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RODOVIA: PR-280
TRECHO (A): DIVISA PR/SC - ENTR. BR-153 (A)
TRECHO (B): ENTR. BR-153 (B) - ENTR. BR-280 (MARMELEIRO)
FASE: EXECUTIVO
EXTENSÃO: 190,06 km
VOLUME 3
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA - TOMO II
OUTUBRO / 2020
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM - DER
RODOVIA: PR-280
TRECHO (A): DIVISA PR/SC - ENTR. BR-153 (A)
TRECHO (B): ENTR. BR-153 (B) - ENTR. BR-280 (MARMELEIRO)
FASE: EXECUTIVO
EXTENSÃO: 190,06 km
VOLUME 3
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA - TOMO II
1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 2
2. MAPA DE SITUAÇÃO .................................................................................................... 5
3. ESTUDOS REALIZADOS ................................................................................................. 7
3.1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 8
3.2 COLETA DE DADOS ...................................................................................................... 9
3.3 ESTUDOS DE TRÁFEGO, CAPACIDADE E SEGURANÇA ................................................. 78
3.4 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CADASTRAIS ................................................................. 154
3.5 ESTUDOS GEOTÉCNICOS ........................................................................................... 273
4. PROJETOS ELABORADOS ........................................................................................... 386
4.1 PROJETO GEOMÉTRICO ............................................................................................ 387
4.2 PROJETO DE DRENAGEM .......................................................................................... 396
4.3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ................................................................................... 406
4.4 PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA ..................................................... 499
5. TERMO DE ENCERRAMENTO ..................................................................................... 534
Folha de convenções;
Abreviaturas do projeto;
Quadro de referências de nível.
Fórmula de Manning
1
Q A R S 10
n
onde:
R = Raio hidráulico, em m;
S = Declividade, em m/m.
2,78 c i a
Q
10.000
onde:
c = Coeficiente de deflúvio;
a b c d e
Tipo Adaptável em
(m) (m) (m) (m) (m)
PERÍMETRO MOLHADO (m) 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843 1,3843
RAIO HIDRÁULICO (m) 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124 0,1124
COEFICIENTE DE RUGOSIDADE 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015
ELEMENTOS DA
SEÇÃO MOLHADA
1/2
DESCAR. MÁX. ADMISSÍVEL (S l/s) 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690 2.416,690
COEFICIENTE DE DEFLÚVIO 0,80 0,81 0,83 0,83 0,72 0,74 0,65 0,67 0,30 0,30 0,30 0,85 0,86 0,86 0,79 0,72 0,73 0,74
INTENS. PLUVIOMÉTRICA (mm/h) 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160
SUPERFICIAL
ESCOAMENTO
DESCAR. AFLUENTE (l/s.m) 0,2135 0,2535 0,2936 0,3336 0,3203 0,3603 0,3469 0,3870 0,0133 0,0400 0,0667 0,4937 0,5338 0,5738 0,5604 0,5471 0,5871 0,6272
6,500 2886 2430 2099 1847 1924 1710 1776 1592 46173 15391 9235 1248 1154 1074 1099 1126 1049 982
7,000 2995 2522 2178 1917 1997 1775 1843 1652 47916 15972 9583 1295 1198 1114 1141 1169 1089 1019
Rodovia PR-280
DISPOSITIVO-TIPO STC TIPO 2
PERÍMETRO MOLHADO (m) 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858 1,1858
RAIO HIDRÁULICO (m) 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265 0,1265
COEFICIENTE DE RUGOSIDADE 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015
ELEMENTOS DA
SEÇÃO MOLHADA
1/2
DESCAR. MÁX. ADMISSÍVEL (S l/s) 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862 2.519,862
COEFICIENTE DE DEFLÚVIO 0,80 0,81 0,83 0,83 0,72 0,74 0,65 0,67 0,30 0,30 0,30 0,85 0,86 0,86 0,79 0,72 0,73 0,74
INTENS. PLUVIOMÉTRICA (mm/h) 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160
SUPERFICIAL
ESCOAMENTO
DESCAR. AFLUENTE (l/s.m) 0,2135 0,2535 0,2936 0,3336 0,3203 0,3603 0,3469 0,3870 0,0133 0,0400 0,0667 0,4937 0,5338 0,5738 0,5604 0,5471 0,5871 0,6272
6,500 3009 2534 2188 1926 2006 1783 1852 1660 48145 16048 9629 1301 1204 1120 1146 1174 1094 1024
7,000 3123 2630 2271 1998 2082 1850 1922 1723 49962 16654 9992 1350 1249 1162 1190 1219 1135 1063
Rodovia PR-280
4.2.6 Drenagem subterrânea ou profunda
Para a rodovia em estudo, foi previsto a utilização de dreno longitudinal para corte
em solo do tipo 5, conforme álbum de Projetos tipo do DER-PR, (Figura 4.2.4). Estes
drenos estão sendo previstos para os cortes onde foram observadas a existência de
problemas no pavimento, bem como para aqueles com altos valores de deflexões. O
deságue destes drenos serão feitos em terreno natural através das bocas de saída de
dreno tipo BSD-Tipo 2 (Figura 4.2.5).
