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Versão inicial
Setembro/2014
i
PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM PLUVIAL DO SISTEMA BRT DE FEIRA DE SANTANA (BA)
– PROGRAMA DE MOBILIDADE URBANA
ii
ÍNDICE
iii
8.2.19 Limpeza do Canteiro...................................................................................... 35
8.2.20 Remoção de Material Excedente ................................................................... 35
8.2.21 Segurança do Trabalho .................................................................................. 35
8.2.22 Diário de Obra ............................................................................................... 36
8.2.23 Interferência com Redes de Outras Concessionárias ................................... 37
8.2.24 Reconstituição de Calçadas, Meios-Fios, Áreas Gramadas e de Particulares37
8.2.25 De Ordem Ambiental..................................................................................... 37
9 ANEXOS ......................................................................................................... 38
9.1 Planilha Hidráulica .............................................................................................. 38
9.2 Planilha de Quantitativos .................................................................................... 39
10 DESENHOS .................................................................................................. 40
iv
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A mobilidade urbana, em seus diversos aspectos e nos vários modais que a compõem,
configura como um dos principais fatores de desenvolvimento socioeconômico dos centros
urbanos. A implantação do BRT auxiliará substancialmente na redução de tempo de viagem e
deslocamento, proporcionando economia, maior conforto e segurança e uma maior fluidez
sem maiores impedâncias à circulação urbana.
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2 APRESENTAÇÃO
Critérios de Projeto;
Especificações Técnicas Construtivas;
Planilha Hidráulica;
Planilhas de Quantitativos;
Desenhos;
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3 INTRODUÇÃO
O PAC 2 – Mobilidade das Médias Cidades foi divulgado pela Portaria nº 328, de 19 de
julho de 2012, sendo que os anexos estabeleciam as condições para a participação: Anexo I –
Diretrizes Gerais para o PAC 2 Mobilidade Médias Cidades, Anexo II – Municípios Elegíveis,
Anexo III – Limite de propostas, Anexo IV – Calendário de atividades.
MUNICÍPIO
UF PROPONENTE CNPJ INTERVENÇÃO CARTA-CONSULTA
BENEFICIADO
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Valor do Financiamento Valor de Contrapartida Valor do Investimento
A elaboração do projeto em questão foi feita de acordo com as normas da ABNT citadas abaixo:
O Sistema de Drenagem projetado captará a vazão das águas das chuvas dentro da área
de contribuição das vias projetadas, evitando transtornos aos usuários do local, bem como
danos às áreas a jusante.
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As áreas de projeto para a drenagem das águas pluviais da rede projetada foram definidas
em função da declividade do terreno de acordo com levantamento topográfico especialmente
realizado para esta finalidade.
Foram dimensionadas 14 redes de drenagem para o escoamento das águas pluviais das
vias projetadas, com um lançamento preliminar previsto para uma bacia de detenção de
10.965m³ e posterior lançamento no Rio Três Riachos.
4 CRITÉRIOS DE PROJETO
Considerando que grande parte da área de contribuição considerada no projeto tenderá a uma
grande urbanização futura, adotou-se para o coeficiente de escoamento superficial um valor
conservador de C = 0,90.
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4.2 Intensidade de Chuva Crítica (i)
Para o cálculo da intensidade de chuva para o projeto, foi feita uma pequena adaptação da
equação de Intensidade versus Duração versus Frequência de chuva (IDF de chuva), elaborada
para a região de Feira de Santana por Novaes, que tem a seguinte expressão:
716 F 0.241
i
Tc 110,761
Onde:
i - Intensidade de chuva crítica (mm/hora.);
F – Frequência ou Tempo de recorrência (anos);
Tc - Tempo de concentração (min);
11,93 F 0, 241
i 166,7
Tc 110,761
Onde:
F = Tr = 10 anos
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4.3 Tempo de Concentração
Ao tempo necessário para que toda a bacia passe a contribuir para a seção considerada
denomina-se “tempo de concentração”, que corresponde ao tempo necessário para uma gota
d’água percorrer a distância compreendida entre o ponto mais afastado da bacia de
contribuição até a seção para a qual está sendo calculada a vazão.
Este tempo de deslocamento varia com a distância e com as características do terreno, tais
como depressões e granulometria do solo.
Tc = te + tp
Onde:
O tempo de percurso (Tp) é o tempo de escoamento das águas no interior da rede, desde sua
entrada até a seção considerada. Este tempo é determinado com base na equação:
L
Tp = V
Onde:
A concepção básica do Método Racional é a de que a vazão máxima que pode ser provocada
por uma chuva de intensidade uniforme ocorre quando toda a bacia passa a contribuir para a
seção cujo dimensionamento se pretende e que neste momento continue chovendo. A
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validade do método consiste, pois em supor a chuva de cálculo estacionária, cobrindo toda a
área da bacia considerada, com uma intensidade constante durante toda sua duração, condição
que dificilmente ocorre na prática.
n A K
Sendo (k) variando conforme o tamanho da área (A) da bacia de contribuição de acordo com
os seguintes valores:
Entretanto, não foi adotado o coeficiente de distribuição (retardamento) "n". Este fato se deve
a um parecer do Professor Carlos Moreli Tucci, maior especialista em drenagem pluvial do País,
que, em um trabalho publicado em 2008 para um Programa de Macrodrenagem Urbana em
Brasília, financiado com recursos da própria Corporação Andina de Fomento-CAF, sugeriu:
"Eliminar o uso do coeficiente de retardamento, pois tende a amortecer de forma fictícia a
vazão resultante. O valor deveria ser estimado de acordo com o real amortecimento que
ocorresse na sub-bacia".
3 1 3
V M n 4
Q 4
I 8
12
Onde:
Q n
FH 8 1
D 3
I 2
Onde:
Para o cálculo direto da lâmina de água em tubos circulares, foram utilizadas as fórmulas
desenvolvidas pelos Engenheiros Ludovico Ivanissevich Machado e João Antônio Gachido,
obtida do ajuste matemático da função do Fator Hidráulico supra mencionado. (Revista
Construção Pesada – Julho/79).
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h/D = 1,14 (Q.n) 0,482 / D 1,285 . I 0,241 para h/D ≤ 0,30 ou FH ≤ 0,061.......................... (1)
h/D = 1,97107.Q.n/D 8/3.I ½ + 0,19066 para 0,30<h/D≤0,86 ou 0,061<FH≤ 0,3118.....(2)
As fórmulas (1) e (2) permitem o cálculo direto com um erro menor que 1%, erro da mesma
magnitude que aquele obtido da interpolação linear do Fator Hidráulico em tabelas existentes.
A declividade mínima adotada foi àquela capaz de garantir uma velocidade superior a 1,00 m/s,
suficiente para evitar depósitos de sedimentos na rede, cujo valor calculado, quando inferior a
0,5% foi arredondado para este valor, para facilidades construtivas.
As velocidades máximas foram limitadas a 5,00 m/s para as seções circulares e 6,00 m/s para
as retangulares.
5 ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
Para os órgãos acessórios do sistema de drenagem tais como boca de lobo tipo meio-fio vazado
e poço de visita, foram adotados do tipo padrão da Companhia Urbanizadora da Nova Capital
do Brasil - NOVACAP.
6 LANÇAMENTOS
Para o sistema de drenagem projetado foi definido um lançamento em uma bacia de detenção
de 10.990m³ a ser construída em área da Embasa – Empresa Baiana de Saneamento. Essa área
encontra-se na lateral do Rio Três Riachos, favorável para o lançamento final da bacia.
