Você está na página 1de 190

PROJETOS DE IRRIGAÇÃO:

ASPECTOS TÉCNICOS E
ECONÔMICOS

FERNANDO BRAZ TANGERINO HERNANDEZ


UNESP Ilha Solteira
07/agosto/2014
ANTES DURANTE DEPOIS

EQUIPAMENTOS
DE IRRIGAÇÃO

AGRICULTURA IRRIGADA
CANAL

DA

IRRIGAÇÃO
http://www.agr.feis.unesp.br/bbclone/show_time.php?lng=pt-br
http://irrigacao.blogspot.com/search/label/Aula
http://www.youtube.com/fernando092
https://www.facebook.com/ahiunespilhasolteira
 Início em 18 de setembro de 2012
 Atinge um público mais jovem
 Início em 18 de setembro de 2012
 Atinge um público mais jovem

26/03/2016
 Canal: www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php
 CLIMA: clima.feis.unesp.br
 BLOG: irrigacao.blogspot.com
 YouTube: www.youtube.com/fernando092
 IRRIGA-L: www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.php
 Pod Irrigar: podcast.unesp.br/podirrigar
 https://www.facebook.com/ahiunespilhasolteira

Redes Sociais
 Início em 18 de setembro de 2012 - atinge um público mais jovem
2016
628.345 páginas
visualizadas no ano
ou
1.721 páginas
visualizadas por dia
FALE
CONOSCO

www.agr.feis.unesp.br/faleconosco.php
TELEFONE
"A esmagadora maioria da
população não o usa, e não é
provável que venha a utilizá-lo,
exceto para talvez mandar uma
mensagem ocasional de uma
estação pública."
Publicado no “The Times”, em 1902, sobre o
telefone - do “Uma História Social da Mídia: de
Gutenberg a Internet, Uma (2004 - Edição 1)
Autor: Peter Burke.
http://www.agr.feis.unesp.br/aulas.php
http://www.agr.feis.unesp.br/ilustracoes.php
ALLEN, R.G.; PEREIRA, L.S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration - Guidelines for computing crop
water requirements. Roma, FAO Irrigation and Drainage, Paper 56, 1998. 297p.
AYERS, R.S. Calidad del agua para la agricultura. Roma, FAO, Estudio FAO Riego y Drenaje, n.29, 1984. 85p.
BATISTA, M.J.; NOVAES, F.; SANTOS, D.G.; SUGUINO, H.H. Drenagem como instrumento de dessalinização e
prevenção da salinização de solos. Brasília: CODEVASF, 2002.216p.
BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 4.Ed. Viçosa, Imprensa Universitária. UFV, 1986. 488p.
COSTA, E.F.; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. (ed). Quimigação - Aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação.
Sete Lagoas, EMBRAPA, 1994, 315p.
CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura, São Paulo: Nobel, 1980. 333p.
DOORENBOS, J.; KASSAM, A.H. Efeito da água no rendimento das culturas. Campina Grande, UFPB, Estudos FAO
Irrigação e Drenagem, n.33, 1994. 306p. (Tradução de H.R. GHEYI).
ELABORAÇÃO de Projetos de Irrigação. Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica. Programa Nacional de Irrigação.
1986.
FRIZZONE, J.A. et al. Microirrigação: gotejamento e microaspersão. Maringá: Eduem, 2012. 356p.
HERNANDEZ, F.B.T. et al. Aproveitamento Hidroagricola no Estado de São Paulo - Projeto piloto de conservação dos
recursos de solo e água e irrigação coletiva nas microbacias hidrográficas dos córregos Sucuri, Bacuri e Macumã em
Palmeira d´Oeste - SP. Ilha Solteira, UNESP / Governo Federal, 2000. 191p. (3 volumes)
KIEHL, E.J. Manual de edafologia. Editora Agronômica Ceres, 1979.
LINSLEY, R.K. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. 798p.
LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil, 2009.
333p.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação - Princípios e Métodos. Viçosa: Editora UFV, 2a.
Edição, 2007, 358p.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 188p.
REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera - Conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole,
2004. 478p.
VERMEIREN, L.; JOBLING, G.A. Riego localizado. Roma, FAO, Estudio FAO Riego y Drenaje, n.36, 1986. 203p.

