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AAM11T

AGÊNCIA NACIONAL DE
TRANSPORTES TERRESTRES

ANEXO 2

PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO DA RODOVIA -


PER

Rodovia Federal

BR -1O1/SC, entre Paulo Lopes (km 244+680) e a divisa SCIRS (km 465+100)

EDITAL DE CONCESSÃO N° 02/2019


SUMÁRIO

I INTRODUÇÃO .4

2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO ..................................................................................................... 5

3 FRENTEDACONCESSÃO ........................................................................................................................... 6
3.1 FRENTE DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO .................................................................................... 6
3.2 FRENTE DE AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE, MELHORIAS E MANUTENÇÃO DE NÍVEL DE
SERVIÇO ................................................................................................................................................. 31
3.3 FRENTE DE CONSERVAÇÃO ................................................................................................................ 47
3.4 FRENTE DE SERVIÇOS OPERACIONAIS ............................................................................................. 49

4 MONITORAÇÃO E RELATÓRIOS ................................................................................................................. 74


4.1 RELATÓRIOS INICIAIS ........................................................................................................................... 74
4.2 RELATÓRIOS DE MONITORAÇÃO ........................................................................................................ 77
4.3 RELATÓRIO TÉCNICO, OPERACIONAL, FÍSICO E FINANCEIRO ...................................................... 83
4.4 PLANEJAMENTO ANUAL DE OBRAS E SERVIÇOS, PROGRAMAÇÃO MENSAL DE OBRAS E
SERVIÇOS E EXECUÇÃO MENSAL DE OBRAS E SERVIÇOS ........................................................... 83
4.5 PLANEJAMENTO DE OBRAS DE AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE E MELHORIAS DA RODOVIA ..... 83
4.6 OUTROS RELATÓRIOS ......................................................................................................................... 83
4.7 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRAFICAS (SIG) .......................................................................... 84

5 GESTÃOAMBIENTAL ................................................................................................................................... 85

6 APÊNDICES ................................................................................................................................................... 87

__
LISTA DE ABREVIATURAS

AASHTO American Association of StateHighway and Transportation Officials


ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ASTM American Society for Testing and Materials
ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres
BSO Base Operacional
CCO Centro de Controle Operacional
CFTV Circuito Fechado de Televisão
CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito
CNSO Centro Nacional de Supervisão Operacional
CTB Código de Trânsito Brasileiro
DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito
DNlT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
FWD Falling Weight Deflectometer
GPS Global Position System
HCM Highway Capacity Manual
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
ICP Índice de Condição do Pavimento
IGG Índice de Gravidade Global (em relação ao pavimento da rodovia)

INMETRO Instituto Nacional deMetrologia, Normalização e Qualidade Industrial


RI Índice de Regularidade Longitudinal (International Roughness Index)
ISO International Standards Organization
LVC Levantamento Visual Contínuo
OAC Obra -de-Arte Corrente
OAE Obra -de-Arte Especial
PAE Plano de Ação de Emergência
PER Programa de Exploração da Rodovia
PGR Plano de Gerenciamento de Riscos
PMV Painel de Mensagem Variável
PRF Polícia Rodoviária Federal
SAU Serviço de Atendimento aos Usuários

SGO Sistema de Gerenciamento Operacional


SIG Sistema de Informações Geográficas
SNV Sistema Nacional de Viação
UOP Unidade Operacional
VDMA Volume Diário Médio Anual

[AN IPRG

T i' j}( __
ii INTRODUÇÃO
O Programa de Exploração da Rodovia (PER) especifica todas as condições para execução do Contrato,
caracterizando todos os serviços e obras previstos para realização pela Concessionária ao longo do prazo

da Concessão, bem como:

. Diretrizes técnicas, normas, características geométricas, escopo, parâmetros de desempenho e

parâmetros técnicos;
. Os prazos de execução que devem ser observados para todas as obras e serviços previstos.
As ações para prestação desse serviço público serão dirigidas à fluidez do trânsito e a segurança e conforto
do usuário do Sistema Rodoviário, além da compatibilização da Concessão ao meio ambiente.

Como princípios básicos do PER, com fuicro na regularidade e qualidade da oferta de infraestrutura aos

seus usuários, devem ser considerados:

A implementação de ações de natureza preventiva, voltadas para a preservação da rodovia,


segurança dos usuários e das condições de tráfego;
A agilidade implementação de ações corretivas, emergenciais ou não, que eventualmente se
na

fizerem necessárias para a reconstituição da rodovia, segurança dos usuários e das condições de

tráfego.
Para atendimento das condições acima, a Concessionária deverá acompanhar continuamente os elementos
físicos e os processos gerenclais da rodovia, adotando em tempo hábil as providências necessárias para
assegurar permanente qualidade dos serviços ofertados aos usuários.

LI
AN RG 4
2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO

O Sistema Rodoviário objeto da Concessão compreende trecho da Rodovia BR -101/SC, entre o município
de Paulo Lopes/SC, no início da ponte sobre o Rio da Madre (km 244+680) e a divisa entre os estados de
SC e RS, município de Passo de Torres/SC, no início da Ponte sobre o Rio Mampituba (km
465+100),
incluindo os elementos integrantes da faixa de domínio, além de acessos e alças, edificações e terrenos,
pistas centrais, laterais, marginais ou locais, ligadas diretamente ou por dispositivos de interconexão com a
rodovia, acostamentos, obras-de -arte especiais e quaisquer outros elementos que se encontrem nos limites
da faixa de domínio, bem como pelas áreas ocupadas com instalações operacionais e administrativas
relacionadas à Concessão.

. O trecho possui 220,420 km de extensão em pista dupla.


O detalhamento dos trechos da rodovia que compõem o Sistema Rodoviário encontra-se apresentado na

tabela do Apêndice A.
Para efeito de localização das intervenções, o Sistema Rodoviário foi dividido em 10 Trechos Homogêneos,
conforme tabela e esquemas apresentados no Apêndice B.

5
3 FRENTES DA CONCESSÃO

O presente PER estabelece todas as metas, critérios, requisitos, intervenções obrigatórias, diretrizes
técnicas, normas, escopo, parâmetros de desempenho, parâmetros técnicos e os respectivos prazos para
seu atendimento, divididos em quatro Frentes:
• Frente de Recuperação e Manutenção;
• Frente de Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço;
• Frente de Conservação; e

• Frente de Serviços Operacionais.


Em cada uma das Frentes são detalhadas as atividades de responsabilidade da Concessionária, com a

fixação do prazo e das condições para o atendimento integral ao PER.

3.1 FRENTE DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

A Frente de Recuperação e Manutenção engloba as fases de Recuperação e de Manutenção da Rodovia,


conforme exposto abaixo.

RECUPERAÇÃO
Objeto: conjunto de obras e serviços de recuperação do trecho concedido, imprescindíveis à operação do
Sistema Rodoviário e aquelas de cunho estrutural nos pavimentos e melhorias funcionais e operacionais nos

demais elementos do Sistema Rodoviário;

Período: inicia-se a partir da data de assunção do Sistema Rodoviário e estende-se até o final do prazo
máximo assinalado para atendimento de cada Parâmetro de Desempenho. As obrigações a serem atendidas
em até 12 meses consideram-se integrantes dos Trabalhos Iniciais, para os efeitos do Contrato e dos

Escopos abaixo especificados.


• A Concessionária deverá entregar os trabalhos iniciais com antecedência necessária para que eles

sejam recebidos adequadamente pela ANTT.

A Recuperação da rodovia deverá ser executada de forma gradual, atendendo aos Parâmetros de
Desempenho previstos nas respectivas tabelas abaixo. A Concessionária deverá estabelecer, ao fim dos
Trabalhos Iniciais, um Programa de Intervenções de recuperação para todo o Sistema Rodoviário,

priorizando os trechos mais importantes, de acordo com critérios de volume de tráfego, segurança e
condição do pavimento. Esse programa deverá ser atualizado a cada relatório de monitoração.
Os serviços serão precedidos de elaboração de cadastro de todos os elementos do sistema Rodoviário e
dos projetos executivos das intervenções previstas sobre os mesmos, a serem elaborados segundo as
normas do DNIT Departamento Nacional de lnfraestrutura de Transportes Terrestres e da ABNT
- -

Associação Brasileira de Normas Técnicas.

MANUTENÇÃO
Objeto: conjunto de obras e serviços de recomposição e aprimoramento das características técnicas e

operacionais do Sistema Rodoviário;


Período: inicia-se partir do atendimento ao Parâmetro de Desempenho final indicado na Recuperação,
a

bem como a partir da entrega de obras da Frente de Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção
de Nível de Serviço e estende-se até o final do Prazo da Concessão.

Parâmetros para recebimento da rodovia ao fim do Prazo da Concessão: conjunto de parâmetros


específicos que serão cobrados ao fim da concessão.

6
ANThPRG

C. ) k?
_____
Nas tabelas, seguir, marca-se com um "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro
a

indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido no prazo fixado. Após o prazo máximo de
atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da
Concessão.

Para parâmetros de desempenho com metas crescentes, a Concessionária deverá manter para os anos

subsequentes o último indicador.


Para as obras objeto da Frente de Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço,
a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na Fase de
Recuperação,
bem como observar os parâmetros de manutenção previstos, observadas as já mencionadas exceções.
Os indicadores, a seguir, deverão ser avaliados em toda a extensão do Sistema Rodoviário e em todas as

vias, sejam elas centrais, marginais ligadas diretamente ou por dispositivos de interconexão com a rodovia,
acessos, alças ou OAFs, bem como acostamentos.

Os escopos das fases estabelecidas nas tabelas disponíveis a seguir deverão ser seguidos independente-
mente dos parâmetros dispostos nos cronogramas.

jif ____
3.1.1 Pavimento

1. Ações de correção de desnível entre duas faixas de tráfego contíguas.


2. Reparos localizados pista, de natureza superficial e profunda, e fresagem.
ria

3. Fresagem e recomposição de revestimento asfáltico nos segmentos que apresentam IRI superior ao limite estabelecido pelo PER.
4. Reparos localizados nos segmentos em que os acostamentos pavimentados encontram-se em más condições funcionais ou com alta
frequência de defeitos.
Escopo dos
5. Eliminação a pista de rolamento e o acostamento.
de degrau acentuado entre
Trabalhos Iniciais 6. Serviços condições de conforto ao rolamento em segmentos criticos.
de melhoria das

7. Solução de problemas de irregularidades localizados, contidos em segmentos que indiquem valores toleráveis, tais como abatimentos de
pista causados por problemas geotécnicos ocorridos em terrenos de fundação de aterros, nas encostas adjacentes ou no próprio
terrapleno.
8. Eliminação e prevenção a ocorrência de flechas nas trilhas de roda superiores ao valor limite estabelecido e de desnível superior ao
valor admissível entre a faixa de tráfego e o acostamento ou entre duas faixas de tráfego contíguas, causado por recapeamentoa
diferenciados.

1. Execução dos reparos localizados necessários à recuperação do pavimento flexivel, previamente à execução das obras de reforço do
pavimento, em complemento ao tratamento iniciado nos Trabalhos Iniciais.
2. Reforço estrutural do pavimento flexível existente, com eventual reconstrução de segmentos cujo nível de deterioração, condições
estruturais ou ambos não comportem o reforço do pavimento existente.

Escopo de 3. Recuperação recomposição dos acostamentos.


ou

Recuperação 4, Recuperação pavimento rígido, compreendendo substituição parcial ou total de placas danificadas, de
de acordo com os limites
estabelecidos nos Parâmetros de Desempenho.
5. Definição dos tipos de revestimento a aplicar na pista de rolamento de tal forma que as condições de aderência pneu- pavimento sejam
as melhores possíveis, de modo a não comprometer a segurança do usuário.

6. Eliminação de degrau entre a pista de rolamento e o acostamento.

1. Garantia de frequência mínima de intervenções, utilizando técnicas que reduzam as interferências com o tráfego ao estritamente
necessário.
2. Assegurar irregularidade minima e compatível com as velocidades operacionais, a fim de minimizar a resposta dinâmica na interação
Escopo de veículo -pavimento, de acordo com as avaliações previstas.
Manutenção
3. Garantia de atrito adequado, doa pneus
. .

mesmo sob chuvas intensas, sem causar desgaste excessivo

4 As soluções técnicas para a manutenção deverão garantir que o pavimento se mantenha em bom estado e com os critérios de aceitação
relativos à deterioração de superfície plenamente atendidos até a próxima intervenção programada.

Na tabela, a seguir, marca-se com um 'X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido
no prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão. Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionária deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente
de Ampliação de Capacidade. Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço a Concessionána deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na
fase de Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões especificas de recebimento das obras.

I
AMTT.?RG

_
_________________
PRAZO_DE ATENDIMENTO! FASE ________________
_____________

PARÂMETRO DE
TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO ________
MANUTENÇÃO RECEBIMENTO
DESEMPENHO AO FINAL DA
9 meses 12 meses 24 meses 36 meses 48 meses 60 meses 357 meses 360 meses
CONCESSÃO

Ausência de áreas exsudadas


superiores a 1 m X

Ausência total de flechas nas trilhas


de roda, medidas sob corda de 1,20 10mm 7mm 5mm
m, superiores a:

10% em 60% 10% em 40% 10% em 20%


Percentagem de área trincada (TR) da rodovia da rodovia da rodovia
7% da área Ausência de
máxima (avaliado em seçmentos de 10% da ___________
___________ ___________

total área
20 quilômetros): área total 7% em 40% 7% em 60% 7% em 60%
trincada
da rodovia da rodovia da rodovia

Percentagem máxima de área


trincada(IR) FC2+FC3 do <20% da <10% da área
pavimento máxima (avaliado em área total total
segmentos de 20 quilômetros): __________ __________ ____________ ____________ ____________ ____________
__________ _________
_________________

Desnivel entre a faixa de tráfego e A eliminação do desnivel entre a faixa de


tráfego e o acostamento deverá ocorrer de
os acostamentos, externo ou interno 5 cm acordo com as extensões e prazos das obras de ampliação de capacidade; quando não
(tolerância máxima): houver obras de ampliação de capacidade, o desnível máximo admissível será 5 cm.

Ausência de desnível entre faixas de


x
tráfego contíguas
3,5 m/km 3,5 m/km 3,5 m/km
Irregularidade longitudinal máxima em 60% da em 40% da em 20% da
de 2,7 m/km (sendo que o restante rodovia rodovia rodovia 2,7 m/km
m/km
não poderá exceder 3,5 mlkm), OU em 100% da
em 100% 2,7 m/km em 2,7 m/km em 2,7 m/km
01 635 contagens/km, em, no rodovia
40% da 60°h da em 80% da
mínimo:
rodovia rodovia rodovia

I /jÁf _
Ausência de defeitos de alçamento
de placa, fissura de canto, placa
dividida (rompida), escalonamento
ou degrau, placa bailarina, quebras X
localizadas ou passagem de nivel
com grau de severidade classificado
como alto

55 em 60% 55 em 40% 55 em 20%


das amostras das amostras das amostras
ICP -
Ausencia de amostras ___________
___________ ___________
70 em 100 /
inferiores s: das amostras
70 em 40% 70 em 60% 70 em 80%
das amostras das amostras das amostras

Ausência de juntas e trincas sem

selagem para pavimentos rigidos,


depressões, abaulamentos panelas
ou, ainda, defeitos que caracterizem
problemas de segurança aos

usuártos

Largura minima das pistas de


rolamento de acordo com o

especificado nas normas


para o
projeto geométrico de rodovias rurais x
do DNIT, com exceção dos trechos
com previsão de posteriores obras

obrigatórias de alargamentos ou
duplicações
Deflexão característica (Dc) máxima
X
2
de50x10 mm

<que a deflexão
Deflexão de pavimentos flexíveis ou admissivel (Dadm*),
semi -rígidos (Do) obtida para um
horizonte de 5 anos.

40 em 60% 40 em 40% 40 em 20%


(ndice de Gravidade Global da rodovia da rodovia da rodovia
(lGG) 40
30 em toda a <= 20 em 100%
maximo: rodovia da rodovia
30 em 40% 30 em 60% 30 em 80%
da rodovia da rodovia da rodovia

lo
Ausência de área afetada por trincas
interligadas de classe 3

Altura de areia (I-IS), minima: 0,6 HS'O 5mm X


mm HS 1,2 mm

Valor da resistência à derrapagem:


VRD> 47

Ausência de áreas excessivamente


remendadas na proporção máxima
de 20 reparos a cada 1 km e 4
reparos a cada lOOm

Os segmentos homogêneos devem


atender simultaneamente
condições de tráfego, estrutura do
pavimento e respostas de natureza
estrutural e funcional, com
extensões de até 10 km justificadas
pelo método das diferenças
acumuladas da AfSHTO

*Conforme prevista na norma DNER -PRO 011/79 -Avaliação Estrutural dos Pavimentos Flexiveis: loa =
3.01 -0.176 loa N

T
AN1T/PR]

_
3.1.2 Sinalização e Elementos de Proteção e Segurança
1. Elaboração de projeto executivo de sinalização (horizontal, vertical e aérea) e dos elementos de proteção e segurança, contendo o cadastro
dos elementos existentes a serem mantidos, substituidos ou removidos e os novos elementos a serem implantados até o final da Fase de
Recuperação.
2. Implantação das sinalizações verticais complementares do tipo educativas e de indicação, de 10 m de placas porquilêmetro.

3, Recomposição da sinalização, com recuperação, substituição e adição de dispositivos, de modo que toda a sinalização de regulamentação e
advertência esteja completa e em boas condições, em perfeito atendimento às determinações do CTB, DNIT e resoluções do CONTRAN,
inclusive nos acessos particulares

4. Intervenção em pontos com sinalização horizontal deficiente e nos locais onde foram executados serviços emergenciais no pavimento.
5. Substituição de placas de sinalização vertical e aéreas danificadas ou ilegíveis.
6. Reparação de todos os trechos que apresentam ausência ou insatisfatoiledade de sinalização horizontal, incluindo faisas de bordo e eixo,
zebrados e escamas e (achas retrorrefletivas, assim como dos trechos com ausência ou insatisfatoriedade de sinalização vertical de
advertência e regulamentação.
7. Recuperação e adequação às normas especificas ou substituição de barreiras e defensas danificadas ou não ancoradas.

8. Reparação de trechos com desníveis acentuados ou obstáculos rigidos em bordos externos de curvas ou a menos de 4 m da borda externa
do acostamento.

9. Recomposição de trechos em que a sinalização apresenta situações de descontinuidade ou má visibilidade.


10. Recomposição da sinalização vertical, com adição, recuperação e substituição de dispositivos danificados ou removidos (placas de
regulamentação de velocidade, regulamentação de sentido, regulamentação de gabarito, regulamentação de ultrapassagem, placas de
advertência de curvas, placas de advertência de gabarito, quando foro caso, balizadores/delineadorea de curvas, marcadores de alinhamento,
Escopo dos
marcos quilometricos, sinalização indicativa nos acessos)
Trabalhos Iniciais
11. Substituição de placas de sinalização vertical e aérea que não atenderem ao índice residual mínimo de retrorretletância especificado nas normas
NBR 14,644, NBR 15.426 e NBR 14891, em suas versões mais recentes. Escolha das peliculas de acordo com o preconizado pela norma
NBR 14.891, em sua versão mais recente.

12. de reparos ou aubstituição dos dispositivos de segurança como defensas, dispositivos antiofuscantes, atenuadores de impacto e
Execução -

barreirasrígidas de concreto do tipo New Jersey em mau estado, desconformes ou que ponham em risco os usuários, sendo igualmente
-

necessário implantar novas defensas e barreiras, priorizando curvas acentuadas, trechos sinuosos e locais com desníveis laterais acentuados.

13. Fixação de balizadores retrorrefletivoa em todas as deferiaas e barreiras, espaçados de acordo com as normas vigentes do DNIT.
14. Execução de serviços emergenciais de recuperação nas defensas metálicas, como pintura, verificação da fixação de lâminas na ancoragem
e substituição de suportes e espaçadores com defeito.
15. Instalação de dispositivos antiofuscantes nos locais pista dupla, colocados sobre barreiras de concreto ou compostos por
de ofuscamento em

vegetação (em casos sujeitos a análise pela ANTI) pista dupla, com, no mínimo, 400 m de extensão,
e sob passarelas sobre

16. Aplicação de pintura provisória, de acordo com a norma NBR 12.935, em sua versão mais recente, nas linhas delimitadoras de faixas de tráfego,
delimitadoras de bordo, de transição de largura de pista e em marcas de canalização de faixa detráfego.
17. Aplicação de tachas refletivas no pavimento ao longo de todo a extensão da rodovia, seguindo as proporções descritas no "Manual de
Sinalização Rodoviária" do DNIT.
18. Antecedendo cada UOP ou Delegacia da PRF, deverão ser implantadas 1 placa de pré -sinalização entre os 300 e flOOm anteriores, 2 placas
de velocidade, e 1 com a indicação "caminhões e ônibus obrigatório faixa da direita" (quando aplicável),

19. Deverão ser implantadas placas indicativas dos serviços de assistência ao usuário e placas indicativas da rodovia no início e fim do trecho e

em todos os principais acessos.

12
20. Deverão, também, ser implantadas placas corn indicações da Ouvidoria da ANTT no mínimo a cada 30
km. em ambas as pistas.
21. Em nenhuma situação, após serviços no pavimento definidos nos Trabalhos Iniciais, a rodovia será liberada ao tráfego sem a sinalização
horizontal adequada que garanta a segurança dos usuários, ainda que provisória ou de obras. Quando, eventualmente, o substrato apresentar
Escopo dos condições que inviabilizem a demarcação (pavimento úmido), admite-se, enquanto persistirem essas condições, o uso de dispositivos
Trabalhos Iniciais balizadores do tipo cones ou similares.

22. A superfície a ser demarcada deverá estar em condições que não prejudiquem a aderência da tinta ao pavimento. Havendo a necessidade de
remoção das marcas viárias antigas ou conflitantes, deverão ser respeitados os referenciais técnicos sobre o assunto.
23. Os marcos quilométricos implantados terão que seguir as normas e o SNV vigentes.

1. Complementação da implantação de defensas, barreiras de segurança e atenuadores de impacto necessários ao longo de toda a rodovia,
inclusive com a substituição e adequação ãs normas mais atualizadas de dispositivos pré -existentes.
2. Execução de nova sinalização horizontal adequada aos recapeamentos que ocorrerão no pavimento.
3, As especificações técnicas para a sinalização horizontal deverão obedecer ás normas vigentes do DNIT, CONTRAN e CTB, com largura minima
de 15 centímetros, exceto para sinalizações provisórias.

4 Implantação de barreiras de segurança nos locais considerados necessários, de acordo com as normas vigentes, complementando os trabalhos
efetuados na fase de Trabalhos Iniciais.

E Implantação da sinalização definitiva da rodovia, respeitando-se as normas vigentes no que tange à sinalização horizontal e vertical e à
contençãoviária.
E Implantação da sinalização horizontal de alto índice de refletorização nos locais de maior incidéncia noturna de acidentes sob chuva ou neblina.
As especificações técnicas deverão obedecerás normas do DNIT.
7. Em complemento à pintura de solo, deverão ser utilizados elementos retrorrefletivos fixados sobre o pavimento. As especificações técnicas
deverão obedecer às normas vigentes.

E SCOPO d&
e
Nos trechos sujeitos à neblina ou de maior incidência de precipitação pluviométrica, deverão ser utilizadas
de retrorrefletãncia
macrotachas (tachões), com índice
superior às tachas. As especificações técnicas deverão obedecerás normas vigentes.
Recuperação
9. Nas curvas, como auxiliares às demais sinalizações de soto, deverão ser implantados balizadores com elementos retrorrefletivos. As
especificações técnicas deverão obedecer às normas vigentes e aos manuais do DNIT.
10. Para as placas de sinalização vertical e aérea, no caso de placas de regulamentação de advertência,
e sua implantação se dará em função das
condições geométricas e topográficas da rodovia.
11. Apõs a identificação doa locais de incidência de neblina, deverão ser implantadas sinalizações complementares às normais da rodovia, por
meio de placas e sinais no pavimento, alertando os usuários sobre a distáncia mínima de visibilidade

12 Placas de serviços auxiliares deverão ser implantadas a 500 ir ano início do faperde desaceleração do acesso, sendo uma de pré- sinalização
e octra de confirmação.
13 Placas de marco quilométrico deverão ser implantadas a cada km, em ambas as pistas.
14 Placas de identificação da rodovia deverão ser implantadas a 200 m do fim da pista de aceleração dos principais acessos de ligação viária.
Deverão implantadas, também, junto aos marcos quilométricos múltiptos de 10.
ser

lE Com relação às placas compostas de regulamentação ou advertência, sua implantação dependerá das condições geométricas e topográficas
da rodovia, devendo haver uma de pré-sinalização a 500 m e uma de confirmação.

16. No caso de 30 faixa, também deverá ser implantada placa indicando o seu término.

13
17. Nos postos de pesagem e adjacências, deverão ser implantadas, no mínimo, as seguintes placas de informação em geral: placas de sinalização
aérea a 1 km e de confirmação no inicio da faixa de desaceleração; placas com indicação de saídas e locais para excesso de carga, na área

interna.

16 Em todas as obras, deverão ser implantadas, em local visível aos usuários, placas indicativas, com breve descrição da obra, informações
relativas ao responsável técnico e logomarca da ANTI e da Concessionéria.
19. Em segmentos de pista simples com faixa de ultrapassagem, deverá ser implantada uma placa composta de advertência, a300 m antecedendo
o uma placa composta de regulamentação, 100 m após o inicio, indicando veículos lentos a utilizar a faixa; e
início da faixa; outra indicando
o seu final

23. No caso de curva perigosa, deverá ser implantada 1 placa composta de advertência, entre 200 e 500 m antes do inicio da curva, 1 placa de
redução de velocidade e 1 de advertência.

Recuerao
21. A 500 m antecedendo cruzamento em nível, deverá ser implantada 1 placa de pré -sinalização, 1 placa de redução de velocidade e 1 placa
de cruzamento adiante, apenas na via secundária.

22 Deverá ser implantada, no mínimo, 1 placa em cada sentido, na divisa dos municípios.
23 Em segmentos com pista de 3 ou mais faixas, desde que as condições geométricas, topográficas e de segurança do trânsito exijam, deverá
ser implantada placa complementar do lado esquerdo (canteiro central) do sentido de direção do tráfego, idêntica à placa implantada à direita
24 As placas serão implantadas sempre a uma distância mínima de 1,20 m da borda externa do acostamento ou do refúgio (orla lateral interns da
placa). 1,20 m do solo (orla inferior da placa); 6,50 m do solo, no caso de sinalização aérea (orla inferior da placa).
25. A disposição das placas deverá estar de acordo com o disposto nos manuais do DNIT e do CONTRAN em vigor sobre sinalização. As placas
de sinalização vertical e aérea deverão estar de acordo com as normas NBR 11.904 e NBR 14.644, em suas versões mais recentes.

25 Em nenhuma situação, após serviços de recuperação do pavimento, a rodovia será liberada ao tráfego sem a sinalização horizontal adequada
que garanta a segurança dos usuários, ainda que provisória ou de obras.

Na tabela, a seguir, "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido no
marca-se com um

prazo fixado. Após prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho Até o final da Concessão. Para Parâmetro
o

de Desempenho com metas crescentes, a Concessionárie deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente de Ampliação de
Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase de Recuperação, bem
como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões específicas de recebimento das obras.

14

crTçykiANi
PRAZO DE ATENDIMENTOIFASE

PARÂMETROS DE DESEMPENHO TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO


9 meses 12 meses 36 meses 60 meses 360 meses

Elaboração de projeto executivo de sinalização (horizontal,


vertical e aérea) e dos elementos de proteção e segurança X

Ausência de defensas metálicas ou barreiras em concreto


danificadas, sem a devida ancoragem ou sem balizadores
retrorrefletivos _____________

Ausência de locais com sinalização vertical em desacordo


CTB X
com o e resoluções do CONTRAN
100 mcd/lx/m' para 130 mcciulx/m' para 130 mcd/lx/m para
Ausência total de sinalização horizontal com índice de pinturabranca e 110
pintura branca e 80 pintura branca e 110
retrorreitetância menor que: mcd/IxIm para amarela, mcd/tx/m para amarela mcd/lx/m para amarela
em 100% da rodovia em 50% da rodovia em 100% da rodovia
_________________________________________________
___________

Ausência total de sinalização vertical ou aérea suja ou


danificada X

80% do valor inicial para


85% dc valor inicial para 85% do valor inicial
Ausência de sinalização vertical e aérea com índice de as peliculas tipo II, Ill -A,
paraas peliculas das
retrorretietância inferior ao especificado na NBR 14.644, lI -B e Ill -C e 50% do valor as peliculas das placas
sendo o índice mínimo de: para 50% das places da placas para 100% das
inicial para as películas
rodovia placas da rodovia
____________________________________________________ ____________
tipo I -A, lB e IV

Implantação de tachas refletivas em toda a rodovia, de


acordo com o manual de sinalização rodoviária do ONIT. X

Ausência total de pontos criticos da Rodovia sem

sinalização vertical de segurança X

Implantação, no sistema de sinalização vertical, de 10 m


100% do total de placas
de placas educativas/indicativas por quilômetro
previstas
Instalação das placas antecedendo Unidades
as

Operacionais e Delegacias da PRF, indicativas de serviços


ao_usuário_e_da_Ouvidoria_da_ANTT ____________ _______________________
_______________________

Implantação de marcos quilométricos de acordo com o

SNV vigente X
___________

Implantação dos dispositivos de segurança, nos pontos


críticos da Rodovia. X

Aplicação de IacIias refletivas em toda a rodovia segundo


parâmetros de intensidade luminosa (ABNT n° 1436/2013) ___________ ______________________
_____________________
x

Complementação da implantação de defensas, barreiras


de segurança e atenuadores de impacto necessários ao X
longo de toda a rodovia, inclusive com a substituição e

adequação às normas mais atualizadas de dispositivos


pré -existentes _____________
_________________________ _________________________

15
3.1 .30bras -de -Arte Especiais
referentes às Obras -de -Arte Especiais (OAEs), envolvendo todas pontes, viadutos, passagens interiores superiores, além das
Serviços as e

passagens subterrâneas e passarelas de pedestres integrantes da rodovia.

1. Reparos e recuperação de todos os guarda -corpos, guarda -rodas, passeios e pavimento das pontes e viadutos, com substituição de etementos
não passíveis de recuperação, mantendo-se suas características originais.
Z Limpeza e pintura de guarda -corpos, guarda -rodas e da estrutura.

a Correção emergencial de depressão no via, caracterizando riscos de segurança


encontro com a aos usuários, com um recalque máximo em

encontro com OAE, medido entre dois pontos contíguos medidos no revestimento da pista.
4 Reparo de juntas.
S Execução de
injeção ou selagerrr de fissuras.
E Recuperação estrutural integral de todas as passagens subterrâneas e passarelas e aplicação de tinta protetora em suas superfícies visíveis,
com substituição de elementos não passíveis de recuperação, mantendo-se suas características originais.

Escopo dos 7. Ausência de infiltração nas paredes ou teto ou implementação de tratamento estrutural adequado para infiltração e gotejamento nas passagens
Trabalhos Iniciais
-

subterrâneas
S Demolição e substituição, totalou parcial de guarda -corpos, guarda -rodas e passeios das pontes, viadutos, passagens subterrãneas e

passaretas que não tiverem possibilidade de recuperação.


9. Remoção de todo o entulho gerado para tocais apropriados, de acordo com o estabelecido pelos órgãos ambientais.
10. Execução serviços de limpeza, desobstrução e recuperação dos sistemas de drenagem
de dos tabuleiros, descidas d'água e encontros das
OAEs e efetuados serviços de recuperação de seu pavimento, com eliminação de desníveis e trincas existentes

11. Aferição dos gabaritos de todos os viadutos e passagens inferiores, passagens subterrãneas e passarelas de pedestres da rodovia e
implantação de placas de sinalização de regulamentação e de advertência correspondente, de acordo com o CTB e o Manual Brasileiro de
Sinalização de Trânsito do CONTRAN.
12. Eliminação de problemas emergenciais, de qualquer natureza que, em curto prazo, possam colocar em risco a estabilidade ou a durabilidade
das OAEs, por meio da realização de serviços enlergenciais de recuperação e proteção, como injeção ou selagem de fissuras e substituição
de juntas de dilatação e aparelhos de apoio danificados.

13 Execução de obras e serviços de acordo com a boa técnica e com as normas do DNlT e daABNT.

16

(V _
Serviços referentes às OAEs, envolvendo todas as pontes, viadutos, passagens inferiores e superiores, além das passagens subterrãneas e

passarelas de pedestres integrantes da rodovia

1. Reparo de concreto com armadura exposta e corroida.


2. Reparo de erosão e de proteção de terreno de talude, e execução de proteção de terreno de talude.
3. Reparo e execução de canaleta de drenagem.
4. Execução de proteção de fundação.
5. Execução de guarda -roda padrão New Jersey.
6. Reparação, reforma
(alargamento de passagens superiores e pontes e alongamento de passagens inferiores de modo a incorporar
acostamentos faixas de segurança, de modo que a largura final das obras deverá ser igual à da rodovia, incorporando ainda faixas
e
adicionais,
em trechos específicos onde ela já exista) e reforço (para o trem -tipo TB -45, de pontes e passagens inferiores e superiores,
quando integrarem
seu patrimônio) de OAEs
7. Demolição e substituição de OAEs sem condições de aproveitamento, considerando acentuado estado de
Escopo de o
degradação ou de deformação, a

Recuperação concepção inaceitável ou a existência de sértas deficiências funcionais


8. Restituição da integridade das OAEs vinculadas à sua durabilidade, com ações que não sejam de natureza imediatamente estrutural, como a
recomposição de recobrimento das armaduras, proteção de taludes, injeções de fissuras passivas, reconstrução de barreiras rig idas e guarda -

corpos, renivelamento entre aterros e lajes de transição.


9. Eliminação de todas as manifestações patológicas existentes que possam comprometer seu bom desempenho, sua vida útil, sua segurança
ou sua resistência, em nível global ou local, em seus elementos estruturais,
fundações, drenagem dos tabuleiros, pavimento e taludes dos
terraplenos adjacentes; além da substituição dos guarda -corpos por barreira New Jersey e a execução de lajes de transição em todas as OAEs.
10. Melhoria da funcionalidade das OAEs, com alargamento ou alongamento.
11. Implantação, no caso de OAEs em regiões urbanas (segundo definição constante do item 3.2.5.1), de passeios laterais ambas
em as pistas
com, no mínimo, 1,5 m de largura, com barreiras separando-os das pistas.
12. Alargamento das passagens superiores na ocorrência de estreitamento da plataforma da OAE.
13. Alongamento das passagens inferiores para atingir a largura final da rodovia.

14. OAEs com alto padrão de desempenho estrutural, funcional e de durabilidade, além de boa aparência.
1. Ações de caráter estrutural (aumentos de seção transversal, elevação da capacidade das fundações, reforço nos seus diversos componentes
estruturais entre outros) que objetivem a adequação das OAEs em caso de ampliações de capacidade previstas no PER.
2 Serviços referentes às OAEs, envolvendo todas as pontes, viadutos, passagens inferiores e superiores, além das passagens inferiores e

passarelas para pedestres integrantes da rodovia:

Escopo de (i) Reparos em elementos estruturais, inclusive barreiras;


Manutenção (ii) Reparos ou substituição de juntas;
(iu) Modificações ou reparos nos sistemas de drenagem das OAEs;
(iv) Pintura das OAEs, exceto barreiras e passeios;
(v) Recomposição e proteção de taludes dos encontros;
(vi) Intervenções para eliminação de trincas e desníveis na entrada e saída das OAEs;
___________________
(vii) Outros serviços que exijam suporte técnico para garantia do padrão de qualidade.
Na tabela, a seguir, marca-se com um "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parámetro indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido no
prazo fixado.Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão. Para Parâmetro
de Desempenho com metas crescentes, a Concesaionária deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente de Ampliação de
Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase de Recuperação, bem
como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões específicas de recebimento das obras.