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Deverão ser adotados dissipadores de energia do tipo de energia por impacto, sendo que se
deve ressaltar que os dissipadores deverão ter fundações compatíveis com o solo local.
Também deverão ser adotados muros de ala nas margens do Rio Três riachos a jusante do
ponto de lançamento da bacia de detenção, com 45 graus de abertura, para melhor
estabilidade, controle de tendências erosivas e melhores distribuição da descarga à jusante, e,
por fim, deverá ser previsto um programa intenso de manutenção e desassoreamento no início
da operação dos lançamentos, para se evitar transportes de sedimentos ao corpo receptor, que
é bastante elevado em cidades em processo de urbanização.
Para o cálculo do volume de retenção foi utilizado o método de Aron e Kibler, Tomaz(2007).
Vs = Ip x tb - Qp (tb + tc)
2
Onde:
O cálculo é feito por tentativas, pois, a cada tempo tb, teremos um valor da intensidade de
chuva “I “, sendo constante o valor de C e da área da bacia em hectares.
Para o cálculo de Ip= CIA adotamos a fórmula de (Paulo S. Wilken,1972), com resultado em L/s
x ha, dividindo por 1000 para se obter o m³.
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Tabela 2 - Dimensionamento do volume de detenção
Bacia Temporária - Método de Aron Kibler
Tc Δt tp tb Qp TR Intensidade Área Ip Vs
c
min horas horas min m³/s anos l/sxha ha l/s m³/s m³
15.00 0.05 0.18 15.00 5.377 10 290.26 60.06 0.90 15690.29 15.69 9281.90
15.00 0.05 0.18 20.00 5.377 10 253.89 60.06 0.90 13724.59 13.72 10823.59
15.00 0.05 0.18 25.00 5.377 10 226.58 60.06 0.90 12248.40 12.25 11920.13
15.00 0.05 0.18 30.00 5.377 10 205.23 60.06 0.90 11094.23 11.09 12710.58
15.00 0.05 0.18 35.00 5.377 10 188.03 60.06 0.90 10164.05 10.16 13278.92
15.00 0.05 0.18 40.00 5.377 10 173.83 60.06 0.90 9396.47 9.40 13679.37
15.00 0.05 0.18 45.00 5.377 10 161.88 60.06 0.90 8750.94 8.75 13948.81
15.00 0.05 0.18 50.00 5.377 10 151.68 60.06 0.90 8199.54 8.20 14113.35
15.00 0.05 0.18 55.00 5.377 10 142.86 60.06 0.90 7722.41 7.72 14192.11
15.00 0.05 0.18 60.00 5.377 10 135.14 60.06 0.90 7304.96 7.30 14199.47
15.00 0.05 0.18 65.00 5.377 10 128.31 60.06 0.90 6936.28 6.94 14146.53
15.00 0.05 0.18 70.00 5.377 10 122.24 60.06 0.90 6607.98 6.61 14041.99
15.00 0.05 0.18 75.00 5.377 10 116.79 60.06 0.90 6313.53 6.31 13892.82
15.00 0.05 0.18 80.00 5.377 10 111.88 60.06 0.90 6047.77 6.05 13704.66
15.00 0.05 0.18 85.00 5.377 10 107.42 60.06 0.90 5806.54 5.81 13482.15
15.00 0.05 0.18 90.00 5.377 10 103.34 60.06 0.90 5586.46 5.59 13229.16
15.00 0.05 0.18 95.00 5.377 10 99.61 60.06 0.90 5384.78 5.38 12948.93
15.00 0.05 0.18 100.00 5.377 10 96.18 60.06 0.90 5199.18 5.20 12644.21
15.00 0.05 0.18 105.00 5.377 10 93.01 60.06 0.90 5027.74 5.03 12317.36
15.00 0.05 0.18 110.00 5.377 10 90.07 60.06 0.90 4868.84 4.87 11970.39
15.00 0.05 0.18 115.00 5.377 10 87.34 60.06 0.90 4721.10 4.72 11605.08
15.00 0.05 0.18 120.00 5.377 10 84.79 60.06 0.90 4583.34 4.58 11222.95
15.00 0.05 0.18 125.00 5.377 10 82.40 60.06 0.90 4454.54 4.45 10825.36
15.00 0.05 0.18 130.00 5.377 10 80.17 60.06 0.90 4333.81 4.33 10413.49
15.00 0.05 0.18 135.00 5.377 10 78.07 60.06 0.90 4220.39 4.22 9988.42
Foi adotado uma bacia de detenção escavada no solo natural, com volume de 19.530 m³ com
as seguintes características:
Entretanto, este método não é preciso, logo, para verificar se o volume de 19.530m³
corresponde ao volume real necessário para amortecer a vazão de contribuição para uma chuva
de recorrência de 10 anos com 2 horas de duração foi elaborado o routing da bacia de detenção
por meio do método de Putz.
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A coluna a montante do hidrograma a seguir apresentado, figura 1, foi utilizado para carregar
a planilha Excel do cálculo pelo método de Putz. A coluna a jusante, que refere-se ao
amortecimento calculado pelo programa ABC 6, deve ser desconsiderada, uma vez que, o
software ABC 6, trabalha com vazões de amortecimento da ordem de 106, apresentando para
valores inferiores a este, resultados distorcidos.
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(Variáveis) Descrição Simbolo Valor Unidade
Tempo de Recorrência Tr 10 anos
Intervalo de tempo, de acordo com o hidrograma da onda de cheia Δt 600.00 seg
Vertedor Retangular - Seção L x H S 4.00 0.40 m
Coeficiente de descarga do vertedor retangular kw 0.490 .....
Vazão escoada pelo Vertedor Retangular Qv kw x L x (2g)^0,5 x H^1,5 m³/s
Cota do Coroamento do Reservatório CB 194.000
Cota da soleira do vertedor CSV 193.500 m
Cota de fundo da descarga CF 190.500 m
Coeficiente de descarga de Fundo Cd 0.62 -
Tubulação de descarga de Fundo Dn 1.20 m
Área da Descarga de Fundo S 1.131 m²
Vazão da Descarga de Fundo Qdf 4,43 .Cd. S. H ½ m³/s
Talude T 1 -
Perímetro P 503 m
Cota do Nível d'água no reservatório de acumulação CNA CSV + h m
Vazão efluente (de saída) ∑Qe Qdf + Qv m³/s
DADOS DO RESERVATÓRIO
Área 7,682.00 194.000 TERRENO
h= 3.000
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Tabela 3 - Routing da Bacia de Detenção
ROUTING DO RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO - BACIA 1 (Método de Pulz)
t (min) Qa (m³/s) Qe (m³/s) F2 Volume CNA Qdf Qv ∑Qe
0:10 0.117 0 70.20 30.26 190.505 0.220 - 0.220
0:20 0.575 0.220 343.93 148.24 190.525 0.491 - 0.491
0:30 1.197 0.491 1,064.99 459.04 190.579 0.873 - 0.873
0:40 1.848 0.873 2,221.22 957.42 190.664 1.258 - 1.258
0:50 2.754 1.258 3,921.26 1,690.19 190.790 1.673 - 1.673
1:00 5.076 1.673 7,074.69 3,049.42 191.024 2.249 - 2.249
1:10 9.220 2.249 13,327.27 5,744.48 191.486 3.085 - 3.085
1:20 10.784 3.085 21,640.65 9,660.94 192.089 3.916 - 3.916
1:30 8.962 3.916 28,820.05 13,060.30 192.601 4.503 - 4.503
1:40 6.552 4.503 32,727.45 14,931.92 192.861 4.773 - 4.773
1:50 4.700 4.773 33,751.20 15,422.29 192.929 4.841 - 4.841
2:00 3.462 4.841 32,837.00 14,984.39 192.868 4.780 - 4.780
2:10 2.539 4.780 30,701.30 13,961.41 192.726 4.635 - 4.635
2:20 1.622 4.635 27,638.67 12,494.42 192.522 4.417 - 4.417
2:30 0.888 4.417 23,844.57 10,701.22 192.249 4.108 - 4.108
2:40 0.465 4.108 19,749.36 8,768.23 191.952 3.743 - 3.743
2:50 0.239 3.743 15,713.00 6,863.00 191.660 3.346 - 3.346
3:00 0.116 3.346 11,931.62 5,142.91 191.383 2.919 - 2.919
3:10 0.056 2.919 8,637.64 3,723.10 191.139 2.483 - 2.483
3:20 0.027 2.483 6,006.12 2,588.83 190.944 2.070 - 2.070
3:30 0.012 2.070 3,959.15 1,706.52 190.793 1.681 - 1.681
3:40 0.005 1.681 2,414.37 1,040.67 190.679 1.314 - 1.314
3:50 0.002 1.314 1,296.99 559.05 190.596 0.962 - 0.962
4:00 - 0.962 541.82 233.54 190.540 0.621 - 0.621
4:10 - 0.621 94.32 40.65 190.507 0.260 - 0.260
4:20 - 0.260 - - - - - -
19
Gráfico 1 - Relação vazão afluente x vazão efluente na bacia de detenção
20
São quatro os tipos de dissipadores padrão NOVACAP, a saber:
Entretanto pode-se estender o uso dos dissipadores fazendo o uso do ábaco apresentado no
Anexo XX que define um dos quatro tipos de dissipadores em função da vazão.
