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AGÊNCIA NACIONAL DE
TRANSPORTES TERRESTRES
ANEXO 2
Rodovia Federal
BR -1O1/SC, entre Paulo Lopes (km 244+680) e a divisa SCIRS (km 465+100)
I INTRODUÇÃO .4
3 FRENTEDACONCESSÃO ........................................................................................................................... 6
3.1 FRENTE DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO .................................................................................... 6
3.2 FRENTE DE AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE, MELHORIAS E MANUTENÇÃO DE NÍVEL DE
SERVIÇO ................................................................................................................................................. 31
3.3 FRENTE DE CONSERVAÇÃO ................................................................................................................ 47
3.4 FRENTE DE SERVIÇOS OPERACIONAIS ............................................................................................. 49
5 GESTÃOAMBIENTAL ................................................................................................................................... 85
6 APÊNDICES ................................................................................................................................................... 87
__
LISTA DE ABREVIATURAS
[AN IPRG
T i' j}( __
ii INTRODUÇÃO
O Programa de Exploração da Rodovia (PER) especifica todas as condições para execução do Contrato,
caracterizando todos os serviços e obras previstos para realização pela Concessionária ao longo do prazo
parâmetros técnicos;
. Os prazos de execução que devem ser observados para todas as obras e serviços previstos.
As ações para prestação desse serviço público serão dirigidas à fluidez do trânsito e a segurança e conforto
do usuário do Sistema Rodoviário, além da compatibilização da Concessão ao meio ambiente.
Como princípios básicos do PER, com fuicro na regularidade e qualidade da oferta de infraestrutura aos
fizerem necessárias para a reconstituição da rodovia, segurança dos usuários e das condições de
tráfego.
Para atendimento das condições acima, a Concessionária deverá acompanhar continuamente os elementos
físicos e os processos gerenclais da rodovia, adotando em tempo hábil as providências necessárias para
assegurar permanente qualidade dos serviços ofertados aos usuários.
LI
AN RG 4
2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO
O Sistema Rodoviário objeto da Concessão compreende trecho da Rodovia BR -101/SC, entre o município
de Paulo Lopes/SC, no início da ponte sobre o Rio da Madre (km 244+680) e a divisa entre os estados de
SC e RS, município de Passo de Torres/SC, no início da Ponte sobre o Rio Mampituba (km
465+100),
incluindo os elementos integrantes da faixa de domínio, além de acessos e alças, edificações e terrenos,
pistas centrais, laterais, marginais ou locais, ligadas diretamente ou por dispositivos de interconexão com a
rodovia, acostamentos, obras-de -arte especiais e quaisquer outros elementos que se encontrem nos limites
da faixa de domínio, bem como pelas áreas ocupadas com instalações operacionais e administrativas
relacionadas à Concessão.
tabela do Apêndice A.
Para efeito de localização das intervenções, o Sistema Rodoviário foi dividido em 10 Trechos Homogêneos,
conforme tabela e esquemas apresentados no Apêndice B.
5
3 FRENTES DA CONCESSÃO
O presente PER estabelece todas as metas, critérios, requisitos, intervenções obrigatórias, diretrizes
técnicas, normas, escopo, parâmetros de desempenho, parâmetros técnicos e os respectivos prazos para
seu atendimento, divididos em quatro Frentes:
• Frente de Recuperação e Manutenção;
• Frente de Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço;
• Frente de Conservação; e
RECUPERAÇÃO
Objeto: conjunto de obras e serviços de recuperação do trecho concedido, imprescindíveis à operação do
Sistema Rodoviário e aquelas de cunho estrutural nos pavimentos e melhorias funcionais e operacionais nos
Período: inicia-se a partir da data de assunção do Sistema Rodoviário e estende-se até o final do prazo
máximo assinalado para atendimento de cada Parâmetro de Desempenho. As obrigações a serem atendidas
em até 12 meses consideram-se integrantes dos Trabalhos Iniciais, para os efeitos do Contrato e dos
A Recuperação da rodovia deverá ser executada de forma gradual, atendendo aos Parâmetros de
Desempenho previstos nas respectivas tabelas abaixo. A Concessionária deverá estabelecer, ao fim dos
Trabalhos Iniciais, um Programa de Intervenções de recuperação para todo o Sistema Rodoviário,
priorizando os trechos mais importantes, de acordo com critérios de volume de tráfego, segurança e
condição do pavimento. Esse programa deverá ser atualizado a cada relatório de monitoração.
Os serviços serão precedidos de elaboração de cadastro de todos os elementos do sistema Rodoviário e
dos projetos executivos das intervenções previstas sobre os mesmos, a serem elaborados segundo as
normas do DNIT Departamento Nacional de lnfraestrutura de Transportes Terrestres e da ABNT
- -
MANUTENÇÃO
Objeto: conjunto de obras e serviços de recomposição e aprimoramento das características técnicas e
bem como a partir da entrega de obras da Frente de Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção
de Nível de Serviço e estende-se até o final do Prazo da Concessão.
6
ANThPRG
C. ) k?
_____
Nas tabelas, seguir, marca-se com um "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro
a
indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido no prazo fixado. Após o prazo máximo de
atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da
Concessão.
Para parâmetros de desempenho com metas crescentes, a Concessionária deverá manter para os anos
vias, sejam elas centrais, marginais ligadas diretamente ou por dispositivos de interconexão com a rodovia,
acessos, alças ou OAFs, bem como acostamentos.
Os escopos das fases estabelecidas nas tabelas disponíveis a seguir deverão ser seguidos independente-
mente dos parâmetros dispostos nos cronogramas.
jif ____
3.1.1 Pavimento
3. Fresagem e recomposição de revestimento asfáltico nos segmentos que apresentam IRI superior ao limite estabelecido pelo PER.
4. Reparos localizados nos segmentos em que os acostamentos pavimentados encontram-se em más condições funcionais ou com alta
frequência de defeitos.
Escopo dos
5. Eliminação a pista de rolamento e o acostamento.
de degrau acentuado entre
Trabalhos Iniciais 6. Serviços condições de conforto ao rolamento em segmentos criticos.
de melhoria das
7. Solução de problemas de irregularidades localizados, contidos em segmentos que indiquem valores toleráveis, tais como abatimentos de
pista causados por problemas geotécnicos ocorridos em terrenos de fundação de aterros, nas encostas adjacentes ou no próprio
terrapleno.
8. Eliminação e prevenção a ocorrência de flechas nas trilhas de roda superiores ao valor limite estabelecido e de desnível superior ao
valor admissível entre a faixa de tráfego e o acostamento ou entre duas faixas de tráfego contíguas, causado por recapeamentoa
diferenciados.
1. Execução dos reparos localizados necessários à recuperação do pavimento flexivel, previamente à execução das obras de reforço do
pavimento, em complemento ao tratamento iniciado nos Trabalhos Iniciais.
2. Reforço estrutural do pavimento flexível existente, com eventual reconstrução de segmentos cujo nível de deterioração, condições
estruturais ou ambos não comportem o reforço do pavimento existente.
Recuperação 4, Recuperação pavimento rígido, compreendendo substituição parcial ou total de placas danificadas, de
de acordo com os limites
estabelecidos nos Parâmetros de Desempenho.
5. Definição dos tipos de revestimento a aplicar na pista de rolamento de tal forma que as condições de aderência pneu- pavimento sejam
as melhores possíveis, de modo a não comprometer a segurança do usuário.
1. Garantia de frequência mínima de intervenções, utilizando técnicas que reduzam as interferências com o tráfego ao estritamente
necessário.
2. Assegurar irregularidade minima e compatível com as velocidades operacionais, a fim de minimizar a resposta dinâmica na interação
Escopo de veículo -pavimento, de acordo com as avaliações previstas.
Manutenção
3. Garantia de atrito adequado, doa pneus
. .
4 As soluções técnicas para a manutenção deverão garantir que o pavimento se mantenha em bom estado e com os critérios de aceitação
relativos à deterioração de superfície plenamente atendidos até a próxima intervenção programada.
Na tabela, a seguir, marca-se com um 'X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido
no prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão. Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionária deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente
de Ampliação de Capacidade. Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço a Concessionána deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na
fase de Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões especificas de recebimento das obras.
I
AMTT.?RG
_
_________________
PRAZO_DE ATENDIMENTO! FASE ________________
_____________
PARÂMETRO DE
TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO ________
MANUTENÇÃO RECEBIMENTO
DESEMPENHO AO FINAL DA
9 meses 12 meses 24 meses 36 meses 48 meses 60 meses 357 meses 360 meses
CONCESSÃO
total área
20 quilômetros): área total 7% em 40% 7% em 60% 7% em 60%
trincada
da rodovia da rodovia da rodovia
I /jÁf _
Ausência de defeitos de alçamento
de placa, fissura de canto, placa
dividida (rompida), escalonamento
ou degrau, placa bailarina, quebras X
localizadas ou passagem de nivel
com grau de severidade classificado
como alto
usuártos
obrigatórias de alargamentos ou
duplicações
Deflexão característica (Dc) máxima
X
2
de50x10 mm
<que a deflexão
Deflexão de pavimentos flexíveis ou admissivel (Dadm*),
semi -rígidos (Do) obtida para um
horizonte de 5 anos.
lo
Ausência de área afetada por trincas
interligadas de classe 3
*Conforme prevista na norma DNER -PRO 011/79 -Avaliação Estrutural dos Pavimentos Flexiveis: loa =
3.01 -0.176 loa N
T
AN1T/PR]
_
3.1.2 Sinalização e Elementos de Proteção e Segurança
1. Elaboração de projeto executivo de sinalização (horizontal, vertical e aérea) e dos elementos de proteção e segurança, contendo o cadastro
dos elementos existentes a serem mantidos, substituidos ou removidos e os novos elementos a serem implantados até o final da Fase de
Recuperação.
2. Implantação das sinalizações verticais complementares do tipo educativas e de indicação, de 10 m de placas porquilêmetro.
3, Recomposição da sinalização, com recuperação, substituição e adição de dispositivos, de modo que toda a sinalização de regulamentação e
advertência esteja completa e em boas condições, em perfeito atendimento às determinações do CTB, DNIT e resoluções do CONTRAN,
inclusive nos acessos particulares
4. Intervenção em pontos com sinalização horizontal deficiente e nos locais onde foram executados serviços emergenciais no pavimento.
5. Substituição de placas de sinalização vertical e aéreas danificadas ou ilegíveis.
6. Reparação de todos os trechos que apresentam ausência ou insatisfatoiledade de sinalização horizontal, incluindo faisas de bordo e eixo,
zebrados e escamas e (achas retrorrefletivas, assim como dos trechos com ausência ou insatisfatoriedade de sinalização vertical de
advertência e regulamentação.
7. Recuperação e adequação às normas especificas ou substituição de barreiras e defensas danificadas ou não ancoradas.
8. Reparação de trechos com desníveis acentuados ou obstáculos rigidos em bordos externos de curvas ou a menos de 4 m da borda externa
do acostamento.
12. de reparos ou aubstituição dos dispositivos de segurança como defensas, dispositivos antiofuscantes, atenuadores de impacto e
Execução -
barreirasrígidas de concreto do tipo New Jersey em mau estado, desconformes ou que ponham em risco os usuários, sendo igualmente
-
necessário implantar novas defensas e barreiras, priorizando curvas acentuadas, trechos sinuosos e locais com desníveis laterais acentuados.
13. Fixação de balizadores retrorrefletivoa em todas as deferiaas e barreiras, espaçados de acordo com as normas vigentes do DNIT.
14. Execução de serviços emergenciais de recuperação nas defensas metálicas, como pintura, verificação da fixação de lâminas na ancoragem
e substituição de suportes e espaçadores com defeito.
15. Instalação de dispositivos antiofuscantes nos locais pista dupla, colocados sobre barreiras de concreto ou compostos por
de ofuscamento em
vegetação (em casos sujeitos a análise pela ANTI) pista dupla, com, no mínimo, 400 m de extensão,
e sob passarelas sobre
16. Aplicação de pintura provisória, de acordo com a norma NBR 12.935, em sua versão mais recente, nas linhas delimitadoras de faixas de tráfego,
delimitadoras de bordo, de transição de largura de pista e em marcas de canalização de faixa detráfego.
17. Aplicação de tachas refletivas no pavimento ao longo de todo a extensão da rodovia, seguindo as proporções descritas no "Manual de
Sinalização Rodoviária" do DNIT.
18. Antecedendo cada UOP ou Delegacia da PRF, deverão ser implantadas 1 placa de pré -sinalização entre os 300 e flOOm anteriores, 2 placas
de velocidade, e 1 com a indicação "caminhões e ônibus obrigatório faixa da direita" (quando aplicável),
19. Deverão ser implantadas placas indicativas dos serviços de assistência ao usuário e placas indicativas da rodovia no início e fim do trecho e
12
20. Deverão, também, ser implantadas placas corn indicações da Ouvidoria da ANTT no mínimo a cada 30
km. em ambas as pistas.
21. Em nenhuma situação, após serviços no pavimento definidos nos Trabalhos Iniciais, a rodovia será liberada ao tráfego sem a sinalização
horizontal adequada que garanta a segurança dos usuários, ainda que provisória ou de obras. Quando, eventualmente, o substrato apresentar
Escopo dos condições que inviabilizem a demarcação (pavimento úmido), admite-se, enquanto persistirem essas condições, o uso de dispositivos
Trabalhos Iniciais balizadores do tipo cones ou similares.
22. A superfície a ser demarcada deverá estar em condições que não prejudiquem a aderência da tinta ao pavimento. Havendo a necessidade de
remoção das marcas viárias antigas ou conflitantes, deverão ser respeitados os referenciais técnicos sobre o assunto.
23. Os marcos quilométricos implantados terão que seguir as normas e o SNV vigentes.
1. Complementação da implantação de defensas, barreiras de segurança e atenuadores de impacto necessários ao longo de toda a rodovia,
inclusive com a substituição e adequação ãs normas mais atualizadas de dispositivos pré -existentes.
2. Execução de nova sinalização horizontal adequada aos recapeamentos que ocorrerão no pavimento.
3, As especificações técnicas para a sinalização horizontal deverão obedecer ás normas vigentes do DNIT, CONTRAN e CTB, com largura minima
de 15 centímetros, exceto para sinalizações provisórias.
4 Implantação de barreiras de segurança nos locais considerados necessários, de acordo com as normas vigentes, complementando os trabalhos
efetuados na fase de Trabalhos Iniciais.
E Implantação da sinalização definitiva da rodovia, respeitando-se as normas vigentes no que tange à sinalização horizontal e vertical e à
contençãoviária.
E Implantação da sinalização horizontal de alto índice de refletorização nos locais de maior incidéncia noturna de acidentes sob chuva ou neblina.
As especificações técnicas deverão obedecerás normas do DNIT.
7. Em complemento à pintura de solo, deverão ser utilizados elementos retrorrefletivos fixados sobre o pavimento. As especificações técnicas
deverão obedecer às normas vigentes.
E SCOPO d&
e
Nos trechos sujeitos à neblina ou de maior incidência de precipitação pluviométrica, deverão ser utilizadas
de retrorrefletãncia
macrotachas (tachões), com índice
superior às tachas. As especificações técnicas deverão obedecerás normas vigentes.
Recuperação
9. Nas curvas, como auxiliares às demais sinalizações de soto, deverão ser implantados balizadores com elementos retrorrefletivos. As
especificações técnicas deverão obedecer às normas vigentes e aos manuais do DNIT.
10. Para as placas de sinalização vertical e aérea, no caso de placas de regulamentação de advertência,
e sua implantação se dará em função das
condições geométricas e topográficas da rodovia.
11. Apõs a identificação doa locais de incidência de neblina, deverão ser implantadas sinalizações complementares às normais da rodovia, por
meio de placas e sinais no pavimento, alertando os usuários sobre a distáncia mínima de visibilidade
12 Placas de serviços auxiliares deverão ser implantadas a 500 ir ano início do faperde desaceleração do acesso, sendo uma de pré- sinalização
e octra de confirmação.
13 Placas de marco quilométrico deverão ser implantadas a cada km, em ambas as pistas.
14 Placas de identificação da rodovia deverão ser implantadas a 200 m do fim da pista de aceleração dos principais acessos de ligação viária.
Deverão implantadas, também, junto aos marcos quilométricos múltiptos de 10.
ser
lE Com relação às placas compostas de regulamentação ou advertência, sua implantação dependerá das condições geométricas e topográficas
da rodovia, devendo haver uma de pré-sinalização a 500 m e uma de confirmação.
16. No caso de 30 faixa, também deverá ser implantada placa indicando o seu término.
13
17. Nos postos de pesagem e adjacências, deverão ser implantadas, no mínimo, as seguintes placas de informação em geral: placas de sinalização
aérea a 1 km e de confirmação no inicio da faixa de desaceleração; placas com indicação de saídas e locais para excesso de carga, na área
interna.
16 Em todas as obras, deverão ser implantadas, em local visível aos usuários, placas indicativas, com breve descrição da obra, informações
relativas ao responsável técnico e logomarca da ANTI e da Concessionéria.
19. Em segmentos de pista simples com faixa de ultrapassagem, deverá ser implantada uma placa composta de advertência, a300 m antecedendo
o uma placa composta de regulamentação, 100 m após o inicio, indicando veículos lentos a utilizar a faixa; e
início da faixa; outra indicando
o seu final
23. No caso de curva perigosa, deverá ser implantada 1 placa composta de advertência, entre 200 e 500 m antes do inicio da curva, 1 placa de
redução de velocidade e 1 de advertência.
Recuerao
21. A 500 m antecedendo cruzamento em nível, deverá ser implantada 1 placa de pré -sinalização, 1 placa de redução de velocidade e 1 placa
de cruzamento adiante, apenas na via secundária.
22 Deverá ser implantada, no mínimo, 1 placa em cada sentido, na divisa dos municípios.
23 Em segmentos com pista de 3 ou mais faixas, desde que as condições geométricas, topográficas e de segurança do trânsito exijam, deverá
ser implantada placa complementar do lado esquerdo (canteiro central) do sentido de direção do tráfego, idêntica à placa implantada à direita
24 As placas serão implantadas sempre a uma distância mínima de 1,20 m da borda externa do acostamento ou do refúgio (orla lateral interns da
placa). 1,20 m do solo (orla inferior da placa); 6,50 m do solo, no caso de sinalização aérea (orla inferior da placa).
25. A disposição das placas deverá estar de acordo com o disposto nos manuais do DNIT e do CONTRAN em vigor sobre sinalização. As placas
de sinalização vertical e aérea deverão estar de acordo com as normas NBR 11.904 e NBR 14.644, em suas versões mais recentes.
25 Em nenhuma situação, após serviços de recuperação do pavimento, a rodovia será liberada ao tráfego sem a sinalização horizontal adequada
que garanta a segurança dos usuários, ainda que provisória ou de obras.
Na tabela, a seguir, "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido no
marca-se com um
prazo fixado. Após prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho Até o final da Concessão. Para Parâmetro
o
de Desempenho com metas crescentes, a Concessionárie deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente de Ampliação de
Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase de Recuperação, bem
como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões específicas de recebimento das obras.
14
crTçykiANi
PRAZO DE ATENDIMENTOIFASE
SNV vigente X
___________
15
3.1 .30bras -de -Arte Especiais
referentes às Obras -de -Arte Especiais (OAEs), envolvendo todas pontes, viadutos, passagens interiores superiores, além das
Serviços as e
1. Reparos e recuperação de todos os guarda -corpos, guarda -rodas, passeios e pavimento das pontes e viadutos, com substituição de etementos
não passíveis de recuperação, mantendo-se suas características originais.
Z Limpeza e pintura de guarda -corpos, guarda -rodas e da estrutura.
encontro com OAE, medido entre dois pontos contíguos medidos no revestimento da pista.
4 Reparo de juntas.
S Execução de
injeção ou selagerrr de fissuras.
E Recuperação estrutural integral de todas as passagens subterrâneas e passarelas e aplicação de tinta protetora em suas superfícies visíveis,
com substituição de elementos não passíveis de recuperação, mantendo-se suas características originais.
Escopo dos 7. Ausência de infiltração nas paredes ou teto ou implementação de tratamento estrutural adequado para infiltração e gotejamento nas passagens
Trabalhos Iniciais
-
subterrâneas
S Demolição e substituição, totalou parcial de guarda -corpos, guarda -rodas e passeios das pontes, viadutos, passagens subterrãneas e
11. Aferição dos gabaritos de todos os viadutos e passagens inferiores, passagens subterrãneas e passarelas de pedestres da rodovia e
implantação de placas de sinalização de regulamentação e de advertência correspondente, de acordo com o CTB e o Manual Brasileiro de
Sinalização de Trânsito do CONTRAN.
