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PGR
2023 / 2024
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL
Atendendo a Lei N° 6.514 da Portaria 3.214/78 e Portaria SEPRT 3.733/20 da Norma Regulamentadora NR-18
1ª edição
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Revisão: 02
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 20/11/2023
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................. 7
1.1. Composição do PGR.............................................................................................................................8
1.2. Considerações preliminares...............................................................................................................10
2. IDENTIFICAÇÃO.............................................................................................................................................................11
2.1. Responsável pela elaboração do PGR:................................................................................................11
2.2. Identificação da empresa...................................................................................................................12
2.3. Identificação Da Obra (estabelecimento)...........................................................................................14
3. OBJETIVO......................................................................................................................................................................15
4. ABRANGÊNCIA DO PGR................................................................................................................................................ 16
4.1. Tarefas rotineiras e procedimentos padronizados.............................................................................17
4.2. Tarefas envolvendo soluções alternativas..........................................................................................18
4.3. Tarefas envolvendo subcontratadas ou tercerizados.........................................................................19
5. RESPONSABILIDADES....................................................................................................................................................19
5.1. Responsabilidades do Empregador....................................................................................................20
5.2. Responsabilidades Supervisor do PGR e SST......................................................................................20
5.3. Responsabilidades dos Líderes de setor.............................................................................................21
5.4. Responsabilidades dos Trabalhadores CLT e MEI...............................................................................22
5.5. Responsabilidades dos Gestores de Subcontratadas..........................................................................23
5.5.1. Orientações aos funcionários das empresas contratadas..............................................................23
6. GERENCIAMENTO DE RISCO OCUPACIONAL - GRO......................................................................................................24
6.1. Ementas do GRO no PGR....................................................................................................................24
7. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO......................................................................................................................25
7.1. Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais em Grupos.............................................................28
7.1.1. Fatores de Riscos Ambientais.........................................................................................................29
7.1.2. Fatores de Riscos Operacionais......................................................................................................32
7.2. Etapas do fluxograma do GRO e PGR.................................................................................................34
8. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE PERIGOS.................................................................................................................34
8.1. Dados especificos da obra..................................................................................................................35
8.1.1. Recursos.........................................................................................................................................35
8.1.2. Apresentação e Etapas da Obra.....................................................................................................38
8.1.3. Canteiro de obras...........................................................................................................................42
8.2. Levantamento dos Fatores de Riscos Ambientais e Operacionais......................................................49
8.2.1. Fatores de Riscos Ambientais.........................................................................................................49
8.2.2. Fatores de Riscos Operacionais:.....................................................................................................51
9. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS.........................................................................................................................................53
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LISTA DE TABELAS:
Tabela 1: elaborador do PGR (PLH).........................................................................................................................11
Tabela 2: dados da construtora..............................................................................................................................12
Tabela 3: NR 04- Quadro I relação cnae com grau de risco da atividade pelo CNAE...............................................14
Tabela 4: resumo com dados da obra.....................................................................................................................14
Tabela 5: estratégias e metodologia de ação do PGR e GRO..................................................................................25
Tabela 6: definições reflexos relacionados à Insalubridade e Periculosidade:........................................................27
Tabela 7: Referencial para identificar natureza dos riscos e padronização das cores.............................................28
Tabela 8: máquinas e equipamentos utilizados na obra.........................................................................................36
Tabela 9: materiais e equipamentos conforme o memorial descritivo da obra......................................................36
Tabela 10: quantitativo de trabalhadores (por função e sexo)...............................................................................37
Tabela 11: Descrição das atividades por função.....................................................................................................47
Tabela 12: levantamento dos perigos relacionados aos fatores de riscos ambientais............................................50
Tabela 13: levantamento de perigos aos fatores de riscos operacionais................................................................51
Tabela 14: identificação dos ambientes no canteiro, atividades e riscos potenciais...............................................54
Tabela 15: Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente..................................................................59
Tabela 16: níveis seguros e LT para ruído (continuo e impacto).............................................................................60
Tabela 17: Resumo de medições em decibéis (dB).................................................................................................60
Tabela 18: comparativo de ruído em vários canteiros de obra diferentes..............................................................61
Tabela 19: identificação risco químico FISPQ cimento Portland CP-32...................................................................68
Tabela 20: Matriz de Risco NR 1.5.7.3.....................................................................................................................84
Tabela 21: Classificação das consequências na Matriz de Risco..............................................................................85
Tabela 22: Classificação das probabilidades na Matriz de Risco.............................................................................85
Tabela 24 com continuação da tabela 11: Descrição das atividades por função...................................................210
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Cartão CNPJ da construtora.....................................................................................................................13
Figura 2: ações do GRO esquematizado para PGR..................................................................................................24
Figura 3: fluxograma dos Fatores de risco operacionais.........................................................................................29
Figura 4: acordo para compensação de horas de trabalho.....................................................................................38
Figura 5: modelo para explicação do resultado das avaliações...............................................................................92
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1. INTRODUÇÃO
Fonte: www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/2020/2/nova-nr-18...
Fonte: www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/2020/2/nova-nr-18...
A finalidade é clara: prever, identificar, avaliar e evitar riscos de acidente de
trabalho na obras. Tudo faz parte de um conglomerado de estratégias e ações
desenvolvidas para amortizar os acidentes e/ou doenças ocupacionais na obra.
As etapas do PGR serão registradas neste documento e deverão ficar a disposição das
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o Gerenciamento de Risco Ocupacional (GRO), baseia-se na analise da obra/canteiro, com
diagnóstico do cronograma físico, projetos, condições previstas de execução e dados complementares.
Conforme os itens 1.5.3.1. e 1.5.3.1.1 da NR-01 (2020, p. 4) a organização deve implementar, por
estabelecimento, o GRO em suas atividades e dele constituir o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.
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Esse PGR esta sendo elaborado antes do inicio das atividades, assim terá validade de
um ano, a partir dessa elaboração, podendo ser prorrogado, a critério do PLH responsável.
A cada reavaliação, devem ser registradas, na contracapa desse documento, as
edições e alterações feitas, bem como a programação da proxima revisão para entender o
desenvolvimento da obra comparado a programação desse PGR e fazer a realização dos
ajustes necessários, estabelecendo novas metas e prioridades, submetendo o PGR às
atualizações de acordo com a evolução da obra.
Propõe-se uma revisão dessa 1ª edição no intervalo máximo de 06 meses, após o
inicio das atividades, a critério dos responsáveis in loco definirem o melhor momento e
agendarem com antecedência a revisão programada juntamente com o PLH. Justifica-se esse
periodo para a inspeção técnica do PLH capaz de nutrir melhorias na segurança e promover
uma comparação justa das atividades previstas com as em vigor (conforme a evolução das
etapas da obra), refazendo avaliações qualitativas e quantitativas que julgar necessárias e,
sobretudo, para atualização do inventário de risco.
Entretanto, será compreensível, para o caso de atrasos ou paralizações na obra, a
revisão ser após os 06 meses, desde que não haja alterações no que foi projetado
inicialmente ou na ultima revisão. Consequentemente, a durabilidade desse Programa poderá
ser estendida para tais situações, desde que feitas as revisãoes antes da retomada de
atividades.
Além disso, caso a obra sofra interfêrencias de qualquer natureza não prevista nesse
PGR deverá ser realizada uma verificação para incluir as orientações de segurança que
sejam motivadas.
Da mesma forma, as revisões programas podem ser promovidas para rever as
alterações nas etapas da obra, com registros das atualizações feitas na contracapa desse
documento.
Por fim, as revisões e adequações podem ser motivadas indepentente da previsão
quando houver ocorrência das seguintes situações:
a) Após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
c) Na evolução da obra, quando as etapas novas não expressam as tarefeas catalogadas no PGR
e/ou pela incidencia de novos os riscos no canteiro.
d) Se identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
e) Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
f) Quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
g) Para aprimorar as medidas de controle se houver evidências de associação, por meio do
controle médico da saúde, entre as lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os
riscos e as situações de trabalhos identificados.
Na inesistência dessas ocorrências, o PGR está validado para sustentar a segurança
durantesua vigência, pois ele está compatível a todas as atividades planejadas pela
engenharia civil com os principais objetivos adequados à NR 18 e NR 01, entre os quais
destacam-se:
Os trabalhadores estão assegurados em sua saúde e integridade;
As técnicas de execução estão pertinentes à atividade e função dos trabalhadores, a fim de
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2. IDENTIFICAÇÃO
ASSINATURA:
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tcma.eng@gmail.com
CONTATO:
(62) 3639-4774
CNPJ: 17.724.879/0001-17
ABERTURA: 11/03/2013
GRAU DE RISCO: 04
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CARTÃO CNPJ
F
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onte: https://solucoes.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/Cnpjreva_Comprovante.asp
TABELA 3: NR 04- Q UADRO I RELAÇÃO CNAE COM GRAU DE RISCO DA ATIVIDADE PELO CNAE
FONTE: HTTPS :// WWW . GOV . BR / TRABALHO -E-PREVIDENCIA / PT -BR / COMPOSICAO / ORGAOS -ESPECIFICOS / SECRETARIA -DE -TRABALHO /
INSPECAO / SEGURANCA - E - SAUDE - NO - TRABALHO / CTPP - NRS / NORMA - REGULAMENTADORA - NO -4- NR -4
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3. OBJETIVO
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4. ABRANGÊNCIA DO PGR
5. RESPONSABILIDADES
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Fazer cumprir os critérios de segurança fixados nas O.S. e caso haja alguma alteração
das atividades, metodologia de trabalho ou qualquer variável que interfira na segurança
dos colaboradores, deve ser solicitada a adequação para uma nova O.S. ser fornecida.
Apoiar-se na NR 18 quando o PGR nao for suficiente para orientar a respeito de alguma
atividade nova ou eventual que por ventura não esteja relacionada, bem como
comunicar o elaborado do PGR sobre essa nova atividade para que seja avaliada e
incluida no programa com medidas de controle e condições segura.
Realizar diariamente o Dialógo Diário de Segurança (DDS), como um lembrete para toda
equipe das boas práticas e das medidas de proteção em um encontro breve de
conversa, de preferência antes de iniciarem as atividades, registrando o tema abordado,
o horário e assinatura dos participantes.
Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e
durante os treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e
atualizações do PGR.
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Efetiva exposição.
Suposta concentração ou intensidade.
Toxidade ou nível de agressividade
Grau de exposição.
Suposta hipersensibilidade.
Tempo de efetiva exposição.
Para definição dos reflexos relacionados à Insalubridade e Periculosidade, o tempo de
exposição foi avaliado com base na proposta do Ministério do Trabalho, expressa na Portaria
3311, de 29 de Novembro de 1989, a saber. Bem como foram avaliadas as atenuações e
neutralizações dos riscos na tentativa de eliminá-los.
TABELA 6: DEFINIÇÕES REFLEXOS RELACIONADOS À INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE :
Exposição
Aquela que ocorre habitualmente ou permanentemente sem intervalos de tempo, ou seja,
habitual ou
aquela em que o colaborador está continuamente exposto.
permanente
Exposição
Aquela que ocorre alternadamente de tempos em tempos, ou apenas por acaso,
ocasional ou
eventualmente, ou seja, aquela em que o colaborador não está continuamente exposto.
intermitente
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Nas avalizações das exposições adotou-se os LT’s determinados na atualizada NR-15 (2021), e os
valores TLV da American Conference of Governmental Industrial Hygienists – ACGIH adaptados para a jornada
oficial brasileira, por meio de cálculos, pois os limites norte-americanos têm jornadas semanais de 40 horas.
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desempenham.
Controlar e negociar a aplicação de medidas preventivas.
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Este tipo de risco são os reconhecidos e tratados nos anexos das atualizadas NR-09
(2020) e NR-15 (2021), mas também atendem e se completam com as Normas de Higiene
Ocupacional (NHOs) da Fundacentro.
AGENTES FÍSICOS
Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição,
são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. EX: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
A) RUÍDO
O ruído ocupacional pode ser definido como um som desagradável, indesejado ou incômodo, que pode afetar
negativamente a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. O ruído é o agente físico mais comum nos ambientes de
trabalho e, geralmente, tem sua origem na utilização de máquinas e equipamentos.
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O ruído pode causar perda auditiva após exposições prolongadas e pode produzir efeitos agudos como problemas de
comunicação, diminuição da capacidade de concentração, sonolência, irritabilidade, fadiga, além de outros efeitos
fisiológicos.
B) VIBRAÇÃO
A vibração é um movimento oscilatório e está presente em muitas ocupações em que o trabalhador entra em contato
com máquina ou equipamento vibratório.
Os efeitos agudos das vibrações de corpo inteiro são mal-estar, interferência com a atividade (efeitos sobre a visão e o
controle das mãos e dos pés), alterações das funções fisiológicas, alterações neuromusculares, cardiovasculares,
respiratórias, endócrinas e metabólicas. A longo prazo, podem ser verificados danos à coluna vertebral, alterações no
sistema nervoso central, no sistema musculoesquelético e no sistema circulatório.
A exposição à vibração de alta intensidade e duração nas mãos pode levar à Síndrome de Raynaud, mais conhecida
como doença dos “dedos brancos”. As vibrações em mãos e braços também podem causar lesões osteoarticulares,
causar câimbras, diminuição da força de agarre, transtornos de sensibilidade e dor lombar.
C) CALOR
Durante as atividades laborais ocorrem trocas térmicas entre o indivíduo e o ambiente de trabalho. Essas trocas
térmicas podem ocorrer por meio de diferentes mecanismos e podem ser afetadas por fatores como a temperatura do
ar, a umidade do ar, a temperatura radiante média e a velocidade do ar.
Essas variáveis se combinam com o tipo de atividade física que o trabalho exige e com as vestimentas usadas durante
o trabalho, para determinar se a sobrecarga térmica pode afetar a saúde e a segurança dos trabalhadores expostos. A
sobrecarga térmica pode provocar reações fisiológicas, pois os mecanismos termorreguladores do organismo serão
acionadas. Essas reações podem ser: intermação ou insolação, prostração térmica, câimbras de calor e desidratação
pela sudorese excessiva. A intermação é o estado patológico da exposição ao calor proveniente de fontes artificiais,
tais como, fornos, fornalhas e caldeiras etc. Se não houver tratamento médico imediato, a intermação pode levar à
morte. Na insolação, a fonte de calor é o sol. Os sintomas da sobrecarga térmica podem ser: dor de cabeça, tonturas,
vertigens, mal-estar, fraqueza, tremores, convulsões e delírios.
D) FRIO
A exposição ocupacional ao frio ocorre em muitos diversos de atividades econômicas, com destaque para as
atividades realizadas em câmaras frias, as atividades de embalagem de carnes e outros alimentos, a fabricação de
alimentos, além do manuseio de cargas congeladas.
Os principais efeitos à saúde da exposição ocupacional ao frio são:
- hipotermia: causando mal estar geral, diminuição da destreza manual, falta de coordenação e confusão mental
devido à diminuição da temperatura cerebral;
- efeitos respiratórios: a inalação do ar muito frio pode, depois de certo tempo, causar irritações e reações
inflamatórias;
- efeitos cardiovasculares: aumento da pressão sanguínea como consequência da vaso constrição sanguínea, com
aumento da incidência de transtornos musculoesqueléticos e agravamento de outras enfermidades cardiovasculares
com a Síndrome de Raynaud;
- lesões locais: quando a perda de calor é suficiente para permitir o congelamento dos tecidos, podem ocorrer feridas
principalmente na região do nariz, lóbulos das orelhas, dedos das mãos e dos pés.
E) RADIAÇÃO IONIZANTE
Os tipos de exposição à radiação ionizante estão definidos na CNEN-NN-3.01: "Diretrizes Básicas de Proteção
Radiológica", de março de 2014, aprovada pela Resolução CNEN n.º 164/2014, ou naquela que venha a substituí-la,
bem como, nas resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
Os efeitos sobre a saúde das radiações ionizantes são bem conhecidos e dependem do nível de dose recebido e da taxa
da dose (dose recebida por unidade de tempo). Pode incluir desde náuseas, fraqueza, perda de cabelo, queimaduras na
pele ou diminuição da função orgânica, até afetar e danificar as células do corpo humano, causando doenças graves,
inclusive fatais, como o câncer.
os olhos são as principais áreas de risco à saúde decorrentes da exposição à radiação UV. O dano à pele é permanente
e aumenta com a frequência e intensidade da exposição.
Trabalhadores que se expõem a trabalhos ao ar livre estão sob risco de ter um câncer de pele devido à exposição à
radiação solar. Em função da natureza do trabalho, as ocupações com especial risco à radiação não ionizante são:
trabalhadores da construção civil, agricultores, salva-vidas, policiais de trânsito, carteiros, jardineiros, treinadores e
educadores físicos de atividades ao ar livre, motoristas de transportes coletivos ou de carga, pescadores e outras
ocupações com atividades ao ar livre.
G) CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS
O trabalho em condições hiperbáricas é aquele em que o trabalhador é obrigado a suportar pressões maiores que a
atmosférica. São atividades realizadas abaixo do nível do mar (mergulho), ou em ambientes que foram
propositadamente pressurizados, como tubulões de ar comprimido, túneis pressurizados e câmaras hiperbáricas.
Os trabalhos sob condições hiperbáricas podem causar: doença descompressiva (mal dos caixões), osteonecrose do
mal dos caixões, sinusite/otite barotraumática, labirintite, dentre outras afecções.
As doenças descompressivas são originadas quando a descompressão é realizada de modo inadequado, após um
período de trabalho em condições hiperbáricas.
AGENTE QUÍMICO:
Agente químico é uma substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu
estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em
função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador.
É encontrado no ambiente ocupacional como aerodispersoide. Exemplos: fumos de
cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno e névoas de ácido
sulfúrico.
Os agentes químicos são substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no
organismo pelas vias respiratórias na forma de poeira, fumos, névoas, fibras, gases ou
vapores ou que podem ser absorvidos pelo organismo por meio do contato com a pele ou por
via ocular.
A exposição do trabalhador aos agentes químicos pode resultar em doenças
respiratórias crônicas, doenças do sistema nervoso, doenças nos rins e no fígado, e inclusive
alguns tipos de câncer.
A seguir alguns exemplos sobre as partículas de produtos químicos nocivos que
podem ter contato ou penetrar o organismo por meio da pele, pelos olhos ou pela via
respiratória:
a) GASES: substâncias que em condições normais de temperatura e pressão estão no estado gasoso. Exemplo:
Óxido de etileno, gás utilizado como agente esterilizante.
b) VAPORES: fase gasosa de uma substância que, em condições normais de temperatura e pressão, é liquida ou
sólida. Exemplo: vapor de gasolina.
c) POEIRA: partículas sólidas produzidas por ruptura mecânica de um sólido, seja pelo simples manuseio, como
limpeza, ou resultado de uma operação mecânica, como triturar, moer, peneirar ou polir. Exemplos: poeira de
sílica, asbesto e carvão.
d) FUMOS: partículas geradas pela ação do calor, a partir da condensação de vapores, em geral após a
volatilização de substância fundida, frequentemente acompanhada de reação química. Exemplos: fumos de zinco
na galvanoplastia e fumos de chumbo na soldagem de terminais de baterias.
e) NÉVOAS: partículas líquidas produzidas por ruptura mecânica de líquido. Exemplo: névoa de tinta na atividade
de pintura à pistola.
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f) FIBRAS: partículas sólidas produzidas por ruptura mecânica de sólidos, que se diferenciam das poeiras por
terem forma alongada, com comprimento de três a cinco vezes superior ao seu diâmetro. Exemplos: fibra
mineral de asbestos, vidros e cerâmica.
AGENTE BIOLÓGICO:
Agentes biológicos são microrganismos, parasitas ou materiais originados de
organismos que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de
acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: Fungos, vírus e bactérias.
Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de
sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon
agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
Conforme o anexo 14 da NR15, as relação das atividades que envolvem agentes
biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
FATORES ERGONÔMICOS
Fator de risco ergonômico é todo perigo relacionado às condições de trabalho que
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O mobiliário dos postos de trabalho deve ser concebido com regulagens que permitam ao trabalhador adaptá-lo às
suas características como altura, peso, comprimento das pernas, entre outras e à natureza do trabalho a ser
desenvolvido. Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a posição de pé com a posição sentada, o posto
de trabalho deve ser planejado ou adaptado para favorecer a alternância das posições.
Sobre as condições de conforto no ambiente de trabalho, em todos os locais e situações de trabalho deve haver
iluminação, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade. A iluminação deve ser
projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
Em relação à organização do trabalho, a empresa deve verificar se nas atividades realizadas pelo empregado são
exigidas posturas extremas ou nocivas, movimentos bruscos de impacto, uso excessivo de força muscular,
repetitividade ou exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador.
Para prevenir o adoecimento, deve-se promover a adequação de mobiliário e dos equipamentos dos
postos de trabalho, das condições ambientais de trabalho, como a acústica e a iluminação, e da própria
organização do trabalho.
explosivas etc.
Podem ser motivados por
ATO INSEGURO: relacionado a ações do próprio trabalhador, ex: desatenção, uso inadequado de EPI etc;
CONDIÇÃO INSEGURA:diz respeito ao ambiente ocupacional, ex: falta de barreiras de proteção, falta de
sinalização, máquinas defeituosas etc
no trabalho.