Nesse sentido, como o resultado foi para a adoção do dissipador tipo A3, adota-se dois
dissipadores do tipo A3.
21
7 PLANILHA DE CÁLCULO
Coluna 20 - Vazão estimada que passa pelo trecho, de acordo com o item 2.3;
22
Coluna 21 - 22 – Seção da rede (diâmetro) ou da galeria (altura x largura), em milímetros,
é função da vazão estimada, da declividade do terreno e da relação Y/D;
Coluna 23 – Fator forma da seção, correspondendo a 0,61 para seção circular e 0,58 para
seção retangular;
23
8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Divergências entre os elementos não incluídos nos dois casos anteriores prevalecerão o critério
e a interpretação da Fiscalização, para cada caso.
Os serviços deverão ser iniciados após o recebimento da Ordem de Serviço e dentro do prazo
pré-estabelecido.
24
8.2 De Ordem Construtiva (Materiais e Serviços)
8.2.1 Locação
Toda locação deverá seguir rigorosamente o projeto, salvo nos casos em que outra rede de
infraestrutura já tenha sido executada no local. Nesta locação deverão ser cadastradas todas as
possíveis interferências, quer sejam de redes de infraestrutura ou qualquer outro obstáculo,
com o objetivo de serem procedidos estudos para novo caminhamento, se for o caso.
Após a locação a Contratada deverá calcular as Notas de Serviço obedecendo todos os dados
do projeto, no que diz respeito a diâmetros, declividades e profundidades. Somente após a
liberação das Notas de Serviço pela Fiscalização, poderão ser iniciados os trabalhos de
escavação de valas.
8.2.2 Escavação
As escavações das redes deverão ser de acordo com as notas de serviços, que obedecem
rigorosamente as cotas dos perfis acrescidas das espessuras do tubo, da bolsa do tubo e do
lastro de cascalho compactado, ou da espessura da laje inferior, do lastro de concreto magro
e do lastro de cascalho compactado, quando se tratar de galeria ou canal em concreto armado
moldado “in loco”. Estes acréscimos, em metros, são conforme o quadro abaixo:
As escavações devem ser efetuadas por processo mecânico, salvo nos trechos onde for
impossível o emprego de máquina, ou seja, nos casos de interferência ou proximidade com
outras redes de infraestrutura, ou de redes muito próximas dos postes, ou ainda, por qualquer
outro motivo, não houver condições para o emprego de escavação mecânica. Nestes casos,
será permitido o emprego de escavação manual.
25
8.2.4 Classificação de Material
As valas das redes em tubos devem ser escavadas em talude 1:3 e escoradas. A escavação em
talude 1:3 consiste no alargamento de 1,00m em cada lado da vala para cada 3,00m de
profundidade.
As valas deverão ser escavadas nas larguras descriminadas a seguir, em função do diâmetro de
rede:
26
1,65 x 1,65 3,00
1,80 x 1,80 3,20
2,00 x 2,00 3,40
2,20 x 2,20 3,60
2,40 x 2,40 3,80
2,60 x 2,60 4,00
3,00 x 3,00 4,40
O material escavado deve ser depositado em ambos os lados da vala, se possível, igualmente
distribuídos e afastados dos lados da mesma a uma distância superior à 0,50m. Todo material
de granulometria graúda solta deve ser retirado da beira da vala.
Para efeito de medição do volume escavado a ser pago, não serão levados em consideração
dimensões maiores adotadas pela Empreiteira, além das impostas por esta especificação, salvo
as devidamente autorizadas pela Fiscalização em Diário de Obra. No caso da Empreiteira adotar
dimensões menores, a Fiscalização deverá pagar o volume real escavado.
8.2.7 Escoramento
Todas as valas escavadas para execução de redes, além da escavação em talude 1:3, deverão
ser escoradas. A Empreiteira é responsável pela elaboração dos projetos de escoramento e da
sua aplicação, ou da determinação do talude natural do terreno quando necessário. De comum
acordo com o Engenheiro Fiscal, a Empreiteira deverá contratar um calculista de renome,
especialista no assunto, para elaboração dos projetos. Na elaboração dos projetos, o calculista
deverá, em princípio, levar em conta que serão conjuntos de escoramentos para valas com
talude 1:3, aplicados separadamente um do outro, de dois em dois metros e considerar
estronca perdida no fundo da vala. Caberá ao Departamento Técnico a aprovação dos projetos
de escoramento e à Fiscalização da sua execução. A Fiscalização só deverá pagar o serviço de
escoramento de vala, num determinado trecho entre dois poços de visita, se o mesmo for
executado conforme o projeto aprovado em toda extensão do trecho em consideração.
À proporção que a vala vai sendo escavada, o serviço de escoramento deverá ir acompanhando
a escavação devendo, portanto, ser executado antes do preparo do fundo da vala. Durante a
execução do escoramento é proibido qualquer outro operário entrar no interior da vala que
não sejam os que estiverem trabalhando na sua execução. Caso a Empreiteira não disponha
de material para executar o escoramento, a Fiscalização não deve permitir o início do serviço
27
de escavação da vala, e anotar no Diário de Obra que só permitirá a liberação do serviço de
escavação, após a chegada e inspeção do material necessário.
O escoramento de uma vala deverá permanecer em seu local, até que a execução do aterro
compactado alcance a metade da seção do tubo.
28
Toda a compactação deverá ser executada por meio manual nos locais onde, a critério da
Fiscalização, seja impróprio o uso de compactadores mecânicos. O terreno ou cascalho deverá
ser umedecido na umidade ótima determinada para o tipo de solo existente, e compactado
com grau nunca inferior a 100% do Proctor Normal para o caso de redes em tubo.
Nos trechos de terreno muito úmido, deverá ser executada drenagem através de lastro em
brita, substituindo o lastro de cascalho pelo de brita, conforme o quadro acima.
