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DAER-RS IS-112/13
PROJETOS DO CREMA
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
DAER-RS IS-112/13
PROJETOS DO CREMA
GOVERNADOR DO ESTADO
TARSO GENRO
ELABORAÇÃO:
SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS E PROJETOS (SEP-DAER)
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PROJETOS DO CREMA
1. OBJETIVO
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAER IS-100/94 Instrução de serviço para estudos geológicos. Porto Alegre, RS.
DAER, 1994.
DNER PRO 11/79 Avaliação estrutural dos pavimentos flexíveis - Procedimento “B”
- Procedimento. Rio de Janeiro, 1979.
DNER-ME 024/94 Determinação das deflexões pela viga Benkelman. Rio de Janeiro,
1994.
Deverá ser localizado o início e fim de cada trecho com tinta de demarcação viária,
de forma que fique visível a delimitação dos trechos durante todo o período do contrato. O
início de cada trecho do SRE a ser levantado, deverá ser referenciado ao sistema de
coordenadas geodésicas e registrado através de foto digital com a respectiva data.
4.2 LEVANTAMENTOS
Todos os dados deverão ser sincronizados por registros indexados pelo sistema de
posicionamento composto pelo odômetro de precisão e GPS.
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PROJETOS DO CREMA
A frequência das medidas deverá ser definida a partir de dados pré-existentes das
rodovias, sendo avaliada a magnitude das deflexões e sua homogeneidade, bem como a
importância da rodovia, expressa pelo seu tráfego (VDM).
2. A relação do desvio padrão pela média das deflexões for maior ou igual a 25 %;
Casos não previstos devem ser avaliados pelo projetista e discutidos com a
fiscalização.
4.2.4 Cadastros
Passivo Ambiental;
Levantamento da vegetação;
Obras-de-arte Especiais;
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Objetivando manter uma área livre de vegetação na faixa de domínio por questões de
segurança, deverá ser realizado o levantamento da vegetação existente em uma faixa de 5
metros a partir da borda externa do acostamento; a relação das árvores que apresentem
características indicativas de risco de queda sobre a pista ou causem danos estruturais aos
taludes; e ainda a relação de segmentos com indicação de necessidade de poda dos galhos
que se projetam sobre a pista, considerando um vão livre de 5,0 metros de altura. As tabelas
deverão ser preenchidas conforme modelos constantes no ANEXO D: TABELA 01 –
Levantamento da Vegetação – Árvores Nativas com DAP≥15,0cm; TABELA 02 –
Levantamento da Vegetação – Espécies Imunes ou Protegidas; TABELA 03 – Árvores em
situação de risco e TABELA 04 – Segmentos com indicação de poda dos galhos.
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PROJETOS DO CREMA
Ao final da fase de pré-análise dos dados disponibilizados pelo DAER/RS, deverá ser
elaborado um Plano de Sondagem no intuito de complementar as informações necessárias à
aplicação do Catálogo de Soluções de Restauração. O plano de sondagem deverá ser
previamente aprovado pela Fiscalização do DAER/RS.
Para este efeito deverão ser realizadas, sempre que necessárias ao diagnóstico do
segmento homogêneo, “trincheiras” que são escavações verticais de seção retangular com
dimensão mínima para verificação das espessuras das camadas do pavimento, essas deverão
estar localizadas preferencialmente no bordo do pavimento da pista. Após a leitura das
camadas as trincheiras devem ser preenchidas e o pavimento reconstituído.
4.3.1 Diagnóstico
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Deflexões.
Para a apresentação das soluções nos projetos deverá ser incluída, para cada trecho,
uma planilha com os dados de entrada no Catálogo de Soluções, as soluções definidas no
Catálogo e a solução final adotada, para cada segmento homogêneo, conforme modelo
apresentado na tabela 1.
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Reperfilagem descontínua.
