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Rev. 1

VALLOUREC & SUMITOMO TUBOS DO BRASIL LTDA

CRITÉRIOS DE PROJETO DE TUBULAÇÃO

ÃO
PARA SISTEMAS HIDRÁULICOS,


PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO
R
O
AB
EL
EM
to
en
um

REVISÃO
oc

N.º DESCRIÇÃO ELABORADOR APROVADOR DATA


D

0 Carga ao STOR. Substitui VS-N-007-1 Rev 0 Ventura Fernando Furst 06-Ago-2009


TIPO DE
DOCUMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº VSB PT 18645
ESTE DOCUMENTO ENTRA EM
ÁREA ENGENHARIA VIGOR NA DATA DE
06-Ago-2009

ESTE DOCUMENTO E SEU CONTEÚDO SÃO PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA

VALLOUREC & SUMITOMO TUBOS DO BRASIL LTDA

A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DOCUMENTO OU CESSÃO A TERCEIROS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA POR
ESCRITO É PROIBIDA. AS PENALIDADES PREVISTAS PELA LEI SERÃO APLICADAS AOS INFRATORES.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PT 18645 - CRITÉRIOS DE PROJETO DE TUBULAÇÃO PARA


SISTEMAS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO

ÍNDICE

1.0 OBJETIVO .................................................................................................................................. 3


2.0 CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................ 3
3.0 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ....................................................................................... 3
3.1 NORMAS E PADRÕES NACIONAIS ...................................................................................................................... 4
3.2 NORMAS E PADRÕES INTERNACIONAIS .......................................................................................................... 4
4.0 DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 5
a) PRESSÃO NOMINAL (PN) ....................................................................................................................................... 5
b) PRESSÃO DE PROJETO (PP) ................................................................................................................................ 5
c) PRESSÃO DE TRABALHO (PB) ............................................................................................................................. 5

ÃO
d) PRESSÃO DE TESTE (PT) ...................................................................................................................................... 5
e) INDICAÇÃO ................................................................................................................................................................. 6


a) TEMPERATURA DE PROJETO .............................................................................................................................. 7
a) VAZÃO NOMINAL ...................................................................................................................................................... 7

R
5.0 IDENTIFICAÇÕES ...................................................................................................................... 7
6.0
O
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES................................................................................................. 8
AB
6.1 DOCUMENTOS DO PROJETO DE TUBULAÇÕES PARA SISTEMAS HIDRÁULICOS,
PNEUMÁTICOS E LUBRIFICAÇÃO. ...................................................................................................................... 8
EL

6.1.1 GENERALIDADES .............................................................................................................. 8


6.1.2 DOCUMENTOS REQUERIDOS. ...................................................................................... 9
EM

6.1.3 DOCUMENTOS GERADOS. ............................................................................................. 9


6.2 CRITÉRIOS DE PROJETO` ................................................................................................................................... 12
to

6.2.1 IDENTIFICAÇÃO DE LINHAS DE TUBULAÇÃO ........................................................ 12


en

6.2.2 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................. 13


6.2.3 TRAVESSIAS DE TUBOS EM PISOS E PAREDES .................................................. 13
um

6.2.4 VELOCIDADES DE ESCOAMENTO ............................................................................. 14


6.2.5 ESPAÇAMENTO ENTRE TUBOS ................................................................................. 14
oc

6.2.6 TUBOS E CONEXÕES .................................................................................................... 19


D

7.0 REGISTROS ............................................................................................................................. 26


8.0 ANEXOS ................................................................................................................................... 26

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SISTEMAS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO

1.0 OBJETIVO

Esta especificação estabelece os critérios gerais a serem adotados nos projetos de


tubulações para sistemas hidráulicos, pneumáticos e de lubrificação, para a VSB Vallourec &
Sumitomo Tubos do Brasil Ltda.
Os requisitos contidos nesta Especificação são condições mínimas, não abrangendo todo o
conjunto de procedimentos recomendados para o projeto.
Desta forma, o projetista deverá apresentar suas sugestões para a complementação e
aprimoramento da presente especificação, com base em sua própria experiência e
julgamento de engenharia. Estas sugestões devem ser submetidas à aprovação da equipe
de engenharia da VSB, antes de se dar prosseguimento aos trabalhos.

