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PGR
Programa de Gerenciamento de Riscos
Inventário de Riscos e Plano de Ação

Emitido em 27/11/2022

SENA ENGENHARIA LTDA

Vigência: Novembro 2022 – Novembro 2024

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Programa de Gerenciamento de Riscos


Inventário de Riscos e Plano de Ação

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: SENA ENGENHARIA LTDA
CNPJ: 17.484.659/0001-63
Telefone: 71 98273-9856
Endereço: Av. Santos Dumont, N° 3257
Bairro: Recreio Ipitanga
CEP: 42.700-170
Cidade: Lauro de Freitas UF: BA
CNAE: 72.12-0-00 CNAE: Serviços de Engenharia.
Grau de Risco: 1 Quantidade total de funcionários: 9

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TERMO DE RESPONSABILIDADE
O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR deve incluir as seguintes etapas:
a) antecipação e identificação de fatores de risco, levando-se em conta, inclusive, as informações do Mapa
de Risco elaborado pela CIPA, quando houver;
b) avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
c) estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
d) acompanhamento das medidas de controle implementadas;
e) monitorizarão da exposição aos fatores de riscos;
f) registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos;
g) análise crítica do programa, pelo menos, uma vez ao ano, contemplando a evolução do cronograma, com
registro das medidas de controle implantadas e programadas. (Inserido pela Portaria MTE n.º 732, de 22 de
maio de 2014).
Segue abaixo responsabilidades do empregador quanto ao cumprimento do PGR.
O cumprimento ao disposto na legislação vigente de Segurança e Medicina do Trabalho, Portaria
3214/MTE e capítulo V da CLT, Lei nº6514, bem como sanções previstas em decorrência do não
cumprimento da mesma, são de responsabilidade da EMPRESA.

Por estar ciente do descrito acima assino o presente.

Salvador, 27 de novembro de 2022.

SENA ENGENHARIA

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OBJETIVO
O objetivo deste programa visa preservar a vida e evitar danos físicos e psíquicos às pessoas, como também a
necessidade de se manter sob controle todos os agentes ambientais através de monitoramentos periódicos.
Este programa também tem o objetivo de evitar danos a propriedade e a paralisação no serviço, através da
antecipação, identificação e tratativa dos riscos.
As empresas poderão estabelecer critérios de pré-seleção de quais riscos ou de quais medidas de controle será
mais adequado e propício para sua realidade, bem como o planejamento das ações prioritárias visando à
eliminação ou, pelo menos, a redução desses riscos.

ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR


A primeira etapa é aquela voltada à elaboração e implementação com a antecipação dos riscos ambientais, o que
chamamos de “prevenção” ou mesmo antevisão dos possíveis riscos a serem detectados durante uma análise
preliminar de risco de uma determinada atividade ou processo.
A antecipação deverá então envolver a análise do projeto de novas instalações, métodos ou processos de
trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potencias e a introduzir medidas
de proteção para a sua redução ou eliminação.
A Próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho:
▪ Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas;
▪ Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
▪ Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
▪ Registro e Manutenção dos dados por, no mínimo 20 anos;
▪ Avaliação periódica do programa
As alterações e complementações devem ser discutidas junto a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes ou ao representante.
O principal objetivo da caracterização básica é tornar o profissional familiarizado com o processo de trabalho,
coleta de informações e identificação dos riscos reais e potenciais, além de servir de subsidio para as avaliações
qualitativas e quantitativas.
As avaliações qualitativas são aquelas empregadas para se obter resultados de como o processo de trabalho está
interagindo com os demais, qual implicação ou efeito está gerando subentende-se aqui que está interação não é
apenas material, mas também humana.
A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição ocupacional, abrangendo aspectos organizacionais
e condições ambientais que envolvam o trabalhador no exercício das suas atividades.
A próxima etapa, das medidas de controle, é aquela que visa eliminar, minimizar ou controlar os riscos levantados
nas etapas anteriores. Adotar medidas preventivas onde haja probabilidade de ultrapassagem dos limites de
exposição ocupacional e monitoramento periódico. As medidas de controle propostas devem ser sempre de

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comum acordo com os responsáveis pela produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do
Trabalho.
O monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com
o balanço anual do Programa de Gerenciamento de Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança
de processo, de equipamentos, maquinário e atividades.

O PGR DEVE CONTEMPLAR OS SEGUINTES ASPECTOS


▪ Riscos Químicos, Físicos e Biológicos;
▪ Investigação e Análise De Acidentes Do Trabalho;
▪ Ergonomia e Organização do Trabalho;
▪ Equipamento de Proteção Individual de Uso Obrigatório;
▪ Plano de Emergência.

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS PREVENCIONISTAS


O PGR é um Programa de Gerenciamento de Risco. Deverá ser implementado com a participação da empresa e
de todos os trabalhadores, dando-se prioridade para as medidas de proteção coletiva, visando à eliminação dos
agentes que afetam o maior número de trabalhadores. O cronograma deverá ser apresentado ao Auditor Fiscal
do Ministério do Trabalho e Emprego, quando da sua visita à empresa. Deverá ser rigorosamente cumprido dentro
do previsto, evitando dessa forma, a empresa ser multada pelo Auditor Fiscal. As avaliações ambientais serão
realizadas no período do contrato
Observação: As ações listadas servem apenas como base, sendo que a empresa poderá realizar as alterações que
se fizerem necessárias, adequando o cronograma à realidade das atividades realizadas por ela, o cronograma de
ações se encontra no final deste documento.
RESPONSABILIDADE PELA COORDENAÇÃO DO PGR
A empresa deverá designar através de documento o responsável pela coordenação do PGR, a quem caberá tomar
todas as medidas que se fizerem necessárias para garantir o seu fiel cumprimento.
RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR
• Estabelecer, implantar e, principalmente, assegurar o cumprimento do PGR como parte integrante da
atividade da empresa;
• Informar aos trabalhadores os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios
necessários para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
• Considerar o conhecimento e percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho;
• Permitir aos empregados interromperem, imediatamente, suas atividades em caso de ocorrência de riscos
ambientais, tais que os coloquem em situação de risco grave e iminente para sua saúde e segurança.
• Garantir a interrupção das tarefas, quando proposta pelos empregados, em função da existência de risco grave
e iminente, desde que confirmado o fato pelo superior hierárquico e Segurança do Trabalho, que diligenciará as
medidas cabíveis;

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• Fornecer às empresas subcontratadas as informações sobre os riscos potenciais nas áreas em que
desenvolverão suas atividades;
• Programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os empregados expostos.
• Propor e adotar soluções para eliminar / reduzir a exposição aos riscos.
• Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à saúde dos trabalhadores
que podem ser causados por exposição aos agentes de risco.
RESPONSABILIDADES
Diretoria/Gerência
• Fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
• Disponibilizar aos empregados um ambiente seguro e confortável para o desenvolvimento de suas atividades;
Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho e doenças profissionais
ou do trabalho

Chefia/supervisão
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR como atividade permanente na empresa;
• Informar aos trabalhadores, de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos ambientais em seus locais de
trabalho e sobre as formas adequadas de se prevenirem de tais riscos;
• Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de
serviço expedidas;
• Incentivar a participação dos trabalhadores que podem contribuir na elaboração do PGR e no
desenvolvimento de suas ações.

SESMT/CIPA
• Inspecionar os locais de trabalho, identificar os riscos e recomendar medidas preventivas;
• Observar e aplicar as recomendações da segurança e meio ambiente;
• Realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as
situações de risco que foram identificadas.