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a) Fresagem
c) Reperfilagem
A solução de reperfilagem deve ser prevista com CBUQ, faixa A do DAER, com
espessura mínima de 2,5 cm, considerando 3 cm de espessura para fins de orçamento.
Em trechos com número N superior a 106 não deverá ser adotado CBUQ na Faixa
A do DAER e a espessura mínima deverá ser de 4 cm.
e) Reconstrução (RECON)
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g) Acostamentos
O desnível entre a pista e o acostamento deve permanecer menor que 5 cm. Sendo
assim, devem ser previstas soluções técnicas para que o desnível entre a pista e o
acostamento não ultrapasse este limite.
Se após a intervenção na pista resultar degrau menor que 5 cm, não prever
correção de nível no acostamento, podendo-se prever recuperação funcional.
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Com a utilização do HDM-4 serão obtidos resultados das expectativas de vida útil
funcional das soluções adotadas. O ano da aplicação da solução definido a partir do HDM-
4 deverá ser comparado com a análise estrutural definindo-se o ano de aplicação da
solução, segundo o critério mais rigoroso.
As soluções definidas para cada segmento homogêneo devem ser agrupadas por tipo
de solução. Estes grupos definirão a entrada de dados no HDM-4.
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Cada grupo deverá ser associado com a respectiva solução prevista e comparada a
uma alternativa base, conforme descrição a seguir:
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Deverão ser efetuadas inspeções rotineiras das OAEs, seguindo a instrução NORMA
DNIT 010/2004 – PRO, Inspeções em pontes e viadutos de concreto armado e protendido –
Procedimento. Deverão ser quantificados os serviços para sua manutenção, de forma
funcional, de maneira a atingir os índices de desempenho propostos. Caso haja necessidade
e de intervenção estrutural, a mesma deverá ser notificada no relatório, para posteriores
medidas cabíveis por parte do Contratante.
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6. ANEXOS
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CPR
DGP/DAER CLASSIFICAÇÃO DE SEGMENTOS HOMOGÊNEOS
Estado do Pavimento
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PROJETOS DO CREMA
FLUXOGRAMA DE CLASSIFICAÇÃO
ATR > 20
E
SIM
P="A" PE
e/ou
TJE="A"
NÃO
TJE="A" SIM
R4
ou ""M"
NÃO
E="A" ou "M"
SIM ou "B" R3 A
10 < ATR
R3
< 20
E="" R3 B
NÃO
SIM
P="A"
ou "M" R2
ou R="A"
NÃO
SIM
IRI > 3 R1
NÃO
SIM
P="B" RE
TR>7
JE="B"
J="A"
ou "M"
ou "B"
NÃO
D="B"
ou " " SIM
EX ="B" BO
ou " "
NÃO
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SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA
DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
DGP - DIRETORIA DE GESTÃO E PROJETOS
CATÁLOGO DE INTERVENÇÕES DE RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO - CBUQ (Misturas densas)
N BOM e ÓTIMO REGULAR RUIM RUIM RUIM PÉSSIMO
VMD
(Np) BO e O RE R3 A R3 B R1. R2 e R4 PE
DAER-RS
R + (FRES+REC) R + (FRES+REC)
R + (FRES+REC) REEST +TSD com CS RECON + TSD com CS ou
< 90 R + REP R + MRAF (*) Desc y% x + CBUQ 3 Desc y% x + CBUQ
350 80 6E+05 Desc y% x + MRAF ou CBUQ 4 CBUQ 4
(obs.) 4 (obs)
MR R + MRAF
a a a R + (FRES+REC) R + (FRES+REC) R + (FRES+REC)
R+(FRES+REC) REEST + TSD com CS RECON + TSD com CS ou
90 a 120 R + REP + CBUQx Desc y% x + CBUQ x Desc y% x + CBUQ x Desc y% x + CBUQ
700 160 1E+06 Desc y% x + CBUQx ou CBUQ 4 CBUQ 4
(obs.) (obs.) x (obs.)
