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TÍTULO I
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
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Art. 2º A Política Municipal de Meio Ambiente de Nerópolis
tem como finalidade, respeitadas as competências da União e do Estado,
manter o meio ambiente equilibrado, buscando orientar o desenvolvimento
sócio-econômico em bases sustentáveis, orientando-se pelos seguintes
princípios:
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XI - a proteção da flora e da fauna e de seus habitat´s,
Incentivando a formação de corredores ecológicos;
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XXII - Controle Ambiental: conjunto de atividades
desenvolvidas pelo órgão ambiental, onde se somam ações de licenciamento,
fiscalização e monitoramento, objetivando obter ou manter a qualidade
ambiental;
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
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XIX - estabelecer normas para a utilização de qualquer bem
público municipal para colocação de redes de infra-estrutura;
TÍTULO II
DOS INSTRUMENTOS DA PMMA
V - a educação ambiental;
IX - a fiscalização ambiental;
X - o zoneamento ambiental; 9
XI - a criação de espaços territoriais especialmente
protegidos;
CAPÍTULO I
DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
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II - as características locais e regionais de desenvolvimento
socioeconômico;
Seção I
Do Zoneamento Ecológico-Econômico
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V - a preservação e ampliação das áreas verdes e faixas de
proteção dos córregos;
Seção II
Dos Espaços Territoriais Especialmente Protegidos
Seção III
Unidade de Conservação e as de Domínio Privado
Seção IV
Das Áreas de Preservação Permanente
Art. 23. Além das áreas citadas no art. 16, o Poder Público
Municipal poderá criar, por ato administrativo e através de indenização dos
proprietários, áreas de preservação permanente destinas a:
Seção V
Das Áreas Verdes e dos Espaços Públicos
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Parágrafo Único. O pedido de autorização deverá ser
apresentado por pessoa física ou jurídica, que assinará um Termo de
Responsabilidade por danos causados pelos participantes do evento, e,
havendo possibilidade de danos de vulto, a autorização será negada, ou exigir-
se á depósito prévio de caução destinada a repará-los.
Seção VI
Dos Fragmentos Florestais Urbanos
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Art. 31. Os Fragmentos Florestais Urbanos receberão
especial atenção do Poder Público Municipal e sua supressão somente poderá
ocorrer, mediante autorização especial do COMMAM.
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
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Parágrafo Único. As diretrizes e normas do RAP – Relatório
Ambiental Preliminar deverão conter no mínimo:
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VI - definir medidas mitigadoras e/ou compensatórias para
os impactos negativos;
II - mediante requerimento:
e) do Ministério Público;
CAPÍTULO III
DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
CAPÍTULO IV
DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (TLA)
CAPÍTULO V
DO CADASTRO TÉCNICO DE ATIVIDADES POLUIDORAS E SISTEMA
MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS
CAPÍTULO VI
DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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VI - junto a moradores de áreas contíguas às bacias
hidrográficas;
CAPÍTULO VII
DO AUTOMONITORAMENTO E DAS AUDITORIAS AMBIENTAIS
CAPÍTULO VIII
DOS PADRÕES DE EMISSÃO E DE QUALIDADE AMBIENTAL
CAPÍTULO IX
DOS MECANISMOS DE ESTÍMULOS E INCENTIVOS
CAPÍTULO X
DA FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL
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VII - lavrar termos de suspensão de venda ou de fabricação
de produto;
TÍTULO III
DO USO E PROTEÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
CAPÍTULO I
DO SOLO
CAPÍTULO II
DAS ÁGUAS, DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS E EFLUENTES LÍQUIDOS
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II - proteger e recuperar os ecossistemas aquáticos, com
especial atenção para as áreas de nascentes, as áreas de várzeas e outras
relevantes para a manutenção dos ciclos biológicos;
Seção I
Dos Esgotos Domésticos
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§1º A manutenção e limpeza de veículos especiais utilizados
no transporte de resíduos de serviços de saúde, limpeza urbana, transporte
coletivo, animais, produtos químicos e outros produtos especiais devem ser
realizados em estabelecimentos especialmente autorizados pela Secretaria
Municipal de Meio Ambiente.
