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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO


GESTÃO DE NEGÓCIOS E INOVAÇÃO

DENIS ROBERTO BENEDICTO


GABRIEL MAZALLI DE SOUZA
GLAUCIANE CRISTINA FELIZARDO
PABLO RODRIGO ABRAHÃO
SUYANE LETICIA CORRÊA SILVA
PROFESSOR ORIENTADOR: PROF. M.s. GEFERSON GIRDZYAUSKAS

STARTUP FACTORY
BIODIGESTOR DE ALIMENTOS

RIBEIRÃO PRETO
2021
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DENIS ROBEROTO BENEDICTO


GABRIEL MAZALLI DE SOUZA
GLAUCIANE CRISTINA FELIZARDO
PABLO RODRIGO ABRAHÃO
SUYANE LETICIA CORRÊA SILVA

STARTUP FACTORY
BIODIGESTOR DE ALIMENTOS

Projeto de uma Startup Factory


apresentado ao curso de Gestão de
Negócios e Inovação da Faculdade de
Tecnologia de Ribeirão Preto a ser
utilizado como primeira avaliação do
4°Semestre.

RIBEIRÃO PRETO
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2021

Sumário

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................4

1.1 JUSTIFICATIVA.........................................................................................4

2. PROBLEMAS DA PESQUISA......................................................................6

3. OBJETIVO GERAL.......................................................................................7

3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO ..........................................................................7

4. HIPÓTESE DA PESQUISA...........................................................................7

5. METODOLOGIA............................................................................................7

6. RECURSOS, INVESTIMENTOS, CUSTOS, EQUIPAMENTOS E


CONSUMIVEIS.....................................................................................................8

7. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA.......................................................................9

8. CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA.................................11

9. REFERÊNCIAS...........................................................................................11
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1. Introdução

O crescimento da industrialização em escala mundial, a intensificação


das atividades humanas e o aumento populacional das sociedades urbanas
produzem quantidades excessivas de resíduos sólidos urbanos. Aterros
Sanitários, onde o lixo é soterrado e compactado para diminuição do impacto
ambiental.
No entanto, além dos custos de manutenção serem cada vez maiores,
os aterros não conseguem gerenciar o atual volume de detritos produzido. Sem
os cuidados necessários, o lixo nestes locais produz o chorume - um líquido
com odor desagradável e coloração escura que infiltra e polui lençóis freáticos,
lagos e rios e contamina o solo-, atrai agentes causadores de doenças, eleva o
risco de fogo e explosões, e gera problemas de âmbito social - muitas famílias
deslocam-se para esses lugares em busca de materiais para vender ou mesmo
alimentos para seu consumo, restos de alimentos geralmente estragados e
contaminados.
Pensando no meio ambiente, no futuro da humanidade e baseado no
fato de que vivemos uma crise energética mundial, já é visível a necessidade
de outras fontes de energia devido aos recursos energéticos não renováveis
estarem se esgotando. Para que isso seja possível, é preciso conscientizar a
sociedade a utilizar tais recursos e mais do isso, disponibilizá-los da melhor
forma possível. Desta forma optamos por desenvolver este projeto que utiliza
restos de alimentos para gerar energia elétrica.

1.1 Justificativa

Segundo o Ministério do Meio Ambiente e a Lei 12305/10 os resíduos


sólidos orgânicos e todo resíduo de origem animal ou vegetal, podem ter
diversas origens, como doméstica ou urbana, agrícola ou industrial , de
saneamento básico , entre outras.
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O tratamento e descarte correto de resíduos orgânicos podem ser