REVISTA ITEM - Irrigação e Tecnologia Moderna RBAI IRRIGAZINE MOLHAR


ANAIS dos CONBEA CONIRD WINOTEC INOVAGRI MEETING
http://www.agr.feis.unesp.br/biblio.php
Disponível em PDF

www.agr.feis.unesp.br/biblio.php
http://www.feagri.unicamp.br/irrigacao/
PROJETO CANOS
CONHECIMENTO
LIGADOS
BOM
PROJETO ?

PARA QUE?
BOM
PROJETO ?

• VARIAÇÃO DE VAZÃO OU PRECIPITAÇÃO


• DEVE SUPRIR AS NECESSIDADES DAS
PLANTAS - EVAPOTRANSPIRAÇÃO
• BONS MATERIAIS
• MONTAGEM CORRETA
MONTAGEM CORRETA ?
PROJETOS

• OPORTUNIDADE DE EMPREGO
• VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
• CONHECIMENTO TÉCNICO
• HONESTIDADE
• RESPEITO AO CLIENTE
• POTENCIAL PRODUTIVO
• LONGEVIDADE À EMPRESA
• PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
• VALORIZA A AGRICULTURA IRRIGADA
MATERIAIS

HIDRÁULICA

DADOS BASE

CONHECIMENTO
DADOS
BASE

QUANTI- QUALI-
PLANIAL-
CLIMA SOLOS CULTURA DADE DADE
TIMETRIA
DA ÁGUA DA ÁGUA

EVAPO-
TRANSPI- CHUVA
RAÇÃO
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
250

225 CHUVAS

200
187

172
Chuvas (milímetros)

150 141
136

110

100
80
66 67

50
31 25
20

0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Fonte: Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira
Meses www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php
6,0
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM ILHA SOLTEIRA - SP
5,5
Método de Penman-Monteith
5,4
5,2
5,0 5,1
4,9 4,9 4,9
4,8
4,7 4,7 4,7 4,7
4,7
4,7 4,5
milímetros por dia .

4,5 4,5
4,4
4,3 4,4
4,1
3,94,1 4,1 4,1 4,1 4,2 4,2
4,0 3,8 4,0
3,9 3,9 3,8 3,9
3,9 3,8
3,8 4,0
3,8
3,7
3,6
3,5
3,4 3,4 3,6
3,3 3,3
3,2 3,2
2003
3,1
3,1 3,1
3,0 2,8
3,23,0
MÉDIAS 2000-2007
2,9 3,0
2004
2,8
2,5 2005
2,3 2006
2007
2,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Fonte: Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira
MESES www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php
BALANÇO HÍDRICO DE ILHA SOLTEIRA
Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Ilha Extrato do Balanço Hídrico Mensal - Ilha
Solteira - Histór ico (desde 1967) Solteira - Histórico
40 40
20 20
0 0
-20 -20
milímetr os

milímetr os
-40 -40

-60 -60

-80 -80

- 100 - 100

- 120 - 120
DEF(-1) EXC
- 140 - 140
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De z Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De z

Balanço Hídrico Normal Mensal - Ilha Solteira - Histórico Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídrica ao
250
longo do ano - Ilha Solteira - Histór ico (19667 - 2002)
60

40
200
20
milímetr os

0
milímetr os

150
-2 0

-4 0

100 -6 0

-8 0

- 10 0
50
- 12 0

Precipitação ETP ETR - 14 0


0 Deficiência Excedente Reti rada Repos ição
- 16 0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De z Ja n Fev Mar Abr Mai Jun J ul Ago Set Out Nov Dez
TANQUE CLASSE A
OPERAÇÃO NOTURNA E MANEJO DA IRRIGAÇÃO

Menor velocidade do vento


Maior umidade relativa
Menor tarifa
Maior eficiência da irrigação

Preservação dos
recursos hídricos
DADOS
BASE

QUANTI- QUALI-
PLANIAL-
CLIMA SOLOS CULTURA DADE DADE
TIMETRIA
DA ÁGUA DA ÁGUA

EVAPO-
TRANSPI- CHUVA
RAÇÃO
A L
S O
P C
E A
R L
S I
à Z
O A
D
A
DADOS
BASE

QUANTI- QUALI-
PLANIAL-
CLIMA
TIMETRIA SOLOS CULTURA DADE DADE
DA ÁGUA DA ÁGUA

EVAPO-
TRANSPI- CHUVA
RAÇÃO
SOLO E PLANTA
CAPACIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL = CAD
VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO BÁSICA
VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO

SALINIDADE
OS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
Fonte: BEDUM (1995)
EMISSORES DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
DADOS
BASE

QUANTI- QUALI-
PLANIAL-
CLIMA SOLOS CULTURA DADE DADE
TIMETRIA
DA ÁGUA DA ÁGUA

EVAPO-
TRANSPI- CHUVA
RAÇÃO
IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
GOTEJAMENTO DE SUPERFÍCIE
GOTEJAMENTO DE SUPERFÍCIE

Gotejadores

ss
GOTEJAMENTO DE SUBSUPERFÍCIE
GOTEJAMENTO EM SUBSUPERFICIE

Gotejadores

ss

20 cm
s.s.

20 cm

50 cm

GOTEJADORES
DADOS
BASE

QUANTI- QUALI-
PLANIAL-
CLIMA SOLOS CULTURA DADE DADE
TIMETRIA
DA ÁGUA DA ÁGUA

EVAPO-
TRANSPI- CHUVA
RAÇÃO
QUANTIDADE
(disponibilidade hídrica -
volume) E
QUALIDADE DAS ÁGUAS
(interferência – recursos
hídricos)
DISPONIBILIDADE DE ÁGUA

Disponibilidade de água
400 0

50
350

100
300

Chuva Acumulada (mm)


150

250
Vazão (m3/h)

200

200 250

300
150

350
100
400

50
450

0 500
02 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 05 05 05 05 06 06 06
12/ 01/ 02/ 03/ 04/ 06/ 06/ 08/ 09/ 10/ 11/ 12/ 09/ 10/ 11/ 12/ 01/ 03/ 03/
/ / / / / / / / / / / / / / / / / / /
20 29 26 31 30 02 30 04 10 14 12 10 17 22 26 16 18 01 28

Chuva acumulada Ponto 3 Q7,10 - Ponto 3 Q1,10 - Ponto 3

Ponto 3 = 2,85 km
DADOS
BASE

QUANTI- QUALI-
PLANIAL-
CLIMA SOLOS CULTURA DADE DADE
TIMETRIA
DA ÁGUA DA ÁGUA

EVAPO-
TRANSPI- CHUVA
RAÇÃO
NOV/99

NOV/00
OUTUBRO / 2003
CABEÇAL DE FILTRAGEM
VARIAÇÃO DE VAZÃO < 10%
MATERIAIS

HIDRÁULICA

DADOS BASE

CONHECIMENTO
L = 2.701 metros

DN = 72,2 metros
LINHA FIXA JS/JE
LINHA FIXA JS/JE
LINHA DEFOFO JE
LINHA MÓVEL (ENGATE ROSCÁVEL)
Equação de HAZEN-WILLIAMS

1,852
Q
J  10,65 1,852 4 ,87
C D

Hf  J L

Unidades no Sistema Internacional


PERDAS DE CARGA

Equação de Darcy-Weisbach

L V2
hf  f  
D 2g
No Regime Laminar No Regime Turbulento
(Re  2000) hidraulicamente liso
(4000  Re  100000)
64
f  f  0,3164  (Re) 0, 25
Re D V
Re 
v
Unidades no Sistema Internacional
HIDRÁULICA DE LINHAS LATERAIS/DERIVAÇÃO

Darcy-Weisbach Blasius
D V
2
f  0,3164  (Re) 0, 25 Re 
L V v
hf  f  
D 2g L V2
hf  0,3164 Re 
 0, 25
 
D 2g
0, 25
V D  L V2
hf  0,3164    
 v  D 2 g viscosidade cinemática da água
(1,01 x 10-6 m2/s).