EMPREGADOS
• Colaborar e participar na implantação e execução do PGR inclusive de normas internas de segurança e saúde,
principalmente as relacionadas ao Saúde e Segurança;
• Cumprir as normas e orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PGR;
• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, ao seu julgamento possam implicar em riscos à
sua saúde ou de subcontratados;
• Aplicar e cumprir o Programa de Segurança e Saúde Ocupacional da Gestalt. e todas as suas ferramentas
aplicáveis e procedimentos específicos da gerência gestora do contrato, inerentes à execução das atividades;

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• Colaborar na avaliação e identificação dos riscos gerados em seu posto de trabalho;
• Inter-relacionar-se com as áreas de segurança e medicina do Trabalho no sentido de estarem estudando e
analisando soluções que reduzam, eliminem ou neutralizem os riscos;
Participar dos treinamentos programados.

REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS/INFORMAÇÕES


O registro de dados/ informações está contido nos relatórios elaborados nas fases do programa, laudos técnicos
de avaliação quantitativa dos agentes ambientais, registros de treinamento.
Os dados/ informações contidas no programa, serão mantidos arquivados no setor administrativo da empresa ou
no SESMT, por um período mínimo de 20 (vinte) anos. Constituindo-se no banco de dados, com o histórico-
administrativo e técnico do desenvolvimento do PGR, podendo o registro ser realizado através de relatórios
impressos ou de forma informatizada.
Todos os dados do programa estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos
competentes, ao representante da CIPA, quando houver.

DIVULGAÇÃO DE DADOS/INFORMAÇÕES
As informações sobre o PGR serão fornecidas aos trabalhadores através de palestras proferidas pelo SESMT,
quando houver, reuniões de segurança, representante de CIPA, quando houver diálogos diários/ semanais de
segurança, análise preliminar da tarefa, quadro de avisos ou por outros meios de comunicação interna da
empresa. O PGR, suas alterações e complementação, deverão ser apresentadas e discutidas na CIPA, quando
houver, para acompanhamento das medidas de controle.

RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS


Esta é a fase mais importante do "PROGRAMA", pois todo o levantamento dos riscos e sua abrangência
são consequências diretas desta fase.
O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado:
a) antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
b) para as atividades existentes;
c) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.

Para essa fase alguns requisitos são necessários:


• Conhecimento das diferentes formas com que se apresentam os agentes ambientais e dos riscos
peculiares a cada atividade profissional;
• Conhecimento das características intrínsecas e propriedades tóxicas dos materiais utilizados;
Conhecimento dos processos e operações industriais desde o recebimento da matéria prima até o
produto final acabado, incluindo possíveis subprodutos indesejáveis.

A antecipação envolve:
1. Análise do projeto de novas instalações;
2. Análise de novos métodos e processos de trabalho;
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3. Análise da modificação de instalações;
4. Análise da modificação de métodos ou processos de trabalho existentes;
O reconhecimento dos riscos ocupacionais contém os seguintes itens, quando aplicáveis:
1. Identificação do risco;
2. Determinação e localização de fontes geradoras;
3. Identificação de possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
4. Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
5. Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
6. Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possíveis comprometimentos da saúde
decorrente do trabalho;
7. Possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
8. Descrição das medidas de controle já existentes na empresa.
Para efeito do desenvolvimento do programa, consideram-se Riscos Ocupacionais os agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, existentes no meio ambiente de trabalho que são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador. A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões
ou agravos à saúde devem levar em conta: as medidas de prevenção implementadas, as exigências da
atividade de trabalho, e a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência
estabelecidos em Normas Regulamentadoras.

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ANÁLISE QUALITATIVAS

Para análises qualitativas e semi-quantitativas foi definido critério de aceitabilidade baseado na matriz de risco
que combina categorias de severidade e frequência, indicadas:
• De acordo com a metodologia estabelecida, cada cenário de acidente identificado é classificado de acordo
com a sua categoria de frequência e de severidade, que fornecem uma indicação qualitativa da frequência
esperada de ocorrência e do grau de severidade das consequências de cada um dos cenários identificados. Cada
categoria de frequência apresenta um peso associado.
• As recomendações sugeridas, em conjunto e em comum acordo, deverão ser medidas capazes de diminuir a
probabilidade de ocorrência dos eventos acidentais e/ou a magnitude de suas consequências. Tais medidas
poderão abranger alterações de projeto de instalações, de procedimentos de operação, segurança, inspeção e
manutenção e revisão dos planos de emergências locais das unidades operacionais etc., considerando-se o
seguinte:
a) Seguir a hierarquia de controle;
b) Deverão ser específicas para as instalações e baseadas nas conclusões do estudo;
c) Não citar medidas habitualmente adotadas, que já estejam incorporadas às instalações através de
suas normas, rotinas e procedimentos de operação e manutenção usuais;
d) As recomendações deverão ser relacionadas considerando-se os cenários de acidentes por ordem de
prioridade. Sugere-se que estas medidas sejam apresentadas em forma matricial.
Os resultados das avaliações das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos
devem ser incorporados ao inventário de riscos do PGR.
MATRIZ DE RISCO

Matriz de riscos é o conjunto das informações relacionadas aos riscos identificados na empresa, onde
apresenta de forma clara e objetiva todos os dados das etapas de classificação, análise e controle do
risco, ou seja, é possível categorizar os riscos de acordo com sua importância, o que facilita no momento
de tomada de decisões acerca da priorização das ações de segurança a serem tomadas.
Ela mede duas dimensões do risco, a severidade e a probabilidade do mesmo, considerando a frequência
e a classificação de efeito, realiza-se a seguinte relação:

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CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS E AMBIENTES DE TRABALHO

CARGO

Encarregado de pavimentação asfáltica


Supervisiona colaboradores, leitura e execução de projetos, acompanha cronograma e medições de obras e
controla equipamentos, contratação de serviços e matéria-prima.
Participa das compras de suprimentos e prospecção de fornecedores.

Ambiente de Trabalho:

Zona urbana, trânsito de veículos.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Encarregado de pavimentação asfáltica

Agente Situação de estresse Grupo Ergonômicos


Probabilidade Leve
Gravidade Risco Médio
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Processo de Trabalho
Efeito Dores e desconforto corporais.
Orientação Realização de Blitz Postural.
Medidas Existentes Orientação Postural adequados para melhorar o conforto dos colaboradores;
Fundamentação Legal Análise Ergonômica com embasamento na NR 17.
Observações/Metodologia Ferramentas ergonômicas.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

Agente Postura Inadequada (força ou estática): Trabalho sentado Grupo Ergonômicos


e em pé.
Probabilidade Leve
Gravidade Risco Baixo
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Postura
Efeito Desconforto, dor, fadiga relacionados as posturas estáticas no ambiente de trabalho.
Orientação Adotar postura correta no posto de trabalho, não criar sobrecargas funcionais ou
condições que a longo ou curto prazo possam originar processos patológicos.
Medidas Existentes Plano Ergonômico de trabalho, treinamentos e campanhas.
Medidas Propostas Intervalos para descanso e ginástica laboral.

