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E-BOOK

COEFICIENTES E
INFORMAÇÕES
TÉCNICAS PARA
PROJETOS DE
IRRIGAÇÃO
TODAS AS INFORMAÇÕES EM
UM ÚNICO LUGAR

Luan Peroni Venancio


Expert Irrigação
SOBRE O AUTOR
Luan Peroni Venancio é Engenheiro
Agrônomo e Mestre em Produção Vegetal
pela Universidade Federal do Espírito
Santo (UFES) e Doutor em Engenharia
Agrícola pela Universidade Federal de
Viçosa (UFV), com período sanduíche no
Daugherty Water for Food Global Institute
at the University of Nebraska (DWFI/UNL),
nos Estados Unidos. Atualmente, é
pesquisador e líder técnico da linha de
pesquisa Manejo de Altas Produtividades
no Centro de Excelência em Agro
Exponencial (CEAGRE), em Rio Verde, GO.
Possui experiência na área agronômica,
com ênfase em Projetos e Manejo de
Sistemas de Irrigação e Sensoriamento
Remoto aplicado à agricultura. É autor e
coautor em 41 artigos científicos e em
vários resumos em anais de congresso,
assim como do curso Uso e Manejo
Racional da Irrigação, em parceria com a
empresa AgricOnline. É criador e
administrador da página Expert Irrigação
no Instagram, onde são evidenciados, de
maneira bem didática, assuntos
relacionados à irrigação e agricultura
irrigada. Filho de produtor rural, conhece
bem a realidade do campo.
Olá,
Este e-book é para você: projetista de sistemas de
irrigação, que necessita de coeficientes e
informações técnicas para o dimensionamento,
mas tem dificuldades de encontrá-las. Neste
material você encontrará todas elas organizadas
para que não perca tempo pesquisando em
diferentes fontes e concentre-se totalmente no
projeto.
Boa leitura! Luan Peroni Venancio

E-book distribuído por Luan Peroni Venancio | Expert Irrigação


Todos os direitos reservados |Proibida a reprodução não autorizada deste material
INTRODUÇÃO

Durante o dimensionamento de
sistemas de irrigação, diversos
coeficientes e informações técnicas
são necessárias para estimativas de
diferentes parâmetros e variáveis. O
problema é que muitas dessas
informações estão dispersas na
literatura, o que é uma grande dificuldade
para os projetistas.

Diante disso, esse material visa reunir os


principais coeficientes e informações
técnicas necessárias para um correto
dimensionamento de sistemas de
irrigação, de forma que o projetista
encontre tudo em um único arquivo.
INTRODUÇÃO

É importante destacar que as


informações aqui apresentadas são
valores orientativos, o que significa que
eles servem como uma referência básica
para o dimensionamento, e sempre que
possível, deve-se obter os valores
diretamente no campo ou por
estimativas com metodologias
adequadas.

Por fim, as informações apresentadas são


resultantes da compilação de diversas
fontes de dados (artigos científicos e
técnicos, livros, manuais, boletins,
experiências de campo etc.).
PRINCIPAIS COEFICIENTES E
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
1 Altura máxima das plantas (APmax)

2 Capacidade de campo (CC), ponto de murcha permanente


(PM) e densidade do solo (ds) em função da classe textural

3 Coeficiente de cultura máximo (Kcmax)

4 Condutividade elétrica do extrato de saturação do solo (CEe)

5 Diâmetro médio do bulbo molhado em função da textura do


solo

6 Disponibilidade total de água (DTA) em função da textura do


solo

7 Eficiência de irrigação (Ei) dos diferentes sistemas


pressurizados

8 Fator de disponibilidade hídrica (f)

9 Porcentagem de área sombreada máxima (PASmax)

10 Profundidade efetiva do sistema radicular (Z)


ALTURA MÁXIMA DAS PLANTAS (APmax)

A APmax é muito importante nos projetos de irrigação por aspersão, especialmente na aspersão
convencional, pois deve ser considerada para que os jatos dos aspersores não sejam bloqueados pela
parte aérea da cultura. A recomendação básica é que os aspersores estejam posicionados, no mínimo,
a 20 cm acima da copa das plantas. Na Tabela 1 são apresentados os valores orientativos de APmax
para uma gama de culturas agrícolas comumente irrigadas.

