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Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – Lei OMS: 18 a 64% dos serviços de saúde não utilizam métodos de
12.305/2010. disposição adequados para os RSS.
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12,5% Incineração
18 % Autoclave
39,8%
Microonda
11,2%
Vala Séptica
14,5%
4%
Aterro Sanitário
Lixão
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A1
Culturas e estoques de microrganismos;
Vacinas de microrganismos vivos ou atenuados;
Resíduos de atenção à saúde humana e animal com suspeita ou certeza de
contaminação com agentes Classe de Risco IV (elevada periculosidade para o
ser humano);
Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes,
Sobras de laboratórios com sangue ou líquidos corpóreos.
A2
Fonte: www.lixotratado.blogspot.com/2010_09_01_archive.html Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de
animais inoculados com microrganismo sem agentes Classe de Risco IV.
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A3
Peças anatômicas humanas (membros) e produtos de fecundação sem sinais Contém substâncias químicas que podem apresentar risco à
vitais menor que 500 gramas, 25 cm e 20 semanas gestacionais. saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas
características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
A4 toxicidade.
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores;
Sobras de amostras de laboratórios contendo fezes, urina e secreções, sem
agentes Classe de Risco 4; Ex: medicamentos vencidos ou apreendidos; produtos hormonais
Peças anatômicas e resíduos de procedimentos cirúrgicos e outros resíduos e antimicrobianos, citostáticos, antineoplásicos,
sem inoculação de microrganismos. imunossupressores, digitálicos, imunomoduladores,
antiretrovirais; saneantes, desinfetantes e esterilizantes; filmes e
A5 soluções radiográficas; reagentes de
Órgãos, tecidos, fluídos orgânicos e materiais pérfurocortantes, entre outros, laboratório; resíduos contendo metais pesados, amálgama
com suspeita ou certeza de contaminação por príons.
odontológico, dentre outros.
Qualquer material resultante de atividades Resíduos que não apresentem risco biológico, químico
humanas que contenha radionuclídeos, em ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo
quantidades superiores aos limites de isenção ser equiparados aos resíduos domiciliares.
especificados na norma CNEN NE-6.02
“Licenciamento de Instalações Radiativas”, e Ex.: sobras de alimentos; restos de tecido, materiais
para qual a reutilização é imprópria ou não de escritório, resíduos recicláveis (papel, papelão,
vidro, metal, plástico etc), resíduos de gesso, rejeitos
prevista. sanitários (fralda descartável, papel higiênico, papel
toalha), entre outros.
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Grupo constituído por materiais pérfurocortantes, RSS: tratados especialmente; atuação conjunta:
como objetos e instrumentos contendo cantos, institucional, municipal, estadual e federal;
bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas
capazes de cortar e/ou perfurar.
O gerenciamento dos RSS é responsabilidade de seus
Ex.: agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas próprios geradores;
endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi,
lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e Órgãos públicos: gestão, regulamentação e fiscalização;
lamínulas; espátulas; todos os utensílios de vidro
quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta Estabelecimento gerador: implantação de um
sanguínea e placas de Petri), lâminas de barbear e Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços
outros similares. de Saúde (PGRSS).
Regulamento Técnico: diretrizes aplicáveis a todos os geradores Uso de EPI (luvas borracha, avental, máscara, óculos);
para elaboração do PGRSS (RDC 306/2004 ANVISA):
Segregação; Características físicas, químicas, biológicas, estado físico e risco
envolvido.
Acondicionamento;
Identificação;
RSS grupos A, B, D e E (RDC 306/2004 ANVISA; Res. 358/2005
Transporte Interno; CONAMA);
Armazenamento Temporário;
Tratamento; Grupo C: CNEN NE-6.05/1985 - Gerência de Rejeitos Radioativos em
Armazenamento Externo; Instalações Radiativas;
Coleta e Transporte externos;
Uma das etapas mais importantes.
Disposição Final.
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Propriedades químicas : rótulos (frases de risco Recipiente em bandeja de material inquebrantável, profunda o
e segurança, pictogramas e códigos de acordo suficiente, caso haja vazamento;
com a NBR 7.500 da ABNT);
Inventário: classificação, quantidade, periculosidade;
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Meia vida longa (> 60 dias): entrega aos institutos da CNEN ou empresa
especializada (tratamento e disposição final);
Orgânicos ou inorgânicos;
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Riscos biológicos;
Imunização (hepatite B, tríplice viral, dupla bacteriana, tuberculose
etc);
Riscos químicos;
Uso de EPI conforme o procedimento de descarte de resíduos;
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Imagens:www.google.com.br;
Leal CAG. Estudo da percepção do profissional quanto a
Biossegurança no gerenciamento de resíduos odontológicos no
município de Valença, RJ. Dissertação de Mestrado, IPEC-
FIOCRUZ, 2012;
Qualidade RDC 306/2005 ANVISA/MS;
Resolução 358/2005 CONAMA/MMA;
NE-6.05/1985 CNEN;
NRs do Ministério do Trabalho e Emprego;
Manual de Biossegurança da Fiocruz;
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e
Resíduos Especiais - ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos
no Brasil [acesso em: 23 set 2012] Disponível em:
www.abrelpe.org.br/panorama_apresentacao.cfm
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