Q  AV V
Q
1, 75
A Q 4
hf  7,8048 10  4,75  L
Unidades no Sistema Internacional
D 95
HIDRÁULICA DE LINHAS LATERAIS / DERIVAÇÃO

4 Q 1, 75 Perda de carga considerando


hf  7,8048 10  4,75  L vazão variável, linhas laterais
D e derivação

N > 20
 Q 1, 75
  1 1
hf   7,8048 10  4,75  L  F F    0,364
4

 D   m  1 1,75  1

1, 75
4 Q
hf  2,838110  4,75  L
D
Unidades no Sistema Internacional 96
PROJETO
DE
IRRIGAÇÃO

BOMBEA- RECAL- DISTRI- ACES-


CAPTAÇÃO
MENTO QUE BUIÇÃO SÓRIOS

TIPO DE
V <=
NPSH VEDAÇÃO
1,0 M/S NO TUBO
Detalhe da Tubulação de Sucção
http://irrigacao.blogspot.com.br/2016/05/aula-quatro-e-cinco-definindo-irrigacao.html
PROJETO
DE
IRRIGAÇÃO

BOMBEA- RECAL- DISTRI- ACES-


CAPTAÇÃO
MENTO QUE BUIÇÃO SÓRIOS

TIPO DE
V <= RENDI- INSTA-
NPSH VEDAÇÃO
1,0 M/S NO TUBO MENTO LAÇÃO
VARIAÇÃO DE VAZÃO < 10%
PROJETO
DE
IRRIGA-
ÇÃO

RE-
BOMBEA- DISTRI- ACES-
CAPTAÇÃO
MENTO CAL- BUIÇÃO SÓRIOS
QUE

INVES-
NPSH
V TIPO DE
VEDAÇÃO
RENDI- INSTA- V SEGU- TIMENTO
1,0 M/S MENTO LAÇÃO RANÇA X
NO TUBO 2,4 M/S
CUSTEIO
ADUTORA
ADUTORA
CUSTOS – Parâmetros influentes:
 Vazão requerida
 Comprimento da tubulação
 Diâmetro da tubulação
 Desnível topográfico
 Pressão no final
 Transporte dos equipamentos
 Mão-de-obra (instalação, manutenção e reparos)
 Qualidade dos equipamentos
 Água
 Custos energéticos
 Despesas de ordem geral
AVALIAÇÃO ECONÔMICA
Investimento Inicial
DEPRECIAÇÃO
- Custo Anual Fixo REMUNERAÇÃO DO CAPITAL

Custo Anual Variável  BOMBEAMENTO

 MANUTENÇÃO E REPAROS

 MÃO-DE-OBRA

 ÁGUA

Custo Anual Total


PROJETO
DE
IRRIGAÇÃO

RE- DISTRI-
BOMBEA- ACES-
CAPTAÇÃO CAL-
MENTO SÓRIOS
QUE BUIÇÃO

LATE-
TIPO DE
INVES- LINHA RAL
V RENDI- INSTA- V SEGU- TIMENTO
NPSH
1,0 M/S
VEDAÇÃO
MENTO LAÇÃO 2,0 M/S RANÇA X LATE- E
NO TUBO
CUSTEIO RAL DERI-
VAÇÃO
UNIFORMIDADE
HIDRÁULICA

ASPERSÃO 20 % da PS LOCALIZADA

PERDA DE
LINHA LINHA DE
CARGA NA ESPAÇAMENTO
LINHA LATERAL LATERAL DERIVAÇÃO

COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE CHRISTIANSEN


IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
CANHÃO

- alta vazão
- alta pressão
- alto consumo de
energia
- elevado consumo de
água
- taxa de precipitação
elevada
- alto custo operacional
PIVOT CENTRAL
PIVOT CENTRAL
PASTEJO ROTACIONADO
COMO FAZER???
NECESSIDADE

TÉCNICA ECONÔMICA

Necessidade hídrica
Turno de rega Custo de implantação acessível
Sistema fixo Baixo uso de M.Obra
Facilidade de manuseio
Baixo consumo de energia
ASPERSÃO FIXA TIPO MALHA
• Características:

- Sistema fixo
- Diâmetro de tubulação reduzida
- Baixo volume de água (vazão)
- Taxa de precipitação baixa
- Não ocorre escorrimento de água
- Baixa pressão de serviço
- Baixo consumo de energia
- Baixo custo de bombeamento
- Facilidade de operação
- Baixo uso de mão-de-obra
- Fertirrigação
- Praticidade e versatilidade
<<COMO FOI FEITO>>
Baixa vazão
400-600l/h Tempo de irrigação longo
9 – 15 horas

Baixa precipitação
2 – 3mm/h Tarifa Noturna
Redução 65%

Solo com baixa VI


Redução custo
Energia elétrica
Tubos de Bitola pequena
¾” e 1”

ASPERSÃO FIXA
Redução Custo
TIPO MALHA
Equipamento
TROCANDO ASPERSORES
TROCANDO ASPERSORES
INSTALANDO CAP DE VEDAÇÃO
VIVEIRO DE SERINGUEIRA
Reservatórioe ebombeamento
Reservatório bombeamento
MANUAL TÉCNICO

KIT DE IRRIGAÇÃO FAMILIAR IRRIGATERRA (KIFI)


POR ASPERSÃO FIXA - EM FAIXA

IMAGEM APENAS ILUSTRATIVA

IRRIGATERRA Indústria e Comérc io Ltda.