ÃO
2.0 CAMPO DE APLICAÇÃO


R
Áreas da companhia para as quais o documento normativo tem aplicabilidade.
O
AB
3.0 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
EL

Requisitos adicionais de projeto e informações sobre as instalações e condições locais


podem ser encontrados nos seguintes documentos:
EM

 GERAL
o PO 1088 – Diretrizes Ambientais – Implantação da Usina VSB
o PT 1735 – Especificação Técnica;Desenhos e Documentos;Generalidades
to

o PG 1027 – Manual de SSO para Fornecedores


en

 ESTRUTURA METÁLICA
um

o PT 1739 – Technical Specification: steel Structures & Small Building Design


Criteria
oc

 FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS
o PT 1782 – Especificação Técnica: Condições Técnicas para Pintura de
D

Superfícies Metálicas.
 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS
o PT 1740 – Technical Specification: Mechanical Equipment Standard
o PT 1741 – Technical Specification: Hydraulic Design Criteria
o PT 1742 – Technical Specification: Pneumatic Design Criteria
o PT 1743 – Technical Specification: Lubrication Design Criteria
 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
o PT 1755 – Technical Specification: Electrical Projects Criteria
o PT 1748 – Technical Specification:Instrumentation;Standard Specification
Instruments
o PT 1744 – Technical Specification: Automation Standard Specification;
Conceptual Topology
 UTILIDADES

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PT 18645 - CRITÉRIOS DE PROJETO DE TUBULAÇÃO PARA


SISTEMAS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO

o PT 1771 – Especificação Técnica –Materiais para tubulação


o PT 1770 – Simbologia Técnica; Projetos de Tubulações; Símbolos Gráficos.

3.1 NORMAS E PADRÕES NACIONAIS

Como regra geral, todos os serviços, materiais, equipamentos e instalações deverão estar
em conformidade com as normas e padrões aplicáveis seguintes:
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
 CONAMA – Comissão Nacional de Meio Ambiente
 SEMA – Secretaria Estadual de Meio Ambiente
 IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente
 NR`s – Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

ÃO
 A VSB exige o atendimento integral às Normas Regulamentadoras do Ministério
do Trabalho e Emprego, conforme Portaria 3.214 de 08/06/1978, na sua ultima


revisão.

3.2 NORMAS E PADRÕES INTERNACIONAIS

R
O
As normas e padrões da ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas – serão
AB
adotadas como base e serão complementadas, conforme necessário, com as normas
aplicáveis das seguintes associações:
EL


EM

ANSI - American National Standards Institute


 ASME - American Society of Mechanical Engineers - Code for Pressure Piping
(Process Piping) - B31.3
to

 ASME - American Society of Mechanical Engineers - Code for Pressure Piping


en

(Power Piping) - B31.1


 ASTM - American Society for Testing and Materials
um

 BSI - British Standards Institution


 DIN - Deustche Institut für Normung

oc

ISO - International Organization for Standardization


D

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4.0 DEFINIÇÕES

4.1 PRESSÃO

a) PRESSÃO NOMINAL (PN)


“Pressão Nominal” (PN) – É a pressão aplicada permitida em contato com os
componentes sem o risco de se danificar em funcionamento continuo ou
repetitivo. A pressão nominal refere-se a DIN 2401, parte 1.

b) PRESSÃO DE PROJETO (PP)


Pressão interna na tubulação correspondente à condição mais severa de
pressão e temperatura simultâneas, que possam ocorrer no sistema, deve ser

ÃO
definida no projeto.


c) PRESSÃO DE TRABALHO (PB)

R
A pressão de trabalho permissível para um componente é baseada no material e
na temperatura de operação durante operação livre de problemas (DIN 2401,
O
parte 1).
AB

d) PRESSÃO DE TESTE (PT)


EL

A pressão do teste hidrostático deve ser sempre superior à pressão de operação


EM

da tubulação. Segundo a norma ANSI/ASME B.31.3, a pressão de teste


hidrostático para tubulações deve ser mínimo 1,5 vezes a pressão de projeto e é
to

calculada pela fórmula abaixo:


en

1,5 xPxS c
Pt 
um

Sh

onde:
oc

Pt = pressão mínima do teste hidrostático


D

P = pressão do projeto da tubulação

Sc = tensão admissível do material na temperatura de teste

Sh = tensão admissível do material na temperatura de projeto

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e) INDICAÇÃO
As nomenclaturas deverão respeitar a norma DIN 24312, ver figura a seguir;

ÃO

R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D

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4.2 TEMPERATURA

a) TEMPERATURA DE PROJETO

Temperatura máxima de operação no sistema deve ser definida no projeto, porem


não deve ser superior a 55°C.

