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LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR.

SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022

ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA -ME Data de Elaboração: 17/02/2022


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LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE –


INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO
TRABALHO

15

ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME


ACQUACU
CNPJ/CPF 26.183.578/0001-14

Fevereiro – 2022
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ÍNDICE
1 Cadastro da Empresa.......................................................................................................... 4
2 Introdução.......................................................................................................................... 5
3 Objetivos............................................................................................................................. 5
4 Informações........................................................................................................................ 5
5 Estratégia e Metodologia de Ação...................................................................................... 5
6 Equipamentos Utilizados.................................................................................................... 7
7 Legislação Aplicada............................................................................................................. 9
8 Reconhecimento................................................................................................................. 9
9 Medidas de Controle.......................................................................................................... 11
10 Monitoramento.................................................................................................................. 11
11 Controle Documental......................................................................................................... 12
12 Avaliação dos Riscos Ocupacionais..................................................................................... 13
13 Plano Anual com Estabelecimento de Metas e Prioridades............................................... 13
14 Cronograma........................................................................................................................ 13
15 Forma de Registro e Divulgação de Dados......................................................................... 13
16 Periodicidade e Forma de Avaliação................................................................................... 13
17 Glossário Técnico, Normativo e Legal................................................................................. 14
18 Responsabilidade Técnica................................................................................................... 15
19 Avaliação dos Riscos Ocupacionais..................................................................................... 16
19.1 Inventário de Produtos Químicos....................................................................................... 17
19.2 Definição dos Grupos Homogêneos de Exposição.............................................................. 18
19.3 Caracterização do Ambiente de Trabalho.......................................................................... 19
20 Tabela de Identificação de Riscos....................................................................................... 20
20.1 Tabela de Identificação de Riscos por Grupo Homogêneo de Exposição........................... 22
20.2 Anexos I – Avaliações Quantitativas, E Informações Sobre Saúde E Segurança Do
Trabalho.............................................................................................................................. 42
20.3 Anexos II – Registros fotográficos in loco.................................................................... 49
21 Anexo III - Certificados De Calibração De Equipamentos
E Outras Responsabilidades Deste Laudo......................................................... 50
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ELABORAÇÃO
Médico do Trabalho:

DR. RANYERE PESSOA DANTAS


Médico do Trabalho
CRM – D n°.: 5352
Reg. M.T.E D n° 592

Assessor Técnico em Perícia:

RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JÚNIOR


Engº e Tecnol. Em Cerâmica e Matérias, Esp. Em Química,
Tec. Em Meio Ambiente e De Segurança no Trabalho,
Esp. Em Gestão Ambiental, Esp. Em Higiene Ocupacional.
M.T.E N° 6880/D
CREA N° 21013088610/D
CRQ Nº 15.04.0500/D
CFT N° 00925957402
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1 Cadastro da Empresa
Razão social: Nome Fantasia: CNPJ:
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ACQUACU 26.183.578/0001-14
Endereço: CEP:
ROD BR 304 KM 110 59650-000
Bairro: Cidade: UF:
ZONA RURAL ASSÚ RN
Telefone: Fax: E-mail
(84) 3331-1119 fca.aquino@hotmail.com
Ramo de atividade:
11.21-6-00 - Fabricação de águas envasadas
Descrição Das Atividades Econômicas Secundárias:
47.23-7-00 - Comércio varejista de bebidas
CNAE: Grau de Grau de risco Inscrição estadual: Inscrição municipal:
11.21-6-00 risco (NR 4): (INSS): 20.457.703-9 NA
3 3 -
Total de trabalhadores: Porte: Homens: Mulheres: Menores 18 anos:
CONFORME LISTA DE CARGO E FUNÇÕE DA
EMPRESA ATUALIZADA ME 21 5 0
SESMT: CIPA: Número de Designado da CIPA:
Não membros:
Não N/A 1
Responsável pela empresa: Nome: Cargo:
LUZIA PRISCILLA DE ARAUJO AQUINO SOCIO-ADMINISTRADOR
Telefone: Fax
(84) 3331-1119 -------
E-mail:
contato.cristalassu@hotmail.com
Contato com a empresa Nome: Cargo:
LUZIA PRISCILLA DE ARAUJO AQUINO SOCIO-ADMINISTRADOR
Telefone: Fax:
(84) 3331-1119 -------

O que a empresa produz?


Fabricação de águas envasadas
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2. Introdução
Este documento apresenta o LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho, e o LTIP -
Laudo de Caracterização de Insalubridade e Periculosidade Ano 2021, atendendo às exigências Da Lei
CLT – Consolidações das leis do trabalho, SEÇÃO XIII DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS DA
Art. 195, (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977) e também conforme Normas
Regulamentadoras Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, D.O.U, 06/07/78 da NR 15 -
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, Item 15.4.1.1 e NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
16.3. Também a – Instrução Normativa INSS/PRES nº 20, de 11 de outubro de 2007 - DOU de 10/10/2007
e respectivas alterações. O LTCAT vem subsidiar o preenchimento do PPP – Perfil Profissiográfico
Previdenciário, conforme requer a Legislação Previdenciária, em concordância com a forma com
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.183/2018, publicada no D.O.U. em 21 de setembro de 2018, Seção I, p. 206, que
dispõe de normas específicas para médicos que atendem o trabalhador, resolução estando de acordo com
o conselho federal de medicina.

3. Objetivos
O objetivo deste laudo é identificar os riscos existentes nos diferentes processos de trabalho, visando
indicar as atividades nas quais existam a presença de agentes nocivos de forma que essa exposição seja
indissociável da produção do bem e que estejam elencados no Decreto 3.048 de 06 de maio de 1999 e
anexos com as respectivas atualizações. Tal exposição é aquela que pode dar ensejo à aposentadoria
especial.
O LTCAT é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas no sentido de preservar a saúde e a
integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras, em especial com o Programa de Gerenciamento de Risco - PGR.

4. Informações
Todas as informações contidas neste documento, bem como as descrições das atividades de cada função,
foram obtidas vista “in loco” pelos profissionais que elaboram este documento bem como dados
fornecidos pelos trabalhadores durante a entrevista a as inspeções realizadas em fevereiro de 2022 e tem
como elaborador o Médico do trabalho o DR. RANYERE PESSOA DANTAS, CRM – D n°.: 5352, Reg. M.T.E
– D n°.: 592, e pelo assessor técnico em pericia o Sr. RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JUNIOR, Eng. e
Tecnol. Em Cerâmica e Matérias, Eng. em segurança do trabalho, Esp. em Química, Tec. em Meio
Ambiente e de Segurança no Trabalho, Esp. em Gestão Ambiental, Esp. em Higiene Ocupacional, M.T.E
N° 6880/D, CREA N° 21013088610/D, CRQ Nº 15.04.0500/D, CFT n° 00925957402, CPF: 009.259.574-02,
NIT: 125.97744.64-9.

5. Estratégia de Metodologia e Ação


Este documento foi elaborado conforme as normas vigentes: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE,
Organização Internacional do Trabalho - OIT e Fundação Jorge Duprat de Figueiredo de Segurança e
Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO.

Todo o trabalho está baseado na Legislação brasileira em vigor, abaixo indicada:


• Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do
Trabalho, em sua nova redação dada pela Lei no. 6.514 de 22 de dezembro de 1977.
• Portaria no 3.214, de 8 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego -MTE, em suas Normas
Regulamentadoras e respectivas atualizações.
• Portaria nº 3311, de 29 de novembro de 1989.
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• Instrução normativa no.118, de 14 de abril de 2005.
Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando os cargos, funções e a
descrição das atividades realizadas. Na sequência, caracterizou-se o ambiente de trabalho, verificando-se
suas principais máquinas/equipamentos, os produtos químicos utilizados e a identificação dos perigos e
avaliação dos riscos.
De posse dessas informações, foi elaborado um plano de ação voltado para a real necessidade da empresa,
o que proporcionará a redução dos seus principais riscos.
No entanto, também foi adotado o procedimento de técnica de avaliação Qualitativa e/ou Quantitativa,
em relação à exposição, sendo:

 QUALITATIVA
Trata-se de uma avaliação ou inspeção visual sobre determinado local de trabalho, observando as
características específicas do ambiente laboral, os presentes agentes ambientais, as atividades exercidas,
funções existentes naquele local e tempo de exposição dos trabalhadores.

