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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE GESTÃO DE RECURSOS FLORESTAIS E FAUNÍSTICOS


Licenciatura de Gestão Recursos Florestais E Faunísticos 3 ° A n o
Cadeira:
Avaliação de Impactos Ambientais

2°Grupo

Estudo de avaliação de Impacto Ambiental – Construção de Estrada

Discentes:
Constância Chico Samissone Caetano
Frederico Aurélio Joaquim
Jocivalter Armandinho Artur Fernando
Júnior João Júlio
Lázaro Saide André Jaime
Queiroz da Clemência Jasso

D o c e n t e : Artur Titos

Lichinga, Setembro de 2023


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
FACULDADE DE GESTÃO DE RECURSOS FLORESTAIS E FAUNÍSTICOS
Licenciatura de Gestão Recursos Florestais E Faunísticos 3 ° A n o

Cadeira:

Avaliação de Impactos Ambientais

2°Grupo

Estudo de avaliação de Impacto Ambiental – Construção de Estrada

Discentes:

Constância Chico Samissone Caetano

Frederico Aurélio Joaquim

Jocivalter Armandinho Artur Fernando

Júnior João Júlio

Lázaro Saide André Jaime

Queiroz da Clemência Jasso

D o c e n t e : E n g º Artur Titos

Lichinga, Setembro de 2023


Introdução

O Projecto corresponde a Construção da Estrada que liga os distritos de Chimbunila,


Lichinga, Sanga e Lago visa a construção de 294,67 km, conforme definido no Artigo 10
do Decreto n.º 54/2015, de 31 de Dezembro, que regulamenta o processo de avaliação
ambiental. A ocupação territorial em cada distrito é de (Chimbunila: 5,50 km. Lichinga:
9,32 km. Sanga: 65,74 km e Lago: 214,67) de eixo viário da Estrada Regional. A
actividade proposta enquadra-se na categoria A, sujeita portanto à realização de um Estudo
de Impacto Ambiental (EIA) pelo que, nos termos do Artigo 10º do Decreto n.º 54/2015, de
31 de Dezembro, apresenta-se a versão final do Estudo de Pré-viabilidade Ambiental e
Definição do Âmbito do EIA e a proposta dos Termos de Referência.

Objectivo Geral

 Identificar os impactos ambientais provenientes da construção de estrada do troço


Lichinga, Chimbunila, Sanga e Lago

Objectivos Específicos

 Analisar cada impacto identificado na área de estudo;

 Indicar as possíveis medidas de mitigação;

 Descrever as vantagens e desvantagens da construção da estrada.


Proponente

O proponente do projecto é a Administração Nacional de Estrada (ANE), com sede na


cidade de Lichinga, Avenida 25 de Setembro nº 379.

Equipa responsável pela elaboração do EIA

Os Consultores

A Forest Road Lda. é uma empresa registada, constituída a 16 de Setembro de 2021, tendo
os seus estatutos publicados no Boletim da República nº 480/21 III série – Número 20, de
26 de Setembro de 2021. A Forest Road Lda. desenvolve empreendimentos de construção
civil e obras públicas, imobiliária e serviços de consultoria Ambiental, tendo como
endereço:

 Forest Road Lda


 Av. Samora Machel, 3442;
 Niassa, cidade de Lichinga, Moçambique;
 Telefax: +258 877494225;
 Cell (escritório): +258 843633731.

A Equipa Técnica

A equipa responsável pela AIA é uma equipa multissectorial que envolve os seguintes
especialistas:

Tabela 1 Equipa Técnica

Técnico Especialidade
Frederico A. Joaquim Ecologista e Especialista em EIA
Queiroz Jasso Assistente de Consulta Pública

Júnior Júlio Ecogista Marinho


Constância Samissone Especialista em Flora e Fauna
Lázaro Jaime Especialista em SIG
Jocivalter Fernando Sociólogo
Enquadramento Legal da Actividade

O projecto foi classificado pela DPCA de Maputo como de Categoria A, sendo necessária
a realização de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA).

Os instrumentos legais identificados são:

 A Lei do Ambiente (Lei nº20/97 de 1 de Outubro) é uma lei em Moçambique que


define vários conceitos e princípios fundamentais de gestão ambiental,
estabelecendo o quadro institucional básico para a protecção ambiental. O
Regulamento sobre o Processo de Avaliação do Impacto Ambiental (Decreto nº
45/2004 de 29 de Setembro e Decreto nº 42/2008 de 4 de Novembro) estabelece os
procedimentos para a avaliação do impacto ambiental em Moçambique.

 Directiva Geral para Estudos de Impacto Ambiental (Diploma Ministerial


nº129/2006 de 19 de Julho), é um documento que estabelece as directrizes gerais
para a elaboração de estudos de impacto ambiental em Moçambique. O documento
foi aprovado pelo Ministério da Coordenação da Acção Ambiental (MICOA) e é
um dos principais instrumentos legais para a protecção ambiental no país

 Lei de Águas (Lei n.º 16/91 de 3 de Agosto), estabelece os princípios e as


directrizes gerais para a gestão dos recursos hídricos no país. A lei define que as
águas interiores, superficiais e subterrâneas são propriedade do Estado e constituem
domínio público hídrico. Ela também estabelece o regime jurídico geral das
actividades de protecção e conservação dos recursos hídricos. A Lei de Águas tem
como objectivo garantir a preservação e gestão dos recursos hídricos em benefício
do interesse nacional.

 Regulamento sobre os Padrões de Qualidade Ambiental e de Emissão de Efluentes


(Decreto 18/2004 de 2 de Junho), é um regulamento em Moçambique que
estabelece os padrões de qualidade ambiental e os padrões de emissão de efluentes
para águas receptoras, tecnologias, sistemas e métodos de tratamento. O
regulamento foi aprovado pelo Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento
Rural e tem como objectivo proteger o meio ambiente e a saúde pública,
promovendo o desenvolvimento sustentável do país.
O regulamento estabelece os padrões de qualidade ambiental para o ar, água e solo,
bem como os padrões de emissão de efluentes para águas receptoras. O
regulamento estabelece ainda os procedimentos para a avaliação do impacto
ambiental e a monitorização da qualidade ambiental.
 Decreto n.º 96/2003, de 28 de Julho – Lista de espécies protegidas;
 Lei n.º 10/99, de 22 de Dezembro e Decreto n.º 12/2002, de 25 de Março – Lei de
Florestas e Fauna Bravia;
 Decreto n.º 66/1998 de 8 de Dezembro – Regulamento da Lei de Terras;
 Lei n.º 19/97, de 1 de Outubro – Lei de Terras;

