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BUS RAPID TRANSIT – BRT

DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DA CIDADE DE


FEIRA DE SANTANA (BA)

Versão inicial
Setembro/2014

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 – Concorrência nº 030/2013

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PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM PLUVIAL DO SISTEMA BRT DE FEIRA DE SANTANA (BA)
– PROGRAMA DE MOBILIDADE URBANA

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DO


SISTEMA BUS RAPID TRANSIT – BRT DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DA CIDADE DE FEIRA
DE SANTANA (BA)

Prisma Consultoria e Engenharia LTDA

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 – Concorrência nº 030/2013

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ÍNDICE

1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................ 5


2 APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 6
3 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 7
4 CRITÉRIOS DE PROJETO .................................................................................... 9
4.1 Coeficiente De Escoamento Superficial (C) .......................................................... 9
4.2 Intensidade de Chuva Crítica (i) ......................................................................... 10
4.3 Tempo de Concentração ..................................................................................... 11
4.4 Coeficiente de Distribuição (n) ........................................................................... 11
4.5 Dimensionamento Hidráulico ............................................................................. 12
5 ÓRGÃOS ACESSÓRIOS .................................................................................... 14
6 LANÇAMENTOS............................................................................................... 14
6.1 Dimensionamento Hidráulico da Bacia de Detenção ........................................ 15
6.2 Dissipadores De Energia ..................................................................................... 20
7 PLANILHA DE CÁLCULO .................................................................................. 22
8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONSTRUTIVAS ..................................................... 24
8.1 De Ordem Geral .................................................................................................. 24
8.2 De Ordem Construtiva (Materiais e Serviços) .................................................... 25
8.2.1 Locação ............................................................................................................ 25
8.2.2 Escavação......................................................................................................... 25
8.2.3 Processo Mecânico.......................................................................................... 25
8.2.4 Classificação de Material ................................................................................. 26
8.2.5 Talude de Valas................................................................................................ 26
8.2.6 Largura do Fundo de Vala ............................................................................... 26
8.2.7 Escoramento .................................................................................................... 27
8.2.8 Esgotamento e Bombeamento ....................................................................... 28
8.2.9 Preparo do Leito .............................................................................................. 28
8.2.10 Tubos de Concreto......................................................................................... 29
8.2.11 Tubos de Concreto Simples ........................................................................... 29
8.2.12 Tubos de Concreto Armado ........................................................................... 29
8.2.13 Assentamento e Rejuntamento dos Tubos ................................................... 31
8.2.14 Poços de Visita e Caixas de Passagem .......................................................... 32
8.2.15 Bocas de Lobo................................................................................................ 33
8.2.16 Aterro ............................................................................................................. 33
8.2.17 Canaletas........................................................................................................ 34
8.2.18 Desvio de Tráfego e Sinalização ................................................................... 34

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8.2.19 Limpeza do Canteiro...................................................................................... 35
8.2.20 Remoção de Material Excedente ................................................................... 35
8.2.21 Segurança do Trabalho .................................................................................. 35
8.2.22 Diário de Obra ............................................................................................... 36
8.2.23 Interferência com Redes de Outras Concessionárias ................................... 37
8.2.24 Reconstituição de Calçadas, Meios-Fios, Áreas Gramadas e de Particulares37
8.2.25 De Ordem Ambiental..................................................................................... 37
9 ANEXOS ......................................................................................................... 38
9.1 Planilha Hidráulica .............................................................................................. 38
9.2 Planilha de Quantitativos .................................................................................... 39
10 DESENHOS .................................................................................................. 40

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1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A PRISMA Consultoria e Engenharia LTDA vencedora da licitação n°225/2013 e concorrência


n°030/2013, tem por objeto “serviços especializados de engenharia e consultoria para
elaboração do Projeto Operacional, Ante Projeto e Projeto Executivo do Sistema Integrado de
Transporte de Passageiros para readequação viária dos Corredores de Transporte Público das
Avenidas Getúlio Vargas e João Durval, além de vias complementares a todos o sistema viário
de Feira de Santana/BA, com vistas à Operação do Sistema de Transportes Coletivos de Massa
no âmbito do Programa de Mobilidade Urbana de Médias Cidades do Ministério das Cidades –
PAC II, em sistema Bus Rapid Transit – BRT, comtemplando Levantamentos Topográficos e
Geotécnicos, e Projetos de Pavimentação, Drenagem, Obras de Artes Especiais, Paisagismo e
Sinalização, e Arquitetura, Cálculo Estrutural e Instalações e Ar Condicionado das Edificações
que compõem o Sistema.” Desenvolveu este presente relatório segundo as diretrizes
constantes do anexo B – Termo de Referência e das Normas e Especificações Técnicas vigentes.

A mobilidade urbana, em seus diversos aspectos e nos vários modais que a compõem,
configura como um dos principais fatores de desenvolvimento socioeconômico dos centros
urbanos. A implantação do BRT auxiliará substancialmente na redução de tempo de viagem e
deslocamento, proporcionando economia, maior conforto e segurança e uma maior fluidez
sem maiores impedâncias à circulação urbana.

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2 APRESENTAÇÃO

A PRISMA apresenta a seguir, o Projeto Executivo de Drenagem Pluvial do Sistema BRT de


Feira de Santana – Programa de Mobilidade Urbana referentes ao Objeto da Concorrência n°
030/2013 da Prefeitura Municipal de Feira de Santana (BA), conforme os Termos de
Referência do referido Certame.

O presente documento está constituído em:

 Critérios de Projeto;
 Especificações Técnicas Construtivas;
 Planilha Hidráulica;
 Planilhas de Quantitativos;
 Desenhos;

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3 INTRODUÇÃO

A administração municipal de Feira de Santana assumiu o Governo do Município a partir


de 2013 e encontrou em andamento o Projeto do BRT de Feira de Santana, que foi incluído no
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) do governo federal, por intermédio do
Ministério das Cidades, cujo objetivo é o financiamento de ações na área de mobilidade urbana
e metropolitana das médias cidades.

O PAC 2 – Mobilidade das Médias Cidades foi divulgado pela Portaria nº 328, de 19 de
julho de 2012, sendo que os anexos estabeleciam as condições para a participação: Anexo I –
Diretrizes Gerais para o PAC 2 Mobilidade Médias Cidades, Anexo II – Municípios Elegíveis,
Anexo III – Limite de propostas, Anexo IV – Calendário de atividades.

Foi divulgado para as prefeituras interessadas, o Modelo de Carta Consulta – Orientação


para preenchimento, a Instrução Normativa nº 41 de 24 de outubro de 2012, que regulamenta
o programa PRÓ-TRANSPORTE, e a Portaria n° 462, de 11 de setembro de 2012, que dispõe
sobre o processo de seleção e as diretrizes gerais para o PAC 2.

A Portaria n° 109, de 5 de março de 2013 (publicada no DOU de 06 de Março de 2013,


nº 44, seção 1, página 46), apresentou o resultado do processo de seleção das cidades. O
resultado do processo de seleção informou que Feira de Santana foi contemplada com recursos
para Prefeitura Municipal, conforme apresentado a seguir:

MUNICÍPIO
UF PROPONENTE CNPJ INTERVENÇÃO CARTA-CONSULTA
BENEFICIADO

BA PREFEITURA FEIRA DE SANTANA 14.043.574/0001-51 IMPLANTAÇÃO DE BRT 002142.02.85/2012-03

Fonte: DOU de 06 de Março de 2013

Os recursos para implantação do sistema BRT de Feira de Santana, totalizam


R$94.850.000,00, sendo R$90.107.500,00 provenientes do financiamento e R$4.742.500,00 de
contrapartida.

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Valor do Financiamento Valor de Contrapartida Valor do Investimento

R$90.107.500,00 R$4.742.500,00 R$94.850.000,00

Fonte: Carta-Consulta PAC2 Mobilidade Médias Cidades

A solicitação da Prefeitura Municipal de Feira de Santana teve como objeto consolidar o


sistema BRT de Feira de Santana, conforme o Plano Diretor Municipal de Circulação, Sistema
Viário e Tráfego, para tanto, é necessário implantar:

Dois novos corredores exclusivos de ônibus:

 Corredor Getúlio Vargas;


 Corredor João Durval;

Três terminais de integração:

 Terminal João Durval;


 Terminal Getúlio Vargas;
 Terminal Pampalona

Centro de Controle Operacional – CCO para acompanhamento das operações do


transporte público e da temporização dos semáforos na cidade.

O presente relatório resume-se no Projeto Executivo de Drenagem Superficial das Águas


Pluviais da área central de Feira de Santana mais das Trincheiras das Avenidas Maria Quitéria e
João Durval, localizada entre as Avenidas Getúlio Vargas e Presidente Dutra em Feira de
Santana/BA.

A elaboração do projeto em questão foi feita de acordo com as normas da ABNT citadas abaixo:

NBR – 8.216 (1983) – Irrigação e Drenagem;

NBR – 12.266 (1992) – Projeto e Execução de Valas para assentamento de Tubulações de


Água, Esgoto ou Drenagem;

O Sistema de Drenagem projetado captará a vazão das águas das chuvas dentro da área
de contribuição das vias projetadas, evitando transtornos aos usuários do local, bem como
danos às áreas a jusante.

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As áreas de projeto para a drenagem das águas pluviais da rede projetada foram definidas
em função da declividade do terreno de acordo com levantamento topográfico especialmente
realizado para esta finalidade.

Este documento está dividido em 2 tomos assim distribuídos:

TOMO I – Contendo os parâmetros de projeto, a memória de cálculo, o dimensionamento


dos dispositivos coletores, planilha dos quantitativos, planilha hidráulica e as plantas
elucidativas dos componentes do sistema (Folhas 01 a 16); e

Foram dimensionadas 14 redes de drenagem para o escoamento das águas pluviais das
vias projetadas, com um lançamento preliminar previsto para uma bacia de detenção de
10.965m³ e posterior lançamento no Rio Três Riachos.

4 CRITÉRIOS DE PROJETO

4.1 Coeficiente De Escoamento Superficial (C)


O coeficiente de escoamento superficial, que expressa à parcela da precipitação que não
evaporou, não se infiltrou, não ficou retida nas depressões do terreno, não foi interceptada
pelos vegetais e que não evapotranspirou, foi determinada com base nos seguintes valores,
recomendados pela literatura do ramo:

0,90 para as áreas calçadas ou impermeabilizadas;

0,70 para as áreas intensamente urbanizadas e sem áreas verdes;

0,40 para as áreas residenciais com áreas jardinadas;

0,15 para as áreas integralmente gramadas.

Considerando que grande parte da área de contribuição considerada no projeto tenderá a uma
grande urbanização futura, adotou-se para o coeficiente de escoamento superficial um valor
conservador de C = 0,90.

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4.2 Intensidade de Chuva Crítica (i)
Para o cálculo da intensidade de chuva para o projeto, foi feita uma pequena adaptação da
equação de Intensidade versus Duração versus Frequência de chuva (IDF de chuva), elaborada
para a região de Feira de Santana por Novaes, que tem a seguinte expressão:

716  F 0.241
i
Tc  110,761
Onde:
i - Intensidade de chuva crítica (mm/hora.);
F – Frequência ou Tempo de recorrência (anos);
Tc - Tempo de concentração (min);

A alteração consistiu em converter a equação para que o resultado da intensidade de chuva


seja apresentada em mm/min e, por fim, este resultado, multiplicado pelo fator de conversão
166,7 que transforma a intensidade de mm/minuto para l/s/hectare

A equação alterada apresenta a seguinte expressão:

11,93  F 0, 241
i 166,7
Tc  110,761

Onde:

i - Intensidade de chuva crítica (mm/min.);


F - Tempo de recorrência (anos);
Tc - Tempo de concentração (min);
166,7 - Coeficiente da transformação de mm\min. em l\s\ha.

Para determinação da intensidade crítica, foram calculados os tempos de concentração


(frequência) e igualados ao tempo de duração da chuva. Foi adotado o tempo de recorrência
de 10 anos para a determinação da intensidade de chuva crítica deste projeto.

F = Tr = 10 anos

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4.3 Tempo de Concentração
Ao tempo necessário para que toda a bacia passe a contribuir para a seção considerada
denomina-se “tempo de concentração”, que corresponde ao tempo necessário para uma gota
d’água percorrer a distância compreendida entre o ponto mais afastado da bacia de
contribuição até a seção para a qual está sendo calculada a vazão.

Este tempo de deslocamento varia com a distância e com as características do terreno, tais
como depressões e granulometria do solo.

O cálculo do tempo de concentração foi efetuado através da seguinte equação:

Tc = te + tp

Onde:

Tc - tempo de concentração (min);


te - tempo de deslocamento superficial ou tempo de entrada na rede (min);
tp - tempo de percurso (min).

Nesse sentido foi adotado um tempo de concentração para o PV.1.1 de 15 minutos.