 QUANTITATIVA
Trata-se de uma avaliação sobre determinado local de trabalho, utilizando-se de equipamentos específicos
para medição e quantificação dos agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho. Visando o
dimensionamento das intensidades/concentrações dos riscos e estabelecimento de ações de controle dos
riscos.

 AVALIAÇÃO DOS TIPOS DE EXPOSIÇÃO

Para avaliação da exposição dos agentes nocivos (Habitual e Permanente, Habitual e Intermitente,
Eventual e Intermitente), foi considerado o tempo de exposição, frequência da atividade durante o ciclo
de trabalho, limites de tolerância e intensidade/concentração quantitativa ou qualitativa.

Observada a Portaria nº 3.311 de 29 de novembro de 1989, ainda que revogada, por não existir legislação
com definições claras de tempos de exposição, bem como a Jurisprudência de uniformização de
interpretação de Lei Federal, referente ao enquadramento por exposição a agentes nocivos, conforme
abaixo:

✓ HABITUAL
É a exposição a agentes nocivos que ocorre com certa habitualidade durante os dias de trabalho, ou seja,
durante todos os dias da jornada normal de trabalho.

✓ PERMANENTE
É a exposição experimentada pelo trabalhador durante o exercício de suas atividades pelo maior tempo
de sua jornada de trabalho no ambiente laboral. Exclusivamente em ambientes de trabalho cuja
nocividade tenha sido constatada.

✓ INTERMITENTE
É a exposição experimentada pelo trabalhador de forma programada para certos momentos inerentes à
produção, repetidamente a certos intervalos.
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✓ EVENTUAL OU OCASIONAL
É a exposição experimentada pelo trabalhador de forma não programada, sem mensuração de tempo,
acontecimento fortuito, previsível ou não.

NOTA - 1
Nas tabelas de identificação de perigos e avaliação de riscos por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE),
os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foram considerados como eficazes de acordo com a
verificação por amostragem dos EPIs, com a validade e fator de proteção citados do C.A. (Certificado de
Aprovação do MTE), porém, a empresa deve garantir a sua eficácia em relação à utilização através do
cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Norma Regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho
e Emprego conforme abaixo:
1) A aquisição dos EPI’s deve ser feita de acordo com os riscos existente na empresa.
2) A entrega dos EPI’s deve ser registrada em fichas com a finalidade de documentar a data da entrega do
EPI e o número do Certificado de Aprovação - CA.
3) O trabalhador deve ser orientado/ treinado quanto à forma correta do uso, conservação, higienização
e tempo de substituição.
4) Periodicamente deverá ser realizada inspeção para evidenciar a utilização correta do EPI, por parte do
trabalhador.
5) Manter a sinalização sob a obrigatoriedade do uso dos EPI’s nos setores.

NOTA - 2
A Secretaria de Inspeção do Trabalho emitiu a NOTA TÉCNICA 146/2015/CGNOR/DSST/SIT, esclarecendo
questões relacionadas à validade do EPI e a validade do CA. Na Nota Técnica é mantido o entendimento
que um EPI somente pode ser comercializado com o CA válido, mas passa a ser permitido que o EPI possa
ser UTILIZADO dentro da validade do produto (informada pelo fabricante), desde que o mesmo tenha sido
adquirido com o CA válido.
Portanto, o uso do EPI, comercializado durante a validade do CA, não fica proibido, visto que, à época de
sua aquisição, a certificação junto ao MTE era válida. Ou seja, após a aquisição final do EPI com CA válido,
o empregador deve se atentar à validade do produto informada pelo fabricante, e não mais à validade do
CA.
Deve, então, o empregador adquirente do - EPI, antes de disponibilizá-lo ao trabalhador, observar as
indicações do fabricante/importador constantes na embalagem e no manual de instruções do produto
para determinação de sua validade.

6. Equipamentos Utilizados
Foram utilizados, na coleta de dados quantitativos, os seguintes equipamentos:
 DECIBELÍMETRO DIGITAL INSTRUTEMP MODELO ITDEC-4000;
 DOSÍMETRO DE RUÍDO MOD. DOS-600, INTERFACE USB, FUNÇÃO DECIBELÍMETRO, PONDERAÇÃO
A, C E Z - MODELO: DOS-600 – INSTRUTHERM;
 LUXÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL | ITLD260 INSTRUTEMP;
 TERMÔMETRO DE GLOBO OU MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO DÍGITAL COM FUNÇÃO DE
ANEMÔMETRO TGD-400 – INSTRUTHERM;
 BOMBA DE AMOSTRAGEM PROGRAMÁVEL MOD. GILAIR-5 PARA POEIRA E GASES COM DISPLAY,
AJUSTE DE TEMPO PROGRAMÁVEL E INTRINSECAMENTE SEGURO, SKU: 04239, Modelo: Gilair-5.
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Todos fabricados conforme Norma ANSIS1.4-1983 IEC 651-1979, devidamente calibrado. As medições
foram efetuadas a altura da zona auditiva do trabalhador exposto, e de acordo com Normas
Regulamentadora do Ministério da Economia e da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho - ENIT e da
FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho.

DECIBELÍMETRO DIGITAL INSTRUTEMP


MODELO ITDEC-4000, DOSÍMETRO DE RUÍDO
MOD. DOS-600, INTERFACE USB, FUNÇÃO
DECIBELÍMETRO, PONDERAÇÃO A, C E Z -
MODELO: DOS-600

LUXÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL | ITLD260

TERMÔMETRO DE GLOBO OU MEDIDOR DE


STRESS TÉRMICO DÍGITAL COM FUNÇÃO DE
ANEMÔMETRO TGD-400

*Imagens ilustrativas
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7. Legislação Aplicada
Todo o trabalho está baseado na Legislação brasileira em vigor, abaixo indicada:
 Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do
Trabalho, em sua nova redação dada pela Lei no 6.514 de 22 de dezembro de 1977.
 Portaria no 3.214, de 8 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, em suas Normas
Regulamentadoras e respectivas atualizações.
 Portaria nº 3311, de 29 de novembro de 1989.
 Instrução normativa nº 20 de 10/10/200 7e suas alterações IN Nº 27, de abril de 2008 e IN Nº 29, de
06 de junho de 2008.

Legislação Aplicada – LTCAT:


Todo o trabalho está baseado na Legislação brasileira em vigor, abaixo indicada:
 Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, artigo 58, parágrafos 1º, 2º e 3º; e artigo 133;
 Instrução Normativa INSS/PRES nº 77, de 21 de janeiro de 2015 - DOU de 22/01/2015;
 Decreto Nº 3.048, de 6 de maio de 1999 - Anexo IV Classificação dos Agentes Nocivos;
 Manual de Aposentadoria Especial - INSS, publicado em agosto de 2.017.

Legislação Aplicada – LTIP:


 Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, artigo 189, artigo 193;
 Portaria MTE n.º 3.214, de 08 de junho de 1978;
 Norma Regulamentadora Nº 15 do Ministério do Trabalho;
 Norma Regulamentadora Nº 16 do Ministério do Trabalho;

8. Reconhecimento
Corresponde a um levantamento preliminar dos agentes ambientais que podem comprometer a saúde do
trabalhador. Para esta fase, torna-se necessário conhecimento sobre:
• Os agentes ambientais e os riscos de cada atividade exercida pelos trabalhadores;
• As características e propriedades tóxicas dos materiais utilizados nos processos;
• Os processos e as operações industriais.
A partir daí, a NR 9 determina que:
a) seja realizada análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho ou de
modificação dos já existentes, visando identificar riscos potenciais, bem como adotar medidas de controle
para sua eliminação ou redução;
b) o reconhecimento dos riscos ambientais contenha itens que possam identificá-los, que possibilitem o seu
controle, bem como da eficácia das medidas a serem adotadas, além de possibilitar o estabelecimento das
metas e sua hierarquização e identificação das prioridades;
c) seja feito o planejamento das iniciativas que a empresa irá adotar com relação às fases de avaliação e
controle. Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação/reconhecimento.

O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um ocupante
de cada cargo / GHE) e seus respectivos supervisores. Também foi consultada bibliografia a respeito dos
riscos ocupacionais específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pela empresa.

As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais, foram feitas tomando-se por base a combinação de duas
variáveis: probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.
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A categoria ou importância de um risco é determinada pela expressão:

Risco = Probabilidade de ocorrência do dano X Gravidade do dano

Com base nessa expressão, é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação da probabilidade
de que o dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos expostos) e da gradação da gravidade
desse dano, utilizando-se a matriz de risco que define categorias de risco, as quais representam sua grandeza
ou importância.

