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PGR
Programa de Gerenciamento de Riscos
Inventário de Riscos e Plano de Ação
Emitido em 27/11/2022
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: SENA ENGENHARIA LTDA
CNPJ: 17.484.659/0001-63
Telefone: 71 98273-9856
Endereço: Av. Santos Dumont, N° 3257
Bairro: Recreio Ipitanga
CEP: 42.700-170
Cidade: Lauro de Freitas UF: BA
CNAE: 72.12-0-00 CNAE: Serviços de Engenharia.
Grau de Risco: 1 Quantidade total de funcionários: 9
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TERMO DE RESPONSABILIDADE
O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR deve incluir as seguintes etapas:
a) antecipação e identificação de fatores de risco, levando-se em conta, inclusive, as informações do Mapa
de Risco elaborado pela CIPA, quando houver;
b) avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
c) estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
d) acompanhamento das medidas de controle implementadas;
e) monitorizarão da exposição aos fatores de riscos;
f) registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos;
g) análise crítica do programa, pelo menos, uma vez ao ano, contemplando a evolução do cronograma, com
registro das medidas de controle implantadas e programadas. (Inserido pela Portaria MTE n.º 732, de 22 de
maio de 2014).
Segue abaixo responsabilidades do empregador quanto ao cumprimento do PGR.
O cumprimento ao disposto na legislação vigente de Segurança e Medicina do Trabalho, Portaria
3214/MTE e capítulo V da CLT, Lei nº6514, bem como sanções previstas em decorrência do não
cumprimento da mesma, são de responsabilidade da EMPRESA.
SENA ENGENHARIA
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OBJETIVO
O objetivo deste programa visa preservar a vida e evitar danos físicos e psíquicos às pessoas, como também a
necessidade de se manter sob controle todos os agentes ambientais através de monitoramentos periódicos.
Este programa também tem o objetivo de evitar danos a propriedade e a paralisação no serviço, através da
antecipação, identificação e tratativa dos riscos.
As empresas poderão estabelecer critérios de pré-seleção de quais riscos ou de quais medidas de controle será
mais adequado e propício para sua realidade, bem como o planejamento das ações prioritárias visando à
eliminação ou, pelo menos, a redução desses riscos.
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comum acordo com os responsáveis pela produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do
Trabalho.
O monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com
o balanço anual do Programa de Gerenciamento de Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança
de processo, de equipamentos, maquinário e atividades.
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• Fornecer às empresas subcontratadas as informações sobre os riscos potenciais nas áreas em que
desenvolverão suas atividades;
• Programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os empregados expostos.
• Propor e adotar soluções para eliminar / reduzir a exposição aos riscos.
• Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à saúde dos trabalhadores
que podem ser causados por exposição aos agentes de risco.
RESPONSABILIDADES
Diretoria/Gerência
• Fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
• Disponibilizar aos empregados um ambiente seguro e confortável para o desenvolvimento de suas atividades;
Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho e doenças profissionais
ou do trabalho
Chefia/supervisão
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR como atividade permanente na empresa;
• Informar aos trabalhadores, de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos ambientais em seus locais de
trabalho e sobre as formas adequadas de se prevenirem de tais riscos;
• Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de
serviço expedidas;
• Incentivar a participação dos trabalhadores que podem contribuir na elaboração do PGR e no
desenvolvimento de suas ações.
SESMT/CIPA
• Inspecionar os locais de trabalho, identificar os riscos e recomendar medidas preventivas;
• Observar e aplicar as recomendações da segurança e meio ambiente;
• Realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as
situações de risco que foram identificadas.