O tempo de percurso (Tp) é o tempo de escoamento das águas no interior da rede, desde sua
entrada até a seção considerada. Este tempo é determinado com base na equação:

L
Tp = V

Onde:

Tp - Tempo de percurso (s);


L - Comprimento do trecho de rede (m);
V - Velocidade das águas no interior da rede (m/s).

4.4 Coeficiente de Distribuição (n)

A concepção básica do Método Racional é a de que a vazão máxima que pode ser provocada
por uma chuva de intensidade uniforme ocorre quando toda a bacia passa a contribuir para a
seção cujo dimensionamento se pretende e que neste momento continue chovendo. A

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validade do método consiste, pois em supor a chuva de cálculo estacionária, cobrindo toda a
área da bacia considerada, com uma intensidade constante durante toda sua duração, condição
que dificilmente ocorre na prática.

Preocupados sobre este aspecto, diversos estudiosos no assunto, introduzem na equação


tradicional do Método Racional, um coeficiente que leva em conta o efeito da dispersão da
chuva, originando o denominado “Método Racional Modificado”, em geral aplicado para bacias
na faixa de 50 a 300 hectares.

O coeficiente de Dispersão é definido como:

n  A K
Sendo (k) variando conforme o tamanho da área (A) da bacia de contribuição de acordo com
os seguintes valores:

k = 0,00 para área até 10 ha;


k = 0,05 para área entre 10 e 50 ha;
k = 0,10 para área entre 50 e 150 ha;
k = 0,15 para área entre 150 e 300 ha.

Entretanto, não foi adotado o coeficiente de distribuição (retardamento) "n". Este fato se deve
a um parecer do Professor Carlos Moreli Tucci, maior especialista em drenagem pluvial do País,
que, em um trabalho publicado em 2008 para um Programa de Macrodrenagem Urbana em
Brasília, financiado com recursos da própria Corporação Andina de Fomento-CAF, sugeriu:
"Eliminar o uso do coeficiente de retardamento, pois tende a amortecer de forma fictícia a
vazão resultante. O valor deveria ser estimado de acordo com o real amortecimento que
ocorresse na sub-bacia".

4.5 Dimensionamento Hidráulico


Para dimensionamento da rede, utilizou-se a fórmula de Manning, adaptada pelo Engo Eugenio
Silveira de Macedo, para condutos livres:

3 1 3
V  M  n 4
 Q 4
 I 8

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Onde:

V - Velocidade d’água na Seção (m/s);


M – Coeficiente de forma da seção:
M = 0,61 para seção circular
M = 0,58 para seção retangular
n - Coeficiente de rugosidade de Manning:
n = 0,013 para galeria celular
n = 0,015 para tubo
Q – Vazão em m³/s (m)
I - Declividade do Coletor (m/m)

A expressão do Fator Hidráulico, advinda das relações geométricas e trigonométricas de uma


seção circular, é a seguinte:

Q n
FH  8 1
D 3
 I 2

Onde:

Q - Vazão na Seção (m3/s)


n - Coeficiente de rugosidade de Manning:
n = 0,013 para galeria celular ou canais
n = 0,015 para tubo
D – Diâmetro do tubo em metros
I - Declividade do Coletor (m/m)

No dimensionamento hidráulico foi considerada a lâmina máxima de 82% do diâmetro (FH =


0,3118), correspondendo a vazão à seção plena para redes tubulares e, uma folga de 10cm na
altura, para as galerias, ou seja 90% de enchimento máximo.

Para o cálculo direto da lâmina de água em tubos circulares, foram utilizadas as fórmulas
desenvolvidas pelos Engenheiros Ludovico Ivanissevich Machado e João Antônio Gachido,
obtida do ajuste matemático da função do Fator Hidráulico supra mencionado. (Revista
Construção Pesada – Julho/79).

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h/D = 1,14 (Q.n) 0,482 / D 1,285 . I 0,241 para h/D ≤ 0,30 ou FH ≤ 0,061.......................... (1)
h/D = 1,97107.Q.n/D 8/3.I ½ + 0,19066 para 0,30<h/D≤0,86 ou 0,061<FH≤ 0,3118.....(2)

As fórmulas (1) e (2) permitem o cálculo direto com um erro menor que 1%, erro da mesma
magnitude que aquele obtido da interpolação linear do Fator Hidráulico em tabelas existentes.

A declividade mínima adotada foi àquela capaz de garantir uma velocidade superior a 1,00 m/s,
suficiente para evitar depósitos de sedimentos na rede, cujo valor calculado, quando inferior a
0,5% foi arredondado para este valor, para facilidades construtivas.

As velocidades máximas foram limitadas a 5,00 m/s para as seções circulares e 6,00 m/s para
as retangulares.

5 ÓRGÃOS ACESSÓRIOS

Para os órgãos acessórios do sistema de drenagem tais como boca de lobo tipo meio-fio vazado
e poço de visita, foram adotados do tipo padrão da Companhia Urbanizadora da Nova Capital
do Brasil - NOVACAP.

6 LANÇAMENTOS

Para o sistema de drenagem projetado foi definido um lançamento em uma bacia de detenção
de 10.990m³ a ser construída em área da Embasa – Empresa Baiana de Saneamento. Essa área
encontra-se na lateral do Rio Três Riachos, favorável para o lançamento final da bacia.

A tabela 1 a seguir apresenta os dados do lançamento do projeto de drenagem da área central


e das duas trincheiras:

Tabela 1 - Resumo do lançamento do sistema de drenagem da Área Central

Seção Vazão Velocidade


Nº Lançamento Nº Rede Local de Lançamento
(m) (m³/s) (m/s)
1 1 1,8x1,8 10,75 3,74 Bacia de Detenção

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Deverão ser adotados dissipadores de energia do tipo de energia por impacto, sendo que se
deve ressaltar que os dissipadores deverão ter fundações compatíveis com o solo local.

Também deverão ser adotados muros de ala nas margens do Rio Três riachos a jusante do
ponto de lançamento da bacia de detenção, com 45 graus de abertura, para melhor
estabilidade, controle de tendências erosivas e melhores distribuição da descarga à jusante, e,
por fim, deverá ser previsto um programa intenso de manutenção e desassoreamento no início
da operação dos lançamentos, para se evitar transportes de sedimentos ao corpo receptor, que
é bastante elevado em cidades em processo de urbanização.

6.1 Dimensionamento Hidráulico da Bacia de Detenção

Para o cálculo do volume de retenção foi utilizado o método de Aron e Kibler, Tomaz(2007).

Vs = Ip x tb - Qp (tb + tc)
2
Onde:

Vs = volume de detenção (m3);


Ip = pico de vazão de entrada (m3 / s);
tb = duração da cheia (min);
Qp = pico de vazão de saída (m3 / s);
tc = tempo de concentração da bacia

O cálculo é feito por tentativas, pois, a cada tempo tb, teremos um valor da intensidade de
chuva “I “, sendo constante o valor de C e da área da bacia em hectares.

Nesse sentido, foram utilizados os tempos de 15 a 210 minutos de duração de chuva.

Para o cálculo de Ip= CIA adotamos a fórmula de (Paulo S. Wilken,1972), com resultado em L/s
x ha, dividindo por 1000 para se obter o m³.

Para o dimensionamento da bacia foi utilizado um tempo de recorrência de 10 anos tendo em


vista os riscos decorrentes da ocupação do solo a jusante da bacia e um coeficiente de
escoamento superficial 0,90, tendo sido o mesmo utilizado para o dimensionamento da micro
drenagem. O resultado será aquele que resulte no maior volume de detenção (Vs), conforme
pode ser visto na tabela 2 a seguir.

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Tabela 2 - Dimensionamento do volume de detenção
Bacia Temporária - Método de Aron Kibler
Tc Δt tp tb Qp TR Intensidade Área Ip Vs
c
min horas horas min m³/s anos l/sxha ha l/s m³/s m³
15.00 0.05 0.18 15.00 5.377 10 290.26 60.06 0.90 15690.29 15.69 9281.90
15.00 0.05 0.18 20.00 5.377 10 253.89 60.06 0.90 13724.59 13.72 10823.59
15.00 0.05 0.18 25.00 5.377 10 226.58 60.06 0.90 12248.40 12.25 11920.13
15.00 0.05 0.18 30.00 5.377 10 205.23 60.06 0.90 11094.23 11.09 12710.58
15.00 0.05 0.18 35.00 5.377 10 188.03 60.06 0.90 10164.05 10.16 13278.92
15.00 0.05 0.18 40.00 5.377 10 173.83 60.06 0.90 9396.47 9.40 13679.37
15.00 0.05 0.18 45.00 5.377 10 161.88 60.06 0.90 8750.94 8.75 13948.81
15.00 0.05 0.18 50.00 5.377 10 151.68 60.06 0.90 8199.54 8.20 14113.35
15.00 0.05 0.18 55.00 5.377 10 142.86 60.06 0.90 7722.41 7.72 14192.11
15.00 0.05 0.18 60.00 5.377 10 135.14 60.06 0.90 7304.96 7.30 14199.47
15.00 0.05 0.18 65.00 5.377 10 128.31 60.06 0.90 6936.28 6.94 14146.53
15.00 0.05 0.18 70.00 5.377 10 122.24 60.06 0.90 6607.98 6.61 14041.99
15.00 0.05 0.18 75.00 5.377 10 116.79 60.06 0.90 6313.53 6.31 13892.82
15.00 0.05 0.18 80.00 5.377 10 111.88 60.06 0.90 6047.77 6.05 13704.66
15.00 0.05 0.18 85.00 5.377 10 107.42 60.06 0.90 5806.54 5.81 13482.15
15.00 0.05 0.18 90.00 5.377 10 103.34 60.06 0.90 5586.46 5.59 13229.16
15.00 0.05 0.18 95.00 5.377 10 99.61 60.06 0.90 5384.78 5.38 12948.93
15.00 0.05 0.18 100.00 5.377 10 96.18 60.06 0.90 5199.18 5.20 12644.21
15.00 0.05 0.18 105.00 5.377 10 93.01 60.06 0.90 5027.74 5.03 12317.36
15.00 0.05 0.18 110.00 5.377 10 90.07 60.06 0.90 4868.84 4.87 11970.39
15.00 0.05 0.18 115.00 5.377 10 87.34 60.06 0.90 4721.10 4.72 11605.08
15.00 0.05 0.18 120.00 5.377 10 84.79 60.06 0.90 4583.34 4.58 11222.95
15.00 0.05 0.18 125.00 5.377 10 82.40 60.06 0.90 4454.54 4.45 10825.36
15.00 0.05 0.18 130.00 5.377 10 80.17 60.06 0.90 4333.81 4.33 10413.49
15.00 0.05 0.18 135.00 5.377 10 78.07 60.06 0.90 4220.39 4.22 9988.42

Foi adotado uma bacia de detenção escavada no solo natural, com volume de 19.530 m³ com
as seguintes características:

 Descarga de fundo – tubo de 1200mm,


 Vertedor Extravasor Retangular – 4,00 x 0,40

Entretanto, este método não é preciso, logo, para verificar se o volume de 19.530m³
corresponde ao volume real necessário para amortecer a vazão de contribuição para uma chuva
de recorrência de 10 anos com 2 horas de duração foi elaborado o routing da bacia de detenção
por meio do método de Putz.

Para a obtenção do hidrograma de entrada da bacia de detenção 1, hidrograma esse necessário


para o cálculo do routing, foi utilizado o software ABC6 para simular a vazão correspondente a
área do empreendimento inserida na bacia da área central de Feira de Santana drenada, que
corresponde a 60,06 hectares, que é drenada pelas redes 1 e 14.

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A coluna a montante do hidrograma a seguir apresentado, figura 1, foi utilizado para carregar
a planilha Excel do cálculo pelo método de Putz. A coluna a jusante, que refere-se ao
amortecimento calculado pelo programa ABC 6, deve ser desconsiderada, uma vez que, o
software ABC 6, trabalha com vazões de amortecimento da ordem de 106, apresentando para
valores inferiores a este, resultados distorcidos.