1 2,3 2,6 - - - - - - - - - - -
TOTAL 499,00 11.088,00 11,00 273,00 1.160,00 278,00 4 580,00 932,72 845,00 556,00
de 3ª faixa.
Tabela 4.3.5 – Planilha resumo dos cálculos do Número “N” e deflexão admissível.
Divisa SC/PR -
1 Entroncamento BR-153 1009 1151 7,27E+06 3,09E+07 49,18
(A)
Entroncamento BR-
2 153(B) - Entroncamento 666 760 4,18E+06 1,29E+07 57,35
BR-280 (A)
Entr. BR-280 (A) - Entr.
3 1294 1476 8,83E+06 3,69E+07 47,67
BR-280 (B) (Vitorino)
Entr. BR-280 (B)
4 (Vitorino) – Entr. BR- 1251 1428 9,21E+06 3,85E+07 47,31
373(A)/PR-180
Uma análise aprofundada nas regiões com defeitos severos (trincas classe 3 e
panelas) revela que as camadas inferiores de revestimento asfáltico se apresentam
oxidadas e extensamente trincadas, o que compromete sua capacidade de transferência
e absorção de tensões. Em muitos casos, a nova camada de revestimento asfáltico
aplicada sobre o pavimento envelhecido apresenta reflexão de trincas em idade
prematura. Verifica-se a ausência de técnicas de reforço com geossintéticos que ajudam
a prevenir tal efeito.
Ainda assim, conforme observado nas sondagens das camadas de base de brita
do pavimento notam-se materiais mal graduados com capacidade de suporte
comprometidas (ISC < 80%). Com isso, camadas de reforço em pavimento flexível com
maior módulo de resiliência absorvem as maiores tensões sem a devida contribuição
das camadas inferiores resultando em decréscimo da vida útil do pavimento.
Com base nas definições dos segmentos de projeto e resultados obtidos dos
levantamentos descritos anteriormente são apresentados os Quadros de Parâmetros de
Projeto. Na linha com designação SEGMENTO são identificados os diversos segmentos
de projeto com detalhamento dos quilômetros de início e fim destes na linha superior.
Também são indicados os parâmetros do tráfego e os resultados de IRI, Deflexão e
Inventário da Superfície.
4.3.5.1 Introdução
O ISC do subleito foi definido conforme item 3.5 – Estudos Geotécnicos, a partir
de poços de inspeção amostrais dos segmentos de projeto (registro 1 e registro 1.1)
tendo sido definido o ISC característico de projeto no valor de 10%. O subleito é
composto por argilas siltosas amarelas. Não foi considerada a camada de subleito
superficial de profundidade até 48 cm, pois a mesma será substituída pela camada do
novo pavimento.
5 – SOLUÇÃO RECOMENDADA
CBR = 10,0%
S (%)
CBR
(%)
<= 35 35 a 65 > 65
>= 10 I II III
6a9 II II III
I1 = 1 e I2 = 0
“N”
Tipo de
Subleito
104 105 106 107 108
Como a sub-base indicada é 15,0 cm, qualquer espessura de base superior a 2,0
cm atende ao mínimo especificado pela inequação.
5 – SOLUÇÃO RECOMENDADA
CBR = 8,9%
S (%)
CBR
(%)
<= 35 35 a 65 > 65
>= 10 I II III
6a9 II II III
I1 = 1 e I2 = 0
,
𝐻 5,737 0,972 HCB = 7,7 cm
,
“N”
Tipo de
Subleito
104 105 106 107 108
Como a sub-base indicada é 15,0 cm, qualquer espessura de base superior a 2,0
cm atende ao mínimo especificado pela inequação.
10 – SOLUÇÃO RECOMENDADA
Portanto, para a definição da solução de projeto que será adotada foi considerada
a análise pelo Método Mecanístico que será apresentado a seguir. Nele, foram
consideradas as espessuras mínimas de trabalho para reciclagem com incorporação do
revestimento betuminoso e o comportamento dos diferentes tipos de materiais na
estrutura do pavimento.