17
_________________
PRAZO_DE ATENDIMENTO/FASE ______________________

TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO


PARÂMETROS DE DESEMPENHO mês mês mês mês
9 meses 12 meses Até o 108° mês Até o 360° mês
24 36 48 60
Guarda -corpos,
guarda -rodas e passelos
sem necessidade de recuperação ou
x
ubstituição ___________
___________ ____________________________________________________
_______________
_______________

usência de sistemas de
X
Irenagem dos tabuleiros sujos e obstruidos
fiadutos, passarelas
de pedestres e
paasagens inferiores
com placas de
sinalização, com indicação do gabarito vertical
de passagem __________ __________
________________________________________________
_____________
_____________

usência de problemas emergenciais, de


qualquer natureza, que, em curto prazo,

possam colocar em risco a estabilidade das x


OAEs _______ ________ _____________________________________
__________
__________

usência de problemas
estruturais X
em passarelaa de pedestres
dequação das OAEs para as

dimensões adequadas da
rodovia, trem -tipo TB -45, 25% 25% 25% das 25% das
e implantação de passeios nas regiões das OAEs das OAEs OAEs OAFs
urbanas, dos trechos homogeneos
-

em que nao

estiveremprevistaa obras de ampliação de


'apacidade e de vias marginais _________ __________
_____________________________________________

tdequação das OAEs dos trechos com


previsão de obras de ampliação de capacidade Concornitante à realização das obras de ampliação de capacidade e de
e de vias marginais para as dimensões vias marginais
adequadas da rodovia e trem -tipoTB -45

Recalque máximo em encontro com OAF 10mm

usência de depressão
no encontro com a via X

uséncia de juntas e aparelhos de apoio fora


de sua vida útil; X

18

j4
ANU'PRG

T _
.-.

31.4 Sistema de Drenagem e Obras de Arte Correntes (OACs) I

Atividades de limpeza, desassoreamento e desobstrução de sar]etas, canaletas, e descidas d'água em trechos descontinuos.

Intervenções em bueiros, incluindo desassoreamento e limpeza de bocas.

Implantação de dispositivos de drenagem que escoam eventuais empoçamentos sobre as faixas de rolamento com vistas a prevenir
situações de aquaplanagem.
Serviços de drenagem superficial (meios-fios, sarjetas de corte, sarjetas no canteiro central, valetas de
proteção de corte, valetas de
proteção de aterro, canaletas, saidas d'água, descidas d'água de corte e aterro, caixas coletoras, bocas-de-lobo entre outros).
Escopo de
Trabalhos Iniciais Serviços de drenagem profunda do
pavimento (drenos profundos,
e sub -horizontais,
etc.) e OACs (bueiros de greide e de lalvegue).
Execução de todas obras
serviços considerados emergenciais, de restauração, desobstrução e limpeza do sistema de drenagem da
as e
rodovia de acordo com as especificações de serviço DNIT 028/2004 -ES e DNIT 029/2004 -ES, abrangendo as drenagens superficial,
subterrânea e do pavimento, assim como as OACs.

Complementação dos trabalhos de recuperação dos dispositivos de drenagem por serviços e obras de prevenção de erosões.

Complementação de bueiros.

1. Limpeza e desobstrução de sarjetas, canalelas, e descidas d'água.


2. Recomposição de trechos descontinuos.

3. Intervenções em bueiros, incluindo desassoreamento e limpeza de bocas.

4. Expansão do sistema nos trechos considerados como necessários no cadastro realizado.

5. Intervenção nas OACs para limpeza e desassoreamenlo

6. Recuperação e aumento da eficiência dos dispositivos de drenagem, além da recomposição ou substituição das OACs, considerando o
cadastro elaborado e apresentado á ANTT na fase dos Trabalhos Iniciais.

7. Conclusão dos trabalhos de recuperação da drenagem superficial, incluindo sarjetas, valetas, meios-fios, saidas d'água, caixas coletoras,
Escopo de descidas d'água entre outros

Recuperação 8. Implantação ou complementação dos sistemas de drenagem, a partir da construção dos elementos necessários, conforme a monitoração
venha a detectar a necessidade, obedecendo às especificações de serviços de drenagem do DNIT.
9. Orientação das obras de drenagem em concordância com as obras de terraplenagem e pavimentação.

10. Recuperação total dos dispositivos de drenagem e OACs existentes, com o restabelecimento de suas perfeitas condições de
funcionamento e eliminação de todas as manifestações patolágicas existentes que possam comprometer seu bom desempenho ou sua
vida útil,

11. Atendimento à especificação de serviço DNIT 028/2004 -ES e 0N1T029/2004 -ES.


12. Sistema de drenagem adequado às normas vigentes.
13. Sistema de drenagem e OACs com alto padrão de desempenho estrutural, funcional e de durabilidade, além de boa aparência.

19

I JA( _
1. deterioração de partes da estrutura do sistema de drenagem, promovendo sua reabilitação com intervenções eventuais.
Evitar da
2. Determinação dos padrões de desempenho do sistema e planejamento das intervenções, com acompanhamento e avaliação.
3. Recomposição de sarjetas, valetas e meios-fios.
4. Recomposição de saidas, descidas d'água e dissipadores de energia.
5. Recomposição de caixas coletoras, bueiros e drenos.

6. Reparos de dispositivos deteriorados, de forma a restabelecer integralmente as condições de serventia dos mesmos, prolongando suas

vidas úteis.

7. Recomposição dos segmentos de sarjetas, valetas e meios-fios que estiverem danificados, englobando a eliminação total rios pontos
danificados e a reconstrução conforme os procedimentos convencionais, com intervenção in foco dentro de um esquema programado de
sinalização controladora do tráfego.
8. Recomposição dos segmentos de meios-fios, os quais deverão ser pré -moldados em canteiro de obras e assentados nos devidos locais,
Escopo de também conforme os procedimentos convencionais.
Manutenção
9. Recomposição de saidas, descidas d'água e dissipadores de energia que estiverem danificados, englobando a eliminação total dos pontos
danificados e a reconstrução, conforme os procedimentos convencionais, com intervenção in foco dentro de um esquema programado de

sinalização controladora do tráfego.


10. Restabelecimento de uma base nos taludes apropriada ao assentamento de descidas d'água, segundo cuidados especiais que deverão
ser tomados considerando a incidência do deslocamento de seus corpos.
11. Recomposição constante do interior das caixas coletoras, fim de que se mantenham superfícies (de paredes
a e fundos) adequadas ao
acúmulo constante das águas incidentes, além da execução de reparos localizados, a serem realizados a partir de procedimentos
convencionais.

12. Manutenção das tampas de vedação das caixas coletoras, independentemente de sua constituição, agindo nos locais estruturalmente
danificados, ocasionados devido a problemas específicos de sua própria estrutura, ou mesmo por movimentações do próprio corpo
estradal, impactos etc, executando reparos, substituição ou reconstrução de trechos danificados, incluindo os componentes de suas bocas
de entrada e saída, ou seja, alas, calçadas e muros de testa

Na tabela abaixo "X"


marca-se com um prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido no
o

prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão, Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionéria deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente
de Ampliação de Capacidade, Melhorias eManutenção de Nível de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase
de Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões especificas de recebimento das obras.

20

I __
PRAZO DE ATENDIMENTO I FASE

PARÂMETRO DE DESEMPENHO
TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO
9 meses 12 meses 60 meses Até o 3600 mês
Ausência total de elemento de drenagem ou OAC com necessidade de
recuperaçêo emergencial ou de substituição emergencial, garantidas as
condições funcionais do sistema e impedindo a continuidade
progressiva de destruição de seus dispositivos __________________ __________________ ____________________

Ausência total de seções com empoçamento de água sobre as faixas


de rolamento

Ausência total de elemento de drenagem ou OAC sujo ou obstruído X

Ausência total de problemas emergenciais, de qualquer natureza, que,


x
em curto prazo, possam colocar em risco a rodovia

21

'A RGI

cr\ L4
3.1.5TerrapIenos e estruturas de contenção
1. Recomposição de aterros e reconformação de taludes de corte que estiverem comprometendo a plataforma da rodovia.
2. Remoção de todos os materiais resultantes de deslizamento ou carreados pars s plataforma, sendo que qualquer escorregamento ou erosão
situado a menos de 4 m das faixas de rolamento demandará uma intervenção.
3. Remoção dos materiais e pedras da superficie dos taludes de corte, bem como a preparação dos taludes para implantação de revestimento
vegetal.
4. Recomposição das obras de
drenagem superficial de modo a permitir o livre escoamento das águas e evitar a erosão de terraplenos e

contenções, especialmente após os serviços de recomposição de taludes e consequentes serviços de revestimento vegetal.
5. Limpeza e adesobstrução dos sistemas de drenagem das obras de contenção e transporte do material retirado para um local onde não haja
Escopo de
possibilidade de carresmerito posterior.
Trabalhos Iniciais
6. Execução de tratamento emergencial às obras de contenção com indícios de comprometimento, como: ocorrência de trincas ou abatimentos nos
acostamentos; movimentação nítida do maciço contido; deslocamento de peças ou ocorrência de recalques diferenciais; sinais de umidade na
face externa das obras
ou nas juntas, estrutura de concreto com desagregação e armaduras expostas; ocorrência de rompimento ou entupimento
em elementos dos dispositivos de drenagem; erosão na base ou na fundação das obras; presença de indicativos de perda de protensão ou

rompimento de tirantes; e presença de indicativos de perda da integridade dos capacetes de proteção das cabeças de tirantes
7. Recuperação emergencial de terraplenos (recomposição de aterros, remoção de barreiras, reconformação de taludes de corte, recomposição
das obras de drenagem superficial e do revestimento vegetal etc.) e das obras de contenção (limpeza, desobstrução do sistema de drenagem e
recuperação de obras com indícios de comprometimento).
8. Serviços emergenciais em locais que possam comprometer a plataforma da rodovia, como os casos de erosões e escorregamentos.
1. Total recuperação dosterraplenos e obras de contenção existentes na rodovia
2. Execução de todos os serviços necessários ao estabelecimento das perfeitas condições de estabilidade doa terraplenos, inclusive com a
implantação de elementos de drenagem ou de contenção complementares, de modo a eliminar os problemas existentes e prevenir outros que
Escopo de possam comprometer sua integridade.
Recuperaçao
3. Total recuperaçao das obras de contençao, com o restabelecimento de suas perfeitas condiçoes de funcionamento,
- - . . - .

eluminaçao
-

com a de todas
as manifestações patológicas existentes que possam
comprometer seu bom desempenho ou sua vida útil,
4. Terraplenos e estruturas de contenção com alto padrão de desempenho estrutural, funcional e de durabilidade, além de boa aparência.

1. Manutenção dos terraplenos e obras de contenção da rodovia com a programação do conjunto de intervenções que garantam seu funcionamento
adequado e prevenção do surgimento de problemas, em especial os de instabilidade dos cortes, aterros e de segurança de obras de contenção.
2 Intervenções, em caráter eventual, para o retomo dos elementos em questão ás condições normais de funcionalidade, abrangendo recomposição
de peças estruturais, substituição de tirantes e seus dispositivos de proteção, reprotensão, reconstrução de partes dos muros de gabiões,
sistema de drenagem e demais elementos componentes do conjunto.
Escopo de
3 Programaçao de atividades para a manutençao dos taludes de cortes e aterros, incluindo regularização manual ou mecanica da superficie dos
. -
-

Manutenção
taludes, complementação da cobertura vegetal e do sistema de drenagem existente e, em caso de taludes estéreis, impróprios para o
desenvolvimento de vegetação, proteção dos mesmos com argamassa armada ou redes de alta resistência, ou, ainda, outros processos
que
sejam adequados e se justifiquem tecnicamente.
4 Tratamento especial dos não convencionais, tanto de instabilidade de cortes aterros, de problemas obras de
casos e como nas contenção
existentes, compreendendo estudos e projetos executivos apresentados à ANTT.

Na tabela abaixo, marca-se com um "X" o prazo máximo


para o atendimento completo do parãmetro indicado ou a indicaçâo do próprio parâmetro a ser atendido no prazo
fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionéria deverá manter o Parãmetro de Desempenho até o final da Concessão. Para Parãmetro de
Desempenho com metas crescentes, a Concessionária deverá manter
para os anos subsequentes o último indicador.

22

cV AN
.

A __
PRAZO DE ATENDIMENTO I FASE

PARÂMETRO DE DESEMPENHO TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO


9 meses 12 meses 60 meses Até 0360° mês

Ausência total de terraplenos ou obras de contenção corn prnblemas emergenclais, de


X
qualquer natureza, que, em curto prazo, possam colocarem risco a segurança dos
usuádos

Funcionamento pleno de todos os elementos de drenagem dos terraplerros e das


obras de contenção, limpos e desobstruidos

Ausência total de material resultante de deslizamento ou erosôes a menos de 4 m das


x
faixas de rolamento

Ausência total de estruturas instáveis ou com problemas construtivos ou desgastes. X

23

'Ï'C7Yii
3.1.6 Canteiro Central e Faixa de Domínio

I. Serviços de capina, roçada, poda, limpeza e retirada de entulhos e materiais orgãnicos.


2. Recomposição de cobertura vegetal no canteiro central e nos taludes e cortes desprotegidos.
3. Despraguejamento manual de gramados e corte e remoção de árvores, onde necessário ásegurança.
4. roçada do revestimento vegetal em toda a extensão e largura da faixa de domínio da rodovia, minimo uma
Execução de serviços de no

vez por ano.

5. Atividades de capina, com o intuito de tornar a faixa de domínio e o canteiro central livres de vegetação daninha, além de assegurar a

adequada visibilidade dasinalização.


6. Execução de serviços de roçada e poda em toda a área gramada dos acessos, trevos e entroncamentos em, no mínimo, 10 m de seus

entornos.

7. Execução de serviços de roçada e poda em toda a extensão e largura do canteiro central.

8. Execução de serviços de roçada apoda em, no minimo, 10 m dos entornos de passarelas, edificações e áreas operacionais e de suporte.

9. Atividades de roçada do revestimento vegetal em toda extensão e em, no mínimo, 4 m da largura da faixa de dominio da rodovia, no bordo
interno das curvas, com largura suficiente para assegurar adequada visibilidade.
Escopo de
,

Trabalhos Iniciais
10. Corte remoção de árvores e arbustos presentes na faixa de domínio que afetem a visibilidade dos usuários, representando perigo á
e

segurança detráfego, estruturas, linhas elétricas ou telefônicas, dutos etc., ou que estalam mortos ou, ainda, afetados por doença.
li. Conservação adequada de árvores e arbustos, com poda, capins e adubação.
12. Locação precisa dos limites da faixa de domínio a ser realizada pela recuperação, substituição ou implantação de todas as cercas e
mourões nos padrões do DNIT
implantação das faixas
e de proteção das cercas (aceiros), com largura minima de l,5m ao longo das
divisas da faixa de domínio do sistema, aonde existentes.

13. Bloqueio de acessos particulares não autorizados em que se configure situação de risco para o usuário da rodovia, com notificação de seus

responsáveis.
14. Levantamento do quantitativo e diagnóstico da situação dos acessos ou interferências que não fazem parte do conjunto de obras do
contrato, descrição detalhada das ações a serem tomadas para os casos que requeiram regularização ou adequação, prionzando -se
com

a melhoria dospadrões de segurança dos usuários e moradores lindeiros à rodovia.


15. Apresentação e descrição do plano de gestão da faixa de domínio, a serem submetidos á análise da ANTI, no que se refere ãs diretrizes
de controle e preservação da faixa de domínio, priorizando -se a viabilização de ferramentas balizadas por meio de Sistema de Informações
Geogréficas -SIG, com informações e dados de campo georeferenciados.
16. Notificação dos responsáveis por acessos particulares não autorizados para regularizar sua situação.

1. Recuperação da faixa de domínio e canteiro central objetivo


com de manter a área conservada, facilitando a manutenção de laludes e

limpeza dos bueiros existentes, por meio de limpeza por roçada manual ou mecânica ao longo da rodovia

Escopo de 2. Realização de de grama nas áreas onde seja necessário.


plantio
Recuperaçao 3. Indicação, parte da Concessionária, das características técnicas necessárias à autorização dos
por acessos particulares, a serem
submetidas à autorização da ANTI.
4. Bloqueio dos acessos particulares não autorizados em que se configure situação de risco para o usuário da Rodovia.

24

RG
1. Programação do conjunto de intervenções para a manutenção do canteiro central e da faixa de domínio da rodovia, de modo a preservar
suascondições e, especialmente, garantir a integridade do patrimônio da rodovia.
2. Manutenção permanente do nivet adequaao de conservação da área situada até os limites da faixa de domínio, incluindo as cercas.

a Recebimento e análise de viabilidade, por parte da Concessionária eANTI, dos projetos específicos para permissão de novos acessos
particulares, conforme normas do DNIT ou regulamentos internos da ANTT, além do acompanhamento e fiscalização na sua execução;
4. Recebimento e análise, por parte da Concessionária e ANTI, dos projetos específicos referentes às solicitações de ocupações da faixa
de domínio, conforme normas do DNlT ou regulamentos internos da ANTI, além do acompanhamento e fiscalização na sua execução
5. Manutenção das características estruturais e funcionais dos acessos particulares que forem remodelados, abrangendo também os demais
acessosparticutares existentes e os novos que forem incorporados ao sistema no período de Concessão.
6. Continuidade dos serviços de remodelação dos particulares a partir do término dos serviços de melhorias fisicas
acessos e operacionais
rios acessos particulares da rodovia e decorrentes da Ampliação da Capacidade da rodovia.
7. Manutenção dos componentes estruturais das áreas de acessos existentes sob a responsabilidade da Concessionária.
8. Inclusão das áreas pavimentadas e demais componentes nas mesmas operações de manutenção definidas para as pistas e acostamentos
da rodovia.

9. Realização de levantamentos topográficos e contagens de tráfego, sempre que necessário, para os estudos de adequação da geometria.
Escopo de 10. Adequação da sinalização horizontal, vertical e aérea de acordo com as normas vigentes.
Manutenção 11. Ações permanentes de manutenção e conservação das áreas lindeiras que sejam de sua responsabilidade

12. Análise preliminar pela concessionária, no que envolve a compatibilidade entre obras da rodovia e novas demandas de projetos de
acessos, destacando os riscos envolvidos com o tráfego e demais acessos existentes.

ia Tratando-se de pequenas propriedades ou de situação que envolva pouco volume de tráfego ou ainda de situação que não requeira projeto
de engenharia completo, a concessionária deverá elaborar e disponibilizar projeto ou auxiliar tecnicamente o terceiro visando a
regularização do (a) acesso (a).
14. A concessionária deverá priorizar as demandas de regularização dos acessos que ensejem riscos à segurança viária conforme o descrito
no item 12.

15. Levantamento das demandas de DUP a serem realizadas no decorrer do ano ou apresentação de programações periódicas a serem
requeridas a critério da ANTI, além dos respectivos cronogramas de DUP que deverão ser compatibilizados com as programações de

obras.

16. Apresentação de relatório anual ou quando da realização de novas desapropriações, que exponha os resultados das ações de gestão da
faixa de domínio, priorizando informações como: largura ao longo do trecho, situação da cerca, invasões e demais informações que
permitam o melhor controle e preservação da faixa.
17. Criação e manutenção de banco de dados com informações georreferenciadas da faixa de domínio com foco voltado à sua gestão e
demais informações que garantam sua integridade e controle.

Na tabela abaixo, marca-se com um "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parãmetro indicado ou a indicação do próprio parámetro a ser atendido no
prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionâria deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão. Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionâria deverá manter para os anos subsequentes o úttimo indicador. Para as obras objeto da Frente de
Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nível de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase de
Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões especificas de recebimento das obras.

25
PRAZO DE ATENDIMENTO I FASE

PARÂMETRO DE DESEMPENHO
TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO
9 meses 12 meses 60 meses 120 meses 180 meses 360 meses

Locação da faixa de domínio com cercas e mourões,


X
seguindo o padrão DNIT

Levantamento da situação dos acessos ou interferências não


previstas no contrato, e plano de ação para regularização e
adequação _____________ _____________ _____________
_______________

Plano de gestão da faixa de dominio. X

Ausência total de vegetação rasteira nas áreas nobres


(acessos, trevos, praças de pedágio e postos de pesagem)
com comprimento superiora 10cm numa largura mínima de
x
10 m

Ausência total de vegetação ou de material residual ou de


entulho na faixa de proteção (aceiro) ao longo das cercas da
faixa de dominio.

Ausência total de vegetação rasteira com comprimento


superior a 30cm nos demais locais da faixa de domínio numa
largura minima de 4m, e nos bordos internos das curvas,
com largura suficiente para assegurar adequada visibilidade

Ausência total de vegetação que afete a visibilidade doa


usuários ou perigo à segurança de tráfego ou das
cause

estruturas físicas, ou que estejam mortas ou, ainda, afetadas


x
por doença

Todas as cercas da rodovia deverão ser reposicionadas,


X
complementadas e recuperadas

Notificação de todos os responsáveis para a regularização


ou eliminação das ocupações irregulares X

Porcentagem de acessos particulares regularizados em


50% 70% 100%
relaçao ao total de acessos particulares existentes

Desocupações autorizadas pela ANTI realizadas 50% 70% 100%

26

/)
k P1
3.1.7 Implantação e Recuperação das Edificações e Instalações Operacionais
1. Construção e/ou recuperação e reforma das edificações da rodovia.

E SCOPO d2.
e
Reforma adequação de UOPs ou Delegacias da PRF existentes,
ou mantendo-se suas características básicas, com o mesmo padrão de
Trabalhos Iniciais
qualidade das edificações operacionais da Concessionária.
3. Construção de demais edificações da concessionária e, de modo a oferecer suporte fisico para as atividades operacionais da
____________________
Concessionária.
1. Construção de postos de pesagem veicular, incluindo o sistema viário
novos e áreas de estacionamento/transbordo, para que sejam
oferecidas funcionalidades, padrões de operação e capacidade de atendimento exigidos na Frente de Serviços Operacionais
2. Manutenção das edificações e instalações operacionais da rodovia, das UOPs ou Delegacias da PRF, por meio da programação de
conjunto de intervenções de modo a preservar as condições e garantir a integridade do patrimônio da rodovia.
Escopo de
3. Cumprimento de cronograma de manutenção de edificações e instalações prediais que considere término da vida útil de cada
Recuperação o

componente.
4. Execução de serviços necessários à preservação da funcionalidade dos sistemas operacionais, como pintura, eventuais ampliações das
____________________
edificações e instalações, e reformas de grande porte envolvendo substituições de paredes ou de coberturas.
Na tabela abaixo, marca-se com um 'X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parãmetro a ser atendido no
prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parámetro, a Concessionária deverá manter o Parâmetro de Desempenho até o final da Concessão. Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionária deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente de
Ampliação de Capacidade, Melhorias e Manutenção de Nivet de Serviçooo a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase
de Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsõea específicas de recebimento das obras.

PRAZO DE ATENDIMENTO I FASE _________

PARÂMETRO DE DESEMPENHO TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO


12 meses 36 meses 60 meses 360 meses

Edificações e instalações operacionais existentes na rodovia deverão estar


adequadas âs funcionalidades e aos padrões de operação requeridos, observado o
disposto na Frente de Serviços Operacionais, atendendo aos padrões de
acessibilidade exigidos na versão mais recente da Norma NER 9.050/2004 da ABNT

Edificações e instalações operacionais existentes atendendo aos padrões de


X
acessibilidade exigidos na versão mais recente da Norma NBR 9.050/2004 da ABNT

Novas edificações, deverão estar adequadas às funcionalidades e aos padrões de


operação requeridos observado o disposto na Frente de Serviços Operacionais,
atendendo aos padrões de acessibilidade exigidos na versão mais recente da Norma
NBR 9 050/2004 da ABNT

Postos de pesagem, como previsto em projeto, totalmente funcionais x

27
3.1.8 Sistemas Elétricos e de Iluminação
1 Recuperação dos sistemas de iluminação em todos os trechos da rodovia e naqueles próximos às BSOs, CCO e postos de pesagem fixos,
UOPs ou Delegacias da PR e Postos Fiscais.

2. Implantação de sistemas de iluminação na rodovia nos trechos próximos às BSOs, CCO, postos de pesagem fixos Ijá existentes), UOPs ou

Delegacias da PRF (já existentes) e Postos Fiscais (já existentes).


3. tmptantação do sistema de iluminação das praças de pedágio juntamente com as referidas edificações.

4. Recuperação integral de todos os sistemas elétricos e de iluminação, existentes ao longo da rodovia, nos acessos, trevos, entroncamentos,
OAEs, inclusive passagens subterráneas e passarelas de pedestres, e nas edificações operacionais, a ser executada de forma a manter
as características originatmente existentes.
Escopo de
Trabalhos Iniciais 5. Limpeza geral de postes e luminárias e, se necessário, sua pintura.
6. Substituição de postes, luminárias, reatores e lámpadas danificadas.

7. Recuperação ou substituição de redes de distribuição e aterramento, assim como de dispositivos de acionamento da iluminação, quando
forem constatados inoperantes

8. Medições de tensão e de resistência de aterramento em tocais que indiquem deficiências ou risco de segurança, orientando sua

recuperação ou substituição.
9. O consumo de energia dos sistemas elétricos e de iluminação, relativos aos trechos previstos na concessão, estará a cargo da
___________________
concessionária.

1. Implantação de sistemas de iluminação na rodovia nos trechos próximos aos postos de pesagem fixos(novos).
2. Complementação dos sistemas de iluminação existentes conforme descrito no item 3.2.1 do PER

3. Implantação de sistemas de iluminação nas melhorias, nas travessias urbanas e nas vias marginais existentes conforme previsto no PER.
Escopo de
4. Manutenção dos demais sistemas elétricos e de iluminação, sob responsabilidade da União dos entes, existentes ao longo da
Recuperação e seus

rodovia, após a sua inclusão no Termo de Arrolamento e de Transferência de Bens.


5. A concessionária buscará empregar sistemas elétricos e de iluminação modernos, oferecendo o maior compromisso entre iluminância e
eficiência energética.
1. Manutenção dos sistemas de energia e iluminação da rodovia por meio da programação de conjunto de intervenções, de modo a preservar
ascondições e garantir a integridade do patrimônio da rodovia.
2. Cumprimento de cronograma de manutenção, abrangendo os sistemas de energia iluminação implantados
e na rodovia, nas praças de
pedágio, nos postos de pesagem ademais instalações (BSO, CCO, UOP e delegacias da PRF).
3. Execução de procedimentos preventivos, visando minimizar as intervenções corretivas nos sistemas e aumentar sua confiabilidade.
Escopo de
4. Organização de arquivos e atualização de todos os projetos de iluminação, inclusive dos sistemas de energia elétrica, assim como
Manutenção
catalogação e arquivo das intervenções de manutenção em campo.
5. Estabelecimento de rotinas de manutenção, execução de trabalhos em campo
com

6. Deverão ser enquadrados na manutenção serviços de maior porte, inclusive os que envolvam mudança do sistema, sendo
os os demais
serviços rotineiros alocados nas atividades de conservação.

28

T
ANRG
__________________
PRAZO DE ATENDIMENTO / FASE
__________________

PARÂMETRO DE DESEMPENHO TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO


12 meses 24 meses 60 meses 360 meses

Sistemas elétricos e de ituminação existentes na


rodovia totalmente recuperados ou subslituidos

Complementação dos sistemas de ituminação


existentes na rodovia

Sistemas elétricos e de ituminação previstos


totalmente implantados

Sistemas de iluminação para previstas no PER De acordo com a entrega das obras

29

T JJJG
3.1.9Sistemas de Operação e Segurança de Túnel

1. Avaliação completa do atendimento das normas vigentes para túneis, com levantamento de todos os sistemas necessários para o pleno
funcionamento e atendimento às normas.

2. Teste do funcionamento de todos os sistemas de maneira integrada, verificando alarmes automáticos, com reposição em caso de

Escopo dos indisponibilidade de algum sistema.

Trabalhos Iniciais 3. Verificação do nível de vibração dos jato -ventiladores.


4. Limpeza de luminárias e testes para verificar atendimento aos padrões da ABNT NBR 5.161/2013, com adequação em caso de não
atendimento.

5. Ausência de infiltração nas paredes ou teto ou implementação de tratamento estrutural adequado para infiltração e gotejamento,

1. Manutenção dos sistemas de Controle e Segurança do Túnel por meio da programação de conjunto de intervenções, de modo a preservar
as condições e garantir a integridade do patrimônio da rodovia.

2. Cumprimento de cronograma de manutenção, abrangendo todos os sistemas de Operação e Segurança do Túnel.

3. Aquisição e devidas atualizações do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

4. Execução de procedimentos preventivos, visando minimizar as intervenções corretivas nos sistemas e aumentar sua confiabilidade.

5. Organização de arquivos e catalogação das intervenções de manutenção em campo.


6. Estabelecimento de rotinas de manutenção, com execução de trabalhos em campo.
7. Observação doa ciclos de vida recomendados pelos fabricantes para promover a substituição dos equipamentos.
Escopo de
Manutenção 8. Atendimento dos requisitos das Normas Técnicas, de no mínimo:
• ABNT NBR 51812013 -

Sistemas de iluminação de túneis -

Requisitos,
• ABNT NBR 15661:2019 -

Proteção contra incêndio em túneis rodoviários e urbanos:


• ABNT NBR 16736:2019 -

Proteção Contra incêndio em túneis rodoviários e urbanos -

Operação de emergência em túneis rodoviários


e urbanos,
• ABNT NBR 15981:2011 -
Sistemas de segurança contra incêndio em túneis -
Sistemas de sinalização e de comunicação de
emergências em túneis;
• ABNT NBR 15775.2009 -

Sistemas de segurança contra incêndio em túneis -

Ensaios, comissionamento e inspeções.

Na tabela, a seguir, marca-se com urn "X" o prazo máximo para o atendimento completo do parâmetro indicado ou a indicação do próprio parâmetro a ser atendido
no prazo fixado. Após o prazo máximo de atendimento do parâmetro, a Concessionária deverá manter o Parámetro de Desempenho Até o final da Concessão. Para
Parâmetro de Desempenho com metas crescentes, a Concessionéria deverá manter para os anos subsequentes o último indicador. Para as obras objeto da Frente
de Ampliação de Capacidade e Melhorias e Manutenção de Nivel de Serviço a Concessionária deverá manter desde a entrega, os parâmetros finais indicados na fase
de Recuperação, bem como observar os parâmetros de Manutenção previstos, observadas eventuais previsões especificas de recebimento das obras.

30

ANG
PRAZO DE ATENDIMENTOIFASE
______________

TRABALHOS INICIAIS RECUPERAÇÃO MANUTENÇÃO


PARÂMETRO DE DESEMPENHO ____________
___________
____________ _____________

6 meses 12 meses 60 meses 360 meses

Relatório de avaliação de atendimento às normas e levantamento dos sistemas X

Projeto de operação e manutenção do túnel X

Sistemas elétricos, eletrônicos ou mecânicos recuperados ou substituidos X

Sistemas computacionais obsoletos substituidos


x

Outros sistemas previstos, recuperados ou substituídos.


x

Operação do túnel com atendimento total às normas vigentes. X

Auséncia de infiltração nas paredes ou teto ou implementação de tratamento


estrutural adequado para infiltração e gotejamento.

3.2 FRENTE DE AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE, MELHORIAS E MANUTENÇÃO DE NÍVEL DE SERVIÇO

3.2.1 Obras de Ampliação de Capacidade e Melhorias

Objeto: conjunto de obras de faixas adicionais da rodovia, implantação de vias marginais, viadutos, passagens superiores e inferiores, trevos em

nível, passarelas, pontos de ânibus e melhorias em acessos, observados os Parâmetros Técnicos;


Período: deve ser concluida nos prazos definidos nas tabelas abaixo, salvo as exceções expressamente indicadas.

3.2.1.1 Obras de Ampliação de Capacidade

As obras de ampliação de capacidade de implantação de faixa adicional estão descritas a seguir.

31
Implantação de faixas adicionais (inclusive OAE e iluminação)
KM PROJETO II KM RODOVIA
I
COORDENADAS
I
EXTENSÃO 1km) PRAZO DE
TH
INICIO FIM INICIO FIM INICIO FIM (INCLUSIVE OAE) CONCLUSÃO

Somente na pista Sul*


Lat: 27°59'51.40"S I Lat: 28° 038.29'S I
1* 256,5 258,08 256+900 258*480 1,6 11°ano
Long: 48'41'26.40"0 Long: 48°41'44.12"O I
Ambas as pistas _____________________ __________________
__________________

Let: 28' 752.86'S Lat: 28°12'53.12"S


2 273,00 282,30 273+050 282+350 9,30x2 23° ano
__________ __________ ___________ ___________
Long: 48°41'33.48"0 Long: 48'41'59.70"0 _________________

Let: 28°26'26.1O"S Let 28°25'35.34"S


312,00 317,25 311+300 316+550 5,20x2 17° ano
__________
__________ ___________ ___________
Long: 48°48'56.10"0 Long: 48'51'45.72"O _________________ _________________

Lat: 28'25'35.34"S Lot 28°26'l.eO"S


4" 317,25 327,58 316+550 326+880 10,30 x2 24° ano
__________ __________
___________ ___________
Long: 48'51'45.72"0 Long: 48°57'26.98"0 _________________ _________________

Let: 28°26'l.eO"S Let: 28°26'19.41"S


327,58 328,30 326+880 327+600 0,70 x2 25° ano
__________ __________ ___________ ___________
Long: 48'57'26.98"O Long: 48°57'43.45"O _________________
_________________

Let: 28'26'19.41"S Let: 28'27'21.42"S


328,30 331,00 327+600 330+300 2,70 x2 18° ano
Long: 48'57'43.45"0 Long: 48°58'55.08"0
5
__________________
__________ __________________
__________ ____________ ____________

Let: 28°27'21.42"S Lat 28'28'11.82"S


331,00 335,00 330+300 334+300 4,00x2 15° ano
__________ __________
___________ ___________
Long: 48'58'55.08"0 Long: 49° 11.500 _________________ _________________

Let: 28°28'11.82"S Let: 28'29'56.70"S


335,00 339,58 334+300 338+880 4,60 x2 18° ano
Long: 49' 11.500 Long: 49° 244.690
6" __________ __________
___________ ___________
_________________
_________________

Let: 28'29'58.70"S Let: 28°36'1.28"S


339,58 351,14 338*880 350+300 11,5552 24'ano
__________
__________ ____________ ____________
Long: 49' 244.690 Long: 49' 38.000

TOTAL 98,3

Entre km 256,5 e km 258,08, sentido Sul, incluindo OAE Túnel Morro Agudo, aumento de capacidade obrigatório (3' feixe). No Túnel, utilizar-se-á o acostamento
como faixa adicional de rolamento.
"Para a OAE Ponte Anita Garibaldi (Laguna-SC), aumento de capacidade obrigatório (3° faixa). Utilizar-se-á o acostamento como faixa adicional de rolamento, apenas
na Ponte.
"Entre km 335,00 e 339,58, sentido Sul, incluindo OAE Túnel Morro do Formigão, aumento de capacidade obrigatório (3' faixa). No Túnel, utilizar-se-á o acostamento
como faixa adicional de rolamento.
Pista Sul- pista sentido crescente- Rio Grande do Sul Pista Norte- pista sentido decrescente- Florianópolis.

32

TjJ
Nos demais segmentos com obras de faixa adicional, seja obrigatório ou por gatilho de volume, não
poderão utilizados os acostamentos como faixas adicionais de rolamento. A única exceção são os
ser

trechos das OAE Túnel Morro Agudo, Ponte Anita Garibaldi e Túnel Morro do Formigão, citados acima.

Durante o período de obras de Ampliação de Capacidade, a Concessionária deverá garantir que ao


menos uma faixa de tráfego por sentido esteja livre a todos os momentos. Em caso de inviabilidade
técnica, o fechamento de todas as faixas de tráfego deve ser previamente submetido à aprovação da
ANTT.

Retornos adicionais em nível, eventualmente necessários, deverão ser contemplados no escopo para
atendi- mento dos Parâmetros de Desempenho previstos da Frente de Serviços Operacionais.
Deverá ser implantada iluminação nas obras obrigatórias em trechos urbanos.