12. Eliminação de problemas emergenciais, de qualquer natureza que, em curto prazo, possam colocar em risco a estabilidade ou a durabilidade
das OAEs, por meio da realização de serviços enlergenciais de recuperação e proteção, como injeção ou selagem de fissuras e substituição
de juntas de dilatação e aparelhos de apoio danificados.
13 Execução de obras e serviços de acordo com a boa técnica e com as normas do DNlT e daABNT.
16
(V _
Serviços referentes às OAEs, envolvendo todas as pontes, viadutos, passagens inferiores e superiores, além das passagens subterrãneas e
14. OAEs com alto padrão de desempenho estrutural, funcional e de durabilidade, além de boa aparência.
1. Ações de caráter estrutural (aumentos de seção transversal, elevação da capacidade das fundações, reforço nos seus diversos componentes
estruturais entre outros) que objetivem a adequação das OAEs em caso de ampliações de capacidade previstas no PER.
2 Serviços referentes às OAEs, envolvendo todas as pontes, viadutos, passagens inferiores e superiores, além das passagens inferiores e
17
_________________
PRAZO_DE ATENDIMENTO/FASE ______________________
usência de sistemas de
X
Irenagem dos tabuleiros sujos e obstruidos
fiadutos, passarelas
de pedestres e
paasagens inferiores
com placas de
sinalização, com indicação do gabarito vertical
de passagem __________ __________
________________________________________________
_____________
_____________
usência de problemas
estruturais X
em passarelaa de pedestres
dequação das OAEs para as
dimensões adequadas da
rodovia, trem -tipo TB -45, 25% 25% 25% das 25% das
e implantação de passeios nas regiões das OAEs das OAEs OAEs OAFs
urbanas, dos trechos homogeneos
-
em que nao
usência de depressão
no encontro com a via X
18
j4
ANU'PRG
T _
.-.
Atividades de limpeza, desassoreamento e desobstrução de sar]etas, canaletas, e descidas d'água em trechos descontinuos.
Implantação de dispositivos de drenagem que escoam eventuais empoçamentos sobre as faixas de rolamento com vistas a prevenir
situações de aquaplanagem.
Serviços de drenagem superficial (meios-fios, sarjetas de corte, sarjetas no canteiro central, valetas de
proteção de corte, valetas de
proteção de aterro, canaletas, saidas d'água, descidas d'água de corte e aterro, caixas coletoras, bocas-de-lobo entre outros).
Escopo de
Trabalhos Iniciais Serviços de drenagem profunda do
pavimento (drenos profundos,
e sub -horizontais,
etc.) e OACs (bueiros de greide e de lalvegue).
Execução de todas obras
serviços considerados emergenciais, de restauração, desobstrução e limpeza do sistema de drenagem da
as e
rodovia de acordo com as especificações de serviço DNIT 028/2004 -ES e DNIT 029/2004 -ES, abrangendo as drenagens superficial,
subterrânea e do pavimento, assim como as OACs.
Complementação dos trabalhos de recuperação dos dispositivos de drenagem por serviços e obras de prevenção de erosões.
Complementação de bueiros.
6. Recuperação e aumento da eficiência dos dispositivos de drenagem, além da recomposição ou substituição das OACs, considerando o
cadastro elaborado e apresentado á ANTT na fase dos Trabalhos Iniciais.
7. Conclusão dos trabalhos de recuperação da drenagem superficial, incluindo sarjetas, valetas, meios-fios, saidas d'água, caixas coletoras,
Escopo de descidas d'água entre outros
Recuperação 8. Implantação ou complementação dos sistemas de drenagem, a partir da construção dos elementos necessários, conforme a monitoração
venha a detectar a necessidade, obedecendo às especificações de serviços de drenagem do DNIT.
9. Orientação das obras de drenagem em concordância com as obras de terraplenagem e pavimentação.
10. Recuperação total dos dispositivos de drenagem e OACs existentes, com o restabelecimento de suas perfeitas condições de
funcionamento e eliminação de todas as manifestações patolágicas existentes que possam comprometer seu bom desempenho ou sua
vida útil,
19
I JA( _
1. deterioração de partes da estrutura do sistema de drenagem, promovendo sua reabilitação com intervenções eventuais.
Evitar da
2. Determinação dos padrões de desempenho do sistema e planejamento das intervenções, com acompanhamento e avaliação.
3. Recomposição de sarjetas, valetas e meios-fios.
4. Recomposição de saidas, descidas d'água e dissipadores de energia.
5. Recomposição de caixas coletoras, bueiros e drenos.
6. Reparos de dispositivos deteriorados, de forma a restabelecer integralmente as condições de serventia dos mesmos, prolongando suas
vidas úteis.
7. Recomposição dos segmentos de sarjetas, valetas e meios-fios que estiverem danificados, englobando a eliminação total rios pontos
danificados e a reconstrução conforme os procedimentos convencionais, com intervenção in foco dentro de um esquema programado de
sinalização controladora do tráfego.
8. Recomposição dos segmentos de meios-fios, os quais deverão ser pré -moldados em canteiro de obras e assentados nos devidos locais,
Escopo de também conforme os procedimentos convencionais.
Manutenção
9. Recomposição de saidas, descidas d'água e dissipadores de energia que estiverem danificados, englobando a eliminação total dos pontos
danificados e a reconstrução, conforme os procedimentos convencionais, com intervenção in foco dentro de um esquema programado de
12. Manutenção das tampas de vedação das caixas coletoras, independentemente de sua constituição, agindo nos locais estruturalmente
danificados, ocasionados devido a problemas específicos de sua própria estrutura, ou mesmo por movimentações do próprio corpo
estradal, impactos etc, executando reparos, substituição ou reconstrução de trechos danificados, incluindo os componentes de suas bocas
de entrada e saída, ou seja, alas, calçadas e muros de testa
prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão, Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionéria deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente
de Ampliação de Capacidade, Melhorias eManutenção de Nível de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase
de Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões especificas de recebimento das obras.
20
I __
PRAZO DE ATENDIMENTO I FASE
PARÂMETRO DE DESEMPENHO
TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO
9 meses 12 meses 60 meses Até o 3600 mês
Ausência total de elemento de drenagem ou OAC com necessidade de
recuperaçêo emergencial ou de substituição emergencial, garantidas as
condições funcionais do sistema e impedindo a continuidade
progressiva de destruição de seus dispositivos __________________ __________________ ____________________
21
'A RGI
cr\ L4
3.1.5TerrapIenos e estruturas de contenção
1. Recomposição de aterros e reconformação de taludes de corte que estiverem comprometendo a plataforma da rodovia.
2. Remoção de todos os materiais resultantes de deslizamento ou carreados pars s plataforma, sendo que qualquer escorregamento ou erosão
situado a menos de 4 m das faixas de rolamento demandará uma intervenção.
3. Remoção dos materiais e pedras da superficie dos taludes de corte, bem como a preparação dos taludes para implantação de revestimento
vegetal.
4. Recomposição das obras de
drenagem superficial de modo a permitir o livre escoamento das águas e evitar a erosão de terraplenos e
contenções, especialmente após os serviços de recomposição de taludes e consequentes serviços de revestimento vegetal.
5. Limpeza e adesobstrução dos sistemas de drenagem das obras de contenção e transporte do material retirado para um local onde não haja
Escopo de
possibilidade de carresmerito posterior.
Trabalhos Iniciais
6. Execução de tratamento emergencial às obras de contenção com indícios de comprometimento, como: ocorrência de trincas ou abatimentos nos
acostamentos; movimentação nítida do maciço contido; deslocamento de peças ou ocorrência de recalques diferenciais; sinais de umidade na
face externa das obras
ou nas juntas, estrutura de concreto com desagregação e armaduras expostas; ocorrência de rompimento ou entupimento
em elementos dos dispositivos de drenagem; erosão na base ou na fundação das obras; presença de indicativos de perda de protensão ou
rompimento de tirantes; e presença de indicativos de perda da integridade dos capacetes de proteção das cabeças de tirantes
7. Recuperação emergencial de terraplenos (recomposição de aterros, remoção de barreiras, reconformação de taludes de corte, recomposição
das obras de drenagem superficial e do revestimento vegetal etc.) e das obras de contenção (limpeza, desobstrução do sistema de drenagem e
recuperação de obras com indícios de comprometimento).
8. Serviços emergenciais em locais que possam comprometer a plataforma da rodovia, como os casos de erosões e escorregamentos.
1. Total recuperação dosterraplenos e obras de contenção existentes na rodovia
2. Execução de todos os serviços necessários ao estabelecimento das perfeitas condições de estabilidade doa terraplenos, inclusive com a
implantação de elementos de drenagem ou de contenção complementares, de modo a eliminar os problemas existentes e prevenir outros que
Escopo de possam comprometer sua integridade.
Recuperaçao
3. Total recuperaçao das obras de contençao, com o restabelecimento de suas perfeitas condiçoes de funcionamento,
- - . . - .
eluminaçao
-
com a de todas
as manifestações patológicas existentes que possam
comprometer seu bom desempenho ou sua vida útil,
4. Terraplenos e estruturas de contenção com alto padrão de desempenho estrutural, funcional e de durabilidade, além de boa aparência.
1. Manutenção dos terraplenos e obras de contenção da rodovia com a programação do conjunto de intervenções que garantam seu funcionamento
adequado e prevenção do surgimento de problemas, em especial os de instabilidade dos cortes, aterros e de segurança de obras de contenção.
2 Intervenções, em caráter eventual, para o retomo dos elementos em questão ás condições normais de funcionalidade, abrangendo recomposição
de peças estruturais, substituição de tirantes e seus dispositivos de proteção, reprotensão, reconstrução de partes dos muros de gabiões,
sistema de drenagem e demais elementos componentes do conjunto.
Escopo de
3 Programaçao de atividades para a manutençao dos taludes de cortes e aterros, incluindo regularização manual ou mecanica da superficie dos
. -
-
Manutenção
taludes, complementação da cobertura vegetal e do sistema de drenagem existente e, em caso de taludes estéreis, impróprios para o
desenvolvimento de vegetação, proteção dos mesmos com argamassa armada ou redes de alta resistência, ou, ainda, outros processos
que
sejam adequados e se justifiquem tecnicamente.
4 Tratamento especial dos não convencionais, tanto de instabilidade de cortes aterros, de problemas obras de
casos e como nas contenção
existentes, compreendendo estudos e projetos executivos apresentados à ANTT.
22
cV AN
.
A __
PRAZO DE ATENDIMENTO I FASE
23
'Ï'C7Yii
3.1.6 Canteiro Central e Faixa de Domínio
5. Atividades de capina, com o intuito de tornar a faixa de domínio e o canteiro central livres de vegetação daninha, além de assegurar a
entornos.
8. Execução de serviços de roçada apoda em, no minimo, 10 m dos entornos de passarelas, edificações e áreas operacionais e de suporte.
9. Atividades de roçada do revestimento vegetal em toda extensão e em, no mínimo, 4 m da largura da faixa de dominio da rodovia, no bordo
interno das curvas, com largura suficiente para assegurar adequada visibilidade.
Escopo de
,
Trabalhos Iniciais
10. Corte remoção de árvores e arbustos presentes na faixa de domínio que afetem a visibilidade dos usuários, representando perigo á
e
segurança detráfego, estruturas, linhas elétricas ou telefônicas, dutos etc., ou que estalam mortos ou, ainda, afetados por doença.
li. Conservação adequada de árvores e arbustos, com poda, capins e adubação.
12. Locação precisa dos limites da faixa de domínio a ser realizada pela recuperação, substituição ou implantação de todas as cercas e
mourões nos padrões do DNIT
implantação das faixas
e de proteção das cercas (aceiros), com largura minima de l,5m ao longo das
divisas da faixa de domínio do sistema, aonde existentes.
13. Bloqueio de acessos particulares não autorizados em que se configure situação de risco para o usuário da rodovia, com notificação de seus
responsáveis.
14. Levantamento do quantitativo e diagnóstico da situação dos acessos ou interferências que não fazem parte do conjunto de obras do
contrato, descrição detalhada das ações a serem tomadas para os casos que requeiram regularização ou adequação, prionzando -se
com
limpeza dos bueiros existentes, por meio de limpeza por roçada manual ou mecânica ao longo da rodovia
24
RG
1. Programação do conjunto de intervenções para a manutenção do canteiro central e da faixa de domínio da rodovia, de modo a preservar
suascondições e, especialmente, garantir a integridade do patrimônio da rodovia.
2. Manutenção permanente do nivet adequaao de conservação da área situada até os limites da faixa de domínio, incluindo as cercas.
a Recebimento e análise de viabilidade, por parte da Concessionária eANTI, dos projetos específicos para permissão de novos acessos
particulares, conforme normas do DNIT ou regulamentos internos da ANTT, além do acompanhamento e fiscalização na sua execução;
4. Recebimento e análise, por parte da Concessionária e ANTI, dos projetos específicos referentes às solicitações de ocupações da faixa
de domínio, conforme normas do DNlT ou regulamentos internos da ANTI, além do acompanhamento e fiscalização na sua execução
5. Manutenção das características estruturais e funcionais dos acessos particulares que forem remodelados, abrangendo também os demais
acessosparticutares existentes e os novos que forem incorporados ao sistema no período de Concessão.
6. Continuidade dos serviços de remodelação dos particulares a partir do término dos serviços de melhorias fisicas
acessos e operacionais
rios acessos particulares da rodovia e decorrentes da Ampliação da Capacidade da rodovia.
7. Manutenção dos componentes estruturais das áreas de acessos existentes sob a responsabilidade da Concessionária.
8. Inclusão das áreas pavimentadas e demais componentes nas mesmas operações de manutenção definidas para as pistas e acostamentos
da rodovia.
9. Realização de levantamentos topográficos e contagens de tráfego, sempre que necessário, para os estudos de adequação da geometria.
Escopo de 10. Adequação da sinalização horizontal, vertical e aérea de acordo com as normas vigentes.
Manutenção 11. Ações permanentes de manutenção e conservação das áreas lindeiras que sejam de sua responsabilidade
12. Análise preliminar pela concessionária, no que envolve a compatibilidade entre obras da rodovia e novas demandas de projetos de
acessos, destacando os riscos envolvidos com o tráfego e demais acessos existentes.
ia Tratando-se de pequenas propriedades ou de situação que envolva pouco volume de tráfego ou ainda de situação que não requeira projeto
de engenharia completo, a concessionária deverá elaborar e disponibilizar projeto ou auxiliar tecnicamente o terceiro visando a
regularização do (a) acesso (a).
14. A concessionária deverá priorizar as demandas de regularização dos acessos que ensejem riscos à segurança viária conforme o descrito
no item 12.
15. Levantamento das demandas de DUP a serem realizadas no decorrer do ano ou apresentação de programações periódicas a serem
requeridas a critério da ANTI, além dos respectivos cronogramas de DUP que deverão ser compatibilizados com as programações de
obras.
16. Apresentação de relatório anual ou quando da realização de novas desapropriações, que exponha os resultados das ações de gestão da
faixa de domínio, priorizando informações como: largura ao longo do trecho, situação da cerca, invasões e demais informações que
permitam o melhor controle e preservação da faixa.
17. Criação e manutenção de banco de dados com informações georreferenciadas da faixa de domínio com foco voltado à sua gestão e
demais informações que garantam sua integridade e controle.
Na tabela abaixo, marca-se com um "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parãmetro indicado ou a indicação do próprio parámetro a ser atendido no
prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionâria deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão. Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionâria deverá manter para os anos subsequentes o úttimo indicador. Para as obras objeto da Frente de
Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase de
Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões especificas de recebimento das obras.
25
PRAZO DE ATENDIMENTO I FASE
PARÂMETRO DE DESEMPENHO
TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO
9 meses 12 meses 60 meses 120 meses 180 meses 360 meses
26
/)
k P1
3.1.7 Implantação e Recuperação das Edificações e Instalações Operacionais
1. Construção e/ou recuperação e reforma das edificações da rodovia.
E SCOPO d2.
e
Reforma adequação de UOPs ou Delegacias da PRF existentes,
ou mantendo-se suas características básicas, com o mesmo padrão de
Trabalhos Iniciais
qualidade das edificações operacionais da Concessionária.
3. Construção de demais edificações da concessionária e, de modo a oferecer suporte fisico para as atividades operacionais da
____________________
Concessionária.
1. Construção de postos de pesagem veicular, incluindo o sistema viário
novos e áreas de estacionamento/transbordo, para que sejam
oferecidas funcionalidades, padrões de operação e capacidade de atendimento exigidos na Frente de Serviços Operacionais
2. Manutenção das edificações e instalações operacionais da rodovia, das UOPs ou Delegacias da PRF, por meio da programação de
conjunto de intervenções de modo a preservar as condições e garantir a integridade do patrimônio da rodovia.
Escopo de
3. Cumprimento de cronograma de manutenção de edificações e instalações prediais que considere término da vida útil de cada
Recuperação o
componente.
4. Execução de serviços necessários à preservação da funcionalidade dos sistemas operacionais, como pintura, eventuais ampliações das
____________________
edificações e instalações, e reformas de grande porte envolvendo substituições de paredes ou de coberturas.
Na tabela abaixo, marca-se com um 'X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parãmetro a ser atendido no
prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parámetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão. Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionária deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente de
Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nivet de Serviçooo a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase
de Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsõea específicas de recebimento das obras.
27
3.1.8 Sistemas Elétricos e de Iluminação
1 Recuperação dos sistemas de iluminação em todos os trechos da rodovia e naqueles próximos às BSOs, CCO e postos de pesagem fixos,
UOPs ou Delegacias da PR e Postos Fiscais.
2. Implantação de sistemas de iluminação na rodovia nos trechos próximos às BSOs, CCO, postos de pesagem fixos Ijá existentes), UOPs ou
4. Recuperação integral de todos os sistemas elétricos e de iluminação, existentes ao longo da rodovia, nos acessos, trevos, entroncamentos,
OAEs, inclusive passagens subterráneas e passarelas de pedestres, e nas edificações operacionais, a ser executada de forma a manter
as características originatmente existentes.
Escopo de
Trabalhos Iniciais 5. Limpeza geral de postes e luminárias e, se necessário, sua pintura.
6. Substituição de postes, luminárias, reatores e lámpadas danificadas.
7. Recuperação ou substituição de redes de distribuição e aterramento, assim como de dispositivos de acionamento da iluminação, quando
forem constatados inoperantes
8. Medições de tensão e de resistência de aterramento em tocais que indiquem deficiências ou risco de segurança, orientando sua
recuperação ou substituição.
9. O consumo de energia dos sistemas elétricos e de iluminação, relativos aos trechos previstos na concessão, estará a cargo da
___________________
concessionária.
1. Implantação de sistemas de iluminação na rodovia nos trechos próximos aos postos de pesagem fixos(novos).
2. Complementação dos sistemas de iluminação existentes conforme descrito no item 3.2.1 do PER
3. Implantação de sistemas de iluminação nas melhorias, nas travessias urbanas e nas vias marginais existentes conforme previsto no PER.
Escopo de
4. Manutenção dos demais sistemas elétricos e de iluminação, sob responsabilidade da União dos entes, existentes ao longo da
Recuperação e seus
6. Deverão ser enquadrados na manutenção serviços de maior porte, inclusive os que envolvam mudança do sistema, sendo
os os demais
serviços rotineiros alocados nas atividades de conservação.
28
T
ANRG
__________________
PRAZO DE ATENDIMENTO / FASE
__________________
Sistemas de iluminação para previstas no PER De acordo com a entrega das obras
29
T JJJG
3.1.9Sistemas de Operação e Segurança de Túnel
1. Avaliação completa do atendimento das normas vigentes para túneis, com levantamento de todos os sistemas necessários para o pleno
funcionamento e atendimento às normas.
2. Teste do funcionamento de todos os sistemas de maneira integrada, verificando alarmes automáticos, com reposição em caso de
5. Ausência de infiltração nas paredes ou teto ou implementação de tratamento estrutural adequado para infiltração e gotejamento,
1. Manutenção dos sistemas de Controle e Segurança do Túnel por meio da programação de conjunto de intervenções, de modo a preservar
as condições e garantir a integridade do patrimônio da rodovia.
4. Execução de procedimentos preventivos, visando minimizar as intervenções corretivas nos sistemas e aumentar sua confiabilidade.
Requisitos,
• ABNT NBR 15661:2019 -
Na tabela, a seguir, marca-se com urn "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido
no prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parámetro de Desempenho Até o final da Concessão. Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionéria deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente
de Ampliação de Capacidade e Melhorias e Manutenção de Nivel de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase
de Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões especificas de recebimento das obras.
