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PARQUE DOS CISNES, LOTE 19 – MIRAFLORES - OEIRAS Página: 1 / 21
INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES Data: 16/04/2021
PROJETO DE EXECUÇÃO Elaborado: JFA/CAF Aprovado: FFP
PROJETO DE EXECUÇÃO
MORADIA UNIFAMILIAR
INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES
Índice
Instalador
Garantia da conformidade da instalação com o projeto inicial ou, sendo o caso, com o
projeto de alterações, com indicação numa ficha de inspeção dos pontos verificados
(Prescrições e Especificações Técnicas das Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios
– Manual ITED 4ª Edição, 2020);
Ensaios de Funcionalidade
O instalador deve registar o resultado dos ensaios exigidos para os vários tipos de
cablagem, constituindo, assim, o Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF), da sua
inteira responsabilidade.
Projetista
2. INTRODUÇÃO
A presente memória descritiva refere-se ao projeto de execução das diversas instalações de
Telecomunicações necessárias a MORADIA UNIFAMIFIAR, situado no (PROJETO DE HABILITAÇÃO
ITED).
3. NORMAS E REGULAMENTOS
O projeto foi elaborado de acordo com o disposto nas seguintes normas e regulamentos:
Foi considerado que a ligação às redes públicas de telecomunicações será subterrânea tendo sido
prevista a instalação de 2 tubos PEAD40, enterrados à profundidade de 0,8m desde a CVM (caixa de
visita multioperador) até ao ATI.
A Passagem Aérea de Topo (PAT) interliga antenas ao ATE da instalação, utilizando 1 tubo com o
diâmetro de 40mm.
A Rede de Tubagens deve ser concebida de modo a permitir a instalação de três redes de cabos
(pares de cobre, coaxial e fibra ótica) com topologia em estrela, admitindo-se a possibilidade de
partilha de condutas para a passagem dos cabos, sejam eles os cabos de comunicações bem como
da rede de terras exclusiva de telecomunicações.
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Deve ser constituída por uma distribuição horizontal, em caminho de cabos e tubagens, destinando-
se à passagem de cabos de pares de cobre, cabos coaxiais e fibras óticas.
É proibida a passagem de cabos de telecomunicações e de energia nas mesmas condutas. No caso
da utilização de calhas, estas devem ter divisórias, devendo ser um dos compartimentos exclusivo
dos cabos de telecomunicações.
Deve ser garantida uma separação física entre os caminhos de cabos de telecomunicações e os da
rede elétrica para evitar problemas de ruído eletromagnético na rede de dados. A tabela seguinte
estabelece uma relação de distâncias a cumprir obrigatoriamente, sob pena de se perderem as
características da rede de categoria 6 preconizada.
As caixas podem ser metálicas, ou de material plástico, ou ser parte da construção. As caixas de
aparelhagem não utilizadas devem ser fechadas com tampa apropriada.
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As caixas da rede individual para utilização em paredes de gesso cartonado, ou em partes ocas de
paredes amovíveis, devem ser adequadas àquele tipo de construção e referenciadas em cor
diferente.
Sempre que possível devem ser instaladas caixas de aparelhagem com a profundidade de 63mm,
facilitando a manobra e ligação dos cabos.
É possível fazer associações de caixas de aparelhagem mediante a utilização de acessórios de
encaixe adequados.
As caixas de passagem devem estar equipadas com tampas adequadas.
As caixas de aparelhagem devem estar preparadas para receber tubo de diâmetro externo 20mm, e
dispor de pelo menos duas entradas para tubo de 25mm. Recomenda-se a existência de entradas
em 32mm.
c) Sistema de ventilação;
e) Instalação elétrica com pelo menos um circuito de tomadas e um circuito de iluminação com
f) Um extintor.
