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Em atendimento ao Despacho
espacho nº 926/SBFZ(FZMN)/2009,
926/SBFZ(FZMN)/2009 CF nº
11 Agosto/2009 Paulo H.
14223/DEOB/2009 e Despacho Nº 23/MENE/2009.
10 Emissão Inicial Junho/2009 Paulo H.
Sítio
AEROPORTO INTERNACIONAL
NAL PINTO MARTINS -
FORTALEZA - CE
Área do sítio
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura
Estrutura Aeroportuária
PISTA DE POUSO
Escala Data Desenhista Especialidade / Subespecialidade
JUN / 09
INFRAESTRUTURA/PAVIMENTAÇÃO
ENTAÇÃO
Autor de Projeto CREA UF Tipo / Especificação do documento
CONFORME LISTA ACIMA
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
RVIÇOS TÉCNICOS DE
REPARO
Coordenador de Projetos Validação Tipo de obra Classe geral do projeto
CLOVIS LINS DE ANDRADE
Mat. 97.928-51 RECUPERAÇÃO EXECUTIVO
Gerente de Engenharia Aprovação Substitui a Substituída por
ROBSON LUÍS P. BEZERRA
Mat. 11.087-50 FZ.02/105.81/03632/11
Rubrica do Autor Reg. Do Arquivo Codificação
CONFORME LISTA
ACIMA 1/1 FZ.02/105.81/03632/122
INFRAERO FZ.02/105.81/03632/12 2/80
ÍNDICE
1.0 - INTRODUÇÃO
1.1 - OBJETIVO
• Às expensas da CONTRATADA,
CONTRATADA deverá ser disponibilizado equipamento de medição
de atrito, homologado pela ICAO e admitidos na Resolução no 88, de 11/05/2009 da
Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, para verificação dos níveis de atrito tanto
em trechos experimentais,
experimentais como na pista, sendo estas medições realizadas nos
intervalos constantes destas especificações.
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Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira Técnicas
CEP 51210-001,
51210 Recife – PE, Brasil
Fone: 81 3322 4379 Específicas
Fax: 81 3322 4244
www.infraero.gov.br
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• Aplicação
plicação de geogrelha na área fresada indicada em projeto, após aplicação da
pintura de ligação com o intuito de controlar a reflexão das trincas das juntas do
pavimento de concreto subjacente;
subjacente
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término dos serviços na pista 13/31, com espessura de 5cm,, após pintura de ligação;
ligaç
1.3 - DEFINIÇÕES
Resolução no 88 da ANAC;
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FAA – Advisory
dvisory Circular nº 150/5320-6D;
150/5320
1.5 - ESCLARECIMENTOS
MOBILIZAÇÃO
Define-se
se como o conjunto de providências e operações que o executor dos serviços tem
que efetivar a fim de levar seus recursos, em pessoal e equipamentos, até o local dos
serviços de modo a permitir que a CONTRATADA disponha de todos os equipamentos
indispensáveis à perfeita execução dos serviços contratados, atendendo às recomendações
quanto aos aspectos técnicos e ao cronograma previsto. Nela se incluem as despesas
relativas à mobilização de pessoal, equipamentos, viaturas, ferramentas, mobiliário etc.,
necessárias à execução de todos os serviços contratados.
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Desde que atendidas todas as exigências do SBFZ, inclusive quanto à cobrança de taxas de
utilização de áreas, verificadas as distâncias mínimas
mínimas à área de movimentação de
aeronaves e obtidas todas as licenças necessárias ao seu funcionamento, tudo às custas da
CONTRATADA, a mesma poderá optar por instalar a usina de asfalto dentro do sítio
aeroportuário. Nesse caso, estarão incluídas na mobilização,
mobiliz todas as despesas necessárias
para instalação
ção e funcionamento da usina, inclusive limpeza mecanizada da área, transporte
de material de limpeza para bota-fora,
bota escavação para execução de bases, bases de
concreto, área coberta em telha de fibrocimento e refletores para iluminação.
DESMOBILIZAÇÃO
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO
EDIÇÃO MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO:
2.2 – ADMINISTRAÇÃO
ÇÃO LOCAL
carga horária:
Estas equipes
uipes deverão ter qualificação adequada e comprovada, para as funções a qual
foram destinadas.
Os honorários e/ou custos que superarem o limite estabelecido serão por conta da
CONTRATADA.
Além das despesas acima listadas, também deverão ser considerados no escopo deste
item, os custos derivados de mão-de-obra,
mão obra, que não foram apropriados nas planilhas de
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custos unitários,
ios, ou seja, os encargos com credenciamento junto à INFRAERO, alimentação,
transporte, EPI (Equipamentos de Proteção Individual), EPC (Equipamentos de Proteção
Coletiva), uniformes, e ferramentas manuais.
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Os custos que superarem o limite estabelecido no valor unitário mensal serão por conta da
CONTRATADA.
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- óculos de segurança contra impactos: para trabalhos que possam causar ferimentos nos
olhos;
- luvas e mangas de proteção: para trabalhos em que haja possibilidade de contato com
substâncias corrosivas ou tóxicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos
energizados,, materiais aquecidos ou quaisquer radiações perigosas. Conforme o caso, as
luvas serão de couro, de lona plastificada, de borracha ou de neoprene.
- calçados de couro: para trabalhos em locais que apresentam riscos de lesão do pé;
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Eficiente e ininterrupta vigilância será exercida pela CONTRATADA para prevenir riscos de
incêndio ao canteiro de serviços.
serviços Caberá a FISCALIZAÇÃO,, sempre que julgar necessário,
ordenar providências para modificar hábitos de trabalhadores e depósitos de materiais
mat que
ofereçam riscos de incêndio aos serviços.
QUADRO DE PESSOAL
ENGENHEIRO RESIDENTE
O canteiro de serviços será dirigido por engenheiro residente, devidamente inscrito no CREA
- Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da região sob a qual estejam
esteja
jurisdicionados os serviços.
ELEMENTOS AUXILIARES
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CAMINHOS DE SERVIÇO
b) Após a utilização dos caminhos de serviço deverá ser efetuada a recomposição total do
terreno e da vegetação, de modo a se evitar erosões, barramentos ou uso inadequado,
como vias de penetração.
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O controle
trole das operações de execução dos caminhos de serviço deve ser feito por
apreciação visual da qualidade dos serviços, observado o atendimento às exigências
ambientais quanto ao desenvolvimento, drenagem, proteção dos taludes e manutenção
durante o período
o de utilização.
Será medido através de valor fixo mensal baseado na composição de custos do item,
apresentada pela CONTRATADA,
CONTRATADA, mediante documentação de comprovação dos custos.
Durante o período contratual de recebimento dos serviços, este item não será objeto de
medição. Os serviços deverão ser prestados até o recebimento definitivo dos serviços.
serviços
Oss despejos das pias e dos sanitários deverão ser lançadoss em rede de esgoto, ou em
fossas sépticas e sumidouros, desde que esta solução seja aprovada pelo órgão ambiental
ambien
local. Caso contrário, deverá ser adotada a solução permitida pelo Órgão ambiental.
A água para as instalações do canteiro, assim como a energia elétrica (redes de média e
baixa tensão), terá alimentação a partir da ligação com a concessionária local, ou
juntamente com as instalações do aeroporto,
aeroporto, desde que o aeroporto seja ressarcido dos
valores referentes à utilização de suas instalações.
instalações. A rede de telefonia,
telefonia pelo menos a da
FISCALIZAÇÃO, deverá ser ligada à rede do Aeroporto.
Aeroporto. As instalações da Fiscalização
Fisca
deverão permitir a interligação com a rede de dados do aeroporto.
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O armazenamento dos materiais adquiridos pela CONTRATADA assim como seu controle e
guarda, serão de sua responsabilidade exclusiva.
INSTALAÇÕES DO CANTEIRO
CANTE DE SERVIÇOS
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INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
ADMINIST
- Escritórios da FISCALIZAÇÃO
O escritório será dotado de mesas de trabalho, mesa de reunião e escaninhos para guarda
de desenhos.
O conteiner da FISCALIZAÇÃO
ISCALIZAÇÃO deverá ser dotado, durante todo o período de execução dos
serviços, de 1(um) aparelho de ar condicionado com no mínimo 18.000BTU’s,
1 a ser
fornecido pela CONTRATADA. O mobiliário das salas de FISCALIZAÇÃO será de
responsabilidade da CONTRATADA, sendo necessário o fornecimento mínimo de : 2(dois)
birôs compatíveis para utilização de computadores, 4 (quatro) cadeiras giratórias com braço
e 1(uma) estante,
e, durante todo o período de execução dos serviços.
