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Exercícios - Enem

GEOGRAFIA
UNIDADE 3
Módulo 3: Mapa do Brasil

1. (Enem digital 2020) Somada à produção voltada para o mercado interno está a expansão das culturas de
exportação, via de regra financiadas com incentivos fiscais oriundos das políticas territoriais do Estado.
Combinando mercado interno e externo, o Estado atuou no sentido de incrementar a produção,
principalmente de grãos.
OLIVEIRA, A. U. Agricultura brasileira: transformações recentes. In: ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo:
Edusp, 2008 (adaptado).

A atuação do Estado brasileiro na atividade descrita ocasionou mudanças socioespaciais marcadas pela
a) contenção do fluxo migratório.
b) alteração da estrutura fundiária.
c) priorização do abastecimento local.
d) reconfiguração da fronteira agrícola.
e) concentração da produção sustentável.

2. (Enem PPL 2016)

A análise da imagem remete a uma estratégia que pressupõe o(a)


a) preocupação governamental com a entrada de imigrantes no país.
b) determinação do governo em impedir a expansão de países vizinhos.
c) utilização de tecnologias no processo de territorialização do espaço brasileiro.
d) decisão do governo em proteger as áreas de construção de hidrelétricas no Brasil.
e) direcionamento dos investimentos militares para a proteção de recursos biogenéticos.

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3. (Enem 2015) O Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia ensina indígenas, quilombolas e outros grupos
tradicionais a empregar o GPS e técnicas modernas de georreferenciamento para produzir mapas artesanais,
mas bastante precisos, de suas próprias terras.
LOPES, R. J. O novo mapa da floresta. Folha de S. Paulo, 7 maio 2011 (adaptado).

A existência de um projeto como o apresentado no texto indica a importância da cartografia como elemento
promotor da
a) expansão da fronteira agrícola.
b) remoção de populações nativas.
c) superação da condição de pobreza.
d) valorização de identidades coletivas.
e) implantação de modernos projetos agroindustriais.

4. (Enem PPL 2014) Uma maior disponibilidade de combustível fóssil, como acontece com as crescentes
possibilidades brasileiras, é fonte de importantes perspectivas econômicas para o país. Ao mesmo tempo,
porém, numa época de pressão mundial por alimentos e biocombustíveis, as reservas nacionais de água doce,
o clima favorável e o domínio de tecnologias de ponta no setor conferem à matriz energética brasileira um
papel-chave na mudança do paradigma energético-produtivo.

SODRÉ, M. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. Petrópolis: Vozes, 2012.

No texto, é ressaltada a importância da matriz energética brasileira enquanto referência de caráter mais
sustentável. Essa importância é derivada da
a) conquista da autossuficiência petrolífera pela descoberta de novas jazidas.
b) expansão da fronteira agrícola intensiva para produção de biocombustíveis.
c) superação do uso de energia não renovável no setor de transporte de cargas.
d) apropriação das condições naturais do território para diversificação das fontes.
e) redução do impacto social advindo da substituição de termelétricas por hidrelétricas.

5. (Enem 2ª aplicação 2014) A implantação de novas técnicas e tecnologias e o uso de insumos químicos
aumentaram a produção e a produtividade. O desenvolvimento de novas variedades de cultivo facilitou a
mecanização, dispensando em grande parte o trabalho manual.

SADER, E.; JINKINGS, I. (Orgs.) Enciclopédia Contemporânea da América Latina e do Caribe. São Paulo:
Boitempo, 2006 (adaptado).

O impacto das inovações descritas no texto, em relação à pequena produção agrícola, ocorreu porque
a) acentuou o aumento da riqueza e da concentração da terra, intensificando a pobreza e a miséria.
b) privilegiou o trato sustentável da terra como fundamento do modelo conhecido como agronegócio.
c) efetivou a redistribuição de terras e riqueza, por meio da oferta de linhas e crédito ao agricultor tradicional.
d) incentivou a permanência dos agricultores familiares em suas terras, devido à expansão das fronteiras
agrícolas.
e) integrou as formas tradicionais de trabalho ao agronegócio, ao possibilitar o arrendamento de terras para a
agricultura orgânica.