Neste levantamento preliminar são contextualiazadas as atividades programadas
para serem desenvolvidas nessa obra até sua conclusão. Isto é, conconforme o planejado
as evoluções da obra que se efetivarem estão resguardadas quanto aos perigos previamente
levantados, analisados, avaliados e condicionados às tratativas e medidas de controle
necessárias.
Foi promovida uma analise global para a compreesão de tudo que se estabele para
essa obra proposta. Esse estudo é composto por analise dos projetos, do cronograma fisico
com a descrição das atividades, visitas e entrevistas (com administradores, engenheiros,
trabalhadores e parceiros) para conhecer o ambiente, coletar informações, quantificar os
equipamentos, máquinas e ferramentas empregadas nas tarefas.
Foram mensuradas todas as atividades do estabelecimento abrandido por esse PGR.
Também, foi considerado como as atividades e como se dará no ambiente a ser
compartilhado pela evulução do obra com a construção existente.
No levantamento, obteu-se as principais previsões da obra, tais como layout,
dimensão, prazo previsto para ser executado, detalhamento das etapas (conforme o
cronograma físico) e compreensão das atividades e possíveis riscos pertinentes aos recursos,
serviços e funções para conclusão do contrato.
A partir da compreensão dos dados específicos da obra é que foram mensuradas e
registradas as informações pertinentes à caracterização do processo produtivo e ambiente de
trabalho.
Diante disso, esboça-se o processo produtivo pelas etapas, item 8.1.2 somadas aos
recurso, item 8.1.1.
Ademais na identificação dos riscos, item 09, considera-se os ambientes,
desmembrados, com esboça das atividades de cada setor operacional e riscos gerados
nesses processos e posição das áreas produtivas no layout do canteiro da obra.
Desse modo, registram-se as principais observâncias dos recursos e etapa da obra:
8.1.1. Recursos
Jornada de trabalho:
De segunda a quinta: Entrada: 7:00, Intervalo: 11:00 a 12:00, Saída: 17:00
Sexta: Entrada: 7:00, Intervalo: 11:00 a 12:00, Saída: 16:00
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Escopo
ID SERVIÇOS UNID. QNT
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2 TERRAPLANAGEM
10
.7
21 ESCAV. E CARGA 1ª CATEG. - SEM TRANSPORTE m³ 03
,7
5
10
7.
2.2 TRANSPORTE LOCAL MAT. 1ª CATEG. C/ BASCULANTE 10M³ - DMT>10,0KM m³km 03
7,
50
8.
56
2.3 COMPACTAÇÃO A 95% DO PROCTOR NORMAL m³
3,
00
3 PAVIMENTAÇÃO
19
3.1 FORNECIMENTO DE CAP-50/70 T ,1
7
19
3.2 TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL BETUMINOSO T ,1
7
14
3.3 CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE CBUQ (BC/AC) m³ 5,
26
62
.5
3.4 TRANSPORTE COMERCIAL DE MASSA (CBUQ) t x km 00
,0
0
4 OBRAS COMPLEMENTARES
60
4.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM RESINA ACRÍLICA m² ,0
0
15
4.2 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL un 0,
00
6,
4.3 SINALIZAÇÃO VERTICAL C/PINTURA ELETROSTÁTICA SEMI-REFLETIVA m²
00
5 SERVIÇOS DIVERSOS
24
5.1 GABIÕES (1,00 M) m³ 0,
00
6 SERVIÇOS PROVISÓRIOS
6.1 ENSECADEIRA
46
6.1.1 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA ATÉ 50M m3 3,27 8,
80
3.
ESCAV., CARGA E TRANSP. 1ª CATEG. C/ CARREGADEIRA P/ PEQUENOS MOVIMENTOS 80
6.1.2
DE TERRA - (DT: 401 A 600M) 9,
00
6.1.3 ESPALHAMENTO DE MATERIAL 2.
93
40
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0,
00
3.
ESCAV., CARGA E TRANSP. 1ª CATEG. C/ CARREGADEIRA P/ PEQUENOS MOVIMENTOS
80
6.1.4 DE
9,
TERRA - (DT: 401 A 600M)
00
4.
27
6.1.5 ESPALHAMENTO DE MATERIAL EM BOTA-FORA
7,
80
6.2 ESTRUTURA PROVISÓRIA PARA APOIO LONGARINA (PÁTIO E PONTE)
18
6.2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL MAT. 1ª CAT. m³ 0,
60
90
6.2.2 LASTRO DE PEDRA m³ ,3
0
8,
6.2.3 CONCRETO FCK=15 MPA m³
37
25
6.2.4 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 0,
08
5.
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) - 37
6.2.5 Kg
INFRAESTRUTURA 0,
24
53
6.2.6 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ ,7
0
10
6.2.7 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO ARMADO m³ ,7
4
7 INFRA-ESTRUTURA
7.1 ESTACA RAIZ
2,
7.1.1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO ESTACA RAIZ un
00
1,
7.1.2 MUDANÇA DE MARGEM DE EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO DE ESTACA RAIZ un
00
64
7.1.3 ESTACA RAIZ PERFURADA NO SOLO COM D=40CM m 6,
00
98
7.1.4 ESTACA RAIZ PERFURADA NA ROCA COM D=31CM m 1,
00
2,
7.1.5 ENSAIO DE CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACA un
00
28
.0
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
7.1.6 Kg 83
INFRAESTRUTURA
,9
2
TUBO DE REVESTIMENTO EM AÇO CARBONO SCHEDULE 40 PARA ESTACA RAIZ - 11
7.1.7 PONTEIRA m 2,
SCHEDULE 80, D=323,8 MM, PESO 90 KG/M 00
98
7.1.8 ARRAZAMENTO DE ESTACA un ,0
0
7.2 BLOCOS DE VIGAS DE TRAVAMENTO
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13
7.2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL MAT. 1ª CAT. m³ 8,
11
18
7.2.2 LASTRO DE PEDRA m³ ,0
0
13
7.2.3 CONCRETO FCK=15 MPA m³ ,2
8
17
7.2.4 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 0,
22
7.2.5 Kg 13
.4
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
18
INFRAESTRUTURA
,0
0
11
7.2.6 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ 5,
23
8 MESO-ESTRUTURA
8.1 PILARES
66
8.1.1 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 ,7
3
2.
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) - 73
8.1.2 Kg
INFRAESTRUTURA 6,
00
15
8.1.3 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ ,0
1
8.2 VIGAS TRAVESSA
1.
19
8.2.1 ESCORAMENTO PARA PONTE m³
7,
47
30
8.2.2 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 1,
48
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
8.2.3 Kg 13.162,00
INFRAESTRUTURA
8.2.4 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ 115,16
8.2.5 NEOPRENE Kg 1.210,24
9 SUPER-ESTRUTURA
9.1 VIGAS LONGARINAS
9.1.1 CONCRETO FCK=15 MPA m³ 42,00
9.1.2 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 2.792,60
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
9.1.3 Kg 34.859,00
INFRAESTRUTURA
9.1.4 CONCRETO FCK=35 MPA COM ADITIVO m³ 391,80
FORNECIMENTO, CORTE E COLOCAÇÃO DE
9.1.5 Kg 29.406,00
CABO CP-190 RB D=12,7mm C/ ADERÊNCIA
FORNECIMENTO, CORTE E COLOCAÇÃO DE BAINHA METÁLICA D=70,0mm P/ 12
9.1.6 m 3.094,00
CORDOALHAS (D=12,7mm) - MAC
9.1.7 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE ANCORAGENS ATIVAS, PROTENSÃO E INJEÇÃO DE un 200,00
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11 LIMPEZA FINAL
11.1 LIMPEZA GERAL m2 5.168,00
12 TRANSPORTES
12.1 TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL BÁSICO tkm 338.387,10
12.2 TRANSPORTE COMERCIAL DE AGREGADOS - OAE tkm 69.801,78
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Observações:
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Alojamento
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Layout
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Cronograma
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Este tipo de risco são os reconhecidos e tratados nos anexos das atualizadas NR-09
(2020) e NR-15 (2021), mas também atendem e se completam com as Normas de Higiene
Ocupacional (NHOs) da Fundacentro, são riscos físicos, químicos e biológicos (vistos no item
7.1.1 desse PGR).
Nessa obra, foi levantado, conforme inventário dos fatores de riscos ambientais
apontado na tabela 2, com as constatações técnicas e levando em consideração as
percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais.
Segue tabela com o levantamento dos perigos, possíveis lesões, fontes ou
circusntâncias geradoras e grupo de trabalhadores expostos, especifícos dessa obra:
TABELA 12: LEVANTAMENTO DOS PERIGOS RELACIONADOS AOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS
Perigos Possíveis Lesões, Fontes/Circusntâncias Grupo de trabalhadores
Agravos à Saúde. Geradoras Sujeitos aos Riscos
FISICOS
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Mestre da Obra,
Serras (circular, de bancada, de
Encarregado,
mármore, makita), furadeira, Armador,
Perda Auditiva Induzida lixadeira, policorte, broca,
Ruído Carpinteiro,
por Ruído (PAIR) betoneira, Vibrador de concreto Ajudante,
máquinas e ferramentas Cozinheira,
combinadas em local fechado. Engenheiro
FÍSICOS
Mestre da Obra,
Queimaduras, Encarregado,
Radiação
vermelhidão na pele, Armador,
não Exposição solar a céu aberto,
cansaço, perda de Carpinteiro,
ionizante
líquido, fadiga. Ajudante,
QUÍMICOS
Demolição; ruptura; moagem; Mestre da Obra,
Doenças respiratórias,
lixamento; trituração; Encarregado,
Poeiras alergias, irritação nos
serralheria; manipulação de Armador,
respiráveis olhos, nariz e peito,
gesso, minerais ou agregados Carpinteiro,
dores de cabeça,
(pedras, granito) Ajudante,
Dermatite, ulcerações ou
queimaduras na pele,
QUÍMICOS
Biológicos
Corona- Pessoas, materiais e objetos
Covi-19 Mestre da Obra,
vírus contaminados.
BIOLÓGICOS
Encarregado,
Em caso de acidentes do
Clostridium Armador,
Tétano (A35.-) trabalho na construção civil ou
tetani Carpinteiro,
em acidentes de trajeto
Ajudante,
Arbovírus Exposição ao mosquito Cozinheira,
da Febre Febre Amarela (A95.-) transmissor, principalmente em Engenheiro
Amarela zonas endêmicas.
Este tipo de fator de perigo, apresentado no item 7.1.2 ocorre em operação de alguma
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insetos e
envenenamento, que possam aparecer no
animais
doenças (ex: canteiro (ex: entre materiais
peçonhentos
leptospirose) etc armazenados)
Distensões
Levantamento e transporte
Condições de Musculares,
manual de peso,
trabalho não tendinites, bursites, Mestre da Obra,
ERGONÔMICOS
O levantamento dos perigos identificados na tabela acima é originado pelo estudo nos
projetos da construção a ser executada dentro das condições identificadas no item 8.1 deste
PGR, considerndo suas etapas originais com instalações, métodos ou processos de trabalho
adequados às evoluções e sem grandes modificações de métodos ou processos de trabalho.
Por isso, para a manutenção da segurança, se forem modificadas as etapas previstas no item
8.1 (Dados Específicos da Obra) devem ser revistas às identificações considerando os
critérios estabelecidos para:
Projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho: No Projeto
Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do Trabalho, avalia
dentro das estratégias de SST, quais os riscos ambientais que estão previstos no
projeto (instalações, área de vivência, equipamentos, posto de trabalho e condições
ambientais). Ademais, também estão pautados nas recomendações os métodos ou
processos de trabalho (normas de produção, modo operatório, exigencia de tempo,
conteúdo das tarefas, ritmos e cadência), prevendo, se possível, medidas de redução
e controle já na fase de concepção, bem como os recursos necessários para
monitoramento das exposições.
Manipulação de novos produtos químicos: Havendo algum produto novo para ser
introduzido no processo de trabalho (por exemplo, na fase de acabamento tintas e
solvetens diferentes dos catalogados no PGR), ou a ser armazenado no canteiro de
obras, deverá ter como base as informações sobre a toxicologia e suas
especificações de segurança contidas na Ficha de Informação de Segurança de
Produtos Químicos (FISPQ) do produto.
Se após a análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e
armazenamento do referido produto, deverá ser feita avaliação ambiental
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A análise das condições de trabalho foi realizada por subdivisão, do layout da obra,
mas também levando em consideração, função, descrição do local de trabalho, atividade
desenvolvida bem como, a identificação dos riscos potenciais, sobre os quais são sugeridas
medidas de controle para sua eliminação e/ou neutralização.
Foram analizados os ambientes subdivididos no espaço de trabalho, pois essa
repartição se efetivará durante as atividades, de tal forma que possibilite a maior eficiência e
segurança para a obra.
O layout do canteiro de obras, por ser um ambiente compartilhado foi adaptado por
técnicas de planejamento para que sua implantação, o fluxo de materiais, máquinas e
pessoas entre outros recurso necessários das instalações pudessem ser o mais bem
organizados de modo que as atividades de um setor não impactem riscos maiores nas tarefas
de setores paralelos.
Identifica-se as técnicas de planejamento, sua implantação, o fluxo de materiais,
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Para a determinação das avaliações das exposições dos GSE, foram consideradas a hierarquia das
atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto para demandar avaliação
quantitativa complementar as avaliações qualitativas. A não existência destes graus implica na
determinação de graus considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de validar a avaliação
qulitativa e obter dados estatísticos para subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
Foram priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que possuem
Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão
presentes em altas concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.
As avaliações quantitativas e/ou qualitativas são convencionadas com a analise técnica do Profissional
Legalmente Habilitado (PLH) em SST, distribuídas na Matriz de Risco para comprovarem os resultados
obtidos através das combinações das investigações de severidade e de probabilidade.
Cada avaliação catalogada nesse PGR foi considerada pela condição da exposição por função
(representadas em GHE) e averiguadas as possibilidades de ocorrência e a tolerabilidade de cada agente.
Desse modo, foram avaliados além dos fatores de riscos considerados na NR-15 de insalubridade (os físico,
químicos e biológicos), também os riscos e perigos de acidentes/mecânicos e os riscos ergonômicos da
NR-17.
A avaliação dos riscos realizada com a Antecipação e Reconhecimento dos riscos
ambientais nas atividades da obra com Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição,
classificados por função e atividade.
A equipe de SST avaliou os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados, de
forma a manter informações para adoção de medidas de prevenção. Para cada risco foi
identificado e apresentado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da
severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de
sua ocorrência. A partir disso, fez-se a seleção das ferramentas e técnicas de avaliação
de riscos mais adequadas ao risco ou circunstância em avaliação.
A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde adotou a magnitude da
consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados. A magnitude
apontou as consequências de ocorrência de acidentes ampliados. A gradação da
probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde também foi calculada.
Os grupos de exposição que são presentes nessa avaliação, são similares aos
empregados nos canteiros de obras da TCMA, também as analises para adoçãos das
medidas de controle seguem a combinação das condições existentes, com as atividades a
serem desenvolvidas no canteiro e das medidas de controle propostas para cada etapa da
construção frente aos possiveis riscos que venham a surgir.
Os riscos avaliados são os previstos na análise preliminar das atividades de trabalho e
dos dados já disponíveis relativos aos agentes físicos, químicos e biológicos, a fim de
determinar a necessidade de adoção direta de medidas de prevenção ou de realização de
avaliações qualitativas ou, quando aplicáveis, de avaliações quantitativas.
A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão
registrados Inventário de Riscos presentes nesse PGR.
A avaliação quantitativa de agentes cuja exposição pode comprometer a salubridade
do trabalhador exige a determinação da intensidade, no caso de agentes físicos, e da
concentração ambiental, no caso dos agentes químicos.
Para a determinação das avaliações das exposições dos GSE, foram consideradas a
hierarquia das atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto
para demandar avaliação quantitativa complementar as avaliações qualitativas. A não
existência destes graus implica na determinação de graus considerados Moderados,
Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de validar a avaliação qulitativa e obter dados
estatísticos para subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
Foram priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais
agressivos, e que possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL),
Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas concentrações sem que haja
controles eficazes de exposição.
Cada avaliação catalogada nesse PGR foi considerada pela condição da exposição por
função (representadas em GHE) e averiguadas as possibilidades de ocorrência e a
tolerabilidade de cada agente. Desse modo, foram avaliados além dos fatores de riscos
considerados na NR-15 de insalubridade (os físico, químicos e biológicos), também os
riscos e perigos de acidentes/mecânicos e os riscos ergonômicos da NR-17.
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10.1. Ruído
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Diante disso, não é permitido exposição a níveis acima de 85 DB(A) para indivíduos
que atuem 8 horas expostos ao ruído sem que estejam adequadamente protegidos. Para os
valores encontrados de nível de ruído intermediário aos estabelecidos na tabela 3, será
considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente superior.
60
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dois ou mais períodos de exposição de diferentes níveis, devem ser combinados, com as
frações “C1/T1 + C2/T2 + Cn/Tn” (se o resultado exceder a unidade ‘1’, a exposição estará
acima do LT). Cn indica o contato em tempo que o trabalhador esteve exposto e Tn indica
‘tabela’ a máxima exposição da diária permissível a este nível. Para os valores encontrados
de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível
relativa ao nível imediatamente mais elevado. Se a dose diária ultrapassa 1, e não houver
medidas de controle, como por exemplo o EPI, configura-se grau médio de insalubridade que
garante ao trabalhador adicional de 20% do salario mínimo.
Além do Ruído Contínuio, foram feitas avaliações dos Ruídos de impacto, Ruído de
impacto é o que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a
intervalos superiores a 1(um) segundo. Desse modo, a Tabela 4 representa um esquema
conciso das condições de níveis seguros tanto do Ruído contínuo (anexo 1 da NR15) e do
Ruído de Impacto (anexo 2 da NR15).
*hora/dia máxima permitida sem proteção, para exposições acima dessa LT identificada na
coluna 4 da tabela 17 (em tempo) só será permitido com o uso de EPI ou outra medida de
proteção.
A título de complemento e de comparação, com as medições obtitads, a analise
bibliográfica desse documento se sustenta com estudos desenvolvidos pela Universidade de
Washington, Departamento de Saúde Ambiental, de acordo com NEITZEL (2002), com cinco
classes de trabalhadores da construção civil (carpinteiros, pedreiros, armadores, eletricistas e
engenheiros operacionais) nos quais foram feitas as avaliações para o nível de exposição ao
ruído em vários canteiros de obra diferentes e em períodos de tempo em que os
trabalhadores estavam desenvolvendo certas tarefas com o uso de ferramentas variadas.
Foram comuns, nesses trabalhadores, exposições entre 80 e 85 dB(A), porém
levantou-se ser 24% em média dos trabalhadores que ficam expostos a mais de 85 dB(A),
conforme apresenta a TABELA 18, nível que a OSHA e WISHA exigem um programa de
conservação de audição com monitoramento da saúde com audiometriaentre outras medidas
de controle. Já uma parcela menor, de 5 a 16%, foi exposta a 90 dB(A), nível de ruído que
deve ser reduzido através de controles mais rigorosos, tais como uso obrigatório de EPI’s,
exames de audiometria periódicos e/ou promover rodízios e a redução na jornada de trabalho
nesses equipamentos
TABELA 18: COMPARATIVO DE RUÍDO EM VÁRIOS CANTEIROS DE OBRA DIFERENTES
http://www.nonoise.org/resource/construc/bigdig.htm#1
Os valores encontrados para o tempo de exposição dos trabalhadores (conforme
coluna 4 da tabela 17) estão em harmonia ao limite de tolerância estabelecidos, sobretudo
para a serra que é de uso eventual durante a jornada, não chegando ao uso de nem 3 horas
durante a jornada. Ademais, sendo mantida a medida de controle já imposta nas atividades
da TCMA, com o uso frequente do protetor auricular que reduz a exposição para menos de
43dB, o nível de ruído estpa abaixo do nivel de ação e em condições seguras, seguro
conforme indica a coluna 2 da tabela 17.
Ademais, há máquinas e atividades cujos valores se configurem iguais ou superiores
os LT normativos, por exemplo, batedor de estacas de impacto, batedor de estacas
vibratórias, detonação, pá de amêijoa, serra de concreto, aríete de quebra hidra, e martelo de
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Revisão: 02
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impacto montado. Diante disso, adotou-se medidas de controle que priorizem as medidas de
proteção coletiva e adoções protetivas de caracter administrativo ou de organização do
trabalho para a contenção do ruído conforme determina a hierarquia da NR-9.
A empresa fornece, gratuitamente, o EPI adequado ao risco em perfeito estado e
orienta os empregados quanto ao uso adequado do protetor auricular.
Logo, conforme o levantamento feito no GSE (Grupo Silmilares de Exposição) do
estabelecimento da TCMA é obrigatório o uso do protetor auricular, nos trabalhos da obra.
Uma vez que, a medida de controle já esta sendo adotada, então a orientação é para
continuar com o uso, registros e demais medidas referentes a esse EPI.