30
ANG
PRAZO DE ATENDIMENTOIFASE
______________
Objeto: conjunto de obras de faixas adicionais da rodovia, implantação de vias marginais, viadutos, passagens superiores e inferiores, trevos em
31
Implantação de faixas adicionais (inclusive OAE e iluminação)
KM PROJETO II KM RODOVIA
I
COORDENADAS
I
EXTENSÃO 1km) PRAZO DE
TH
INICIO FIM INICIO FIM INICIO FIM (INCLUSIVE OAE) CONCLUSÃO
TOTAL 98,3
Entre km 256,5 e km 258,08, sentido Sul, incluindo OAE Túnel Morro Agudo, aumento de capacidade obrigatório (3' feixe). No Túnel, utilizar-se-á o acostamento
como faixa adicional de rolamento.
"Para a OAE Ponte Anita Garibaldi (Laguna-SC), aumento de capacidade obrigatório (3° faixa). Utilizar-se-á o acostamento como faixa adicional de rolamento, apenas
na Ponte.
"Entre km 335,00 e 339,58, sentido Sul, incluindo OAE Túnel Morro do Formigão, aumento de capacidade obrigatório (3' faixa). No Túnel, utilizar-se-á o acostamento
como faixa adicional de rolamento.
Pista Sul- pista sentido crescente- Rio Grande do Sul Pista Norte- pista sentido decrescente- Florianópolis.
32
TjJ
Nos demais segmentos com obras de faixa adicional, seja obrigatório ou por gatilho de volume, não
poderão utilizados os acostamentos como faixas adicionais de rolamento. A única exceção são os
ser
trechos das OAE Túnel Morro Agudo, Ponte Anita Garibaldi e Túnel Morro do Formigão, citados acima.
Retornos adicionais em nível, eventualmente necessários, deverão ser contemplados no escopo para
atendi- mento dos Parâmetros de Desempenho previstos da Frente de Serviços Operacionais.
Deverá ser implantada iluminação nas obras obrigatórias em trechos urbanos.
Com exceção das melhorias em acessos, deverão ser implantados e mantidos sistemas de iluminação
em todas as demais melhorias e vias marginais.
33
Implantação de vias marginais (inclusive OAE e iluminação)
PISTA SUL PISTA NORTE -
- -
____________
__________ ____________ __________
N (Nb) FINA .
INiCIO FINAL INICIO FINAL EXt ANO N' 19(01 FINA INICIO FINAL INICIO FINAL EXT. ANO
1 249, 250, 249+5 250+0 LeI: 027' 58.468' long: 4948' Lot 027' 56.735' long: 4948' 040,0 8e 1 458. 456, 450+0 456+8 Nt 929' I4.80TL*ng: W40' NI: 028' 13.785'LOng: 4949' 2000 9'
78 42 00 00 39.961' 40.994' 0 0+ 0+ +0 00 45.181' 45525' 00
2 251, 252, 251+1 2S108 Let: S27' 57280 iottg: 4948' Lot S27'S7.832' lottg: W48' 6+0.0 6' 2 448, 447. 446+0 448*0 At S29' II.007'L+Vg: W49' NI: 0207 IO,552'Long: WaS' 1000, 0'
70 30 70 50 40.590' 40.755' 0 20 20 0+ 00 45.303' 45.902' 00
3 252. 252, 252+0 252+5 Let: S27' 57.664' long: W48' Let S27' 57.970' tong: W48' 570.0 6' 3 -
35 92 00 30 40.769' 40.810' 0
* 203. 284, 282+7 264+3 Let 028' 29037' long: W48' Let 028' 03.487' tong: 4948' 640,0 8 4 443. 441. 443+7 442*6 Nt 029' S.06TLong: WAN' At: 929' 7.878'Long: W49' 1300 9'
63 47 50 00 42.690 43.062' + 05 75 SO IX 42.282' 41.527' 00
5 208, 289, 260+2 268+3 Let 025' 05,823' tong: VIAS' Let S28' 09.807'long:0l168' 120.0 8' 5 439. 437. 440+5 438+5 Nt 029' 7.532'Long: 4940 lot: +29' 7.435'Long: W49' 2000, 6'
86 08 00 50 42.403' 42.352' 0 05 65 00 00 40.308' 30067' 00
O 289, 269, 288+8 269+8 Let: 028' 06.028' long: W48' lot S28' 08.324' long: 4948' 565,0 6' 8 ana, 413. 41605 414*5 Nt: SOa' 57.7811009: WOO' Nt 028' 57.1342.0+9: VAON' 1450, 6'
42 00 02 00 42.261 42.105' 0 65 20 00 00 +1.3+1' 31.64+' 00
O 273, 270. 270*0 275+0 Let: S25' 07.871' )on: WOO' Lot 92860.450' l+naEW88' 2070. 4' 7 407, 4+4. 40+0+ 456+7 Nt: 928' 55.1492.009: W49 Nt 920' 64.0111009:49+9' 20+0 8'
206, 277. 276*7 277+8 Let: S20' 00,864' long: 0+40' Let: S28' 10480' tong: V098' 1120, 0' 8 380, 38+, 39007 368+3 Nt: 028' 47.000'Loog: 4949 Ot 528' 47.109'Long: W40' 265+ 9'
A 72 04 09 00 41.641 41.711 00 65 20 50 00 21.723' 20.350' . .
00
279, 279, 279+1 279+7 Let: San' 11.120 long: W40' Lot S28' 11.480 long: 4948' 680,0 4' 9 385, 364, 387+8 386+1 1,1:028' 47.107'LooO: W49' Nt 928' 46.60+2.019:4949' 1900 9'
07 75 00 50 4180+' 41,041' 0 00 00 50 00 20,100' 19.187' 00
9 20+, 201. 280+0 20242 L,: 64Sii42ij:W4'iufuii4''Ç648'' 1804. 10 382, 382, 38505 354*7 Nt:928'AO.aaotong: WaS' NtS28'40.272'L+ttg: 4948' 070.0 07
1
00
282,
80
204,
00
282*8
00
20309
41.085'
Lot 025' 13.076'
41.977' 00 ............. 30 63 00 70 18.804' 18.435' 0
long: 4948' Lot S28' 13.790' long: 4940' 1330. 5' II
0 70 03 5+ 0+ 42.03V 42.117' 00
1 287, 268, 287*4 288+0 Let 520' 15.921 long: W46' Let 028' 15.90W long: 4940' 540,0 5' 12 . 029, 328, 330+7 020+5 lot 920' 27.40710+9: 0+48' NI: 028' 20.9302.004:0+40' 1150, 0'
1 50 04 00 00 42.278' 42.161 0 60 45 00 00 58.773' 50.105' XX
3 288. 291. 288*0 201+2 Let 028' +252' long: 4946' Let 028' 17.441' long: 0+48' 2200. 7' 13 324. 320, 324+2 320*0 Nt 028' 25.475'long: WOO' Nt: 028' 25.488'l009:W40' 3950 5
2 02 20 00 +0 15 00 00 58.241 53.951' 00
.
42.832' 43.544' 0+ 10
.
1 291. 294. 291*5 2+405 Let 028' 17.728' 0+9: WOO' Lot 028' 19.082' long: was' 2840, r na +++, 297, 20000 298*5 Nt 628' 21.100'long: W48' let: SOS' 2+.755'Long: W48' 820.0 8'
3 90 54 00 00 42.820' 43.555' 00 67 65 00 XV 44.425' 44.103' 0
1 205, 206. 296+0 296+3 Let 028' 10400' long: WOO' Let 028' 20.030' 64t9: WOO 600.Õ 8' 15 207. 207, 20705 207+3 Nt 028' 28.755'Long: W48 lot: 028' 20.433'L+ng: 0+45' 790.0 8'
4 96 64 00 00 43.036' 43,977' 0 05 15 0+ 00 44.103' 43,052' 0
1 297. 208. 297+2 207+5 Let 028' 20.435' long: VIAS' Let 020720.039' long: W45' 1100, 8e 16 296, 295. 290+8 295+3 Nt 028' 20.++t'Long: Wan Nt: 928' tg.820'Long: W45' 730.0 8'
6 0
-
....
40 40 7+ 00 44.2+0' 44.652' 0 30 SO 5+ 00 42+54' 42.022'
327. 328, 328+5 329+8 Let 028' 28.458' long:W88' Let 028' 27.024' long:W4O' t339, 3e 18 288. 285, 266+6 286+0 Nt 028' 15.397'Long: WOO Nt: 928' 14.882'Long: W45' 1050, 4'
50 83 XX 30 57,041' 58.337' 2+ 85 00 0+ 50 42.222' 42,020' [ XX
328. 351, 329+9 332+5 Let 020' 27.047' long: 0048' Lot 528' 27.840' long: 7,14+' 2500. O 19 201. 278. 282+0 278+8 Nt: S2+' lg.7nnLong: W48' Nt 025' II.024'Long: WaS' 3200 4
90 4+ 00 00 50.359' 50,612' 00 00 60 XX 00 41.953' 41.748' 00
332, 332, 333+2 334+0 Let: 028' 28.025' long: 0+48' Lot 028' 20.022' long: W49' 700,0 2' 20 278. 276, 278+1 276+7 Nt: 028' 1O.860'L+ng: 0+48 DI: SOS' XO.031'L+ng: WAS' , 1550 2'
07 77 OX 00 59,940' 00.36+' 0 XX 45 +0 00 an 7+9' 41605' 00
385 386 387 2 388 0 1 02 8,879 lo g W49 Lo 028 47007 lo g W49 8800 8 21 275 273 275 3 273-09 N 028 094362.0 g WaS lo 028 83051 WOO 970 3
20 00 70 0+ 19,82V 20.238' + 70 73 80 XX 41,559' 41,515' +0
38+, 387, 389+7 300+6 Let: S25' 47205' long: WOO' Lot 028' 47500' long: 0+40' 1050, 4' 22 273, 272. 273+0 272+9 Nt: 020' 8.365'Long: WOO' lot. 028' 7.878'Long: W40' 880.0 3'
30 35 90 00 20.428' 20,931' XX 73 85 00 XX 41.515' 41,540' 0
301. 391. 303+1 303+5 Let 828' 4+045' long: W48' lot 028' 48.730' long: W40' 400.0 8' 23 272. 27). 272+8 27)03 lar 928' 07,6821008: WaS' Nt: 928' 07.14PLong: W48' 1100 0'
35 75 70 70 23.011' 23.235' 0 45 35 00 OX 41.601' 41,806' 00
,j
392, 3+2. 304*3 394*7 Let 02+' 40,841 long: 4940' Let S28' 40.129' long: W48' 470,0 8' 24 264, 283. 264+3 262+7 At 028' 0355510+4: W48' Nt: 028' +3.114'Lettg: WOO' 830,0 P
44 91 19 00 20.576' 23,030 + 30 55 0+ , 50 43.02+' 42.072' 0
I
______________
2 :
395, 386, 397+0 398+4 Let 028' 40,886' long: 0+40' : Ler 528' 50.405' long: W49' 1430. I 07 24 : 263. 262. 262+9 262+3 F Nt 028' 2.888'Long: W48' Nt 020' 2.574'Long: 4940' 600.0 7'
A 20 63 00 30 24.080 4
'
4 '1'
_______________
2 459.
'
F 460, 480+5 460+9 Let 020' 15380' long:W48' Lot 029' 15.819' long: W40' 450,0 9'
.
:
-
I
:970 ---- !O0 :25 45.386' 45342' 0 F :
TO')
Toot
34
Implantação de pontos de ônibus com baia
LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
PRAZO DE PRAZO DE
_______
ITEM ITEM
KM KM CONCLUSÃO KM KM
COORDENADAS COORDENADAS CONCLUSÃO
PROJETO RODOVIA PROJETO RODOVIA
Lat: 28°14'53.37"S Lat: 29°15'49.47°S
286+050 286+080 5° ANO 1 460+650 459+900 9° ANO
_________ _________
Long: 48°42'2.90"O ___________
_________ _________
Long: 49°45'20.13"O ____________
Lat: 27°58'2.35"S
14 252+750 253+000 7° ANO
___________________________________________________________
__________
__________
Long: 48°4045.02"O _____________
Total (km) 99 86
CONFLITOS FRONTAIS
TOTAL -
PISTA SUL 117
TOTAL -
PISTA NORTE 101
TOTALIA+IB: 190
TOTAL 2A + 2B: 28
Total 218
nfl _
Transpasse nariz
TRANSPASSE NARIZ
Lat: 28°26'26.36°S
312+200 311+500 5° ANO
Long: 48°49'3.38°O
LOCALIZAÇÃO PRAZO DE
_________________
________________
____________________
CONCLUSÃO SITUAÇÃO
KM DE PROJETO KM DA RODOVIA COORDENADAS
Lat: 27°5827.66S
km 253+400 253+830 7° ANO Implantar
________________________ ______________________
Long: 48°40'46.03°O ____________________
__________________
Lat: 28°15'35.51"S
km 287+400 287+450 4° ANO Implantar
_______________________ _____________________
Long: 48°42'16.88"O ___________________
_________________
Lat: 28°16'8.47"S
km 288+800 288+540 4° ANO Implantar
________________________ ______________________
Long: 48°42'4.07"O ____________________
__________________
Lat: 28°17'34.39'S
km 291+400 291+500 7° ANO Implantar
______________________
_____________________
Long: 48°42'40.86'O ___________________
_________________
Lat: 28°20'27.18"S
km 297+700 297+400 8° ANO Implantar
_______________________ ______________________
Long: 48°43'59.56'O ____________________
__________________
Lat: 28°20'53.68'S
km 298+600 298+350 8° ANO Implantar
_______________________ ______________________
Long: 48°44'15.57'O ____________________
__________________
Lat: 28°25'28.25'S
Long. 48°56'12.37"O 5° ANO
km 325+100 a km 328+000 324+100 a 327+000
Lat: 28°26'l 1.76'S
Implantar
______________________ _____________________
Long: 48°57'36.42"O ___________________
_________________
Lat: 28°26'11.76'S
Long. 48°57'36.42"O 3° ANO
km 328+000 a km 345+000 327+000 a 344+000 Implantar
Lat: 28°32'42.66"S
_____________________ ____________________
Long: 49° 312.600 __________________
________________
Lat: 28°26'11.76"S
______________________
_____________________
Long: 49° 312.600 ___________________ _________________
Lat: 28°5150.03'S
km 401+750 400+000 6° ANO Implantar
_______________________
_____________________
Long: 49°26'47.12"O ___________________ _________________
Lat: 28°52'5.51"S
km 402+500 400+500 6° ANO Implantar
_______________________
_____________________
Long: 49°26'59. 120 ___________________ _________________
Lat: 28°5757.84"S
Lat: 28°57'57.84"S
________________________
______________________
Long: 49°36'35.20"O ____________________ __________________
co' 4/ )k L1 36
Implantação de rotatórias em nível (retorno)
ROTATÓRIAS EM NÍVEL
ITEM KM PROJETO KM RODOVIA NORTE SUL COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO
[at: 27°56'47.60"S
1 250+000 250+500 Tipo lB Tipo 2A 6° ANO
Long: 48°40'13.70"O
Lat: 27°59'40.74"S
2 255+950 256+500 Tipo 2B 6° ANO
Long' 48°41'20.16°O
Lat: 28° 544.43'S
3 268+200 268+800 Tipo 2B Tipo 2B 6° ANO
Long 48°4227.50"O ________________________
[at: 28°1052.66'S
4 278+500 278+600 Tipo 2B 4° ANO
Long 48°41'44.88"O
[at: 28°13'58.33"S
5 284+500 284+350 Tipo 2B 5° ANO
Long: 48°42'6.62°O _______________________
[at: 28°17'36.12"S
6 291+500 291+400 Tipo2B 7° ANO
Long: 48°42'41.12"O
[at: 28°23'22.39"S
7 304+300 304+100 Tipo 3B Tipo 3A 8° ANO
Long' 48°46'33.46"O
Lat: 28°30'25.65"S
8 340+500 339+350 Tipo 3A Tipo 3A 9° ANO
Long: 49° 258.690 ________________________
[at: 28°31'30.60"S
9 342+700 341+450 Tipo 3B Tipo 3A 9° ANO
Long' 49° 321.950 ______________________
Lat: 28°34'42.36"S
10 348+700 347+400 Tipo 2A Tipo 2B 9° ANO
Long: 49° 37.820 _______________________
[at: 28°36'50.95'S
11 353+700 352+250 Tipo 4 Tipo 4 3° ANO
Long' 490 352.660 ________________________
Lat: 28°3727.89°S
12 355+600 354+090 Tipo lA Tipo 4 3° ANO
Long: 49° 445,340 _______________________
[at: 28°39'37.54"S
13 360+900 359+250 Tipo 4 Tipo 4 3° ANO
Long: 49° 640.060 _____________________
Lat: 28°40'42,53"S
14 364+500 362+700 Tipo 4 Tipo 4 4° ANO
Long' 49° 819.060 ______________________
Lat: 28°41'53.52"S
15 369+900 368+150 Tipo lB Tipo lB 3° ANO
Long: 49°11'16.41"O
[at: 28°42'57.14"S
16 374+400 372+700 Tipo 2B Tipo 2B 8° ANO
[on 49°13'45,00"O
Lat: 28°45'36.18"S
17 382+100 380+300 Tipo 2A Tipo 2B 8° ANO
Long: 49°17'9.79"O _______________________
Lat: 28°46'31.67°S
18 385+700 383+700 Tipo 2B Tipo 8° ANO
Long' 49°19'2.87'O
Lat: 28°50'33.07"S
19 398+500 397+000 Tipo 3A Tipo 3A 8° ANO
Long' 49°25'45.40"O
Lat: 29° 14.80'S
20 424+500 423+600 Tipo 3A Tipo 3A 6° ANO
Long' 49°35'10.30"O _______________________
Lat: 29°17'31.61'S
23 464+000 463+200 Tipo 3A Tipo 3B 9° ANO
Long' 49°45'41.44'O
37
Canalizações de tráfego (implantadas em dispositivo de interseção tipo T)
CANALIZAÇÕES DE TRÁFEGO
KM PROJETO KM RODOVIA NORTE SUL COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO
[at: 27°58'0.28°S
1 252+600 253+000 Tipo 1 Tipo 1 6° ANO
Long 48°40'48.46°O
Lat: 27°58'51.40°S
2 254+770 254+580 Tipo 1 Tipo 1 6° ANO
Long 48°40'44.61°O
[at: 28° 3'0.64°S
3 263+200* 263+600 Tipo 1 Tipo 1 7° ANO
- ______________ ______________ _______________ _______________
Long: 48*4258.810 ______________________
Lat: 28°10'52.25"S
7 278+500 278+600 Tipo 2 5° ANO
Long: 48°4145.89"O
Lat: 28°1358.06'S
8 284+500 284+170 Tipo 3 6° ANO
Long 48°425.57"O ______________________
Lat: 28°17'35.00"S
9 291+500 291+400 Tipo 2 7° ANO
Long: 48°4241.77"O
Lat: 28°19'12.87"S
10 294+900 295+000 Tipo 4 Tipo 1 8° ANO
Long 48°43'39.56"0
[at: 28°20'12.89'S
11 296~900 296+900 Tipo I Tipo I 8° ANO
Long: 48°43'57.67"O
[at: 28°21'36.61'S
12 300~050 300+050 Tipo 1 Tipo 1 8° ANO
Long 48°44'55.64"O
Lat: 28°22'41.87"S
13 302+600 302+700 Tipo 1 Tipo 1 8° ANO
Long: 48°45'56.66'0
[at: 28°25'37.94"S
14 319+700 318+700 Tipo2 Tipol 8° ANO
- _______________ ______________
________________ _________________
Long: 48°53Q.27"O _______________________
[at: 28°25'27.31"S
15 321+100 319+950 Tipol Tipol 3°ANO
Long: 48°5345.72"O
[at: 28°25'38.55"S
16 324+200 323+070 Tipo 1 Tipo I 4° ANO
Long: 48°55'35.99"O
Lat: 28°25'31.40"S
17 325~900 324+850 Tipo 2 Tipo 1 4° ANO
Long: 48°56'37.46"O
[at: 28°36'1.83"S
18 351+700 350+350 Tipo 3 Ti 5° ANO
Long 49° 39.480 ______________________
[at: 28°51'57.79"S
19 402+100 400+300 Tipo 4 Tipo 1 5° ANO
_______________
Long: 49°26'54.32'O
[at: 29°12'50.31"S
27 454+900 454+170 Tipo 3 Tipo 3 9° ANO
_______________
Long: 49°45'29.94'O
38
Melhorias de acessos
MELHORIAS DE ACESSOS
Item
KM KM PRAZO DE KM KM PRAZO DE
COORDENADAS Item COORDENADAS
PROJETO RODOVIA CONCLUSÃO PROJETO RODOVIA CONCLUSÃO
Lat: 28°56'23.38"S
16 413+500 411+620 3°ANO
- _________ _________
Long: 49°31'24.49"0 ___________
_______________________________________________________
TOTAL 31
Lat: 27°57'37.73"S
2 251+900 252+270 5° ANO
__________________
_______________________
Long:_48°40'44.11"O ________________________________
Lat: 28°52'40.42'S
4 403+680 401+850 4° ANO
___________________ ________________________ Long:_49°27'26.38"O __________________________________
Lat: 29°15'51.46"S
5 460+650 460+000 8° ANO
___________________ ________________________ Long:_49°45'20.58"O __________________________________
Adequação de dispositivos existentes
1. Km 272+800 -
Acesso a Garopaba -
2. Km 328+350 -
Neste local atualmente encontra-se implantada uma rotatória alongada sob o viaduto
da BR -101 com vários pontos de entradas e saídas. Readequar o dispositivo organizando os fluxos
3. Km 358+650 dispositivo existente apresenta a geometria dos ramos com características técnicas
-
O
inferiores à normatizada para a interseção. Readequar o dispositivo tornando-o em um dispositivo
Tipo Completo.
