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Rev. 1
ÃO
PARA SISTEMAS HIDRÁULICOS,
AÇ
PNEUMÁTICOS E DE LUBRIFICAÇÃO
R
O
AB
EL
EM
to
en
um
REVISÃO
oc
A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DOCUMENTO OU CESSÃO A TERCEIROS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA POR
ESCRITO É PROIBIDA. AS PENALIDADES PREVISTAS PELA LEI SERÃO APLICADAS AOS INFRATORES.
Documento extraído em 11/08/2020, 12:54 por Alex Henrique Coutinho Santos - ARANY - Status: Pendente de Aprovação - Documento: 276081, Rev. 1
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
ÃO
d) PRESSÃO DE TESTE (PT) ...................................................................................................................................... 5
e) INDICAÇÃO ................................................................................................................................................................. 6
AÇ
a) TEMPERATURA DE PROJETO .............................................................................................................................. 7
a) VAZÃO NOMINAL ...................................................................................................................................................... 7
R
5.0 IDENTIFICAÇÕES ...................................................................................................................... 7
6.0
O
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES................................................................................................. 8
AB
6.1 DOCUMENTOS DO PROJETO DE TUBULAÇÕES PARA SISTEMAS HIDRÁULICOS,
PNEUMÁTICOS E LUBRIFICAÇÃO. ...................................................................................................................... 8
EL
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1.0 OBJETIVO
ÃO
2.0 CAMPO DE APLICAÇÃO
AÇ
R
Áreas da companhia para as quais o documento normativo tem aplicabilidade.
O
AB
3.0 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
EL
GERAL
o PO 1088 – Diretrizes Ambientais – Implantação da Usina VSB
o PT 1735 – Especificação Técnica;Desenhos e Documentos;Generalidades
to
ESTRUTURA METÁLICA
um
FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS
o PT 1782 – Especificação Técnica: Condições Técnicas para Pintura de
D
Superfícies Metálicas.
EQUIPAMENTOS MECÂNICOS
o PT 1740 – Technical Specification: Mechanical Equipment Standard
o PT 1741 – Technical Specification: Hydraulic Design Criteria
o PT 1742 – Technical Specification: Pneumatic Design Criteria
o PT 1743 – Technical Specification: Lubrication Design Criteria
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
o PT 1755 – Technical Specification: Electrical Projects Criteria
o PT 1748 – Technical Specification:Instrumentation;Standard Specification
Instruments
o PT 1744 – Technical Specification: Automation Standard Specification;
Conceptual Topology
UTILIDADES
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Como regra geral, todos os serviços, materiais, equipamentos e instalações deverão estar
em conformidade com as normas e padrões aplicáveis seguintes:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CONAMA – Comissão Nacional de Meio Ambiente
SEMA – Secretaria Estadual de Meio Ambiente
IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente
NR`s – Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.
ÃO
A VSB exige o atendimento integral às Normas Regulamentadoras do Ministério
do Trabalho e Emprego, conforme Portaria 3.214 de 08/06/1978, na sua ultima
AÇ
revisão.
R
O
As normas e padrões da ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas – serão
AB
adotadas como base e serão complementadas, conforme necessário, com as normas
aplicáveis das seguintes associações:
EL
EM
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4.0 DEFINIÇÕES
4.1 PRESSÃO
ÃO
definida no projeto.
AÇ
c) PRESSÃO DE TRABALHO (PB)
R
A pressão de trabalho permissível para um componente é baseada no material e
na temperatura de operação durante operação livre de problemas (DIN 2401,
O
parte 1).
AB
1,5 xPxS c
Pt
um
Sh
onde:
oc
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
e) INDICAÇÃO
As nomenclaturas deverão respeitar a norma DIN 24312, ver figura a seguir;
ÃO
AÇ
R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4.2 TEMPERATURA
a) TEMPERATURA DE PROJETO
a) VAZÃO NOMINAL
ÃO
indicada em “bar” normalmente a uma temperatura de 20ºC, ou conforme valor
indicado. (conforme ISO 1217).
AÇ
5.0 IDENTIFICAÇÕES
R
O
As identificações de função das linhas devem ser “literais” baseado na norma DIN 24.300.
