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INDICE
DOCUMENTO BASE
1. VIGÊNCIA;
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA;
3. RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO;
4. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO;
5. INTRODUÇÃO;
6. OBJETIVO;
6.1. – METAS;
7. RESPONSABILIDADE;
8. DEFINIÇÕES;
8.1. – HIGIENE OCUPACIONAL;
8.2. – RISCO AMBIENTAL;
9. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES;
9.1. – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC;
9.2. – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI;
9.2.1. MODELO DE RECIBO DE EPI;
9.3. – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA;
9.3.1. DIMENSIONAMENTO;
9.3.2. MAPA DE RISCOS;
9.4. – ORDEM DE SERVIÇOS;
9.5. – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS;
9.5.1. EXTINTORES;
9.5.2. TIPOS DE INCÊNDIOS;
9.5.3. AGENTES EXTINTORES;
9.5.4. LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES;
9.5.5. MODELO DE FICHA DE INSPEÇÃO;
10. ESTRUTURA DO PPRA;
11. DESENVOLVIMENTO;
12. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS;
12.1. ANTECIPAÇÃO;
12.2. RECONHECIMENTO;
12.3. AVALIAÇÃO DOS RISCOS;
12.3.1. ANÁLISE QUALITATIVA;
12.3.2. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA;
12.3.3. LIMITE DE TOLERÂNCIA;
13. AÇÕES DE CONTROLE;
14. CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO;
15. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO;
16. INSTRUMENTOS UTILIZADOS;
16.1. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – NPS;
17. POSTOS DE TRABALHO AVALIADOS;
18. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS;
19. AVALIAÇÃO DOS RISCOS;
20. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS;
21. CONCLUSÃO;
22. CRONOGRAMA ANUAL.
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1 – VIGÊNCIA
30/09/2009 30/09/2010
2 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: Chaveiro Alvorada Ltda.
CNPJ: 32.386.625/0001-20
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5 – INTRODUÇÃO
O PPRA está descrito no Documento Base que contem os aspectos estruturais do programa,
estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, bem como a
periodicidade das metas a serem cumpridas com os prazos para sua implantação conforme
Cronograma Anual;
O PPRA constitui-se numa ferramenta de extrema importância para segurança e saúde dos
empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção do trabalhador a serem implantadas,
servindo também de base para a elaboração do programa de controle medico de saúde ocupacional –
PCMSO NR-07.
6 – OBJETIVO
O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através
da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüentemente o controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais;
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado nas demais
normas regulamentadora, controlando os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoção
de medidas e ações efetivas, monitorando a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais
existentes no local de trabalho e preservando o meio ambiente.
6.1 - METAS
7 - RESPONSABILIDADES
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Cabe a Alta Direção da empresa, informar aos empregados de maneira apropriada e suficiente sobre
os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos, assim como os resultados das
avaliações realizadas nas áreas sobre sua responsabilidade.
Cabe a Supervisão dos Serviços - Executar os programas de segurança do trabalho, nas áreas de
trabalho, fazendo cumprir normas, regulamentos, instruções, etc., atuando junto aos seus
subordinados e nas áreas físicas sob sua responsabilidade, comunicando a administração, qualquer
acidente ocorrido para que seja registrado se for o caso, os acidentes ocorridos (através da CAT –
Comunicação de Acidente de Trabalho), encaminhando o acidentado ao Serviço Médico credenciado
pelo INSS, para o devido atendimento.
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dentro do PPRA; e informando ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar riscos a saúde dos trabalhadores;
8 – DEFINIÇÕES
É a ciência e a arte dedicada á prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais
existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem-estar das
pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral;
Para efeito desta NR 09, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os
agentes físicos, químicos e biológicos que em função de sua natureza, concentração e intensidade e
tempo de exposição, forem capazes de causar danos à saúde do trabalhador;
Agentes Físicos:
São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Devem ser
considerados, durante as avaliações ambientais nos postos de trabalho, os agentes físicos que se
apresentam nas seguintes formas de energia: Ruído, Vibrações, Temperatura Extrema, Radiações
Ionizantes, Radiações Não Ionizantes;
Agentes Químicos:
São substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou
pela natureza da atividade da exposição possam ter contato através da pele ou serem absorvidos pelo
organismo por ingestão: Poeira, Fumos, Nevoa, Neblina, Gases e Vapores;
Agentes Biológicos:
São os seguintes agentes biológicos, que se apresentam nas formas de microorganismos e parasitas
infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozoários e
Vírus entre outros;
9 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao meio
laboral, visando a preservação da saúde e / ou integridade física dos trabalhadores.