O EPI será mantido para todos os trabalhadores no canteiro, estará previsto logo mais
no item 12 – Resultado da avaliaçãoes para todos os cargos, com exceção para o vigia
noturno.
ambientais, tais como altura do sol, apresentando maior intensidade nos horários entre dez da
manhã e quatro da tarde; a latitude, pois quanto mais próximo à linha do equador, mais
elevados são os níveis de radiação UV; céu encoberto por nuvens, poluição atmosférica,
névoas ou neblinas, que reduzem os níveis de radiação UV; altitude elevada, onde há menor
filtração da radiação UV; e ozônio, que absorve alguma quantidade de radiação UV.
A melhor estratégia para reduzir a exposição natural à radiação UV é evitar o sol no
meio do dia, quando a intensidade de radiação é maior.
Além disso, a TCMA - Tecnologia em Construções e Meio Ambiente Ltda addequa
melhor uso de áreas cobertas, tanto com tendas como aproveitamento da sombra de árvores
que oferecem grande área coberta, onde é possível, para melhorar a salubridade e garantir às
condições de conforto e bem-estar dos colaboradores.
Somam-se a isso, atividadesções de educação em saúde no canteiro de obras, as
quais são praticadas para a conscientização dos profissionais expostos ao sol durante o
exercício das suas atividades. Por exemplo, nos DDS são abordados:
“A maior parte dos cânceres de pele pode ser tratada com sucesso se diagnosticados
precocemente, por isso é importante compartilhar orientações para os trabalhadores se familiarizarem
com a aparência habitual de sua pele para que mudanças possam ser notadas rapidamente. O
aparecimento ou a mudança no formato, cor ou tamanho de manchas ou sinais devem passar por uma
avaliação médica. Além disso, devem ser usados corretamente os EPI’s e uniforme que cobrem e
preservam boa parte do corpo dessa exposição”.
Conclui-se que não há excedente das condições segura na exposição, os
trabalhadores utilizam as proteções recomendadas, há rodizio de tarefas, intervalos e
descanso sob cobertura, estimulo para ingestão de água e consientização.
10.3. Vibração
Sabe-se que a vibração pode afetar o corpo inteiro ou apenas partes do corpo, como
as mãos e os braços. A vibração do corpo inteiro ocorre quando há uma vibração dos pés
(posição em pé) ou do assento (posição sentada).
Para uma melhor compreensão, temos dois princípios fundamentais:
1º Toda massa tem uma frequência interna natural;
2º Ressonância é quando uma frequência externa de excitação coincide com a
frequência natural do sistema, provocando uma amplificação do movimento, podendo gerar
estresse potencialmente prejudiciais.
Sendo assim, o funcionamento dessa obra não são expostos a uso veículos, tratores
ou grandes máquinas condizentes ao risco físico de vibração como é catalogado na NR15.
Quanto à manipulação de ferramentas: as ampliações ocorrem quando partes do corpo
passam a vibrar na mesma frequência e, então, dizemos que entrou em ressonância.
Vibrações severas sofridas pelas mãos (causadas por ferramentas vibrantes) podem
provocar danos neurológicos, circulatórios, modificações da força muscular e da destreza
manual. Por outro lado, vibrações aplicadas em todo o corpo (causadas por veículos de
transporte, pisos vibrantes) podem provocar ressonâncias nas partes internas do corpo e
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4
aren = Aceleração Resultante de Exposição Normalizada
5
VDVR Valor da Dose de Vibração Resultante
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AERODISPERSÓIDES
Névoas são partículas líquidas geradas pela ruptura mecânica de um líquido. Ex: pintura spray.
Fumos são partículas muito pequenas que se formam quando alguns materiais sólidos se vaporizam
ou sublimam com o calor e logo se esfriam bruscamente e condensam. Ex: fumos metálicos de solda
Poeiras surgem quando os materiais sólidos sofrem processos de golpeiamento, ruptura, moagem,
peneiramento, lixamento, trituração ou ainda na manipulação de grãos, gerando partículas sólidas
que flutuam no ar até se depositarem por gravidade. Ex:peneirar areia
Fumaça – são misturas de gases, vapores e aerodispersóides provenientes da combustão
incompleta de materiais. Exemplos: fumaça proveniente da combustão de madeira e plástico.
trabalhadores expostos aos produtos químicos tratados nas FISPQs relacionadas. Ademais,
deve se buscar referencias pelas orientações de cada fabricante dos produtos químicos
utilizados no processo construtivo.
Os Limites de tolerancia e as medidas de proteção adequadas para cada produto
químico são as que estão indicados no item 8 (Controle de exposição e proteção
individual ) de cada FISPQ onde são tratados parâmetros de domínio para a sustâncias e
para os ingredientes dessa utilização, bem como expressos os limites de tolerância, e/ou
indicadores biológicos ou outros limites.
Na obra analisada,os materiais identificados foram:
• - cimento Portland CP-32;
• - areia média lavada;
• - aço CA-50A; com fyk > 500 Mpa
• - argamassa
O cimento Portland é constituído basicamente de clínquer Portland finamente moído e
gesso, podem, ainda, ser adicionados outros materiais normalizados dependendo do tipo que
se deseja. Tais adições podem ser: calcário com carbonato de cálcio acima de 85%, escórias
granuladas de alto fornos, argilas pozolânicas e etc. Desse modo, pela avaliação baseada na
FISPQ’s desse produto tem-se que:
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Da mesma forma, sempre deverão ser solicitadas aos fornecedores (para que
sejam enviadas pelo fabricante junto com os produtos) e disponibilizadas ao
acesso de todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente, com esse
produto.
Como no canteiro de obras pode ocorrer utilização coletiva de produtos químicos, deve
ser feita uma cópia da FISPQ para cada unidade de trabalho onde o produto possa ser
manipulado. Quando a FISPQ não for enviada junto ao produto, o encarregado ou usuário do
produto químico deve solicitar aos responsaveis ou fornecedor/fabricante.
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As FISPQ também devem ser utilizadas para treinamento de usuários dos produtos
químicos como medida de controle. Nesse sentido, são obordados os capítulos da FISPQ
tais como: Identificação de perigos; informações sobre os ingredientes e composição do
produto; Primeiros-socorros; Medidas de controle para derramamento ou vazamento;
Métodos de limpeza, coleta, neutralização e descontaminação do ambiente ou meio
ambiente; Manuseio e armazenamento; Controle de exposição e proteção individual;
Propriedades físicas e químicas; Estabilidade e reatividade; Informações toxicológicas;
Considerações sobre tratamento e disposição; Informações sobre transporte, manuseio e/ou
guarda adequada do produto e qualquer outra informação que possa ser importante do ponto
de vista da segurança, saúde e meio ambiente, mas não especificamente pertinente às
seções anteriores. Por exemplo, o uso recomendado e possíveis restrições ao produto
químico podem ser indicados.
1. Altura e Queda
Toda atividade executada acima de dois metros e com risco de queda é considerada
como um trabalho em altura de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Esse
tipo de trabalho pode acontecer em diversos setores, mas é bastante comum na construção
civil. Nesse sentido, a NR35 determina os requisitos de proteção para esse tipo de trabalho,
desde o planejamento até seu desenvolvimento e execução.
Principais causas de acidentes por quedas | Trabalho em altura
Falta de planejamento.
Falta de treinamento adequado.
Falta ou uso inadequado de equipamentos de segurança e EPI.
Excesso de trabalho.
Excesso de confiança.
São fixadas as medida de proteção e de proibição para que o trabalho em altura não
aconteça sem:
Os treinamentos da NR-35 antes da obra iniciar as etapa com exposição a esse risco.
O Sistema de Proteção Individual contra Quedas (SPIQ),
Autorização de Trabalho de Risco (ATR) elaborada antes da atividade e assinada pelos
responsáveis no canteiro.
Inspeções nos itens de segurança, recusando os elementos que apresentem defeitos ou
desinformações.
2. Queda de Objetos
Qualquer item que possa ser armazenado, utilizado, fixado, empilhado em local alto
oferece risco de queda. A prevenção contra queda de objetos envolve garantir que todas as
medidas de controle sejam utilizadas para eliminar os riscos de queda do objeto. Medidas
como:
Garantir uma área de trabalho limpa e organizada.
Criar ancoragens secundaria em objetos fixados em altura.
Garantir barreiras abaixo de áreas de trabalho, quando houver essa ocorrência.
Ancorar todas as ferramentas para realizar trabalhos em altura.
Garantir que todo trabalhador que execute trabalho em altura tenha treinamento
adequado (NR-35 ou no caso de acesso por corda o treinamento IRATA), e
treinamento em prevenção contra queda de objetos.
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risco desses acidentes, o ambiente de trabalho deve ser mantido livre de desordem e os
perigos e obstáculos devem estar claramente identificados.
5. Cortes e Lacerações
Além de usar os EPI’s adequados, tais como luvas,
capacetes, bota de segurança etc. os colaboradores devem receber treinamento antes de
iniciarem suas atividades. Assim, adotamos treinamento e reforço das orientações nos DDS
para que o profissional esteja atento e devidamente treinado para operar determinada
máquina e realizar suas tarefas com atenção e segurança.
Por isso as ações que evitam os acidentes são reforçadas nos canteiros:
O Treinamento adequado é fundamental para evitar esse tipo de acidentes.
Praticar o OPA (Observar, Pensar e Agir) para reforçar as atenções nas tarefas.
Cobrar o uso frequente e correto dos EPI’s
Proibir o desvio de função fazendo cumprir as O.S’s que detalha as atividades relativas
a cada cargo e função.
Promover a conscientização dos trabalhadores quanto a prevenção desses riscos.
relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho e
definida pela Organização Internacional do Trabalho - OIT como "A aplicação das ciências
biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o
ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em
termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho".
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento e transporte
manual de cargas, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de
estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e
repetitividade, imposição de rotina intensa.
Nesse sentido, Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do
trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os
aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de:
Melhoria contínua no processo de trabalho,
Orientar e corrigir os trabalhadores quanto às posturas adequadas,
Melhoria no relacionamento entre as pessoas com clareza nas ordens;
Modernização de máquinas e equipamentos, adequadas à NR 12;
Valorizar as percepções dos operários sobre as condições no local de trabalho;
Alteração no ritmo de trabalho, com rotatividade e medidas administrativas;
Constante inspeção nos equipamentos e ferramentas para que estejam adequados
quanto às boas condições de uso e às caracteristicas psicofisiológicas de cada usuário;
Promover meios de trabalho com adaptação às necessidades dos trabalhadores.
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Habilitado (PLH). Diante disso, o modo de introduzir o inventário é definida pelo elaborador do
PGR, alinhado aos trechos da NR-1 mencionados no item 1.5.7.3.2, apresentados acima.
Para incluir os dados, adotar-se-á perícia que não necessáriamente precisa ser
realizada pelo PLH, pode ser feita pela CIPA, ou designado, conforme as orientações, apoio
ou assessoria de especialistas em Segurança e Saúde no Trabalho.
A perícia no canteiro de obras, mediante as atividades estejam sendo praticadas,
devem ser capaz de nutrir as declarações dignas de compor inventário. Recomenda-se que
as verificações sejam padronizadas, para tal, segue-se orientações da visitação in loco a fim
de alimentar o iventário:
a) Caracterização do processo e ambiente de trabalho
Segundo a Fundacentro, nesta etapa deve conter:
Esboço do processo produtivo
Instalações e condições ambientais
Máquinas e equipamentos
Materiais e produtos químicos
Medidas de controle de engenharia
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Abaixo do
LT (85dBA
p/ 8h/dia)
Serras
Protetor pois o uso
(circular, de
auricular frequente do
mármore,
protetor
makita), Nível: 4
DDS auricular
Ruído
Perda furadeira, todos os reduz a 2 2 4
TOLERÁVEL
auditiva policorte, Treina- trabalhadores (manter controle
exposição
broca, mento existente)
para menos
máquinas e
de 43dB,
ferramentas Audio-
sendo o
combinadas. metria
nível
seguro
conforme
Rodizio de
atividades
Danos Adoção de
neuroló- maquinas
dentro do LT Exposição
gicos,
ocasional e
circulató- Ferramentas Inspeção
Ajudante abaixo do
Vibração rios, manuais nas Nível: 4
L.T
de mãos e modifica- (Serra, ferramentas TOLERÁVEL
braços ções da Marteletes,
Armardor; (Máxima 2 2 4
(manter controle
manuais diária a
(VMB) força Lixadeira e Alinhar as Carpinteiro; existente)
VMB de
muscular compressor) boas aren de 5
e da condições m/s2)
destreza de uso e
manual EPI’s
luvas anti-
impacto
No horário
de maior
Uniforme incidência
Queima-
Rodizio do sol cessa
duras, Ajudante
com área a exposição
vermelhi- Armador;
coberta com Nível: 4
Radiação dão na Exposição
não pele, solar a céu DDS Carpinteiro; intervalo da
2 2 4
TOLERÁVEL
Estímulo Mestre de Obras refeição e (manter controle
ionizante cansaço, aberto,
para Encarregado descanso, existente)
perda de
ingestão no tempo
liquido,
de água restante as
fadiga
medidas de
controle são
usadas.
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Procedi-
Danos mentos de Nível: 6
respirató- fricção SIGNIFICATIVO
Exposição
rios, metálica ex: (avaliar precisão
ocasional
alergias, serrar ou
Uso do EPI com uso do de + controle)
irritação lixar
Respira-dor Armador, respirador Incluir DDS e
Fumos danos estruturas
Metálicos aos em aço, PFF1 /P1 e Ajudante para limitar 3 2 6 treinamentos
pulmões, chapas, PFF2 a exposição Divulgar as
(fica abaixo recomendações e
coração, partes,
do L.T das possíveis
intestino, peças ou
FIPQ) restrições da
fígado, tubo de
cérebro material FISPQ
metálico.
Dermatites
ulceras, Uso do EPI
queimadu- Respira-dor Nível: 9
contato ou
ras, infer- PFF1 /P1 e SÉRIO
inalação de
tilidade PFF2 (implementar
névoas, Ajudante;
Produto irritação Medidas de novos controles)
vapores, Armador; Critérios de
químico alergias, controle Incluir DDS e
fumaça, pó L.T idem
e/ou doenças
ou fumos estabelecida Carpinteiro; FISPQ de 3 3 9 treinamentos
substan- do sistema s nas FISPQ Mestre de Obras;
cias nervoso,
químicos. cada Obrigatóriedade
Ex: cimento, de cada Encarregado; produto de solicitar FISPQ
Químicas. doenças produto
cal, Divulgar as
nos rins e EPI’s e
solventes, recomendações
fígado, EPC’s
cola etc. da FISPQ
alguns indicado na
câncer, FISPQ
infarto etc;
Nível: 4
Pessoas, Máscaras
TOLERÁVEL
materiais e Higiene
Corona-
Covi-19 objetos
Todos os Não há LT
2 2 4
(manter controle
vírus Evitar Trabalhadores especificado existente)
contaminado aglomeraçã
- Vacinação e
s o higiene
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Vacinação e
Epi’s:
Capacete
Em caso de Uniforme
acidentes do Botina
Nível: 4
Clostri- trabalho na Luvas
dium
Tétano
construção Óculos
Todos os Não há LT
2 2 4
TOLERÁVEL
(A35.-) Trabalhadores especificado (manter controle
tetani civil ou em Protetor
existente)
acidentes de auricular
trajeto
respirador
PFF1 /P1
Cinto de
Segurança
Mosquito
Trans- Vacinação, Nível: 4
Arbovírus Febre missor, EPI’s e
da Febre Amarela principal-
Todos os Não há LT
1 2 2
TOLERÁVEL
uniforme de Trabalhadores especificado (manter controle
Amarela (A95.-) mente em manga longa existente)
zonas
endêmicas
boas
Trabalho em condições Todos os Adotar
Fraturas, andaime, de uso e Nível: 4
Trabalhadores medidas de
Altura e desmaios escadas, EPI’s TOLERÁVEL
que executarem controle a 2 2 4
Queda , cortes e balancinhos (manter controle
atividades acima partir dos
óbito ou demais treinamento existente)
de 2m 2m de altura
acima de 2m NR35
Quedas
Desatenção,
do Nível: 6
falta de
mesmo SIGNIFICATIVO
sinalização,
nivel, (avaliar precisão
pressa no
fraturas, de + controle)
serviço,
Cortes
desorganiza
de Incluir DDS
ção;
mebros,
distração, EPI’s
perfura-
falta de adequado Obrigatóriedade
Acidentes
ções,
capacitação,
Todos os Não há LT
2 4 6 de Manutenção
ferimen- Placas de Trabalhadores especificado
falta de em equipa-
tos em sinaliza-
manutenção mentos e
várias ção
nos ferramentas.
partes do
equipamen-
corpo,
tos,
traumas,
ferramentas Treinamento
torções,
ou máquinas em SST e
lesãoes
sem qualificação.
expostas
proteção.
ou não.
Choques
Rede elétrica Nível: 3
energiza-
Maquinas e Treinamento TOLERÁVEL
dos;
queima-
equipa-mento NR10 Diretamente: (manter controle
energizado Eletricista ; existente)
duras com inadequa- Proibição de Rever as
cutâneas ção, falta de mexer com
Engenheiro
Eletrici- eletricista Não há LT instalações,
, lesões a isolamento, eletricidade 1 3 3 também as
dade manutenção quem não é Por proximidade ou especificado
órgãos, Sinalizações e
arritmia sem desligar a eletricista aparelhos tratar em DDS o
cardíaca rede, energizados demais tema reforçando a
ferramentas Não usar trabalhadores proibição para
e parada condutoras de tomadas
respirató- outras funções
energia, danificadas além do eletricista
ria
Picadas
Alergias, Cobras, ratos Limpeza Todos os Não há LT 1 2 2 Nível: 2
de inse- abelhas organização Trabalhadores especificado TOLERÁVEL
inflama- (manter controle
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ções, formigas, e
feridas, demais
penhonhetos
tos e envene-
que possam
uso de EPI’s
namento,
peço- doenças
aparecer no
Atenção existente)
nhentos canteiro
(ex: ao serviço
leptospir
ose) etc
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Ajudantes.
Carpinteiros;
Armadores;
Encarregados;
Mestre de Obra
Cozinheira
*Caso sejam incluídos novos cargos e serviços no canteiro, devem ser repetidas as
analises, antes das atividades serem iniciadas.
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12.1. Ajudante
RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Uso do
Demolição, ruptura, EPI Manter
moagem, lixamento, Matriz de Respira- ações, EPI.
Poeiras Risco 6:
trituração ou dor Adicionar
respirá- significativo
Doenças manipulação de PFF1 treinamento
veis e Habitual avaliar
respiratórias agregados e alvenaria necessidade /PFF2 NR06 eNR34
fumos
ou de armações de de novo uniforme tema em
metálicos
ferro e peças controle cobrindo DDS sobre
metálicas partes do FISPQ
corpo
cada FISPQ EPI para EPI e
Produto Vide FISPQ do Cimento, argamassa, tem sua cada tipo treinamento
Habitual
químico produto cal, filito, tintas etc. avaliação de NR06 e das
impressa produto. FISPQ
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
Exposição ao
Matriz de Risco
Arboví- mosquito
(2) risco Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela transmissor,
Ocasional tolerável , vacina dia a
Febre (A95.-) principalmente
manter controle atualizado vacinação
Amarela em zonas
endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
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RISCO DE ACIDENTE
Manter ações
Treinament
Fraturas, Trabalho em Ocasional Matriz de Risco DDS e NR 35
Altura e o e EPI’s
desmaios, cortes andaime ou ou (4) risco tolerável, Trab. em
Queda de trabalho
e óbito acima de 2m Intermitente manter controle altura com
em altura
ATR e SPIQ
Choques,
Proibição
queimaduras Rede elétrica Manter
de mexer
cutâneas, lesões Maquinas e Matriz de Risco ações,
Ocasional com
Eletrici- a órgãos, equipamentos (3) risco Sinalizar
ou eletricidad
dade arritmias energizados tolerável, manter proibições e
Intermitente e quem
cardíacas e com controle tratar em
não é
parada inadequações DDS o tema.
eletricista.
respiratória
Desatenção,
falta de Usar EPI e Manter
Matriz de Risco
Batida Traumas e/ou sinalização, Ocasional Manter ações,
(3) risco tolerável
contra e ferimentos, alterações no ou ambiente Sinalizar e
manter controle
tombos expostos ou não. canteiro, pressa Intermitente de trabalho Tratar em
existente
no serviço, organizado DDS o tema
desorganização
Cobras, abelhas
formigas, ratos
Alergias, e demais
Picadas Matriz de Risco Usar EPI e Manter
inflamações, penhonhetos
de inse- (3) risco Manter ações,
feridas, que possam
tos e Ocasional tolerável, manter ambiente Sinalizar e
envenenamento, aparecer no
peço- controle de trabalho Tratar em
doenças (ex: canteiro (ex: em
nhentos existente organizado DDS o tema
leptospirose) etc escavações ou
entre materiais
armazenados)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
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RISCO ERGONÔMICO
Possível M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Lesão Limite Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Transporte
Matriz de Somar
Levanta- manual de saco
Risco (3) Não Treinamento
mento e Homem de cimento ou
risco exceder os sobre
trans- Distensões no máx. demais
Intermitente tolerável, limites ergonomia
porte Musculares 60 kg por materiais
manter fixados nas no
manual até 60 m pesados a
controle NRs 11 e 17 transporte de
de peso serem
existente carga
deslocados
Causado por
técnica Matriz de Somar
Lesão fadiga muscular, inadequada ou Risco (4) Monitora- Treinamen-to
por fraqueza, rigidez, uso excessivo risco mento da sobre
Esforço sensibili-dade, redução ou monótono Habitual tolerável saúde em ergonomia
Repetiti- na amplitude do dos músculos, manter ASO fisica e
vo (LER) movimento etc nervos, controle Períodicos orientações
ligamentos e existente sobre LER
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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12.2. Armador
RISCO FÍSICO
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
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RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação Existente Propostas
Manter
Poeira ações, EPI.