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Análise Qualitativa Análise das condições ergonômicas do método de trabalho, biomecânica em geral da
condição ergonômica e atividades de campo, através de inspeções dos locais de
trabalho, registros fotográficos, entrevistas, interpretação e consolidação dos dados.
Efeitos Potenciais Dores e lesões crônicas a estrutura osteomuscular.
Fundamentação Legal NR-17 Ergonomia - Portaria MTE nº 3.314 de 8 de julho de 1978; Lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977.
Observações/Metodologia As condições laborais para o desempenho dos trabalhos devem atender ao que
preconiza a NR-17, Portaria 3.214/78 MTE.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

Agente Queda de mesmo nível e diferença de nível abaixo de dois Grupo Acidente
metros
Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 2 hs
Perigo – Fonte geradora Umidade, o piso oleoso ou obstruídos, condições estas que reduzem a aderência do
solado do calçado com o piso / equipamentos e movimentação constante de
mercadorias podendo gerar escorregar/bater vindo a cair.
Efeito Dores
Orientação Recomenda-se estar sempre atento a tarefa, utilizando calçado de segurança. O solado
deve estar em bom estado e o calçado deve ser imediatamente substituído quando o
solado apresentar desgaste excessivo e não mais exercer sua função.
Medidas Existentes Utilização do calçado de segurança e treinamento de segurança.
Análise Qualitativa Inspeção nos locais de trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Ruído contínuo ou intermitente Grupo Físico


Probabilidade Leve
Gravidade Média
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 6 hs
Perigo – Fonte geradora Máquina pavimentadora de asfalto

Efeito Disacusia sonora, estresse, dor de cabeça

Orientação Intervalos na utilização da máquina pavimentadora


Medidas Existentes Utilização de protetor auricular tipo concha

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Análise Qualitativa Análise diária da máquina e conversa com os colaboradores
Efeitos Potenciais Perda auditiva
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.
Especi fica ção d os p

CARGO

Imprimador
Identificam serviços de instalação de materiais isolantes, selecionam materiais a serem aplicados, solicitam
liberação da área de trabalho, preparam o local e executam a instalação de acordo com projetos, normas
técnicas, normas de segurança e recomendaçõesdos fabricantes.
Providenciam descarte de resíduos.

Ambiente de Trabalho:

Zona urbana, trânsito de veículos.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Imprimador

Agente Situação de estresse Grupo Ergonômicos


Probabilidade Leve
Gravidade Risco Médio
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Processo de Trabalho
Efeito Dores e desconforto corporais.
Orientação Realização de Blitz Postural.
Medidas Existentes Orientação Postural adequados para melhorar o conforto dos colaboradores;
Fundamentação Legal Análise Ergonômica com embasamento na NR 17.
Observações/Metodologia Ferramentas ergonômicas.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

Agente Postura Inadequada (força ou estática): Trabalho sentado Grupo Ergonômicos


e em pé.
Probabilidade Leve
Gravidade Risco Baixo
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Postura
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Efeito Desconforto, dor, fadiga relacionados as posturas estáticas no ambiente de trabalho.
Orientação Adotar postura correta no posto de trabalho, não criar sobrecargas funcionais ou
condições que a longo ou curto prazo possam originar processos patológicos.
Medidas Existentes Plano Ergonômico de trabalho, treinamentos e campanhas.
Medidas Propostas Intervalos para descanso e ginástica laboral.
Análise Qualitativa Análise das condições ergonômicas do método de trabalho, biomecânica em geral da
condição ergonômica e atividades de campo, através de inspeções dos locais de
trabalho, registros fotográficos, entrevistas, interpretação e consolidação dos dados.
Efeitos Potenciais Dores e lesões crônicas a estrutura osteomuscular.
Fundamentação Legal NR-17 Ergonomia - Portaria MTE nº 3.314 de 8 de julho de 1978; Lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977.
Observações/Metodologia As condições laborais para o desempenho dos trabalhos devem atender ao que
preconiza a NR-17, Portaria 3.214/78 MTE.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

Agente Queda de mesmo nível e diferença de nível abaixo de dois Grupo Acidente
metros
Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 2 hs
Perigo – Fonte geradora Umidade, o piso oleoso ou obstruídos, condições estas que reduzem a aderência do
solado do calçado com o piso / equipamentos e movimentação constante de
mercadorias podendo gerar escorregar/bater vindo a cair.
Efeito Dores
Orientação Recomenda-se estar sempre atento a tarefa, utilizando calçado de segurança. O solado
deve estar em bom estado e o calçado deve ser imediatamente substituído quando o
solado apresentar desgaste excessivo e não mais exercer sua função.
Medidas Existentes Utilização do calçado de segurança e treinamento de segurança.
Análise Qualitativa Inspeção nos locais de trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Ruído contínuo ou intermitente Grupo Físico


Probabilidade Leve
Gravidade Média
Nível de risco 3 – Risco baixo

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Tempo de Exposição 6 hs
Perigo – Fonte geradora Máquina pavimentadora de asfalto

Efeito Disacusia sonora, estresse, dor de cabeça

Orientação Intervalos na utilização da máquina pavimentadora


Medidas Existentes Utilização de protetor auricular tipo concha
Análise Qualitativa Análise diária da máquina e conversa com os colaboradores
Efeitos Potenciais Perda auditiva
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Gases, vapores Grupo Químico


Probabilidade Leve
Gravidade Média
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 4 hs
Perigo – Fonte geradora Contato com substância química: hidrocarboneto, heteroátomos

Efeito Irritação da pele, queimaduras, tontura

Orientação Intervalos na utilização da máquina pavimentadora


Medidas Existentes Utilização de respirador semifacial com filtro, ler FISPQ, manter o asfalto longe da pele
e olhos.
Efeitos Potenciais Doenças pulmonares e respiratórias.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador.
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

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CARGO

Motorista
Dirigi e opera caminhão espargidor, realizar atividades e serviços de banhos e espalhamento de produtos
asfálticos e executar o acabamento adequado de pavimentação.

Ambiente de Trabalho:

Zona urbana, trânsito de veículos.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Motorista

Agente Situação de estresse Grupo Ergonômicos


Probabilidade Leve
Gravidade Risco Médio
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Processo de Trabalho
Efeito Dores e desconforto corporais.
Orientação Realização de Blitz Postural.
Medidas Existentes Orientação Postural adequados para melhorar o conforto dos colaboradores;
Fundamentação Legal Análise Ergonômica com embasamento na NR 17.
Observações/Metodologia Ferramentas ergonômicas.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

Agente Postura Inadequada (força ou estática): Trabalho sentado Grupo Ergonômicos


e em pé.
Probabilidade Leve
Gravidade Risco Baixo
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Postura
Efeito Desconforto, dor, fadiga relacionados as posturas estáticas no ambiente de trabalho.
Orientação Adotar postura correta no posto de trabalho, não criar sobrecargas funcionais ou
condições que a longo ou curto prazo possam originar processos patológicos.
Medidas Existentes Plano Ergonômico de trabalho, treinamentos e campanhas.
Medidas Propostas Intervalos para descanso e ginástica laboral.
Análise Qualitativa Análise das condições ergonômicas do método de trabalho, biomecânica em geral da
condição ergonômica e atividades de campo, através de inspeções dos locais de
trabalho, registros fotográficos, entrevistas, interpretação e consolidação dos dados.
Efeitos Potenciais Dores e lesões crônicas a estrutura osteomuscular.
Fundamentação Legal NR-17 Ergonomia - Portaria MTE nº 3.314 de 8 de julho de 1978; Lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977.

