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DA CANA-DE-AÇÚCAR
Programa de Melhoramento Genético da Cana-
de-açúcar – RIDESA/UFSCar
3. Biotecnologia
4. Censo Varietal
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
1. Produção de cana no Brasil
3. Biotecnologia
4. Censo Varietal
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: UNICA, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Números da cana-de-açúcar no Brasil
Área cultivada 8,8 milhões de ha
Thailand
Prod: 6,8 mi ton
Particip: 4%
Cresc 00-11: 35%
Cons: 2,2 mi ton
Brazil
Prod: 39,4 mi ton
Particip: 24% Europe - 27 India Australia
Cresc 00-11: 130% Prod: 14,8 mi ton Prod: 25,7 mi ton Prod: 4,8 mi ton
Cons: 12 mi ton Particip: 9% Particip: 16% Particip: 3%
Cresc 00-11: -33% Cresc 00-11: 25% Cresc 00-11: 15%
Cons: 17 mi ton Cons: 25 mi ton Cons: 1,25 mi ton
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
Ano
de 1975
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Produtividade brasileira da cana-de-açúcar a partir
2007
2008
33,42 t/ha em 35 anos = 0,95 a.a.
2009
2010
Fonte: MAPA
2011
3. Biotecnologia
4. Censo Varietal
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Hereditariedade Descendentes se assemelham aos ascendentes;
Fenótipo: G + A G + A + Int. G x A
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Produtividade
Longevidade
Teor de sacarose
Resistência às doenças
Ausência de florescimento
Tolerância à seca
Adaptabilidade x Estabilidade
Fonte: RIDESA/UFSCAR, 2013.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Produtividade
Longevidade
VARIABILIDADE
Teor de sacarose
GENÉTICA - PMG
Resistência às doenças
Ausência de florescimento
Tolerância à seca
Adaptabilidade x Estabilidade
Fonte: RIDESA/UFSCAR, 2013.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
In situ Ambiente onde a espécie evoluiu (Centros de origem);
UFPI
Universidade Federal do Piauí
UFAL
Universidade Federal de Alagoas
UFRPE
Univ. Federal Rural de Pernambuco
UFS
UFMT Universidade Federal de Sergipe
Universidade Federal de Mato Grosso
UFV
UFG Universidade Federal de Viçosa
Universidade Federal de Goiás
UFRRJ
Universidade Federal Rual do Rio de Janeiro
UFPR
UFSCar
Universidade Federal do Paraná
Universidade Federal de São Carlos
4 4
3 1 3
1 2 7 4 5
2
2
6 3
5 1 6 6
7 5 7
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
UFPI
Universidade Federal do Piauí
UFAL
Universidade Federal de Alagoas
UFRPE
Univ. Federal Rural de Pernambuco
UFS
UFMT Universidade Federal de Sergipe
Universidade Federal de Mato Grosso
UFV
UFG Universidade Federal de Viçosa
Universidade Federal de Goiás
UFRRJ
Universidade Federal Rual do Rio de Janeiro
UFPR
UFSCar
Universidade Federal do Paraná
Universidade Federal de São Carlos
• Latitude: 10º S
• Temperatura: 18,9ºC e 27,1ºC
• Amplitude Térmica de 8,2ºC
• Umidade Relativa: 93,2%
• Chuva média anual 2.363mm
• Alta Radiação
• 35 km do litoral
• 450 m altitude
• Duração dos dias: 12 a 12,5 h
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Período Natural de Cruzamento
Abril e Maio – Maceió/AL
Precoce Tardio
Médio Super Tardio
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: CURSI, 2012.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: CURSI, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: CURSI, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: CURSI, 2012.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: CURSI, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: RIDESA, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Limpeza e
Corte
Identificação
Transporte
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: CURSI, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
1. Biparental
2. Policruzamento
3. Policruzamento específico
RB935744
RB835089
X
RB765418
Fonte: RIDESA, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: CURSI, 2012.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: CURSI, 2013.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
RB855206
RB925211
X
?
Fonte: CURSI, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
RB835089
RB925268
X
?
Fonte: CURSI, 2011.
Fonte: RIDESA, 2011.
Rotinas de cruzamentos
Temperatura -20°C;
36 mil pacotes de sementes;
Sementes de 1988;
Vantagem: Nova doença, nova exigência, comercialização;
Final de cada ano: Lista com sementes disponíveis aos melhoristas.