(18) 3704-4090 / (17) 3422-5928
www.irrigat erra.c om.br
E_mail: irrigaterra@irrigat erra.c om.br
1,0 ha 1,5 ha

Figura 1. Lay-out dos Kits de Irrigação Familiar de 1,0 hectare e 1,5 hectares.
a) Instalar o mangote, de maneira que o ponto mais alto da sucção seja o ponto de
inserção na moto-bomba, evitando colos e barrigas;

Casa de MB

Casa de MB

Casa de MB

Posição errada de instalação do Posição errada de instalação do Posição correta de instalação do


mangote mangote mangote

Figura 1. Posições de Instalação do mangote da sucção.

b) Instalar o mangote, de maneira que a altura vertical do nível da água até o eixo da
bomba não ultrapasse 3,00 metros;
c) Posicionar a extremidade da sucção, a uma profundidade que evite a sucção de
partículas indesejáveis do fundo e formação de vórtice (redemoinho) na superfície,
ocasionando entrada de ar na sucção;

Casa de MB Casa de MB Casa de MB

Válvula de sucção muito no fundo, Válvula de sucção próximo à Válvula de sucção no centro do
risco de succionar muita superfície da água, risco de corpo da água.
impureza. vórtice.

Figura 1. Posições de instalação da válvula de sucção.


IRRIGAÇÃO CONVENCIONAL FIXA EM FAIXA
MICROASPERSÃO E
GOTEJAMENTO
1 2 3

6 5 4

CONVENÇÕES

Linha Lateral Cabeçal de Filtragem


Cavalete de Setor Unid. Bombeamento
Linha de Derivação Tubulação de Sucção
Dreno Divisão de Setor
Linha de Condução 1 Setor
Linha de Adução Córrego
Válvula Ventosa
Apresenta várias opções de vazão, desde 20 até 95 l/h
(Pressão de serviço: 1,2 a 4,0 bar), e diversos modelos de
asa giratória, com diferentes alcances (Diâmetro molhado:
3,0 a 7,5m).
Exclusiva asa giratória de dois estágios, sendo o primeiro
com alcance limitado para árvores jovens e o segundo para
árvores adultas.
Conjunto de bocal e asa giratória tipo pop-up , que se
mantém fechado quando o sistema está desligado - à prova
de insetos.
Estrutura sólida e resistente à impacto, de fácil montagem e
desmontagem.
Haste de 36 cm exclusiva e especialmente projetada para
desempenho superior.
Asa giratória com dois estágios para controle do diâmetro
molhado
Asa giratória especial (verde) para funcionamento invertido.
VARIAÇÃO DE VAZÃO < 10%
DETALHAMENTO

Dreno
DETALHAMENTO
Ventosa

2
VARIAÇÃO DE VAZÃO < 10%
LOCALIZADA

Hf <= 20 % da PS

LINHA LINHA DE
LATERAL DERIVAÇÃO
55% 45%

COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE CHRISTIANSEN


PROJETO
DE
IRRIGA-
ÇÃO

CAPTAÇÃO
BOMBEA-
RE-
CAL-
DISTRI- ACES-
MENTO BUIÇÃO
QUE
SÓRIOS

SE-
INVES-
LATE- FIL-
V TIPO DE
RENDI- INSTA- V SEGU- TIMENTO
LINHA RAL GU-
NPSH
1,0 M/S
VEDAÇÃO
MENTO LAÇÃO 2,4 M/S RANÇA X
LATE- E TRA-
NO TUBO
CUSTEIO
RAL DERI- RAN-
VAÇÃO GEM
ÇA
UNIDADE DE BOMBEAMENTO