As convenções e protocolos internacionais ratificados por Moçambique:

Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes


Protocolo de Quioto.
Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB)-
Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozono
(incluindo as alterações de 1990 e 1999).
Convenção de Viena para a Protecção da Camada de Ozono
Convenção sobre Zonas Húmidas de Importância Internacional especialmente
as que servem como Habitat de Aves Aquáticas (Convenção de Ramsar).
Convenção Africana para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.
Metodologias

Descrição da área de estudo

Localização do projecto

O projecto localiza-se em três (3) distritos da Província de Niassa, nomeadamente:


Chimbunila, Lago e Sanga. Corresponde à construção de 294,67 Km da Estrada Regional.
Esta estrada atravessa duas aldeias nomeadamente Malica (distrito de Lichinga) e
Maniamba (distrito de Lago), na província de Niassa. De acordo com a informação
consultada, o projecto não cruza qualquer área protegida, porem atravessa em composições
florestais de grande interesse patrimonial que alberga uma gama variedades de fauna.

Distrito Ocupação (km)


Chimbunila: 5,50 Km
Lichinga 9,32 Km
Sanga 65,74 Km
Lago 214,67 Km
Troço total 294,67 Km
Tabela 2 Ocupação territorial do projecto

Ilustração 1 Localização e enquadramento geográfico do projecto


Ilustração 2 Inserção de aldeias dentro do traçado

Descrição biofísica e socioeconómica

O projecto localiza-se nos distritos de Chimbunila, Lichinga, Sanga e Lago, na província


de Niassa, caracterizada por ter clima tropical frio, resultante da sua situação geográfica. O
clima é o típico da província de Niassa.

A região é composta por planaltos e montanhas, compostas por solos Feralssolos,


Lixissolos e Luvissolos. A fertilidade do solo é moderada e de boa fertilidade.

A descrição biofísica e socioeconómica da situação ambiental de referência na área do


projecto, nos seguintes domínios:

 Clima;
 Topografia e solos;
 Hidrografia;
 Ecologia; Qualidade do ambiente;
 Ambiente biológico (Ecologia);
 Socio-economia;
 Património.

Clima

A área do projecto insere-se na província de Niassa e distritos de Chimbunila, Lichinga,


Sanga e Lago. A província caracteriza-se por um clima tropical frio (temperado), com
precipitação média anual a variar entre 1300 e 1.000 mm (em Mossuril, in MAE, 2005).

Variável Chimbunila Lichinga Sanga Lago Unidade

Temperatura média 27℃ °C

Humidade relativa 20℃ %

Precipitação média Mm
mensal

Tabela 3 Distribuição do clima

Topografia e solos

Em termos topográficos, os distritos são compostos por planaltos montanhosas de


transição, que atravessam zonas de encostas mais declivosas intermédias na aproximação à
zona litoral.

Solos argilosos vermelhos oxicos: Argiloso castanho, avermelhado escuro, solos


profundos de boa drenagem. Estes solos possuem uma topografia ondulado (0 –
10), ocupando uma extensão de 3,72 km² no distrito de Lichinga, Chimbunila com
2,26 km², Sanga com 2,33 km² e Lago possui 10,32 km².
Solos líticos: Franco-arenoso, castanho, solos pouco profundos de drenagem
excessiva Estes solos possuem uma topografia montanhoso (>30%). A sua extensão
ocupa aproximadamente cerca de 4,23 km² no distrito de Sanga e Lago possui 4,18
km².
Solos pouco profundos sobre rocha não calcaria: Argiloso castanho,
profundidade moderada de drenagem imperfeita a moderado. Estes solos possuem
uma topografia ondulado (0 – 8). A sua extensão ocupa aproximadamente cerca de
11,68km² no distrito de Sanga e Lago possui 48,58 km².
Solos vermelhos de textura média: Franco_argilo_arenosos, castanho amarelado,
solos de boa drenagem. Estes solos possuem uma topografia ondulado (0 – 8). A
sua extensão ocupa aproximadamente cerca de 21,77 km² no distrito de Lago.
Solos de aluviões estratificados de textura grossa: Franco-Arenoso, castanho
acinzentado, profundos de drenagem imperfeita. Estes solos possuem uma
topografia plana (0 – 1). A sua extensão ocupa oo distrito de Lago 4,24 km².
Solos arenosos não especificados: Areia, solos muito profundos de boa e
excessiva drenagem. Estes solos possuem uma topografia quase plana (0 – 2). A
sua extensão ocupa aproximadamente cerca de 4,78 km² no distrito de Lago.

Hidrografia

A área do projecto em particular na AID verifica-se a presença de um conjunto de rios


temporário de baixo índice hídrico e permanentes, especificamente os rios:

 R. Messinge,
 R. Rovuma,
 R. Lipiriche,
 R. Moola,
 R. Tulo,
 R. Cobué,
 R. Naziue,
 R. Naziue,
 R. Lissangece,
 R. Cobué,
 R. Lucambo,
 R. Lunho,
 R. Luchamange,
 R. Nasimo,
 R. Messinge, e
 R. Lucimbêse.
Qualidade do ambiente

Nesta área, a emissão de poluentes para a atmosfera está relacionada com a queima de
combustível doméstico e pelas queimadas de biomassa em sua maior porção para a prática
das actividades agrícolas.

De uma forma geral, pode-se concluir que em termos de qualidade do ar, a área de
implantação do Projecto está relativamente afastada das unidades industriais, que podem
influenciar directamente na qualidade de ar.

AMBIENTE BIOLÓGICO

Caracterização dos usos do solo e habitats

De acordo com o Perfil Ambiental dos Distritos de Chimbunila, Lichinga, Sanga e Lago, a
vegetação nos Distritos inclui:

1FC-campos cultivados - Localiza-se no Distrito de Lago e ocupam aproximadamente


1,43km² equivalente a 142,59ha, apresentando alta potencialidade agrícola;

1CFX Matagal - ocupam aproximadamente 5,43km² no distrito de Sanga, apresentando as


seguintes espécies: Combretum zeyheri,Strychnos madagascarienses, Albizia versicolor,
Terminalia sericea, Xeroderris stuhlmannii;

Índice de Valor de Importância


IVI
Dom. relativa
Freq. Relativa
Ab. relativa
10% 30% 50% 70% 90% 110% 130% 150% 170% 190%
Ab. relativa Freq. Relativa Dom. relativa IVI
Albizia versi- 0.08888888888888 0.06666666666666 0.17064029621602 0.32619585177157
color 89 67 1 7
Combretum 0.35555555555555 0.06666666666666 0.14562449200758 0.56784671422980
zeyheri 6 67 6 8
Strychnos 0.08888888888888 0.06666666666666 0.19579156506818 0.35134712062373
madagas- 89 67 4 9
carienses
Terminalia 0.11111111111111 0.13333333333333 0.07251873927571 0.31696318372016
sericea 1 3 57
Xeroderris 0.06666666666666 0.13333333333333 0.07744062133116 0.27744062133116
stuhlmannii 67 3 59 6
2FD-floresta densa de miombo - ocupam aproximadamente o total de 37,44 km², onde o
distrito de Lago possui cerca de 30,77 km² e Sanga com 6,67 km² apresentando espécies de
grande valor como Brachystegia spiciformis, Combretum imberbe, Sclerocarya birrea,
Combretum zeyheri, Acacia nigrescens. A floresta densa miombo encontra-se na sua
maior parte no distrito de Lago.