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Observações/Metodologia As condições laborais para o desempenho dos trabalhos devem atender ao que
preconiza a NR-17, Portaria 3.214/78 MTE.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

Agente Queda de mesmo nível e diferença de nível abaixo de dois Grupo Acidente
metros
Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 2 hs
Perigo – Fonte geradora Umidade, o piso oleoso ou obstruídos, condições estas que reduzem a aderência do
solado do calçado com o piso / equipamentos e movimentação constante de
mercadorias podendo gerar escorregar/bater vindo a cair.
Efeito Dores
Orientação Recomenda-se estar sempre atento a tarefa, utilizando calçado de segurança. O solado
deve estar em bom estado e o calçado deve ser imediatamente substituído quando o
solado apresentar desgaste excessivo e não mais exercer sua função.
Medidas Existentes Utilização do calçado de segurança e treinamento de segurança.
Análise Qualitativa Inspeção nos locais de trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Batida por e contra no deslocamento de veículos Grupo Acidente


Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 3 hs
Perigo – Fonte geradora colisão, capotamento, atropelamento
Efeito Dores.
Orientação Recomenda-se estar sempre atento as vias, utilizar a direção defensiva quando
necessário, cumprir às leis de trânsito e da via de acesso.
Medidas Existentes Treinamento em segurança do trabalho e treinamento do setor operacional da empresa.
Análise Qualitativa Determinação de ações preventivas nas atividades, através de inspeção dos locais de
trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão, edema.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
Observações/Metodologi Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
a classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Ruído contínuo ou intermitente Grupo Físico


Probabilidade Leve
Gravidade Média
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 6 hs
Perigo – Fonte geradora Máquina pavimentadora de asfalto

Efeito Disacusia sonora, estresse, dor de cabeça

Orientação Intervalos na utilização da máquina pavimentadora


Medidas Existentes Utilização de protetor auricular tipo concha
Análise Qualitativa Análise diária da máquina e conversa com os colaboradores
Efeitos Potenciais Perda auditiva
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Gases, vapores Grupo Químico


Probabilidade Leve
Gravidade Média
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 4 hs
Perigo – Fonte geradora Contato com substância química: hidrocarboneto, heteroátomos

Efeito Irritação da pele, queimaduras, tontura

Orientação Intervalos na utilização da máquina pavimentadora


Medidas Existentes Utilização de respirador semifacial com filtro, ler FISPQ, manter o asfalto longe da pele
e olhos.
Efeitos Potenciais Doenças pulmonares e respiratórias.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador.
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

CARGO

Ajudante
Carrega e descarrega materiais de construção, prepara canteiros de obras e limpa áreas de trabalho. Faz pequenas
manutenções nos equipamentos, limpa máquinas e ferramentas, verifica condições de uso e repara eventuais defeitos
mecânicos nas mesmas.

Ambiente de Trabalho:

Zona urbana, trânsito de veículos.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Ajudante

Agente Situação de estresse Grupo Ergonômicos


Probabilidade Leve
Gravidade Risco Médio
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Processo de Trabalho
Efeito Dores e desconforto corporais.
Orientação Realização de Blitz Postural.
Medidas Existentes Orientação Postural adequados para melhorar o conforto dos colaboradores;
Fundamentação Legal Análise Ergonômica com embasamento na NR 17.
Observações/Metodologia Ferramentas ergonômicas.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

__________________________________________________________________________________________
Agente Postura Inadequada (força ou estática): Trabalho Grupo Ergonômicos
sentado e em pé.
Probabilidade Leve
_________________________________________________________________________________________
Gravidade Risco Baixo
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Perigo – Fonte geradora Postura
Efeito Desconforto, dor, fadiga relacionados as posturas estáticas no ambiente de trabalho.
Orientação Adotar postura correta no posto de trabalho, não criar sobrecargas funcionais ou
condições que a longo ou curto prazo possam originar processos patológicos.
Medidas Existentes Plano Ergonômico de trabalho, treinamentos e campanhas.
Medidas Propostas Intervalos para descanso e ginástica laboral.
Análise Qualitativa Análise das condições ergonômicas do método de trabalho, biomecânica em geral da
condição ergonômica e atividades de campo, através de inspeções dos locais de trabalho,
registros fotográficos, entrevistas, interpretação e consolidação dos dados.
Efeitos Potenciais Dores e lesões crônicas a estrutura osteomuscular.
Fundamentação Legal NR-17 Ergonomia - Portaria MTE nº 3.314 de 8 de julho de 1978; Lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977.
Observações/Metodologia As condições laborais para o desempenho dos trabalhos devem atender ao que preconiza
a NR-17, Portaria 3.214/78 MTE.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

Agente Levantamento e transporte manual de peso. Grupo Ergonômicos


Probabilidade Leve
Gravidade Risco Baixo
Nível de risco 2 - Risco Baixo
Tempo de Exposição 3h
Fonte Geradora Processo de trabalho
Efeito Desconforto, lesões musculoesqueléticas, que afetam músculos, articulações
Orientação Adotar postura correta no posto de trabalho, ao levantar a carga o corpo deve estar o
mais próximo possível do material, mantendo a coluna sempre reta e na vertical,
aproveitar a força das pernas para apoiar objetos mais pesados e solicitar a ajuda de
colega se necessário, não criar sobrecargas funcionais ou condições que a longo ou curto
prazo possam originar processos patológicos.

Medidas Existentes Plano Ergonômico de trabalho, treinamentos e campanhas.


Medidas Propostas Intervalos para descanso e ginástica laboral.
Análise Qualitativa Análise das condições ergonômicas do método de trabalho, biomecânica em geral da
condição ergonômica e atividades de campo, através de inspeções dos locais de
trabalho, registros fotográficos, entrevistas, interpretação e consolidação dos dados.
Efeitos Potenciais Tendões, ligamentos, nervos e ossos, e doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fundamentação Legal NR-17 Ergonomia - Portaria MTE nº 3.314 de 8 de julho de 1978; Lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977.
Observações/Metodologia As condições laborais para o desempenho dos trabalhos devem atender ao que
preconiza a NR-17, Portaria 3.214/78 MTE.
Conclusão Seguir recomendação da Análise Ergonômica do Trabalho.

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Agente Queda de mesmo nível e diferença de nível abaixo de dois Grupo Acidente
metros
Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 2 hs
Perigo – Fonte geradora Umidade, o piso oleoso ou obstruídos, condições estas que reduzem a aderência do
solado do calçado com o piso / equipamentos e movimentação constante de
mercadorias podendo gerar escorregar/bater vindo a cair.
Efeito Dores
Orientação Recomenda-se estar sempre atento a tarefa, utilizando calçado de segurança. O solado
deve estar em bom estado e o calçado deve ser imediatamente substituído quando o
solado apresentar desgaste excessivo e não mais exercer sua função.
Medidas Existentes Utilização do calçado de segurança e treinamento de segurança.
Análise Qualitativa Inspeção nos locais de trabalho.
Efeitos Potenciais Lesão.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Ferramentas de trabalho Grupo Acidente


Probabilidade Leve
Gravidade Baixa
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 8 hs
Fonte Geradora Ferramenta de trabalho.
Efeito Pancadas, cortes e lesões oculares por projeção de fragmentos ou de partículas.
Orientação Utilizar as ferramentas manuais para a finalidade das atividades, evitando assim o seu
mau uso. Deverão ser retiradas do setor de trabalho as ferramentas defeituosas ou
inadequadas ao serviço, realizar o método correto para execução das atividades.
Mantenha as ferramentas em local adequado, seja no armazenamento ou transporte;
verifique a ferramenta antes de usá-las e evite a improvisação.
Após o uso realizar a limpeza, isso irá manter a durabilidade da ferramenta;
Verificar se todas as peças estão em perfeito estado de uso.
Medidas Existentes Treinamento em segurança do trabalho e treinamento do setor operacional da empresa.
Análise Qualitativa Determinação de ações preventivas nas atividades, através de inspeção dos locais de
trabalho.
Efeitos Potenciais Entorses por movimentos ou esforços, cortes e lesões.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

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Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Ruído contínuo ou intermitente Grupo Físico


Probabilidade Leve
Gravidade Média
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 6 hs
Perigo – Fonte geradora Máquina pavimentadora de asfalto

Efeito Disacusia sonora, estresse, dor de cabeça

Orientação Intervalos na utilização da máquina pavimentadora


Medidas Existentes Utilização de protetor auricular tipo concha
Análise Qualitativa Análise diária da máquina e conversa com os colaboradores
Efeitos Potenciais Perda auditiva
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador. Metodologia: LPDR do Grupo Teixeira Duarte (em anexo).
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Agente Gases, vapores Grupo Químico


Probabilidade Leve
Gravidade Média
Nível de risco 3 – Risco baixo
Tempo de Exposição 4 hs
Perigo – Fonte geradora Contato com substância química: hidrocarboneto, heteroátomos

Efeito Irritação da pele, queimaduras, tontura

Orientação Intervalos na utilização da máquina pavimentadora


Medidas Existentes Utilização de respirador semifacial com filtro, ler FISPQ, manter o asfalto longe da pele
e olhos.
Efeitos Potenciais Doenças pulmonares e respiratórias.
Fundamentação Legal Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

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Observações/Metodologia Os riscos serão identificados e classificados de acordo o Ministério do Trabalho, que
classifica os riscos ocupacionais de acordo com sua natureza: física, química, biológica,
ergonômica ou acidente que de acordo com a sua natureza e potencial agravo à saúde
do colaborador existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
colaborador.
Conclusão O reconhecimento do tipo de exposição a que o trabalhador esteja exposto seja
neutralizado, minimizando casos de doença profissional ou acidente de trabalho,
observando e cumprindo as exigências estabelecidas pela legislação em vigor, relativas
à segurança, medicina e higiene do trabalho.

