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República de Angola

Ministerio da Educação
Escola Nova

TEMA:

NOME :Neusa Manuel SADY


Classe: 8ª
Turma: 8T14
SALA: 14 Prof:
Nº:40 Suzana Cristovão
I/-INTRODUÇÃO

Esta subunidade tem como objectivos fundamentais a criação de conhecimentos na dinâmica e gestão dos
recursos naturais, com um ênfase na aplicação dos resultados das pesquisas para a resolução de problemas
ligados à utilização destes recursos. Pretende ser uma proposta de soluções para integrar o âmbito das
actividades humanas no uso razoável (sustentável) dos recursos naturais. Estas actividades permitirão a esta
sub-unidade consolidar-se como núcleo de investigação neste campo do saber, no interior do Centro, mas
também permitirão gerar conhecimento nesta área científica aplicada, e responder a questões fundamentais
actuais (preocupações da nossa sociedade actual), relativamente ao uso e gestão razoável (sustentada) dos
recursos naturais, nomeadamente os florestais.

II/-DESENVOLVIMENTO

Estrutura e Objectivos
O curso em Engenharia dos Recursos Florestais tem por objectivo formar profissionais com capacidade para
responder às necessidades polivalentes do desenvolvimento sustentável dos múltiplos recursos florestais,
exigidas por uma sociedade actual e moderna.
O curso conta com um plano de estudos diversificado que promove e estimula a independência, o
pensamento criativo, e proporciona aos formandos uma perspectiva alargada dos espaços e dos recursos
florestais, do homem e da sua relação com a sociedade, o território e o ambiente.
O plano de estudos aprofunda a cultura profissional e treina a capacidade de argumentação, discutindo
assuntos de debate contemporâneo. Estimula as capacidades de trabalho em equipa e a criatividade, em
disciplinas integrativas onde aplicam os conhecimentos à resolução de problemas concretos.
As disciplinas optativas, definidas anualmente, e o estágio no último ano do plano de estudos conferem
acrescida flexibilidade à estrutura curricular do curso, permitindo a sua adaptação às necessidades do
mercado e às expectativas dos alunos.

SAÍDAS PROFISSIONAIS
As competências adquiridas durante o curso habilitam os jovens que o concluem para o exercício de
actividades na área da gestão dos recursos naturais, com particular ênfase nos recursos florestais e no
ordenamento do território. Uma da características mais marcantes do curso assenta na capacidade conferida
aos seus formandos para intervir em processos de gestão florestal sustentável e sua certificação (concepção e
operacionalização), da certificação ambiental, e da prevenção de incêndios florestais.

Entre as principais saídas profissionais podem referir-se:

• Gestão Sustentável de Recursos Florestais (projecto, operacionalização, consultoria, ...);


• Certificação da Gestão Florestal Sustentável (instrução do processo, monitorização, consultoria, ...);
• Técnico Superior (Direcção Geral dos Recursos Florestais, Instituto da     Conservação da Natureza,
Câmaras Municipais, incluindo os respectivos Gabinetes Técnicos Florestais, direcções Regionais de
Agricultura, IFADAP,     Serviço Nacional de
Bombeiros e de Protecção Civil...
• Engenheiro Florestal em Associações de Produtores Florestais (gestão sustentável de recursos
florestais, ...);
• Engenheiro Florestal em profissão liberal (projectista, consultor, na área de     gestão de recursos, ...);
• Empresário florestal (prestador de serviços: projecto, operações, exploração, ...);
• Engenheiro Florestal em Empresas Industriais (planeamento, gestão     sustentável de recursos florestais,
exploração florestal, ...);
• Outras que exijam as competências que caracterizam os licenciados com o perfil do licenciado em
Engenharia dos Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra.

Condições de Acesso
• Curso completo do Ensino Secundário (12º ano) ou equivalente
• Provas de ingresso: Biologia ou Matemática ou Química
• Não se exigem pré requisitos
DIPLOMA
Licenciatura em Engenharia dos Recursos Florestais
• Duração: 3 anos

irecção Regional dos Recursos Florestais

Seja bem-vindo à página da Direcção Regional dos Recursos Florestais

A Direcção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) é o serviço de natureza operativa da Secretaria
Regional da Agricultura e Florestas, a quem compete apoiar o Secretário Regional na definição da política
de ordenamento, protecção, desenvolvimento e uso dos recursos florestais, cinegéticos e piscícolas das águas
interiores da Região Autónoma dos Açores.

 A DRRF dispõe dos seguintes serviços: Direcção de Serviços Florestais (DSF), que compreende as
Divisões de Caça, Pesca e Parques (DCPP) e de Apoio ao Sector Florestal (DASF) e da Divisão
Administrativa, Financeira e de Planeamento (DAFP).

 A DRRF compreende ainda dos seguintes serviços operativos:

- Serviço Florestal de Ponta Delgada (SFPD);

- Serviço Florestal do Nordeste (SFN);

- Serviço Florestal da Terceira (SFT);

- Serviço Florestal do Pico (SFP);


- Serviço Florestal do Faial (SFF);

- Serviço Florestal de São Jorge (SFSJ);

- Serviço Florestal das Flores e do Corvo (SFFC);

- Serviço Florestal de Santa Maria (SFSMA);

- Serviço Florestal da Graciosa (SFG).

