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PGA

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL


CONTRATO 5900100178
VALE S/A

MARÇO/2023
VALE S/A

N° FORNECEDOR Nº REV: PÁGINA DATA


4940-U-MA-VLL-23_r00 00 2/74 27/03/2023

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL - PGA

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PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL
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Sumá rio
1. APRESENTAÇÃO.....................................................................................................

2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES............................................................................

3. RESPONSABILIDADES..........................................................................................

3.1. DA EMPRESA.........................................................................................................

3.2. DA FORÇA DE TRABALHO...................................................................................

3.3. DOS PROFISSIONAIS DE MEIO AMBIENTE........................................................

3.4. DO COORDENADOR DO PROGRAMA.................................................................

4. DEFINIÇÕES...........................................................................................................

5. DOCUMENTOS DE REFERENCIA.........................................................................

6. OBRAS E EQUIPAMENTOS...................................................................................

7. INSUMOS E PRODUTOS........................................................................................

8. FLUXOGRAMAS E HISTOGRAMAS......................................................................

8.1. MOBILIZAÇÃO........................................................................................................

8.2. atividades....................................................................................................

9. LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES..................................................................

10. produtos químicos.....................................................................................

11. CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS................................................................

12. REGIME DE TRABALHO............................................................................


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13. LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO de aspectos e impactos....................

14. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA OS


TRABALHADORES.....................................................................................

15. PROTEÇÃO A FAUNA................................................................................

16. TRATAMENTO DE INCIDENTES................................................................

17. CANTEIRO DE OBRA.................................................................................

18. GERENCIAMENTO DE DESVIOS E NÃO CONFORMIDADES E


INSPEÇÕES AMBIENTAIS.........................................................................

3.1 AÇÕES PREVENTIVAS VOLTADAS PARA A NÃO GERAÇÃO E A


MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS...................................................................

5. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE:...................................................

6. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS:..............................................................

Cenário 1: Incêndio...........................................................................................

Cenário 2: Ataque de animais peçonhentos ou insetos (Contratos)...........

Cenário 3: Acidente de trânsito.......................................................................

Cenário 4: Acidente de trânsito com potencial vazamento de óleo e


graxa provenientes dos veículos..............................................................
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EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO ESTUDO

EQUIPE TÉCNICA
Elaborado por: Verificado por: Aprovado por:

Carlos Henrique Inácio Costa Rangel Ferreria


Registro do
PROFISSIONAL FORMAÇÃO FUNÇÃO
Conselho
Gestor
Crea/MG
Carlos Henrique Inácio Costa Ambiental/Engenheiro Elaboração
158422
Ambiental
Eng. de Seg. do
Rangel Ferreira Elaboração Crea/MG
Trabalho

CONTROLE DE EMISSÕES E REVISÕES

Versão Data N° do relatório Natureza das emissões

01 15/03/2023 4940-U-MA-VL-23_r00 Emissão Inicial


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IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR

Empreendedor: VALE S/A

Centros de Acolhimento Temporário – Caata Bom


Empreendimento: Retiro, Caata Batatal, Caata Coyote, Caata Morro
Vermelho

Brumadinho, Barrão de Cocais e Itabira/Minas


Endereço:
Gerais

Telefone: (31) 971158287

Contato: Philipe Pimenta Nunes

E-mail: Philipe.Nunes@vale.com

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL POR ESTE


RELATÓRIO

Nome: ERG ENGENHARIA LTDA

CNPJ: 00-209-792/0001-09

Rua Rio Grande do Sul, 1066 – Bairro Santo


Endereço:
Agostinho – Belo Horizonte/MG.

Telefone: (31) 2138-4700

Contato Maria Edna Ornelas

E-mail: mariaedna@ergbh.com.br

Objeto do(s) Prestação de serviços de gestão, coordenação geral, administração,


gerenciamento técnico, operacional e de informação, com fornecimento
Contrato(s):
de mão de obra especializada e de apoio, para a operação de abrigos,
resgate, evacuação, remoção programada de animais domésticos e
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silvestres (nativos e exóticos) de áreas de risco de estrutura de


barragens de mineração da Vale no estado de Minas Gerais, conforme
descrito também no Anexo II, pela CONTRATADA à VALE nos
municípios onde estão localizados os Abrigos de Fauna da Vale e
instalações terceiras, dentre outros municípios vizinhos a estes,
limitado a um raio máximo de 200 quilômetros partindo de Brumadinho.
Os serviços também serão prestados nas Zonas de Autossalvamento
(ZAS) e Zonas de Salvamento Secundário (ZSS) para as estruturas de
barragens de mineração de propriedade da Vale no estado de Minas
Gerais, por meio de empreitada (os “SERVIÇOS”)

Contrato: 5900100178
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1. APRESENTAÇÃO

A gestão ambiental é uma prática recente, que vem ganhando importância nas
instituições privadas, fazendo parte do sistema de gestão global e tendo como
suporte a política ambiental definida pela Alta Direção de cada organização.
Traduz-se na realização de atividades que visam obter efeitos positivos sobre o
meio ambiente, quer minimizando ou eliminando os danos causados pela
intervenção humana, quer evitando que eles ocorram, sempre numa ótica de
melhoria contínua.
O presente documento foi elaborado com intuito de atender aos requisitos
legais e os requisitos da contratante (VALE S/A) para definir as necessárias
medidas de controle e mitigação dos impactos ambientais inertes as atividades
desenvolvidas dentro dos Centro de Acolhimentos Temporários – Caatas.
Este PGA – Plano de Gestão Ambiental está fundamentado nas diretrizes
corporativos atuais do setor de meio Ambiente, outras e considerando as atuais
demandas e iniciativas relacionadas às questões ambientais (sustentabilidade,
biodiversidade), além de garantir o atendimento aos requisitos legais.
O objetivo deste documento é ser uma diretriz com relação aos objetivos e
metas ambientais das unidades atendidas pelo contrato.
Além de atender as demandas acima, o intuito deste PGA é de orientar as
ações da empresa na melhoria da condução de suas atividades, na busca de
uma melhoria continua e assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
recursos naturais, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos
ecológicos e promover a conservação da biodiversidade e do meio ambiente.
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2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Para se entender melhor os riscos ambientais são de suma importância


entender o escopo das atividades que consiste em:
Prestação de serviços de gestão, coordenação geral, administração,
gerenciamento técnico, operacional e de informação, com fornecimento de mão
de obra especializada e de apoio, para a operação de abrigos, resgate,
evacuação, remoção programada de animais domésticos e silvestres (nativos e
exóticos) de áreas de risco de estrutura de barragens de mineração da Vale no
estado de Minas Gerais, conforme descrito também no Anexo II, pela
CONTRATADA à VALE nos municípios onde estão localizados os Abrigos de
Fauna da Vale e instalações terceiras, dentre outros municípios vizinhos a
estes, limitado a um raio máximo de 200 quilômetros partindo de Brumadinho.
Os serviços também serão prestados nas Zonas de Autossalvamento (ZAS) e
Zonas de Salvamento Secundário (ZSS) para as estruturas de barragens de
mineração de propriedade da Vale no estado de Minas Gerais, por meio de
empreitada (os “SERVIÇOS”).

3. RESPONSABILIDADES

3.1. DA EMPRESA

a) Estabelecer, implantar, implementar e assegurar o cumprimento do


PGA, de forma integral e permanente, como atividade permanente da
empresa, nos ditames da lei;

b) Gerar meios necessários para a implementação adequada do


programa;
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c) Informar aos trabalhadores todas as fases e conteúdo do PGA,


principalmente no que diz respeito aos meios necessários e disponíveis
visando à neutralização, redução e/ou eliminação a poluição do meio
ambiente;

d) Possibilitar a participação ativa da força de trabalho envolvida;

e) Gerar condições necessárias para elaboração, divulgação,


treinamento e do PGA;

f) Definir os responsáveis pela segregação final, isolando e


identificando materiais que serão utilizados, dos que serão descartados, de
forma organizada para obter um melhor aspecto e evitar acidentes.

3.2. DA FORÇA DE TRABALHO

a. É de responsabilidade de todos os colaboradores das frentes


de obra tomar conhecimento e aplicar as instruções contidas
nesse plano. Em caso de dúvida, procurar o responsável pela
sua implantação;

b. Colaborar e participar ativamente da implantação e execução do


PGA em acordo com o envolvimento do cargo ou função a que
pertença;

c. Participar dos treinamentos quando convocado;

d. Informar ao superior hierárquico direto das ocorrências que, a seu


julgamento, possam implicar risco ambiental;
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e. Cumprir as determinações do PGA, especialmente quanto às


medidas de controle adotadas para prevenir acidentes
ambientais;

f. Seguir as orientações recebidas dentro do PGA.

3.3. DOS PROFISSIONAIS DE MEIO AMBIENTE

a) Acompanhar, auxiliar e/ou realizar a implantação do PGA;

b) Inspecionar as áreas, objetivando identificar quaisquer variações


dos riscos ambientais;

c) Fornecer subsídios para as revisões do programa;

d) Participar e/ou desenvolver treinamentos e conscientização da


preservação do meio ambiente.

3.4. DO COORDENADOR DO PROGRAMA

a) Obter meios capazes de tornar possível a adoção das medidas


de prevenção e controle dos aspectos e impactos ambientais;

b) Gerar condições necessárias para a participação dos


trabalhadores nos treinamentos a que forem convocados;

c) Possibilitar e aprovar a revisão do PGA realizada pelo menos 01


vez/ano, ou sempre que ocorrerem mudanças significativas nas
atividades que possam gerar aspectos e impactos significativos no
meio ambiente.
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4. DEFINIÇÕES

Meio Ambiente – circunvizinhança em que uma unidade operacional opera,


incluindo ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas
inter-relações.
Impacto Ambiental – quaisquer modificações do meio ambiente, adversa ou
benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos e serviços
de uma unidade operacional.
Aspecto Ambiental – Elemento das atividades ou produtos ou serviços de
uma organização que pode interagir com o meio ambiente.
Resíduos – materiais desprovidos de utilidade para unidade operacional.
Bacia de contenção – área constituída por uma depressão no terreno ou
limitada por paredes de concreto ou material metálico, impermeabilizada,
destinada a conter eventuais vazamentos. Bacias de contenção devem ser
estanques não possuindo qualquer saída aberta, assim como rachaduras, de
forma a facilitar a retirada de água de chuva. As bacias de contenção fixas
devem dispor de dreno com válvula de bloqueio, que deve ser mantida
fechada, exceto quando houver necessidade de drenagem de líquidos retidos.
Os resíduos provenientes de quaisquer vazamentos ou derramamentos devem
ser recolhidos da bacia de contenção antes do seu transbordamento, ou antes
que venham a contaminar a água de chuva, e acondicionados adequadamente
para disposição final. O líquido proveniente de água de chuva desde que
contaminado por vazamentos, deve ser recolhido da bacia, antes do seu
transbordamento e deve ser tratado antes de seu lançamento no corpo
receptor.
Resíduos Sólidos – Resíduos nos estados sólido e semissólido, que
resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica,
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hospitalar, comercial, agrícola, de serviços de varrição. Ficam incluídos nesta


definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles
gerados em equipamentos e instalações de controle da poluição, bem como
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável a destinação na
rede de drenagem. Classificação de resíduos: As decisões técnicas e
econômicas tomadas em todas as fases do trato dos resíduos sólidos
(manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destinação
final) deverão ser fundamentadas na classificação dos mesmos. A Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT desenvolveu um conjunto de normas
para serem utilizadas na classificação dos resíduos sólidos industriais. Essas
normas têm o objetivo de padronizar a classificação.
Licenciamento Ambiental – É o procedimento administrativo realizado pelo
órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual ou municipal, para
licenciar a instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e
empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente
poluidores ou que possam causar degradação ambiental.
Incidente - é todo evento que inclui circunstâncias não desejadas e possíveis
perdas associadas e que tem o potencial de causar acidentes.
ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestre
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
MOPP - Movimentação e Operação de Produtos Perigosos
A ERG Engenharia adotará todos os controles ambientais necessários ao
atendimento da legislação ambiental vigente e dos requisitos ambientais
aplicáveis, como também realizará suas atividades somente de posse das
licenças, alvarás e autorizações ambientais pertinentes.
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5. DOCUMENTOS DE REFERENCIA