Figura 1 - Hidrograma resultante da vazão afluente na entrada da bacia de detenção no ABC 6

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(Variáveis) Descrição Simbolo Valor Unidade
Tempo de Recorrência Tr 10 anos
Intervalo de tempo, de acordo com o hidrograma da onda de cheia Δt 600.00 seg
Vertedor Retangular - Seção L x H S 4.00 0.40 m
Coeficiente de descarga do vertedor retangular kw 0.490 .....
Vazão escoada pelo Vertedor Retangular Qv kw x L x (2g)^0,5 x H^1,5 m³/s
Cota do Coroamento do Reservatório CB 194.000
Cota da soleira do vertedor CSV 193.500 m
Cota de fundo da descarga CF 190.500 m
Coeficiente de descarga de Fundo Cd 0.62 -
Tubulação de descarga de Fundo Dn 1.20 m
Área da Descarga de Fundo S 1.131 m²
Vazão da Descarga de Fundo Qdf 4,43 .Cd. S. H ½ m³/s
Talude T 1 -
Perímetro P 503 m
Cota do Nível d'água no reservatório de acumulação CNA CSV + h m
Vazão efluente (de saída) ∑Qe Qdf + Qv m³/s

Figura 2 - Tabela de carregamento método de Putz

DADOS DO RESERVATÓRIO
Área 7,682.00 194.000 TERRENO

Entrada 193.500 Vertedor


Qa Qv
S= 1,00 X 0,5

h= 3.000

190.500 Descarga de Fundo


Qdf
Ø = 1.20

Figura 3 - Representação tipo da bacia de detenção

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Tabela 3 - Routing da Bacia de Detenção
ROUTING DO RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO - BACIA 1 (Método de Pulz)
t (min) Qa (m³/s) Qe (m³/s) F2 Volume CNA Qdf Qv ∑Qe
0:10 0.117 0 70.20 30.26 190.505 0.220 - 0.220
0:20 0.575 0.220 343.93 148.24 190.525 0.491 - 0.491
0:30 1.197 0.491 1,064.99 459.04 190.579 0.873 - 0.873
0:40 1.848 0.873 2,221.22 957.42 190.664 1.258 - 1.258
0:50 2.754 1.258 3,921.26 1,690.19 190.790 1.673 - 1.673
1:00 5.076 1.673 7,074.69 3,049.42 191.024 2.249 - 2.249
1:10 9.220 2.249 13,327.27 5,744.48 191.486 3.085 - 3.085
1:20 10.784 3.085 21,640.65 9,660.94 192.089 3.916 - 3.916
1:30 8.962 3.916 28,820.05 13,060.30 192.601 4.503 - 4.503
1:40 6.552 4.503 32,727.45 14,931.92 192.861 4.773 - 4.773
1:50 4.700 4.773 33,751.20 15,422.29 192.929 4.841 - 4.841
2:00 3.462 4.841 32,837.00 14,984.39 192.868 4.780 - 4.780
2:10 2.539 4.780 30,701.30 13,961.41 192.726 4.635 - 4.635
2:20 1.622 4.635 27,638.67 12,494.42 192.522 4.417 - 4.417
2:30 0.888 4.417 23,844.57 10,701.22 192.249 4.108 - 4.108
2:40 0.465 4.108 19,749.36 8,768.23 191.952 3.743 - 3.743
2:50 0.239 3.743 15,713.00 6,863.00 191.660 3.346 - 3.346
3:00 0.116 3.346 11,931.62 5,142.91 191.383 2.919 - 2.919
3:10 0.056 2.919 8,637.64 3,723.10 191.139 2.483 - 2.483
3:20 0.027 2.483 6,006.12 2,588.83 190.944 2.070 - 2.070
3:30 0.012 2.070 3,959.15 1,706.52 190.793 1.681 - 1.681
3:40 0.005 1.681 2,414.37 1,040.67 190.679 1.314 - 1.314
3:50 0.002 1.314 1,296.99 559.05 190.596 0.962 - 0.962
4:00 - 0.962 541.82 233.54 190.540 0.621 - 0.621
4:10 - 0.621 94.32 40.65 190.507 0.260 - 0.260
4:20 - 0.260 - - - - - -

Conforme a tabela 3 do routing da bacia de detenção 1, é possível constatar que a vazão


máxima que sairá da mesma pela descarga de fundo tipo orifício afogado e pelo vertedouro,
que corresponde a um tubo de concreto de diâmetro de 1200mm é de 4,841m³/s. Essa vazão
corresponde a aproximadamente 45% da vazão de chegada na bacia, ou seja, 55% da vazão
da bacia de drenagem está sendo amortecida pela bacia de detenção projetada. O gráfico 1 a
seguir apresenta a relação entre a vazão afluente e a efluente.

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Gráfico 1 - Relação vazão afluente x vazão efluente na bacia de detenção

O tempo de esvaziamento da bacia de detenção projetada é de 4:10 horas.

6.2 Dissipadores De Energia

Os dissipadores adotados no lançamento do sistema de drenagem será padrão NOVACAP, já


analisados pelo prof. Coimbra, em 2002, no Parecer Técnico sobre a utilização de Bacia de
Dissipação por Impacto no Lançamento Final dos Sistemas de Drenagem Urbana, onde
concluiu-se que este tipo de dissipação é mais eficiente na redução de energia do fluxo à
superfície livre, do que àqueles que funcionam com base no ressalto hidráulico, sendo,
portanto, o mais recomendado.

Algumas considerações importantes sobre o dissipador de energia por impacto:

 Baixo custo, podendo ser utilizado para pequenas descargas;


 Em condições médias de operação, suporta vazões de até 9,60m³/s e
velocidades de até 9,14m³/s;
 Para descargas maiores que 9,60m³/s poderão, eventualmente, ser utilizadas
bacias múltiplas colocadas em paralelo;
 Podem ser utilizadas na saída, tanto de canais a céu aberto como de condutos

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São quatro os tipos de dissipadores padrão NOVACAP, a saber:

 A1 – para tubos de 800mm


 A2 – para tubos de 1000mm
 A3 – para tubos de 1200mm
 A4 – para tubos de 1500mm

Entretanto pode-se estender o uso dos dissipadores fazendo o uso do ábaco apresentado no
Anexo XX que define um dos quatro tipos de dissipadores em função da vazão.

No dimensionamento dessas estruturas de dissipação, deve-se levar em consideração a


elevada solicitação das estruturas por parte das forças dinâmicas e turbulências. A estrutura
deverá ser suficientemente estável para resistir aos esforços de arrancamento provocados
pela carga de impacto sobre a parede defletora. O arranjo geral do dissipador e as dimensões
requeridas para várias descargas estão mostradas a seguir.

No ábaco apresentado no Anexo XX entra-se com o valor da vazão do lançamento, e obtém-


se a dimensão, em metros, da largura do dissipador.

Considerando que a vazão de chegada da rede 1 na bacia de detenção é de 10,75 m³/s e o


limite de operação de vazão nesses dissipadores é de 9,60 m³/s, divide-se o valor da vazão
por dois e entra-se com o valor resultante no ábaco de 5,38 m³/s.

Nesse sentido, como o resultado foi para a adoção do dissipador tipo A3, adota-se dois
dissipadores do tipo A3.

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7 PLANILHA DE CÁLCULO

Todos os cálculos foram feitos através de software para dimensionamento hidráulico e a


planilha de cálculo no programa Microsoft Excel, apresentados em anexo, cujo manuseio e
explicação da utilidade de cada coluna se encontram abaixo.

 Coluna 1 – 2 e 3 – 4 - Representação dos trechos entre dois poços de visita, com o PV a


montante e a jusante;

 Coluna 5 e 6 - Cota do terreno, em metros, do poço de visita a montante e a jusante do


trecho;

 Coluna 7 - Área de contribuição para a captação efetuada a montante do trecho


considerado, em hectares;

 Coluna 8 - Área de contribuição para o trecho, proveniente de contribuição de trecho de


rede secundária, em hectares;

 Coluna 9 - Área de contribuição acumulada para o trecho, em hectares, representa o


somatório de todas as áreas a montante do trecho, mas que contribuíram para o trecho
considerado;

 Coluna 10 - Coeficiente de escoamento superficial para a área de contribuição,


conforme item 2.2.1;

 Coluna 11 - Coeficiente de retardamento (n), considerado conforme item 2.2.3;

 Coluna 12 - Coeficiente de Manning, correspondendo a 0,015 para tubos circulares e


0,013 para galerias e canais;

 Coluna 13 - Tempo de concentração, em segundos, determinado conforme item 2.2.2.1;

 Coluna 14 - Intensidade de chuva, em litros por segundo por hectare, determinada


conforme item 2.2.2;

 Coluna 15 a 18 - Comprimento do trecho, em metros;

 Coluna 19 - Declividade do terreno, em metro por metro;

 Coluna 20 - Vazão estimada que passa pelo trecho, de acordo com o item 2.3;

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 Coluna 21 - 22 – Seção da rede (diâmetro) ou da galeria (altura x largura), em milímetros,
é função da vazão estimada, da declividade do terreno e da relação Y/D;

 Coluna 23 – Fator forma da seção, correspondendo a 0,61 para seção circular e 0,58 para
seção retangular;

 Coluna 24 - Declividades da galeria adotada, em metro por metro, é função do diâmetro,


da declividade do terreno, da vazão estimada e da relação Y/D;

 Coluna 25 - Velocidade de escoamento no trecho, em metros por segundo, obtida


conforme item 2.3;

 Coluna 26 – Fator Hidráulico do trecho, determinado de acordo com a expressão


matemática mencionada na página 12;

 Coluna 27 - Relação entre a altura da lâmina d’água e a seção da galeria, em


porcentagem, determinada por meio das expressões matemáticas mencionadas na
página 12.

 Coluna 28 e 29 - Profundidade do poço de visita a montante e a jusante, em metros;

 Coluna 30 e 31 – Recobrimento, em metros;

 Coluna 32 e 33 - Cota da geratriz inferior da galeria a montante e a jusante, em metros;

 Coluna 34 - Degrau, em metros. É o rebaixo de soleira utilizado quando a declividade da


rede é bem menor do que o terreno e para evitar o afloramento ou o recobrimento
insuficiente da rede;

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8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

8.1 De Ordem Geral


A presente especificação tem por objetivo estabelecer as condições técnicas exigíveis para a
execução da obra projetada, relativa construção das 14 redes de águas pluviais da Área Central
e das Trincheiras das Avenidas Maria Quitéria e João Durval em Feira de Santana/BA.

A obra deverá obedecer rigorosamente às plantas, desenhos e detalhes do projeto, às


recomendações específicas dos materiais a serem empregados e aos demais elementos que a
Fiscalização venha a fornecer, assim como as Normas Técnicas da ABNT.

Eventuais modificações no Projeto devem ser efetuadas e aprovadas pela contratante.

Em casos de divergência entre os elementos do Projeto, deverão ser seguidos os seguintes


critérios:

Divergências entre as cotas assinaladas e as suas dimensões medidas em escala, prevalecerão


as primeiras;

Divergências entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão os de maior escala;

Divergências entre os elementos não incluídos nos dois casos anteriores prevalecerão o critério
e a interpretação da Fiscalização, para cada caso.

Todos os aspectos particulares, os omissos e ainda os de obras complementares não


considerados no projeto, serão em ocasião oportuna, especificados e detalhados pela
Fiscalização.

Os serviços deverão ser iniciados após o recebimento da Ordem de Serviço e dentro do prazo
pré-estabelecido.

Antes de qualquer operação referente à obra, deverão estar reunidos e organizados em


perfeita ordem, no local de trabalho, os meios (pessoal, materiais, equipamentos, acessórios,
ferramentas e reservas), aptos, necessários e suficientes para garantir a boa execução de
qualquer serviço e a sua continuidade, com a melhor técnica, a fim de que, uma vez iniciado,
possa prosseguir até a sua conclusão, dentro do prazo previsto, sem interrupção.

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8.2 De Ordem Construtiva (Materiais e Serviços)

8.2.1 Locação

Toda locação deverá seguir rigorosamente o projeto, salvo nos casos em que outra rede de
infraestrutura já tenha sido executada no local. Nesta locação deverão ser cadastradas todas as
possíveis interferências, quer sejam de redes de infraestrutura ou qualquer outro obstáculo,
com o objetivo de serem procedidos estudos para novo caminhamento, se for o caso.

Após a locação a Contratada deverá calcular as Notas de Serviço obedecendo todos os dados
do projeto, no que diz respeito a diâmetros, declividades e profundidades. Somente após a
liberação das Notas de Serviço pela Fiscalização, poderão ser iniciados os trabalhos de
escavação de valas.

Antes de iniciar qualquer frente de serviço a Contratada deverá solicitar à todas as


concessionárias os cadastros de suas redes, para que sejam eliminadas eventuais divergências
entre estes e o cadastramento feito quando da locação. Qualquer dano causado às redes das
concessionárias será de inteira responsabilidade da Contratada.

8.2.2 Escavação

As escavações das redes deverão ser de acordo com as notas de serviços, que obedecem
rigorosamente as cotas dos perfis acrescidas das espessuras do tubo, da bolsa do tubo e do
lastro de cascalho compactado, ou da espessura da laje inferior, do lastro de concreto magro
e do lastro de cascalho compactado, quando se tratar de galeria ou canal em concreto armado
moldado “in loco”. Estes acréscimos, em metros, são conforme o quadro abaixo:

8.2.3 Processo Mecânico

As escavações devem ser efetuadas por processo mecânico, salvo nos trechos onde for
impossível o emprego de máquina, ou seja, nos casos de interferência ou proximidade com
outras redes de infraestrutura, ou de redes muito próximas dos postes, ou ainda, por qualquer
outro motivo, não houver condições para o emprego de escavação mecânica. Nestes casos,
será permitido o emprego de escavação manual.