Equipamentos de Proteção Individual


A Sena Engenharia fornecerá gratuitamente aos empregados apenas EPI adequados ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento e que possuam CA - Certificado de Aprovação, além de manter as fichas de
controle que comprovem a distribuição. Será mantido um estoque mínimo necessário para atender à demanda
das frentes de serviço de modo a realizar reposição sempre que necessário. Serão arquivados os Certificados de
Aprovação dos Equipamentos de Proteção Individual utilizados

Risco com acidentes decorrentes da execução de Trabalhos Manuais

Para execução de todas as atividades e trabalhos manuais, deverão ser cumpridos os requisitos de Segurança,
saúde e procedimento específicos. Todo serviço com riscos decorrentes da utilização de trabalhos manuais, só
poderá ser executado por profissional treinado, qualificado e devidamente autorizado através de Procedimento
especifico do cliente e na ausência do mesmo a Gestalt se implantará o seu.

Plano de Emergência
Objetivo
O Plano de Emergência tem por objetivo identificar as situações de riscos relativos à Segurança, Saúde e Meio
Ambiente, capazes de gerar impactos e/ou danos que impossibilitem ou inviabilizem as atividades da empresa,
considerando sempre a situação de pior cenário possível, propondo ações que visem minimizar a gravidade de
tais ocorrências, sejam elas de cunho natural ou geradas pelo homem.

Desenvolvimento
O Plano de Emergência deve ser de conhecimento de todos os empregados, de fácil consulta e deve ser revisado
e reciclado periodicamente.
A empresa deverá cumprir procedimento a ser adotado em caso de acidente conforme os procedimentos do
cliente e Plano Atendimento Emergência PAE.
Todo trabalhador da Gestalt Patrimonial será treinado no Plano de Emergência (PAE), principalmente no tocante
às atribuições. Os telefones de emergência serão dispostos nos quadros de gestão para toda e qualquer
ocorrência será comunicado de imediato o fato ao gestor de contrato e a Segurança do Trabalho da empresa, que
comunicará os gestores da contratante e da gerenciadora.
__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
Emergência: é uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle do
processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas; que podem resultar em
incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica acidental, descarga
acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão, dano à propriedade, ao meio ambiente e até mesmo
à comunidade.
Os cenários de emergência que podem ocorrer no parque serão descritos no Plano de Emergência em
alinhamento ao plano do cliente.
A Gestalt Patrimonial deverá reavaliar e antecipar novamente os riscos ambientais e de acidentes caso ocorra
alterações no escopo de contrato, implantação de novos locais de trabalho e novas metodologias de trabalho.

MEDIDAS DE CONTROLE

Serão adotadas medidas de controle quando, em qualquer uma das fases do Programa, os riscos detectados
ultrapassarem os valores dos limites de tolerância das Normas utilizadas (Nível de Ação), a fim de eliminar ou
reduzir a exposição ao risco.
A Sena Engenharia, disponibilizará todos os recursos possíveis para adoção das medidas de controle, sempre que
os riscos ambientais reconhecidos ultrapassarem o nível de ação estabelecido pelas normas vigentes, a fim de
eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição ao risco.

Acompanhamento das medidas de controle


A empresa através de monitoramento, acompanhamento, análise dos dados estatísticos e também das
informações dos trabalhadores, avaliará a eficácia das medidas de proteção existentes e as implantadas e se
necessário estabelecer novas medidas para eliminar, neutralizar ou minimizar os riscos ambientais.
As medidas de controle dos agentes ambientais deverão seguir a seguinte hierarquia:

Medidas de ordem administrativa (organização do trabalho)


Fazer revisões de documentos;
Elaboração de Ordem de Serviços;
Jornada de trabalho de evitando horas extras desnecessárias, assim o tempo de exposição ao agente reduz;
Rodízio de tarefas para diminuir o tempo de exposição ao agente;
Advertência/ Punições quando necessário;
Manter a ordem, disciplina e higiene no trabalho;
Exames médicos conforme a NR-7.
Medidas de ordem coletiva (EPC)
Umidificação dos acessos de veículos quando necessário;
Utilização de extintores dentro dos equipamentos;
Campanhas de segurança;
Redução do tempo de exposição ao agente quando necessário;
__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
Intervalos para descanso quando necessário;
Sinalização.
Medidas de ordem individual (EPI)
Aquisição, fornecimento, controle, treinamento e cobrança efetiva da utilização de equipamentos de proteção
individual:
Treinar, orientar e fiscalizar seus empregados quanto ao uso correto dos Equipamentos de proteção individual
(EPI);
Garantir o controle dos mesmos e a substituição em caso de danos, defeitos, desgastes, perda ou extravios, bem
como a higienização dos mesmos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
De acordo com a NR - 6 - Equipamento de Proteção Individual.
Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR considera-se Equipamento de Proteção Individual
- EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importada, só poderá ser posto à venda ou
utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) Para atender a situações de emergência.
Cabe ao empregado
a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne improprio para uso;
d) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
e) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Cabe ao empregador
a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) Exigir o seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo Órgão Nacional competente em matéria de segurança
e saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
g) Comunicar ao TEM qualquer irregularidade observada.
É de responsabilidade Sena Engenharia treinar, orientar e fiscalizar seus empregados quanto ao uso correto dos
EPI’s garantir o controle dos mesmos e a substituição em caso de danos, defeitos, desgastes, perda ou extravios,
bem como a higienização dos mesmos.
Os quadros de EPIs por função anexado, Anexo I, a este documento é uma orientação básica mínima de
proteção individual, constando da OS – Ordem de Serviço de conhecimento e assinada pelo empregado.
Manter um controle atualizado da distribuição do EPI por empregado através da ficha individual de controle de
EPI.
Fornecer EPI aos empregados que protejam todas as partes do corpo e organismo sujeitos a lesões ou doenças,
atendendo as peculiaridades de cada atividade profissional. São os EPIS

Fornecer EPI aos empregados que protejam todas as partes do corpo e organismo sujeitos a lesões ou doenças,
atendendo ás peculiaridades de cada atividade profissional. São os seguintes os grupos de destinação dos EPIs,
mais comumente utilizados:
Proteção da cabeça

Capacete de segurança para a proteção do crânio contra a queda ou a projeção de materiais e objetos, impacto
contra estrutura, queimaduras, choques elétricos, ação da chuva e dos raios solares.
Óculos de proteção para trabalhos que possam causar irritação nos olhos, provenientes de poeiras.
Proteção Auditiva

Abafador de ruído tipo concha e/ou protetor auditivo tipo plug para a proteção dos ouvidos em locais de trabalho
em que o nível de ruído seja igual ou superior a 80 dB(A).
Proteção Respiratória

Respirador contra pó para trabalhos que impliquem em produção de poeira ou neblina poluída, em concentrações
prejudiciais à saúde (acima do nível de ação de acordo com a NR-09).
Proteção do tronco

Capa para a proteção contra o frio e a chuva.