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cartolina
Tamanho padrão dos suportes: A4, A5, B5,(JIS), C5,C DL, 16K,
postais Europeus
Outras especificações:
Conectividade padrão: rede Ethernet 10/100Base-T,
10/100Base USB Hi-
Speed (compatível com especificações USB 2.0)
Sistemas operacionais compatíveis: Microsoft® Windows® XP
Professional x64; Linux
Sistemas operacionais
operacionais de rede compatíveis: através de conexão
Ethernet On Board 10/100, suporta soluções em TCP/IP:
Microsoft Windows® XP Professional x64, Linux
Painel de controle:
Visor de texto LCD, botões alfanuméricos, botões de navegação,
botões de fac-símile,
fac botõess de cópia, botões de digitalização
Software incluído:
Drivers, software para utilização do conjunto multifuncional,
software para reconhecimento de caracteres
Documentação técnica:
Manuais
Será medido 1(uma) unidade por mês. Durante o período contratual de recebimento dos
serviços, este item não será objeto de medição.
medição. O contêiner deverá permanecer à
disposição da FISCALIZAÇÃO até o recebimento definitivo dos
dos serviços.
serviços
- Sanitários da FISCALIZAÇÃO
- Sanitários da CONTRATADA
Será medida 1(uma) unidade por mês. Durante o período contratual de recebimento dos
serviços, este item não será objeto de medição. Os banheiros deverão permanecer à
disposição da FISCALIZAÇÃO até o recebimento definitivo dos
dos serviços.
serviços
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- Laboratório
Destina-se
se a prestar apoio ao controle tecnológico da massa asfáltica, e outros materiais.
Deverá ser composto de área para laboratório e área para estoque de materiais.
Deverá ser considerada a reforma de edificação existente com área de 11,20 x 6,50metros
(indicada na planta FZ.28/012.16/03634/0
28/012.16/03634/01). A reforma deste prédio, deverá contemplar,
pelo menos:
• Pintura de todas as paredes com tinta látex PVA na cor branca (no mínimo m 2
demãos);
• Recuperação do madeiramento da coberta,
coberta com fornecimento e substituição de peças
que comprometam a estabilidade da estrutura;
• Fornecimento e substituição
ubstituição de telhas danificadas para correção de vazamentos;
• Fornecimento e substituição
ubstituição das portas de madeira, com aplicação de porta em
compensado naval,, nas dimensões das existentes, tipo semi-oca,
semi oca, inclusive grade de
canto, pintadas com esmalte sintético azul, conjunto de fechadura 2080, maçaneta
133 (latão), espelho 628 (inox),
(inox) fechadura (máquina) ST2 Evo-55,
55, cilindro ST2 5 pinos
latão, da linha Residence,
Residence fabricação La Fonte ou equivalente técnico;
técnico dobradiças
tipo pivot em latão fundido com acabamento cromado.
• Pintura das esquadrias com esmalte sintético branco;
• Fornecimento e substituição
ubstituição de 1(um) vaso sanitário e acessórios;
acessórios
• Fornecimento e instalação de cuba em louça, torneira e demais acessórios;
• Recuperação das instalações elétricas e hidrossanitárias com fornecimento de todos
os materiais necessários, tais como fios, cabos, eletrodutos, tubos, etc;
etc
• Fornecimento e instalação
nstalação de luminárias
uminárias tipo calha metálica 2 x 40W, composta de
duas lâmpadas fluorescentes de 40W e reator duplo de partida rápida;
rápida
• Fornecimento e substituição
ubstituição dos interruptores e tomadas, devendo ser utilizada a
linha de sobrepor da Pial, ou equivalente técnico.
A medição será feita pela projeção horizontal da área interna da edificação reformada, em
metro quadrado. As áreas de beirais não serão objeto de medição,
medição devendo constar da
composição de custos da CONTRATADA para este item.
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INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES
COMPLEME
- Refeitório/Cozinha
Deverá ser considerada a reforma de edificação existente com área de 14,00 x 6,50 metros
(indicada
indicada na planta FZ.28/012.16/03634/01).
FZ.28/012.16/03634/0 ). A reforma deste prédio, deverá contemplar,
pelo menos:
• Pintura de todas as paredes com tinta látex PVA na cor branca (no mínimo 2
demãos);
• Recuperação da estrutura de coberta, com fornecimento e substituição de peças que
comprometam a estabilidade da estrutura;
• Fornecimento e substituição
ubstituição de telhas danificadas para correção de vazamentos;
• Fornecimento e substituição
ubstituição das portas de madeira, com aplicação de porta p em
compensado naval, nas dimensões das existentes, tipo semi-oca,
semi oca, inclusive grade de
canto, pintadas com esmalte sintético azul, conjunto de fechadura 2080, maçaneta
133 (latão), espelho 628 (inox), fechadura (máquina) ST2 Evo-55,
Evo 55, cilindro ST2 5 pinos
latão, da linha Residence,
Residence, fabricação La Fonte ou equivalente técnico; dobradiças
tipo pivot em latão fundido com acabamento cromado.
• Recuperação das instalações elétricas e hidrossanitárias com fornecimento de todos
os materiais necessários, tais como fios, cabos, eletrodutos, tubos, etc;
etc
• Fornecimento e instalação
nstalação de luminárias
uminárias tipo calha metálica 2 x 40W, composta de
duas lâmpadas fluorescentes de 40W e reator duplo de partida rápida;
rápida
• Fornecimento e substituição
ubstituição dos interruptores e tomadas, devendo ser utilizada a
linha de sobrepor da Pial, ou equivalente técnico;
t
• Fornecimento e instalação de cuba em louça, torneira e demais acessórios;
• Fornecimento e instalação de pia em aço inox dim. 2,20 x 0,55 com 02 cubas,
inclusive válvula em metal cromado, torneiras e demais acessórios.
ac ssórios.
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FZ.02/105.81/03632/12
A medição será feita pela projeção horizontal da área interna da edificação reformada, em
metro quadrado. As áreas de beirais não serão objeto de medição,
medição devendo constar da
composição de custos da CONTRATADA para este item.
- Vestiários/Sanitários
Sanitários
Deverá ser considerada a reforma de edificação existente com área de 19,40 x 12,20metros
(indicada na planta FZ.28/012.16/03634/01).
FZ.28/012.16/03634/0 A reforma deste prédio, deverá contemplar,
pelo menos:
A medição será feita pela projeção horizontal da área interna da edificação reformada, em
metro quadrado. As áreas de beirais não serão objeto de medição,
medição devendo constar da
composição de custos da CONTRATADA para este item.
- Almoxarifado
Deverá ser considerada a reforma de edificação existente com área de 7,60 x 6,50metros
(indicada na planta FZ.28/012.16/03634/01).
FZ.28/012.16/03634/0 A reforma deste prédio, deverá contemplar,
pelo menos:
• Pintura de todas as paredes com tinta látex PVA na cor branca (no mínimo mín 2
demãos);
• Recuperação do madeiramento da coberta,
coberta, com fornecimento e substituição de peças
que comprometam a estabilidade da estrutura;
• Fornecimento e substituição
ubstituição de telhas danificadas para correção de vazamentos;
• Fornecimento e substituição
ubstituição das portas de madeira, com aplicação de porta p em
compensado naval,, nas dimensões das existentes, tipo semi-oca,
semi oca, inclusive grade de
canto, pintadas com esmalte sintético azul, conjunto de fechadura 2080, maçaneta
133 (latão), espelho 628 (inox), fechadura (máquina)
(máqu ST2 Evo-55,
55, cilindro ST2 5 pinos
latão, da linha Residence, fabricação La Fonte ou equivalente técnico; dobradiças
tipo pivot em latão fundido com acabamento cromado.
• Pintura das esquadrias com esmalte sintético branco;
• Recuperação das instalações elétricas e hidrossanitárias com fornecimento de todos
os materiais necessários, tais como fios, cabos, eletrodutos, tubos, etc;
etc
• Fornecimento e instalação
nstalação de luminárias
uminárias tipo calha metálica 2 x 40W, composta de
duas lâmpadas fluorescentes de 40W e reator duplo
duplo de partida rápida;
rápida
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FZ.02/105.81/03632/12
A medição será feita pela projeção horizontal da área interna da edificação reformada, em
metro quadrado. As áreass de beirais não serão objeto de medição,
medição devendo constar da
composição de custos da CONTRATADA para este item.
Todos os mourões verticais tem comprimento total de 3,00m, dos quais 50cm são cravados
ao solo por meio de um bloco de fundação em concreto com dimensões de 40x40x50cm.
40x40x50cm
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FZ.02/105.81/03632/12
FORNECIMENTO E MONTAGEM
MONTA DE PORTÃO DE CORRER
RER SOBRE TRILHO, NAS
NA
DIMENSÕES 6,00 X 2,30
2,3 M, EM TUBOS DE AÇO GALVANIZADOS DN 3", TELA
QUADRANGULAR EM FIOS GALVANIZADOS 12 BWG COBERTOS EM PVC,
MALHA 2"X 2" E 03 (TRÊS)
(T FIOS DE ARAME FARPADO REVESTIDO EM PVC
FIXADOS EM CANTONEIRA
CANTONEIR DE AÇO GALVANIZADO 2" INCLINADA A 45º,
SOLDADA NA PARTE SUPERIOR
SUP DO PORTÃO E PEÇA
ÇA PARA ENCAIXE PARA
CADEADO EXECUTADO EM BARRA CHATA DE AÇO GALVANIZADO
G DE
1½"X3/16", INCLUSIVE RECONSTITUIÇÃO DA GALVANIZAÇÃO
GA VANIZAÇÃO NOS PONTOS DE
CORTE/SOLDA DOS TUBOS,
TUBO 01 (UMA) DEMÃO DE FUNDO ANTICORROSIVO E 02
(DUAS) DEMÃOS DE ESMALTE
ESM SINTÉTICO FOSCO,, CONFORME DETALHE DE
D
PROJETO.