6. (Enem 2013) De todas as transformações impostas pelo meio técnico-científico-informacional à logística de


transportes, interessa-nos mais de perto a intermodalidade. E por uma razão muito simples: o potencial que
tal “ferramenta logística” ostenta permite que haja, de fato, um sistema de transportes condizente com a
escala geográfica do Brasil.
HUERTAS, D. M. O papel dos transportes na expansão recente da fronteira agrícola brasileira. Revista
Transporte y Territorio, Universidade de Buenos Aires, n. 3, 2010 (adaptado).

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A necessidade de modais de transporte interligados, no território brasileiro, justifica-se pela(s)
a) variações climáticas no território, associadas à interiorização da produção.
b) grandes distâncias e a busca da redução dos custos de transporte.
c) formação geológica do país, que impede o uso de um único modal.
d) proximidade entre a área de produção agrícola intensiva e os portos.
e) diminuição dos fluxos materiais em detrimento de fluxos imateriais.

7. (Enem PPL 2012) A integração do espaço amazônico ao espaço nacional se deu no contexto das questões de
fronteiras de políticas, no sentido do dinamismo pioneiro da integração. Essas fronteiras foram elementos
fundamentais para a compreensão da geopolítica dos militares, que não apenas objetivavam a posse do vazio
demográfico, mas representavam os interesses do governo brasileiro em manter sob sua influência uma
grande área no interior do continente.

MELLO, N. A. Políticas territoriais na Amazônia. São Paulo: Annablume, 2008.

No texto, são apresentados fundamentos da política de colonização de uma importante região brasileira, ao
longo do período dos governos militares. Uma estratégia estatal para a ocupação desse espaço foi:
a) Demarcação de reservas para preservação da floresta.
b) Criação de restrições para exploração de recursos minerais.
c) Adoção de estímulos para expansão de grupos econômicos privados.
d) Concessão de incentivos fiscais para instalação da indústria automobilística.
e) Construção de uma densa rede de transporte para escoamento da produção agrícola.

8. (Enem 2011) O Centro-Oeste apresentou-se como extremamente receptivo aos novos fenômenos da
urbanização, já que era praticamente virgem, não possuindo infraestrutura de monta, nem outros
investimentos fixos vindos do passado. Pôde, assim, receber uma infraestrutura nova, totalmente a serviço de
uma economia moderna.

SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: EdUSP, 2005 (adaptado).

O texto trata da ocupação de uma parcela do território brasileiro. O processo econômico diretamente
associado a essa ocupação foi o avanço da
a) industrialização voltada para o setor de base.
b) economia da borracha no sul da Amazônia.
c) fronteira agropecuária que degradou parte do cerrado.
d) exploração mineral na Chapada dos Guimarães.
e) extrativismo na região pantaneira.

9. (Enem 2009)

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A partir do mapa apresentado, é possível inferir que nas últimas décadas do século XX, registraram-se
processos que resultaram em transformações na distribuição das atividades econômicas e da população sobre
o território brasileiro, com reflexos no PIB por habitante. Assim,
a) as desigualdades econômicas existentes entre regiões brasileiras desapareceram, tendo em vista a
modernização tecnológica e o crescimento vivido pelo país.
b) os novos fluxos migratórios instaurados em direção ao Norte e ao Centro-Oeste do país prejudicaram o
desenvolvimento socioeconômico dessas regiões, incapazes de atender ao crescimento da demanda por
postos de trabalho.
c) o Sudeste brasileiro deixou de ser a região com o maior PIB industrial a partir do processo de
desconcentração espacial do setor, em direção a outras regiões do país.
d) o avanço da fronteira econômica sobre os estados da região Norte e do Centro-Oeste resultou no
desenvolvimento e na introdução de novas atividades econômicas, tanto nos setores primário e secundário,
como no terciário.
e) o Nordeste tem vivido, ao contrário do restante do país, um período de retração econômica, como
consequência da falta de investimentos no setor industrial com base na moderna tecnologia.

10. (Enem PPL 2018)

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No planejamento das ações governamentais, a segunda forma de regionalização apresenta a vantagem de
a) respeitar a divisão político-administrativa.
b) reconhecer as desigualdades sociais.
c) considerar as identidades culturais.
d) valorizar a dinâmica econômica.
e) incorporar os critérios naturais.