MATRIZ DE TREINAMENTO PREVENCIONISTA


A matriz de Treinamentos Prevencionista encontra-se em anexo a este documento.

A Sena Engenharia deve proporcionar aos trabalhadores treinamento, qualificação, informação, adaptá-los ao
ambiente social da Empresa e ao local de trabalho, prepará-los para execução das tarefas peculiares à sua função,
ensinar a detectar os riscos, bem como os meios prováveis para eliminar os riscos e informá-los sobre as Normas
Regulamentadoras e Normas da Empresa, instruções e reciclagem necessárias para preservação de sua segurança
e saúde, levando-se em consideração o grau de risco e natureza das operações e sobre o meio ambiente.

__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
O treinamento específico na função (on the job) consistirá de estudo e práticas relacionadas às atividades a serem
desenvolvidas, seus riscos, sua prevenção, procedimentos corretos e de execução.
A orientação em serviço consistirá de período no qual o trabalhador desenvolverá suas atividades, sob orientação
de outro trabalhador experiente ou sob supervisão direta.
As instruções visando a informação, qualificação e treinamento dos trabalhadores devem ser redigidos em
linguagem compreensível e adotando metodologias, técnicas e materiais que facilitem o aprendizado para
prevenção de sua segurança e saúde.

Treinamento Diário de Saúde Segurança DSS/ DQSMS


Os empregados recebem diariamente orientações sobre segurança no trabalho nas reuniões de DSS/ DQSMS
(Diálogo Saúde de Segurança), com o objetivo de fazer com que os líderes de equipe participem da conscientização,
educação e capacitação dos colaboradores nos assuntos de Segurança e Saúde no Trabalho e de Produção. Visa
melhorar o desempenho do colaborador nas ações dos procedimentos de segurança do trabalho e aumentando
sua produtividade. O processo consiste em reuniões diárias do superior imediato com sua equipe, com tempo de
duração de no máximo 10 (dez) minutos. Durante a reunião o líder orienta o liderado sobre a tarefa do dia e quais
os riscos os colaboradores estão envolvidos. Verificar se todos os colaboradores estão com os equipamentos de
proteção individual necessário para o desenvolvimento das tarefas e se encontram em perfeito estado de uso e
segurança.
Campanhas Permanentes de Prevenção
Durante o desenvolvimento das atividades o Setor de Saúde e Segurança da empresa realizará programas e
campanhas educativas visando contribuir com a redução de acidentes e doenças ocupacionais, além de apresentar
temas visando à melhoria da qualidade de vida de nossos colaboradores. As campanhas/programas que serão
realizados se encontram relacionados no cronograma de implantação de medidas prevencionistas neste
documento.

METODOLOGIA USADA NA AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO

RISCO FÍSICO
Agente Ruído
A avaliação dos níveis de ruídos contínuos ou intermitentes foi efetuada de acordo com a NR-15, Anexo I
e NHO-01 da FUNDACENTRO. Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de aplicação de limites de
tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos
em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito
de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.

__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________

Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário serão considerados a máxima exposição
diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não
devem exceder os limites de tolerância fixados no quadro que segue:

NR-15 ANEXO Nº 1 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE


MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
NÍVEL DE RUÍDO dB (A)
PERMISSÍVEL
85 8 horas

86 7 horas

87 6 horas

88 5 horas

89 4 horas e 30 minutos

90 4 horas

91 3 horas e 30 minutos

92 3 horas

93 2 horas e 40 minutos

94 2 horas e 15 minutos

95 2 horas

96 1 hora e 45 minutos

98 1 hora e 15 minutos

100 1 hora

102 45 minutos

104 35 minutos

105 30 minutos

106 25 minutos

108 20 minutos

110 15 minutos

112 10 minutos

114 8 Minutos
115 7 Minutos

Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A) para indivíduos que não estejam adequadamente
protegidos. Se durante a jornada de trabalho ocorrer dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes
níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações: C1 /
TI + C2 / T2 + C3 / T3 + + Cn / Tn exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância.

Na equação acima Cn indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído

__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
especifico e Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível. As atividades ou operações que
expunham os trabalhadores a níveis de ruído, continuo ou intermitente, superiores a 115 dB (A), sem proteção
adequada, oferecerão risco grave e iminente. Para estabelecimento dos valores de nível de ruído deste
documento seguimos o prescrito na NHO 01, item 5.1.1.2, que compreende a NR-15, informando que exposições
a níveis de ruído inferiores a 80 dB (A) não serão consideradas no cálculo da dose.

Controlar a correta realização das medições


Verificar com calibrador manual a calibração do aparelho de medição antes e depois da mesma, tomando nota
do resultado;
Assegurar de que no momento da medição as condições de trabalho em relação à exposição ao ruído são
habituais;
Comprovar que todos os postos de trabalho foram avaliados por dosimetria, considerando o Grupo Homogêneo
de Exposição (GHE) e dentro da zona auditiva do trabalhador;
Utilizar audiodosímetro de ruído e calibrador para avaliar postos de trabalho, que impliquem em mobilidade do
trabalhador, ou avaliar exposição de funções, que expõem o trabalhador a diferentes níveis de exposição;
Avaliar a exposição real de cada função/trabalhador, e não só o nível de ruído de cada máquina;
Realizar dosimetria representativa da atividade do trabalhador em pelo menos 75% do tempo da jornada de
trabalho.

TABELA PARA PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DO


AGENTE FÍSICO RUÍDO PRESSÃO SONORA
Consideração Técnica
LAVG Nível Médio de Ruído Valor da Dose Situação da Exposição
da Situação
69 a 80 dB (A) 0,1 a 0,5 Aceitável --
81 a 83 dB (A) 0,6 a 0,8 Aceitável De atenção
84 a 85 dB (A) 0,9 a 1,0 Temporariamente Aceitável Séria
86 a 93 dB (A) 1,1 a 3,0 Inaceitável Crítica
Acima de 93 dB (A) Acima de 3,1 Inaceitável De emergência
Inaceitável recomenda-se
interromper a exposição caso o
Acima de 115 dB (A) -- De emergência
trabalhador não esteja
devidamente protegido

Obs.: A Dose varia de acordo com o nível de ruído (dB) a que o trabalhador está exposto e o tempo de exposição.
As determinações da Situação da Exposição referem-se a trabalhadores expostos ao agente nocivo sem a devida
proteção (EPI).

__________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
AGENTE FRIO
Metodologia adotada:
O artigo 253 da CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas estabelece que: “para os
empregados que trabalham no interior das câmaras frigorificas e para os que movimentam mercadorias do
recinto quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de uma hora e quarenta minutos de trabalho contínuo,
será assegurado um período de vinte minutos de repouso, computado esse intervalo como o de trabalho efetivo”.

Conforme parágrafo 1º considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que for inferior a:

 Regiões Norte e Nordeste: Menor que 15ºC


Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Roraima, Amapá, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, Alagoas e
Bahia.

 Regiões Centro e Sudeste: Menor que 12ºC


Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espirito Santo.

 Região Sul: Menor que 10ºC


Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O quadro abaixo, é resultado de estudos feitos pela FUNDACENTRO, embasados em pesquisas
diversificadas, feitas tanto no âmbito nacional como internacional. Ele relaciona as faixas de temperaturas com
tempos máximos de exposição e fixa o tempo máximo de trabalho permitido em cada faixa de temperatura, desde
que alternado, com recuperação térmica em local fora do recinto considerado frio.

*Faixa de temperatura em zona climática quente (mapa oficial do IBGE)


**Faixa de temperatura em zona climática sequente (mapa oficial do IBGE)
***Faixa de temperatura em zona climática mesotérmica.

