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Atividade Estruturada
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Título VIII
Da Ordem Social
Capítulo VI
Do Meio Ambiente
Art. 225 – Todos tem direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-
lo para as presentes e futuras gerações
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1 parágrafo único
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Artigo 6
Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal,
dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações
instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e
melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional
do Meio Ambiente - SISNAMA, assim estruturado:
Órgão Superior: O Conselho de Governo
Órgão Consultivo e Deliberativo: O Conselho Nacional do Meio
Ambiente - CONAMA
Órgão Central: O Ministério do Meio Ambiente - MMA
Órgão Executor: O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais
responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo
controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a
degradação ambiental;
Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis
pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas
respectivas jurisdições;
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Artigo 8
Compete ao CONAMA
◦ I - estabelecer, mediante proposta do IBAMA, normas e
critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou
potencialmente poluídoras, a ser concedido pelos Estados
e supervisionado pelo IBAMA;
◦ II - determinar, quando julgar necessário, a realização de
estudos das alternativas e das possíveis conseqüências
ambientais de projetos públicos ou privados, requisitando
aos órgãos federais, estaduais e municipais, bem assim a
entidades privadas, as informações indispensáveis para
apreciação dos estudos de impacto ambiental, e
respectivos relatórios, no caso de obras ou atividades de
significativa degradação ambiental, especialmente nas
áreas consideradas patrimônio nacional.
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Parágrafo único
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Artigo 9
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Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal,
o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos
inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os
transgressores:
I - à multa simples ou diária, nos valores correspondentes, no mínimo, a 10 (dez) e,
no máximo, a 1.000 (mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTNs,
agravada em casos de reincidência específica, conforme dispuser o regulamento, vedada
a sua cobrança pela União se já tiver sido aplicada pelo Estado, Distrito Federal,
Territórios ou pelos Municípios (hoje varia entre R$1.000,00 a 50.000.000,00).
II - à perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo Poder
Público;
III - à perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em
estabelecimentos oficiais de crédito;
IV - à suspensão de sua atividade.
§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor
obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos
causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério
Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade
civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.
§ 2º - No caso de omissão da autoridade estadual ou municipal, caberá ao
Secretário do Meio Ambiente a aplicação das penalidades pecuniárias previstas neste
artigo.
§ 3º - Nos casos previstos nos incisos II e III deste artigo, o ato declaratório da
perda, restrição ou suspensão será atribuição da autoridade administrativa ou financeira
que concedeu os benefícios, incentivos ou financiamento, cumprindo resolução do
CONAMA.
§ 5o A execução das garantias exigidas do poluidor não impede a aplicação das
obrigações de indenização e reparação de danos previstas no § 1o deste artigo
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I - resultar:
a) dano irreversível à fauna, à flora e ao meio ambiente;
b) lesão corporal grave;
Pena:
◦ Reclusão de um a quatro anos e multa (nos casos
anteriores);
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Etapas do Processo
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Documentação necessária:
◦ Formulário de Requerimento preenchido e assinado pelo
representante legal (cada órgão possui o seu modelo);
◦ Publicação do requerimento de licença ambiental,
conforme Resolução CONAMA 06/86;
◦ Cópia do CPF e CI do representante legal que assinar o
requerimento;
◦ Cópia do CNPJ- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;
◦ Projeto técnico (incluindo ART e plantas assinadas);
◦ Estudos Ambientais;
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Documentação necessária:
◦ Documento de propriedade do terreno ou certidão
de aforamento ou cessão de uso;
◦ Declaração de Prefeitura de conformidade do
empreendimento com a legislação aplicável ao uso
e ocupação do solo;
◦ Quando for o caso, Autorização para supressão de
vegetação e Outorga de direito de uso da água (de
acordo com a fase de licenciamento);
◦ Comprovante de pagamento da taxa de
licenciamento.
Se o crime:
◦ Tornar uma área, rural ou urbana, imprópria pra
ocupação humana;
◦ Causar poluição atmosférica que provoque a
retirada, ainda que momentânea, dos habitantes;
◦ Causar poluição hídrica que obrigue a interrupção
do abastecimento público
◦ Dificultar ou impedir o uso de praias
◦ Decorrer do lançamento de resíduos sólidos,
líquidos ou gasosos, detritos, óleos
..... Reclusão de 1 a 5 anos
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