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05/02/2018

Guilherme Henrique Cavazzana


Engenheiro Ambiental
Me. Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos
rf4895@ucdb.br

2018A

Introdução
 ONU -> temas importantes para a humanidade -> meio ambiente.
 Conferência de Estocolmo, 1972:
 Conscientização da importância da limpeza do ar, rio e mares.
 Conferência do Rio, 1992:
 Conceito de desenvolvimento sustentável.
 Agenda 21.

 Saneamento Ambiental:
 Conjunto de ações socioeconômicas -> salubridade ambiental:
 Abastecimento de água potável.
 Coleta e tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos.
 Uso do solo disciplinado.
 Controle de doenças.
 Serviços e obras que visem proteger e melhorar as condições de vida, urbana ou rural.

Fonte: FUNASA, 2007 2

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Introdução
 Meio Ambiente:
 Conjunto de condições, leis influências e interações de ordem física, química e
biológica que permite, abriga e rege a vida em toda sua forma (Lei Nº 6938/1981).

 Salubridade Ambiental:
 Estado de higidez em vive a população urbana e rural.
 Capacidade de inibir, prevenir ou impedir ocorrência de endemias ou epidemias
veiculadas pelo meio ambiente.
 Aperfeiçoar as condições favoráveis de saúde e bem-estar.

Fonte: FUNASA, 2007 3

Sistemas Ambientais
 Meio ambiente pode ser
divido em: águas, ar e solo.
 Problemas ambientais
ultrapassam fronteiras ->
global.
 Extinção de espécies vivas e
de ecossistemas.

Fonte: FUNASA, 2007 4

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Sistemas Ambientais

Fonte: FUNASA, 2007 5

Sistemas Ambientais
 Água:
 Fundamental à vida.
 Ciclo Hidrológico: processos de circulação da água na atmosfera, terra e oceanos,
pela ação da energia solar.
 97%: salgada, do restante, apenas 0,3% é aproveitável.
 Aumento da população -> aumento do consumo -> Ciclo artificial da água.
 Usos:

Fonte: FUNASA, 2007 6

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Sistemas Ambientais
 Água:
 Processos poluidores:

 Controle:
 Coleta e tratamento de esgotos sanitários e industriais.
 Controle da erosão.
 Recuperação da qualidade ambiental dos rios.
Fonte: FUNASA, 2007 7

Sistemas Ambientais
 Ar:
 Necessidade vital.
 Composição:
 O (21%), N (78%), C (0,03%), O3, H2 e gases nobres.
 Substâncias inanimadas: poeiras, fumos e vapores.
 Substâncias animadas: bactérias e vírus (patógenos).
 Poluição:
 Alteração da qualidade que prejudique a saúde, bem-estar, segurança, atividades
econômicas.
 Naturais: vulcão, queimadas, entre outros
 Antrópicos: desmatamento, queimadas, indústrias, transporte.
 Efeito Estufa: CO2, CH4, NOx e HCx.
 Destruição da Camada de Ozônio: CFC -> O3.
 Chuva Ácida.

Fonte: FUNASA, 2007 8

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Sistemas Ambientais
 Ar:
 Controle:

Fonte: FUNASA, 2007 9

Sistemas Ambientais
 Solo:
 Resultados dos processos físico, químico e biológico (intemperismo) sobre a
rocha.
 Processos poluidores:
 Alteração prejudicial de suas características naturais.
 Erosão.
 Antrópico: desmatamento, agricultura, mineração, terraplanagem e disposição de
resíduos.
 Controle:
 Atividades humanas X uso e ocupação.
 Sistemas de prevenção contra a contaminação do solo e erosão.
 Minimização da geração e disposição adequada de resíduos.

Fonte: FUNASA, 2007 10

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Educação Ambiental
 Política Nacional do Meio Ambiente: Lei nº 6938/1981.
 Formação de consciência -> conhecimento da realidade ambiental.
 Desenvolvimento de atividade e condutas que favorecem o saneamento.
 Conhecimento dos benefícios.
 Gestão Ambiental.

Fonte: FUNASA, 2007 11

Aspectos Legais e Institucionais


 Política Nacional do Saneamento Básico: Lei nº 11448/2007:
 Princípios fundamentais:
 Universalização do acesso.
 Integralidade -> todas as atividades e componentes de saneamento básico.
 Abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos
sólidos.
 Disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e de manejo das
águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva.
 Adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e
regionais.
 Articulação com as políticas.
 Eficiência e sustentabilidade econômica.
 Utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento.
 Transparência das ações.
 Controle social.
 Segurança, qualidade e regularidade;
 Integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos.
 Adoção de medidas de fomento à moderação do consumo de água.

Fonte: FUNASA, 2007 12

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