Nos locais indicados na planta FZ.28/012.16/03634/01,
FZ.28/012.16/03634/0 , deverão ser instalados portões de
acordo com o que se segue:
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
PROCESSO EXECUTIVO
O portão será executado em tela intersticial de 2” em fio de aço galvanizado BWG12 com
revestimento em PVC na cor verde, fixada com varão liso de Ø1/2” estruturado em quadros
de tubo de aço galvanizado com diâmetro de 3”, DIN 2440, NBR 6591, pintado em esmalte
sintético
o Dialine, cor verde folha, sobre fundo anticorrosivo para galvanizados, ambos de
fabricação Iquine ou equivalente técnico.
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As cantoneiras guiarão três linhas de arame farpadas Moto Mundial 50050 revestido em PVC,
da Belgo Mineira ou equivalente técnico, fixados por três voltas em arame galvanizado BWG
14.
Oss rodízios, responsáveis pela mobilidade da peça, serão em ferro fundido poroso, Ø17cm,
estruturados em caixa de chapa virada de 3/16”, fixadas
fixadas ao tubo do quadro por meio de
chapa 3/16” soldada, conforme detalhe de projeto. Os rodízios correrão sobre perfis em
cantoneira”L” de abas iguais , em aço SAC 300,, chumbada ao piso por barra chata 5/16”x2”a
cada 1 metro, com terminal em “rabo de gaivota”.
gaivo
Para a fixação dos trilhos será executada base em concreto com resistência mínima de (Fck
18Mpa).
Para encaixe de cadeado, deverá ser soldada ao tubo uma peça executada em barra chata
de aço galvanizado de 1½” x 3/16”, pintada na mesma cor do tubo.
RECEBIMENTO
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela FISCALIZAÇÃO, de
modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o
formato das peças, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão
verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.
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FORNECIMENTO E MONTAGEM
MONTA DE CERCA PATRIMONIAL,
NIAL, ALTURA ÚTIL 2,50M
2,
ACIMA DO SOLO, CONSTITUÍDA
CONST POR MOURÕES DEE LINHA EM CONCRETO PRÉ-
MOLDADO,
LDADO, ALTURA TOTAL 3,00M, ESPAÇADOS A CADA
C 3,00M,
INFRAESTRUTURA DE FIXAÇÃO
FI EM LASTRO DE PEDRA
EDRA BRITADA E BLOCOS
BLOCO DE
CONCRETO SIMPLES FCK MÍNIMO 10 MPA, DIMENSÕES
SÕES 40X40X50CM, NA BASE
DE CADA MOURÃO, INCLUSIVE
INCL ESCAVAÇÃO, CONFORME
FORME DETALHE DE
PROJETO. FECHAMENTO
NTO EM TELA DE FIOS GALVANIZADOS 12 BWG
CORBERTOS EM PVC, MALHA
MA QUADRANGULAR 2"X2",
2", FIXADA NOS MOURÕES
MOURÕ
POR ARAME GALVANIZADO
GALVANIZAD 10 BWG, ARAME FARPAPADO
APADO GALVANIZADO
14BWG REVESTIDO EM PVCP FIXADOS NA PARTE INCLINADA DO MOURÃO,
INCLUSIVE PINTURA EM TINTA LATEX ACRÍLICA,
CRÍLICA, DUAS DEMÃOS.
DEMÃOS
As cercas deste tipo serão formadas por mourões de concreto pré-moldado
pré moldado espaçados entre
si em 3,00m.
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Todos os mourões verticais terão comprimento total de 3,00m, dos quais 50cm
permanecerão cravados ao solo por meio de um bloco de fundação em concreto com
dimensões de 40x40x50cm.
O fechamento da cerca será em tela de fio BWG 12 em aço 2,8mm galvanizado com
revestimento em PVC na cor verde, fixada com arame galvanizado fio nº 10 revestido em
PVC na mesma cor da tela, fabricação Belgo Mineira ou equivalente técnico,
técnico com diâmetro
final de 3,8mm.
Na parte curva dos mourões serão passados 03 fios de arame farpado moto mundial
revestido em PVC, da Belga Mineira ou equivalente técnica, fixos em três voltas por arame
galvanizado BWG 14.
Será executada a pintura e acabamento final das estacas de toda a cerca Patrimonial com
tinta acrílica Delanil da Iquine ou equivalente técnico, na cor banca, em duas demãos no
mínimo ou até se obter homogeneidade adequada.
A superfície
ie deverá ser limpa removendo-se
removendo se todas as manchas de óleo, graxa, mofo e outras
com produtos adequados. Em seguida, a superfície será levemente lixada e limpa,
aplicando-se
se as demãos necessárias da tinta de acabamento, a rolo, na diluição indicada
pelo fabricante.
RECEBIMENTO
Para o recebimento dos serviços, serão verificadas todas as etapas do processo executivo,
de conformidade com os itens anteriores.
Serão verificados os processos de fixação das fiadas de arame nas estacas de suporte e os
materiais da a cerca nova. Serão conferidos alinhamentos, alturas, nivelamentos,
espaçamentos e qualidade dos materiais empregados.
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LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
Em caso de implantação, a rede de água deverá ser construída em PVC rígido e soldável,
nas bitolas necessárias ao atendimento da
da demanda requerida do canteiro.
canteiro
O esgoto produzido pelo canteiro de serviços deverá ser ligado à rede de esgotos existente
no local.. No caso de utilização da rede do Aeroporto, a CONTRATADA deverá reembolsar a
CONTRATANTE pelos custos dos serviços, conforme valor fixado pelo Aeroporto. A
CONTRATADA poderá instalar fossa sépticaséptica e sumidouro, de acordo com as prescrições
mínimas estabelecidas,, desde que esta solução seja aprovada pelo órgão ambiental local.
Caso contrário, deverá ser adotada a solução permitida pelo Órgão ambiental.
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Os ramais e sub-ramais
ramais internos serão executados com condutores isolados por camadas
termoplásticas, devidamente dimensionados para atender as respectivas demandas dos
pontos de utilização.
Obrigatoriamente
brigatoriamente deverá haver ramal telefônico instalado na sala da fiscalização, o qual,
assim como os computadores da fiscalização, deverão estar interligados com a rede de
dados do SBFZ. As instalações de telemática dos conteiner’s (FISCALIZAÇÃO
(FISCALIZAÇÃ e
CONTRATADA),, almoxarifado e laboratório deverão contemplar o fornecimento e instalação
de rede subterrânea de eletrodutos em pvc, fornecimento e instalação de cabo telefônico 20
pares, fornecimento e instalação de caixa de passagem pré-moldada
pré moldada em concreto, inclusive
tampa.
2.5 – PLACA
A placa dos serviços será estruturada em madeira com chapa de aço pintada, incluindo
estrutura de fixação
o ao terreno, também em madeira. A placa deverá ter as dimensões
unitárias de 2,50m x 5,00m. O conteúdo, texto, pictogramas da placa serão fornecidos pela
FISCALIZAÇÃO.
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A medição será feita pela área da placa, em metro quadrado. Os custos de escavação e
execução de base não serão objeto de medição, devendo ser considerados
considerad pela
CONTRATADA na composição dos custos deste item.
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4.1 - FRESAGEM
OBJETIVO
O objeto contratual desta especificação prevê a execução de fresagem nas seguintes áreas:
• 700m x 18m m no corpo da pista de pouso e decolagem 13/31 do SBFZ com espessura
de 5(cinco)cm,, conforme indicado na planta FZ.01/105.01/03633/12;
FZ.01/105.01/03633/12
• 650m x 18m no corpo da pista de pouso e decolagem 13/31 do SBFZ com espessura
de 1(um)cm,
)cm, conforme indicado na planta FZ.01/105.01/03633/12,
FZ.01/105.01/03633/12 visando a
remoção de borracha;
• No trecho de 80m x 50m na Cabeceira 13 da pista 13/31 do SBFZ
SB com espessura de
5(cinco)cm,, com largura de 50cm para cada lado do eixo de reflexão da junta do
pavimento subjacente;;
• No trecho de 100m x 54m na Cabeceira 31 da pista do SBFZ com espessura de
5(cinco)cm,, com largura de
de 50cm para cada lado do eixo de reflexão da junta do
pavimento subjacente;;
• 150m x 3,5m na pista de taxiamento Juliet com espessura de 6(seis)cm, para
execução de trecho experimental;
• 570m x 7,5m (acrescida dos trechos em curva) na área de acesso aos serviços pelas
viaturas pesadas (videvide planta FZ.01/105.01/03633/12), ), com 5(cinco)cm de
espessura, ao término dos serviços na pista 13/31 do SBFZ,
SBFZ para restauração do
pavimento;
• Rampas de concordância transversais e longitudinais temporárias,
temporá as quais deverão
ser removidas diariamente antes do início dos serviços;
serviços
• Trechos de encaixe nos encontros com as pistas de taxiamento “Bravo”, “India”,
“Charlie”, “Eco”, “Fox”, “Golf”, “Delta” e “Hotel”, além das zonas de parada das
cabeceiras, conforme
rme indicado na planta FZ.01/105.01/03633/12.