5 – SOLUÇÃO RECOMENDADA
CBR = 8,9%
S (%)
CBR
(%)
<= 35 35 a 65 > 65
>= 10 I II III
6a9 II II III
I1 = 1 e I2 = 0
,
𝐻 5,737 0,972 HCB = 10,4 cm
,
“N”
Tipo de
Subleito
104 105 106 107 108
Como a sub-base indicada é 15,0 cm, qualquer espessura de base superior a 4,5
cm atende ao mínimo especificado pela inequação.
Portanto, para a definição da solução de projeto que será adotada foi considerada
a análise pelo Método Mecanístico que será apresentado a seguir. Nele, foram
consideradas as espessuras mínimas de trabalho para reciclagem com incorporação do
revestimento betuminoso e o comportamento dos diferentes tipos de materiais na
estrutura do pavimento.
5 – SOLUÇÃO RECOMENDADA
CBR = 8,9%
S (%)
CBR
(%)
<= 35 35 a 65 > 65
>= 10 I II III
6a9 II II III
I1 = 1 e I2 = 0
,
𝐻 5,737 0,972 HCB = 10,6 cm
,
“N”
Tipo de
Subleito
104 105 106 107 108
Como a sub-base indicada é 15,0 cm, qualquer espessura de base superior a 3,3
cm atende ao mínimo especificado pela inequação.
Portanto, para a definição da solução de projeto que será adotada foi considerada
a análise pelo Método Mecanístico que será apresentado a seguir. Nele, foram
consideradas as espessuras mínimas de trabalho para reciclagem com incorporação do
revestimento betuminoso e o comportamento dos diferentes tipos de materiais na
estrutura do pavimento.
2" 50,8 100,0 37,9 100,0 51,5 100,0 3,7 100,0 6,9 100 100 100 100 100
1 1/2" 38,1 100,0 37,9 100,0 51,5 100,0 3,7 100,0 6,9 100 78 100 75 100
1" 25,4 100,0 37,9 98,7 50,8 100,0 3,7 100,0 6,9 99 64 100 68 100
3/4" 19,1 100,0 37,9 91,4 47,1 100,0 3,7 92,1 6,4 95 56 100 62 100
1/2" 12,7 100,0 37,9 84,1 43,3 100,0 3,7 37,8 2,6 88 45 92 54 94
3/8'' 9,5 73,8 28,0 76,8 39,6 100,0 3,7 10,2 0,7 72 38 84 50 88
200 0,075 13,8 5,2 14,0 7,2 100,0 3,7 0,0 0,0 16 2 23 2 23
90
80
70
% Passando
60 PROCEDÊNCIA
50
Peneiras
2" 50,8 100,0 55,7 100,0 33,7 100,0 3,7 100,0 6,9 100 100 100 100 100
1 1/2" 38,1 100,0 55,7 100,0 33,7 100,0 3,7 100,0 6,9 100 78 100 75 100
1" 25,4 100,0 55,7 98,7 33,3 100,0 3,7 100,0 6,9 100 64 100 68 100
3/4" 19,1 100,0 55,7 91,4 30,8 100,0 3,7 92,1 6,4 97 56 100 62 100
1/2" 12,7 100,0 55,7 84,1 28,3 100,0 3,7 37,8 2,6 90 45 92 54 94
3/8'' 9,5 73,8 41,1 76,8 25,9 100,0 3,7 10,2 0,7 71 38 84 50 88
200 0,075 13,8 7,7 14,0 4,7 100,0 3,7 0,0 0,0 16 2 23 2 23
90
80
70
% Passando
60 PROCEDÊNCIA
50
Peneiras
2" 50,8 100,0 72,9 100,0 16,5 100,0 3,7 100,0 6,9 100 100 100 100 100
1 1/2" 38,1 100,0 72,9 100,0 16,5 100,0 3,7 100,0 6,9 100 78 100 75 100
1" 25,4 100,0 72,9 98,7 16,3 100,0 3,7 100,0 6,9 100 64 100 68 100
3/4" 19,1 100,0 72,9 91,4 15,1 100,0 3,7 92,1 6,4 98 56 100 62 100
1/2" 12,7 100,0 72,9 84,1 13,9 100,0 3,7 37,8 2,6 93 45 92 54 94
3/8'' 9,5 73,8 53,8 76,8 12,7 100,0 3,7 10,2 0,7 71 38 84 50 88
200 0,075 13,8 10,0 14,0 2,3 100,0 3,7 0,0 0,0 16 2 23 2 23
90
80
70
% Passando
60 PROCEDÊNCIA
50
Peneiras
ESPESSURA GARANTIA
VMDa MATERIAL DNIT
(mm) meses(1)
EM-368 0,6 18
Até 5.000
EM-276 0,5 36
5.000 - 10.000 EM-276 0,5 24
10.000 - 20.000 NBR 13731 0,6 24
Termoplástico Alto Relevo 2,0 (base)
Acima de 10.000(2) 36
NBR 15543 8,0 (relevo)
20.000 - 30.000 Termoplástico EM 372 1,5 36
Acima de 30.000(3) Termoplástico EM 372 1,5 24
Termoplástico Preformado ou
Acima de 10.000(4) 1 24
elastoplástico
(1) Essa garantia fica condicionada aos valores mínimos de retrorrefletividade inicial e residual;
(2) Em trechos críticos ou especiais;
(3) Em trechos de menor VMD, mas que apresentem na composição do tráfego grande quantidade de
veículos comerciais (caminhão, ônibus) ou com larguras de faixa de rolamento inferiores a 3,5 m;
(4) Para sinalização de pequenos trechos em tangente, faixas de retenção, faixas de pedestres, símbolos,
legendas.