Tabela 1. Altura máxima das plantas (APmax).

Cultura APmax (m) Cultura APmax (m)


Abacate 4,0 Mangueira 3,5
Abacaxi 1,00 Maracujá 2,0
Abóbora 0,30 Melancia 0,3
Algodão 1,30 Melão 0,3
Alho 1,20 Milho 2,5
Amendoim 1,00 Milho verde 2,5
Arroz 0,85 Morango 0,3
Banana 8,00 Pastagem em geral 1,0
Batata 1,00 Pepino 3,0
Café 2,50 Pêssego 2,4
Cana-de-açúcar 6,00 Pimenta 2,0
Capim-mombaça 1,65 Pimentão 1,5
Cebola 1,0 Pupunha 7,0
Citrus 4,00 Quiabo 2,0
Coco 12,00 Soja 1,3
Ervilha 1,80 Sorgo 2,0
Feijão 0,70 Tomate 1,2
Grama 0,30 Trigo 1,5
Mamão 4,00 Uva 1,3
CAPACIDADE DE CAMPO (CC), PONTO DE MURCHA
PERMANENTE (PM) E DENSIDADE DO SOLO (ds) EM FUNÇÃO
DA CLASSE TEXTURAL

Os parâmetros físico-hídricos CC, PM e ds são essenciais para determinação da disponibilidade


total de água pelos solos (DTA). Por isso, o conhecimento deles é muito importante para o correto
dimensionamento agronômico dos sistemas de irrigação. O grande problema é que esses dados são
normalmente determinados em laboratório utilizando equipamentos específicos (a CC pode ser
determinada diretamente no campo), demandando um tempo relativamente grande para a análise das
amostras e entrega dos resultados, o que muitas vezes não condiz com o tempo que produtor deseja
esperar. Além disso, não há laboratórios próximos das áreas onde se deseja irrigar, sendo necessário
o envio para locais distantes o que aumenta os custos e o tempo. Diante desse contexto, uma ótima
alternativa é trabalhar com valores orientativos disponíveis na literatura, os quais estão apresentados
na Tabela 2.

Tabela 2. Valores orientativos de capacidade de campo (CC), ponto de murcha permanente (PM) e
densidade do solo (ds) em função da classe textural.

Textura do solo CC (%) PMP (%) ds (g/cm³)


Arenoso 9 (6 a 12) 4 (2 a 6) 1,65 (1,55 a 1,8)
Franco Arenoso 14 (10 a 18) 6 (4 a 8) 1,50 (1,4 a 1,6)
Franco 22 (18 a 26) 10 (8 a 12) 1,40 (1,35 a 1,55)
Franco Argiloso 27 (23 a 31) 13 (11 a15) 1,35 (1,30 a 1,4)
Argilo Arenoso 31 (27 a 35) 15 (13 a 17) 1,30 (1,25 a 1,35)
Argiloso 35 (31 a 39) 17 (15 a 19) 1,25 (1,20 a 1,3)
*Fora dos parênteses encontram-se os valores médios.
Fonte: Vermeiren e Jobling (1997).
COEFICIENTE DE CULTURA MÁXIMO (Kcmax)

O Kcmax multiplicado pela evapotranspiração de referência (ETo) de projeto (máximo valor


observado durante o ciclo da cultura), permite a estimativa da evapotranspiração máxima da cultura
(ETCmax), informação essencial para determinação da vazão de projeto. É importante relembrar que
se trabalha com os valores máximos de Kc e ETo, a fim de garantir que o sistema atenda às
necessidades hídricas da cultura nos períodos de máxima demanda. Na Tabela 3 são apresentados os
valores máximos de Kc para uma gama de culturas agrícolas comumente irrigadas.

Tabela 3. Valores máximos de Kc para as principais culturas agrícolas cultivadas irrigadas no Brasil.