Todos os tubos de concreto simples ou armado serão do tipo macho e fêmea. Deverão ser
executados de conformidade com as Normas e Especificações Técnicas vigentes no País (NBR
6118/82, NBR 7481/82, etc.) e ter resistência a compressão diametral de acordo com a EB-6 e
EB-103, conforme lei n.º 4150 de 21/11/62, que ficam fazendo parte integrante destas
especificações, devendo para isto que durante o seu assentamento seja empregado um
macaco TIRFOR para juntá-los bem. Os tubos deverão apresentar na sua parte externa, o nome
da Empreiteira, a data de fabricação e a especificação de sua classe.
Na fabricação dos tubos de concreto simples, deverá ser empregado concreto cuja resistência
aos 28 dias seja igual a 25,0 MPa (Fck 28 dias = 25,0 MPa).
Todos os tubos de concreto simples ou armado serão do tipo ponta e bolsa. Deverão ser
executados de conformidade com as Normas e Especificações Técnicas vigentes no País (NBR
6118/82, NBR 7481/82, etc.) e ter resistência a compressão diametral de acordo com a EB-6 e
EB-103, conforme lei n.º 4150 de 21/11/62, que ficam fazendo parte integrante destas
especificações. A critério da Fiscalização poderão ser aceitos tubos do tipo macho e fêmea,
desde que no seu assentamento seja empregado um macaco TIRFOR para juntá-los bem e,
para efeito de pagamento dos tubos, deverá ser pago somente 70% do valor dos tubos ponta
29
e bolsa. Os tubos deverão apresentar na sua parte externa, o nome da Empreiteira, a data de
fabricação e a especificação de sua classe.
A designação das telas de aço CA-60 soldadas a serem empregadas na fabricação dos tubos
estão relacionadas no quadro a seguir, onde são apresentadas por diâmetro e classe dos tubos.
Neste quadro há também a indicação da espessura da parede do tubo para atingir a classe
pretendida.
As telas para os tubos da armadura dupla devem ser posicionadas de tal maneira que uma
delas ficará à 2,5cm (dois vírgula cinco centímetros) da parte externa do tubo e a outra da
mesma distância, mas da parte interna, tendo as pontas das telas justapondo também 35cm
(trinta e cinco centímetros). Se houver a necessidade de empregar uma tela dobrada em uma
das armaduras dos tubos com armadura dupla, deverá utilizar internamente uma tela enrolada
sobre si mesma duas vezes e ter as pontas justapondo também 35cm (trinta e cinco
centímetros). Para ter garantia de que a tela ou telas ficarão bem posicionadas e que não sairão
da posição aqui determinada, durante a concretagem deverão ser empregadas pastilhas de
concreto amarradas nas armaduras.
Durante a fabricação dos tubos pela Empreiteira, a Fiscalização deverá exigir o controle
tecnológico do concreto empregado, através de firma especializada, e verificar se estão
empregando a tela indicada corretamente.
Aconselha-se o emprego de tubos por classe em função do aterro sobre os mesmos, conforme
o quadro a seguir.
Quadro do Emprego das Telas na Fabricação de Tubos Armados com Armadura Circular
Classe dos Diâmetro dos Espessura das Paredes Designação da Tela Aço
Tubos Tubos (mm) (cm) CA-60
CA-1 600 6 PB-159
800 8 PB-246
1000 10 PB-283
1200 12 PB-113
PB-246
1500 15 PB-159
PB-283
CA-2 600 6 PB-196
800 8 PB-283
1000 12 PB-332
1200 13 PB-196
30
PB-332
1500 15 PB-283
2 PB-246
CA-3 600 8 PB-332
800 10 PB-159
PB-283
1000 12 PB-196
PB-332
1200 15 PB-246
PB-246
1500 15 2 PB-396
2 PB-396
Quadro para o Emprego de Tubos de Concreto
A Empreiteira antes de transportar para a obra os tubos, deve selecioná-los, retirando do lote
os tubos que apresentarem defeitos aparentes, pois os mesmos para serem aceitos, devem
estar isentos de fraturas, fissuras largas ou profundas, de asperezas na superfície interna e
excentricidade. Para serem transportados, os tubos devem estar devidamente curados.
O assentamento de cada lote só poderá iniciar após o exame do lote e da escolha pelo
Engenheiro Fiscal dos tubos para teste, mas com a devida autorização por escrito no Diário de
Obra. Lotes de tubos assentados sem devida autorização e sem ter sido submetido ao ensaio
31
de compressão diametral, serão de inteira responsabilidade da Empreiteira. Caso os mesmos
sejam recusados por apresentarem defeitos aparentes ou por ocasião dos ensaios, as
substituições dos lotes serão executadas sem qualquer ônus para a Contratante.
A junta interna entre dois tubos (a ponta e a bolsa) não poderá ser superior à 05 (cinco)
milímetros, e os tubos deverão ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:4.
As juntas na parte interna serão rejuntadas cuidadosamente, alisando-se a argamassa de modo
a se evitar tanto quanto possível rebarbas e rugosidade que possam alterar o regime de
escoamento das águas, sendo que para tubos de diâmetro igual ou superior a 800mm o
rejuntamento interno deverá ser em toda sua seção circular. Na parte externa, além de tomadas
as juntas, serão as bolsas completadas por um colar de seção triangular isósceles da mesma
argamassa. Não poderão ser assentados tubos trincados ou danificados durante a descida na
vala, ou que apresentarem quaisquer defeitos construtivos que passarem despercebidos pela
inspeção da Fiscalização.
Após o assentamento dos tubos a Fiscalização deverá conferir o seu alinhamento e verificar se
as juntas não estão superior a 5mm (cinco milímetros), para tanto basta medir o comprimento
do trecho e contar o n.º de tubos e do comprimento medido, subtrair o comprimento dos
tubos. O resultado desta subtração deverá ser dividido pelo número de tubos, cujo novo
resultado é o espaçamento médio de cada junta.
Nas redes executadas com tubos de diâmetro igual e maior que 800mm a Fiscalização deverá
conferir também o rejuntamento interno dos tubos.
As caixas e os poços de visita cujo diâmetro do tubo de saída seja menor ou igual à 800mm,
serão executados de acordo com as plantas de detalhe de poço de visita e caixa de passagem
para redes < 600mm ou para redes de 800mm, em alvenaria de blocos de concreto, sendo em
concreto armado pré-moldado as lajes do fundo e da tampa. Para diâmetros maiores, serão
executados em concreto armado de acordo com as plantas de detalhe de poço de visita e caixa
de passagem para redes de 1.000, 1.200 e 1.500mm, para aterro menor ou igual à 3,00 metros
sobre a laje da tampa.
Os poços de visita e as caixas de passagem apoiar-se-ão sobre uma camada de concreto magro
de 0,05m de espessura executado sobre uma base de cascalho compactado, de 0,20m de
32
espessura. As paredes internas, quando em alvenaria, serão revestidas com argamassa de
cimento/areia no traço 1:3. A concretagem das paredes em concreto armado deve ser
executada com todo o cuidado necessário, para obter faces isentas de defeitos. Em princípio,
é dispensado o revestimento destas paredes, mas caso o concreto apresente falhas ou brocas
devido ao adensamento mecânico mal executado, a Fiscalização poderá recusar o serviço ou
exigir que os trechos com defeitos sejam devidamente escarificados, novamente concretados
com o emprego de forma, e revestidos.