Guia Ambiental – Vale Diretoria de Reparação e RT Contratual - Orienta em


relação aos quesitos necessários à mobilização e manutenção da gestão
ambiental nas obras da Diretoria de Reparação.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 275/2001 - Estabelece o código de cores para os
diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e
transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
Resolução CONAMA n° 307/2002 - Diretrizes, critérios e procedimentos para
a gestão dos resíduos da construção civil.
PRO 022144 - Guia de Segregação, Armazenamento e Destinação de
Resíduos Sólidos (Vale)
ABNT NBR ISO 14001:2015 - LAIA - Levantamento de Aspectos e Impactos
Ambientais
PGS-00303 - Diretrizes para Gestão de Produtos Químicos
RESOLUÇÃO CONAMA nº 275/2001 - Estabelece o código de cores para os
diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e
transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
Resolução CONAMA n° 358/2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição
final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Resolução CONAMA n° 307/2002 - Diretrizes, critérios e procedimentos para
a gestão dos resíduos da construção civil.
Resolução CONAMA n° 401/2008 - Disciplina o descarte e o gerenciamento
ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas.
Lei Federal 12.035 - Política Nacional de Resíduos Sólidos.
NBR 10004 - Resíduos Sólidos – Classificação.
NBR 16725 - Resíduos Químicos – Informação sobre segurança, saúde e meio
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ambiente.
Resolução CONAMA nº 430/11 - Condições e padrões de lançamento de
efluentes, complementa e altera a Resolução nº 357/05.

6. OBRAS E EQUIPAMENTOS

Para atendimento ao contrato será necessário à utilização de veículos leves,


veículos 4x4 (diesel), vans para transporte de pessoas, tratores agrícolas e
caminhões todos com quantidades de acordo com requisição técnica e de
acordo com a necessidades.
Abaixo será apresentado listagem de equipamentos com quantitativo e suas
respectivas localização de atendimento.
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OBRAS E EQUIPAMENTOS

INSTALAÇÕES VALE

DESCRITIVO EQUIPAMENTOS CONFORME REQUISIÇÃO Morro Batatal Coyote


Bom Retiro
TÉCNICA Vermelho Barão de Barão de
Brumadinho
Ipoema Cocais Cocais

Veículos

Caminhonete 4x4 2 4 1 1

Hatch/Suv 4x4 1 2

Veículo leve / passeio 1 2 1 3

Veículo utilitário com 05 portas e 07 lugares 3 3

Trator agrícola de pneus 80 cv, traçado, cabinado, ar-


1 1
condicionado e carretinha, máximo 03 anos de uso.
Caminhão Boiadeiro ¾, capacidade de até 4.000 kg, com
1
rampa.

Caminhão frigorifico ¾ 1

Carretinha de transporte de equídeos, capacidade para


1
dois animais.
Equinos domados e treinados para montaria e manejo de
15
bovinos

7. INSUMOS E PRODUTOS

Todas as compras e aquisições de ferramentas, equipamentos e insumos


serão realizadas de acordo com o PG.COMP.008 – Aquisição (anexo 02),
que estabelece documentação mínima para análise de fornecedores, bem
como o critério.
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8. FLUXOGRAMAS E HISTOGRAMAS

8.1. MOBILIZAÇÃO

Mobilização Montagem Desmobilizização


Preparo do local para Mobilização das equipes Retirada da equipe;
instalação dos canteiros de nos postos de trabalho;
obras; Retirada do container
Vistoria nas unidades pela de apoio ;
Mobilização de equipe; equipe de SST/MA e
Mobilização e liberação de Coordenação. Limpeza do local.
maquinas e equipamentos;
Mobilização de prestadores
de serviços essenciais;
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8.2. ATIVIDADES

HISTOGRAMA DA EQUIPE

INSTALAÇÕES VALE
Batata Coyot
DESCRITIVO EQUIPAMENTOS Morro l e Bom Retiro
CONFORME REQUISIÇÃO TÉCNICA Vermelh Barão Barão Brumadinh
o Ipoema de de o
Cocais Cocais
Setor de coordenação geral
Coordenador Geral 1
Setor de coordenação técnica
Coordenador Técnico 1
Setor Administrativo
Coordenador Administrativo 1
Assistente Administrativo 2 1
Setor de Apoio Logístico e Transporte
Motorista de veículos leves - Encarregado 4 2
Motorista de trator agrícola de pneus 2
Setor de Saúde, Segurança e Meio
Ambiente
Engenheiro Segurança 1
Técnico em segurança do trabalho 1
Técnico em segurança do trabalho 2 2 2 2
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Técnico em segurança do trabalho 2


Analista ambiental 1
Técnico Ambiental 1 1
Setor de suprimentos (estoque e farmácia)

Analista Suprimentos 1
Almoxarife 2 2 2
Assistente de almoxarifado 2 2 2
Farmacêutico* 1
Setor de gestão da informação, registros, controle de documentação e
relacionamento com comunidade
Subcoordenador Gestão Informação *
Analistas setoriais
Analista de dados 3 2
Analista de dados 4 4
Técnico de dados 4 4
Técnico de dados 1 1 1 1
Relacionamento comunidades 2 2
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DESCRITIVO EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕE


CONFORME REQUISIÇÃO TÉCNICA S VALE
Batata
Coyot
l
Morro e Bom Retiro
Barão
Setor ambulatório veterinário Vermelho Barão Brumadinh
de
Ipoema de o
Cocai
Cocais
s
Médico Veterinário Clínico-Cirurgião
Médico Veterinário Clínico
Auxiliar de campo e serviços gerais
Auxiliar de campo e serviços gerais
Setor de ruminantes (bovinos,
ovinos e caprinos)
Subcoordenador Ruminantes 1
Médico Veterinário Clínico-Cirurgião* 2
Médico Veterinário Clínico 2
Auxiliar de campo e serviços gerais 14
Setor de Equídeos
Subcoordenador Equídeos 1
Médico Veterinário Clínico-Cirurgião* 2
Médico Veterinário Clínico 2
Médico Veterinário Clínico 2 2
Médico Veterinário Fisioterapeuta 1
Técnico enfermagem veterinária 2
Auxiliar de campo e serviços gerais 14 6
Auxiliar de campo e serviços gerais 2
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Domador 2 1
Montador 3 1
Auxiliar de doma/montaria 2 1
Casqueador/ferrageador 2
Setor de aves domésticas
Subcoordenador animais de produção
1
pequeno porte (Coelhos, Suínos, Aves)
Médico Veterinário Clínico 2
Auxiliar de campo e serviços gerais 5
Setor de animais silvestres e
exóticos
Médico Veterinário Clínico
Auxiliar de campo e serviços gerais
Setor de Coelhos
Médico Veterinário Clínico 1
Auxiliar de campo e serviços gerais 2
Setor de Suínos
Médico Veterinário 1
Auxiliar de campo e serviços gerais 2
Setor de necropsia
Subcoordenador de Necropsia
Médico Veterinário Necropsista
Médico Veterinário Necropsista 1
Auxiliar de necropsia
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DESCRITIVO EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕE


CONFORME REQUISIÇÃO TÉCNICA S VALE
Batata Coyot
Morro l e Bom Retiro
Setor de Pequenos Animais (Cães e
Vermelho Barão Barão Brumadinh
Gatos)
Ipoema de de o
Cocais Cocais
Subcoordenador de pequenos animais
(cães e gatos)
Médico Veterinário
Médico Veterinário
Médico Veterinário
Monitor
Auxiliar de campo e serviços gerais
Auxiliar de campo e serviços gerais
Equipe para atendimento aos Pet
hotéis
Médico Veterinário
Auxiliar de campo e serviços gerais
Setor de comportamento e bem-estar
animal
Analista de Comportamento (cães e
1
gatos)
Analista de Bem-estar (Veterinário) 2
Analista de Bem-estar (Biólogo) 1 1
Médico Veterinário
Equipe do Programa de
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Monitoramento de Cães Militares


Coordenador 1
Veterinário PMCM 1
Profissional IML
Equipe para atendimento sob
demanda
Toxicologista- Medição por laudo
realizado
Casqueador ortopédico 1
Médico Veterinário (grandes e
pequenos animais)
Médico Veterinário
(Pequenos animais de produção e
clinico)
Biólogo
Auxiliar de campo e serviços gerais
Motorista de veículos leves -
Encarregado
Técnico em gestão de dados
Relacionamento comunidades
Montador
Tabela 1: Histograma de Atividades controle tecnológico
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9. LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES

A Erg Engenharia LTDA não é passível de licenciamento ambiental, nem


mesmo de autorização ambiental. Dessa forma, possui a Certidão de Dispensa
para suas atividades: Nº 90499-2016 – Mariana) e Nº 90702-2016 – Sede e
possui também Cadastro Técnico Federal.
A Erg Engenharia LTDA não possui condicionantes ambientais.
O controle das Licenças Ambientais é realizado por meio da planilha no modelo
da Fundação Renova, FM-LIC-020 - Controle de Licenças (e será enviado
mensalmente nos RDM’s.
• Anexo 2- Licenças Ambientais ERG-Engenharia e Fornecedores;
• Anexo 3- Planilha Controle de Licenças Ambientais;
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10.PRODUTOS QUÍMICOS

Estabelecer diretrizes e critérios para eliminar, controlar e/ou minimizar os


riscos de acidentes às pessoas, ao meio ambiente e ao patrimônio decorrente
da aquisição, acondicionamento, transporte interno/externo, armazenamento,
manuseio, uso e pós-uso de produtos químicos, bem como definir atribuições e
responsabilidades para gerenciamento destes produtos e dos riscos
envolvidos. Além de orientar sobre os produtos químicos proibidos para
aquisição no âmbito da VALE, das empresas controladas e coligadas.
Todos os empregados envolvidos em atividades com produtos químicos sejam
na armazenagem, transporte ou na manipulação, serão informados sobre os
riscos (aspectos e impactos ambientais) envolvidos através de treinamentos
específicos. O treinamento tem a carga horária de 1h.
Será mantido atualizado e encaminhado mensalmente para a Vale o inventário
de produtos químicos.
Os equipamentos movidos a combustíveis e que utilizem produtos químicos em
seus serviços possuirão obrigatoriamente Kits de Emergência Ambiental.
No processo de aquisição de produtos químicos o setor de suprimentos
solicitará certificados da sua procedência e a Ficha de Informação de
Segurança de Produtos Químicos - FISPQ dos produtos químicos quando
aplicável (insumos de limpeza e desinfecção). Deverão conter uma pasta com
todas as Fichas de Informação de Segurança dos Produtos Químicos –
FISPQ/MSDS pertinentes a cada tipo de atividade.
Os colaboradores envolvidos nas atividades serão treinados nas FISPQ/MSDS.