3.2.1.2 Obras de Melhorias

A implantação de vias marginais, viadutos, passagens superiores, interconexões, retornos em nível,


passarelas e melhorias em acessos deverá ocorrer preferencialmente de acordo com a localização e os
quantitativos indica- dos a seguir.
As solicitações para alterações do tipo de dispositivo e/ou na sua localização serão submetidos à
aprovação da ANTT, que analisará a manutenção da funcionalidade do dispositivo, e sua aprovação
não ensejará recomposição do equilíbrio econômico -financeiro.

Com exceção das melhorias em acessos, deverão ser implantados e mantidos sistemas de iluminação
em todas as demais melhorias e vias marginais.

33
Implantação de vias marginais (inclusive OAE e iluminação)
PISTA SUL PISTA NORTE -
- -
____________
__________ ____________ __________

N (Nb) FINA .
INiCIO FINAL INICIO FINAL EXt ANO N' 19(01 FINA INICIO FINAL INICIO FINAL EXT. ANO

.__L_ (to) ODD



OL (IV) 006 _9,J,,,,,,,
A C+014.0e09r480. A
RODOVIA PROJETO 000nd,øeográfioa RODOVIA PROJETO

1 249, 250, 249+5 250+0 LeI: 027' 58.468' long: 4948' Lot 027' 56.735' long: 4948' 040,0 8e 1 458. 456, 450+0 456+8 Nt 929' I4.80TL*ng: W40' NI: 028' 13.785'LOng: 4949' 2000 9'
78 42 00 00 39.961' 40.994' 0 0+ 0+ +0 00 45.181' 45525' 00
2 251, 252, 251+1 2S108 Let: S27' 57280 iottg: 4948' Lot S27'S7.832' lottg: W48' 6+0.0 6' 2 448, 447. 446+0 448*0 At S29' II.007'L+Vg: W49' NI: 0207 IO,552'Long: WaS' 1000, 0'
70 30 70 50 40.590' 40.755' 0 20 20 0+ 00 45.303' 45.902' 00
3 252. 252, 252+0 252+5 Let: S27' 57.664' long: W48' Let S27' 57.970' tong: W48' 570.0 6' 3 -

35 92 00 30 40.769' 40.810' 0
* 203. 284, 282+7 264+3 Let 028' 29037' long: W48' Let 028' 03.487' tong: 4948' 640,0 8 4 443. 441. 443+7 442*6 Nt 029' S.06TLong: WAN' At: 929' 7.878'Long: W49' 1300 9'
63 47 50 00 42.690 43.062' + 05 75 SO IX 42.282' 41.527' 00
5 208, 289, 260+2 268+3 Let 025' 05,823' tong: VIAS' Let S28' 09.807'long:0l168' 120.0 8' 5 439. 437. 440+5 438+5 Nt 029' 7.532'Long: 4940 lot: +29' 7.435'Long: W49' 2000, 6'
86 08 00 50 42.403' 42.352' 0 05 65 00 00 40.308' 30067' 00
O 289, 269, 288+8 269+8 Let: 028' 06.028' long: W48' lot S28' 08.324' long: 4948' 565,0 6' 8 ana, 413. 41605 414*5 Nt: SOa' 57.7811009: WOO' Nt 028' 57.1342.0+9: VAON' 1450, 6'
42 00 02 00 42.261 42.105' 0 65 20 00 00 +1.3+1' 31.64+' 00
O 273, 270. 270*0 275+0 Let: S25' 07.871' )on: WOO' Lot 92860.450' l+naEW88' 2070. 4' 7 407, 4+4. 40+0+ 456+7 Nt: 928' 55.1492.009: W49 Nt 920' 64.0111009:49+9' 20+0 8'

03 00 00 00 41.50)' 41689' 00 40 00 00 00 29.373' 28482' 00 . .

206, 277. 276*7 277+8 Let: S20' 00,864' long: 0+40' Let: S28' 10480' tong: V098' 1120, 0' 8 380, 38+, 39007 368+3 Nt: 028' 47.000'Loog: 4949 Ot 528' 47.109'Long: W40' 265+ 9'
A 72 04 09 00 41.641 41.711 00 65 20 50 00 21.723' 20.350' . .
00
279, 279, 279+1 279+7 Let: San' 11.120 long: W40' Lot S28' 11.480 long: 4948' 680,0 4' 9 385, 364, 387+8 386+1 1,1:028' 47.107'LooO: W49' Nt 928' 46.60+2.019:4949' 1900 9'
07 75 00 50 4180+' 41,041' 0 00 00 50 00 20,100' 19.187' 00
9 20+, 201. 280+0 20242 L,: 64Sii42ij:W4'iufuii4''Ç648'' 1804. 10 382, 382, 38505 354*7 Nt:928'AO.aaotong: WaS' NtS28'40.272'L+ttg: 4948' 070.0 07

1
00
282,
80
204,
00
282*8
00
20309
41.085'
Lot 025' 13.076'
41.977' 00 ............. 30 63 00 70 18.804' 18.435' 0
long: 4948' Lot S28' 13.790' long: 4940' 1330. 5' II
0 70 03 5+ 0+ 42.03V 42.117' 00
1 287, 268, 287*4 288+0 Let 520' 15.921 long: W46' Let 028' 15.90W long: 4940' 540,0 5' 12 . 029, 328, 330+7 020+5 lot 920' 27.40710+9: 0+48' NI: 028' 20.9302.004:0+40' 1150, 0'
1 50 04 00 00 42.278' 42.161 0 60 45 00 00 58.773' 50.105' XX
3 288. 291. 288*0 201+2 Let 028' +252' long: 4946' Let 028' 17.441' long: 0+48' 2200. 7' 13 324. 320, 324+2 320*0 Nt 028' 25.475'long: WOO' Nt: 028' 25.488'l009:W40' 3950 5
2 02 20 00 +0 15 00 00 58.241 53.951' 00

.
42.832' 43.544' 0+ 10
.

1 291. 294. 291*5 2+405 Let 028' 17.728' 0+9: WOO' Lot 028' 19.082' long: was' 2840, r na +++, 297, 20000 298*5 Nt 628' 21.100'long: W48' let: SOS' 2+.755'Long: W48' 820.0 8'
3 90 54 00 00 42.820' 43.555' 00 67 65 00 XV 44.425' 44.103' 0
1 205, 206. 296+0 296+3 Let 028' 10400' long: WOO' Let 028' 20.030' 64t9: WOO 600.Õ 8' 15 207. 207, 20705 207+3 Nt 028' 28.755'Long: W48 lot: 028' 20.433'L+ng: 0+45' 790.0 8'
4 96 64 00 00 43.036' 43,977' 0 05 15 0+ 00 44.103' 43,052' 0
1 297. 208. 297+2 207+5 Let 028' 20.435' long: VIAS' Let 020720.039' long: W45' 1100, 8e 16 296, 295. 290+8 295+3 Nt 028' 20.++t'Long: Wan Nt: 928' tg.820'Long: W45' 730.0 8'
6 0
-

06 40 00 00 43.991' 44.2+6' XX 4+ 67 +0 +0 43951' 43.80+'


290, 2+9, 200+0 209+4 Leto2o'20,009'io,tgW4 - 't,0t828'21.325long:W 9490 --------09. ...éI'za++o 28400 Nt 52+' 18.6+21+19 W4+ Nt:020' 10.222'Long:W40 0+0.0 4'

....
40 40 7+ 00 44.2+0' 44.652' 0 30 SO 5+ 00 42+54' 42.022'
327. 328, 328+5 329+8 Let 028' 28.458' long:W88' Let 028' 27.024' long:W4O' t339, 3e 18 288. 285, 266+6 286+0 Nt 028' 15.397'Long: WOO Nt: 928' 14.882'Long: W45' 1050, 4'
50 83 XX 30 57,041' 58.337' 2+ 85 00 0+ 50 42.222' 42,020' [ XX
328. 351, 329+9 332+5 Let 020' 27.047' long: 0048' Lot 528' 27.840' long: 7,14+' 2500. O 19 201. 278. 282+0 278+8 Nt: S2+' lg.7nnLong: W48' Nt 025' II.024'Long: WaS' 3200 4
90 4+ 00 00 50.359' 50,612' 00 00 60 XX 00 41.953' 41.748' 00
332, 332, 333+2 334+0 Let: 028' 28.025' long: 0+48' Lot 028' 20.022' long: W49' 700,0 2' 20 278. 276, 278+1 276+7 Nt: 028' 1O.860'L+ng: 0+48 DI: SOS' XO.031'L+ng: WAS' , 1550 2'
07 77 OX 00 59,940' 00.36+' 0 XX 45 +0 00 an 7+9' 41605' 00
385 386 387 2 388 0 1 02 8,879 lo g W49 Lo 028 47007 lo g W49 8800 8 21 275 273 275 3 273-09 N 028 094362.0 g WaS lo 028 83051 WOO 970 3
20 00 70 0+ 19,82V 20.238' + 70 73 80 XX 41,559' 41,515' +0
38+, 387, 389+7 300+6 Let: S25' 47205' long: WOO' Lot 028' 47500' long: 0+40' 1050, 4' 22 273, 272. 273+0 272+9 Nt: 020' 8.365'Long: WOO' lot. 028' 7.878'Long: W40' 880.0 3'
30 35 90 00 20.428' 20,931' XX 73 85 00 XX 41.515' 41,540' 0
301. 391. 303+1 303+5 Let 828' 4+045' long: W48' lot 028' 48.730' long: W40' 400.0 8' 23 272. 27). 272+8 27)03 lar 928' 07,6821008: WaS' Nt: 928' 07.14PLong: W48' 1100 0'
35 75 70 70 23.011' 23.235' 0 45 35 00 OX 41.601' 41,806' 00
,j
392, 3+2. 304*3 394*7 Let 02+' 40,841 long: 4940' Let S28' 40.129' long: W48' 470,0 8' 24 264, 283. 264+3 262+7 At 028' 0355510+4: W48' Nt: 028' +3.114'Lettg: WOO' 830,0 P
44 91 19 00 20.576' 23,030 + 30 55 0+ , 50 43.02+' 42.072' 0
I
______________

2 :
395, 386, 397+0 398+4 Let 028' 40,886' long: 0+40' : Ler 528' 50.405' long: W49' 1430. I 07 24 : 263. 262. 262+9 262+3 F Nt 028' 2.888'Long: W48' Nt 020' 2.574'Long: 4940' 600.0 7'
A 20 63 00 30 24.080 4
'

: 25.583' oo A 10 50 50 60 42,005' 42,802' 0


'

4 '1'
_______________

2 415, 41405 418+5 Let 926' 57.130' long: 0+49'


I : ,
:
Lot 038' 57.09)' long: 4949' 2000, 5' , 25 '
255, 254, 255+2 254+5 Nt S27' S0.385'Loog: 4948' Nt: 927' 04.972'Long: 4948' 750.0 P
5 20 20 . 0+ 00 31 .875' 31.408' 00 j '
50 75 00 00 40,769' : 40.738' F
F 2 7 417 418 3 1 (028 58406 lo g W O Le 2 960 lo 94949 4000
4 5 28 254 253 254 5 2529
F iiT4iWfl"j'ivaa" '1 N 027 581111 94948 1 1200 7
0 40.20 98 40,743' I 40,750' J,XO
437'IW4V' 'Thõõ"'I""
- " "
'" "

2 30 30 430+0 405 LeI0207427lAgVtA9 Lo 27


L-
71 44' '444" '14" "Ti' i4"tN 15500
____ ____

2 4+ 4400 400 2 24logW49 863IogW49 1000 0 V575751 N 757308190+48 8


gW48
8 20,2+00 :aa.57n.
004
00 44.196' ins 8+ IS 40 : 460+8' -
40.544' 0
I
'

2 459.
'

F 460, 480+5 460+9 Let 020' 15380' long:W48' Lot 029' 15.819' long: W40' 450,0 9'
.

:
-
I
:970 ---- !O0 :25 45.386' 45342' 0 F :

TO')
Toot

34
Implantação de pontos de ônibus com baia

IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE ÔNIBUS COM BAIA

PISTA SUL PISTA NORTE

LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
PRAZO DE PRAZO DE
_______

ITEM ITEM
KM KM CONCLUSÃO KM KM
COORDENADAS COORDENADAS CONCLUSÃO
PROJETO RODOVIA PROJETO RODOVIA
Lat: 28°14'53.37"S Lat: 29°15'49.47°S
286+050 286+080 5° ANO 1 460+650 459+900 9° ANO
_________ _________
Long: 48°42'2.90"O ___________
_________ _________
Long: 49°45'20.13"O ____________

Lat: 28°1812.49"S Lat: 29°14'46.78"S


2 292+950 293+000 7°ANO 2 458+680 457+860 9°ANO
_________ __________
Long: 48°4313.30"O ___________ _________
_________
Long: 49°45'll.64"O _____________

Lat: 28°18'42.64"S Lat: 28°36'47.09°S


3 293+950 294+000 7° ANO 3 353+600 352+000 7° ANO
_________ _________
Long: 48°43'24.31"O ___________ _________
_________
Long: 49° 346.090 ____________

Lat: 28°2056.05"S Lat: 28°20'56.88°S


4 298+450 298+450 8° ANO 4 298+450 298+290 8° ANO
_________ _________
Long: 48°44'17.52°O ___________ _________
_________
Long: 48°44'16.26"O ____________

Lat: 28°21'8.55"S Lat: 28°18'43.07"S


5 298+950 298+950 8° ANO 5 293+950 293+790 8° ANO
_________ _________
Long: 48°44'29.63"O ___________
_________
_________
Long: 48°43'23.11°O ____________

Lat: 28°39'l.Ol"S Lat: 28°1813.15"S


6 359+600 359+000 8° ANO 6 292+950 292+840 8° ANO
_________ _________
Long: 49° 619.620 ___________
_________ __________
Long: 48°43'11.73"O _____________

Lat: 28°4648.78"S Lat: 28°14'53.72"S


7 387+000 385+000 8° ANO 7 286+050 285+880 4° ANO
_________ _________
Long: 49°19'41.65°O ___________
_________ __________
Long: 48°421.55"O _____________

Lat: 28°4947.48"S Lat: 28° 9'12.70"S


8 396+750 394+900 8° ANO 8 275+450 275+290 3° ANO
_________ _________
Long: 49°24'43.97"O ___________
_________ _________ Long: 48°41'32.11"O ____________

Lat: 28°50'33.20°S Lat: 28° 543.22S


9 398+950 397+1 00 8°ANO 9 268+100 268+500 3°ANO
_________ _________
Long: 49°25'47.07"O ___________
_________
_________
Long: 48°42'27.12°O ____________

Lat: 29°14'48.20"S Lat: 28° 3'57.89"S


10 458+680 457+870 9°ANO 10 265+050 265+160 3°ANO
_________ _________
Long: 49°45'13.72°O ___________
_________
_________
Long: 48°42'53.62"O ____________

Lat: 29°17'55.29"S Lat: 28° 321.55'S


11 465+020 464+285 9°ANO 11 263+800 264+000 7°ANO
__________ _________
Long: 49°46'10.80"O ___________
_________
__________
Long: 48°433.05°O ____________

Lat: 28° 30.69'S


12 263+270 363+300 7° ANO
_________
__________
Long: 48°42'55.51°O _____________

Lat: 28° 250.58'S


13 262+900 263+000 7°ANO
_________ __________ Long: 48°42'53.13"O _____________

Lat: 27°58'2.35"S
14 252+750 253+000 7° ANO
___________________________________________________________
__________
__________
Long: 48°4045.02"O _____________

Total de Pontos de Ônibus: 25

Adequaçôes de faixas de aceleração e desaceleração (implantação da sinalização horizontal e vertical)

ADEQUAÇÕES DE FAIXAS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO


Pista sul Pista Norte

Faixa de Aceleração (km) 39 31

Faixa de Desaceleraçâo (km) 60 55

Total (km) 99 86

Resumo. Tabela completa no APÊNDICE F

Eliminação de conflitos frontais (melhorias em entradas e saídas de vias marginais)

CONFLITOS FRONTAIS

TOTAL -
PISTA SUL 117

TOTAL -
PISTA NORTE 101

TOTALIA+IB: 190

TOTAL 2A + 2B: 28

Total 218

Resumo. Tabela completa no APÊNDICE G

nfl _
Transpasse nariz

TRANSPASSE NARIZ

KM DE PROJETO I KM DA RODOVIA I COORDENADAS I PRAZO DE CONCLUSÃO

Lat: 28°26'26.36°S
312+200 311+500 5° ANO
Long: 48°49'3.38°O

Implantação de passarelas (inclusive iluminação)

LOCALIZAÇÃO PRAZO DE
_________________
________________
____________________

CONCLUSÃO SITUAÇÃO
KM DE PROJETO KM DA RODOVIA COORDENADAS

Lat: 27°5827.66S
km 253+400 253+830 7° ANO Implantar
________________________ ______________________
Long: 48°40'46.03°O ____________________
__________________

Lat: 28° 051.31'S


Long: 48°41'42.71°O 7° ANO
km 258+500 a km 264+300 258+870 a 264+800 Implantar
Lat: 28° 337.06'S
_______________________ _____________________
Long: 48°43'0.94'O ___________________
_________________

Lat: 28° 650.08'S


km 270+800 270+940 3° ANO Implantar
_______________________ _____________________
Long: 48°424.00"O ___________________ _________________

Lat: 28° 832.54'S


km 274+000 274+270 4° ANO Implantar
________________________
______________________
Long: 48°41'33.15"O ____________________
__________________

Lat: 28° 97.69'S


km 275+100 275+350 4° ANO Implantar
________________________
______________________
Long: 48°41'33.02"O ____________________
__________________

Lat: 28°15'35.51"S
km 287+400 287+450 4° ANO Implantar
_______________________ _____________________
Long: 48°42'16.88"O ___________________
_________________

Lat: 28°16'8.47"S
km 288+800 288+540 4° ANO Implantar
________________________ ______________________
Long: 48°42'4.07"O ____________________
__________________

Lat: 28°17'34.39'S
km 291+400 291+500 7° ANO Implantar
______________________
_____________________
Long: 48°42'40.86'O ___________________
_________________

Lat: 28°20'27.18"S
km 297+700 297+400 8° ANO Implantar
_______________________ ______________________
Long: 48°43'59.56'O ____________________
__________________

Lat: 28°20'53.68'S
km 298+600 298+350 8° ANO Implantar
_______________________ ______________________
Long: 48°44'15.57'O ____________________
__________________

Lat: 28°25'28.25'S
Long. 48°56'12.37"O 5° ANO
km 325+100 a km 328+000 324+100 a 327+000
Lat: 28°26'l 1.76'S
Implantar

______________________ _____________________
Long: 48°57'36.42"O ___________________
_________________

Lat: 28°26'11.76'S
Long. 48°57'36.42"O 3° ANO
km 328+000 a km 345+000 327+000 a 344+000 Implantar
Lat: 28°32'42.66"S
_____________________ ____________________
Long: 49° 312.600 __________________
________________

Lat: 28°26'11.76"S

km 328+000 Long: 48°57'36.42'O 3° ANO


a km 345+000 327+000 a 344+000
Lat: 28°3242.66"S
Implantar

______________________
_____________________
Long: 49° 312.600 ___________________ _________________

Lat: 28°5150.03'S
km 401+750 400+000 6° ANO Implantar
_______________________
_____________________
Long: 49°26'47.12"O ___________________ _________________

Lat: 28°52'5.51"S
km 402+500 400+500 6° ANO Implantar
_______________________
_____________________
Long: 49°26'59. 120 ___________________ _________________

Lat: 28°5757.84"S

km 417+000 km 427+800 Long. 49°31'21.78"O 5° ANO


a 415+100 a 426+900
Lat: 29° 213.56'S
Implantar
________________________
______________________
Long: 49°36'35.20"O ____________________ __________________

Lat: 28°57'57.84"S

km 417+000 km 427+800 415+100 a 426+900


Long: 49°31'21.78"O 5° ANO
a
Lat: 29° 213.56'S
Implantar

________________________
______________________
Long: 49°36'35.20"O ____________________ __________________

Lat: 29° 957.38'S


449+000 448+350 9° ANO Implantar
_______________________
_____________________
Long: 49°44'37.61"O ___________________ _________________

co' 4/ )k L1 36
Implantação de rotatórias em nível (retorno)

ROTATÓRIAS EM NÍVEL
ITEM KM PROJETO KM RODOVIA NORTE SUL COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO
[at: 27°56'47.60"S
1 250+000 250+500 Tipo lB Tipo 2A 6° ANO
Long: 48°40'13.70"O

Lat: 27°59'40.74"S
2 255+950 256+500 Tipo 2B 6° ANO
Long' 48°41'20.16°O
Lat: 28° 544.43'S
3 268+200 268+800 Tipo 2B Tipo 2B 6° ANO
Long 48°4227.50"O ________________________

[at: 28°1052.66'S
4 278+500 278+600 Tipo 2B 4° ANO
Long 48°41'44.88"O
[at: 28°13'58.33"S
5 284+500 284+350 Tipo 2B 5° ANO
Long: 48°42'6.62°O _______________________

[at: 28°17'36.12"S
6 291+500 291+400 Tipo2B 7° ANO
Long: 48°42'41.12"O
[at: 28°23'22.39"S
7 304+300 304+100 Tipo 3B Tipo 3A 8° ANO
Long' 48°46'33.46"O
Lat: 28°30'25.65"S
8 340+500 339+350 Tipo 3A Tipo 3A 9° ANO
Long: 49° 258.690 ________________________

[at: 28°31'30.60"S
9 342+700 341+450 Tipo 3B Tipo 3A 9° ANO
Long' 49° 321.950 ______________________

Lat: 28°34'42.36"S
10 348+700 347+400 Tipo 2A Tipo 2B 9° ANO
Long: 49° 37.820 _______________________

[at: 28°36'50.95'S
11 353+700 352+250 Tipo 4 Tipo 4 3° ANO
Long' 490 352.660 ________________________

Lat: 28°3727.89°S
12 355+600 354+090 Tipo lA Tipo 4 3° ANO
Long: 49° 445,340 _______________________

[at: 28°39'37.54"S
13 360+900 359+250 Tipo 4 Tipo 4 3° ANO
Long: 49° 640.060 _____________________

Lat: 28°40'42,53"S
14 364+500 362+700 Tipo 4 Tipo 4 4° ANO
Long' 49° 819.060 ______________________

Lat: 28°41'53.52"S
15 369+900 368+150 Tipo lB Tipo lB 3° ANO
Long: 49°11'16.41"O

[at: 28°42'57.14"S
16 374+400 372+700 Tipo 2B Tipo 2B 8° ANO
[on 49°13'45,00"O

Lat: 28°45'36.18"S
17 382+100 380+300 Tipo 2A Tipo 2B 8° ANO
Long: 49°17'9.79"O _______________________

Lat: 28°46'31.67°S
18 385+700 383+700 Tipo 2B Tipo 8° ANO
Long' 49°19'2.87'O
Lat: 28°50'33.07"S
19 398+500 397+000 Tipo 3A Tipo 3A 8° ANO
Long' 49°25'45.40"O
Lat: 29° 14.80'S
20 424+500 423+600 Tipo 3A Tipo 3A 6° ANO
Long' 49°35'10.30"O _______________________

Lat: 29° 135.445


21 426+500 425+300 Tipo 2B Tipo 2B 6° ANO
Long' 49°36'2.35"O ________________________

[at: 29° 33.59'S


22 429+600 428+700 Tipo 3A Tipo 3A 9° ANO
Long: 49°37'14.36"O ________________________

Lat: 29°17'31.61'S
23 464+000 463+200 Tipo 3A Tipo 3B 9° ANO
Long' 49°45'41.44'O

37
Canalizações de tráfego (implantadas em dispositivo de interseção tipo T)

CANALIZAÇÕES DE TRÁFEGO
KM PROJETO KM RODOVIA NORTE SUL COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO

[at: 27°58'0.28°S
1 252+600 253+000 Tipo 1 Tipo 1 6° ANO
Long 48°40'48.46°O

Lat: 27°58'51.40°S
2 254+770 254+580 Tipo 1 Tipo 1 6° ANO
Long 48°40'44.61°O
[at: 28° 3'0.64°S
3 263+200* 263+600 Tipo 1 Tipo 1 7° ANO
- ______________ ______________ _______________ _______________
Long: 48*4258.810 ______________________

[at: 28* 355.68'S


4 264+900 265+327 Tipo 3 Tipo 2 7° ANO
Long 48°4255.10"O

Lat: 28° 446.32'S


5 266+300° 266+900 Tipo 1 Tipo 2 7° ANO
Long: 48°42'41.57"O
Lat: 28° 936.21'S
6 276+200 276+250 Tipo3 Tipo2 4° ANO
Long 48°41'35.46"O __________________

Lat: 28°10'52.25"S
7 278+500 278+600 Tipo 2 5° ANO
Long: 48°4145.89"O
Lat: 28°1358.06'S
8 284+500 284+170 Tipo 3 6° ANO
Long 48°425.57"O ______________________

Lat: 28°17'35.00"S
9 291+500 291+400 Tipo 2 7° ANO
Long: 48°4241.77"O

Lat: 28°19'12.87"S
10 294+900 295+000 Tipo 4 Tipo 1 8° ANO
Long 48°43'39.56"0

[at: 28°20'12.89'S
11 296~900 296+900 Tipo I Tipo I 8° ANO
Long: 48°43'57.67"O

[at: 28°21'36.61'S
12 300~050 300+050 Tipo 1 Tipo 1 8° ANO
Long 48°44'55.64"O

Lat: 28°22'41.87"S
13 302+600 302+700 Tipo 1 Tipo 1 8° ANO
Long: 48°45'56.66'0
[at: 28°25'37.94"S
14 319+700 318+700 Tipo2 Tipol 8° ANO
- _______________ ______________
________________ _________________
Long: 48°53Q.27"O _______________________

[at: 28°25'27.31"S
15 321+100 319+950 Tipol Tipol 3°ANO
Long: 48°5345.72"O

[at: 28°25'38.55"S
16 324+200 323+070 Tipo 1 Tipo I 4° ANO
Long: 48°55'35.99"O

Lat: 28°25'31.40"S
17 325~900 324+850 Tipo 2 Tipo 1 4° ANO
Long: 48°56'37.46"O
[at: 28°36'1.83"S
18 351+700 350+350 Tipo 3 Ti 5° ANO
Long 49° 39.480 ______________________

[at: 28°51'57.79"S
19 402+100 400+300 Tipo 4 Tipo 1 5° ANO
_______________
Long: 49°26'54.32'O

[at: 28°59'26. 18'S


20 419+600 418+800 Tipo4 Tipo 1 5° ANO
Long: 49°32'51.74'0

[at: 29° 031.16'S


21 422+700 421+830 Tipo4 Tipo4 6° ANO
Long: 49°34'13.63"0

[at: 29° 412.23'S


22 431+700 431+000 Tipo 4 Tipo 1 6° ANO
Long: 49°3735.37'O

[at: 29° 612.34'S


23 435+600 434+700 Tipo 4 Tipo 2 9° ANO
Long: 49°38'10.37"O

[at: 29° 745.58'S


24 441+900 441+200 Tipo 4 Tipo 4 9° ANO
______________
Long: 49°4111.70'O

[at: 29° 812.92'S


25 444+500 443+800 Tipo 4 Tipo 4 9° ANO
Long: 49°42'41.63'O
[at: 29°10'5.93"S
26 449+450 448+700 Tipo 4 Tipo 4 9° ANO
_____________
_____________
_______________
_______________
Long: 49°44'45.61'O ____________________

[at: 29°12'50.31"S
27 454+900 454+170 Tipo 3 Tipo 3 9° ANO
_______________
Long: 49°45'29.94'O

38
Melhorias de acessos

MELHORIAS DE ACESSOS

Pista Sul Pista NORTE

Item
KM KM PRAZO DE KM KM PRAZO DE
COORDENADAS Item COORDENADAS
PROJETO RODOVIA CONCLUSÃO PROJETO RODOVIA CONCLUSÃO

Lat: 27°5429.58"S 17 Lat: 27°55'30.51°S


1 245+600 245+730 3° ANO 247+500 247+800 5° ANO
- __________ _________
Long: 48°38'59.43"O ___________
_________ ________
Long: 48°39'26.48"O ____________

Lat: 27°55'1.20°S 18 Lat: 27°59'46.39"S


2 246+530 246+800 3° ANO 256+230 256+550 4° ANO
_________ _________
Long: 48°3912.19"O ___________
_________
________
Long: 48°41'12.57"O ____________

Lat: 27°56'9.78"S 19 Lat: 28° 04.393


3 248+800 249+100 3° ANO 256+920 257+200 4° ANO
_________ _________
Long: 48°39'47.17"O ___________
_________ ________
Long: 48°41'23.51"O ____________

Lat: 28° 0'51.31"S 20 Lat: 28° 0'39.74"S


4 258+400 258+850 3° ANO 258+200 258+400 4° ANO
_________ _________
Long: 48°41'42.71"O ___________ _________
________
Long: 48°41'40.42"O ____________

Lat: 28° 1'lO.ll"S 21 Lat: 28° 3'52.16"S


5 259+000 259+530 3° ANO 264+900 265+000 4° ANO
_________ _________
Long: 48°41'49.81"O ___________ _________ ________
Long: 48°42'55.12"O ____________

Lat: 28°13'26.54"S 22 Lat: 28° 79.30'S


6 283+200 283+380 2° ANO 271+300 271+350 2° ANO
- _________ _________
Long: 48°42'3.71"O ___________ _________
________
Long: 48°41'53.27"O ____________

Lat: 28°13'34.36"S 23 Lat: 28°14'54.14'S


7 283+500 283+630 2° ANO 286+000 285+900 2° ANO
_________ _________
Long: 48°42'4.87"O ___________
_________
________
Long: 48°42'1.65"O ____________

Lat: 28°13'48.43"S 24 Lat: 28°15'49.81"S


8 284+000 284+050 2° ANO 287+900 287+700 2° ANO
_________ _________
Long: 48°42'7.29"O ___________ _________
________
Long: 48°42'9.24"O ____________

Lat: 28°14'52.76"S 25 Lat: 28°25'37.16"S


9 286+000 286+060 2°ANO 322+100 321+100 3°ANO
_________ _________
Long: 48°42'2.70"O ___________ _________
________
Long: 48°5430.86"O ____________

Lat: 28°25'53.34"S 26 Lat: 28°29'43.14"S


10 310+470 309+800 2°ANO 339+100 337+850 4°ANO
_________ _________
Long: 48°48'17.12"O ___________ _________
________
Long: 49° 235.190 ____________

Lat: 28°2533.91"S 27 Lat: 28°37'55.16"S


11 322+100 321+000 2°ANO 357+000 355+410 4°ANO
__________ __________
Long: 48°54'23.77"O ___________
__________ _________
Long: 49° 525.940 _____________

Lat: 28°29'43.28"S 28 Lat: 28°41'26.02°S


12 339+100 337+950 2° ANO 367+240 365+450 4° ANO
__________ __________
Long: 49° 238.390 ___________
__________ _________
Long: 49° 945.790 _____________

Lat: 28°37'54.19"S 29 Lat: 28°41'50.21"S


13 357+100 355+480 2° ANO 369+000 367+000 5° ANO
_________ _________
Long: 49° 526.520 ___________ _________
________
Long: 49°10'34.90'0 ____________

Lat: 28°42'20.09"S 30 Lat: 28°47'29.37"S


14 371+800 369+950 6°ANO 389+050 387+180 5°ANO
_________
_________
Long: 49°12'14.56"O ___________ _________ ________ Long: 49°20'52.08"O ____________

Lat: 28°47'25.49'S 31 Lat: 28°56'24.35"S


15 389+000 387+100 5°ANO 413+500 411+570 5°ANO
- _________ _________
Long: 49°20'48.16'0 __________
_________ ________
Long: 49°31'23.64'O ____________

Lat: 28°56'23.38"S
16 413+500 411+620 3°ANO
- _________ _________
Long: 49°31'24.49"0 ___________
_______________________________________________________

TOTAL 31

Implantação de dispositivos em desnível

IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS EM DESNÍVEL

ITEM KM PROJETO KM RODOVIA COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO


Lat: 27°55'7. 13'S
1 246+700 247+000 5° ANO
_________________ ______________________
Long_48°39'14.86"O _______________________________

Lat: 27°57'37.73"S
2 251+900 252+270 5° ANO
__________________
_______________________
Long:_48°40'44.11"O ________________________________

Lat: 28° 159.64'S


3 261+100 261+500 6°ANO
__________________ _______________________ Long:_48°42'27.88"O ________________________________

Lat: 28°52'40.42'S
4 403+680 401+850 4° ANO
___________________ ________________________ Long:_49°27'26.38"O __________________________________

Lat: 29°15'51.46"S
5 460+650 460+000 8° ANO
___________________ ________________________ Long:_49°45'20.58"O __________________________________
Adequação de dispositivos existentes

rrEM KM PROJETO KM RODOVIA COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO

1 272+800 272+800 Lat: 28° 747.10'S Long: 48°41 35.250 3° ANO

2 328+350 327+250 Lat: 28°26'21 .90'S Long: 48°57'44.80"O 3° ANO

3 358+650 357+060 Lat: 28°38'34.61"S Long: 49° 62.310 3° ANO

4 460+250 459+500 Lat: 29°15'37.14"S Long: 49°45'22.81'O 6° ANO

1. Km 272+800 -

Acesso a Garopaba -

Inclusão de uma alça objetivando-se permitir o movimento de


acesso à pista Norte da BR 101.

2. Km 328+350 -

Neste local atualmente encontra-se implantada uma rotatória alongada sob o viaduto

da BR -101 com vários pontos de entradas e saídas. Readequar o dispositivo organizando os fluxos

de entrada e saída da rotatória.

3. Km 358+650 dispositivo existente apresenta a geometria dos ramos com características técnicas
-

O
inferiores à normatizada para a interseção. Readequar o dispositivo tornando-o em um dispositivo

Tipo Completo.
4. Km 460+250 -
Fechamento de retorno em nível, a fim de promover a segurança do usuário sem que

haja comprometimento do seu trajeto.

Rebaixamento de greide

REBAIXAMENTO DE GREIDE

KM PROJETO KM RODOVIA I PISTA COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO


Lat: 28°12'54.56'S
282+300 282+380 Sul 5° ANO
Long: 48°41 59.320
[at: 28°12'54.56"S
282+300 282+180 Node 5°ANO
Long: 48°41 '59.320

Implantação de Agulhas -
Imbituba

AGULHAS

KM PROJETO KM RODOVIA COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO

[at: 28°1231.17'S
281+600 281+600 4° ANO
Long: 48°4156.88'O

[at: 28°15'38.51S
287+500 287+550 4° ANO
Long: 48°4216.20'O

Implantação de pontes em vias marginais

IMPLANTAÇÃO DE PONTES EM VIAS MARGINAIS

KM PROJETO KM RODOVIA COORDENADAS PRAZO DE CONCLUSÃO

km 329+900 I 328+850 Pista Marginal Sul I [at: 28°271.60'S


3° ANO
Long: 48°5821.09'O ______________________

[at: 28°273.61'S
km 329+900 328+750 Pista marginal Node 3° ANO
___________________________________
Long:_48°5819.88'O _______________________

I40
Quadro resumo de Melhorias

TIPO DE MELHORIA UNIDADE QUANTIDADE

Obras de faixas adicionais km 98,3

Implantação de passarelas un 18

Implantação de vias marginais km 70,35

Implantação de pontos de ônibus com baia un 25

Adequações de faixas de aceleração e desaceleração Un 185

Eliminação de conflitos frontais un 218

Transpasse nariz un 1

Implantação de rotatórias em nível un 42

Canalizações de tráfego un 51

Melhorias de acessos un 31

Implantação de dispositivos em desnível un 5

Adequação de dispositivos em desnível un 4

Rebaixamento de greide un 2

Implantação de ramos de acesso de vias marginais un 2

3.2.1.3 Estoque de Melhorias


Conjunto de obras e serviços de implantação de vias marginais, passarelas, melhorias em acessos, entre outras, a

serem definidos acritério da ANTT, e cujos percentuais, estabelecidos na Tabela II do Anexo 5 do Contrato, estão
limitados ao quantitativo de disposto no Contrato.
Ao longo de toda a concessão, a ANTT poderá solicitar a execução de obras de melhorias, nos prazos e localizações
a serem definidos a critério da ANTT, observado o quantitativo máximo previsto e os Parâmetros Técnicos.