FZ.01/105.01/03633/12
DESCRIÇÃO
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As máquinas fresadoras deverão possuir uma correia transportadora que eleva o material
fresado para carregá-lo
lo em caminhão basculante, que deve acompanhar a operação.
Não será permitida a fresagem de faixas com largura superior a 4,5m, assim como não
deverá ocorrer a fresagem de outra faixa, antes da execução do revestimento daquela
fresada.
EQUIPAMENTO
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d) o equipamento de fresagem deverá ser equipado de tal forma que possa controlar a
quantidade de poeira emitida na operação de fresagem, de modo a minimizar a poluição do
ar e o efeito
eito nocivo sobre os operadores;
CONTROLE
CONTROLE DE DESEMPENO
DESEMPEN DA SUPERFÍCIE FRESADA
Durante a execução, deverá ser feito diariamente o controle de acabamento da superfície
fresada, com auxílio de duas réguas, uma de 3,0 m colocada perpendicularmente ao eixo da
pista e outra de 0,9 m colocada em ângulo reto em relação à anterior.
anter
A variação da superfície entre dois pontos de contato tomados em qualquer das duas réguas
não deve exceder a 0,5 cm.
CONTROLE DE ESPESSURA
ESPESSUR FRESADA
O controle de espessura fresada deverá ser diário e mediante nivelamento topográfico.
Deverá ser medida a espessura nos bordos de cada passada, sendo toleradas variações na
profundidade de mais ou menos 0,3 cm.
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A medição será efetuada pelo volume medido na seção seção do pavimento, o fator de
empolamento não será objeto de medição, tanto no volume removido, quanto no transporte
de material, devendo ser considerado por ocasião da composição dos preços dos serviços
da CONTRATADA.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os materiais
iais remanescentes da fresagem dos pavimentos e aqueles inadequados aos fins
da construção deverão ser removidos para área de bota-fora
bota fora indicada nestas especificações
técnicas, por conta da CONTRATADA.
CONTRATADA
EXECUÇÃO
O material resultante da fresagem deverá ser transportado para locais de bota-fora bota
licenciados
ciados pelos órgãos ambientais e/ou Prefeitura Municipal. Parte do material será
aproveitado na utilização de melhoria de vias dentro do sítio aeroportuário, sendo o restante
encaminhado para área de bota-fora,
bota a qual, durante
urante a fase de estudos,
estudos foi considerada a
usina de reciclagem de asfalto, localizada no IV Anel Viário - Via de Ligação, 1.300 - Distrito
Industrial de Fortaleza III, CEP 61915-300
61915 - Maracanaú - Ceará. A carga, transporte,
descarga e espalhamento do material na área de descarte deverá ser de responsabilidade
da CONTRATADA.. A distância média de transporte do material fresado dos serviços até o
local de bota-fora
fora estudado é de 23Km, via BR-116. A CONTRATADA deverá apresentar
documentação de comprovação de destinação do material. Há outro percurso perc entre o
Aeroporto e a área estudada, com DMT de 16Km, via Avenida Godofredo Maciel, porém
percorrendo trecho urbano com pavimento bastante danificado. Caso, durante a execução
dos serviços, exista a possibilidade de adoção deste percurso, será medida a distância
efetivamente percorrida.
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A execução do bota-fora
fora deverá ser autorizada pela FISCALIZAÇÃO e estará sujeita ao que
se segue:
b) O bota-fora,
fora, sempre que possível, será executado de modo a diminuir a inclinação das
saias dos aterros. Nesse caso o bota-fora
bota fora deverá ser executado durante a construção do
aterro, de modo a evitar recalques que possam
possam vir a prejudicar o pavimento;
c) O bota-fora
fora deverá ser objeto de acabamento adequado, não se admitindo a execução
de bota-fora
fora em forma de monte. O acabamento do bota-forabota constituirá no
espalhamento do material, de modo que a superfície final obtida
obtida pareça pertencer ao
terreno primitivo;
d) O lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em camadas
sucessivas, em toda a largura da seção transversal. A espessura da camada lançada de
material solto não deverá ultrapassar 0,20 m. A compactação do material será obtida
durante o espalhamento do material na plataforma através do tráfego dos veículos,
sendo assim recomendável
recomendáve utilizar equipamentos pesados;
h) As áreas de bota-fora
fora deverão receber uma proteção vegetal com o objetivo de evitar
erosões e a ocorrência
ência de poeira junto às pistas.
Todos os custos dos serviços indicados de “a” a “h”, correrão por conta da CONTRATADA,
não sendo objeto de medição, apenas considerados por ocasião da composição dos preços
dos serviços.
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
AMBIENTA
O bota-fora
fora incorporado ao corpo de aterro deverá ser executado durante a construção do
mesmo e devidamente compactado.
O bota-fora
fora em alargamento de aterros deverá ser compactado
compactado com a mesma energia
utilizada no corpo dos aterros.
Os bota-foras
foras deverão ser executados de forma a evitar que o escoamento das águas
pluviais possam carrear o material depositado, causando assoreamentos.
Considerando que a medição será efetuada pelo volume medido na seção do pavimento, o
fator de empolamento não será objeto de medição, tanto no volume removido,
removid quanto no
transporte de material, devendo ser considerado por ocasião da composição dos preços dos
serviços da CONTRATADA.
OBJETIVO
Esta especificação fixa as condições para a execução e controle de pintura de ligação, que
consiste na aplicação de material
aterial asfáltico sobre a superfície asfáltica inferior ou sobre a
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Este serviço será realizado em todas as áreas que receberão nova camada de pavimento
flexível ou geogrelha de poliéster de alto módulo, sendo aplicada outra pintura sobre esta
geogrelha.
MATERIAIS
As emulsões asfálticas catiônicas acima devem ser diluídas em água na proporção de 1:1
por ocasião da utilização, devendo a água estar isenta de teores nocivos de sais ácidos,
ácid
álcalis, matéria orgânica, ou outras substâncias nocivas.
Esta mistura não deve ser estocada e nem deve ser distribuída quando a temperatura
ambiente estiver abaixo de 10º C, ou em dias de chuva.
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A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de 0,4 l/m² a 0,50, l/m². Antes da
aplicação, a emulsão deverá ser diluída com água, na proporção indicada acima, a fim de
garantir uniformidade na distribuição desta taxa residual.
A taxa de aplicação da emulsão diluída deve ser função do tipo de material asfáltico
as
empregado, e situar-se
se em torno de 0,8
0, l/m² a 1,0 l/m².
Todo carregamento nto de ligante betuminoso que chegar ao local dos serviços deverá
apresentar certificado de análise, além de trazer indicação clara de sua procedência, do tipo
e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de
serviço.
EQUIPAMENTO
- Equipamento de Limpeza
Para a limpeza da superfície que deverá receber a pintura de ligação, salientamos que a
superfície será proveniente de fresagem de pavimento betuminoso em CBUQ, portanto
existem no local, britas soltas, britas em processo de soltura e material pulverulento,
pulverulento
portanto devem-se
se utilizar maquinários de hidro-jateamento,
hidro jateamento, sob alta pressão, para a
retirada deste material, e após o hidro-jateamento
hidro jateamento a realização de varredura rigorosa. A
limpeza com o uso de ar comprimido também poderá ser utilizada, após o hidro-jateamento,
hidro
como varredura rigorosa.
A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de
pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material
materia asfáltico
em quantidade uniforme.
As barras de distribuição devem ser do tipo de circulação plena, com dispositivos que
possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento do ligante.
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O depósito de material asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que
permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente.
recipiente. O depósito deve ser
uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicada
em, pelo menos, um dia de trabalho.
EXECUÇÃO
Aplica-se
se a seguir o material asfáltico a uma temperatura em função da relação temperatura-
temperatura
viscosidade, que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento das emulsões
asfálticas de 20 a 100 segundos Saybolt-Furol, pelo método DNER-ME ME 004.
Qualquer excesso
cesso de ligante acumulado na superfície deve ser removido para não atuar
como indevido lubrificante, pois ocasionaria ondulação do revestimento a ser sobreposto.
O material asfáltico não deve ser distribuído quando a temperatura ambiente estiver abaixo
de 10ºC, em dias de chuva, ou quando esta for iminente.
A tolerância admitida para a taxa de aplicação “T” do ligante betuminoso diluído com água é
de ± 0,2 l/m².
A fim de evitar a superposição ou excesso nos pontos inicial e final das aplicações, deve-se
deve
colocar na superfície a pintar faixas de papel,
papel, transversalmente, de modo que o início e o
término da aplicação do material asfáltico situem-se
situem se sobre essas faixas, as quais serão a
seguir retiradas. Qualquer falha na aplicação do material asfáltico deve ser imediatamente
corrigida.