EMPREGADOS
• Colaborar e participar na implantação e execução do PGR inclusive de normas internas de segurança e saúde,
principalmente as relacionadas ao Saúde e Segurança;
• Cumprir as normas e orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PGR;
• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, ao seu julgamento possam implicar em riscos à
sua saúde ou de subcontratados;
• Aplicar e cumprir o Programa de Segurança e Saúde Ocupacional da Gestalt. e todas as suas ferramentas
aplicáveis e procedimentos específicos da gerência gestora do contrato, inerentes à execução das atividades;
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• Colaborar na avaliação e identificação dos riscos gerados em seu posto de trabalho;
• Inter-relacionar-se com as áreas de segurança e medicina do Trabalho no sentido de estarem estudando e
analisando soluções que reduzam, eliminem ou neutralizem os riscos;
Participar dos treinamentos programados.
DIVULGAÇÃO DE DADOS/INFORMAÇÕES
As informações sobre o PGR serão fornecidas aos trabalhadores através de palestras proferidas pelo SESMT,
quando houver, reuniões de segurança, representante de CIPA, quando houver diálogos diários/ semanais de
segurança, análise preliminar da tarefa, quadro de avisos ou por outros meios de comunicação interna da
empresa. O PGR, suas alterações e complementação, deverão ser apresentadas e discutidas na CIPA, quando
houver, para acompanhamento das medidas de controle.
A antecipação envolve:
1. Análise do projeto de novas instalações;
2. Análise de novos métodos e processos de trabalho;
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3. Análise da modificação de instalações;
4. Análise da modificação de métodos ou processos de trabalho existentes;
O reconhecimento dos riscos ocupacionais contém os seguintes itens, quando aplicáveis:
1. Identificação do risco;
2. Determinação e localização de fontes geradoras;
3. Identificação de possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
4. Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
5. Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
6. Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possíveis comprometimentos da saúde
decorrente do trabalho;
7. Possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
8. Descrição das medidas de controle já existentes na empresa.
Para efeito do desenvolvimento do programa, consideram-se Riscos Ocupacionais os agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, existentes no meio ambiente de trabalho que são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador. A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões
ou agravos à saúde devem levar em conta: as medidas de prevenção implementadas, as exigências da
atividade de trabalho, e a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência
estabelecidos em Normas Regulamentadoras.
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ANÁLISE QUALITATIVAS
Para análises qualitativas e semi-quantitativas foi definido critério de aceitabilidade baseado na matriz de risco
que combina categorias de severidade e frequência, indicadas:
• De acordo com a metodologia estabelecida, cada cenário de acidente identificado é classificado de acordo
com a sua categoria de frequência e de severidade, que fornecem uma indicação qualitativa da frequência
esperada de ocorrência e do grau de severidade das consequências de cada um dos cenários identificados. Cada
categoria de frequência apresenta um peso associado.
• As recomendações sugeridas, em conjunto e em comum acordo, deverão ser medidas capazes de diminuir a
probabilidade de ocorrência dos eventos acidentais e/ou a magnitude de suas consequências. Tais medidas
poderão abranger alterações de projeto de instalações, de procedimentos de operação, segurança, inspeção e
manutenção e revisão dos planos de emergências locais das unidades operacionais etc., considerando-se o
seguinte:
a) Seguir a hierarquia de controle;
b) Deverão ser específicas para as instalações e baseadas nas conclusões do estudo;
c) Não citar medidas habitualmente adotadas, que já estejam incorporadas às instalações através de
suas normas, rotinas e procedimentos de operação e manutenção usuais;
d) As recomendações deverão ser relacionadas considerando-se os cenários de acidentes por ordem de
prioridade. Sugere-se que estas medidas sejam apresentadas em forma matricial.
Os resultados das avaliações das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos
devem ser incorporados ao inventário de riscos do PGR.
MATRIZ DE RISCO
Matriz de riscos é o conjunto das informações relacionadas aos riscos identificados na empresa, onde
apresenta de forma clara e objetiva todos os dados das etapas de classificação, análise e controle do
risco, ou seja, é possível categorizar os riscos de acordo com sua importância, o que facilita no momento
de tomada de decisões acerca da priorização das ações de segurança a serem tomadas.