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8.2.4 Classificação de Material

Primeira Categoria – compreendem solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados,


ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 metros, qualquer que seja o teor de umidade
que apresentem.

Segunda Categoria – compreendem os materiais com resistência ao desmonte mecânico


inferior à da rocha não alterada, cuja extração se processe por combinação de métodos que
obriguem a utilização do maior equipamento de escarificação exigido contratualmente; a
extração eventualmente poderá envolver o uso de explosivos ou processos manuais
adequados. Estão incluídos nesta classificação os blocos de rocha de volume inferior a 2,00 m3
e os matacões, ou pedras de diâmetros médio compreendido entre 0,15 e 1,00 metros.

Terceira Categoria – compreendem os materiais com resistência ao desmonte mecânico


equivalente à da rocha não alterada e blocos de rocha com diâmetros médio superior a 1,00
m, ou de volume igual ou superior a 2,00 m3, cuja extração e redução, afim de possibilitar o
carregamento, se processem somente com o emprego contínuo de explosivos.

8.2.5 Talude de Valas

As valas das redes em tubos devem ser escavadas em talude 1:3 e escoradas. A escavação em
talude 1:3 consiste no alargamento de 1,00m em cada lado da vala para cada 3,00m de
profundidade.

8.2.6 Largura do Fundo de Vala

As valas deverão ser escavadas nas larguras descriminadas a seguir, em função do diâmetro de
rede:

Quadro de Largura de Fundo de Valas para Tubos ou Galerias

Diâmetro dos Tubos Largura do Fundo


ou Seção da Galeria da Vala (m)
(m)
0,40 1,00
0,50 1,20
0,60 1,40
0,80 1,70
1,00 2,00
1,20 2,20
1,50 2,60

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1,65 x 1,65 3,00
1,80 x 1,80 3,20
2,00 x 2,00 3,40
2,20 x 2,20 3,60
2,40 x 2,40 3,80
2,60 x 2,60 4,00
3,00 x 3,00 4,40

O material escavado deve ser depositado em ambos os lados da vala, se possível, igualmente
distribuídos e afastados dos lados da mesma a uma distância superior à 0,50m. Todo material
de granulometria graúda solta deve ser retirado da beira da vala.

Para efeito de medição do volume escavado a ser pago, não serão levados em consideração
dimensões maiores adotadas pela Empreiteira, além das impostas por esta especificação, salvo
as devidamente autorizadas pela Fiscalização em Diário de Obra. No caso da Empreiteira adotar
dimensões menores, a Fiscalização deverá pagar o volume real escavado.

8.2.7 Escoramento

Todas as valas escavadas para execução de redes, além da escavação em talude 1:3, deverão
ser escoradas. A Empreiteira é responsável pela elaboração dos projetos de escoramento e da
sua aplicação, ou da determinação do talude natural do terreno quando necessário. De comum
acordo com o Engenheiro Fiscal, a Empreiteira deverá contratar um calculista de renome,
especialista no assunto, para elaboração dos projetos. Na elaboração dos projetos, o calculista
deverá, em princípio, levar em conta que serão conjuntos de escoramentos para valas com
talude 1:3, aplicados separadamente um do outro, de dois em dois metros e considerar
estronca perdida no fundo da vala. Caberá ao Departamento Técnico a aprovação dos projetos
de escoramento e à Fiscalização da sua execução. A Fiscalização só deverá pagar o serviço de
escoramento de vala, num determinado trecho entre dois poços de visita, se o mesmo for
executado conforme o projeto aprovado em toda extensão do trecho em consideração.

À proporção que a vala vai sendo escavada, o serviço de escoramento deverá ir acompanhando
a escavação devendo, portanto, ser executado antes do preparo do fundo da vala. Durante a
execução do escoramento é proibido qualquer outro operário entrar no interior da vala que
não sejam os que estiverem trabalhando na sua execução. Caso a Empreiteira não disponha
de material para executar o escoramento, a Fiscalização não deve permitir o início do serviço

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de escavação da vala, e anotar no Diário de Obra que só permitirá a liberação do serviço de
escavação, após a chegada e inspeção do material necessário.

O escoramento de uma vala deverá permanecer em seu local, até que a execução do aterro
compactado alcance a metade da seção do tubo.

8.2.8 Esgotamento e Bombeamento

Os serviços de escavação deverão incluir obras de proteção contra infiltração de águas


superficiais procedentes de chuva.

O esgotamento de água através de moto-bombas só será pago no caso de obras executadas


em terrenos encharcados, devido a infiltração de águas naturais, quando não for possível iniciar
as escavações da rede, do seu lançamento final para o seu início.

Nos pontos de caminhamento da rede em que ocorrer o afloramento d’água, o leito de


assentamento dos tubos será em brita, ao invés de cascalho, formando um colchão de
drenagem. No poço de visita a jusante do afloramento, serão implantados tubos de PVC de
100mm, interligando o dreno à rede.

8.2.9 Preparo do Leito

Terminada a escavação, proceder-se-á à limpeza do fundo da vala e a regularização do “greide”.


Todo o trecho do leito escavado a mais e que levar de aterro, deverá receber uma base de
cascalho compactada cuja espessura por diâmetro de rede, deverá ser conforme tabela abaixo:

Quadro de Espessura da Base do Leito para Tubos ou Seções da Galeria Molhada


Diâmetro do Tubo Espessura da Base (m)
ou
Seção da Galeria Moldada
400 mm 0,05
500 mm 0,05
600 mm 0,10
800 mm 0,10
1000 mm 0,15
1200 mm 0,15
1500 mm 0,20
1,65 x 1,65 m 0,20
1,80 x 1,80 m 0,20
2,00 x 2,00 m 0,20
2,20 x 2,20 m 0,20
2,40 x 2,40 m 0,20

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Toda a compactação deverá ser executada por meio manual nos locais onde, a critério da
Fiscalização, seja impróprio o uso de compactadores mecânicos. O terreno ou cascalho deverá
ser umedecido na umidade ótima determinada para o tipo de solo existente, e compactado
com grau nunca inferior a 100% do Proctor Normal para o caso de redes em tubo.

Nos trechos de terreno muito úmido, deverá ser executada drenagem através de lastro em
brita, substituindo o lastro de cascalho pelo de brita, conforme o quadro acima.

Após a compactação, proceder-se-á ao nivelamento do fundo das valas com aparelho de


precisão topográfica, cujo o perfil deverá ser das cotas do projeto diminuída da espessura do
tubo e somada ao da bolsa para as redes em tubos.

8.2.10 Tubos de Concreto

Todos os tubos de concreto simples ou armado serão do tipo macho e fêmea. Deverão ser
executados de conformidade com as Normas e Especificações Técnicas vigentes no País (NBR
6118/82, NBR 7481/82, etc.) e ter resistência a compressão diametral de acordo com a EB-6 e
EB-103, conforme lei n.º 4150 de 21/11/62, que ficam fazendo parte integrante destas
especificações, devendo para isto que durante o seu assentamento seja empregado um
macaco TIRFOR para juntá-los bem. Os tubos deverão apresentar na sua parte externa, o nome
da Empreiteira, a data de fabricação e a especificação de sua classe.

8.2.11 Tubos de Concreto Simples

Na fabricação dos tubos de concreto simples, deverá ser empregado concreto cuja resistência
aos 28 dias seja igual a 25,0 MPa (Fck 28 dias = 25,0 MPa).

8.2.12 Tubos de Concreto Armado

Todos os tubos de concreto simples ou armado serão do tipo ponta e bolsa. Deverão ser
executados de conformidade com as Normas e Especificações Técnicas vigentes no País (NBR
6118/82, NBR 7481/82, etc.) e ter resistência a compressão diametral de acordo com a EB-6 e
EB-103, conforme lei n.º 4150 de 21/11/62, que ficam fazendo parte integrante destas
especificações. A critério da Fiscalização poderão ser aceitos tubos do tipo macho e fêmea,
desde que no seu assentamento seja empregado um macaco TIRFOR para juntá-los bem e,
para efeito de pagamento dos tubos, deverá ser pago somente 70% do valor dos tubos ponta

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e bolsa. Os tubos deverão apresentar na sua parte externa, o nome da Empreiteira, a data de
fabricação e a especificação de sua classe.

A designação das telas de aço CA-60 soldadas a serem empregadas na fabricação dos tubos
estão relacionadas no quadro a seguir, onde são apresentadas por diâmetro e classe dos tubos.
Neste quadro há também a indicação da espessura da parede do tubo para atingir a classe
pretendida.

As telas para os tubos da armadura dupla devem ser posicionadas de tal maneira que uma
delas ficará à 2,5cm (dois vírgula cinco centímetros) da parte externa do tubo e a outra da
mesma distância, mas da parte interna, tendo as pontas das telas justapondo também 35cm
(trinta e cinco centímetros). Se houver a necessidade de empregar uma tela dobrada em uma
das armaduras dos tubos com armadura dupla, deverá utilizar internamente uma tela enrolada
sobre si mesma duas vezes e ter as pontas justapondo também 35cm (trinta e cinco
centímetros). Para ter garantia de que a tela ou telas ficarão bem posicionadas e que não sairão
da posição aqui determinada, durante a concretagem deverão ser empregadas pastilhas de
concreto amarradas nas armaduras.

Durante a fabricação dos tubos pela Empreiteira, a Fiscalização deverá exigir o controle
tecnológico do concreto empregado, através de firma especializada, e verificar se estão
empregando a tela indicada corretamente.

Aconselha-se o emprego de tubos por classe em função do aterro sobre os mesmos, conforme
o quadro a seguir.

Quadro do Emprego das Telas na Fabricação de Tubos Armados com Armadura Circular

Classe dos Diâmetro dos Espessura das Paredes Designação da Tela Aço
Tubos Tubos (mm) (cm) CA-60
CA-1 600 6 PB-159
800 8 PB-246
1000 10 PB-283
1200 12 PB-113
PB-246
1500 15 PB-159
PB-283
CA-2 600 6 PB-196
800 8 PB-283
1000 12 PB-332
1200 13 PB-196

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PB-332
1500 15 PB-283
2 PB-246
CA-3 600 8 PB-332
800 10 PB-159
PB-283
1000 12 PB-196
PB-332
1200 15 PB-246
PB-246
1500 15 2 PB-396
2 PB-396
Quadro para o Emprego de Tubos de Concreto

CONCRETO SIMPLES CLASSE

Aterro sobre o tubo menor ou igual à 1,75m C-1

Aterro sobre o tubo maior que 1,75m e menor que C-2


3,00m

CONCRETO ARMADO CLASSE

Aterro sobre o tubo maior ou igual à 3,00m CA-1

Aterro sobre o tubo maior que 3,00m e menor ou CA-2


igual à 6,00m

Aterro sobre o tubo maior que 6,00m e menor que CA-3


9,00m

8.2.13 Assentamento e Rejuntamento dos Tubos

A Empreiteira antes de transportar para a obra os tubos, deve selecioná-los, retirando do lote
os tubos que apresentarem defeitos aparentes, pois os mesmos para serem aceitos, devem
estar isentos de fraturas, fissuras largas ou profundas, de asperezas na superfície interna e
excentricidade. Para serem transportados, os tubos devem estar devidamente curados.

O assentamento de cada lote só poderá iniciar após o exame do lote e da escolha pelo
Engenheiro Fiscal dos tubos para teste, mas com a devida autorização por escrito no Diário de
Obra. Lotes de tubos assentados sem devida autorização e sem ter sido submetido ao ensaio

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de compressão diametral, serão de inteira responsabilidade da Empreiteira. Caso os mesmos
sejam recusados por apresentarem defeitos aparentes ou por ocasião dos ensaios, as
substituições dos lotes serão executadas sem qualquer ônus para a Contratante.

A junta interna entre dois tubos (a ponta e a bolsa) não poderá ser superior à 05 (cinco)
milímetros, e os tubos deverão ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:4.
As juntas na parte interna serão rejuntadas cuidadosamente, alisando-se a argamassa de modo
a se evitar tanto quanto possível rebarbas e rugosidade que possam alterar o regime de
escoamento das águas, sendo que para tubos de diâmetro igual ou superior a 800mm o
rejuntamento interno deverá ser em toda sua seção circular. Na parte externa, além de tomadas
as juntas, serão as bolsas completadas por um colar de seção triangular isósceles da mesma
argamassa. Não poderão ser assentados tubos trincados ou danificados durante a descida na
vala, ou que apresentarem quaisquer defeitos construtivos que passarem despercebidos pela
inspeção da Fiscalização.