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PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
NTAL
CONTROLE
CONTROLE DE QUALIDADE
QUALIDAD
CONTROLE DE TEMPERATURA
TEMPERAT
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CONTROLE DE QUANTIDADE
QUANTIDA
Deve ser feito mediante a pesagem do carro distribuidor, antes e depois da aplicação do
material asfáltico. Não sendo possível a realização do controle por esse método, admite-se
admite
seja feito por um dos modos seguintes:
a) coloca-se
se na pista uma bandeja de peso e área conhecidos. Por uma simples pesada,
após a passagem do carro distribuidor, tem-se
tem se a quantidade do material betuminoso
aplicado (taxa de aplicação - T);
Para trechos de pintura de ligação de extensão limitada (área menor que 4.000m²) ou com
necessidade de liberação imediata, deverão ser feitas 5 determinações de T (taxa de
aplicação), para controle.
Nos demais casos, para áreas de 4.000 m² a 20.000 m², será definido pela CONTRATADA o
número de determinações
inações em função do risco a ser assumido de se rejeitar um serviço de
boa qualidade, conforme a tabela:
N 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21
K 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01
∝ 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01
CONTROLE DE UNIFORMIDADE
UNIFORMI DE APLICAÇÃO
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ACEITAÇÃO
Se,
Xmed - kS < Valor mínimo admitido ou Xmed + kS > Valor máximo admitido
⇒ Rejeita-se o serviço.
⇒ Aceita-se o serviço.
onde S 2
=
∑(X − X med )2
n −1
X med = ∑ X / n
Sendo:
X - Valores individuais.
Xmed - Média da amostra.
S - Desvio Padrão da amostra.
k - Coeficiente tabelado em função do número de determinações.
n - Número de determinações.
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Quando da aplicação da pintura de ligação sobre a área fresada nas cabeceiras, onde se
verifica a reflexão das trincas das juntas do pavimento em concreto subjacente ao CBUQ, a
pintura de ligaçãoão atuará, também, como material selante destas trincas. Este custo não
será objeto de medição, devendo ser considerado pela CONTRATADA quando da
composição dos seus custos para o item pintura de ligação.
OBJETIVO
MATERIAL
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EXECUÇÃO
Nas áreas indicadas em projeto para aplicação da geogrelha, deverá, após limpeza, ser
aplicada pintura de ligação, aplicada a geogrelha e,
e posteriormente, nova pintura de ligação.
A pintura de ligação deverá ser executada de acordo com o constante no subitem 4.2 destas
especificações técnicas, inclusive no que se refere à taxa recomendada de ligante
betuminoso residual, onde a pintura deverá ser impregnada com emulsão asfáltica com 70%
de asfalto residual, com consumo mínimo de 0,5 l/m2. Para uma emulsão com 60% de
asfalto residual, aumentar a taxa de impregnação em 0,1 l/m2. Em situações particulares
como superfícies rugosas ou muito danificadas, esses valores devem ser aumentados.
aumentados
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OBJETIVO
O objeto contratual desta especificação prevê a execução de CBUQ nas seguintes áreas:
• 700m x 18m no corpo da pista de pouso e decolagem 13/31 do SBFZ com espessura
de 5(cinco)cm, conforme indicado na planta FZ.01/105.01/03633/12;
FZ.01/105.01/03633/12
• No trecho de 80m x 50m na Cabeceira 13 da pista 13/31 do SBFZ com espessura de
5(cinco)cm, com largura de 50cm para cada lado do eixo de reflexão da junta do
pavimento subjacente;
• No trecho de 100m x 54m na Cabeceira 31 da pista do SBFZ com espessura de
5(cinco)cm, com largura de 50cm para cada lado do eixo de reflexão da junta do
pavimento subjacente;
• Recapeamento em CBUQ nas cabeceiras 13 (80 x 50m) e 31 (100m x 54m), além de
trecho entre cabeceiras medindo 2.365m x 45m, indicado na planta
FZ.01/105.01/03633/12 com espessura mínima de 5cm e máxima de 7,5cm,
FZ.01/105.01/03633/12, 7,5cm
inclusive com preenchimento do trecho de 650m x 18m fresado com espessura de
1cm;
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FZ.02/105.81/03632/1
FZ.02/105.81/03632/12
• Acostamentos com 2,5m de largura, com espessura, no encontro com a pista 13/31,
mínima de 5cm e máxima de 7,5cm, apresentando declividade
declividade máxima de 2,5%;
• Rampas de concordância transversais e longitudinais temporárias, com declividade
transversal de 2,5% e longitudinal de 0,5%;
• 150m x 3,5m na pista de taxiamento Juliet com espessura de 6(seis)cm, para
execução de trecho experimental;
experiment
• 570m x 7,5m (acrescida dos trechos em curva) na área de acesso aos serviços pelas
viaturas pesadas (vide planta FZ.01/105.01/03633/12), ), com 5(cinco)cm de
espessura, ao término dos serviços na pista 13/31 do SBFZ, para restauração do
pavimento;
• Trechos de encaixe nos encontros com as pistas de taxiamento “Bravo”, “India”,
“Charlie”, “Eco”, “Fox”, “Golf”, “Delta” e “Hotel”, além das zonas de parada das
cabeceiras, conforme indicado na planta FZ.01/105.01/03633/12.
FZ.01/105.01/03633/12
Para a pista de pouso e decolagem será realizada camada de CBUQ sobre a superfície
fresada, após aplicação
icação de pintura de ligação e geogrelha, com espessura de 5(cinco)cm
nas áreas indicadas na planta FZ.01/105.01/03633/12. Nas cabeceiras 13 (80m x 50m) e 31
(100m x 54m), além de todada a extensão da pista 13/31 será executado recapeamento em
CBUQ com espessura
sura mínima de 5cm e máxima de 7,5cm, após elaboração do nivelamento
topográfico e notas de serviço a cargo da CONTRATADA.
CONTRATADA Deverá ser executado
recapeamento em CBUQ nos acostamentos da pista 13/31, com declividade de 2,5%. Na
execução do recapeamento, considerando
c iderando que, ao término diário dos serviços, a pista
deverá apresentar condições de operações de pousos e decolagens de aeronaves, deverão
ser executadas rampas provisórias transversais e longitudinais, com declividades de 2,5% e
0,5%, respectivamente, as quais deverão ser fresadas antes do início dos serviços de
aplicação de CBUQ na faixa adjacente. Estão previstas fresagens com espessura de 5cm
nos encontros da pista 13/31 com as pistas de taxiamento, com vistas a possibilitar o
encaixe da camada recapeada com as respectivas pistas de taxiamento. A composição
granulométrica da mistura dos agregados da da camada obedecerá a faixa 2 da Norma de
Infraestrutura NSMA 85-2, 2, da Diretoria de Engenharia/DIRENG
Engenharia/DIRENG, do Comando da
Aeronáutica, constante destas especificações técnicas (QUADRO 1- 1 Granulometrias das
misturas destinadas à camada
amada de capa - percentagens passando,
ando, em peso).
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FZ.02/105.81/03632/1
FZ.02/105.81/03632/12
Caso a camada de CBUQ aplicada na pista 13/31 não apresente e valores de coeficiente de
atrito iguais ou superiores aos recomendados
re na Resolução no 88, de 11/05/2009 da
Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC para superfície nova,, na velocidade de teste de
65Km/h, a CONTRATADA,, após realização de novo trecho experimental nas mesmas
dimensões do original, todos os itens de controle tecnológico e medição de atrito às suas
custas e aprovação da FISCALIZAÇÃO,
FISCALIZAÇÃO, removerá a camada com atrito inadequado, para
reaplicação do CBUQ, sendo todas as etapas tais como fresagem, carga, transporte,
descarga e espalhamento de material em bota-fora,
bota fora, pintura de ligação, aplicação de
geogrelha, pintura de ligação sobre a geogrelha,
geogrelha nova camada de CBUQ e sinalização
horizontal,, realizadas por conta da CONTRATADA.. Esta operação deverá ser repetida até a
obtenção do atrito especificado, com os custos sempre a cargo da CONTRATADA. A
CONTRATANTE somente pagará o volume de CBUQ referente à camada aplicada na pista
13/31 aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
FISCALIZAÇÃO
Ao término dos serviços na pista 13/31, deverá ser executada a restauração do trecho de
acesso aos serviços,, revestido em CBUQ, indicado na planta FZ.01/105.01/03633/12,
FZ.01/105.01/03633/12
através de aplicação, após fresagem e aplicação de pintura de ligação,
ligação de camada de 5cm
de espessura, mantendo-sese o greide original. Esta camada deverá ser executada de acordo
com a Especificação de Serviço DNIT 031/2006 – ES do Departamento Nacional de Infra- Infra
Estrutura de Transportes, adotando-se
adotando se a faixa “C” constante do subitem 5.2 da mesma
m
Especificação.
Não será admitida a execução de trechos com comprimentos longitudinais inferiores a 120m.