Ela mede duas dimensões do risco, a severidade e a probabilidade do mesmo, considerando a frequência
e a classificação de efeito, realiza-se a seguinte relação:
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CARGO
Ambiente de Trabalho:
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Análise Qualitativa Análise das condições ergonômicas do método de trabalho, biomecânica em geral da
condição ergonômica e atividades de campo, através de inspeções dos locais de
trabalho, registros fotográficos, entrevistas, interpretação e consolidação dos dados.
Efeitos Potenciais Dores e lesões crônicas a estrutura osteomuscular.
Fundamentação Legal NR-17 Ergonomia - Portaria MTE nº 3.314 de 8 de julho de 1978; Lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977.
Observações/Metodologia As condições laborais para o desempenho dos trabalhos devem atender ao que
preconiza a NR-17, Portaria 3.214/78 MTE.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.
Agente Queda de mesmo nível e diferença de nível abaixo de dois Grupo Acidente
metros
Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 2 hs
Perigo – Fonte geradora Umidade, o piso oleoso ou obstruídos, condições estas que reduzem a aderência do
solado do calçado com o piso / equipamentos e movimentação constante de
mercadorias podendo gerar escorregar/bater vindo a cair.
Efeito Dores
Orientação Recomenda-se estar sempre atento a tarefa, utilizando calçado de segurança. O solado
deve estar em bom estado e o calçado deve ser imediatamente substituído quando o
solado apresentar desgaste excessivo e não mais exercer sua função.
Medidas Existentes Utilização do calçado de segurança e treinamento de segurança.
Análise Qualitativa Inspeção nos locais de trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
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Análise Qualitativa Análise diária da máquina e conversa com os colaboradores
Efeitos Potenciais Perda auditiva
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
Especi fica ção d os p
CARGO
Imprimador
Identificam serviços de instalação de materiais isolantes, selecionam materiais a serem aplicados, solicitam
liberação da área de trabalho, preparam o local e executam a instalação de acordo com projetos, normas
técnicas, normas de segurança e recomendaçõesdos fabricantes.
Providenciam descarte de resíduos.
Ambiente de Trabalho:
Agente Queda de mesmo nível e diferença de nível abaixo de dois Grupo Acidente
metros
Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 2 hs
Perigo – Fonte geradora Umidade, o piso oleoso ou obstruídos, condições estas que reduzem a aderência do
solado do calçado com o piso / equipamentos e movimentação constante de
mercadorias podendo gerar escorregar/bater vindo a cair.
Efeito Dores
Orientação Recomenda-se estar sempre atento a tarefa, utilizando calçado de segurança. O solado
deve estar em bom estado e o calçado deve ser imediatamente substituído quando o
solado apresentar desgaste excessivo e não mais exercer sua função.
Medidas Existentes Utilização do calçado de segurança e treinamento de segurança.
Análise Qualitativa Inspeção nos locais de trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
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Tempo de Exposição 6 hs
Perigo – Fonte geradora Máquina pavimentadora de asfalto
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CARGO
Motorista
Dirigi e opera caminhão espargidor, realizar atividades e serviços de banhos e espalhamento de produtos
asfálticos e executar o acabamento adequado de pavimentação.
Ambiente de Trabalho:
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Observações/Metodologia As condições laborais para o desempenho dos trabalhos devem atender ao que
preconiza a NR-17, Portaria 3.214/78 MTE.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.
Agente Queda de mesmo nível e diferença de nível abaixo de dois Grupo Acidente
metros
Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 2 hs
Perigo – Fonte geradora Umidade, o piso oleoso ou obstruídos, condições estas que reduzem a aderência do
solado do calçado com o piso / equipamentos e movimentação constante de
mercadorias podendo gerar escorregar/bater vindo a cair.
Efeito Dores
Orientação Recomenda-se estar sempre atento a tarefa, utilizando calçado de segurança. O solado
deve estar em bom estado e o calçado deve ser imediatamente substituído quando o
solado apresentar desgaste excessivo e não mais exercer sua função.
Medidas Existentes Utilização do calçado de segurança e treinamento de segurança.