Após o assentamento dos tubos a Fiscalização deverá conferir o seu alinhamento e verificar se
as juntas não estão superior a 5mm (cinco milímetros), para tanto basta medir o comprimento
do trecho e contar o n.º de tubos e do comprimento medido, subtrair o comprimento dos
tubos. O resultado desta subtração deverá ser dividido pelo número de tubos, cujo novo
resultado é o espaçamento médio de cada junta.

Nas redes executadas com tubos de diâmetro igual e maior que 800mm a Fiscalização deverá
conferir também o rejuntamento interno dos tubos.

8.2.14 Poços de Visita e Caixas de Passagem

As caixas e os poços de visita cujo diâmetro do tubo de saída seja menor ou igual à 800mm,
serão executados de acordo com as plantas de detalhe de poço de visita e caixa de passagem
para redes < 600mm ou para redes de 800mm, em alvenaria de blocos de concreto, sendo em
concreto armado pré-moldado as lajes do fundo e da tampa. Para diâmetros maiores, serão
executados em concreto armado de acordo com as plantas de detalhe de poço de visita e caixa
de passagem para redes de 1.000, 1.200 e 1.500mm, para aterro menor ou igual à 3,00 metros
sobre a laje da tampa.

Os poços de visita e as caixas de passagem apoiar-se-ão sobre uma camada de concreto magro
de 0,05m de espessura executado sobre uma base de cascalho compactado, de 0,20m de

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espessura. As paredes internas, quando em alvenaria, serão revestidas com argamassa de
cimento/areia no traço 1:3. A concretagem das paredes em concreto armado deve ser
executada com todo o cuidado necessário, para obter faces isentas de defeitos. Em princípio,
é dispensado o revestimento destas paredes, mas caso o concreto apresente falhas ou brocas
devido ao adensamento mecânico mal executado, a Fiscalização poderá recusar o serviço ou
exigir que os trechos com defeitos sejam devidamente escarificados, novamente concretados
com o emprego de forma, e revestidos.

As visitas dos poços serão executadas com aduelas de concreto vibrado de 0,40m de
comprimento útil e 600mm de diâmetro interno, rejuntado com argamassa de cimento/areia
no traço 1:4. Nas visitas e no corpo de caixa do poço deverão ser colocados estribos de ferro
fundido, espaçados de 0,40m um do outro. As visitas dos PVs localizados em área verde ou sob
calçada, terão um tampão de ferro fundido do tipo T-105, as dos poços de visita localizados sob
as vias, terão tampões de ferro fundido, do tipo T-137.

8.2.15 Bocas de Lobo

Serão utilizadas bocas de lobo tipo meio fio vazado. Executadas com rebaixo de 5 centímetros,
para melhor direcionar as águas para o interior das canaletas sob o passeio.

8.2.16 Aterro

O aterro das valas para as redes com o emprego de tubos será executado em duas etapas. Na
primeira etapa o aterro será executado até a metade da altura dos tubos, devendo ser
compactado em camadas não superiores a 20cm (vinte centímetros). Se possível deverá
sempre ser usado o mesmo material da escavação devidamente umedecido, evitando-se a
parte com presença de matéria orgânica. A compactação das camadas nas redes com diâmetro
igual ou menor que 600mm e nas camadas iniciais das redes com diâmetro igual ou maior que
800mm deverá ser executada com soquetes manuais de 15kg (quinze quilogramas) de peso e
com 100mm (cem milímetros) de diâmetro. As últimas camadas dos aterros, compactados até
a metade da altura do diâmetro dos tubos para as redes com diâmetros igual ou maior que
800mm, serão compactadas por meio de compactadores mecânicos.

De um modo geral, a segunda etapa de execução dos aterros das valas serão efetuadas sem
compactação, deixando a sobra amontoada acima do nível natural do terreno, com o fim de

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compensar futuros abatimentos do aterro, ou espalhada ao redor da vala, de acordo com as
instruções da Fiscalização.

Quando da execução de redes ao longo ou em travessias das vias existentes ou projetadas,


com programação para implantação imediata, o aterro acima da metade do diâmetro dos tubos
deverá ser compactado por meios mecânicos até o nível do terreno, em toda extensão da via,
sendo que na travessias, a extensão será de (L/2)+h a partir do eixo do cruzamento, e para cada
lado, onde L é igual ao comprimento do trecho da rede compreendido entre dois pontos de
cruzamento com os bordos da pista, e h a profundidade da vala em correspondência ao eixo
da pista.

A Empreiteira é totalmente responsável por eventuais abatimentos que ocorrerem no


pavimento asfáltico, onde a mesma tenha executado aterro de valas. Ocorrendo o abatimento,
a Empreiteira será obrigada a refazer o aterro e recompor o pavimento sem ônus para a
Contratante.

8.2.17 Canaletas

As canaletas serão em alvenaria de bloco de concreto de 40x80x10cm, meia vez, com pilaretes
de concreto armado a cada 2,00m para travamento e concreto armado no fundo. Receberão
revestimento em reboco em argamassa de cimento, areia e saibro, traço 1:2:3 na espessura
mínima de 1,5cm ou em meia cana em tubos de concreto de 400mm de diâmetro.

8.2.18 Desvio de Tráfego e Sinalização

Quando houver necessidade de desviar o tráfego, o desvio deverá ser aberto pela Contratada,
com largura de 7,0 m, executando-se o devido encascalhamento, afim de permitir o tráfego
permanente de veículos. O desvio do tráfego só será feito depois de devidamente autorizado
pelo DETRAN. A sinalização deverá ser feita de acordo com as Normas do DETRAN, por conta
da Contratada.

É obrigatória a colocação de sinalização adequada nas obras próximas às vias de tráfego, de


acordo com as Normas do Código Nacional de Trânsito (CNT), cabendo à Contratada toda e
qualquer responsabilidade relativamente à acidentes que porventura se verifiquem por falta ou
insuficiência de sinalização.

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8.2.19 Limpeza do Canteiro

Após a execução das redes, por ocasião de cada medição e no recebimento da obra, toda a
área afetada pela execução da obra deverá ser limpa, removendo-se todos os entulhos. A
argamassa a ser utilizada deverá ser executada sobre amassadeira de madeira, ficando proibida
a execução da mesma sobre o asfalto. Qualquer resto de massa ou entulho que tiverem ficado
sobre as pistas ou calçadas, deverão ser varridos e lavados.

8.2.20 Remoção de Material Excedente

O serviço de carga e transporte, por meio de caminhão, do material excedente proveniente da


escavação, até o bota fora, a ser indicado pela Fiscalização, só poderá ser executado
excepcionalmente, depois de devidamente autorizado em Diário de Obra pela Fiscalização.

8.2.21 Segurança do Trabalho

Deverá ser observada a Portaria n.º 15, de 18 de agosto de 1972 do Ministério do Trabalho e
Previdência Social sobre o assunto, cuja parte do Capítulo III diz respeito a escavação de vala,
que passamos a descrever a seguir:

CAPÍTULO III - ESCAVAÇÕES E FUNDAÇÕES


Art. 44
Este Capítulo estabelece medidas de segurança nos trabalhos de escavação
realizados nas obras de construção, inclusive trabalhos correlatos, executados, abaixo do nível
do solo, entre outros: escoramentos de fundações, muros de arrimo, vias de acesso e redes de
abastecimento.

Art. 45 Antes de iniciar a escavação, deverão ser removidos blocos de pedras ,


árvores e outros elementos próximos a bordos da superfície a ser escavada.

Art. 46 Deverão ser escorados muros e edifícios vizinhos, redes de


abastecimento, tubulações, vias de acesso, vias públicas e, de modo geral, todas as estruturas
que possam ser afetadas pela escavação.
§ 1º - O escoramento deverá ser inspecionado com freqüência,
principalmente após chuvas ou outras ocorrências que aumentem o risco de
desabamento.
§ 2º - Quando for necessário rebaixar o lençol d’água do subsolo, serão
tomadas providências para evitar danos aos prédios vizinhos.

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Art. 47 Os taludes das escavações de profundidade superior à 1,25m ( um metro
e vinte e cinco centímetros), deverão ser escorados com pranchas metálicas ou de madeira,
assegurando estabilidade, de acordo com a natureza do solo.
§ 1º - Será dispensado a exigência de que trata este artigo, quando o
ângulo de inclinação do talude for inferior ao ângulo do talude natural.
§ 2º - Nas escavações profundas, com mais de 2,00m (dois metros) serão
colocados escadas seguras, próximas aos locais de trabalho, afim de permitir em caso
de emergência, a saída rápida do pessoal.

Art. 48 Os materiais retirados da escavação deverão ser depositados a distância


superior à 0,50m (cinqüenta centímetros) da borda da superfície escavada.

Art. 49 O escoramento dos taludes de escavação deverá ser reforçado nos locais
em que houver máquinas e equipamentos operando junto às bordas de superfície escavada.

Art. 50 Nas proximidades de escavação realizadas em vias públicas e canteiros de


obra, deverão ser colocados cerca de proteção e sistema adequado de sinalização.
§ 1º - Os pontos de acesso de veículos e equipamentos à área de
escavação, deverão ter sinalização de advertência permanente.
§ 2º - As escavações nas vias públicas devem ser permanentemente
sinalizadas.

Art. 51 O tráfego próximo às escavações deverá ser desviado.

Parágrafo Único - Quando for impossível o desvio do tráfego, deverá ser reduzida
à velocidade dos veículos.

8.2.22 Diário de Obra

É de competência da Empreiteira o registro no Diário de Obra de todas as ocorrências


diárias, bem como especificar detalhadamente os serviços em execução, devendo a
Fiscalização neste mesmo diário, concordar ou retificar o registro da Empresa. Caso o Diário de
Obra não seja preenchido no prazo de 48 horas, a Fiscalização poderá fazer o registro que
achar conveniente e destacar imediatamente as folhas, ficando a Empreiteira, no caso de dias
passíveis de prorrogação ou em qualquer caso, sem direito a nenhuma reivindicação.

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8.2.23 Interferência com Redes de Outras Concessionárias

Antes de iniciar qualquer frente de serviço, a Empreiteira deverá ter solicitado das
concessionárias do serviço público o cadastro de suas redes. Todos os pedidos de cadastro
deverão ser registrados no Diário de Obra.
É responsabilidade da Empreiteira qualquer dano causado às redes públicas existentes
nas proximidades ou que cruzem com as redes que ela estiver executando.

8.2.24 Reconstituição de Calçadas, Meios-Fios, Áreas Gramadas e de Particulares

Sempre que forem executadas redes em áreas urbanizadas causando a destruição de


calçadas, meios-fios, áreas gramadas e de particulares, a Empreiteira ficará obrigada a recuperar
estes serviços.

8.2.25 De Ordem Ambiental

Estas recomendações ambientais pretendem minimizar os impactos


decorrentes durante a implantação do canteiro de obras, execução e conclusão desta obra.
Entre elas cita-se:
• O vazamento de graxas e óleos do maquinário utilizado deve ser observado,
monitorado e ajustado, evitando-se contaminação do solo e/ou água do Rio Três Riachos;
• Lavagens de caminhões betoneira estão proibidas nas adjacências da obra;
• Indivíduos arbóreo-arbustivos, que estejam fora do local previsto da obra, não
deverão ser suprimidos, nem tão pouco a cobertura graminosa existente na área destinada ao
canteiro de obras. Contatar a fiscalização caso alguma dessas ações sejam necessárias;
• Quanto à coleta e disposição final de resíduos sólidos e líquidos: todo o lixo
produzido no canteiro e próximo à obra deverá ser completamente recolhido, sem queimá-lo,
de forma a não produzir odores ou proliferação de insetos e roedores. Não é permitida a
disposição de lixo nas áreas de campo. Recomenda-se a separação de lixo orgânico e
inorgânico;
• Fogo de qualquer espécie deve ser evitado;
• Banheiros químicos devem ser instalados no canteiro de obras;
• Recomenda-se que toda a vegetação morta e entulhada deva ser removida;
• A camada orgânica deve ser acumulada para posterior utilização na revegetação
do local;
• Havendo compensação ambiental é a partir do levantamento quantitativo e
qualitativo é que a mesma será estimada.