Com exceção das melhorias em acessos, deverão ser implantados e mantidos sistemas de iluminação em todas as

demais melhorias e vias marginais.


A Concessionária terá o prazo máximo de 18 meses a contar da solicitação formal da ANTT para concluir a
implantação de qualquer uma das melhorias solicitadas pela ANTT, sob pena da aplicação das penalidades

previstas no Contrato.

Caso a melhoria dependa de desapropriação de imóvel, a Concessionária terá um prazo adicional de 6 meses para
a conclusão das obras.

3.2.2 Obras de Contorno em Trechos Urbanos

Objeto: conjunto de obras e serviços de adequação da rodovia por meio de contorno em trechos urbanos propostos
pela Concessionária e aprovados pela ANTT, como alternativa:
A execução das Obras de Ampliação de Capacidade e Melhorias, item 3.2.1, de trechos que atravessem áreas
urbanas; e

À execução de Obras de Manutenção de Nível de Serviço, item 3.2.3, de trechos que atravessem áreas urbanas;
Deverão ser considerados os aspectos relacionados a (i) segurança viária e a (ii) manutenção da modicidade tarifária
em relação aos custos relacionados à adequação do trecho urbano existente aos parâmetros da classe da rodovia

previstosno item 3.2.5 e à desapropriação que exceda a verba prevista no Contrato.

Período: ao longo de todo o Prazo da Concessão.


Procedimento: A partir do 6° ano de Concessão, a Concessionária poderá propor a implantação de contorno em
trechos urbanos. Em até 6 meses após a aprovação do início dos estudos pela ANTT, a concessionária deverá
apresentar um Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para o contorno pretendido, inclusive
com propostas alternativas de contorno, que serão avaliados pela ANTT, de acordo com as regulamentações vigentes.

Como parte do EVTEA, a concessionária deverá apresentar anteprojeto, de acordo com regulamentação da ANTT,
para cada uma das alternativas de traçado propostas, os quais deverão conter as (i) justificativas técnicas para a
execução do contorno no trecho urbano da obra proposto; (ii) valor estimado para sua execução comparado com o
valor considerado para a implantação de todas as intervenções da Frente de Ampliação de Capacidade, Melhorias e
Manutenção de Nível de Serviço previstas originalmente para o respectivo trecho urbano; (iii) atendimento de todos
os Parâmetros Técnicos; e (iv) outros de acordo com regulamentação da ANTT.

41

(4
RG
1. As alternativas de traçado serão analisadas pela ANTT, podendo ser submetidas ao Processo de Participação
e Controle Social para colher contribuições quanto à sua definição.
2.A ANTT avaliará a proposta de implantação do contorno com base, no mínimo, nos seguintes critérios:

Ganho efetivo de nível de serviço por meio da utilização do contorno em comparação com a solução de
melhorias na travessia urbana;


Demonstração de vantajosidade para os usuários de longo curso em utilizar a alternativa de contorno;


Compatibilidade da solução técnica prevista para o contorno em relação ao tráfego existente e projetado para
a rodovia; e


Verificação de interesse da sociedade pela inclusão do contorno com base em Processo de Participação e

Controle Social.

3. Caso a ANTT decida pela inclusão do trecho de contorno, a Concessionária deverá apresentar dois projetos
executivos, do trecho original e do contorno, no prazo de até 8 meses, para a respectiva aprovação.
4. 0 prazo e as condições de execução das obras do contorno serão formalizados por ocasião de revisão
quinquenal.
5. A Concessionária deverá realizar todos os estudos técnicos e cumprir todas as etapas de aprovação do projeto

executivo e de licenciamento ambiental requeridas para a implantação da obra com a antecedência necessária ao
cumprimento do prazo estipulado.
6. A partir do recebimento da obra, a extensão do contorno será somada à Concessão.

7. 0 trecho urbano contornado será transferido ao Poder Concedente e a sua extensão descontada da
Concessão.

8. Caso a inclusão do contorno não seja aprovada junto à ANTT, a Concessionária permanece obrigada a
realizar as obras da Frente de Ampliação de Capacidade e Melhorias e Manutenção do Nível de Serviço dentro dos
prazos e condições originais
9. Os custos referentes
ao EVTEA, e do projeto executivo para o contorno utilizado como subsídio para a

decisão, independente da aprovação da implantação do contorno, serão objeto de recomposição do equilíbrio


econômico -financeiro, desde que tenham o seu desenvolvimento autorizado pela ANTT.

3.2.3 Obras de Manutenção de Nível de Serviço


Objeto: conjunto de obras e serviços de implantação de faixas adicionais, e adaptação dos dispositivos

necessários, observados os Parâmetros Técnicos, condicionados ao atingimento de Gatilhos Volumétricos.

Período: inicia-se a partir da Data de Assunção e estende-se até o 25° ano da Concessão para aferição dos Gatilhos
Volumétricos e até o 28° ano para a conclusão das obras decorrentes.

O Anexo 9 do Contrato de Concessão apresenta o regramento para definição da alocação do risco -

à
Concessionária, ao Poder Concedente ou compartilhado entre ambos -

de custeio das Obras de Manutenção de


Nível de Serviço.
A Concessionária deverá executar as obras relativas à implantação de faixas adicionais em Trechos Homogêneos

em pista dupla e tripla caso sejam atingidos os volumes de tráfego constantes dos Gatilhos Volumétricos (VDMA
equivalente para fins de capacidade), aferidos de acordo com o tipo de veículo que trafega na rodovia, observando-
se a categoria de veículos indicados na tabela da subcláusula 17.2.6 do Contrato e o peso atribuído na tabela a

seguir, com base na média móvel de 365 dias:

Peso das Categorias de Veículos para Determinação do VDMAEq de capacidade de Gatilho Volumétrico

CATEGORIA DE VEÍCULO PESO VDMAEq (VEÍCULOS EQUIVALENTES/DIA)

Categorias 1, 3 e 5 1,00

Categoria 9 0,33

Categorias 2 e 4 1,50

Categorias 6 a 8 2,00
7 Eixos ou mais 2,50

Categoria 10 Peso atribuído conforme o enquadramento do veículo oficial nas categorias de 1 a 9

L42
AN RG
Os valores dos Gatilhos Volumétricos por Trecho Homogêneo constam da tabela a seguir:

Gatilho Volumétrico para Ampliação de Capacidade. Gatilhos em VDMAEq de capacidade para ampliação dos
trechos homoqêneos em pista dupla
HOMOGÉNEO GATILHO
*
SEGMENTO COORDENADAS EXTENSÃO
FAIXAS 3 FAIXA
SH KM PROJETO KM RODOVIA INÍCIO FIM
(km)
VDMAEq
Lat: 27°54'5.57°S Lat: 28° 752.86'S
SH1 244,68 273,00 245+000 273+050 28,3 2 47.732
_______ _______ _______ ________
Long: 48°38'56.92"O Long: 48°4133.48"O
Lat: 28°7°52.86"S Lat: 28°1253.12"S OBRA
SH2 273,00 282,30 273+050 282+350 9,3 2
_______ _______ _______ ________
Long: 48°41 '33.480 Long: 48°41 '59.700 OBRIGATÓRIA
Lat: 28° 1253. 12'S Lat: 28°26'26. 10'S
SH3 282,30 312,00 282+350 311+300 29,7 2 45.537
________ _______ _______
________
Long: 48°41 '59.700 Long: 48°48'56. 100
Lat: 28°26'26.10"S Lat: 28°26'19.41"S OBRA
SH4 312,00 328,30 311+300 327+600 16,3 2
_______ _______ _______ ________
Long: 48°48'56.10"0 Long: 48°57'43.45"O OBRIGATÓRIA
Lat: 28°26'19.41"S Lat: 28°28'11.82"S OBRA
SH5 328,30 335,00 327+600 334+300 6,7 2
_______ _______ _______ ________
Long: 48°57'43.45"O Long: 49° 11.500 OBRIGATÓRIA
Lat: 28°28'11.82"S Lat: 28°36'1.28'5 OBRA
SH6 335,00 351,00 334+300 350+300 16,0 2
______ ______ ______ _______
Long: 49° 11.500 Long: 49° 38.000 OBRIGATÓRIA
Lat: 28°36'1.28"S Lat: 28°49'12.54"S
SH7 351,00 395,00 350+300 393+150 44,0 2 40.923
_______ _______ _______ ________
Long: 49° 38.000 Long: 49°23'54.78°O
Lat: 28°49'12.54"S Lat: 28°5549.14"S
SH8 395,00 412,00 393+150 410+170 17,0 2 47.135
_______ _______ _______ ________
Long: 49°23'54.78"O Long: 49°30'48.66"0
Lat: 28°55'49.14'S Lat: 29° 623.10'S
SH9 412,00 436,00 410+170 435+030 24,0 2 46.694
_______ _______ _______ ________
Long: 49°30'48.66"O Long: 49°3812.96"O
Lat: 29° 623.10'S Lat: 29°17'56.21"S
SH10 436,00 465,10 435+030 465+000 29,1 2 48.322
_______ _______ _______ ________
Long: 49°38'12.96"O Long:49°46'11.05"O __________

Os gatilhos apresentados referem-se ao fluxo unidirecional de veículos em cada trecho homogêneo. Em atingindo
o gatilho em um sentido, torna-se necessário o aumento da capacidade em ambos os sentidos.
Nos trechos em que atualmente já se encontra implantada 3a..faixa adequar largura de acostamento para 3,Om até
final do 5° ano.

Uma vez atingido o gatilho volumétrico em qualquer um dos trechos homogêneos especificados, a Concessionária
deverá apresentar cronograma para sua execução, respeitando a extensão mínima anual estabelecida no Contrato
de Concessão e as obras deverão ser realizadas no ano de Concessão imediatamente subsequente ao atingimento
do gatilho. As obras deverão ser entregues, em condições para operação, incluindo à adequação de OAEs, acessos
e interconexões.

A Concessionária deverá realizar todos os estudos técnicos e cumprir todas as etapas de aprovação do projeto e

licenciamento ambiental requeridos para a implantação das obras com a antecedência necessária ao cumprimento
do prazo estipulado, observadas as disposições contratuais.

3.2.4 Obras Emergenciais


Objeto: conjunto de obras e serviços emergenciais necessários para restaurar as condições de tráfego e de
segurança afetadas por qualquer evento que gere ou possa gerar impacto no Sistema Rodoviário;
Período: inicia-se a partir da data de assunção do Sistema Rodoviário e estende-se até o prazo final da Concessão.

As obras emergenciais devem ser executadas pela Concessionária imediatamente após a ocorrência do evento
que as motivou, durante todo o prazo da Concessão.

Quando verificada a necessidade de intervenções emergencials que impliquem na remoção de vegetação para
estabilização, em decorrência de quedas de barreiras ou deslizamentos
taludes, deve-se notificar de
imediatamente aos órgãos ambientais, preferencialmente antes do início das intervenções, sem prejuízo da
execução imediata dos trabalhos de emergência. A Concessionária deverá observar ainda a existência de possíveis
condicionantes ambientais que se refiram ao assunto. Considera-se emergencial, entre outros, a existência de
erosões ou material de escorregamento a menos de 4 m das faixas de rolamento.

Uma vez restauradas as condições de tráfego e de segurança, deverá ser promovida imediatamente a recuperação
das áreas eventualmente degradadas pelas atividades desenvolvidas para a ação emergencial.
As ações necessárias à reabilitação ambiental do componente impactado, embora de caráter emergencial,
deverão ser revestidas dos cuidados e procedimentos ambientais, devendo ser apresentadas no Relatório de

43

(/rn
Acompanhamento Socioambiental correspondente, constante no item 5 do PER. No caso das medidas adotadas
para sanar os problemas decorrentes da emergência ocorrida terem sido executadas em caráter provisório, a
posterior e devida implementação da solução definitiva se condicionará ao atendimento das normas ambientais.
A comunicação da realização das respectivas obras e serviços emergenciais deve ser feita previamente ao seu
início para a ANTT, a qual dará aprovação para o início das mesmas, dado o caráter emergencial ou não. Os
projetos elaborados para essas obras dispensam a aceitação prévia pela ANTT, devendo ser encaminhados à
ANTT para acompanhamento de sua execução no prazo de até 48 horas da ocorrência do evento, com posterior
encaminhamento do projeto "as built".
Quando ocorrer uma interrupção, deverá ser restabelecida a circulação entre todas as origens e destinos do
sistema, em até 48 horas da ocorrência, ainda que para tanto se faça necessária a implantação de desvios

provisórios, mesmo eventualmente utilizando vias externas ao Sistema Rodoviário.

Eventuais acionamentos de coberturas securitárias não serão aceitos como justificativa para postergação do início
dos serviços emergenciais de reparo.

3.2.5 Parâmetros Técnicos

3.2.5.1. Parâmetros da Classe da Rodovia

As características geométricas das obras da Frente de Ampliação de Capacidade e Manutenção do Nível de


Serviço a serem executadas no Sistema Rodoviário deverão ser estabelecidas, inicialmente, tendo em vista a
classe I -A, o relevo dos terrenos atravessados e o tráfego existente e futuro.

As pistas principais, marginais, ramos e alças deverão ser projetados dotados de espiral de transição, superlargura
e superelevação, adotando como veículo de projeto, no mínimo, o semirreboque (carreta) com distância entre
eixos equivalente de 10,50 m e como velocidade diretriz a maior técnica e economicamente viável, obedecendo
sempre aos valores mínimos normativos.

Exceção à obrigação de atendimento à Classe I -A: o atendimento à Classe I -A deve considerar as exceções
previstas no item 3.2.1.1 do PER.

3.2.5.2. Parâmetros Gerais

Interseções em desnível:
No caso de novas interseções e remodelações nos dispositivos existentes, os traçados planialtimétricos deverão
permitir velocidades operacionais de, no mínimo, 60 km/h para os ramos direcionais e de 40 km/h para os ramos

semidirecionais (loops), para os dispositivos de elevado padrão e, respectivamente, de 50 km/h e 30 km/h, para
os casos de dispositivos de padrão inferior, que são aqueles nos quais se faz utilização de trincheiras.
De cada interseção a ser detalhada, deverá fazer parte o respectivo estudo de capacidade dos ramos, de acordo

com a demanda de tráfego para o horizonte de


projeto considerado, que não deverá ser inferior a 20 anos. Assim, o
número de faixas por ramo resultará da demanda de tráfego prevista.

As rampas máximas previstas para os ramos das interseções deverão ser de 6,0% sempre que possível,
admitindo-se um valor máximo de 8,0% para os ramos semidirecionais de elevado padrão, e o máximo de 10,0%
para os ramos semidirecionais de padrão inferior (aqueles que utilizam trincheiras).
Na concordância dos ramos das interseções com as rodovias envolvidas, deverão ser previstas faixas auxiliares

seguidas de tapers compatíveis com a velocidade de projeto prevista para a classe do trecho da rodovia
respeitadas as características do terreno. O comprimento dessas faixas deverá ser corrigido pelo efeito dos greides
das referidas rodovias, de acordo com o que recomenda a publicação A Policy on Geometric Design of Rural
Highways, da AASHTO.

As curvas das interseções deverão ser dotadas de espirais de transição, com exceção do dispositivo do tipo
"diamante", no qual as curvas com os menores raios deverão ser, no mínimo, do tipo "compostas de três centros".

Com relação à superelevação interseções, deverá ser adotado, de maneira geral, o valor de 8,0%,
nos ramos das

para os casos dos ramos semidirecionais


(loops). Nos ramos direcionais, a superelevação deverá ser definida em
função dos raios adotados e das respectivas velocidades, variando entre 8,0% e 2,0%, de acordo com a "terceira
hipótese de cálculo de superelevações para raios acima do mínimo", constante das Instruções para superelevaçâo
e superlargura em projetos rodoviários do DNIT.

Os greides dos ramos deverão ser previstos obedecendo aos parâmetros K mínimos para as curvas verticais, de
modo a garantir distâncias mínimas de visibilidade de parada, de acordo com a velocidade diretriz do ramo.

I"
Retornos em nível:

O fechamento dos retornos em nível ficará a critério de aprovação ou não pela ANTT.

A concessionária deverá encaminhar para a ANTT até o 12° mês da concessão, um levantamento dos retornos
que atendem condições previstas
as nas normas do DNlT, dos retornos que não atendem e dos retornos que

podem ser adaptados às normas, junto com um plano para adequação e regularização dos mesmos.

Acessos:

As melhorias em acesso incluem a correção dos raios das curvas, a inserção ou adequação de tapers e faixas de
aceleração e desaceleração, de dispositivos de canalização de tráfego, da sinalização, dos dispositivos de
drenagem, e dos demais elementos necessários para garantir a melhoria da estrutura, da funcionalidade e da
segurança do acesso.

Quando da implantação de obras de ampliação de capacidade e melhorias, previstas neste PER ou aprovadas
posteriormente pela ANTT, as autorizações para os acessos localizados no mesmo trecho homogêneo, ou em
trecho homogêneo contíguo, também poderão ser revistas.

Obras de artes especiais:


Todas as OAEs integrantes da rodovia, a serem implantadas, deverão respeitar os parâmetros de desempenho e

cronograma específico do item 3.1.3, Escopo de recuperação.


As novas obras-de -arte especiais deverão ser dimensionadas para o trem -tipo TB -45, da ABNT.

O fechamento dos retornos em nível não previstos no item 3.2.1.2 ficará a critério de sua aprovação ou não pela
ANTT.

A fim degarantir melhores condições de operação e, principalmente, de segurança aos usuários, poderão ser
adotadas modificações nos parâmetros mínimos acima exigidos. Em qualquer caso, estas modificações somente
poderão ser implementadas após a apreciação e aceitação da ANTT, com base em solicitação tecnicamente
fundamentada pela Concessionária.

Considerar-se-ão concluídas as obras da Frente de Ampliação de Capacidade e Melhorias e Manutenção de Nível

de Serviço, além do estabelecido no Contrato, cláusulas 9.3 e 9.4, quando atendidas as condições de segurança
para abertura ao tráfego.

3.2.5.3. Parâmetros Técnicos das Obras de Melhorias

Vias Marginais

• As vias terão alinhamentos adequados às construções existentes e preferencialmente com condições


mínimas de cortes e aterros.

• A seção da nova via terá:

• Pista de rolamento com 8,00 m de largura;


• Passeio em pelo menos um dos lados, com 2,50 m;


Acomodação do talude com 1,00 m de largura para o outro lado.

• Em ambos os lados deverá haver meio fio e sarjetas de 0,45 cm.

Passa relas

• Tela de proteção no trecho de travessia da via, que impeça o pedestre de jogar objetos nos veículos;

Iluminação;
• Elementos construtivos pré-fabricados;
• Gabarito vertical maior ou igual a 5,50 m;

• Tela no canteiro central da rodovia, de 400 m de extensão e 1,80 m de altura, como obstáculo a travessia em

nível;

45

Calçadas e passeios de acesso às rampas da passarela devem permitir acesso a portadores de
necessidades especiais segundo a norma NBR 9.050/2004, em sua versão mais recente:
o Deverão ser implementadas sistemas de drenagem e elementos complementares de acesso na

saída/entrada das rampas das passarelas;


o Deverão ser implementadas pontos de parada de ônibus na saída/entrada das rampas das passarelas,
observadas as disposições do "Manual de projeto Geométrico de Travessia Urbana" do DNIT;
o Os pontos de parada de ônibus deverão conter baia para acomodação do õnibus fora da faixa de tráfego;
o O projeto das baias dos pontos de parada de ônibus deverá incluir rampas, plataformas pavimentadas com
abrigo para passageiros, sinalização de placas, marcas no pavimento e passeio para direcionamento do
fluxo de pedestres;

o A largura necessária da baia dos pontos de parada de ônibus, deverá ser de 5,50 m, para além do
acostamento;
o As plataformas para os passageiros devem ter largura mínima de 3,50 m, adotando-se 2,00 m como largura
padrão de um abrigo mais 1,50 m como largura mínima do passeio;
o A extensão das baias das pontos de parada de ônibus, incluindo as faixas de mudança de velocidade e a

área de parada, deve ser de 140,00 m;

o Os pontos de parada serão implementadas em todas as passarelas, desde que haja distância mínima
entre elas de 3,5 km.

Os conceitos de passagem superior e inferior definidos neste PER são os seguintes:


o Passagem superior: quando a rodovia objeto deste PER passar sobre outra via

o Na passagem superior, a rodovia objeto deste PER deverá ter pistas com faixas e acostamentos com as

mesmas dimensões dos segmentos anterior e posterior à passagem;

o As passagens superiores deverão ter


pistas separadas por barreiras de concreto e, nos casos em que
estiverem em regiões urbanas, deverão ter passeias laterais (o mesmo valendo para as pontes) -

exceções à implantação de passeias poderão ser submetidas à apreciação da ANTT, desde que
justificadas;
o Será de responsabilidade do orgão ou empresa responsável pela via inferior o alongamento da OAF caso
necessite ampliar a capacidade da via inferior.

o Passagem inferior: quando a rodovia objeto deste PER passar sob outra via

o Na passagem inferior, a rodovia objeto deste PER deverá ter pistas com faixas e acostamentos com as

mesmas dimensões dos segmentos anterior e posterior à passagem;

o As passagens inferiores deverão ter passeias laterais, nos casos em que estiverem em regiões urbanas;
o Será de responsabilidade da Concessionária o alongamento da OAF caso necessite ampliar a capacidade
da rodovia objeto deste PER.
Em todos os casos, as alças de acesso à rodovia devem ser dimensionadas para que não ocorra interferência
na velocidade do tráfego da rodovia no trecho do dispositivo.

3.2.5.4. Projetos
Salvo referência
específica, a Concessionária deverá elaborar os projetos e executar as obras de acordo com as
normas eespecificações adotadas pelo DNlT e, quando cabível, pelas licenças e autorizações pertinentes e pelos
documentos técnicos pertinentes da ABNT ou outras normas aceitas pela ANTT.

Conforme necessário, a implementação de toda obra ou serviço na rodovia deverá ser obrigatoriamente
precedida da implantação de sinalização de obras e serviços, conforme manual do DNIT ou projetos -tipo
aprovados pela ANTT.
Ao término das trabalhos correspondentes a cada obra ou serviço, a Concessionária deverá apresentar à ANTT
um relatório detalhado, com
registros fotográficos, consolidando todos os serviços efetivamente executados e,
havendo alterações em relação ao projeto original, as respectivas quantidades, em projeto as built. Após análise
desses relatórios e constatação da qualidade e suficiência dos trabalhos executados, a ANTT os aceitará e

(ji 'j Ai4TÇ 46


atestará sua conclusão. Tais elementos deverão ser encaminhados à ANTT em no máximo 60 dias após a

conclusão das obras.

Caso haja alterações em projeto original que implicarem em impactos socioambientais diferenciados àqueles
previstos no processo de licenciamento ambiental, o relatório deverá constar manifestação favorável do órgão
responsável pelo licenciamento ambiental da obra em questão.

3.3 FRENTE DE CONSERVAÇÃO

Objeto: conjunto de operações preventivas, rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar
as características técnicas e físico -operacionais do Sistema Rodoviário e das instalações da Concessionária;

Período: inicia-se a partir da data de assunção do Sistema Rodoviário e estende-se até o final do prazo da
Concessão;
As atividades de conservação a serem realizadas pela Concessionária deverão obedecer ao Escopo mínimo
previsto abaixo e aos Parâmetros de Desempenho estabelecidos neste PER e os prazos de solução previstos
em regulamentação da ANTT. O não cumprimento sujeitará a Concessionária às penalidades previstas na regu-
lamentação da ANTT e no Contrato.

3.3.1 Pavimento

Escopo: conservação do pavimento de pistas, vias marginais, acostamentos, faixas de segurança, acessos, trevos,
entroncamentos e retornos.
Ações de limpeza, reparos na superfície do pavimento betuminoso, correção de defeitos localizados nas placas do
pavimento de concreto. No caso dos pavimentos flexíveis, repãrar trincas de classe 3, panelas e afundamentos plásticos
em pontos localizados. No caso dos pavimentos de concreto, conservar o sistema superficial de drenagem e recalques

de aterros, selagem de juntas e reparos localizados nas placas. Remoção total ou parcial do pavimento, seguida de
reconstrução, em áreas localizadas. Fresagem de parte da camada betuminosa e recomposição, em áreas localizadas.
Reparos, em áreas localizadas. Selagem de trincas ou rejuvenescimento da camada betuminosa. Varredura constante
das pistas.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
AN1T

3.3.2 Elementos de Proteção e Segurança I


Escopo: conservação sinalização horizontal, vertical e aérea (incluindo tachas e tachões retrorrefletivos, balizadores
da
e delineadores), e dos variados dispositivos de segurança, tais como defensas metálicas, barreiras de concreto,

dispositivos antiofuscantes e atenuadores de impacto.


Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
AN IT.

3.3.3 Obras -de-arte Especiais


Escopo: preservação da qualidade e características das Obras -de-Arte Especiais da rodovia, incluindo pontes, viadutos,
passagens superiores e inferiores passagens subterrâneas e passarelas.
Deverá abranger os seguintes serviços principais: limpeza geral das superfícies com remoção para local adequado dos
dejetos, roçada e capina dos encontros, pintura de barreiras, limpeza e desobstrução dos dispositivos de drenagem,
limpeza e remoção de vegetação nas juntas de dilatação e junto aos aparelhos de apoio, remoção de vestígios de óleo
ou graxa no pavimento, substituição eventual de juntas de dilatação e aparelhos de apoio danificados, pequenos reparos
em barreiras e no sistema de drenagem, pequenas recomposições em taludes de encontro, pequenas
recomposições no
pavimento, tratamento para infiltrações e gotejamentos nas passagens subterrâneas e pequenos reparos em passarelas.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
ANTr.

I 3.3.4 Sistema de Drenagem e Obras -de-arte Correntes

Escopo: conservação do sistema de drenagem e das OACs da Rodovia.


Deverá abranger os seguintes serviços principais: limpeza e enchimento de juntas, selagem de trincas, limpeza de sarjetas
e meios-fios, limpeza manual de valetas, limpeza de bueiros, recomposição de obras de drenagem superficial, e

recomposição de bueiros.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
ANTT.

I __
3.3.5 Terraplenos e Estruturas de Contenção
Escopo: conservação das obras de contenção, limpeza de seus dispositivos de drenagem, remoção de vegetação e

outros detritos.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
ANTT. Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à
regulamentação da ANTT.

I 3.3.6 Canteiro Central e Faixa de Domínio

Escopo: conservação e da faixa de domínio. Deverá abranger os seguintes serviços principais:


do canteiro central
(ii) roçada anual, com respectiva remoção de material resultante, em toda a extensão e em toda a largura da faixa de
domínio da rodovia; (ii) poda, roçada e capina e remoção do material resultante, em toda a extensão e a largura da faixa
de domínio da rodovia e em toda a extensão e largura do canteiro central;
(ii) recomposição de cobertura vegetal, despraguejamento manual de gramados, conservação das faixas de proteção das
cercas (aceiros), corte e remoção de árvores, conservação de árvores e arbustos, limpeza e remoção de lixo, entulho e

materiais orgânicos, conservação, reposição e reinstalaçõesdas cercas delimitadoras da faixa de domínio; (iii)
preservação da faixa de domínio com relação a novas ocupações irregulares.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
AN1T

I 3.3.7 Edificações e Instalações. Operacionais I


Escopo: reparo conservação rotineira dos elementos componentes das edificações e instalações de apoio da
e

Concessionária e seus respectivos equipamentos, incluindo as Unidades Operacionais e Delegacias da PRF, os postos

de pesagem, e as praças de pedágio.


Execução dos seguintes serviços: (i) substituição de lâmpadas e luminárias das áreas internas e externas, bem como
tomadas e chaves que apresentem defeito; (ii) reparos ou substituição das louças e metais utilizados nas instalações
hidrossanitárias; (iii) limpeza de todas as edificações e instalações de apoio dae áreas utilizadas pela Concessionária,
inclusive conservação de ruas e jardins, se for o caso, com coleta de lixo; (iv) limpeza e desobstrução das redes de esgoto
e águas pluviais; e pintura constante e eventuais reparos nas estruturas, alvenarias, coberturas, pisos, revestimentos,

esquadrias, entre outros.


Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNIT e à regulamentação da
AN1T.

3.3.8 Sistemas Elétricos e de Iluminação I


Escopo: conservação rotineira dos sistemas elétricos ligadas à funcionalidade da rodovia (incluindo as linhas de alta e
baixa tensão) e de iluminação da rodovia, conforme previsto no PER.
Deverá abranger os seguintes serviços principais: limpeza, substituição ou conserto de qualquer peça ou componente
defeituoso, desgastado pelo uso ou avariado.
Execução dos seguintes serviços: (i) limpeza de luminárias; (ii) substituição de lâmpadas ou luminárias;
(iii) tratamento antiferruginoso de postes; (iv) substituição de postes; (v) conservação de postes para garantir sua
verticalidade; (vi) substituição de conectores, disjuntores ou fusíveis; (vii) substituição de reatores, contatores e de
cabeamento; (viii) reparos na tubulação de passagem de cabos; (ix) reparo ou substituição de painéis de comando e
quadros elétricos; (x) conservação dos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas; (xi) reparo e substituição de
subestações e transformadores; e (xii) reparo e substituição de conjuntos motogeradores.
Todos os demais serviços necessários para atender às normas aplicáveis, aos manuais do DNlT e à regulamentação da
ANTr.

3.3.9 Túneis

Escopo: conservação rotineira das estruturas dos Túneis


Deverá abranger os seguintes serviços principais: limpeza, substituição ou reparo.
Execução dos seguintes serviços: (i) limpeza e pintura das Barreiras New Jersey; (ii) limpeza e substituição das tachas
refletivas instaladas nas Barreiras New Jersey (iii) limpeza e conservação da galeria de passagem de cabos e dutos; (iv)
conservação e substituição das portas corta -fogo.
Em caso de infiltração nas paredes ou teto, tratamento pontual.
Em caso de gotejamento sobre a pista, intervenção em até 30 (trinta) dias após identificação.

48
__
3.4 FRENTE DE SERVIÇOS OPERACIONAIS

Objeto: implantação e operacionalização das seguintes infraestruturas e serviços: (I) Centro de Controle
Operacional; (ii) Equipamentos e Veículos da Administração; (iii) Sistemas de Controle e Monitoração de Tráfego;
(iv) Sistemas de Atendimento ao Usuário; (v) Sistemas de Pedágio e controle de arrecadação; (vi) Sistema de

Comunicação ao Usuário; (vii) Sistema de Transmissão de Dados (viii) Sistema de Pesagem; (ix) Sistema de Guarda

e Vigilância Patrimonial (x) Sistema de Operação e Segurança de Túnel; bem como execução da reforma e

adequação das Unidades Operacionais e Delegacias da PRF. Deverão ser implantados e operacionalizados os

quantitativos mínimos previstos no Apêndice C.

As obrigações a serem atendidas em até 12 meses consideram-se integrantes dos Trabalhos Iniciais, para os efeitos

do Contrato, com exceção da reforma/ampliação das Unidades Operacionais e Delegacias da PRF exis- tentes e

do sistema de controle de velocidade.

Período: inicia-se a partir da data de assunção da Concessão e estende-se até o final do prazo da Concessão,

observados os seguintes prazos:


• Parâmetros de Desempenho: os serviços deverão ser implantados nos prazos previstos, observados os
Parâmetros de Desempenho e os Parâmetros Técnicos especificados a seguir. Os serviços relativos à
operação da estrutura administrativa e à conservação de seus elementos deverão ter início a partir de sua

implantação instalação
e e se estender até o final da Concessão. Os
serviços reposição e à relativos à
constante atualização de seus elementos, de modo a manter sua funcionalidade, deverão se dar a partir

de sua implantação e instalação e se estender até o final da Concessão. Todas as edificações e

instalações operacionais, Unidades Operacionais e Delegacias da PRF e Postos de Fiscalização da ANTT


deverão seguir as exigências de acessibilidade da versão mais recente da Norma NBR 9.050/2004 da
ABNT.
PRAZO DE ATENDIMENTO _____ -

INFRAESTRUTURA/SERVIÇO TRABALHOS INICIAIS


18m 24m 36m
____________________________________
Im 6m 12m

Centro de Controle Operacional x

Equipamentos e Veículos da administração Veículos Equipamentos


Equipamentos de
detecção
e sensoriamento de pista-
x
SAT _____
______ _________
______ _____

Serviço de inspeção de tráfego ______


x ____________ ________
______

Circuito fechado de TV
X
(CFTV)- rodovia (l7lun) ______ _______ ___________ _______ ______

Sistemas de Câmeras: Edificações e Passarelas x


controle e Câmeras: Praças e Pistas
X
monitoraçâo de Pedágio ______ _______

de tráfego Detectores de altura (2 Un) ______ _______ ____________


________ ______
X
Sistema de controle de velocidade X ________ ______

Painéis fixos de mensagens


variáveis _______ _______ _____________
________ _______

Painéis móveis de
X
mensagens variáveis
Monitoração meteorológica X
________ ______
____________ ______ _______ ____________

Sistemas de Pedágio e Controle de Arrecadação x

Bases de Serviços Operacionais Provisória Definitiva


______

Atendimento médico de emergência ______


X ___________
_______ ______

Socorro mecânico X

Combate a incêndios, apreensão


Sistemas de
de animais na faixa de domínio e
atendimento X
outros incidentes
ao usuario
Sistema de informações
(atendimento a
aos usuarios X
incidentes) -

Sistema de reclamações
X
e sugestões dos usuários

Estudo sobre pontos de apoio e


x
____________
parada para os caminhoneiros

Sistema de
Sistema de Rádio Comunicação
Comunicaçao ______________________________
______ ________
____________ ________ ______

com o
Site na internet x
usuário

Sistema
Novos postos de
de
pesagem funcionais x
Pesagem
Sistema de
transmissão Rede de fibra óptica
de dados ______________________________
______ ________ ____________ ________ ______

Sistema de Guarda e Vigilância Patrimonial X

Sistemas de Operação e Segurança de Túnel x

Veículos de fiscalização da ANTT x

Reforma/adequação de UOPs da PRF existentes


x ________ ______

I _
50
3.4.1 Centro de Controle Operacional
Escopo I Implantação e operacionalização do CCO da Concessionária

Coordenação geral e monitoração de todas as atividades da rodovia, mediante recebimento das


informações, análise e tomada de decisões para solução dos problemas.
Concentração dos meios de comunicação com os usuários, equipes e agentes externos, como

PRF, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros.

Manutenção e dicionarização dos bancos de dados informatizado para balizar as ações a serem

tomadas.

Gerenciamerito do Sistema de Informações Georreferenciadas -SIG.


Espaço físico capaz de abrigar pessoas e equipamentos eletrônicos de comunicação que
utilizem recursos de informática para processar e armazenar os dados recebidos do ambiente
rodoviário e transformá-los em informações perceptíveis ao
operador, tais como painel com
display gráfico, monitores de vídeo, mesas e consoles de radiocomunicação, dispositivos de
telefonia e de telecomunicações, além de painel eletrônico de situação.
Parâmetros
Técnicos As imagens captadas pelo sistema de CFTV deverão ser visualizadas em painéis de imagens, e

permanentemente gravadas, conforme resolução específica da ANTI.

Instalações completas para a PRF, de modo a permitir a comunicação com suas UOPs ou

Delegacias ao longo da rodovia.


Todos os elementos, equipamentos e componentes do CCO deverão permanentemente atender
às suas funções com elevado padrão de qualidade e de modernidade.

Ausência de elementos, equipamentos e componentes, em qualquer momento, com idade


(contada a partir de sua aquisição pela Concessionária) superiores às suas respectivas vidas
úteis, tal como informadas para efeitos de depreciação.

O CCO manterá profissionais qualificados e atendimento permanente durante 24 horas por dia,
nos sete dias da semana, durante todo o ano, incluindo sábados, domingos e feriados.

Escopo 2 Implantar e manter um Sistema de Gestão Operacional -


SGO no CCO.