Análise Qualitativa Inspeção nos locais de trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
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Observações/Metodologi Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
a classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
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Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador.
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
CARGO
Ajudante
Carrega e descarrega materiais de construção, prepara canteiros de obras e limpa áreas de trabalho. Faz pequenas
manutenções nos equipamentos, limpa máquinas e ferramentas, verifica condições de uso e repara eventuais defeitos
mecânicos nas mesmas.
Ambiente de Trabalho:
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Agente Postura Inadequada (força ou estática): Trabalho Grupo Ergonômicos
sentado e em pé.
Probabilidade Leve
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Gravidade Risco Baixo
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Postura
Efeito Desconforto, dor, fadiga relacionados as posturas estáticas no ambiente de trabalho.
Orientação Adotar postura correta no posto de trabalho, não criar sobrecargas funcionais ou
condições que a longo ou curto prazo possam originar processos patológicos.
Medidas Existentes Plano Ergonômico de trabalho, treinamentos e campanhas.
Medidas Propostas Intervalos para descanso e ginástica laboral.
Análise Qualitativa Análise das condições ergonômicas do método de trabalho, biomecânica em geral da
condição ergonômica e atividades de campo, através de inspeções dos locais de trabalho,
registros fotográficos, entrevistas, interpretação e consolidação dos dados.
Efeitos Potenciais Dores e lesões crônicas a estrutura osteomuscular.
Fundamentação Legal NR-17 Ergonomia - Portaria MTE nº 3.314 de 8 de julho de 1978; Lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977.
Observações/Metodologia As condições laborais para o desempenho dos trabalhos devem atender ao que preconiza
a NR-17, Portaria 3.214/78 MTE.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.
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_________________________________________________________________________________________
Agente Queda de mesmo nível e diferença de nível abaixo de dois Grupo Acidente
metros
Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 2 hs
Perigo – Fonte geradora Umidade, o piso oleoso ou obstruídos, condições estas que reduzem a aderência do
solado do calçado com o piso / equipamentos e movimentação constante de
mercadorias podendo gerar escorregar/bater vindo a cair.
Efeito Dores
Orientação Recomenda-se estar sempre atento a tarefa, utilizando calçado de segurança. O solado
deve estar em bom estado e o calçado deve ser imediatamente substituído quando o
solado apresentar desgaste excessivo e não mais exercer sua função.
Medidas Existentes Utilização do calçado de segurança e treinamento de segurança.
Análise Qualitativa Inspeção nos locais de trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
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Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
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Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador.
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
Para execução de todas as atividades e trabalhos manuais, deverão ser cumpridos os requisitos de Segurança,
saúde e procedimento específicos. Todo serviço com riscos decorrentes da utilização de trabalhos manuais, só
poderá ser executado por profissional treinado, qualificado e devidamente autorizado através de Procedimento
especifico do cliente e na ausência do mesmo a Gestalt se implantará o seu.
Plano de Emergência
Objetivo
O Plano de Emergência tem por objetivo identificar as situações de riscos relativos à Segurança, Saúde e Meio
Ambiente, capazes de gerar impactos e/ou danos que impossibilitem ou inviabilizem as atividades da empresa,
considerando sempre a situação de pior cenário possível, propondo ações que visem minimizar a gravidade de
tais ocorrências, sejam elas de cunho natural ou geradas pelo homem.
Desenvolvimento
O Plano de Emergência deve ser de conhecimento de todos os empregados, de fácil consulta e deve ser revisado
e reciclado periodicamente.
A empresa deverá cumprir procedimento a ser adotado em caso de acidente conforme os procedimentos do
cliente e Plano Atendimento Emergência PAE.
Todo trabalhador da Gestalt Patrimonial será treinado no Plano de Emergência (PAE), principalmente no tocante
às atribuições. Os telefones de emergência serão dispostos nos quadros de gestão para toda e qualquer
ocorrência será comunicado de imediato o fato ao gestor de contrato e a Segurança do Trabalho da empresa, que
comunicará os gestores da contratante e da gerenciadora.