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9 ANEXOS

9.1 Planilha Hidráulica

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Planilha de Cálculo de Rede de Drenagem Pluvial
Local: Feira de Santana - Área Central, Trincheiras Maria Quitéria e João Durval

Data: Setembro de 2014 Frequência ou Tempo de Recorrência - TR 10 anos


Coeficiente de Escoamento Superficial - "c" 0,90 adimensional
Rede 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Tubo (m/m) Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 1 2 1 230,725 230,944 1,937 1,937 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 16,25 16,25 0 + 16,25 -0,013 506,00 1200 0,61 0,0020 1,17 0,10 39,63 1,80 2,05 0,60 0,85 228,925 228,893
2 1 3 1 230,944 236,973 1,937 0,900 1,000 0,015 913,92 288,30 79,25 95,50 4 + 15,50 -0,076 502,59 1200 0,61 0,0020 1,17 0,10 39,49 2,05 8,24 0,85 7,04 228,893 228,734
3 1 4 1 236,973 237,575 0,352 2,289 0,900 1,000 0,015 981,93 279,17 68,80 164,30 8 + 4,30 -0,009 575,11 1200 0,61 0,0020 1,21 0,12 42,43 8,24 8,98 7,04 7,78 228,734 228,596
4 1 5 1 237,575 237,500 2,289 0,900 1,000 0,015 1.039,01 272,00 22,50 186,80 9 + 6,80 0,003 560,35 1200 0,61 0,0020 1,20 0,12 41,83 8,98 8,95 7,78 7,75 228,596 228,551
5 1 6 1 237,500 237,300 2,289 0,900 1,000 0,015 1.057,80 269,73 79,60 266,40 13 + 6,40 0,003 555,68 1200 0,61 0,0020 1,19 0,11 41,64 8,95 8,91 7,75 7,71 228,551 228,392
6 1 7 1 237,300 237,300 0,190 2,479 0,900 1,000 0,015 1.124,41 262,04 27,45 293,85 14 + 13,85 0,000 584,63 1200 0,61 0,0020 1,21 0,12 42,82 8,91 8,96 7,71 7,76 228,392 228,337
7 1 8 1 237,300 237,600 1,000 0,740 4,219 0,900 1,000 0,015 1.147,09 259,53 45,50 339,35 16 + 19,35 -0,007 985,46 1200 0,61 0,0020 1,38 0,20 59,11 8,96 9,35 7,76 8,15 228,337 228,246
8 1 9 1 237,600 237,750 4,219 0,900 1,000 0,015 1.180,09 255,98 57,00 396,35 19 + 16,35 -0,003 971,98 1200 0,61 0,0020 1,37 0,20 58,56 9,35 9,62 8,15 8,42 228,246 228,132
9 1 10 1 237,750 237,900 0,550 4,769 0,900 1,000 0,015 1.221,57 251,67 50,00 446,35 22 + 6,35 -0,003 1.080,21 1200 0,61 0,0020 1,41 0,22 62,96 10,62 10,87 9,42 9,67 227,132 227,032 1,00
10 1 11 1 237,900 237,800 0,680 2,110 7,559 0,900 1,000 0,015 1.257,00 248,13 60,00 506,35 25 + 6,35 0,002 1.688,03 1600 0,61 0,0020 1,58 0,16 50,88 11,87 11,89 10,27 10,29 226,032 225,912 1,00
11 1 12 1 237,800 237,750 6,074 13,633 0,900 1,000 0,015 1.295,04 244,44 43,00 549,35 27 + 9,35 0,001 2.999,26 1600 0,61 0,0020 1,82 0,29 75,60 12,79 12,82 11,19 11,22 225,012 224,926 0,90
12 1 13 1 237,750 237,700 0,310 13,943 0,900 1,000 0,015 1.318,64 242,22 43,00 592,35 29 + 12,35 0,001 3.039,57 1600 0,61 0,0020 1,83 0,29 76,36 12,82 12,86 11,22 11,26 224,926 224,840
13 1 14 1 237,700 237,750 4,960 18,903 0,900 1,000 0,015 1.342,17 240,05 43,00 635,35 31 + 15,35 -0,001 4.083,94 1800 0,61 0,0020 1,97 0,29 75,27 13,06 13,20 11,26 11,40 224,640 224,554 0,20
14 1 15 1 237,750 237,800 0,520 19,423 0,900 1,000 0,015 1.364,03 238,08 43,00 678,35 33 + 18,35 -0,001 4.161,76 1800 0,61 0,0020 1,98 0,29 76,34 13,20 13,33 11,40 11,53 224,554 224,468
15 1 16 1 237,800 237,900 19,423 0,900 1,000 0,015 1.385,78 236,15 60,00 738,35 36 + 18,35 -0,002 4.128,04 1800 0,61 0,0020 1,97 0,29 75,88 13,33 13,55 11,53 11,75 224,468 224,348
16 1 17 1 237,900 238,000 0,760 11,460 31,643 0,900 1,000 0,015 1.416,19 233,51 73,00 811,35 40 + 11,35 -0,001 6.650,10 2200 0,61 0,0020 2,22 0,27 72,63 13,95 14,20 11,75 12,00 223,948 223,802 0,40
17 1 18 1 238,000 238,100 0,900 32,543 0,900 1,000 0,015 1.449,04 230,74 73,00 884,35 44 + 4,35 -0,001 6.758,04 2200 0,61 0,0020 2,23 0,28 73,50 14,20 14,44 12,00 12,24 223,802 223,656
18 1 19 1 238,100 238,600 0,410 14,420 47,373 0,900 1,000 0,015 1.481,75 228,05 74,50 958,85 47 + 18,85 -0,007 9.723,15 2600 0,61 0,0020 2,44 0,25 69,20 14,84 15,49 12,24 12,89 223,256 223,107 0,40
19 1 20 1 238,600 238,400 0,660 48,033 0,900 1,000 0,015 1.512,24 225,61 74,50 1033,35 51 + 13,35 0,003 9.753,16 2600 0,61 0,0020 2,45 0,26 69,35 15,49 15,44 12,89 12,84 223,107 222,958
20 1 21 1 238,400 238,700 4,420 52,453 0,900 1,000 0,015 1.542,69 223,23 53,00 1086,35 54 + 6,35 -0,006 10.538,38 2600 0,61 0,0020 2,49 0,28 73,40 15,64 16,05 13,04 13,45 222,758 222,652 0,20
21 1 22 1 238,700 238,800 0,640 53,093 0,900 1,000 0,015 1.563,95 221,61 45,50 1131,85 56 + 11,85 -0,002 10.589,29 2600 0,61 0,0020 2,50 0,28 73,66 16,05 16,24 13,45 13,64 222,652 222,561
22 1 23 1 238,800 238,800 0,770 53,863 0,900 1,000 0,015 1.582,17 220,24 45,50 1177,35 58 + 17,35 0,000 10.676,36 2600 0,61 0,0020 2,50 0,28 74,11 16,24 16,33 13,64 13,73 222,561 222,470
23 1 24 1 238,800 238,800 53,863 0,900 1,000 0,015 1.600,36 218,89 73,50 1250,85 62 + 10,85 0,000 10.610,92 2600 0,61 0,0020 2,50 0,28 73,77 16,33 16,48 13,73 13,88 222,470 222,323
24 1 25 1 238,800 238,900 0,850 54,713 0,900 1,000 0,015 1.629,78 216,74 73,50 1324,35 66 + 4,35 -0,001 10.672,81 2600 0,61 0,0020 2,50 0,28 74,09 16,48 16,72 13,88 14,12 222,323 222,176
25 1 26 1 238,900 238,900 54,713 0,900 1,000 0,015 1.659,16 214,65 58,00 1382,35 69 + 2,35 0,000 10.569,75 2600 0,61 0,0020 2,50 0,28 73,56 16,72 16,84 14,12 14,24 222,176 222,060
26 1 27 1 238,400 237,900 54,713 0,900 1,000 0,015 1.682,41 213,03 58,00 1440,35 72 + 0,35 0,009 10.489,85 2600 0,61 0,0020 2,49 0,27 73,15 16,34 15,96 13,74 13,36 222,060 221,944
27 1 28 1 237,900 237,600 0,500 55,213 0,900 1,000 0,015 1.705,69 211,43 20,00 1460,35 73 + 0,35 0,015 10.506,32 2600 0,61 0,0020 2,49 0,27 73,23 15,96 15,70 13,36 13,10 221,944 221,904
28 1 29 1 237,600 234,100 0,110 55,323 0,900 1,000 0,015 1.713,72 210,89 131,75 1592,10 79 + 12,10 0,027 10.500,16 2600 0,61 0,0020 2,49 0,27 73,20 15,70 12,46 13,10 9,86 221,904 221,641
29 1 30 1 234,100 234,100 0,950 56,273 0,900 1,000 0,015 1.766,60 207,38 7,00 1599,10 79 + 19,10 0,000 10.502,87 2600 0,61 0,0020 2,49 0,27 73,22 12,46 12,47 9,86 9,87 221,641 221,627
30 1 31 1 234,100 227,800 56,273 0,900 1,000 0,015 1.769,41 207,20 90,25 1689,35 84 + 9,35 0,070 10.493,63 2600 0,61 0,0020 2,49 0,27 73,17 12,47 6,35 9,87 3,75 221,627 221,446
31 1 32 1 227,800 227,600 0,580 56,853 0,900 1,000 0,015 1.805,64 204,88 9,25 1698,60 84 + 18,60 0,022 10.483,03 2600 0,61 0,0155 5,37 0,10 38,48 6,35 6,30 3,75 3,70 221,446 221,303
32 1 33 1 227,600 222,700 56,853 0,900 1,000 0,015 1.807,36 204,77 46,75 1745,35 87 + 5,35 0,105 10.477,45 2600 0,61 0,0600 8,92 0,05 26,96 7,50 5,40 4,90 2,80 220,103 217,298 1,20
33 1 34 1 222,700 213,800 0,150 57,003 0,900 1,000 0,015 1.812,61 204,44 71,50 1816,85 90 + 16,85 0,124 10.488,14 2600 0,61 0,0800 9,93 0,04 25,17 6,40 3,22 3,80 0,62 216,298 210,578 1,00
34 1 35 1 213,800 210,200 0,210 57,213 0,900 1,000 0,013 1.819,80 203,98 71,50 1888,35 94 + 8,35 0,050 10.503,52 1650 1650 0,58 0,0503 8,84 43,63 3,22 3,22 1,57 1,57 210,578 206,978
35 1 36 1 210,200 208,100 0,200 57,413 0,900 1,000 0,013 1.827,89 203,48 65,75 1954,10 97 + 14,10 0,032 10.514,15 1650 1650 0,58 0,0319 7,46 51,79 3,22 3,22 1,57 1,57 206,978 204,878
36 1 37 1 208,100 203,600 0,180 57,593 0,900 1,000 0,013 1.836,71 202,93 69,00 2023,10 101 + 3,10 0,065 10.518,76 1650 1650 0,58 0,0652 9,75 39,64 3,22 3,22 1,57 1,57 204,878 200,378
37 1 38 1 203,600 200,900 0,160 57,753 0,900 1,000 0,013 1.843,79 202,50 80,00 2103,10 105 + 3,10 0,034 10.525,27 1650 1650 0,58 0,0337 7,61 50,77 3,22 3,22 1,57 1,57 200,378 197,678
38 1 39 1 200,900 199,800 0,300 58,053 0,900 1,000 0,013 1.854,29 201,85 41,25 2144,35 107 + 4,35 0,027 10.546,29 1650 1650 0,58 0,0267 6,97 55,55 3,22 3,22 1,57 1,57 197,678 196,578
39 1 40 1 199,800 198,800 58,053 0,900 1,000 0,013 1.860,21 201,49 40,75 2185,10 109 + 5,10 0,025 10.527,45 1650 1650 0,58 0,0140 5,47 70,63 3,22 2,79 1,57 1,14 196,578 196,007
40 1 41 1 198,800 197,950 0,420 58,473 0,900 1,000 0,013 1.867,65 201,04 42,75 2227,85 111 + 7,85 0,020 10.579,84 1650 1650 0,58 0,0140 5,48 70,90 2,79 2,54 1,14 0,89 196,007 195,409
41 1 42 1 197,950 197,100 58,473 0,900 1,000 0,013 1.875,45 200,57 42,75 2270,60 113 + 10,60 0,020 10.555,06 1650 1650 0,58 0,0140 5,48 70,77 2,54 2,29 0,89 0,64 195,409 194,810
42 1 43 1 197,100 197,400 0,660 59,133 0,900 1,000 0,013 1.883,26 200,10 60,25 2330,85 116 + 10,85 -0,005 10.649,27 1800 1800 0,58 0,0077 4,39 74,91 2,44 3,20 0,64 1,40 194,660 194,197 0,15
43 1 44 1 197,400 196,500 0,780 59,913 0,900 1,000 0,013 1.896,99 199,28 66,50 2397,35 119 + 17,35 0,014 10.745,61 1800 1800 0,58 0,0050 3,74 88,67 3,20 2,64 1,40 0,84 194,197 193,864
44 1 Bacia 196,500 194,000 59,913 0,900 1,000 0,013 1.914,77 198,23 30,75 2428,10 121 + 8,10 0,081 10.689,10 1800 1800 0,58 0,0050 3,74 88,32 2,64 0,29 0,84 -1,51 193,864 193,710

Rede 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 2 7 1 237,400 237,500 0,740 0,740 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 63,80 63,80 3 + 3,80 -0,002 193,31 600 0,61 0,0040 1,19 0,18 54,41 1,60 1,96 1,00 1,36 235,800 235,545

