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ANAIS CICS 2023 | 4 a 7 de outubro de 2023 | Centro Universitário Santo Agostinho - Teresina – PI |

O PLANEJAMENTO DA CIDADE E A PROBLEMÁTICA DA MOBILIDADE URBANA:


ESTUDO DE CASO DA AVENIDA PROF. VALTER ALENCAR EM TERESINA, PIAUÍ

Luana Almeida Sampaio¹, Luís Eduardo da Silva Cruz² - UNIFSA


luanaassampaio@gmail.com; luiseduardosc01@gmail.com

RESUMO
A mobilidade urbana no Brasil, sobretudo a partir da década de 50, enfrenta desafios com o crescimento
populacional e a expansão desordenada nas cidades, originando uma série de problemas morfológicos
de desigualdade social e distribuição desigual de infraestrutura urbana. Esse desequilíbrio é responsável
pela dificuldade no deslocamento em especial nas classes sociais menos favorecidas. Este estudo de
caso analisa os meios de transporte e suas vias apresentando os conceitos, metodologias e a cronologia
da mobilidade urbana no país, afunilando para a cidade de Teresina-PI, trazendo um levantamento de
dados sobre como seus habitantes enfrentam os problemas de deslocamento, com foco no trecho da
avenida Professor Valter Alencar e de seus empreendimentos economicos e sociais que movimentam
milhares de veículos e pedestres ao longo de sua extensão. Ao final são destacadas ações para melhorar
a qualidade de vida da população.
Palavras-Chave: Impactos. Sustentabilidade. Congestionamento. Avenida.

INTRODUÇÃO

Com o adensamento das zonas urbanas brasileiras muitos são os problemas enfrentados
diariamente pelos cidadãos, desde a carência de infraestrutura básica até calçadas inadequadas
para circulação. Neste sentido, a questão da mobilidade urbana se transforma e se debate
quando um determinado espaço passa a receber um processo de crescimento que nem sempre
consegue suportar, gerando assim impactos na sociedade como, o aglomerado de poluição
sonora e visual, acidentes, congestionamentos, engarrafamentos, etc; que afetam a qualidade
de vida da população.

A partir desta problemática e as recentes greves e paralisações do setor de transporte


público de Teresina, Piauí, este trabalho buscou refletir, através de um estudo de caso da
avenida Professor Valter Alencar, bairro São Pedro zona sul da capital, em toda sua extensão,
como as últimas intervenções feitas em Teresina no campo da mobilidade urbana não foram
eficientes, revelando assim, uma questão que modifica o modo que o cidadão vê e vivencia a
cidade.

Nas últimas duas décadas o plano de mobilidade urbana foi utilizado para fundamentar
a construção de grandes obras rodoviárias na cidade, como a construção de viadutos, grandes
avenidas e pontes, e pouca atenção foi dedicada ao plano diretor de mobilidade de transporte
sustentável. Na capital piauiense, o carro é o meio de transporte com maiores benefícios em
relação aos outros modais, aspirando um modelo de cidade “modernizada” onde é difundido
que os veículos automotores possuem preferência sobre faixas de passeio público.

Para construir o embasamento teórico deste estudo, foi feito uma cronologia do
surgimento do termo mobilidade urbana no mundo até sua recente discussão no Brasil a partir
de 1950, quando ocorreu uma transformação na mobilidade das pessoas devido ao processo
de urbanização e a migração da população rural para dentro das cidades, aglomerando cada
vez mais. Com isso, a pesquisa encerra sobre uma visão dentro da cidade de Teresina, sobre um
cenário que muitos cidadãos vivem todos os dias com a falta de um sistema que os permita
realizar deslocamentos que sejam acessíveis, eficientes e seguros dentro do espaço urbano
onde eles estão inseridos, propondo sugestões que podem ser aplicadas nas vias de circulação
dos veículos em locais de necessidade para reduzir o impacto causado nos teresinenses.