Capacidade de receber dados operacionais e físicos, processar e transformar em informações a


serem distribuídas a outros sistemas, subsidiando decisões e ações em todas as atividades da

Concessionária, da PRF e da ANTI.


Utilização informações para elaboração de relatórios gerericiais sobre: fluxo de veículos (por
das
classe e hora), estatística de acidentes, dados de pesagem de veículos, condições
por
meteorológicas e condições físicas da rodovia, informações estas que deverão ser
compartilhadas em tempo real com a ANTI
Todos os registros do sistema devem ser invioláveis e disponibilizados conexões, em tempo real
para a ANTI.

O sistema deverá permitir a abertura de notificações de falha em tempo real pela ANTI, seja por
interface web ou através de webservicecom registro de data e hora de abertura e encerramento.
O sistema deverá ser capaz de gerenciar, por telemetria, de forma integrada aos demais
sistemas operacionais, toda a frota operacional utilizando interface web com acesso online e
dados em tempo real, com as seguintes características mínimas: registro de dados de viagem
(latitude/longitude/altitude, data e hora de partida e chegada, identificador do veículo, distância
percorrida, tempo de viagem, velocidade do veiculo, etc); histórico de localização; download e
upload de dados no/do equipamento instalado nos veículos operacionais.
Parametros
Tecnicos
Transferir dados operacionais, incluindo o SGO e as estruturas físicas para o SIG.

Envio periódico de mensagens aos usuários, através dos PMVs, site da internet, serviço de
radiodifusão, sobre as condições de tráfego, condições do tempo, velocidade máxima permitida,
avisos de atenção, serviços prestados ao usuário, principais direitos dos usuários, canais
disponíveis para reclamações e sugestões, bem como o fornecimento de informações completas,
precisas, seguras e atualizadas, para divulgação junto aos meios de comunicação locais e
_____________________
regionais.

Escopo 3 Implantar a interligação entre o CCO e o CNSO

Integração (link de dados) do CCO com o CNSO da sede da ANTI

Parâmetros Visualização, em tempo real, das câmeras dos CFTV da concessionária no CNSO
Técnicos
Envio, em tempo real, de todas as informações existentes no CCO da concessionária para o

_______________
CNSO

51

I cy{ _
Prazo para
implantação e
Ate o final do 12° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
dos escopos 1, 2 e 3

3.4.2 Equipamentos e Veículos da Administração

Aquisição e instalação de móveis, equipamentos e veículos para a administração da operação da


Escopo rodovia.
Dimensionamento dos móveis, equipamentos e veículos conforme a estrutura administrativa da
Concessionária.

Veículos de inspeção e operação equipados com GPS, equipamentos de sinalização de


emergência noturnos e diurnos.
Parâmetros Técnicos Todos os móveis, equipamentos e veiculos deverão permanentemente atender às suas funções
com elevado padrão de qualidade ede modernidade.

Ausência de móveis, equipamentos e veículos, em qualquer momento, com idade (contada a


partir de sua aquisição pela Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis, tal como
informadas para efeitos de depreciação

Prazo para
implantação e Até o final do 6° mês para a aquisição de veículos e até o final 12° mês da Concessão para
operacionalizaçao equipamentos
do escopo

3.4.3Sistemas de Controle e Monitoração de Tráfego


Implantação de um tráfego com o objetivo de controlar e monitorar o
sistema de controle de
trânsito de veículos Sistema Rodoviário. Integram o sistema de controle de tráfego: (i)
no
Escopo equipamentos de detecção e sensoriamento de pista SAT; (ii) sistema de inspeção de tráfego;
-

(iii) Circuito fechado de TV, (iv) sistema de detecção de altura; (v) sistema de controle de
____________________
velocidade,(vi) estação metereológica
A somatória do tempo de interrupção de funcionamento dos equipamentos que integram o
Parâmetros de
sistema de controle e monitoração de tráfego não poderá ser superior a 48 horas por mês, em
Desem enho
____________________
cada sistema.

Prazo para
Até o final dos prazos intermediários para implantação operacionalização de cada componente
implantação e e

operacionalização do sistema de controle de tráfego.


do escopo

As informações captadas pelo sistema de controle de tráfego deverão ser acessadas em tempo
real pelo CCO.
Todas as informações coletadas e as ações adotadas em resposta deverão ser registradas, de

forma inviolável, e integrar o banco de dados dos sistemas de monitoraçáo dos processos
gerenciais e de gerenciamento operacional. Serão acessadas em tempo real pela ANTI.
Deverá possuir equipamentos de registro de dados, informações e imagem, integrados ao sistema
de telecomunicações, ao Sistema de Assistência ao Usuário, aos demais sistemas de
monitoração, e ao CCO, com funcionamento durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, a partir
Parâmetros de sua implantação e até o final do prazo da Concessão.
Técnicos
Os projetos executivos e os manuais de procedimentos tecnicos para implantação do sistema de
. . . . . .

controle de tráfego deverão estar em conformidade e deverão ser aceitos pela ANTT antes de
sua implantação.
Todos os equipamentos e veículos utilizados nos sistemas de controle de tráfego deverão

permanentemente atender às suas funções com elevado padrão de qualidade e modernidade.

Ausência de equipamentos e veículos do sistema de controle de tráfego, em qualquer momento,


com idade (contada a partir de sua aquisição pela Concessionária) superiores às suas respectivas
vidas úteis, tal como informadas para efeitos de depreciação.

52
3.4.3.1 Equipamentos de detecção e sensoriamento de pista
Instalação dos equipamentos de detecção e sensoriamento de pista -SAT.
A localização dos equipamentos de detecção e sensoriamento de pista deverá ser proposta pela
Concessionária e apresentada à ANTT para aceitação.
Escopo
Após a realização de obras de ampliação de capacidade no local de sua instalação, a ANTT
poderá solicitar á Concessionária sua reinstalação em novo local, não cabendo reequilibrio
econômico financeiro do Contrato.
Os equipamentos deverão realizar contagens volumétricas, bem como medições de velocidade e

densidade de veículos no Sistema Rodoviário.

As Unidades de detecção e sensoriamento de pista deverão cobrir todas as faixas da rodovia, 24


horas, inclusive quando houver a implantação da faixa adicional na rodovia.
Deverão dispor das funções de análise automática de tráfego.
Instalação de estações ao longo da rodovia, empontos estratégicos, cobrindo todas as faixas de
rolamento, nos dois sentidos, de forma a permitir a caracterização adequada da composição e do
comportamento do tráfego
Os equipamentos deverão fornecer as seguintes informações: contagem veicular, velocidade dos
veiculos, classificação dos veículos, determinação do intervalo de tempo entre veículos,
determinação do comprimento dos veículos, densidade de tráfego por intervalo de tempo.
Deverão ser instalados em trechos do Sistema Rodoviário que caracterizem regiões homogêneas
ou áreas de maior complexidade operacional (i) em todos os Trechos Homogêneos e em locais
do Sistema Rodoviário em que seja necessária a obtenção de informações e estatísticas
associadas cumprimento de suas obrigações contratuais, tal como a obrigação de realizar
ao
Parametros obras de ampliação condicionadas ao volume de tráfego e monitoração de fluidez e velocidade
Tecnucos nos dispositivos, e entroncamentos, conforme definido no Contrato de Concessão e (ii) nos

principais acessos e entroncamentos do Sistema Rodoviário.


Deverão ser fornecidos à ANTI, mensalmente:

• Relatórios gerenciais e estatísticos: os dados estatísticos de volume de tráfego serão emitidos


e classificados por tipo de veículos (motocicleta, carro de passeio, caminhão e ônibus) e por

faixas de velocidade e de horário, em modelos e formulários próprios, ou ainda sistema, a


serem definidos pela ANTI;

• Relatórios de funcionamento de todos os equipamentos instalados, com acesso via webservice


para ANTI.
• Relatórios de atingimento do Gatilho Volumétrico: para o monitoramento do gatilho previsto no
item 3.2.3 do PER, além dos dados de tráfego classificados, deverá ser apresentado um
relatório com o VDMA equivalente para fins de análise de capacidade, conforme tabela de
conversão por categoria de veiculo apresentada no mesmo item. Para tanto deverá ser

disponibilizado webservice para que a ANTI possa consumir esta informação.


• Acesso em tempo real para obter informações sobre a velocidade dos trechos que mudam
temporariamente e da velocidade dos veiculos.

Prazo para
implantação e
Até o final do 18° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo

53

!AffF/PRGI
3.4.3.2 Sistema de inspeção de tráfego
Disponibilização de equipe uma frota de veículos de inspeção de tráfego, tipo utilitário, para
e de
percorrer diuturnamente todaextensão da rodovia, com o objetivo de detectar quaisquer tipos
a

quanto na faixa de domínio, efetuando o registro de problemas e o


de ocorrências, tanto na pista
Escopo eventual acionamento de recursos adicionais de apoio e de sinalização em situações de
____________________
emergência, para orientação do tráfego.
Os veículos deverão percorrer o trecho concedido com velocidade média de 60 km/h.

Na hipótese de atendimento de uma ocorrência, com a necessidade de paralisaçäo de uma das


viaturas, essa ultrapassada pelas demais, que deverão se adequar à
velocidade deverá ser

situação, com a inclusão, se necessário, de um novo veículo de inspeção ao sistema, de forma a


manter a frequência de inspeção estabelecida.

Os veículos devem dispor de GPS, permanentemente controlados pelo CCO, sinalizador


automotivo, dispositivos luminosos de advertência, aparelho de iluminação emergencial,
radiocomunicador, dispositivos de sinalização, vassoura, rodo de madeira, cabo de aço com
engate, lanterna manual e caixa de ferramentas básicas.
A inspeção de tráfego deverá obedecer a uma escala pré -estabelecida e ser acionada, também,
em situações de emergência.
Deverá ser continua e sem interrupções, durante 24 horas do dia, em todos os dias da semana.

As equipes responsáveis por estes serviços deverão trabalhar uniformizadas.


As atividades deveräo estar referenciadas, dentre outras, às seguintes diretrizes setoriais:
• Identificar eventuais problemas rotineiros de sinalização, de pavimento, de equipamentos
eletroeletrônicos, de segurança, detritos na pista, de ocupação irregular da faixa de domínio e
área não edificante da rodovia etc.;
Parametros . -

Prestar pronto atendimento rodovia, orientando-os quanto


. .

da
. .

situaçoes
.

• aos usuarios a
Técnicos
operacionais críticas;
• Acionar mecanismos e recursos operacionais adequados com a máxima urgência;

Propiciar ao usuário condições de segurança e de conforto, especialmente em situações de

emergência;
• Efetuar sinalização de emergência em situações de risco à circulação.
Uma vez detectada uma ocorrência, a equipe de inspeção deverá prestar auxílio básico no local
e deverá acionar os serviços necessários, utilizando os meios de comunicação disponíveis.
Os critérios de utilização e posicionamento dos sinais e dispositivos deverão obedecer ao Manual
de Sinalização de Obras e Emergências do DNIT.
A sinalização temporária de emergência (acidentes em geral atropelamentos, abalroamentos,
-

colisões, choques, capotagens, tombamentos panes em veículos sobre a faixa de rolamento,


-

obstáculos na via, atendimentos aos usuários, e serviços emergenciais de conservação) deverá


ter o objetivo de:

• Alertar os usuários sobre ocorrências, propiciando-lhes tempo e condições adequadas para a

adoção de novos comportamentos no volante, frente às mudanças impostas;


• Minimizar transtornos no fluxo normal de tráfego decorrente de situações inesperadas.
Em qualquer ponto da rodovia, a somatória dos atrasos com relação à frequência estabelecida
para a inspeção de tráfego, a cada 4 viaturas, não poderá ser superior a 60 minutos.

A. Os serviços de Inspeção de tráfego deverão realizar ciclos com tempo médio de circulação de
Parâmetros de
minutos,
em condições normais de operação, para os 3 (três) primeiros anos da concessão,

período este de implantação do sistema de CFTV. Após este período, o tempo de circulação passa
desempenho
para 180 minutos.

O período de circulação é definido como o intervalo de tempo necessário para a viatura de


inspeção passar duas vezes, pelo mesmo ponto e no mesmo sentido de tráfego.

Prazo para
implantaçao e Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
operacuonalizaçao
do escopo

54
3.4.3.3 Sistema de Circuito Fechado de TV

Instalar e operacionalizar o CFTV, que se destina ao monitoramento visual da rodovia, inclusive


nos túneis, e das edificações existentes na faixa de domínio.

Escopo Caso se verifique


interferência no monitoramento devido a execução das obras de ampliação de
capacidade e melhorias, a ANTT poderá solicitará Concessionária sua
reinstalação em novo local,
não cabendo reequilíbrio econômico financeiro do Contrato.

As especificações técnicas dos equipamentos do Sistema de CFTV devem atender a resolução


específica da ANTI.
As câmeras deverão ser instaladas de modo que todo o Sistema Rodoviário seja monitorado
Parametros
initerruptamente sem pontos cegos.
Tecnicos
As câmeras de monitoramento das edificações devem ser instaladas na sede da concessionária,
nas praças de pedágio e auxiliares, postos de pesagem fixos, postos da PRF e nas passarelas de

_____________________
pedestres.
Até o final do 36° mês do prazo da Concessão, exceto para as praças e pista de pedágio, que
Prazo para devem ser entregues até o início da cobrança de pedágio.
umplantaçao e
operacionalização Para as edificações e as passarelas, os elementos do sistema de circuito fechado de TV devem
do escopo serinstalados juntamente com a entrega da respectiva infraestrutura.

3.4.3.4 Sistema de detecção de altura

E scopo
Implantação de sistema de detecção de altura junto à entrada de todos os postos de pesagem
fixos.
Parâmetros Capacidade de detecção de eventual ultrapassagem dos limites de altura determinados para a
Técnicos rodovia.

Prazo para
implantação e
operacionalização Até o final do 36° mês do prazo da Concessão.
do escopo

3.4.3.5 Sistema de controle de velocidade

Implantação de um sistema de controle automático de velocidade de veículos composto pelas


unidades de monitoração eletrônica de velocidade fixa, podendo ser do tipo radar fixo ou "barreira
eletrônica".
Os serviços a serem realizados compreendem: (i) disponibilização, instalação, manutenção e
permanente reposição de equipamentos das unidades de monitoração eletrônica de velocidade;
ES (ii) coleta e processamento de imagens e dados captados pelos equipamentos; (iii) envio das
imagens captadas à ANTI para validação e obtenção de dados dos veículos/proprietários; (iv)
processamento dos dados e imagens validados pela ANTT; (v) impressão das notificações de
infração e, posteriormente, das notificações de penalidade; (vi) envio das notificações à ANTI
para postagem; (vii) geração de relatórios estatísticos e gerenciais a partir dos dados coletados
pelos equipamentos e sistema de processamento; (viii) disponibilização à ANTI de todas as
____________________
imagens captadas e dados processados.
As unidades de monitoração eletrônica de velocidade deverão ser instaladas em trechos do
Sistema Rodoviário que se caracterizem como críticos e sua localização deverá ser proposta pela
Concessionária e apresentada à ANTI para aceitação, de acordo com as resoluções 214/06 e
396/11 do CONTRAN ou posteriores.

Parâmetros Após realização de obras de ampliação da capacidade e melhorias


a no local de sua instalação,
a ANTI poderá solicitar à Concessionária sua reinstalação em novo local, não cabendo
Técnicos
reequilíbrio econômico financeiro do Contrato.
Unidade de monitoração eletrônica de velocidade é o equipamento que cobre no mínimo duas
faixas de rolamento, durante 24 horas por dia, e realiza a coleta, armazenamento e tratamento de
dados volumétricos, classificatórios e de velocidade de todos os veículos passantes, e registro da

____________________
imagem dos veículos com excesso de velocidade.

LRG
Os equipamentos, ferramentas e sistemas de controle eletrônico de velocidade deverão atender
às seguintes premissas:
• Basear-se em padrões determinados pelo CONTRAN, dentro do conceito de equipamentos de
monitoraçâo eletrônica de velocidade fixos;

Assegurar interface amigável ao usuário, equipamentos e sistemas de informações;
• Permitir a integração das diversas funcionalidades dos equipamentos e sistemas;

• Garantir a integridade dos dados e a segurança física e lógica das informações obtidas, bem
como permitir a auditoria dos equipamentos e sistemas;
• Garantir a agilidade na disponibilização das informações.
Equipamento fixo de medição de velocidade é aquele com portaria de aprovação de modelo
emitida pelo INMETRO, que possua estrutura rígida fixa, tendo como referência também a
Portaria no 115/98 do INMETRO.
A coleta de imagens e dados deve possuir, no mínimo, as seguintes características:


Descriptografia da imagem coletada e conferência da assinatura digital da mesma;

• acesso arquivo
ao imagens
com à ANTT, para consulta de características de veículos e

proprietárias identificados;

tdentificaçâo do veículo, mediante comparação da visualização das imagens com os dados do
cadastro;
• acesso ao arquivo das imagens para validação pela ANTT;

Disponibilização para consulta pela ANTT via webservice.
Possibilidade de emissão das notificações pela ANTI

O software de processamento deverá atender, no seguintes requisitos:


mínimo, aos

• A base de dados do sistema de processamento possuir a informação referente ao


deverá
número de ordem de cada uma das imagens capturadas, de maneira a possibilitar a verificação
do relacionamento entre os dados e as imagens coletadas em campo;
Parâmetros • Acessare permitira visualização das imagens criptografadas capturadas pelosequipamentos;
Técnicos • Confirmar a assinatura digital das imagens garantindo sua integridade e características
originais;
• Possuir função de identificação e registro de usuários e agentes de trânsito, com controle de
acesso e com senhas protegidas;

• Gerar arquivo de placas de veículos infratores, para posterior envio à ANIT e/ou PRF, que
realizará as consultas necessárias para obtenção dos dados cadastrais e características dos
mesmos junto aos DETRAN conveniados;
• Conferir os dados e características de veiculos identificados pela ANTT e/ou PRF com as

imagens e dados do cadastro;


Imprimir a notificação de infração após a validação das imagens pela ANTT, com a distorção
e/ou encobrimento da região do para -brisa do veículo, para garantir a privacidade de seus
ocupantes;

Imprimir a notificação de penalidade após solicitação da ANTT, com a distorção e/ou
encobrimento da região do para -brisa do veículo, para garantir a privacidade de seus
ocupantes;
• Fornecer à ANTT e/ou PRF arquivo de consulta dos dados da infração, acessado pelos
seguintes dados:
a. Número do auto de infração;
b. Número de aviso de recebimento;
c. CPF ou CNPJ;
d. Placa do veículo;
e. Número do RENAVAM.

O arquivo disponibilizado à ANTT deverá conter, no mínimo, os seguintes dados:


• Dados do proprietário (CPF/CNPJ, nome e endereço completo);
• Dados do veículo (placa/marca/modelo/espécie);
• Dados da infração (número do auto de infração, código e descrição da infração, tipificação,
pontuação, velocidades: aferida e permitida, local, data e hora da infração, valor da multa,
código do equipamento medidor de velocidade);

56
As imagens capturadas pelos equipamentos deverão registrar:

Imagem do veículo no momento do cometimento da infração, com possibilidade de verificação
de sua placa;

• Velocidade aferida no momento da infração, em km/h;


• Data (dia, mês e ano) e horário (horas, minutos e segundos) da infração.
• Velocidade regulamentada para o local, em km/h;
• Local da infração;

Identificação do equipamento utilizado;
• Data de verificação do equipamento pelo INMETRO.
Os relatórios estatísticos e gerenciais deverão compreender, no mínimo:
• Dados relativos às notificações de infração e notificações de penaliciade, emitindo estatísticas
quantitativas das imagens e dos dados consistentes e inconsistentes;

• Dados consolidados de fluxo de veículos obtidos por meio dos equipamentos, gerando
Parâmetros informações de fluxo de veículos, velocidades praticadas, infrações e notificações;
Técnicos • Relatórios de fluxo de veículos por:

a. Intervalo de faixa de velocidade,

b. Intervalo de faixa horária (mínimo de 15 em 15 minutos),


c. Intervalo de data (dia, semana ou mês),
d. Por tipo de veículos (motocicleta, carro de passeio, caminhão ônibus),
e. Por intervalo de comprimento dos veículos.

Deverão ser fornecidos à ANTT, semanalmente:



Notificações de infração e notificações de penalidade, disponibilizadas em meio digital, contendo
a imagem (após a validação pela ANTT) do respectivo veículo no momento do cometimento da

infração, conforme prescreve o CTB e as normas vigentes pertinentes do DENATRAN e


CONTRAN;

Imagens e dados de todos os veículos infratores, que compõem os respectivos autos de infração,
os quais serão armazenados em mídia digital para eventual impressão, de forma que as
informações contidas não sejam alteradas sob nenhuma hipótese;
• Todas as imagens captadas pelos equipamentos e seus dados.

Até o final do 12° mês do prazo da Concessão.

e
Estudo com a proposta de localização pela concessionária: até o 6° mês prazo para implantação do
prazo de concessao.
operacionalização
do escopo Prazo para implantação: 3 meses após a aprovação dos estudos de localização pelo Orgão de
trânsito competente.
3.4.3.6 Painéis Fixos de mensagens variáveis

Instalação de Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs) na rodovia. Sua localização será proposta
pela concessionéria e apresentada para a ANTT para aceitação.
Após a realização de obras de ampliação de capacidade no local de sua instalação, a ANTI
poderá solicitar á Concessionária sua reinstalação em novo local, não cabendo reequilíbrio
econômico financeiro do Contrato.

Instalação em locais estratégicos, com grandes volumes de tráfego, especialmente usuários


constantes, possibilitando eventuais tomadas de decisão por parte do motorista, quanto a

mudanças no roteiro, ou na sua programação de viagem


Os trechos de pista dupla, com maiores volumes de tráfego, devem contar com PMVs fixos (para
comu- nicação rotineira, em pontos operacionais críticos e bem definidos)

PMVs posicionados nas aproximações da ponte Anita Garibaldi e nas aproximações dos túneis

Instalação obedecendo preferencialmente ao critério de anteceder em cerca de 2 km acessos


estratégicos, como entroncamentos e acessos urbanos. O dispositivo deverá permitir, com
conforto e segurança, a opção de saída da rodovia em casos de interrupção do tráfego por
qualquer motivo. Todos os entroncamentos em com outras rodovias nas quais o tráfego é superior
à 60% do tráfego da Rodovia da Concessionária deverão contar com painéis fixos de mensagem
variável

As mensagens deverão ser programadas pelo CCO e exibidas pelos PMVs de forma intermitente,
com informações sobre ocorrências ou informes de interesse dos usuários.

As mensagens podem ser:


Permanentes, identificadas com as mensagens básicas para as situações normais de
operação (educativas, serviços, regulamentares);

Pré -programadas, identificadas com as mensagens previstas, fundamentadas na experiência
operacional, sendo de acionamento rápido (neblina, acidentes, velocidade permitida,
proibições, condições da via, interdições de faixas);

Semiprogramadas, identificadas com as mensagens previstas e com necessidade de alguma
Escopo aferição (por exemplo, acidente na pista a 1 km);

Programáveis, identificadas com as mensagens não repetitivas, utilizadas apenas uma vez,
referentes a eventos não rotineiros, podendo ser programadas antecipadamente ou no
momento do evento.

Seu regime de operação deverá ser permanente, de modo a não comprometer o padrão de
segurança rodoviário.

Deverão ser utilizados painéis com dispositivos em tecnologia LED (Light Emitting Diod),
dispostos na forma de matrizes gráficas, montados sobre estrutura de alumínio resistente a
ambiente agressivo.
Os painéis deverão ter as seguintes características técnicas:

Tela LEDs de alta luminosidade agrupados,


com cujo índice de luminosidade poderá ser ajustado
em função da luminosidade ambiente;
O painel deverá permitir a configuração de sinais de trânsito conforme especificado no CTB,
apresentando cluster dos símbolos nas cores verde, vermelha, amarela (âmbar) não ofuscante;
Visibilidade e Legibilidade superior a 300 m à velocidade de 80 km/h, sob qualquer condição
climática, durante o dia ou à noite.

Área útil mínima de 12 m2,

Conter modos de apresentação fixo, piscante, sequencial, brilhante, "roll -up" e "roll -down".

Os painéis deverão ser instalados em estruturas de pórticos ou outras estruturas similares de


sustentação de sinalização aérea, localizados a distância regulamentar da linha do bordo do
acostamento.

Os PMVS deverão dispor de conectividade de hardware junto a ANTI para monitoramento das
informações disponibilizadas em tempo real, através de webservice.
Os painéis devem manter conexão com a rede sem fio da rodovia, a fim de manter os usuários
das rodovias informados sobre a situação atual e proporcionar que os mesmos possam manter
____________________
interação com os aplicativos que possam emitir alertas nas rodovias.
Prazo para
implantação e
operacionalização Até o final do 24° mês do prazo da Concessão.
do escopo

TG 58
3.4.3.7 Painéis móveis de mensagens variáveis

Aquisição e operacionalização de painéis do tipo móvel, para atender situações especiais do


Escopo Sistema Rodoviário.
Oferecer ao usuário em tráfego informação instantânea e atualizada sobre as condições de
operação do Sistema Rodoviário em locais não contemplados com PMVs fixos.
Os PMVs móveis deverão ser localizados em carretas dotadas de engate e ser acionados e
controlados pelo CCO.
A localização deverá ser definida em função da necessidade de fornecimento de informações ao
usuário em situações de emergência, de realização de obras e serviços, entre outras.
O regime de operação dos PMVs móveis deverá ser permanente, após entrada em funcionamento,
Parâmetros enquanto se configurar sua necessidade.
Tecnicos
Os PMVs móveis deverão ter as mesmas características técnicas dos PMVs fixos, à exceção de:
Área minima de 5 m2;
Conter no mínimo os modos de apresentação fixo, piscante e sequencial;
Dispor de alimentação elétrica própria, com autonomia mínima de 12 horas de operação.
Os painéis devem manter conexão com a rede da rodovia, a fim de manter os usuários das
____________________
rodovias informados sobre a situação atual da rodovia.

Prazo para
implantação e
Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo

3.4.3.8 Monitoração meteorológica


Realização de análises meteorológicas utilizando dados meteorológicos convencionais
(temperatura, precipitação, umidade e visibilidade), obtidos pelos equipamentos implantados na
Escopo rodovia, e dados meteorológicos não convencionais (dados de radar, dados de satélites
_____________________
meteorológicos).
A monitoração das condições meteorológicas na rodovia, inclusive a possível existência de
neblina, deverá ser coordenada pelo CCO, que terá o papel de receber, analisar e disseminar os
informes sobre as condições do tempo para as BSO's e as diversas centrais e meios de
Parâmetros informações.
Tecnicos A monitoração de visibilidade também será efetuada através das equipes de inspeção de tráfego,
alocadas nas Bases Operacionais BSO's, transmitindo com frequência as condições ao longo
-

da rodovia. Os dados observados deverão ser transmitidos para o CCO, em tempo real

Para avaliar a qualidade do serviço, a somatória do tempo de interrupção de funcionamento dos


Parametros de Sistemas de Sensoriamento de Pista, de PMV's Fixos, de Sensoriamento
Detecção e

desempenho Meteorológico e de CFTV não poderá ser superior a 48 horas por mês.

Prazo para
implantação e
Até o final do 36° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo

59
3.4À Sistemas de Pedágio e Controle de Arrecadação
A Concessionária deverá implantar e operar o sistema de arrecadação de pedágio, os edifícios de
apoio e as praças de pedágio, ao longo do trecho a ser concedido, com localização de acordo com
o Apêndice D, podendo sua posição ser alterada em até 5 km.

Escopo Concessionária a alteração de qualquer praça de pedágio, além dos 5


Caso a julgar conveniente
km, deverá submeter à ANTI, para aprovação, estudo técnico e análise do impacto no tráfego
sua

____________________
local que justifique a alteração da localização da praça de pedágio.
Os sistemas de arrecadação do pedágio contemplarão duas modalidades, ambas com condições
de identificar eixos com rodagem dupla e eixos suspensos de qualquer veículo.

• Sem parada de veículos: cobrança automática;


• Com parada de veículos: cobrança manual.
Fica facultada á Concessionária a implantação de um sistema de cobrança semiautomática.
As praças depedágio deverão possuir toda a infraestrutura básica e edificações de modo a oferecer

condições adequadas de conforto e segurança aos usuários, inclusive iluminação em cada direção
Parâmetros da
Técnicos rodovia, bem como sinalização indicativa, entre outros.

Toda operação das praças de pedágio deverá ser permanentemente acompanhada por câmeras
a

de vIdeo (independentemente do sistema de CFTV), com recursos de gravação, em todas as pistas


e em todas as cabines. Deverão também ser previstas câmeras que permitem a visualização da

sinalização
horizontal das filas máximas de 200 e 400 metros.
As informações deverão ser disponibilizadas em tempo real para acesso da ANTI.

Todos procedimentos técnicos, operacionais


os e ao sistema de
administrativos referentes
arrecadação de pedágio deverão estar consubstanciados em manual próprio, que deverá ser
elaborado pela Concessionária e submetidos à ANTT para sua aceitação.
Filas máximas nas praças de pedágio, limitadas a 200 metros de extensäo, limite que deverá ser
visualizado por meio de faixa sinalizada no pavimento. Para aferição deste parâmetro será
analisado,
durante 15 minutos, se as filas ficam permanentemente maiores do que o patamar estipulado de
200 metros, caracterizando, desta maneira, infração.

Filas máximas limitadas a 400 metros na véspera e nos feriados, fins de semana e eventos notáveis,
sendo esta extensão também demarcada na rodovia. Mantém-se a forma de aferição de ambos os
Parâmetros de parâmetros.
Desempenho Os horários de pico serão definidos a critério da ANTT de acordo com as particularidades de cada
trecho concedido.
Caso a Concessionária observar que qualquer desses limites foi atingido, deverá liberar a
passagem de veículos sem cobrança de pedágio, sem que isto possa gerar qualquer pedido de
ressarcimento.
Os sistemas de iluminação das praças de pedágio, tanto internos como externos, deverão oferecer
padrão de iluminação compatível com as funções específicas e condições climáticas, nos períodos
____________________
requeridos durante o dia ou à noite

Prazo para
implantação e
operacionalização Até o final do 12° mês do prazo da Concessão.
do escopo

Cr __
3.4.4.1 Parâmetros técnicos para implantação e instalação das praças de pedágio
Área de aproximação sinalizada a 2 km antes da praça (Por pórtico ou bandeira).
Sinalização: placas de sinalização aérea em pórticos, antecedendo o pedágio em 1 km; placas
de regulamentação (redução de velocidade) e proibição para estacionar e parar; placas de
advertência de estreitamento de pista.
Tarifas informadas a 1 km e a 500 metros antes das cabines de pedágio (sinalização vertical), a
na praça de pedágio, de tal forma que permita a visualização da informação no mínimo a 50

metros da cabine de pedágio.

Linhas de canalização para as cabines e by pass na entrada e saída da praça (sinalização


horizontal).
Sinalização Linhas de canalização nos vértices das ilhas seguidas de linha contínua por 30 m (sinalização
horizontal).
Sinalização semafórica piscante de advertência nos vértices dos submarinos.

Sinalização semafórica de coresvermelha e verde indicativa do status de operação da cabine,


localizada na marquise da praça, acima de cada cabine.

Displays para veículos parados junto às cabines com valor da tarifa.

Sinalização semafórica para retenção e liberação dos veículos parados na cabine.

Identificação do arrecadador na cabine.

Faixas transversais a 200 e a 400 metros a montante do eixo das cabines.

Nas áreas próximas às cabines das praças de pedágio, o pavimento deverá ser do tipo rígido.
Pavimento
Dispositivos de drenagem superficial deverão ser implementados em toda a área da praça.

Implementação de barreiras e/ou defensas afunilamento dos


garrafões presentes nas ilhas,
no

assim como cones plásticas removíveis (com dispositivos luminosos) para


e/ou barreiras
Elementos de
segregação dos sentidos de tráfego na aproximação e saída dos veiculos.
proteçao e

segurança A área da praça de pedágio será iluminada em uma extensão de, no mínimo, 400 m da
aproximação e 400 m da saída da praça. de alto rendimento ou LED, instaladas sobre postes de
concreto com altura de 22 m.

As edificações deverão estar conectadas à rede pública de energia elétrica, provendo tanto a

sua iluminação como a iluminação da própria praça.


As edificações devem possuir um grupo gerador que permitirá a alimentação para um
funcionamento satisfatório dos equipamentos elétricos e eletrônicos caso houver interrupção do
fornecimento de energia elétrica.
Um túnel passarela permitirá o acesso pelos funcionários
ou da Concessionária do prédio
administrativo até as cabines de cobrança.

Edificações
Cada cabine de arrecadação deverá ser equipada de uma ilha e submarino para permitir o

afunilamento dos veículos.

A cabine deverá obedecer a padrões estéticos, estruturais, ergonômicos, de design de acordo


com as normas pertinentes. Deverá conter um dispositivo de ar condicionado assim como
permitir, de forma segura, o acesso ao túnel ou à passarela.

No caso das faixas específicas para cobrança automática (pistas AVI e mistas), serão previstas
grades de proteção, por conveniência da ANTT
Será implementada área de estacionamento operacional junto às praças.

Sanitários para os funcionários.

Vestiários, com sinalização e acabamento adequados.


Sistema de ar condicionado

Conferência de numerário e caixa-forte, com boca de lobo e passa -malote


Câmeras de monitoramento

Prédio Segurança predial inclusive a acessibilidade do carro -forte

administrativo funcionários
Copa e refeitório para os

Dispositivo para proteção do cabeamento

Sistema de comunicações

Sala exclusiva para o grupo gerador


Lixeiras para coleta seletiva

____________________
Alambrado e jardins

61

IA

JA1
Detectores de eixos

Detectores de eixo suspenso

Detectores de rodagem
Detectores de composição de veículos

Câmeras com tecnologia OCR

Cancelas

Para cada
Antenas para identificação dos veículos equipados com etiqueta eletrônica (para
pistas AVI)
pista
Estações de trabalho das cabines
Controle de
arrecadação Impressoras de recibos com capacidade para impressão de todas as informações
necessárias para a devida caracterização da operação efetuada e conforme
orientação da ANTI
A disposição dos equipamentos acima listados deverá permitir a efetiva detecção
dos caminhões com eixos suspensos quando os mesmos transpuserem a praça
de pedágio

Estações de trabalho

Impressoras de relatórios
Para a sala
de controle Software de controle da arrecadação
Modelo de relatórios
____________________ ____________

Radiotransmissores portáteis para os funcionários

Interfone entre a sala de controle e as cabines


Comunicação
Radiocomunicaçäo entre a sala de controle e o CCO

Os funcionários deverão estar devidamente uniformizados, identificados (crachá) e possuir


Recursos humanos
equipamentos de proteção individuais

3.4.4.2 Parâmetros técnicos para operação das praças de pedágio


Operação com a ajuda do arrecadador, que cobrará do usuário a correspondente tarifa e

executará o processamento da cobrança.


Sistema de
cobrança manual Operação com equipamentos de cobrança que permitam minimizar o tempo de espera e

___________________
pagamento.
Possibilitar pagamento da tarifa de pedágio sem necessidade de parada ou de redução
o

significativa velocidade do veículo, mediante utilização de etiqueta eletrônica ou equipamento


na
detector de sinal de rádio, emitido por um dispositivo instalado no veículo ou outros dispositivos
com resultados semelhantes, contratados pelo usuário, de uma AMAP.

Os equipamentos empregados na cobrança automática deverão permitir a transmissão de


informações sobre categoria do veículo, registrar sua passagem, calcular a tarifa a ser paga e
a

Sistema de permitir o pagamento antecipado, ou por débito em conta corrente ou cartão de crédito.
cobrança Os equipamentos deverão ainda armazenar os dados relativos à operação.
automática
Os usuários poderão contratar os serviços das Administradoras de Meios de pagamento para
Arrecadação de Pedágio AMAPs autorizadas pela ANTI, conforme resolução específica.
-

A velocidade dos veículos durante a cobrança automática deverá obedecer a limite a ser
estabelecido pela ANTI.

No início, deverá ser implantado, no mínimo, 1 equipamento automático por sentido, por praça
____________________
de pedágio para posterior substituição gradativa dos equipamentos existentes.

Implantação facultativa.