As visitas dos poços serão executadas com aduelas de concreto vibrado de 0,40m de
comprimento útil e 600mm de diâmetro interno, rejuntado com argamassa de cimento/areia
no traço 1:4. Nas visitas e no corpo de caixa do poço deverão ser colocados estribos de ferro
fundido, espaçados de 0,40m um do outro. As visitas dos PVs localizados em área verde ou sob
calçada, terão um tampão de ferro fundido do tipo T-105, as dos poços de visita localizados sob
as vias, terão tampões de ferro fundido, do tipo T-137.
Serão utilizadas bocas de lobo tipo meio fio vazado. Executadas com rebaixo de 5 centímetros,
para melhor direcionar as águas para o interior das canaletas sob o passeio.
8.2.16 Aterro
O aterro das valas para as redes com o emprego de tubos será executado em duas etapas. Na
primeira etapa o aterro será executado até a metade da altura dos tubos, devendo ser
compactado em camadas não superiores a 20cm (vinte centímetros). Se possível deverá
sempre ser usado o mesmo material da escavação devidamente umedecido, evitando-se a
parte com presença de matéria orgânica. A compactação das camadas nas redes com diâmetro
igual ou menor que 600mm e nas camadas iniciais das redes com diâmetro igual ou maior que
800mm deverá ser executada com soquetes manuais de 15kg (quinze quilogramas) de peso e
com 100mm (cem milímetros) de diâmetro. As últimas camadas dos aterros, compactados até
a metade da altura do diâmetro dos tubos para as redes com diâmetros igual ou maior que
800mm, serão compactadas por meio de compactadores mecânicos.
De um modo geral, a segunda etapa de execução dos aterros das valas serão efetuadas sem
compactação, deixando a sobra amontoada acima do nível natural do terreno, com o fim de
33
compensar futuros abatimentos do aterro, ou espalhada ao redor da vala, de acordo com as
instruções da Fiscalização.
8.2.17 Canaletas
As canaletas serão em alvenaria de bloco de concreto de 40x80x10cm, meia vez, com pilaretes
de concreto armado a cada 2,00m para travamento e concreto armado no fundo. Receberão
revestimento em reboco em argamassa de cimento, areia e saibro, traço 1:2:3 na espessura
mínima de 1,5cm ou em meia cana em tubos de concreto de 400mm de diâmetro.
Quando houver necessidade de desviar o tráfego, o desvio deverá ser aberto pela Contratada,
com largura de 7,0 m, executando-se o devido encascalhamento, afim de permitir o tráfego
permanente de veículos. O desvio do tráfego só será feito depois de devidamente autorizado
pelo DETRAN. A sinalização deverá ser feita de acordo com as Normas do DETRAN, por conta
da Contratada.
34
8.2.19 Limpeza do Canteiro
Após a execução das redes, por ocasião de cada medição e no recebimento da obra, toda a
área afetada pela execução da obra deverá ser limpa, removendo-se todos os entulhos. A
argamassa a ser utilizada deverá ser executada sobre amassadeira de madeira, ficando proibida
a execução da mesma sobre o asfalto. Qualquer resto de massa ou entulho que tiverem ficado
sobre as pistas ou calçadas, deverão ser varridos e lavados.
Deverá ser observada a Portaria n.º 15, de 18 de agosto de 1972 do Ministério do Trabalho e
Previdência Social sobre o assunto, cuja parte do Capítulo III diz respeito a escavação de vala,
que passamos a descrever a seguir:
35
Art. 47 Os taludes das escavações de profundidade superior à 1,25m ( um metro
e vinte e cinco centímetros), deverão ser escorados com pranchas metálicas ou de madeira,
assegurando estabilidade, de acordo com a natureza do solo.
§ 1º - Será dispensado a exigência de que trata este artigo, quando o
ângulo de inclinação do talude for inferior ao ângulo do talude natural.
§ 2º - Nas escavações profundas, com mais de 2,00m (dois metros) serão
colocados escadas seguras, próximas aos locais de trabalho, afim de permitir em caso
de emergência, a saída rápida do pessoal.
Art. 49 O escoramento dos taludes de escavação deverá ser reforçado nos locais
em que houver máquinas e equipamentos operando junto às bordas de superfície escavada.
Parágrafo Único - Quando for impossível o desvio do tráfego, deverá ser reduzida
à velocidade dos veículos.
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8.2.23 Interferência com Redes de Outras Concessionárias
Antes de iniciar qualquer frente de serviço, a Empreiteira deverá ter solicitado das
concessionárias do serviço público o cadastro de suas redes. Todos os pedidos de cadastro
deverão ser registrados no Diário de Obra.
É responsabilidade da Empreiteira qualquer dano causado às redes públicas existentes
nas proximidades ou que cruzem com as redes que ela estiver executando.
37
9 ANEXOS
38
Planilha de Cálculo de Rede de Drenagem Pluvial
Local: Feira de Santana - Área Central, Trincheiras Maria Quitéria e João Durval
Rede 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 2 7 1 237,400 237,500 0,740 0,740 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 63,80 63,80 3 + 3,80 -0,002 193,31 600 0,61 0,0040 1,19 0,18 54,41 1,60 1,96 1,00 1,36 235,800 235,545
Rede 3
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 3 2 3 237,800 237,750 0,190 0,190 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 63,40 63,40 3 + 3,40 0,001 49,63 600 0,61 0,0040 0,85 0,05 25,83 1,60 1,80 1,00 1,20 236,200 235,946
2 3 3 3 237,750 237,700 0,860 1,050 0,900 1,000 0,015 974,84 280,09 63,40 126,80 6 + 6,80 0,001 264,68 600 0,61 0,0040 1,29 0,25 67,46 1,80 2,01 1,20 1,41 235,946 235,693
3 3 10 1 237,700 237,900 1,060 2,110 0,900 1,000 0,015 1.024,08 273,83 47,70 174,50 8 + 14,50 -0,004 520,01 800 0,61 0,0040 1,52 0,22 63,17 2,21 2,60 1,41 1,80 235,493 235,302 0,20
1 de 3
Planilha de Cálculo de Rede de Drenagem Pluvial
Rede 4
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 4 2 4 228,756 234,600 1,166 1,166 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 50,25 50,25 2 + 10,25 -0,116 304,59 1200 0,61 0,0020 1,03 0,06 31,44 2,00 7,94 0,80 6,74 226,756 226,656
2 4 3 4 234,600 234,950 0,306 1,472 0,900 1,000 0,015 948,87 283,52 60,00 110,25 5 + 10,25 -0,006 375,61 1200 0,61 0,0020 1,08 0,08 34,33 7,94 8,41 6,74 7,21 226,656 226,536
3 4 4 4 234,950 235,300 0,297 1,769 0,900 1,000 0,015 1.004,25 276,31 60,00 170,25 8 + 10,25 -0,006 439,92 1200 0,61 0,0020 1,13 0,09 36,94 8,41 8,88 7,21 7,68 226,536 226,416