detalhe 01
UNIDADE DE BOMBEAMENTO

detalhe 01
VÁLVULA DE ALÍVIO
DETALHE 01
INVESTIMENTO

CUSTO OPERACIONAL
AREA NÚM. TIPO DE R$ por
CULTURA OPERAÇÃO SISTEMA
(ha) PLANTA IRRIGAÇÃO árvore
Citros 24,3 5883 AUTOMAÇÃO Localizada MF AI c/ protetor de tronco R$18,77
Citros 24,3 5883 AUTOMAÇÃO Localizada MF AI c/ protetor de tronco R$21,24
Citros 11,1 3288 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor de tronco R$10,09
Coco 9,0 1853 MANUAL Localizada MF Normal R$12,22
Coco 2,4 530 MANUAL Localizada MF Alcance Curto R$14,90
Coco 54,1 9467
AUTOMAÇÃO
Localizada MF Alcance Curto
R$14,84
MANUAL R$12,35
Coco 1,2 287
AUTOMAÇÃO
Localizada MF Alcance Curto
R$36,17
MANUAL R$28,39
Coco 2,5 513 MANUAL Localizada MF Alcance Curto R$16,09
Coco 6,0 1233
AUTOMAÇÃO
Localizada MF Alcance Curto
R$15,44
MANUAL R$12,37
Laranja 40,7 9700 MANUAL Localizada MF AI - AC c/ prot. Tronco R$9,28
Laranja 6,3 2000 MANUAL Localizada MF Anti Inseto c/ protetor R$9,21
Laranja 11,1 3084 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor R$10,42
Laranja 41,9 9318 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor R$9,87
Laranja 6,2 2169 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor R$13,95
Laranja 32,8 11700 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor R$10,19
Laranja 12,6 3268 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor R$13,46
Laranja 15,0 4278 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor R$10,75
Laranja 9,3 2060 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor R$11,75
Laranja 15,9 5925 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor R$10,41
Limão 4,0 1000 MANUAL Localizada MF AI c/ protetor - 36 l/h R$11,50
Limão 2,1 746 MANUAL Localizada Microjet R$7,46
SOLO
Textura: Aspersão e Localizada
Velocidade de Infiltração de água: Aspersão
Profundidade Efetiva do Sistema Radicular: Aspersão

DIMENSIONAMENTO
Linha Lateral / Setor: Hf <= 20% Pressão de Serviço
Adutora: V  2,4 m/s
Sucção: V  1,0 m/s
Válvulas e sistemas de segurança

ÁGUA
ABNT Química: Localizada
Biológica: Aspersão e Localizada
Física / Sedimentos: Localizada
Avaliação de Pressão em Campo
I-31 ADS
9.160 m2
PS = 48,5 mca
q = 1,09 a 4,39 m3/h
Diâm. = 13,4 a 19,2 m
6 setores
Q = 21,8 m3/h
H = 67 mca
Pot = 12,5 CV
I-31 ADS
9.160 m2
PS = 48,5 mca
q = 1,09 a 4,39 m3/h
Diâm. = 13,4 a 19,2 m
6 setores
Q = 21,8 m3/h
H = 67 mca
Pot = 12,5 CV
RELATÓRIO DE ENTREGA TÉCNICA
Proprietário: ______________________________________________________________________
Propriedade: ______________________________________________________________________
Município:________________________________________________________________________
Telefone:____________________________________________ Data: ______/______/________

Sistema de Irrigação: Marca Modelo


( ) Aspersão Convencional: _________________________________/_________________________
( ) Aspersão Canhão: ______________________________________/_________________________
( ) Microaspersão: ________________________________________/_________________________
( ) Gotejamento: _________________________________________/_________________________

Acionamento: Marca Modelo


( ) Manual: _____________________________________________/_________________________
( ) Automático: __________________________________________/_________________________

Operações Realizadas:
Reaperto de conexões elétricas do padrão, quadro de comando e motor
Funcionamento de todas as funções do controlador ( ) Sim ( ) Não
Quadro de comando / Chaves elétricas devidamente fixadas e / ou ligadas ( ) Sim ( ) Não
Fiação elétrica devidamente protegida por conduítes e isoladas ( ) Sim ( ) Não
Pintura de saída do moto-bomba e cavaletes ( ) Sim ( ) Não
Limpeza da casa de bombeamento ( ) Sim ( ) Não
Recolhimento de materiais e embalagens de materiais no local da obra ( ) Sim ( ) Não
Instrução de operação e manutenção ao cliente e/ou usuário ( ) Sim ( ) Não
RELATÓRIO DE ENTREGA TÉCNICA
Pressões:
Saída do moto - bomba com registro fechado: ____kgf/cm2
Saída do moto - bomba com registro aberto: _____ kgf/cm2
Antes do filtro: _____kgf/cm2
Após o filtro: ______ kgf/cm2