 Aquisição de Produtos Químicos


Diante do exposto, a aquisição de produtos e substâncias químicas, deverá
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estar em conformidade com o Gestão de Produtos Químicos que define, em


seus anexos, os produtos proibidos e restritos para aquisição e uso no âmbito
das áreas da Vale.
Lista Proibida: relação de produtos de uso proibido adotada pela Vale.
Substâncias não aprovadas para uso, retiradas (ou em processo de retirada)
do mercado interno pela indústria ou que passaram a ser desconsideradas em
processos internacionais de aprovação, portanto, não serão permitidas na área.
Lista Restrita: relação de produtos de uso restrito adotada pela Vale.
Substâncias cujo uso é limitado por regulamentações ou para as quais há
dúvida científica razoável sobre sua adoção e os riscos à saúde humana e ao
meio ambiente, portanto, somente será permitido o uso, após análise e
aprovação das áreas de riscos, meio ambiente e saúde e segurança da
contratante.
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Suprimentos

FISPQ

Consta na SIM Negado para


Avaliar Presençana Lista Negra
Lista? Cadastro
Áreas de SSMA
NÃO

Consta na NÃO
Avaliar Presença naLista Cinza CADASTRO
Lista?
Áreas de SSMA
SIM

Negar Cadastro ou

Montar Plano de Ação

(verificar alternativa ou propor


substituição com prazo definido)

FLUXO PARA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS


Inventário de produtos Químicos
Deverá ser elaborado e mantido atualizado o inventário dos produtos químicos,
priorizando todos os produtos químicos perigosos em uso. A atualização deve
ser feita sempre que um novo produto for recebido ou houver alguma
alteração, por exemplo, na condição de armazenamento (quantidade máxima
armazenada) ou área usuária, entre outras.
Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico- FISPQ
Todo produto químico (puro, mistura, natural ou sintético) deve possuir Ficha
de Informação de Segurança do Produto Químico-FISPQ / Ficha de
Emergência na língua portuguesa, como condição de aquisição, ingresso e
uso, mesmo que temporário. A FISPQ / Ficha de Emergência deve estar em
língua pátria, caso contrário deverá ser traduzida antes da utilização. Deverão
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estar disponíveis cópias atualizadas das FISPQ’s nos locais de utilização dos
produtos químicos desde as áreas de armazenamento, manuseio até o
descarte final. Todos os empregados envolvidos no manuseio de produtos
químicos deverão receber capacitação/treinamento, considerando os requisitos
especificados na FISPQ, e as evidências deverão ser mantidas arquivadas e
disponíveis para consulta.
Transporte e recebimento de produtos químicos
O transporte externo de produtos químicos atenderá toda a regulamentação da
ANTT, em especial ao Decreto nº 96044, para transporte rodoviário.
No recebimento dos produtos químicos, as embalagens serão inspecionadas
antes do desembarque.
Conforme NBR 7.503/12, aqueles produtos químicos não listados e
classificados na tabela ONU, dispensam as identificações no seu transporte,
não isentando, porém, de atentar aos cuidados necessários ao meio ambiente
e a saúde do trabalhador.
A Erg recusará produtos perigosos que não estiverem adequadamente
classificados, embalados, marcados, rotulados, sinalizados em
conformidade com a declaração emitida pelo expedidor, constante na
documentação de transporte e, além disso, em desacordo com as
condições de transporte exigidas na regulamentação da ANTT.
 Manuseio de produto químico/perigoso

O manuseio de produto perigoso será realizado por profissional treinado


em Produtos Químicos Perigosos. Cabe a equipe de meio ambiente
sistematizar.
Os produtos serão manuseados com cuidado de forma a preservar sua
estanqueidade, impedindo seu rompimento e consequente vazamento do
material acondicionado. Para tanto serão disponibilizadas bandejas de
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contenção, Central de Armazenamento de resíduos contaminados e


Depósito de Resíduos Perigosos.
Os recipientes serão mantidos fechados quando não estiverem em uso.
Nunca serão reaproveitados os recipientes para outros produtos.

 Armazenamento de produtos químicos

Os produtos químicos deverão ser armazenados conforme definido pelo


fabricante na FISPQ. As áreas de armazenamento de produtos químicos
deverão apresentar:

 Cobertura em tamanho adequado para evitar a entrada de água


de chuva;

 Ventilação;

 Piso impermeável;

 Aterramento;

 Sistema de contenção e/ou drenagem e captação de líquidos


(em caso de vazamentos) com capacidade volumétrica e teste de
estanqueidade comprovados.
 Identificação, sinalização de segurança, restrição de acesso;

 Kit de mitigação e extintores de incêndio próximos.


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Ressalta-se que os produtos químicos deverão ser armazenados


conforme sua compatibilidade química, mas em caso de
incompatibilidade, deverão ser armazenados em locais separados por
barreira física, que impeça o contato entre eles. Deverá estar disponível
nos locais de armazenamento de produtos químicos Kits de mitigação
ambiental dimensionados conforme volume armazenado.
O armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis, incluindo
tanques aéreos, deverão possuir bacia com capacidade de contenção
para 110% do volume do tanque instalado, evitando possíveis
vazamentos do tanque, dessa forma, preservando o meio ambiente. Os
tanques e depósitos de materiais inflamáveis deverão possuir sistema de
aterramento, para evitar acidentes decorrentes de descargas
atmosféricas e eletricidade estática. Todos os equipamentos, como
misturadores, filtros, bombas, motores etc. deverão ser
permanentemente aterrados.

 Identificação, classificação e rotulagem de produtos químicos.

Os produtos e resíduos químicos perigosos serão identificados conforme


fabricante.

Caso seja necessário o fracionamento do produto químico perigoso,


serão utilizadas embalagens compatíveis com o produto utilizado,
conforme orientações do fabricante ou de profissional habilitado, devendo
ser rotulados conforme FISPQ, antes do fornecimento do produto.
Para fracionamento de produtos não perigosos serão utilizadas
embalagens compatíveis com as características do produto. Embalagens
de origem comercial (PET, frascos de origens diversas) não serão
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reaproveitadas.

A Erg utilizará rótulos duráveis e resistentes à umidade, corrosão e


temperatura. Todas as informações dos rótulos de produtos químicos
serão preenchidas de forma clara, evitando fórmulas, abreviações e
figuras que possam conduzir ao erro e dúvidas. O rótulo poderá ser
preenchido manualmente, desde que a identificação esteja legível.

A rotulagem dos produtos será preenchida por profissional responsável pela


área de meio ambiente ou segurança do trabalho. A Identificação dos riscos
químicos será sinalizada com a rotulagem GHS

 Descarte de Produtos Químicos

Para tratamento e disposição de produtos vencidos, restos de produtos e


embalagens usadas serão considerados os requisitos especificados na FISPQ.
Os resíduos de produtos químicos perigosos ou produtos que estejam fora da
validade, contaminados ou em desuso, bem como suas respectivas
embalagens contaminadas, serão encaminhados para o Depósito Intermediário
Classe I e posteriormente destinados de forma adequada. Resíduos perigosos
também serão armazenados de acordo com a compatibilidade química.
Demais orientações, consultar o PGRS.
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11.CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS

A média mensal do consumo de combustíveis foi baseada na escala de


trabalho, nas distancias de cada Caata, os abastecimentos dos veículos
serão realizados em postos que esteja nos trajetos de cada deslocamento.

No RDA, a ERG Engenharia monitora os veículos através de planilhas de


consumo afim de otimizar o uso de combustíveis. Em caso de emergência,
as medidas a serem tomadas deverão estar em acordo com o descrito no
Plano de Emergência Ambiental. Sendo assim, todos os colaboradores
deverão estar treinados e bem orientados quanto ao PEA.

Além dos controles internos de cada veículo, a ERG utiliza o sistema de


abastecimento de frotas, o que facilita e garante no controle de consumos.

Segue abaixo dados da Plataforma Sem Parar que é utilizada para


monitoramento de consumo se combustíveis
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Figura 1 - Dados de consumo de combustível

12.REGIME DE TRABALHO

Os Caatas Bom Retiro e Morro Vermelho, trabalharão com Jornada de


trabalho 12 x 36 nos 7 dias da semana. Já os Caatas Batatal e Coyote
trabalharão com jornada de trabalho 12 x 36 diurno e noturno, além de
contar com equipe que atuará em horário comercial.

13.LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS

Foram levantados e avaliados os aspectos e impactos ambientais das


estruturas de responsabilidade da ERG Engenharia. As atividades que
apresentam um impacto ambiental significativo deverão ser apresentadas
um controle operacional sobre elas. Os colaboradores serão treinados nas
planilhas referentes a sua área de atuação e ela estará disponível no
quadro de gestão à vista.

Para se obter uma LAIA adequada e inerente as atividades nos Caatas,


deve ser seguida uma metodologia para gerenciamento dos aspectos e
impactos, seguindo os seguintes pontos:

 Definição das fronteiras da área total a ser avaliada (instalações,


área de projeto, etc.);

 Coleta de informações sobre as instalações e sobre a região onde


estão inseridas (ex.: área de preservação, ecossistema e
comunidades de entorno);

 Mapeamento das áreas físicas e dos processos que ocorrem dentro


destas áreas;
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 Aplicação da técnica de identificação e avaliação de


riscos/aspectos/impactos para cada área e processo, utilizando a
planilha no Anexo 01 - Avaliação Preliminar de Riscos e
Levantamento de Aspectos e Impactos. Recomenda-se iniciar a
elaboração a partir do levantamento de aspectos e posteriormente
incluir os riscos nas respectivas áreas e processos.

 Elaboração da análise dos cenários;

 Análise dos resultados

Visando impulsar e obter uma gestão estruturada, devemos adotar uma


sistemática na elaboração e avaliação da LAIA além de se ter uma
divulgação a todo efetivo, possibilitando o conhecimento a todos dos
impactos inerentes as suas atividades e garantir que todos considerem os
aspectos e impactos como parte integrante de suas tarefas diárias.

É de suma importância enfatizar aos colaboradores que todos os


monitoramentos, medidas de controle utilizadas e prevenção, devem ser
adotadas de modos continuo, uma vez que um dos princípios do processo
de reparação é evitar ao máximo novos impactos nas áreas de atuação.

Segue abaixo modelo de planilha de identificação dos Aspectos e


Impactos Ambientais modelo adotado e seguido pela Vale, a mesma será
enviada anexo a este documento.