viabilizados com uso dos biodigestores, onde os resíduos orgânicos passam
por um processo de biodigestão anaeróbia dentro do biodigestor, sendo
degradado e estabilizando a matéria orgânica, alterando a estrutura bioquímica
do resíduo, reduzindo microrganismos patogênicos, produzindo gases como
metano e biofertilizantes, gerando menos poluentes. (MOLINO et al,2012).
Durante a redução da carga orgânica presente em um resíduo, há a
minimização do poder poluente e dos riscos sanitários desses dejetos e ao
mesmo tempo, tem-se como subproduto o biogás, que pode ser convertido em
energia térmica ou elétrica e o biofertilizante utilizado como adubo.
O biogás é um subproduto da fermentação anaeróbia da matéria
orgânica, constituído principalmente por metano e gás carbônico. Também
conhecido como “gás de dejetos”, o biogás é considerado uma fonte de energia
renovável, com conteúdo energético semelhante ao gás natural.
O biogás é um combustível seguro, não tóxico, em caso de vazamento
se dissipa rapidamente no ambiente evitando o risco de explosão por possuir
massa específica menor que a do ar. Apenas em casos de vazamentos em
locais fechados o biogás expõe o organismo humano ao risco de asfixia.
Pode ser utilizado como combustível para a geração de energia elétrica,
térmica ou mecânica, com poder calorífico variando de 5.000 a 7.000 kcal/m³.
De acordo com Sagula (2012), o biogás é constituído de 60 a 70% de
metano e 30 a 40% de dióxido de carbono, além de traços de gás hidrogênio,
gás nitrogênio e gás sulfídrico. Segundo Deganutti et al. (2002) e Ferrari
(2005), uma pessoa em termos de uso caseiro necessita de 1,79 m³ de biogás
diariamente. Traduzindo em termos práticos 1m³ de biogás equivale a 0,61 L
de gasolina, 0,57 L de querosene, 0,55 L de óleo diesel, 0,45kg de gás
liquefeito, 0,79 L de álcool combustível, 1,538 kg de lenha e 1,428 kWh de
energia elétrica.
O biodigestor é uma câmara fechada que fornece condições adequadas
para a fermentação da matéria orgânica realizada por bactérias
metanogênicas. O biogás produzido pode ser canalizado para o abastecimento
de gás residencial, direcionado a queima para produção de energia elétrica ou
comercializado em bujões ou tubulação. A forma de abastecimento dos
biodigestores os classifica em batelada, em que se armazena a máxima
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capacidade de carga, substituída somente após a digestão completa do


material orgânico; e contínuos, construídos para que o abastecimento de carga
seja diário, existindo uma saída para material processado com volume de
descarga proporcional ao de carga. Os biodigestores utilizam todo tipo de
material que se decomponha sob ação das bactérias anaeróbias, mas os
resíduos animais são considerados o melhor alimento para ele, por serem
naturalmente carregados de bactérias anaeróbicas.
Este trabalho pretende fazer um estudo da utilização de biodigestores
em restaurantes e condomínios, como forma de se dar uma utilização
adequada aos dejetos da alimentação com vistas à mitigação desses impactos
ambientais, aproveitamento de biogás para a geração de energia limpa e
renovável.

2. Problemas da pesquisa

Foi realizada uma pesquisa de mercado onde foram entrevistadas 59


pessoas aleatórias e nos chamou atenção o fato de que 66% dos
entrevistados, não sabiam o que é um Biodigestor e que este pode gerar
energia elétrica, o que nos indicou que precisaremos ampliar a divulgação
desta tecnologia. Os outros 34% já conheciam.
Também foi realizada a uma pesquisa bibliográfica com o intuito de se
verificar o estado atual de utilização da tecnologia da biodigestão.
A pesquisa revelou a existência de muitos casos de sucesso na
utilização de biodigestores em áreas urbanas e rurais de diversas regiões no
mundo, sinalizando que esta é uma tecnologia que, quando bem aplicada,
apresenta viabilidade técnica e econômica. Constitui-se, portanto, uma
alternativa para a produção de energia e biofertilizante.
A pesquisa bibliográfica realizada aponta a tecnologia da biodigestão
anaeróbica como altamente promissora em nosso país, tendo em vista suas
dimensões continentais. Porém, apesar dessas condições privilegiadas, no
Brasil essa tecnologia é ainda incipiente. Mostra, ainda, que ela é largamente
utilizada em alguns países como a China, Índia, Alemanha, Suécia, Costa Rica.
Nesses países tem-se conseguido elevado rendimento na produção de biogás,
mostrando que é possível, através de uma tecnologia relativamente simples,
obter-se energia para o consumo doméstico, em indústrias, na agropecuária e
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no meio urbano.