Uma cota que garanta que a sala se encontra acima do nível freático;
O Armário de Telecomunicações Individual (ATI) faz parte da rede individual de tubagens, sendo
normalmente constituído por uma ou duas caixas e pelos dispositivos (ativos e passivos), de
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interligação entre a rede coletiva e a rede individual de cabos. Nele são alojados os equipamentos
de receção das três tecnologias provenientes da rede coletiva ou pública, bem como os RC, que
permitem a distribuição dos sinais pelas tomadas de telecomunicações. Suporta as tecnologias em
par de cobre, cabo coaxial e fibra ótica.
O ATI deve ter espaço para alojar, no seu interior, no mínimo, 2 equipamentos ativos ou uma área
mínima de 5dm3 para o alojamento de equipamentos ativos. Esse espaço poderá fazer parte
integrante do corpo do ATI preferencialmente ou ser independente. No caso de ser independente,
deve prever-se a existência da designada Caixa de Apoio ao ATI, para colocação dos equipamentos
ativos, interligada com a primeira. A interligação a estas duas caixas deve ser garantida no mínimo
com dois tubos de 40mm. Ambas as caixas devem de ter alimentação elétrica.
A caixa de apoio será colocada preferencialmente na zona lateral ou na zona superior do ATI, com
configuração similar a este, de forma a minimizar o impacto visual.
O ATI deve ser facilmente acessível, recomendando-se uma altura de colocação não inferior a 1,5m
a contar da sua base em relação ao pavimento, preferencialmente na zona lateral do quadro
elétrico através de meios de fixação dos fundos com acessórios adequados.
Dada a eventual existência de equipamento ativo com dissipação de calor, deve ser garantida a
adequada ventilação do ATI. A criação de condições de ventilação deste espaço, por convecção, é
obrigatória.
A porta do ATI só deve ter a colocação do isolamento na zona do batente, permitindo uma maior
ventilação. Para além de ser ventilada, a porta do ATI deve ser descaracterizada, sem referência
do fabricante. A fechadura deve ser rotativa com diâmetro mínimo de 40mm.
O espaço reservado aos equipamentos ativos, no ATI e na caixa de apoio, poderá ter em
consideração a existência dos seguintes equipamentos:
• Tecnologia par de cobre: Modem DSL, Router, HUB/switch;
• Tecnologia cabo coaxial: Modem cabo, Router, HUB/switch;
• Tecnologia fibra ótica: ONT, Router, HUB/switch.
O ATI contém 3 repartidores, os denominados Repartidores de Cliente (RC). Existirão assim 3 RC: o
RC-PC (par de cobre), RC-CC (cabo coaxial) e RC-FO (fibra ótica). Deve estar equipado, no mínimo,
com uma tomada elétrica com terra e um barramento de ligações de terra.
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O RC-PC é constituído por um painel seletor de ligação: o primário, onde termina o cabo que chega
de montante e o secundário, onde terminam os cabos provenientes das tomadas de
telecomunicações em pares de cobre.
O RC-PC possibilita a distribuição de serviço de telefone fixo pelas TT de pares de cobre.
O RC-CC é constituído com base em repartidores, um para CATV e outro para MATV/SMATV. Deve
possibilitar a distribuição dos sinais de CATV e MATV, por todas as tomadas de telecomunicações,
incluindo uma tomada SAT (localizada na ZAP). Adicionalmente deve possibilitar também o
estabelecimento de uma rede local com base nos equipamentos ativos mencionados acima, caso os
serviços disponibilizados pelo operador o sejam recorrendo a esta tecnologia.
O ATI deve conter um barramento de terras com, pelo menos, 6 pontos de ligação.
O quadro seguinte estabelece as Classes mínimas de desempenho de reação ao fogo, aplicáveis aos
cabos de telecomunicações das ITED:
Se forem instalados cabos da Classe Fca provenientes do exterior dos edifícios, nomeadamente os
cabos dos sistemas de antenas ou vindos das ITUR, podem percorrer o interior do edifício até às
zonas de ligação a equipamentos, desde que essa distância não ultrapasse os 15 metros.