Avaliação Preliminar de Riscos e Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos (PRO-27476 rev09)

GERÊNCIA GER MEIO BIOTICO REPARACAO (9600001553)

Responsável Técnico: Ana Almeida, Carolina Silva DATA DE REVISÃO 15/03/2023 Nº DA REVISÃO 0

Equipe Multidisciplinar: Sara Clemente (81012293), Nadia Ladendorff (81009952), Karla Leal (81013326), Daiane Davi Kozyrski (81022880), Ana Marra (C0629820), Arnoldo Junior (C0616231), Magda Castro (81013802), Heleno Silva (01523045), Sara Rodrigues (C0633608), Cristiane Casar (81009882), Brener Rocha De Oliveira (81009444), Gustav Specht (81011735), Gabrielle Tenorio (81028832), Marina Coimbra (81009713), Raul Neto (01000721), Diego Aniceto (81009724), Eugenio Neto (81010347), Felipe Peixoto (81023557), Jose Goncalves (81009967), Carolina Silva (01506820), Ana Almeida (01496053)
Escopo: Prestação de serviços de gestão, coordenação geral, administração, gerenciamento técnico, operacional e de informação, com fornecimento de mão de obra especializada e de apoio, para a operação de abrigos, resgate, evacuação, remoção programada de animais domésticos e silvestres (nativos e exóticos) de áreas de risco de estrutura de barragens de mineração
Ref. Documentais: PGS-005252, PNR-000070 Outras informações:
da Vale no estado de Minas Gerais, conforme descrito também no Anexo II, pela CONTRATADA à VALE nos municípios onde estão localizados os Abrigos de Fauna da Vale e instalações terceiras, dentre outros municípios vizinhos a estes, limitado a um raio máximo de 200 quilômetros partindo de Brumadinho. Os serviços também serão prestados nas Zonas de

Atualizar tudo DADOS INICIAIS DO CENÁRIO RISCO INERENTE RISCO RESIDUAL RISCO RESIDUAL PROJETADO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

PONTUAÇÃO CONTROLES PONTUAÇÃO RECOMENDAÇÕES PONTUAÇÃO


Situação de Risco / Aspecto
Área Processo Tipo de Efeito Condição Detalhamento Causa(s) Efeito / Impacto RISCO/ RISCO/ PROB/ RISCO/ APLICABILIDADE OBSERVAÇÕES PAE
Ambiental
Cenário

PROB/ FREQ SEV Prevenção Monitoramento Mitigação PROB/ FREQ SEV Prevenção Monitoramento Mitigação SEV
ASPECTO ASPECTO FREQ ASPECTO
Área Processo Tipo de Efeito Situação de Risco / Aspecto Ambiental Condição Detalhamento Causa(s) Efeito Freq Puro Sev Puro Risco Puro Controles Prevenção Controles Monitoramento Controles Mitigação Freq Atual Sev Atual Risco Atual Recomendações Prevenção Recomendações Monitoramento Recomendações Mitigação Freq Residual Sev Residual Risco Residual Aplicabilidade Observações PAE SEQ
Deslocamento até os locais das atividades - Utilização de veículos Manutenção corretiva>CA
Plano de manutenção preventiva de veículos>CA
MEIO BIÓTICO> FAUNA> leves, caminhonetes e caminhão (animais domésticos de grande | Inspeções períodicas>CA
Utilização de Diesel S10> SB
ÁREAS EXTERNAS>ÁREAS MEIO CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS Consumo de Combustíveis: Utilização MÉDIO (Não Utilização de Etanol em veículos MÉDIO (Não MÉDIO (Não
ATENDIMENTO ÀS Normal porte) e transporte de carcaças/animais até os CAATA's Centros de Alteração da qualidade do ar PROVÁVEL LEVE Planejamento de utilização dos veículos e Controle de velocidade por PROVÁVEL LEVE PROVÁVEL LEVE GER MEIO BIOTICO REPARACAO
EXTERNAS REGIÃO SUDESTE BR
DEMANDAS DE FAUNA
AMBIENTE(ASPECTO) FÓSSEIS de veículos e equipamentos móveis. Significativo) equipamentos móveis Telemetria> CA
Flex Significativo) Significativo)
Atendimento e Acolhimento Temporário de Animais, Hospital Controle de velocidade>CA|
Veterinário de Campanha e rede terceira. Veículos mobilizados (RAC
Acompanhamento e resgate (veículos leves e equipamentos móveis) Manutenção corretiva>CA
Plano de manutenção preventiva de veículos>CA
de animais em intervenções por equipe especializada (Biólogos e | Inspeções períodicas>CA
Utilização de Diesel S10> SB
ÁREAS EXTERNAS>ÁREAS MEIO BIÓTICO> FAUNA> MEIO CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS Consumo de Combustíveis: Utilização MÉDIO (Não Utilização de Etanol em veículos MÉDIO (Não MÉDIO (Não
Normal veterinários) - Resgate e soltura em locais pré determinados e Alteração da qualidade do ar PROVÁVEL LEVE Planejamento de utilização dos veículos e Controle de velocidade por PROVÁVEL LEVE PROVÁVEL LEVE GER MEIO BIOTICO REPARACAO
EXTERNAS REGIÃO SUDESTE BR RESGATE DE FAUNA AMBIENTE(ASPECTO) FÓSSEIS de veículos e equipamentos móveis. Significativo) equipamentos móveis Telemetria> CA
Flex Significativo) Significativo)
aprovados pelos órgãos competentes; Controle de velocidade>CA|
Animais feridos, encaminhados para a FAF Fazenda Abrigo de Fauna, Veículos mobilizados (RAC
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Tabela 2 - Aspectos e Impactos Ambientais


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14.PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA OS


TRABALHADORES

A ERG Engenharia deverá assegurar que a gestão ambiental seja


devidamente considerada na formação e no processo de desenvolvimento
dos funcionários. Procurar fornecer competências adequadas para o
pessoal motivado, capaz de executar as atividades de proteção ambiental
necessárias desenvolvendo, assim, o comportamento preventivo dos
funcionários.

Serão designados profissionais qualificados para planejamento,


coordenação e execução das atividades do SGI – Sistema de Gestão
Integrado.

A seguir, apresentamos um planejamento de meio ambiente e o


cronograma dos treinamentos e campanhas, considerando os temas e
carga horária das atividades.

PLANEJAMENTO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTERNA

CONTRATADA: ERG- Engenharia LTDA


CONTRATO:Controle Tecnologico SAMARCO

ATIVIDADE PERIODICIDADE DATA RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO

Setor de Meio Ambiente da Utilizar apresentação padronizada disponibilizada


Treinamento Introdutório Mobilização Definido pela contratada
contratada pela Fundação Renova.

DMA (Diálogos de Meio Setor de Meio Ambiente e


Semanal Definido pela contratada Elaborar material de apoio para todos os DMA's.
Ambiente) Encarregados das contratadas.

Será definido e Reuniões para alinhamentos específicos e


Reuniões de Desempenho
Mensal comunicado pela Fundação Renova apresentação dos Indicadores. Participar da reunião
Ambiental
Fundação Renova no mínimo um representante de cada contratada.

Setor de Meio Ambiente das Temas escolhidos de acordo com a demanda das
Simulados Ambientais Trimestral Definido pela contratada
contratadas áreas.

Campanhas de Educação Setor de Meio Ambiente da


Trimestral Definido pela contratada Tema escolhido pela contratada.
Ambiental Interna contratada

Tabela 3 - Educação Ambiental


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Segue cronograma referente aos Treinamentos / Campanhas e simulados


a serem realizados durante o período da obra. Os temas poderão ser
alterados conforme necessidade, e das atividades desenvolvidas.

Tabela 4 - Cronograma de Treinamentos simulados e Campanhas


Cronograma de Ações de Educação Ambiental Internas

CONTRATADA: ERG ENGENHARIA LTDA

CONTRATO: ERG- Controle Tecnologico Samarco 4500190050

15. 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022
ANO 2022
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Treinamento P x
Introdutório R

P x x x x x x x x x x x
DMA
R

P x x x x
Campanha Ambiental
R

PROTEÇÃO A FAUNA

Apesar do escopo do contrato ser direcionado para manejo da fauna


doméstica e silvestre resgatada das áreas de risco, somente poderão ser
realizados resgates e/ou capturas de animais nas áreas do canteiro de
obras por pessoal qualificado como biólogos e veterinários, devendo estes
animais serem reintroduzidos ao meio ambiente imediatamente.

Em caso de aparecimento de animais silvestre nas áreas do canteiro de


obras da ERG deve-se seguir as seguintes orientações:
✓ Afastar-se do local;
✓ Certificar-se que não há pessoas próximas;
✓ Isolar o local (se o animal estiver em um cômodo, fecharem a
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porta);
✓ Se não for possível isolar, sinalizar o local;
✓ Comunicar as pessoas próximas e ponto focal de meio ambiente;
✓ Certificar que as pessoas não se aproximem, informando o perigo
iminente;
✓ Comunicar os profissionais habilitados (biólogos e veterinários);

Não é permitido aproximar-se do animal, mesmo para fotografar/filmar,


tentar resgatar ou conter o animal, uma vez que existem equipes
especializadas para fazer a captura e remoção, garantindo a segurança do
animal e dos colaboradores.

16.TRATAMENTO DE INCIDENTES

Todo incidente ambiental ou quase incidente observado ou identificado em


campo deverá ser comunicado e registrado, independente do grau de
severidade.

A ERG Engenharia se orienta através de procedimento específico,


formulários, e prazos pré-determinados para a comunicação das
ocorrências de SSMA, conforme PNR 000070 - Gere Eventos de SSMA
Comunidade e Operacional. Será utilizado o modelo proposto pelo cliente,
Anexo 06 - Guia para Classificação de Eventos de Meio Ambiente.

17.CANTEIRO DE OBRA

Por se tratar de uma atividade de cuidado e manejo da fauna alocada nos


centros de acolhimento temporário e o cuidado dos animais são realizados
nos próprios recintos, o canteiro de obras será utilizado somente pelas
equipes administrativas, sendo alocados também os vestiários, banheiros
e refeitório.
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18.GERENCIAMENTO DE DESVIOS E NÃO CONFORMIDADES E


INSPEÇÕES AMBIENTAIS

18.1. AÇÕES PREVENTIVAS VOLTADAS PARA A NÃO GERAÇÃO


E A MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS

A ERG- Engenharia praticará com todos os seus empregados, inclusive


subcontratados, a Educação Ambiental, buscando desenvolver em
todos a consciência dos problemas ambientais e estimulá-las a tentar
buscar soluções sustentáveis.
Durante todo o contrato serão realizados DMA’s – Diálogos de Meio
Ambiente, Treinamentos, Simulados de Emergência Ambiental,
Campanhas, dentre outras ações.

Os cronogramas de Treinamentos, Simulados de Emergência


Ambiental e Campanhas encontram-se no item 1.7 deste documento.

São realizadas semanalmente inspeções ambientais nas frentes de


serviços e canteiros de obras, onde o foco principal é identificar desvios
e saná-los o mais breve possível.

 Ações de Controle

A gestão de resíduos sólidos incluirá a verificação dos processos e


procedimentos de coleta, classificação, armazenamento, transporte,
reprocessamento e disposição final, de todas as áreas de implantação
das obras.