3. Objetivo Geral

O objetivo geral proposto neste estudo foi analisar a viabilidade de


biodigestores como alternativa para a redução de impactos ambientais e
geração de energia elétrica.

3.1 Objetivo específico


Como objetivos específicos se têm os seguintes: levantar os impactos
gerados pelo descarte de lixo orgânico ao meio ambiente; estimar a produção
de energia elétrica através da produção de biogás; levantar custos para a
implantação de biodigestores.

4. Hipótese da pesquisa

Este projeto pretende contribuir para a sociedade na conservação do


meio ambiente e na conscientização de que todos precisaremos de novas
fontes de energia pois vemos que as fontes atuais não estão sendo suficiente e
com a entrada de tecnologias cada vez mais dependentes de energia, haverá
escassez dos métodos atuais.
Conforme pesquisa realizada previamente sabemos que a maioria das
pessoas se preocupam com as questões energéticas ligadas a melhoria do
meio ambiente. Um estabelecimento tem um equipamento que gera energia
limpa, que o torna quase autossuficiente, pode despertar a atenção deste tipo
de pessoa. Essa economia gerada pode impactará no preço de seu produto e
desta maneira o estabelecimento pode abrir uma vantagem sobre a
concorrência. Além de contribuir com o tratamento do lixo orgânico, destinando
seus resíduos para uso como fertilizantes.

5. Metodologia
O presente estudo realizou uma pesquisa quantitativa de mercado a
partir de um questionário estruturado com 10 questões realizado através do
google forms com 59 participantes com idades entre 0 e 55 anos e todos os
graus de escolaridade para verificar o conhecimento do uso de biodigestores e
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nos chamou atenção o fato de que 66% dos entrevistados, não sabiam o que é
um Biodigestor e que este pode gerar energia elétrica, o que nos indicou que
precisaremos ampliar a divulgação desta tecnologia. Os outros 34% já
conheciam.
Também foi realizada uma ampla pesquisa bibliográfica e exploratória
com o intuito de verificar a utilização e benefícios do uso dos biodigestores.
A pesquisa revelou a existência de muitos casos de sucesso na
utilização de biodigestores em áreas urbanas e rurais de diversas regiões no
mundo, sinalizando que esta é uma tecnologia que, quando bem aplicada,
apresenta viabilidade técnica e econômica. Constitui-se, portanto, uma
alternativa para a produção de energia e biofertilizante.

6. Recursos, investimentos, custos, equipamentos e consumiveis


Foi realizada pesquisa para a mensuração dos custos de implantação
de diferentes tipos de biodigestor (chinês, indiano e canadense), para
apresentar o melhor custo-benefício de implantação e produção de energia.
O biodigestor modelo indiano pode ser descrito como um cilindro
vertical, construído com tijolos e revestido internamente por cimento
impermeabilizante, tendo uma parede longitudinal que o divide em duas
câmaras. Em uma dessas câmaras, é conectado o tubo de entrada da
biomassa, e na outra, o tubo de saída. Este biodigestor caracteriza-se por
possuir uma campânula flutuante como gasômetro feita de chapa de aço
(NISHIMURA, 2009). O custo de implantação desse modelo varia de acordo
entre 1.796,60 até 5.028,60.
O biodigestor modelo chinês não possui gasômetro. Este biodigestor
é construído totalmente enterrado no solo, é feito de alvenaria de tijolos e
possui teto em forma de abóboda. O custo de construção é inferior ao
modelo indiano por não necessitar de gasômetro e por utilizar materiais
de menor custo (NISHIMURA, 2009). O custo de implantação desse modelo
varia de acordo entre 1.437,30 até 4.407,00.
O modelo canadense é caracterizado por possuir uma base
retangular construída de alvenaria e um gasômetro feito em manta
flexível de PVC, fixa sobre uma valeta de água que circunda a base. A
cobertura é feita com geomembrana sintética de polietileno de alta
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densidade (PEAD), ancorada ao redor do perímetro de todo o biodigestor. O


usto de implantação desse modelo varia de acordo entre 746,20 até 2.577,30.
O biodigestor modelo canadense demonstrou ter o menor custo de
construção e operação, sendo a opção mais viável para produção de
energia a partir do biogás, o custo pode variar dependendo de sua
capacidade.
No Brasil, o modelo vigente é o canadense, que só opera com os dejetos
na forma líquida. Após a entrada dos dejetos no biodigestor, há o chamado
tempo de retenção hidráulico (TRH), que pode durar de 40 a 60 dias,
dependendo do tamanho, da carga orgânica e teor de sólidos. O biodigestor
canadense opera com um teor de sólidos da ordem de 2% a 4% de matéria
seca.

