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Introdução

Um parque nacional é uma área protegida (classificada na legislação brasileira


como Unidade de Conservação), geralmente de grande extensão e de propriedade do Estado,
que tem como objectivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância
ecológica e beleza cénica.

Ao mesmo tempo, geralmente possibilitam a realização de pesquisas científicas e o


desenvolvimento de actividades de recreação em contacto com a natureza, educação e
interpretação ambiental, e de ecoturismo ou turismo ecológico.

O Parque Nacional tem como objectivo básico a preservação de ecossistemas


naturais de grande relevância ecológica e beleza cénica, possibilitando a realização de
pesquisas científicas e o desenvolvimento de actividades de educação e interpretação
ambiental, de recreação em contacto com a natureza e de turismo ecológico.
Os Principais Parques e
recursos naturais de angola
Nacionais De Angola
 O Que É Termoeconomia?
 Os Sete Parques Nacionais E Parques Marinhos Das Seychelles
 10 Dos Lugares Mais Radioativos Do Mundo
 Países Que Começam Com A Letra Q
 A Cultura Da Espanha
 O Que É O Landsat?
 Patrimônio Mundial Da Unesco Na Venezuela

Mais de 162,500 quilómetros quadrados da superfície do território nacional de


Angola estão cobertos por parques nacionais, reservas e Parque Natural. A
criação de áreas protegidas no país, que compreende a área terrestre e marinha, é
importante para a preservação e conservação dos componentes da biodiversidade.
A extensão das áreas protegidas é um indicador da sustentabilidade ambiental em
Angola. O ambiente e a biodiversidade de Angola foram muito afectados pela
Guerra Civil Angolana. A maioria dos parques nacionais em Angola não está
funcionando actualmente como resultado da guerra de três décadas. Os principais
parques nacionais de Angola incluem;
Parques Nacionais

O Parque Nacional Bicauri está localizado na região sudoeste de Angola, no


planalto Huíla, cobrindo uma área de 3,050 milhas quadradas. O parque é
caracterizado por colinas de areia e matagal arbustivo, enquanto o clima é semi-
deserto tropical. O Parque Nacional Bicauri foi inicialmente estabelecido como
uma reserva de caça antes de sua reforma em um parque nacional em 1964. É
conhecido pelos grandes mamíferos, incluindo os búfalos negros, antílopes e
elefantes. A população desses animais foi significativamente reduzida durante a
guerra civil desde que o parque estava sendo usado como prática militar. A caça
furtiva e a invasão humana também afectaram sua população. Desde o fim da
guerra civil no 2002, o governo da província de Huíla tem reconstruído a infra-
estrutura do Parque Nacional de Bicauri para atrair e proteger os animais com
vários rebanhos de elefantes que retornam ao parque.

Parque Nacional de Cameia

O Parque Nacional Cameia está localizado na província de Moxico, em Angola,


e abrange uma área de 558 milhas quadradas. O parque é dominado por planícies
sazonalmente inundadas que fazem parte da bacia do rio Zambeze. A floresta de
miombo que cobre a bacia do Zambeze também se estende para o parque. A
natureza no Parque Nacional Cameia é única para o parque e não ocorre em
nenhum outro lugar do país. Cameia National Park foi inicialmente estabelecido
como uma reserva de caça, mas foi transformado em um parque nacional em
1957. Os animais do parque foram completamente destruídos durante a guerra
civil. A caça descontrolada e a falta de pessoal da vida selvagem também
contribuíram para o extermínio da vida selvagem no parque. O parque é
atualmente administrado com poucos recursos e apoio direcionado para sua
reabilitação e restauração.
Parque Nacional de Cangandala

O Parque Nacional de Cangandala está localizado na Província de Malanje, em


Angola, entre o rio Cuije e os territórios do Cuanza. É o menor parque nacional
em Angola, cobrindo uma área total de 232 milhas quadradas. O Parque Nacional
Cangandala foi criado em 1963 para proteger o Antílope Sable Gigante, mas foi
atualizado para um parque nacional em 1970. Consiste de areia ondulante com
um mosaico aberto de miombo bushveld e savana. O parque é drenado por
manguezais cobertos por grama. O número de Antílopes de Sable Gigantes no
Parque Nacional de Cangandala reduziu significativamente sem estatísticas reais
sobre o número restante. Algumas das aves encontradas no parque incluem
Calau-de-bico-vermelho, Angola Babble e Crombec com capuz-vermelho entre
outras espécies.