Rede 3
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 3 2 3 237,800 237,750 0,190 0,190 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 63,40 63,40 3 + 3,40 0,001 49,63 600 0,61 0,0040 0,85 0,05 25,83 1,60 1,80 1,00 1,20 236,200 235,946
2 3 3 3 237,750 237,700 0,860 1,050 0,900 1,000 0,015 974,84 280,09 63,40 126,80 6 + 6,80 0,001 264,68 600 0,61 0,0040 1,29 0,25 67,46 1,80 2,01 1,20 1,41 235,946 235,693
3 3 10 1 237,700 237,900 1,060 2,110 0,900 1,000 0,015 1.024,08 273,83 47,70 174,50 8 + 14,50 -0,004 520,01 800 0,61 0,0040 1,52 0,22 63,17 2,21 2,60 1,41 1,80 235,493 235,302 0,20

1 de 3
Planilha de Cálculo de Rede de Drenagem Pluvial
Rede 4
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 4 2 4 228,756 234,600 1,166 1,166 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 50,25 50,25 2 + 10,25 -0,116 304,59 1200 0,61 0,0020 1,03 0,06 31,44 2,00 7,94 0,80 6,74 226,756 226,656
2 4 3 4 234,600 234,950 0,306 1,472 0,900 1,000 0,015 948,87 283,52 60,00 110,25 5 + 10,25 -0,006 375,61 1200 0,61 0,0020 1,08 0,08 34,33 7,94 8,41 6,74 7,21 226,656 226,536
3 4 4 4 234,950 235,300 0,297 1,769 0,900 1,000 0,015 1.004,25 276,31 60,00 170,25 8 + 10,25 -0,006 439,92 1200 0,61 0,0020 1,13 0,09 36,94 8,41 8,88 7,21 7,68 226,536 226,416
4 4 5 4 235,300 235,400 0,359 2,128 0,900 1,000 0,015 1.057,48 269,77 72,50 242,75 12 + 2,75 -0,001 516,67 1200 0,61 0,0020 1,17 0,11 40,06 8,88 9,13 7,68 7,93 226,416 226,271
5 4 6 4 235,400 235,900 0,373 2,501 0,900 1,000 0,015 1.119,26 262,61 72,50 315,25 15 + 15,25 -0,007 591,12 1200 0,61 0,0020 1,21 0,12 43,08 9,13 9,77 7,93 8,57 226,271 226,126
6 4 7 4 235,900 235,900 0,311 2,812 0,900 1,000 0,015 1.179,00 256,10 60,00 375,25 18 + 15,25 0,000 648,13 1200 0,61 0,0020 1,24 0,13 45,40 9,77 9,89 8,57 8,69 226,126 226,006
7 4 8 4 235,900 236,600 0,305 3,117 0,900 1,000 0,015 1.227,32 251,09 60,00 435,25 21 + 15,25 -0,012 704,38 1200 0,61 0,0020 1,27 0,15 47,69 9,89 10,71 8,69 9,51 226,006 225,886
8 4 9 4 236,600 236,800 0,298 3,415 0,900 1,000 0,015 1.274,64 246,40 60,00 495,25 24 + 15,25 -0,003 757,32 1200 0,61 0,0020 1,29 0,16 49,84 10,71 11,03 9,51 9,83 225,886 225,766
9 4 10 4 236,800 236,300 0,264 3,679 0,900 1,000 0,015 1.321,11 241,99 54,25 549,50 27 + 9,50 0,009 801,26 1200 0,61 0,0020 1,31 0,17 51,62 11,03 10,64 9,83 9,44 225,766 225,657
10 4 11 4 236,300 236,500 0,245 3,924 0,900 1,000 0,015 1.362,54 238,21 60,00 609,50 30 + 9,50 -0,003 841,26 1200 0,61 0,0020 1,33 0,17 53,25 10,64 10,96 9,44 9,76 225,657 225,537
11 4 12 4 236,500 236,700 3,924 0,900 1,000 0,015 1.407,81 234,23 48,50 658,00 32 + 18,00 -0,004 827,21 1200 0,61 0,0020 1,32 0,17 52,68 10,96 11,26 9,76 10,06 225,537 225,440
12 4 13 4 236,700 236,300 0,740 4,664 0,900 1,000 0,015 1.444,55 231,11 25,00 683,00 34 + 3,00 0,016 970,12 1200 0,61 0,0020 1,37 0,20 58,48 11,26 10,91 10,06 9,71 225,440 225,390
13 4 14 4 236,300 237,000 4,664 0,900 1,000 0,015 1.462,75 229,60 78,50 761,50 38 + 1,50 -0,009 963,78 1200 0,61 0,0020 1,37 0,20 58,23 10,91 11,77 9,71 10,57 225,390 225,233
14 4 11 1 237,000 237,800 1,410 6,074 0,900 1,000 0,015 1.520,00 225,00 78,50 840,00 42 + 0,00 -0,010 1.229,99 1200 0,61 0,0020 1,46 0,25 69,04 11,77 12,72 10,57 11,52 225,233 225,076

Rede 5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 5 2 5 238,700 238,500 0,200 0,200 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 60,50 60,50 3 + 0,50 0,003 52,25 600 0,61 0,0040 0,86 0,05 26,48 1,60 1,64 1,00 1,04 237,100 236,858
2 5 3 5 238,500 238,300 0,850 1,050 0,900 1,000 0,015 970,50 280,65 60,50 121,00 6 + 1,00 0,003 265,22 600 0,61 0,0040 1,29 0,25 67,56 1,64 1,68 1,04 1,08 236,858 236,616
3 5 4 5 238,300 238,000 0,610 0,780 2,440 0,900 1,000 0,015 1.017,47 274,65 47,00 168,00 8 + 8,00 0,006 603,14 800 0,61 0,0030 1,42 0,30 78,14 2,28 2,12 1,48 1,32 236,016 235,875 0,60
4 5 13 1 238,000 237,700 2,440 0,900 1,000 0,015 1.050,57 270,60 47,00 215,00 10 + 15,00 0,006 594,24 800 0,61 0,0030 1,41 0,30 77,27 2,12 1,97 1,32 1,17 235,875 235,734

Rede 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 6 3 5 238,100 238,300 0,780 0,780 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 60,00 60,00 3 + 0,00 -0,003 203,76 600 0,61 0,0040 1,21 0,19 56,32 2,00 2,44 1,40 1,84 236,100 235,860

Rede 7
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 7 2 7 237,800 237,200 1,340 1,340 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 68,50 68,50 3 + 8,50 0,009 350,05 600 0,61 0,0040 1,38 0,32 83,07 1,60 1,27 1,00 0,67 236,200 235,926
2 7 13 1 237,200 237,700 1,180 2,520 0,900 1,000 0,015 949,62 283,42 68,50 137,00 6 + 17,00 -0,007 642,80 800 0,61 0,0040 1,61 0,28 73,59 1,47 2,25 0,67 1,45 235,726 235,452 0,20

Rede 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 8 2 8 237,700 237,500 0,760 0,760 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 63,50 63,50 3 + 3,50 0,003 198,54 600 0,61 0,0040 1,20 0,18 55,37 1,60 1,65 1,00 1,05 236,100 235,846
2 8 3 8 237,500 237,400 0,760 1,520 0,900 1,000 0,015 953,00 282,97 76,50 140,00 7 + 0,00 0,001 387,10 800 0,61 0,0040 1,42 0,17 51,90 1,85 2,06 1,05 1,26 235,646 235,340 0,20
3 8 4 8 237,400 237,500 6,890 8,410 0,900 1,000 0,015 1.007,04 275,96 60,00 200,00 10 + 0,00 -0,002 2.088,76 1000 0,61 0,0100 3,04 0,31 80,82 2,26 2,96 1,26 1,96 235,140 234,540 0,20
4 8 16 1 237,500 237,900 8,410 0,900 1,000 0,015 1.026,76 273,50 60,00 260,00 13 + 0,00 -0,007 2.070,15 1000 0,61 0,0100 3,04 0,31 80,27 2,96 3,96 1,96 2,96 234,540 233,940

Rede 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 9 2 9 238,600 238,500 0,200 0,200 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 54,00 54,00 2 + 14,00 0,002 52,25 600 0,61 0,0020 0,66 0,07 32,58 2,00 2,01 1,40 1,41 236,600 236,492
2 9 3 9 238,500 238,050 0,870 1,070 0,900 1,000 0,015 981,61 279,21 66,00 120,00 6 + 0,00 0,007 268,88 600 0,61 0,0020 1,00 0,35 88,60 2,21 1,89 1,61 1,29 236,292 236,160 0,20
3 9 4 9 238,050 238,050 0,990 2,060 0,900 1,000 0,015 1.047,83 270,93 56,00 176,00 8 + 16,00 0,000 502,31 800 0,61 0,0020 1,17 0,31 79,32 2,09 2,20 1,29 1,40 235,960 235,848 0,20
4 9 4 9 238,050 238,050 0,990 3,050 0,900 1,000 0,015 1.095,89 265,27 56,00 232,00 11 + 12,00 0,000 728,16 1000 0,61 0,0020 1,28 0,24 67,21 2,40 2,51 1,40 1,51 235,648 235,536 0,20

2 de 3
Planilha de Cálculo de Rede de Drenagem Pluvial

Rede 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 10 2 10 238,200 238,100 0,170 0,170 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 61,60 61,60 3 + 1,60 0,002 44,41 600 0,61 0,0040 0,82 0,04 24,48 1,60 1,75 1,00 1,15 236,600 236,354
2 10 3 10 238,100 238,100 0,620 0,790 0,900 1,000 0,015 974,76 280,10 61,60 123,20 6 + 3,20 0,000 199,15 600 0,61 0,0040 1,20 0,18 55,48 1,75 1,99 1,15 1,39 236,354 236,107
3 10 4 10 238,100 238,200 1,580 0,550 2,920 0,900 1,000 0,015 1.026,14 273,58 71,00 194,20 9 + 14,20 -0,001 718,97 600 0,61 0,0040 1,65 0,67 150,53 1,99 2,38 1,39 1,78 236,107 235,823
4 10 5 10 238,200 237,700 2,920 0,900 1,000 0,015 1.069,09 268,39 71,50 265,70 13 + 5,70 0,007 705,33 800 0,61 0,0040 1,64 0,30 78,89 2,58 2,36 1,78 1,56 235,623 235,337 0,20
5 10 6 10 237,700 237,400 0,910 1,110 4,940 0,900 1,000 0,015 1.112,56 263,37 65,00 330,70 16 + 10,70 0,005 1.170,93 1000 0,61 0,0050 2,03 0,25 68,03 2,56 2,59 1,56 1,59 235,137 234,812 0,20
6 10 18 1 237,400 237,800 0,800 5,740 0,900 1,000 0,015 1.144,58 259,80 65,00 395,70 19 + 15,70 -0,006 1.342,15 1000 0,61 0,0050 2,10 0,28 75,18 2,59 3,31 1,59 2,31 234,812 234,487

Rede 11
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 11 3 10 238,200 238,100 0,550 0,550 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 76,80 76,80 3 + 16,80 0,001 143,68 600 0,61 0,0040 1,11 0,13 45,34 1,60 1,81 1,00 1,21 236,600 236,293

Rede 12
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 12 2 12 238,100 238,100 0,200 0,200 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 60,75 60,75 3 + 0,75 0,000 52,25 600 0,61 0,0070 1,06 0,04 23,14 1,60 2,03 1,00 1,43 236,500 236,075
2 12 5 10 238,100 237,700 0,910 1,110 0,900 1,000 0,015 957,39 282,38 60,75 121,50 6 + 1,50 0,007 282,10 800 0,61 0,0040 1,31 0,12 42,99 2,23 2,07 1,43 1,27 235,875 235,632 0,20

Rede 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 13 2 13 238,100 237,800 7,270 7,270 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 30,25 30,25 1 + 10,25 0,010 1.899,15 1200 0,61 0,0060 2,45 0,23 63,62 2,20 2,08 1,00 0,88 235,900 235,719
2 13 18 1 237,800 237,600 1,410 8,680 0,900 1,000 0,015 912,33 288,52 70,75 101,00 5 + 1,00 0,003 2.253,93 1200 0,61 0,0050 2,39 0,29 76,99 2,08 2,24 0,88 1,04 235,719 235,365

Rede 14
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 14 2 14 238,100 238,200 1,520 1,520 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 67,00 67,00 3 + 7,00 -0,001 397,07 600 0,61 0,0055 1,61 0,31 80,98 2,20 2,67 1,60 2,07 235,900 235,532
2 14 3 14 238,200 238,300 2,700 4,220 0,900 1,000 0,015 941,73 284,48 42,00 109,00 5 + 9,00 -0,002 1.080,47 1000 0,61 0,0040 1,83 0,26 69,58 3,07 3,34 2,07 2,34 235,132 234,964 0,40
3 14 20 1 238,300 238,400 0,200 4,420 0,900 1,000 0,015 964,68 281,42 42,00 151,00 7 + 11,00 -0,002 1.119,49 1000 0,61 0,0030 1,66 0,31 79,50 3,34 3,56 2,34 2,56 234,964 234,838