MOBILIDADE URBANA

A mobilidade urbana está relacionada com o deslocamento das pessoas nas áreas do
aglomerado populacional. É um conceito amplo que engloba todos os modos de transporte,
infraestrutura, políticas e práticas relacionadas ao movimento eficiente e sustentável nas
cidades na qual abrange diferentes formas de deslocamento, incluindo caminhar, andar de
bicicleta, usar transporte público (ônibus, metrô, trem), dirigir veículos particulares e utilizar
serviços que ofertam a possibilidade de um compartilhamento de carros e bicicletas.
Além disso, ela também envolve a gestão do tráfego, o planejamento urbano, a
acessibilidade para pessoas com deficiência e a oferta de meios de transporte sustentáveis. Nos
últimos anos, a mobilidade urbana tem sido um tema importante devido aos desafios
enfrentados pelas urbes, como congestionamentos, poluição do ar, acidentes de trânsito e falta
de acessibilidade. Buscar soluções para esses problemas é essencial para melhorar a qualidade
de vida, tanto na sociedade, como no processo de desenvolvimento e gestão da malha urbana.

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Segundo Rodrigues (2019) a história da mobilidade urbana remonta aos primeiros
assentamentos humanos nas cidades antigas, em especial quando o homem passou a ser um
nômade e através de seus saberes e fazeres adquiridos com o tempo, os nossos antepassados
aplicaram modificações na natureza local, como o desvio de um rio abrindo novos caminhos
para permitir o fluxo da água para um novo local, como a criação de canais de irrigação e
abastecimentos para uma comunidade em geral. Deixando de ser nômade, o homem percebeu
que com o decorrer de sua vida e a formação de uma concentração de pessoas em um mesmo
local, adquiriu-se um conjunto de bens e valores entre eles facilitando a troca de experiências
e mercadorias.
No início, as urbes eram projetadas em torno de necessidades básicas, como
abastecimento de água e proteção contra invasores, e as pessoas geralmente se deslocavam a
pé. Com o tempo, o desenvolvimento urbano e o crescimento populacional levaram ao
surgimento de novos desafios e soluções relacionados à mobilidade. Na antiguidade, o uso de
animais de carga, como cavalos e camelos, foi introduzido para facilitar o transporte de pessoas
e mercadorias dentro das cidades. Além disso, a construção de estradas pavimentadas permitiu
uma melhor circulação de veículos. No entanto, o transporte ainda era limitado em termos de
velocidade e capacidade (SOUZA,2012. MARTINS, 2022. LIMA, 2023)
Durante a Revolução Industrial, a mobilidade urbana passou por grandes
transformações, como a por exemplo, a invenção da máquina a vapor que levou ao
desenvolvimento das ferrovias, permitindo um transporte rápido e eficiente em longas
distâncias. As primeiras linhas de bonde também foram introduzidas nas cidades, fornecendo
um meio de transporte público. No final do século XIX e início do século XX, o advento do
automóvel teve um impacto significativo na mobilidade urbana, e os carros se tornaram mais
acessíveis e populares, resultando em um aumento do tráfego nas cidades. Isso levou ao
desenvolvimento de infraestrutura rodoviária e estacionamentos, bem como à adoção de
medidas de regulamentação do trânsito.
No Brasil, especificamente a partir da década de cinquenta, houve uma transformação
no estilo de vida das pessoas devido ao processo de urbanização e o deslocamento das pessoas
da zona rural para dentro das cidades. Através das ações do Estado no investimento nas
indústrias automobilísticas, notou o desaparecimento do bonde e o grande número pelo
deslocamento através dos ônibus e uma ampla utilização do automóvel próprio. Dessa forma,

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uma cidade que antes era formada por uma mobilidade pública e movida a eletricidade (através
dos bondes e trens), passou a ser utilizada por uma outra mobilidade público privada por entre
combustíveis fósseis.
Com o passar dos anos e para enfrentar esses desafios, as cidades têm implementado
uma série de medidas, como a expansão de redes de transporte público, a criação de ciclovias
e calçadas acessíveis, a adoção de tecnologias inteligentes para gerenciar o tráfego e incentivos
ao uso de modais que não causem impactos no meio ambiente. Porém, é notório que não basta
exercer um processo de iniciativas através de exemplos que oferecem resultados positivos
encaminhados por pesquisas da aplicação destes em outras localidades, e ignorar o modo de
vida das pessoas em relação a sua rotina dentro da cidade e esquecer de estudar a viabilidade
da execução de um projeto urbano.