4.3 VAZÃO (Q)

a) VAZÃO NOMINAL

Vazão volumétrica de fluido referido na condição padrão de pressão absoluta

ÃO
indicada em “bar” normalmente a uma temperatura de 20ºC, ou conforme valor
indicado. (conforme ISO 1217).


5.0 IDENTIFICAÇÕES

R
O
As identificações de função das linhas devem ser “literais” baseado na norma DIN 24.300.
AB
Para descrição de abreviaturas Ver tabelas a seguir;
EL

Hidráulica
EM

Identificações usuais
Identificações Descrição
P Indica linha de Pressão.- (Alimentação)
to

T Indica linha de retorno


en

Dr. Indica linha de Dreno


L ,Y Indica linha de dreno, de menor porte
um

Q Indica vazão deve ser indicada em l/min.


Indica linha de trabalho e utilizada para ligar painel de
oc

Xn comando ou mesa de comando ao consumidor, podem ter


indicação seqüencial- n(1, 2 ,3....)
D

Indicam linhas de trabalhos e estão na saída dos pórticos


A,B e C das válvulas, podem ter indicação seqüencial- (A1, B1, A2,
B2....)
Xp Pressão Piloto
Lp Linha de Dreno

Lubrificação
Identificações usuais
Identificações Descrição
P Indica linha de Pressão.- (Alimentação)
T Indica linha de Retorno
Indica linha de trabalho e utilizada para ligar da unidade de
Xn
bombeamento aos distribuidores, podem ter indicação

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SISTEMAS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO

seqüencial- n(1, 2 ,3....)


Pneumática
Identificações usuais
Identificações Descrição
P Indica linha de Pressão.- (Alimentação)
R,S, T Indica linha de Escape
Indica linha de trabalho e utilizada para ligar da unidade de
Xn bombeamento aos distribuidores, podem ter indicação
seqüencial- n(1, 2 ,3....)

6.0 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

ÃO
6.1 DOCUMENTOS DO PROJETO DE TUBULAÇÕES PARA SISTEMAS
HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E LUBRIFICAÇÃO.


6.1.1 GENERALIDADES

R
a) Formatos
O
AB

Devem ser conforme norma PT 1735 – Especificação Técnica;Desenhos e


EL

Documentos;Generalidades sendo que os formatos a serem utilizados.


 Para o projeto de tubulação os formatos, devem ser preferencialmente os formatos A1
EM

ou 10 A4.
 Elaborar diagrama de bloco contendo, as unidades hidráulicas, painéis e atuadores.
to

 Sendo mantida a lista de materiais junto aos formatos, e para suportes formato A3 ou
en

3A4.
 Preferencialmente, os diagramas devem ser executados no formato A3, PARA
um

HIDRAULICA E PNEUMATICA – e A1 para fluxograma de lubrificação.


oc

b) Normas de execução.
D

Os tubos serão indicados por dois traços paralelos com a distância entre si igual ao diâmetro
externo dos mesmos, mais a sua linha de centro (traçado bi filar).
O posicionamento dos tubos será indicado por cotas referidas à sua linha de centro, ou
quando conveniente, ao fundo ou outra geratriz externa.
Os suportes de tubulação devem ser indicados por siglas dentro de retângulos.
O contorno de edificações, equipamentos, canaletas de drenagem, vias e acessos, devem
ser traçados com linha fina.
Os limites de desenho devem ser traçados em linha grossa, interrompida por dois traços
curtos (traço longo, traço curto, traço curto, traço longo).
Devem ser indicados os sentidos de sobe/desce, de escadas e rampas através de pequenas
setas.
Devem ser indicadas e identificadas as plantas de continuação.
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A identificação das tubulações deve ser conforme seção 5 dessa especificação.

6.1.2 DOCUMENTOS REQUERIDOS.

a) Planta da instalação.
Para o projeto de tubulações deve-se ter o Lay Out da instalação com as ultimas
atualizações.

b) Desenhos de detalhes e cortes da instalação.


Para o projeto de tubulações é imprescindível ter o desenho de detalhes da instalação, com
cortes e detalhes para verificar as interferências e os relevos.