Esforços de Conservação em Angola

Devido ao prolongado período de guerra civil e instabilidade em Angola, a


maioria das áreas de conservação, incluindo os Parques Nacionais e as reservas
de caça foram completamente abandonadas. Devido aos recursos limitados e
estrutura administrativa fraca, os esforços de conservação foram afetados. No
entanto, o governo angolano criou uma Agência, Departamento de Área de
Conservação, para gerir eficazmente uma rede de áreas protegidas para conservar
a biodiversidade única do país. Os esforços de conservação visam a reabilitação,
fortalecimento e expansão das áreas protegidas do país.

Principais Parques Nacionais de Angola Área

Parque Nacional Bicauri Milhas quadradas 3,050

Parque Nacional de Cameia Milhas quadradas 558

Parque Nacional de Cangandala Milhas quadradas 232

Parque Nacional do Iona Milhas quadradas 5,869

Área de Conservação Transfronteiriça 171,000 total de milhas quadradas (partilhado com


Kavango-Zambeze 4 outros países)

Parque Nacional Luiana Milhas quadradas 324

Parque Nacional Quiçama (Kissama) Milhas quadradas 3,846

Lista de parques nacionais de Angola


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Existem parques nacionais e reservas naturais em quase todas as províncias angolanas, sendo que
o país chega a fazer parte de acordos de áreas de proteção tansnacionais. Juntos, eles cobrem uma
área de cerca de 82.000 km², o que corresponde a cerca de 6,6% do território nacional. Se
acrescentarmos as 18 áreas de proteção florestal e as zonas de proteção local, a área protegida em
Angola totaliza 188.650 km² e, portanto, mais de 15% do território nacional.[1]

Abaixo estão listados os seis parques nacionais de Angola:

 Parque Nacional da Quissama


 Parque Nacional da Cangandala
 Parque Nacional do Bicuar
 Parque Nacional de lona
 Parque Nacional da Cameia
 Parque Nacional da Mupa
 Área de Conservação Transfronteiriça Cubango-Zambeze
o Parque Nacional do Luengué
o Parque Nacional de Luiana
o Parque Nacional do Longa-Mavinga
o Parque Nacional do Mucusso
Referências

1. ↑ Parques Naturais e Zonas Protegidas de Angola

PARTE 2

Parques nacionais são geridos por


americanos e sul-africanos
Erivaldo Cristóvão
30 de Julho, 2019

Ambientalistas norte-americanos e sul-africanos vão gerir, por um período


de 20 anos, os parques nacionais, sem envolver custos financeiros para o
Estado, numa primeira fase, fruto de um acordo firmado, domingo à noite,
em Luanda, entre o Ministério do Ambiente e entidades vocacionadas à
preservação ambiental.

País conta com oito parques nacionais, além de sete outras reservas naturais, que juntos cobrem
82 mil quilómetros quadrados
Fotografia: Edições Novembro