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Emergência: é uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle do
processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas; que podem resultar em
incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica acidental, descarga
acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão, dano à propriedade, ao meio ambiente e até mesmo
à comunidade.
Os cenários de emergência que podem ocorrer no parque serão descritos no Plano de Emergência em
alinhamento ao plano do cliente.
A Gestalt Patrimonial deverá reavaliar e antecipar novamente os riscos ambientais e de acidentes caso ocorra
alterações no escopo de contrato, implantação de novos locais de trabalho e novas metodologias de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Serão adotadas medidas de controle quando, em qualquer uma das fases do Programa, os riscos detectados
ultrapassarem os valores dos limites de tolerância das Normas utilizadas (Nível de Ação), a fim de eliminar ou
reduzir a exposição ao risco.
A Sena Engenharia, disponibilizará todos os recursos possíveis para adoção das medidas de controle, sempre que
os riscos ambientais reconhecidos ultrapassarem o nível de ação estabelecido pelas normas vigentes, a fim de
eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição ao risco.
Fornecer EPI aos empregados que protejam todas as partes do corpo e organismo sujeitos a lesões ou doenças,
atendendo ás peculiaridades de cada atividade profissional. São os seguintes os grupos de destinação dos EPIs,
mais comumente utilizados:
Proteção da cabeça
Capacete de segurança para a proteção do crânio contra a queda ou a projeção de materiais e objetos, impacto
contra estrutura, queimaduras, choques elétricos, ação da chuva e dos raios solares.
Óculos de proteção para trabalhos que possam causar irritação nos olhos, provenientes de poeiras.
Proteção Auditiva
Abafador de ruído tipo concha e/ou protetor auditivo tipo plug para a proteção dos ouvidos em locais de trabalho
em que o nível de ruído seja igual ou superior a 80 dB(A).
Proteção Respiratória
Respirador contra pó para trabalhos que impliquem em produção de poeira ou neblina poluída, em concentrações
prejudiciais à saúde (acima do nível de ação de acordo com a NR-09).
Proteção do tronco
A Sena Engenharia deve proporcionar aos trabalhadores treinamento, qualificação, informação, adaptá-los ao
ambiente social da Empresa e ao local de trabalho, prepará-los para execução das tarefas peculiares à sua função,
ensinar a detectar os riscos, bem como os meios prováveis para eliminar os riscos e informá-los sobre as Normas
Regulamentadoras e Normas da Empresa, instruções e reciclagem necessárias para preservação de sua segurança
e saúde, levando-se em consideração o grau de risco e natureza das operações e sobre o meio ambiente.
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O treinamento específico na função (on the job) consistirá de estudo e práticas relacionadas às atividades a serem
desenvolvidas, seus riscos, sua prevenção, procedimentos corretos e de execução.
A orientação em serviço consistirá de período no qual o trabalhador desenvolverá suas atividades, sob orientação
de outro trabalhador experiente ou sob supervisão direta.
As instruções visando a informação, qualificação e treinamento dos trabalhadores devem ser redigidos em
linguagem compreensível e adotando metodologias, técnicas e materiais que facilitem o aprendizado para
prevenção de sua segurança e saúde.
RISCO FÍSICO
Agente Ruído
A avaliação dos níveis de ruídos contínuos ou intermitentes foi efetuada de acordo com a NR-15, Anexo I
e NHO-01 da FUNDACENTRO. Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de aplicação de limites de
tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos
em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito
de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
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Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário serão considerados a máxima exposição
diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não
devem exceder os limites de tolerância fixados no quadro que segue:
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 Minutos
115 7 Minutos
Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A) para indivíduos que não estejam adequadamente
protegidos. Se durante a jornada de trabalho ocorrer dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes
níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações: C1 /
TI + C2 / T2 + C3 / T3 + + Cn / Tn exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância.