ÃO
c) Diagramas e fluxogramas.


Para o projeto de tubulações os diagramas e ou fluxogramas deverão ser verificados os
seguintes itens;

R
 Deverão conter identificações mostradas no item 5, desta especificação.
O

AB
Os diagramas e fluxogramas deverão conter as informações de pressão de trabalho
assim com sentido de fluxo, vazão e dimensões das tubulações
EL

d) Fluxograma do processo produtivo.


EM

Devera conter o fluxo do processo produtivo, indicando a entrada o caminho e fluxo


produtivo.
to

Planta contendo o fluxo do processo e indicação de cortes mostrando os acionamentos


(movimentos) elétricos e hidráulicos.
en
um

e) Descrição do processo.
Deverá conter o detalhamento do processo operacional com objetivo de identificar regiões
oc

(áreas) de calor e contato com água, ver descrição anexo 1.


D

6.1.3 DOCUMENTOS GERADOS.

a) Planta de Articulação
Preferencialmente, as plantas de tubulação devem ser executadas no formato A1. Quando o
número de plantas de tubulação para uma dada área for igual ou superior a quatro, é
obrigatória a elaboração de um desenho de articulação.
As diversas plantas de tubulação devem limitar-se entre-si, formando polígonos contínuos,
com as bordas justapostas, cobrindo toda aérea definida pela planta de arranjo geral.

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b) Planta Chave
Em um Lay Out será mostrado na parte superior direita de cada planta uma imagem do
índice de plantas, com a área correspondente à planta devidamente hachurada.

c) Planta Tubulação
Sempre que possível, os detalhes particulares de tubulação devem ser apresentados na
própria planta. Quando não houver espaço, devem ser emitidos desenhos de detalhes de
tubulação, com as necessárias referências cruzadas.
As plantas de tubulação devem conter, no mínimo, as seguintes informações:
 Indicação do norte de projeto;
 Elevações de todos os tubos (fundo ou linha de centro, dependendo do caso);

ÃO
 Identificação dos caimentos;
 Distâncias entre linhas de centro de tubos paralelos e todas as cotas dos pontos de


mudança de direção, assim como cotas que referenciem e facilitem a montagem,
exemplo; do eixo da coluna ao centro da tubulação;

R
 Coordenadas e identificação das colunas de referência;
 O
Identificação de todos os equipamentos pertencentes ao sistema de tubulações,
AB
apresentando seu contorno e coordenadas/elevação de referência;
 Identificação, dimensões gerais, elevação e locação de plataformas, passarelas e
EL

escadas;
 Identificação, representação conforme simbologia própria e locação de todos os
instrumentos inerentes ao sistema de tubulações;
EM

 No campo próprio do desenho, serão indicados os documentos de referência: planta de


arranjo geral, notas gerais de tubulação, fluxograma de engenharia, Planta Chave e
to

outros;
en

d) Lista de Linhas
um

A lista de linhas pode ser elaborada no formato de tabelas, onde devera conter todas as
informações necessárias ao projeto incluindo as seguintes informações,
oc

 Numero de ordem da tubulação. – (X1- PH1).


 Diâmetro nominal. (ex. 25x3,00).
D

 Extremidades da linha, isto é, de onde a linha vem e para onde a linha vai, no sentido
normal do fluxo. (De;-X1-PH1 – Para “A” – cil. Pos.??)
 Velocidade, (m/s) ou vazão do fluido(l/min.).
 Temperatura e pressão de operação.
 Temperatura e pressão de projeto.
 Necessidade ou não de isolamento térmico; tipo de isolamento.

e) Rota básica.
Deve ser realizada de posse dos desenhos de arranjo geral,realizando um traçado
preliminar para cada tubulação.

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f) Memória de calculo.
Deve ser elaborado, visando a melhor distribuição dos suportes, dos diâmetros das
tubulações, das vazões envolvidas assim como pressão de trabalho. As tubulações entre as
unidades e/ou pontos de consumo, deverão ser projetados em função do percurso da
instalação, respeitando a queda de pressão admissível, e poderá ter diâmetro maior que a
tubulação no interior das unidades, para evitar grandes resistências. Deve-se quando
possível projetar a tubulação de forma que o fluido existente no consumidor possa ter uma
boa troca de calor e renovação.

g) Desenhos de Detalhes de Tubulação


 Desenhos Isométricos - em 3D – com detalhes construtivos;

ÃO
Os desenhos devem ser gerados por software de desenhos em 3D, sendo a impressão
dos desenhos em 2D, com vistas isométricas e detalhes de fabricação, outros
equipamentos podem ser mostrados porem na impressão as suas linhas devem ser


linhas suaves, com destaque para as tubulações.