4. Km 460+250 -
Fechamento de retorno em nível, a fim de promover a segurança do usuário sem que
Rebaixamento de greide
REBAIXAMENTO DE GREIDE
Implantação de Agulhas -
Imbituba
AGULHAS
[at: 28°1231.17'S
281+600 281+600 4° ANO
Long: 48°4156.88'O
[at: 28°15'38.51S
287+500 287+550 4° ANO
Long: 48°4216.20'O
[at: 28°273.61'S
km 329+900 328+750 Pista marginal Node 3° ANO
___________________________________
Long:_48°5819.88'O _______________________
I40
Quadro resumo de Melhorias
Implantação de passarelas un 18
Transpasse nariz un 1
Canalizações de tráfego un 51
Melhorias de acessos un 31
Rebaixamento de greide un 2
serem definidos acritério da ANTT, e cujos percentuais, estabelecidos na Tabela II do Anexo 5 do Contrato, estão
limitados ao quantitativo de disposto no Contrato.
Ao longo de toda a concessão, a ANTT poderá solicitar a execução de obras de melhorias, nos prazos e localizações
a serem definidos a critério da ANTT, observado o quantitativo máximo previsto e os Parâmetros Técnicos.
Com exceção das melhorias em acessos, deverão ser implantados e mantidos sistemas de iluminação em todas as
previstas no Contrato.
Caso a melhoria dependa de desapropriação de imóvel, a Concessionária terá um prazo adicional de 6 meses para
a conclusão das obras.
Objeto: conjunto de obras e serviços de adequação da rodovia por meio de contorno em trechos urbanos propostos
pela Concessionária e aprovados pela ANTT, como alternativa:
A execução das Obras de Ampliação de Capacidade e Melhorias, item 3.2.1, de trechos que atravessem áreas
urbanas; e
À execução de Obras de Manutenção de Nível de Serviço, item 3.2.3, de trechos que atravessem áreas urbanas;
Deverão ser considerados os aspectos relacionados a (i) segurança viária e a (ii) manutenção da modicidade tarifária
em relação aos custos relacionados à adequação do trecho urbano existente aos parâmetros da classe da rodovia
Como parte do EVTEA, a concessionária deverá apresentar anteprojeto, de acordo com regulamentação da ANTT,
para cada uma das alternativas de traçado propostas, os quais deverão conter as (i) justificativas técnicas para a
execução do contorno no trecho urbano da obra proposto; (ii) valor estimado para sua execução comparado com o
valor considerado para a implantação de todas as intervenções da Frente de Ampliação de Capacidade, Melhorias e
Manutenção de Nível de Serviço previstas originalmente para o respectivo trecho urbano; (iii) atendimento de todos
os Parâmetros Técnicos; e (iv) outros de acordo com regulamentação da ANTT.
41
(4
RG
1. As alternativas de traçado serão analisadas pela ANTT, podendo ser submetidas ao Processo de Participação
e Controle Social para colher contribuições quanto à sua definição.
2.A ANTT avaliará a proposta de implantação do contorno com base, no mínimo, nos seguintes critérios:
•
Ganho efetivo de nível de serviço por meio da utilização do contorno em comparação com a solução de
melhorias na travessia urbana;
•
Demonstração de vantajosidade para os usuários de longo curso em utilizar a alternativa de contorno;
•
Compatibilidade da solução técnica prevista para o contorno em relação ao tráfego existente e projetado para
a rodovia; e
•
Verificação de interesse da sociedade pela inclusão do contorno com base em Processo de Participação e
Controle Social.
3. Caso a ANTT decida pela inclusão do trecho de contorno, a Concessionária deverá apresentar dois projetos
executivos, do trecho original e do contorno, no prazo de até 8 meses, para a respectiva aprovação.
4. 0 prazo e as condições de execução das obras do contorno serão formalizados por ocasião de revisão
quinquenal.
5. A Concessionária deverá realizar todos os estudos técnicos e cumprir todas as etapas de aprovação do projeto
executivo e de licenciamento ambiental requeridas para a implantação da obra com a antecedência necessária ao
cumprimento do prazo estipulado.
6. A partir do recebimento da obra, a extensão do contorno será somada à Concessão.
7. 0 trecho urbano contornado será transferido ao Poder Concedente e a sua extensão descontada da
Concessão.
8. Caso a inclusão do contorno não seja aprovada junto à ANTT, a Concessionária permanece obrigada a
realizar as obras da Frente de Ampliação de Capacidade e Melhorias e Manutenção do Nível de Serviço dentro dos
prazos e condições originais
9. Os custos referentes
ao EVTEA, e do projeto executivo para o contorno utilizado como subsídio para a
Período: inicia-se a partir da Data de Assunção e estende-se até o 25° ano da Concessão para aferição dos Gatilhos
Volumétricos e até o 28° ano para a conclusão das obras decorrentes.
à
Concessionária, ao Poder Concedente ou compartilhado entre ambos -
em pista dupla e tripla caso sejam atingidos os volumes de tráfego constantes dos Gatilhos Volumétricos (VDMA
equivalente para fins de capacidade), aferidos de acordo com o tipo de veículo que trafega na rodovia, observando-
se a categoria de veículos indicados na tabela da subcláusula 17.2.6 do Contrato e o peso atribuído na tabela a
Peso das Categorias de Veículos para Determinação do VDMAEq de capacidade de Gatilho Volumétrico
Categorias 1, 3 e 5 1,00
Categoria 9 0,33
Categorias 2 e 4 1,50
Categorias 6 a 8 2,00
7 Eixos ou mais 2,50
L42
AN RG
Os valores dos Gatilhos Volumétricos por Trecho Homogêneo constam da tabela a seguir:
Gatilho Volumétrico para Ampliação de Capacidade. Gatilhos em VDMAEq de capacidade para ampliação dos
trechos homoqêneos em pista dupla
HOMOGÉNEO GATILHO
*
SEGMENTO COORDENADAS EXTENSÃO
FAIXAS 3 FAIXA
SH KM PROJETO KM RODOVIA INÍCIO FIM
(km)
VDMAEq
Lat: 27°54'5.57°S Lat: 28° 752.86'S
SH1 244,68 273,00 245+000 273+050 28,3 2 47.732
_______ _______ _______ ________
Long: 48°38'56.92"O Long: 48°4133.48"O
Lat: 28°7°52.86"S Lat: 28°1253.12"S OBRA
SH2 273,00 282,30 273+050 282+350 9,3 2
_______ _______ _______ ________
Long: 48°41 '33.480 Long: 48°41 '59.700 OBRIGATÓRIA
Lat: 28° 1253. 12'S Lat: 28°26'26. 10'S
SH3 282,30 312,00 282+350 311+300 29,7 2 45.537
________ _______ _______
________
Long: 48°41 '59.700 Long: 48°48'56. 100
Lat: 28°26'26.10"S Lat: 28°26'19.41"S OBRA
SH4 312,00 328,30 311+300 327+600 16,3 2
_______ _______ _______ ________
Long: 48°48'56.10"0 Long: 48°57'43.45"O OBRIGATÓRIA
Lat: 28°26'19.41"S Lat: 28°28'11.82"S OBRA
SH5 328,30 335,00 327+600 334+300 6,7 2
_______ _______ _______ ________
Long: 48°57'43.45"O Long: 49° 11.500 OBRIGATÓRIA
Lat: 28°28'11.82"S Lat: 28°36'1.28'5 OBRA
SH6 335,00 351,00 334+300 350+300 16,0 2
______ ______ ______ _______
Long: 49° 11.500 Long: 49° 38.000 OBRIGATÓRIA
Lat: 28°36'1.28"S Lat: 28°49'12.54"S
SH7 351,00 395,00 350+300 393+150 44,0 2 40.923
_______ _______ _______ ________
Long: 49° 38.000 Long: 49°23'54.78°O
Lat: 28°49'12.54"S Lat: 28°5549.14"S
SH8 395,00 412,00 393+150 410+170 17,0 2 47.135
_______ _______ _______ ________
Long: 49°23'54.78"O Long: 49°30'48.66"0
Lat: 28°55'49.14'S Lat: 29° 623.10'S
SH9 412,00 436,00 410+170 435+030 24,0 2 46.694
_______ _______ _______ ________
Long: 49°30'48.66"O Long: 49°3812.96"O
Lat: 29° 623.10'S Lat: 29°17'56.21"S
SH10 436,00 465,10 435+030 465+000 29,1 2 48.322
_______ _______ _______ ________
Long: 49°38'12.96"O Long:49°46'11.05"O __________
Os gatilhos apresentados referem-se ao fluxo unidirecional de veículos em cada trecho homogêneo. Em atingindo
o gatilho em um sentido, torna-se necessário o aumento da capacidade em ambos os sentidos.
Nos trechos em que atualmente já se encontra implantada 3a..faixa adequar largura de acostamento para 3,Om até
final do 5° ano.
Uma vez atingido o gatilho volumétrico em qualquer um dos trechos homogêneos especificados, a Concessionária
deverá apresentar cronograma para sua execução, respeitando a extensão mínima anual estabelecida no Contrato
de Concessão e as obras deverão ser realizadas no ano de Concessão imediatamente subsequente ao atingimento
do gatilho. As obras deverão ser entregues, em condições para operação, incluindo à adequação de OAEs, acessos
e interconexões.
A Concessionária deverá realizar todos os estudos técnicos e cumprir todas as etapas de aprovação do projeto e
licenciamento ambiental requeridos para a implantação das obras com a antecedência necessária ao cumprimento
do prazo estipulado, observadas as disposições contratuais.
As obras emergenciais devem ser executadas pela Concessionária imediatamente após a ocorrência do evento
que as motivou, durante todo o prazo da Concessão.
Quando verificada a necessidade de intervenções emergencials que impliquem na remoção de vegetação para
estabilização, em decorrência de quedas de barreiras ou deslizamentos
taludes, deve-se notificar de
imediatamente aos órgãos ambientais, preferencialmente antes do início das intervenções, sem prejuízo da
execução imediata dos trabalhos de emergência. A Concessionária deverá observar ainda a existência de possíveis
condicionantes ambientais que se refiram ao assunto. Considera-se emergencial, entre outros, a existência de
erosões ou material de escorregamento a menos de 4 m das faixas de rolamento.
Uma vez restauradas as condições de tráfego e de segurança, deverá ser promovida imediatamente a recuperação
das áreas eventualmente degradadas pelas atividades desenvolvidas para a ação emergencial.
As ações necessárias à reabilitação ambiental do componente impactado, embora de caráter emergencial,
deverão ser revestidas dos cuidados e procedimentos ambientais, devendo ser apresentadas no Relatório de
43
(/rn
Acompanhamento Socioambiental correspondente, constante no item 5 do PER. No caso das medidas adotadas
para sanar os problemas decorrentes da emergência ocorrida terem sido executadas em caráter provisório, a
posterior e devida implementação da solução definitiva se condicionará ao atendimento das normas ambientais.
A comunicação da realização das respectivas obras e serviços emergenciais deve ser feita previamente ao seu
início para a ANTT, a qual dará aprovação para o início das mesmas, dado o caráter emergencial ou não. Os
projetos elaborados para essas obras dispensam a aceitação prévia pela ANTT, devendo ser encaminhados à
ANTT para acompanhamento de sua execução no prazo de até 48 horas da ocorrência do evento, com posterior
encaminhamento do projeto "as built".
Quando ocorrer uma interrupção, deverá ser restabelecida a circulação entre todas as origens e destinos do
sistema, em até 48 horas da ocorrência, ainda que para tanto se faça necessária a implantação de desvios
Eventuais acionamentos de coberturas securitárias não serão aceitos como justificativa para postergação do início
dos serviços emergenciais de reparo.
As pistas principais, marginais, ramos e alças deverão ser projetados dotados de espiral de transição, superlargura
e superelevação, adotando como veículo de projeto, no mínimo, o semirreboque (carreta) com distância entre
eixos equivalente de 10,50 m e como velocidade diretriz a maior técnica e economicamente viável, obedecendo
sempre aos valores mínimos normativos.
Exceção à obrigação de atendimento à Classe I -A: o atendimento à Classe I -A deve considerar as exceções
previstas no item 3.2.1.1 do PER.
Interseções em desnível:
No caso de novas interseções e remodelações nos dispositivos existentes, os traçados planialtimétricos deverão
permitir velocidades operacionais de, no mínimo, 60 km/h para os ramos direcionais e de 40 km/h para os ramos
semidirecionais (loops), para os dispositivos de elevado padrão e, respectivamente, de 50 km/h e 30 km/h, para
os casos de dispositivos de padrão inferior, que são aqueles nos quais se faz utilização de trincheiras.
De cada interseção a ser detalhada, deverá fazer parte o respectivo estudo de capacidade dos ramos, de acordo
As rampas máximas previstas para os ramos das interseções deverão ser de 6,0% sempre que possível,
admitindo-se um valor máximo de 8,0% para os ramos semidirecionais de elevado padrão, e o máximo de 10,0%
para os ramos semidirecionais de padrão inferior (aqueles que utilizam trincheiras).
Na concordância dos ramos das interseções com as rodovias envolvidas, deverão ser previstas faixas auxiliares
seguidas de tapers compatíveis com a velocidade de projeto prevista para a classe do trecho da rodovia
respeitadas as características do terreno. O comprimento dessas faixas deverá ser corrigido pelo efeito dos greides
das referidas rodovias, de acordo com o que recomenda a publicação A Policy on Geometric Design of Rural
Highways, da AASHTO.
As curvas das interseções deverão ser dotadas de espirais de transição, com exceção do dispositivo do tipo
"diamante", no qual as curvas com os menores raios deverão ser, no mínimo, do tipo "compostas de três centros".
Com relação à superelevação interseções, deverá ser adotado, de maneira geral, o valor de 8,0%,
nos ramos das
Os greides dos ramos deverão ser previstos obedecendo aos parâmetros K mínimos para as curvas verticais, de
modo a garantir distâncias mínimas de visibilidade de parada, de acordo com a velocidade diretriz do ramo.
I"
Retornos em nível:
O fechamento dos retornos em nível ficará a critério de aprovação ou não pela ANTT.
A concessionária deverá encaminhar para a ANTT até o 12° mês da concessão, um levantamento dos retornos
que atendem condições previstas
as nas normas do DNlT, dos retornos que não atendem e dos retornos que
podem ser adaptados às normas, junto com um plano para adequação e regularização dos mesmos.
Acessos:
As melhorias em acesso incluem a correção dos raios das curvas, a inserção ou adequação de tapers e faixas de
aceleração e desaceleração, de dispositivos de canalização de tráfego, da sinalização, dos dispositivos de
drenagem, e dos demais elementos necessários para garantir a melhoria da estrutura, da funcionalidade e da
segurança do acesso.
Quando da implantação de obras de ampliação de capacidade e melhorias, previstas neste PER ou aprovadas
posteriormente pela ANTT, as autorizações para os acessos localizados no mesmo trecho homogêneo, ou em
trecho homogêneo contíguo, também poderão ser revistas.
O fechamento dos retornos em nível não previstos no item 3.2.1.2 ficará a critério de sua aprovação ou não pela
ANTT.
A fim degarantir melhores condições de operação e, principalmente, de segurança aos usuários, poderão ser
adotadas modificações nos parâmetros mínimos acima exigidos. Em qualquer caso, estas modificações somente
poderão ser implementadas após a apreciação e aceitação da ANTT, com base em solicitação tecnicamente
fundamentada pela Concessionária.
de Serviço, além do estabelecido no Contrato, cláusulas 9.3 e 9.4, quando atendidas as condições de segurança
para abertura ao tráfego.
Vias Marginais
•
Acomodação do talude com 1,00 m de largura para o outro lado.
Passa relas
• Tela de proteção no trecho de travessia da via, que impeça o pedestre de jogar objetos nos veículos;
•
Iluminação;
• Elementos construtivos pré-fabricados;
• Gabarito vertical maior ou igual a 5,50 m;
• Tela no canteiro central da rodovia, de 400 m de extensão e 1,80 m de altura, como obstáculo a travessia em
nível;
45
•
Calçadas e passeios de acesso às rampas da passarela devem permitir acesso a portadores de
necessidades especiais segundo a norma NBR 9.050/2004, em sua versão mais recente:
o Deverão ser implementadas sistemas de drenagem e elementos complementares de acesso na
o A largura necessária da baia dos pontos de parada de ônibus, deverá ser de 5,50 m, para além do
acostamento;
o As plataformas para os passageiros devem ter largura mínima de 3,50 m, adotando-se 2,00 m como largura
padrão de um abrigo mais 1,50 m como largura mínima do passeio;
o A extensão das baias das pontos de parada de ônibus, incluindo as faixas de mudança de velocidade e a
o Os pontos de parada serão implementadas em todas as passarelas, desde que haja distância mínima
entre elas de 3,5 km.
o Na passagem superior, a rodovia objeto deste PER deverá ter pistas com faixas e acostamentos com as
exceções à implantação de passeias poderão ser submetidas à apreciação da ANTT, desde que
justificadas;
o Será de responsabilidade do orgão ou empresa responsável pela via inferior o alongamento da OAF caso
necessite ampliar a capacidade da via inferior.
o Passagem inferior: quando a rodovia objeto deste PER passar sob outra via
o Na passagem inferior, a rodovia objeto deste PER deverá ter pistas com faixas e acostamentos com as
o As passagens inferiores deverão ter passeias laterais, nos casos em que estiverem em regiões urbanas;
o Será de responsabilidade da Concessionária o alongamento da OAF caso necessite ampliar a capacidade
da rodovia objeto deste PER.
Em todos os casos, as alças de acesso à rodovia devem ser dimensionadas para que não ocorra interferência
na velocidade do tráfego da rodovia no trecho do dispositivo.
3.2.5.4. Projetos
Salvo referência
específica, a Concessionária deverá elaborar os projetos e executar as obras de acordo com as
normas eespecificações adotadas pelo DNlT e, quando cabível, pelas licenças e autorizações pertinentes e pelos
documentos técnicos pertinentes da ABNT ou outras normas aceitas pela ANTT.
Conforme necessário, a implementação de toda obra ou serviço na rodovia deverá ser obrigatoriamente
precedida da implantação de sinalização de obras e serviços, conforme manual do DNIT ou projetos -tipo
aprovados pela ANTT.
Ao término das trabalhos correspondentes a cada obra ou serviço, a Concessionária deverá apresentar à ANTT
um relatório detalhado, com
registros fotográficos, consolidando todos os serviços efetivamente executados e,
havendo alterações em relação ao projeto original, as respectivas quantidades, em projeto as built. Após análise
desses relatórios e constatação da qualidade e suficiência dos trabalhos executados, a ANTT os aceitará e
Caso haja alterações em projeto original que implicarem em impactos socioambientais diferenciados àqueles
previstos no processo de licenciamento ambiental, o relatório deverá constar manifestação favorável do órgão
responsável pelo licenciamento ambiental da obra em questão.
Objeto: conjunto de operações preventivas, rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar
as características técnicas e físico -operacionais do Sistema Rodoviário e das instalações da Concessionária;
Período: inicia-se a partir da data de assunção do Sistema Rodoviário e estende-se até o final do prazo da
Concessão;
As atividades de conservação a serem realizadas pela Concessionária deverão obedecer ao Escopo mínimo
previsto abaixo e aos Parâmetros de Desempenho estabelecidos neste PER e os prazos de solução previstos
em regulamentação da ANTT. O não cumprimento sujeitará a Concessionária às penalidades previstas na regu-
lamentação da ANTT e no Contrato.
3.3.1 Pavimento
Escopo: conservação do pavimento de pistas, vias marginais, acostamentos, faixas de segurança, acessos, trevos,
entroncamentos e retornos.