Caracteriza-se pela passagem do veículo por cabine que dispõe de equipamento de leitura
Sistema de eletrônica de dados, o qual deverá identificar as informaçöes contidas em cartão eletrônico sem
cobrança semi- contato, pré -pago, ou cartão bancário.
automática
No caso de uso de cartão bancário, de débito ou crédito, este deverá contar com sistema de
processamento que libere o usuário em tempos inferiores aos relativos ao pagamento manual.

____________________
Em qualquer caso, a liberação da passagem do veículo deverá ser feita automaticamente.

62
______
Os sistemas de cobrança automática e semiautomática de pedágio deverão ser padronizados
Padrão dos
Sistemas para que ocorra interoperabilidade com os demais sistemas existentes.
Automático e Os equipamentos terão frequência de transmissão
sua e protocolo de comunicação padronizados
Semiautomático pela ANTI.
Qualquer que seja o sistema de arrecadação empregado, deverá ser implantado um sistema de
Sistema de controle controle processamento de violações que registrará a(s) imagem(ns) de veículos infratores, que
e

de violações permita identificar, inequivocamente, o local, a data e a natureza da infração, como também o
____________________
veículo infrator (placa e marca)
Permitir que a capacidade de vazão das praças de pedágio seja suficiente para o fluxo atual e

possíveis ampliações quando ocorrer o aumento deste fluxo.

Permitir a cobrança em funçäo das características físicas dos veículos, tais como quantidade de
eixos, tipo de rodagem, por peso ou ainda pela composição de dois ou mais itens.

Permitir pagamento antecipado, concomitante ou posterior ao uso da rodovia.

Inibir as tentativas de fraudes.

Registrar, de forma inequívoca, as violações ao sistema.

Apresentar facilidades de supervisão, controle, operação e manutenção.


Parâmetros
Apresentar recursos para facilitar auditoria financeira.
aplicáveis aos

sistemas de Permitir integração com outros sistemas já existentes.


cobrança Disponibilizar, online tempo real, CCO da rodovia e da praça de
e em no pedágio, assim como
automática, semi- para a ANTI, informações sobre o fluxo de veículos (quantidade e tipo).
automatica e manual
Permitir a fiscalização de quesitos dos veículos, conforme preconizado na legislação de trânsito
existente.

Permitir modernização, sem necessidade de troca total do sistema.

Ser flexível para a inclusão de novas funções e controles.

Apresentar recursos audiovisuais para instruir e informar os usuários, sem comprometer a vazão
do sistema.

Apresentar recursos que sinalizem, local e remotarnente, a ocorrência de falhas no sistema.

Permitir telecomando.

O dimensionamento inicial da quantidade de cabines de arrecadação e dos equipamentos de

Dimensionamento
cobrança, inclusive automática, de modo a proporcionar um nível de serviço satisfatório e atender
das cabines e dos
aos Parâmetros de Desempenho, deve ser apresentado à ANTI para aceitação, antes de sua

execução.
equipamentos de
Deve adequado
.

de cabines
.

ser o numero ao crescimento do trafego durante o prazo da


cobrança
Concessão e atendimento aos Parâmetros de Desempenho.
A operação das cabines deve ser adequada às variações de fluxo que ocorrem nas horas -pico e

dias de maior demanda (feriados prolongados, início e término de férias escolares etc.).

A operação das praças de pedágio envolverá a adoção de procedimentos especiais nos casos de
isenção, conforme resolução específica.
Sistema de A Concessionária, diretamente ou por meio de terceiros, deverá comercializar os cartões e

arrecadação de etiquetas eletrônicas para a cobrança automática.


pedágio Será aceito o pagamento da tarifa de pedágio de acordo com os modelos de Vale- Pedágio
habilitados pela ANTI, nos termos da Lei n° 10.209, de 23 de março de 2001 e de regulamentação
específica da ANTT.
A ANTT poderá realizar auditoria nos equipamentos e softwares de controle empregados para
controlar e gerenciar as transações efetuadas nas praças de pedágio.

Controle e Implantação e manutenção de sinalização indicativa dos valores atualizados das tarifas de

operação do pedágio, em pontos adequados próximos das praças de pedágio.


pedágio Sinalizar
. .

as pistas.

R:1
Controlar a abertura e o fechamento de pistas e cabines.

Fiscalizar a arrecadação.
Garantir a segurança da circulação de valores e sua transferência para a sede da
Concessionária, ou banco.

Elaborar mapas estatistícos de tráfego e receita.


Controle e
Registrar as ocorrências principais e mais significativas.
operação do
pedágio Controlar e manter vigilância sobre os equipamentos.
Controlar a arrecadação e o recolhimento de numerário por cabine, por turno de trabalho e por
agente arrecadador.
Prestar atendimento ao usuário.

Garantir o cumprimento das normas operacionais aprovadas pela ANTI.

3.4.5Sistema de Atendimento ao Usuário (SAU)


Disponibilização ao Usuário (SAU), serviço capaz de fornecer o
de Sistema de Atendimento
suporte necessário usuários da rodovia. Através do atendimento durante 24 horas, 7 dias
aos

por semana, o usuário pode solicitar auxílio em situações de emergência, informar a existência
de acidentes ou interferências na rodovia, além de receber informações sobre a rodovia.

Escopo O SAU compreenderá, no mínimo, os serviços de assistência a seguir definidos: (i) atendimento
médico de emergência; (ii) socorro mecânico; (iii) combate a incêndios e apreensão de animais
na faixa de domínio; (iv) sistema de informações aos usuários; (v) sistema de reclamações e

sugestões dos usuários, (vi) sistema de comunicação de acidentes por meio de aplicativo que
permita a integração com satélites (GPS)

O SAU deverá contar com equipes locadas em Bases Operacionais (BSOs), implantadas pela
Concessionária ao longo da rodovia.

As BSOs definitivas terão, no mínimo, 220 m2 de área edificada e 2.000 m2 de área total, com
as seguintes unidades básicas: depósito, escritório, copa/refeitório, vestiários (feminino e

masculino), sanitários (feminino, masculino e portador de necessidades especiais).


A cada 150 km as BSOs deverão dispor ainda de instalações de atendimento aos usuários,
através de atendentes totens eletrônicos, 24 horas por dia todos os dias do ano, com área
ou

para descanso, estacionamento, sanitários (feminino, masculino e portador de necessidades


especiais), fraldário, água potável e telefone público.
As BSOs deverão dispor de área para estacionamento de 6 veículos leves e 2 veículos
pesados, área reservada aos veículos de atendimento, espaço condizente com a manobra
destes veículos, além de tapers de entrada e saída, iluminação e sinalização indicativa.

As instalações de atendimento aos usuários deverão ser implantadas a intervalos máximos de


100 km ao longo da rodovia.
aImeroS
As BSOs deverão ser dotadas de infraestrutura básica para seus ocupantes, de meios de
comunicação para contato com as viaturas e órgãos envolvidos com a operação da rodovia
(CCO, PRF, Corpo de Bombeiros, etc.) e equipamentos de proteção e segurança para as
equipes ali alocadas, para a realização dos serviços emergenciais (coletes retrorrefletivos,
luvas, extintores de incêndio, cones, cavaletes etc.).
As BSOs deverão dispor de local próprio para a guarda de animais, que ali deverão ser
depositados pelos veículos de apreensão de animais e permanecer até sua destinação final.

Todas as informações coletadas e as ações adotadas em resposta deverão ser registradas, de


forma inviolável, e integrar o banco de dados dos sistemas de monitoração dos processos
gerenciais e de gerenciamento operacional, podendo ser acessadas online e a qualquer
instante pela ANTI.
Poderão ser implantadas BSOs provisórias até a implantação das BSOs definitivas nos prazos
estabelecidos.
As soluções propostas deverão ser submetidas à aprovação prévia da ANTT e deverão
____________________
obrigatoriamente atender condições mínimas de conforto e segurança aos usuários.
Prazo para Atéo final do 6° mês do prazo da Concessão, todos os serviços devem estar disponiveis nas

implantaçao e Bases Provisórias.


operacionalização
Ate
.

18°
.,

do escopo o mes as Bases Permanentes devem estar implantadas.

64
3.4.5.1 Atendimento Médico de Emergência
Disponibilização de serviço de atendimento médico de emergência 24 horas por dia, inclusive
Escopo sábados, domingos e feriados

Atendimento à portaria GM 2.048/2002 do Ministério da Saúde

O nível de desempenho para o serviço de atendimento gratuito deverá seguir o disposto no


Decreto Federal n° 6.523/2008

Permanente supervisão e orientação de um médico regulador, a partir do CCO ou de uma das


BSOs do Sistema de Atendimento ao Usuário (SAU)

comunicação entre o usuário e a Concessionária, assim como a visualizaçâo de sua


necessidade pelo CFTV, deverão ser imediatamente registrados e transmitidos à BSO que
deverá atenderá solicitação, com a orientação do médico regulador, que definirá as condições
e procedimentos para o atendimento
O médico regulador poderá participar, também, de uma das equipes de atendimento de
emergência, designando, nos casos em que houver necessidade de se ausentar da BSO, o
seu substituto em outra BSO.
As ambulâncias para o atendimento de emergência deverão atender às especificações
contidas na portaria GM 2.048/2002, para os tipos C e D, com as seguintes equipes e
indicações:
Tipo C, ambulância resgate: veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de
de
pacientes vítimas de acidentes
ou pacientes em locais de difícil acesso, com
capacidade de
realizar o suporte básico de vida e equipamentos de salvamento contando com equipe formada
Parâmetros
de acordo com os termos da portaria GM 2.048/2002 do Ministério da Saúde;
Técnicos

Tipo D, ambulância de suporte avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de


pacientes de alto risco em emergências pré -hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que
necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos
necessários para esta função e com equipe formada de acordo com os termos da referida
portaria.
As ambulâncias do tipo C e do tipo D deverão conter aparelhos para salvamento, com
condições de retirar rapidamente acidentados das ferragens, bem como deverão estar
equipados com equipamentos hidráulicos, motosserra com sabre e corrente, cortador a disco,
além de equipamentos auxiliares como extintores, correntes, faróis auxiliares, ferramentas e
máscaras contra gases
Tendo em vista a particularidade do atendimento em tela, os equipamentos como cadeira de

rodas, incubadora de transporte para recém -natos e bomba de infusão, estipulados na referida
Portaria para as ambulâncias do tipo D, não serão necessários.

Os veículos deverão dispor de mapa de localização dos hospitais e de GPS, permanentemente


monitorados pelo CCO.

Todos os registros de atendimento médico de emergência deverão compor um relatório


mensal, encaminhado à ANTT.

Para a ambulância do tipo C: tempo médio mensal de chegada ao local igual a 15 minutos em

90% das ocorrências. O tempo de chegada será calculado do momento de identificação do


incidente até o momento de chegada do veículo no local da ocorrência. Esse parâmetro deverá
ser respeitado mesmo com a ocorrência de atendimentos simultâneos em diferentes pontos do

sistema rodoviário
Para a ambulância do tipo D: tempo médio mensal de chegada ao local igual a 60 minutos em
Parametros de
90% das ocorrências. O tempo de chegada será calculado do momento de identificação do
Desempenho incidente até o momento de chegada do veículo no local da ocorrência. Esse parâmetro deverá
ser respeitado mesmo com a ocorrência de atendimentos simultâneos em diferentes pontos do

sistema rodoviário
Onde estiverem locadas ambulâncias tipo D, não é necessário a presença da ambulância tipo
C, nesse caso a ambulância tipo D deverá cumprir os dois papéis, respeitando os parâmetros
de desempenho para ambos os atendimentos.

Prazo para
implantaçao e Até o 6° mês da concessão
operacuonalizaçao
-
do escopo

65

I _
3.4.5.2 Atendimento Mecânico
Disponibilização de serviço de guinchos leves e pesados, com equipes treinadas, em regime de
Escopo prontidão nas Bases Operacionais, para o reboque de veículos e a realização de troca de pneus
Nos BSOs deverão estar de prontidão os utilitários como guinchos leves, com equipamentos para
guinchar veículos leves para a prestação do serviço de socorro mecânico e veículos em pane ou
acidentados nas rodovias.
Os guinchos pesados, destinados à remoção localizada de veículos pesados, deverão ter
capacidade para remoção de veículos de até 60 toneladas.

Os veículos de socorro mecânico deverão ser equipados com todas as ferramentas, materiais

Parâmetros auxiliares, materiais de sinalização e equipamentos necessários á prestação dos serviços.


Técnicos Todos os veículos deverão dispor de GPS, permanentemente monitorados pelo CCO.
As equipes de atendimento, alocadas em unidades móveis, deverão atuar sob regime de
prontidão, durante 24 horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados.

Todas as informações coletadas e as ações adotadas em resposta deverão ser registradas, de


forma inviolável, e integrar o banco de dados dos sistemas de monitoração dos processos
____________________
gerenciais e de gerenciamento operacional, e serão acessadas em tempo pela ANTT.
Serviço leve: tempo médio mensal de chegada ao local igual a 40 minutos, em 90%
de guincho
tempo de chegada será calculado do momento de identificação do incidente
das ocorrências. O
até o momento de chegada do veículo no local da ocorrência. Esse parâmetro deverá ser
respeitado mesmo com a ocorrência de atendimentos simultâneos em diferentes pontos do
sistema rodoviário.
Serviço de guincho pesado: com tempo médio mensal de chegada ao local igual a 75 minutos,
Parametros de
em 90% das ocorrências. O tempo de chegada será calculado do momento de identificação do
Desempenho incidente até o momento de chegada do veículo no local da ocorrência. Esse parâmetro deverá
ser respeitado mesmo com a ocorrência de atendimentos simultâneos em diferentes pontos do

sistema rodoviário.
O parâmetro poderá ser atendido através do uso de motocicleta, quando a necessidade do
usuário assim o permitir, devendo nesses casos ser cumprido o tempo médio mensal previsto
para o serviço de guincho leve.
Prazo para
implantação e Ate
.

o 6° mes
-

da concessao
-

operacionalização do
escopo

3.4.5.3 Atendimento a Demais Incidentes

Disponibilização de caminhões -pipa e caminhões guindauto adaptados para a apreensão e

Escopo transporte de animais


Carro pipa: caminhão com tanque com capacidade de, no mínimo 8.000 I, equipado com bomba
e mangueira para lançamento. Suas equipes somente deverão dar apoio às equipes do Corpo de
Bombeiros, que deverão ser acionados pelo CCO, evitando o alastramento dos incêndios até sua
Chegada.
Veículo guindauto adaptado para apreensão e transporte de animais: caminhão com carroceria
em madeira, com a estrutura tipo "gaiola", com 2 compartimentos interligados, com tampa

basculante, para propiciar a entrada/saída dos animais com capacidade da lança de 1,8 toneladas
e da lança extensora de 1,5 toneladas.

Suas equipes deverão fornecer apoio à PRF, sendo que os animais que se encontrarem na faixa
Parâmetros de domínio da rodovia, colocando os usuários em situação de risco, deverão ser presos pelas
Técnicos equipes da Concessionária, que aguardarão equipe da PRF, acionada pelo CCO, para sua devida
apreensão.
Mini pá -carregadeira, tipo "Bobcat"
ou equivalentes e similares, para atividades operacionais.

Os veículos deverão equipados com todas as ferramentas, materiais auxiliares, materiais de


ser

sinalização e equipamentos necessários à prestação dos serviços.


Todos os veículos deverão dispor de GPS, permanentemente monitorados pelo CCO.

Todos os registros de combate a incêndios e apreensão de animais na faixa de domínio deverão


compor um relatório mensal, encaminhado à ANTI.
____________________

I _
Parâmetros de Tempo médio mensal de chegada ao local igual a 100 minutos, em 90% das ocorrências. Esse
parâmetro deverá ser respeitado mesmo com a ocorrência de atendimentos simultâneos em
Desempenho diferentes pontos do sistema rodoviário

Prazo para
implantação e Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo

3.4.5.4 Sistema de reclamações e sugestões dos usuários


Os serviços abrangerão as reclamações e sugestões dos usuários, tendo como objetivo o
recebimento, análise, tomada de decisão e emissão de resposta em relação às reclamações e
E SCOPO sugestões emitidas espontaneamente pelos usuários, consistindo das seguintes atividades:
recebimento rotineiro de reclamações e sugestões dos usuários, avaliação das reclamações pela
Concessionària, encaminhamento de propostas de intervenção nas áreas pertinentes da
____________________
Coricessionária, e emissão de respostas e comunicações em geral aos usuários e à ANTI.
A Concessionária deverá receber as reclamações e sugestões por vários canais de
comunicação,
que deverão ser colocados à disposição dos usuários, incluindo:
(i) cartas, e -maus ou faxes, entregues diretamente à Concessioriária (com divulgação do endereço
por meio de distribuição de folhetos e no site da Concessionária); (ii) cartas, e -maus, faxes ou
outros registros, entregues diretamente à ANTT, posteriormente encaminhadas à Concessionária;
(iii) livros de registro de reclamações e sugestões, a serem colocados à disposição dos usuários
nas BSOs; (iv) serviço telefônico gratuito; e (v) aplicativo para telefone celular.
Parametros
Os livros de registro deverão estar disponíveis, permanentemente, para atender aos usuários que
Tecnrcos
desejem registrar alguma reclamação ou sugestão, nas BSOs.
As reclamações e sugestões dos usuários deverão ser registradas, analisadas, respondidas,
informando ao usuário quanto às providências tomadas, e permanentemente monitoradas. O
tratamento dado às reclamações dos usuários deve seguir as normas vigentes.
A Coricessionária deverá implantar placas da Ouvidoria da ANTI ao longo da rodovia, conforme

____________________
padrão, quantidade e localização estabelecidos pela ANTI.
Todos os registros de reclamações e sugestões dos usuários, por todos os meios, e suas

respectivas respostas, deverão compor um relatório trimestral, encaminhado à ANTI, juntamente


com os boletins mensais e folhetos distribuídos aos usuários no período e deverão ser acessados

Parâmetros em tempo real pela ANTI.

Técnicos o nível de desempenho para o serviço de atendimento gratuito deverá seguir o disposto no
Decreto Federal n° 6.523/2008.

Prazo para
implantação e Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
operacionaluzaçao
do escopo

3.4.5.5 Sistema de Informações aos Usuários

Produção e edição de um boletim periódico, permanentemente atualizado, a ser disponibilizado


gratuitamente aos usuários, especialmente nas praças de pedágio e bases operacionais,
divulgando os aspectos importantes da Concessão, valores das tarifas de pedágio, pesos
máximos permitidos, locais de acessos e saídas, atrações turísticas ao longo da Rodovia, mapa
Esco
linear com a localização de postos de serviços, restaurantes e áreas de descanso e lazer, noticias
sobre o progresso das obras e os serviços em implantação, além de matérias sobre os assuntos
diversos ligados à rodovia.

Com enfoque jornalístico, essa publicação deverá fornecer informação de todas as formas de
comunicação dos usuários com a Concessionária e com a ANTI, além de oferecer espaço para
a manifestação dos usuários, podendo conter publicidade, tratada como receita acessória.

O boletim deverá ser disponibilizado em local visível e acessível em cada cabine de praça de

pedágio ou auxiliar e nas BSOs, assim como no site da internet da Concessionária.


Parametros
Técnicos Sempre que necessário, deverão ser distribuídos folhetos, explicando aos usuários os trabalhos
em andamento, eventuais bloqueios ou interdições e, principalmente, situações que afetem o
conforto ou a segurança dos usuários.
O sistema de informações ao usuário envolve, também, os serviços oferecidos através de rádio,
site na internet, aplicativo para telefone celular, rede de fibra óptica, telefone, sinalização viária,
PMVs fixos e variáveis, entre outros dispositivos a serem implantados.

Parâmetros de
O boletim periódico deverá ser editado trimestralmente
Desempenho

67

I IAN IPRG
3.45.6 Estudo sobre Pontos de Parada e Descanso para caminhoneiros

A concessionária deverá desenvolver um estudo, atendendo ao normativo vigente,


relacionando os Pontos de Parada e Descanso já reconhecidos, bem como deverá elencar os
estabelecimentos passíveis de serem reconhecidos como tais.
Escopo
Caso verifique-se a necessidade de complementação para atendimento à legislação, a
Concessionária deverá apresentar um estudo de implantação e operação de Pontos de Parada
e Descanso para os caminhoneiros usuários da rodovia, incluindo cronograma de implantação
de obras e serviços.

Parâmetros Este estudo deverá seguir o disposto na Lei n° 13.103/2015 e no Decreto n°8.433/2015.
Técnicos

Prazo para
do prazo da Concessao.
-

levantamento inicial ate final do 6°


..

Apresentaçao
-

de
. . . . .

um o mes
implantação do
escopo

3.4.6Sistemas de Comunicação
Implantar sistema de comunicação, para suportar o sistema operacional da rodovia, para
um

atender serviços de atendimento emergencial, de informações, de assistência ao usuário e


aos

Escopo de guarda e vigilância patrimonial, devendo abranger toda a rodovia e integrar os diversos
serviços de forma flexível, modular e capaz de suprir as necessidades a curto, médio e longo
_____________________
prazos.

A fibra óptica será o principal meio de transmissão entre as instalações fixas do sistema
operacional, inclusive da ANTI e da PRF.
O sistema de comunicação deverá atender a solicitações de dados e informações de modo
geral, e servir como base e meio de integração dos sistemas de controle que serão implantados,
devendo ser projetados de forma que possam servir à interconexão de equipamentos e
sistemas diversos com sinais de voz, dados e vídeo.

Qualquer dos sistemas ou equipamentos implantados, total ou parcialmente, deverá ser

inteiramente compatível com os sistemas definitivos.


Todos os sistemas, meios de comunicação, protocolos e equipamentos deverão ser
especificados de forma a garantir a compatibilidade com expansões e modificações futuras,
com simples adições de equipamentos ou módulos e a respectiva reprogramação operacional

dos sistemas.
Para a passagem de cabos sob a rodovia, deverão ser utilizados métodos não destrutivos,
sempre que possível aproveitando-se de pontes e viadutos, ou utilizando-se máquinas
perfuratrizes.
Parametros O sistema de comunicação deverá ser dimensionado para atender aos sistemas que deverão
Tecnicos ser implantados, abrangendo os seguintes serviços: (i) dados para PMVs; (ii) coleta de dados
de detectores de tráfego e sensores diversos: (iii) coleta de imagens de TV; (iv) praças de
pedágio; (v) postos de pesagem; (vi) UOPs ou delegacias da PRF; (vii) Posto(s) de Fiscalização
da ANTI; (viii) BSOs (SAUs, etc.): (ix) CCO; (x) sistema de informações aos usuários; e (xi)
comunicação com viaturas.
Todos os equipamentos deverão permanentemente atender às suas funções com elevado
padrão de qualidade e de modernidade.

Os equipamentos não devem, em qualquer momento, ter idade (contada a partir de sua
aquisição pela Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para
efeitos de depreciação.
Para o serviço de atendimento gratuito, o parâmetro deverá seguir o disposto no Decreto
Federal n° 6.523/2008.

As fibras óticas devem ser mantidas em plena operacionalização ao longo da rodovia.

Disponibilidade física para acesso, pela ANTI, aos ativos de informação que mantém a

____________________
infraestrutura tecnológica da rodovia.

Prazo para
Até o final dos prazos intermediários implantação operacionalização de cada
implantação e para e

operacionalização componente do sistema de comunicação.


do escopo

RG
3.4.6.1 Parâmetros técnicos dos demais elementos do Sistema de Comunicação
A estação de telecomunicações deverá ser o ponto de acesso digital com a rede de comunicação
ou rádio digital.

Os sistemas de detecção de veículos poderão ser integrados através de uma estação de


telecomunicações.
Deverá ter como princípio básico a modularidade e conectividade de sistemas.

Estação de As entradas e saídas da estação de telecomunicações deverão prever: (i) energia; (ii) interface de
Telecomunicaçoes comunicações; (iii) analisadores de tráfego; e (iv) PMVs.
As funções da estação de telecomunicações compreenderão: (i) condicionamento dos sinais
digitais e analógicos; (ii) autoteste; (iii) autoinicialização; (iv) formatação das mensagens de acordo
com o protocolo definido para a rede; (v) codificação e decodificação de voz; (vi) transmissão de

dados dos analisadores de tráfego; (vii) transmissão das mensagens destinadas ao PMV; (viii)
fonte de alimentação AC e DC (bateria).
___________________

Deverá assegurar agilidade operacional.


Deverá ser constituído por estações fixas ao longo da rodovia, móveis (viaturas) e portáteis

(individuais), que deverão operar em frequência a ser definida pelo projeto técnico da rede.
As estações móveis dos veículos de atendimento e apoio operacional devem possibilitar a
comunicação entre si, com o CCO e com as BSOs.
As unidades móveis deverão ser instaladas em todos os veículos operacionais da Concessionária,
Radiocomunica ão
PRFeANTT.
Deverão ser instaladas estações fixas nas praças de pedágio, postos de pesagem fixos, BSOs do
SAU, no CCO, nas UOPs e delegacias da PRF e nos postos de fiscalização da ANTT.

As unidades portáteis devem estar distribuídas nas praças de pedágio, postos de pesagem e

outros.
A rede deverá utilizar repetidoras com antenas omnidirecionais, localizadas em posições tais que
realizem toda a cobertura da rodovia.
Uma rede de telefonia comutada privada deverá atenderá comunicação operacional entre o CCO
e praças de pedágio, BSOs e outras edificações da Concessionária.
f
-

T
A central deverá ser interligada à rede pública, objetivando estender-se o serviço para telefonia
rai
geral (PABX) e como mais um meio de atendimento aos usuários, pela utilização de sistema
___________________
telefônico gratuito.

Implementação de
cabo de fibra óptica de 72 fibras, atendendo as especificações
um
Cabo de Fibra
ó I' tica regulamentares, objetivo de suportar a transmissão de dados para a operação da
com

concessionária, inclusive a comunicação com a ANTT e PRF.


Poderá ser pleiteada a implementação, juntamente com as operadoras de telefonia celular de
sistema de abrangência total na rodovia, criando assim, mais um canal de comunicação entre os
Telefonia celular
usuários e a Concessionária.

j4 IAR
3.4.7Sistemas de Pesagem
Implantar e o sistema de pesagem na modalidade fixa com condições de verificar
operacionalizar
situações de de peso em qualquer veículo, efetuar autuações e transbordo das cargas em
excesso
Esco
___________________
excesso, sendo auxiliado pela pesagem dinâmica permanente.

Os postos existentes na rodovia poderão ser recuperados e reformados, ou ainda ser objeto de

nova edificação, quando não atenderem aos padrões estabelecidos, sendo que os projetos devem
ser apresentados para aceitação pela ANTI.

No caso da implantação de novos postos de pesagem fixos, a Concessionária deverá apresentar


um estudo de origem -destino para justificar a localização dos mesmos, o qual será avaliado pela

ANTI.

Os postos de pesagem fixos deverão ter dimensões compatíveis com o fluxo de tráfego de veículos
de carga, inclusive com relação aos locais para estacionamento e transbordo de cargas em
excesso, além de tapers de entrada e saída, iluminação, sinalização indicativa, entre outros.

Os postos de pesagem fixos deverão dispor de todo o equipamento necessário para a pesagem
dinâmica, inclusive para a autuação, a ser efetuada pela ANTI, que deverá contar com sala própria
e isolada do restante, e rede de transmissão de dados.

Os postos de pesagem fixos deverão dispor de sistema de câmeras fotográficas, estrategicamente


posicionadas, com sensores associados aos semáforos, de modo a registrar as placas dos veículos
que se evadirem sem pesagem ou evitarem a autuação.
A Concessionária deverá fornecer todos os recursos, materiais e humanos, para a operação dos
postos de pesagem fixos.
Parâmetros
para implementaçao de
. -

A Concessionaria devera instalar todos


. . .
. . . .

os recursos necessarios um
Técnicos
sistema de autuação parte da ANTI.
remota por
Os Pátios para Transbordo de Produtos Perigosos deverão ser instalados em áreas contíguas a
cada Posto de Pesagem Fixa, porém sem interferência ou relacionamento direto com as áreas
destinadas à pesagem normal dos caminhões. Esses pátios deverão ser devidamente isolados,
pavimentados, vedados e iluminados.
Todos os equipamentos utilizados nos sistemas de pesagem deverão permanentemente atender
às suas funções com elevado padrão de qualidade e de modernidade.
Os equipamentos não devem, em qualquer momento, ter idade (contada a partir de sua aquisição
pela Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para efeitos de
depreciação.
Todas as balanças fixas deverão ser objeto de certificação, periodicamente verificado na forma dos
regulamentos editados pelo INMETRO.
Os postos de pesagem fixos deverão operar permanentemente, durante 24 horas, todos os dias da
semana.

Não será admitida, em hipótese alguma, a formação de filas de veículos em áreas externas às
áreas dos postos de pesagem (veículos em espera nos acostamentos ou faixas de tráfego
causadas por ineficiência do sistema de pesagem) e também o estacionamento de veículos retidos
fora do espaço de estacionamento previsto para esta finalidade.

Qualquer equipamento ou elemento dos postos de pesagem fixos que apresente problema deverá
Parâmetros de ser reparado ou substituído em, no máximo, 24 horas.
Desempenho
Qualquer posto de pesagem fixo não deverá sofrer paralisação superior a 120 horas por ano, exceto
____________________
se por determinaçâo da ANTT.

Prazo para
implantação e_ A implantação dos postos de pesagem fixos deverá se dar até o término do 30 ano do prazo da
operacionalrzaçao Concessão.
do escopo

70
3.4.8Sistemas de Transmissão de Dados

Implantar um sistema de transmissão de dados, via fibra óptica, para suportar o sistema operacional
da rodovia, para atender aos serviços de atendimento emergencial, de informações, de assistência
E SCOPO
ao usuário e de guarda e vigilância patrimonial, devendo
abranger toda a rodovia e integrar os
____________________
diversos serviços de forma flexível, modular e capaz de

Cabo de Fibra Implementação de um cabo de fibra óptica de 72 fibras, atendendo as especificações


ó p tica regulamentares, com objetivo de suportar a transmissão de dados para a operação da
concessionária, inclusive a comunicação com a ANTT e PRF.
A fibraóptica será o principal meio de transmissão entre as instalações fixas do sistema operacional,
inclusive da ANTI e da PRF.

O sistema de comunicação
deverá atender a solicitações de dados e informações de modo geral,
e servir como base
meio de integração dos sistemas de controle que serão implantados, devendo
e
ser projetados de forma que possam servir à interconexão de
equipamentos e sistemas diversos
com sinais de voz, dados e vídeo.

Qualquer dos sistemas ou equipamentos implantados, total ou parcialmente, deverá ser


inteiramente compatível com os sistemas definitivos.

Todos os sistemas, meios de comunicação, protocolos e equipamentos deverão ser especificados


de forma a garantir a compatibilidade com expansões e modificações futuras, com simples adições
de equipamentos ou módulos e a respectiva reprogramação operacional dos sistemas.

Para a passagem de cabos sob a rodovia, deverão ser utilizados métodos não destrutivos, sempre
Parâmetros
Técnicos que possível aproveitando-se de pontes e viadutos, ou utilizando-se máquinas perfuratrizes.

O sistema de comunicação deverá ser dimensionado para atender aos sistemas que deverão ser
implantados, abrangendo os seguintes serviços: (i) dados para PMVs; (ii) coleta de dados de
detectores de tráfego e sensores diversos; (iii) coleta de imagens de TV; (iv) praças de pedágio; (v)
postos de pesagem; (vi) UOPs ou delegacias da PRF; (vii) Posto(s) de Fiscalização da ANTI; (viii)
BSOs (SAUs, etc.); (ix) CCO; (x) sistema de informações aos usuários; e (xi) comunicação com
viaturas.
Todos os equipamentos deverão permanentemente atender às suas funções com elevado padrão
de qualidade e de modernidade.
Os equipamentos não devem, em qualquer momento, ter idade (contada a partir de sua aquisição
pela Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para efeitos de
depreciação.
Para o serviço de atendimento gratuito, o parâmetro deverá seguir o disposto no Decreto Federal
____________________
n° 6.523/2008.

Até o final dos prazos intermediários para implantação e operacionalização de cada componente
e
do sistema, prazo final 36° mês da concessão
operacionalização
do escopo

3.49Sistemas de Guarda e Vigilância Patrimonial

Implantação de uma estrutura de vigilância patrimonial, que fiscalizará as estruturas físicas,


Escopo inclusive os postos de pesagem.

Padrão de qualidade e de modernidade, com todos os equipamentos, pessoal necessário e

Parâmetros adequado.
Técnicos
Ausência de equipamentos com idade (contada a partir de sua aquisição pela Concessionária)
superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para efeitos de depreciação.

Prazo para
implantação e
operacionalização Até o final do 6° mês do prazo da Concessão.
do escopo
3.4.10 Sistemas de Operação e Segurança de Túnel

Escopo Operação e segurança dos Túneis do Morro do Formigão e do Morro do Agudo


Deverão previstos: telefonia de emergência, monitoramento das condições ambientais do
ser

túnel (ventilação e iluminação), monitoramento de imagens por câmeras coloridas com


sistema de captação e análise de imagens à distância e câmeras fixas, instaladas de forma a
cobrir 100% do interior do túnel.
Deverão ser registradas as ocorrências principais e mais significativas.
Sistema de detecção de Painel de Variáveis para avisos dinâmicos, através de mensagens eletrônicas
Mensagens
incidentes, evacuação e sobre acidentes, obras, ventos, chuvas, neblina, tipo de operação e condições do trânsito.
combate a incêndio
Sistema ou dispositivo para detecção automática de incidentes no interior do túnel, nas salas
da subestação e do prédio de apoio administrativo/operacional

Sinalização de evacuação de emergência, inclusive com sonorização do túnel (megafonia),


monitoramento e controle da rede de hidrantes detecção de
e acesso aos extintores manuais
de incêndio e semáforos e balizadores de tráfego.

________________________
Sistemas de vigilância e segurança patrimonial.
Constituído de três fontes independentes de alimentação (um gerador a diesel, um sistema de
no -break e dois transformadores de distribuição a seco) para garantir a continuidade do
Sistema de energia fornecimento de energia elétrica aos diversos sistemas do túnel.

Deverá concentrar e gerenciar todas as ferramentas necessárias à manutenção da segurança,


fluidez e controle das condições de tráfego do sistema.
Controle operacional Até a completa instalação dos equipamentos para a monitoração do túnel a partir do CCO,
fibra ótica e devidos equipamentos operacionais, a concessionária deverá manter uma equipe
de operação exclusiva para os túneis.
Parâmetros Técnicos
Deverão ser realizadas as inspeções preconizadas na ABNT NBR 15.775/2009
Gerais
Parâmetros Técnicos do
Sistema de detecção de (i) Deverá ser garantida a pressurização constante da rede. (ii) Realização de pelo menos um

incidentes, evacuação e teste mensal nos hidrantes mais desfavoráveis


combate a incêndio

Parâmetros de Disponibilidade anual do sistema de detecção de incidentes maior ou igual a 95 %

Desempenho Disponibilidade anual do sistema de ventilação maior ou igual a 95 %

Prazo para a

Operacionalização do A partir da assunçâo da Concessão pela Concessionária (Com os equipamentos já instalados


escopo
e em operaçao)

3.4.11 Veículos de Fiscalização da ANTT

Fornecimento e manutenção de veículos para a fiscalização da ANTT.


Escopo
Deverão ser tipo camioneta, de cor branca caracterizadas, com
fornecidas viaturas do
capacidade para 5 ocupantes, tração nas 4 rodas, direção hidráulica, ar -condicionado e
vidros e travas elétricas, com sistema de comunicação entre os veículos e os postos, com
sinalizador automotivo, odômetro digital de alta precisão e com GPS, obedecendo ao
disposto pela ANTT. Demais características dos veículos serão definidas pela ANTT,
inclusive tipo de combustível
o

A Concessionária será responsável pela manutenção e conservação dos veículos, pelo


pagamento de taxas, impostos e serviços correlatos, excluindo-se o pagamento de multas
de trânsito relativas à condução do veículo e do combustível.
Os veículos deverão equipados dos seguintes equipamentos para auxílio à fiscalização:
ser
Parâmetros Técnicos
trenas convencional (50 m) e eletronica, lanterna, odometro de precisao, camera digital
fotográfica/filmadora com GPS (com suporte para veículo) e carregador de celular. As
características destes equipamentos serão definidas pela ANTT.