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Para os fins de aplicação da NR-6, consideram-se Equipamentos de Proteção Individual – EPI todo
dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
A empresa e obrigada a fornecer aos empregados de forma, gratuita, EPI adequado ao risco, em
perfeito estado de conservação e funcionamento quando solicitado em documentações técnico
especificas.
A implantação do uso dos EPI´s deverá ser feita através de Ordem de Serviço, informando os riscos a
que os funcionários estão expostos e suas responsabilidades no cumprimento das normas de
segurança adotadas pela empresa.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Recebi da empresa ________________________________ os EPI’s aqui relacionados, fornecidos gratuitamente, nos termos do Art. 166 da CLT
item 6.2.1.2 da NR-6 Portaria 3214/78. Declaro ainda estar ciente que de acordo com Art. 158 parágrafo único alínea B da CLT e item 6.3 da NR-6
da mesma portaria, devo usar obrigatoriamente estes equipamentos durante toda a minha jornada de trabalho; responsabilizar-me pela sua
guarda e conservação; comunicar à seção de Administração qualquer alteração que os torne parcial ou totalmente danificados; responsabilizar-me
pela sua inutilização, pelo uso inadequado ou extravio. Em caso de inutilização por uso inadequado ou extravio por minha culpa, autorizo
descontar dos meus salários o valor de custo do referido material. Atesto que recebi da Seção de Segurança do Trabalho, treinamento adequado
para utilização correta e conservação dos EPI’s.
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O não cumprimento ao disposto na Ordem de Serviço, sujeita o trabalhador às penas da lei, que vão
desde advertência (verbal e escrita), até demissão por justa causa.
9.5.1 – EXTINTORES
CLASSIFICAÇÃO
Os extintores são classificados como portáteis quando o seu peso total, (agente + corpo) não
ultrapassa 25 Kg e não portáteis quando o seu peso total passa de 25 Kg.
PROCESSO DE SELEÇÃO
Os extintores devem ser selecionados para cobrir as áreas de risco de incêndio, de acordo com a sua
capacidade extintora e com a natureza do combustível predominante no ambiente.
Devem ser levados em consideração outros fatores como: temperatura, agressividade do meio,
vibração, peso total do aparelho, toxidade do extintor (efeitos colaterais) e adequação do agente ao
combustível.
ÁGUA (H2O)
São aparelhos destinados a extinguir pequenos focos de incêndio da classe A (madeira, papel, tecido,
etc.). A água é o agente extintor de maior aplicação e a finalidade de seu emprego consiste em tentar
diminuir a temperatura do combustível que estiver queimando.
Atenção: Não devem ser utilizados em equipamentos elétricos ou energizados, sob risco de choque
elétrico.
ESPUMA
São aparelhos destinados a extinguir pequenos focos de incêndio das classes A e B (madeira, papel,
tecido, gasolina, óleos, etc.). É um aglomerado de bolhas de ar ou gás, formados de películas de água
e ao aplicá-las sobre o corpo inflamado, isola o ar atmosférico, extinguindo o fogo por abafamento.
Atenção: Não devem ser utilizados em equipamentos elétricos ou energizados, sob risco de choque
elétrico.
PÓ QUÍMICO (PQS)
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São aparelhos destinados a extinguir pequenos focos de incêndio das classes A, B e C (combustíveis
líquidos e equipamentos energizados). Ao entrar em contato com as chamas, se decompõe, isolando o
oxigênio do corpo combustível, extinguindo o fogo por abafamento.