R
Coordenadas e cotas de linhas de referência importantes, tais como: limites de área e de
O
desenho, linha de centro de ruas ou acessos e seus contornos, prédios, casas de
controle e outras edificações, contorno das bases principais, plantas de continuação;
AB

 Todas as válvulas e acessórios de tubulação representados em escala conforme


EL

simbologia própria;
 Todos os suportes de tubulação com sua respectiva numeração; restrições ao
EM

movimento das tubulações devem ser indicadas por simbologia adequada;


 Identificação de todos os tubos; A identificação dos tubos será conforme mostrado no
to

item 5, (P,T,Dr, X1...)


en

h) Desenhos de Suportes;
um

 Para suportar as tubulações devem ser utilizados perfil “U” ou perfil “L”, junto com
braçadeiras serie pesada de acordo com DIN 3015, Parte 2 (para D.E. tubo 6 a 406 mm).
oc

 Os desenhos de suportes deverão ser de locação dos suportes, dentro dos canais
D

hidráulicos ou na estrutura.Podem ser mostrados nos formatos A1, desenhos de planta,


ou nos desenhos de detalhes.
 Os suportes serão sempre do tipo que limitem os movimentos das tubulações,
mantendo-as alinhadas.
 O espaçamento entre as braçadeiras é mostrado no item 8 a seguir.
 Os desenhos do suporte deverão ser mostrados nos formatos A4 OU 2 A4.

i) Especificações Técnicas
É o detalhamento de todo o material para as tubulações, das diversas classes de serviços,
em um determinado projeto ou instalação, ver norma PT 18646 – Especificação de Materiais
de Tubulação para Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e de Lubrificação.

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SISTEMAS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO

Não é necessário que se tenha uma especificação diferente para cada serviço em particular,
é recomendável agrupar dois serviços ou projetos em uma mesma especificação de
materiais, desde que se possa adotar economicamente os mesmos tubos, conexões e todos
os materiais , quanto ao tipo, modelo, material, etc.

j) Lista de Material
Uma lista preliminar, para permitir que seja providenciada a consulta dos materiais . .
Esta lista deve ser revista ao longo do projeto, ate o seu efetivo termino, ao final do projeto
deve ser emitida uma lista de materiais final.Prever sempre um acréscimo de 10% na
quantidade de materiais levantada

k) Lista de Documentos;

ÃO
Ao final do projeto devem ser amarrados os números de todos os documentos gerados no
projeto de tubulação, referenciado os mesmos entre si.


R
6.2 CRITÉRIOS DE PROJETO`

6.2.1 IDENTIFICAÇÃO DE LINHAS DE TUBULAÇÃO


O
AB

As linhas de tubulação serão identificadas por um código com a seguinte formação:


EL

HH – Y – D x e – SS – MN, onde:
HH : Identificação da Unidade de origem da linha de tubulação
EM

Y: Tipo
 P = Pressão
to

 Pp = Pressão piloto
 Dr = Dreno
en

 T = Tanque
um

 LP = Linha Piloto
 Xn = Indica linha de trabalho e utilizada para ligar painel de comando ou mesa de
oc

comando ao consumidor, podem ter indicação seqüencial- n(1, 2 ,3....)


D

D x e : Diâmetro externo x espessura do tubo, expressos em mm

SS: Número Seqüencial da Linha (2 dígitos numéricos começando de 01)

MM: Código de Padronização de Materiais dos Tubos (2 dígitos), sendo:

M = A ou B, sendo A = aço carbono e B = aço inox


N = Pressão nominal, variando de 1 @ 5 , sendo:
1 = 16 bar
2 = 160 bar
3 = 250 bar
4 = 300 bar
5 = 350 bar

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SISTEMAS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO

Exemplos:
H1-P-38x4-04-A2
Linha pertencente ao sistema com origem na unidade hidráulica H1, com diâmetro externo x
espessura de 38 x 5,00 mm, seqüencial 04, código de padronização de material A2 (tubo de
aço carbono, pressão nominal 160 bar).