AGENTE CALOR
Metodologia adotada:

A Legislação Brasileira, através da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1.979, do Ministério do Trabalho, em sua
Norma Regulamentadora no 15 (NR-15), Anexo 3, estabelece os limites de tolerância para a exposição ao calor e
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determina que a exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo"
- IBUTG definido pelas equações que se seguem:

Ambientes internos ou externos sem carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Quadro nº 1.

QUADRO 1: LIMITES DE TOLERÂNCIA

Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação
do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Quadro nº 3. Limites de
Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro
local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente
termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.

Os limites de tolerância são dados segundo o quadro nº 2.

QUADRO Nº 2

LIMITES DE TOLERÂNCIA

M MÁXIMO
(kcal/h) IBUTG
175 30.5
200 30.0
250 28.5
300 27.5
350 26.5
400 26.0
450 25.5
500 25.0

Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte
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fórmula:

M = Mt x Tt + Md x Td
60

Sendo: Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.


Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho. Md - taxa
de metabolismo no local de descanso.

Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.

IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd 60

Sendo: IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho. IBUTGd =


valor do IBUTG no local de descanso.

Tt e Td = como anteriormente definidos.


Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo de trabalho, sendo Tt +
Td = 60 minutos corridos.

As taxas de metabolismo Mt e Md serão obtidas consultando-se o Quadro nº 3.


Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
QUADRO Nº 3
TAXA DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE (115.008-1/14)

AGENTE UMIDADE
Metodologia adotada:

Conforme determina a NR-15, em seu anexo 10, estão expostos a este agente aqueles profissionais que
trabalham em local alagado ou encharcado.

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OBS: Não possuímos nenhum local nestas condições específicas no objeto de estudo, este risco não foi
considerado na avaliação.

RISCOS BIOLÓGICOS
Metodologia adotada:

Na verificação da presença/exposição a agentes biológicos nas dependências da unidade, empregou-se o “método


de observação qualitativa”, conforme NR-15, Anexo 14.

RISCOS QUÍMICOS
Método Utilizado

1. Relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas, insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. Excluam-se cesta relação as atividades ou operações com os agentes
químicos constantes dos Anexos 11 e 12.
Critérios para amostragem dos Agentes Químicos
Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem
ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O número de amostragens deve ser representativo e
que permita um tratamento estatístico dos valores.

RISCOS ERGONÔMICOS

Os riscos ergonômicos sinalizados nas atividades, dos setores evidenciados acima, estão relacionados aos
fatores de risco: Situação de estresse, postura Inadequada (força ou estática): Trabalho sentado e em pé e
levantamento e transporte manual de peso. Informados na tabela acima dos riscos envolvido na atividade e em
anexo no inventário de risco as medidas de prevenção e orientação no ambiente laboral.

Ergonomia e Organização no Trabalho


• Introdução

O termo ergonomia é derivado das palavras ergon (trabalho) e nomos (regras). Nos Estados Unidos usa-se factors
(fatores humanos). Resumidamente, pode-se dizer que a ergonomia se aplica ao projeto de máquinas,
equipamentos, sistemas e tarefas com o objetivo de melhorar a segurança, saúde e eficiência no trabalho.
A ergonomia estuda vários aspectos: a postura e os movimentos corporais (sentado, em pé, empurrando, puxando
e levantando pesos), fatores ambientais (ruídos, vibrações, iluminação, agentes químicos, serviços de digitação,
cargos e tarefas dentre outros).
Durante a avaliação qualitativa, observando as atribuições de cada um dos funcionários chegou-se a conclusão
que a postura e os processos de trabalho têm grande importância nas tarefas de acordo com cada posto de
trabalho.

• Orientação Geral

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Postura e movimento têm grande influência nos processos de trabalho e na vida cotidiana. Para realizar tarefas,
são acionados diversos músculos, ligamentos e articulações do corpo. Posturas ou movimentos inadequados
produzem tensões mecânicas nos músculos, ligamentos e articulações, resultando em dores no pescoço, costa,
ombros, punhos e outras partes do sistema músculo-esquelético, além de apresentar gasto energético que exige
muito dos músculos, coração e pulmões, e em alguns casos de serviços em CPD, tem-se verificado uma incidência
de LER (Lesões por Esforço Repetitivo).

• Técnicas de Postura Adequada


1. O transporte de materiais deve ser efetuado mantendo os objetos o mais próximo possível do corpo, pois
quando mais o peso estiver afastado do corpo, mais os braços serão tencionados e o corpo penderá para frente.
2. Evite curvar-se para frente, períodos prolongados com o corpo inclinado devem ser evitados sempre que
possível. A parte superior do corpo de um adulto acima da cintura pesa 40 Kg em média. Quando o tronco tende
para frente, há contração dos músculos e dos ligamentos das costas para manter essa posição. A tensão é maior
na parte inferior do tronco onde surgem dores.
3. Evite inclinar a cabeça, pois essa pesa de 4 a 5Kg. Quando a cabeça se inclina pra frente, começam a aparecer
dores na nuca e nos ombros. Portanto, a cabeça deve ser mantida o mais próximo possível da posição vertical.
4. Alterne posturas e movimentos. Isso pode ser prevenido com uma alternância de posturas ou tarefas, significa,
por exemplo, alternar posições sentadas por aquelas em pé ou andando, ou fazer rodízios periódicos de um posto
de trabalho para outro.

Pausas curtas e frequentes são melhores, a fadiga muscular pode ser reduzida com pausas ao longo da jornada
de trabalho. Muitas vezes, essas pausas já existem naturalmente dentro do próprio ciclo do trabalho.

Mobiliário dos Postos de Trabalho


• Altura e características compatíveis com a atividade;
• Fácil alcance e visualização;
• Dimensões que possibilitem o posicionamento e a movimentação adequados aos seguimentos do corpo.

Equipamentos
• Adequação às características psicofisiológicas dos trabalhadores e a natureza do trabalho.
Condições Ambientais
• Iluminação geral ou suplementar projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos,
sombra e contrastes excessivos. Para os níveis mínimos de iluminamento, devem-se observar os valores de
iluminação estabelecidos pela NBR 5413.
• Organização do Trabalho (normas de produção, modo operatório, exigência de tempo, ritmo de trabalho e

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conteúdo das tarefas).
• Todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho deve considerar as repercussões sobre a saúde dos
trabalhadores.
• Inclusão de pausas.

Riscos de Acidentes
Os riscos de acidente sinalizados nas atividades dos setores evidenciados acima, estão relacionados aos fatores
de risco queda de mesmo nível diferença de nível abaixo de dois metros, batida por e contra no deslocamento de
veículos e ferramentas de trabalho risco descriminados na tabela acima e no inventário em anexo.

RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

NR 1 - Disposições Gerais
1.7. Cabe ao empregador:
a) elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com os
seguintes objetivos:
I - Prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
II - Divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;
III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de serviço
expedidas;
IV - Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho e doenças profissionais
ou do trabalho;
V - Adotar medidas determinadas pelo MTE;
VI - Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho.

Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT


Conforme previsto na NR 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho, de acordo com o grau de risco da empresa (01) e número de funcionário (09). Neste caso não se
faz necessário a implantação de um SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho), conforme dimensionamento descrito abaixo:

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Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA


As empresas que admite trabalhadores como empregados, deve organizar e manter em regular funcionamento, na
forma prevista na NR-05, por estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, obedecendo ao
dimensionamento desta norma.
Conforme previsto na NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, através do seu CNAE 71.12-0-00,
e do número de colaboradores no posto de trabalho (09), a empresa não se faz necessário à implantação da CIPA.
Porém de acordo com o item 5.4.13 da NR 5, as empresas que não se enquadrarem no quadro I, a organização nomeará
um representante da organização entre seus empregados para auxiliar na execução das ações de prevenção em
segurança e saúde no trabalho, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, por meio de
negociação coletiva.