São aparelhos destinados a extinguir pequenos focos de incêndio das classes B e C (combustíveis
líquidos e equipamentos energizados). É um gás inodoro, incolor, inerte e não condutor de eletricidade.
Atua reduzindo a concentração de oxigênio no ambiente onde foi aplicado, extinguindo o fogo por
abafamento, possui também ação resfriadora.
a) De fácil visualização
b) De fácil acesso
c) Onde haja menos probabilidade do fogo bloquear o seu acesso
d) Onde se conservem protegidos contra golpes.
Nos locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um circulo vermelho ou por uma seta
larga, vermelha, com bordas amarelas, embaixo do extintor deverá ser pintada uma área de no mínimo
1,00 m x 1,00 m, na cor vermelha e a qual não poderá ser obstruída.
10 – ESTRUTURA PPRA
O PPRA descrito no Documento Base contém os aspectos estruturais do programa, tais como:
Planejamento anual com estabelecimento de metas a serem cumpridas e com os prazos para a sua
implementação; estratégia e metodologia de ação; forma de registro; manutenção e divulgação dos
dados, bem como a periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento;
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Para avaliar a aceitabilidade da exposição a agentes ambientais, e respectivos riscos à saúde, os
critérios legais são os Limites de Exposição constantes da NR 15 e seus anexos, e na ausência
destes, os limites estabelecidos pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial
Higyenists.
De acordo com a NR 09, NR 15 e limites da ACGIH, são considerados riscos inaceitáveis aqueles
cujas exposições ultrapassarem os limites exposição ocupacionais estabelecidos. Entretanto, ações
devem ser tomadas quando a exposição estimada ultrapassar o nível de ação que, segundo a NR 09,
corresponde à metade do limite de exposição. Essas ações não se restringem apenas à modificação
das medidas de controle, mas inclui também a pesquisa aprofundada das fontes geradoras, o
monitoramento mais freqüente da exposição e a intensificação da vigilância médica, com atenção
especial para identificação de efeitos precoces.
Segundo o critério legal podem ser considerados aceitáveis riscos relacionados a exposições acima
dos limites permitidos quando os trabalhadores utilizarem proteção individual adequada, com garantia
de manutenção e comprovação de eficácia e eficiência de uso dos mesmos.
Os critérios legais serão utilizados apenas para demonstrar que a Empresa atende os requisitos legais,
buscando-se adotar critérios complementares e voluntários para reduzir as exposições e garantir uma
qualidade adequada dos ambientes de trabalho.
11 – DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
O PPRA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa de Higiene
Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos
riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho onde as atividades são executadas.
A amplitude e a complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais
encontrados na fase da antecipação ou do reconhecimento.
12.1 – ANTECIPAÇÃO
Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processo de
trabalho ou modificação das já existentes;
O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle necessárias,
antecipando-se a exposição ao risco ambiental.
12.2 - RECONHECIMENTO
Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitações dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:
A obtenção de dados existentes nos locais onde os serviços são realizados, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos
identificados.
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identificados na etapa de reconhecimento, equacionar e dimensionar as medidas de controle adotadas,
estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as proteções coletivas e/ ou
individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsídios para o
desenvolvimento do “Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO”.
A avaliação dos referidos riscos independem de medições, pois não possuem parâmetros de
referência como Limites de Tolerância.
Estas deverão ser realizadas para atender as exigências da NR-9 item 9.3.4, objetivando:
a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
13 – AÇÕES DE CONTROLE
As medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos
Riscos Ambientais, são tomados sempre que são verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificado risco potencial à saúde do trabalhador na etapa “Antecipação”;
b) Identificado risco potencial à saúde na etapa “Reconhecimento / Caracterização”;
c) Quando na etapa “Avaliação Ambiental” obtiver-se resultados que excedam os “Limites de
Tolerância”, previstos na NR-15.
d) Quando através de controle médico da saúde, ficar caracterizado “nexo causal” entre danos
observados na saúde dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos.
As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de
medidas técnicas a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja
tecnicamente possível, busca-se prevenir a liberação ou disseminação de agentes agressivos à saúde
no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos trabalhadores.