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MATERIAIS
MATERIAL ASFÁLTICO
AGREGADOS
- Agregado Graúdo
O agregado graúdo pode ser pedra britada, ou outro material indicado e previamente
aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
FISCALIZAÇÃO. Deve apresentar boa adesividade, fragmentos sãos,
duráveis, e estar isento de torrões de argila e de substâncias nocivas, atendendo aos
seguintes requisitos:
Submetido ao ensaio de durabilidade, com sulfato de sódio, deve apresentar perda inferior a
12% em 5 ciclos (DNER-ME
ME 089); e
l + g > 6e
onde:
Não se dispondo de anéis ou peneiras com crivos de abertura circular, o ensaio poderá ser
realizado utilizando-se
se peneiras de malha quadrada, adotando-se
se a fórmula:
l + 1,25g > 6e
sendo g a medida das aberturas de duas peneiras, entre as quais fica retido o grão.
- Agregado Miúdo
Deve ser constituído de materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos
demais componentes
entes da mistura e não-plásticos,
não plásticos, tais como o Cimento Portland, cal extinta,
pó calcário, e similares, desde que atendam a seguinte granulometria (método DNER-ME
DNER
083):
PENEIRAS PORCENTAGEM
Abertura (mm) n° MÍNIMA PASSANDO
0,42 40 100
0,18 80 95
0,074 200 65
COMPOSIÇÃO DA MISTURA
MISTUR
QUADRO 1
Granulometrias das Misturas Destinadas à Camada de Capa
(percentagens passando, em peso)
Peneiras
Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 Faixa 4 Faixa 5
ASTM
1 1/2" 100 - - - -
1" 79
79-98 100 - - -
3/4" - 80-98 100 - -
1/2" 61
61-84 68-93 80-98 100 -
3/8" - - - 79-96 100
Nº 4 42
42-66 45-75 55-80 59-85 75-95
Nº 10 31
31-55 32-62 40-66 43-70 56-84
Nº 40 16
16-34 16-37 22-40 23-42 26-50
Nº 80 10
10-22 10-24 12-26 13-26 14-32
Nº 200 3
3-7 3-8 3-8 4-8 5-11
Teor de betume solúvel em CS2 (%): de 4,5 a 9,0 para o CBUQ Capa
Os vazios do agregado mineral (%VAM) deverão atender aos valores mínimos apresentados
a seguir, definidos a partir do diâmetro máximo do agregado empregado:
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REQUISITOS DA MISTURA
MISTUR
Porcentagem de vazios
3a5 5a7
(Vv , %)
Relação betume/vazios
70 a 80 50 a 70
(RBV, %)
Uma vez aprovado o traço da mistura, deverá ser usinada uma quantidade suficiente para
pa a
execução de trecho experimental, nas dimensões mínimas de 150m x 3,5m,3 o qual deve ser
submetido a exames, para a verificação de todas as características da massa usinada
(densidade, teor de betume, estabilidade,
estabilidade, fluência, R.B.V., etc.) e determinação do
coeficiente de atrito, pela qual deve ser avaliada a necessidade ou não de calibragens
posteriores, da usina ou da acabadora.
- Melhorador de Adesividade
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EQUIPAMENTO
Todo
odo equipamento, antes do início
in da execução dos serviços,, deverá ser examinado e
aferido, devendo atender às Especificações adiante descritas.
DEPÓSITOS DE MATERIAL
MATERIA ASFÁLTICO
SILOS DE AGREGADOS
Devem ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturador e serem
divididos em compartimentos dispostos de modo a separar e estocar, adequadamente, as
frações apropriadas do agregado. Cada compartimento
compartimento deverá possuir dispositivos
adequados de descarga. Haverá um silo adequado para o filler, conjugado com dispositivos
para a sua dosagem.
USINAS
Devem estar equipadas com uma unidade classificadora de agregados, após o secador, e
dispor de misturador
ador tipo PUG-MILL,
PUG MILL, com duplo eixo conjugado, provido de palhetas
reversíveis e removíveis, ou outro tipo capaz de produzir uma mistura uniforme. Deve ainda
o misturador possuir dispositivo para controlar o ciclo completo de mistura. Um termômetro
eção metálica e escala de 90ºC a 210ºC (precisão de ± 1º C), deve ser fixado na
com proteção
linha de alimentação do asfalto, em local adequado, próximo à descarga do misturador. A
usina deve ser equipada, além disso, com um termômetro de mercúrio, com escala em dial,
pirômetro elétrico, ou outros instrumentos termoelétricos aprovados, colocados na descarga
do secador para registrar a temperatura dos agregados, com precisão de ± 5º C. A usina
deve possuir termômetros nos silos quentes.
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ACABADORAS
O equipamento
ento para espalhamento e acabamento deverá ser constituído de pavimentadoras
automotrizes, capazes de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, cotas e
abaulamento requeridos. As acabadoras deverão estar equipadas com parafusos sem fim,
para colocar a mistura exatamente nas faixas, e possuir dispositivos rápidos e eficientes de
direção, além de marchas para frente e para trás. As acabadoras deverão ser equipadas
com alisadores e dispositivos para aquecimento dos mesmos, à temperatura requerida, para
colocação
locação da mistura sem irregularidades, bem como controle eletrônico para garantia da
qualidade da superfície.
Considerando que, ao final do horário diário estabelecido para execução dos serviços, o
trecho fresado deverá estar preenchido com a camada de CBUQ, devidamente compactada
e limpa, apta a permitir a operação normal de pousos e decolagens de aeronaves, a
acabadora deverá ter capacidade e dimensões que permitam a execução da camada de
maneira uniforme com espessura e largura adequadas
adequadas à produtividade
produtivida dos serviços. Pelo
mesmo motivo, a CONTRATADA deverá manter no local dos serviços,
serviços em tempo integral,
acabadora reserva capaz de suprir eventuais panes no equipamento principal.
EQUIPAMENTO DE COMPRESSÃO
COMPR
VEÍCULOS DE TRANSPORTE
TRANSPOR DA MISTURA
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EXECUÇÃO
A temperatura de aplicação do cimento asfáltico deve ser determinada para cada tipo de
ligante, em função da relação temperatura-viscosidade.
temperatura viscosidade. A temperatura conveniente é aquela
na qual o asfalto apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 segundos
Saybolt-Furol,
Furol, conforme método DNER-ME
DNER 004, indicando-se,
se, preferencialmente, a
viscosidade de 85 a 95 segundos Saybolt-Furol.
Saybolt Furol. Entretanto, não devem ser feitas misturas a
temperaturas inferiores a 107ºC e nem superiores a 177ºC.
Os agregados deverão rão ser aquecidos a temperaturas de 10ºC a 15ºC, acima de temperatura
do ligante asfáltico.
Sendo decorridos mais de sete dias entre a execução da pintura de ligação para a execução
do revestimento, ou no caso de ter havido trânsito sobre a superfície pintada,
pin ou ainda ter
sido a pintura recoberta com areia, pó-de-pedra,
pó etc., deverá ser feita
ita uma nova pintura de
ligação às custas da CONTRATADA.
CONTRATADA
TRANSPORTE DO CONCRETO
CONCRE ASFÁLTICO
O concreto asfáltico produzido deverá ser transportado da usina ao ponto de aplicação nos
veículos basculantess antes especificados.
Quando necessário, para que a mistura seja colocada na pista à temperatura especificada,
cada carregamento deverá ser coberto por lona ou outro material aceitável, de tamanho
suficiente para proteger a mistura.
Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar ao local dos serviços deverá
apresentar certificado de análise, além de trazer indicação clara de sua procedência, do tipo
e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de
serviço.
ISTRIBUIÇÃO E COMPRESSÃO
DISTRIBUIÇÃO COMPRE DA MISTURA
As misturas de concreto asfáltico deverão ser distribuídas somente quando a temperatura
ambiente se encontrar acima de 10ºC, e sem chuva ou iminência desta.
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Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela
adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de
ancinhos e rodos metálicos.
Imediatamente após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem. Como norma
geral, a temperatura de rolagem deve ser a mais elevada que a mistura asfáltica possa
suportar, temperatura essa fixada experimentalmente para cada caso.
Durante a rolagem não deverão ser permitidas mudanças de direção, inversões bruscas de
marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas
do rolo deverão ser umedecidas adequadamente de modo a evitar a aderência da mistura.
ABERTURA AO TRÁFEGO
As operações sobre o revestimento recém construído somente deverá ocorrer após o seu
completo resfriamento. Dessa forma, considerando que, ao final do horário diário
estabelecido para execução dos serviços, o trecho executado deverá estar apto a permitir a
operação normal de pousos e decolagens de aeronaves,
aeronave a CONTRATADA deverá realizar
seu planejamento de execução dos serviços, levando em consideração o tempo hábil para o
completo resfriamento da camada de CBUQ executada.
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
AMBIENTA
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No decorrer
er do processo de obtenção de agregados deverá ser evitada a localização da
pedreira e das instalações de britagem em área de preservação ambiental, bem como
deverão ser impedidas as queimadas como forma de desmatamento.