Ações de limpeza, reparos na superfície do pavimento betuminoso, correção de defeitos localizados nas placas do
pavimento de concreto. No caso dos pavimentos flexíveis, repãrar trincas de classe 3, panelas e afundamentos plásticos
em pontos localizados. No caso dos pavimentos de concreto, conservar o sistema superficial de drenagem e recalques
de aterros, selagem de juntas e reparos localizados nas placas. Remoção total ou parcial do pavimento, seguida de
reconstrução, em áreas localizadas. Fresagem de parte da camada betuminosa e recomposição, em áreas localizadas.
Reparos, em áreas localizadas. Selagem de trincas ou rejuvenescimento da camada betuminosa. Varredura constante
das pistas.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
AN1T
recomposição de bueiros.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
ANTT.
I __
3.3.5 Terraplenos e Estruturas de Contenção
Escopo: conservação das obras de contenção, limpeza de seus dispositivos de drenagem, remoção de vegetação e
outros detritos.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
ANTT. Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à
regulamentação da ANTT.
materiais orgânicos, conservação, reposição e reinstalaçõesdas cercas delimitadoras da faixa de domínio; (iii)
preservação da faixa de domínio com relação a novas ocupações irregulares.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
AN1T
Concessionária e seus respectivos equipamentos, incluindo as Unidades Operacionais e Delegacias da PRF, os postos
3.3.9 Túneis
48
__
3.4 FRENTE DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
Objeto: implantação e operacionalização das seguintes infraestruturas e serviços: (I) Centro de Controle
Operacional; (ii) Equipamentos e Veículos da Administração; (iii) Sistemas de Controle e Monitoração de Tráfego;
(iv) Sistemas de Atendimento ao Usuário; (v) Sistemas de Pedágio e controle de arrecadação; (vi) Sistema de
Comunicação ao Usuário; (vii) Sistema de Transmissão de Dados (viii) Sistema de Pesagem; (ix) Sistema de Guarda
e Vigilância Patrimonial (x) Sistema de Operação e Segurança de Túnel; bem como execução da reforma e
adequação das Unidades Operacionais e Delegacias da PRF. Deverão ser implantados e operacionalizados os
As obrigações a serem atendidas em até 12 meses consideram-se integrantes dos Trabalhos Iniciais, para os efeitos
do Contrato, com exceção da reforma/ampliação das Unidades Operacionais e Delegacias da PRF exis- tentes e
Período: inicia-se a partir da data de assunção da Concessão e estende-se até o final do prazo da Concessão,
implantação instalação
e e se estender até o final da Concessão. Os
serviços reposição e à relativos à
constante atualização de seus elementos, de modo a manter sua funcionalidade, deverão se dar a partir
Circuito fechado de TV
X
(CFTV)- rodovia (l7lun) ______ _______ ___________ _______ ______
Painéis móveis de
X
mensagens variáveis
Monitoração meteorológica X
________ ______
____________ ______ _______ ____________
Socorro mecânico X
Sistema de reclamações
X
e sugestões dos usuários
Sistema de
Sistema de Rádio Comunicação
Comunicaçao ______________________________
______ ________
____________ ________ ______
com o
Site na internet x
usuário
Sistema
Novos postos de
de
pesagem funcionais x
Pesagem
Sistema de
transmissão Rede de fibra óptica
de dados ______________________________
______ ________ ____________ ________ ______
I _
50
3.4.1 Centro de Controle Operacional
Escopo I Implantação e operacionalização do CCO da Concessionária
Manutenção e dicionarização dos bancos de dados informatizado para balizar as ações a serem
tomadas.
Instalações completas para a PRF, de modo a permitir a comunicação com suas UOPs ou
O CCO manterá profissionais qualificados e atendimento permanente durante 24 horas por dia,
nos sete dias da semana, durante todo o ano, incluindo sábados, domingos e feriados.
O sistema deverá permitir a abertura de notificações de falha em tempo real pela ANTI, seja por
interface web ou através de webservicecom registro de data e hora de abertura e encerramento.
O sistema deverá ser capaz de gerenciar, por telemetria, de forma integrada aos demais
sistemas operacionais, toda a frota operacional utilizando interface web com acesso online e
dados em tempo real, com as seguintes características mínimas: registro de dados de viagem
(latitude/longitude/altitude, data e hora de partida e chegada, identificador do veículo, distância
percorrida, tempo de viagem, velocidade do veiculo, etc); histórico de localização; download e
upload de dados no/do equipamento instalado nos veículos operacionais.
Parametros
Tecnicos
Transferir dados operacionais, incluindo o SGO e as estruturas físicas para o SIG.
Envio periódico de mensagens aos usuários, através dos PMVs, site da internet, serviço de
radiodifusão, sobre as condições de tráfego, condições do tempo, velocidade máxima permitida,
avisos de atenção, serviços prestados ao usuário, principais direitos dos usuários, canais
disponíveis para reclamações e sugestões, bem como o fornecimento de informações completas,
precisas, seguras e atualizadas, para divulgação junto aos meios de comunicação locais e
_____________________
regionais.
Parâmetros Visualização, em tempo real, das câmeras dos CFTV da concessionária no CNSO
Técnicos
Envio, em tempo real, de todas as informações existentes no CCO da concessionária para o
_______________
CNSO
51
I cy{ _
Prazo para
implantação e
Ate o final do 12° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
dos escopos 1, 2 e 3
Prazo para
implantação e Até o final do 6° mês para a aquisição de veículos e até o final 12° mês da Concessão para
operacionalizaçao equipamentos
do escopo
(iii) Circuito fechado de TV, (iv) sistema de detecção de altura; (v) sistema de controle de
____________________
velocidade,(vi) estação metereológica
A somatória do tempo de interrupção de funcionamento dos equipamentos que integram o
Parâmetros de
sistema de controle e monitoração de tráfego não poderá ser superior a 48 horas por mês, em
Desem enho
____________________
cada sistema.
Prazo para
Até o final dos prazos intermediários para implantação operacionalização de cada componente
implantação e e
As informações captadas pelo sistema de controle de tráfego deverão ser acessadas em tempo
real pelo CCO.
Todas as informações coletadas e as ações adotadas em resposta deverão ser registradas, de
forma inviolável, e integrar o banco de dados dos sistemas de monitoraçáo dos processos
gerenciais e de gerenciamento operacional. Serão acessadas em tempo real pela ANTI.
Deverá possuir equipamentos de registro de dados, informações e imagem, integrados ao sistema
de telecomunicações, ao Sistema de Assistência ao Usuário, aos demais sistemas de
monitoração, e ao CCO, com funcionamento durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, a partir
Parâmetros de sua implantação e até o final do prazo da Concessão.
Técnicos
Os projetos executivos e os manuais de procedimentos tecnicos para implantação do sistema de
. . . . . .
controle de tráfego deverão estar em conformidade e deverão ser aceitos pela ANTT antes de
sua implantação.
Todos os equipamentos e veículos utilizados nos sistemas de controle de tráfego deverão
52
3.4.3.1 Equipamentos de detecção e sensoriamento de pista
Instalação dos equipamentos de detecção e sensoriamento de pista -SAT.
A localização dos equipamentos de detecção e sensoriamento de pista deverá ser proposta pela
Concessionária e apresentada à ANTT para aceitação.
Escopo
Após a realização de obras de ampliação de capacidade no local de sua instalação, a ANTT
poderá solicitar á Concessionária sua reinstalação em novo local, não cabendo reequilibrio
econômico financeiro do Contrato.
Os equipamentos deverão realizar contagens volumétricas, bem como medições de velocidade e
Prazo para
implantação e
Até o final do 18° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo
53
!AffF/PRGI
3.4.3.2 Sistema de inspeção de tráfego
Disponibilização de equipe uma frota de veículos de inspeção de tráfego, tipo utilitário, para
e de
percorrer diuturnamente todaextensão da rodovia, com o objetivo de detectar quaisquer tipos
a
da
. .
situaçoes
.
• aos usuarios a
Técnicos
operacionais críticas;
• Acionar mecanismos e recursos operacionais adequados com a máxima urgência;
•
Propiciar ao usuário condições de segurança e de conforto, especialmente em situações de
emergência;
• Efetuar sinalização de emergência em situações de risco à circulação.
Uma vez detectada uma ocorrência, a equipe de inspeção deverá prestar auxílio básico no local
e deverá acionar os serviços necessários, utilizando os meios de comunicação disponíveis.
Os critérios de utilização e posicionamento dos sinais e dispositivos deverão obedecer ao Manual
de Sinalização de Obras e Emergências do DNIT.
A sinalização temporária de emergência (acidentes em geral atropelamentos, abalroamentos,
-
A. Os serviços de Inspeção de tráfego deverão realizar ciclos com tempo médio de circulação de
Parâmetros de
minutos,
em condições normais de operação, para os 3 (três) primeiros anos da concessão,
período este de implantação do sistema de CFTV. Após este período, o tempo de circulação passa
desempenho
para 180 minutos.
Prazo para
implantaçao e Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
operacuonalizaçao
do escopo
54
3.4.3.3 Sistema de Circuito Fechado de TV
_____________________
pedestres.
Até o final do 36° mês do prazo da Concessão, exceto para as praças e pista de pedágio, que
Prazo para devem ser entregues até o início da cobrança de pedágio.
umplantaçao e
operacionalização Para as edificações e as passarelas, os elementos do sistema de circuito fechado de TV devem
do escopo serinstalados juntamente com a entrega da respectiva infraestrutura.
E scopo
Implantação de sistema de detecção de altura junto à entrada de todos os postos de pesagem
fixos.
Parâmetros Capacidade de detecção de eventual ultrapassagem dos limites de altura determinados para a
Técnicos rodovia.
Prazo para
implantação e
operacionalização Até o final do 36° mês do prazo da Concessão.
do escopo
____________________
imagem dos veículos com excesso de velocidade.
LRG
Os equipamentos, ferramentas e sistemas de controle eletrônico de velocidade deverão atender
às seguintes premissas:
• Basear-se em padrões determinados pelo CONTRAN, dentro do conceito de equipamentos de
monitoraçâo eletrônica de velocidade fixos;
•
Assegurar interface amigável ao usuário, equipamentos e sistemas de informações;
• Permitir a integração das diversas funcionalidades dos equipamentos e sistemas;
• Garantir a integridade dos dados e a segurança física e lógica das informações obtidas, bem
como permitir a auditoria dos equipamentos e sistemas;
• Garantir a agilidade na disponibilização das informações.
Equipamento fixo de medição de velocidade é aquele com portaria de aprovação de modelo
emitida pelo INMETRO, que possua estrutura rígida fixa, tendo como referência também a
Portaria no 115/98 do INMETRO.
A coleta de imagens e dados deve possuir, no mínimo, as seguintes características:
•
Descriptografia da imagem coletada e conferência da assinatura digital da mesma;
• acesso arquivo
ao imagens
com à ANTT, para consulta de características de veículos e
proprietárias identificados;
•
tdentificaçâo do veículo, mediante comparação da visualização das imagens com os dados do
cadastro;
• acesso ao arquivo das imagens para validação pela ANTT;
•
Disponibilização para consulta pela ANTT via webservice.
Possibilidade de emissão das notificações pela ANTI
• Gerar arquivo de placas de veículos infratores, para posterior envio à ANIT e/ou PRF, que
realizará as consultas necessárias para obtenção dos dados cadastrais e características dos
mesmos junto aos DETRAN conveniados;
• Conferir os dados e características de veiculos identificados pela ANTT e/ou PRF com as
•
Imprimir a notificação de infração após a validação das imagens pela ANTT, com a distorção
e/ou encobrimento da região do para -brisa do veículo, para garantir a privacidade de seus
ocupantes;
•
Imprimir a notificação de penalidade após solicitação da ANTT, com a distorção e/ou
encobrimento da região do para -brisa do veículo, para garantir a privacidade de seus
ocupantes;
• Fornecer à ANTT e/ou PRF arquivo de consulta dos dados da infração, acessado pelos
seguintes dados:
a. Número do auto de infração;
b. Número de aviso de recebimento;
c. CPF ou CNPJ;
d. Placa do veículo;
e. Número do RENAVAM.
56
As imagens capturadas pelos equipamentos deverão registrar:
•
Imagem do veículo no momento do cometimento da infração, com possibilidade de verificação
de sua placa;
• Dados consolidados de fluxo de veículos obtidos por meio dos equipamentos, gerando
Parâmetros informações de fluxo de veículos, velocidades praticadas, infrações e notificações;
Técnicos • Relatórios de fluxo de veículos por:
e
Estudo com a proposta de localização pela concessionária: até o 6° mês prazo para implantação do
prazo de concessao.
operacionalização
do escopo Prazo para implantação: 3 meses após a aprovação dos estudos de localização pelo Orgão de
trânsito competente.
3.4.3.6 Painéis Fixos de mensagens variáveis
Instalação de Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs) na rodovia. Sua localização será proposta
pela concessionéria e apresentada para a ANTT para aceitação.
Após a realização de obras de ampliação de capacidade no local de sua instalação, a ANTI
poderá solicitar á Concessionária sua reinstalação em novo local, não cabendo reequilíbrio
econômico financeiro do Contrato.
PMVs posicionados nas aproximações da ponte Anita Garibaldi e nas aproximações dos túneis
As mensagens deverão ser programadas pelo CCO e exibidas pelos PMVs de forma intermitente,
com informações sobre ocorrências ou informes de interesse dos usuários.
•
Permanentes, identificadas com as mensagens básicas para as situações normais de
operação (educativas, serviços, regulamentares);
•
Pré -programadas, identificadas com as mensagens previstas, fundamentadas na experiência
operacional, sendo de acionamento rápido (neblina, acidentes, velocidade permitida,
proibições, condições da via, interdições de faixas);
•
Semiprogramadas, identificadas com as mensagens previstas e com necessidade de alguma
Escopo aferição (por exemplo, acidente na pista a 1 km);
•
Programáveis, identificadas com as mensagens não repetitivas, utilizadas apenas uma vez,
referentes a eventos não rotineiros, podendo ser programadas antecipadamente ou no
momento do evento.
Seu regime de operação deverá ser permanente, de modo a não comprometer o padrão de
segurança rodoviário.
Deverão ser utilizados painéis com dispositivos em tecnologia LED (Light Emitting Diod),
dispostos na forma de matrizes gráficas, montados sobre estrutura de alumínio resistente a
ambiente agressivo.
Os painéis deverão ter as seguintes características técnicas:
Conter modos de apresentação fixo, piscante, sequencial, brilhante, "roll -up" e "roll -down".
Os PMVS deverão dispor de conectividade de hardware junto a ANTI para monitoramento das
informações disponibilizadas em tempo real, através de webservice.
Os painéis devem manter conexão com a rede sem fio da rodovia, a fim de manter os usuários
das rodovias informados sobre a situação atual e proporcionar que os mesmos possam manter
____________________
interação com os aplicativos que possam emitir alertas nas rodovias.
Prazo para
implantação e
operacionalização Até o final do 24° mês do prazo da Concessão.
do escopo
TG 58
3.4.3.7 Painéis móveis de mensagens variáveis
Prazo para
implantação e
Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo
da rodovia. Os dados observados deverão ser transmitidos para o CCO, em tempo real
desempenho Meteorológico e de CFTV não poderá ser superior a 48 horas por mês.
Prazo para
implantação e
Até o final do 36° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo
59
3.4À Sistemas de Pedágio e Controle de Arrecadação
A Concessionária deverá implantar e operar o sistema de arrecadação de pedágio, os edifícios de
apoio e as praças de pedágio, ao longo do trecho a ser concedido, com localização de acordo com
o Apêndice D, podendo sua posição ser alterada em até 5 km.
____________________
local que justifique a alteração da localização da praça de pedágio.
Os sistemas de arrecadação do pedágio contemplarão duas modalidades, ambas com condições
de identificar eixos com rodagem dupla e eixos suspensos de qualquer veículo.
condições adequadas de conforto e segurança aos usuários, inclusive iluminação em cada direção
Parâmetros da
Técnicos rodovia, bem como sinalização indicativa, entre outros.
Toda operação das praças de pedágio deverá ser permanentemente acompanhada por câmeras
a
sinalização
horizontal das filas máximas de 200 e 400 metros.
As informações deverão ser disponibilizadas em tempo real para acesso da ANTI.
Filas máximas limitadas a 400 metros na véspera e nos feriados, fins de semana e eventos notáveis,
sendo esta extensão também demarcada na rodovia. Mantém-se a forma de aferição de ambos os
Parâmetros de parâmetros.
Desempenho Os horários de pico serão definidos a critério da ANTT de acordo com as particularidades de cada
trecho concedido.
Caso a Concessionária observar que qualquer desses limites foi atingido, deverá liberar a
passagem de veículos sem cobrança de pedágio, sem que isto possa gerar qualquer pedido de
ressarcimento.
Os sistemas de iluminação das praças de pedágio, tanto internos como externos, deverão oferecer
padrão de iluminação compatível com as funções específicas e condições climáticas, nos períodos
____________________
requeridos durante o dia ou à noite
Prazo para
implantação e
operacionalização Até o final do 12° mês do prazo da Concessão.
do escopo
Cr __
3.4.4.1 Parâmetros técnicos para implantação e instalação das praças de pedágio
Área de aproximação sinalizada a 2 km antes da praça (Por pórtico ou bandeira).
Sinalização: placas de sinalização aérea em pórticos, antecedendo o pedágio em 1 km; placas
de regulamentação (redução de velocidade) e proibição para estacionar e parar; placas de
advertência de estreitamento de pista.
Tarifas informadas a 1 km e a 500 metros antes das cabines de pedágio (sinalização vertical), a
na praça de pedágio, de tal forma que permita a visualização da informação no mínimo a 50
Nas áreas próximas às cabines das praças de pedágio, o pavimento deverá ser do tipo rígido.
Pavimento
Dispositivos de drenagem superficial deverão ser implementados em toda a área da praça.
segurança A área da praça de pedágio será iluminada em uma extensão de, no mínimo, 400 m da
aproximação e 400 m da saída da praça. de alto rendimento ou LED, instaladas sobre postes de
concreto com altura de 22 m.
As edificações deverão estar conectadas à rede pública de energia elétrica, provendo tanto a
Edificações
Cada cabine de arrecadação deverá ser equipada de uma ilha e submarino para permitir o
No caso das faixas específicas para cobrança automática (pistas AVI e mistas), serão previstas
grades de proteção, por conveniência da ANTT
Será implementada área de estacionamento operacional junto às praças.
administrativo funcionários
Copa e refeitório para os
Sistema de comunicações
____________________
Alambrado e jardins
61
IA
JA1
Detectores de eixos
Detectores de rodagem
Detectores de composição de veículos
Cancelas
Para cada
Antenas para identificação dos veículos equipados com etiqueta eletrônica (para
pistas AVI)
pista
Estações de trabalho das cabines
Controle de
arrecadação Impressoras de recibos com capacidade para impressão de todas as informações
necessárias para a devida caracterização da operação efetuada e conforme
orientação da ANTI
A disposição dos equipamentos acima listados deverá permitir a efetiva detecção
dos caminhões com eixos suspensos quando os mesmos transpuserem a praça
de pedágio
Estações de trabalho
Impressoras de relatórios
Para a sala
de controle Software de controle da arrecadação
Modelo de relatórios
____________________ ____________
___________________
pagamento.
Possibilitar pagamento da tarifa de pedágio sem necessidade de parada ou de redução
o
Sistema de permitir o pagamento antecipado, ou por débito em conta corrente ou cartão de crédito.
cobrança Os equipamentos deverão ainda armazenar os dados relativos à operação.
automática
Os usuários poderão contratar os serviços das Administradoras de Meios de pagamento para
Arrecadação de Pedágio AMAPs autorizadas pela ANTI, conforme resolução específica.
-
A velocidade dos veículos durante a cobrança automática deverá obedecer a limite a ser
estabelecido pela ANTI.
No início, deverá ser implantado, no mínimo, 1 equipamento automático por sentido, por praça
____________________
de pedágio para posterior substituição gradativa dos equipamentos existentes.
Implantação facultativa.
Caracteriza-se pela passagem do veículo por cabine que dispõe de equipamento de leitura
Sistema de eletrônica de dados, o qual deverá identificar as informaçöes contidas em cartão eletrônico sem
cobrança semi- contato, pré -pago, ou cartão bancário.
automática
No caso de uso de cartão bancário, de débito ou crédito, este deverá contar com sistema de
processamento que libere o usuário em tempos inferiores aos relativos ao pagamento manual.
____________________
Em qualquer caso, a liberação da passagem do veículo deverá ser feita automaticamente.
62
______
Os sistemas de cobrança automática e semiautomática de pedágio deverão ser padronizados
Padrão dos
Sistemas para que ocorra interoperabilidade com os demais sistemas existentes.