Matriz de Risco
respirav Uso do EPI
Na preparação de 6: significativo
eis e Doenças Respirador Adicionar
armações e corte Habitual avaliar
fumos respiratórias PFF1 /P1 e treinamento
de ferragens necessidade de NR06 eNR34
metáli- PFF2
novo controle tema em
cos
DDS (FISPQ)
Manter
Matriz de Risco ações, EPI.
EPI para
6: significativo
Produto Vide FISPQ do Lubrificantes e cada tipo Adicionar
Ocasional avaliar
químico produto decapantes de treinamento
necessidade de
produto. NR06 e tema
novo controle
DDS (FISPQ)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
Em caso de
acidentes do
Clostri- Matriz de Risco Cartão de Manter em
trabalho na Ocasional ou
dium Tétano (A35.-) (3) risco vacina dia a
construção civil ou Intermitente
tetani tolerável atualizado vacinação
em acidentes de
trajeto
Exposição ao
Arboví- Matriz de Risco
mosquito Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela Ocasional ou (2) risco
transmissor, vacina dia a
Febre (A95.-) Intermitente tolerável
principalmente em atualizado vacinação
Amarela
zonas endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se
reconheceu mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
RISCO DE ACIDENTE
99
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Revisão: 02
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M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação Existente Propostas
Prensamento, e Manter
Causado por
pinsamento de Matriz de Risco Luvas, ações,
ferramentas
Cortes e membros; Habitual ou (7) significativo, botas e sinalizar e
inadequadas ou
feridas Cortes e Permanente manter controle demais tratar com
mal
ferimentos em e adotar novos EPI’s frequência
inspecionadas
mãos em DDS
Manter
Trabalho em Matriz de Risco Treinament ações DDS
Fraturas, Ocasional
Altura e andaime ou (4) risco o e EPI’s e NR 35
desmaios, ou
Queda altura acima de tolerável, manter de trabalho Trab. em
cortes e óbito Intermitente
2m controle em altura altura com
ATR e SPIQ
Choques,
Manter
queimaduras
Rede elétrica ações,
cutâneas, Matriz de Risco Proibido
proximas ao Ocasional Sinalizar
Eletrici- lesões a órgãos, (3) risco de atuar
serviço, ou no ou proibições
dade arritmias toleravel, manter em partes
uso de aparelhos Intermitente e tratar em
cardíacas e controle eletricas
energizados DDS o
parada
tema.
respiratória
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
RISCO ERGONÔMICO
Possível Fonte M.Controle M.Controle
Agentes Lesão Limite Geradora Exposição Avaliação Existente Propostas
100
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Transporte Somar
Levanta- Não
Homem manual de Matriz de Risco Treinamento
mento e exceder
no máx. partes da Ocasional (6) risco sobre
trans- Distensão os limites
60 kg armação ou ou significativo, ergonomia
porte Muscular fixados
por até demais Intermitente manter controle no
manual nas NRs
60 m materiais e adotar novos transporte
de peso 11 e 17
pesados de carga
Causado por
fadiga muscular, técnica Treinamento
Lesão inadequada ou Matriz de Risco Monitora-
fraqueza, rigi-dez, sobre
por uso excessivo Ocasional (5) risco mento da
sensibili-dade, ergonomia
Esforço ou monótono ou significativo, saúde em
redução na dos músculos, Intermitente fisica e
Repetiti- manter controle ASO
amplitude do nervos, orientações
vo (LER) e adotar novos Períodico
movimento etc ligamentos e sobre LER
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
101
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12.3. Carpinteiro
RISCO FÍSICO
Preferir
Danos máquinas
LT:
circulatórios, Serra, dentro do
expo-
modificaçõe LT e
Vibração s da força
sição Marteletes, Matriz de risco 4:
diária Ocasional ou Rodiziar Continuar
de mãos muscular e
VMB de Lixadeira e Intermitente
tolerável –
atividades com o uso
e braços da destreza manter controle
manual,
aren Politriz, para
de 5
dores de
m/s2.
policorte. menor
cabeça etc.
tempo de
uso
EPI´s,
Queimaduras,
Matriz de risco 3: cobertura,
Radiação vermelhidão na Exposição
tolerável – Uniforme, Continuar
não pele, cansaço, solar a céu Habitual
manter controle rodízio, com o uso
ionizante perda de liquido, aberto
existente água
fadiga.
potável.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
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RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Manter
Pó de serragem, Matriz de Risco ações, EPI.
Uso do EPI
Poeira corte de (6: significativo)
Doenças Respirador Adicionar
respirá- madeiras, Habitual controle com
respiratórias PFF1 /P1 e treinamento
veis preparação de uso do PFF1/P1 NR06 eNR34
PFF2
formas e adicional MC tema em
DDS (FISPQ)
Manter
Cada FISPQ tem EPI da ações, EPI.
sua avaliação e FISPQ
Produto Vide FISPQ do Adicionar
Colas e vernizes intermitente recomendação para cada
químico produto treinamento
desse (controle tipo de
indicado FISPQ) produto NR06 e tema
DDS (FISPQ)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Manter
Pessoas, Matriz de Risco
ações +
Corona- materiais e (6) risco máscaras,
Covi-19 Ocasional Vacinas e
vírus objetos significativo, higiene
Plano e
contaminados manter controle
COVID-19
Em caso de
acidentes do
Clostri- trabalho na Matriz de Risco Cartão de Manter em
dium Tétano (A35.-) construção civil Ocasional (3) risco vacina dia a
tetani ou em tolerável atualizado vacinação
acidentes de
trajeto
Exposição ao
Arboví- mosquito Matriz de Risco
Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela transmissor, (2) risco
Ocasional vacina dia a
Febre (A95.-) principalmente tolerável
atualizado vacinação
Amarela em zonas
endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se
reconheceu mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
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RISCO DE ACIDENTE
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Fraturas, Manter
desmaios, cortes Trabalho em Matriz de Risco Treinament ações DDS e
Ocasional
Altura e e óbito andaime ou (4) risco o e EPI’s NR 35 Trab.
ou
Queda altura acima de tolerável, manter de trabalho em altura
Intermitente
2m controle em altura com ATR e
SPIQ
Cobras, abelhas
Alergias, formigas, ratos e
Picadas demais Matriz de Risco Usar EPI e Manter
inflamações,
de inse- penhonhetos que Ocasional (4) risco Manter ações,
feridas,
tos e possam aparecer ou tolerável manter ambiente Sinalizar e
envenenamento, no canteiro (ex:
peço- Intermitente controle de trabalho Tratar em
doenças (ex: bichos em
nhentos existente organizado DDS o tema
leptospirose) etc materiais
armazenados)
Desatenção,
falta de
Matriz de Risco Usar EPI e Manter
sinalização,
Batida Traumas e/ou Ocasional (3) risco Manter ações,
alterações no
contra e ferimentos, ou tolerável, manter ambiente Sinalizar e
canteiro, pressa
tombos expostos ou não. Intermitente controle de trabalho Tratar em
no serviço,
existente organizado DDS o tema
desorganização
.
Rede elétrica
Choques,
proximas a rede Manter
queimaduras
hidrulica e/ou Matriz de Risco ações,
cutâneas, lesões Proibido de
em contato com Ocasional (4) risco Sinalizar
Eletrici- a órgãos, atuar em
sistemas de ou significativo, proibições
dade arritmias partes
tubulação , no Intermitente manter controle e tratar em
cardíacas e eletricas
uso de existente DDS o
parada
aparelhos tema.
respiratória
energizados
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
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RISCO ERGONÔMICO
Possível M.Controle M.Controle
Agentes Limite Fonte Geradora Exposição Avaliação
Lesão Existente Propostas
Transporte
manual de Matriz de
Levanta- Treinament
Homem partes da Risco (3) Não
mento e o sobre
no máx. armação ou risco exceder os
trans- Distensões ergonomia
60 kg demais Ocasional tolerável, limites
porte Musculares no
por até materiais manter fixados nas
manual transporte
60 m pesados a controle NRs 11 e 17
de peso de carga
serem existente
deslocados
técnica
fadiga Matriz de
inadequada, Treinamen-
Lesão muscular, Risco (3) Monitora-
uso excessivo to sobre
por fraqueza, risco mento da
- ou monótono ergonomia
Esforço rigidez, Ocasional tolerável, saúde em
- dos músculos, fisica e
Repetiti- sensibilida- manter ASO
ligamentos, orientações
vo (LER) de, redução controle Períodicos
nervos e sobre LER
de amplitude existente.
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
Cargos:
Função: líder de setores da obra, responsável pela organização em geral do
MESTRE DE trabalho de diversos outros profissionais.
OBRAS Área: supervisão
Descrição sumária do cargo:
Supervisiona as etapas dos processos construtivos no canteiro de obra, responsabilizar-se com a qualidade da
execução dos trabalhos, guiando-se por desenhos, esquemas e especificações, utilizando processos e instrumentos
pertinentes ao ofício para gerir os procedimentos e equipes nas tarefas de construir, demolir, reformar ou reparar
estruturas e obras de arte especiais, ou edifificações de complexidade similar. Executar atividades gerenciaias no
canteiro de obras; contribuir com as boas praticas de construção e manter a organização do canteiro; cumprir e fazer
cumprir as normas de segurança do trabalho; Faz o controle operacional das áreas de trabalho; implementam atividades e
coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa, principalmente com troca de informações para a
engenharia. Na área de atuação, gerenciam recursos humanos quanto ao desempenhar das tarefas, administram recursos
materiais e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade. Elabora e estabelece estratégias
de bem estar entre os demais trabalhadores, faz leitura de projetos e esboços reproduzindo os projetos para melhor
compreenção da equipe, auxilia nas atividades adjacentes, sobretudo no auxílio de boas cndições de higiene, organização e
segurança no canteiro de obra..
RISCO FÍSICO
risco 4:
tolerável –
Induzida
policorte, betoneira, manter
por Ruído auricular
broca, máquinas. controle
(PAIR)
existente
Matriz de EPI´s,
Queimaduras,
risco 3: cobertura,
Radiação vermelhidão na
Exposição solar a tolerável – Uniforme, Continuar
não pele, cansaço, Habitual
céu aberto manter rodízio, com o uso
ionizante perda de liquido,
controle água
fadiga.
existente potável.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS QUÍMICOS
Manter
Por proximidade nas Matriz de ações, EPI.
areas de Risco 6: Uso do
Poeiras peneiramento, significativo EPI Adicionar
Doenças treinamento
respirá- ruptura, moagem, Habitual avaliar Respira-
respiratórias NR06 eNR34
veis lixamento ou necessidade dor
manipulação de de novo PFF1 /P1 tema em
materiais do canteiro controle DDS sobre
FISPQ
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
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Em caso de
acidentes do
Matriz de Risco
Clostri- trabalho na Cartão de Manter em
Ocasional ou (3) risco
dium Tétano (A35.-) construção civil vacina dia a
Intermitente tolerável,
tetani ou em atualizado vacinação
manter controle
acidentes de
trajeto
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
RISCO DE ACIDENTE
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Trabalho em Matriz de Risco
Queda Fraturas, baixo de Ocasional (7) risco Somar ao EPI
Uso de EPI
de desmaios, cortes andaime ou sob ou significativo, Treinamento
capacetes
Objetos e óbito manuseio de Intermitente manter controle e sinalização
objetos e adotar novos
Choques,
queimaduras Rede elétrica Manter
Matriz de Risco NR-10 e
cutâneas, lesões Maquinas e ações,
Ocasional (5) risco apenas os
Eletrici- a órgãos, equipamentos Sinalizar
ou significativo, eletricistas
dade arritmias energizados proibições e
Intermitente manter controle podem
cardíacas e com tratar em
e adotar novos atuar.
parada inadequações DDS o tema.
respiratória
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
RISCO ERGONÔMICO
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
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Elevada
exigência
cognitiva
necessária ao
Cansaço agudo, exercício das
Síndrome de Burnout atividades Matriz de
depressão, reação associada à Risco (4) Monitora-
Psicos- Continuar
aguda ao stress, constante risco mento da
sociais e com o
ansiedade, transtornos convivência Ocasional tolerável saúde em
Organiza monitora-
do sono, transtorno com o riscos manter ASO
-cionais mento
obsessivo-compulsivo, para si e para a controle Períodico
fobias, transtorno equipe, existente
bipolar do humor pressões
psicológica
para tomada de
decisões e
prazos
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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12.5. Encarregado
RISCO FÍSICO
Matriz de
Perda
Batedor de estacas, risco 4:
Auditiva Uso de
Ruído Induzida
85 Db serra, perfuração, Habitual ou tolerável –
protetor
Continuar
p/ 8hrs policorte, betoneira, Permanente manter com o uso
por Ruído auricular
broca, máquinas. controle
(PAIR)
existente
Matriz de EPI´s,
Queimaduras,
risco 3: cobertura,
Radiação vermelhidão na
Exposição solar a tolerável – Uniforme, Continuar
não pele, cansaço, Habitual
céu aberto manter rodízio, com o uso
ionizante perda de liquido,
controle água
fadiga.
existente potável.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Manter
Por proximidade nas Matriz de ações, EPI.
areas de Risco 6: Uso do
Poeiras peneiramento, significativo EPI Adicionar
Doenças treinamento
respirá- ruptura, moagem, Habitual avaliar Respira-
respiratórias NR06 eNR34
veis lixamento ou necessidade dor
manipulação de de novo PFF1 /P1 tema em
materiais do canteiro controle DDS sobre
FISPQ
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SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 20/11/2023
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Em caso de
acidentes do
Matriz de Risco
Clostri- trabalho na Cartão de Manter em
Ocasional ou (3) risco
dium Tétano (A35.-) construção civil vacina dia a
Intermitente tolerável,
tetani ou em atualizado vacinação
manter controle
acidentes de
trajeto
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
RISCO DE ACIDENTE
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Trabalho em Matriz de Risco
Queda Fraturas, baixo de Ocasional (7) risco Somar ao EPI
Uso de EPI
de desmaios, cortes andaime ou sob ou significativo, Treinamento
capacetes
Objetos e óbito manuseio de Intermitente manter controle e sinalização
objetos e adotar novos
Choques,
queimaduras Rede elétrica Manter
Matriz de Risco NR-10 e
cutâneas, lesões Maquinas e ações,
Ocasional (5) risco apenas os
Eletrici- a órgãos, equipamentos Sinalizar
ou significativo, eletricistas
dade arritmias energizados proibições e
Intermitente manter controle podem
cardíacas e com tratar em
e adotar novos atuar.
parada inadequações DDS o tema.
respiratória
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Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
RISCO ERGONÔMICO
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Elevada
exigência
cognitiva
necessária ao
Cansaço agudo, exercício das
Síndrome de Burnout atividades Matriz de
depressão, reação associada à Risco (4) Monitora-
Psicos- Continuar
aguda ao stress, constante risco mento da
sociais e com o
ansiedade, transtornos convivência Ocasional tolerável saúde em
Organiza monitora-
do sono, transtorno com o riscos manter ASO
-cionais mento
obsessivo-compulsivo, para si e para a controle Períodico
fobias, transtorno equipe, existente
bipolar do humor pressões
psicológica
para tomada de
decisões e
prazos
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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12.6. Cozinheira
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
112
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Revisão: 02
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RISCOS BIOLÓGICOS
Exposição ao
Matriz de Risco
Arboví- mosquito
(2) risco Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela transmissor,
Ocasional tolerável , vacina dia a
Febre (A95.-) principalmente
manter controle atualizado vacinação
Amarela em zonas
endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
RISCO DE ACIDENTE
Choques,
Proibição
queimaduras Manter
Rede elétrica e de mexer
cutâneas, lesões Matriz de Risco ações,
Equipamentos com
Eletrici- a órgãos, (3) risco Sinalizar
energizados eventual eletricidad
dade arritmias tolerável, manter proibições e
com e quem
cardíacas e controle tratar em
inadequações não é
parada DDS o tema.
eletricista.
respiratória
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Revisão: 02
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Desatenção,
falta de Usar EPI e Manter
Matriz de Risco
Batida Traumas e/ou sinalização, Ocasional Manter ações,
(3) risco tolerável
contra e ferimentos, alterações no ou ambiente Sinalizar e
manter controle
tombos expostos ou não. canteiro, pressa Intermitente de trabalho Tratar em
existente
no serviço, organizado DDS o tema
desorganização
Cobras, abelhas
formigas, ratos
e demais
Alergias,
Picadas penhonhetos Matriz de Risco Usar EPI e Manter
inflamações,
de inse- que possam (3) risco Manter ações,
feridas,
tos e aparecer no Ocasional tolerável, manter ambiente Sinalizar e
envenenamento,
peço- canteiro (ex: em controle de trabalho Tratar em
doenças (ex:
nhentos gavetas, caixas, existente organizado DDS o tema
leptospirose) etc
entre louças
e/ou materiais
armazenados)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
RISCO ERGONÔMICO
Possível M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Lesão Limite Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Causado por
técnica Matriz de Somar
Lesão fadiga muscular, inadequada ou Risco (4) Monitora- Treinamen-to
por fraqueza, rigidez, uso excessivo risco mento da sobre
Esforço sensibili-dade, redução ou monótono Eventual tolerável saúde em ergonomia
Repetiti- na amplitude do dos músculos, manter ASO fisica e
vo (LER) movimento etc nervos, controle Períodicos orientações
ligamentos e existente sobre LER
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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A atenuação dos riscos com o devido uso dos equipamentos de proteção caracteriza a
GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social) em
codificação:
em caso de inexistência de agentes nocivos.
em caso de existência de agentes nocivos, atualmente neutralizados/atenuados como
devido uso das medidas de proteção.
em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 15 anos
(12%).
em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 20 anos
(9%). 04 em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria
em 25 anos (6%). 05 equivalente ao 00 e 01, porém, imposta quando os colaboradores
possuírem mais de um vínculo empregatício.
equivalente ao 02, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um
vínculo empregatício.
- equivalente ao 03, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um
vínculo empregatício.
- equivalente ao 04, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um
vínculo empregatício.
Conforme a NR - 15, o exercício de trabalho em condições insalubres (sujeitas a
existência de agentes nocivos não neutralizados/atenuados), assegura ao trabalhador a
percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo vigente o equivalente a:
40% para insalubridade em grau máximo.
20% para insalubridade em grau médio.
10% para insalubridade em grau mínimo.
No Caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado o de
grau mais elevado para efeito de acréscimo salarial, ficando vedada a percepção cumulativa.
Já a luz da NR 16 o trabalho em condições de periculosidade, garante ao trabalhador
o direito de um adicional de 30% incidente sobre o seu salário, sem os acréscimos resultantes
de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
O item 16.3 da NR 16 fixa que é responsabilidade do empregador a caracterização ou
a descaracterização da periculosidade, mediante laudo técnico elaborado por Médico do
Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, nos termos do art. 195 CLT.
Art 195 da CLT: “A caracterização e a classificação da insalubridade e da
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Deve-se salientar que o art. 191 da CLT estabelece que a insalubridade poderá ser
eliminada com a adoção de medidas coletivas, ou neutralizada com o uso de EPI.
Art . 191 da CLT - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:
I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites
de tolerância; II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao
trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
Sendo assim, em conformidade aos artigos 191 e 195 da CLT:
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Além disso, para todas as demais atividades desempenhadas no canteiro de obras, a NR-18
prever a seguinte precaução quanto aos equipamentos proteção individual:
“A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e
bem conservado e em bom funcionamento, de acordo com as disposições contidas na NR 6 ”.
Instalações elétricas
A instalação elétrica do canteiro deve ser projetadas para
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Esgoto da obra:
O esgoto da obra deve será biológico com a construção de fossa séptica e sumidouro,
adequado as normas ambientais vigentes e em conformidade ao previsto no contrato
dessa obra e memorial descritivo da mesma.
Nessa obra, não são descartados nas águas ou redes de esgoto elementos tóxicos.
Diante disso, os rejeitos, descartes e resíduos possíveis de serem conduzidos para a
rede de esgoto estão em conformidade com os critérios ambientais e da consecionária
local.
Os trabalhadores estão orientados sobre sustentabilidade e sobre a reciclagem ou
descarte correto dos resíduos, principalmente dos que forem considerados com
vestígio de produto tóxico, como latas de tintas e solventes.
Fornecimento de Água:
Para o consumo de água potável calcula-se no mín. 3l/homem dia, assim podem ser
fornecida a água em bebedouros ou garrafas térmicas, desde que seja respeitadas as
condições de higiene e necessidade de hidratação dos trabalhadores. É vedado o
compartilhamento de copos.