6.2.2 DISPOSIÇÕES GERAIS


a) Deve-se procurar, no projeto, buscar sempre, o melhor arranjo, mais simples e mais
econômico, dentro das exigências e limitações existentes. As tubulações devem ser
arranjadas de modo a apresentar o melhor custo/benefício de implantação.
b) Sempre que possível, as tubulações devem ser agrupadas em feixes acima do solo,

ÃO
correr em linha reta e paralela aos eixos das construções.
c) As tubulações elevadas, em área coberta e/ou de intensa circulação, devem ser locadas


a uma altura mínima de 2.200 mm do nível do piso de operação, exceto quando houver
indicação em contrário.

R
d) Não é permitido o emprego de tubulações subterrâneas para os sistemas hidráulicos,
O
pneumáticos e de lubrificação. Em caso de necessidade de instalação de tubulações
AB
abaixo do nível do solo, estas tubulações deverão ser instaladas dentro de canaletas de
concreto cobertas com tampas removíveis. O fundo das canaletas deverá ser projetado
EL

com caimento visando facilitar a drenagem. (Ver Anexo 05)


e) Não deve haver transmissão de esforços não admissíveis, das tubulações para os
EM

equipamentos a ela ligados e vice-versa.


f) As válvulas e equipamentos que exijam operação, manutenção ou inspeção devem ser
acessíveis com facilidade e máxima segurança. Todas as facilidades de acesso devem
to

estar em consonância com as NR’s do Ministério do Trabalho e Emprego, bem como


en

devem atender às regulamentações específicas de construção.


g) Os acessos devem ser avaliados e projetados tendo em consideração os espaços
um

mínimos necessários à manutenção, prevendo espaços suficientes para remoção dos


equipamentos e instrumentos.
oc

h) Devem ser previstas facilidades para construção e manutenção, inclusive pintura da


D

tubulação e de todos os acessórios e equipamentos.

6.2.3 TRAVESSIAS DE TUBOS EM PISOS E PAREDES


A travessia de apenas um tubo deve ser feita por um furo circular. Para casos de grupos de
tubos, a abertura deve ser retangular. Essas travessias deverão ter uma folga de pelo
menos 50 mm em toda volta dos tubos, para facilitar a pintura e a inspeção e permitir que os
tubos com movimentos laterais possam trabalhar livremente.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PT 18645 - CRITÉRIOS DE PROJETO DE TUBULAÇÃO PARA


SISTEMAS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO

6.2.4 VELOCIDADES DE ESCOAMENTO


As velocidades de escoamento recomendadas são as seguintes:

FLUIDO VELOCIDADE
ÓLEO HIDRÁULICO
 Tubulações de sucção 0,7 m/s máx.
 Tubulações de retorno 2,0 m/s máx.
 Tubulações de pressão até 10 m de 6,0 m/s máx.
comprimento
 Tubulações de pressão acima de 10 m de 4,0 m/s máx.
comprimento

ÃO
AR COMPRIMIDO
 Tubulações principais 6 @ 8 m/s


 Tubulações secundárias 8 @ 10 m/s
ÓLEO LUBRIFICANTE 1 @ 2 m/s

R
O
AB
6.2.5 ESPAÇAMENTO ENTRE TUBOS
O afastamento entre tubos deve:
EL

a) Permitir a pintura e a manutenção dos mesmos;


EM

b) Permitir o deslocamento devido à dilatação térmica;


c) Permitir que na montagem das válvulas ou aparelhos, a folga entre faces dos tubos
to

paralelos em uma mesma elevação devera ser considerada a distancia de 80 mm a partir


da do Ø externo do flange ou do corpo da válvula/aparelho instalado.
en
um
oc
D

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d) ESPAÇAMENTO ENTRE ABRAÇADEIRAS E CONEXÕES/FLANGES

ÃO
Diâm. Diâm.


