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NOÇÕES SOBRE O MEIO AMBIENTE

1. Conceito

“Conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física,


química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas
formas” (Lei 6.938/81)
Esta concepção ampla que abarca tanto o meio Natural ( Solo, água, ar
atmosférico, flora, fauna, biosfera), como Artificial (Espaço urbano
construído – ruas, praças, áreas verdes e demais assentamentos de reflexos
urbanísticos), Cultural (Patrimônio histórico, cultural, artístico, paisagistico
e arqueológico) e do Trabalho (Relações entre o local de trabalho e o meio
externo em face da saúde/incolumidade física-psíquico das pessoas).
De qualquer forma e na medida em que já foi demonstrado a acepção
ampla dos denominados bens ambientais, podemos afirmar que todo e
qualquer bem essencial à sadia qualidade da vida humana e de uso comum
do povo tem características de bem ambiental. O solo, a água, o ar
atmosférico, a flora, a fauna, o patrimônio cultural brasileiro, a saúde, as
ruas, praças, áreas verdes e demais assentamentos com reflexos
urbanísticos são alguns exemplos de bens ambientais, todos eles essenciais
à sadia qualidade da vida humana.

O MEIO AMBIENTE, SEGUNDO A LEI, DIVIDE-SE EM QUATRO


ASPECTOS:

I – Meio Ambiente Artificial, Quando é constituído pelo espaço urbano,


consubstanciado no conjunto de edificações e dos equipamentos públicos e
espaços livres em geral (art. 182 e 183 da CF);

II – Meio Ambiente Cultural, Quando integrado pelo patrimônio público


histórico, artísticos, arqueológicos, paisagísticos, e turísticos (art. 215 da
CF)

III – Meio Ambiente natural, Constituído pelo solo, água, a flora, a fauna;
enfim, pela interação dos seres vivos e seu meio ambiente.

IV – Meio Ambiente do Trabalho, Como aspecto inovador previsto na


constituição de 1988, em seu artigo 200, inciso VIII “ Colaborar na
proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho” nasce o
meio ambiente do trabalho que merece referência em separado, pois o local
em que se desenrola boa parte da vida do trabalhador. O ambiente de
trabalho é protegido por uma série de normas constitucionais e legais
destinadas a garantir-lhe condições de salubridade e de segurança.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

1. É a parte do direito que disciplina a relação do homem com o meio


ambiente, a fim de proporcionar a qualidade de vida ao ser humano; bem
como, de preservar os recursos ambientais imprescindíveis à existência do
próprio homem.

Diante do exposto, poderemos extrair os dois objetivos perseguidos pelo


direito na tentativa da preservação ambiental:

Objetivo Imediato (Mais Próximo): Preservação dos recursos ambientais

Objetivo Mediato (que vem logo após): Proporcionar qualidade de vida


aos seres humanos)

LEI 6.938 DE 31 DE AGOSTO DE 1981

1- Objetivo
2- Princípios
3- Conceitos
4- Finalidades Da Política Nacional do Meio Ambiente
5- Sisnama
6- Conama
7- Instrumentos da Política Nacional do Maio Ambiente
8- Ibama

1) Tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade


ambiental, propicia a vida, visando assegurar no pais condições ao
desenvolvimento sócio-econômico aos interesses da segurança nacional e a
proteção da dignidade da vida humana.

2) Princípios
2.1- Racionalização do solo, do subsolo, da água e do ar
2.2- Planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais
2.3- Proteção dos ecossistemas com a preservação de áreas representativas
2.4- Controle e zoneamento das atividades potencialmente ou efetivamente
poluidoras
2.5- Incentivo ao estudo e a pesquisa de tecnologias orientadas para uso
racional e a proteção dos recursos ambientais
2.6- Acompanhamento pelo estado, da qualidade ambiental
2.7- Recuperação de áreas degradadas
2.8- Educação Ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação
de comunidades objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa
do meio ambiente. Lei 9.795, 27 de Abril de 1999 – Política Nacional de
Educação Ambiental.

3) Conceito M.A. – “Conjunto de Condições, leis, influências e


interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e
rege a vida em todas as suas formas.”
Obs.: Requisito mandatório da Política Nacional do Meio Ambiente

3.1- Poluidor- Pessoa física ou jurídica de direito público ou privado,


responsável, direta ou indiretamente, por atividades de degradação
ambiental.

3.2- Recursos Ambientais- Atmosfera, As águas interiores, superficiais e


subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os
elementos da biosfera e a fauna e a flora.