O monitoramento às exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações
sistemáticas e repetitivas, visando à introdução ou modificação de controle, sempre que necessário.
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Para os fins deste trabalho, adotamos as seguintes definições para os graus de riscos, que podem ser
classificados em quatro níveis, conforme tabela abaixo:
Grau de
Categoria Significado
Risco
A inexistência de riscos e fatores que possam gerar danos ou agravos à saúde e
1 Irrelevante
integridade física dos trabalhadores.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo podendo propiciar
2 De Atenção
risco e pequenos danos reversíveis para a saúde.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco severo para a saúde e
3 Crítica integridade física, cujos valores ou importâncias estão notavelmente próximos dos limites de
tolerância.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a saúde, com a
4 Emergencial
probabilidade de acidente ou doença elevada e efeitos irreversíveis.
A estratégia e a respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões de
planejamento, confrontação de relatos e avaliações ambientais realizadas.
A priorização de avaliações quantitativas para contaminantes atmosféricos e agentes físicos do ponto
de vista do programa de prevenção de riscos ambientais pode ser definida conforme tabela abaixo,
partindo-se sempre do nível do Grau de Risco para a definição da prioridade das avaliações a serem
realizadas.
Grau de
Prioridade Descrição
Risco
Não é necessária a realização de avaliações quantitativas da exposição, pois não há risco
1 Baixo
ambiental especifico.
Avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é prioritária. Será prioritária
2 Média somente se for necessário para verificar a eficácia das medidas de controle e demonstrar
se os riscos estão controlados.
16.1 – Ruído
Foi utilizado um Decibilímetro Digital Fabricante Homis, Modelo HS-380, Classe 2, Número de série:
07080472, data de calibração 29/05/2009 – HiSeg Comércio e Assistência Técnica de Instrumentos de
Medição Ltda.
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Os níveis de ruído foram medidos em decibéis (dB), com instrumento de nível de pressão sonora
operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW), com sua leitura próxima
ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância (LT) para uma carga horária de 8 horas é de 85 dB (A),
conforme NR-15 anexo 1.
LOCAL: Estoque
DESCRIÇÃO: Área em alvenaria com piso em ferro, cobertura em concreto, pé direito de
aproximadamente 3,00m, iluminação artificial (fluorescentes) e ventilação artificial (ar condicionado).
Local destinado ao armazenamento de mercadorias. Interior composto por diversas prateleiras.
Agentes Físicos Avaliados Fonte Geradora Resultado das Avaliações
Ruído dB Slow (A) Não Específico Mínimo 56,9 dB (A) Máximo 61,9 dB (A)
RISCO
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
OCUPACIONAL
Vendem mercadorias em estabelecimentos
do comércio varejista ou atacadista,
Balconista M: 02 F: - Ausente
auxiliando os clientes na escolha; registram
entrada e saída de mercadorias.
Planejam a instalação e instalam produtos e
acessórios em veículos e residências;
Chaveiro M: 03 F: - realizam serviços de abertura de portas, Físico - Ruído
conserto de fechaduras, modelagem,
confecção e cópia de chaves.
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Atividade Chaveiro
Risco Físico
Agente Ruído
Resultado da avaliação Não Aplicável
Fonte geradora Esmeril
Exposição Habitual / Intermitente
Propagação Via Aérea
Limite de tolerância O limite de tolerância (LT) para uma carga horária de 8 horas é de
85 dB (A), conforme NR-15 anexo 1.
Possíveis danos a saúde PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído)
Medida de controle existente Ausente
21 – CONCLUSÃO
Concluímos que há exposição habitual a agentes nocivos. Mediante a esse fato recomendamos
algumas medidas de controle que deveram ser estudadas e implantadas pelo empregador.
O empregador deverá ficar atento sobre a realização dos exames médicos complementares, pois com
a realização dos mesmos comprovara a aptidão dos funcionários para o desenvolvimento das funções.
Todas as propostas técnicas para correção e implantação das medidas preventivas de controle dos
riscos ambientais deverão ser seguidas através do cronograma anual.
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