A PROBLEMÁTICA EM TERESINA

Como diz Rodrigues, circulação e mobilidade se apresentam como temas recorrentes


nos debates sobre a cidade contemporânea. Isso se reforça no contexto da expansão urbana
de muitas cidades que alargam seus perímetros urbanos. Bem lembra Harvey (2012, p. 109)
que são vitais “o sistema de transporte e comunicações” dentre as inovações tecnológicas de
que dependem as atividades humanas para serem desenvolvidas nas mais variadas escalas.
Teresina, capital do Piauí, como toda aglomeração, detém características e
particularidades singulares, moldadas ao longo do seu rico histórico urbano de 170 anos de
existência. Por essa razão é fundamental que durante o planejamento e execução dos seus
projetos focados na mobilidade dos cidadãos, reúna uma gama de profissionais e estudiosos
especializados na pauta para conspirar sobre o teresinense, seus meios de locomoção e teorizar
possíveis formas de solucionar problemas existentes no sistema e avançar estrutural e
tecnologicamente. Segundo Rodrigues, circulação e mobilidade se apresentam como temas
recorrentes nos debates sobre a cidade contemporânea. Isso se reforça no contexto da
expansão urbana de muitas cidades que alargam seus perímetros urbanos. Bem lembra Harvey
(2012, p. 109) que são vitais “o sistema de transporte e comunicações”.
No mesmo estudo, Rodrigues comprova que com a exponente expansão da cidade,
tornaram-se necessárias melhorias e mudanças proporcionais no sistema de transporte
coletivo. Mesmo que Teresina tenha uma linha de metrô, os ônibus são os veículos essenciais

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para a mobilidade dentro do território, estes são operados por empresas associadas ao
sindicato SETUT e supervisionadas pela STRANS. Contudo, existem numerosos problemas e
deficiências no sistema de transporte público da capital piauiense que afetam a sua oferta,
distribuição e acessibilidade. Contribuindo para a segregação urbana e exclusão social, pois, a
distribuição desigual dos transportes coletivos em Teresina revela as disparidades
socioespaciais que existem na cidade. Essas irregularidades estão diretamente conectadas ao
processo de urbanização da cidade.

MAPA 01. Concentração da Distribuição Espacial das Linhas de Ônibus de Teresina – PI


2014

Fonte: Elaboração Própria

O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) de Teresina foi atualizado em 2019


com o objetivo de desenvolver estratégias em conformidade com o DOTS. Em “Cidade
compacta, coordenada e conectada: uma análise da política urbana de Teresina (PI) sob a ótica
dos princípios DOTS”, a Revista da Academia de Ciências do Piauí traz o significado da sigla “O

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Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável – DOTS é uma metodologia de
planejamento e desenho urbano guiada por oito princípios (conectar, adensar, misturar,
compactar, caminhar, pedalar, transporte público e mudar)” - o objetivo do artigo citado é
analisar e comparar como esses princípios foram tratados pela política urbana de Teresina ao
longo dos anos para entender o quanto a gestão municipal está interessada na implementação
dessas estratégias, que visam construir bairros compactos com alta densidade demográfica,
diversidade de usos do solo, abundância de espaço público e serviços públicos de alta
qualidade.
Princípios e Objetivos DOTS

Princípios Objetivos
Conectar Os trajetos a pé ou de bicicleta são curtos, diretos e variados.