3.3- Ecossistema- Sistema natural, aberto, que inclui, em uma certa área
todos os fatores físicos e biológicos ( elementos bióticos, Seres vivos ou
que é produzido por eles e Abióticos, Que não tem ou não pertence à vida,
constituem o ambiente físico (ar, água, solo, umidade, nutrientes), é o
conjunto de seres vivos que interage entre si e com o meio natural
(equilíbrio).

3.4- Solo- Superfície inconsolidada que recobre as rochas e mantém em


parte a vida animal e vegetal na Terra. É constituído de camadas que
diferem entre si pela natureza física, química, mineralógica e biológica que
se desenvolvem com o tempo, sob influência do clima e da própria
atividade biológica.

3.4- Subsolo- Tudo que está abaixo do solo, pobre em matéria orgânica,
constituindo-se principalmente de material mineral (substrato).

3.5- Conservar- Utilização racional de um recurso natural qualquer, de


modo a se obter um rendimento considerado bom, garantindo-se,
entretanto, sua renovação ou sua auto-sustentação. Permite-se o uso e
manejo da área.
3.6- Preservar- Manter uma área ou um bem natural especifico protegido
contra a degradação ou destruição.

3.7- Zoneamento- Sistema que estabelece normas de uso, de acordo com


as condições ambientais, propiciando a análise de causa e efeito,
permitindo estabelecer relações de interdisciplinaridade entre os
subsistemas físicos-bióticos e sócio-econômicos.

3.8- Qualidade Ambiental- Termo empregado para caracterizar as


condições do ambiente segundo um conjunto de normas e padrões
ambientais pré-estabelecidos. É utilizado como valor de referência para o
processo de controle ambiental.

3.9- Degradação Ambiental- Alteração das características de um


determinado ecossistema por meio de agentes externos a ele. Perda ou
diminuição de matéria, forma, composição, energia e funções de um
sistema natural por meio de ações antrópicas.

3.10- Bioma- Categoria de Habitat em uma determinada região do mundo,


unidade de comunicação biótica, facilmente identificável, produzida pela
atuação recíproca dos climas, substrato e biota e solo.

3.11- Biota- Conjunto de seres vivos de um ecossistema; fauna e flora


juntos.

3.12- Fauna- Todos os animais de um determinado local ou região.

3.13- Flora- Toda a vegetação de um determinado local ou região.

3.14- Educação Ambiental- Processo em que se busca despertar a


preocupação dos indivíduos e comunidades para as questões ambientais,
contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica que leve
em conta as inter-relações humanos-ambiente e as conseqüências de ações
individuais e coletivas sobre a melhoria da qualidade de vida.

3.15- Manejo- Aplicação de programas de utilização dos ecossistemas,


naturais ou artificiais, baseada em princípios ecológicos de modo que
mantenha da melhor forma possível as comunidades vegetais e/ou animais
como fontes úteis de produtos biológicos para os humanos e também como
fontes de conhecimento cientifico e de lazer.

4) Finalidades da Política Nacional do Meio ambiente:


4.1- Compatibilizar o desenvolvimento e a preservação ambiental;
4.2- Definir as áreas prioritárias de ações;
4.3- Estabelecer critérios de padrões ambientais, ex: Efluente – Água
mandada de volta para receptor;
4.4- Estabelecimento de normas relativas ao uso e manejo dos recursos
ambientais;
4.5- Difundir tecnologias de manejo ambiental;
4.6- Obrigar o poluidor e o predador, a recuperar e/ou idenizar os danos
causados;
4.7- Obrigar o usuário dos recursos ambientais a pagar pelo uso destes.
(OUTORGA)

5) SISNAMA- A Política Nacional do Meio Ambiente foi um instrumento


importante para se estabelecer um tratamento global da qualidade
ambiental do Brasil. Foi criado então o Sistema Nacional do Meio
Ambiente (SISNAMA), como um conjunto articulado de orgãos, entidades
e práticas da União, Dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios, dos
Municípios e de Fundações instituídas pelos Poderes Públicos,
responsáveis pela proteção e melhoria de qualidade ambiental, visando
atingir os objetivos traçados pela Lei Política Nacional do Meio Ambiente

5.1- ESTRUTURA DO SISNAMA

a) ORGÃO SUPERIOR – Conselho de Governo, cuja função é o de


assessorar o Presidente da República na formulação da Política Nacional do
Meio Ambiente e nas diretrizes governamentais para o Meio Ambiente.

b) ORGÃO CONSULTIVO E DELIBERATIVO – Conselho


Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, sua principal finalidade é a de
assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas
governamentais para o Meio Ambiente e os recursos naturais e deliberar no
âmbito de sua competência sobre normas e padrões compatíveis com o
Meio Ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade
de vida.