No âmbito do acordo, os ambientalistas estrangeiros e uma delegação do


Ministério do Ambiente, chefiada pela titular da pasta, Paula Coelho, encontra-se
desde ontem de manhã, na província do Cuando Cubango, para um trabalho de
constatação dos Parques Nacionais da Mavinga e Luengue Luiana. Na província
do Cuando Cubango, pretende-se fazer a apresentação das áreas de conservação
que tenham potencial de investimento e actividade ecológica, para cativar o
interesse do sector privado, nacional e estrangeiro, no âmbito dos contactos
estabelecidos pelo Governo com os parceiros da plataforma International
Conservation Caucus Foundation (ICCF). O objectivo é promover investimentos
de actividades ecológicas sustentáveis, reforçar a cooperação bilateral, com as
organizações internacionais, e fomentar a melhoria da qualidade de vida das
comunidades das áreas circundantes de conservação. O director-geral do Instituto
Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação, Aristófanes Pontes, referiu
que a visita engloba o Parque de Luengue Luiana, as áreas do Sacha, Ribeira,
Boa fé, Bico e Luiana, onde existem assentamentos ou comunas com animais,
com uma biodiversidade muito alta e vegetação. “O objectivo é fazer com que as
populações destas comunidades estejam envolvidas na gestão dos parques. Esta
visita técnica, serve para consolidar o que foi visto na primeira missão, onde
foram realizados levantamentos específicos, para tomada de decisões, cujas
concessões terão um período de 20 anos de exploração. No Iona, o projecto já
começou a ser implementado”, disse o director. Aristófanes Pontes explicou que
os investidores es-trangeiros vão colocar à disposição dos parques todas infra-
estruturas e serviços necessários para a gestão, concretamente, o fomento de
actividades ecológicas, como o ecoturismo, reabilitação de vias, abertura de
picadas, construção de “lounges”, recrutamento de fiscais e aquisição de
equipamentos. “A gestão dos parques pode incluir a importação de alguns
animais, caso haja necessidade de repovoamento de determinadas espécies”,
disse para acrescentar que os parques têm tido uma gestão com dificuldades,
porque é necessário muitos recursos”. A caça furtiva continua a ser um problema
no país, mas as autoridades estão a trabalhar com a Procuradoria Geral da
República (PGR) e outras entidades do Estado, para elaborar legislação capaz de
minimizar os crimes que têm assolado a biodiversidade. Em Angola, existem seis
parques nacionais, além de sete outras reservas naturais. Juntos, eles cobrem uma
área de 82 mil quilómetros quadrados, o que corresponde a cerca de 6.6 por cento
do território nacional. Os oito parques nacionais de Angola são: Quiçama,
Cangandala, Bicuar, Iona, Cameia, Mupa, Mavinga e Luengue Luiana.

PARTE 3

Biodiversidade

A diversidade biológica angolana é uma das mais ricas de África. Esta deve -se a vários factores,
dos quais se destacam a própria superfície do país, a sua posição geográfica, a diversidade de
ecossistemas que possui (terrestres, marinhos e costeiros) e o facto de Angola ter sido uma zona de
refúgio na última época glaciar.

A Direcção Nacional da Biodiversidade é responsável pela concepção e pela implementação de


políticas e estratégias de conservação da natureza e do uso da BIODIVERSIDADE sustentável dos
recursos naturais. Tal inclui a promoção, a inventariação e a avaliação dos sistemas ecológicos,
nomeadamente, os seus factores abióticos e bióticos, a sua composição, estrutura e produtividade,
bem como estudos técnicos e científicos sobre a conservação da natureza e dos recursos naturais
renováveis. Inclui também a preservação e a promoção da utilização sustentável dos recur sos da
Biodiversidade, através da implementação da política de recuperação e reabilitação das áreas
naturais que tenham sido afectadas por qualquer processo antrópico ou natural, em particular pelas
zonas ecologicamente degradadas pelas actividades de exploração de recursos naturais não
renováveis. Pretende ainda a criação de novas áreas de protecção e conservação ambiental de
âmbito nacional, regional e internacional, assegurando a sua gestão, propondo mecanismos de
divulgação e publicitação e adoptando políticas com o objectivo de educar os cidadãos a preservar
as Áreas de Conservação Ambiental.
Importância dos parques e Recursos Naturais

O homem sempre está, mesmo que indirectamente, consumindo os recursos do planeta,


tanto para seu conforto quanto para sua sobrevivência. Os recursos naturais ainda são
muito abundantes, porém, não mais como antigamente. Como estão sendo usados em
alta escala e nem sempre do devido modo, existe a incerteza para o futuro.

Recursos Naturais

Tais recursos são muito importantes para a sobrevivência do homem e de outros


seres vivos. A água, por exemplo, é um recurso que, talvez por ser ainda abundante, as
pessoas não tenham dado o devido valor e estão desperdiçando milhões de litros todos
os dias. O que muitos não sabem é que apenas 1% de toda a água do mundo é
apropriada para beber. O uso racional da água é muito importante tanto para o consumo
do homem quanto para todos os outros seres vivos.
Outro recurso abusado pelo homem é nossa flora, que tem sido devastada. As
plantas e árvores são responsáveis por pelo menos metade do oxigénio produzido no
planeta. Imagine se continuarmos a ver esse desmatamento acelerado, como viveremos
no futuro?