CAPÍTULO IV
DOS CRIMES CONTRA A FAUNA
CAPÍTULO V
DO AR
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Art. 112. Cabe a Secretaria Municipal de Meio Ambiente
fiscalizar e controlar as fontes de poluição que possam comprometer a
qualidade do ar com ênfase para as queimadas proibidas pela legislação
federal e estadual.
CAPÍTULO VI
DOS RUÍDOS E VIBRAÇÕES
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Art. 117. Fica proibido perturbar o sossego e o bem estar
público através de ruídos, vibrações, sons excessivos ou incômodos de
qualquer natureza produzidos por qualquer fonte geradora de poluição sonora
que contrarie os níveis máximos estabelecidos em lei.
CAPÍTULO VII
DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
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Art. 128. Todo o gerador de grandes volumes de lixo
domiciliar, bem como, de resíduos perigosos de natureza industrial ou oriundo
dos serviços de saúde, rodoviária, portos ou aeroportos, será responsável pela
apresentação a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de um Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos abrangendo a coleta, transporte,
armazenamento, tratamento e destinação final que será aditado
periodicamente.
CAPÍTULO VIII
DO USO, ESTOCAGEM, COMERCIALIZAÇÃO E TRANSPORTE DE
PRODUTOS PERIGOSOS
CAPÍTULO IX
DA POLUIÇÃO VISUAL
Art. 139. Para os fins desta lei entende-se por poluição visual
a alteração adversa dos recursos paisagísticos e cênicos do meio urbano e da
qualidade de vida de sua população, mediante o uso abusivo ou desordenado
de meios visuais.
CAPÍTULO X
DO TURISMO
CAPÍTULO XI
DO SERVIÇO DE INFRA-ESTRUTURA COM UTILIZAÇÃO DO SOLO E
SUBSOLO DE PROPRIEDADE MUNICIPAL
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Parágrafo Único. Incluem-se ainda a utilização do mobiliário
urbano, os espaços utilizados pelas estações da radiobase de telefonia celular
e similares.
TÍTULO IV
DO ZONEAMENTO AMBIENTAL, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO RURAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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Art. 152. São objetivos do zoneamento rural:
CAPÍTULO II
DO ZONEAMENTO
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES E NORMAS DE USO
Seção I
Da Mineração
Seção II
Da Silvicultura e Extração Vegetal
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II. nas áreas de ocorrência de associações vegetais
relevantes;
Seção IV
Aqüicultura
Seção V
Dos Empreendimentos Industriais
Seção VI
Da Infra-Estrutura Viária
Seção VII
Da Infra-Estrutura Energética
Seção VIII
Da Infra-Estrutura Geral
Seção IX
Atividades Científicas, Culturais, Esportivas, De Turismo, De Lazer,
Serviços Públicos e Diversos
TÍTULO V
DAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS E DO PROCESSO
CAPÍTULO I
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
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XIV - efetuar disposição ou instalação de materiais com
grave risco de poluição por acidente;
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§2º Poderá ser aplicada multa diária, sempre que o
cometimento da infração se prolongar no tempo, até sua efetiva cessação ou
regularização da situação mediante a celebração, pelo infrator, de termo de
compromisso de reparação de dano junto a Secretaria Municipal de Meio
Ambiente.
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Art. 178. Todas as reclamações da população relacionadas
às questões ambientais deverão ser devidamente apuradas pela autoridade
ambiental municipal através dos agentes da fiscalização, do quadro próprio, ou
pelos agentes credenciados ou conveniados da Secretaria Municipal de Meio
Ambiente.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO
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VII - prazo para apresentação de defesa que deverá ser
dirigida a Secretaria Municipal de Meio Ambiente devidamente protocolada.
I - pessoalmente;
II - pelo correio por via postal (AR);
III - por edital, se estiver em lugar incerto ou não sabido;
TÍTULO VI
DO SISTEMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA 72
Art. 193. Constituirá o SIMMA - Sistema Municipal de Meio
Ambiente os órgãos e entidades da Administração Municipal, as entidades
públicas ou privadas encarregadas direta ou indiretamente do planejamento,
implementação, controle, e fiscalização de políticas públicas, serviços ou obras
que afetam o meio ambiente, bem como a elaboração e aplicação das normas
a ele pertinentes, e as organizações não governamentais dedicadas à proteção
ambiental.