Observação: A combinação da Probabilidade X Gravidade, utiliza uma matriz elaborada a partir da


combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800
(BSI, 1996).

 Probabilidade de Ocorrência do Dano – P

A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de


probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo:
1 - Possível, mas altamente improvável;
2 - Improvável;
3 - Pouco provável;
4 - Provável ou quase certo.
O índice (P) pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso, em função da
categoria do perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem ou critério mais adequado e a
seguinte pergunta guia “Qual a chance (probabilidade) que o trabalhador exposto tem de vir a sofrer um dano
se as condições de trabalho permanecerem iguais ao presente momento? ”

 Abordagens para atribuir o valor a P:


• P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho obtidos ou
fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.
• P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados
quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e frequência da exposição maior será a probabilidade
de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P.
• P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil
de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de
exposição ocupacional.
• P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de
controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído
a P.

 Gravidade do Dano – G
A gradação da gravidade do dano também pode ser definida utilizando-se várias abordagens ou critérios.
Para cada caso, e em função do potencial de gravidade do dano, atribui-se um índice de gravidade (G)
variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado abaixo:
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1 - Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.
2 - Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais.
3 - Lesão ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar
a capacidade funcional.
4 - Lesão ou doença incapacitante ou fatal.

O índice (G), também pode ser feito utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo
em causar danos, como por exemplo:
• o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a
classificação da ACGIH;
• o potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele;
• o valor do TLV (LT proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o
valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos;
• a classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microorganismos patogênicos – definidos
por comitês de Biossegurança.

 Categoria do Risco
A partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, obteremos
a CATEGORIA DO RISCO resultante dessa combinação, podendo ser:
➢ Risco Irrelevante;
➢ Risco Baixo;
➢ Risco Médio;
➢ Risco Alto;
➢ Risco Crítico.

9. Medidas de Controle
Deverão ser adotadas medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, à minimização
ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações.
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites de tolerância previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites da
exposição ocupacional adotados pela ACGIH;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

10. Monitoramento
O Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade bem como o Laudo Técnico das Condições
Ambientais de Trabalho devem ser atualizados sempre que houver modificações nos processos ou
ambientes de trabalho.
O monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser realizado através
de uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução ou
modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
Análise global deste documento deverá ser realizada uma vez ao ano para avaliação do seu
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desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

Agentes Físicos: Diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores, tais como
ruídos, umidade, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, bem como
radiações não ionizantes.

Agentes Químicos: São as substâncias, compostos ou produtos químicos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que,
pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da
pele ou por ingestão.

Agentes Biológicos: São as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Com
a finalidade de proporcionar um ambiente de trabalho mais seguro e confortável, também foram
identificados os principais riscos de acidente existentes nos diversos postos de trabalho da empresa.

Com a finalidade de proporcionar um ambiente de trabalho mais seguro e confortável, também foram
identificados os principais riscos de acidentes existentes nos diversos postos de trabalho da empresa.
O conteúdo do presente levantamento técnico não tem a pretensão de esgotar o assunto, principalmente
os relacionados com doenças ocupacionais e com acidentes graves e iminentes. Todavia, como
informações podem ter sido omitidas, mesmo que involuntariamente, durante a fase de reconhecimento
(entrevistas com trabalhadores e chefias), é de se supor alguma eventual omissão de risco e respectiva
medida de controle.
Havendo a detecção de algum risco potencial que não tenha sido informado e observado, solicitamos
imediato contato com a ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA, para que possamos dar o tratamento
adequado ao assunto.

11. Controle Documental


 De acordo com a Portaria no 3.214, de 08 de julho de 1978, em sua Norma Regulamentadora NR- 6,
a empresa é obrigada a fornecer gratuitamente a seus funcionários os Equipamentos de Proteção
Individual - EPI's adequados aos riscos existentes no local de trabalho, sempre que as medidas de controle
coletivas forem inviáveis, insuficientes e/ou estiverem em fase de implantação.
Ao adquirir EPI's, deve-se ter a preocupação de que os mesmos exerçam a proteção de maneira eficaz e
possuam o Certificado de Aprovação, sem o qual o equipamento não terá validade legal.
É de responsabilidade da empresa controlar e disciplinar o uso dos equipamentos fornecidos, cabendo-lhes as
aplicações das punições previstas em lei para aquele que se recusar a usá-los.
Recomenda-se manter um fichário para controlar o fornecimento dos já referidos Equipamentos de Proteção
Individual, de modo que cada equipamento receba a assinatura do usuário na data da entrega. As fichas devem
ser individuais e devem ser guardadas por no mínimo 20 anos após o desligamento dos funcionários da
empresa.
Da mesma forma, a empresa deve manter os certificados individuais dos treinamentos aos quais seus
empregados se submeteram, como por exemplo, treinamentos de Conscientização e Orientação do Uso de
EPI-s, treinamento de Operador de Empilhadeira, Operador de Caldeira, Direção Defensiva, etc, comprovando
a atenção da empresa em manter seus empregados devidamente preparados e habilitados para as funções
exercidas.
Também são necessárias a elaboração e implantação de ordens de serviço, sobre segurança e medicina do
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trabalho, dando ciência aos empregados sobre os riscos existentes nos locais de trabalho e suas maneiras de
prevenção, conforme exigência da NR 01.

12. Avaliação dos Riscos Ocupacionais


As avaliações qualitativas da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a análise
dos seguintes fatores a eles relacionados:

▪ Efetiva exposição;
▪ Toxidade ou nível de agressividade;
▪ Suposta concentração ou intensidade;
▪ Tempo de efetiva exposição.

Suposta hipersensibilidade.

13. Plano Anual com Estabelecimento de Metas e Prioridades


Consiste no estabelecimento de prazos de execução do programa, com base na antecipação e/ou
reconhecimento, dos riscos ambientais avaliados, bem como na nomeação de responsáveis, da empresa,
para cumprimento das mesmas.

14. Cronograma
De acordo com NR 09, após a avaliação e monitoramento dos riscos, é realizado um cronograma que
deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas.

15. Forma de Registro e Divulgação de Dados


Os dados apurados serão registrados em boletins internos, e expostos nos quadros de aviso nos quais
todos os funcionários terão acesso às informações, pertinentes ao setor. Deverão também ser inseridas
no documento base, as melhorias realizadas nos ambientes de trabalho, até que todas as falhas tenham
sido corrigidas, eliminando-se todas as condições inseguras, de acordo com os Riscos Ambientais. O
arquivamento de dados referentes a este programa é de responsabilidade administrativa, estando os
mesmos sempre disponíveis para qualquer membro da empresa que se interessar e para as autoridades
competentes.
O presente documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos com a CIPA
ou a pessoa designada para o cumprimento das atribuições da NR - 5, conforme o caso.

16. Periodicidade e Forma de Avaliação


A legislação previdenciária não estipula periodicidade, porém, nossa recomendação é que o LTCAT seja
atualizado em conjunto com a análise global anual do PGR, ou quando ocorrer qualquer alteração
significativa no ambiente de trabalho ou em sua organização, que caracterize o aumento ou inclusão de
exposição à agentes nocivos, contemplando a realização dos ajustes necessários.

São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas
decorrentes de:
I - Mudança de layout;
II - Substituição de máquinas ou de equipamentos;
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III - Adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;
IV - Alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela Portaria nº 3.214,
de 1978, do MTE, se aplicável.

17. Glossário Técnico, Normativo e Legal

ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.