3 de 3
9.2 Planilha de Quantitativos

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 – Concorrência nº 030/2013

39
QUANTITATIVOS
Projeto do Sistema de Drenagem Pluvial

LOCAL: Feira de Santana - Área Central, Trincheiras Maria Quitéria e João Durval
Item Código Descrição Un. Quantidade
1- DRENAGEM PLUVIAL
1.1 REDE DE DRENAGEM
01 4103 ROMPIMENTO DE TUBO DE CONCRETO - DIÂMETRO DE 300 A 600 mm un 21,00
02 4104 ROMPIMENTO DE TUBO DE CONCRETO - DIÂMETRO DE 800 A 1500 mm un 10,00
03 4208 FORNECIMENTO DE CASCALHO LATERÍTICO m3 732,17
MOMENTO EXTRAORDINÁRIO DE TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA E
04 4126 m3.km 43.929,960
SOLOS DE JAZIDA, PARA DISTÂNCIA ALÉM DE 5,0 km
05 4155 ESCAVAÇÃO DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA E DE SOLOS DE JAZIDAS m3 732,166
06 4158 CARGA DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA E DE SOLOS DE JAZIDAS m3 951,816
TRANSPORTE EM CAMINHÃO, DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DE SOLOS E DE
07 4161 m3 951,816
JAZIDAS, COM DISTÂNCIA DE ATÉ 5,0 km
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS, ATÉ A PROFUNDIDADE DE 3,00 m, EM MATERIAL
08 4310 m3 9.567,04
DE 1ª CATEGORIA
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS, COM A PROFUNDIDADE 3,00 A 5,00 m EM
09 4314 m3 11.347,64
MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA EM
10 5311 m3 -
PROFUNDIDADE DE 5,00 A 7,00 m, COM ESCAVADEIRA SOBRE ESTEIRAS
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA EM
11 5312 m3 -
PROFUNDIDADE DE 7,00 A 9,00 m, COM ESCAVADEIRA SOBRE ESTEIRA
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA EM
12 5313 m3 -
PROFUNIDADE DE 9,00 A 11,00 m, COM ESCAVADEIRA SOBRE ESTEIRA
LASTRO PARA FUNDO DE VALA, COM CASCALHO DE CAVA, COM APILOAMENTO
13 4325 m3 732,166
MECÂNICO
ENCHIMENTO MANUAL DE VALA, COM APILOAMENTO MECÂNICO EM CAMADAS DE
14 4333 ATÉ 0,20 m DE ESPESSURA E GRAU DE COMPACTAÇÃO DE 100% DO PROCTOR m3 10.522,549
INTERMEDIÁRIO
ENCHIMENTO MECÂNICO DE VALA, COM APILOAMENTO MECÂNICO EM CAMADAS
15 4334 m3 10.454,193
DE ATÉ 0,20 m DE ESPESSURA
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
16 4340 m2 4.468,085
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE ATÉ 4,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
TUBULARES ATÉ 0,60 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
17 4341 m2 5.715,058
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE ATÉ 4,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
TUBULARES DE 0,80 m A 1,50 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
18 4342 m2 4.572,175
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE ATÉ 4,00 m DE PROFUNDIDADE PARA BUEIROS
CELULARES DE ATÉ 2,20 m X 2,20 m
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANÇHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
19 4345 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 4,00 A 7,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
TUBULARES DE 0,80 m A 1,50 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
20 4346 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 4,00 A 7,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
CELULARES DE ATÉ 2,20 m X 2,20 m
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
21 4348 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 7,00 A 10,00 m DE PROFUNDIDADE PARA BUEIROS
TUBULARES DE ATÉ 1,00 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANÇHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
22 4349 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 7,00 A 10,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
TUBULARES DE 1,20 A 1,50 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
23 4350 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 7,00 A 10,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
CELULARES DE ATÉ 2,20 X 2,20 m

1 de 3
QUANTITATIVOS
Projeto do Sistema de Drenagem Pluvial

LOCAL: Feira de Santana - Área Central, Trincheiras Maria Quitéria e João Durval
Item Código Descrição Un. Quantidade
EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, DIÂMETRO DE ATE
24 4445 un 3
0,60 m
25 4446 EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, D=0,80 m un 1
26 4447 EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, D=1,00 m un -
27 4448 EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, D=1,20 m un 2
28 4449 EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, D=1,50 m un -
29 4387 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,40 m TIPO C-1 m -
30 4393 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,60 m TIPO CA-1 m 2.001,750
31 4394 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,60 m TIPO CA-2 m -
32 4396 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,80 m TIPO CA-1 m 474,950
33 4397 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,80 m TIPO CA-2 m -
34 4398 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,80 m TIPO CA-3 m -
34 4399 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,00 m TIPO CA-1 m 181,000
35 4400 FORNECIMEMTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,00 m TIPO CA-2 m 209,000
36 4401 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,00 m TIPO CA-3 m -
37 4402 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,20 m TIPO CA-1 m 117,250
38 4403 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,20 m TIPO CA-2 m -
39 4404 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,20 m TIPO CA-3 m -
40 4406 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,5O m TIPO CA-2 m -
41 4407 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,50 m TIPO CA-3 m -
ASSENTAMENTO TUBO DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
41 4411 m -
REJUNTAMENTO, PARA D=0,40 m
ASSENTAMENTO TUBO DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
42 4413 m 2.001,750
REJUNTAMENTO, PARA D=0,60 m
ASSENTAMENTO TUBO DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
43 4414 m 474,950
REJUNTAMENTO, PARA D=0,80 m
ASSENTAMENTO TUBOS DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
44 4415 m 390,000
REJUNTAMENTO, PARA D=1,00 m
ASSENTAMENTO TUBOS DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
45 4416 m 117,250
REJUNTAMENTO, PARA D=1,20 m
ASSENTAMENTO TUBOS DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
46 4417 m -
REJUNTAMENTO, PARA D = 1,50 m
MOMENTO EXTRAORDINÁRIO DE TRANSPORTE DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS
47 4523 t.km 1.566,662
PARA DISTÂNCIA ALÉM DE 5,0 km
48 4461 FORNECIMENTO, TRANSPORTE E COLOCAÇÃO DE TAMPÃO T-105 un -
49 4456 EXECUÇÃO DE BOCA DE LOBO SIMPLES COM MEIO-FIO VAZADO un 275,000
FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE ESTRIBO DE FERRO FUNDIDO PARA ESCADA TIPO
50 4463 un 280,000
MARINHEIRO
FORNECIMENTO, TRANSPORTE E COLOCAÇÃO DE ADUELA DE CONCRETO, FCK 25
51 4465 un 45,000
MPa, VIBRADO, DIÂMETRO 0,60 m
52 4485 CADASTRAMENTO DE REDES DE ÁGUAS PLUVIAIS DE IMPLANTAÇÃO RECENTE km -

LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDES DE ÁGUAS PLUVIAIS PARA IMPLANTAÇÃO COM


53 4490 CADASTRAMENTO DAS OUTRAS REDES DE INFRA-ESTRUTURA QUE INTERFIRAM COM m -
O CAMINHAMENTO OU QUE ESTEJAM PARALELAS.

54 4322 EXECUÇÃO DE DISSIPADOR DE ENERGIA PARA REDES DE DIÂMETRO DE 0,80M un 1,00

55 4323 EXECUÇÃO DE DISSIPADOR DE ENERGIA PARA REDES DE DIÂMETRO DE 1,80M UN 1,00


ENCHIMENTO MANUAL DE VALA, COM APILOAMENTO MECÂNICO EM CAMADAS DE
56 4333 ATÉ 0,20 m DE ESPESSURA E GRAU DE COMPACTAÇÃO DE 100% DO PROCTOR m3 1,000
INTERMEDIÁRIO
57 4365 FORMAS COMUNS DE CONCRETO, COM 5 ( CINCO ) APROVEITAMENTOS m2 1.689,984
58 4368 ESCORAMENTO DE FORMAS m3 861,892
59 4370 FORNECIMENTO, DOBRAGEM E COLOCAÇÃO DE AÇO CA-50 kg 56.558,554
FORNECIMENTO, LANÇAMENTO MANUAL E APLICAÇÃO DE CONCRETO FCK 11,0 MPa
60 4371 m3 93,26
(CONCRETO USINADO)
FORNECIMENTO, LANÇAMENTO MANUAL E APLICAÇÃO DE CONCRETO FCK 22,5 MPa
61 4373 m3 698,254
(CONCRETO USINADO)

2 de 3
QUANTITATIVOS
Projeto do Sistema de Drenagem Pluvial

LOCAL: Feira de Santana - Área Central, Trincheiras Maria Quitéria e João Durval
Item Código Descrição Un. Quantidade
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 1,20 m,E=2,70
- Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE
62 5451 m 1.251,107
CONCRETO A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE
AÇO CORRUGADO, E = 2.70 E DIÂMETRO = 1,60 m.
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 1,60 m,
E=2,70 - Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE
63 5452 m 145,167
CONCRETO A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE
AÇO CORRUGADO, E = 2.70 E DIÂMETRO = 1,80 m.
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 1,80 m,
Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE CONCRETO
64 5453 m 145,200
A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE AÇO
CORRUGADO, E = 3,40 E DIÂMETRO = 2,00 m.
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 2,20 m,
Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE CONCRETO
65 5455 m 150,073
A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE AÇO
CORRUGADO, E = 3,40 E DIÂMETRO = 2,40 m.
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 2,60 m ,
Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE CONCRETO
66 5467 m 870,430
A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE AÇO
CORRUGADO, E = 4,70 E DIÂMETRO = 2,80 m.
TOTAL DRENAGEM PLUVIAL
2- BACIAS DE DETENÇÃO
01 4101 LIMPEZA SUPERFICIAL DE CAMADA VEGETAL m2 6.500,000
02 4111 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DMT 50 A 200 m m3 19.500,000
03 4210 SUB-BASE OU BASE DE SOLO ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE m3 845,000
04 4171 COMPACTAÇÃO DE ATERRO COM GRAU MÍNIMO DE 95% PROCTOR NORMAL m3 845,000
05 4158 CARGA DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA E DE SOLOS DE JAZIDAS m3 845,000
TRANSPORTE EM CAMINHÃO, DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DE SOLOS E DE
06 4161 m3 845,000
JAZIDAS, COM DISTÂNCIA DE ATÉ 5,0 km
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE MANTA GEOTEXTIL,RESISTÊNCIA
07 4439 m2 6.500,000
LONGITUDINAL TRAÇÃO - 7 KN/M E RESISTÊNCIA TRANSVERSAL TRAÇÃO -6 KN/M.
08 4365 FORMAS COMUNS DE CONCRETO, COM 5 ( CINCO ) APROVEITAMENTOS m2 0,990
09 4370 FORNECIMENTO, DOBRAGEM E COLOCAÇÃO DE AÇO CA-50 kg 5,939
FORNECIMENTO, LANÇAMENTO MANUAL E APLICAÇÃO DE CONCRETO FCK 22,5 MPa
10 4373 m3 0,074
(CONCRETO USINADO)

3 de 3
10 DESENHOS

Prefeitura Municipal de Feira de Santana – Edital de Licitação nº 225/2013 – Concorrência nº 030/2013

40
folha 02/07
folha 07/07
folha 04/07 folha 05/07
folha 03/07

Av. Pres. Dutra

folha 06/07

LEGENDA:
PRISMA
Consultoria
FEIRA DE SANTANA

RIOS E RIACHOS

1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 01/07 Rede de Drenagem Pluvial - Planta Geral EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SETEMBRO/2014


PRISMA
Consultoria
FEIRA DE SANTANA

1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 02/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SETEMBRO/2014


PRISMA
Consultoria
FEIRA DE SANTANA

1 PROJETO EXECUTIVO SET.14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 03/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SETEMBRO/2014


PRISMA
Consultoria
FEIRA DE SANTANA

1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 04/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SETEMBRO/2014


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1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 05/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SETEMBRO/2014


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1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 06/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SETEMBRO/2014


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1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 07/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SETEMBRO/2014


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1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe Boca de Lobo EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SET/2014


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1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe PV R1500mm EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SET/2014


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1 PROJETO EXECUTIVO SET./14 EXECUTIVO Feira de Santana - BA MARCO A. M. DINIZ

0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe PV 1200mm EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SET/2014


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0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 01/01 EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SET/2014


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0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe de Galeria EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SET/2014


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DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe Galeria 1800 EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SET/2014


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DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe PV 1000mm EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SET/2014


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0 MAR./14 indicada MAHAMMED

DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe PV 600mm EQUIP. PRISMA

CONTRATADA PMFS-BA 00 PSF - 253_13 - DRN - 801 SET/2014

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