Automático e Os equipamentos terão frequência de transmissão
sua e protocolo de comunicação padronizados
Semiautomático pela ANTI.
Qualquer que seja o sistema de arrecadação empregado, deverá ser implantado um sistema de
Sistema de controle controle processamento de violações que registrará a(s) imagem(ns) de veículos infratores, que
e
de violações permita identificar, inequivocamente, o local, a data e a natureza da infração, como também o
____________________
veículo infrator (placa e marca)
Permitir que a capacidade de vazão das praças de pedágio seja suficiente para o fluxo atual e
Permitir a cobrança em funçäo das características físicas dos veículos, tais como quantidade de
eixos, tipo de rodagem, por peso ou ainda pela composição de dois ou mais itens.
Apresentar recursos audiovisuais para instruir e informar os usuários, sem comprometer a vazão
do sistema.
Permitir telecomando.
Dimensionamento
cobrança, inclusive automática, de modo a proporcionar um nível de serviço satisfatório e atender
das cabines e dos
aos Parâmetros de Desempenho, deve ser apresentado à ANTI para aceitação, antes de sua
execução.
equipamentos de
Deve adequado
.
de cabines
.
dias de maior demanda (feriados prolongados, início e término de férias escolares etc.).
A operação das praças de pedágio envolverá a adoção de procedimentos especiais nos casos de
isenção, conforme resolução específica.
Sistema de A Concessionária, diretamente ou por meio de terceiros, deverá comercializar os cartões e
Controle e Implantação e manutenção de sinalização indicativa dos valores atualizados das tarifas de
as pistas.
R:1
Controlar a abertura e o fechamento de pistas e cabines.
Fiscalizar a arrecadação.
Garantir a segurança da circulação de valores e sua transferência para a sede da
Concessionária, ou banco.
por semana, o usuário pode solicitar auxílio em situações de emergência, informar a existência
de acidentes ou interferências na rodovia, além de receber informações sobre a rodovia.
Escopo O SAU compreenderá, no mínimo, os serviços de assistência a seguir definidos: (i) atendimento
médico de emergência; (ii) socorro mecânico; (iii) combate a incêndios e apreensão de animais
na faixa de domínio; (iv) sistema de informações aos usuários; (v) sistema de reclamações e
sugestões dos usuários, (vi) sistema de comunicação de acidentes por meio de aplicativo que
permita a integração com satélites (GPS)
O SAU deverá contar com equipes locadas em Bases Operacionais (BSOs), implantadas pela
Concessionária ao longo da rodovia.
As BSOs definitivas terão, no mínimo, 220 m2 de área edificada e 2.000 m2 de área total, com
as seguintes unidades básicas: depósito, escritório, copa/refeitório, vestiários (feminino e
18°
.,
64
3.4.5.1 Atendimento Médico de Emergência
Disponibilização de serviço de atendimento médico de emergência 24 horas por dia, inclusive
Escopo sábados, domingos e feriados
rodas, incubadora de transporte para recém -natos e bomba de infusão, estipulados na referida
Portaria para as ambulâncias do tipo D, não serão necessários.
Para a ambulância do tipo C: tempo médio mensal de chegada ao local igual a 15 minutos em
sistema rodoviário
Para a ambulância do tipo D: tempo médio mensal de chegada ao local igual a 60 minutos em
Parametros de
90% das ocorrências. O tempo de chegada será calculado do momento de identificação do
Desempenho incidente até o momento de chegada do veículo no local da ocorrência. Esse parâmetro deverá
ser respeitado mesmo com a ocorrência de atendimentos simultâneos em diferentes pontos do
sistema rodoviário
Onde estiverem locadas ambulâncias tipo D, não é necessário a presença da ambulância tipo
C, nesse caso a ambulância tipo D deverá cumprir os dois papéis, respeitando os parâmetros
de desempenho para ambos os atendimentos.
Prazo para
implantaçao e Até o 6° mês da concessão
operacuonalizaçao
-
do escopo
65
I _
3.4.5.2 Atendimento Mecânico
Disponibilização de serviço de guinchos leves e pesados, com equipes treinadas, em regime de
Escopo prontidão nas Bases Operacionais, para o reboque de veículos e a realização de troca de pneus
Nos BSOs deverão estar de prontidão os utilitários como guinchos leves, com equipamentos para
guinchar veículos leves para a prestação do serviço de socorro mecânico e veículos em pane ou
acidentados nas rodovias.
Os guinchos pesados, destinados à remoção localizada de veículos pesados, deverão ter
capacidade para remoção de veículos de até 60 toneladas.
Os veículos de socorro mecânico deverão ser equipados com todas as ferramentas, materiais
sistema rodoviário.
O parâmetro poderá ser atendido através do uso de motocicleta, quando a necessidade do
usuário assim o permitir, devendo nesses casos ser cumprido o tempo médio mensal previsto
para o serviço de guincho leve.
Prazo para
implantação e Ate
.
o 6° mes
-
da concessao
-
operacionalização do
escopo
basculante, para propiciar a entrada/saída dos animais com capacidade da lança de 1,8 toneladas
e da lança extensora de 1,5 toneladas.
Suas equipes deverão fornecer apoio à PRF, sendo que os animais que se encontrarem na faixa
Parâmetros de domínio da rodovia, colocando os usuários em situação de risco, deverão ser presos pelas
Técnicos equipes da Concessionária, que aguardarão equipe da PRF, acionada pelo CCO, para sua devida
apreensão.
Mini pá -carregadeira, tipo "Bobcat"
ou equivalentes e similares, para atividades operacionais.
I _
Parâmetros de Tempo médio mensal de chegada ao local igual a 100 minutos, em 90% das ocorrências. Esse
parâmetro deverá ser respeitado mesmo com a ocorrência de atendimentos simultâneos em
Desempenho diferentes pontos do sistema rodoviário
Prazo para
implantação e Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo
____________________
padrão, quantidade e localização estabelecidos pela ANTI.
Todos os registros de reclamações e sugestões dos usuários, por todos os meios, e suas
Técnicos o nível de desempenho para o serviço de atendimento gratuito deverá seguir o disposto no
Decreto Federal n° 6.523/2008.
Prazo para
implantação e Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
operacionaluzaçao
do escopo
Com enfoque jornalístico, essa publicação deverá fornecer informação de todas as formas de
comunicação dos usuários com a Concessionária e com a ANTI, além de oferecer espaço para
a manifestação dos usuários, podendo conter publicidade, tratada como receita acessória.
O boletim deverá ser disponibilizado em local visível e acessível em cada cabine de praça de
Parâmetros de
O boletim periódico deverá ser editado trimestralmente
Desempenho
67
I IAN IPRG
3.45.6 Estudo sobre Pontos de Parada e Descanso para caminhoneiros
Parâmetros Este estudo deverá seguir o disposto na Lei n° 13.103/2015 e no Decreto n°8.433/2015.
Técnicos
Prazo para
do prazo da Concessao.
-
Apresentaçao
-
de
. . . . .
um o mes
implantação do
escopo
3.4.6Sistemas de Comunicação
Implantar sistema de comunicação, para suportar o sistema operacional da rodovia, para
um
Escopo de guarda e vigilância patrimonial, devendo abranger toda a rodovia e integrar os diversos
serviços de forma flexível, modular e capaz de suprir as necessidades a curto, médio e longo
_____________________
prazos.
A fibra óptica será o principal meio de transmissão entre as instalações fixas do sistema
operacional, inclusive da ANTI e da PRF.
O sistema de comunicação deverá atender a solicitações de dados e informações de modo
geral, e servir como base e meio de integração dos sistemas de controle que serão implantados,
devendo ser projetados de forma que possam servir à interconexão de equipamentos e
sistemas diversos com sinais de voz, dados e vídeo.
dos sistemas.
Para a passagem de cabos sob a rodovia, deverão ser utilizados métodos não destrutivos,
sempre que possível aproveitando-se de pontes e viadutos, ou utilizando-se máquinas
perfuratrizes.
Parametros O sistema de comunicação deverá ser dimensionado para atender aos sistemas que deverão
Tecnicos ser implantados, abrangendo os seguintes serviços: (i) dados para PMVs; (ii) coleta de dados
de detectores de tráfego e sensores diversos: (iii) coleta de imagens de TV; (iv) praças de
pedágio; (v) postos de pesagem; (vi) UOPs ou delegacias da PRF; (vii) Posto(s) de Fiscalização
da ANTI; (viii) BSOs (SAUs, etc.): (ix) CCO; (x) sistema de informações aos usuários; e (xi)
comunicação com viaturas.
Todos os equipamentos deverão permanentemente atender às suas funções com elevado
padrão de qualidade e de modernidade.
Os equipamentos não devem, em qualquer momento, ter idade (contada a partir de sua
aquisição pela Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para
efeitos de depreciação.
Para o serviço de atendimento gratuito, o parâmetro deverá seguir o disposto no Decreto
Federal n° 6.523/2008.
Disponibilidade física para acesso, pela ANTI, aos ativos de informação que mantém a
____________________
infraestrutura tecnológica da rodovia.
Prazo para
Até o final dos prazos intermediários implantação operacionalização de cada
implantação e para e
RG
3.4.6.1 Parâmetros técnicos dos demais elementos do Sistema de Comunicação
A estação de telecomunicações deverá ser o ponto de acesso digital com a rede de comunicação
ou rádio digital.
Estação de As entradas e saídas da estação de telecomunicações deverão prever: (i) energia; (ii) interface de
Telecomunicaçoes comunicações; (iii) analisadores de tráfego; e (iv) PMVs.
As funções da estação de telecomunicações compreenderão: (i) condicionamento dos sinais
digitais e analógicos; (ii) autoteste; (iii) autoinicialização; (iv) formatação das mensagens de acordo
com o protocolo definido para a rede; (v) codificação e decodificação de voz; (vi) transmissão de
dados dos analisadores de tráfego; (vii) transmissão das mensagens destinadas ao PMV; (viii)
fonte de alimentação AC e DC (bateria).
___________________
(individuais), que deverão operar em frequência a ser definida pelo projeto técnico da rede.
As estações móveis dos veículos de atendimento e apoio operacional devem possibilitar a
comunicação entre si, com o CCO e com as BSOs.
As unidades móveis deverão ser instaladas em todos os veículos operacionais da Concessionária,
Radiocomunica ão
PRFeANTT.
Deverão ser instaladas estações fixas nas praças de pedágio, postos de pesagem fixos, BSOs do
SAU, no CCO, nas UOPs e delegacias da PRF e nos postos de fiscalização da ANTT.
As unidades portáteis devem estar distribuídas nas praças de pedágio, postos de pesagem e
outros.
A rede deverá utilizar repetidoras com antenas omnidirecionais, localizadas em posições tais que
realizem toda a cobertura da rodovia.
Uma rede de telefonia comutada privada deverá atenderá comunicação operacional entre o CCO
e praças de pedágio, BSOs e outras edificações da Concessionária.
f
-
T
A central deverá ser interligada à rede pública, objetivando estender-se o serviço para telefonia
rai
geral (PABX) e como mais um meio de atendimento aos usuários, pela utilização de sistema
___________________
telefônico gratuito.
Implementação de
cabo de fibra óptica de 72 fibras, atendendo as especificações
um
Cabo de Fibra
ó I' tica regulamentares, objetivo de suportar a transmissão de dados para a operação da
com
j4 IAR
3.4.7Sistemas de Pesagem
Implantar e o sistema de pesagem na modalidade fixa com condições de verificar
operacionalizar
situações de de peso em qualquer veículo, efetuar autuações e transbordo das cargas em
excesso
Esco
___________________
excesso, sendo auxiliado pela pesagem dinâmica permanente.
Os postos existentes na rodovia poderão ser recuperados e reformados, ou ainda ser objeto de
nova edificação, quando não atenderem aos padrões estabelecidos, sendo que os projetos devem
ser apresentados para aceitação pela ANTI.
ANTI.
Os postos de pesagem fixos deverão ter dimensões compatíveis com o fluxo de tráfego de veículos
de carga, inclusive com relação aos locais para estacionamento e transbordo de cargas em
excesso, além de tapers de entrada e saída, iluminação, sinalização indicativa, entre outros.
Os postos de pesagem fixos deverão dispor de todo o equipamento necessário para a pesagem
dinâmica, inclusive para a autuação, a ser efetuada pela ANTI, que deverá contar com sala própria
e isolada do restante, e rede de transmissão de dados.
os recursos necessarios um
Técnicos
sistema de autuação parte da ANTI.
remota por
Os Pátios para Transbordo de Produtos Perigosos deverão ser instalados em áreas contíguas a
cada Posto de Pesagem Fixa, porém sem interferência ou relacionamento direto com as áreas
destinadas à pesagem normal dos caminhões. Esses pátios deverão ser devidamente isolados,
pavimentados, vedados e iluminados.
Todos os equipamentos utilizados nos sistemas de pesagem deverão permanentemente atender
às suas funções com elevado padrão de qualidade e de modernidade.
Os equipamentos não devem, em qualquer momento, ter idade (contada a partir de sua aquisição
pela Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para efeitos de
depreciação.
Todas as balanças fixas deverão ser objeto de certificação, periodicamente verificado na forma dos
regulamentos editados pelo INMETRO.
Os postos de pesagem fixos deverão operar permanentemente, durante 24 horas, todos os dias da
semana.
Não será admitida, em hipótese alguma, a formação de filas de veículos em áreas externas às
áreas dos postos de pesagem (veículos em espera nos acostamentos ou faixas de tráfego
causadas por ineficiência do sistema de pesagem) e também o estacionamento de veículos retidos
fora do espaço de estacionamento previsto para esta finalidade.
Qualquer equipamento ou elemento dos postos de pesagem fixos que apresente problema deverá
Parâmetros de ser reparado ou substituído em, no máximo, 24 horas.
Desempenho
Qualquer posto de pesagem fixo não deverá sofrer paralisação superior a 120 horas por ano, exceto
____________________
se por determinaçâo da ANTT.
Prazo para
implantação e_ A implantação dos postos de pesagem fixos deverá se dar até o término do 30 ano do prazo da
operacionalrzaçao Concessão.
do escopo
70
3.4.8Sistemas de Transmissão de Dados
Implantar um sistema de transmissão de dados, via fibra óptica, para suportar o sistema operacional
da rodovia, para atender aos serviços de atendimento emergencial, de informações, de assistência
E SCOPO
ao usuário e de guarda e vigilância patrimonial, devendo
abranger toda a rodovia e integrar os
____________________
diversos serviços de forma flexível, modular e capaz de
O sistema de comunicação
deverá atender a solicitações de dados e informações de modo geral,
e servir como base
meio de integração dos sistemas de controle que serão implantados, devendo
e
ser projetados de forma que possam servir à interconexão de
equipamentos e sistemas diversos
com sinais de voz, dados e vídeo.
Para a passagem de cabos sob a rodovia, deverão ser utilizados métodos não destrutivos, sempre
Parâmetros
Técnicos que possível aproveitando-se de pontes e viadutos, ou utilizando-se máquinas perfuratrizes.
O sistema de comunicação deverá ser dimensionado para atender aos sistemas que deverão ser
implantados, abrangendo os seguintes serviços: (i) dados para PMVs; (ii) coleta de dados de
detectores de tráfego e sensores diversos; (iii) coleta de imagens de TV; (iv) praças de pedágio; (v)
postos de pesagem; (vi) UOPs ou delegacias da PRF; (vii) Posto(s) de Fiscalização da ANTI; (viii)
BSOs (SAUs, etc.); (ix) CCO; (x) sistema de informações aos usuários; e (xi) comunicação com
viaturas.
Todos os equipamentos deverão permanentemente atender às suas funções com elevado padrão
de qualidade e de modernidade.
Os equipamentos não devem, em qualquer momento, ter idade (contada a partir de sua aquisição
pela Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para efeitos de
depreciação.
Para o serviço de atendimento gratuito, o parâmetro deverá seguir o disposto no Decreto Federal
____________________
n° 6.523/2008.
Até o final dos prazos intermediários para implantação e operacionalização de cada componente
e
do sistema, prazo final 36° mês da concessão
operacionalização
do escopo
Parâmetros adequado.
Técnicos
Ausência de equipamentos com idade (contada a partir de sua aquisição pela Concessionária)
superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para efeitos de depreciação.
Prazo para
implantação e
operacionalização Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
do escopo
3.4.10 Sistemas de Operação e Segurança de Túnel
________________________
Sistemas de vigilância e segurança patrimonial.
Constituído de três fontes independentes de alimentação (um gerador a diesel, um sistema de
no -break e dois transformadores de distribuição a seco) para garantir a continuidade do
Sistema de energia fornecimento de energia elétrica aos diversos sistemas do túnel.
Prazo para a
adequados.
Ausência de equipamentos com idade (contada a partir de sua aquisição pela
Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para efeitos de
_________________________ depreciação.
Prazo paraimplantação e
WA _
72
3.4.12 Unidades Operacionais -UOPs e Delegacias da Polícia Rodoviária Federal
Parâmetros Pátios de Apreensão de Veículos deverão ser instalados em áreas contiguas ou integrantes das
Técnicos UOPs e Delegacias da PRF existentes. Os pátios devem ser cercados e iluminados.
Prazo para
implantação e Até o final do 12° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo
73
RG
4 MONITORAÇÃO E RELATÓRIOS
Ao final do 30 mês do prazo da Concessão, a Concessionária deverá apresentar à ANTT 4 (quatro) relatórios,
sendo:
4.1 .1 -
4.1.2 -
4.1.3 -
Relatório de Operações.
O Relatório de Riscos Iminentes deverá identificar os trechos da rodovia em que existem riscos iminentes de
e uma avaliação precisa do tráfego atual da rodovia, incluindo um plano de controle e monitoraçâo do tráfego na
rodovia durante o próximo ano.
O cadastro inicial da rodovia deverá conter o cadastro completo dos elementos funcionais da rodovia, suficientes
para avaliação dos Parâmetros de Desempenho e demais informações dos Relatórios de Monitoração, incluindo:
•
Pavimento;
• Elementos de Proteção e Segurança;
• Obras de arte especiais;
• Sistemas de drenagem e Obras de arte correntes;
•
Terraplenos e estruturas de contenção;
• Canteiro central e faixa de domínio, incluindo passivos ambientais;
•
Edificações e instalações operacionais;
• Sistemas elétricos e de iluminação.
• O cadastro do pavimento deverá compreender, no mínimo:
• Levantamento das condições estruturais dos pavimentos, com identificação de suas camadas,
espessuras, identificando o pavimento original e subsequentes intervenções;
• Levantamento do Módulo de Resiliência ou MR (em MPa) e Índice de Suporte Califórnia ou CBR;
•
Determinação da largura das faixas de tráfego, de segurança e dos acostamentos;
•
Avaliação do estado dos pavimentos, incluindo:
Cr 74
o Levantamento das condições de aderência dos pavimentos, em segmentos críticos;
o Levantamento do estado dos acostamentos existentes, inclusive quanto ao desnível em relação à
pista de rolamento.
O Cadastro das OAFs deverá compor banco de dados informatizado com dossiês individualizados para cada
O cadastro dos terraplenos e estruturas de contenção deverá conter classificação de risco dos terraplenos e
O cadastro do canteiro central e da faixa de domínio deverá ser georreferenciado, contendo a explicitação dos
limites e da área não edificante, e a identificação precisa de todos os acessos (autorizados e não autorizados) e
característica das benfeitorias, levantamento socioeconômico dos ocupantes, tempo de posse e outros dados
O cadastro dos passivos ambientais deverá ser georreferenciado, contendo a caracterização ambiental, registro
fotográfico, informações sobre nível de risco da situação e dinâmica atual e as diretrizes técnicas para
recuperação, prevenção, remediação e gerenciamento do passivo ambiental. Deverá ser apresentado também
o cronograma de execução dos serviços de recuperação, prevenção, remediação e gerenciamento dos passivos
ambientais. O cadastro dos passivos ambiental também deverá observar as diretrizes constantes no "Manual
O cadastro dos sistemas elétricos e de iluminação deverá ser acompanhado de um estudo relativo à
complementação dos sistemas de iluminação existentes dos principais acessos, trevos, entroncamentos,
retornos, passagens subterrâneas, trechos urbanos, locais de travessia de pedestres e todas as passarelas. O
estudo deverá ser apresentado à ANTT.
O cadastro da Rodovia deverá ser atualizado com a mesma periodicidade da entrega dos Relatórios de
Monitoração.
Com base no Cadastro Inicial da Rodovia e no Relatório de Riscos Iminentes e Tráfego da Rodovia, a
Concessionária deverá preparar um Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais que vise atender as especificações do
PER para os Trabalhos Iniciais, priorizando as áreas de maior risco e maior índice de acidentes.