ACGIH: American Conference of Governmental Industrial Hygienists - Instituição Norte Americana que
define parâmetros quantitativos para avaliação de riscos contaminantes ocupacionais.
CA: Certificado de Aprovação.
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho.
CLT: Consolidação das Leis do Trabalho.
CREA: Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.
DANO: Lesão ou doenças causadas pela exposição a perigos.
dB(A): Decibel - é a Unidade Dimensional para -medir- o ruído. A escala -A- é indicada para avaliar a
exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano.
dB(C): A escala -C- é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.
DOSE: Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ultrapassa o limite de tolerância. Dose
superior a 1(um) significa superação do limite de tolerância.
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva.
EPI: Equipamento de Proteção Individual. Ex: Luva, capacete, avental.
IBUTG: Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo.
LAVG: Nível Equivalente - Traduz a -média- da exposição a ruído durante a jornada de trabalho.
MTE: Ministério do Trabalho e Emprego.
NA: Nível de Ação - valor da intensidade/concentração do agente a partir do qual se fazem necessárias medidas
preventivas.
NIOSH: National Industrialy Organization Safety and Health.
NR: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.
NRR: Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas treinadas para usá-lo)
NRRsf: Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).
PCMSO: Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional.
PERIGO: São situações de risco que podem ter como consequência uma lesão ou doença.
PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário.
PPPA: Programa de Prevenção de Perdas Auditivas.
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
RISCO: Agentes ambientais existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.
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18. Responsabilidade Técnica:

O presente documento da ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA, foi elaborado em fevereiro de 2022.
Todas as visitas, vistorias e avaliações ambientais foram realizadas “in loco”, e tem a responsabilidade técnica
da equipe abaixo relacionada.

Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II - Dos Direitos e
Garantias Fundamentais, Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais, Artigo 5 º item XIII; no Artigo 195
da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT; na Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977; na Lei nº7.410, de
27 de novembro de 1985; na Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 em sua Norma Regulamentadora
NR - 15 item 15.4.1.

 EQUIPE PARTICIPANTE:

Responsável pela elaboração do Laudo


DR. RANYERE PESSOA DANTAS
Médico do Trabalho
CRM – D n°.: 5352
Reg. M.T.E D n° 592

_
Assistente técnico na elaboração do Laudo
RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JÚNIOR
Engº e Tecnol. Em Cerâmica e Matérias, Esp. Em Química,
Tec. Em Meio Ambiente e De Segurança no Trabalho,
Esp. Em Gestão Ambiental, Esp. Em Higiene Ocupacional.
M.T.E N° 6880/D CREA N° 21013088610/D
CRQ Nº 15.04.0500/D CFT n° 00925957402 (D)

_ _
Responsável pelo Comprimento do laudo empresa
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ACQUACU
CNPJ/CPF 26.183.578/0001-14
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19. AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS

 RECONHECIMENTO

 AVALIAÇÃO

 CONTROLE
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19.1 Inventário de Produtos Químicos:


Abaixo, segue a lista de produtos químicos evidenciados no processo produtivo. As FISPQ (Ficha de Informação
de Produtos Químicos) deverão ser disponibilizadas no ambiente de trabalho, onde são utilizados os produtos
químicos. A empresa deverá fornecer orientação/treinamento aos trabalhadores visando a compreensão da
rotulagem, perigos, riscos e medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos em caso de situações de
emergência.

Nome do produto Forma física do


Setor Nome da substância ativa
químico. contaminante

Hipoclorito de sódio Hipoclorito de sódio Liquido

Bicarbonato de sódio Bicarbonato de sódio - sais Sólido

Ácido sulfúrico Ácido sulfúrico Liquido

Nitrato de prata Nitrato de prata Sólido

Orto tolidina Orto tolidina Liquido


Alaranjado de metila Alaranjado de metila Liquido
Reativo de neswler Reativo de neswler Liquido
Laboratório Fenolftaleína Fenolftaleína Liquido
hidroxido de sodio
Hidroxido de sodio Sólido
Escamas
Escamas Quaternário de Amônia Liquido
Quaternário de Amônia
Cromato de potássio Cromato de potássio Liquido
Cloreto de potássio - Cloreto de potássio Liquido
Alaranjado de metila Alaranjado de metila Liquido
Soluções tampões 4,7,10 Liquido
Alcalino clorado Hidróxido de sódio Liquido
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19.2 Definição dos Grupos Homogêneos de Exposição - GHE
O grupo homogêneo de exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo
semelhante, de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo, seja
representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Definição conforme Instrução Normativa nº1, de 20/12/95 do MTE (DOU de 04/01/96)
Em outras palavras os GHE´s são os grupos formados por trabalhadores que estão expostos aos mesmos tipos
de riscos ambientais no local de trabalho, sendo que os resultados das amostras quantitativas ou qualitativas
de 01 (um) dos membros deste grupo pode ser replicado para os demais integrantes do grupo.

Unidade Seção Descrições dos Cargos GHE Nome do GHE

• Aux. de Escritório
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Administrativo 01 Administrativo
• Vendedor

Galpão de Produção - • Auxiliar de Produção Galpão de Produção -


Máquinas e Equipamentos. • Supervisor de Produção 02 Máquinas e
Equipamentos.
LTDA

Laboratório • Responsável Técnico 03 Laboratório

• Motorista
Logística e Transporte 04 Logística e Transporte
• Ajudante de Carga e descarga
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19.3 Caracterização do Ambiente de Trabalho

Seção: Administrativo
Unidade: ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GHE 01

Cargo: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO CBO: 4110-05


Descrição Detalhada do Cargo:
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e
clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes
em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Atuam na área de captação de recursos, planejando e
implementando estratégias de captação e contato com doadores/ parceiros.
Cargo: VENDEDOR CBO: 5211-10
Descrição Detalhada do Cargo:
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam
entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para
degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem
mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda, gôndolas
e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de
vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

Seção: Galpão de Produção - Máquinas e Equipamentos


Unidade: ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GHE 02

Cargo: AUXILIAR DE PRODUÇÃO CBO: 7842-05


Descrição Detalhada do Cargo:
Preparam materiais para alimentação de linhas de produção; organizam a área de serviço; abastecem linhas de produção;
alimentam máquinas e separam materiais para reaproveitamento.
Cargo: SUPERVISOR DE PRODUÇÃO CBO: 8401-05
Descrição Detalhada do Cargo:
Planejam, coordenam e controlam processos de produção de alimentos, bebidas e fumo. Supervisionam e treinam equipes de
trabalho diretamente envolvidas com a produção (trabalhadores de chão de fábrica). Elaboram documentação técnica (relatórios
e planilhas com dados da produção, manuais de procedimentos operacionais, escalas de serviços e outras) e promovem
melhorias no processo de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança,
higiene, saúde e preservação ambiental.

Seção: Laboratório
Unidade: ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GHE 03

Cargo: RESPONSÁVEL TÉCNICO CBO: 2234-35


Descrição Detalhada do Cargo:
Realizam ações específicas de dispensação de produtos e serviços farmacêuticos. Podem produzir esses produtos e serviços em
escala magistral e industrial. Também realizam ações de controle de qualidade de produtos e serviços farmacêuticos, gerenciando
o armazenamento, distribuição e transporte desses produtos. Desenvolvem produtos e serviços farmacêuticos, podem coordenar
políticas de assistência farmacêutica e atuam na regulação e fiscalização de estabelecimentos, produtos e serviços farmacêuticos.
Realizam análises clínicas, toxicológicas, físico-químicas, biológicas, microbiológicas e bromatológicas. Podem realizar pesquisa
sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias sobre órgãos, tecidos e funções vitais dos seres humanos e dos animais.
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Seção: Logística e Transporte


Unidade: ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GHE 04

Cargo: MOTORISTA CBO: 7825-10


Descrição Detalhada do Cargo:
Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro
mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em
veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do
transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança.
Cargo: AJUDANTE DE CARGA E DESCARGA CBO: 7832-25
Descrição Detalhada do Cargo:
Preparam cargas e descargas de mercadorias; movimentam e fixam mercadorias e cargas em navios, aeronaves, caminhões,
vagões e instalações portuárias; entregam e coletam encomendas; manuseiam cargas especiais; reparam embalagens danificadas
e controlam a qualidade dos serviços prestados. Operam equipamentos de carga e descarga; conectam tubulações às instalações
de embarque de cargas. Realizam atividades de limpeza e conservação nos armazéns portuários e nos navios; estabelecem
comunicação, emitindo, recebendo e verificando mensagens, notificando e solicitando informações, autorizações e orientações
de transporte, embarque e desembarque de mercadorias. Amarram e desamarram embarcações.
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Tabelas de Identificação de Riscos

Tabelas de Identificação de Riscos


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20.1 Tabelas de Identificação de Riscos por Grupo Homogêneo de Exposição


GHE 01 – ADMINISTRATIVO
Unidade: Setor de Administração da Empresa Seção: ADMINISTRATIVO Cód. GFIP/SEFIP: 01
Descrição do Ambiente de Trabalho: Prédio construído em alvenaria, teto em laje, piso em cerâmica, iluminação natural complementada por meio de lâmpadas
fluorescentes, ambiente todo climatizado.
CBO:
• Vendedor Conforme; item 19.2 Definição
Cargo: • Auxiliar de Escritório dos Grupos Homogêneos de
Exposição – GHE.

EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Fonte Geradora Perfil de exposição existente


Possível danos à
Agente Fator de Risco Limite de Trajetória e meio de EPC EPI Técnica Tipo de
saúde Intens./ conc. Risco
Exposição propagação Eficaz Nome CA Atenuação Eficaz
Utilizada Exposição
S/N Fator de proteção S/N
Ruído contínuo NR-15
Desconforto NR-15 Anexo 1 Ambiente de Trabalho - VIDE ANEXO I Anexo 1 LT=
Físico ou Intermitente S N/A N/A N/A S HP Baixo
acústico LT= 85Db (A Exercício de Atividades
abaixo de 80 85dB (A
diárias
dB(A) Quantitativa
Quantitativa
NHO 01 NHO 01
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Risco De Normas
Acidente Equipamentos Choques, Regulamentado
Elétricos, assalto a Queimaduras, ras NR01 a Ambiente de Trabalho - Calçado Fechado
mão armada por contusões, NR37 DA SIT – Exercício de Atividades S Botina e 15133 N/A S Leve Qualitativa HP Baixo
terceiros com escoriações, Secretaria de diárias. Fardamento.
agressão. incêndio. Inspeção do
Trabalho

Risco De NR – 17
Ergonômico Estresse -
Ergonomia
Atividade de LER/DORT, cansaço
Cálculos econtroles físico e mental, ABNT NBR 5413 Ambiente de Trabalho -
numéricos/ dores de cabeça, e NHO 11 – LT - Exercício de Atividades VIDE ANEO
tensão, dores S N/A N/A N/A S Qualitativa HP Baixo
Posturas 500 - 750 – diárias. I
Inadequadas/ musculares, 1000 (LUX),
digitalização problemas com a Para Atividades
visão. Leves e
Moderadas
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em
caso de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.
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CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que
o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Químico:
Inexiste
Agente Biológico:
Inexiste

Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )

Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se
que o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

Agente Químico:
▪ Inexiste
Agente Biológico:
▪ Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1:
▪ Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

Agente Químico:
▪ Inexiste
Agente Biológico - NR 15 Anexo 14:
▪ Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )

Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.


A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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GHE 02 – GALPÃO DE PRODUÇÃO – MAQUINA E EQUIPAMENTOS DE ENVASE Cód. GFIP/SEFIP: 01


Unidade: Produção Seção: Galpão de Produção - Maquina e Equipamentos de envase/secagem/rotulagem
Descrição do Ambiente de Trabalho: Galpão construído em alvenaria, pilares de tijolos e cobertura em telhado metálico, piso em concreto e iluminação natural com ajuda de lâmpadas
fluorescentes. Quando necessária, há ventilação natural e também com a ajuda de ventiladores em alguns pontos estratégicos.

Cargo: CBO:
• Auxiliar de Produção Conforme; item 19.2 Definição dos
• Supervisor de Produção Grupos Homogêneos de Exposição –
GHE.

EFICAZ ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Fonte Geradora Perfil de exposição existente


Padrões Legais/
Possível danos à Trajetória e EPC EPI
Fator de Limite de Técnica Tipo de
Agente saúde meio de Eficaz Atenuação Fator de Eficaz
Risco Exposição Nome CA Intens./ conc. Utilizada Exposição Risco
propagação S/N proteção S/N

Desconforto Uso de EPI, medidas


acústico, Cansaço, administrativas para
Ruído contínuo irritação, dores de diminuir o ruído do
cabeça, ambiente, palestras
ou Ambiente de Quantitativa
diminuição da NR-15 Anexo 1 Protetor Auricular plug 5745 e treinamentos
Intermitente trabalho; Máquina NA NA VIDE ANEXO I e HP Médio
audição, LT= 85dB(A) Protetor Auricular concha 14235 verificar anualmente Qualitativa
abaixo de 80 e equipamentos.
Físico dB(A) problemas do cronograma de
aparelho digestivo, atendimento do
taquicardia, PPRA NR09 da
perigo de infarto. empresa.
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Hidratação,
Incentivar através de
treinamentos que o
funcionário beba
Desidratação; água durante o dia
NR-15 ANEXO III,
doenças Ambiente de trabalho; ou o exercício da
quadro I e II;
infecciosas; atividade diária; função, e palestras
infarto; NHO 06 NA N/A N/A N/A VIDE ANEXO I eQuantitativa
qualitativa
HP Médio
Calor Máquinas e educativas e
derrame; Fundacentro
equipamentos treinamentos uso
males de exaustores no
respiratórios; ambiente de
problemas trabalho.
renais

Irritação nos olhos; NR 15 - ANEXO XII, Ambiente de trabalho / Usa EPI, palestras Quantitativa
Cloro (CL2) trato respiratório NHO 08 Aérea, vento livre, N/A Respirador PFF2 5657 educativas e S e HP Baixo
VIDE ANEXO I
superior FundaCentro máquina e treinamentos Qualitativa
equipamentos.

Químico
Irritação trato
NR 15 - ANEXO XII, Ar, vias respiratórias e Usa EPI, palestras
Ácido acético
respiratório
NHO 08 N/A Respirador PFF2 5657 educativas e N/A
Não
Qualitativa HP Baixo
superior e olhos; Fundacentro contato dérmico quantificado
treinamentos
função pulmonar
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De um modo geral,
devendo haver
uma análise mais
detalhada, caso a Ginastica Laboral e
caso, tais riscos descanso no local de
podem causar: trabalho com
cansaço, dores revezamento para os
Exigência de musculares, que trabalham em
postura fraquezas, bancadas durante o
inadequada e doenças como NR – 17 Ergonomia turno de trabalho, Quantitativa
Outras hipertensão ABNT NBR 5413 e
Ambiente de trabalho N/A NA NA palestras e S VIDE ANEXO I e HP Médio
Ergonômico situações arterial, úlceras,
doenças
NHO 11
treinamentos Qualitativa
causadoras de
nervosas, educativos,
“stress” físico
agravamento do obedecer
e/ou psíquico. diabetes, anualmente ao
alterações do plano de ação e
sono, da libido, cronograma do
dá vida social PGR.
com reflexos na
saúde e no
comportamento,
acidentes,
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Uso de EPI,
conforme Lista de
EPI
CARGO/FUNÇÃO
em ANEXO , Além
disso, todos os
funcionários devem
receber
treinamentos
periódicos sobre
segurança, de
Normas da modo a garantir
Bota que eles
Máquinas e
Secretária de Ambiente de trabalho 13181
Inspeção do
Luvas desenvolvam suas
equipamentos, Acidentes e / Aérea, ferramentas, 18435
N/A Fardamentos atividades com S
Acidentes exercício da doenças
Trabalho NR, s da máquina e
Óculos de Proteção
19630 qualidade e evitem
secretaria de equipamentos.
atividade diária. profissionais 11268 os riscos associados
inspeção do Mascaras descartável
trabalho. a elas, medidas
administrativas
devem ser dotadas
bem como
proteção em partes Moderada Qualitativa HP Médio
moveis de máquina
e equipamento,
treinamento para
funcionários
quanto a operação
e manutenção das
maquinas, arranjo
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físico dos pisos de


circulação das
áreas de produção,
obedecer
anualmente e
rigorosamente
plano de ação e
cronograma do
PGR.

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S

* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).
Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (SIT).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.
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CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que o
trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Químico:
▪ Inexiste
Agente Biológico:
▪ Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1

Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que o
trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial, por isso não faz jus ao adicional de insalubridade.

Agente Físico Calor Anexo 3, Quadros; 1, 2, 3:

Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações qualitativas, conclui-se que o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial, por isso não faz jus ao adicional de insalubridade.

Agente Químico – Poeira Totais PNOS:

Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações qualitativas, conclui-se que o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial, por isso não faz jus ao adicional de insalubridade.

Agente Biológico:
• Inexistente
As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;

Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

Agente Físico Calor Anexo 3, Quadros; 1, 2, 3:

Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.
Agente Químico:

Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações qualitativas, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade por exposição a agente química poeira mineral (sílica).
Agente Biológico:
Inexistente

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.