 A DRRF tem como missão principal zelar por uma utilização racional dos recursos florestais e naturais da
Região, coordenando, fiscalizando e orientando tecnicamente a exploração florestal, e, simultaneamente,
promovendo estudos que visem não só a melhoria genética das espécies florestais já existentes, como
também a utilização de novas espécies que venham diversificar a floresta açoriana.

 Por outro lado, a DRRF tem também como missão a manutenção e beneficiação das redes viárias rural e
florestal, facilitando assim a entrada dos factores de produção e a saída dos produtos das explorações.

Por fim, à DRRF compete ainda a gestão dos recursos cinegéticos e piscícolas das águas interiores da
Região, tomando medidas que visem uma utilização racional desses recursos assegurando, simultaneamente,
a preservação dessas mesmas espécies.

irecção Regional dos Recursos Florestais

Site Externo: http://sraf.azores.gov.pt/drrf/drrf/

A Direcção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) é o serviço de natureza operativa da Secretaria
Regional da Agricultura e Florestas, a quem compete apoiar o Secretário Regional na definição da política
de ordenamento, protecção, desenvolvimento e uso dos recursos florestais, cinegéticos e piscícolas das águas
interiores da Região Autónoma dos Açores. A DRRF dispõe dos seguintes serviços: Direcção de Serviços
Florestais (DSF), que compreende as Divisões de Caça, Pesca e Parques (DCPP) e de Apoio ao Sector
Florestal (DASF) e da Divisão Administrativa, Financeira e de Planeamento (DAFP). A DRRF compreende
ainda dos seguintes serviços operativos: - Serviço Florestal de Ponta Delgada (SFPD); - Serviço Florestal do
Nordeste (SFN); - Serviço Florestal da Terceira (SFT); - Serviço Florestal do Pico (SFP); - Serviço Florestal
do Faial (SFF); - Serviço Florestal de São Jorge (SFSJ); - Serviço Florestal das Flores e do Corvo (SFFC); -
Serviço Florestal de Santa Maria (SFSMA); - Serviço Florestal da Graciosa (SFG). A DRRF tem como
missão principal zelar por uma utilização racional dos recursos florestais e naturais da Região, coordenando,
fiscalizando e orientando tecnicamente a exploração florestal, e, simultaneamente, promovendo estudos que
visem não só a melhoria genética das espécies florestais já existentes, como também a utilização de novas
espécies que venham diversificar a floresta açoriana. Por outro lado, a DRRF tem também como missão a
manutenção e beneficiação das redes viárias rural e florestal, facilitando assim a entrada dos factores de
produção e a saída dos produtos das explorações. Por fim, à DRRF compete ainda a gestão dos recursos
cinegéticos e piscícolas das águas interiores da Região, tomando medidas que visem uma utilização racional
desses recursos assegurando, simultaneamente, a preservação dessas mesmas espécies.
Gestão de Recursos Florestais

Grau:Mestrado

Objectivos:

Conferir competências em domínios especializados do sector florestal (melhoramento genético, caça, pesca,
silvicultura, silvopastorícia, protecção florestal, arborização em meio urbano, certificação florestal, biomassa
e sequestro de carbono, turismo e recreio de natureza, recuperação de áreas degradadas e modelação
cartográfica), na gestão dos espaços tradicionalmente de vocação florestal e na reabilitação da utilização
florestal sustentada do território (produção e gestão multifuncional de bens e serviços).

Comissão Científica

 Doutor Amílcar António Teiga Teixeira


 Doutor José Manuel Correia Ferreira Castro
 Doutor João Paulo Miranda de Castro

Saidas Profissionais

Exercer funções em consultadoria e empreendedorismo de projectos em sistemas florestais e agro-florestais,


planeamento, administração e gestão de espaços florestais e urbanos (verdes), serviços centrais e regionais
da DGRF e ICNB, Câmaras Municipais, associações de produtores florestais, instituições de investigação,
ensino superior e formação profissional, indústria florestal. Auto-emprego em empresas de gestão florestal,
cinegética e piscícola, inventariação de recursos naturais e tecnologia e transformação de produtos florestais.

III/- CONCLUSÃO

Ações humanas como urbanização, agricultura e outras atividades vêm, desde a época do
descobrimento do Brasil, impactando consideravelmente os ecossistemas. A intensificação dessas
atividades tem acarretado conseqüências como a fragmentação florestal, redução da
biodiversidade e extinção de espécies locais (Kageyama & Gandara, 2005). Umas das
ferramentas utilizadas para conter a degradação do meio ambiente é a restauração ecológica dos
ecossistemas naturais ou simplesmente restauração florestal. Essa ferramenta consiste na
reabilitação do ecossistema as condições originais de flora, fauna, solo, clima e recursos hídricos.
Os ecossistemas degradados podem ser encontrados em duas condições, bem como, a autoregeneração
e o degradado. A auto-regeneração é a fase, cujo ecossistema utiliza-se de recursos
locais para manter a sua permanência como os bancos de sementes e rebrotações. Os
ecossistemas degradados necessitam de uma intervenção antrópica, pois estes não conseguem se reabilitar
sozinhos (Kageyama & Gandara, 2005).

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