11. (Enem 2ª aplicação 2016) Em 1967, o geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger propôs uma divisão
regional do país em regiões geoeconômicas ou complexos regionais. Essa divisão baseia-se no processo
histórico de formação do território brasileiro, levando em conta, especialmente, os efeitos da industrialização.
Dessa forma, busca-se refletir a realidade do país e compreender seus mais profundos contrastes.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br. Acesso em: 23 ago. 2012 (adaptado).

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A divisão em regiões geoeconômicas ou complexos regionais encontra-se na seguinte representação:

a)

b)

c)

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d)

e)

12. (Enem PPL 2011) Os dados do recenseamento geral do Brasil de 1991 parecem confirmar a tendência ao
movimento que, nos anos de 1970, já se vinha registrando, com o aumento do número de cidades médias. Os
municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes passam de 33 para 85, em 1991.

Santos, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: EdUSP, 2005 (adaptado).

O aumento do número de cidades médias, retratado pelo autor Milton Santos, ainda persiste nos dias atuais
no território brasileiro. Uma justificativa para este fato seria:
a) A chegada de multinacionais na região amazônica com a criação da Zona Franca de Manaus, no início dos
anos de 1970.
b) O processo de criação de novas cidades planejadas no interior do país, baseadas em uma economia
extrativista mineral.
c) A expansão do agronegócio nas regiões litorâneas do país, como no caso da cana-de-açúcar e do cacau no
litoral nordestino.
d) O processo de desconcentração das atividades econômicas como a indústria e a agricultura intensiva para
áreas do interior do país.
e) A desconcentração das atividades industriais e agropecuárias, que se concentravam na porção central do
país e hoje atingem áreas litorâneas.

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Gabarito:

Resposta da questão 1:
[D]

Nas últimas décadas, o crescimento do agronegócio voltado para exportação, mercado interno e
abastecimento da indústria, tem provocado um avanço da fronteira agrícola do país, ou seja, da faixa de
contato entre áreas agropecuárias e biomas naturais. Nas áreas de fronteira agrícola, predominam grandes
propriedades. Após ter passado pelo Cerrado, onde provocou o desmatamento de 50% da vegetação natural, a
fronteira agrícola hoje localiza-se na borda da Amazônia, sendo responsável pela maior parte do
desflorestamento na região.

Resposta da questão 2:
[C]

Na década de 1990, foi implantado o SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia) utilizando tecnologias como
radares sofisticados e aviões para o monitoramento do espaço aéreo da Amazônia. O objetivo era melhorar a
defesa do país, principalmente numa região vulnerável e estratégica devido a sua alta biodiversidade,
abundantes recursos hídricos e riqueza em recursos minerais.

Resposta da questão 3:
[D]

O Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia permite consolidar e ampliar o conhecimento das comunidades
tradicionais (indígenas, extrativistas e ribeirinhos) sobre os seus territórios com o acesso a tecnologias
modernas como os sistemas geográficos de informação (informática integrando GPS, sensoriamento remoto e
cartografia). Assim, valoriza as identidades culturais locais e amplia a capacidade de resistência a fatores
externos que ameaçam as comunidades como o avanço da fronteira agrícola.

Resposta da questão 4:
[D]

Como mencionado corretamente na alternativa [D], a importância da matriz energética brasileira decorre das
condições naturais apresentadas pelo Brasil, em razão de sua grande extensão territorial, climas e solos
favoráveis à produção agrícola, hidrografia planáltica e ventos constantes, contribuindo para a diversificação
de fontes energéticas. Estão incorretas as alternativas: [A] e [B], porque o texto não aborda somente a
produção de petróleo ou biocombustível; [C], porque o texto não faz referencia à crescente produção de
fontes não renováveis; [E], porque o texto não faz referencia à questão do impacto social.

Resposta da questão 5:
[A]

A afirmativa [A] está correta porque a adoção de tecnologia para a produção agrícola demanda investimentos
incompatíveis com a pequena propriedade, resultando no aumento da disparidade fundiária e social do
campo. As afirmativas incorretas são: [B], porque a tecnologia não privilegia a sustentabilidade, mas o lucro;
[C], porque ocorreu maior concentração fundiária; [D], porque desestimula a produção familiar; [E], porque
elimina a produção tradicional no agronegócio.