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Vareta, tubo ou chapa, para interligação com o anel de terras através de soldadura
aluminotérmica. As dimensões mínimas (diâmetro x comprimento) destes elétrodos
devem ser:
B. CONDIÇÕES TECNICAS
1. OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREITEIRO
O empreiteiro obriga-se a instalar e a ligar os aparelhos que, sem fazerem parte do seu
fornecimento, lhes forem fornecidos pelo proprietário e que sejam descritos no presente projeto.
O empreiteiro deverá providenciar no sentido de deixar sempre, mesmo que o projeto não
contemple, tubos de reserva nos locais que se prevejam ampliações, ou futuras necessidades.
2. ALTERAÇÕES
O Adjudicador reserva-se o direito de alterar o projeto durante a fase de execução das instalações,
sempre que se torne necessário.
O dono da obra poderá vir a retirar da empreitada qualquer instalação com a respetiva diminuição
no preço.
3. RECEÇÃO/PRAZO DE GARANTIA
A receção provisória deverá ser precedida de ensaios de funcionamento, de medição de resistências
de isolamento e de terra.
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Com a receção provisória devera ser apresentado um reprodutível e 3 cópias dos desenhos das
instalações efetivamente realizadas, conforme já referido anteriormente e ainda as instruções em
português de funcionamento e manutenção de toda a instalação, sem o que a receção provisória
não será realizada.
A receção definitiva será efetuada no final do período de garantia de bom funcionamento das
instalações o qual será de um ano, contado a partir da data da receção provisória.
4.1. TUBOS
As redes de tubagens a aplicar nas diversas instalações embebidas são constituídas por tubos de
material termoplástico auto-extinguível, de paredes interiores lisas e sem rebarbas, de um dos
materiais seguintes:
Os diâmetros externos (equivalente a diâmetros nominais, comerciais) dos tubos (dn) são,
usualmente, os seguintes: 20, 25, 32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110mm.
Os tubos com diâmetro externo inferior a Ø20 mm são proibidos nas ITED.
Não são permitidas ligações ou emendas entre tubos de diâmetro diferente, estas apenas deverão
ser feitas em caixas apropriadas e por dispositivos adequados.
Poderão ser usadas curvas, de material idêntico ao dos tubos, sempre que o seu raio de curvatura
seja adequado ao diâmetro do condutor.
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Sempre que haja necessidade de instalar tubos antes da betonagem, estes deverão ter, para além
das características atrás mencionadas, a capacidade mecânica de aguentar os esforços de
betonagem. Assim, deverão ser aplicados tubos com resistência reforçada às acções mecânicas.
A tampa da CVM deve conter, de forma indelével, as inscrições “EN 124” e o índice de carga
admissível.
Referências da tampa CVM: 2462214 tampa rasa INOX B125 da CHAGAS, ou equivalente.
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As câmaras subterrâneas a construir disporão de abertura para visita através de tampa provida de
aro adequado.
As caixas do tipo C deverão ter fundo em madeira com espessura não inferior a 2 cm, ou calhas
metálicas com cursor e parafuso, de forma a permitir a fixação da estrutura que suporta as
unidades modulares.
As caixas deverão ser instaladas de modo a que as respetivas portas tenham um ângulo de abertura
mínimo de 90º.
Com objetivo de não serem confundidas com caixas destinadas a outros fins, estas caixas levarão
um dístico “TELECOMUNICAÇÕES”. As dimensões úteis interiores das caixas são previstas no Manual
ITED para cada um dos diversos tipos.
Na colocação das caixas da presente rede as cotas de montagem são estabelecidas de modo a que o
topo da caixa se situe a:
O invólucro das caixas será executado em PVC rígido, de paredes resistentes, fornecidos com tampa
do mesmo material.
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As tampas das caixas terão a largura suficiente de modo a cobrir as caixas com 10mm de
sobreposição. A fixação às caixas é feita por meio de parafusos de latão cromados ou cadmiados a
fim de garantir a proteção à penetração de poeiras e insetos.