Acidente Fatal
Em caso de ocorrência de acidente fatal, é obrigatória a adoção das seguintes medidas:

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Comunicar o acidente fatal, de imediato à autoridade policial competente e ao órgão regional do MTE, que repassará
ao sindicato da categoria profissional ao local.
Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação pela autoridade
policial competente e pelo órgão do MTE;
Comunicar ao cliente
Todas as ações no campo de acidente fatal, ou acidente com perda de tempo, deverão ser realizados pela CIPA e o
SESMT da empresa, quando houver.

ORDEM DE SERVIÇO
Cabe ao empregador elaborar Ordem de Serviço (OS) sobre Segurança e Medicina do Trabalho, dando ciência aos
empregados de acordo com a NR-01 portaria 3214 - MTE.

CONCLUSÃO

1. No presente programa, registramos os agentes encontrados no ambiente de trabalho dos empregados


da Gestalt Patrimonial.
2. Os riscos ocupacionais existentes foram levantados de acordo com as Normas Regulamentadoras
aprovadas pela Portaria 3214/MTE, de 08 de Junho de 1978, Lei 6.514, capítulo V, título II da CLT.
3. Visando obter êxito na implementação do PGR, é imprescindível que o empregador cumpra as metas
estipuladas no cronograma de ações, e faça uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição do
trabalhador ao risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que
necessário.
4. Os resultados dos exames médicos também serão instrumentos de referência para avaliar a eficácia do
PGR.
5. A implantação de medidas de caráter coletivo e individual deverá ser acompanhada de treinamento
dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informações sobre as
eventuais limitações de proteção que ofereçam.
6. Todas as recomendações de segurança para prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, propostas
neste programa, deverão acompanhar o desenvolvimento tecnológico da empresa, adequando-se
constantemente para a perfeita preservação da integridade física do trabalhador, das máquinas e do
ambiente de trabalho.
7. As avaliações dos riscos devem constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou
quando houver ocorrências contidas na NR 01, conforme descritas no item: 1.5.4.4.6.
8. O PGR por ser um programa voltado para a preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores, deve estar articulado com o disposto nas demais normas regulamentadoras, em especial
com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO previsto na NR-7 o, que, se bem
conduzido e implementado, isenta a empresa de multas estabelecidas pela NR-28 da Portaria 3.214

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aplicadas pelo Auditor Fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego, bem como de indenizações oriundas
de reclamações trabalhistas e previdenciárias.

Elaborador
Ingrid Jandira F. dos Santos

MTE / BA:001.9370
Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho

SENA ENGENHARIA

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INVENTÁRIO
Inventário de risco em anexo.

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Plano de
Ação
INTRODUÇÃO

Para compor o plano de ação o inventário de risco é uma é uma peça fundamental, já que
permite a identificação de perigos, a análise e a avaliação de riscos. Os riscos ocupacionais
devem ser classificados. É preciso conhecer a causa e as possíveis soluções para se chegar a
um controle eficaz.

OBJETIVO
O Plano de Ação tem como objetivo acompanhar revisões e medidas que deverão ser
implementadas na empresa em relação ao acompanhamento dos fatores de riscos dos
funcionários.

IMPLEMENTAÇÃO

Neste plano de ação, serão indicadas as medidas de prevenção, pois a partir dele que se faz o
controle de riscos e o monitoramento.
Este plano de ação deverá ser atualizado conforme for sendo implementadas as ações,
alterando a situação para CONCLUIDO, e acrescentado sempre que houver mudanças no
ambiente da empresa e novos riscos forem surgindo, de acordo com atividades
desenvolvidas.
Todas as ações implementadas deverão ser devidamente registradas e arquivadas junto as
demais documentações de SST.

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Nov/22

Dez/22

Ago/23

Nov/23
Mar/23
Fev/23
Jan/23

Mai/23

Jun/23

Out/23
Abr/23

Set/23
Jul/23
ATIVIDADE

Implantação do PGR e
PCMSO na empresa

Revisão do PGR

Divulgação do PGR e
PCMSO
Elaboração da Matriz
de Riscos
Revisão da Matriz de
Riscos
Treinamento NR 5 Colaborador designado conforme Orientação NR 5
Treinamento de
integração aos novos Sempre que houver admissão
colaboradores
Inspeção trimestral dos
Epi`s

Distribuição de EPI’s

Palestras educativas

Treinamento NR 17

Treinamento NR-6 EPI

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.

Cabe ao empregador implementar medidas de prevenção aos riscos, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: eliminação
dos fatores de risco; minimização e controle com adoção de medidas de proteção coletivas; medidas administrativas ou de
organização do trabalho; e adoção de proteção individual.

Elaborador
Ingrid Jandira F. dos Santos

MTE / BA:001.9370
Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho

SENA ENGENHARIA
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PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:

PLANO DE EMERGÊNCIA
O objetivo do plano de emergência é preservar a vida humana, evitando ou minimizando danos físicos
e psíquicos às pessoas. Visa também proteger a propriedade e evitar a paralisação da produção causa
de graves resultados econômicos e sociais. Portanto, quanto mais perfeita for a planificação, mais
significativos serão os resultados alcançados.

INCÊNDIO
Em caso de incêndios avise os brigadistas, que são: os encarregados, supervisão e técnico de
segurança.
Explique o ocorrido e local.
Toda a área deve ser abandonada;
A brigada não tem todos os recursos e não domina todas as técnicas de combate ao fogo, portanto em
caso de dúvida, deve ser chamado imediatamente, o corpo de bombeiros através do telefone 193;
Antes de se dar combate ao incêndio, deverão ser desligadas as entradas de força;
Quando da chegada do corpo de bombeiros, é preciso explicar-lhes qual tipo de fogo, ou seja, que tipo
de material está queimando e orientar os soldados sobre a área do incêndio;
Em qualquer caso, deve ser mantido a calma, deve-se atuar com serenidade e ninguém deve tentar o
“heroísmo”.

Fornecer os seguintes dados ao corpo de bombeiros:


▪ Cortar ou desligar a corrente elétrica da área atingida.
▪ No combate ao fogo utilize os extintores, iniciando o ataque o mais rápido possível.
▪ Retirar as pessoas que não possam ajudar, a fim de evitar o pânico e as ações desordenadas.

ACIDENTE
Deve comunicar imediatamente a supervisão, técnico de segurança do trabalho e gerência, fale
com calma e clareza para que as providências burocráticas possam ser tomadas. Dentre elas,
destacamos a abertura da CAT – COMUNICADO DE ACIDENTE DE TRABALHO.
Informe o local do acidente e;
Descreva o acidente se possível.

ACIDENTE FATAL
Deve comunicar imediatamente a supervisão, técnico de segurança do trabalho e gerência, fale
com calma e clareza para que as providências burocráticas possam ser tomadas. Dentre elas,
destacamos a abertura da CAT – COMUNICADO DE ACIDENTE DE TRABALHO.
Informe o local do acidente;
Descreva o acidente se possível;
Não retirar a vítima do local;
Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação
pela autoridade competente.

EMERGÊNCIA - AMBULÂNCIA
Em caso de emergência ou acidente, deve ser acionado o órgão da SAMU através do telefone 192.
Informe o local do acidente e o tipo de acidente ocorrido com calma e clareza.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente Programa de Gerenciamento de Riscos, apresenta as medidas tomadas pela empresa, com
relação à prevenção de acidentes do trabalho e melhoria das condições ambientais.
Além das metas contidas neste PGR, também serão tomadas medidas propostas e medidas decorrente
de vistoria aos locais de trabalho realizado pelo SESMT.

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