Este Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais deverá assegurar a ANTT de que a Concessionária atenderá todos os
75
//l ___
Parâmetros de Desempenho e o Escopo definidos para os Trabalhos Iniciais
Ao final dos 12 primeiros meses do prazo da Concessão, a Concessionária deverá entregar uma avaliação do
Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais indicando com registros objetivos o atendimento das metas propostas.
A avaliação plano deverá apresentar o mesmo conteúdo e formato do Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais
deste
indicando para cada ação prevista sua execução, não -execução ou execução de intervenção substituta.
No caso da execução de intervenção substituta, a Concessionária deverá apresentar um anexo que demonstra
a adequação da alternativa instalada em detrimento da programada. Caberá à ANTT julgar a adequação desta
alternativa.
A avaliação do Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais deverá identificar o atendimento dos Parâmetros de
estipulados.
Caso a ANTT julgue que o Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais não foi devidamente cumprido, a Concessionária
deverá apresentar revisões mensais do Plano até que a ANTT julgue que todas as atividades previstas foram
realizadas. Uma vez verificado o cumprimento integral das obrigações indicadas como integrantes dos Trabalhos
Iniciais, a ANTT emitirá o Termo de Vistoria.
Sem prejuízo do cumprimento dos requisitos de qualidade previstos no PER, a Concessionária deverá implantar,
até o final do 2° ano da Concessão, um Sistema de Gestão de Qualidade dos Serviços e Obras, com base na
Deverá ser ainda implementado, até o final do 2° ano da Concessão, um Sistema de Gestão da Segurança Viária
(SV) baseando-se na norma NBR ISO 39.001/2015, da ABNT, havendo a necessidade de credenciamento
quando a norma for passível de certificação.
O Projeto Executivo Operacional deverá propor um modelo de operação do Sistema Rodoviário, que abranja o
planejamento executivo e a implantação e integração dos sistemas de gerenciamento operacional, comunicação,
monitoração, sensoriamento, pesagem, arrecadação de pedágio e de atendimento aos usuários. Serão
apresentados nesse projeto o plano de contingência para situações de emergência, com propostas de medidas
a serem implementadas na eventual ocorrência de obras ou serviços
emergenciais levando a interdições de pista,
inclusive relativas a acidentes com cargas perigosas. O projeto também deverá contemplar o melhoramento
contínuo dos equipamentos e sistemas.
O plano de monitoração do tráfego deve conter informações sobre as tecnologias selecionadas, localização dos
equipamentos, estrutura do banco de dados e formato dos relatórios, bem como proposta de Trechos
Homogêneos para fins de monitoração do tráfego, devendo ser aprovado pela ANTT.
Todos os procedimentos técnicos, operacionais e administrativos referentes às funções operacionais deverão
estar consubstanciados em um manual específico, detalhado e elaborado pela Concessionária.
76
4.2 RELATÓRIOS DE MONITORAÇÃO
Todos os relatórios de monitoração deverão ser enviados à ANTT até o 12° mês do prazo da Concessão. A partir
da entrega do 1° relatório, os Relatórios de Monitoração seguintes deverão atender à frequência indicada na tabela
abaixo. A entrega dos Relatórios de Monitoração deverá ser realizada até 30 dias após a avaliação de campo.
Sistemas de drenagem e
Obras-de-Arte Correntes Relatório de monitoração Semestralmente
Terraplenos e estruturas de
Relatório de monitoração Anualmente
contenção
Canteiro central e faixa de
domínio Relatório de monitoração Anualmente
Edificações e instalações
Relatório de monitoração Anualmente
operacionais
Sistemas elétricos e de
Relatório de monitoração Anualmente
iluminação
77
• Geometria do trecho;
• Clima (pluviometria).
A avaliação estrutural do pavimento compreenderá o levantamento das deflexões com equipamento do tipo FWD,
de acordo com a norma DNER -PRO espaçamentos máximos, em uma mesma faixa de tráfego, de
273/96, com
200 m. Para as faixas de tráfego que apresentam maior utilização pelos veículos comerciais, tais como terceira
faixa e outras com participação em relação ao Volume Médio Diário superior a 30%, o espaçamento máximo
deverá ser de 100 m.
O levantamento dos defeitos nos pavimentos flexíveis deverá seguir o procedimento DNIT 006/2003
-
PRO
irregularidade longitudinal, utilização comequipamento do tipo perlilógrafo laser, classe I, da ASTM E 950,
de
contendo, no mínimo, 2 sensores lasers e 2 acelerômetros, que permitam a obtenção de valores na escala
internacional de irregularidade em tempo real, durante os levantamentos de campo, ou equipamento
tecnicamente superior. Os valores de irregularidade longitudinal para a obtenção do lRl deverão ser integrados
em lances máximos de 200 m, em todas as faixas de tráfego.
Para pavimentos rígidos, o levantamento de defeitos deverá ser efetuado de acordo com o Manual
os de
pavimentos rígidos do DNIT, com o cálculo do ICP. Para fins de monitoração, todas as placas deverão ser
O levantamento de área trincada será realizado de acordo com a norma técnica DNlT 007/2003PR0. Para a
avaliação do ICP, deverá ser realizada a "inspeção em todo o trecho" definida na norma DNlT 062/2004 -
PRO,
ou seja, o levantamento deverá ser realizado em todo o trecho em pavimento rígido da Rodovia, com o número
de placas das amostras definido na norma DNIT 060/2004 -
irregularidade longitudinal deverá ser feito por análise estatística, realizado por faixa de tráfego,
O cálculo de em
integração.
A monitoração deverá atentar para os aspectos específicos de fixação, corrosão e balizamento retrorrefletivo dos
equipamentos de proteção e segurança.
Com relação à sinalização horizontal, a Concessionária deverá executar controle permanente do índice de
retrorrefletância das marcas viárias, por inspeção através de um retrorrefletômetro, executado à luz do dia. Essa
monitoração indicará a curva de desgaste da sinalização horizontal, podendo indicar falhas executivas,
propiciando o desenvolvimento de materiais mais adequados e permitindo o planejamento das intervenções, com
maior pre- cisão.
Para os elementos retrorrefletivos (tachas e tachões), sua monitoração será executada por inspeção visual, que
buscará detectar falhas ou deficiência em seu funcionamento adequado.
A monitoração das sinalizações vertical e aérea deverá ser executada quanto à retrorrefletividade, através de um
bÇTJ 78
4.2.3 Relatórios de Monitoração de Obras -de -Arte Especiais
Os procedimentos de inspeção e intervenção deverão respeitar as normas da ABNT e as normas, parâmetros e
manuais do DNIT.
A monitoração das OAEs deverá abranger, no mínimo, as seguintes atividades: observação da abertura de fis-
suras, do comportamento das fissuras injetadas, e infiltrações de água por fissuras nas lajes ou juntas nos
de
juntas de dilatação; verificação da limpeza geral da superestrutura, principalmente nas juntas e drenos,
e dos
berços, nas zonas de apoio, sobre os pilares e encontros; defeitos por acidentes; danos devidos à ação predatória
do homem, principalmente em "pés" de pilares; existência de trincas no pavimento e desníveis na entrada e na
saída das OAEs; condições do pavimento; infiltrações e erosões nos encontros; estado de deformação da
estrutura; estabilidade dos taludes adjacentes; acompanhamento do nível dos cursos d'água.
O relatório deverá apresentar a avaliação das condições de funcionamento das bacias hidrográficas, a partir de
restituição aerofotogramétrica e imagens de satélites, sempre que forem detectadas condições anormais de
vazão, nos cursos d'água cortados pela Rodovia.
A Concessionária também deverá encaminhar estudo de drenagem considerando o histórico pluviométrico
verificado nos últimos 100 anos.
A Concessionária deverá manter um banco de dados da monitoração dos sistemas de drenagem e OACs da
Rodovia, alimentado com os elementos definidos anteriormente, permitindo:
• A análise das condições de segurança do tráfego;
• A análise das condições de proteção do pavimento;
• A análise das condições de proteção dos acostamentos;
• A análise das necessidades, complementarmente às ações de conservação, de limpeza e
A Concessionária deverá realizar visitas de campo e levantar dados remotos sistematicamente de modo a
Os Relatórios de Monitoração deverão conter uma análise aprofundada das áreas consideradas de risco incluindo
resultados de dispositivos do tipo piezômetro, inclinômetro, placas de recalque, medidores de nível de água e
demais dispositivos, instalados em áreas de risco.
A monitoração geológica;
•
O registro das condições funcionais das obras de contenção;
• O registro das condições estruturais das obras de contenção;
• O registro dos processos morfológicos predominantes, como erosão e acumulação;
• Os estudos de estabilidade das encostas;
79
4.2.6 Relatórios de Monitoração de Canteiro Central e Faixa de Domínio
O Relatório de Monitoração deverá conter o registro das inspeções rotineiras realizadas pela Concessionária
para identificar tentativas de ocupação irregular da faixa de domínio, construções em áreas não edificantes e
de acessos não autorizados, assim com as respectivas ações tomadas no decorrer do período e os resultados
cor- respondentes com a descrição clara da efetividade das referidas ações. Deverá também ser apresentado
pendências que não foram sanadas no período referenciado no relatório do período corrente.
O Relatório de Monitoração deverá também observar as condições dos acessos regulares e autorizados da
Rodovia compreenderá a realização de inspeções periódicas de modo a verificar a compatibilidade de suas
e
características geométricas, considerando o fluxo de tráfego avaliado nos respectivos locais e a estatística de
acidentes, em função das necessidades operacionais.
A avaliação das ocupações autorizadas da faixa de domínio deverá verificar qualquer problema que possa com-
prometer as condições de segurança dos usuários. Deverão ser verificadas e acompanhadas as condições das
ocupações irregulares não-retiradas.
Dentre os elementos das edificações, deverão ser objeto do Relatório de Monitoração os seguintes:
•
Fundações e estruturas;
• Revestimentos de pisos, paredes e forros;
Coberturas;
•
Instalações elétricas, inclusive acessórios e iluminação;
•
Instalações hidrossanitárias e seus acessórios;
•
Esquadrias de madeira;
• Caixilhos metálicos;
•
Vidros;
•
Pinturas;
•
Instalação de telefonia;
• Pisos externos;
•
Paisagismo;
• Para -raios;
• Cercas e alambrados.
O banco de dados da monitoração de edificações e instalações operacionais da Rodovia deverá ser capaz de
permitir:
• A análise das condições das estruturas e infraestruturas das áreas edificadas;
tk. [ARG
De acordo com a monitoração das edificações e respectivas instalações, deverão ser definidas as intervenções
necessárias para sanear problemas identificados, com orientações detalhadas dos serviços a executar,
incluindo:
geradores, quadros elétricos, painéis de controle, cabos, luminárias, postes, dispositivos e sinais luminosos
deverão ser monitorados através de inspeção visual e por instrumentos de medição, por rede de detectores
automáticos.
mínimo:
• Todas as informações georreferenciadas e em mapas, a fim de se ter uma visão espacial dos
acidentes e tratamentos realizados;
• Cálculo do IS, conforme previsto no Contrato, indicando o Volume de tráfego de cada trecho
fim de que sejam identificados e tratados trechos homogêneos ou locais pontuais com elevação do
número de acidentes ou de sua gravidade/severidade.
Em função das especificidades do trecho rodoviário em Túnel, deverá ser apresentado relatório anual sobre
Dados Operacionais de Túnel, contendo informações agrupadas mês -a -mês, abordando pelo menos as
seguintes informações:
Dados de acionamento de cada jato -ventilador, e objetivo (necessidade operacional ou funcionamento de
rotina de manutenção/conservação);
81
IAN /PRG
W1J7O
n
•
Frequência das rotinas de inspeção e manutenção;
• Trocas de equipamentos e sistemas;
•
Reparos em estruturas ou sistemas realizados no período.
determinados trechos da rodovia. Estes relatórios devem incluir informações suficientes para determinar com
precisão a velocidade média de tráfego, nível de serviço, contagem volumétrica entre outros.
4.3 RELATÓRIO TÉCNICO, OPERACIONAL, FÍSICO E FINANCEIRO
Conforme previsto nos normativos da ANTT, e a Concessionária deverá apresentar mensalmente o Relatório
Técnico -operacional e Físico e Financeiro (RETOFF) à ANTT.
A Concessionária deverá cumprir todas as obrigações previstas em normativos da ANTT quanto às datas,
Após o término do 6° mês do prazo da Concessão e conforme a Resolução n° 1187 da ANTT e futuras
atualizações, a Concessionária deverá enviar anualmente um Planejamento Anual de Obras e Serviços e,
mensalmente, a Programação Mensal de Obras e Serviços. As datas, conteúdos e metodologia destes
documentos deverão obedecer ás obrigações previstas em normativos da ANTT.
A Concessionária deverá apresentar até o 5° dia de cada mês,
Execução Mensal de Obras e Serviços
a
identificando todas intervenções de fato realizadas na Rodovia no mês anterior. Esse relatório deverá
as
Todas intervenções na rodovia deverão também estar previstas Planejamento Anual de Obras e Serviços e
no
na Programação Mensal de Obras e Serviços e as informações apresentadas nestes documentos deverão ser
consistentes entre si.
Adicionalmente, a Concessionária deverá enviar os relatórios especificados abaixo com a frequência indicada na
tabela.
83
AN RG
RelatÓrio de todos os registros de reclamações e
sugestões dos usuários, por todos os meios, e suas Trimestral
A partir do início do
respectiva respostas, juntamente com os boletins mensais prazo da Concessão
e folhetos distribuídos aos usuários no período
primeira etapa para a implantação do SIG, deverá ser realizado um recobrimento aerofotogramétrico de todo o
Sistema Rodoviário.
Os dados serão incorporados ao SIG mediante restituição digital, obtendo-se a base de dados primária do Sistema
Rodoviário, incluindo-se os arquivos gráficos (contendo as informações espaciais cadastradas) e os arquivos
Em caso de elementos não cadastrados, deverá ser utilizado equipamento do Sistema de Posicionamento Global
(GPS), de modo a prover os dados de localização com aproximação suficiente para sua perfeita definição.
I __
84
5 GESTÃO AMBIENTAL
eventuais providências exigidas pelos órgãos ambientais competentes, nos níveis federal, estadual e municipal,
incluindo todas as instruções de serviço, normas, regulamentos e resoluções, tais como instruções e
procedimentos do DNIT, a base legal adotada pelo IBAMA e pelos órgãos ambientais estaduais e municipais,
leis federais, estaduais e municipais de Meio Ambiente, portarias, resoluções do CONAMA e normativos da
ANTT.
Sem prejuízo de outros dispositivos legais e regulamentares, devem ser seguidos os seguintes dispositivos, tal
como alterados:
• Lei n°9.605/1998: dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências
• Lei n° 9.985/2000: regulamenta o § 1°,
art. 225, incisos I, II, Ill e VII da Constituição Federal, institui o
relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à
Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no
Ambientalmente Sustentáveis -PROFAS, para fins de regularização ambiental das rodovias federais;
• Portaria MMA n°289/2013: dispõe sobre procedimentos a serem aplicados pelo IBAMA no licenciamento
ambiental de rodovias e na regularização ambiental de rodovias federais;
• Decreto n°8.437/2015: regulamenta o disposto no art. 7°, caput, inciso XIV, alínea 'h', e parágrafo único,
da Lei Complementar n° 140/2011;
•
Resolução ANTT n° 420/2004: aprova as instruções complementares ao regulamento do transporte
produtos perigosos;
terrestre de
•
Resolução ANTT n° 1.187/2005: dispõe sobre os procedimentos de execução de obras e serviços pelas
Concessionárias nas rodovias federais reguladas pela ANTT;
85
I »J __
ABNT NBR 14.095, em sua versão mais recente: área de estacionamento para veículos rodoviários
de transporte de produtos perigosos;
• DNIT/2005: instruções de proteção ambiental das faixas de domínio e lindeiras das rodovias federais;
A Concessionária deverá encaminhar à ANTT cópia de todas as licenças ambientais e autorizações exigidas ou
descumprimento de
exigências contidas legislação
na ambiental e em termos de
das cláusulas estabelecidas
ser elaborado pela Concessionária de acordo com modelo da ANTT e deverá abranger os meios físico, biótico e
certificado.
A Concessionária deverá apresentar à ANTT, até o final do 6° mês da Concessão, um Plano de Gerenciamento
de Riscos (PGR) e um Plano de Ação de Emergência (PAE) para o transporte de produtos perigosos, que deverão
ser elaborados considerando as normas ANTT, DNIT, ABNT e demais normativos vigentes, além das orientações
dos órgãos ambientais federal, estaduais e municipais com jurisdição sobre o trecho concedido O PGR/PAE deverá
ser revisado periodicamente conforme estabelecido pela ANTT.
'Il Li86
6 APÊNDICES
•
Apêndice A: Detalhamento do Sistema Rodoviário
•
Apêndice B: Trechos homogêneos do Sistema Rodoviário
•
Apêndice C: Quantitativos Mínimos das Instalações e Equipamentos da Frente de Serviços Operacionais
•
Apêndice D: Localização das Praças de Pedágio
•
Apêndice E: Croquis básicos das melhorias propostas
•
Apêndice F: Faixa de Aceleração e Desaceleração
•
Apêndice G: Conflito Frontal
87
APÊNDICE A -
DETALHAMENTO DO SISTEMA RODOVIÁRIO
ESTUDO
PROJETO COORDENADAS
SNV 2018
UF cõouoo SNV LOCAL DE INICIO LOCAL DE FIM _______ _______
________
________ ________
________
_____________ _____________
PONTE SOBRE O RIO PONTE SOBRE O RIO Lat: 2T54'5.57"S Lat: 28 70.35"S
SC 101BS04125 24468 271,23 26,55 245,00 271,70 26,70
DA MADRE ARAÇATUBA __________ __________
Long: 4838'56.92"O Long: 4841'58.66"O
__________ __________
_________
PONTE SOBRE O RIO ENTR SC-434 Lot: 2& 7'0.35"S 1st: 2& 747.10'S
SC 10165C4130 271,23 272,83 1,60 271,70 274,00 2,30
ARAÇATUBA (PIGAROPABA) Long: 48M1'58.66"O Long 48M135.25"O
ENTR SC'445(A)
ENTR SC-443IACESSO LaI: 28'38'37.48"S Lot: 28'41'55.36"S
SC IOIBSC42IO
AEROPORTO (P/BALNEÁRIO 358,73 370.13 11.40 359,00 370,30 11.30
Long 49' 63.780 Long'49'1123.84"O
- __________ __________________
ESPLANADA) ________ ________ _________ _________ _________ _________
______________ ______________
ENTR SC-445(A)
ENTR SC -.445(B) Lot: 28'4155.36"S Lot: 28'45'13.28"S
SC 101B5C4220 (P/BALNEÁRIO 370,13 380,90 10,77 370,30 380,90 10.60
(P/BALNEÁRIO RINCÃO) Long. 49'11'23.84"O Long:49'16'31.65"O
__________
ESPLANADA) __________ __________ __________
_______________ _______________
SC 101B5C4290
PONTE SOBRE O RIO DIV SC/RS (INÍCIO PONTE Lot: 29' 70.87'S Lot: 29'1756.21"S
LAJE (SOMBRIO) S/RIO 437.24 465.10 27,86 437,00 465,00 28,00
MAMPITUBA) Long: 49'38'25.77"O Long.49'46'11.05"O
cõ\ c?
,)D\\
APÊNDICE B -
TRECHOS HOMOGÊNEOS DO SISTEMA RODOVIÁRIO
C41L"
APÊNDICE C: QUANTITATIVOS MÍNIMOS DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DA
FRENTE DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
SAUs
Totem de atendimento 4
Ambulâncias do tipo C 4
Ambulâncias do tipo D 2
Guinchos Pesados 2
Guinchos Leves 3
Caminhões Pipa 2
Caminhões Apreensão de Animais 2
Mini Pá Carregadeira (bobcat) 2
Caso equipamentos sejam incorporados pela Concessionária, de modo a que sejam atendidos
novos
os parâmetros de desempenho, o fato será de responsabilidade da Concessionária. As equipes
operacionais deverão ter equipamentos necessários para desobstrução e limpeza de pista tais como:
mini pá carregadeira, bobcat, etc.
Postos de Pesagem
Fixos 2
Móveis O
COC+CCO
ANTE 2
Equipamentos Operacionais
ITS _____________
PMVfixo lo
PMV móvel 3
Câmeras de Circuito Fechado de TV (pista) 171*
Câmeras para passarelas 64**
Sensoriamento de Tráfego- SAT 1O***
Detecção de Altura 2
CCO (monitores, software e mobiliário) _______________
(*) câmeras: deverão ser implantadas de forma cobertura da rodovia, dos postos da
a possibilitar a
Policia Rodoviária Federal, dos postos de pesagem, das praças de pedágio (uma em cada sentido de
tráfego), dos túneis e da Ponte Anita Garibaldi.