7. Pesquisa bibliográfica
A Lei no 12.305/2010, baseada na norma técnica da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de 1987 define resíduos sólidos como:
Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de
atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se
procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder,
nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos
em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável
o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos
d’água, ou exijam para isso soluções técnicas ou
economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia
disponível.

Em contrapartida, o dicionário Aurélio define resíduo como:


1. Aquilo que resta.
2. O que fica das substâncias submetidas à ação de vários agentes
físicos ou químicos.
Fica evidente o contraste entre as duas definições e se diferencia o
termo «resíduo» do termo «lixo». Enquanto o primeiro é definido por aquilo que
resta de atividades humanas em sociedade, e possui valor agregado sendo
passível de ser beneficiado, o segundo não possui nenhum tipo de valor,
devendo ser imediatamente descartado.
Deste montante, aproximadamente 41% foram encaminhados a lixões e
aterros controlados que não contam com nenhuma medida de proteção do
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meio ambiente e à saúde pública ou, simplesmente, não foram coletados.


Mesmo os 59% dos resíduos restantes não possuem um destino nobre.
Essa problemática dos resíduos é devida principalmente pelo aumento
da produção e a sua disposição inadequada, sem tomar proporção da
periculosidade dos resíduos ao ser descartado no meio ambiente. Contudo, é
de suma importância o conhecimento das quantidades de resíduos gerados, e
das suas principais características físicas e químicas, para a concepção e o
dimensionamento dos sistemas de tratamento e/ou disposição na natureza
(BARREIRA, 2011). 
No Brasil, segundo Barreira (2013) existe um campo promissor para
trabalhos e estudos voltados ao tratamento de resíduos, e como alternativa de
tratamento tem-se a implantação de biodigestores.
De acordo com Gaspar (2003) a pesquisa sobre biodigestores se
desenvolveu muito na Índia no ano de 1939, em um Instituto de Pesquisa
Agrícola em Kanpur onde foi criada a primeira usina de gás de esterco. Devido
a Guerra Fria, a China demonstrou maior interesse pelo uso de biodigestores,
que passaram a ser uma opção tanto nos países ricos, como também em
países de terceiro mundo, tomando grandes proporções em diversos países.
Observando- se assim os biodigestores como uma fonte abundante, não
poluidora e acessível de energia, o qual permite a redução do consumo de
outras fontes de energia, com a possibilidade de agregar renda, vendendo
energia gerada a partir do biogás (BARREIRA, 1993).
O biodigestor apresenta-se como fonte alternativa de produção e
geração de energia. Logicamente, a quantidade de energia gerada é, muito
menor que a das hidrelétricas, devido ao tamanho destas em relação a
quantidade de biodigestores instalados, mas em compensação os impactos
ambientais e sociais são mínimos. A produção de energia é barata, e o
aproveitamento dos resíduos animais evita a poluição do meio ambiente,
preservando os recursos naturais (GASPAR, 2003).
Ainda segundo Gaspar (2003), a contribuição principal deste sistema,
porém, é que os dejetos produzidos são transformados em gás e os resíduos
deste processo ainda podem ser utilizados como fertilizantes.
A utilização de energias renováveis é uma alternativa tecnológica capaz
de gerar ótimos resultados, melhorando a gestão dos recursos econômicos,
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minimizando problemas ambientais e evitando problemas à saúde humana em