Cultura Kcmax Cultura Kcmax


Abacate 0,80 Mangueira 0,90
Abacaxi 0,50 Maracujá 1,20
Abóbora 1,00 Melancia 1,00
Algodão 1,25 Melão 1,00
Alho 1,00 Milho 1,20
Amendoim 1,00 Milho verde 1,15
Arroz 1,25 Morango 0,85
Banana 1,20 Pastagem em geral 1,00
Batata 1,20 Pepino 1,00
Café 1,10 Pêssego 1,15
Cana-de-açúcar 1,25 Pimenta 1,10
Capim-mombaça 1,25 Pimentão 1,10
Cebola 1,10 Pupunha 1,30
Citrus 0,80 Quiabo 1,00
Coco 1,05 Soja 1,10
Ervilha 1,20 Sorgo 1,15
Feijão 1,20 Tomate 1,15
Grama 1,00 Trigo 1,15
Mamão 1,20 Uva 0,85
*Compilado de diversos materiais disponível na literatura.
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO EXTRATO DE SATURAÇÃO
DO SOLO (CEe)

O conhecimento dos valores de condutividade elétrica do extrato de saturação do solo (CEe)


para as culturas é essencial, pois é a partir dela que se determina se há ou não a necessidade de uma
lâmina de lixiviação visando garantir a não salinização dos solos ao longo dos anos. A necessidade
de lixiviação representa a fração mínima da quantidade total de água aplicada que deve passar através
da zona radicular, para prevenir a redução no rendimento econômico da cultura (FRIZZONE et al.,
2012). Os valores de mínimos e máximos de CEe para diferentes culturas podem ser obtidos na Tabela
4.

Tabela 4. Valores de condutividade elétrica do extrato de saturação do solo (CEe) para diversas
culturas agrícolas.

CEe (dS/m) CEe (dS/m)


Cultura Cultura
mínima máxima mínima máxima
Abacate 1,30 6,00 Mangueira
Abacaxi Maracujá
Abóbora 2,50 10,00 Melancia
Algodão 7,70 27,00 Melão 2,20 16,00
Alho Milho 1,70 10,00
Amendoim 3,20 6,50 Milho verde 1,70 6,70
Arroz 3,00 11,00 Morango 1,00 4,00
Banana Pastagem em geral
Batata 1,70 10,00 Pepino 2,50 10,00
Café Pêssego 1,30 6,00
Cana-de-açúcar 1,70 19,00 Pimenta
Capim-mombaça Pimentão 1,50 8,50
Cebola 1,20 7,20 Pupunha
Citrus 1,70 8,00 Quiabo
Coco 4,00 32,00 Soja 5,00 10,00
Ervilha Sorgo 4,00 18,00
Feijão 1,00 6,50 Tomate 2,50 12,50
Grama Trigo 6,00 20,00
Mamão Uva 1,50 12,00
CEe mínima: condutividade elétrica do extrato do solo saturado que não causa decréscimo na produtividade.
CEe máxima: condutividade elétrica do extrato do solo saturado que reduz a produtividade para zero.
Fonte: Frizzone et al. (2012).
DIÂMETRO MÉDIO DO BULBO MOLHADO (Dw) EM FUNÇÃO
DA TEXTURA DO SOLO

O conhecimento do Dw é essencial para o manejo e dimensionamento de sistemas de irrigação


localizados. É possível determinar o Dw para sistemas de gotejamento, por meio da condução de um
ensaio de campo com emissores operando em algumas condições representativas de solo, vazão e
tempo de operação, avaliando-se o diâmetro médio molhado. Entretanto, esse processo tem como
desvantagem a necessidade de montar e operacionalizar toda a estrutura de equipamentos , além da
demanda de tempo. Diante disso, uma opção, é trabalhar com valores médios orientativos em função
da textura do solo e/ou com equações empíricas. É muito importante destacar que o diâmetro do bulbo
molhado é fortemente influenciado pela textura e estrutura do solo, vazão do emissor e tempo de
irrigação, principalmente. Assim, os valores apresentados na Tabela 5, compilados de diversos
trabalhos e observações de campo, devem ser utilizados com cuidado.

Tabela 5. Faixa de variação do diâmetro do bulbo molhado (Dw) em função da textura do solo.