Índice de Valor de Importância


IVI
Dom. relativa
Freq. Relativa
Ab. relativa
10.00% 30.00% 50.00% 70.00% 90.00% 110.00%
Ab. relativa Freq. Relativa Dom. relativa IVI
Brachystegia 0.11904761904761 0.05797101449275 0.08183291824782 0.25885155178819
spiciformis 9 36 16 4
Combretum 0.07619047619047 0.07246376811594 0.10087302523844 0.24952726954486
imberbe 62 2 1
Sclerocarya 0.04761904761904 0.07246376811594 0.08931894922293 0.20940176495792
birrea 76 2 1 1
Combretum 0.11904761904761 0.04347826086956 0.04299499206058 0.20552087197776
zeyheri 9 52 39 8
Axis Title
Acacia ni- 0.07142857142857 0.02898550724637 0.10249403249881 0.20290811117376
grescens 14 68 5 3

2FE-Floresta aberta - ocupa no distrito de Lago aproximadamente 2,69 km² e em Sanga


ocupa 1,77 km², apresentando espécies como: Pterocarpus angolenses, Millettia
mossambicensis, Kigelia africana,Sclerocarya birrea, Brachystegia spiciformis;

Índice de Valor de Importância


IVI

Dom. relativa

Freq. Relativa

Ab. relativa
10.00% 30.00% 50.00% 70.00% 90.00% 110.00% 130.00%
Ab. relativa Freq. Relativa Dom. relativa IVI
Brachys- 0.13846153846 0.05 0.04869377436 0.23715531282
tegia spici- 1538 00548 1593
formis
Kigelia 0.09230769230 0.05 0.11587485515 0.25818254746
africana 76923 6431 4123
Millettia 0.04615384615 0.05 0.17333824923 0.26949209539
mossam- 38462 6279 0126
bicensis
Pterocar- 0.10769230769 0.05 0.16759717686 0.32528948455
pus an- 2308 7165 9473
golensis
Sclero- 0.03076923076 0.1 0.11010744759 0.24087667836
carya bir- 92308 2963 2194
rea
2GL-Pradaria - habitats dominados por vegetação herbácea, onde ocorrem também
espécies arbustivas e eventualmente arbóreas devido a constrangimentos edáficos. Ocupam
no traçado da estrada nos distritos de Chimbunila 2,26 km², Lichinga 3,72 km², e Saga
cerca de 7,95 km², por outro lado no distrito de Lago com 14,10km². Predominam espécies
como: Acacia nigrescens, Pseudolachnostylis maprouneifolia, Terminalia sericea,
Sclerocarya birrea, Ceiba pentandra.

Índice de Valor de Importância


IVI
Dom. relativa
Freq. Relativa
Ab. relativa
25.00% 75.00% 125.00% 175.00% 225.00%
Ab. relativa Freq. Relativa Dom. relativa IVI
Acacia ni- 0.12820512820512 0.12 0.27407126611069 0.52227639431581
grescens 8 8
Ceiba pentandra 0.11538461538461 0.08 0.04180355488164 0.23718817026626
5 43
Sclerocarya bir- 0.06410256410256 0.08 0.13086513351865 0.27496769762122
rea 41 9 3
Terminalia 0.23076923076923 0.12 0.1201878527504 0.47095708351963
sericea 1 1
Pseudolachnos- 0.15384615384615 0.12 0.22742397439137 0.50127012823752
tylis 4 4 8
maprouneifolia

2SL-Vegetação herbácea - ocupam no distrito de Lago 23,54 km² e em Sanga ocupa 4,99
km² apresentando espécies como: Brachystegia spiciformis, Pseudolachnostylis
maprouneifolia, Sclerocarya birrea, Parinari curatellifolia, Pterocarpus angolenses.

Índice de Valor de Importância


IVI
Dom. relativa
Freq. Relativa
Ab. relativa
10.00% 30.00% 50.00% 70.00% 90.00% 110.00% 130.00% 150.00%
Ab. relativa Freq. Relativa Dom. relativa IVI
Brachystegia spici- 0.13 0.03125 0.21606776387268 0.37731776387268
formis 1 1
Parinari curatellifolia 0.13 0.03125 0.10345660134401 0.26470660134401

Pseudolachnostylis 0.11 0.125 0.09953321797915 0.33453321797915


maprouneifolia 58 6
Pterocarpus an- 0.05 0.09375 0.09558971469960 0.23933971469961
golensis 97
Sclerocarya birrea 0.07 0.09375 0.10715866564725 0.27090866564725
8 8
2WD - Áreas periodicamente inundadas – As terras húmidas ocupam aproximadamente
7,09km², no Distrito de Lago uma vez que situa-se a passagem de cursos de água dos Rios
Lucambo e Lissangece, cuja pequenas manchas de vegetação do tipo “floresta” podem
ocorrer nas áreas de maior acumulação hídrica como: Terminalia sericea, Acacia
nigrescens, Crossoptoryx febrífuga, Pseudolachnostylis maprouneifolia, Lonchocarpus
capassa. Millettia stuhulmannii.

Índice de Valor de Importância


IVI
Dom. relativa
Freq. Relativa
Ab. relativa
25.00% 75.00% 125.00% 175.00% 225.00% 275.00%
Ab. relativa Freq. Relativa Dom. relativa IVI
Acacia ni- 0.1875 0.16666666666 0.18209139927 0.53625806594
grescens 6667 517 1837
Crossopto- 0.125 0.16666666666 0.13480067179 0.42646733846
ryx febrifuga 6667 3512 0179
Lonchocar- 0.125 0.16666666666 0.07814019269 0.36980685936
pus capassa 6667 86653 5332
Terminalia 0.4375 0.16666666666 0.39423671881 0.99840338548
sericea 6667 9058 5724
Pseudolach- 0.0625 0.16666666666 0.14143021302 0.37059687969
nostylis 6667 9258 5925
maprouneif
olia

2WE-vegetacao arbustiva - ocupa o total de 6,34 km², constituindo o distrito do Lago


aproximadamente 6,31km² e Sanga com 0,029km², apresentando espécies como:
Brachystegia spiciformis, Burkea africana, Sclerocarya birrea.