AB
Para descrição de abreviaturas Ver tabelas a seguir;
EL
Hidráulica
EM
Identificações usuais
Identificações Descrição
P Indica linha de Pressão.- (Alimentação)
to
Lubrificação
Identificações usuais
Identificações Descrição
P Indica linha de Pressão.- (Alimentação)
T Indica linha de Retorno
Indica linha de trabalho e utilizada para ligar da unidade de
Xn
bombeamento aos distribuidores, podem ter indicação
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÃO
6.1 DOCUMENTOS DO PROJETO DE TUBULAÇÕES PARA SISTEMAS
HIDRÁULICOS, PNEUMÁTICOS E LUBRIFICAÇÃO.
AÇ
6.1.1 GENERALIDADES
R
a) Formatos
O
AB
ou 10 A4.
Elaborar diagrama de bloco contendo, as unidades hidráulicas, painéis e atuadores.
to
Sendo mantida a lista de materiais junto aos formatos, e para suportes formato A3 ou
en
3A4.
Preferencialmente, os diagramas devem ser executados no formato A3, PARA
um
b) Normas de execução.
D
Os tubos serão indicados por dois traços paralelos com a distância entre si igual ao diâmetro
externo dos mesmos, mais a sua linha de centro (traçado bi filar).
O posicionamento dos tubos será indicado por cotas referidas à sua linha de centro, ou
quando conveniente, ao fundo ou outra geratriz externa.
Os suportes de tubulação devem ser indicados por siglas dentro de retângulos.
O contorno de edificações, equipamentos, canaletas de drenagem, vias e acessos, devem
ser traçados com linha fina.
Os limites de desenho devem ser traçados em linha grossa, interrompida por dois traços
curtos (traço longo, traço curto, traço curto, traço longo).
Devem ser indicados os sentidos de sobe/desce, de escadas e rampas através de pequenas
setas.
Devem ser indicadas e identificadas as plantas de continuação.
Data Emissão 06-Ago-2009 Revisão 0 Data Revisão Page 8 of 26
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
a) Planta da instalação.
Para o projeto de tubulações deve-se ter o Lay Out da instalação com as ultimas
atualizações.
ÃO
c) Diagramas e fluxogramas.
AÇ
Para o projeto de tubulações os diagramas e ou fluxogramas deverão ser verificados os
seguintes itens;
R
Deverão conter identificações mostradas no item 5, desta especificação.
O
AB
Os diagramas e fluxogramas deverão conter as informações de pressão de trabalho
assim com sentido de fluxo, vazão e dimensões das tubulações
EL
e) Descrição do processo.
Deverá conter o detalhamento do processo operacional com objetivo de identificar regiões
oc
a) Planta de Articulação
Preferencialmente, as plantas de tubulação devem ser executadas no formato A1. Quando o
número de plantas de tubulação para uma dada área for igual ou superior a quatro, é
obrigatória a elaboração de um desenho de articulação.
As diversas plantas de tubulação devem limitar-se entre-si, formando polígonos contínuos,
com as bordas justapostas, cobrindo toda aérea definida pela planta de arranjo geral.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
b) Planta Chave
Em um Lay Out será mostrado na parte superior direita de cada planta uma imagem do
índice de plantas, com a área correspondente à planta devidamente hachurada.
c) Planta Tubulação
Sempre que possível, os detalhes particulares de tubulação devem ser apresentados na
própria planta. Quando não houver espaço, devem ser emitidos desenhos de detalhes de
tubulação, com as necessárias referências cruzadas.
As plantas de tubulação devem conter, no mínimo, as seguintes informações:
Indicação do norte de projeto;
Elevações de todos os tubos (fundo ou linha de centro, dependendo do caso);
ÃO
Identificação dos caimentos;
Distâncias entre linhas de centro de tubos paralelos e todas as cotas dos pontos de
AÇ
mudança de direção, assim como cotas que referenciem e facilitem a montagem,
exemplo; do eixo da coluna ao centro da tubulação;
R
Coordenadas e identificação das colunas de referência;
O
Identificação de todos os equipamentos pertencentes ao sistema de tubulações,
AB
apresentando seu contorno e coordenadas/elevação de referência;
Identificação, dimensões gerais, elevação e locação de plataformas, passarelas e
EL
escadas;
Identificação, representação conforme simbologia própria e locação de todos os
instrumentos inerentes ao sistema de tubulações;
EM
outros;
en
d) Lista de Linhas
um
A lista de linhas pode ser elaborada no formato de tabelas, onde devera conter todas as
informações necessárias ao projeto incluindo as seguintes informações,
oc
Extremidades da linha, isto é, de onde a linha vem e para onde a linha vai, no sentido
normal do fluxo. (De;-X1-PH1 – Para “A” – cil. Pos.??)