A brita e a areia somente deverão ser aceitas após apresentação da licença ambiental de
operação da pedreira/areal cuja cópia da Licença deverá ser arquivada junto ao Livro de
Ocorrências. Deverá ser apresentada a licença ambiental da usina de asfalto.
No caso de fornecimento de materiais por terceiros, deverá ser exigida toda a documentação
atestando a regularidade das instalações
instalações pedreira/areal/usina, assim como sua operação,
junto ao órgão ambiental competente.
Todo material reprovado pela FISCALIZAÇÃO,, assim como aqueles oriundos de sobra,
so
deverão ser removidos pela CONTRATADA para área de bota-fora
fora devidamente licienciada,
com todos os custos a cargo da CONTRATADA.
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As áreas para ass instalações industriais deverão ser definidas previamente, de maneira tal
que se consiga o mínimo de agressão ao meio-ambiente.
meio
Junto com o projeto para obtenção de licença, deverão ser apresentados também os
resultados de medições em chaminés, que comprovem que a capacidade do equipamento
equipamen
de controle proposto atende aos padrões estabelecidos pelo órgãos governamentais.
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A alimentação do secador deverá ser feita sem emissão visível para a atmosfera. Enquanto
a usina estiver em operação, a pressão no secador rotativo deve se manter negativa, para
que
ue sejam evitadas emissões de partículas na entrada e saída do mesmo.
Os silos de estocagem de filler deverão ser dotados de sistema próprio de filtragem à seco e
deve-se
se fechar os silos de estocagem de massa asfáltica.
As vias de acesso internas deverão ser mantidas limpas, de tal modo que as emissões
provenientes do tráfego de veículos não ultrapassem 20% de opacidade.
Observar considerações
es acerca do meio ambiente no item 1
19 do documento
FZ.02/105.92/03636/02 .
CONTROLES
CONTROLE TECNOLÓGICO
b) 01 (um) ensaio de ponto de fulgor, para todo carregamento que chegar ao local dos
serviços (DNER-ME 148).. Deverá ser superior a 230ºC;
230ºC
c) 01 (um) índice de suscetibilidade térmica, para cada 100t, determinado pelos ensaios
DNER-ME 003 e ABNT NBR 6560.
6560 Deverão ser obtidos valores variando de (-1,5)
( até (+1);
d) 01 (um) ensaio de espuma, para todo carregamento que chegar ao local dos serviços;
serviços
g)) 01 (um) ensaio de efeito de calor e do ar (película delgada rolada – “Rolling Thin Film
Oven test” – RTFOT – ASTM D 2872),
2872 para cada 100t.
i) 01 (um) ensaio de ductilidade (NBR 6293), para cada 100t.. Deverá ser maior do que 60cm;
a) 01 (um)) ensaio de granulometria do agregado, de cada silo quente, por jornada diária de
trabalho (DNER-ME 083);
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b) 01 (um) ensaio de desgaste Los Angeles, por mês, ou quando houver variação da
natureza do material (DNER-ME
ME 035);
c) 01 (um) ensaio de durabilidade, com sulfato de sódio, por mês, ou quando houver
variação da natureza do material
terial (DNER-ME
(DNER 089);
e)) 01 (um) ensaio de equivalente de areia do agregado miúdo, por jornada diária de trabalho
(DNER-ME 054);
g)) 01 (um) ensaio de adesividade por mês ou quando houver variação do material (DNER-
(DNER
ME 078 e DNER-ME ME 079). Se o concreto asfáltico contiver dope, também devem ser
executados os ensaios de RTFOT
RTFO (ASTM D-2872) e degradação produzida pela umidade
(AASHTO-283/89 e DNER-ME ME 138) com a mesma freqüência.
Deverão ser efetuadas duas extrações de betume de amostras coletadas na usina, por
jornada diária de trabalho, sendo as mesmas retiradas dos caminhões para verificação e
liberação da massa asfáltica. A percentagem do ligante poderá variar, no máximo, ± 0,3% da
fixada.
Deverão ser efetuadas duas extrações de betume de amostras coletadas na pista (DNER-
(DNER
ME 053), depois da passagem da acabadora, por jornada diária de trabalho. A percentagem
do ligante poderá variar, no máximo, ± 0,3% da fixada.
Peneiras
Peneir
Porcentagem passando em Peso
Número Abertura (mm)
3/8”- 1 1/2” 9,5 - 38 ±4
40 - 4 0,42 - 4,8 ±3
80 - 200 0,18 - 0,074 ±2
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- Controle de Temperatura
Deverão ser efetuadas, no mínimo, quatro medidas de temperatura, por dia, de cada um dos
materiais abaixo discriminados:
b) do ligante, na usina;
Em cada caminhão, antes da descarga, deverá ser feita, pelo menos, uma leitura da
temperatura.
- Controle de Compressão
CONTROLE GEOMÉTRICO
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- Controle de Espessura
A espessura deverá
everá ser medida pelo nivelamento do eixo e das bordas, antes e depois do
Admite se a variação de ± 5% em relação às
espalhamento e compressão da mistura. Admite-se
espessuras de projeto, ou por ocasião da extração de corpos de prova.
- Controle de Alinhamentos
Durante a execução deverá ser feito em cada estaca da locação o controle de acabamento
da superfície do revestimento, com o auxílio de duas réguas, uma de 3,0 m e outra de 1,2 m,
colocadas em ângulo reto e paralelamente
paralelamente ao eixo da pista, respectivamente. A variação da
superfície, entre dois pontos quaisquer de contato, não deve exceder a 5 mm, quando
verificada com qualquer das réguas.
Para as pistas submetidass ao tráfego de aeronaves a medição do perfil das pistas deverádev
ser realizada através de levantamentos topográficos do tipo nível e mira ou pela utilização de
equipamento a laser. Para estes locais o valor da irregularidade deverá estar de acordo com
o método proposto pela Boeing, publicado em 1989. O método diz que que a irregularidade deve
ser avaliada de acordo com os pares de comprimentos e alturas das ondas de
irregularidades na pista, que devem ser classificados de acordo com a seguinte figura.
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ACEITAÇÃO
N 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21
K 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01
∝ 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01
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Deverá ser feita a análise estatística dos resultados dos ensaios para controle da usinagem,
espalhamento e compressão na pista, conforme DNER-PRO
DNER 277/97.
Se,
Xmed - kS < Valor mínimo de projeto ou Xmed + kS > Valor máximo de projeto
⇒ Rejeita-se o serviço.
⇒ Aceita-se o serviço.
onde S 2 =
∑ ( X − X med )2
n −1
X med = ∑ X / n
Sendo:
X - Valores individuais.
Xmed - Média da amostra.
S - Desvio Padrão da amostra.
k - Coeficiente tabelado em função do número de determinações.
n - Número de determinações.
Se,
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Se,
MEDIÇÃO DE ATRITO
Deverá ser realizada medição de atrito em toda a pista 13/31 antes do início dos serviços,
assim como, a cada 60 dias de serviços e ao final dos serviços, em toda a extensão da pista,
em ambos os sentidos.
As medições das características de atrito de uma pista nova ou repavimentada devem ser
realizadas com um aparelho de medição de atrito contínuo, utilizando funções de
autoumedecimento, de modo a garantir que os objetivos do projeto com relação àsà suas
características de atrito tenham sido atingidos.
Caso a camada de CBUQ aplicada na pista 13/31 não apresente valores de coeficiente de
n Resolução no 88, de 11/05/2009 da
atrito iguais ou superiores aos recomendados na
Agência Nacional de Aviação Civil
Civ – ANAC para superfície nova,, na velocidade de teste de
65Km/h, a CONTRATADA, após realização de novo trecho experimental, nas mesmas
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Não será objeto de medição o volume de CBUQ que não contenha relatório de controle de
qualidade contendo os resultados dos ensaios e determinações devidamente interpretados.
interpretados
Somente estará apto para medição o volume de CBUQ aprovado pela FISCALIZAÇÃO,
inclusive no que se refere à medição de atrito.
A medição será efetuada pelo volume da camada acabada, após compressão, em metro
cúbico, limitada a 6(seis)cm para o trecho experimental e 5(cinco)cm
5(cinco) para a restauração da
via de acesso de veículos pesados e áreas a fresar, indicadas na planta
FZ.01/105.01/03633/12, conforme o projeto. Nas demais
ais áreas, a medição se dará com base
na nota de serviço aprovada pela FISCALIZAÇÃO, após nivelamento topográfico.
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OBJETIVO
Esta especificação fixa as condições para execução da sinalização horizontal da pista 13/31,
pistas de taxiamento e via de acesso de veículos pesados aos locais dos serviços, a ser
restaurada ao término dos serviços na pista 13/31 do SBFZ.
SBFZ
Para a sinalização horizontal da via de acesso de veículos pesados aos locais dos serviços
na pista 13/31 e pistas de taxiamento,
taxiamento, os serviços deverão ser realizados em conformidade
com a NBR 13.699 - Sinalização Horizontal Viária - Tinta à base de resina acrílica
emulsionada em água - Requisitos e Métodos de Ensaio e NBR 6.831 - Sinalização
Horizontal Viária - Microesferas de Vidro.