Índice de Valor de Importância


IVI
Dom. relativa
Freq. Relativa
Ab. relativa
25.00% 75.00% 125.00% 175.00% 225.00% 275.00% 325.00%
Ab. relativa Freq. Relativa Dom. relativa IVI
Burkea 0.11111111111111 0.33333333333333 0.45075669383003 0.89520113827447
africana 1 3 5 9
Brachystegia 0.77777777777777 0.33333333333333 0.50360884749709 1.6147199586082
spiciformis 8 3
Sclerocarya 0.11111111111111 0.33333333333333 0.04563445867287 0.49007890311732
birrea 1 3 54
8WB-Áreas descobertas - ocupam aproximadamente 0,000004km² equivalente a 3,62 m²,
apresentando áreas que tenham sofrido a intervenção das acções humanas.

Ilustração 3 Mapa de Uso e Cobertura dos Distritos de Chimbunila, Lichinga, Sanga


e Lago (Autor, 2023)

Socioeconómica

Demografia

Os Distritos, onde se localiza a área do projecto, enquadram-se na província de Niassa.


Apresenta-se no quadro a síntese demográfica de acordo com a Projecção da População
por Distritos 1997-2015 do INE (in PGPN, 2016).

Tabela 4 Síntese demográfica do contexto da área do projecto em 2017

População Superfície Densidade


Contexto (hab.) (km2) (hab./km2)

Chimbunila

Lichinga

Sanga

Lago

Habitação

No que se refere às condições de habitação, o tipo de habitação do distrito é na sua


maioritária feita de palhota, com pavimento de terra batida, tecto de campim ou colmo e
paredes de caniço ou paus, havendo geralmente acesso a rádio e electricidade (MAE,
2005).

Em anos recentes, os tectos de muitas habitações têm vindo a ser gradualmente


substituídos por chapas metálicas, geralmente chapas onduladas de zinco.

Actividades económicas

As populações locais dedicam-se predominantemente a actividades agrícolas como fonte


de sustento, de forma geral manualmente e em pequenas explorações familiares (MAE,
2005). A produção agrícola é essencialmente de sequeiro, por limitação hídrica,
dominando na faixa de cursos de água os sistemas de cultura de mandioca, milho,
consociada com leguminosas de grão como o feijão e o amendoim. Quando existe, o
abastecimento destas actividades é feito através de pequenas infra-estruturas de rega e
represas para irrigação.

Na zona costeira são ainda relevantes as culturas de Soja e Mejoeira, assim como arroz de
sequeiro, produzido nas planícies aluvionares que ocorrem no distrito. A caça em pequena
escala e a pesca, devido à natureza costeira do distrito, representam suplementos
importantes na dieta das famílias.

Destacam-se como restantes actividades económicas mais relevantes a pecuária e


avicultura, a pequena indústria local (pesca, carpintaria e artesanato), a comercialização
informal de produtos de primeira necessidade através dos elos comerciais regionais e a
actividade mineira artesanal.

Áreas de influência

Área de influência directa

A Área de Influência Directa (AID) constitui a área de impactos directos do projecto sobre
o ambiente natural (flora, poluição, alterações, entre outros) e o ambiente socioeconómico
(ocupação de terras, desenvolvimento local e regional, entre outros). Tipicamente, A AID
corresponde às áreas de implantação física das infra-estruturas e dos trabalhos de
construção, bem como a uma área marginal onde os efeitos da presença e operação dessas
acções se fazem sentir directamente.

A AID para o meio físico e biótico inclui:

Área da estrada a ser requalificada, considerando a faixa de domínio que cumpre o


Regulamento da Lei de Terras, regulamento que estabelece como zona de protecção parcial
a faixa de 200 m para cada um dos lados (contados a partir do eixo central da via) para
estradas terciárias;

Área de implantação de infra-estruturas de apoio, como estaleiros, zonas de parqueamento


de viaturas e maquinaria nas áreas de trabalho, áreas de manobra a serem usadas durante as
actividades de construção, áreas de armazenamento de materiais, locais de
produção/processamento de materiais de obra;

Para o meio antrópico, a abrangência socioeconómica, considera-se como AID o conjunto


dos distritos de Chimbunila, Lichinga, Sanga e Lago pela importância que o projecto
representa para as dinâmicas, o desenvolvimento e fluxos socioeconómicos na região.
Área de influência indirecta

A Área de Influência Indirecta (AII) constitui genericamente uma área mais abrangente até
onde se podem fazer sentir as influências da ocupação proposta, não de forma directa, mas
por via dos possíveis efeitos secundários que podem resultar do projecto.

Salientar que a definição de áreas de influência aqui apresentada poderá ser revista durante
execução do EIA, que permitirá obter uma visão mais informada sobre o alcance dos
potenciais impactos do projecto.

Descrição do projecto e das alternativas consideradas

Características gerais

As características gerais do projecto de construção da Estrada de ligação dos demais


distritos são:

Desenvolvimento total de 294,67 Km de extensão, com faixa de Buffer de 200 m, excepto


quando condicionado pela existência de estruturas construídas, devido a elevado custo de
reassentamento necessário;

Identificação e Avaliação de Impactos

Os impactos ambientais de uma actividade resultam do efeito (das consequências) que as


acções concretas que são desenvolvidas no âmbito dessa actividade (tarefas) induzem
sobre o meio em que têm lugar. Efectivamente, acções diferentes exercidas num mesmo
local, ou a mesma acção exercida em locais com características distintas, induzem
impactos necessariamente diferentes.