Diversas atividades necessitam diretamente do abastecimento de água na obra, como
exemplo a preparação de argamassa e lavagem das ferramentas. Para as áreas de
instalações hidro sanitárias precisam de uma distribuição de água que atenda aos
requisitos de vasão mínimos para banheiros,. A demanda do abastecimento pode ser
analisada com valores médios de referência, mas devem ser adotadas ao menos
20l/dia por trabalhador para a higiêne desse.
A obra disponibilizará de cisterna com filtro biológico, isto é, a água da cisterna será
bombeada com destino a uma caixa d’água e passará por um filtro de areia antes de
ser armazenada, de modo que serão retiradas parte da turbidez, particulados e
pequena quantidade de material emulsionado.
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Todo o fornecimento de água do canteiro todo, passará pela caixa d’água (que
abastece todo o canteiro de obras para o uso comum dos funcionários) de modo que
toda água já está filtrada para uso coletivo. Ademais, na cozinha será instalado um
filtro purificado de torneira.
Prevê-se a instalação já um bebedouro industrial, com filtro de carvão ativado, que
refrigera 100 litros de água, capaz de fornecer, portanto, água potável e resfriada para
o consumo dos funcionários, conforme já é utilizado em outras obras da TCMA que foi
inspecionada (nesse ano em 2023) e foi verificado ser água fresca, potável e filtrada
como estabele o item 18.5.6 da NR18 (2022, p. 4). Em paralelo, o bebedeouro atende
a exigencia da NR 18 de proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 25 (vinte e
cinco) trabalhadores ou fração, sendo que a previsão de trabalhadores in loco não
atingiu o quantitativo de 19.
Almoxarifado e Depositos:
Sua localização definidaa e esboçada no item 9.1.3 (layout) parte da eficiência do
processo construtivo e em propriedades como segurança e organização da obra.
A localidade do almoxarifado/deposito foi definida tendo em vista a proximidade com o
local de descarga de caminhões, com movimentação de cargas e próximo ao escritório
e defacil acesso para e para a central de armação, a fim de, facilitar o contato entre o
almoxarife e o encarregado da obra quanto a movimentação dos materiais para ser a
mais ágil possível e segura possível.
O dimensionamento do almoxarifado foi influenciado diretamente pelo porte da obra e
pela fase em que tal se encontra.
Quando a construção evoluir tomando boa parte do terreno, ainda sim o local do
deposito/almoxarifado poderá ser mantido sem gerar impacto à obra.
.
Central de carpintaria:
A obra em sim demanda pouca estrutura para a composição de uma central de
carpintaria, especialmente por serem adaptadas de somnras existentes. Mas como
este elemento também está envolvido com o fluxo de materiais, logo, o planejamento
de sua localização foi influenciado pela otimização dos
serviços e combinado com a organização e segurança
dos demais ambientes do canteiro.
Central de armação:
Local que se destina a corte e montagem das ferragens.
Utilizara serviço de armação demanda no espaço do
layout apresentado no item 9.1.3 o mesmo ambiente da
aproveitando sombras das arvores e ventilação natural,
para preservar o trabalhador da exposição solar a céu
aberto (radiação não ionizante) e próxima ao local de
estoque do aço.
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A Segurança é um fator muito importante na tomada de decisões, por isso deve ser
administrada com a mesma serenidade e eficiência com que são tratados os aspectos de qualidade,
produtividade, custo, etc.
Adota-se medidas de prevenção para o controle dos riscos, priorizando a eliminação, a mitigação, o
enclasulamento ou contenção dos riscos sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes
situações:
Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde.
Constatação, na fase de reconhecimento ou por avaliações qualitativas, de risco evidente à
saúde.
Comprovação, pelos resultados das avaliações quantitativas da exposição excederem os valores
dos limites previstos na NR 15.
Verificação, no controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde, os colaboradores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
Nota: Caso não seja possível a implantação de uma barreira de controle para o risco
alto, a atividade só deverá ser executada após a definição de múltiplas barreiras, ou
seja, no mínimo, mais de uma barreira de proteção e mais de uma barreira de suporte.
BAREIRA DE CONTROLE:
Barreiras cuja função é controlar a energia relacionada ao risco de segurança. São
normalmente barreiras físicas que não dependem da ação humana para funcionar.
Exemplos incluem guarda corpo, bacia de contenção, desenergização, aterramento,
ventilação, isolamento.
BARREIRAS DE PROTEÇÃO:
Barreiras cuja função é proteger a pessoa em um evento em que a energia fique fora
de controle. Estas barreiras atuam entre a energia não controlada e o trabalhador.
Exemplos incluem Equipamento de Proteção Individual (EPI), monitor de gases,
sinalização, dispositivos de aviso.
BARREIRA DE SUPORTE:
Barreiras cuja função é aumentar a eficácia das barreiras de controle e de segurança.
Estas barreiras dependem inteiramente da ação humana para funcionar.
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De acordo com a figura acima, temos os seguintes níveis de análise de risco na TCMA
- Tecnologia em Construções e Meio Ambiente Ltda para as situações de risco verificadas na
empresa:
Nível 1: Se o Trabalho envolve risco alto, uma parada breve e várias
equipes ou Trabalho com duração superior a 5 dias no mesmo local, a organização
deve elaborar um Planejamento de Segurança do Projeto (PSP) e Planejamento
Diário de Segurança do Trabalho (PDST quando além do risco alto existir um ou
mais variáveis listadas.
Nível 2: Se o Trabalho independente do risco não envolver também uma
ou mais parada breve ou várias equipes ou se estender acima de 5 dias no mesmo
local, cada equipe deve preparar apenas o Planejamento Diário de Segurança do
Trabalho (PDST) para todas as tarefas relacionadas com o trabalho a ser executado.
Ordens de Serviço
No item 15. ORDENS DE SERVIÇO (O.S) são também indicados:
Dados do Profissional: cargo, CBO, nome, admissão, função, atividades.
Riscos da Operação (descrição dos possiveis riscos e ambiente laboral)
EPI’s recomendados (para a função, atividades e ambiente)
Medidas Preventivas (detalhadamente por função e para o ambiente laboral)
Treinamentos Necessários
Procedimento em caso de acidente de trabalho
Caracterização da exposição (Insalubridade e Periculosidade)
Termo de responsabilidade (de acordo Art. 158, da lei 6.514/77 e da NR -01)
Data e assinaturas (do trabalhador e da supervisão)
Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas
obedecendo a seguinte hierarquia:
Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes
prejudiciais à saúde;
Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente
de trabalho;
Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.
Seguem exemplos de algumas medidas de controle:
Substituição do agente agressivo;
Mudança ou alteração do processo ou operação;
Enclausuramento da fonte;
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Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por
motivos técnicos ou financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano de Ação e
medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de
Proteção Individual, em conformidade a NR-6.
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(EPI) da NR-6
Cada colaborador deve usar os EPIs destacados nas O.S conforme sua função.
AJUDANTE Boné arabe, Camisa manga longa/ou uniforme contra UV, Protetor solar, Botina
ARMADOR de Segurança, Capacete de Segurança, Luva de Raspa, Óculos de Segurança
OPERACIONAL CARPINTEIRO Incolor, Luva de vaqueta mista, Protetor Auricular, Luvas de Látex Nitrílica,
OBRAS
(COM TRABALHO Cinturão tipo para-quedista, Dispositivo Trava Quedas, Talabarte em Y, Trava-
EM ALTURA) queda (Retrátil/ vertical ).
LIDERANÇA MESTRE DE OBRA Protetor Auricular, Protetor Auricular Concha, Botina de Segurança, Capacete
E ENGENHARIA ENCARREGADO de Segurança, Boné arabe, Protetor solar.
LIDERANÇA Boné arabe, Protetor solar, Botina de Segurança, Capacete de Segurança,
ENGENHEIRO CIVIL
E ENGENHARIA Protetor Auricular, Protetor Auricular Concha.
NUTRIÇÃO E Luva nitrilica, bota de segurança e protetor auricular quando estiver proxima das
COZINHEIRA
HIGIENE areas produtivas.
Catálogo de EPI’s
Botas de PVC
Substituição: Ao rasgar ou perder a forma. Controle: No máximo a
cada 150 dias.
Avaliação do Estado: Visual
Proteção: Contra umidade e/ou contato com agentes químicos.
Higienização: Lavar com água em abundância e sabão neutro.
Parte do Corpo Protegida: Pés e parte dos membros inferiores.
Proteção Auditiva
Protetor Auditivo Tipo Concha
Substituição: Haste e conchas a cada 01 ano e espumas a cada 06
meses.
Controle: No máximo a cada 120 dias. Avaliação do Estado: Visual
Proteção: Contra ruídos.
Higienização: Limpar com pano umedecido e sabão neutro.
Parte do Corpo Protegida: Ouvidos – Audição.
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Luvas de Látex
Substituição: Ao rasgar ou houver impregnação excessiva de sujeira.
Controle: No máximo a cada 30 dias.
Avaliação do Estado: Visual
Proteção: Contra Agentes biológicos durante a limpeza de sanitários.
Higienização: Não se aplica - substituir.
Parte do Corpo Protegida: Mãos e antebraços.
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EPCs Recomendados:
Placa de sinalização, Sinalização de Segurança,
Carrinho de carga manual.
Cone de sinalização
Guarda-corpo, Linha de vida.
Proteção Máquinas e Equipamentos Adequados a NR12
Adequações dos EPC’s orientados nas FISPQ de cada produto
1. Guarda corpo
Sistema de proteção coletiva para evitar quedas, sistema Guarda-Corpo-Rodapé
(GcR).
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As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeça a
queda de pessoas ou objetos, seus fechamentos provisórios devem ser de material
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resistente.
As proteções devem ser resistentes e quando feitas em madeira deve ser de 1º
qualidade. Quando colocadas tábuas ou outras madeiras no chão, para tapar buracos ou
aberturas, estas devem ser firmemente fixadas e também devem ser visualmente
identificadas como proteção coletiva, para impedir que
sejam inadvertidamente retiradas.
Todas as aberturas nas lajes ou pisos, não utilizadas
para transporte vertical de materiais e equipamentos,devem
ser dotadas de proteção sólida, na forma de fechamento
provisório fixo (assoalho com encaixe), demaneira a evitar
seu deslizamento ou por sistema GcR.
4. Tela de proteção
Todo o perímetro do canteiro de obras deve ser fechado com tela de de proteção (tapume),
delimitando asáreas de trabalho e restringindo o acesso de pessoas não autorizadas.
• Demarcação
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14.5.1. Sinalização
Informativos de obrigatoriedade
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Informativos de perigo
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Informativos de proibição
Informativos educativos
Outros informativos
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Informativos de voltagem
usar: e
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Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI
(capacete, protetor facial, avental de raspa, protetor auricular plug ou concha). Estes EPI’s
ficarão em compartimento próprio próximos da mesa da serra e ao alcance dos
operadores, com exceção da máscara respiratória.
Requisitos mínimos: Não retirar as proteções fixas ou móveis das ferramentas;
Empurradores; Caixa coletora de resíduos; Chave de ignição e chave blindada tipo faca;
Extintor tipo PQS e ÁGUA; Aterrada eletricamente; Ficará sob cobertura; Quadros de
aviso “Uso obrigatório de EPI”.
Procedimentos básicos
▪ Regularmente será verificado o disco de corte.
▪ Será esvaziada a caixa coletora de resíduos, principalmente no final do expediente.
▪ Corte de cunhas somente em madeiras com mais de 30cm (trinta centímetros).
▪ Ser operada somente por trabalhador qualificado, identificado e com os devidos EPI
(capacete, protetor auricular concha, calçado de segurança, avental de raspa);
▪ Possuir coifa protetora, com marca do fabricante e altura ajustável do corte;
▪ Ter bancada resistente feita em chapa metálica ou madeira;
▪ Caixa coletora de serragem;
▪ Chave de proteção tipo blindada, instalada antes da chave de comando
▪ Possuir chave de comando (partida e parada) tipo botoeira instalada na bancada;
▪ Fiações elétricas protegidas por eletrodutos ou aéreas;
▪ Carcaça do motor aterrada eletricamente;
▪ Ser instalada em local coberto e com piso cimentado;
▪ Ser instalada em local iluminado e ventilado;
▪ Possuir em suas proximidades extintores de incêndio (PQS e Água);
▪ O local deve manter sempre limpo e desimpedido;
▪ Ter caixa para guarda dos EPI;
▪ Ter dispositivo empurrador e guia de alinhamento para as atividades de corte;
▪ Não operar o equipamento sem a utilização dos EPI ́s (Capacete, calçado de segurança,
protetor auricular concha, protetor facial e avental de raspa);
▪ Não operar equipamento danificado;
▪ Não retirar a coifa de proteção do disco durante o corte de madeira;
▪ Verificar as condições dos dispositivos de segurança antes de iniciar as atividades
(aterramento elétrico, extintor, coletor, forro de mesa, guia de alinhamento, cutelo divisor,
disco de corte e outros);
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Ex: compressor
* Somente deverá ser operada por trabalhador qualificado, identificado e com os devidos
EPI (avental de raspa, protetor facial, protetor auricular, calçado de segurança, luvas de raspas,
capacete).
Requisitos minímos
▪ máquinas e equipamentos inspecionados e adequados à NR-12
▪ Carcaça do motor aterrada eletricamente;
▪ Regularmente será verificado às areas de perigo, ex: disco de corte.
▪ Ser operada somente por trabalhador qualificado, identificado e com os devidos EPI
(capacete, protetor auricular concha, calçado de segurança, avental de raspa);
▪ Chave de proteção tipo blindada, instalada antes da chave de comando
▪ Fiações elétricas protegidas por eletrodutos ou aéreas;
▪ Proteção das polias, correias, discos e demais partes perigoras dos equipamentos;
▪ Ser utilizada em local coberto;
▪ O piso deve ser nivelado e de preferência cimentado;
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Procedimentos básicos
▪ Não operar o equipamento sem a utilização dos EPI ́s;
▪ Não operar o equipamento danificado;
▪ Inspecionar o disco de corte diariamente para detectar trincas e rachaduras e substituí-
los em necessário;
▪ Lubrificarconforme recomendação do fabricante;
▪ O operador não deve utilizar roupas folgadas ou desabotoadas, anéis, pulseiras,
relógios, etc;
▪ Não operar o equipamento sem a utilização dos EPI ́s (Capacete, calçado de segurança,
protetor auricular concha, protetor facial e avental de raspa);
▪ Não operar equipamento danificado;
▪ Verificar as condições dos dispositivos de segurança antes de iniciar as atividades;
▪ Inspecionar diariamente as partes do equipamento para detectar trincas e rachaduras e
substituí-lo caso necessário;
▪ Lubrificar o motor conforme recomendação do fabricante;
▪ Não utilizar roupas folgadas e ou desabotoadas, anéis, pulseiras, relógios, etc;
▪ Não manusear equipamentos manuais de alta rotatividade utilizando luva de proteção;
▪ Não realizar nenhum tipo de manutenção com o equipamento ligado;
▪ Parar o equipamento sempre que se ausentar do local. Nunca sair e deixar equipamento
em movimento;
▪ Não iniciar a atividade de corte com pessoas desenvolvendo serviços nas proximidades;
▪ Não permitir brincadeiras no local de trabalho;
▪ Não permitir que operadores não qualificados opere o equipamento;
▪ Utilizar guia de alinhamento adequada;
▪ Comunicar ao encarregado e ao mestre de obras quaisquer irregularidades avaliadas.
▪ Não utilizar os equpamentos para outras finalidades, tais como afiar e apontar
ferramentas;
▪ Não realizar nenhum tipo de manutenção com o equipamento ligado.
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14.7.4. Andaimes
de sua utilização;
▪ O andaime móvel deve ser formado por um conjunto rígido, sem elementos soltos que
podem representar riscos de queda ou desmonte durante a sua movimentação;
▪ Durante a movimentação deve ser observado que o conjunto esteja perfeitamente
equilibrado, sem risco de tombamento;
▪ Não deve ser permitida a movimentação de andaimes com pessoas, ou materiais soltos,
em qualquer ponto deste;
▪ Nenhum andaime móvel pode ter a sua altura maior que quatro vezes a menor dimensão
da base;
▪ Para andaimes móveis de madeira, a ligação entre montantes, travessas, contraventos e
longarinas deve ser obrigatoriamente com parafusos passantes, tipo francês ou máquina;
▪ Os andaimes móveis devem estar permanentemente travados, exceto no momento de
seu
deslocamento;
▪ Deve haver no andaime, sinalização indicando a carga máxima permitida.
Fonte: www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/2020/2/nova-nr-18...
18.4.3.1 O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o canteiro
de obras. (NR-18 - SECRETARIA DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA, 2022)
O PGR deve ser alterado/revisado mediante programação, dentro da periodicidade
máxima de 1 (um) ano, ou sempre que houver alguma alteração significativa e divergente
do planejado nas instalações da Unidade.
A revisão desse PGR está dispensada pelo curto tempo de execução, 90 dias,
cabendo ao setor de Setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões / atualizações, se
entender pertinente.
15.2.Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo
de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica – NR-
1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser
anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores
interessados ou seus representantes, para os parceiros (contratantes e contratados) e
para as autoridades competentes.
15.3.Divulgação
conhecimento. (ANEXO 2)
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
Treinamentos específicos;
Reuniões setoriais;
Reuniões de CIPA, ou encarregado;
Boletins e jornais internos;
Programa de integração de novos empregados;
Palestras avulsas.
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Revisão: 02
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 20/11/2023
LEGENDA DE PRIORIDADE
Grau 1 : ALTA / Grau 2: MEDIA / Grau 3: BAIXA
ano 2023/24
Responsável
Item
Estratégia e
Ação Meta
metodologia Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
23 23 23 23 23 24 24 24 24
Treinamento durante
o horário de
trabalho, para cada
Alcançar
Realizar grupo operacional,
100% dos
3 capacitação e ou apresentação de
x
treinamen
reciclagem sobre
tos de
vídeos, prática ou 1 SST
uso dos EPIs material impresso.
todos os
NR 06 Verificação a
EPIs
retenção por meio
de teste ao final do
treinamento
Treinamento durante
Todos os
Realizar colaborado o horário de
treinamento de res devem trabalho, para cada
capacitação e/ou ser grupo operacional,
x x
reciclagem da treinados apresentação de
4 NR12 - antes para vídeos, prática ou 1 SST
Segurança em operar em material impresso.
maquinas e maquinas e Verificação a retenção
equipamentos equipa- por meio de teste ao
mentos final do treinamento
Treinamento durante
Realizar o horário de
Reforço de
treinamento de trabalho, para cada
segurança
Segurança em grupo operacional,
com
5 maquinas
x
maquinas apresentação de
rotativas e
de maior vídeos, prática ou 1 SST
trabalho a quente
risco e material impresso.
(NR 34 e
utilização Verificação a retenção
Anexo NR 12
na obra por meio de teste ao
motosserras)
final do treinamento
Providenciar
orientaçções aos DDS,
x
6 Fazer treinamento Cipeiro e verificações das
da CIPA designado pericias do iventário 1 SST
de segurança e mais
NR-05
Fazer check list de
Maior
inspeção para
Segurança Imprimir lista de
maquinário,
em trabalhar verificação para fazer
equipamentos e
com equip., o check list com todos
x x x
veículos. CIP
7 Listar possiveis
maq., itens a serem 2 A
ferramentas inspecionados e
riscos ou elementos
e veículos testados antes do inicio
vulneraveis à falhas
testados e de cada operação.
do objeto a ser
conferidos
verificado.
Curso pode ser
Garatir que
Treinamento presencial ou EAD
as
NR-35 com prova de
atividades
Trabalho em Altura aproveitamento do
em altura
x
aos novos conteúdo, lista de
8 colaboradores (que
sejam
presença, data 1 SST
realizadas
não possuem) e assinaturas e
em
reciclagem dos que certificado emitido por
conformida
possuem PLH em Segurança do
de a NR 35
Trab.
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Orientar
trabalhadores
Matutenção
quanto ao hábitos
da saúde e
x x x
de Pode ser incluido o CIP
9 Limpeza, Higiene,
bem-estar
tema no DDS 3 A
do
Ordem e
trabalhador
Arrumação no
Setor
Diálogo Diário De Matutenção
Ter uma conversa
Segurança (Dds) da
sobre segurança antes
1
X X X X x x x x x xxx
Ou Diálogo segurança e CIP
das atividades (de 5 a 2 A
0 Semanal De conscienti-
10 minutos) todos os
Segurança (Dss) zação do
dias
trabalhador
NR 06 - Manter
atualizadas as
fichas de epi,
1
x x X X x x x x x xxX
Segurança e Garantir que a NR-06 CIP
orientar e e obrigar 2 A
1 o uso, advertindo o
EPI’s seja bem cumprida
não uso
injustifitado
Preservar a
saúde e
bem-estar
Treinamento durante
promovendo
o horário de
orientações
trabalho, para cada
sobre
grupo operacional,
posturas,
1
x
Treinamento de apresentação de
transporte 2 SST
2 Ergonomia NR 17
de peso e
vídeos, prática ou
material impresso.
procedimen-
Verificação a retenção
tos
por meio de teste ao
adequados
final do treinamento
de trabalho
conforme a
NR17
Realizar a matriz de
riscos com as
atividades em
desenvolvimento
para verificar
Garantir a eficacia das medidas
atualização de controle e alinhar,
do Iventário se necessário, o
de Risco e Inventário de rsicos.