4 4 5 4 235,300 235,400 0,359 2,128 0,900 1,000 0,015 1.057,48 269,77 72,50 242,75 12 + 2,75 -0,001 516,67 1200 0,61 0,0020 1,17 0,11 40,06 8,88 9,13 7,68 7,93 226,416 226,271
5 4 6 4 235,400 235,900 0,373 2,501 0,900 1,000 0,015 1.119,26 262,61 72,50 315,25 15 + 15,25 -0,007 591,12 1200 0,61 0,0020 1,21 0,12 43,08 9,13 9,77 7,93 8,57 226,271 226,126
6 4 7 4 235,900 235,900 0,311 2,812 0,900 1,000 0,015 1.179,00 256,10 60,00 375,25 18 + 15,25 0,000 648,13 1200 0,61 0,0020 1,24 0,13 45,40 9,77 9,89 8,57 8,69 226,126 226,006
7 4 8 4 235,900 236,600 0,305 3,117 0,900 1,000 0,015 1.227,32 251,09 60,00 435,25 21 + 15,25 -0,012 704,38 1200 0,61 0,0020 1,27 0,15 47,69 9,89 10,71 8,69 9,51 226,006 225,886
8 4 9 4 236,600 236,800 0,298 3,415 0,900 1,000 0,015 1.274,64 246,40 60,00 495,25 24 + 15,25 -0,003 757,32 1200 0,61 0,0020 1,29 0,16 49,84 10,71 11,03 9,51 9,83 225,886 225,766
9 4 10 4 236,800 236,300 0,264 3,679 0,900 1,000 0,015 1.321,11 241,99 54,25 549,50 27 + 9,50 0,009 801,26 1200 0,61 0,0020 1,31 0,17 51,62 11,03 10,64 9,83 9,44 225,766 225,657
10 4 11 4 236,300 236,500 0,245 3,924 0,900 1,000 0,015 1.362,54 238,21 60,00 609,50 30 + 9,50 -0,003 841,26 1200 0,61 0,0020 1,33 0,17 53,25 10,64 10,96 9,44 9,76 225,657 225,537
11 4 12 4 236,500 236,700 3,924 0,900 1,000 0,015 1.407,81 234,23 48,50 658,00 32 + 18,00 -0,004 827,21 1200 0,61 0,0020 1,32 0,17 52,68 10,96 11,26 9,76 10,06 225,537 225,440
12 4 13 4 236,700 236,300 0,740 4,664 0,900 1,000 0,015 1.444,55 231,11 25,00 683,00 34 + 3,00 0,016 970,12 1200 0,61 0,0020 1,37 0,20 58,48 11,26 10,91 10,06 9,71 225,440 225,390
13 4 14 4 236,300 237,000 4,664 0,900 1,000 0,015 1.462,75 229,60 78,50 761,50 38 + 1,50 -0,009 963,78 1200 0,61 0,0020 1,37 0,20 58,23 10,91 11,77 9,71 10,57 225,390 225,233
14 4 11 1 237,000 237,800 1,410 6,074 0,900 1,000 0,015 1.520,00 225,00 78,50 840,00 42 + 0,00 -0,010 1.229,99 1200 0,61 0,0020 1,46 0,25 69,04 11,77 12,72 10,57 11,52 225,233 225,076
Rede 5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 5 2 5 238,700 238,500 0,200 0,200 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 60,50 60,50 3 + 0,50 0,003 52,25 600 0,61 0,0040 0,86 0,05 26,48 1,60 1,64 1,00 1,04 237,100 236,858
2 5 3 5 238,500 238,300 0,850 1,050 0,900 1,000 0,015 970,50 280,65 60,50 121,00 6 + 1,00 0,003 265,22 600 0,61 0,0040 1,29 0,25 67,56 1,64 1,68 1,04 1,08 236,858 236,616
3 5 4 5 238,300 238,000 0,610 0,780 2,440 0,900 1,000 0,015 1.017,47 274,65 47,00 168,00 8 + 8,00 0,006 603,14 800 0,61 0,0030 1,42 0,30 78,14 2,28 2,12 1,48 1,32 236,016 235,875 0,60
4 5 13 1 238,000 237,700 2,440 0,900 1,000 0,015 1.050,57 270,60 47,00 215,00 10 + 15,00 0,006 594,24 800 0,61 0,0030 1,41 0,30 77,27 2,12 1,97 1,32 1,17 235,875 235,734
Rede 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 6 3 5 238,100 238,300 0,780 0,780 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 60,00 60,00 3 + 0,00 -0,003 203,76 600 0,61 0,0040 1,21 0,19 56,32 2,00 2,44 1,40 1,84 236,100 235,860
Rede 7
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 7 2 7 237,800 237,200 1,340 1,340 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 68,50 68,50 3 + 8,50 0,009 350,05 600 0,61 0,0040 1,38 0,32 83,07 1,60 1,27 1,00 0,67 236,200 235,926
2 7 13 1 237,200 237,700 1,180 2,520 0,900 1,000 0,015 949,62 283,42 68,50 137,00 6 + 17,00 -0,007 642,80 800 0,61 0,0040 1,61 0,28 73,59 1,47 2,25 0,67 1,45 235,726 235,452 0,20
Rede 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 8 2 8 237,700 237,500 0,760 0,760 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 63,50 63,50 3 + 3,50 0,003 198,54 600 0,61 0,0040 1,20 0,18 55,37 1,60 1,65 1,00 1,05 236,100 235,846
2 8 3 8 237,500 237,400 0,760 1,520 0,900 1,000 0,015 953,00 282,97 76,50 140,00 7 + 0,00 0,001 387,10 800 0,61 0,0040 1,42 0,17 51,90 1,85 2,06 1,05 1,26 235,646 235,340 0,20
3 8 4 8 237,400 237,500 6,890 8,410 0,900 1,000 0,015 1.007,04 275,96 60,00 200,00 10 + 0,00 -0,002 2.088,76 1000 0,61 0,0100 3,04 0,31 80,82 2,26 2,96 1,26 1,96 235,140 234,540 0,20
4 8 16 1 237,500 237,900 8,410 0,900 1,000 0,015 1.026,76 273,50 60,00 260,00 13 + 0,00 -0,007 2.070,15 1000 0,61 0,0100 3,04 0,31 80,27 2,96 3,96 1,96 2,96 234,540 233,940
Rede 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 9 2 9 238,600 238,500 0,200 0,200 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 54,00 54,00 2 + 14,00 0,002 52,25 600 0,61 0,0020 0,66 0,07 32,58 2,00 2,01 1,40 1,41 236,600 236,492
2 9 3 9 238,500 238,050 0,870 1,070 0,900 1,000 0,015 981,61 279,21 66,00 120,00 6 + 0,00 0,007 268,88 600 0,61 0,0020 1,00 0,35 88,60 2,21 1,89 1,61 1,29 236,292 236,160 0,20
3 9 4 9 238,050 238,050 0,990 2,060 0,900 1,000 0,015 1.047,83 270,93 56,00 176,00 8 + 16,00 0,000 502,31 800 0,61 0,0020 1,17 0,31 79,32 2,09 2,20 1,29 1,40 235,960 235,848 0,20
4 9 4 9 238,050 238,050 0,990 3,050 0,900 1,000 0,015 1.095,89 265,27 56,00 232,00 11 + 12,00 0,000 728,16 1000 0,61 0,0020 1,28 0,24 67,21 2,40 2,51 1,40 1,51 235,648 235,536 0,20
2 de 3
Planilha de Cálculo de Rede de Drenagem Pluvial
Rede 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 10 2 10 238,200 238,100 0,170 0,170 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 61,60 61,60 3 + 1,60 0,002 44,41 600 0,61 0,0040 0,82 0,04 24,48 1,60 1,75 1,00 1,15 236,600 236,354
2 10 3 10 238,100 238,100 0,620 0,790 0,900 1,000 0,015 974,76 280,10 61,60 123,20 6 + 3,20 0,000 199,15 600 0,61 0,0040 1,20 0,18 55,48 1,75 1,99 1,15 1,39 236,354 236,107
3 10 4 10 238,100 238,200 1,580 0,550 2,920 0,900 1,000 0,015 1.026,14 273,58 71,00 194,20 9 + 14,20 -0,001 718,97 600 0,61 0,0040 1,65 0,67 150,53 1,99 2,38 1,39 1,78 236,107 235,823
4 10 5 10 238,200 237,700 2,920 0,900 1,000 0,015 1.069,09 268,39 71,50 265,70 13 + 5,70 0,007 705,33 800 0,61 0,0040 1,64 0,30 78,89 2,58 2,36 1,78 1,56 235,623 235,337 0,20
5 10 6 10 237,700 237,400 0,910 1,110 4,940 0,900 1,000 0,015 1.112,56 263,37 65,00 330,70 16 + 10,70 0,005 1.170,93 1000 0,61 0,0050 2,03 0,25 68,03 2,56 2,59 1,56 1,59 235,137 234,812 0,20
6 10 18 1 237,400 237,800 0,800 5,740 0,900 1,000 0,015 1.144,58 259,80 65,00 395,70 19 + 15,70 -0,006 1.342,15 1000 0,61 0,0050 2,10 0,28 75,18 2,59 3,31 1,59 2,31 234,812 234,487
Rede 11
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 11 3 10 238,200 238,100 0,550 0,550 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 76,80 76,80 3 + 16,80 0,001 143,68 600 0,61 0,0040 1,11 0,13 45,34 1,60 1,81 1,00 1,21 236,600 236,293