R + (FRES+REC) R + (FRES+REC) R + (FRES+REC)
R + REP + MRAF R + (FRES+REC)
< 70 Desc y% x + MRAF Desc y% x + MRAF Desc y% x + CBUQ 4 RECIC + CBUQ 5 RECON + CBUQ 5
700 160 1E+06 (*) Cont x
(*) (*) (obs.) (obs.)
MR R + MRAF (*)
a a a R + (FRES+REC) R + (FRES+REC)
R+(FRES+REC) R + (FRES+REC)
70 a 120 R + REP + CBUQx Desc y% x + CBUQ x Desc y% x + CBUQ x RECIC + CBUQ 5 RECON + CBUQ 5
3000 700 5E+06 Desc y% x + CBUQx Cont x + CBUQx
(obs.) (obs.)
R + (FRES+REC) R + (FRES+REC) R + (FRES+REC)
R + REP + MRAF R + (FRES+REC)
< 60 Desc y% x + MRAF Desc y% x + CBUQ 4 Desc y% x + CBUQ 4 RECIC + CBUQ 7,5 RECON + CBUQ 7,5
3000 700 5E+06 (*) Cont x + CBUQ 5
(*) (obs.) (obs.)
MR R + MRAF (*)
a R + (FRES+REC) R + (FRES+REC)
R+(FRES+REC) R + (FRES+REC)
PROJETOS DO CREMA
60 a 120 R + REP + CBUQx Desc y% x + CBUQ x Desc y% x + CBUQ x RECIC + CBUQ 7,5 RECON + CBUQ 7,5
6.500 1.500 1E+07 Desc y% x + CBUQx Cont x + CBUQx
(obs.) (obs.)
OBSERVAÇÕES:
1. O catálogo está limitado até N= 1x10 7 acima deste valor deve ser realizado Projeto convencional para o pavimento.
2. Nos casos onde está indicada a solução de fresagem descontínua podem ser adotadas as soluções alternativas elencadas a seguir.
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REP+CBUQx: Reperfilagem com CBUQ Faixa A do DAER - e = 2,5 cm e CBUQ com espessura e ou espessura x definida no Projeto pela DNER-PRO 11/79
RECON : Reconstrução do pavimento com revestimento indicado e Base e Sub-base semelhante ao pavimento existente
IS-112/13
REEST : Reestabilização de Base com escarificação da base e revestimento existente e adição de brita - espessura e (cm)
RECIC : Reciclagem de Base com Recicladora, e do revestimento existente e adição de de brita e de Cimento - espessura e (cm)
SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA
DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
DGP - DIRETORIA DE GESTÃO E PROJETOS
CATÁLOGO DE INTERVENÇÕES DE RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO - TS-Cape-Seal-(PMF+CS)
N BOM e ÒTIMO REGULAR RUIM RUIM RUIM PÉSSIMO
VMD
(Np) BO e O RE R3 A R3 B R1. R2 e R4 PE
DAER-RS
< Dadm Não se aplica R + REP + MRAF*3 R + MRAF (*) R + CBUQ 4 R + REP + CBUQ 4 RECIC + CBUQ 5 RECON + CBUQ 5
700 160 1E+06
MR R + MRAF (*)
a a a
Dadm a 120 Não se aplica R + REP + CBUQx R + CBUQx R + CBUQx R + REP + CBUQx RECIC + CBUQ 5 RECON + CBUQ 5
3000 700 5E+06
< Dadm Não se aplica R + REP + MRAF*3 R + MRAF (*) R + CBUQ 4 R + REP + CBUQ 4 RECIC + CBUQ 7,5 RECON + CBUQ 7,5
3000 700 5E+06
MR R + MRAF (*)
a
PROJETOS DO CREMA
Dadm a 120 Não se aplica R + REP + CBUQx R + CBUQx R + CBUQx R + REP + CBUQx RECIC + CBUQ 7,5 RECON + CBUQ 7,5
6.500 1.500 1E+07
OBSERVAÇÕES:
1. O catálogo está limitado até N= 1x10 7 acima deste valor deve ser realizado Projeto convencional para o pavimento.
2. Acostamentos:
2.1 - Deverão ser previstas soluções em que o desnível entre a pista e o acostamento permaneça menor que 5 cm.