A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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GHE 03 – Laboratório. Cód. GFIP/SEFIP: 01


Unidade: Laboratório Seção: Laboratório.
Descrição do Ambiente de Trabalho:
Prédio construído em alvenaria, teto em laje, piso em cerâmica, iluminação natural complementada por meio de lâmpadas fluorescentes, ambiente
todo climatizado.
Cargo: CBO:
• Responsável Técnico Conforme; item 19.2 Definição dos
Grupos Homogêneos de Exposição –
GHE.

EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X
Padrões Legais/ Fonte Geradora Perfil de exposição existente
Possível danos à
Agente Fator de Limite de Trajetória e EPC EPI Técnica Tipo de
Risco saúde Intens./ conc. Risco
Exposição meio de Eficaz Nome CA Atenuação Eficaz
S/N Fator de S/N Utilizada Exposição
propagação proteção

Ruído contínuo NR-15


ou NR-15 Anexo 1 Anexo 1 LT=
Desconforto Ambiente de
Intermitente LT= 85Db (A 85dB (A HP Baixo
acústico Trabalho - Exercício S N/A N/A N/A S
Físico abaixo de 80 Quantitativa NHO
de Atividades diárias
VIDE ANEXO I
Quantitativa
dB(A) 01
NHO 01
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3mg/m3 NR 15
- 02
Fundacentro
“Método de
Ensaio -
análise
Intoxicação qualitativa da
Máscara Honeywell 7700 Usa EPI, palestras NR 15 -
específica de fração volátil
32131 educativas e ANEXO XII,
acordo com o (vapores Luvas
Ambiente de trabalho / treinamentos, NHO 02
Produtos metal, doença orgânicos) em
Óculos de Proteção 45796
Químico Químicos pulmonar colas, tintas e Aérea, vento livre, N/A
11268 observa e cumpri o S VIDE ANEXO I Fundacentr HP Médio
obstrutiva, Suporte Facial plano de ação do o,
vernizes por produtos químicos 36318
irritação das vias PPRA NR02 Quantitativa
cromatografia Vestimenta tipo Jaleco
aéreas superiores. Anualmente. e Qualitativa
gasosa que
inertes,
podem causar
efeitos
adversos
(doenças
ocupacionais)
De um modo geral,
devendo haver
uma análise mais
detalhada, caso a Ginastica Laboral e
caso, tais riscos descanso no local de
podem causar: trabalho com
cansaço, dores revezamento para os
Exigência de musculares, que trabalham em
postura fraquezas, bancadas durante o
inadequada e doenças como NR – 17 Ergonomia turno de trabalho, Quantitativa
Outras hipertensão ABNT NBR 5413 e N/A NA NA VIDE ANEXO I
arterial, úlceras, Ambiente de trabalho palestras e S e HP Médio
Ergonômico situações
doenças
NHO 11
treinamentos Qualitativa
causadoras de
nervosas, educativos,
“stress” físico agravamento do obedecer
e/ou psíquico. diabetes, anualmente ao
alterações do plano de ação e
sono, da libido, cronograma do
dá vida social PGR.
com reflexos na
saúde e no
comportamento,
acidentes,
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE FOR. SST: 002
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problemas na
coluna vertebral,
taquicardia,
cardiopatia
(angina, infarto),
agravamento da
asma, tensão,
ansiedade,
medo,
comportamentos
estereotipados.
Uso de EPI,
conforme Lista de
EPI
CARGO/FUNÇÃO
em ANEXO , Além
disso, todos os
funcionários devem
receber
treinamentos
periódicos sobre
segurança, de
Normas da Bota modo a garantir
13181 que eles
Máquinas e
Secretária de Ambiente de trabalho Luvas
Inspeção do
25339 desenvolvam suas
equipamentos, Acidentes e / Aérea, ferramentas, Fardamentos Protetor
Acidentes Trabalho NR, s da máquina e Auricular Óculos de
18435 atividades com S Moderada Qualitativa HP Médio
exercício da doenças 19630 qualidade e evitem
secretaria de equipamentos.
atividade diária. profissionais Proteção Mascaras os riscos associados
inspeção do 11268
trabalho.
descartável a elas, medidas
administrativas
devem ser dotadas
bem como
proteção em partes
moveis de máquina
e equipamento,
treinamento para
funcionários
quanto a operação
e manutenção das
maquinas, arranjo
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE FOR. SST: 002
– INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO N° Revisão: 001
TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
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físico dos pisos de


circulação das
áreas de produção,
obedecer
anualmente e
rigorosamente
plano de ação e
cronograma do
PPRA NR09 base.

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S

* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).
Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (SIT).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE FOR. SST: 002
– INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO N° Revisão: 001
TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 37/53

CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim (X) Não ( )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1

Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que o
trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial, porém não faz jus a adicional de insalubridade.
Agente Físico Calor Anexo 3, Quadros; 1, 2, 3:

Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações qualitativas, conclui-se que o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial, por isso não faz jus ao adicional de insalubridade.

Agente Químico – Produtos Químicos:

À Luz da NR 15, anexo nº 11 e considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações qualitativas, conclui-se que o trabalhador exerce atividades em condições de trabalho especial, por isso faz jus ao adicional de insalubridade.

Agente Biológico:
• Inexistente
As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim (X) Não ( )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que
o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Químico:
À Luz da NR 15, anexo nº 11 e considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações qualitativas, conclui-se que o trabalhador exerce atividades em condições de trabalho especial, por isso faz jus ao adicional de insalubridade.

Agente Biológico:
▪ Inexiste
As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCA – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 38/53

CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim (X ) Não ( )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;

Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

Agente Físico Calor Anexo 3, Quadros; 1, 2, 3:

Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.
Agente Químico:

Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações qualitativas, conclui-se que a atividade caracteriza insalubridade por exposição a produtos químicos em geral de laboratório de análises.
Agente Biológico:
Inexistente

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.


A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCA – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 39/53

GHE 04 – LOGISTICA E TRANSPORTE Cód. GFIP/SEFIP: 01


Unidade: Logística e Transporte Seção: Veículo automotor com dois eixos, utilizado para transportar cargas leves, onde são utilizados para entrega de
pequenos volumes de mercadorias do mercado.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Transportam, coletam e entregam cargas em geral, guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Definem
rotas e asseguram a regularidade do transporte.

Cargo: CBO:
• Motorista Conforme; item 19.2 Definição dos
• Ajudante de Carga e Descarga Grupos Homogêneos de Exposição –
GHE.
EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Perfil de exposição existente


Possível danos à Padrões Legais/ Fonte Geradora
Agente Fator de Risco Limite de Trajetória e meio de EPC EPI
saúde Técnica Tipo de
Atenuação Intens./ conc. Risco
Exposição propagação Eficaz Fator de Eficaz
S/N Nome CA S/N Utilizada Exposição
proteção
Ginastica Laboral,
palestras e
Cansaço físico, treinamentos
Existência de dores musculares, NR–17 Ergonomia Ambiente educativos,
fraquezas, de trabalho; Exercício NA obedecer Qualitativa
Ergonômico postura
problemas na ABNT NBR 5413 e NA NA
anualmente ao
S Qualitativa HP Baixo
inadequada de atividade diária
coluna vertebral NHO 11 plano de ação e
cronograma do
PGR.

Normas da Respeitar os limites


Fadiga Secretária de de velocidades.
Inspeção do Ambiente
Acidentes de visual Respeitar o novo
Acidentes Stress Trabalho NR, s da de trabalho; Exercício NA NA NA
código de trânsito. NA Qualitativa Qualitativa HP Baixo
trânsito de atividade diária
Fadiga precoce secretaria de Atenção ao realizar
inspeção do suas atividades
trabalho.
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCA – LAUDO DE N° Revisão: 001
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ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA,
expedido pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
Fornece EPI´s de acordo com os riscos das atividades.
Elaborar plano de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfuro cortantes e contato com o calor
. Elaborar e implementar Plano de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais conforme a Nova NR09.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico;
• Inexiste

Agente Químico:
• Inexiste

Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( X) Não ( )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.
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Agente Físico;
• Inexiste

Agente Químico:
• Inexiste

Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCA – LAUDO DE N° Revisão: 001
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20.2 Anexos I – Avaliações Quantitativas, E Informações Sobre Saúde E Segurança Do


Trabalho.