Potenciais impactos positivos

Como potenciais impactos positivos do projecto esperam-se os seguintes:


Na fase de construção:

I. Geração de emprego: este impacto prevê-se com significado, uma vez que
existirão postos de trabalho afectos a tarefas não especializadas (essencialmente
actividades de construção civil), com preferência para o recrutamento de
trabalhadores locais, eventualmente entre a população actualmente não activa,
contribuindo neste caso para a redução do desemprego;

Impacto: Geração de emprego


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Baixa Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 1 2 2 2 2
ão
Medidas de Potenciação:
 Durante o processo de contratação de trabalhadores, deverá dar-se prioridade à
população local, desde que os candidatos tenham as qualificações necessárias para
a oportunidade de emprego criada;
 As oportunidades de emprego deverão ser adequadamente publicitadas de modo a
não limitar as oportunidades de candidatura optando pela inclusão de géneros e
grupos vulneráveis; e
 O processo de contratação de pessoal deverá ser transparente e seguir critérios pré-
estabelecidos e aceites.
Com Local Media Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 2 2 2 2
ão

II. Dinamização da economia local e melhoria do nível de vida (por aumento do


rendimento da população): o significado deste impacto dependerá do afluxo de
trabalhadores, dado que uma parte importante da população se dedica a actividades
comerciais; podem ser gerados temporariamente postos de trabalho em actividades
de comércio devido ao aumento da procura de serviços.
Impacto: Dinamização da economia local e melhoria do nível de vida (por aumento
do rendimento da população)
Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Media Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 2 2 2 2
ão
Medidas de Potenciação:
 A aquisição de bens e serviços pelos empreiteiros de construção deverá dar
prioridade ao abastecimento nos mercados locais e provinciais, sempre que
possível.
Com Local Media Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 2 2 2 2
ão

Na fase de operação:

I. Redimensionamento e melhoramento e das passagens hidráulicas associadas: a


reconstrução das passagens hidráulicas deverá ter reflexos sobre a melhoria das
condições de escoamento superficial, podendo contribuir para prevenir a ocorrência
de cheias na área do projecto e assegurar a continuidade do serviço rodoviário em
cenários de precipitação extrema, a estabilidade da via e a segurança de pessoas e
bens.

Impacto: Redimensionamento e melhoramento e das passagens hidráulicas associadas


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Media Longa Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 3 2 2 2
ão
Medidas de Potenciação:
 Fazer bueiros bem definidos de modo que a água não cause danos a estrada e a rota
dos animais
Com Local Media Longa Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 3 2 2 2
ão

II. Melhoramento das condições de segurança da via: a substituição de pavimentos,


o alargamento pontual da via e a introdução de bermas que permitem melhorar as
condições de utilização da estrada, com provável redução de incidência de
acidentes rodoviários e de percepção de risco no seu uso;

Impacto: Melhoramento das condições de segurança da via


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Regional Media Longa Media Provável Media
mitigação
Classificaç 2 2 3 2 2 2
ão
Medidas de Potenciação:
 Sensibilizar as comunidades locais de como fazer um bom uso da estrada;
 Estabelecimento de lombas na estrada, de modo a evitar alguns acidentes
rodoviários;
 Estabelecimento de pavimento refletido;
 Estabelecimento de sinais de trânsito;
 Estabelecimento de guarda corpos nas estradas.
Com Regional Media Longa Media Provável Alta
mitigação
Classificaç 2 2 3 2 2 3
ão

Na fase de desactivação:
Após o processo de cessação do tráfego na estrada implicará:

I. Melhoria da qualidade do ar: resultado da diminuição/eliminação das emissões


atmosféricas provenientes da circulação rodoviária;

Impacto: Melhoria da qualidade do ar


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Regional Media Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 2 2 2 2 2 2
ão
Medidas de Potenciação:
 Sensibilizar as comunidades locais para que não haja remoção da alcatroada;
 Manutenção regular da estrada.

Com Regional Media Media Media Provável Media


mitigação
Classificaç 2 2 2 2 2 2
ão

II. Diminuição da exposição das populações locais à emissões de poluentes


atmosféricos e emissões sonoras: graças à diminuição/eliminação de tráfego
rodoviário local das maquinarias usadas na fase de operação;
Impacto: Diminuição da exposição das populações locais à emissões de poluentes
atmosféricos e emissões sonoras
Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Media Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 2 2 2 2
ão
Medidas de Potenciação:
 Sensibilizar os condutores a fazerem a manutenção frequente das suas viaturas para
reduzir a emissão de gases de C02.
 Estabelecimento de placas que limitam a utilização dos sinais sonoros em locais
específicos;
 Sensibilizar os condutores a respeitar as placas de sinalização.
Com Local Alta Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 3 2 2 2 2
ão

III. Diminuição dos riscos de contaminação da água: com a diminuição/eliminação


de tráfego rodoviário local das maquinarias, diminui a exposição dos recursos
hídricos locais a resíduos e outras substâncias poluentes provenientes dos veículos.

Impacto: Diminuição dos riscos de contaminação da água


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Media Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 2 2 2 2
ão
Medidas de Potenciação:
Estabelecimento de caixotes para deposito de resíduos sólidos;
Estabelecimento de placas de proibição de deitar lixo nos cursos de água.
Com Local Alta Longa Media Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 3 2 2 3
ão

Potenciais impactos negativos

Como potenciais impactos negativos do projecto esperam-se os seguintes:

Na fase de construção:

I. Alterações de características dos solos: as actividades da fase de construção e o


alargamento pontual da via implicam a perda muito localizada de solo e
impermeabilização de áreas anteriormente disponíveis, embora em pequena escala
considerando a natureza do projecto. Estas alterações reflectem-se essencialmente
na diminuição de aptidão do solo para outros usos, em particular usos agrícolas;

Impacto: Alterações de características dos solos


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Longa Media Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 3 2 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 O uso de maquinarias menos pesadas;
 Manutenção frequente das maquinas e equipamentos
 Realizar as operações somente na área de interesse nesse caso dentro do traçado.

Com Local Media Media Baixa Provável Media


mitigação
Classificaç 1 2 2 1 2 2
ão
II. Alteração fisiografias ao longo do traçado: as escavações e aterros a realizar para
modelação do terreno implicam a alteração da topografia existente e a modificação
das condições de drenagem natural. Como tal, podem potenciar o incremento dos
fenómenos erosivos e de situações de instabilidade de taludes;

Impacto: Alteração fisiografias ao longo do traçado


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 2 2 2 2
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Fazer um estudo prévio de modo a saber se o solo é propenso a erosão;
 Estabelecimento de valas de drenagem;

Com Local Baixa Curta Baixa Provável Baixa


mitigação
Classificaç 1 1 1 1 2 1
ão

III. Descaracterização dos biótopos presentes: a remoção do coberto vegetal na área


de influência durante a preparação do terreno e recolha de materiais pode
influenciar os biótopos e o funcionamento dos sistemas ecológicos locais

Impacto: Descaracterização dos biótopos presentes


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Longa Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 3 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Fazer um estudo prévio do tipo de vegetação existente na área do traçado;
 Remover a cobertura vegetal somente na área ao longo do traçado;

Com Local Media Media Media Provável Media


mitigação
Classificaç 1 2 2 2 2 2
ão

IV. Eventual aumento do risco de contaminação dos solos e da água: o aumento de


movimentações e uso de veículos, equipamentos e materiais na construção pode
traduzir-se na ocorrência de derrames acidentais, deposição inadequada de resíduos
ou descarga de efluentes não tratados da zona de construção;

Impacto: Eventual aumento do risco de contaminação dos solos e da água


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Media Media Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 2 2 2 2
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Manutenção frequente das maquinarias e equipamentos;
 Reduzir o aumento de movimentações e uso de veículos.