3. Se IRI > 3, adotar REP + Solução (IRI)
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RECON : Reconstrução do pavimento com revestimento indicado e Base e Sub-base semelhante ao pavimento existente
IS-112/13
REEST : Reestabilização de Base com escarificação da base e revestimento existente e adição de brita - espessura e (cm)
RECIC : Reciclagem de Base com Recicladora, e do revestimento existente e adição de de brita e de Cimento - espessura e (cm)
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PROJETOS DO CREMA
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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PROJETOS DO CREMA
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PROJETOS DO CREMA
CADASTRO DE ACOSTAMENTOS
RODOVIA:
TRECHO:
LEVANTAMENTO DOS DEGRAUS PISTA/ACOSTAMENTO
d
LOCALIZAÇÃO
l SITUAÇÃO/CONDIÇÃO
(km)
LARGURA LD LARGURA LE DEGRAU LD DEGRAU LE
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CADASTRO DE SARJETAS
RODOVIA:
TRECHO:
Localização (km ao Extensão
Lado (E/D) Tipo Estado de conservação* Solução a adotar***
DAER-RS
km) (m)
PROJETOS DO CREMA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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IS-112/13
CADASTRO DE MEIO-FIO
RODOVIA:
TRECHO:
Localização (km ao Extensão
Lado (E/D) Tipo Estado de conservação* Solução a adotar***
DAER-RS
km) (m)
PROJETOS DO CREMA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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IS-112/13
CADASTRO DE SAÍDAS D'ÁGUA
RODOVIA:
TRECHO:
Localização Lado (E/D) Tipo Dimensão* Estado de conservação* Solução a adotar***
DAER-RS
PROJETOS DO CREMA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
* As colunas tipo e dimensão deverão identificar o tipo de entrada, caso ela seja cadastrada em álbum de dispositivos, ou sua dimensão
** Especificar o estado de conservação como: Bom, Regular ou Ruim
*** Especificar a solução a adotar, como: Manter, Limpar, Reparar e/ou Reconstruir
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IS-112/13
CADASTRO DE ENTRADAS D'ÁGUA
RODOVIA:
TRECHO:
Localização Lado (E/D) Tipo Dimensão* Estado de conservação* Solução a adotar***
DAER-RS
PROJETOS DO CREMA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
* As colunas tipo e dimensão deverão identificar o tipo de entrada, caso ela seja cadastrada em álbum de dispositivos, ou sua dimensão
** Especificar o estado de conservação como: Bom, Regular ou Ruim
*** Especificar a solução a adotar, como: Manter, Limpar, Reparar e/ou Reconstruir
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IS-112/13
CADASTRO DE CAIXAS COLETORAS
RODOVIA:
TRECHO:
Localização (km)
Lado (E/D) Tipo* Dimensões* (comp x larg x altura) Estado de conservação** Solução a adotar***
DAER-RS
* As colunas tipo e dimensão deverão identificar o tipo de caixa, caso ela seja cadastrada em álbum de dispositivos, ou suas dimensões
** Especificar o estado de conservação como: Bom, Regular ou Ruim
*** Especificar a solução a adotar, como: Manter, Limpar, Reparar e/ou Reconstruir
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IS-112/13
CADASTRO DE DESCIDAS D'ÁGUA
RODOVIA:
TRECHO:
Extensão
Localização (km) Lado (E/D) Tipo Estado de conservação* Solução a adotar***
DAER-RS
(m)
PROJETOS DO CREMA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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CADASTRO DE VALETAS
RODOVIA:
TRECHO:
Localização (km ao Extensão
Lado (E/D) Tipo Estado de conservação* Solução a adotar***
km) (m)
DAER-RS
PROJETOS DO CREMA
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IS-112/13
CADASTRO DE DISSIPADORES DE ENERGIA
RODOVIA:
TRECHO:
Dimensões*
Localização (km) Lado (E/D) Tipo* Estado de conservação** Solução a adotar***
DAER-RS
(comp x larg)
PROJETOS DO CREMA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
* As colunas tipo e dimensão deverão identificar o tipo de caixa, caso ela seja cadastrada em álbum de dispositivos, ou suas dimensões
** Especificar o estado de conservação como: Bom, Regular ou Ruim
*** Especificar a solução a adotar, como: Manter, Limpar, Reparar e/ou Reconstruir
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IS-112/13
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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PROJETOS DO CREMA
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CADASTRO DE BUEIROS
RODOVIA:
TRECHO:
Localização Dispositivos Fotografias
Estaca / Coord. GPS Tipo Dimensão Comp. (m) Estado conservação* Solução a adotar**
Entr. Saída Mont. Jus.