ANEXO I
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS, E INFORMAÇÕES
SOBRE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO.
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Planilha de avaliação individual


RUÍDO
Nome da Empresa: Data Avaliação:
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Dados da Amostragem
Equipamento utilizado na amostragem:
DECIBELÍMETRO DIGITAL INSTRUTEMP MODELO ITDEC-4000
DOSÍMETRO DE RUÍDO MOD. DOS-600, INTERFACE USB, FUNÇÃO DECIBELÍMETRO, PONDERAÇÃO A, C E Z - MODELO: DOS-600 – INSTRUTHERM.
Metodologia de avaliação e Técnica utilizada:
QUANTITATIVA FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E - NR - 15 ANEXO N.º 1 E FUNDACENTRO NHO 01 TABELA 01.

Nível de ruído dB(a)


Medido do local da
Agente Causador Intensidade/ função/cargo. Limite de Ruído dB(a) est Interpretação
Setor Concentração Resposta pelas normas técnicas de Do Resultado
lenta DOSE Ruído
(SLOW), % NE / NEN
LEq: dB(a)
Ambiente de 8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
Administrativo trabalho
< 65,5 < 70,29 85
min- HP permitidos
Ambiente de 8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
Galpão Produção – Lavagem Externo trabalho
< 82,0 < 80,47 85
min- HP permitidos
Ambiente de
Galpão Produção – Lavagem Interno Trabalho / 8 h e/ou 480 < 84,7 < 82,06 Abaixo dos Limites
Maquinas e min- HP
85 permitidos
Equipamentos.
Ambiente de
Galpão Produção – Inspeção Trabalho / 8 h e/ou 480 < 72,1 < 74,47 Abaixo dos Limites
Maquinas e min- HP 85 permitidos
Equipamentos.
Ambiente de
Galpão de Produção Trabalho / 8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
< 83,7 < 81,47 85
Mangueira de Alta Pressão Maquinas e min- HP permitidos
Equipamentos.
Ambiente de
Trabalho / 8 h e/ou 480 ACIMA DOS LIMITES
Sala de Envase
Maquinas e min- HP
< 88,6 < 84,31 85 PERMITIDOS
Equipamentos.
Ambiente de
Trabalho / 8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
Sala de Envase
Maquinas e min- HP
< 79,6 < 79,05 85 permitidos
Equipamentos.
Ambiente de
Trabalho / 8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
Triagem
Maquinas e
< 78,4 < 78,33 85
min- HP permitidos
Equipamentos.
Ambiente de
Trabalho / 8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
Salão de Produção
Maquinas e
< 74,8 < 76,14 85
min- HP permitidos
Equipamentos.

Conclusão Comentários
Foi observado que 1 pontos encontram-se acima do Limite de Tolerância estabelecido pelo Anexo 01 da NR 15 do MTE, portanto o uso do
protetor auditivo é obrigatório.

Medidas de Proteção Coletiva EPC.

De acordo com o Anexo nº. 01 da NR 15 e a NHO 01 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído, onde constam
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os limites de tolerância para exposição a ruído contínuo ou intermitente, temos à seguinte conclusão:

1. Para postos de trabalho, expostos a níveis de pressão sonora acima dos limites de tolerância (85 dB, conforme NR-15, anexo 01),
a empresa está obrigada a implantar medidas de controle do risco ambiental.
2. Os postos de trabalho onde os níveis de pressão alcançam uma faixa em que já é recomendado medidas de controle, são os
pontos que vão de 80 dB a 85dB.
3. Os valores encontrados abaixo de 80 dB, não são necessárias medidas de controle de uso individual.
4. As recomendações dos tipos de EPI´s para cada Função e cargo, se encontra nos grupos GHE.

Entretanto, além das audiometrias, recomendamos palestra para conscientização e tornar obrigatório o uso efetivo da proteção auditiva.
Em anexos dados da Avaliação Ambiental de ruído por dose, medições feitas conforme metodologia QUANTITATIVA FUNDAMENTAÇÃO
NORMAS M.T.E - NR - 15 ANEXO N.º 1 E FUNDACENTRO NHO 01 TABELA 01.
Conferência e validação dos dados
Profissional de Segurança: Registro do NIT: Assinatura:
Profissional:
Dr. Ranyere Pessoa Dantas
Médico do Trabalho
CRM – D n°.: 5352
Reg. M.T.E D n° 592

RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA


JÚNIOR
Engº e Tecnol. Em Cerâmica e Matérias, Esp. 15.4.00500/D CRQ/RN
Em Química, Tec. Em Meio Ambiente e De 211308863-0/D -
Segurança no Trabalho, Esp. Em Gestão CREA/RN MTE Nº 6880/D - 125.97744.64-9
Ambiental, Esp. Em Higiene Ocupacional. SRTE-RN CFT-BR N°:
00925957402 - D

NOTA: O agente físico ruído foi avaliado através de medições instantâneas dos níveis de pressão sonora (NPS).
Recomendação: Uso do protetor auditivo para todos os funcionários expostos ao ruído mesmo não tendo nível de ação.
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Planilha de avaliação individual


ILUMINAMENTO
Nome da Empresa: Data Avaliação:
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA 08/03/2022
Dados da Amostragem
Equipamento utilizado na amostragem:
LUXÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL | ITLD 260 INSTRUTEMP.
Metodologia de avaliação:
Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, NR 01, NR 07, NR 09, NR 17, ERGÔNOMIA, NHO 11 da Fundacentro, ABNT NBR 5413.

Intensidade/ Iluminação (lux) Interpretação Do


Agente Causador
Setor/ Local: Concentração
Diurno NHO11 (lux): Resultado

Ambiente de Iluminação Abaixo


Administrativo 8 h - HP 285 500 < 750<1000
Trabalho do Aceitável
Ambiente de
Estoque Descartáveis 8 h - HP 852 500 < 750<1000 Iluminação Aceitável
Trabalho
Ambiente de
Estoque Garrafão 8 h - HP 1390 500 < 750<1000 Iluminação Aceitável
Trabalho
Ambiente de
DML 8 h - HP 1218 500 < 750<1000 Iluminação Aceitável
Trabalho
Ambiente de Iluminação Abaixo
Laboratório 8 h - HP 434 500 < 750<1000
Trabalho do Aceitável
Galpão de Produção Ambiente de
8 h - HP 1017 500 < 750<1000 Iluminação Aceitável
Lavagem Externa Trabalho
Galpão de Produção Ambiente de
8 h - HP 1610 500 < 750<1000 Iluminação Aceitável
Lavagem Interna Trabalho
Galpão de Produção Ambiente de
8 h - HP 1017 500 < 750<1000 Iluminação Aceitável
Mangueira de Alta Pressão Trabalho
Galpão de Produção Ambiente de
8 h - HP 1327 500 < 750<1000 Iluminação Aceitável
Inspeção Trabalho
Ambiente de Iluminação Abaixo
Sala de Envase 8 h - HP 443 500 < 750<1000
Trabalho do Aceitável
Ambiente de Iluminação Abaixo
Sala de Envase 8 h - HP 308 500 < 750<1000
Trabalho do Aceitável
Ambiente de Iluminação Abaixo
Triagem 8 h - HP 1862 500 < 750<1000
Trabalho do Aceitável
Comentários
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCA – LAUDO DE N° Revisão: 001
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Conclusão Técnica;
Foi observado que cinco dos postos de trabalho avaliado se encontram abaixo do limite mínimo de iluminamento estabelecido pela NHO 11
da Fundacentro. Recomenda-se melhorar o iluminamento do ambiente, aumentando o número de lâmpadas ou melhorar a qualidade
destas.

Observações;
Foi observado que cinco pontos apresentaram Iluminância abaixo do nível aceitável de acordo com a norma ABNT NBR 5413 e NHO 11 -
Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho. Recomenda-se melhorar a iluminação do ambiente nos setores
de ADMINISTRATIVO, LABORATÓRIO, SALA DE ENVASE, SALA DE ENVASE e TRIAGEM aumentando o número de lâmpadas fluorescente ou
com telhas transparentes para estes melhorando assim consideravelmente o ambiente de trabalho e neutralizado riscos de acidentes.