Cuidados
Desde que a terra era habitada, seres humanos e outras formas de vida têm dependido de
coisas que existem livremente na natureza para sobreviver. Estas coisas incluem água (mar
e de água doce), a terra, solos, rochas, florestas (vegetação), animais (incluindo peixes),
combustíveis fósseis e minerais. Eles são chamados de Recursos Naturais e são a base da
vida na Terra. Todos estes acima mencionados são naturais, e eles existem na natureza.

Nenhum ser humano criou. Nós bater em sua oferta para sobreviver e também para
funcionar corretamente. Os recursos naturais estão todos ligados de alguma forma. Portanto,
se alguém é tirado, isso vai afetar o fornecimento ou a qualidade de todos os outros.
Reserva Natural Serra do Tombador

Por exemplo, se a água é eliminada de uma área, a vegetação, os solos, animais e até mesmo
o ar nessa área será afetada negativamente. Abaixo está uma ilustração simples de algumas
grandes coisas que nós começamos a partir de alguns recursos naturais.

Os recursos naturais podem ser consumidos diretamente ou indiretamente. Por exemplo, os


seres humanos dependem diretamente das florestas para alimentar, biomassa, saúde,
recreação e maior conforto vivo. Indiretamente florestas atuar como controle de
temperatura, controle de enchentes, proteção contra tempestades e ciclagem de nutrientes.

As matérias-primas Às vezes, os recursos naturais podem ser utilizados como matérias-


primas para produzir algo. Por exemplo, podemos usar uma árvore da floresta para produzir
madeira.

A madeira é então utilizado para produzir madeira para móveis ou celulose para papel e
produtos de papel. Neste cenário, a árvore é a matéria-prima. Cada item em sua casa foi
feita a partir de uma matéria-prima que veio de um recurso natural.
A caneca de chá, eletricidade em casa, pão, roupas, você nomeá-los: cada um deles veio de
um recurso natural. Os recursos naturais vêm em muitas formas. Ele pode ser um sólido,
líquido ou gás. Ele também pode ser orgânica ou inorgânica. Ele também pode ser metálico
ou não metálico. Pode ser renovável ou não renovável. Clique ao lado para ver o que cada
categoria é composta de.

Recursos naturais são elementos da natureza que são úteis ao Homem no processo de
desenvolvimento da civilização, sobrevivência e conforto da sociedade em geral. Podem ser
renováveis, como a energia do Sol e do vento. Já a água, o solo e as árvores que estão
sendo considerados limitados, são chamados de potencialmente renováveis. E ainda não
renováveis, como o petróleo e minérios em geral.

O termo surgiu pela primeira vez na década 1970, por E.F. Schumacher no seu livro
intitulado Small is Beautiful.

Os recursos naturais são os materiais que vem da natureza, como florestas, solo, água,
minerais e a vida selvagem.

E eles não podem ser feitos ou mesmo manufaturados por fabricas como os outros produtos
que são feitos pelo homem, como por exemplo o plástico.

A causa principal de preocupação hoje em dia é que nossas reservas de recursos naturais
estão sendo dissipadas muito rapidamente, devido a todo o nosso desenvolvimento
populacional e ao nosso uso dos recursos muito elevado.A forma como estamos
constantemente desperdiçando a água, em um futuro próximo pode ocorrer de não termos
uma gota de água sequer para tomar.

Para garantir que o nosso planeta sobreviva e, com isso, e nós também, a principal
obrigação nossa é conservar todos os recursos naturais do planeta. Uma forma muito boa de
se fazer isso é seguindo o conceito de sustentabilidade, no qual defende toda a preservação
da natureza e meio ambiente.

Esta atitude não é assim tão complicada de ser tomada, basta somente que a pessoas se
empenhem em mudar alguns hábitos mais rotineiros da sua vida, senão as futuras gerações
podem não sobreviver.

O que Acontecerá Sem as Florestas


Dessa maneira que estamos derrubando as árvores e fazendo o uso da madeira para mobiliar
as nossas casas, o que vai acontecer se perdermos todas as nossas florestas desta maneira,
acabando com elas para fazer a construção das nossas casas ou somente para usar a
madeira? Sem as nossas florestas nós não vamos ter o que comer, nem o ar fresco para
podermos respirar.