Velocidade, (m/s) ou vazão do fluido(l/min.).
Temperatura e pressão de operação.
Temperatura e pressão de projeto.
Necessidade ou não de isolamento térmico; tipo de isolamento.
e) Rota básica.
Deve ser realizada de posse dos desenhos de arranjo geral,realizando um traçado
preliminar para cada tubulação.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
f) Memória de calculo.
Deve ser elaborado, visando a melhor distribuição dos suportes, dos diâmetros das
tubulações, das vazões envolvidas assim como pressão de trabalho. As tubulações entre as
unidades e/ou pontos de consumo, deverão ser projetados em função do percurso da
instalação, respeitando a queda de pressão admissível, e poderá ter diâmetro maior que a
tubulação no interior das unidades, para evitar grandes resistências. Deve-se quando
possível projetar a tubulação de forma que o fluido existente no consumidor possa ter uma
boa troca de calor e renovação.
ÃO
Os desenhos devem ser gerados por software de desenhos em 3D, sendo a impressão
dos desenhos em 2D, com vistas isométricas e detalhes de fabricação, outros
equipamentos podem ser mostrados porem na impressão as suas linhas devem ser
AÇ
linhas suaves, com destaque para as tubulações.
R
Coordenadas e cotas de linhas de referência importantes, tais como: limites de área e de
O
desenho, linha de centro de ruas ou acessos e seus contornos, prédios, casas de
controle e outras edificações, contorno das bases principais, plantas de continuação;
AB
simbologia própria;
Todos os suportes de tubulação com sua respectiva numeração; restrições ao
EM
h) Desenhos de Suportes;
um
Para suportar as tubulações devem ser utilizados perfil “U” ou perfil “L”, junto com
braçadeiras serie pesada de acordo com DIN 3015, Parte 2 (para D.E. tubo 6 a 406 mm).
oc
Os desenhos de suportes deverão ser de locação dos suportes, dentro dos canais
D
i) Especificações Técnicas
É o detalhamento de todo o material para as tubulações, das diversas classes de serviços,
em um determinado projeto ou instalação, ver norma PT 18646 – Especificação de Materiais
de Tubulação para Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e de Lubrificação.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Não é necessário que se tenha uma especificação diferente para cada serviço em particular,
é recomendável agrupar dois serviços ou projetos em uma mesma especificação de
materiais, desde que se possa adotar economicamente os mesmos tubos, conexões e todos
os materiais , quanto ao tipo, modelo, material, etc.
j) Lista de Material
Uma lista preliminar, para permitir que seja providenciada a consulta dos materiais . .
Esta lista deve ser revista ao longo do projeto, ate o seu efetivo termino, ao final do projeto
deve ser emitida uma lista de materiais final.Prever sempre um acréscimo de 10% na
quantidade de materiais levantada
k) Lista de Documentos;
ÃO
Ao final do projeto devem ser amarrados os números de todos os documentos gerados no
projeto de tubulação, referenciado os mesmos entre si.
AÇ
R
6.2 CRITÉRIOS DE PROJETO`
HH – Y – D x e – SS – MN, onde:
HH : Identificação da Unidade de origem da linha de tubulação
EM
Y: Tipo
P = Pressão
to
Pp = Pressão piloto
Dr = Dreno
en
T = Tanque
um
LP = Linha Piloto
Xn = Indica linha de trabalho e utilizada para ligar painel de comando ou mesa de
oc
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Exemplos:
H1-P-38x4-04-A2
Linha pertencente ao sistema com origem na unidade hidráulica H1, com diâmetro externo x
espessura de 38 x 5,00 mm, seqüencial 04, código de padronização de material A2 (tubo de
aço carbono, pressão nominal 160 bar).
ÃO
correr em linha reta e paralela aos eixos das construções.
c) As tubulações elevadas, em área coberta e/ou de intensa circulação, devem ser locadas
AÇ
a uma altura mínima de 2.200 mm do nível do piso de operação, exceto quando houver
indicação em contrário.