Os trajetos a pé ou de bicicleta são mais curtos do que os


trajetos de veículos motorizados.
Uma alta densidade residencial e de empregos dá suporte a
Adensar um transporte coletivo de qualidade, aos serviços locais e à
atividade nos espaços públicos.
As oportunidades e atividades cotidianas estão localizadas a
Estrutura curtas distâncias a pé de onde as pessoas vivem e trabalham
Urbana e o espaço público permanece animado por períodos mais
Misturar
longos do dia.
Diversidade demográfica e de faixas de renda entre os
moradores locais.
O empreendimento se localiza no interior ou próximo de
Compactar uma área urbana já consolidada.
É conveniente viajar por toda a cidade.
O ambiente dos pedestres é seguro, completo e acessível a
todos.
Caminhar O ambiente dos pedestres é animado e vibrante.
O ambiente dos pedestres tem temperatura amena e é
confortável.
A rede cicloviária é segura e completa.
Mobilidade
Pedalar O estacionamento e a guarda de bicicletas são amplos e
seguros.
Transporte O transporte coletivo de qualidade é acessível por
Público caminhada.
O espaço ocupado por veículos individuais motorizados é
Mudar
minimizado.
Fonte: Alterado pelos Autores - ITDP Brasil, 2017

A Avenida Professor Valter Alencar, objeto de estudo deste artigo, em sua longa
extensão estrutural, carrega uma longa lista de faltas no tópico mobilidade, em decorrência,

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um índice elevado de incidentes e acidentes que diariamente o teresinense sofre, presencia ou
é informado. Os dados armazenados em bancos de matérias jornalísticas locais não mentem, e
dão destaque ao trecho com propósito de noticiar, mas por fim acaba chamando atenção não
só dos leitores de jornais e telespectadores, como também acendem o sinal de alerta de órgãos
públicos, profissionais e estudiosos, voltando-os a analisar e entender o que está fora da curva
da estatística e o que pode ser feito em curto e longo prazo para solucionar os problemas da
avenida.
Em relação a mesma, é um importante conector entre zonas de Teresina, quando
analisada do ponto de vista dos mapas da cidade, seus 2,7 quilômetros de curso percorrem
quatro bairros da zona sul da cidade, respectivamente no sentido Oeste - Leste, os bairros São
Pedro, Pio XII, Macaúba e Monte Castelo. O trajeto da via é cortado perpendicularmente por
cinco grandes avenidas, respectivamente no sentido Oeste - Leste, começando pela Av.
Maranhão, Av. Pedro Freitas, Av. Barão de Gurguéia, Av. Miguel Rosa e Av. Barão de Castelo
Branco, todas possuem grande papel no bom funcionamento da mobilidade urbana, caso venha
a acontecer algum empecilho em uma, toda a malha do entorno termina por sofrer
consequências.
MAPA 02. Recorte Ilustrativo da Região

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Fonte: Elaborado Pelos Autores

Conforme as estatísticas provenientes de pesquisa de campo, captação de mídia,


debates, relatórios e dados de noticiários, os contratempos cotidianos da avenida em questão
são extensos, neste artigo serão salientados os quais mais afetam negativamente a rotina do
teresinense no que diz respeito à mobilidade urbana com ênfase no deslocamento de sua
moradia para seu ambiente de estudo/trabalho e que ocasionalmente resultam em prejuízos
materiais, morais e danos físicos, colocando em risco a saúde e a integridade do cidadão.
O congestionamento é inevitável nos trechos mais movimentados da cidade que
abrigam empreendimentos atrativos, polos de saúde, instituições de ensino, centros comerciais
e culturais, devido ao aumento no número de veículos circulando na região especialmente
durante os horários de pico nos dias úteis da semana, resultando em atrasos, lentidão e
aumento do tempo de deslocamento de um ponto a outro. A Avenida Professor Valter Alencar
especialmente em seus cruzamentos, retornos e rotatórias, sofre com este problema, um
grande responsável é o Centro Universitário Santo Agostinho por manter um grande fluxo de
pessoas e serviços anexados ao seu redor, como empreendimento do ramo alimentício,
papelaria, serviços de informática e outros.
Os impactos urbanísticos de um empreendimento de grande porte como a UNIFSA, são
previamente calculados a fim de não exceder a capacidade viária no entorno do terreno. Apesar
disso, falta infraestrutura adequada em alguns trechos da avenida que apresentam problemas
como calçadas em condições precárias, pouca acessibilidade, falta de rampas e faixas de
pedestres, vias esburacadas, sinalização insuficiente, déficit no escoamento das águas pluviais,
falta de manutenção adequada.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