Pressão (kgf/cm2) nos cavaletes e no final da linha lateral crítica:

Cavalete
Setor Final da linha Lateral
P. Operação P. Máxima

Ficaram pendentes os seguintes assuntos a serem resolvidos:


a) _______________________________________ ( ) Resp. Cliente ( ) Resp. Empresa
b) ______________________________________ ( ) Resp. Cliente ( ) Resp. Empresa
c) _______________________________________ ( ) Resp. Cliente ( ) Resp. Empresa

__________________________________
Nome e assinatura do responsável pela montagem

Declaro que o equipamento instalado está de acordo com o projeto proposto conforme os dados
apresentados neste relatório.
___________________________________
Nome e assinatura do proprietário ou autorizado
NA HORA DE COMPRAR
 Sistema Projetado
 Lay - Out = Disposição de Funcionamento
 Horas de Bombeamento
 Número de Setores / Posição
 Volume Bombeado = Vazão
 Marca dos Produtos
 Acessórios: - Injetor de fertilizantes,
- Manômetro,
- Ventosa de Ar,
- Cavaletes,
- Tripés, etc.
 Know-How: - Departamento Técnico
- Equipe de Montagem  IDONEIDADE
- Obras executadas  ESTRATEGIA DE ACAO
- Fabricante / Fornecedor.
Tecnologia e Preços

A cada dia que passa os produtos


concorrentes ficam mais similares em termos
de tecnologia e preços
O diferencial estará, portanto, na capacidade
da EMPRESA em ser diferente
E o diferencial estará a cada dia mais na
prestação de serviços
MANEJO DA AGRICULTURA IRRIGADA
DISPONIBILIDADE DE
TECNOLOGIA E CONHECIMENTO

DADOS

INFORMAÇÃO
QUESTÕES A
SEREM
RESPONDIDAS RESULTADOS
PROCESSOS
ESPERADOS
• Por que este • Planejando
projeto/trabalho? • Objetivos, políticas,
• O que temos que • Organizando programas,
fazer? • Ativando procedimentos e
métodos
• Quem vai fazer? •Controlando • Estrutura de trabalho,
• Onde iremos fazê-lo? Divisão de trabalho,
• Como iremos fazê-lo? Delegação de trabalho e
prazos
• Atuação,
RECURSOS DO SISTEMA Desenvolvimento,
• Pessoas Chefias, Incentivos e
• Computadores Motivação
• Máquinas •Quantidade, Qualidade,
• Infra-estrutura Tempo de uso, Recursos
• Métodos financeiros e
• Recursos financeiros Comparação
• Recursos materiais
 Palavra derivada do latim
"communicare", que significa
"partilhar, participar algo, tornar
comum“.
 No Brasil, começou pequena e ganhou
espaço conforme o passar do tempo.
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS
APROPRIADAS AO USO EFICIENTE DA ÁGUA

 COMUNICAÇÃO E CONVENCIMENTO
 Eventos
 Uso da Internet
MANEJO: COMO, QUANDO E QUANTO IRRIGAR

31 de outubro e 1º de novembro de 2012


Colatina - ES
EXTENSÃO

www.agr.feis.unesp.br/palestras.php
CANAL

DA

IRRIGAÇÃO
2016
628.345 páginas
visualizadas no ano
ou
1.721 páginas
visualizadas por dia
 Canal: www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php
 CLIMA: clima.feis.unesp.br
 BLOG: irrigacao.blogspot.com
 YouTube: www.youtube.com/fernando092
 IRRIGA-L: www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.php
 Pod Irrigar: podcast.unesp.br/podirrigar
 https://www.facebook.com/ahiunespilhasolteira

Redes Sociais
 Início em 18 de setembro de 2012 - atinge um público mais jovem
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
UNESP – Ilha Solteira
Área de Hidráulica e Irrigação
Caixa Postal 34 – ILHA SOLTEIRA – SP
FONE/FAX: (0xx18) 3743-1959
www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php
irriga@agr.feis.unesp.br

Você também pode gostar