Textura do solo Faixa de variação do Dw (cm)


Arenoso 25 - 45
Média 30 - 70
Argiloso 50 - 90
DISPONIBILIDADE TOTAL DE ÁGUA (DTA) EM FUNÇÃO DA
TEXTURA DO SOLO

A DTA é uma característica do solo, que representa à água nele armazenada no intervalo entre
as umidades correspondentes à capacidade de campo (CC) e ao ponto de murcha permanente (PM),
considerando-se a densidade do solo (ds). Ela é expressa em altura de lâmina de água, por
profundidade do solo, geralmente de mm de água por cm de solo. Como mencionado anteriormente,
os valores de CC, PM e ds são utilizados para calcular a DTA, porém, também existe na literatura
valores orientativos de DTA, quais são apresentados na Tabela 6.

Tabela 6. Valores orientativos de disponibilidade total de água adotado (DTA) em função da classe
textural.

Textura do solo DTA (mm água/cm de solo)


Arenoso 0,60 (0,6 - 0,7)
Média 1,2 (0,8 - 1,6)
Argilosa 1,8 (1,2 – 2,4)
*Fora dos parênteses estão os valores médios.
EFICIÊNCIA DE IRRIGAÇÃO DOS DIFERENTES SISTEMAS (Ei)
PRESSURIZADOS

A eficiência de irrigação (Ei) é definida como a relação entre a quantidade de água armazenada
no sistema radicular e a quantidade total derivada da fonte, necessária para se calcular a irrigação
total necessária (ITN) ou lâmina bruta (LB). Porém, estamos falando de projeto, onde a instalação
ainda não ocorreu, assim, surge o seguinte questionamento: como saber a real eficiência do sistema
de irrigação se ele ainda não foi instalado? Em resposta, definimos uma eficiência “esperada”, que
depende da (i) qualidade do equipamento utilizado, (ii) das características do local (clima, declividade
etc.) e (iii) da experiência de outros projetos semelhantes na região. Na Tabela 7 seguem as faixas de
valores de Ei esperada para as diversas tipos de sistemas pressurizados.

Tabela 7. Faixas de valores de eficiência de irrigação (Ei) esperada para os diversos tipos de sistemas
pressurizados.

Sistema pressurizados Ei (%)


Aspersão Convencional 80 (75 – 85)
Carretel 75 (70 – 80)
Pivô Central 85 (80 – 90)
Pivô linear 90 (85 – 95)
Microaspersão 85 (80 – 90)
Gotejamento 90 (85 – 95)
Gotejamento subsuperficial 92,5 (90 – 95)
*Fora dos parênteses estão os valores médios.
Fonte: ANA (2019) e Mantovani et al. (2012).
FATOR DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA (f)

O fator de disponibilidade de água no solo (f) ou simplesmente fator “f” é um parâmetro que
limita a parte da água disponível do solo que a planta pode utilizar, sem causar maiores prejuízos à
produtividade e à qualidade. O seu valor é definido em função do valor econômico, da sensibilidade
da cultura ao déficit hídrico e da demanda evapotranspirométrica da região. Ele normalmente varia
entre 0,2 e 0,8, onde os valores menores são usados em culturas mais sensíveis ao déficit de água no
solo e os maiores nas culturas mais resistentes. Geralmente, podem-se dividir as culturas irrigadas em
três grandes grupos quanto ao fator f (BERNARDO et al., 2020), conforme Tabela 8.

Tabela 8. Fator de disponibilidade hídrica (f) para diferentes grupos de culturas.

Grupo de culturas Valores de f


Verduras e legumes 0,2 - 0,6
Frutas e forrageiras 0,3 - 0,7
Grãos e algodão 0,4 - 0,8
Fonte: Bernardo et al. (2020).
PORCENTAGEM DE ÁREA SOMBREADA MÁXIMA (PASmax)

No método de irrigação localizada a aplicação de água é efetuada pontualmente, não sendo


irrigada toda a área, promovendo uma redução da evapotranspiração. A redução da evapotranspiração
se dá em função do decréscimo da evaporação pela percentagem de área molhada (PAM) e/ou
sombreada (PAS) (MANTOVANI et., 2012). A PAM é calculada por equações, a PAS, entretanto,
deve ser medida no campo, o que é muitas vezes complexo. Assim o uso de valores representativos
como os apresentados na Tabela 9 é muito importante.