Os veículos serão isentos da cobrança de pedágio.


Padrão de qualidade e de modernidade, com todos os equipamentos necessários e

adequados.
Ausência de equipamentos com idade (contada a partir de sua aquisição pela
Concessionária) superiores às suas respectivas vidas úteis informadas para efeitos de
_________________________ depreciação.
Prazo paraimplantação e

operacionalização do Veículo entregue até o final do 1° mês do prazo da Concessão.

WA _
72
3.4.12 Unidades Operacionais -UOPs e Delegacias da Polícia Rodoviária Federal

Escopo Reforma / adequação de UOPs e delegacias da PRF.

Deverão ser reformados ou adaptadas as Unidades Operacionais e Delegacias existentes no


Sistema Rodoviário, mantendo as suas características existentes.

Parâmetros Pátios de Apreensão de Veículos deverão ser instalados em áreas contiguas ou integrantes das
Técnicos UOPs e Delegacias da PRF existentes. Os pátios devem ser cercados e iluminados.

Padrão de qualidade e de modernidade.

Prazo para
implantação e Até o final do 12° mês do prazo da Concessão.
operacionalização
do escopo

73

RG
4 MONITORAÇÃO E RELATÓRIOS

4.1 RELATÓRIOS INICIAIS

Ao final do 30 mês do prazo da Concessão, a Concessionária deverá apresentar à ANTT 4 (quatro) relatórios,
sendo:

4.1 .1 -

Relatório de Riscos Iminentes e Tráfego da Rodovia;

4.1.2 -

Cadastro Inicial da Rodovia;

4.1.3 -

Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais;


4.1.4 -

Relatório de Operações.

4.1.1 Relatório de Riscos Iminentes e Tráfego da Rodovia

O Relatório de Riscos Iminentes deverá identificar os trechos da rodovia em que existem riscos iminentes de

desabamentos ou graves comprometimentos à infraestrutura rodoviária; os locais críticos de acidentes de trânsito

e uma avaliação precisa do tráfego atual da rodovia, incluindo um plano de controle e monitoraçâo do tráfego na
rodovia durante o próximo ano.

4.1.2 Cadastro Inicial da Rodovia

O cadastro inicial da rodovia deverá conter o cadastro completo dos elementos funcionais da rodovia, suficientes

para avaliação dos Parâmetros de Desempenho e demais informações dos Relatórios de Monitoração, incluindo:


Pavimento;
• Elementos de Proteção e Segurança;
• Obras de arte especiais;
• Sistemas de drenagem e Obras de arte correntes;


Terraplenos e estruturas de contenção;
• Canteiro central e faixa de domínio, incluindo passivos ambientais;

Edificações e instalações operacionais;
• Sistemas elétricos e de iluminação.
• O cadastro do pavimento deverá compreender, no mínimo:

• Levantamento das condições estruturais dos pavimentos, com identificação de suas camadas,
espessuras, identificando o pavimento original e subsequentes intervenções;
• Levantamento do Módulo de Resiliência ou MR (em MPa) e Índice de Suporte Califórnia ou CBR;

Determinação da largura das faixas de tráfego, de segurança e dos acostamentos;


Avaliação do estado dos pavimentos, incluindo:

o Deflectometria, utilizando o FWD ou qualquer outra metodologia a qual possui correlações


comprovadas com os resultados obtidos pelo FWD (uso após prévio aceite pela ANTT);
o Avaliação da irregularidade longitudinal, com obtenção do IRI;
o Levantamento do estado de superfície dos pavimentos pelo uso das metodologias LVC
(Levantamento Visual Contínuo) e DNIT -PRO 06/2003;

Cr 74
o Levantamento das condições de aderência dos pavimentos, em segmentos críticos;
o Levantamento do estado dos acostamentos existentes, inclusive quanto ao desnível em relação à

pista de rolamento.

O Cadastro das OAFs deverá compor banco de dados informatizado com dossiês individualizados para cada

OAE existente, com, no mínimo, os seguintes tópicos de informações:

• Cadastramento de campo, detalhado, com informações técnicas precisas e objetivas, além de


documentação fotográfica;

Projetos originais, de recuperação e reforço, estudos e relatÓrios, quando existentes;
• Estudo sobre o regime hidrico dos cursos de água sob as pontes, avaliando a suficiência dos vãos
existentes.

A Concessionária deverá ainda encaminhar estudo de drenagem considerando o histórico pluviométrico


verificado nos últimos 100 anos.

O cadastro dos terraplenos e estruturas de contenção deverá conter classificação de risco dos terraplenos e

estruturas de contenção e especificar se integra passivo ambiental.

O cadastro do canteiro central e da faixa de domínio deverá ser georreferenciado, contendo a explicitação dos
limites e da área não edificante, e a identificação precisa de todos os acessos (autorizados e não autorizados) e

de todas as ocupações (regulares e irregulares), como moradias, pontos comerciais, instalações de


equipamentos, torres, dutos, cabos, posteamentos, entre outros. No caso dos acessos não autorizados, indicará

se há possibilidade técnica de regularização. Com relação às ocupações irregulares, apresentará localização e

característica das benfeitorias, levantamento socioeconômico dos ocupantes, tempo de posse e outros dados

relevantes para eventuais processos de indenização e reassentamento.

O cadastro dos passivos ambientais deverá ser georreferenciado, contendo a caracterização ambiental, registro
fotográfico, informações sobre nível de risco da situação e dinâmica atual e as diretrizes técnicas para

recuperação, prevenção, remediação e gerenciamento do passivo ambiental. Deverá ser apresentado também

o cronograma de execução dos serviços de recuperação, prevenção, remediação e gerenciamento dos passivos
ambientais. O cadastro dos passivos ambiental também deverá observar as diretrizes constantes no "Manual

para atividades ambientais rodoviárias" do DNIT (Publicação IPR 730).


-

O cadastro dos sistemas elétricos e de iluminação deverá ser acompanhado de um estudo relativo à

complementação dos sistemas de iluminação existentes dos principais acessos, trevos, entroncamentos,

retornos, passagens subterrâneas, trechos urbanos, locais de travessia de pedestres e todas as passarelas. O
estudo deverá ser apresentado à ANTT.

O cadastro da Rodovia deverá ser atualizado com a mesma periodicidade da entrega dos Relatórios de

Monitoração.

4.1.3 PIano de Ação dos Trabalhos Iniciais

Com base no Cadastro Inicial da Rodovia e no Relatório de Riscos Iminentes e Tráfego da Rodovia, a
Concessionária deverá preparar um Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais que vise atender as especificações do

PER para os Trabalhos Iniciais, priorizando as áreas de maior risco e maior índice de acidentes.

Este Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais deverá assegurar a ANTT de que a Concessionária atenderá todos os

75

//l ___
Parâmetros de Desempenho e o Escopo definidos para os Trabalhos Iniciais

Ao final dos 12 primeiros meses do prazo da Concessão, a Concessionária deverá entregar uma avaliação do
Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais indicando com registros objetivos o atendimento das metas propostas.

A avaliação plano deverá apresentar o mesmo conteúdo e formato do Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais
deste

indicando para cada ação prevista sua execução, não -execução ou execução de intervenção substituta.

No caso da execução de intervenção substituta, a Concessionária deverá apresentar um anexo que demonstra
a adequação da alternativa instalada em detrimento da programada. Caberá à ANTT julgar a adequação desta
alternativa.

A avaliação do Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais deverá identificar o atendimento dos Parâmetros de

Desempenho estipulados no PER para o período. aferição


A dos
parâmetros desempenho deverá verificar a
de
dataem que foram cumpridos cada um dos parâmetros, garantindo avaliação do atendimento dos prazos

estipulados.
Caso a ANTT julgue que o Plano de Ação dos Trabalhos Iniciais não foi devidamente cumprido, a Concessionária
deverá apresentar revisões mensais do Plano até que a ANTT julgue que todas as atividades previstas foram
realizadas. Uma vez verificado o cumprimento integral das obrigações indicadas como integrantes dos Trabalhos
Iniciais, a ANTT emitirá o Termo de Vistoria.

4.1.4 Relatório de Operações


O Relatório de Operações deverá conter os seguintes capítulos:

. Relatório de implantação do Sistema de Gestão da Qualidade previsto no Contrato;



Projeto executivo operacional;
• Plano de monitoramento de tráfego;
• Manual com todos os procedimentos técnicos, operacionais e administrativos referentes ao sistema
de arrecadação de pedágio.

Sem prejuízo do cumprimento dos requisitos de qualidade previstos no PER, a Concessionária deverá implantar,
até o final do 2° ano da Concessão, um Sistema de Gestão de Qualidade dos Serviços e Obras, com base na

norma equivalente à Norma ISO 9.004, e suas atualizações. A Concessionária deverá


NBR ISO 9.004, da ABNT,

apresentar um a implantação do sistema. Tanto a implantação quanto a execução do


relatório que demonstre
sistema serão permanentemente acompanhadas e controladas pela ANTT.

Deverá ser ainda implementado, até o final do 2° ano da Concessão, um Sistema de Gestão da Segurança Viária

(SV) baseando-se na norma NBR ISO 39.001/2015, da ABNT, havendo a necessidade de credenciamento
quando a norma for passível de certificação.
O Projeto Executivo Operacional deverá propor um modelo de operação do Sistema Rodoviário, que abranja o
planejamento executivo e a implantação e integração dos sistemas de gerenciamento operacional, comunicação,
monitoração, sensoriamento, pesagem, arrecadação de pedágio e de atendimento aos usuários. Serão
apresentados nesse projeto o plano de contingência para situações de emergência, com propostas de medidas
a serem implementadas na eventual ocorrência de obras ou serviços
emergenciais levando a interdições de pista,
inclusive relativas a acidentes com cargas perigosas. O projeto também deverá contemplar o melhoramento
contínuo dos equipamentos e sistemas.

O plano de monitoração do tráfego deve conter informações sobre as tecnologias selecionadas, localização dos
equipamentos, estrutura do banco de dados e formato dos relatórios, bem como proposta de Trechos
Homogêneos para fins de monitoração do tráfego, devendo ser aprovado pela ANTT.
Todos os procedimentos técnicos, operacionais e administrativos referentes às funções operacionais deverão
estar consubstanciados em um manual específico, detalhado e elaborado pela Concessionária.

76
4.2 RELATÓRIOS DE MONITORAÇÃO
Todos os relatórios de monitoração deverão ser enviados à ANTT até o 12° mês do prazo da Concessão. A partir
da entrega do 1° relatório, os Relatórios de Monitoração seguintes deverão atender à frequência indicada na tabela
abaixo. A entrega dos Relatórios de Monitoração deverá ser realizada até 30 dias após a avaliação de campo.

Área Funcional Relatório Frequência


Relatório de monitoração para avaliar condições
as funcionais e

estruturais do pavimento (IRl, TR, resistência à derrapagem, Anualmente


macrotextura)
Pavimento
Relatório de monitoração para avaliar a deflexão característica Anualmente

Relatório de monitoração para avaliar as condições do


Anualmente
_________________________
pavimento rígido (levantamento de defeitos e cálculo do ICP) ______________________________

Relatório de monitoração da sinalização horizontal Semestralmente

Elementos de Proteção e Relatório de monítoração das sinalizações vertical e aérea Semestralmente


Segurança
Relatório de monitoração dos demais elementos de proteção e
Anualmente
_________________________
segurança
Obras -de-Arte Especiais Relatório de monitoração Anualmente

Sistemas de drenagem e
Obras-de-Arte Correntes Relatório de monitoração Semestralmente

Terraplenos e estruturas de
Relatório de monitoração Anualmente
contenção
Canteiro central e faixa de
domínio Relatório de monitoração Anualmente

Edificações e instalações
Relatório de monitoração Anualmente
operacionais
Sistemas elétricos e de
Relatório de monitoração Anualmente
iluminação

Sistemas de Gerenciamento No mínimo anualmente, conforme


Relatório de Monitoramento de Tráfego
Operaciorial periodicidade definida pela ANTT

Redução de acidentes Relatório de monitoração Anual

Túneis Relatório Operacional do Túnel Anualmente

Tráfego (Nível de Serviço) Relatório de Gerenciamento de Tráfego Semestralmente

Todas as informações dos relatórios deverão apresentadas por meio


ser de SIG. Todos
os relatórios deverão conter os seguintes capítulos mínimos:

Avaliação de todos os Parâmetros de Desempenho e Parâmetros Técnicos previstos neste PER;

Descrição detalhada da metodologia empregada para avaliar estes parâmetros;

Atualização do Cadastro dos Elementos Funcionais do Sistema Rodoviário.

4.2.1 Relatórios de Monitoração de Pavimento


Para os Relatórios de Monitoração de Pavimento deverão ser definidos segmentos de, no máximo, 1 km com

base nos seguintes aspectos:

• Estrutura do pavimento (dimensões e materiais);


• Características estruturais e funcionais;

Tráfego do trecho;

77
• Geometria do trecho;

• Características de suporte do subleito;

• Clima (pluviometria).
A avaliação estrutural do pavimento compreenderá o levantamento das deflexões com equipamento do tipo FWD,
de acordo com a norma DNER -PRO espaçamentos máximos, em uma mesma faixa de tráfego, de
273/96, com

200 m. Para as faixas de tráfego que apresentam maior utilização pelos veículos comerciais, tais como terceira
faixa e outras com participação em relação ao Volume Médio Diário superior a 30%, o espaçamento máximo
deverá ser de 100 m.

O levantamento dos defeitos nos pavimentos flexíveis deverá seguir o procedimento DNIT 006/2003
-

PRO

aplicando-se a terminologia de defeitos definida pela norma DN1T005/2003 TER. -

As condições de conforto aopavimento flexível deverão ser verificadas a partir da medição da


rolamento do

irregularidade longitudinal, utilização comequipamento do tipo perlilógrafo laser, classe I, da ASTM E 950,
de

contendo, no mínimo, 2 sensores lasers e 2 acelerômetros, que permitam a obtenção de valores na escala
internacional de irregularidade em tempo real, durante os levantamentos de campo, ou equipamento
tecnicamente superior. Os valores de irregularidade longitudinal para a obtenção do lRl deverão ser integrados
em lances máximos de 200 m, em todas as faixas de tráfego.

Para pavimentos rígidos, o levantamento de defeitos deverá ser efetuado de acordo com o Manual
os de

pavimentos rígidos do DNIT, com o cálculo do ICP. Para fins de monitoração, todas as placas deverão ser

codificadas e representadas graficamente, associadas aos marcos quilométricos.

O levantamento de área trincada será realizado de acordo com a norma técnica DNlT 007/2003PR0. Para a

avaliação do ICP, deverá ser realizada a "inspeção em todo o trecho" definida na norma DNlT 062/2004 -

PRO,
ou seja, o levantamento deverá ser realizado em todo o trecho em pavimento rígido da Rodovia, com o número
de placas das amostras definido na norma DNIT 060/2004 -

PRO, que também deverá ser utilizada para a

avaliação do grau de severidade dos defeitos.

irregularidade longitudinal deverá ser feito por análise estatística, realizado por faixa de tráfego,
O cálculo de em

segmentos homogêneos de 1 km de extensão, obedecendo aos seguintes critérios:


• 100% dos valores individuais devem atender ao limite estabelecido, com tolerância de 10%;

• 80% dos valores individuais devem atender ao limite estabelecido;


• A média dos valores individuais deve atender ao limite estabelecido.
Valores individuais são a média das medidas do IRI nas trilhas de roda interna e externa de cada lance de

integração.

4.2.2 Relatórios de Monitoração dos Elementos de Proteção e Segurança

A monitoração deverá atentar para os aspectos específicos de fixação, corrosão e balizamento retrorrefletivo dos
equipamentos de proteção e segurança.
Com relação à sinalização horizontal, a Concessionária deverá executar controle permanente do índice de
retrorrefletância das marcas viárias, por inspeção através de um retrorrefletômetro, executado à luz do dia. Essa
monitoração indicará a curva de desgaste da sinalização horizontal, podendo indicar falhas executivas,
propiciando o desenvolvimento de materiais mais adequados e permitindo o planejamento das intervenções, com
maior pre- cisão.

Para os elementos retrorrefletivos (tachas e tachões), sua monitoração será executada por inspeção visual, que
buscará detectar falhas ou deficiência em seu funcionamento adequado.
A monitoração das sinalizações vertical e aérea deverá ser executada quanto à retrorrefletividade, através de um

retrorrefletômetro, executado à luz do dia.

bÇTJ 78
4.2.3 Relatórios de Monitoração de Obras -de -Arte Especiais
Os procedimentos de inspeção e intervenção deverão respeitar as normas da ABNT e as normas, parâmetros e

manuais do DNIT.

A monitoração das OAEs deverá abranger, no mínimo, as seguintes atividades: observação da abertura de fis-

suras, do comportamento das fissuras injetadas, e infiltrações de água por fissuras nas lajes ou juntas nos
de

tabuleiros; análise da carbonatação do concreto e da presença de cloretos; detecção de pontos de desagregação


do concreto e de armaduras expostas; integridade e adequado funcionamento dos aparelhos de apoio e das

juntas de dilatação; verificação da limpeza geral da superestrutura, principalmente nas juntas e drenos,
e dos

berços, nas zonas de apoio, sobre os pilares e encontros; defeitos por acidentes; danos devidos à ação predatória
do homem, principalmente em "pés" de pilares; existência de trincas no pavimento e desníveis na entrada e na
saída das OAEs; condições do pavimento; infiltrações e erosões nos encontros; estado de deformação da

estrutura; estabilidade dos taludes adjacentes; acompanhamento do nível dos cursos d'água.

4.2.4 Relatórios de Monitoração do Sistema de Drenagem e Obras -de -Arte Correntes

O relatório deverá apresentar a avaliação das condições de funcionamento das bacias hidrográficas, a partir de
restituição aerofotogramétrica e imagens de satélites, sempre que forem detectadas condições anormais de
vazão, nos cursos d'água cortados pela Rodovia.
A Concessionária também deverá encaminhar estudo de drenagem considerando o histórico pluviométrico
verificado nos últimos 100 anos.

A Concessionária deverá manter um banco de dados da monitoração dos sistemas de drenagem e OACs da
Rodovia, alimentado com os elementos definidos anteriormente, permitindo:
• A análise das condições de segurança do tráfego;
• A análise das condições de proteção do pavimento;
• A análise das condições de proteção dos acostamentos;
• A análise das necessidades, complementarmente às ações de conservação, de limpeza e

desobstrução das seções de vazão;


• A análise das condições de vazão das bacias hidrográficas.

4.2.5 Relatórios de Monitoração de Terraplenos e Estruturas de Contenção

A Concessionária deverá realizar visitas de campo e levantar dados remotos sistematicamente de modo a

identificar o risco associado a cada terrapleno e estrutura de contenção da Rodovia.

Os Relatórios de Monitoração deverão conter uma análise aprofundada das áreas consideradas de risco incluindo
resultados de dispositivos do tipo piezômetro, inclinômetro, placas de recalque, medidores de nível de água e
demais dispositivos, instalados em áreas de risco.

A geração periódica de informação deverá manter atualizado um banco de dados contendo:

A monitoração geológica;

O registro das condições funcionais das obras de contenção;
• O registro das condições estruturais das obras de contenção;
• O registro dos processos morfológicos predominantes, como erosão e acumulação;
• Os estudos de estabilidade das encostas;

• Os estudos das áreas susceptíveis a inundações;


• Os estudos de áreas susceptiveis a movimentos de massa nas vertentes;
• A definição das áreas de risco quanto à estabilidade de taludes e inundações.

79
4.2.6 Relatórios de Monitoração de Canteiro Central e Faixa de Domínio

O Relatório de Monitoração deverá conter o registro das inspeções rotineiras realizadas pela Concessionária
para identificar tentativas de ocupação irregular da faixa de domínio, construções em áreas não edificantes e
de acessos não autorizados, assim com as respectivas ações tomadas no decorrer do período e os resultados
cor- respondentes com a descrição clara da efetividade das referidas ações. Deverá também ser apresentado

o planejamento das atividades a serem implementadas no período seguinte no sentido de solucionar as

pendências que não foram sanadas no período referenciado no relatório do período corrente.
O Relatório de Monitoração deverá também observar as condições dos acessos regulares e autorizados da
Rodovia compreenderá a realização de inspeções periódicas de modo a verificar a compatibilidade de suas
e

características geométricas, considerando o fluxo de tráfego avaliado nos respectivos locais e a estatística de
acidentes, em função das necessidades operacionais.
A avaliação das ocupações autorizadas da faixa de domínio deverá verificar qualquer problema que possa com-
prometer as condições de segurança dos usuários. Deverão ser verificadas e acompanhadas as condições das
ocupações irregulares não-retiradas.

4.2.7 Relatórios de Monitoração de Instalações Operacionais

Dentre os elementos das edificações, deverão ser objeto do Relatório de Monitoração os seguintes:

Fundações e estruturas;
• Revestimentos de pisos, paredes e forros;

Coberturas;

Instalações elétricas, inclusive acessórios e iluminação;

Instalações hidrossanitárias e seus acessórios;

Esquadrias de madeira;

• Caixilhos metálicos;


Vidros;

Pinturas;

Instalação de telefonia;

• Pisos externos;


Paisagismo;
• Para -raios;

• Cercas e alambrados.

O banco de dados da monitoração de edificações e instalações operacionais da Rodovia deverá ser capaz de
permitir:
• A análise das condições das estruturas e infraestruturas das áreas edificadas;

• A análise das condições das instalações elétricas e hidráulicas das edificações;


• A análise das condições dos equipamentos;
• A avaliação das alternativas para melhoramento tecnológico;
• O planejamento das atividades de manutenção.

tk. [ARG
De acordo com a monitoração das edificações e respectivas instalações, deverão ser definidas as intervenções
necessárias para sanear problemas identificados, com orientações detalhadas dos serviços a executar,

incluindo:

• A orientação para projeto, obra ou serviços de conservação;


• A priorização das ações preventivas e corretivas;
Alternativas para melhoramento tecnológico.

4.2.8 Relatórios de Monitoração de Sistemas Elétricos e de Iluminação


A monitoração dos sistemas de energia e iluminação deverá, entre outros aspectos, analisar a estabilidade de

tensão, equilíbrio do consumo de energia, a eficiência do sistema de aterramento, a necessidade de reposição


o

de componentes, o reforço de sistemas, entre outros.


Os componentes integrantes dos sistemas de energia iluminação, ou seja, subestações, transformadores,
e

geradores, quadros elétricos, painéis de controle, cabos, luminárias, postes, dispositivos e sinais luminosos
deverão ser monitorados através de inspeção visual e por instrumentos de medição, por rede de detectores
automáticos.

4.2.9 Relatórios de Monitoração de Acidentes


O primeiro Relatório de Monitoração de Acidentes deverá apresentar um programa de longo prazo para a
redução de acidentes de trânsito, incluído adaptações em sistemas da rodovia e estratégias de gestão de
obras.

Assim, para o acompanhamento dos resultados desse programa e a verificação da necessidade de


adequação ou melhorias, deverão ser entregues anualmente relatórios de acompanhamento, contendo, no

mínimo:

• As informações mensais de acidentes por trecho homogêneo considerado;



Acompanhamento do número de acidentes por km nos 12 meses corridos para cada mês do ano e
identificação das intervenções realizadas pela Concessionária nos km em que o número de acidentes
for superior a 3 no período;

• Todas as informações georreferenciadas e em mapas, a fim de se ter uma visão espacial dos
acidentes e tratamentos realizados;

• Cálculo do IS, conforme previsto no Contrato, indicando o Volume de tráfego de cada trecho

homogêneo da rodovia e a evolução do IS da Rodovia ao longo dos últimos 3 anos.


• Ao longo do período da Concessão, deverá ser realizadaMonitoração dos trechos homogêneos, a
a

fim de que sejam identificados e tratados trechos homogêneos ou locais pontuais com elevação do
número de acidentes ou de sua gravidade/severidade.

4.2.10 Relatório Operacional do Túnel

Em função das especificidades do trecho rodoviário em Túnel, deverá ser apresentado relatório anual sobre
Dados Operacionais de Túnel, contendo informações agrupadas mês -a -mês, abordando pelo menos as
seguintes informações:
Dados de acionamento de cada jato -ventilador, e objetivo (necessidade operacional ou funcionamento de

rotina de manutenção/conservação);

• Dados dos sensores de vibração dos jato -ventiladores;



Utilização de Grupos Geradores, e consumo mensal de combustível;

• Consumo mensal de energia elétrica;

81

IAN /PRG

W1J7O
n

Frequência das rotinas de inspeção e manutenção;
• Trocas de equipamentos e sistemas;

• Incidentes de tráfego no interior do túnel (parada; acidente; pneu furado; etc.);


• Dados dos testes de pressurização da rede de combate a incêndio;


Reparos em estruturas ou sistemas realizados no período.

4.2.11 Relatórios de Sistema de Gerenciamento Operacional

Concessionária envie relatório para o acompanhamento do tráfego em


A ANTT poderá exigir que a

determinados trechos da rodovia. Estes relatórios devem incluir informações suficientes para determinar com
precisão a velocidade média de tráfego, nível de serviço, contagem volumétrica entre outros.
4.3 RELATÓRIO TÉCNICO, OPERACIONAL, FÍSICO E FINANCEIRO

Conforme previsto nos normativos da ANTT, e a Concessionária deverá apresentar mensalmente o Relatório
Técnico -operacional e Físico e Financeiro (RETOFF) à ANTT.

A Concessionária deverá cumprir todas as obrigações previstas em normativos da ANTT quanto às datas,

metodologias e conteúdo destes relatórios.

4.4 PLANEJAMENTO ANUAL DE OBRAS E SERVIÇOS, PROGRAMAÇÃO MENSAL DE


OBRAS E SERVIÇOS E EXECUÇÃO MENSAL DE OBRAS E SERVIÇOS

Após o término do 6° mês do prazo da Concessão e conforme a Resolução n° 1187 da ANTT e futuras
atualizações, a Concessionária deverá enviar anualmente um Planejamento Anual de Obras e Serviços e,
mensalmente, a Programação Mensal de Obras e Serviços. As datas, conteúdos e metodologia destes
documentos deverão obedecer ás obrigações previstas em normativos da ANTT.
A Concessionária deverá apresentar até o 5° dia de cada mês,
Execução Mensal de Obras e Serviços
a

identificando todas intervenções de fato realizadas na Rodovia no mês anterior. Esse relatório deverá
as

contrastar as atividades programadas com as atividades executadas e apresentar todas as informações


necessárias para a realização do cálculo do Indicador de Disponibilidade de Pista, conforme anexo do Contrato.
A Concessionária deverá indicar a natureza de todas as intervenções, o número de faixas de rolamento
indisponibilizadas durante em cada intervenção, o tempo de duração de cada intervenção, o horário em que as
faixas de rolamento estarão indisponibilizadas e as datas de cada intervenção.

4.5 PLANEJAMENTO DE OBRAS DE AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE E MELHORIAS DA


RODOVIA

Em até 6 meses Concessão, a Concessionária deverá apresentar o Planejamento de Obras


do início do prazo da
de Ampliação deCapacidade e Melhorias da Rodovia especificadas até o 360° mês do prazo da Concessão. Este
planejamento deverá compreender todas as obras descritas na seção Obras de Ampliação de Capacidade e
Melhorias.

Todas intervenções na rodovia deverão também estar previstas Planejamento Anual de Obras e Serviços e
no

na Programação Mensal de Obras e Serviços e as informações apresentadas nestes documentos deverão ser
consistentes entre si.

O Planejamento de Obras de de Capacidade e Melhorias da Rodovia deverá identificar marcos


Ampliação
intermediários de execução, incluindo
elaboração e eventual apresentação de anteprojetos e projetos
executivos, pedido de licenciamento ambiental, execução de estudos ambientais, terraplanagem, asfaltamento,
sinalização e conclusão.

4.6 OUTROS RELATÓRIOS

Adicionalmente, a Concessionária deverá enviar os relatórios especificados abaixo com a frequência indicada na
tabela.

RELATÓRIO FREQUÊNCIA INÍCIO

Relatório a ser apresentado em caso de remoção de A pair do início do


material proveniente de deslizamento em corte e limpeza Mensal
da prazo da Concessão
plataforma

83

AN RG
RelatÓrio de todos os registros de reclamações e
sugestões dos usuários, por todos os meios, e suas Trimestral
A partir do início do
respectiva respostas, juntamente com os boletins mensais prazo da Concessão
e folhetos distribuídos aos usuários no período

Relatórios gerenciais estatísticos sobre o volume de


tráfego, Relatório de funcionamento de todos os
equipamentos instalados; M e nsal
A partir do 3° ano do
Relatório de atingimento do Gatilho Volumétrico para a prazo da Concessão
manutenção do nível de serviço da rodovia, conforme item
3.2.3

Relatório de Sistema de Controle de Velocidade com A partir do 4° ano do


Mensal
informações exigidas no item 3.4.3.7 prazo da Concessão

Relatório com o resultado da aferição de todas as balanças A partir do 2° ano do


Anual
fixas de acordo com a regulamentação do INMETRO prazo da Concessão

4.7 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRAFICAS (SIG)


O gerenciamento dos dados que darão sustentação à monitoração do Sistema Rodoviário deverá contar com um
Sistema de Informações Geográficas (SIG), utilizando tecnologia de geoprocessamento, que fará a integração
entre os sistemas de monitoração das estruturas físicas e dos processos gerenciais.

O SIG também apresentará informações inerentes à gestão socioambiental da Concessão.


O SlG deverá ser implantado e estar em funcionamento até o final do 6° mês do prazo da Concessão. Como

primeira etapa para a implantação do SIG, deverá ser realizado um recobrimento aerofotogramétrico de todo o
Sistema Rodoviário.

Os dados serão incorporados ao SIG mediante restituição digital, obtendo-se a base de dados primária do Sistema
Rodoviário, incluindo-se os arquivos gráficos (contendo as informações espaciais cadastradas) e os arquivos

tabulares (contendo os atributos de cada elemento cadastrado).

Em caso de elementos não cadastrados, deverá ser utilizado equipamento do Sistema de Posicionamento Global
(GPS), de modo a prover os dados de localização com aproximação suficiente para sua perfeita definição.

I __
84
5 GESTÃO AMBIENTAL

A Concessionária deverá observar e cumprir, às legislação ambiental vigente, incluindo


suas expensas, a

eventuais providências exigidas pelos órgãos ambientais competentes, nos níveis federal, estadual e municipal,
incluindo todas as instruções de serviço, normas, regulamentos e resoluções, tais como instruções e

procedimentos do DNIT, a base legal adotada pelo IBAMA e pelos órgãos ambientais estaduais e municipais,
leis federais, estaduais e municipais de Meio Ambiente, portarias, resoluções do CONAMA e normativos da
ANTT.

Sem prejuízo de outros dispositivos legais e regulamentares, devem ser seguidos os seguintes dispositivos, tal
como alterados:

• Lei n° 6.938/1981: dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente;

• Decreto n°99.274/1990: regulamenta a Lei no 6.938/1981;

• Decreto n° 96.044/1988: aprova o regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos e dá


outras providências;

Resolução CONAMA n°237/1997: regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos
na Política Nacional do Meio Ambiente;

• Lei n°9.605/1998: dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências
• Lei n° 9.985/2000: regulamenta o § 1°,
art. 225, incisos I, II, Ill e VII da Constituição Federal, institui o

Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências;


• Lei n° 11.428/2006: dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica,
e dá outras providências;
• Decreto n° 6.514/2008: dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente,
estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências;
• Lei Complementar n° 140/2011: fixa normas para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum

relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à

poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora;


• Lei n° 12.651/2012: dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de

agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as

Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no

2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.


• Portaria Interministerial MMA/MT n° 288/2013: institui o Programa de Rodovias Federais

Ambientalmente Sustentáveis -PROFAS, para fins de regularização ambiental das rodovias federais;

• Portaria MMA n°289/2013: dispõe sobre procedimentos a serem aplicados pelo IBAMA no licenciamento
ambiental de rodovias e na regularização ambiental de rodovias federais;
• Decreto n°8.437/2015: regulamenta o disposto no art. 7°, caput, inciso XIV, alínea 'h', e parágrafo único,
da Lei Complementar n° 140/2011;

Resolução ANTT n° 420/2004: aprova as instruções complementares ao regulamento do transporte
produtos perigosos;
terrestre de


Resolução ANTT n° 1.187/2005: dispõe sobre os procedimentos de execução de obras e serviços pelas
Concessionárias nas rodovias federais reguladas pela ANTT;

85

I »J __
ABNT NBR 14.095, em sua versão mais recente: área de estacionamento para veículos rodoviários
de transporte de produtos perigosos;
• DNIT/2005: instruções de proteção ambiental das faixas de domínio e lindeiras das rodovias federais;

• DNlT/2005: manual para atividades rodoviárias ambientais;

• DNlT/2005: manual rodoviário de conservação, monitoramento e controle ambientais.

A Concessionária deverá encaminhar à ANTT cópia de todas as licenças ambientais e autorizações exigidas ou

informar quando as mesmas não forem necessárias.

A Concessionária deverá encaminhar, mensalmente, cópias de todas as comunicações realizadas entre a


Concessionária, Órgãos Ambientais (federal, estadual e/ou municipal) e demais Órgãos envolvidos no processo de
licenciamento ambiental.

Os custos e os encargos decorrentes do processo de licenciamento ambiental, da penalidades porimposição de

descumprimento de
exigências contidas legislação
na ambiental e em termos de
das cláusulas estabelecidas

ajustamento de conduta e termos de compromisso, serão assumidos integralmente pela Concessionária.

A Concessionária deverá enviar à ANTT, semestralmente, Relatório de Acompanhamento Socioambiental (RAA),


com todas informações
as aos aspectos socioambientais dos serviços e obras previstos e executados no
relativas
Sistema Rodoviário no período, inclusive com relação aos respectivos licenciamentos ambientais. O RAA deverá

ser elaborado pela Concessionária de acordo com modelo da ANTT e deverá abranger os meios físico, biótico e

socioeconômico, para os serviços executados no Sistema Rodoviário, especialmente os referentes às obras e


serviços de recuperação, melhoramento, ampliação de capacidade e manutenção do nível de serviço.
A Concessionária deverá implantar, até o final do 24° mês da Concessão, um Sistema de Gestão Ambiental,
com base na norma NBR ISO 14.001, e suas atualizações, o que será comprovado mediante apresentação de
certificado de entidade credenciada, que deve ser renovado conforme exigido em norma ou validade definida no

certificado.

A Concessionária deverá apresentar à ANTT, até o final do 6° mês da Concessão, um Plano de Gerenciamento
de Riscos (PGR) e um Plano de Ação de Emergência (PAE) para o transporte de produtos perigosos, que deverão
ser elaborados considerando as normas ANTT, DNIT, ABNT e demais normativos vigentes, além das orientações
dos órgãos ambientais federal, estaduais e municipais com jurisdição sobre o trecho concedido O PGR/PAE deverá
ser revisado periodicamente conforme estabelecido pela ANTT.