c) ÓRGÃO CENTRAL – Ministério do Meio Ambiente, cuja


finalidade é planejar, coordenar, formular e executar, como órgão federal, a
Política Nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o Meio
Ambiente, e implementar os acordos internacionais na área ambiental.

d) ORGÃO EXECUTOR – IBAMA, cuja finalidade é formular,


coordenar, executar e fazer a política do Meio Ambiente, a preservação e
conservação, o uso racional dos recursos naturais e a fiscalização e
controle, bem como o fomento dos recursos naturais renováveis. É
administrado por um presidente e por cinco diretores: de Controle e
Fiscalização; de Recursos Naturais Renováveis; de Ecossistemas de
Incentivo à Pesquisa e Divulgação: e de Administração e Finanças.

e) ÓRGÃOS SETORIAIS – Órgãos ou entidades municipais


responsáveis pela execução de programas e projetos e de controle e
fiscalização das atividades susceptíveis de degradação ao Meio ambiente.
Ex.: CETESB, CRA, FEEMA

f) ORGÃOS LOCAIS – São órgãos ou entidades municipais


responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades nas respectivas
áreas. Ex.: Secretárias Estaduais de Meio Ambiente.

6) CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente

6.1- Compete ao CONAMA:


a) Estabelecer normas e critérios para o licenciamento a ser concedido pelo
Estado e supervisionado pelo IBAMA;
b) Determinar quando julgar necessário a realização de estudos das
alternativas e dos possíveis conseqüências ambientais de projetos público;
c) Apreciar os EIA (Estudos de Impacto Ambiental) para e respectivo
RIMA (Relatório de Impacto ao Meio Ambiente) para obras ou atividades
nas áreas consideradas Patrimônio Nacional pela Constituição Federal;
d) Decidir como última instância sobre multas e outras penalidades imposta
pelo IBAMA;
e) Determinar perda ou restrições de benefícios fiscais;
f) Estabelecer privativamente, normas e padrões nacionais de controle de
poluição por veículos automotores e embarcações;
g) Estabelecer normas, padrões e critérios com vistas ao uso racional dos
recursos naturais.

7) INSTRUMENTOS DA POLITICA NACIONAL DO MEIO


AMBIENTE
a) Zoneamento Ambiental;
b) Estabelecimento de padrões de Qualidade Ambiental;
c) Avaliação de Impactos Ambientais (AIA);
d) Licenciamento e a revisão de atividades efetivas ou potencialmente
poluidoras;
e) Incentivos a produção e instalação de equipamentos e a criação ou
absorção de tecnologias voltadas para melhorias da qualidade ambiental;
f) Criação de espaços territoriais especialmente protegidas pelo Poder
Público Federal, Estadual, e Municipal tais como áreas de proteção
ambiental de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas;
g) Cadastro Técnico Federal de atividades e instrumentos de defesa
ambiental. Ex.: Reconhecimento de ONG’s
h) As penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento
das medidas necessárias a preservação ou correção das degradações
ambientais;
i) Instituição do relatório da Qualidade do Meio Ambiente;
j) A garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente;
l) O Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras
e/ou utilizadoras de recursos ambientais.

8) Compete ao IBAMA
a) Licenciamento Ambiental;
b) Propor ao CONAMA Normas e Padrões;
c) Fiscalização e controle da aplicação de critérios, normas e padrões
ambientais;
d) Fiscalizar e controlar a análise de projetos públicos ou privados.

Lei n. 7.799 de 07 de Fevereiro de 2001, Institui a Política Estadual da


Administração dos recursos Ambientais, visando assegurar o
desenvolvimento sustentável e a manutenção do ambiente propícia à vida,
em todos as suas formas.

Art. 4. Institui o Sistema Estadual de Administração dos Recursos


Ambientais - SEARA, destinado a promover, dentro da Política de
desenvolvimento integral do Estado, a conservação, preservação, defesa e
melhoria do Meio Ambiente

Art. 5. Composição do Sistema Estadual De Administração dos Recursos


Ambientais – SEARA composta de:

I – ÓRGÃO CENTRAL – Secretária de Meio ambiente e Recursos


Hídricos (SEMARH);

II – ÓRGÃO SUPERIOR – Conselho Estadual do Meio Ambiente


(CEPRAM), conselho de carácter consultivo, normativo, deliberativo e
recursal;
III ÓRGÃO COORDENADOR, EXECUTOR E

SECRETARIA DO CEPRAM - Centro de Recursos Ambientais –
CRA, com a competência de coordenar e executar a Política Estadual do
Meio Ambiente, integrando as atividades do poder público e da iniciativa
privada, visando à preservação e a conservação ambiental, com vistas à
garantia da melhoria da qualidade de vida e ao desenvolvimento sustentável
do Estado;