Resposta da questão 6:
[B]

A intermodalidade, ou seja, a logística de transportes que utiliza mais de um modal é necessária no Brasil
porque, como mencionado corretamente na alternativa [B], a extensão continental do país e suas diferentes

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paisagens demandam modais diferenciados que visem reduzir seu custo. Estão incorretas as alternativas: [A],
porque a produção é concentrada nas áreas litorâneas; [C], porque não existem limitações geológicas para o
transporte; [D], porque a produção agrícola no país é difusa; [E], porque não ocorreu diminuição dos fluxos
materiais, ou seja, dos bens e produtos.

Resposta da questão 7:
[C]

Durante o regime militar, o governo brasileiro adotou uma política de integração econômica da Amazônia ao
restante do país com estímulos para atividades como agropecuária, mineração, exploração de madeira,
rodovias e indústria, inclusive através de incentivos fiscais para a iniciativa privada concedidos por agências
como a SUDAM e a SUFRAMA.

Resposta da questão 8:
[C]

A região Centro-Oeste constituiu-se em área de expansão da fronteira agropecuária, com rápido crescimento a
partir dos anos 1980 em diante. Suas cidades, em geral, são novas e se valeram do boom do agronegócio,
tornando-se prósperas, construídas e reformadas a pouco tempo.
A alternativa [A] é falsa: a indústria de base praticamente inexiste na região, cuja vocação agropecuária gerou
prosperidade e atraiu a indústria de transformação da produção agropecuária e de produção de bens de
consumo;
A alternativa [B] é falsa: o ciclo da borracha teve seu auge entre o final do século XIX e início do século XX;
A alternativa [D] é falsa: a Chapada dos Guimarães não apresenta áreas de mineração significativas;
A alternativa [E] é falsa: a região pantaneira não se constitui em área extrativista.

Resposta da questão 9:
[D]

A ocupação do território brasileiro se fez a partir do litoral desde o período colonial e o país foi sendo ocupado
e interiorizado gradativamente. A mineração no século XVIII, a cafeicultura e a extração de borracha no século
XIX, são exemplos de ciclos de atividades econômicas que provocam migrações e interiorização da população.
Mais recentemente o desenvolvimento agrícola descortinou a última fronteira a ser ocupada no Brasil, as
regiões Norte e Centro-Oeste. Nos governos militares a partir dos anos 1970, através dos Planos Nacionais de
Desenvolvimento, as regiões passaram a receber investimentos em projetos econômicos e fluxos migratórios.
Atualmente o agronegócio promove mais um ciclo de crescimento com a introdução de novas atividades
econômicas nos setores secundário e terciário.

A alternativa [A] é falsa, a modernização tecnológica ainda não atinge o território de forma homogênea,
mantendo-se desequilíbrios socioeconômicos regionais.
A alternativa [B] é falsa, favoreceram o crescimento econômico regional apesar de atender em parte a
demanda por postos de trabalho.
A alternativa [C] é falsa, apesar da desconcentração industrial verificada no país ao longo do tempo, a região
Sudeste permanece detentora do maior PIB industrial.
A alternativa [E] é falsa, o Nordeste, como as demais regiões vive um momento de expansão econômica,
recebendo investimentos industriais em bases modernas como no polo industrial de Salvador.

Resposta da questão 10:


[A]

A segunda forma de regionalização é a divisão regional do IBGE, criada em 1969. Esta divisão utiliza critérios
físicos e socioeconômicos, dividindo o Brasil em 5 regiões com o agrupamento de estados. A divisão utiliza

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fronteiras estaduais ao traçar as divisas entre as regiões, portanto, é adequada para fins administrativos e
divulgação de dados estatísticos sobre o país.

Resposta da questão 11:


[B]

A divisão em complexos regionais geoeconômicos foi elaborada pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger. Os
critérios utilizados foram a história de ocupação de cada região e as desigualdades socioeconômicas. O país é
dividido em três regiões. O Centro-Sul é a região mais populosa e desenvolvida do ponto de vista
socioeconômico. O Nordeste e a Amazônia são as regiões periféricas, com menor desenvolvimento
socioeconômico.

Resposta da questão 12:


[D]

Nas últimas décadas, os municípios com cidades de porte médio tiveram crescimento demográfico superior ao
das metrópoles e cidades pequenas. Entre as causas, a atração migratória provocada pela descentralização das
atividades econômicas, a exemplo da dispersão territorial da indústria para o interior de alguns estados
motivada por incentivos fiscais, crescimento do setor terciário, além da expansão do agronegócio.

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