(**) 2 câmeras por passarela
(***) 1 equipamento por trecho homogêneo, cobrindo todas as faixas
(****) deve cobrir todas as faixas
Sistema de radiocomunicação
Estação Repetidora 15
Estação Fixa 14
Estação Móvel 37
Estação Portátil 82
Centro de Radiocomunicação (CCO) 1
(9j À ___
APÊNDICE D: LOCALIZAÇÃO DAS PRAÇAS DE PEDÁGIO
Lat: 282057.96"S
Praça 1 BR -i 01 298 298,50 Laguna Sc
Long: 48M418.75"O ______________________
Lat: 283336.96S
Praça 2 BR -101 346 345,40 Tubarão SC
Long: 49 316.350 _______________________
________________
Lat: 2854'25.46S
Praça 3 BR -101 408 405,80 Araranguá sc
Long: 492849.42O ______________________
_______________
Lat: 2915'13.03'S
Praça 4 BR -101 460 458,70 São João do Sul SC
Long: 494517.11O ______________________
___________
jJÀ
jP;
APÊNDICE E -
CROQUIS BÁSICOS DAS MELHORIAS PROPOSTAS
Adequação em acessos:
D I[LA
ç +
__
Melhoria em entradas e saidas de vias marginais Tipo lA
ACELERAÇÃO -
TIPO 11¼
RATAMEN1O DE CONFLITOS FRONTAIS -MARGINAL DUPLA MÃO
_-.r:
I --:TT
!T
Q
Melhoria em entradas e saídas de vias marginais Tipo IB
DESACELERAÇAO -
TIPO 18
TRATAMENTO DE CONFLITOS FRONTAIS -MARGINAL DUPLA MAO
- -
----- ----
-------j
1EEIE
----
,__ -
i:1
Melhoria em entradas e saídas de vias marginais Tipo 2A
// /
AT
ANPRG
Melhoria em entradas e saídas de vias marginais Tipo 2B
FX DESACELERAÇAO
-0
------í '---'-
-
;i
Rotatória em retorno Tipo IA
PROPOSTA 0€ 4atnaoçho 0€ 4010101110 IWO 10 -
IWHTULWO4 l 4 0100110*4
V
S
cJc4Li
Rotatória em retorno Tipo 1B
t MTG TPO B -
CD eJZD mu
lo _
Rotatória em retorno Tipo 1C
t flFO -
DWM5 E
1Tr,
(j,&4 [:s
Rotatória em retorno Tipo 1D
s1
d
Rotatória em retorno Tipo 2A
\
TT±L -
TT.
ÓWP
__
I7r.O77**777
-
--
.;
(( A/ _
Rotatória em retorno Tipo 2B
O e e eMO PO 2 3 ÉWS
I
Qj) %
1
-
_,/IJ/j/J
)----)\ IARG1
Rotatória em retorno Tipo 3A
A J
'- 0-
.@
A
Rotatória em retorno Tipo 3B
PROPOSTA DE MPLANTAÇAO DE ROTATORLA DESLOCADA EM VIA LATERAL COM 3 ENTRADAS MAO DUPLA
___
Rotatória em retorno Tipo 3C
PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE ROTATÓRIA DESLOCADA EM VIA LATERAL COM DUAS ENTRADAS
7? LP
Rotatória em retorno Tipo 3D
PROPOSTA DE MPLANTAÇAO DE ROTATÕR DESLOCADA EM VIA LATERAL COM 3 ENTRADAS
LG
Rotatória em retorno Tipo 4
PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DAS ROTATÓRIAS EM DISPOSITWO TIPO DIAMANTE COM VIAS LATERAIS
't
V
A
.
Canalizações de fluxo Tipo 1
LADO EXTERNO
iJ _
Canalizações de fluxo Tipo 2
LADO INTERNO
e
o-
-
-
-
) 1•
_-; !
I jJ
_
Canalizações de fluxo Tipo 3
GOTA -
TIPO 3
I
!Ç1
Canalizações de fluxo Tipo 4
TIPO 4
o
Dispositivo em desnivel
- ALÇAS DODSPDeDNO
SEÇAOTLPOTITRRAPtENAGPM -
PERFO. ESOIJEMÁTCO -
Osposlilvo
--------
-
MEthORAS E: AMPLIAÇÃO DE EAP00000E
ç1
Looping km 272+800
Faixa de aceIeraço
PROPOSTA DE ADEQUAÇOES DAS FAIXAS DE ACELERAÇÃO
/
Faixa de desaceleraçâo
TcA
APÉNDICE F: FAIXA DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO
ADEQUAÇÃO DE FAIXAS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO _______________________________________________________________________
MEL6RI
FX MEL86ORIAPX. LORA MELHORIA PU.
PROJETO RODOVIA
CR014. 09,4680 DESCRIÇÃO ANO ODRE
M PROJETO RODOVIA
64+14 O.ogpáRo. DESCRIÇÃO ANO OBRA
ACESSO TORRES +
I 246+600 247+000 RETORNO EM NÍVEL 6° ANO 1 454+200 453*500
ACESSO POSTO
2 240+450 249+780 1 6°ANO 2 453+700 462+850 ACESSO PISTA O°ANO
3 250+10+ 255+SOO RETORNO COM P1 + 6ANO 3 400+780 459++SA ACESSO BELA TORRES 0° ANO
POSTOIRESTACRANTEI
4 251+500 251+700 + 6°ANO 4 458+700 457+670 ACESSOEARRINHA RANO
253+950 254+300 SAiDA MARGINAL 1 6° ANO 8 452+805 452*000 ACESSO MARGINAL 0° ANO
14 264+950 265+300
o3.285o"o ACESSO PENHA 1 1 6°ANO 14 445+955 440+200
s3h°s'o ACESSO MARGINAL 9°ANO
ACASOPE109A+E ACESSOPISTAFINAL
17 268+200 268*800 I 6°ANO 17 443+800 443+005 O°ANO
10 68+700 200*480
4:28671.657DLsnU: ACESSOPISTAFINAL
6°ANO 18 442*080
:t:25°752.70"G ACESSOVILA
4+1+780
74716.0570 MARGINAL olg:45741'31.6tO GLORINHA
t+2O
ACESSO CFC CAMPAS ACESSO 7016+
IA 272*880 272+880 4° ANO lO 441+680 440+680
428°104061°S ACESSOARROIO+
23 278+100 278+250 1 4AN0 23 4376400 438+600 ACESSOMARGINAL 9°ANO
olg:4s°303035o
ACES'AIOA ACESSOMARSINAL 1
26 260+025 260+040 5ANO 26 435+200 434+160
_______ _______
ACESSO BAIRRO
38 283+700 285+900 ACESSO RETORNOC P1 1 5ANO 29 432+500 431+500
33ØO S.ANo
ACA+
32 288+900 288+950 ACESSO PISTA 1 5ANO 32 429+050 426+050 8ANO
ACESSOSANSA+
38 292+525 292+480 ACESSOL000L 7AN0 35 425+500 424+500 1 SANO
ACESSOPISTA+
37 295+000 295+400 ACESSOPISTA I 8AN0 37 424+000 423+700 SANO
+ M2Er040.4Y5 ACESSOMABSINAL E
9A80
30 255+950 290+480 I 1 9ANO 36 423+200 422*250 1
oo
ACESSOPISTA+ ACESSOMARGINALE
40 297+400 297+490 1 8A50 40 422+100 421+200 rASO
41 299+890 299+790
FAZENDA+MARGINAL
+ SANO 41 421+900 420+950
,S;S3.0 ACESSOMARSINAL I #1ANO
AC1A+
42 +00+400 300+400 ACESSOPISTA I 9ANO 42 420+908 419+930 rANO
ACESSO MAR+2NAL+
43 802+108 302+070 1 o.o 43 4200100 4394150 1 6A60
CATACNA+I4AMS+IAL
AC+
44 +0+4025 308+080 ACESSO PISTA 43ANO 44 419+480 416+350
ACESSO MARGINAL
48 369+600 304*600 ACESSO PISTA 43ANO 46 4180200 416+240 I 6ANO
ACESOOABENTOS+
43ANO 49 416+660 414*730 284• ACESSO PISTA 6ANO
ACESSOPISTA+ ACESSOPISTAALÇA
53 3100000 3300680 8ANO 53 412+100 410+196 S.ANO
ACESSO LAGUNA
54 311+4+0 3109030 MANO 54 405+3+0 407+360
o"o"o ACESSO PISTA MANO
+t2&2025.49;S AÇCSSOPISTA+
56 312+200 311+450 MANO VA 406+005 40500 RETORNOEMNIVEL MANO
ACESSRGINAL
66 312+700 312+000 ACESSO MARGINAL MANO 56 400+700 4023000 0A140
58 316+500 315+930
!7O ACESSO PISTA 1 MANO 58 401+400 399+400 ACESSO PISTA MANO
5202542.005 ACESSOMARGINALE
58 319+700 318+350 MANO 59 3599400 397+609 ACESSOAMARACAJA 1 MANO
5204657.505 ACCSSOMARGINAL+
61 320+500 319+309 ACCSSOMARGINAL MANO RI 357C200 395+250 OANO
ACESSO VSTA+
64 326+200 325+130 MANO 58 391+800 380+500 ACESSOMARGINAL MANO
+o
6t28 AÇESSOPISTA+
70 328+796 327+550 ACESSOPISTA MANO 75 380+100 386+256 MANO
O
71 338+700 329+620
'!0T MANO 71 387+700 385+850 ACESGOPISTA MANO
AC+SSOTOSARAO+
73 3320400 331+370 MANO 73 005+400 383+300 ACESSOPISTA MANO
+o
7230
ACESINAL+
76 334+405 733+455 I MANO 76 382+800 3803550 ACESSO MARGINAL I MANO
ACESSOPISTA+
76 33S+S+0 334+450 ACESSOPISTA MANO 78 381+855 378+6+0 MANO
ACESSOIÇARAC S5ANO
79 336+000 334+836 ACESSOMARGINAL I 80ANO 79 390+400 378+SOO
12 80ANO
91 340+200 339+000 ACESSOM600ISAL I 80ANO 81 379+000 377*100 ACESSOMARGINAL 1
ACESSOPISTA+
82 340*800 339*640 AÇESSOPISTA flUO 82 378+9CC 377+090 fiNO
aLSO
43 342+108 841*070 ACESSOPISTA I NANO 63 377+136 375+000 ACESSOPISTA 80ANO
aLSO 80*60
67 345+4CC 344+130 RETORNO EM NIVEL 1 1 9850 97 309+2CC 1+7+439 ACESSO PISTA
at2973P3C.CSS ACESSOPISTA+
63 352+050 3504600
t2R1,0 ACESSOPISTA I 9ANO 93 365*930 359+000 80ANO
94 353*650 3520CCC
62 ACESSOMORROAZAL
I 9ANO 94 358+700 357*140
ACESSOSANOAOALÇA I fiNO
ACESSOPISTAALÇA OaASO
95 354+000 3S2+490 ACESSOPISTA I fiNO 95 358+600 357+CCC
CESSO SANOÂOZINRO
96 355+400 353+883
E2TO 80 ANO 96 358+236 3564000 ACESSO PISTA 97 ANO
97 355+980 354+2S0
C2T2Q ACESSOPISTA 8aANO 97 USS+880 554+240 CESSOSANOAOZINHO 1 9ANO
C2&3P43.3805 ACESSOPGTA*
102 381+138 3593538 I 80.650 102 351+100 3494638 ACESSORETORNO fiNO
13
II3P59+7 ACESSO MARGINAL E
341*630 380+039 I 103 351.500 936 ACESSO PISTA I 80 ANO
AC%*
ACESSO MARGINAL
154 3626055 300+450 1 ' o°° fiNO
ACESSO MARGINAL E
ION 364+208 362*47C ACESSORETORNOCPI I fiNO 105 349+4CC 347+636
ANTTG
o _
109 354*6+9 363+000 ACESSOPISTA I VANO lOS 348+600 347+100 ACESSOPISTA PANO
•r2 15 4S
808 369+780 366+000 I VANS 806 344+SOS 343*248 ACESSO MARGINAL PANO
22074532435 ACESSOCRICRJMA+
114 380+300 378+400 8AN0 114 340+900 339+570 ACESOMARGINAL PANO
8065
115 380+390 378+500 ACESSOPISTA VASO 115 340+300 938+770 ACESSOPISTA I PANO
ACESSOPATA+ ACESSOPiSTA+
119 3821800 000+900 I 07860 lIS 336+000 334+800 PANO
119 365+500 383+550 ACESSORETORNO 1 VASO 189 335+600 334+380 ACE550MARGINAL I P451)
9:2r0
ACESSOPISTA+
72!Ç0
122 308+800 386*348 ACES4GMAL+
VANS 122 3339200 331+948 I
124 389*600 387*850 ACESSOEMPRESA I VANO 124 332+000 330+850 ACESSOMARGINAL PANO
ACE
129 389+900 398+500 I V ANO 125 330+800 329+006
t2450 ACESSO PISTA
ACESSO CRICIUMA +
927 391+500 389+310 1 9AN0 127 328+700 327+540 ACESSO MARGINAL VANO
129 3923600 390+750 ACESSOPISTA I 96N0 123 326+200 325+000 ACESSOMARGINAL S1ANO
130 393+548 391+700 ACESSORETORNO 816N0 130 325*400 324+048 ACESSOPISTA 51ANO
831 394+200 392+430 ACESSOPISTA 1 8050 131 324+600 323+360 ACESSOMARGInIAL 1 5°ANO
+sso
RG
284732.975 ACESSO PISTA * ,12&2535.5rS ACESSO LOCAL
5ANO
n94924'22.6+O MARGINAL ,4r5427.40O ENTRADAESAIDA
134 390+905 3050870 ACESSOPISIA 5°ANO 134 320*505 319*234 322!1 ACESSOMARGINOL 50N0
ACESSO P3210*
136 300.400 301.000 ACESSO PISTA I 5AN0 186 319*500 319*208 5•ANO
131 4010320 398.370 ACESSOMARGISAL I 31050 137 318.139 317+400 ACESSOMARGINAL 1 31ANO
72755
13S 402*500 400+650 ACESSO MARGINAL 5ANO 130 317*520 318*538 ACESSO PISTA I 8ANO
134 402*034 401*140 ACESSOPISTA I 5°ANO 189 317*620 310.134 ACESSORETORNO VANO
t292Q ACESOONEI
05
141 403*998 402*000 ACESSO PISTA I 5A90 141 +11.95* 381*85* raNo
ACESSOR0000Ia+
142 406*300 406*598 RETORNOEI6NIVEL SANO 142 311*2+0 310*220 rANo
ACESSOMARGINALE
143 409*320 407*650 5050 143 300*600 308+70* OANO
144 409*520 407*700 ACESSORETORNO SANO 144 305+900 300+670 ACESSOMARGINAL 31ANO
146 412*208 410*320 I2!!0 ACESSO PISTA I 5AN0 149 304*795 304+520 ACESSO RETORNO 8'ANO
655
ACESSO P3250*
147 4143908 413.098 ACESSO TREVO 1 5A60 147 300+050 303*950
146 415+100 413*179 ACESSO PISTa S*ANO 146 393+698 303*000 ACESSO RETORNO 1 6A90
149 418*995 414*798 I 31ANO 149 302*80* 3+2*020 ACESSO PISTA 6090
151 417+400 417+300 ACESSO MARGINAL 31*50 151 255+000 269*600 ACESSO PISTA 0060
103 417+750 416*150 ACESSOMARGINOL I 5A8lO 153 299*595 298*370 ACESSOPISSS I SANO
154 417*098 416*300 ACESSO PISTA I 310140 154 295*900 295*700 ACESSO MARGINAL I 4AN0
106 419*750 417*008 ACESSO MARGINAL S.ANO 155 294*508 294*33+ ACESSO PISTA 1 4A50
156 419*320 417+250 ACESSOMAROINAL 9AS0 156 252*200 292+000 ACESSOMAROINAL I 4ANO
liii
156 431*798 ACESSO 00327060+
ACESSO PISTA ISO 40N0
_____
_____ _____
ANG
0. 29' 017.4E'S 28'1549.R0'S
421+900 * ACESSO PRF 5' ANO 1 287+900 287+700 ACESSO MARGIN
ong: 49°3T48.82O oRg 44'4710.30"O
ACESSOTASAISA
161 on+100 401+200 RANO 161 287+700 ACESSOPISTA 4°ANO
+35O
_______ _______
184 424+200 4233240 9'ANO 084 263+50+ 283+9+0 ACESSO PISTA N'ANO
5ANSSS7AAL
________
______ ______
ACENAL+
186 425*750 024+740 I N'ANO 166 281+900 280+750 ACESSO PISTA 4° ANO
•Q
_______
32
8°
169 423+15+ 428+130 ACESSO MARGINAL 1 9'ANO 169 278+988 276+750 ACESSO POSTO SIMON I N'ANO
171 431+400 430+500 4°5I019 ACESSOMARCINAL I 9'ANO 171 275+900 275*700 ACESSOPISTA I 3'ANO
172 432+40+ 431+SO+ ACESSO PISTA 9' ANO 072 278+608 275+S++ ACESSO POSTO I 3'ANO
ACESSO CAMPCS
173 435+150 434+220 S'ANO 173 275+500 275+310 SAIDA POSTO 1 3'ANO
"2O
175 430+950 436+000 ACESSO PISTA 9' ANO SAIDA POSTO PARADA
175 274+000 273+650 1 3' ANO
182 444+950 444+100 ACESSO PISTA N'ANO 182 265*700 298+160 ACESSO MARGINAL I 7'ANO
29' 914.395 ACESSO MORRO DOS ,I: 28' 05.78'S ACESSO PISTA +
184 437+20+ 448*37+ ,
184 ANO
49'424425°O PORTUGUESES ong:44°4751.87°O MARGINAL
186 448+950 449+155 ACESSO MARGINAL 5' ANO 186 2+3+20+ 263+560 ACESSO RETORNO 1 7° ANO
T (/U ANTYPRG
CESSOPOThEVIAL ACESSOPISTA 76160
197 450*000 450*000 gANO 187 262*950 263*100
ACESSO TRES
saors
*69 451*406 400*600 COQUEIROS. RANO 199 2610050 265*240 RETORNOEMNIEL
oro
ACUA
180 452.250 451*430 ACESSO PISTA 9* ANO *89 250*060 200*830 rANO
ACESSO RETORNO
190 453*091 452*220 ACESSO MARGINAL 9ANO 190 254*600 254*800
101 454*400 4S30680 ACESSO MARGINAL PANO 191 254*000 254*491 ACESSO PISTA
_•_
195 461*200 490*500 RETORNO EM NISEL SANO iON 246.010 240*100 ACESSO PISTA 1*450
TOTAL 39 90 TOTAL 31 00
OTALØE FAIXAS DE ACELERAÇÃO PARA MELHOM*A. 39n. P1.395*0.31*. PAt. 6600.70 FaA.. 101*091
OTALDE FAIXAS DE DESACELERAÇAO PARA RIRLHORIA .90 na PAta 5*1.58 na PInt. Nod.. 115 FaIxa. *01*88
I CIk _
APÊNDICE O -
CONFLITOS FRONTAIS
TE
018191010 OMFINAL OMINICIO OMFINAL
- -
ANO -
-
OBRA OBRA
PROJETO RODOSIA C++ld. D.*grâfl+* PROJETO RODONIA 009,4 0099115+0 11 PROJETO RODOVIA 00,40099116+9 Tipo PROJETO RODOVIA 00014.0909,141,. lipo
9 288+400 286+440 20 287+000 287+040 89 5° ANO 9 444+000 443+200 lA 643*050 442+260 lB N'ANO
409 49•42•2324"O
TE2
10 287+400 287*440 20 287+700 287+740 10 PANO lO 443+750 4420930 lA 442+610 441+790 lB N'ANO
15 2956900 396+020 18 296+145 2966170 15 O°ANO 15 424*200 423+260 15 4236100 4223160 10 N'ANO
a25'25 .295
31 326+200 325+100 3' ANO 31 390+750 386+850 IA 388+306 390+400 18 N' ANO
20
38 342+800 341+560 IA N'ANO 38 375,830 3730930
039 26 374,950 372+940 lB N'ANO
1ANPRG
62 399+320 397+520 IA 5° ANO 52 327+630 3208620 IA 5° ANO
-
1o
00 420+250 419+940 18 870+40 008
6+ 298+350 298+20+ lB 298+060 297+85+ lA 8°ANO
tal: 29 T24.54"S
76
Long 4873857.5439
1*1:29° 742.175
1+89: 49°40'59.70'O
78 442+690 441+92+
g9+! IA 9°ANO
T
o ,'
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IAN1
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