1
x
Revisão do PGR
verificação Além de averigar as
3 por PLH
das ações ações previstas no
lançadas no plano de ação se
Plano de estão
ação correspondentes a
prevenção
programada com
efetividade, fazendo
ajustes, se
necessário.
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18. CONCLUSÃO
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ASSINATURA DO ELABORADOR :
6
(...)são obrigatórios quando: a) o levantamento preliminar do PGR indicar a necessidade de medidas de prevenção
imediatas; b) houver exposições ocupacionais acima dos níveis de ação determinados na NR-09 ou se a classificação de riscos do
PGR indicar.
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LEGISLAÇÃO APLICADA
INSALUBRIDADE:
CLT: Artigos 189 a 192;
Portaria 3214 de 08/06/78 do MTE, Norma Regulamentadora 15 – NR15 – Atividades e
Operações Insalubres;
Normas de Higiene Ocupacional – NHO, da FUNDACENTRO.
PERICULOSIDADE:
CLT: Artigos 193 a 197;
Portaria 3214 de 08/06/78 do MTE, Norma Regulamentadora 16 – NR16 – Atividades e
Operações Perigosas;
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1. Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro
dos limites de tolerância;
2. Com a utilização de equipamento de proteção individual.
A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação
pericial por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador.
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Obra con Layout apresentado nesse PGR, sinalizada e com medidas de controle para
as atividades desempenhadas de construção.
Cargos
Engenheiro: Programação do cronograma e das etpatas dos projetos de engenharia; executar obras; planejar, orçar e
contratar empreendimentos; coordenar a operação e a manutenção dos mesmos. Controlar a qualidade dos suprimentos e serviços
comprados e executados. Elaborar normas e documentação técnica.demais trabalhadores, faz leitura de projetos e esboços
reproduzindo os projetos para melhor compreenção da equipe, auxilia nas atividades adjacentes, sobretudo no auxílio de boas
cndições de higiene, organização e segurança no canteiro de obra.
Administrativo: Rotina de tarefas em suporte documental e com auxílio nos processos de admissão, demissão e
fechamento de ponto, acompanhar a compra de materiais, controlar o fluxo de caixa e de notas fiscais, gerar, escnear, imprimir,
arquivar e enviar documentos relacionados a organização administrativa, fiscal e financeira. Manter relação com parceiros, cliente e
fornecedores por varios canais de comunicação, prestando-lhes relatórios, propostas, dados e programações, lançando pagamentos e
promovendo o funcionamento administrativo em todos os processos e tarefas adjacentes.
Mestre da Obra: Faz o controle operacional das áreas de trabalho; implementam atividades e coordenam sua execução;
assessoram a diretoria e setores da empresa, principalmente com troca de informações para a engenharia. Na área de atuação,
gerenciam recursos humanos quanto ao desempenhar das tarefas, administram recursos materiais e promovem condições de
segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade. Elabora e estabelece estratégias de bem estar entre os demais trabalhadores,
faz leitura de projetos e esboços reproduzindo os projetos para melhor compreenção da equipe, auxilia nas atividades adjacentes,
sobretudo no auxílio de boas cndições de higiene, organização e segurança no canteiro de obra.
Encarregado: Elabora planos estratégicos na funcionalidade do canteiro e executam serviços de suporte administrativo nas
áreas operacional e também promove adequações para areas de vivência no canteiro; fazem programações de logística e de
abastecimento de recurso; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam
na gestão in loco atendendo trabalhadores, terceirizados e fornecedores em suas demandas, prestam informações e enviam
documentos pertinentes ao setore relacionados com apoio administrativo e organizacional no estabelecimento. Supervisiona
colaboradores e atende suas necessidades, bem como organiza e orienta quanto às inconformidades e adverte atos inseguros e/ou
falhas operacionais ou comportamentais; faz leitura e execução de projetos, acompanha cronograma e medições de obras e controla
equipamentos, contratação de serviços e matéria-prima..
Armador: - Realiza a montagem de armações e estruturas de concreto e aço em obras, aplica pilares, vigas e lajes e confere
material a ser utilizado. - Preparar a confecção de armações de estruturas de concreto e de corpos de prova: Interpretar projetos de
arquitetura e estrutural; definir o local de trabalho; montar bancadas; montar máquinas de-corte; relacionar materiais para armação de
ferragens; selecionar vergalhões; medir ferragens e armações. - Cortar ferragens:Analisar medidas das peças para corte; esboçar o
processo de corte; definir o corte nas barras conforme o comprimento das peças; montar gabaritos para corte; serrar peças conforme o
projeto; cortar peças conforme o projeto. - Dobrar ferragens: Analisar as características de armações; fixar pinos em bancadas; montar
gabarito para dobragem.- Montar armações:Identificar as barras de distribuição de armações; Montar e emendar barras de
distribuição;Marcar espaçamentos e montar estribos.- Aplicar armações:Posicionar armações conforme gabaritos; identificar as
posições de montagem das vigas; fixar espaçadores esternos às armações; unir armações de fundações, vigas e pilares; Amarrar
ferragens de lajes em vigas.- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente
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organizacional.
Carpinteiro: - Efetuar trabalhos de carpintaria, cortando, armando, instalando e reparando peças de madeira, utilizando
ferramentas manuais e mecânicas. - Construir, encaixar e manter no local das obras, armações de madeira e escoras de sustentação
dos empreendimentos, pontes, lajes, e demais comompontes e das obras similares, utilizando processos e ferramentas adequadas
para compor a obra. - Construir formas de madeira para concretagem. - Reparar elementos de madeira, substituir total ou
parcialmente, peças desajustadas ou deterioradas ou fixando partes soltas. - Aferir ferramentas de corte. - Pode especializar-se em
determinado tipo de trabalho de obras a ser designado de acordo com a especialização. - Executar outras tarefas de mesma natureza
e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional. - Construir, encaixar e manter no local das obras, armações de
madeira dos pilares e vigas e das obras similares, utilizando processos e ferramentas adequadas para compor alvenarias, armações
delajes ou coberturas, andaimes e elementos afins. - Planeja trabalhos de carpintaria adequado aos projetos, criando as peças a
serem concretadas; fazendo a cofragens metálicas e adequações seja pela construção e/ou reparação de peças em madeira. -
Confecciona formas de madeira e forro de laje (painéis) ou peças estruturais de sustentação, acomodação e/ou apoio para a
concretagem. - Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente.
Ajudante: Manuseia materias da obra dando atenção aos detalhes para mitigar possíveis erros e imperfeições.Tem que
auxiliar no fornecimento de materiais para armadores e carpinteiros, auxiliar na central de concreto, reabastecer os materiais Contribui
com tarefas na etapas de produção, tais como,dar apoio para a montagem de formas, ou demais atividades de mesma natureza e nivel
de complexidade. Contar ferragens, a ajudar nas medições para cortes, dar apoio aos armadores. Operar betoneiras e ferramentas
manuais para preparar a composição de mistura, cimento, areias, brita, pedra, dosando as quantidades para obter argamassa
desejada; Demais atividades operacionais no canteiro de obras; tais com transporte de materiais com carrinho de mão, Atividades civil
de concretar, rebocar; armar e desmontar andaimes para execução das obras desejadas e executar outras tarefas de mesma natureza
e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional. Coopera com a organização no canteiro; - Participa da produção com
trabalhos manuais ou com auxilio de equipamentos e ferramentas, tais como picaretas, pá, trado, betoneiras etc, sob supervisão
constante e atuando de acordo com procedimentos técnicos e normas de segurança, qualidade e meio ambiente7
Cozinheira: Preparar alimentos de modo que assegure a qualidade, higiene, sabor, aroma e apresentação da refeição (café
da manhã, almoço, café com lanche da tarde e jantar - Cortar legumes e carnes para separar as porções, lavar bem as verduras e
folhagens usadas cruas na preparação da salada - Demais atividades operacionais no canteiro de obras condizentes as adequações
derefeições, zelar da area de vivencia, manter a organização da cozinha e higiene dos ambientes adjacentes, preservando as
condições de bem-estar e higiene para todos - executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao
ambiente organizacional.
CONCLUSÃO DE INSALUBRIDADE
AGENTE FÍSICO
DESCARACTERIZADO: por avaliações in loco, histórico documental (PPRA + ASOs) e uso dos EPI’s.
AGENTE QUÍMICO
AGENTE BIOLÓGICO
INEXISTENTE: Ausência de risco Biológico não foi encontrado agentes insalubres que justificasse avaliação
CONCLUSÃO DE PERICULOSIDADE
Explosivos
Ausência de atividades ou operações perigosas com explosivos, não foi encontrada nenhuma atividade ou
áreas de risco consideradas perigosas comparadas às descritas nos quadros do ANEXO 1 da NR 16.
Inflamáveis
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Ausência de atividades e operações perigosas com inflamáveis, não foi encontrada nenhuma atividade ou
áreas de risco consideradas perigosas comparadas às descritas nos quadros do ANEXO 2 da NR 16.
Energia elétrica
Ausência de atividades e operações perigosas com exposição Energia elétrica, não foi identificado os
perigos catalogados no ANEXO 4 da NR 16
Ausência de atividades e operações perigosas em motocicleta, não foi identificado os perigos catalogados
no ANEXO 5 da NR 16
Ausência de atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radiotivas, não
foi identificado os perigos catalogados no ANEXO 6 da NR 16
Observação: este LTCAT foi baseado em varias obras da TCMA, todas para atividades
semelhantes de obras de arte especiais, nesse viés foram analisadas as condições para essa
funções detalhadas durante julho 2023.
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Não foram encontradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos da NR 16, portanto
as funções citadas acima não estão expostas a Periculosidade, não sendo devido o adicional dessa, de acordo
com o Portaria do MTE nº 3.214 de 8 de junho de 1978, do Capítulo V, Título II da CLT, relativo à Segurança e
Medicina do Trabalho, NR 16 - atividades e operações perigosas e seus anexos, e Artigo 195 da CLT
Consolidação das Leis do Trabalho
Este Laudo de Insalubridade e Periculosidade,foi caracterizado através de inspeções no local de
trabalho, observando os dispostos nos Artigos 189, 192 e 195 da CLT e a Norma Regulamentadora NR 15 e
NR 16 ambas com seus anexos, além desses os demais referenciais teóricos apontados na bibliografia. Anexo
a esse documento está o LTCAT originado da mesma inspeção e com mais detalhes por funções e ambientes
mensurados.
O Laudo é assinado pelo Responsável em SST, com ciência do representante legal da empresa.
ASSINATURA:
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IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
(NIOSH/OSHA/EUA).
Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.
Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada
normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar
repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure
ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente
por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível,
narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto-salvamento ou
reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4
exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e
também que não seja excedido o TLV-TWA.
Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling -
ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição
na jornada.
Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho,
em relação ao número de horas trabalhada.
Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico,
informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos
corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e
para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) - É um documento
normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme NBR 14725-4. Usada
para comunicação dos perigos relacionados aos produtos químicos. Fornecida pelo fabricante do
produto para divulgar informações importantes sobre os perigos dos produtos químicos que fabrica e
comercializa.
EPI: Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.
Acidente de trabalho: é aquele que acontece no exercício do trabalho a serviço da empresa,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional podendo causar morte, perda ou redução
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
NR: Norma Regulamentadora - Portaria 3214. As NRs são disposições complementares ao capitulo V
da CLT, consistindo em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e
trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de doenças
e acidentes de trabalho.
NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS – GRO (novo texto, 2020)
NR-3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO
NR-4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
NR-5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
NR-6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
NR-7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO (novo texto, em vigor .2022)
NR-8 - EDIFICAÇÕES
NR-9 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
(Novo)
NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR-13 - CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO E TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
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NR-14 - FORNOS
NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR-16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
NR-17 - ERGONOMIA
NR-18 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (novo texto, em vigor a partir de
jan.2022)
NR-19 - EXPLOSIVOS
NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
NR-21 - TRABALHOS A CÉU ABERTO
NR-22 - SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO
NR-23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
NR-24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
NR-25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS
NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NR-27 - REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (REVOGADA)
NR-28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES
NR-29 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
NR-30 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO
NR-31 – SEG. E SAÚDE NO TRAB. NA AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E
AQUICULTURA
NR-32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
NR-33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS;
NR-34 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRAB. NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, REPARAÇÃO E DESMONTE
NAVAL;
NR-35 - TRABALHO EM ALTURA;
NR-36 – SST EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS;
NR-37 - SEGURANÇA E SAÚDE EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO
SST: Segurança e Saúde no Trabalho (também aceito: Segurança e Saúde do Trabalho)
OIT: Organização Internacional do Trabalho
ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
AIHA: American Industrial Hygiene Association.
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
OSHA: Occupational Safety and Health Administration.
SPIQ: Sistema de Proteção Individual contra Quedas, constituído de sistema de ancoragem, elemento
de ligação e equipamento de proteção individual, em consonância com a NR-35.
20. BIBLIOGRAFIA
<http://staff.washington.edu/rneitzel/Standarts.htm>.
NR 04. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.gov.br/
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seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-04-atualizada-2022.pdf. NR 04 -
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO
TRABALHO, 03 ago. 2022. Acesso em: 02 ago. 2023.
NR 07. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO.
Ministério do Trabalho e Previdência, 23 Jul. 2021. Disponivel em:
<chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.gov.br/trabalho-e-
previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-
e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-07-atualizada-2022-1.pdf>. Acesso em: 05
Ago. 2023.
NR 09, SEPRT PORTARIA N.º 6.735. NR-09 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS
EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS, 10 Mar.
2020. Disponivel em: <https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-
regulamentadora-no-9-nr-9>. Acesso em: 05 Ago. 2023.
NR 09, SEPRT PORTARIA N.º 6.735. NR-09 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS
EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS, 10 Mar.
2020. Disponivel em: <https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-
regulamentadora-no-9-nr-9>. Acesso em: 05 Ago. 2023.
NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS. Ministério do Trabalho e
Previdência GOV.BR, 09 Dez. 2019. Disponivel em: <https://www.gov.br/trabalho-e-
previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-
e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-16-nr-16>. Acesso em: 05 Ago.
2023.
NR-01 SEPRT 6.730. NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES
GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. Governo Federal - Secretaria
de Trabalho, 09 Mar. 2020. Disponivel em:
<https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-
de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/nr-1>. Acesso em: 08 Ago.
2023.
NR-01 SEPRT 6.730. NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES
GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. Governo Federal - Secretaria
de Trabalho, 09 Mar. 2020. Disponivel em:
<chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.gov.br/trabalho-e-
previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/
ctpp/arquivos/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf>. Acesso em: 25 julho 23.
NR-15 - PORTARIA MTP N° 426. Norma Regulamentadora No. 15 (NR-15). Gov.br -
Ministério do Trabalho e Previdência, 07 Out. 2021. Disponivel em:
<https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-
de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-15-
nr-15>. Acesso em: 24 julho 2023.
NR-15 - PORTARIA MTP N° 426. Norma Regulamentadora No. 15 (NR-15). Gov.br -
Ministério do Trabalho e Previdência, 07 Out. 2021. Disponivel em:
<https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-
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de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-15-
nr-15>. Acesso em: 02 Ago. 2023.
NR-18 - SECRETARIA DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA. www.gov.br/trabalho-e-
previdencia. Norma Regulamentadora No. 18 (NR-18) - Governo Federal, 20 Jan. 2022.
Disponivel em: <https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-
regulamentadora-no-18-nr-18>. Acesso em: Jul. 2023.
PLANALTO, DEC.LEI 3.048/99. REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - Anexo
IV: CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS. planalto.gov.br, 1999. Disponivel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3048anexoii-iii-iv.htm>. Acesso em: 24 Jul.
2023.
PMBOK®, G. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Project
Management Institute (PMI).. Global Standard, Quarta edição em português. EUA. 2017.
PORTARIA Nº 3.733. SEPRT - Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.
Ministério da Economia, Fev. 2020. Disponivel em:
<https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-3.733-de-10-de-fevereiro-de-2020-
242575828>. Acesso em: Jul. 2023.
PORTARIA Nº 3.7733, SEPRT. Normas Legais e portal tributário, 10 Fev. 2020.
Disponivel em: <http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portaria-seprt-3733-2020.htm>.
Acesso em: Jul. 2023.
SEPRT - PORTARIA Nº 6.730. Diário Oficial da União. Imprensa Nacional -
Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, 09 Mar. 2020.
Disponivel em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-6.730-de-9-de-marco-de-2020-
247538988>. Acesso em: Jul. 2023.
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CONTROLE AMBIENTAL
Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da
vegetação lindeira e da segurança viária.
A seguir são apresentados os cuidados e providências para proteção do meio ambiente
que devem ser observadas no decorrer da execução de estacas raiz. Durante a execução
devem ser conduzidos os seguintes procedimentos:
a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas
pertinentes aos serviços;
b) deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar
danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
c) caso haja necessidade de estradas de serviço fora da faixa de domínio, deve-se
proceder à liberação ambiental de acordo com a legislação vigente;
d) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser
devidamente sinalizadas, localizadas e operadas de forma que os resíduos de
lubrificantes, ou combustíveis não sejam carreados para os cursos d’água.As áreas
devem ser recuperadas ao final das atividades;
e) todos os resíduos de materiais utilizados devem ser recolhidos e dados a destinação
apropriada;
f) todos os resíduos de lubrificantes, ou combustíveis utilizados pelos equipamentos, seja
na manutenção, ou na operação dos equipamentos, devem ser recolhidos em recipientes
adequados e dada a destinação apropriada;
g) deve-se providenciar a execução de barreiras de proteção, tipo leiras de solo, quando
as obras estiverem próximas a cursos d’água ou mesmo sistema de drenagem que
descarregue em cursos d’água, para evitar o carreamento de solo ou queda, de blocos ou
fragmentos de rocha em corpos d´água próximos à rodovia;
h) não devem ser executadas barragens, ou desvios de curso d’água que alterem em
definitivo os leitos dos rios;
i) não pode ser efetuado o lançamento de refugo de materiais utilizados nas áreas
lindeiras, no leito dos rios e córregos e em qualquer outro lugar que possam causar
prejuízos ambientais;
j) as áreas afetadas pela execução das obras devem ser recuperadas mediante a limpeza
adequada do local do canteiro de obras e a efetiva recomposição ambiental;
k) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.
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Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precisa ser removida para centro de
atendimento, devem ser tomadas as seguintes providências:
b) Com Óbito
Isolar a área do acidente;
Comunicar ao SESMT (técnico em segurança do trabalho);
Comunicar a Polícia Civil local;
Comunicar à Superintendência Regional do Trabalho local;
Não mexer no local até liberação por parte da polícia.
Deve ser comunicado imediatamente ao Departamento de Segurança do Trabalho e
caso os responsáveis do Departamento não estejam na empresa, comunicar ao
Departamento Operacional ou aquele que tiver melhores condições de
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fazer o atendimento.
O empregado que fizer o atendimento deverá comunicar ao Departamento de
Segurança do Trabalho.
Em caso de ACIDENTE DE TRÂNSITO – orientar para que seja feita Ocorrência
Policial.
Em caso de ACIDENTE COM ÓBITO no local, que não tenha sido prestado
socorro, o corpo não deve ser retirado do local. Comunicar imediatamente, a
Delegacia de Polícia mais próxima do local do acidente, que fará a Ocorrência
Policial. Esta solicita ao IML a remoção do corpo para exames de autopsia.
Em caso de LESÃO ÓSSEA – orientar para que seja levada pela equipe de
resgate SAMU ou Corpo de Bombeiros, ou no caso de impossibilidade de
comunicação com os órgãos informados acima, deve-se realizar procedimento
de imobilização e posteriormente encaminhar para atendimento médico
hospitalar.
1. Primeiros Socorros
A obra deverá estar equipada com material necessário à prestação dos primeiros
socorros, considerando- se as características da atividade desenvolvida; manter esse material
guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim.
Antes de entregar o Kit para os responsáveis é necessário ministrar um treinamento
para a correta utilizaçãodurante o primeiro atendimento.
KIT DE PRIMEIROS SOCORROS
Item Quantidade
Caixa para acondicionamento do kit 01
Pinça 01
Tesoura 01
Luvas cirúrgicas (par) 02
Máscara facial 01
Óculos de proteção 01
Gaze 03
Esparadrapo 01
Band-Aid 05
Atadura de crepe 02
Soro fisiológico 01
Solução iodada 01
Antisséptico 01
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Obs.: Não disponibilizar medicamentos de uso oral, nem para dor de cabeça e afins.
Algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas a medicamentos.
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32)
NOMES EMPRESA / FUNÇÃO DATA ASSINATURA
33)
34)
35)
36)
37)
38)
39)
40)
41)
42)
43)
44)
45)
46)
47)
48)
49)
50)
51)
52)
53)
54)
55)
56)
57)
58)
59)
60)
61)
62)
63)
64)
65)
66)
67)
68)
69)
70)
71)
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1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários
no canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
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Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários no
canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários no
canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
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Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários no
canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários no
canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
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CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS:
A entrada de energia na obra será através do padrão do cliente.
