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LTCAT
LAUDO TÉCNICO CONDIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
HISTÓRICO DE REVISÕES
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Rua Manuela Barbosa, N°01 – Sala 304 - Méier – Rio de Janeiro – RJ - CEP: 20.735-110.
CNPJ: 07.171.149/0001-44 - Telefone: 3899-3797 – 3899-0313
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MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO
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APRESENTAÇÃO
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SUMÁRIO
Empresa Periciada
Fundamentação
Conceituação
Metodologia
Instrumentos Utilizados
Atividades Operacionais
Avaliações Ambientais
Considerações Finais
Conclusão
Anexos
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO INSTRUMENTO LUXÍMETRO DIGITAL
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO INSTRUMENTO DECIBILÍMETRO DIGITAL
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SETOR DA RECEPÇÃO
SETOR DA ADMINISTRAÇÃO
SETOR DE PROCEDIMENTOS
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FUNDAMENTAÇÃO
TÉCNICA
Este trabalho pode ser caracterizado por diversos fatores de risco através da metodologia
de Avaliação Ambiental da Fundacentro e na ausência desta, das Normas Internacionais
NIOSH e OSHA, em conformidade com a OMS (Organização Mundial de Saúde).
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LEGAL
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES:
CLT – Título II – Capítulo V – Seção XIII – Das Atividades Insalubres ou Perigosas;
Decreto Nº 1.253, de 27/09/94 – Convenção OIT 136 – Proteção contra os riscos de
Intoxicação provocados pelo benzeno;
Decreto Nº 2.172 de 06/03/97 – Regulamenta os acidentes de qualquer natureza e do
trabalhar relacionado às situações que dão direito ao auxilio acidente;
Portaria Ministerial 3.393, de 17/12/87 – Periculosidade com radiações Ionizantes;
Portaria Nº 12, de 12/11/79 – Acrescenta o Anexo 14 (Agentes Biológicos) à NR-15;
Portaria 3.751, de 23/11/90 – Revoga o Anexo 4 (Iluminação) da NR-15, transferido
para a NR-17 (Ergonomia);
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CONCEITUAÇÃO
RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos, existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade,
tempo de exposição, organização e processo de trabalho, são capazes de causar danos à
saúde e à integridade física do trabalhador.
AGENTES FÍSICOS
As diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como:
ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não
ionizantes, frio, calor e umidade, que podem ocasionar alterações no organismo humano.
AGENTES QUÍMICOS
As substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pelas vias
respiratória, cutânea e digestiva, tais como: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases,
vapores e solventes em geral, podendo ocasionar efeitos nocivos à saúde.
AGENTES BIOLÓGICOS
Aqueles que compreendem diversos microorganismos patogênicos, tais como: vírus,
bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos, presentes em determinadas
atividades profissionais relacionadas com exposição ocupacional aos microorganismos
patológicos.
PERICULOSIDADE / INSALUBRIDADE
As palavras possuem, em sua definição lingüística, a interpretação de risco para a saúde
ou para o ambiente. No dicionário da língua portuguesa, encontramos as seguintes
definições:
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LIMITE DE TOLERÂNCIA
Entende-se por Limite de Tolerância a concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
METODOLOGIA
A insalubridade por agentes biológicos apresenta uma situação onde não se pode
estabelecer critérios quantitativos, nem tão pouco, uma lista interminável de agentes de
insalubridade. O adicional de insalubridade, neste caso, assemelha-se muito mais aos
critérios que norteiam a caracterização da periculosidade: a atividade em si determina o
risco, sendo imponderáveis os agentes.
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Avaliação de Ruído.
- Curvas de Compensação
São correções feitas nas leituras para adequação produzida pelo aparelho auditivo
humano, para o presente trabalho utilizamos a (A).
- Constante de Tempo
Representa a resposta do equipamento de medição à variação sonora do ambiente. Para
avaliar o ruído contínuo / intermitente é utilizado, SLOW = 1000 m/seg ou 1 seg.
Agentes Químicos
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Agentes Biológicos
Quanto aos agentes biológicos a avaliação utilizada é a qualitativa, pois o mesmo
apresenta uma situação onde não se pode estabelecer critérios quantitativos, nem tão
pouco, uma lista interminável de agentes de insalubridade. O adicional de insalubridade,
neste caso, assemelha-se muito mais aos critérios que norteiam a caracterização da
periculosidade: a atividade em si determina o risco, sendo imponderáveis os agentes.
ATIVIDADES OPERACIONAIS.
01 – Atividade – RECEPCIONISTA
DESCRIÇÃO:
É responsável por atender o público, tanto pessoalmente quanto por telefone ou e-mail. Esse
profissional faz agendamentos, dá informações e orienta a circulação das pessoas e visitantes.
Habitual porem
Ergonômico Postura Inadequada Masculino -- Feminino 01
intermitente.
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AVALIAÇÃO AMBIENTAL
SETOR DE RECEPÇÃO.
Ausente
Eletricidade Decreto nº 93.412 de 14/10/86
Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância – Anexo 11 da NR-15
Ausente
SETOR ADMINISTRATIVO
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Ausente
Ausente
Umidade Anexo 10 da NR-15
Ausente
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INSALUBRIDADE
a) Com a adoção de medidas de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro
dos limites de tolerância;
b) Com a utilização de equipamento de proteção individual.
PERICULOSIDADE
AGENTE FÍSICO
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AGENTE QUÍMICO
Conforme vistoria “in loco”, as condições de trabalho foram avaliadas de forma a manter a máxima
identificação com as reais atividades exercidas no ambiente de trabalho.
A insalubridade por agentes químicos, em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho,
exclui os agentes químicos que apresentam valores ou limites de tolerância para caracterização
das devidas insalubridades, esta, só será caracterizada em função de medições e monitorações
(avaliação quantitativa) para obtenção dos reais valores encontrados nos ambientes de trabalho
dos respectivos trabalhadores expostos a estes agentes agressores. Quanto às avaliações
qualitativas, estas, independem de medições.
AGENTE BIOLÓGICO
Assim, a função exposto ao agente físico ruído não faz jus ao adicional de insalubridade, pois a
avaliação não ultrapassa o limite de tolerância de 85 dB (A) para uma jornada de 8h diária de
trabalho, de acordo com o Norma Regulamentadora 15, Anexo I (Atividades e Operações
Insalubres – Ruído Contínuo/Intermitente).
Quanto aos agentes químicos de acordo com as inspeções realizadas nos locais das atividades,
não foi encontrado tal agente e conforme relatado anteriormente no corpo deste laudo, não fará
jus ao adicional de insalubridade.
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Verificou-se também que de acordo com a NR-16 da Portaria 3214/78 (Atividade e Operações
Perigosas), em todos os seus anexos, as funções citadas não fazem jus ao adicional de
periculosidade.
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Representante Legal da Empresa
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