Na equação acima Cn indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído
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especifico e Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível. As atividades ou operações que
expunham os trabalhadores a níveis de ruído, continuo ou intermitente, superiores a 115 dB (A), sem proteção
adequada, oferecerão risco grave e iminente. Para estabelecimento dos valores de nível de ruído deste
documento seguimos o prescrito na NHO 01, item 5.1.1.2, que compreende a NR-15, informando que exposições
a níveis de ruído inferiores a 80 dB (A) não serão consideradas no cálculo da dose.
Obs.: A Dose varia de acordo com o nível de ruído (dB) a que o trabalhador está exposto e o tempo de exposição.
As determinações da Situação da Exposição referem-se a trabalhadores expostos ao agente nocivo sem a devida
proteção (EPI).
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AGENTE FRIO
Metodologia adotada:
O artigo 253 da CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas estabelece que: “para os
empregados que trabalham no interior das câmaras frigorificas e para os que movimentam mercadorias do
recinto quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de uma hora e quarenta minutos de trabalho contínuo,
será assegurado um período de vinte minutos de repouso, computado esse intervalo como o de trabalho efetivo”.
Conforme parágrafo 1º considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que for inferior a:
AGENTE CALOR
Metodologia adotada:
A Legislação Brasileira, através da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1.979, do Ministério do Trabalho, em sua
Norma Regulamentadora no 15 (NR-15), Anexo 3, estabelece os limites de tolerância para a exposição ao calor e
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determina que a exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo"
- IBUTG definido pelas equações que se seguem:
onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Quadro nº 1.
Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação
do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Quadro nº 3. Limites de
Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro
local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente
termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
QUADRO Nº 2
LIMITES DE TOLERÂNCIA
M MÁXIMO
(kcal/h) IBUTG
175 30.5
200 30.0
250 28.5
300 27.5
350 26.5
400 26.0
450 25.5
500 25.0
Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte
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fórmula:
M = Mt x Tt + Md x Td
60
IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:
AGENTE UMIDADE
Metodologia adotada:
Conforme determina a NR-15, em seu anexo 10, estão expostos a este agente aqueles profissionais que
trabalham em local alagado ou encharcado.
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OBS: Não possuímos nenhum local nestas condições específicas no objeto de estudo, este risco não foi
considerado na avaliação.
RISCOS BIOLÓGICOS
Metodologia adotada:
RISCOS QUÍMICOS
Método Utilizado
1. Relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas, insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. Excluam-se cesta relação as atividades ou operações com os agentes
químicos constantes dos Anexos 11 e 12.
Critérios para amostragem dos Agentes Químicos
Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem
ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O número de amostragens deve ser representativo e
que permita um tratamento estatístico dos valores.
RISCOS ERGONÔMICOS
Os riscos ergonômicos sinalizados nas atividades, dos setores evidenciados acima, estão relacionados aos
fatores de risco: Situação de estresse, postura Inadequada (força ou estática): Trabalho sentado e em pé e
levantamento e transporte manual de peso. Informados na tabela acima dos riscos envolvido na atividade e em
anexo no inventário de risco as medidas de prevenção e orientação no ambiente laboral.
O termo ergonomia é derivado das palavras ergon (trabalho) e nomos (regras). Nos Estados Unidos usa-se factors
(fatores humanos). Resumidamente, pode-se dizer que a ergonomia se aplica ao projeto de máquinas,
equipamentos, sistemas e tarefas com o objetivo de melhorar a segurança, saúde e eficiência no trabalho.
A ergonomia estuda vários aspectos: a postura e os movimentos corporais (sentado, em pé, empurrando, puxando
e levantando pesos), fatores ambientais (ruídos, vibrações, iluminação, agentes químicos, serviços de digitação,
cargos e tarefas dentre outros).
Durante a avaliação qualitativa, observando as atribuições de cada um dos funcionários chegou-se a conclusão
que a postura e os processos de trabalho têm grande importância nas tarefas de acordo com cada posto de
trabalho.