O quadro geral deve permanecer constantemente aterrado, além de dispor de terminal
neutro para alimentar o sistema monofásico. As portas do quadro devem permanecer
fechadas para evitar que os trabalhadores encostem nas partes energizadas (“vivas”).
Roupas, garrafas ou outros objetos não devem de forma alguma serem colocados no
interior do quadro de energia elétrica.
Os fios e cabos serão estendidos de forma aérea e por locais que não atrapalhem a
passagem de pessoas máquinas e materiais.
Sempre que se realizarem trabalhos próximo da rede externa elétrica, os trabalhadores
devem ser acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver risco de
acidente.
A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por eletrodutos de PVC.
Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as conexões dos equipamentos serão
pelo conjunto “Plug/Tomada”.
As luminárias deverão ser instaladas em circuitos de iluminação sendo proibida a
instalação em circuitos de distribuição ou qualquer outro circuito que não for para tal
finalidade.
Em locais onde as lâmpadas de iluminação poderão sofrer qualquer impacto, como locais
em que transitam materiais, ferros, carrinhos de mão, estas deverão ser protegidas por
luminárias contra impactos.
Nos locais onde se encontram ventiladores, exaustores ou qualquer outro tipo de
máquina com movimentos giratórios não poderão ser instaladas lâmpadas fluorescentes
todas na mesma fase da instalação evitando o efeito estroboscópio onde a frequência da
tensão aplicada na lâmpada poderá ser múltipla da frequência de rotação da máquina
giratória
Proibidos conserto, manutenção ou limpeza de máquinas e equipamentos com estes
ligadas à rede de energia elétrica.
Os movimentos das máquinas e equipamentos de grande porte, por exemplo um
guindaste, deverão ser planejados de modo a garantir que estarão longe de redes de
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Existem duas formas de proteção contra choques elétricos. Lembramos que a medida
de proteção prioritáriacontra choques elétricos é a desenergização elétrica:
Os trabalhadores devem ser protegidos contra os perigos que possam resultar de um contato
com partesvivas da instalação, tais como condutores nus ou descobertos, terminais de equipamentos
elétricos etc.
A proteção contra contatos diretos deve ser assegurada por meio de:
Isolação das partes vivas;
Barreiras ou invólucros;
Obstáculos;
Colocação fora de alcance.
isolação dupla.
b) Barreiras ou invólucros
São destinados a impedir todos os contatos com as partes vivas da instalação elétrica,
sendo que as partesvivas devem estar no interior de invólucros ou atrás de barreiras.
Para instalação de barreiras ou invólucros, a rede elétrica deverá ser desligada.
c) Obstáculos
São destinados a impedir os contatos diretos acidentais com partes vivas, sendo
instalados em compartimentos cujo acesso é permitido somente a pessoas autorizadas.
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b) Esquema de aterramento TT
O esquema de aterramento utilizado em canteiros de obras é o TT. Nesse esquema de
aterramento existeum ponto de alimentação (geralmente o secundário do transformador com
seu ponto neutro) diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a um
eletrodo de aterramento, independentemente do eletrodo de aterramento da alimentação,
provido de uma proteção complementar a ser instalado nas derivações da instalação
(circuitos terminais), utilizando dispositivo à corrente diferencial-residual (DR) paraa proteção
contra contatos indiretos por seccionamento automático.
c) Aterramento elétrico
Aterramento elétrico é a ligação intencional com a terra, isto é, com o solo, considerado
um condutor atravésdo qual a corrente elétrica pode fluir, difundindo-se.
Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, mas que,
eventualmente,possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível
a contatos.
É recomendável utilizar o aterramento constante do projeto elétrico definitivo para as
instalações elétricastemporárias. O condutor de aterramento deverá estar disponível, em
todos os quadros de distribuição.
d) Sistema de aterramento
É o conjunto de condutores, hastes e conectores interligados, circundados por
elementos que dissipam paraa terra as correntes impostas nesse sistema.
Os principais tipos de sistema de aterramento são:
Apenas uma haste cravada no chão;
Hastes dispostas triangularmente;
Hastes em quadrado;
Hastes alinhadas;
Placas metálicas enterradas no solo;
Fios ou cabos enterrados no solo, formando várias configurações:
Quadrado formando uma malha de terra;
Em cruz;
Estendido em vala;
Em estrela.
Eletrodos de fundação / encapsulados em concreto.
O projeto do sistema de aterramento deve ser desenvolvido de acordo com normas da
Associação Brasileirade Normas Técnicas (ABNT).
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Exemplo:
Haste: de aço cobreado; Comprimento: 2m ou 2,40m;
Secção: cilíndrica com diâmetro de 15mm; Condutor: cobre, preferencialmente nu.
Secção mínima do condutor de proteção
Observações:
A secção de qualquer condutor de proteção que não faça parte do mesmo cabo ou do mesmo
invólucro que os condutores vivos, deve ser em qualquer caso, não inferior a:
– 2,5mm² se possuir proteção mecânica;
– 4,0mm² se não possuir proteção mecânica.
Na conexão do condutor de proteção com a massa, a mesma não poderá ter materiais
isolantes (ex.: tinta).
A parte superior da haste deve situar-se a uma profundidade de, no mínimo, 0,5m
(cinquenta centímetros), a fim de evitar possíveis danos externos.
A manutenção do sistema de aterramento deve ser executada com periodicidade
para evitar a corrosão e a oxidação de seus componentes.
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O projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado e executado por
trabalhador qualificado.
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Nos canteiros de obras da indústria da construção, a
distribuição de energia elétrica deve ser feita através dos
quadros elétricos de distribuição que, conforme suas
características podem ser: quadro principal de distribuição,
quadro intermediário de distribuição e quadro terminal de
distribuição fixo e/ou móvel.
Os quadros de distribuição devem ser construídos de forma a garantir a proteção dos
componentes elétricoscontra poeira, umidade, impactos etc., e ter no seu interior o diagrama
unifilar do circuito elétrico.
Serão instalados em locais visíveis, sinalizados e de fácil acesso, não devendo,
todavia, localizarem-se empontos de passagem de pessoas, materiais e equipamentos.
Os materiais empregados na construção dos quadros devem ser incombustíveis e
resistentes à corrosão.
Quando as carcaças dos quadros de distribuição forem condutoras, devem ser
devidamente aterradas. Osquadros de distribuição devem ter sinalização de advertência,
alertando sobre os riscos presentes naquelelocal.
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Elementos isolantes:
Quando houver riscos de contato, a fiação deverá estar devidamente isolada por
eletrodutos, fixados de forma adequada na edificação e corretamente
dimensionados em função do número de fios e cabos no seuinterior.
As derivações do circuito principal destinadas a alimentar interruptores e tomadas
devem estar protegidas por eletrodutos ou calhas.
Os condutores de ligação dos equipamentos elétricos não devem ser
tracionados,principalmente para movimentá-los, transportá-los, pendurá-los ou
desligá- los.
As extensões devem ser feitas com
condutores de dupla isolação:
Se a instalação elétrica for subterrânea, deverá ser protegida por calhas ou
eletrodutos. Nos locais da passagem da fiação subterrânea, deve haver sinalização
indicativa.
PLUGS E TOMADAS
Os plugs e as tomadas
devem ser protegidos contra penetração de umidade ou
água. É obrigatório o uso do conjunto plug/tomada para a
ligação dos equipamentos elétricos ao circuito de
alimentação. Não ligar mais de um equipamento à mesma
tomada, a menos que o circuito de derivação tenha sido
projetado paratal.
Obs.: Nas ligações com plug/tomada, a parte
energizada deve ser a tomada, afim de se evitar a
exposiçãode trabalhadores às partes vivas.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
As cargas de iluminação devem ser determinadas como
resultado da aplicação da NBR 5413 (Iluminância de interiores
– procedimento).
Os circuitos de iluminação provisória serão ligados aos quadros terminais de
distribuição.
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A altura da fiação deve ser de no mínimo 2,50m a fim de evitar contatos com
máquinas, equipamentos ou pessoas. Se a fiação não puder ser aérea, em altura
condizente com o trabalho, a área de distribuição deverá ser isolada e corretamente
sinalizada.
É proibida a ligação direta de lâmpadas nos circuitos de distribuição. Nos locais onde
houver movimentaçãode materiais, tais como escadas, área de corte e dobra de
ferragem, carpintaria etc., as lâmpadas devem estar protegidas contra impacto por
luminárias adequadas.
Os sistemas de iluminação portáteis serão usados onde não se pode obter iluminação
direta adequada. A lâmpada deve ser protegida com armação de proteção contra
impactos, soquete isolado, cabos com duplaisolação e ligação plug/tomada em bom
estado de conservação.
Nos locais onde se encontram máquinas com movimento giratório, não é permitida a
utilização de lâmpadasfluorescentes em uma única fase pelo fato de o efeito
estroboscópico decorrente da frequência da rede sermúltiplo da rotação da máquina.
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Descargas elétricas
a) Principais causas
Ausência de duplo isolamento em ferramentas elétricas portáteis;
Instalação elétrica provisórias na obra em mal estado de conservação;
Falta de implantação de sistema de para raios.
b) Medidas Preventivas
As instalações elétricas provisórias devem ser executadas e mantidas por pessoal
qualificado e a sua supervisão feita por profissional legalmente habilitado, seguindo
todas as exigências que assegurem o isolamento do contato elétrico com pessoas;
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SISTEMA DE ANCORAGEM:
Sistema de ancoragem visa atender às seguintes finalidades:
a) Retenção de queda;
b) Restrição de movimentação;
c) Posicionamento no trabalho;
d) Acesso por corda. Ver nota explicativa ao item 35.5.4 da NR 35.
Para garantir a segurança durante o seu uso, esse valor é dado como quinze vezes a
massa que ele deverá suportar em caso de queda. Supondo que um trabalhador possua
80kg, os pontos de ancoragem devem suportar no mínimo uma tonelada e duzentos quilos
(1200kg).
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etapas da obra.
Lavatório 05
NR 18> 18.5.3 A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, bacia
Bacia Sanitária 05 sanitária sifonada, dotada de assento com tampo, e mictório, na proporção de 1
(um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração (...)
Mictório 03
NR24> 24.3.5 Será exigido, para cada grupo de trabalhadores ou fração, 1 (um)
chuveiro para cada: (...) b) 20 (vinte) trabalhadores, nas atividades laborais em que
Chuveiro 05 haja contato com substâncias que provoquem deposição de poeiras que impregnem
a pele e as roupas do trabalhador, ou que exijam esforço físico ou submetidas a
condições ambientais de calor intenso.
NR 24> 24.4.1 Todos os estabelecimentos devem ser dotados de vestiários quando:
(...) b) a atividade exija que o estabelecimento disponibilize chuveiro.
24.4.2 Os vestiários devem ser dimensionados em função do número de
Vestiário 01 trabalhadores que necessitam utilizá-los, até o limite de 750 (setecentos e
cinquenta) trabalhadores, conforme o seguinte cálculo: área mínima do vestiário por
trabalhador = 1,5 - (nº de trabalhadores / 1000).
NR 18> 18.5.6 É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca para
os trabalhadores, no canteiro de obras, nas frentes de trabalho e nos alojamentos,
por meio de bebedouro ou outro dispositivo equivalente, na proporção de 1 (uma)
Bebedouro 01 unidade para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração, sendo
vedado o uso de copos coletivos.
Acrescentada a opção de recipientes portáteis próprios e hermeticamente fechados
Características:
Instalações limpas, mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
Todos ambientes sanitários são dotados de portas de acesso que impedem o devassamento;
Separados os estabelecimentos de bacias sanitárias, mictório, chuveiro e vestiário.
Iluminação e ventilação adequadas;
Interruptor da iluminação com adequada proteção e instalações elétricas sem gambiarras;
Garantido que o deslocamento é inferior a 150 (cento e cinquenta metros) do posto de trabalho
aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios.
Paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
Pisos impermeáveis, laváveis e antiderrapante;
Privacidade estabelecida com portas de acesso que impedem o devassamento;
Sanitários:
Componentes individuais com garantia de privacidade;
Bacia sanitária sifonada, dotada de assento com tampo e mecanismo de descarga;
Porta papel com papel higiênico;
Lixeira com tampa, mantida limpa (esvaziada diariamente);
Mictório individual (cerâmica) mantido em condições de limpeza e higiene;
Lavatório instalado em suas proximidades;
Lavatório:
Tipo individual com torneira corresponde a uma unidade;
Provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos (toalhas descartáveis).
Banho/chuveiro:
Ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros);
A área de banho/chuveiro é superior ao indicado de 0,80m por 0,80m (0,64m²), com altura de
2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso;
Chuveiro elétrico de plástico (água quente e fria);
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Vestiário:
Vestiário com assento;
Pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
Provido de guarda volumes
A área de vestiário é superior ao indicado de 1,48m² [área mínima = 1,5 - (20/ 1000)]
Bebedouro:
Garantida a potabilidade da água e garantia das opções de temperatura fresca e gelada;
Copos descartáveis;
Opções de recipientes portáteis próprios e hermeticamente fechados.
Cozinha:
Cozinha deverá ficar anexa aos locais para refeições e com ligação para os mesmos;
possuir pisos e paredes revestidos com material impermeável e lavável, podendo ser madeira;
dispor de aberturas para ventilação protegidas com telas ou ventilação exautora;
possuir lavatório para uso dos trabalhadores do serviço de alimentação, dispondo de material ou
dispositivo para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas
coletivas;
ter condições para acondicionamento e disposição do lixo de acordo com as normas locais de
controle de resíduos sólidos; e
dispor de sanitário próprio para uso exclusivo dos trabalhadores que manipulam gêneros
alimentícios, separados por sexo.
Alojamento:
Os dormitórios dos alojamentos devem:
- ser mantidos em condições de conservação, higiene e limpeza;
- ser dotados de quartos;
- dispor de instalações sanitárias, respeitada a proporção de 01 (uma) instalação sanitária
com chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores hospedados ou fração; e
- ser separados por sexo.
. Caso as instalações sanitárias não sejam parte integrante dos dormitórios, devem estar
localizadas a uma distância máxima de 50 m (cinquenta metros) dos mesmos,
interligadas por passagens com piso lavável e cobertura.
- possuir camas correspondente ao número de trabalhadores alojados no quarto, vedado o
uso de 3 (três) ou mais camas na mesma vertical, e ter espaçamentos vertical e horizontal
que permitam ao trabalhador movimentação com segurança;
- possuir colchões certificados pelo INMETRO;
- possuir colchões, lençóis, fronhas, cobertores e travesseiros limpos e higienizados,
adequados às condições climáticas;
- possuir ventilação natural, devendo esta ser utilizada conjuntamente com a ventilação
artificial, levando em consideração as condições climáticas locais;
- possuir capacidade máxima para 8 (oito) trabalhadores;
- possuir conforto acústico conforme NR17 (65 dB)
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RECOMENDAÇÕES GERAIS
1)Nenhuma tarefa poderá ser iniciada sem divulgação da APR nos DDS, a todos os colaboradores
envolvidos;
2) Só será autorizada a permanência na atividade, dos colaboradores que portarem todos os EPIs
obrigatórios: óculos de segurança, capacete, botinas de segurança com biqueira, e outros de acordo
com pagina 2 das APR respectivas do serviço;
3) As operações com uso de maquinas tipo serra ou similares de corte, deverão ser efetuadas por
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Abaixo do
LT (85dBA
p/ 8h/dia)
Serras
Protetor pois o uso
(circular, de
auricular frequente do
mármore,
protetor
makita), Nível: 4
DDS auricular
Ruído
Perda furadeira, todos os reduz a 2 2 4
TOLERÁVEL
auditiva policorte, Treina- trabalhadores (manter controle
exposição
broca, mento existente)
para menos
máquinas e
de 43dB,
ferramentas Audio-
sendo o
combinadas. metria
nível
seguro
conforme
Adoção de
maquinas
gicos, dentro do LT
circulató- Inspeção
abaixo do
rios, nas
L.T
modifica- (Serra, ferramentas
braços ções da Marteletes, manuais Armardor; (Máxima
(manter controle
diária a
(VMB) força Lixadeira e Alinhar as existente)
Carpinteiro; VMB de
muscular compressor) boas aren de 5
e da condições m/s2)
destreza de uso e
manual EPI’s
luvas anti-
impacto
No horário
de maior
Uniforme incidência
Queima-
Rodizio do sol cessa
duras, Ajudante
com área a exposição
vermelhi- Armador;
coberta com Nível: 4
Radiação dão na Exposição
não pele, solar a céu DDS Carpinteiro; intervalo da
2 2 4
TOLERÁVEL
Estímulo Mestre de Obras refeição e (manter controle
ionizante cansaço, aberto,
para Encarregado descanso, existente)
perda de
ingestão no tempo
liquido,
de água restante as
fadiga
medidas de
controle são
usadas.
Procedi-
Danos mentos de
respirató- fricção
Exposição
rios, metálica ex:
ocasional
alergias, serrar ou
Uso do EPI com uso do
irritação lixar Nível: 4
Respira-dor Armador, respirador
Fumos danos estruturas TOLERÁVEL
Metálicos aos em aço, PFF1 /P1 e Ajudante para limitar 2 2 4
(manter controle
PFF2 a exposição
pulmões, chapas, existente)
(fica abaixo
coração, partes,
do L.T das
intestino, peças ou
FIPQ)
fígado, tubo de
cérebro material
metálico.
200
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Dermatites
ulceras, Uso do EPI Nível: 4
queimadu- Respira-dor TOLERÁVEL
contato ou
ras, infer- PFF1 /P1 e (manter controle
inalação de
tilidade PFF2 existente)
névoas, Ajudante;
Produto irritação Medidas de Obrigatóriedade
vapores, Armador; Critérios de
químico alergias, controle de solicitar FISPQ
fumaça, pó L.T idem
e/ou doenças
ou fumos estabelecida Carpinteiro; FISPQ de 2 2 4
sempre que tiver
substan- do sistema s nas FISPQ Mestre de Obras; um produto
químicos. cada
cias nervoso, de cada Encarregado; químico no
Ex: cimento, produto
Químicas. doenças produto processo
cal,
nos rins e
solventes, EPI’s e Divulgar as
fígado, EPC’s recomendações
cola etc.
alguns indicado na da FISPQ em
câncer, FISPQ DDS
infarto etc;
Nível: 4
Pessoas, Máscaras
TOLERÁVEL
materiais e Higiene
Corona-
Covi-19 objetos
Todos os Não há LT
2 2 4
(manter controle
vírus Evitar Trabalhadores especificado existente)
contaminado aglomeraçã
- Vacinação e
s o higiene
Vacinação e
Epi’s:
Capacete
Em caso de Uniforme
acidentes do Botina Nível: 4
Clostri- trabalho na Luvas TOLERÁVEL
dium
Tétano
construção Óculos
Todos os Não há LT
2 2 4 (manter controle
(A35.-) Trabalhadores especificado
tetani civil ou em Protetor existente)
acidentes de auricular
trajeto
respirador
PFF1 /P1
Cinto de
Segurança
Mosquito Vacinação,
Trans- EPI’s e
uniforme de Nível: 4
Arbovírus Febre missor,
da Febre Amarela principal- manga Todos os Não há LT
1 2 2
TOLERÁVEL
longa, calça, Trabalhadores especificado (manter controle
Amarela (A95.-) mente em
calçado existente)
zonas
endêmicas fechado
boas Todos os
Trabalho em condições Trabalhadores Adotar
Fraturas, andaime, de uso e que executarem Nível: 4
medidas de
Altura e desmaios escadas, EPI’s atividades acima TOLERÁVEL
controle a 2 2 4
Queda , cortes e balancinhos de 2m são (manter controle
partir dos
óbito ou demais treinamento autorizados, existente)
2m de altura
acima de 2m NR35 aptos e
capacitados
201
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Quedas
Desatenção,
do Nível: 6
falta de
mesmo SIGNIFICATIVO
sinalização,
nivel, (avaliar precisão
pressa no
fraturas, de + controle)
serviço,
Cortes
desorganiza
de Incluir DDS
ção;
mebros,
distração, EPI’s
perfura-
falta de adequado Obrigatóriedade
Acidentes
ções,
capacitação,
Todos os Não há LT
2 4 6 de Manutenção
ferimen- Placas de Trabalhadores especificado
falta de em equipa-
tos em sinaliza-
manutenção mentos e
várias ção
nos ferramentas.
partes do
equipamen-
corpo,
tos,
traumas,
ferramentas Treinamento
torções,
ou máquinas em SST e
lesãoes
sem qualificação.
expostas
proteção.
ou não.