R
d) Não é permitido o emprego de tubulações subterrâneas para os sistemas hidráulicos,
O
pneumáticos e de lubrificação. Em caso de necessidade de instalação de tubulações
AB
abaixo do nível do solo, estas tubulações deverão ser instaladas dentro de canaletas de
concreto cobertas com tampas removíveis. O fundo das canaletas deverá ser projetado
EL
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FLUIDO VELOCIDADE
ÓLEO HIDRÁULICO
Tubulações de sucção 0,7 m/s máx.
Tubulações de retorno 2,0 m/s máx.
Tubulações de pressão até 10 m de 6,0 m/s máx.
comprimento
Tubulações de pressão acima de 10 m de 4,0 m/s máx.
comprimento
ÃO
AR COMPRIMIDO
Tubulações principais 6 @ 8 m/s
AÇ
Tubulações secundárias 8 @ 10 m/s
ÓLEO LUBRIFICANTE 1 @ 2 m/s
R
O
AB
6.2.5 ESPAÇAMENTO ENTRE TUBOS
O afastamento entre tubos deve:
EL
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÃO
Diâm. Diâm.
AÇ
A B C
Nom. Nom.
D.N. Pol. D.N. mm
R
3/8" 10 O 50 75 100
1/2" 12
AB
5/8" 14
3/4" 18 100 130 200
EL
7/8" 22
1" 25
EM
1.1/4" 30
1.1/2" 38 150 180 300
to
2" 50
en
2 1/2” 65
200 250 350
3” 80
um
4” 100
5” 125 300 350 400
oc
6” 150
D
8” 200
400 450 600
10” 250
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÃO
30
1" 25 33,4
AÇ
35 100
5S 3 38 50
1.1/4" 32 42,2 120
R
O 32 42,4
1.1/2" 40 48,3
AB
40 48,3 120
6S 4 40 60,3 50
EL
50 60,3
2" 50 60,3 140
EM
50 70
2.1/2" 65 73
50 76,1
to
7S 5 65 76,1 80 170
en
65 88,9
3" 80 88,9
um
65 101,6
80 101,6
oc
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
f) ESPAÇAMENTO EM CANAIS
A disposição das braçadeiras dentro dos canais devera ser preferencialmente nas
laterais.
Preferencialmente os tubos com Ø ≥ 2” deverão ser montados no fundo do canal.
A distancia entre os suportes fixação dentro dos canais devera ser no mínimo de
1250mm.
ÃO
AÇ
R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÃO
AÇ
R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
a) TUBOS
Como regra geral, os tubos selecionados deverão ser em aço carbono ou aço inox
conforme as Especificações de Materiais de Tubulação para Sistemas Hidráulicos,
conforme VS-N-007-2.
RAIO MÍNIMO PARA DOBRAMENTO DE TUBOS
ÃO
AÇ
R
O
AB
EL
EM
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
b) CONEXÕES
A ligação entre si, dos tubos trefilados, deverá ser feita utilizando-se luvas retas ou de
redução para solda de encaixe, conforme PT 18646 – Especificação de Materiais de
Tubulação para Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e de Lubrificação. Esses tubos não
deverão ser ligados entre si por solda de topo.
A ligação entre si de tubos laminados com diâmetro igual a 2” ou maiores, deverá ser
feita através de solda de topo com solda TIG no passe de raiz.
As conexões a serem utilizadas com tubos trefilados com diâmetros externos de 10 a 38
mm, deverão ser do tipo solda com anel de vedação tipo “O” e cone de 24°, conforme
DIN 3865. Para combinação das ligações de tubos com estas conexões ver figuras.
As curvas das linhas onde são utilizados os tubos trefilados conforme os Anexos 1A e 1D
ÃO
serão obtidas através de curvamento a frio dos tubos figuras a seguir
As curvas das linhas de óleo hidráulico de alta pressão, onde são utilizados os tubos
AÇ
laminados conforme Anexo 1C, serão obtidas pelo curvamento dos tubos através de
aquecimento por indução de alta freqüência.
R
Os flanges para as linhas de óleo hidráulico de baixa pressão (até 16 bar), deverão ser
O
conforme ANSI B16.5, classe 150 com anel de vedação tipo “O”; nas linhas de alta
AB
pressão (160 @ 350 bar) serão utilizados flanges SAE.