• Orientação Geral
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Postura e movimento têm grande influência nos processos de trabalho e na vida cotidiana. Para realizar tarefas,
são acionados diversos músculos, ligamentos e articulações do corpo. Posturas ou movimentos inadequados
produzem tensões mecânicas nos músculos, ligamentos e articulações, resultando em dores no pescoço, costa,
ombros, punhos e outras partes do sistema músculo-esquelético, além de apresentar gasto energético que exige
muito dos músculos, coração e pulmões, e em alguns casos de serviços em CPD, tem-se verificado uma incidência
de LER (Lesões por Esforço Repetitivo).
Pausas curtas e frequentes são melhores, a fadiga muscular pode ser reduzida com pausas ao longo da jornada
de trabalho. Muitas vezes, essas pausas já existem naturalmente dentro do próprio ciclo do trabalho.
Equipamentos
• Adequação às características psicofisiológicas dos trabalhadores e a natureza do trabalho.
Condições Ambientais
• Iluminação geral ou suplementar projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos,
sombra e contrastes excessivos. Para os níveis mínimos de iluminamento, devem-se observar os valores de
iluminação estabelecidos pela NBR 5413.
• Organização do Trabalho (normas de produção, modo operatório, exigência de tempo, ritmo de trabalho e
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conteúdo das tarefas).
• Todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho deve considerar as repercussões sobre a saúde dos
trabalhadores.
• Inclusão de pausas.
Riscos de Acidentes
Os riscos de acidente sinalizados nas atividades dos setores evidenciados acima, estão relacionados aos fatores
de risco queda de mesmo nível diferença de nível abaixo de dois metros, batida por e contra no deslocamento de
veículos e ferramentas de trabalho risco descriminados na tabela acima e no inventário em anexo.
NR 1 - Disposições Gerais
1.7. Cabe ao empregador:
a) elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com os
seguintes objetivos:
I - Prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
II - Divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;
III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de serviço
expedidas;
IV - Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho e doenças profissionais
ou do trabalho;
V - Adotar medidas determinadas pelo MTE;
VI - Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho.
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Acidente Fatal
Em caso de ocorrência de acidente fatal, é obrigatória a adoção das seguintes medidas:
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Comunicar o acidente fatal, de imediato à autoridade policial competente e ao órgão regional do MTE, que repassará
ao sindicato da categoria profissional ao local.
Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação pela autoridade
policial competente e pelo órgão do MTE;
Comunicar ao cliente
Todas as ações no campo de acidente fatal, ou acidente com perda de tempo, deverão ser realizados pela CIPA e o
SESMT da empresa, quando houver.
ORDEM DE SERVIÇO
Cabe ao empregador elaborar Ordem de Serviço (OS) sobre Segurança e Medicina do Trabalho, dando ciência aos
empregados de acordo com a NR-01 portaria 3214 - MTE.
CONCLUSÃO
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aplicadas pelo Auditor Fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego, bem como de indenizações oriundas
de reclamações trabalhistas e previdenciárias.
Elaborador
Ingrid Jandira F. dos Santos
MTE / BA:001.9370
Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho
SENA ENGENHARIA
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INVENTÁRIO
Inventário de risco em anexo.
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Plano de
Ação
INTRODUÇÃO
Para compor o plano de ação o inventário de risco é uma é uma peça fundamental, já que
permite a identificação de perigos, a análise e a avaliação de riscos. Os riscos ocupacionais
devem ser classificados. É preciso conhecer a causa e as possíveis soluções para se chegar a
um controle eficaz.
OBJETIVO
O Plano de Ação tem como objetivo acompanhar revisões e medidas que deverão ser
implementadas na empresa em relação ao acompanhamento dos fatores de riscos dos
funcionários.
IMPLEMENTAÇÃO
Neste plano de ação, serão indicadas as medidas de prevenção, pois a partir dele que se faz o
controle de riscos e o monitoramento.