DAER-RS
km E N
PROJETOS DO CREMA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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PROJETOS DO CREMA
EC = ESQUERDO CONTÍNUO ET = ESQUERDO TRACEJADO DC = DIREITO CONTÍNUO DT = DIREITO TRACEJADO P = PERMITIDO (EIXO)
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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PROJETOS DO CREMA
RODOVIA:
TRECHO: SUB TRECHO:
PLACA COM CODIGO POSIÇÃO CONDIÇÃO DIMENSÃO COR SUPORTES QUANT. NUM. COORD.
OBSERVAÇÃO
E D (Km) OK Subs. Ret. (LxH) CODIGO METAL. MAD. SUPORTE LINHAS (GPS)
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PROJETOS DO CREMA
CADASTRO DE PONTES
RODOVIA:
TRECHO:
LOCALIZAÇÃO EXTENSÃO CONDIÇÕES
OBSERVAÇÕES
INICIO ( km) FIM (km) (m) REPARAR BOA
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PROJETOS DO CREMA
1. DADOS DE REFERÊNCIA
RODOVIA: TRECHO: Nº DO PASSIVO:
FOTOGRAFIAS:
2. LOCAL DE OCORRÊNCIA
( ) CAIXA DE EMPRÉSTIMO ( ) CORTE ( ) ATERRO ( ) SISTEMA DE DRENAGEM
( ) Talude em Solo Sem Revestimento * Cadastrar em conjunto com a Planilha de Laudo de Vistoria - Cadastro de Deslizamentos/M ovimentos de M assa
5. OBSERVAÇÕES
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PROJETOS DO CREMA
5 - ASPECTOS LOCAIS
5.1 - Tipo de ocupação / densidade 5.2 - Tipo de vegetação / Condições
Fa vel a Arbórea
Área urba na es trutura da Al ta Arbus ti va Al ta
á rea nã o ocupa da Médi a Ra s tei ra Médi a
Es tra da Ba i xa Nenhuma Es pa rs a
Outra s : Outra :
5.3 - Drenagem / condições 5.4 - Relevo / perfil de enconsta
Na tura l Sa ti s fa tóri a Es ca rpa do Cônca vo
Cons truída Ins ufi ci ente Monta nhos o Convexo
Inexi s tente Obs truída Ondul a do Reti l íni o
Outra s : Da ni fi ca da Sua ve Pl a na r
6 - CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS
6.1 - Local Vistoriado: 6.2 - Geometria ( Ver Croqui)
Encos ta na tura l Altura (m):
Ta l ude de corte Largura (m):
Ta l ude de a terro Inclinação (°):
Ta l vegue 6.3 - Obras de contenção existentes
Extra çã o mi nera l Si m Públ i ca
Outros : Nã o Pri va da
Sa tura do Artes i a ni s mo
Ver croqui a nexo
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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PROJETOS DO CREMA
7 - CARACTERÍSTICAS DA SITUAÇÃO
7.1 - Movimento ocorido 7.2 - Possibilidade de movimento
Da ta e hora : 7.2.1 - Grau de risco Al to
Vol ume es ti ma do (m³): Médi o
Pl uvi ometri a ( ul ti ma s 48hs ): Ba i xo