EL
Para flanges do tipo ANSI B16.5, devem ser previstos com anel de vedação ver figura
que segue;
EM
to
en
um
oc
D
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1 2 3 4 5 6
ÃO
AÇ
R
(1) – União macho. # (2) – Anel “O” # (3) – Ponta Asa # (4) – Porca # (5) - Tubo
(6) – Conjunto completo montado, após a finalização da solda e o resfriamento
O
natural, deve ser montado o anel de vedação, montado o conjunto, com o torque
AB
correspondente ao tamanho da conexão.
EL
Observações; Deve se tomar cuidados para utilizar sempre conexões com rosca
BSP, e uniões macho com a forma construtiva “E” para anel de vedação.
EM
to
en
um
oc
D
As soldas em tubos com diâmetro menor que 38mm, devem ser feitas de topo
conforme figura a seguir;
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÃO
AÇ
R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PÁG.
CÓD. PARKER DESCRIÇÃO
PARKER
ADAPTADOR SOLDA DE TOPO COM OU SEM "O"
ASL M-36
RING PARA FLANGE SAE
ADAPTADOR SOLDA DE TOPO COM OU SEM "O"
ASR M-33
RING PARA FLANGE SAE
ADPTADOR ENCAIXE PARA SOLDA COM OU SEM "O"
ES M-39
RING PARA FLANGE SAE
ADPTADOR ENCAIXE PARA SOLDA COM OU SEM "O"
ESL M-40
RING PARA FLANGE SAE
ADAPTADOR FLANGEADO ROSCA BSP COM "O"
GFS M-24
RING PARA FLAGE SAE
ÃO
RI-ED ADAPTADOR DE RED. GAS-GAS COM SELAGEM ED I-121
EGE-R-ED CONECTOR ESTOJO MACHO RETO COM "O" RING I-59
AÇ
GE-R-ED CONECTOR ESTOJO MACHO RETO ROSCA BSPP I-48
FUS FLANGE SAE M-16
R
FHS FLANGE BIPARTIDO TIPO SAE M-15
EW COTOVÊLO AJUSTÁVEL O I-24
AB
EL - TE TÊ RETO AJUSTÁVEL I-27
ET - TE TÊ RETO AJUSTÁVEL I-26
EL
G UNIÃO I-15
W COTOVÊLO UNIÃO I-17
to
T TÊ UNIÃO I-18
SKA CONEXÃO PONTA ASA/SOLDA COM "O" RING L-7
en
utilização
c) SUPORTES
A carga de peso próprio nos suportes deve ser baseada no peso do tubo mais o peso do
fluído transportado ou do fluído usado para teste (prevalecendo o mais pesado), além do
acessório da tubulação e do peso do isolamento térmico, quando houver.
No caso de tubulação para gás ou ar, o peso do fluído transportado pode ser desprezado.
Tubos de aço instalados na horizontal devem ser suportados a espaços suficientes para
evitar desalinhamento e flechas exageradas.
Os suportes devem ser indicados na planta de tubulação. Todos os suportes indicados na
planta devem ser detalhados em desenhos próprios no formato A4.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Como regra geral, a fixação dos tubos deverá ser por meio de abraçadeiras do tipo bloco bi-
partido conforme DIN 3015, em polipropileno. Para a fixação dos tubos das redes de baixa
pressão (até 16 bar) e diâmetro acima de 4” serão usados grampos “U”.
O espaçamento entre as abraçadeiras deverá ser conforme figuras a seguir;
ÃO
AÇ
R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÃO
AÇ
R
DN D.E TUBO Ø
O Dimensões
AB
D A L H1 H2 G
EL
108,0
100 120 136 171
114,3
EM
133
125 148 164 191
139,7
159 60 M16
150
to
200 216
228 248 283
219,1
oc
250 267
282 302 334 M20
D
273
318
300 332 352 385
323,9
70
355,6
350 378 402 435
368
450 406,4
428 452 487 M24
419
500 508
530 554 585
521
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
LISTA DE MATERIAIS
ÃO
AÇ
R
O
AB
EL
EM
to
en
um
oc
D
7.0 REGISTROS
NA
8.0 ANEXOS
NA