Tabela 9. Porcentagem de área sombreada (PAS) máxima para diferentes culturas.

Cultura PAS máxima (%) Cultura PAS máxima (%)


Abacate 50 - 60 Mangueira 50 - 70
Abacaxi 70 - 90 Maracujá 50 - 60
Abóbora 100 Melancia 85 - 95
Algodão 100 Melão 85 -95
Alho 80 Milho 85 -95
Amendoim 80 - 95 Milho verde 85 -95
Arroz 85 -95 Morango 70 - 95
Banana 80 - 95 Pastagem em geral 100
Batata 80 -95 Pepino 70 - 95
Café 60 - 95 Pêssego 50 - 85
Cana-de-açúcar 85 - 95 Pimenta 50 - 70
Capim-mombaça 100 Pimentão 50 - 70
Cebola 70 - 95 Pupunha 70 - 95
Citrus 50 - 70 Quiabo 70 - 95
Coco 70 - 85 Soja 80 - 95
Ervilha 85 - 95 Sorgo 85 - 95
Feijão 85 - 95 Tomate 70 - 95
Grama 100 Trigo 80 - 95
Mamão 70 - 90 Uva 50 - 90
PROFUNDIDADE EFETIVA DO SISTEMA RADICULAR (Z)

Em irrigação, normalmente não se considera todo o perfil do solo explorado pelo sistema
radicular das plantas, mas apenas a profundidade efetiva (Z), a qual deve ser tal que 80% do sistema
radicular esteja nela contido. Sua determinação para projetos de irrigação é essencial, pois a escolha
de valores maiores que o real levará à superestimava do sistema de irrigação e o contrário, uma
subestimativa. Na Tabela 10 estão apresentados os valores/faixas de profundidade efetiva para as
principais culturas econômicas do Brasil.

Tabela 10. Profundidade efetiva de raízes para diversas culturas cultivadas economicamente no
Brasil.

Cultura Profundidade (cm) Cultura Profundidade (cm)


Abacate 60 - 90 Mangueira 60
Abacaxi 20 Maracujá 40 - 50
Abóbora 50 Melancia 30
Algodão 30 Melão 30 - 50
Alho 20 - 30 Milho 40
Amendoim 70 Milho verde 40
Arroz 50 - 70 Morango 20 - 30
Banana 40 Pastagem em geral 30
Batata 15 - 20 Pepino 30
Café 50 - 70 Pêssego 50
Cana-de-açúcar 70 Pimenta 50
Capim-mombaça 20 - 40 Pimentão 30 - 70
Cebola 20 Pupunha 40 - 45
Citrus 60 Quiabo 20 - 40
Coco 60 - 100 Soja 50
Ervilha 30 Sorgo 40
Feijão 30 - 40 Tomate 50 - 100
Grama 40 - 60 Trigo 35
Mamão 25 - 40 Uva 55
LITERATURA CONSULTADA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Coeficientes


técnicos de uso da água para a agricultura Irrigada.
Agência Nacional de Águas. Brasília, DF: ANA, 2019. 29
p.

BERNARDO, S.; MANTOVANI, E. C.; SILVA, D. D.;


SOARES, A. A. Manual de Irrigação. 9. ed. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2019. 545 p.

FRIZZONE, J. A.; FREITAS, P. S. L. de; REZENDE, R.;


FARIA, M. A. de. Microirrigação: Gotejamento e
microaspersão. Maringá, PR: EDUEM, 2012. 356 p.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F.


Irrigação princípios e métodos. 3. ed. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2009. 355 p.

VERMEIREN, L.; JOBLING, G. A. Irrigação localizada.


Campina Grande, PA, Brasil: UFPB, 1997. 184 p.
(Estudos FAO. Irrigação e drenagem, 36).
Espero que o conteúdo deste e-book tenha
sido muito útil para você.

Estou à disposição para tirar todas as dúvidas!

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