7.1.1 - Consequências: 7.2.2 - Números de elementos de risco:
Víti ma s fa ta i s : <10
Víti ma s nã o fa ta i s : Vi da s Entre 10 e 30
Obs truçã o de Vi a s >30
Da nos a bens pa rti cul a res Mora di a
Da nos a bens públ i cos Hos pi ta l /Es col a
Ri s cos pa ra tercei ros Edi fi ca çã o/Es trutura
Sem cons equênci a s Es tra da
Outros :
7.3 Tipologia do movimento / características 7.4 - Superfície de deslizamento
Queda Sol o -s ol o
Tomba mento Rota ci ona l Sol o -rocha
Es correga mento Pl a na r Rocha -rocha
Es coa mento Compl exo Nã o i denti fi ca da ( des crever):
Subs i dênci a Lento
Compl exo Rá pi do
11 - ANEXOS
Rel a tóri o prel i mi na r
Croqui
Fotos
Outros (es peci fi ca r)
Este modelo de laudo de vistoria é uma adaptação do modelo obtido na Norma ABNT NBR 11682:2009
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PROJETOS DO CREMA
LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO
DADOS DE REFERÊNCIA
RODOVIA: TRECHO:
DATA: FORMULÁRIO Nº:
LADO: KM inicial: KM final:
COORDENADAS (WGS 84 - LAT/LONG):
Área Total do segmento:
Largura da faixa de vegetação:
FOTOS:
( ) CENSO ( ) AMOSTRAGEM: ________ m² de área amostrada
Ocorrem espécies exóticas? Quais?
Nº unidades com DAP > 30cm :
Próxima de APP? ( ) SIM - distância: ________ ( ) NÃO
Espécies imunes ou protegidas: ( ) SIM - preencher TABELA 02 ( ) NÃO
¹DAP (Diâmetro a Altura do Peito) medida a uma distância de 1,30 m a partir da base da árvore.
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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PROJETOS DO CREMA
LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO
DADOS DE REFERÊNCIA
¹DAP (Diâmetro a Altura do Peito) medida a uma distância de 1,30 m a partir da base da árvore.
² citar proximidade de APP, indicação de poda ou transplante e outras informações relevantes
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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PROJETOS DO CREMA
LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO
DADOS DE REFERÊNCIA
RODOVIA: TRECHO:
DATA: FORMULÁRIO Nº:
LADO: KM inicial: KM final:
COORDENADAS (WGS 84 - LAT/LONG):
Área Total do segmento:
Largura da faixa de vegetação:
FOTOS:
Próxima de APP? ( ) SIM - distância: ________ ( ) NÃO
Espécies imunes ou protegidas: ( ) SIM - preencher TABELA 02 ( ) NÃO
¹DAP (Diâmetro a Altura do Peito) medida a uma distância de 1,3 m a partir da base da árvore.