As linhas de bordo (LBO) são pintadas de forma contínua, na cor branca, a 0,15m
da borda do acostamento, na largura de 0,15m para a pista principal.
LARGURA ESPAÇAMENTO
l (m) d (m)
0,10 0,15
0,15 0,20
A LRV é um conjunto de linhas paralelas que, pelo efeito visual, induz o condutor
a reduzir a velocidade do veículo, de maneira que esta seja ajustada ao limite desejado
em um ponto adiante na via.
VELOCIDADE
LARGURA DA LINHA – l
REGULAMENTADA
(m)
(km/h)
v < 60 0,20
60 ≤ v ≤ 80 0,30
v > 80 0,40
ÁREA DE PROTEÇÃO
DIMENSÕES CIRCULAÇÃO DE
ESTACIONAMENTO
l = 0,5 x v x d
onde:
VELOCIDADE
COMPRIMENTO DA
REGULAMENTADA
SETA (m)
(km/h)
v < 60 5,00
60 ≤ v < 80 5,00
v ≥ 80 7,50
4.4.4.1 Regulamentação
I-12 – Ônibus.
As placas com áreas inferiores a 3,5 m² deverão ser em chapa de aço, sendo
aquelas com área superior a 2,0 m² moduladas e para placas com áreas acima de 3,5
m² deverão ser em laminado de poliéster (fibra de vidro). Placas suspensas deverão ser,
preferencialmente, em alumínio ou fibra de vidro.
Com objetivo de assegurar boa visibilidade e leitura dos sinais, evitando o reflexo
que pode ocorrer com incidência da luz dos faróis ou dos raios solares, as placas serão
posicionadas fazendo um ângulo de 93º a 95º em relação ao fluxo de tráfego, voltadas
para o lado externo da via.
4.4.8.4 Balizadores
Codigo iRAP (Severidade lateral – objeto) em ordem de periculosidade Codigo iRAP (Severidade lateral – distância)
10 Penhasco 1 0m a <1m
11 Árvore ≥10cm 2 1m a <5m
12 Sinalização, poste ou coluna rígidos de ≥10cm 3 5 a <10m
13 Estrutura ou construção rígidas 4 ≥10m
9 Declive
7 Talude de corte sem risco de capotamento
14 Estrutura ou construção semirrígidas
1 Barreira de segurança – metal
3 Barreira de segurança – amigáveis a motocicletas
A metodologia iRap foi concebida para ajudar a combater o alto custo social e
econômico provocado pelos acidentes de trânsito. Esta metodologia tem por finalidade
tornar as vias mais seguras para os usuários e para isso utiliza um sistema de codificação
que terá como resultado final a classificação da rodovia dentro de parâmetros pré-
estabelecidos.
Uma das codificações de maior risco aos usuários são aqueles atributos que estão
à margem da via, como árvores e postes, por exemplo. Na metodologia aplicada pelo
iRap, quanto mais próximo da via, maior o risco de acidente e consequentemente da
perda de vidas.
H (altura) = 8 m
Outros itens que podem afetar a segurança da rodovia, tais como: as valetas
profundas de drenagem, o delineamento, as defensas danificadas ou não protegidas, os
declives de aterros com inclinação superior a 1:4 e queda maior que 1,0 m, bem como a
aderência da pista e a condição do pavimento da via foram objeto de análise dos itens
4.4.3 a 4.4.5 deste Projeto de Sinalização e Segurança Viária e do Projeto de
Pavimentação.
1 – Obras no acostamento;
A sinalização das obras deve seguir os modelos do DNIT: Projeto Tipo nº 02:
Bloqueio do acostamento Pista Simples (1 faixa por sentido) e Projeto Tipo nº 06:
Bloqueio de ½ Pista com circulação alternada Pista Única, considerando os itens
apresentados a seguir.
CREA 140340090-3