O recolhimento dos resíduos gerados nas frentes de serviços deve ser


realizado por profissional devidamente treinado, após recolhidos os
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resíduos serão encaminhados para o seu armazenamento temporário -


DIR. Todo trabalhador que atuar no manuseio de resíduo perigoso deve
receber previamente treinamento específico, com objetivo de prevenir o
risco que o resíduo representa à saúde humana e ao meio ambiente e,
sobre as medidas de contingência e de primeiros socorros aplicáveis.
Os resíduos gerados devem ser segregados na sua fonte de origem,
para não haver mistura de resíduos incompatíveis, facilitando a
contabilização, caracterização e destinação final deles. Todos os
resíduos deverão ser pesados e informados a VALE através de
relatórios mensais conforme anexo contratual.
Os resíduos devem ser acondicionados em sacos ou recipientes
resistentes a vazamentos e ações de punctura e ruptura. A capacidade
dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a
geração diária de cada tipo de resíduo respeitando os limites de peso
de cada saco sem reaproveitamento e nem esvaziamento. Além disso,
os recipientes para o acondicionamento devem estar em bom estado
de conservação e resistentes ao contato com os resíduos e às
condições climáticas, considerando o tempo de armazenamento e a
prevenção quanto à proliferação de vetores.

contaminado deverá ser acompanhado do manifesto de transporte, que


deverá ser mantido junto as documentações da empresa.
Na dúvida sobre a classificação de algum material deve-se manuseá-lo
como resíduo perigoso, identificá-lo e solicitar o laudo técnico de
classificação dos resíduos para o correto atendimento ao procedimento.
Os cartuchos vazios de impressoras devem ser recarregados para
reuso, visando a logística reversa, quando não for possível a
reutilização deve ser descartada junto com os resíduos contaminados,
como trapos.
As lâmpadas fluorescentes devem ser acondicionadas na própria
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embalagem de compra e/ou caixas de madeira identificadas e o seu


descarte obedecerão à legislação.
As pilhas e baterias serão acondicionadas em recipientes próprio, de
cor laranja e devidamente identificado.
Em relação aos resíduos Não Recicláveis - Classe II A, oriundos de
varrição, restos de lanches, ponta, papel higiênico, sacos de cimento
dentre outros, devem ser acondicionados em sacos plásticos,
recolhidos e descartados adequadamente.

A quantificação dos resíduos deve ser por pesagem e registrada em


formulário de MTR - Manifesto de Transporte de Resíduos.
Os resíduos recicláveis (papel, papelão, plástico e vidro) – Classe II B,
devem ser segregados conforme padrão de cores adotado pala
Resolução CONAMA 275/01, recolhidos e descartados
adequadamente. Embalagens de papel/papelão e plásticas devem ser
armazenadas em local seco e coberto, visando ao seu reuso e
reciclagem. Devem ser tomadas medidas para a prevenção de
incêndios no local ou a sua propagação.
A sucata metálica, como resíduos de chapas, tubos de aço, peças de
médio e grande porte e a sucata metálica de pequeno porte como
pregos, grampos ou outras peças devem ser acondicionadas em
recipientes específicos e armazenadas temporariamente em baias.
A madeira, como escoras, embalagens, protetores e pallets, bem como
as madeiras de pequeno porte e pó de serra, devem ser acondicionada
em recipientes específicos e armazenada temporariamente em baias,
separada por tamanho para estimular a reutilização.
Os pneus gerados serão recauchutados por empresa licenciada.
Quando inservíveis serão armazenados temporariamente em baias
para em seguida serem devolvidos para os fabricantes (CONAMA
301/03).
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Para o gerenciamento de resíduos da construção civil classe A, será


descartado em aterro licenciado e suas evidências apresentadas no
RDM.

18.2. CARACTERIZAÇÃO, ONDE SERÃO IDENTIFICADOS E


QUANTIFICADOS OS RESÍDUOS;

Triagem, a ser realizada na origem da geração dos resíduos, ou nas áreas de


destinação licenciadas para esta finalidade;

Armazenamento temporário, onde os resíduos serão acondicionados após a


geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos em que
seja possível, as condições de reutilização e reciclagem;

Destinação, prevista de acordo com o estabelecido na Resolução CONAMA


307/02.

Estes resíduos serão depositados na área definida pela fiscalização. Serão


utilizadas técnicas de engenharia para confinamento do resíduo compactando-
os ao solo, levando em consideração o escoamento de águas pluviais.
A remessa de resíduos será registrada através de formulário de MTR –
Manifesto de Transporte de Resíduo, onde constará a assinatura do
responsável da área pela verificação da carga na hora do carregamento.
Constarão também as assinaturas dos responsáveis pelo transporte e do
receptor dos resíduos.
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19.EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Na fase de execução das atividades, os potenciais impactos


significativos sobre a qualidade do ar estão relacionados aos aspectos
ambientais de emissão de poeiras e material particulado. Estes
impactos serão devido ao movimento dos veículos, como medida de
controle a ERG- Engenharia realizará aferição semestral conforme
CONTROLE DE LÁUDO DE OPACIDADE (FUMAÇA NEGRA)

RENOVA - CONTROLE TECNOLÓGICO/CANDONGAS

DATA: 11/02/2020

EMPRESA / DATA DA DATA DE


VEÍCULO / EQUIPAMENTO PLACA CONTRATO OBSERVAÇÃO
FORNECEDOR MEDIÇÃO VALIDADE

ERG HILUX QQD-1775 18/11/2021 18/05/2022 3500 - RENOVA CONTROLE TECNOLÓGICO/CANDONGAS


ERG HILUX RMK-1D83 27/12/2021 27/06/2022 3500 - RENOVA CONTROLE TECNOLÓGICO/CANDONGAS
ERG HILUX QXK-9159 18/11/2021 18/05/2022 3500 - RENOVA CONTROLE TECNOLÓGICO/CANDONGAS
ERG TORO RND-2i05 27/12/2021 27/06/2022 3500-RENOVA CONTROLE TECNOLÓGICO/CANDONGAS
ERG TORO RND-2i09 27/12/2021 27/06/2022 3500-RENOVA CONTROLE TECNOLÓGICO/CANDONGAS
ERG TORO RNY-9C99 27/12/2021 27/06/2022 3500-RENOVA CONTROLE TECNOLÓGICO/CANDONGAS

cronograma apresentado abaixo.


Tabela 13: Cronograma de controle de fumaça negra

As emissões de material particulado, provenientes da obra decorrem da


mobilização de materiais necessária à instalação das estruturas e a execução
das diversas atividades associadas ao empreendimento, tais como a o tráfego
em acessos não pavimentados.

Além disso, serão geradas emissões atmosféricas provenientes da queima de


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combustíveis, mais comumente óleo diesel, pelo trânsito de veículos leves e


pesados durante toda etapa de implantação.
Assim, para se garantir que as emissões para a atmosfera sejam mantidas
em níveis aceitáveis, principalmente no entorno de núcleos urbanizados e
adensados, torna-se necessária a implantação do Subprograma de Controle
e Monitoramento de Emissões Atmosféricas.
Objetivo
O objetivo deste subsubprograma é promover uma adequada gestão da
qualidade do ar durante todas as fases de implantação do empreendimento
na sua área de influência, através de procedimentos operacionais e ações
específicas de controle, permitindo uma avaliação dos níveis atuais de
qualidade do ar em relação à legislação ambiental brasileira.

Metas
Manutenção dos padrões de emissão de fumaça preta dos veículos com
motores a diesel em conformidade com as normas ABNT NBR-6016, NBR-
6065 e NBR-7027;

Indicadores
• Resultados de medições de fumaça preta atendendo ao limite de grau 2 da
escala Ringelmann (CETESB, 2008);
• Número de não conformidades identificadas durante inspeções de campo
(será utilizado Anexo 3 - Lista de Verificação de Controles Ambientais
conforme PRO-038493 - Gerenciamento de Desvios e Não Conformidades
Ambientais da Dir. Reparação)
O subprograma propõe medidas de controle de emissões de poluentes para
as diferentes atividades a serem desenvolvidas durante as atividades.
Para a avaliação da eficácia e suficiência dessas ações de controle, propõe-
se o monitoramento das emissões veiculares através da escala Ringelmann.
Operacionalização:
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As atividades a serem desenvolvidas na obra apresentam potenciais de


alteração da qualidade do ar, devido à emissão de material particulado por
fontes difusas, conhecidas por fontes fugitivas, e, em menor escala, pela
emissão de gases de combustão. As ações de controle previstas são
apresentas a seguir:
▪ Controle de Particulados (Umectação de vias)
▪ Controle e Manutenção de Equipamentos
▪ Controle de Fumaça Preta.

Manutenção de veículos e equipamentos


O controle de manutenção de veículos prevê uma rotina e inspeção e
manutenção em todos os veículos e equipamentos a diesel, de forma a
garantir condições ideais de funcionamento, minimizando-se o consumo de
combustível e a emissão de material particulado e gases de combustão. O
relatório de manutenção dos equipamentos será emitido conforme o plano de
manutenção corretiva e preventiva da unidade.
Controle de Fumaça Preta
O monitoramento das emissões veiculares será realizado com a utilização da
Escala Ringelmann, método simples e rápido de verificação do estado de
manutenção de motores ciclo diesel, que permite avaliar o teor de fuligem do
gás escapamento. Trata-se de uma escala impressa, constituída de seis
campos de densidade colorimétrica de 0 a 100%, que são comparados
visualmente as emissões do escapamento dos veículos. Será utilizado o
Anexo 2 – Registro de Monitoramento e Apresentação de Resultados
conforme PRO-034297 - Monitoramento de Emissões Atm. Equipamentos e
Veículos Reparação.

Definições
Limite de Tolerância - É a concentração ou intensidade máxima ou mínima
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
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causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.


FUMAÇA - São partículas formadas nos processos de combustão incompleta
de hidrocarbonetos e materiais orgânicos de uma forma geral.
Limite de Tolerância (lt) da Fumaça - Veículos: Menor ou igual ao padrão nº 2
(40%) na Escala Ringelmann em localidades situadas até 500 (quinhentos)
metros de altitude; e menor ou igual ao padrão nº 3 (60%) na Escala
Ringelmann, quando medidos em localidades situadas acima de 500
(quinhentos) metros de altitude; exceto os veículos de circulação restrita a
centros urbanos, que terão a fumaça preta limitada ao padrão nº 2 (40%) da
Escala Ringelmann. Equipamentos estacionários: Menor ou igual ao padrão
n° 1 (20%) na Escala Ringelmann.
Escala de Ringelmann Reduzida - Escala gráfica para avaliação calorimétrica
visual constituída de um cartão com tonalidade cinza, correspondente aos
padrões de 1 a 5 da Escala de Ringelmann (anexo 2), impressas com tinta
preta sobre fundo branco fosco, e em reticulado de tamanho suficientemente
pequeno, de modo a serem vistas com coloração uniforme à distância de 40
cm.
Selo das avaliações: Conforme Anexo 3 - Selo de Avaliação da Emissão de
Fumaça Preta
PRO-034297 - Monitoramento de Emissões Atmosféricas de Veículos e
Equipamentos da Diretoria Reparação - Rev.: 03 - 15/12/2022

Anexo 3 - Selo de Avaliação da Emissão de


Fumaça Preta
Logo Vale e/ou
PRO-034297 - Monitoramento de Emissões
da Contratada
Atmosféricas de Veículos e Equipamentos da
Diretoria Reparação - Rev.: 03 - 15/12/2022
Empresa
Veículo / Equipamento
Identificação: Placa /
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TAG
Monitoramentos Semestrais
Data Resultado Vencimento
( ) Aprovado
____/_____/_____ ____/_____/_____
( ) Reprovado
Veículo
Executante Equipam
Monitora

ATENÇÃO! Veículo /
Esta etiqueta deve permanecer no
Equipamento
veículo / equipamento em local visível.
MONITORADO

Periodicidade da avaliação
O monitoramento de fumaça preta dos equipamentos movidos à diesel
inventariados, deverá ser realizado no momento da mobilização e,
posteriormente, a cada 6 (seis) meses. Além da periodicidade determinada,
também deverão ser elencados equipamentos para o monitoramento
extraordinário, sempre que for observada alguma anomalia, devendo o
mesmo ser encaminhado para manutenção.
O monitoramento só poderá ser realizado por um empregado capacitado e
treinado neste procedimento ou por empresa habilitada responsável pela
manutenção da frota, no caso de realização pelo método opacímetro.
Nível de emissão de fumaça preta
Nenhum motor a óleo diesel poderá operar emitindo pelo cano de descarga,
fumaça com densidade colorimétrica superior ao padrão nº 2 (40%) da Escala
de Ringelmann, ou equivalente, por mais de 5 (cinco) segundos consecutivos,
exceto para partida a frio. Caso as medições de fumaça preta excedam os
limites estabelecidos, a operação ou atividade deverá ser interrompida e
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correção ou substituição providenciada.

BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS

Visando melhorar continuamente o desempenho ambiental dos processos,


serão realizadas ações para incentivar os colaboradores a adotarem um
comportamento inovador e participativo, através da adoção de boas práticas
ambientais, com enfoque no fortalecimento da gestão ambiental, através das
perspectivas de vários atores, mediante situações do cotidiano do trabalho.
Boas práticas ambientais são ações que visam reduzir o impacto humano no
meio ambiente e promover a sustentabilidade. Algumas das boas práticas
ambientais incluem:
Economia de água: utilizar água de forma consciente e evitar desperdícios.
Feche as torneiras enquanto escova os dentes ou lava a louça, tome banhos
mais curtos, reutilize água em atividades como cuidar de plantas ou limpar
pisos.
Redução do consumo de energia: evite o desperdício de energia elétrica e
opte por fontes renováveis de energia, como a solar. Desligue os aparelhos
eletrônicos quando não estiver em uso, use lâmpadas de LED, instale
janelas e isolamentos térmicos em casa para evitar perda de calor.
Coleta seletiva de lixo: Separar o lixo reciclável do não reciclável e
destiná-los corretamente. Garrafas de plástico, vidros, latas e papéis podem
ser reciclados e reutilizados.
Uso de transportes alternativos: evite o uso de carros particulares e opte
por transportes alternativos como bicicletas, transporte público ou
compartilhado. Isso ajuda a reduzir a emissão de gases poluentes.
Consumo consciente: Optar por produtos com embalagens
biodegradáveis, produtos locais e de produtores que se preocupem com a
sustentabilidade ambiental. Evite o desperdício de alimentos e reduza o
consumo de produtos descartáveis.
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Preservação da fauna e da flora: Evite a caça e o tráfico de animais


silvestres, além de apoiar iniciativas de preservação de habitats naturais e
conservação da biodiversidade.
Essas são apenas algumas das boas práticas ambientais que podemos adotar
no nosso dia a dia para ajudar a proteger o meio ambiente e promover a
sustentabilidade.

LAYOUT DO CANTEIRO

Segue abaixo as imagens do canteiro de obra da ERG Engenharia


Contrato 4500190050
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Foto 9- Canteiro ERG Engenharia Foto

10-ERG- Engenharia

Foto 11- Canteiro Erg Engenharia Foto 12- Canteiro


ERG- Engenharia

3. EFLUENTES LÍQUIDOS

A contração deste serviço, foi baseada no que diz a NR 18 – Condições


e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e NR 24 –
Instalações Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho, a
empresa contratada para fornecer os banheiros será responsável pela
sucção diária dos efluentes sanitários, sendo assim, deverá apresentar
os comprovantes de destinação e tratamento dos efluentes.
Serão disponibilizadas cabines hidráulicas de polietileno nas frentes de
serviço e a sua manutenção/limpeza acontecerá diariamente.
As licenças aplicáveis do fornecedor estão disponíveis no anexo I
desse documento.
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4. PLANO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL

Os colaboradores deverão ser treinados no PEA – Plano de


Emergência Ambiental que deverá contemplar situações de vazamento
ou contaminação dos recursos naturais. Segue abaixo o PEA:

REQUISITOS PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA


AMBIENTAL
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ÍNDICE

Tópicos Páginas

1. OBJETIVO 4

2. APLICAÇÃO 5
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5

4. INTRODUÇÃO 7
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PLANO: ATRIBUIÇÕES E 9

RESPONSABILIDADES
5.1. COORDENADOR PRINCIPAL DO PLANO 11

5.2, COORDENADORE SUBSTITUTO 12

5,3, EQUIPE DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA 14


5.4. REPRESENTANTE DE APOIO 15

5,5, ÓRGÃOS PÚBLICOS 16


6. RECURSOS PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA 17

7. CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA 20
7.1. PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA POR 31

CLASSE DE RISCO
8, TELEFONES ÚTEIS 40

9. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS 42
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1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR

 Razão Social: ERG ENGENHARIA LTDA


 CNPJ:00209792000290
 Rua Barão de Camargos, 144 - Centro
 35.420-000 – Mariana - MG
 Tel.: (031) 3557-3312

 Escritório Sede Belo Horizonte


 Rua Rio Grande do Sul, 1066 – 1°Andar - Santo Agostinho
 30170-111 – Belo Horizonte – MG
 Tel.: (031) 2138-4700

 Nome do Responsável Técnico Pelo Relatório : Liliane de Fátima Faria

 Função: Técnico em Segurança do Trabalho


 E-mail: sst3500@ergbh.com.br
 Nome do Elaborador: Rangel Ferreira do Nascimento
 Função: Analista de QSMS
 Registro do Concelho MTE / MG 13465
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 OBJETIVO

Este plano tem como objetivo geral fornece um conjunto de diretrizes,


dados e informações com base em legislações, normas e boas práticas
que forneçam as condições necessárias para a adoção de
procedimentos técnicos e administrativos, de modo a proporcionar uma
resposta rápida e eficiente em emergências.
Para que seu objetivo geral seja realizável foram elencados os
seguintes objetivos específicos: Identificar e caracterizar a operação de
armazenagem, manuseio elou transporte de produtos perigosos da
empresa a que este plano se destina;

Identificar as principais hipóteses acidentais de acordo com a operação


da empresa; Definir a estratégia de acionamento do Plano de
Emergência Ambiental;
Identificar as instituições governamentais de apoio em emergências;

Identificar os recursos para atendimento à emergência e os recursos de


apoio disponíveis na área de operação da empresa;

Caracterizar as ações e os procedimentos de combate, em todas as


suas fases, em emergências, de acordo com os cenários acidentais
previamente identificados;

Caracterizar as ações e os procedimentos na fase pós-emergência;

Preservar a integridade física das equipes de intervenção, da


comunidade, do meio ambiente e do patrimônio e minimizar os
impactos negativos decorrentes dos acidentes.
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 APLICAÇÃO

Este Plano de Atendimento a Emergência Ambiental é aplicável nas


áreas de atuação no que se refere à atividade de Transporte Rodoviário
e de manuseio de Produtos e Resíduos Perigosos.

 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 Lei Federal no 6.938/81 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio


Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e
dá outras providências;
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 Lei Federal no 9,605/98 - Dispõe sobre as sanções penais e


administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e dá outras providências;
 Lei Federal no 9.966/2000 - Dispõe sobre a prevenção, o controle e
a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e
outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição
nacional e dá outras providências;
 Decreto 96.044/88 - Aprova a Regulamentação do Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos;
 Resolução 3665/11 ANTT - Atualiza o Regulamento para o
Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;
 Resolução 420/04 ANTT - Dispões das instruções
Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos e alterações;
 NBR 7.500 - Identificação para o Transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de Produtos;
 NBR 7.501 - Transporte Terrestre de Produtos Perigosos -
Terminologia;
 NBR 7,503 - Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte
terrestre de Produtos Perigosos - Características, Dimensões e
Preenchimento;
 NBR 9735 - Conjunto de Equipamentos para Emergências;
 NBR 13.221-Transporte terrestre de resíduos;
 NBR 14.064 - Atendimento de Emergência no Transporte Terrestre
de Produtos Perigosos;
 INBR 14.095 - Area de Estacionamento para veículos
Rodoviários de Transporte de Produtos Perigosos;
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 NBR 14.619 - Transporte Terrestre de Produtos Perigosos -


Incompatibilidade Química;
 NBR 14,725 – FISPQ - Ficha de Identificação e Segurança do
Produto Químico;
 NBR 15.480 - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos Plano
de Ação de Emergência (PAE);
 NBR 15.481 - Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos
Requisitos Mínimos de Segurança;
 NBR 15512 - Transporte de Biodiesel;
 ABNT 15994 - Locais de Espera para Motoristas e de
Carregamento de Carga e Descarga;
 ABNT 16173 - Carregamento, descarregamento e transbordo a
granel e embalados - Capacitação de colaboradores.
 NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e
Combustíveis
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4. INTRODUÇÃO

O Plano de Atendimento a Emergência Ambiental foi desenvolvido pela


ERG- Engenharia para estabelecer diretrizes e medidas a serem
adotadas no caso de uma emergência envolvendo os veículos que
realizam o transporte de produtos e resíduos perigosos, contendo as
diretrizes gerais para atendimento às situações de emergência;
definição de responsabilidades; lista de acionamento; identificação dos
principais cenários emergenciais; estrutura organizacional para
atendimento às emergências; plano de simulados, treinamentos e
revisão do plano quando necessário.
O Plano de Atendimento a Emergências Ambientais é um instrumento
de gestão operacional, uma vez que ao identificar os riscos, estabelece
os meios para agir face à emergência,
E um documento que obrigatoriamente deve tornar-se público aos
participantes de todo o processo operacional e aos responsáveis pelas
ações emergenciais na empresa e divulgado em todos os níveis
funcionais para que, no momento de um acidente e emergências, todos
tenham conhecimento de suas ações e responsabilidades,
A empresa dispõe de recursos para atuar em situações emergenciais,
tais como, extintores de incêndio, kit de emergências ambientais
constituído de materiais absorventes para contenção e recolhimento de
produtos derramados e profissionais treinados para atuar em caso de
vazamentos de produtos químicos nas rodovias conforme rotas
estabelecidas.
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Todos os empregados serão treinados no plano de emergência de


forma que sejam orientados nas ações emergenciais que envolvem o
acionamento aos contatos de telefone disponíveis no
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1. OBJETIVO:

Este plano destina-se ao fornecimento dos subsídios necessários para a


prestação de ações mitigadoras perante situações emergenciais de SSMA, que
porventura venham ocorrer no Consórcio ERG STCP, assegurando que
situações de emergências sejam registradas, tratadas e comunicadas pelos
níveis apropriados da empresa. Vale ressaltar que as atividades do Consórcio
ERG STCP não são passíveis de impactos significativos ao meio ambiente.
2. ABRANGÊNCIA:

Este documento aplica-se a toda empresa. Onde aplicável, agir conforme o


procedimento de atendimento a emergência do cliente.