Com Local Baixo Curta Baixa Provável Baixa


mitigação
Classificaç 1 1 1 1 2 1
ão

V. Perturbação das comunidades faunísticas utilizadoras da área: as actividades


de instalação do projecto podem provocar o afastamento de comunidades
faunísticas para áreas livres de perturbação, afectando as suas normais actividades
de alimentação, repouso e reprodução, consoante a época de realização dos
trabalhos;

Impacto: Perturbação das comunidades faunísticas utilizadoras da área


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Manutenção das maquinarias e equipamentos de operação de forma a reduzir os
ruídos e vibrações que perturbem a fauna;
 Evitar trabalhos noturnos;
 Melhor escolha do lugar de acampamentos;
 Sensibilizar os operários a não caçar ou abater os animais.

Com Local Media Curta Media Provável Media


mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão

VI. Afectação da qualidade do ar por aumento das emissões atmosféricas: a


movimentação de terras e outros materiais durante as obras de construção civil,
assim como a circulação de máquinas e viaturas, deverão provocar o levantamento
de poeiras e emissão de gases de escape;

Impacto: Afectação da qualidade do ar por aumento das emissões atmosféricas


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Molhar a terra para não emitir muita poeira na atmosfera;
 Manutenção das maquinarias de modo a não emitir gases de C02 na atmosfera.

Com Local Media Curta Media Provável Media


mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão

VII. Perturbação do ambiente sonoro: as actividades de construção e consequente


operação de maquinaria ruidosa em frente de obra, bem como a circulação de
veículos pesados afectos à obra nas vias de acesso e frentes de obra, representará a
introdução de fontes de poluição sonora relevantes;

Impacto: Perturbação do ambiente sonoro


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 As actividades de construção, em especial as mais ruidosas, devem ser limitadas
sempre que possível ao horário diurno,
 Instruir os condutores sobre técnicas para minimizar o ruído dos veículos, como,
por exemplo, ao travar ou acelerar junto a áreas habitadas.

Com Local Media Curta Media Provável Media


mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão
Fase de operação

Impactos negativos

Poluição do solo por gestão inadequada de resíduos sólidos

Resíduos sólidos serão produzidos durante a fase de operação, através embalagens,


resíduos, restos de comida, papéis. Caso estes resíduos não sejam adequadamente geridos,
os mesmos comportam o potencial de poluição do solo.

Impacto: Poluição do solo por gestão inadequada de resíduos sólidos

Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc


ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Estabelecimento de caixotes de lixo para o deposito dos resíduos sólidos;
 Sensibilizar a comunidade local assim como os operadores para fazer a reciclagem
dos resíduos sólidos;
Com Local Media Curta Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão

Poluição do solo e das águas subterrâneas por gestão inadequada de resíduos


perigosos

Os resíduos perigosos que serão gerados na operação devem ser bem geridos. Caso estes
resíduos não sejam adequadamente geridos, os mesmos comportam o potencial de poluição
do solo e das águas subterrâneas.
Impacto: Poluição do solo e das águas subterrâneas por gestão inadequada de
resíduos perigosos.
Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Manutenção constante das maquinarias;
 Armazenamento adequado dos resíduos perigosos de modo a não contaminar o solo
e a agua subterrânea;
Com Local Media Curta Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão

Aumento do Tráfego e de possíveis Acidentes Rodoviários

Com a construção das estradas, prevê-se o aumento do tráfego e consequentemente


acidentes rodoviários. as condições de circulação serão boas.

Impacto: Aumento do Tráfego e de possíveis Acidentes Rodoviários.


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Estabelecimento de placas de sinalização da velocidade mínima e máxima dentro e
fora das localidades;
 Estabelecimento de pavimento refletido;
 Estabelecimento de sinais de trânsito;
 Estabelecimento de guarda corpos nas estradas.
Com Local Media Curta Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão

Exposição a doenças respiratórias provocadas pela inalação de fumos, poeiras e gases

Os trabalhadores podem inalar fumos de viaturas e máquinas, bem como de poeiras


decorrentes das actividades durante a operação do projecto, o que pode provocar
problemas respiratórios.

Impacto: Exposição a doenças respiratórias provocadas pela inalação de fumos,


poeiras e gases
Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Molhar a terra de modo a não emitir muita poeira;
 Manutenção constante das maquinarias;
 Uso de mascaras de proteção durante a operação;
Com Local Media Curta Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão
Fase de desactivação

Aumento pontual das emissões atmosféricas e emissões sonoras- os sistemas de


transporte terrestre são considerados entre as principais fontes de emissão sonora, através
do tráfego de veículos.
Impacto: Aumento pontual das emissões atmosféricas e emissões sonoras.
Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Sensibilizar os condutores a fazer a manutenção das suas viaturas;
 Instruir os condutores sobre técnicas para minimizar o ruído dos veículos, como,
por exemplo, ao buzinar, travar ou acelerar junto a áreas habitadas.
Com Local Media Curta Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão

Compactação de solos;

Impacto: Compactação de solos;


Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Molhar a terra de modo a não emitir muita poeira;
 Manutenção constante das maquinarias;
 Uso de mascaras de proteção durante a operação;
Com Local Media Curta Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão

• Aumento da produção de resíduos

Impacto: Exposição a doenças respiratórias provocadas pela inalação de fumos,


poeiras e gases
Abrangênc Intensida Duraçã Consequênc Probabilida Significânc
ia de o ia de ia
Sem Local Alta Media Alta Provável Alta
mitigação
Classificaç 1 3 2 3 2 3
ão
Medidas de mitigação essenciais:
 Molhar a terra de modo a não emitir muita poeira;
 Manutenção constante das maquinarias;
 Uso de mascaras de proteção durante a operação;
Com Local Media Curta Media Provável Media
mitigação
Classificaç 1 2 1 2 2 2
ão
Conclusão
Anexo
Tabela 5 2GL - Pradaria Cobertura

Ab. Ab. Freq. Freq. Dom. Dom.