Rede 12
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 12 2 12 238,100 238,100 0,200 0,200 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 60,75 60,75 3 + 0,75 0,000 52,25 600 0,61 0,0070 1,06 0,04 23,14 1,60 2,03 1,00 1,43 236,500 236,075
2 12 5 10 238,100 237,700 0,910 1,110 0,900 1,000 0,015 957,39 282,38 60,75 121,50 6 + 1,50 0,007 282,10 800 0,61 0,0040 1,31 0,12 42,99 2,23 2,07 1,43 1,27 235,875 235,632 0,20
Rede 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 13 2 13 238,100 237,800 7,270 7,270 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 30,25 30,25 1 + 10,25 0,010 1.899,15 1200 0,61 0,0060 2,45 0,23 63,62 2,20 2,08 1,00 0,88 235,900 235,719
2 13 18 1 237,800 237,600 1,410 8,680 0,900 1,000 0,015 912,33 288,52 70,75 101,00 5 + 1,00 0,003 2.253,93 1200 0,61 0,0050 2,39 0,29 76,99 2,08 2,24 0,88 1,04 235,719 235,365
Rede 14
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 17 18 19 20 21 22 23 23 24 25 25 26 27 28 29 28 29 30
Descrição dos PV's Cota Terreno ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (ha) Coef. Coef. Coef. Tempo Intensidade Comprim. (m) Declividade Vazão Seção Fator forma Declividade Velocidade Fator H Y/D Profundidade do PV Recobrimento Cota Geratriz Inf. Tubo Degrau
PV Rede PV Rede Mont. (m) Jus. (m) TRECHO SECUND. ACUMUL. Escoam. C Retard. n Manning Concent. (s) Chuva (l/s/ha) Entre PV Acumulado Estaca Terreno (m/m) Estimada (l/s) D1 D2 da seção Adotada (m/s) (%) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) Mont. (m) Jus. (m) (m)
1 14 2 14 238,100 238,200 1,520 1,520 0,900 1,000 0,015 900,00 290,26 67,00 67,00 3 + 7,00 -0,001 397,07 600 0,61 0,0055 1,61 0,31 80,98 2,20 2,67 1,60 2,07 235,900 235,532
2 14 3 14 238,200 238,300 2,700 4,220 0,900 1,000 0,015 941,73 284,48 42,00 109,00 5 + 9,00 -0,002 1.080,47 1000 0,61 0,0040 1,83 0,26 69,58 3,07 3,34 2,07 2,34 235,132 234,964 0,40
3 14 20 1 238,300 238,400 0,200 4,420 0,900 1,000 0,015 964,68 281,42 42,00 151,00 7 + 11,00 -0,002 1.119,49 1000 0,61 0,0030 1,66 0,31 79,50 3,34 3,56 2,34 2,56 234,964 234,838
3 de 3
9.2 Planilha de Quantitativos
39
QUANTITATIVOS
Projeto do Sistema de Drenagem Pluvial
LOCAL: Feira de Santana - Área Central, Trincheiras Maria Quitéria e João Durval
Item Código Descrição Un. Quantidade
1- DRENAGEM PLUVIAL
1.1 REDE DE DRENAGEM
01 4103 ROMPIMENTO DE TUBO DE CONCRETO - DIÂMETRO DE 300 A 600 mm un 21,00
02 4104 ROMPIMENTO DE TUBO DE CONCRETO - DIÂMETRO DE 800 A 1500 mm un 10,00
03 4208 FORNECIMENTO DE CASCALHO LATERÍTICO m3 732,17
MOMENTO EXTRAORDINÁRIO DE TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA E
04 4126 m3.km 43.929,960
SOLOS DE JAZIDA, PARA DISTÂNCIA ALÉM DE 5,0 km
05 4155 ESCAVAÇÃO DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA E DE SOLOS DE JAZIDAS m3 732,166
06 4158 CARGA DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA E DE SOLOS DE JAZIDAS m3 951,816
TRANSPORTE EM CAMINHÃO, DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DE SOLOS E DE
07 4161 m3 951,816
JAZIDAS, COM DISTÂNCIA DE ATÉ 5,0 km
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS, ATÉ A PROFUNDIDADE DE 3,00 m, EM MATERIAL
08 4310 m3 9.567,04
DE 1ª CATEGORIA
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS, COM A PROFUNDIDADE 3,00 A 5,00 m EM
09 4314 m3 11.347,64
MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA EM
10 5311 m3 -
PROFUNDIDADE DE 5,00 A 7,00 m, COM ESCAVADEIRA SOBRE ESTEIRAS
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA EM
11 5312 m3 -
PROFUNDIDADE DE 7,00 A 9,00 m, COM ESCAVADEIRA SOBRE ESTEIRA
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA EM
12 5313 m3 -
PROFUNIDADE DE 9,00 A 11,00 m, COM ESCAVADEIRA SOBRE ESTEIRA
LASTRO PARA FUNDO DE VALA, COM CASCALHO DE CAVA, COM APILOAMENTO
13 4325 m3 732,166
MECÂNICO
ENCHIMENTO MANUAL DE VALA, COM APILOAMENTO MECÂNICO EM CAMADAS DE
14 4333 ATÉ 0,20 m DE ESPESSURA E GRAU DE COMPACTAÇÃO DE 100% DO PROCTOR m3 10.522,549
INTERMEDIÁRIO
ENCHIMENTO MECÂNICO DE VALA, COM APILOAMENTO MECÂNICO EM CAMADAS
15 4334 m3 10.454,193
DE ATÉ 0,20 m DE ESPESSURA
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
16 4340 m2 4.468,085
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE ATÉ 4,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
TUBULARES ATÉ 0,60 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
17 4341 m2 5.715,058
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE ATÉ 4,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
TUBULARES DE 0,80 m A 1,50 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
18 4342 m2 4.572,175
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE ATÉ 4,00 m DE PROFUNDIDADE PARA BUEIROS
CELULARES DE ATÉ 2,20 m X 2,20 m
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANÇHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
19 4345 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 4,00 A 7,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
TUBULARES DE 0,80 m A 1,50 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
20 4346 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 4,00 A 7,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
CELULARES DE ATÉ 2,20 m X 2,20 m
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
21 4348 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 7,00 A 10,00 m DE PROFUNDIDADE PARA BUEIROS
TUBULARES DE ATÉ 1,00 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANÇHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
22 4349 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 7,00 A 10,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
TUBULARES DE 1,20 A 1,50 m DE DIÂMETRO
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO, COM ESPAÇAMENTO DE 2,00 m ENTRE OS
PRANCHÕES, INCLUSIVE RETIRADA DO MATERIAL, CONSIDERANDO-SE 5
23 4350 m2 -
UTILIZAÇÕES, PARA VALAS DE 7,00 A 10,00 m DE PROFUNDIDADE, PARA BUEIROS
CELULARES DE ATÉ 2,20 X 2,20 m
1 de 3
QUANTITATIVOS
Projeto do Sistema de Drenagem Pluvial
LOCAL: Feira de Santana - Área Central, Trincheiras Maria Quitéria e João Durval
Item Código Descrição Un. Quantidade
EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, DIÂMETRO DE ATE
24 4445 un 3
0,60 m
25 4446 EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, D=0,80 m un 1