3. REFERÊNCIAS:

NBR ISO 9001

4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES:

Acidente: Qualquer ocorrência súbita e indesejada no exercício do trabalho ou


a serviço da empresa, que provoca danos materiais, lesão corporal,
perturbação funcional ou doença que cause a perda ou redução permanente ou
temporária da capacidade para o trabalho ou fatalidade.
Ações de Mitigação: Ações que visam reduzir os impactos ambientais
adversos ou danos ocupacionais significativos a níveis considerados
aceitáveis, buscando minimizá-los.
Animais peçonhentos: São todos aqueles capazes de inocular veneno
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(peçonha). Possuem glândulas de veneno que se comunica com dentes ocos,


ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente.
Dano: Consequência material ou pessoal de um determinado evento perigoso.
DDSS: Diálogo Diário de Saúde e Segurança.
Emergência: São ocorrências de situações críticas que podem resultar em
sérias lesões ou danos ao patrimônio, meio ambiente e até a comunidade.
Emergência Ambiental: Ameaça súbita ao bem estar do meio ambiente ou à
saúde pública devido à liberação de alguma substância nociva ou perigosa ou,
ainda devido a um desastre natural.
PAE: Plano de Atendimento de Emergência.
PG: Procedimento Geral.
SST: Saúde e Segurança do Trabalho.
SSMA: Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

Situação de Emergência Ambiental no Consórcio ERG STCP:


Situações adversas no ambiente de trabalho ou equipamentos com
potencial de provocar evento que possa interagir com o meio ambiente
muitas vezes levando a um aspecto ambiental significativo que é aquele
que tem ou pode ter um impacto ambiental (Exemplo: Vazamento de
combustível ou óleo provenientes de veículos).
Sistema de Controle: Conjunto de ações aplicáveis ao controle dos
aspectos ambientais e/ou dos perigos ocupacionais significativos das
atividades, produtos e serviços, implementados para prevenir e corrigir
eventuais desvios nos padrões de SSMA.
Ponto de Encontro: É o local seguro que é utilizado temporariamente,
com acesso através das saídas de emergência.
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5. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE:

5.1 Diretor:

 Definir responsáveis pela elaboração e manutenção do plano


de atendimento de emergências de SSMA;

 Prover recursos necessários para elaboração e manutenção do


plano de atendimento de emergências de SSMA;
 Determinar a todos os empregados o cumprimento das
recomendações desse plano.

5.2 Técnicos de Segurança do Trabalho Meio Ambiente e Profissionais


de SST

 Programar e acompanhar o cumprimento dos simulados de


emergência conforme Cenários de Emergência;
 Realizar os simulados de emergência aplicáveis a sede e/ou
contratos;

 Desenvolver o treinamento deste procedimento;

 Coordenar o cumprimento das medidas contidas no plano de


atendimento de emergências de SSMA;

 Apurar as causas da emergência e indicar correção para as


mesmas;

 Programar e/ou realizar os treinamentos contidos nesse plano;

 Atender ao chamado de emergência ambiental, quando


aplicável.

 Adequar o kit de emergência ambiental, caso o mesmo não


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atenda a emergência;

5.3Gestores:

 Assegurar a continuidade operacional;

 Manter equipamentos e pessoal disponível para aplicação do


plano de atendimento de emergências de SSMA;
 Comunicar a emergência às autoridades competentes;

 Registrar a emergência do Incidentes em até 24 horas.

5.4 Todos os empregados:

 Cumprir as recomendações do plano de atendimento de


emergências deSSMA;

 Comunicar todas as situações de emergência;

 Participar dos treinamentos de simulações de emergência


ambiental, quando solicitado;

 Orientar os visitantes em como proceder de modo seguro em


caso de emergência;

 Apoiar o condutor na realização do procedimento aqui descrito,


no caso, de emergência ambiental.

5.5 Empregados treinados em combate a incêndio e/ou brigadista:

 Isolar o local;

 Evacuar o local;

 Combater o princípio de incêndio;


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 Prestar primeiros socorros.

5.6 Gestão de frota:

 Atender ao chamado de emergência ambiental envolvendo


veículos e, quando necessário, fazer uso do kit de emergência.

5.7 Motoristas / Condutores:

 Observar se houve algum derramamento de combustível


sempre que estacionar e/ou sair com o veículo e informar a
gestão de frotas.

No caso de identificação deste acidente ambiental, deve-se ser feito o


uso do kit de emergência ambiental no período de 24 horas.

6. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS:

6.1 Capacitação:

Todos os empregados do Consórcio ERG STCP deverão ser treinados no


plano de atendimento de emergências de SSMA.
 Combate a princípio de incêndio: O Consórcio ERG STCP
deverá realizar treinamento de combate a princípio de incêndio
para os profissionais de acordo com as condições e situações a
que estiverem.
 Noções de primeiros socorros: O Consórcio ERG STCP deverá
realizar treinamento de noções de primeiros socorros para os
profissionais de acordo com as condições e situações em que
estiverem expostos tanto na sede quanto nos contratos.
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PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL - PGA

 Contenção de vazamento de óleo e graxa provenientes de


veículos: Os condutores e motoristas

 deverão participar do treinamento desse procedimento, e


quando possível de simulados de emergência ambiental.

6.2 Ações de atendimento a emergência:

 Recursos: Telefone celular e/ou Carro de apoio (aonde não


houver sinal de telefone).

6.2.1 Acidente com Vítima:

 Fazer a avaliação da situação de emergência;

 Isolar o local se necessário;

 Somente brigadista pode prestar os primeiros socorros ao


acidentado;

 Somente brigadista pode conduzir (mudar a posição ou


movimentar o acidentado, desde que a vítima não corra o
risco de um risco grave e iminente) para o ambulatório ou
hospital mais próximo, se não houver suspeita de fraturas
graves, principalmente da coluna vertebral;
 Comunicar o acidente ao supervisor, coordenador, gestor ou
responsável pela área de trabalho e para o cliente.
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Caso necessário, solicitar atendimento externo de emergência:

 Corpo de Bombeiros - (telefone 193);

 SAMU - (telefone 192);

 Polícia Militar - (telefone 190);

 Polícia Civil - (telefone 181).

 CECOM- (telefone 0800 0300 030)

Em caso de óbito, não tocar no acidentado. Dessa forma, deve-se isolar o


local e chamar o gestor ou responsável pela área de trabalho.

6.2.2 Acidente sem Vítima:

 Fazer a avaliação da situação de emergência;

 Comunicar o acidente ao gestor ou responsável pela área


de trabalho;

 Caso necessário, evacuar e/ou isolar o local;


 No caso de incêndio, iniciar o combate se possuir
treinamento de combate a incêndio.

6.3 Cenários de emergências:

 Ataque de animais peçonhentos ou insetos;

 Incêndio;

 Acidente de trânsito;

 Acidente de trânsito com potencial vazamento de óleo e graxa


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proveniente dos veículos / Vazamento de produtos químicos,


combustível.

De acordo com as particularidades de cada contrato, podem ocorrer


outras situações de emergências. Para essas situações, os simulados
serão realizados conforme procedimento do cliente

Cenário 1: Incêndio

Incêndio: É uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser


extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas. A exposição
a um incêndio pode produzir a morte, geralmente pela inalação dos
gases, ou pelo desmaio causado por eles ou posteriormente pelas
queimaduras graves. Em caso de incêndio:

RESPONSÁVEIS AÇÕES DE CONTROLE EM EMERGÊNCIA

● Acionar a segurança do trabalho, supervisor, coordenador


gestor informando: NOME, LOCALIZAÇÃO, TIPO DE INCÊND
GRAVIDADE, EQUIPAMENTOS OU VEÍCULOS ENVOLVID
EMPREGADO(S)
TOTAL DE PESSOAS ENVOLVIDAS;
● Caso tenha treinamento, atual no combate em princípio
incêndio;

● Se não tiver treinamento, caminhar para o ponto de encontro


afastar do local.
● Receber o chamado de emergência;

● Coordenar a evacuação de emergência;


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COORDENADOR ● Caso tenha treinamento, atuar no combate em princípio


SUPERVISOR incêndio;
GESTOR
● Acionar o corpo de bombeiros para atender a incêndios
proporções maiores;

● Acionar a segurança do trabalho;

● Acionar o cliente contratante;

● Receber o chamado de emergência;

● Coordenar a evacuação de emergência;

● Caso tenha treinamento, atuar no combate em princípio

SEGURANÇA DO incêndio;

TRABALHO ● Acionar o corpo de bombeiros para atender a incêndios


proporções maiores;

● Coordenar a evacuação de emergência;

● Emitir relatórios necessários para o incidente;

● Divulgar comunicado a outros contratos.

Recursos: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, equipamentos de


combate à incêndio.

Cenário 2: Ataque de animais peçonhentos ou insetos (Contratos)


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4940-U-MA-VLL-23_r00 00 72/74 27/03/2023

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Serpentes: A picada causa dor imediata e inchaço no local, às vezes com


manchas arroxeadas e sangramento pelos orifícios da picada. Pode
ocorrer ainda sangramento bocal (nas gengivas) e, se a busca pelo
atendimento não for rápida, a vítima pode expelir sangue também pela
urina. Pode levar a complicações como insuficiência renal e necrose no
local da picada.

Picadas de Insetos (Abelhas e Marimbondos): Os acidentes provocados


por insetos apresentam, geralmente, sintomatologia local. No entanto, se
a pessoa for alérgica, as dimensões podem ser maiores, podendo levar
até a morte.

Abelhas: Ao picarem, perde o ferrão e parte do abdômen, o que ocasiona


a sua morte. A dor é intensa e geralmente desaparece após alguns
minutos, deixando o local vermelho e inchado. O local da picada é de
extrema importância, pois picadas na região da face e do pescoço
possuem maior potencial de gravidade.
Vespa (marimbondo): Seu veneno é pouco conhecido e seu efeito
depende do número de picadas. As picadas são extremamente dolorosas
e provocam inchaços nas áreas afetadas. Os sinais, sintomas e cuidados
são semelhantes aos acidentes com abelhas.

Escorpiões: A picada de escorpião é seguida de dor ou formigamento


(moderado ou intenso) no local da lesão. Neste caso, procurar
atendimento hospitalar o mais rápido possível, mantendo o paciente em
repouso, para avaliação da necessidade de soroterapia antiescorpiônica,
levando o animal para identificação, se possível.
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Aranhas: A picada causa dor imediata, inchaço local, formigamento e


sudorese no local da picada. Deve-se combater a dor com analgésicos e
observação rigorosa de sintomas.

Em caso de acidentes com animais peçonhentos:

RESPONSÁ AÇÕES DE CONTROLE EM EMERGÊNCIA


VEIS

● Levar a vítima imediatamente ao hospital para a aplicação de soro


contra veneno;

● Acionar o supervisor, coordenador ou gestor da área;

● Evitar que a vítima se mexa, para não acelerar a circulação;

● Manter a parte ferida abaixo do nível do coração, de forma que o


EMPREGAD
veneno fique contido no local;
O(S)
● Tranquilizar a vítima, mantendo-a em repouso;

● Não dê álcool à vítima;

● Não dê sedativos ou aspirina;

● Não coloque torniquete nem tente sugar o veneno;

● Sempre que possível, encaminhar o animal para identificação do soro


apropriado.