Espécies absoluta relativa Absoluta Relativa absoluta relativa IVI
Acacia nigrescens 10 12,82% 3 12,00% 1,02 27,41% 52,23%
Pseudolachnostylis 12 15,38% 3 12,00% 0,85 22,74% 50,13%
maprouneifolia
Terminalia sericea 18 23,08% 3 12,00% 0,45 12,02% 47,10%
Sclerocarya birrea 5 6,41% 2 8,00% 0,49 13,09% 27,50%
Ceiba pentandra 9 11,54% 2 8,00% 0,16 4,18% 23,72%
Crossoptoryx 4 5,13% 2 8,00% 0,15 4,00% 17,12%
febrifuga
Diospyros 3 3,85% 1 4,00% 0,20 5,44% 13,28%
mespiliformis
Diospyros kirkii 5 6,41% 1 4,00% 0,05 1,43% 11,84%
Spirostachys africana 3 3,85% 1 4,00% 0,05 1,39% 9,24%
Combretum imberbe 2 2,56% 1 4,00% 0,08 2,07% 8,64%
Acacia robusta 2 2,56% 1 4,00% 0,06 1,52% 8,09%
Lannea sp 1 1,28% 1 4,00% 0,05 1,32% 6,60%
Xeroderris 1 1,28% 1 4,00% 0,05 1,32% 6,60%
stuhlmannii
Manilkhara mochisia 1 1,28% 1 4,00% 0,03 0,84% 6,12%
Ozoroa obovata 1 1,28% 1 4,00% 0,03 0,76% 6,04%
Dalbergia 1 1,28% 1 4,00% 0,02 0,47% 5,76%
melanoxylon
Total 78 100% 25 100,00% 3,73 100% 300%
Tabela 6 Cobertura da espécie Matagal 1CFX

Espécies Ab. Ab. Freq. Freq. Dom. Dom. IVI


absolut relativa Absoluta Relativa absolut relativa
a a
Combretum 16 35,56% 1 6,67% 0,25 14,56% 56,78%
zeyheri
Strychnos 4 8,89% 1 6,67% 0,34 19,58% 35,13%
madagascarienses
Albizia versicolor 4 8,89% 1 6,67% 0,30 17,06% 32,62%
Terminalia sericea 5 11,11% 2 13,33% 0,13 7,25% 31,70%
Xeroderris 3 6,67% 2 13,33% 0,13 7,74% 27,74%
stuhlmannii
Crossoptoryx 2 4,44% 1 6,67% 0,20 11,74% 22,85%
febrifuga
Brachystegia 4 8,89% 1 6,67% 0,12 7,04% 22,59%
spiciformis
Pterocarpus 1 2,22% 1 6,67% 0,08 4,62% 13,51%
angolensis
Pseudolachnostylis 2 4,44% 1 6,67% 0,04 2,35% 13,46%
maprouneifolia
Ximenia caffra 1 2,22% 1 6,67% 0,06 3,54% 12,43%
Acacia nigrescens 1 2,22% 1 6,67% 0,06 3,29% 12,18%
Tabernaemontana 1 2,22% 1 6,67% 0,01 0,76% 9,65%
elegans
Burkea africana 1 2,22% 1 6,67% 0,01 0,45% 9,34%
TOTAL 45 100,00% 15 100% 1,74 100,00% 300%
Tabela 7 Cobertura Floresta Densa de Miombo (2FD)

Espécies Ab. Ab. Freq. Freq. Dom. Dom. IVI


absoluta relativa Absoluta Relativa absoluta relativa
Brachystegia 25 11,90% 4 5,80% 0,78 8,18% 25,89%
spiciformis
Combretum 16 7,62% 5 7,25% 0,96 10,09% 24,95%
imberbe
Sclerocarya birrea 10 4,76% 5 7,25% 0,85 8,93% 20,94%
Combretum 25 11,90% 3 4,35% 0,41 4,30% 20,55%
zeyheri
Acacia nigrescens 15 7,14% 2 2,90% 0,97 10,25% 20,29%
Colophospermum 12 5,71% 2 2,90% 1,00 10,54% 19,16%
mopane
Crossoptoryx 11 5,24% 3 4,35% 0,35 3,65% 13,23%
febrifuga
Guibourtia 7 3,33% 2 2,90% 0,49 5,15% 11,39%
conjugata
Xeroderris 6 2,86% 4 5,80% 0,21 2,24% 10,89%
stuhlmannii
Pseudolachnostylis 5 2,38% 3 4,35% 0,38 3,97% 10,70%
maprouneifolia
Dalbergia 6 2,86% 3 4,35% 0,14 1,49% 8,70%
melanoxylon
Cordyla africana 4 1,90% 1 1,45% 0,48 5,02% 8,38%
Spirostachys 7 3,33% 1 1,45% 0,31 3,29% 8,08%
africana
Afzelia quanzensis 6 2,86% 1 1,45% 0,34 3,53% 7,84%
Terminalia sericea 3 1,43% 3 4,35% 0,13 1,35% 7,13%
Sclebera alata 7 3,33% 1 1,45% 0,10 1,09% 5,87%
Albizia versicolor 2 0,95% 2 2,90% 0,13 1,34% 5,19%
Ceiba pentandra 4 1,90% 1 1,45% 0,14 1,47% 4,82%
Acacia nilotica 3 1,43% 2 2,90% 0,03 0,34% 4,67%
Lonchocarpus 2 0,95% 2 2,90% 0,06 0,62% 4,48%
capassa
Vitex payos 2 0,95% 2 2,90% 0,06 0,61% 4,46%
Acacia sp 3 1,43% 1 1,45% 0,13 1,37% 4,25%
Glenniea africana 3 1,43% 1 1,45% 0,13 1,36% 4,23%
Ricinodendron 2 0,95% 1 1,45% 0,15 1,56% 3,96%
rautanenii
Pterocarpus 3 1,43% 1 1,45% 0,09 0,94% 3,81%
angolensis
Euclea natalensis 2 0,95% 1 1,45% 0,09 0,98% 3,39%
Ozoroa obovata 3 1,43% 1 1,45% 0,04 0,47% 3,35%
Strychnos 3 1,43% 1 1,45% 0,04 0,45% 3,33%
madagascarienses
Diospyros 1 0,48% 1 1,45% 0,11 1,20% 3,12%
mespiliformis
Brackenridgea 2 0,95% 1 1,45% 0,06 0,60% 3,00%
zanguebarica
Ekebergia capens 1 0,48% 1 1,45% 0,09 0,90% 2,83%
Androstachys 2 0,95% 1 1,45% 0,03 0,37% 2,77%
johnsonii
Tabernaemontana 2 0,95% 1 1,45% 0,03 0,30% 2,70%
elegans
Kirkia acuminata 1 0,48% 1 1,45% 0,07 0,75% 2,67%
Burkea africana 1 0,48% 1 1,45% 0,06 0,65% 2,57%
Vepris reflexa 1 0,48% 1 1,45% 0,03 0,33% 2,26%
Diplorhynchus 1 0,48% 1 1,45% 0,02 0,16% 2,09%
condylocarpon
Julbernardia 1 0,48% 1 1,45% 0,01 0,14% 2,07%
blobiflora
TOTAL 210 100,00% 69 100,00% 9,48 100,00% 300%
Tabela 8 Cobertura - floresta aberta (2FE)