Choques
Rede elétrica
energiza- Treinamento Nível: 3
Maquinas e
dos; NR10 TOLERÁVEL
queima-
equipa-mento Diretamente: (manter controle
energizado
duras Proibição de Eletricista ; existente)
com inadequa-
cutâneas ção, falta de
mexer com Engenheiro adotar Sinalizações
Eletrici- eletricidade eletricista Não há LT e tratar em DDS o
, lesões a isolamento,
quem não é
1 3 3
dade manutenção Por proximidade ou especificado tema reforçando a
órgãos, eletricista
sem desligar a aparelhos proibição para
arritmia
rede, energizados demais outras funções
cardíaca Não usar além do eletricista
ferramentas trabalhadores
e parada condutoras de
tomadas ou fazer ligação
respirató- extensões elétrica.
energia,
ria danificadas
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Terceirizados:
Etapa fundação: atividade de perfuração e execução da estaca raiz
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Amostra das APRs da empresa terceirizada que estabelecem condições seguras depra
cada tarefa realizada :
Conclusão: pela analise da empresa, com entrevista junto aos trabalhadores e observação
sistêmica dos procedimentos adotados na atividade de perfuração e execução da estaca raiz,
somadas às avaliações do PGR ENGEO/23 com inventário de riscos, medidas de controle e demais
orientações estabelecidas, sobretudo nas APRs para as atividades. A atividade esta validada para ser
realizada conforme PROOCEDIMENTO DE SEGURANÇA e APR da empresa ENGEO está em
conformidade com as praticas seguras da TCMA e validado pela engª Julie Bardusco que garante a
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ÍNDICE DO ANEXO
Quadro de resumo .............................................................................................. 208
1) Adicionado função de Motorista operador Guindauto / Retroescavadeira ............ 210
2) Adicional das atividades de escavações do bloco e arrasamento de estaca ........ 214
3) Atualização dos EPIs para uso de motosserras ................................................... 218
4) Atualização do Inventário de risco com etapas previstas para até 60 dias ........... 220
5) Sinalização e placas de segurança instaladas no canteiro ................................... 225
6) Composição de CIPA para o quantitativo atualizado de colaboradores ................ 226
7) Layout do alojamento (com ajustes das alterações de out/nove 2023) ................. 230
8) Projeto elétrico das instalações elétricas do canteiro. .......................................... 231
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trabalho no canteiro
Cargo:
Operador
Guindauto / Função: operação de maquinas e .
Retroescavadeira Área: Operacional
existente
Doenças LT: •Adoção de
muscula- expo- Matriz de maquinas
dentro do LT
res e sição Retroescavadeira, risco 4: •Inspeção nas
neurológi diária tolerável – ferramentas
guindaste e Continuar
Vibração cas com VMB Eventual manter • Uso de EPI’s
sintomas de similares controle principalment com ações
e luva
irritação e aren existente antivibração e
dores de de 5 de assentos
cabeça. m/s2. antivibratórios
Matriz de EPI´s,
Queimaduras,
risco 3: cobertura,
Radiação vermelhidão na
Exposição solar a tolerável – Uniforme, Continuar
não pele, cansaço, Habitual
céu aberto manter rodízio, com o uso
ionizante perda de liquido,
controle água
fadiga.
existente potável.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Uso de
cabine
que isola
operador Manter
Matriz de da poeira, ações, EPI.
Poeiras Risco 6: uso do
Escavação e Adicionar
respirá- significativo EPI
Doenças movimentação de treinamento
veis e Habitual avaliar Respira-
respiratórias terras; demolição, necessidade NR06 eNR34
fumos dor
ruptura, moagem de novo tema em
metálicos PFF1
controle /PFF2 DDS sobre
uniforme FISPQ
cobrindo
partes do
corpo
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
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Exposição ao
Matriz de Risco
Arboví- mosquito
(2) risco Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela transmissor,
Ocasional tolerável , vacina dia a
Febre (A95.-) principalmente
manter controle atualizado vacinação
Amarela em zonas
endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
RISCO DE ACIDENTE
Manter ações
Treinament
Fraturas, Ocasional Matriz de Risco DDS e NR 35
Altura e Trabalho acima o e EPI’s
desmaios, cortes ou (4) risco tolerável, Trab. em
Queda de 2m de trabalho
e óbito Intermitente manter controle altura com
em altura
ATR e SPIQ
Choques,
Proibição
queimaduras Rede elétrica Manter
de mexer
cutâneas, lesões Maquinas e Matriz de Risco ações,
Ocasional com
Eletrici- a órgãos, equipamentos (3) risco Sinalizar
ou eletricidad
dade arritmias energizados tolerável, manter proibições e
Intermitente e quem
cardíacas e com controle tratar em
não é
parada inadequações DDS o tema.
eletricista.
respiratória
Desatenção,
falta de Usar EPI e Manter
Matriz de Risco
Batida Traumas e/ou sinalização, Ocasional Manter ações,
(3) risco tolerável
contra e ferimentos, alterações no ou ambiente Sinalizar e
manter controle
tombos expostos ou não. canteiro, pressa Intermitente de trabalho Tratar em
existente
no serviço, organizado DDS o tema
desorganização
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Cobras, abelhas
formigas, ratos
Alergias, e demais
Picadas Matriz de Risco Usar EPI e Manter
inflamações, penhonhetos
de inse- (3) risco Manter ações,
feridas, que possam
tos e Ocasional tolerável, manter ambiente Sinalizar e
envenenamento, aparecer no
peço- controle de trabalho Tratar em
doenças (ex: canteiro (ex: em
nhentos existente organizado DDS o tema
leptospirose) etc escavações ou
entre materiais
armazenados)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
RISCO ERGONÔMICO
Possível M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Lesão Limite Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Transporte Matriz de
Levanta- Somar
manual de Risco (3) Não
mento e Homem Treinamento
peças e/ou risco exceder os
trans- Distensões no máx. sobre
materiais Intermitente tolerável, limites
porte Musculares 60 kg por ergonomia
pesados a manter fixados nas
manual até 60 m no transporte
serem controle NRs 11 e 17
de peso de carga
deslocados existente
Causado por
técnica Matriz de Somar
Lesão fadiga muscular, inadequada ou Risco (4) Monitora- Treinamen-to
por fraqueza, rigidez, uso excessivo risco mento da sobre
Esforço sensibili-dade, redução ou monótono Habitual tolerável saúde em ergonomia
Repetiti- na amplitude do dos músculos, manter ASO fisica e
vo (LER) movimento etc nervos, controle Períodicos orientações
ligamentos e existente sobre LER
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
216
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“(...) Esvalação do bloco vai ser de forma manual, as ferramentas utilizadas serão:
enxadas,
enxadões,
picaretas,
rompedor elétrico ou pneumático de porte pequeno.
Em conformidade aos itens 9 e 10 identificação e avaliações dos riscos para atividade esse
anexo abrange somente os riscos da atividade que não foram mensurados nos itens 9 e 10
do PGR.
Os riscos vinculados a atividade e não diagnosticado nas avaliações dos itens 09 e 10 a ser
somado nesse anexo é:
Vibração de mãos e braços
Ruído contínuo
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• Níveis medidos em decibéis (dB) com instrumento projetado para realizar a medição dos nível de pressão
sonora, dBA, consequentemente, aferir o quão intenso é um so e pressão sonora no circuito de compensação
"A". Leituras próximas ao ouvido e também à fonte geradora. Tipo/Classe 2 considerando nas medições a
margem de erro de 1,0 até 1,5 dB, sempre considerando para a condição mais critica, isto é aumento 1,5 na
medição do aparelho.
• A intensidade e o tempo de exposição aos níveis de ruído são considerados pela referência da NR-15 e não
devem exceder os LT fixados nos anexos 1 e 2 da mesma. Para indivíduos que não estejam adequadamente
protegidos não é permitida exposição a níveis de ruído continuo acima de 115 dB(A) e para ruído de impacto
medidos em 140dB(A) ou 130 dB(C). Estas oferecerão RISCO GRAVE E IMINENTE
• O cálculo da dose de ruído considera a representatividade de cada ruído presente no ambiente durante a
jornada de trabalho, de forma cumulativa, baseado na relação entre os respectivos tempo de exposição e
tempo máximo de exposição permitido. O cálculo da dose também é chamado de cálculo dos efeitos
combinados, uma vez que é obtida a partir da combinação dos efeitos de cada ruído presente no ambiente. A
dose é um valor numérico adimensional (relação entre grandezas de mesma unidade). Se durante a jornada
ocorrerem dois ou mais períodos de exposição de diferentes níveis, devem ser combinados, com as frações
“C1/T1 + C2/T2 + Cn/Tn” (se o resultado exceder a unidade ‘1’, a exposição estará acima do LT). C indica o
contato em tempo que o trabalhador esteve exposto e T indica ‘tabela’ a máxima exposição da diária
permissível a este nível. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a
máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado. Se a dose diária ultrapassa
1, e não houver medidas de controle, como por exemplo o EPI, configura-se grau médio de insalubridade que
garante ao trabalhador adicional de 20% do salario mínimo.
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RISCO FÍSICO
M.Controle Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostos
Matriz de Respira-dor Manter ações e
Poeiras
Rompedor de concreto Risco 4: PFF1 /PFF2 acrescentar
Doenças E demais ferramentas tolerável – uniforme • tema em DDS
respirá- Habitual manter cobrindo sobre Poeiras
respiratórias para demolição,
veis controle partes do respiraveis e o
ruptura, moagem corpo respirador
existente
Na identificação dos fatores de riscos físicos associados às exposisões dessa atividade
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado e que já não esteja tratado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
AGENTE BIOLÓGICO
INEXISTENTE: Ausência de risco Biológico não foi encontrado agentes insalubres que justificasse avaliação além dos
já tratados nesse PGR
RISCO DE ACIDENTE
M.Controle Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostos
Manter ações
Prensamento, Causado por
Cortes, Luvas, botas e tratar em
esmagamento, per- rompedor ou
perfu- uniforme DDS o tema
furação membros; ferramentas
rações, completo, em casos de
Cortes e ferimentos inadequadas ou Matriz de Risco - 6
Habitual ou capacete, arremesso de
esmaga- por arremeço de mal-inspecionadas,
Permanente
tolerável, manter
óculos e materiaias
mento e materiais na desatenção na controle
demais próximos ao
ferimen- demolição com tarefa, descumprir
EPI’s da rosto usar o
tos rompedor e norma de
função protetor facial
ferrmentas segurança
de acrílico
220
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Na identificação dos fatores de riscos ergonômicos associados aos riscos de acidentes para essa atividade não se
reconheceu mais nenhum riscos (de acidentes)que possa ser avaliado e que já não esteja tratado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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Preparação:
Os troncos de eucalipto devem ser selecionados e preparados adequadamente.
Eles devem ser cortados com as dimensões e capacidades de carga apropriadas.
Planejamento:
Analisado a disposição dos escoramentos de forma que proporcionem um suporte
eficaz à ponte. Isso geralmente envolve a determinação do número de escoras
necessárias, sua posição e espaçamento.
A posição de algumas estacas pode ser dentro da água e o levantamento
preliminar dos riscos está condicionado com a situação mais crítica, sendo assim
promovidos condições para que a atividade seja executada dentro das condições
de segurança prevendo o acesso doas trabalhadores pelas margens do
rio,inclusive promovendo condições seguras em caso de trabalho dentro da água
(próximo a margem).
A analise global contempla medidas para quando estiver sendo feita a passarela de
acesso sobre a água (que liga os dois lado do rio), sendo previsto que na execução
há presciência de trabalho sobre o leito do rio, podendo ter ocorrência de ingresso
dos trabalhadores na água nas adjacências da estrutura de escoramento.
O estudo preliminar também abrange medidas para a execução e edificação das
estruturas (escorras, vigas, pilares e passarelas da ponte) considerando inclusive
condições de alto risco com içamento de carga e/ou equipe para trabalho em altura
Instalação:
As escoras de eucalipto são instaladas sob a ponte, posicionadas estrategicamente
para distribuir a carga de forma uniforme. Elas podem ser fixadas no local usando
estacas, cabos ou outros métodos de fixação.
Recursos:
Uso de ferramentas e equipamentos que venham a diminuir esforços manuais é
uma condição usual tanto para facilitar o trabalho, ganhar tempo e gerar menos
impacto aos trabalhadores. Nesse sentido são aceitáveis todos os equipamentos e
ferramentas mediante as condições obrigatórias de segurança, a seguir.
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1 - capacitações:
2 - ferramentas manuais ligadas na energia elétrica não podem ser operadas por
trabalhadores molhados e nem com partes do corpo imersos na água;
3 - trabalhos de alto risco para elevação de materiais ou para trabalho em altura
com equipamentos de guindar só podem ser realizados pelo operador capacitado
na NR 11, anexo XII da NR12 e NR 34 item 34.10 (Movimentação de Cargas), ,
com APR e demais exigências normativas para equipamentos, processos,
inspeção nos itens de auxílio e ancoragem e plano de rigging quando aplicavél.
4 - trabalhos com motosserras só podem ser realizados pelo operador capacitado
no anexo V d NR 12 – MOTOSSERRAS e com EPIs apropriados dessa atividade
(item 3 desse anexo)
5 - trabalhos em altura só podem ser realizados pelo operador Autorizado, Apto e
Capacitado conforme a NR 35, também capacitado no anexo XII da NR 12, no item
34.6 e 34.11 da NR 34 e com APR, SPCQ e EPIs apropriados dessa atividade
conforme NR 35.
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Abaixo do
LT (85dBA
p/ 8h/dia)
Serras
Protetor pois o uso
(circular, de
auricular frequente do
mármore,
protetor
makita), Nível: 4
DDS auricular
Ruído
Perda furadeira, todos os reduz a 2 2 4
TOLERÁVEL
auditiva policorte, Treina- trabalhadores (manter controle
exposição
broca, mento existente)
para menos
máquinas e
de 43dB,
ferramentas Audio-
sendo o
combinadas. metria
nível
seguro
conforme
Rodizio de
atividades
Danos Adoção de
neuroló- maquinas Exposição
gicos, dentro do LT Nível: 6
Ferramentas ocasional e
circulató- SIGNIFICATIVO
Vibração rios,
manuais Inspeção Ajudante abaixo do
(Serra, nas L.T (avaliar precisão
de mãos e modifica-
Marteletes, ferramentas Armardor; (Máxima 2 2 4 de + controle)
braços ções da
Lixadeira e manuais diária a Incluir DDS e
(VMB) força Carpinteiro;
rompedor de Alinhar as VMB de treinamentos
muscular
e da
concreto) boas aren de 5 luvas anti-impacto
condições m/s2)
destreza
manual de uso e
EPI’s
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No horário
de maior
Uniforme incidência
Queima-
Rodizio do sol cessa
duras, Ajudante
com área a exposição
vermelhi- Armador;
coberta com Nível: 4
Radiação dão na Exposição
não pele, solar a céu DDS Carpinteiro; intervalo da
2 2 4
TOLERÁVEL
Estímulo Mestre de Obras refeição e (manter controle
ionizante cansaço, aberto,
para Encarregado descanso, existente)
perda de
ingestão no tempo
liquido,
de água restante as
fadiga
medidas de
controle são
usadas.
Procedi-
Danos mentos de
respirató- fricção
Exposição
rios, metálica ex:
ocasional
alergias, serrar ou
Uso do EPI com uso do
irritação lixar Nível: 4
Respira-dor Armador, respirador
Fumos danos estruturas TOLERÁVEL
Metálicos aos em aço, PFF1 /P1 e Ajudante para limitar 1 2 2
(manter controle
PFF2 a exposição
pulmões, chapas, existente)
(fica abaixo
coração, partes,
do L.T das
intestino, peças ou
FIPQ)
fígado, tubo de
cérebro material
metálico.
Dermatites
ulceras, Uso do EPI Nível: 4
queimadu- Respira-dor TOLERÁVEL
contato ou
ras, infer- PFF1 /P1 e (manter controle
inalação de
tilidade PFF2 existente)
névoas, Ajudante;
Produto irritação Medidas de Obrigatóriedade
vapores, Armador; Critérios de
químico alergias, controle de solicitar FISPQ
fumaça, pó L.T idem
e/ou doenças
ou fumos estabelecida Carpinteiro; FISPQ de 2 2 4
sempre que tiver
substan- do sistema s nas FISPQ Mestre de Obras; um produto
químicos. cada
cias nervoso, de cada Encarregado; químico no
Ex: cimento, produto
Químicas. doenças produto processo
cal,
nos rins e
solventes, EPI’s e Divulgar as
fígado, EPC’s recomendações
cola etc.
alguns indicado na da FISPQ em
câncer, FISPQ DDS
infarto etc;
Uniforme
Botina
Luvas
civil ou em Óculos
acidentes de Protetor
trajeto auricular
respirador
PFF1 /P1
Cinto de
Segurança
Mosquito Vacinação,
Trans- EPI’s e
uniforme de Nível: 4
Arbovírus Febre missor,
da Febre Amarela principal- manga Todos os Não há LT
1 2 2
TOLERÁVEL
longa, calça, Trabalhadores especificado (manter controle
Amarela (A95.-) mente em
calçado existente)
zonas
endêmicas fechado
boas Todos os
Trabalho em condições Trabalhadores Adotar
Fraturas, andaime, de uso e que executarem Nível: 4
medidas de
Altura e desmaios escadas, EPI’s atividades acima TOLERÁVEL
controle a 2 2 4
Queda , cortes e balancinhos de 2m são (manter controle
partir dos
óbito ou demais treinamento autorizados, existente)
2m de altura
acima de 2m NR35 aptos e
capacitados
Queda Afoga- boas Todos os
no rio ou mento, Trabalho em condições Trabalhadores Adotar
ser lesões andaime, de uso e que executarem Nível: 4
medidas de
neurológi escadas, EPI’s atividades acima TOLERÁVEL
arrasta- cas balancinhos
controle a 2 2 4
(manter controle
de 2m são partir dos
do pela Fraturas, ou demais treinamento autorizados, existente)
água 2m de altura
desmaios acima de 2m NR35 aptos e
quando e óbito capacitados
Quedas
Desatenção,
do Nível: 6
falta de
mesmo SIGNIFICATIVO
sinalização,
nivel, (avaliar precisão
pressa no
fraturas, de + controle)
serviço,
Cortes
desorganiza
de Incluir DDS
ção;
mebros,
distração, EPI’s
perfura-
falta de adequado Obrigatóriedade
Acidentes
ções,
capacitação,
Todos os Não há LT
2 4 6 de Manutenção
ferimen- Placas de Trabalhadores especificado
falta de em equipa-
tos em sinaliza-
manutenção mentos e
várias ção
nos ferramentas.
partes do
equipamen-
corpo,
tos,
traumas,
ferramentas Treinamento
torções,
ou máquinas em SST e
lesãoes
sem qualificação.
expostas
proteção.
ou não.
cardíaca
e parada ferramentas Não usar
fazer ligação
condutoras de tomadas ou
respirató- elétrica.
energia, extensões
ria danificadas
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Registrado no PGR item 2.2.- Identificação da empresa.
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01 Suplente:
ANTÔNIO LEONARDO LEMOS - CPF: 027.865.473-85
“(...)
5.6.1 A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido.
5.6.1.1 A critério da CIPA, nas Microempresas - ME e Empresas de Pequeno Porte - EPP, graus de risco 1 e 2, as
reuniões poderão ser bimestrais.
5.6.2 As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas na organização, preferencialmente de forma presencial,
podendo a participação ocorrer de forma remota.
5.6.2.1 A data e horário das reuniões serão acordadas entre os seus membros observando os turnos e as jornadas de
trabalho.
5.6.3 As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes.
5.6.3.1 As atas das reuniões devem ser disponibilizadas a todos os integrantes da CIPA, podendo ser por meio
eletrônico.
5.6.3.2 As deliberações e encaminhamentos das reuniões da CIPA devem ser disponibilizadas a todos os empregados
em quadro de aviso ou por meio eletrônico.
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5.6.5 Para cada reunião ordinária ou extraordinária, os membros da CIPA designarão o secretário responsável por
redigir a ata.
5.6.6 O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a mais de quatro
reuniões ordinárias sem justificativa.
5.6.7 A vacância definitiva de cargo, ocorrida durante o mandato, será suprida por suplente, obedecida a ordem de
colocação decrescente que consta na ata de eleição, devendo os motivos ser registrados em ata de reunião.
5.6.7.1 Caso não existam mais suplentes, durante os primeiros 6 (seis) meses do mandato, a organização deve realizar
eleição extraordinária para suprir a vacância, que somente será considerada válida com a participação de, no mínimo,
um terço dos trabalhadores.
5.6.7.1.1 Os prazos da eleição extraordinária serão reduzidos à metade dos prazos no processo eleitoral da NR.
5.6.7.1.2 As demais exigências estabelecidas para o processo eleitoral devem ser atendidas.
5.6.7.2 No caso de afastamento definitivo do presidente, a organização indicará o substituto, em dois dias úteis,
preferencialmente entre os membros da CIPA.
5.6.7.3 No caso de afastamento definitivo do vice-presidente, os membros titulares da representação dos
empregados, escolherão o substituto, entre seus titulares, em dois dias úteis.
5.6.7.4 O mandato do membro eleito em processo eleitoral extraordinário deve ser compatibilizado com o mandato
dos demais membros da Comissão.
5.6.7.5 O treinamento de membro eleito em processo extraordinário deve ser realizado no prazo máximo de 30
(trinta) dias, contados a partir da data da posse.
5.6.8 As decisões da CIPA serão preferencialmente por consenso.
5.6.8.1 Não havendo consenso, a CIPA deve regular o procedimento de votação e o pedido de reconsideração da
decisão. ”
(...)
5.9.2 Toda a documentação referente à CIPA deve ser mantida no estabelecimento à disposição da
inspeção do trabalho pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos.
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