Fonte: CURSI, 2011
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Sementes • Seedlings
2 T1 3.000.000
2 % - SELECIONADOS
4 T2 40.000
10 % - SELECIONADOS
7 T3 4.000
30 % - SELECIONADOS
10 FE 1.200
13 LIBERAÇÃO ?
Primeira Fase de Seleção
Aspectos morfológicos;
Doenças;
Florescimento;
Delineamento experimental;
Seleção visual.
1 x ~ 10m
0.65m
1,50m
Artigos
Caráter
Austrália Havaí Fiji Argentina UFPR UFV 1
TCH 0,17 (0,75) 0,10
(0,48) (0,73) (0,25)
TBH 0,16 (0,76)
(0,74)
Brix 0,65 (0,90) 0,27 (0,53)
(0,43) (0,87)
Número de colmos 0,26 (0,90) 0,13 (0,51) 0,06
(0,53) (0,80) (0,55)
Diâmetro 0,30 (0,71) 0,44
(0,70) (0,84)
Altura 0,32 (0,84) 0,21 (0,40) 0,24
(0,54) (0,83)
Massa média colmo
(0,73) (0,30)
Carvão 0,56 (0,84)
Fonte: BSES, 2011.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Family Selection Trial:
• 2 x 5m x 4 reps
• 120 families
• 9.600 seedlings:
T1: 60.000 seedlings
2 x 3,5m x 2 locais
160,00
140,00
120,00
100,00
80,00
60,00
40,00
-60,00 -40,00 -20,00 0,00 20,00 40,00 60,00
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
CCA/UFSCar - Araras (SP)
Ambiente B
20
18
16
PC %
14
12
10
8
6
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
RB867515 RB965902
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Plantio em diferentes regiões;
Acompanhamento por Pesquisadores,
Extensionistas e Produtores;
Dias de Campo;
Liberação comercial;
Lançamento de catálogos varietais.
RB855536 x RB855453
Energética Santa Helena – Nova Andradina-MS
Ambiente de produção: C (22% argila)
1º Corte – 12 meses
Colheita: Julho RB867515 RB965902
139,7
126,7
14,3
102,4
93,6 11,8
14
12
10
8
6
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
RB867515 RB965902
RB965902
Guaíra - SP
Uniformidade de Colmos
Diâmetro
RB835486 x RB825548
RB835486 x RB825548
FLORESCIMENTO
DIFÍCIL
AMBIENTE DE PRODUÇÃO
A B C D E
ÉPOCA DE COLHEITA
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
CCA/UFSCar - Araras (SP)
Ambiente B
20
18
16
14
POL% CANA
12
10
8
6
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
FLORESCIMENTO
EVENTUAL
AMBIENTE DE PRODUÇÃO
A B C D E
ÉPOCA DE COLHEITA
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
TCH – Resultados Experimentais
Ambientes de produção: A, B, C, D e E
3 Cortes – 7 ensaios
Colheita: Julho a Outubro
162,1
144,2 154,7
121,2 128,2
118,1 121,3
104,1 107,8
TCH (t/ha)
101,3
91,2
75,2
12
10
8
6
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
RB867515 RB985476
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Ambiente de
Época de Colheita
Produção
Variedade Destaque Restrições
A B C D E Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
x x x x
Isoporização / Florescimento / Exigente em
RB855453 Precocidade / Ereta / Riqueza
solo
Soqueira / Riqueza / Resistente
RB855536 x x x x x x x Exigente em água
doenças
x x x x x
Suscetível estria vermelha / Quebra de
RB867515 Produtividade / Rusticidade
ponteiros
x x x x x x
Desenvolvimento inicial lento / Sensibilidade à
RB92579 Produtividade
herbicidas
Ereta / Produtividade / Resistente
RB928064 x x x x Touceiras individualizadas
doenças
x x x x
Soca irregular em solos argilosos / Touceiras
RB937570 Riqueza
individualizadas
Estabilidade de Produção /
RB965902 x x ? x x x Acamamento em cana-planta
Resistente doenças
x x x x x x
Acamamento / Afina os colmos em ambientes
RB966928 Precocidade / Riqueza / Brotação
restritivos
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
1. Produção de cana no Brasil
3. Biotecnologia
4. Censo Varietal
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: PMGCA/UFSCar, 2013.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: PMGCA/UFSCar, 2013.
MELHORAMENTO GENÉTICO – CANA-DE-AÇÚCAR
Sugarcane improvement:
how far can we go?
Maximiller Dal-Bianco,
Monalisa Sampaio
Carneiro, Carlos Takeshi
Hotta, Roberto Giacomini
Chapola, Hermann Paulo
Hoffmann, Antonio
Augusto Franco Garcia
and Glaucia Mendes
Souza. Current Opinion in
Biotechnology 2011,
23:1–6