Marcar com um “X” as características da árvore; caso a soma dos pontos seja 3 ou mais, a árvore encontra-se
em risco:
( ) INFECTADA POR ERVA-DE-PASSARINHO (1 pt)
( ) INFECTADA POR FUNGO, COM FRUTIFICAÇÃO DO MESMO NO CAULE (3 pts)
( ) CAULE COM INCLINAÇÃO ENTRE 30° A 45° (2 pts)
( ) CAULE COM INCLINAÇÃO DE 45° OU SUPERIOR (3 pts)
( ) LOCALIZADA EM TALUDE COM INCLINAÇÃO DE 45° OU SUPERIOR (1 pt)
( ) TEM GALHOS ESTENDENDO-SE SOBRE A PISTA, EM QUALQUER ALTURA (1 pt)
( ) APRESENTA CAULE SEVERAMENTE DANIFICADO, OU ALGUMA PARTE DO MESMO JÁ CAIU ANTES (3 pts)
( ) ENCONTRA-SE COM RAÍZES SUBTERRÂNEAS ESPESSAS EXPOSTAS (2 pts)
( ) OUTRA SITUAÇÃO ESPECÍFICA? EXPLICAR: ___________________________________________________
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PROJETOS DO CREMA
LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO
DADOS DE REFERÊNCIA
RODOVIA: TRECHO:
DATA: FORMULÁRIO Nº:
LADO: KM inicial: KM final:
COORDENADAS (WGS 84 - LAT/LONG):
Área Total do segmento:
FOTOS:
Espécies imunes ou protegidas: ( ) SIM - preencher TABELA 02 ( ) NÃO
Espécies Observações ¹
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
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PROJETOS DO CREMA
Perfil:
OBSERVAÇÕES: ASSINATURA:
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DEPARTAMENTO AUTONOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
CPR - Centro de Pesquisas Rodoviárias
CLASSIF.: Km: 17+910 CLASSIF.: Km: 18+810 CLASSIF.: Km: 19+850 CLASSIF.: Km: 21+680
120,0
80,0
40,0
DEFLEXÃO
0,0
7,0
5,0
IRI
3,0
1,0
20
PROJETOS DO CREMA
10
RODA
0
TRILHA DE
9,0
6,0
IES
3,0
0,0
200 400 600 800 200 400 600 800 100 200 400 600 800 200 400 660 800 100 220 400 600 800
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDOS E
17 18 19 20 21 22
REC REC
R1 R4 R3B R3B R4 R4 R4 R4
DOS
R1 R4 R3B R3B R4 R4 R4
SEGMENTOS
REC
CLASSIFICAÇÃO
17 200 400 600 800 18 200 400 600 800 19 200 400 600 800 20 200 400 660 800 21 200 400 600 800 22
SH 23 24 25 26 27 28
IRI MÉD. 3,8 3,0 3,7 3,8 3,4 3,8
ATR CAR. 10 9 14 14 7 8
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DEF. CAR. 45 54 43 56 59 59
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a) recuperação inicial
Sub-Itens Serviços incluídos Quantidades Preços Total
b) reabilitação
Pavimento
Item globalizado Serviços incluídos Quantidades Preços Total
Solução globalizada 1 ... m2
Pintura de ligação
Asfalto
Transporte
...
Solução globalizada 2 ...
Acostamentos
Item globalizado Serviços incluídos Quantidades Preços Total
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Outros elementos:
Item globalizado Serviços incluídos Quantidades Preços Total
Drenagem
Drenagem superficial [detalhar por tipo de serviço] km
Drenagem profunda M
Drenagem de grota M
Sinalização
Sinalização vertical Km
Sinalização horizontal Km
Dispositivos de segurança viária
Defensas M
Cercas M
Recuperação de estabilidade de taludes
(por itens de serviço: preços
unitários)
Recuperação ambiental
(por itens de serviço: preços
unitários)
c) manutenção rotineira
Sub-itens Serviços incluídos Quantidades Preços Total
Rocada
Selagem trincas
Tapa-buraco
Manutenção OAE
...
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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SEINFRA - SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
DAER- DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DE ATIVIDADES
PROGRAMA:
RODOVIA:
DAER-RS
TRECHO:
EXT.:
1.000 1.000 - - - - - - - -
100%
RESTAURAÇÃO - ACOSTAMENTO 105,84
- - - - - 106 - - - -
100%
PRE MISTURADO A FRIO COM ESP DE 5CM - PMF 5 kmf 105,84 1,00 105,84
- - - - - 106 - - - -
40% 40% 5% 5% 5% 5%
DRENAGEM VB 1 1,00 1,00
0,40 0,40 0,05 0,05 0,05 0,05
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