virtude da contaminação do meio ambiente, além de contribuir para a
estabilização dos níveis de consumo dos recursos naturais e ajudar a
solucionar o problema de abastecimento energético mundial (BARBOSA e
LANGER, 2011).
O processo de biodigestão é dividido em quatro etapas: fase da
hidrólise, fase ácido gênica, fase aceto gênica e fase metanogênica.
Na fase de hidrólise, as enzimas hidro líticas extracelulares das
moléculas complexas dos substratos solúveis degradam-se em pequenas
moléculas, ou seja, compostos orgânicos simples, aminoácidos, açucares
solúveis, ácidos graxos, que são transportadas para dentro das células dos
microrganismos e metabolizadas. Na fase ácido gênica os produtos gerados na
primeira fase vão ser transformados em ácidos orgânicos hidrogênio e dióxido
de carbono. Na fase aceto gênica, as bactérias aceto gênicas, denominadas
como produtoras de hidrogênio convertem os produtos gerados da ácido
gênese em dióxido de carbono, hidrogênio, acetato e ácidos orgânicos de
cadeia curta. Por fim, na fase metanogênica, as bactérias metanogênicas
convertem os ácidos orgânicos de cadeia curta, o dióxido de carbono e o
hidrogênio em metano e dióxido de carbono.
Sendo que segundo Nogueira (1992), cerca de 70% do metano formado
provêm do acetato e o restante do dióxido de carbono e hidrogênio. O pH ideal
para o desenvolvimento das atividades dos microorganismos necessário é
próximo a neutralidade, ou ligeiramente alcalino, na faixa entre 6,5 - 8,0, pois o
pH ácido inibe a população microbiana ocasionando a extinção da
fermentação. A temperatura é uma das reações do processo de digestão, a
qual com pequenas variações podem levar a um desequilíbrio. Tem-se ainda a
relação acidez volátil e alcalinidade total, que permite analisar os possíveis
distúrbios no processo de biodigestão.
O Brasil possui um enorme potencial de biomassa, devido à
grande produtividade de massa vegetal e animal existente, em virtude da
poluição e principalmente da geração de resíduos, essa pratica da
utilização de biodigestores, vem buscando minimizar os aspectos e
impactos ambientais, viabilizando ainda o desenvolvimento de tecnologias
que visam à geração de energia elétrica através da obtenção do biogás
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e, além disso, proporcionando a obtenção um material favorável para o


uso como biofertilizante, trazendo assim benefícios e contribuições para a
sustentabilidade.

8. Cronograma de realização da pesquisa

Outubr
Etapas Julho Agosto Setembro Novembro
o
Definição do
x
Tema
Levantamento
x x x x
bibliográfico
Organização/
aplicação de x x
questionário
Tabulação de
x
dados
Fichamento de
x x x
textos

Coleta de fontes x x x
Organização do
x x x
roteiro
Montagem da
x x x x
pesquisa
Revisão e
x x
entrega

9. Referências
BALMANT, W. Concepção, construção e operação de um biodigestor e
modelagem matemática da biodigestão anaeróbica. Dissertação (Mestrado
em Processos Térmicos e Químicos) - Universidade Federal do Paraná,
Curitiba, 2009.
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CERVI, R. G.; ESPERANCINI, M. S. T.; BUENO, O. C. Viabilidade


econômica da utilização do biogás produzido em granja suinícola para
geração de energia elétrica. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.30, n.5,
p.831-844, 2010.

LUCAS JÚNIOR, J.; SOUZA, C. F.; LOPES, J. D. S. Construção e


operação de biodigestores, Viçosa: CPT, 176p, 2003.
NISHIMURA, R. Análise de balanço energético de sistema de produção
de biogás em granja de suínos: implementação de aplicativo
computacional. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) -
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2009.

BARREIRA, Paulo. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para


zona rural. São Paulo: Ícone, 2011.

BARREIRA, Paulo. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para


zona rural. São Paulo: Ícone, 1993.

GASPAR, R. M. B. L. Utilização de biodigestores em pequenas e médias


propriedades rurais com ênfase na agregação de valor: um estudo de caso na
região de Toledo-PR. 2003.106f. [Dissertação] Mestrado (Engenharia de
Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis – SC, 2003,
p.106.

BARBOSA, G.; LANGER, M. Uso de biodigestores em propriedades rurais:


uma alternativa sustentabilidade ambiental: 2011.

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