Parágrafo Único. O Sistema Municipal de Meio Ambiente é
composto pela seguinte estrutura:
CAPÍTULO II
DO ÓRGÃO CONSULTIVO/DELIBERATIVO E NORMATIVO - COMMAM
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IX - manifestar-se, quando requerido, mediante estudos e
pareceres técnicos sobre questões de interesse ambiental para a população do
Município, encaminhando em casos de graves ocorrências ambientais, seus
laudos ao Ministério Público;
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XVIII - elaborar programas e projetos ambientais, e promover
gestões, articulando com órgãos e entidades nacionais e internacionais para
viabilizar os recursos financeiros necessários à sua implementação;
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XXVIII - firmar termos de cooperação técnica com entidades
nacionais e internacionais de pesquisa ou a outras atividades voltadas à
proteção ambiental;
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
GIL TAVARES
Prefeito Municipal
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ANEXO I
ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITOS AO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
Indústria metalúrgica:
Indústria de madeira:
Indústria de borracha:
Indústrias diversas:
Obras civis:
Serviços de utilidade:
Turismo:
Atividades diversas:
- parcelamento do solo;
- distrito e pólo industrial;
Atividades agropecuárias:
- projeto agrícola;
- criação de animais;
- projetos de assentamentos e de colonização;
- silvicultura;
- exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais;
- atividade de manejo de fauna exótica e criadouro de fauna silvestre;
- utilização do patrimônio genético natural;
- manejo de recursos aquáticos vivos;
- introdução de espécies exóticas e/ou geneticamente modificadas;
- uso da diversidade biológica pela biotecnologia.
GIL TAVARES
Prefeito Municipal
GERAL: PEQUENO
1. AQUICULTURA
1.1. Piscicultura/Ranicultura
1.2. Metilicultura
3. INDÚSTRIA METALÚRGICA
3.1. Metalurgia dos metais preciosos
4. INDÚSTRIA MECÂNICA
4.1. Serviço industrial de usinagem, soldas e semelhantes, reparação de
máquinas, manutenção de máquinas, aparelhos, equipamentos e veículos
6. INDÚSTRIA DE MADEIRA
6.1. Fabricação de estruturas de madeira e artigo de carpintaria
6.2. Fabricação de chapas e placas de madeiras aglomeradas ou prensadas
6.3. Fabricação de chapas de madeira compensada, revestidas ou não com
material plástico
6.4. Fabricação de artigos de tanoaria e madeira arqueada
6.5. Fabricação de cabos para ferramentas utensílios
6.6. Fabricação de artefatos de madeira torneada
6.7. Fabricação de saltos e solados de madeira
6.8. Fabricação de formas e de modelos de madeira – inclusive de madeira
arqueada
6.9. Fabricação de molduras e execução de obra de talha – inclusive artigos
mobiliário
6.10. Fabricação de artigos de madeira para uso doméstico, industrial e
comercial
6.11. Fabricação de artefatos de bambu, vime, junco, xaxim ou palha trançada
– inclusive móveis e chapéus
6.12. Fabricação de artigos de cortiça
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7. INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO
7.1. Fabricação de madeira, vime e junco
7.2. Fabricação de móveis de metal ou com predominância de metal revestido
ou com lâminas plásticas – inclusive estofados
7.3. Fabricação de artigos de colchoaria
7.4. Fabricação de armários embutidos de madeira
7.5. Fabricação e acabamento de artigos diversos do mobiliário
7.6. Fabricação de móveis e artigos do mobiliário, não
especificados/classificados
8. INDÚSTRIA DA BORRACHA
8.1. Fabricação de laminados e fios de borracha
8.2. Fabricação de espuma de borracha e artefatos de espuma de borracha –
inclusive latéx
8.3. Fabricação de artefatos diversos de borracha não especificados ou não
classificados
GERAL: MÉDIO
GIL TAVARES
Prefeito Municipal
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