Vamos nos sufocar até a morte, já que todos nós já sabemos que as plantas verdes são as
responsáveis por nos fornecer mais oxigênio. A situação atual do meio ambiente no planeta
nos desafia a conseguir preservar os nossos recursos naturais e, e ao mesmo tempo, poder
possibilitar um bom desenvolvimento social e mais justo, permitindo com isso, que as
sociedades humanas cheguem a uma qualidade de vida melhor em todos os pontos.

A vontade de consolidar novos tipos de desenvolvimento mais sustentável no Brasil requer


a construção de opções de uso dos recursos naturais, mais sempre regida por uma boa
racionalidade ambiental e também uma ética de solidariedade.

Precisamos também perceber que estamos em uma sociedade onde é mais do fundamental
partir de uma excelente formação e de um conhecimento sólido dos mais diversos
problemas e potenciais problemas ambientais. Transformar os materiais orgânicos do lixo
em um bom adubo já é uma ótima opção a ser tomada, por que a coleta de várias cidades
não tem esse tipo de ação e jogam o lixo sempre em um aterro.

Se não praticarmos essa atitude, o resíduo orgânico pode parar em redes pluviais e esse
recurso natural se tornar impróprio para o uso. Uma outra pequena atitude porém com
grandes resultados é apagar as luzes quando sair dos cômodos, o que diminui todo o gasto
de energia elétrica desnecessário.

Ajude a Preservar o Meio Ambiente

Utilizar as torneiras somente quando for preciso e deixar o chuveiro sempre em “verão” nos
dias de calor são alternativas fáceis de serem feitas que ajudam bastante na preservação do
meio ambiente. Como o seu instrumento para promover a preservação ambiental, o ser
humano tem leis que regem a maneira de agir com o nosso meio ambiente.

Apesar de várias vezes essas leis serem bem desobedecidas, temos que usar os meios
disponíveis a fim de manter todos os recursos naturais e ambientes remanescentes. Os
meios de conservação da natureza são nomeados pela legislação brasileira como Unidades
de Conservação fazendo parte também do sistema brasileiro para proteção da natureza e são
regidas pelo órgão federal IBAMA;

Compondo todo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), que


foi criado em 18 de julho do ano de 2000, por meio da Lei Nº 9.985. Há várias outras
medidas que são muito urgentes, que são abandonar as sacolas plásticas oferecidas em
estabelecimentos.

Isso por que sacolas levam muito tempo para se decomporem na natureza, além também de
poder acabar matando animais por asfixia, entupir os bueiros, entre várias outras coisas. Até
mesmo as sacolas que são biodegradáveis, feitas com amido de milho, levam em média 10
anos para se decomporem.

Definição

Recursos naturais
Os recursos naturais são de fundamental importância para as sociedades, mas podem
esgotar-se caso não sejam utilizados correctamente.


Podemos chamar de recursos naturais todos os elementos disponibilizados pela


natureza que podem ser utilizados pelas actividades humanas. Dessa forma, as
florestas, o solo, a energia solar, o movimento dos ventos, os animais, os
vegetais, os minérios, a água e muitos outros são recursos naturais, pois a
sociedade utiliza-os economicamente.

Inicialmente, o ser humano mantinha uma relação de equilíbrio com a natureza.


Porém, com o tempo, foram sendo desenvolvidas técnicas de acúmulo e plantio
que permitiram ao homem que fizesse maiores transformações sobre o meio e
também sobre o espaço geográfico. Foi no período Neolítico que a agricultura
constituiu-se, formando as bases estruturais para que se firmassem as primeiras
civilizações.

Existem diferentes formas de aproveitar os recursos naturais, tais como: a prática


da agricultura, caça, pesca, extrativismo mineral e vegetal, entre outras atividades
socioeconômicas.