Na ligação das caixas aos tubos Isogris/ERM/VD utilizar-se-ão boquilhas rígidas com batente,
devidamente colocadas.
Com o objetivo de não serem confundidas com caixas destinadas a outros fins estas caixas levarão
uma etiqueta com um “T” gravado. As dimensões interiores das caixas são as previstas nas normas
técnicas evidenciadas acima.
Os cabos deverão ser ligados sem interrupções, emendas ou derivações, às tomadas RJ45 e
aos painéis passivos existentes nos bastidores;
Deverá ser garantido o isolamento por separação física dos cabos UTP em relação a cabos de
energia;
A passagem dos cabos deve ser feita com cautela e sem recurso a guias de reboque, de
modo a serem evitadas dobras e esticões que poderão causar a diminuição das propriedades
eléctricas do cabo.
É obrigatória a utilização de cabos de pares de cobre constituídos por cobre sólido, de acordo com o
estabelecido na EN 50288-1. Assim, é proibida a instalação de cabos de pares de cobre de alumínio
cobreado e de aço cobreado. Estes cabos são genericamente conhecidos como CCA (copper clad
aluminium) e CCS (copper clad steel).
Referências: Cabo Coaxial T-200plus LSFH ITED Dca Class A 15VRtC Ø 1,20/5,0/6,9mm Cinza,
ref.213002, Televés, ou equivalente.
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Cabo Coaxial T-100plus PE ITED Fca Class A 16PRtC Ø 1,13/4,8/6,6mm Preto, ref.215501,
Televés, ou equivalente.
É obrigatória a instalação de cabos de fibra óptica com baixa sensibilidade a raios de curvatura
apertados, cumprindo os requisitos mínimos da norma ITU-T G657.
Exemplo:
• Os cabos de ligação em fibra óptica deverão ligar sem interrupções, emendas ou derivações;
• A passagem das fibras ópticas deve ser feita com o máximo cuidado, não ultrapassando a
tensão máxima e o raio de curvatura especificados
4.11. BASTIDORES
Os bastidores deverão albergar todo o equipamento associado à rede local do edifício e ainda,
no caso do bastidor principal, o equipamento destinado às comunicações com o exterior. Todos os
bastidores serão de chão e a entrada de cabos deverá ser feita, preferencialmente, pela parte
inferior dos mesmos.
A sua altura útil será definida com base no número de U’s utilizados, neste projeto vamos usar
bastidores de 6U´s, devendo ficar livres para instalação de equipamentos ativos, o mesmo número
de U’s ocupados pelos painéis de distribuição. Para reserva deverá ser prevista a possibilidade de
crescimento de 30%.
- Equipado com painéis passivos categoria 6A, com fichas RJ45 fêmea destinadas à ligação dos
cabos UTP;
- Os painéis passivos deverão suportar a identificação das tomadas RJ45, equipados com guias
de patch em quantidade suficiente para o encaminhamento dos chicotes de ligação entre os
equipamentos activos e os painéis passivos;
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- Dispor de ranhuras para ventilação situadas lateralmente junto ao chão e topo dos
bastidores;
- Deverá permitir que se possam amarrar os cabos com abraçadeiras em caminhos de cabos
internos, até à sua ligação aos painéis;
Deverá ser deixada uma folga nos cabos suficiente para que os bastidores possam ser deslocados
cerca de meio metro em todas as direcções, para facilitar as operações de limpeza e manutenção. A
entrada dos cabos deverá ser feita pela parte inferior do bastidor. As réguas de tomadas dos
bastidores deverão ser ligadas à UPS.
Referências: Rack 24U 600 x 600, equipado com painéis guia cabos de 1U 19", régua de energia 19"
6T c/interruptor, kit de rodizios meia carga s/ travão, unidade de ventilação c/ 2 ventiladores e
prateleiras fixas 19”, da Blueline ou equivalente.
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