A fim de promover uma Teresina segura, sustentável e referência em boa mobilidade


urbana é necessário um planejamento urbanístico abrangente multidisciplinar, com o incentivo
de iniciativas públicas e privadas, focadas em investimento em infraestrutura adequada,
fiscalização do trânsito e melhorias no sistema de transporte público para proporcionar um
deslocamento íntegro, digno e pacífico a todos, independente de suas limitações físicas ou de
suas classes sociais. Investir nesses artifícios além de garantir uma cidade mais fluida e funcional
a curto prazo, os efeitos reais desses esforços impactam na qualidade de vida do cidadão.

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O arquiteto e urbanista Jan Gehl, em sua obra “Cidade Para Pessoas”, defende a criação
de locais públicos agradáveis com acesso a áreas verdes que promovem saúde e bem estar,
dentro das questões de mobilidade, investir e priorizar no transporte público sustentável,
diminui a dependência do carro e aumenta a segurança nas estradas. O resultado da adoção
dessa filosofia são cidades sustentáveis, economicamente viáveis e, criando ambientes urbanos
mais humanos e agradáveis, capazes de proporcionar bem-estar aos habitantes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como apontado neste artigo, Teresina enfrenta problemas recorrentes na Avenida


Professor Valter Alencar, como congestionamentos, fluxo elevado de pedestres em
determinadas localidades, estacionamento inadequado, baixa segurança civil e decorrente
disso os habitantes experimentam uma insegurança diária em seus deslocamentos. Para
solucionar essas deficiências, é importante investir no transporte público de qualidade;
melhorar a infraestrutura para pedestres e ciclistas criando faixas exclusivas, calçadas com
rampas acessíveis e sem obstrução de passagem; controlar o tráfego e a sincronização dos
semáforos, melhorar a sinalização, iluminação, instalar redutores de velocidade; estimular o
compartilhamento de veículos, incentivar caronas, fiscalizar o cumprimento das leis de trânsito
e promover a conscientização e educação sobre a segurança viária. Essas medidas visam
melhorar a eficiência e sustentabilidade da mobilidade urbana em Teresina.

AGRADECIMENTOS

Ao Centro Universitário Santo Agostinho, que com sabedoria e boa vontade ofereceram
meios de estudo para a produção deste artigo, e o companheirismo da união dos autores desta
pesquisa.

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REFERÊNCIAS

FIA, BUSINESS SCHOOL. Mobilidade Urbana: O que é, Desafios, Impactos, Soluções.


Disponível em: https://fia.com.br/blog/mobilidade-urbana/. Acesso em: 19 Dez. 2018.
GEHL, J.; ANITA DI MARCO. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CARVALHO, Carlos. Mobilidade Urbana: Avanços, Desafios e Perspectivas. 2015. 20.
Instituto de Pesquise Econômica Aplicada. EPEA. Brasília.
RODRIGUES, Simone. Circulação, Mobilidade e Transportes na Produção do Espaço
Urbano: Pensando o Transporte Coletivo em Teresina – PI. 2016. 12. XVIII Encontro Nacional de
Geógrafos. Universidade Federal do Piauí.
FEITOSA, Cândida. Cidade Compacta, Coordenada e Conectada: Uma Análise da Política
Urbana de Teresina (PI) Sob a Ótica dos Princípios DOTS. 2021. 17. Revista da Academia de
Ciências do Piauí. Teresina.

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