A B C
Nom. Nom.
D.N. Pol. D.N. mm

R
3/8" 10 O 50 75 100
1/2" 12
AB
5/8" 14
3/4" 18 100 130 200
EL

7/8" 22
1" 25
EM

1.1/4" 30
1.1/2" 38 150 180 300
to

2" 50
en

2 1/2” 65
200 250 350
3” 80
um

4” 100
5” 125 300 350 400
oc

6” 150
D

8” 200
400 450 600
10” 250

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e) ESPAÇAMENTO ENTRE TUBOS E ABRAÇADEIRAS


GRUPO GRUPO TUBO A B
SATUFF DIN POL. mm D.E
10
12
3S 1 15 50 80
16
18
20
22
4S 2 25 50 90
28

ÃO
30
1" 25 33,4


35 100
5S 3 38 50
1.1/4" 32 42,2 120

R
O 32 42,4
1.1/2" 40 48,3
AB
40 48,3 120
6S 4 40 60,3 50
EL

50 60,3
2" 50 60,3 140
EM

50 70
2.1/2" 65 73
50 76,1
to

7S 5 65 76,1 80 170
en

65 88,9
3" 80 88,9
um

65 101,6
80 101,6
oc

8S 6 80 114,3 100 210


D

4" 100 114,3


100 139,7
9S 120 280
177,8
193,7
10S 8 150 300
216
219,1
273
11S 9 170 350
324

12S 10 200 600

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f) ESPAÇAMENTO EM CANAIS
 A disposição das braçadeiras dentro dos canais devera ser preferencialmente nas
laterais.
 Preferencialmente os tubos com Ø ≥ 2” deverão ser montados no fundo do canal.
 A distancia entre os suportes fixação dentro dos canais devera ser no mínimo de
1250mm.

ÃO

R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D

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g) ESPAÇAMENTO DE SUPORTE EM CANAIS


 A distancia entre os suportes fixação dentro dos canais devera ser no mínimo de
1250mm.

ÃO

R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D

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6.2.6 TUBOS E CONEXÕES

a) TUBOS

 Como regra geral, os tubos selecionados deverão ser em aço carbono ou aço inox
conforme as Especificações de Materiais de Tubulação para Sistemas Hidráulicos,
conforme VS-N-007-2.
 RAIO MÍNIMO PARA DOBRAMENTO DE TUBOS

ÃO

R
O
AB
EL
EM

RAIO PARA TUBOS DE PRECISÃO


to

Tubos Raio Método de curvatura


en

Ø externo 10 – 42 mm Ø externo x 2,5 A frio


um

Ø externo 42 – 60,3 mm Ø externo x 3 A frio


oc

Ø externo 76,1 – 273 mm Ø externo x 3 A quente com alivio de tensão.


D

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b) CONEXÕES
 A ligação entre si, dos tubos trefilados, deverá ser feita utilizando-se luvas retas ou de
redução para solda de encaixe, conforme PT 18646 – Especificação de Materiais de
Tubulação para Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e de Lubrificação. Esses tubos não
deverão ser ligados entre si por solda de topo.
 A ligação entre si de tubos laminados com diâmetro igual a 2” ou maiores, deverá ser
feita através de solda de topo com solda TIG no passe de raiz.
 As conexões a serem utilizadas com tubos trefilados com diâmetros externos de 10 a 38
mm, deverão ser do tipo solda com anel de vedação tipo “O” e cone de 24°, conforme
DIN 3865. Para combinação das ligações de tubos com estas conexões ver figuras.
 As curvas das linhas onde são utilizados os tubos trefilados conforme os Anexos 1A e 1D

ÃO
serão obtidas através de curvamento a frio dos tubos figuras a seguir
 As curvas das linhas de óleo hidráulico de alta pressão, onde são utilizados os tubos


laminados conforme Anexo 1C, serão obtidas pelo curvamento dos tubos através de
aquecimento por indução de alta freqüência.

R
 Os flanges para as linhas de óleo hidráulico de baixa pressão (até 16 bar), deverão ser
O
conforme ANSI B16.5, classe 150 com anel de vedação tipo “O”; nas linhas de alta
AB
pressão (160 @ 350 bar) serão utilizados flanges SAE.

EL

Para flanges do tipo ANSI B16.5, devem ser previstos com anel de vedação ver figura
que segue;
EM
to
en
um
oc
D

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 Para conexões soldadas.