As visitas foram feitas in loco e as técnicas utilizadas foram as das Normas Regulamentadora do M.T.E NR 15 e seus anexos e da FUNDACENTRO
e seus anexos, tanto foi usado as avaliações qualitativas quanto quantitativas.
Para as avaliações de poeira mineral e MP (Material particulado) dispersos no ar não vimos a necessidade de fazer as avaliações quantitativas
pontuais, porem usamos as avaliações qualitat iv as usando os procedimentos das Normas Regulamentadoras e da FUNDACENTRO
(FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, ANEXO 11, 12, 13, FUNDACENTRO NH8 Coleta de Material
Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho), em nossa conclusão não observamos nenhuma alteração dos níveis de poeiras
solidas minerais (sílica) dispersas no ar acima dos limites de tolerância, os EPI,s recomendados são de eficácia para o controle dos níveis
encontrados.
Conferência e validação dos dados
Profissional de Segurança: Registro do NIT: Assinatura:
Profissional:
Dr. Ranyere Pessoa Dantas
Médico do Trabalho
CRM – D n°.: 5352

Reg. M.T.E D n° 592

RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA


JÚNIOR 125.97744.64-9
Engº e Tecnol. Em Cerâmica e Matérias, Esp. 15.4.00500/D CRQ/RN
Em Química, Tec. Em Meio Ambiente e De 211308863-0/D - CREA/RN
Segurança no Trabalho, Esp. Em Gestão MTE Nº 6880/D - SRTE-RN
Ambiental, Esp. Em Higiene Ocupacional. CFT-BR N°: 00925957402 - D
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
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Planilha de Avaliação Individual


CALOR (SEM CARGA SOLAR)
Nome da Empresa:
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Setor Avaliado: GHE: Data Avaliação:
Galpão de Produção / Máquinas e equipamentos 02 08/03/2022
Nome do trabalhador avaliado: Cargo:
Obs.: a avaliação foi realizada em quantos todos os funcionários que Ajudante de engarrafamento.
trabalham neste setor exerciam a função.
Descrição das atividades:

Preparam máquinas e local de trabalho para empacotar e envasar; embalam produtos e acessórios; enfardam produtos,
separando, conferindo, pesando e prensando produtos; realizam pequenos reparos em máquinas, identificando falhas,
regulando-as, substituindo pequenas peças e testando seu funcionamento.

Dados da Amostragem
Equipamento utilizado na amostragem:
TERMÔMETRO DE GLOBO OU MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO DÍGITAL COM FUNÇÃO DE ANEMÔMETRO TGD-400 – INSTRUTHERM.

Metodologia de avaliação:
CLT ART. 195, NR 15, ANEXO 3, QUADROS 1 E 2, Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978- ATIVIDADES E OPERAÇÕES
INSALUBRES, NORMA NHO 06 – FUNDACENTRO.
Tempo médio em 1h Taxa de metabolismo
Atividade / operação (min) médio (Kcal/h) IBUTG

Trabalho Contínuo, com base no anexo 03, Quadro 01 e 02 da NR 15 do


M.T.E, Ministério da Economia e Secretaria Especial de Inspeção do
Trabalho, Norma NHO 08 da FUNDACENTRO – (Portaria MTb nº 3.214, de 60 200 30,0
8 de junho de 1978, estabelecendo as “Atividades e Operações Insalubres”,
de forma a regulamentar os artigos 189 a 196 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, conforme redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de
dezembro de 1977, que alterou o Capítulo V (da Segurança e da Medicina
do Trabalho) da CLT - NR-15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
(Última modificação: Portaria SEPRT N.º 1.359, DE 09 DE DEZEMBRO DE
2019).
Dados da medição
Ambiente Taxa de metabolismo médio
Interno sem carga solar 155
(Kcal/h)
Fonte de calor Produção Maquinas e Equipamento IBUTG (ºC) 30,0
Atividade Moderada, Habitual e Permanente Limite de tolerância (ºC) 30,0
Regime trabalho Em movimento, trabalho moderado de 14:30 às
Horário de medição
levantar ou empurrar. 15:30 h
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 48/53
Medidas de Controle Existente – EPC
Velocidade de ventilação: 0,4 m/s
Umidade Relativa do ar %: 49

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC;


Beber água suficiente para manter-se sempre hidratado, curta distância entre a área de envase e a área de expedição,
atividade exercida em horários menos quente, pausas para descanso.
• Uso coreto de EPI como consta na lista de uso de EPI cargo e Função;
• Medidas administrativas para a diminuição contra o risco calor no intuito de diminuir o contato do trabalhador com
o calor;
• Palestra e Treinamentos educativos sobre o risco calor;
• Hidratação - Com medidas que informe ao trabalhador a importância da hidratação do corpo.
• As recomendações dos tipos de EPI´s para cada Função e cargo, se encontra nos grupos GHE.

NOTA TÉCNICA E CONCLUSÃO:


A avaliação foi feita em três medições conforme normas vigentes acima, sendo que o procedimento feito foi realizado da
seguinte forma;
• As medições foram feitas “in coloco” no período da manhã e tarde, em horários intercalados a onde o funcionário
se expõe mais aos agentes nocivos à saúde, a umidade relativa do ar do dia da medição estava em 52% com
velocidades de vento de 1,44 Km/h, foram estabelecidas TAXAS DE METABOLISMO conforme Quadro 3 Do Anexo
3 da NR 15, cálculos de acordo com o Quadro 2 do Anexo 3 da NR 15 do M.T.E e a NHO 06 - Avaliação da Exposição
Ocupacional ao Calor.
Comentários / Parecer Técnico
A avaliação de temperatura para estas funções dos GHE´s acima descrito não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido pela
Norma Regulamentadora (NR 15, Anexo 03, Quadro 01 e 02).
Conferência e validação dos dados
Profissional de Segurança: Registro do Profissional: NIT: Assinatura:

Dr. Ranyere Pessoa Dantas


Medico Do Trabalho
CRM – D n°.: 5352

Reg. M.T.E D n° 592

RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA


JÚNIOR
Engº e Tecnol. Em Cerâmica e Matérias, Esp. 15.4.00500/D CRQ/RN
Em Química, Tec. Em Meio Ambiente e De 211308863-0/D - CREA/RN
Segurança no Trabalho, Esp. Em Gestão MTE Nº 6880/D - SRTE-
Ambiental, Esp. Em Higiene Ocupacional. RN CFT-BR N°: 125.97744.64-9
00925957402 - D
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 49/53
20.3 Anexos II – Registros fotográficos in loco

Figura 1 Figura 2 Figura 3

Figura 4 Figura 5 Figura 6

Figura 1, 2, 3, 4, 5 e 6 - Registro fotográfico referente a avaliação de iluminamento nos setores do ambiente de trabalho
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 50/53

Figura 7 Figura 8 Figura 9

Figura 10 Figura 11 Figura 12

Figura 7, 8, 9, 10, 11 e 12 - Registro fotográfico referente a avaliação de ruído nos setores do ambiente de trabalho
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 51/53

Figura 13 Figura 14

Figura 15 Figura 16

Figura 13, 14, 15 e 16 - Registro fotográfico referente a avaliação de calor nos setores do ambiente de trabalho
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 52/53

21 Anexos III – Certificados De Calibração De Equipamentos E Outras


Responsabilidades Deste Laudo

ANEXO III
CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E OUTRAS
RESPONSABILIDADES DESTE LAUDO
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE N° Revisão: 001
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 18/02/2022
ACQUACU INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME Data de Elaboração: 17/02/2022
ACQUACU Paginas: 53/53

TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA


Eu, DR. RANYERE PESSOA DANTAS, Medico Do Trabalho, CRM – D n°.: 5352, RQE - M.T.E – D n°.: 592,
declaro para todos fins de direito que elaborei estou responsável técnico pelo laudo descritivo,
conforme o que determina a SEÇÃO XIII DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS DA CLT –
Consolidações das leis do trabalho, Art. 195, (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977) e também
conforme Normas Regulamentadoras Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, D.O.U, 06/07/78
da NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, Item 15.4.1.1 e NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
PERIGOSAS 16.3, neste trabalho tive por assessor técnico em todo o processo para os levantamentos
in loco de dados e informações sobre o processo e a colaboração para levantamentos qualitativos e
quantitativos o Sr. RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JUNIOR, Eng. De Materiais, tecnólogo em cerâmica,
tec. Em segurança do trabalho e meio ambiente, técnico em química, pós-graduado em engenharia e
segurança do trabalho, Reg. M.T.E n° 6880 (D) -RN, CREA n° 21013088610 (D), CRQ n° 15.04.0500 (D),
CFT n° 00925957402 (D).

Nada mais a declara assino e por ser verdade, dou fé.

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DR. RANYERE PESSOA DANTAS
Médico do Trabalho
CRM – D n°.: 5352
Reg. M.T.E D n° 592

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