IV – ÓRGÃOS EXECUTORES – São órgãos da administração da


administração estadual que executam a política ambiental e que detêm o
poder de polícia administrativa, no que concerne ao controle, disciplina e
fiscalização das atividades modificadoras do Meio Ambiente e da saúde
humanas, dentro das suas respectivas esferas de competência (SUCOM,
CRA);

V – ÓRGÃOS SETORIAIS – São todos os órgãos centralizados e


entidades descentralizadas da administração estadual, responsável pelo
planejamento, aprovação, execução, coordenação ou implementação das
políticas, programas e projetos associados ao uso dos recursos naturais ou
conservação, defesa e melhoria do ambiente ( CONDER);

VI – ORGÃO LOCAIS – São órgãos do Poder Público Municipal


responsáveis pelo controle e fiscalização das atividades efetiva ou
potencialmente causadora de impacto ambiental, dentro do seu âmbito de
competência e jurisdição.

VII – ORGÃO COLABORADORES – São organizações da


sociedade civil de interesse público, assim definidas em legislação
específica, bem como as demais organizações da sociedade civil que
desenvolvem ou possam desenvolver ações na área ambiental.

9) Composição do CEPRAM:

a) Secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos que o presidirá;


b) Secretário de Infra-Estrutura;
c) Secretário da agricultura, Irrigação e Reforma Agrária;
d) Secretário da Indústria, Comércio e Mineração;
e) Secretário da saúde;
f) (05) Cinco representantes de diferentes entidades ambientalista,
legalmente constituída há mais de um ano, registrados no Cadastro
Estadual de Entidades Ambientalistas e com atuação em todo o
Estado;
g) Um representante da Federação das Indústrias do Estado da Bahia –
FIEB;
h) Um representante da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do
Estado da Bahia – FTIEB;
i) Um representante da Federação da Agricultura do estado da Bahia –
FAEB;
j) Um representante da Federação dos trabalhadores na Agricultura do
Estado da Bahia – FETAG;
k) Um representante de categorias profissionais com atuação na área
ambiental a ser escolhido diretamente pelo Governador do Estado,
consultadas as entidades profissionais representativas.

10) Compete ao CEPRAM

a) Formular a política ambiental para o estado, estabelecendo as


diretrizes, normas e medidas necessárias à conservação, defesa e
melhoria do ambiente;
b) Aprovar os projetos dos órgãos e entidades da administração pública
estadual, que interferem na conservação, defesa e melhoria do
ambiente;
c) Exercer o poder da política preventiva e corretiva inerente a defesa,
conservação e melhoria do ambiente;
d) Expedir as licenças para localização, implantação e funcionamento
de atividades degradantes do Meio Ambiente;
e) Sugerir estudos destinados a analisar situações especificas
causadoras da poluição do ambiente;
f) Apuração de denuncias fundamentadas;
g) Fixar os limites máximos permitidos para cada parâmetro dos
efluentes de industrias ou conjunto de industrias já instaladas ou que
venham instalar-se ou ampliar-se.

11) CRA – CENTRO DE RECURSOS ABIENTAIS

Centro de Recursos Ambientais – CRA, Autarquia criada pela Lei


Delegada n. 31 de 03 de março de 1983, com jurisdição em todo o Estado,
estando vinculada à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos –
SEMARH
O CRA – Tem como finalidade a execução da Política de Administração
dos Recursos Ambientais, promovendo o fortalecimento dos instrumentos
de controle ambiental e incorporando novas tecnologias e normas de defesa
do meio ambiente, em conformidade com a política de desenvolvimento
sustentável definida pelo Governo do Estado e as diretrizes estabelecidas
pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente – CEPRAM

12) DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Forma de desenvolvimento econômico que não tem como paradigma o


crescimento, mas a melhoria da qualidade de vida; que não caminha em
direção ao esgotamento dos recursos naturais, nem gera substâncias tóxicas
no ambiente em quantidade acima da capacidade assimilativa do sistema
natural; que reconhece os direitos da existência das outras espécies; que
reconhece os direitos das gerações futuras em usufruir do planeta tal qual o
conhecemos; que busca fazer as atividades humanas funcionarem em
harmonia com o sistema natural, de forma que este tenha preservadas suas
funções de manutenção da vida por um tempo indeterminado.

“É o desenvolvimento que atende as necessidades do presente, sem


comprometer a capacidade das gerações futuras em atender as suas próprias
necessidades’

“ É saber usar pra não faltar”

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