1 2 3 4 5 6

ÃO

R
(1) – União macho. # (2) – Anel “O” # (3) – Ponta Asa # (4) – Porca # (5) - Tubo
(6) – Conjunto completo montado, após a finalização da solda e o resfriamento
O
natural, deve ser montado o anel de vedação, montado o conjunto, com o torque
AB
correspondente ao tamanho da conexão.
EL

Observações; Deve se tomar cuidados para utilizar sempre conexões com rosca
BSP, e uniões macho com a forma construtiva “E” para anel de vedação.
EM
to
en
um
oc
D

As soldas em tubos com diâmetro menor que 38mm, devem ser feitas de topo
conforme figura a seguir;

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 COMBINAÇÕES DE CONEXÕES PARA LIGAÇÕES DE TUBOS TREFILADOS.

ÃO

R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D

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SISTEMAS HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO

PÁG.
CÓD. PARKER DESCRIÇÃO
PARKER
ADAPTADOR SOLDA DE TOPO COM OU SEM "O"
ASL M-36
RING PARA FLANGE SAE
ADAPTADOR SOLDA DE TOPO COM OU SEM "O"
ASR M-33
RING PARA FLANGE SAE
ADPTADOR ENCAIXE PARA SOLDA COM OU SEM "O"
ES M-39
RING PARA FLANGE SAE
ADPTADOR ENCAIXE PARA SOLDA COM OU SEM "O"
ESL M-40
RING PARA FLANGE SAE
ADAPTADOR FLANGEADO ROSCA BSP COM "O"
GFS M-24
RING PARA FLAGE SAE

ÃO
RI-ED ADAPTADOR DE RED. GAS-GAS COM SELAGEM ED I-121
EGE-R-ED CONECTOR ESTOJO MACHO RETO COM "O" RING I-59


GE-R-ED CONECTOR ESTOJO MACHO RETO ROSCA BSPP I-48
FUS FLANGE SAE M-16

R
FHS FLANGE BIPARTIDO TIPO SAE M-15
EW COTOVÊLO AJUSTÁVEL O I-24
AB
EL - TE TÊ RETO AJUSTÁVEL I-27
ET - TE TÊ RETO AJUSTÁVEL I-26
EL

EL TÊ RETO AJUSTÁVEL I-27


RED ADAPTADOR DE RED. P/TUBO COM "O" RING M-33
GR UNIÃO DE REDUÇÃO I-16
EM

G UNIÃO I-15
W COTOVÊLO UNIÃO I-17
to

T TÊ UNIÃO I-18
SKA CONEXÃO PONTA ASA/SOLDA COM "O" RING L-7
en

DPR ANEL PROGRESSIVO I-13


um

M PORCA DIN 3870 I-12


oc

Quando for imprescindível a montagem de conexões flangeadas deve se optar para a


D

utilização

c) SUPORTES
A carga de peso próprio nos suportes deve ser baseada no peso do tubo mais o peso do
fluído transportado ou do fluído usado para teste (prevalecendo o mais pesado), além do
acessório da tubulação e do peso do isolamento térmico, quando houver.
No caso de tubulação para gás ou ar, o peso do fluído transportado pode ser desprezado.
Tubos de aço instalados na horizontal devem ser suportados a espaços suficientes para
evitar desalinhamento e flechas exageradas.
Os suportes devem ser indicados na planta de tubulação. Todos os suportes indicados na
planta devem ser detalhados em desenhos próprios no formato A4.

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Como regra geral, a fixação dos tubos deverá ser por meio de abraçadeiras do tipo bloco bi-
partido conforme DIN 3015, em polipropileno. Para a fixação dos tubos das redes de baixa
pressão (até 16 bar) e diâmetro acima de 4” serão usados grampos “U”.
O espaçamento entre as abraçadeiras deverá ser conforme figuras a seguir;

 ESPAÇO RECOMENDADO ENTRE ABRAÇADEIRAS

ÃO

R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D

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 ABRAÇADEIRAS EM “U” COM PERFIL REDONDO

ÃO

R
DN D.E TUBO Ø
O Dimensões
AB
D A L H1 H2 G
EL

108,0
100 120 136 171
114,3
EM

133
125 148 164 191
139,7
159 60 M16
150
to

176 192 217


168,3
en

175 193,7 202 218 249


um

200 216
228 248 283
219,1
oc

250 267
282 302 334 M20
D

273
318
300 332 352 385
323,9
70
355,6
350 378 402 435
368
450 406,4
428 452 487 M24
419
500 508
530 554 585
521

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 LISTA DE MATERIAIS

ÃO

R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D

7.0 REGISTROS

NA

8.0 ANEXOS

NA

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