26 4447 EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, D=1,00 m un -
27 4448 EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, D=1,20 m un 2
28 4449 EXECUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM PARA TUBO DE CONCRETO, D=1,50 m un -
29 4387 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,40 m TIPO C-1 m -
30 4393 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,60 m TIPO CA-1 m 2.001,750
31 4394 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,60 m TIPO CA-2 m -
32 4396 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,80 m TIPO CA-1 m 474,950
33 4397 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,80 m TIPO CA-2 m -
34 4398 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=0,80 m TIPO CA-3 m -
34 4399 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,00 m TIPO CA-1 m 181,000
35 4400 FORNECIMEMTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,00 m TIPO CA-2 m 209,000
36 4401 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,00 m TIPO CA-3 m -
37 4402 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,20 m TIPO CA-1 m 117,250
38 4403 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,20 m TIPO CA-2 m -
39 4404 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,20 m TIPO CA-3 m -
40 4406 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,5O m TIPO CA-2 m -
41 4407 FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO PB D=1,50 m TIPO CA-3 m -
ASSENTAMENTO TUBO DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
41 4411 m -
REJUNTAMENTO, PARA D=0,40 m
ASSENTAMENTO TUBO DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
42 4413 m 2.001,750
REJUNTAMENTO, PARA D=0,60 m
ASSENTAMENTO TUBO DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
43 4414 m 474,950
REJUNTAMENTO, PARA D=0,80 m
ASSENTAMENTO TUBOS DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
44 4415 m 390,000
REJUNTAMENTO, PARA D=1,00 m
ASSENTAMENTO TUBOS DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
45 4416 m 117,250
REJUNTAMENTO, PARA D=1,20 m
ASSENTAMENTO TUBOS DE CONCRETO PB, INCLUSIVE ACERTO DE GREIDE E
46 4417 m -
REJUNTAMENTO, PARA D = 1,50 m
MOMENTO EXTRAORDINÁRIO DE TRANSPORTE DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS
47 4523 t.km 1.566,662
PARA DISTÂNCIA ALÉM DE 5,0 km
48 4461 FORNECIMENTO, TRANSPORTE E COLOCAÇÃO DE TAMPÃO T-105 un -
49 4456 EXECUÇÃO DE BOCA DE LOBO SIMPLES COM MEIO-FIO VAZADO un 275,000
FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE ESTRIBO DE FERRO FUNDIDO PARA ESCADA TIPO
50 4463 un 280,000
MARINHEIRO
FORNECIMENTO, TRANSPORTE E COLOCAÇÃO DE ADUELA DE CONCRETO, FCK 25
51 4465 un 45,000
MPa, VIBRADO, DIÂMETRO 0,60 m
52 4485 CADASTRAMENTO DE REDES DE ÁGUAS PLUVIAIS DE IMPLANTAÇÃO RECENTE km -
2 de 3
QUANTITATIVOS
Projeto do Sistema de Drenagem Pluvial
LOCAL: Feira de Santana - Área Central, Trincheiras Maria Quitéria e João Durval
Item Código Descrição Un. Quantidade
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 1,20 m,E=2,70
- Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE
62 5451 m 1.251,107
CONCRETO A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE
AÇO CORRUGADO, E = 2.70 E DIÂMETRO = 1,60 m.
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 1,60 m,
E=2,70 - Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE
63 5452 m 145,167
CONCRETO A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE
AÇO CORRUGADO, E = 2.70 E DIÂMETRO = 1,80 m.
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 1,80 m,
Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE CONCRETO
64 5453 m 145,200
A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE AÇO
CORRUGADO, E = 3,40 E DIÂMETRO = 2,00 m.
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 2,20 m,
Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE CONCRETO
65 5455 m 150,073
A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE AÇO
CORRUGADO, E = 3,40 E DIÂMETRO = 2,40 m.
EXECUÇÃO DE TÚNEL LINER EPOXI DIÂMETRO INTERNO ACABADO DE 2,60 m ,
Escavação Horizontal em 1ª Categoria,COM REVESTIMENTO INTERNO DE CONCRETO
66 5467 m 870,430
A 360º DE RECOBRIMENTO,PROFUNDIDADE DE ATÉ 12,00m E CHAPA DE AÇO
CORRUGADO, E = 4,70 E DIÂMETRO = 2,80 m.
TOTAL DRENAGEM PLUVIAL
2- BACIAS DE DETENÇÃO
01 4101 LIMPEZA SUPERFICIAL DE CAMADA VEGETAL m2 6.500,000
02 4111 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DMT 50 A 200 m m3 19.500,000
03 4210 SUB-BASE OU BASE DE SOLO ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE m3 845,000
04 4171 COMPACTAÇÃO DE ATERRO COM GRAU MÍNIMO DE 95% PROCTOR NORMAL m3 845,000
05 4158 CARGA DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA E DE SOLOS DE JAZIDAS m3 845,000
TRANSPORTE EM CAMINHÃO, DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DE SOLOS E DE
06 4161 m3 845,000
JAZIDAS, COM DISTÂNCIA DE ATÉ 5,0 km
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE MANTA GEOTEXTIL,RESISTÊNCIA
07 4439 m2 6.500,000
LONGITUDINAL TRAÇÃO - 7 KN/M E RESISTÊNCIA TRANSVERSAL TRAÇÃO -6 KN/M.
08 4365 FORMAS COMUNS DE CONCRETO, COM 5 ( CINCO ) APROVEITAMENTOS m2 0,990
09 4370 FORNECIMENTO, DOBRAGEM E COLOCAÇÃO DE AÇO CA-50 kg 5,939
FORNECIMENTO, LANÇAMENTO MANUAL E APLICAÇÃO DE CONCRETO FCK 22,5 MPa
10 4373 m3 0,074
(CONCRETO USINADO)
3 de 3
10 DESENHOS
40
folha 02/07
folha 07/07
folha 04/07 folha 05/07
folha 03/07
folha 06/07
LEGENDA:
PRISMA
Consultoria
FEIRA DE SANTANA
RIOS E RIACHOS
DATA APROV. DATA APROV. 01/07 Rede de Drenagem Pluvial - Planta Geral EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 02/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 03/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 04/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 05/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 06/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 07/07 Rede de Drenagem Pluvial - Parcial EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe Boca de Lobo EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe PV R1500mm EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe PV 1200mm EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe de Galeria EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe Galeria 1800 EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe PV 1000mm EQUIP. PRISMA
DATA APROV. DATA APROV. 01/01 Rede de Drenagem Pluvial - Detalhe PV 600mm EQUIP. PRISMA