A extração do látex da seringueira: um exemplo de extrativismo vegetal

Com o passar dos milénios, as diferentes técnicas foram aprimorando-se, e as


sociedades foram desenvolvendo formas de apropriar-se mais e melhor dos
elementos da natureza, o que intensificou a exploração dos recursos naturais.
Essa utilização cada vez maior desses recursos poderá, futuramente, resultar em
sua extinção.
Para melhor entender essa questão, os recursos naturais são classificados em
renováveis e não renováveis:

Os recursos naturais renováveis, como o próprio nome indica, são aqueles que
são inesgotáveis (como a luz solar e os ventos) ou aqueles que possuem
capacidade de renovação, seja pela natureza (a água, por exemplo), seja pelos
seres humanos (os vegetais cultivados na agricultura).
Já os recursos naturais não renováveis são aqueles que não possuem
capacidade de renovar-se ou que a renovação é muito lenta, levando milhares de
anos para ser concluída. É o caso do petróleo, que leva um longo período
geológico para formar-se, mas é retirado rapidamente graças ao desenvolvimento
de técnicas específicas. Os minérios em geral (ouro, cobre, ferro e outros) são
exemplos de recursos não renováveis que podem esgotar-se no futuro.
É válido lembrar que até mesmo alguns dos recursos renováveis poderão se
tornar mais escassos caso sejam utilizados indevidamente. A água, mesmo se
renovando, pode acabar, pois o ser humano só pode consumir a água potável, que
se diminui cada vez mais com a poluição dos rios e dos recursos hídricos em
geral. O solo, por sua vez, caso não seja preservado, também pode tornar-se
improdutivo. As florestas sofrem com o avanço do desmatamento pelo mundo,
de modo a prejudicar ainda mais a disponibilidade dos bens por elas fornecidos.

A exploração da madeira é um exemplo da utilização dos recursos naturais

A importância dos parques


para a qualidade de vida e
mobilidade humana
16 de maio de 2019
0 509 2 minutos de leitura
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Em meio à rotina corrida dos espaços urbanos, especialmente em grandes cidades como São
Paulo e Rio de Janeiro, a importância dos parques dialoga de forma directa com a qualidade
de vida e o bem-estar físico e psicológico de toda a população.
Isso porque áreas verdes funcionam como alternativas para quem busca por uma
conexão mais directa com a natureza. Segundo definição do Ministério do Meio
Ambiente, elas são concebidas para promover melhor qualidade estética, além de
incentivarem ecologia, recreação e função paisagística.
Para saber mais sobre a importância dos parques e entender de que modo eles se relacionam
com a mobilidade humana, leia nosso artigo a seguir!

Qualidade de vida para mais pessoas


Segundo estudo dos professores doutores Bani Szeremeta e Paulo Henrique Trombetta
Zanin, as áreas verdes como parques promovem qualidade de vida a toda a população.
Assim, criam a experiência de regressão à natureza, uma vez que há menos ruído e
poluição neles. Além disso, com o frescor natural vindo da vegetação, geram-
se temperaturas mais amenas e, portanto, redução de ilhas de calor comuns em
metrópoles devido à aglomeração de edifícios.
Com mais qualidade do ar e equilíbrio climático, há um estímulo crescente para novos
frequentadores. Afinal, quem resiste a um local fresquinho e tranquilo após uma intensa
semana de trabalho, trânsito e cansaço?

O projecto urbano e a saúde pública


Hoje em dia, amparados por medidas públicas comprometidas com
o desenvolvimento de um projecto urbano inclusivo, elaborado para o bem da
população e do meio ambiente, cabe a urbanistas e arquitectos pensar em um desenho
verde.
A partir disso, torna-se possível diminuir a prevalência da população
sedentária e melhorar a qualidade de vida de todos. Com o auxílio de critérios como
programação de actividades, proximidade do parque ao local em que a pessoa reside,
tamanho da área verde e facilidade de acesso, há um envolvimento maior de todos.
Somam-se a esses outros estímulos que requerem atenção da administração
pública, tais como a presença de pistas de corrida para a prática de exportes,
disponibilidade de equipamentos — de ginástica, por exemplo — e estacionamento no
local.

A importância dos parques


A criação de parques é um excelente exemplo de ocupação do espaço urbano
como alternativa de promoção de convívio, lazer e realização de eventos culturais.
Ademais, quando se fala sobre mobilidade humana, sua estrutura desperta, tanto
no sentido físico quanto no psicológico, a necessidade de movimento e a interacção com
o meio ambiente por parte dos frequentadores.