● Receber o chamado de emergência;

● Acompanhar ou delegar acompanhante para fornecer informações


sobre a vítima e acompanhá- la ao hospital, se necessário;
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● Acionar a segurança do trabalho;


COORDENAD
OR ● Acionar o cliente contratante;
SUPERVISO
R GESTOR

● Acompanhar o processo;
SEGURAN
● Emitir relatórios necessários para o incidente;
ÇA DO
● Divulgar comunicado em outros contratos.
TRABALHO

Recursos: Veículo, Rádio de Comunicação e/ou telefone celular.


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Cenário 3: Acidente de trânsito

Acidente de trânsito é todo efeito danoso que envolva o veículo, a via, o


homem e/ou animas e para caracterizar-se é necessário a presença de
dois desses fatores.

Em caso de acidentes de trânsito:

RESPONSÁV AÇÕES DE CONTROLE EM EMERGÊNCIA


EIS
● Aonde houver sinal de celular, acionar atendimento de socorro em caso de
lesão grave (SAMU, CBM, Resgate);

● Levar a vítima imediatamente ao hospital, caso não haja riscos adicionais


no deslocamento e se não houver suspeita de fraturas graves, principalmente
da coluna vertebral;

EMPREGAD
● Acionar o supervisor, coordenador ou gestor;
O(S)

● Evitar que a vítima se mexa, para não acelerar a circulação, salvo se


houver riscos de óbito imediato provindo de incêndio ou explosão do veículo;

● Tranquilizar a vítima, mantendo-a em repouso;


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● Não dê álcool à vítima;

● Não dê sedativos ou aspirina.

● Receber o chamado de emergência;

● Acompanhar ou delegar acompanhante para fornecer informações sobre a


COORDENAD vítima e acompanhá-la ao hospital, se necessário;
OR ● Acionar a segurança do trabalho;
SUPERVISO
● Acionar o cliente contratante;
R GESTOR
.

● Acompanhar o processo;
SEGURANÇ
● Emitir relatórios necessários para o Incidente;
A DO
● Divulgar comunicado em outros contratos.
TRABALHO

Cenário 4: Acidente de trânsito com potencial vazamento de óleo e


graxa provenientes dos veículos

/Vazamento de produtos químicos, combustível.


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Caso no acidente de trânsito ou nos locais ocorrerem vazamento de


óleos e graxas o caso deve ser avaliado pelo responsável pelo
atendimento ao sinistro. Em caso do vazamento ter sido superior a ¼ da
capacidade do tanque de combustível ou óleo, deverá ser acionado
empresa/órgão competente de atendimento de emergência para remoção
do óleo, bem como do solo contaminado, com vistas a minimizar os
danos à saúde pública e ao meio ambiente.

Para vazamentos menores deve-se se estancar imediatamente a causa,


podendo fazer o uso do kit de emergência ambiental. Caso não seja
possível conter imediatamente o vazamento, deve-se solicitar um resgate
de emergência, recolher o óleo que eventualmente possa ter caído no
solo, seguindo para uma oficina mais próxima de modo a solucionar
definitivamente o problema.
Os contratos cujas atividades apresentem o potencial de causar impactos
de vazamentos podem manter o kit de emergência ambiental, conforme
necessidade do contrato ou exigência do cliente. O Kit geralmente é
composto de:

 Bolsa Impermeável;

 Mantas absorventes de óleo e derivados;

 Travesseiros absorventes de óleo e derivados;

 Cordões absorventes de óleo e derivados;

 Sacos de 1kg de turfa – absorvente natural;

 Sacos para descarte;

 Luvas impermeáveis;
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Em canteiros de obras, nos contratos aplicáveis, além dos utensílios


citados acima, o kit de emergência deverá ser composto de:

 Pá e enchada antifaiscante;

 Tambor para resíduo perigoso (Cor Laranja) disposto sobre


palletes em locais de livre acesso - certificado pelo INMETRO;
 Cinta metálica para tambor;

 Sacos plásticos (cor laranja);

 Bacia de contenção;

 Pó de serra;

 Procedimento de emergência, afixados nos locais.


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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS DE SSMA

Se o vazamento ocorrer dentro de oficinas e/ou postos de serviço e dentro de áreas protegidas por
sistema de coleta e separação de óleo, a ação de estancamento do vazamento e descarte estão
protegidos pelos procedimentos das instalações licenciadas.

Em caso de acidente ambiental:

RESPONSÁV AÇÕES DE CONTROLE EM EMERGÊNCIA


EIS
 Ao observar o vazamento o responsável deve fazer o uso do kit de
emergência ambiental;
 Acionar o corpo de bombeiros ou órgão competente de atendimento
de emergência para vazamento superior a ¼ da capacidade do tanque
de combustível ou óleo;
 Avaliar o solo onde ocorreu o vazamento e utilizar o kit de emergência
ambiental;
 Solo impermeabilizado - espalhar sobre toda mancha de vazamento
o absorvente natural e absorver todo produto derramado com as

MOTORISTA mantas absorventes;

S  Solo sem impermeabilização – recolher o solo contaminado; brita


CONDUTOR – recolher brita contaminada;
 Limpar a área – recolher os resíduos resultantes da ocorrência e
armazená-la em local adequado para posterior descarte (sacos
plásticos, tambores tampados e identificados, local coberto, etc;
 Destinar o saco com o resíduo contaminado para local adequado
(filial de Mariana ou no site do cliente quando possível), onde será
armazenado para destinação à empresa licenciada que por sua vez
dará a disposição final para este resíduo;
 Comunicar e registrar o evento para o SST.

 Receber o chamado de emergência; Acionar o SST;


COORDENADO  Acionar o cliente contratante, quando aplicável.
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Figura 1: kit de emergência Ambiental


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FLUXO DE COMUNICAÇÃO
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Acidente
Ambiental

Comunicar ao meio ambiente


do
ERG- Engenharia e

Identificar os contatos no
envelope/ficha de
emergência no caminhão

Acionar o coordenador do
plano de
emergência

Acionar equipe de Comunicar o acidente


atendimento a ambiental às
emergência autoridades competentes

Deslocar para o local e


atuar na
situação de emergência

Retirar o veículo da rodovia


após
liberação da autoridade

Emitir relatório da ocorrência


com as
providências tomadas

Fim
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Local Endereço Telefone


Rua Nícias Continentino, 1291 - Nova Gameleira Belo
Instituto Médico Legal 3236-7624
Horizonte – MG

Hospital Monsenhor Horta Rua Colina de São Pedro, 01 - São Pedro - Mariana. 3557-1244

Hospital Arnaldo Gavazza Av. Dr. José Grossi - Guarapiranga, Pte. Nova - MG (31) 3819-5000

Hospital de Ouro Preto Rua José Moringa, 120 - Vila Itacolomi - Ouro Preto. 3551-1133

Corpo de Bombeiros Ouro


Rua Conselheiro Quintiliano, 193 - Centro - O. Preto. 3559-3308
Preto

Polícia Militar Mariana Rua Cônego Armando, 401 - São José - Mariana 3558-2488

Delegacia de Trânsito Mariana Praça Tancredo Neves, s/n - Centro - Mariana 3558-2361

Defesa Civil Pç JK, s/n – Centro – Mariana 3558-5468


Av. Ns. das Graças, 651 - Guarapiranga, Pte. Nova
Polícia Militar Ponte Nova - MG
(31) 3817-3941

Polícia Militar Ouro Preto Rua Henrique Adeodato, 174 – Rosário – Ouro Preto 3551-3257

Polícia Rodoviária Estadual Central BH 2123-1903

Polícia Civil Mariana Rua 16 de Julho nº1, Mariana - MG. 3558-2811

Polícia Civil Ouro Preto Av. JK, 63 - Bauxita - Ouro Preto. 3551-3222

Perito Polícia Civil - Cons. Rua Rodrigues Maia, 455 - Angélica - Conselheiro
3769-1222
Lafaiete Lafaiete.

Instituto Estadual de Florestas


- Rua Paracatu, 304 - Barro Preto - Belo Horizonte. (031) 3295-6503
IEF - Belo Horizonte

3559-3236 / 9961-
Instituto Estadual de Florestas Ouro Preto
1340

Polícia Militar Meio Ambiente -


Rua da Glória, 63 - São Gonçalo. 3558-2003
Sargento Passarini
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PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL - PGA

10- CONCLUSÃO

Esperamos que o presente trabalho cumprisse o seu objetivo, que é o


de fornecer subsídios para prevenção de riscos profissionais e
apresentar sugestões que possam ser utilizadas, ou somadas às
soluções próprias da Empresa, visando à melhoria do ambiente
ocupacional, o que será plenamente alcançado quando o trabalhador
for beneficiado, e quando direta ou indiretamente a empresa colher os
resultados.

Este programa estará em constante análise e estudo, visando seu


aperfeiçoamento, podendo, portanto, sofrer modificações a qualquer
momento.

 Responsável técnico pela elaboração e implementação do PEA


 Rangel Ferreira do Nascimento
 Função: Analista de QSMS
 Registro do Concelho MTE / MG 13465
Responsável pela implementação do PEA

 Liliane de Fátima Faria

 Função: Técnico em Segurança do Trabalho


CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais para um Plano de Gerenciamento Ambiental (PGA)


são de extrema importância, pois é nessa etapa que se deve ressaltar a
importância da implementação das medidas propostas no plano, bem como a
necessidade de monitoramento e avaliação constante para garantir o
acompanhamento do PGA .
Além disso, é fundamental destacar que o PGA é um documento dinâmico e
sujeito a revisões periódicas, em função das mudanças no contexto ambiental,
da evolução tecnológica ou da revisão das normas e regulamentações
ambientais.
É importante também reforçar a importância da participação da comunidade e
das partes interessadas no processo de elaboração e implementação do PGA,
garantindo a transparência e a transmissão do plano.
Por fim, as considerações finais devem enfatizar a importância da adoção de
práticas ambientais responsáveis e voltadas, visando minimizar os impactos
ambientais da atividade, preservando o meio ambiente e os recursos naturais
para as gerações futuras.

10. ANEXOS

Anexo I- Licenças e Autorizações

 Certidão de Dispensa de Licenciamento Ambiental ERG-


Engenharia

ERG-ENGENHARIA-CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


86
ERG-ENGENHARIA-CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67
87
 Cadastro Técnico Federal-CTF ERG-Engenharia

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


 Certidão de Dispensa de Licenciamento Ambiental Municipal ERG-Engenharia

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


.Certidão de Dispensa de Licenciamento Ambiental LOC SANI

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


 Termo de Responsabilidade CERTIDÃO DE DISPENSA

 Loc Sani

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


 Comprovante de Inscrição IBAMA LOC SANI

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


 Cadastro Técnico Federal-CTF LOC SANI

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67
 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO
ESTAÇÃO DE TRANSBORDO

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


 LICENÇA AMBIENTAL POSTO SANTO ANTÔNIO RIO DOCE

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


 Cadastro Técnico Federal-Posto Santo Antônio

 Certificado de Posto Revendedor

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67
Anexo II- Aspectos & Impactos Ambientais

CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67


CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67
CONTRATO4500190050 TOTAL DE PAGINAS 67

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