Este plano de ação deverá ser atualizado conforme for sendo implementadas as ações,
alterando a situação para CONCLUIDO, e acrescentado sempre que houver mudanças no
ambiente da empresa e novos riscos forem surgindo, de acordo com atividades
desenvolvidas.
Todas as ações implementadas deverão ser devidamente registradas e arquivadas junto as
demais documentações de SST.
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Nov/22
Dez/22
Ago/23
Nov/23
Mar/23
Fev/23
Jan/23
Mai/23
Jun/23
Out/23
Abr/23
Set/23
Jul/23
ATIVIDADE
Implantação do PGR e
PCMSO na empresa
Revisão do PGR
Divulgação do PGR e
PCMSO
Elaboração da Matriz
de Riscos
Revisão da Matriz de
Riscos
Treinamento NR 5 Colaborador designado conforme Orientação NR 5
Treinamento de
integração aos novos Sempre que houver admissão
colaboradores
Inspeção trimestral dos
Epi`s
Distribuição de EPI’s
Palestras educativas
Treinamento NR 17
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Cabe ao empregador implementar medidas de prevenção aos riscos, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: eliminação
dos fatores de risco; minimização e controle com adoção de medidas de proteção coletivas; medidas administrativas ou de
organização do trabalho; e adoção de proteção individual.
Elaborador
Ingrid Jandira F. dos Santos
MTE / BA:001.9370
Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho
SENA ENGENHARIA
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PLANO DE EMERGÊNCIA
O objetivo do plano de emergência é preservar a vida humana, evitando ou minimizando danos físicos
e psíquicos às pessoas. Visa também proteger a propriedade e evitar a paralisação da produção causa
de graves resultados econômicos e sociais. Portanto, quanto mais perfeita for a planificação, mais
significativos serão os resultados alcançados.
INCÊNDIO
Em caso de incêndios avise os brigadistas, que são: os encarregados, supervisão e técnico de
segurança.
Explique o ocorrido e local.
Toda a área deve ser abandonada;
A brigada não tem todos os recursos e não domina todas as técnicas de combate ao fogo, portanto em
caso de dúvida, deve ser chamado imediatamente, o corpo de bombeiros através do telefone 193;
Antes de se dar combate ao incêndio, deverão ser desligadas as entradas de força;
Quando da chegada do corpo de bombeiros, é preciso explicar-lhes qual tipo de fogo, ou seja, que tipo
de material está queimando e orientar os soldados sobre a área do incêndio;
Em qualquer caso, deve ser mantido a calma, deve-se atuar com serenidade e ninguém deve tentar o
“heroísmo”.
ACIDENTE
Deve comunicar imediatamente a supervisão, técnico de segurança do trabalho e gerência, fale
com calma e clareza para que as providências burocráticas possam ser tomadas. Dentre elas,
destacamos a abertura da CAT – COMUNICADO DE ACIDENTE DE TRABALHO.
Informe o local do acidente e;
Descreva o acidente se possível.
ACIDENTE FATAL
Deve comunicar imediatamente a supervisão, técnico de segurança do trabalho e gerência, fale
com calma e clareza para que as providências burocráticas possam ser tomadas. Dentre elas,
destacamos a abertura da CAT – COMUNICADO DE ACIDENTE DE TRABALHO.
Informe o local do acidente;
Descreva o acidente se possível;
Não retirar a vítima do local;
Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação
pela autoridade competente.
EMERGÊNCIA - AMBULÂNCIA
Em caso de emergência ou acidente, deve ser acionado o órgão da SAMU através do telefone 192.
Informe o local do acidente e o tipo de acidente ocorrido com calma e clareza.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente Programa de Gerenciamento de Riscos, apresenta as medidas tomadas pela empresa, com
relação à prevenção de acidentes do trabalho e melhoria das condições ambientais.
Além das metas contidas neste PGR, também serão tomadas medidas propostas e medidas decorrente
de vistoria aos locais de trabalho realizado pelo SESMT.
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