Pensando nisso e no ser humano como ponto central da evolução dos espaços
urbanos em cidades que passam por transformações mais positivas, a importância dos
parques está também no panejamento de áreas menos hostis e agradáveis a todas as
faixas etárias, de crianças a idosos.
Diferentemente do cenário de vias tradicionais, com veículos e grande circulação
de pessoas, neles é possível:

 Ter contacto com uma rica fauna e uma diversificada flora;

 Respirar um ar mais puro;


 Recarregar as energias;

 Ter na locomoção uma actividade prazerosa, seja uma caminhada ou corrida, seja um
passeio de bicicleta.
OS PARQUES E OS TURISMOS

Os parques urbanos mudaram suas funções nos últimos 150 anos, desde espaços
para um controle social das massas de trabalhadores no início da revolução industrial,
para locais que presentemente são uma das maiores expressões de luta pelo direito à
cidade e às práticas de lazer e turismo. Nessa lógica, os parques urbanos foram
resinificados, adquirindo importância ligada aos serviços ecossistêmicos que estes
prestam à sociedade actual.

O objectivo principal deste artigo foi demonstrar a importância dos parques


urbanos como prestadores de serviços ecossistêmicos, associado à regulação ambiental
e à informação (lazer e turismo). Os procedimentos se embasaram em pesquisa
bibliográfica sobre o macro tema: parques urbanos, em sua trajectória modernamente
entendido; e em análises desenvolvidas pelos autores a partir do debate realizado no
grupo de pesquisa em “territorialidades, políticas públicas e conflitos na conservação do
território”, da EACH-USP. Os resultados apresentam dados sobre os serviços de
regulação e de lazer e turismo oferecidos pelos parques urbanos para os cidadãos das
grandes cidades e sobre as motivações das pessoas em se ligar à natureza ofertada
nesses espaços.

OS PARQUES E O ECOTURISMO

O ecoturismo é um segmento do turismo voltado para a contemplação,


actividades de lazer, esportivas ou educacionais no meio natural de forma a preservar os
patrimónios naturais e culturais do local visitado. Além disso o ecoturismo é ainda uma
forma de despertar a consciência ecológica dos turistas através da interpretação e
integração com o ambiente e a comunidade local, gerando benefícios tanto para o
visitante quanto para a comunidade ou local visitado.

O ecoturismo difere do chamado “turismo de massa”, pois enquanto o segundo


tem seus objectivos voltados para maximização do lucro através da atracção do maior
número possível de turistas, o primeiro visa à obtenção de melhores resultados. No
ecoturismo o aporte de turistas pode até mesmo ser limitado com o intuito de evitar ou
minimizar os impactos sobre o ecossistema do local visitado, o que seria impensável
para o turismo de massa.
CONCLUSÃO

Ao fim, a importância dos parques para a qualidade de vida e a mobilidade humana


fica clara quando se entende que o cenário urbano necessita de áreas verdes para aproximar
cada cidadão da natureza, de hábitos saudáveis e de um local em que, de fato, predomina a
tranquilidade e o bem-estar e fica distante dos habituais ruídos, estrese e poluição.
É muito importante para conservar os recursos naturais do nosso planeta não jogar
óleo ou mesmo outras matérias densas nas pias e ralos, por que esse tipo de material vai
chegar até a natureza e vai poluí-la, e também descartar as pilhas, baterias nos locais
adequados.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 ALBERGARIA, Bruno. Direito Ambiental e a Responsabilidade Civil das


Empresas. Editora Forum. 2 Ed. 2010.
 BENJAMIN, António Herman. Introdução ao Direito Ambiental Brasileiro. In:
BENJAMIN, António Herman et alii. Manual Prático da Promotoria de Justiça do
Meio Ambiente, 2 ed. São Paulo : IMESP, 1999.
 FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin. Curso de Direito Ambiental, 4 ed. São
Paulo : Revista dos Tribunais, 2011.
 FIORILLO, Celso António Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro, 12 ed.
São Paulo : Saraiva, 201.
 GORDILHO, Heron José de Santana. Direito Ambiental Pós-Moderno. Curitiba:
Juruá, 2009.

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