Para pista de pouso e decolagem e pistas de taxiamento, oso serviços deverão ser realizados
em conformidade com a NBR 10.855 - Aeroportos - Sinalização horizontal de pistas e pátios,
NBR 8169 - Aeroportos - Tinta à base de resina acrílica estirenada, NBR 8348 - Execução e
sinalização horizontal de pistas e pátios em aeroportos, NBR 8349 - Inspeção e avaliação da
sinalização horizontal em aeroporto,
aeroporto NBR 12.970 - Amostragem e inspeção visual para
recebimento de tintas para sinalização horizontal em aeroportos,
aeroportos NBR 13.731 - Aeroportos -
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GENERALIDADES
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
HORIZONT
As áreas restauradas da pista de pouso e decolagem e os demais serviços complementares
destinadas a receber sinalização horizontal levarão pintura nas cores indicadas na planta
FZ.02/708.08/03638/00.
Não será permitido a existência de trechos superiores a 200m sem a pintura de eixo e
bordas da pista. A Sinalização das cabeceiras, pontos de pontaria e faixas de toque deverão
ser recompostas imediatamente após a cura do CBUQ.
TINTA
CONDIÇÕES GERAIS
A tinta deverá ser à base de resina acrílica estirenada, fornecida em recipientes metálicos
cilíndricos, com tampa removível e diâmetro igual ao do recipiente, devendo ser certificado
que o produto não se deteriorará, ou suas características não serãoser modificadas, após
estocagem durante seis meses, à temperatura máxima de 35º C em seus recipientes.
A tinta aplicada deve permitir boa visibilidade em condições de iluminação natural e artificial
e suas cores deverão manter-se
manter inalteradas por um períodoo mínimo de 12 meses, sem
esmaecimento ou descoloração.
A secagem da tinta deverá ser rápida e sua aplicação deve ser fácil, devendo ter condições
de ser aplicada em pavimentos cuja temperatura esteja entre 5ºC e 60ºC. Em condições
ambientais a uma temperatura
atura de 3ºC a 35ºC e umidade relativa do ar de até 90%, a tinta
deverá ser passível de aplicação sem qualquer precaução inicial.
A tinta deve garantir boa aderência ao pavimento, ser resistente à ação de combustíveis,
lubrificantes, luz e intempéries, inclusive sendo inerte à ação da elevada temperatura
causada pelo atrito entre os pneus das aeronaves e o revestimento da pista. Paralelamente,
Para
a tinta não deverá possuir capacidade destrutiva ou desagregadora do pavimento onde for
aplicada.
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REQUISITOS QUANTITATIVOS
QUANTITAT DA TINTA
a) % de pigmento em massa;
c) UK de viscosidade;
e) massa específica;
h) % de água em massa;
l) SRT de antiderrapância.
Para verificação das condições da tinta utilizada conforme padrão requerido acima, a mesma
deverá ser submetida aos respectivos ensaios preconizados pela NBR 8169.
CONTROLE DE QUALIDADE
QUALIDAD DA TINTA
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COR
A cor da tinta branca deverá estar de acordo com o código de cores MUNSELL N 9,5.
9,5
A cor da tinta amarela deverá estar de acordo com o código de cores MUNSELL 10 YR
7,5/14.
Para inspeção da cor da tinta deverá ser feito o ensaio preconizado pela NBR 8169, sendo a
cor da tinta verificada mediante comparação com o padrão Munsell Highway.
APRESENTAÇÃO
Após a abertura da embalagem, a tinta não deverá apresentar coágulos, natas, caroços,
películas ou separação de cor. Não deverá apresentar sedimentos ou grumos que não
possam ser facilmente dispersos por agitação manual. A tinta para aplicação deverá
apresentar aspecto homogêneo.
CROSTAS
APARÊNCIA
A tinta deverá ter características que permitam a obtenção de um filme uniforme quando
aplicado por pulverização.
Sua aparênciaia não deverá apresentar defeitos tais como névoa, manchas, rachaduras e
outras irregularidades visíveis, com brilho adequado. O filme seco da tinta não deverá
apresentar ondulações, rachaduras, manchas e outras irregularidades, que prejudiquem sua
aparência.
Para que a tinta utilizada atinja os padrões acima requeridos, ela deverá ser submetida aos
ensaios preconizados pela NBR 8169.
RESISTÊNCIA À INTEMPERISMOS
INTEMP
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Quando submetida à ação da água, a tinta não deverá amolecer, empolar, destacar ou
apresentar outras evidências
ncias de deterioração.
As inspeções quanto à resistência à água, calor e solventes deverão ser feitas conforme
preconiza a NBR 8169.
FLEXIBILIDADE
A tinta não deverá fissurar, lascar ou descolar após ser submetida ao ensaio de flexibilidade
da NBR 8169.
SANGRAMENTO
A tinta não deverá apresentar mudança de cor ou afloramento do asfalto ao ser submetida
ao ensaio de sangramento da NBR 8169.
DURABILIDADE
MÉTODOS DE EXECUÇÃO
PREPARO DA SUPERFÍCIE
SUPERFÍCI
Antes da aplicação da tinta, a superfície a pintar deverá estar seca e limpa, sem sujeiras,
óleos, graxas ou qualquer material estranho que possam prejudicar sua aderência ao
pavimento. Quando a simples varrição ou jato de ar forem insuficientes, as superfícies
devem ser escovadas com uma solução adequada a esta finalidade.
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PRÉ-MARCAÇÃO
MARCAÇÃO E ALINHAMENTO
ALINHAMEN
APLICAÇÃO
A aplicação não deverá ser iniciada enquanto não for apresentado o laudo da tinta, emitido
por órgão conceituado, considerando o lote aprovado, de acordo as Normas citadas neste
texto.
Deverá ser aplicado suficiente material de forma a produzir uma película de 0,6 mm, com
bordas claras e nítidas, com cor e largura uniformes. O material deverá ser aplicado de tal
forma a não ser necessária nova
nova aplicação para atingir a espessura especificada.
A sinalização aplicada deverá ser protegida de todo o tráfego, seja de aeronaves, veículos,
ou pedestres, até sua completa secagem. A CONTRATADA será diretamente responsável e
deverá erigir ou colocar sinais
nais de aviso adequados.
Toda a sinalização deverá ser executada por pessoal especializado e com equipamento
adequado.
Os serviços de sinalização deverão ser executados quando o tempo estiver bom, sem
ventos excessivos, poeiras ou neblinas.
Os materiais e/ou serviços que não estiverem em conformidade com as exigências das
especificações deverão ser recusados, sendo removidos e refeitos, para que seja atingido
um padrão satisfatório, aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
CONTROLE
REQUISITOS PRELIMINARES
PRELIMINA
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Toda a tinta a ser utilizada na sinalização horizontal deverá ser estocada, antes da
aplicação, em condições estabelecidas pelo fabricante.
O equipamento de aplicação deverá estar com todos os seus acessórios limpos e livres de
impurezas e deverá estar funcionando perfeitamente (livre de entupimentos e quedas de
pressão).
REQUISITOS SECUNDÁRIOS
SECUNDÁRI
REQUISITOS FINAIS
Deverá ser obedecida a Norma NBR 8349 da ABNT - Inspeção, FISCALIZAÇÃO e Avaliação
da Sinalização Horizontal em Aeroportos - Procedimento.
É o conjunto
onjunto de informações técnicas que caracterizam a real situação do empreendimento
empreend
antes e após a conclusão dos serviços.
serviços
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Fone: 81 3322 4379 Específicas
Fax: 81 3322 4244
www.infraero.gov.br
FZ.02/105.81/03632/1
FZ.02/105.81/03632/12
Antes do início dos serviços, deverá ser realizado o nivelamento de toda a área de execução
dos serviços, indicadas na planta FZ.01/105.01/03633/12.
Quando o desenho não for executado em uma única folha, cada folha será numerada e
conterá a indicação gráfica da ligação com as demais folhas.
Serão relacionados, a partir de agora, alguns procedimentos que deverão ser obedecidos,
tais como:
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Empresa Brasileira de Infra-Estrutura
Infra Aeroportuária
Superintendência Regional do Nordeste Especificações
Gerência de Engenharia
Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira Técnicas
CEP 51210-001,
51210 Recife – PE, Brasil
Fone: 81 3322 4379 Específicas
Fax: 81 3322 4244
www.infraero.gov.br
FZ.02/105.81/03632/1
FZ.02/105.81/03632/12
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Empresa Brasileira de Infra-Estrutura
Infra Aeroportuária
Superintendência Regional do Nordeste Especificações
Gerência de Engenharia
Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira Técnicas
CEP 51210-001,
51210 Recife – PE, Brasil
Fone: 81 3322 4379 Específicas
Fax: 81 3322 4244
www.infraero.gov.br
FZ.02/105.81/03632/1
FZ.02/105.81/03632/12
Este
te preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento da apólice
de seguro de responsabilidade civil contra danos aeroportuários.
aeroportuários
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