Espécies Ab. Ab. Freq. Freq. Dom. Dom. IVI


absoluta relativa Absoluta Relativa absoluta relativa
Pterocarpus 7 10,77% 1 5,00% 0,50 16,76% 32,53%
angolensis
Millettia 3 4,62% 1 5,00% 0,52 17,33% 26,95%
mossambicensis
Kigelia africana 6 9,23% 1 5,00% 0,35 11,59% 25,82%
Sclerocarya birrea 2 3,08% 2 10,00% 0,33 11,01% 24,09%
Brachystegia 9 13,85% 1 5,00% 0,15 4,87% 23,72%
spiciformis
Combretum 6 9,23% 2 10,00% 0,09 3,18% 22,41%
zeyheri
Cassia petersiana 7 10,77% 1 5,00% 0,16 5,26% 21,03%
Acacia nigrescens 5 7,69% 1 5,00% 0,24 8,11% 20,80%
Albizia versicolor 3 4,62% 1 5,00% 0,22 7,41% 17,02%
Spirostachys 3 4,62% 1 5,00% 0,14 4,77% 14,38%
africana
Dicoma sp 4 6,15% 1 5,00% 0,07 2,38% 13,54%
Bauhinia 2 3,08% 1 5,00% 0,08 2,79% 10,87%
thonningii
Pseudolachnostylis 2 3,08% 1 5,00% 0,04 1,27% 9,35%
maprouneifolia
Millettia 2 3,08% 1 5,00% 0,02 0,76% 8,84%
stuhulmannii
Burkea africana 1 1,54% 1 5,00% 0,03 1,05% 7,59%
Tabernaemontana 1 1,54% 1 5,00% 0,02 0,67% 7,21%
elegans
Diplorhynchus 1 1,54% 1 5,00% 0,02 0,52% 7,05%
condylocarpon
Crossoptoryx 1 1,54% 1 5,00% 0,01 0,26% 6,80%
febrifuga
TOTAL 65 100,00% 20 100% 2,98 100,00% 300,00%
Tabela 9 Cobertura - Vegetação herbácea (2SL)

Especies Ab. Ab. Freq. Freq. Dom. Dom. IVI


absolut relativ Absolut Relativ absolut relativ
a a a a a a
Brachystegia 13 13,00% 1 3,13% 0,84 21,61% 37,73%
spiciformis
Pseudolachnosty 11 11,00% 4 12,50% 0,39 9,95% 33,45%
lis
maprouneifolia
Sclerocarya 7 7,00% 3 9,38% 0,42 10,72% 27,09%
birrea
Parinari 13 13,00% 1 3,13% 0,40 10,35% 26,47%
curatellifolia
Pterocarpus 5 5,00% 3 9,38% 0,37 9,56% 23,93%
angolensis
Albizia 6 6,00% 2 6,25% 0,45 11,61% 23,86%
versicolor
Bauhinia 5 5,00% 2 6,25% 0,13 3,21% 14,46%
thonningii
Combretum 7 7,00% 1 3,13% 0,07 1,83% 11,95%
zeyheri
Afzelia 3 3,00% 1 3,13% 0,22 5,71% 11,83%
quanzensis
Margaritaria 4 4,00% 1 3,13% 0,15 3,91% 11,03%
discoidea
Crossoptoryx 6 6,00% 1 3,13% 0,06 1,62% 10,74%
febrifuga
Colophospermu 5 5,00% 1 3,13% 0,10 2,60% 10,72%
m mopane
Acacia 3 3,00% 2 6,25% 0,03 0,69% 9,94%
nigrescens
Acacia nilotica 3 3,00% 1 3,13% 0,05 1,16% 7,29%
Terminalia 1 1,00% 1 3,13% 0,08 2,06% 6,19%
sericea
Combretum 2 2,00% 1 3,13% 0,02 0,58% 5,71%
fragrans
Combretum 1 1,00% 1 3,13% 0,03 0,73% 4,85%
imberbe
Dichrostachys 1 1,00% 1 3,13% 0,03 0,65% 4,78%
cinerea
Kirkia 1 1,00% 1 3,13% 0,03 0,65% 4,78%
acuminata
Strychnos 1 1,00% 1 3,13% 0,01 0,34% 4,47%
madagascariens
es
Anacardium 1 1,00% 1 3,13% 0,01 0,24% 4,37%
occidentale
Balanites 1 1,00% 1 3,13% 0,01 0,24% 4,37%
maughamii
TOTAL 100 100,00 32 100,00 3,90 100,00 300,00
% % % %
Tabela 10 Áreas periodicamente inundadas (2WD)

Especies Ab. Ab. Freq. Freq. Dom. Dom. IVI


absolut relativ Absolut Relativ absolut relativ
a a a a a a
Terminalia sericea 7 43,75% 1 16,67% 0,088 39,42% 99,84%
Acacia nigrescens 3 18,75% 1 16,67% 0,040 18,21% 53,63%
Crossoptoryx 2 12,50% 1 16,67% 0,030 13,48% 42,65%
febrifuga
Pseudolachnostylis 1 6,25% 1 16,67% 0,031 14,14% 37,06%
maprouneifolia
Lonchocarpus 2 12,50% 1 16,67% 0,017 7,81% 36,98%
capassa
Millettia 1 6,25% 1 16,67% 0,015 6,93% 29,85%
stuhulmannii
Total Geral 16 100,00 6 100,00 0,222 100,00 300,00
% % % %

Tabela 11 cobertura - Vegetação arbustiva (2WE)

Especies Ab. Ab. Freq. Freq. Dom. Dom. IVI


absolut relativa Absolut Relativ absolut relativ
a a a a a
Brachystegia 7 77,78% 1 33,33% 0,17 0,50 161,47
spiciformis %
Burkea 1 11,11% 1 33,33% 0,15 0,45 89,52%
africana
Sclerocarya 1 11,11% 1 33,33% 0,02 0,05 49,01%
birrea
Total Geral 9 100,00 3 100,00 0,34 1,00 300,00
% % %

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