'Il Li86
6 APÊNDICES


Apêndice A: Detalhamento do Sistema Rodoviário


Apêndice B: Trechos homogêneos do Sistema Rodoviário

Apêndice C: Quantitativos Mínimos das Instalações e Equipamentos da Frente de Serviços Operacionais

Apêndice D: Localização das Praças de Pedágio

Apêndice E: Croquis básicos das melhorias propostas

Apêndice F: Faixa de Aceleração e Desaceleração

Apêndice G: Conflito Frontal

87
APÊNDICE A -
DETALHAMENTO DO SISTEMA RODOVIÁRIO

TABELA DE EQUIVALÊNCIA ______________________________

ESTUDO
PROJETO COORDENADAS
SNV 2018
UF cõouoo SNV LOCAL DE INICIO LOCAL DE FIM _______ _______
________
________ ________
________
_____________ _____________

KM KM EXTENSÃO KM ENSÃO KM FINAL


KM FINAL KM INICIAL
INICIAL FINAL km INICIAL _________
km ______________
______________

- __________ __________________ ____________________

PONTE SOBRE O RIO PONTE SOBRE O RIO Lat: 2T54'5.57"S Lat: 28 70.35"S
SC 101BS04125 24468 271,23 26,55 245,00 271,70 26,70
DA MADRE ARAÇATUBA __________ __________
Long: 4838'56.92"O Long: 4841'58.66"O
__________ __________
_________

PONTE SOBRE O RIO ENTR SC-434 Lot: 2& 7'0.35"S 1st: 2& 747.10'S
SC 10165C4130 271,23 272,83 1,60 271,70 274,00 2,30
ARAÇATUBA (PIGAROPABA) Long: 48M1'58.66"O Long 48M135.25"O

ENTR SC -434 Lot: 28' 747.10'S Lot: 28'20'12.89"S


SC 1O1BSC414O ACESSO À ITAPIRUBÃ 272,83 296,95 24,12 274,00 300,00 26,00
(P/GAROPABA) Long: 48'41'35.25"O Long: 48'43'57.67"O

INICIO DA PONTE ANITA Lat: 28'20'12.89"S Lat' 28'26'25.38"S


SC 1O1BSC41SO ACESSO À ITAPIRUBA 296,95 313,00 16.05 300,00 313,10 13,10
GARIBALDI Long: 48'43'57.67"O Long: 48'49'29.46"O

INICIO DA PONTE FIM DA PONTE ANITA Lat: 28'26'25.38"S Lot: 28'25'38.79"S


SC IOIBSC4I7O 313,00 316,10 3,10 313,10 315,90 2,80
ANITA GARIBALDI GARIBALDI Long: 48'49'29.46"O Long: 48'51'5.83"D
FIM DA PONTE ANITA PONTE SOBRE O RIO Lot 28'25'38.79"S Lal: 28'272.42"S
SC 101B5C4175 316.10 329,90 13,80 315,90 329.90 1400
__________
GARIBALDI CAPIVARI _________ _________ __________
__________ __________ __________
Long: 48'51'5.83"O Long: 4858'20.48"O
PONTE SOBRE O RIO ENTRADA TÚNEL MORRO Lal: 28'27'2.42"S Lot: 28'29'13.11"S
SC 1O1BSC4I8O 329,90 338.00 8.10 329,90 337.80 7,90
CAPIVARI DO FORMIGAO Long: 48'58'20.48"O Long: 49' 217.990

ENTRADATÚNEL SAÍDA TÚNEL MORRO DO LaI: 28'29'13.11"S Lot: 28'29'37.66"S


SC IOIBSC4ISO 338.00 338.90 0.90 337,80 338.70 0,90
MORRO DO FORMIGÃO FORMIGÃO Long: 49' 217.990 Long: 49' 232.300
SAÍDA TÚNEL MORRO ENTR SC-443/ACESSO Lal. 28'29'37.66"S Lot: 28'38'37.48"S
SC 1O1BSC4200 338,90 358,73 19,83 338,70 359,00 20,30
DO FORMIGÃO AEROPORTO _________
Long: 49' 232.300 Long: 49' 63.780
__________ _________ _________ _________
________ ________

ENTR SC'445(A)
ENTR SC-443IACESSO LaI: 28'38'37.48"S Lot: 28'41'55.36"S
SC IOIBSC42IO
AEROPORTO (P/BALNEÁRIO 358,73 370.13 11.40 359,00 370,30 11.30
Long 49' 63.780 Long'49'1123.84"O
- __________ __________________
ESPLANADA) ________ ________ _________ _________ _________ _________
______________ ______________

ENTR SC-445(A)
ENTR SC -.445(B) Lot: 28'4155.36"S Lot: 28'45'13.28"S
SC 101B5C4220 (P/BALNEÁRIO 370,13 380,90 10,77 370,30 380,90 10.60
(P/BALNEÁRIO RINCÃO) Long. 49'11'23.84"O Long:49'16'31.65"O
__________
ESPLANADA) __________ __________ __________
_______________ _______________

ENTR 50-445(B) Lot: 28'45'13.28"S Lot: 28'51'57.79"S


SC 101BSC4230
(P/BALNEÀRIO RINCÂO)
ENTR 50-446 (MAR.ACAJÁ) 380,90 402,10 21,20 380.90 402,20 21,30
Long: 49'16'31.65"O Long:49'26'54.32"O
ENTR SC-446 ENTR BR -447 Lat 28'51'57.79"S Lot: 28'55'49.14'S
SC 101BSC4235 402,10 412,00 9,90 402,20 412,00 9,80
__________
(MARACAJA) (ARARANGUA) _________ _________ __________ __________ __________
__________
Long. 49'26'54.32"O Long: 49'30'48.66"O
ENTR BR-447 ENTR BR -285(B)/SC -285 Lot: 28'55'49.14"S Lat: 29' 135.44'S
SC 101BSC4240 412,00 426,25 14,25 412,00 426,10 14,10
__________
(ARARANGUÁ) (SANGA DA TOCA) Long: 49'30'48.66"O Long: 49'36'2.35"O
ENTR BR-285)B)/SC -285 PONTE SOBRE O RIO LAJE Lot: 29' 135.44'S Lot: 29' 70.875
SC 101B504250 426,25 437.24 10,99 426,10 437.00 10.90
(SANGA DA TOCA) (SOMBRIO) Long: 49'36'2.35"O Long:49'38'25.77"O

SC 101B5C4290
PONTE SOBRE O RIO DIV SC/RS (INÍCIO PONTE Lot: 29' 70.87'S Lot: 29'1756.21"S
LAJE (SOMBRIO) S/RIO 437.24 465.10 27,86 437,00 465,00 28,00
MAMPITUBA) Long: 49'38'25.77"O Long.49'46'11.05"O

TOTAL 220,42 TOTAL 220,00

cõ\ c?
,)D\\
APÊNDICE B -
TRECHOS HOMOGÊNEOS DO SISTEMA RODOVIÁRIO

TREC4O KM DE PROJETO LOCALIDADES


HOMOGENEO INICIO FIM INICIO FIM
THI 244,68 273,00 PauloLopes Garopaba
TH2 273,00 282,30 Garopaba Imbituba
TH3 282,30 312,00 Imbituba Laguna
TH4 312,00 328,30 Laguna Capivari
TH5 328,30 335,00 Capivari Tubarão
TH6 335,00 351,00 Tubarão Jaguaruna
TH7 351,00 395,00 Jaguaruna Criciúma
TH8 395,00 412,00 Criciúma Araranguá
TH9 412,00 436,00 Ararangua Sombrio
THIO 436,00 465,10 Sombrio Divisa SC/RS

C41L"
APÊNDICE C: QUANTITATIVOS MÍNIMOS DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DA
FRENTE DE SERVIÇOS OPERACIONAIS
SAUs

Bases de Serviços Operacionais sem instalações de atendimento ao usuário 2*

Bases de Serviços Operacionais com instalações de atendimento aos usuários 4

Totem de atendimento 4

*bases existentes, localizadas na imediação dos 2 túneis

Recursos Operacionais ___________

Ambulâncias do tipo C 4
Ambulâncias do tipo D 2
Guinchos Pesados 2
Guinchos Leves 3
Caminhões Pipa 2
Caminhões Apreensão de Animais 2
Mini Pá Carregadeira (bobcat) 2

Caso equipamentos sejam incorporados pela Concessionária, de modo a que sejam atendidos
novos
os parâmetros de desempenho, o fato será de responsabilidade da Concessionária. As equipes

operacionais deverão ter equipamentos necessários para desobstrução e limpeza de pista tais como:
mini pá carregadeira, bobcat, etc.

Postos de Pesagem
Fixos 2

Móveis O

Edificaçôes Administrativas e de Apoio Operacional ______________

Centro de Operações da Concessionária -

COC+CCO

UOPs da PRF (adequação) 3


Veículos _______________

ANTE 2

Equipamentos Operacionais
ITS _____________

PMVfixo lo
PMV móvel 3
Câmeras de Circuito Fechado de TV (pista) 171*
Câmeras para passarelas 64**
Sensoriamento de Tráfego- SAT 1O***
Detecção de Altura 2
CCO (monitores, software e mobiliário) _______________

Radar Fixo 4 *****


Estação meteorológica 01

(*) câmeras: deverão ser implantadas de forma cobertura da rodovia, dos postos da
a possibilitar a
Policia Rodoviária Federal, dos postos de pesagem, das praças de pedágio (uma em cada sentido de
tráfego), dos túneis e da Ponte Anita Garibaldi.
(**) 2 câmeras por passarela
(***) 1 equipamento por trecho homogêneo, cobrindo todas as faixas
(****) deve cobrir todas as faixas

Sistema de radiocomunicação

Estação Repetidora 15
Estação Fixa 14
Estação Móvel 37
Estação Portátil 82
Centro de Radiocomunicação (CCO) 1

(9j À ___
APÊNDICE D: LOCALIZAÇÃO DAS PRAÇAS DE PEDÁGIO

PRAÇA DE RODOVIA KM PROJETO


KM RODOVIA
COORDENADAS
MUNICÍPIO DE
ESTADO
PEDAGIO ________ ____________
(SNV 2018) _________________
REFERENCIA ____________

Lat: 282057.96"S
Praça 1 BR -i 01 298 298,50 Laguna Sc
Long: 48M418.75"O ______________________

Lat: 283336.96S
Praça 2 BR -101 346 345,40 Tubarão SC
Long: 49 316.350 _______________________
________________

Lat: 2854'25.46S
Praça 3 BR -101 408 405,80 Araranguá sc
Long: 492849.42O ______________________
_______________

Lat: 2915'13.03'S
Praça 4 BR -101 460 458,70 São João do Sul SC
Long: 494517.11O ______________________
___________

jJÀ
jP;
APÊNDICE E -
CROQUIS BÁSICOS DAS MELHORIAS PROPOSTAS

Adequação em acessos:

D I[LA

ç +

__
Melhoria em entradas e saidas de vias marginais Tipo lA

MELHORA DE CONFLITOS FRONTAIS -

ACELERAÇÃO -

TIPO 11¼
RATAMEN1O DE CONFLITOS FRONTAIS -MARGINAL DUPLA MÃO

_-.r:
I --:TT
!T
Q
Melhoria em entradas e saídas de vias marginais Tipo IB

MELHORIA DE CONFLITOS FRONTAIS -

DESACELERAÇAO -
TIPO 18
TRATAMENTO DE CONFLITOS FRONTAIS -MARGINAL DUPLA MAO

- -

----- ----

-------j

1EEIE
----

,__ -

i:1
Melhoria em entradas e saídas de vias marginais Tipo 2A

TRATAMENTO DE CONFLiTOS FRONTMS-LICAÇXD OSS LATERALS DUPLA MNT


Cd.RAU EX ACELERAÇÃO

// /

AT
ANPRG
Melhoria em entradas e saídas de vias marginais Tipo 2B

TRATAMENTO DE CONFLITOS FRONTAIS -LIGAÇÃO viAS LATERAIS DUPLA MAO


Cul-de-sac -

FX DESACELERAÇAO

-0
------í '---'-
-

;i
Rotatória em retorno Tipo IA
PROPOSTA 0€ 4atnaoçho 0€ 4010101110 IWO 10 -

IWHTULWO4 l 4 0100110*4

V
S

cJc4Li
Rotatória em retorno Tipo 1B

t MTG TPO B -
CD eJZD mu

lo _
Rotatória em retorno Tipo 1C
t flFO -
DWM5 E

1Tr,

(j,&4 [:s
Rotatória em retorno Tipo 1D

OPOD 3C 1CÇO DC TÀAD DPO 'C -


POCC.Q CO 3 CD'OC3 C .M C.CtDM

s1

d
Rotatória em retorno Tipo 2A

*02*!A CC SF*127Ç20 CC CITC!CC IWO CC 2(0200*6* CCC 2 002.0*0*

\
TT±L -

TT.

ÓWP
__

I7r.O77**777
-
--

.;

(( A/ _
Rotatória em retorno Tipo 2B
O e e eMO PO 2 3 ÉWS

I
Qj) %

1
-

_,/IJ/j/J

)----)\ IARG1
Rotatória em retorno Tipo 3A

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE ROTATÓRIA DESLOCADA EM VIA LATERAL COM 4 ENTRADAS

A J
'- 0-
.@
A
Rotatória em retorno Tipo 3B
PROPOSTA DE MPLANTAÇAO DE ROTATORLA DESLOCADA EM VIA LATERAL COM 3 ENTRADAS MAO DUPLA

___
Rotatória em retorno Tipo 3C
PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE ROTATÓRIA DESLOCADA EM VIA LATERAL COM DUAS ENTRADAS

7? LP
Rotatória em retorno Tipo 3D
PROPOSTA DE MPLANTAÇAO DE ROTATÕR DESLOCADA EM VIA LATERAL COM 3 ENTRADAS

LG
Rotatória em retorno Tipo 4
PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DAS ROTATÓRIAS EM DISPOSITWO TIPO DIAMANTE COM VIAS LATERAIS

't

V
A

.
Canalizações de fluxo Tipo 1

PROPOSTA DE CANALIZAÇAO DE 4OVlAENTOS -


TIPO 1 -

LADO EXTERNO

iJ _
Canalizações de fluxo Tipo 2

PROPOSTA DE CANALIZAÇÃO DE MOVIMENTOS -


TIPO 2 -

LADO INTERNO

e
o-
-
-
-

) 1•

_-; !

I jJ
_
Canalizações de fluxo Tipo 3

PROPOSTA DE CANALIZAÇÃO DE MOVIMENTOS -

GOTA -
TIPO 3

I
!Ç1
Canalizações de fluxo Tipo 4

PROPOSTA DE CANALIZAÇÃO DE MOVIMENTOS -

TIPO 4

o
Dispositivo em desnivel

De -Ir, -OLD DL ALISLAIJIE

- ALÇAS DODSPDeDNO

SEÇÃO PISTA OILS

SEÇAOTLPOTITRRAPtENAGPM -

PERFO. ESOIJEMÁTCO -

Osposlilvo

--------

I PROPOSTA DE DISPOSITIVO EM DESErDEI- RETORNO ALA


Dispositivo completo tipo 1

-
MEthORAS E: AMPLIAÇÃO DE EAP00000E

ç1
Looping km 272+800
Faixa de aceIeraço
PROPOSTA DE ADEQUAÇOES DAS FAIXAS DE ACELERAÇÃO

/
Faixa de desaceleraçâo

PIOPO1A D AOEQUAÇOES DAS rASAS DE DESACELERAÇAO

TcA
APÉNDICE F: FAIXA DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO
ADEQUAÇÃO DE FAIXAS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO _______________________________________________________________________

PISTA SUL PISTANORTE


________
-

MEL6RI
FX MEL86ORIAPX. LORA MELHORIA PU.
PROJETO RODOVIA
CR014. 09,4680 DESCRIÇÃO ANO ODRE
M PROJETO RODOVIA
64+14 O.ogpáRo. DESCRIÇÃO ANO OBRA

ACESSO TORRES +
I 246+600 247+000 RETORNO EM NÍVEL 6° ANO 1 454+200 453*500

ACESSO POSTO
2 240+450 249+780 1 6°ANO 2 453+700 462+850 ACESSO PISTA O°ANO

3 250+10+ 255+SOO RETORNO COM P1 + 6ANO 3 400+780 459++SA ACESSO BELA TORRES 0° ANO

POSTOIRESTACRANTEI
4 251+500 251+700 + 6°ANO 4 458+700 457+670 ACESSOEARRINHA RANO

ACESSOAPAULO 12571740.1575 ACESSOSÃOJOA000


O 251+500 252+270 I 6°ANO S 456+800 456+000 5°ANO

,t:27°5752.19°S ACESSOAPAULO ACESSOPISTA+


6 2S2+4ER 2S2+740 I 6°ANO 6 456+050 4S5+200 5°ANO

E29°176.357S ACESSO PiNTA+


7 252*900 253+200 ACESSOA0000VIA 6° ANO 7 453+500 452+680 57000

253+950 254+300 SAiDA MARGINAL 1 6° ANO 8 452+805 452*000 ACESSO MARGINAL 0° ANO

,L27SO3L9ZS ACESSO MORRO


1 6° ANO 9 452+305 4518520 t217 ACESSO MACSISAL 0° ANO

10 250+380 258+800 FINALVAOIAOTE 1 1 6°ANO 10 457+405 400+600 ACESGORODOVIA 0°NNO

A.20°1SS.64°S RETORNO EMNIVEL+


11 261+100 621+500 6°ANO II 450+880 450+080 ACESSOMARSINAL 9°ANO

1 ACESO PISTA FINAL


12 262+000 262+360 ACESSO COMEOCIO 1 1 0° ANO 12 448+950 440+250 57000

,I:28°3'0.545 L+ng. ACESSOCANTO DA


13 260+200 263*600 1 6° ANO 13 440+050 447+25+ ACESSO MARGINAL 9° ANO

14 264+950 265+300
o3.285o"o ACESSO PENHA 1 1 6°ANO 14 445+955 440+200
s3h°s'o ACESSO MARGINAL 9°ANO

• 2&421.+SS ACESSO ENGENHO


16 26S+700 260+110 1 1 6°ANO IR 446+680 440+880 ACESSO MARSINAL O*ANO

t2O440.32°S 26°R21.33°S ACESSO SI4. ROSADO


E SSO RETORNO+ P1 1 *
IA 44S+05+ 444+320 9° ANO
oRo: 40°4741.57°O DIA; 49°4759.71°O SUL C MARGINAL

ACASOPE109A+E ACESSOPISTAFINAL
17 268+200 268*800 I 6°ANO 17 443+800 443+005 O°ANO

10 68+700 200*480
4:28671.657DLsnU: ACESSOPISTAFINAL
6°ANO 18 442*080
:t:25°752.70"G ACESSOVILA
4+1+780
74716.0570 MARGINAL olg:45741'31.6tO GLORINHA

t+2O
ACESSO CFC CAMPAS ACESSO 7016+
IA 272*880 272+880 4° ANO lO 441+680 440+680

E 20° 027.375 1:257 iSlETS ACESSO PISTA FINAL


20 275+70+ 2 5+00+ A A ANO
DIg: 40°41'SO.57°O +69: 46°4718.45"O MARGINAL

21 276+600 2750750 ACESSOPISTA I 4°ANO 21 438+500 437075+


t8.JQ ACCSSOMARSINAL 5°660

ACESSO SAMOAQUI+ ACESSO GATA 0


22 277+680 277+700 1 4° ANO 22 407+00+ 437*000 57000

428°104061°S ACESSOARROIO+
23 278+100 278+250 1 4AN0 23 4376400 438+600 ACESSOMARGINAL 9°ANO
olg:4s°303035o

24 279+100 279+144 ACESSOPISTA 4°ANO 24 430+700 435+870 ACESSOMARSINAL + 9°ANO


4E261V3C5SS ACESSO 12055810L6 ACESSO MARGINAL I SANO
25 279+700 279+750 29 435+800 435+000

ACES'AIOA ACESSOMARSINAL 1
26 260+025 260+040 5ANO 26 435+200 434+160

ACESSO 25SITUBA ACESSO PGTAO SANO


27 281+600 281+650 5AN0 27 424+800 1
C42M

28 282+600 262+650 '! ACESNAL


5AN0 28 423+300 4+2+290 ACESSO PISTA 1 9A80

_______ _______

ACESSO BAIRRO
38 283+700 285+900 ACESSO RETORNOC P1 1 5ANO 29 432+500 431+500
33ØO S.ANo

1294013S ACESSO #1500+


3 204+700 284+490 ACESSO PISTA 5ANO 80 431+SOO 4+0+490

30281044.930S ACESOORETORNOE E29Y23$6S ACESSOMAROI1IAL+ SANO


31 287+700 287+670 25 439+325

ACA+
32 288+900 288+950 ACESSO PISTA 1 5ANO 32 429+050 426+050 8ANO

ACESSOOUAISBASAO 7AN0 33 425+70+ 425+780 ACESSOBR28S #1ANO


33 291+200 291+200
090 .fl5Tt

281749.78S ACESSO PISTA + INICIO II: 29 125.2OS ACESSO PISTA +


8 ANO
292+000 2+2+000 34 425+700 424+700
ong:4&4751.slt MARSINALTERBA ong:4r3044.14t MARSINAL

ACESSOSANSA+
38 292+525 292+480 ACESSOL000L 7AN0 35 425+500 424+500 1 SANO

ACESSO ErApURA 7ANO 38 425+325 424+100


10291T44"S ACESSO PISTA+
8ANO
38 394+500 294+500

ACESSOPISTA+
37 295+000 295+400 ACESSOPISTA I 8AN0 37 424+000 423+700 SANO

+ M2Er040.4Y5 ACESSOMABSINAL E
9A80
30 255+950 290+480 I 1 9ANO 36 423+200 422*250 1
oo

ACESSOITAPT6UBA+ 9229725.SErS ACESSOPiSTA+


39 296+SSO 299+570 1 6ANO 38 422+400 421+380 99ANO
IFOO4Y5707O

ACESSOPISTA+ ACESSOMARGINALE
40 297+400 297+490 1 8A50 40 422+100 421+200 rASO

41 299+890 299+790
FAZENDA+MARGINAL
+ SANO 41 421+900 420+950
,S;S3.0 ACESSOMARSINAL I #1ANO

AC1A+
42 +00+400 300+400 ACESSOPISTA I 9ANO 42 420+908 419+930 rANO

ACESSO MAR+2NAL+
43 802+108 302+070 1 o.o 43 4200100 4394150 1 6A60
CATACNA+I4AMS+IAL

AC+
44 +0+4025 308+080 ACESSO PISTA 43ANO 44 419+480 416+350

81:2Er2315.27S ACESSOPBAIADOSOL 23:295038.3435 AC6500PISTAO


45 304+125 304+900 418+700 416+740
++g:4434027.25O * MARGINAL ,+g:4Er371A3t MARGINAL
-

ACESSO MARGINAL
48 369+600 304*600 ACESSO PISTA 43ANO 46 4180200 416+240 I 6ANO

ACESSO CAPUTERA+ ACESSO #1STA+


ErANO 47 417+400 415*730

282T5&S3S ACESSO PISTA FINAL


48 3O5+5+4 255+425 43ANO 48 417*050 415*200 ACESSO ARARANGUA I 6A90

ACESOOABENTOS+
43ANO 49 416+660 414*730 284• ACESSO PISTA 6ANO

ACESSO LASIINAC ACESSO BAIRRO


50 307+5+0 307+500 ErANo 60 41S+200 I 6ANO

+L2Er25Tt2TS ACESSO PGTA+


50 43ANo 51 434+900 412+900 ACESSO PISTA NANO
SI: 20252802S 01: 285552.70S ACESSO TREVO DE
53 309+600 306+R20 00 6 ANO
039:40960.400 ong: 403051.300 ARARANGUA

ACESSOPISTA+ ACESSOPISTAALÇA
53 3100000 3300680 8ANO 53 412+100 410+196 S.ANO

ACESSO LAGUNA
54 311+4+0 3109030 MANO 54 405+3+0 407+360
o"o"o ACESSO PISTA MANO

+t2&2025.49;S AÇCSSOPISTA+
56 312+200 311+450 MANO VA 406+005 40500 RETORNOEMNIVEL MANO

ACESSRGINAL
66 312+700 312+000 ACESSO MARGINAL MANO 56 400+700 4023000 0A140

5202538.405 ACESSO MARGINAL E II: 205717.67S ACESSO PISTA +


57 316+10+ 53 N ANO
ong: 4051'R.25t RETORNO nO: 40277.070 MARGINAL

58 316+500 315+930
!7O ACESSO PISTA 1 MANO 58 401+400 399+400 ACESSO PISTA MANO

5202542.005 ACESSOMARGINALE
58 319+700 318+350 MANO 59 3599400 397+609 ACESSOAMARACAJA 1 MANO

60 320+000 318+7+6 ACESSO PISTA I MANO 66 388+500 3S6+405


42iO ACESSO PISTA MANO

5204657.505 ACCSSOMARGINAL+
61 320+500 319+309 ACCSSOMARGINAL MANO RI 357C200 395+250 OANO

It 282525.1&5 :5204035.905 ACESSO COld UMA E


2 321+5+0 320+400 ACESSO PISTA 62 3+6+000 6 ANO
ong: 4054'2.2r0 CIO 402425 700 FOROU ILHISnA

63 322+230 321+030 ACESSO MARGINAL ACESSO RODOVIA +


MANO 63 355+400 303+350 MANO
o

64 323+RCO 322+400 ACESSO MARGINAL MANO 64 394+200 392+330 MANO


,. 4023328330 ALSINO+MARGINAL

45 3240500 3230380 0t2! ACESSOPISTA MANO 45 393+569 391+700


ACESSOMARGIRALE
1

64 324+600 323+770 ACESSOR000VIA MANO 64 303+3+0 301+300


8O ACESSOPISTA I MANO

67 325+500 324+300 ACESSO VILA FLOR ACESSO MARGOIAL+


MANO 67 392+800 3309850 I MANO

ACESSO VSTA+
64 326+200 325+130 MANO 58 391+800 380+500 ACESSOMARGINAL MANO
+o

ACESSO CAPOA#IEE ACESSO P60TA 70010


66 3280150 3270000 MANO 69 309+669 3850730 MANO
oS

6t28 AÇESSOPISTA+
70 328+796 327+550 ACESSOPISTA MANO 75 380+100 386+256 MANO
O

71 338+700 329+620
'!0T MANO 71 387+700 385+850 ACESGOPISTA MANO

72 3319400 3309260 ACESSO MAROSALo


MANO 72 3860800 3+4+880 I MANO

AC+SSOTOSARAO+
73 3320400 331+370 MANO 73 005+400 383+300 ACESSOPISTA MANO
+o

74 333+200 332+100 ACESSOPISTA MANO 74 304+809 38207S+ ACEGGOMARSINAL I MARO

7S 333+830 332+780 ACESSOMARGINAL 1 MANO 75 304+050 382+060


04:.0 ACESSOPISTA 1 MANO

7230
ACESINAL+
76 334+405 733+455 I MANO 76 382+800 3803550 ACESSO MARGINAL I MANO

3202010705 ACESSO TUBARAO


77 10 ANO 77 369+796 379+700 ACESSO MARGINAL I MANO

ACESSOPISTA+
76 33S+S+0 334+450 ACESSOPISTA MANO 78 381+855 378+6+0 MANO
ACESSOIÇARAC S5ANO
79 336+000 334+836 ACESSOMARGINAL I 80ANO 79 390+400 378+SOO

80 336+600 335+580 ACE500PIOTA 1 8ANO 90 3800350 378+300


AC=AA 9A50

12 80ANO
91 340+200 339+000 ACESSOM600ISAL I 80ANO 81 379+000 377*100 ACESSOMARGINAL 1

ACESSOPISTA+
82 340*800 339*640 AÇESSOPISTA flUO 82 378+9CC 377+090 fiNO

aLSO
43 342+108 841*070 ACESSOPISTA I NANO 63 377+136 375+000 ACESSOPISTA 80ANO

84 342+600 341+320 I 80850 84 374+988 372+900 ACESSORETORNO 1 9AN0

85 342*836 341*820 ACESSOPISTA 8ANO 99 371*836 370+036 ACESSOMARSINAL fiNO

ACESSO PATA FINAL 802 ACESSO MAR39NALE


68 344*536 343+245 86 376+890 069*000 i fiNO
no

aLSO 80*60
67 345+4CC 344+130 RETORNO EM NIVEL 1 1 9850 97 309+2CC 1+7+439 ACESSO PISTA

12803435.0SS ACESSO 66708908


80 ANO
88 3480536 3474280 80 ANO 85 385+636 736 ACESSO MARGINAL I

:1: 26'3451.OTS ACESSO MARGINAL E ai: 28M045.SRS ACESSO MARGINAL+


1 9 ANO 99 344+780 SO+036
ng:493'5.08"O POSTOANUNES +ng:497823.91O RETORNO

ACESSO PISTAS +02804540.5805 ACESSO PGTA+


9AN0
90 349+400 540+070 fiNO 90 364+4CC 882*500

+028476A5"C ACESSO PISTAS


91 350*200 348*936 ACESSO PISTA fiNO 97 342+010 3904330 97695

:E280STS4.2V5 ACESSO CAMPO SOMO 80 ANO


92 331*436 350+039 RANO 92 301+084 359+4CC ACESSO MARGINAL I

at2973P3C.CSS ACESSOPISTA+
63 352+050 3504600
t2R1,0 ACESSOPISTA I 9ANO 93 365*930 359+000 80ANO

94 353*650 3520CCC
62 ACESSOMORROAZAL
I 9ANO 94 358+700 357*140
ACESSOSANOAOALÇA I fiNO

ACESSOPISTAALÇA OaASO
95 354+000 3S2+490 ACESSOPISTA I fiNO 95 358+600 357+CCC

CESSO SANOÂOZINRO
96 355+400 353+883
E2TO 80 ANO 96 358+236 3564000 ACESSO PISTA 97 ANO

97 355+980 354+2S0
C2T2Q ACESSOPISTA 8aANO 97 USS+880 554+240 CESSOSANOAOZINHO 1 9ANO

99 880+536 ACESSO CANOAO I fiNO 99 359+6CC 3S3+050 ACESSO PISTA

02973835.94"S ACESSO PISTA SAIDA CESSO MONTE AZUL E


357+158 97ASO os 3540036 +o

ACESSO TREVO FINAL


100 358+788 3574280 I 9ANO 100 353*8CC 352+COO ACESSO PISTA SANO

ACESSO 60M* ACTO


101 3804790 1 80ASO 101 353+380 351+600 9AN0
_______

C2&3P43.3805 ACESSOPGTA*
102 381+138 3593538 I 80.650 102 351+100 3494638 ACESSORETORNO fiNO

13
II3P59+7 ACESSO MARGINAL E
341*630 380+039 I 103 351.500 936 ACESSO PISTA I 80 ANO

AC%*
ACESSO MARGINAL
154 3626055 300+450 1 ' o°° fiNO

ACESSO MARGINAL E
ION 364+208 362*47C ACESSORETORNOCPI I fiNO 105 349+4CC 347+636

ANTTG

o _
109 354*6+9 363+000 ACESSOPISTA I VANO lOS 348+600 347+100 ACESSOPISTA PANO

*I2V48850.25S ACESSO PAEA FINAL


107 3634500 003+800 1 8*ANO 107 345+748 344+080 RETORNO EM NÍVEL PANO

•r2 15 4S
808 369+780 366+000 I VANS 806 344+SOS 343*248 ACESSO MARGINAL PANO

2074157.3535 ACESSO PISTA FINAL


109 370+348 388548 94N0 100 343+980 342+660 ACESSO MARGINAL I PANO

110 374+248 982*370 1 VANS 810 342+048 348+548


!o ACESSO MARGINAL PANO

111 374+700 372+850 ACESSOPISTA I VANS III 342+648 341+200 I 7AN0

11:2074254.0075 ACESSOMARSINALE 1:2073113.3075 ACESSOMARGINALE


12 112 342+200 I PANO
+ng:40714'38.30"O POSTO ,ng:407215.500 P051089

ACESSOPISTA+ 3E28314.81"S ACESSOPiSTA+


113 372+200 373+400 VANO 183 341+900 340+540

22074532435 ACESSOCRICRJMA+
114 380+300 378+400 8AN0 114 340+900 339+570 ACESOMARGINAL PANO

8065
115 380+390 378+500 ACESSOPISTA VASO 115 340+300 938+770 ACESSOPISTA I PANO

118 388+500 379+620 I VANO 919 337+S00 336+500 ACESSOTABARAO 1

II: 284525.5835 ACESSO PISTA + 8:2072045.4935 ACESSO MARGINAL


II? 381+500 975+720 I 7 ANO
Ing: 49'1652.870 MARSINAL ang: 407 70.910 TASARAO

ACESSOPATA+ ACESSOPiSTA+
119 3821800 000+900 I 07860 lIS 336+000 334+800 PANO

119 365+500 383+550 ACESSORETORNO 1 VASO 189 335+600 334+380 ACE550MARGINAL I P451)

282677035 ACESSO PATA 3


120 300+048 384+000 ACESSO PINTA I VANO 120 338+0 338+340 720741)

121 3871900 306+000 ACESSOPOÇOR+ 1 8ANO


7207263.5075
821 333+800 332+648 ACESSOMARGINAL PANO
ro

9:2r0
ACESSOPISTA+
72!Ç0
122 308+800 386*348 ACES4GMAL+
VANS 122 3339200 331+948 I

123 389+150 307+360 ACESSO MARGINAL I V ANO 123 332+500 331+300


88!5O ACESSO PISTA PANO

124 389*600 387*850 ACESSOEMPRESA I VANO 124 332+000 330+850 ACESSOMARGINAL PANO

ACE
129 389+900 398+500 I V ANO 125 330+800 329+006
t2450 ACESSO PISTA

:1: 2072050.1 1"S ACESSO MARGOEAL E


129 390*800 308+850 ACESSO CRICIOMA I VANO 129 029+400 328+500 1 PANO

ACESSO CRICIUMA +
927 391+500 389+310 1 9AN0 127 328+700 327+540 ACESSO MARGINAL VANO

I: 391+900 399*050 DOMINSOS+ I VANO 128 327+800 325+548


82072E8.3835 ACESSO PATA+
SlANG

129 3923600 390+750 ACESSOPISTA I 96N0 123 326+200 325+000 ACESSOMARGINAL S1ANO

130 393+548 391+700 ACESSORETORNO 816N0 130 325*400 324+048 ACESSOPISTA 51ANO

831 394+200 392+430 ACESSOPISTA 1 8050 131 324+600 323+360 ACESSOMARGInIAL 1 5°ANO
+sso

132 395+400 393+530


ACESgPIL9A I VANO 132 3233800 322+600 ACESSOPISTA 5A90

RG
284732.975 ACESSO PISTA * ,12&2535.5rS ACESSO LOCAL
5ANO
n94924'22.6+O MARGINAL ,4r5427.40O ENTRADAESAIDA

134 390+905 3050870 ACESSOPISIA 5°ANO 134 320*505 319*234 322!1 ACESSOMARGINOL 50N0

135 398.500 300.870 t28Z 1 31060 136 320*420 319*000


'!Ø AC!1A+ I 31ANO

ACESSO P3210*
136 300.400 301.000 ACESSO PISTA I 5AN0 186 319*500 319*208 5•ANO

131 4010320 398.370 ACESSOMARGISAL I 31050 137 318.139 317+400 ACESSOMARGINAL 1 31ANO

72755
13S 402*500 400+650 ACESSO MARGINAL 5ANO 130 317*520 318*538 ACESSO PISTA I 8ANO

134 402*034 401*140 ACESSOPISTA I 5°ANO 189 317*620 310.134 ACESSORETORNO VANO

140 443*600 401*798


ACESS90INALE I 310820 149 319*598 315*298 ACESSO PISTA 6A90

t292Q ACESOONEI
05
141 403*998 402*000 ACESSO PISTA I 5A90 141 +11.95* 381*85* raNo

ACESSOR0000Ia+
142 406*300 406*598 RETORNOEI6NIVEL SANO 142 311*2+0 310*220 rANo

ACESSOMARGINALE
143 409*320 407*650 5050 143 300*600 308+70* OANO

144 409*520 407*700 ACESSORETORNO SANO 144 305+900 300+670 ACESSOMARGINAL 31ANO

145 412+000 410*150


CESSOARARANOUA* ACESSOPISro+
SANO 140 309*220 307*900 8050

146 412*208 410*320 I2!!0 ACESSO PISTA I 5AN0 149 304*795 304+520 ACESSO RETORNO 8'ANO

655
ACESSO P3250*
147 4143908 413.098 ACESSO TREVO 1 5A60 147 300+050 303*950

146 415+100 413*179 ACESSO PISTa S*ANO 146 393+698 303*000 ACESSO RETORNO 1 6A90

149 418*995 414*798 I 31ANO 149 302*80* 3+2*020 ACESSO PISTA 6090

ACE 50+ ACESSO RETORNO.


150 415*938 415+030 5ANO 100 3+10520 301+320 SANO
oo

151 417+400 417+300 ACESSO MARGINAL 31*50 151 255+000 269*600 ACESSO PISTA 0060

152 4170600 417*000 ACE NO+


ACESSO PISTA 15 297*495 297+870 I 31*50
700
______
______
-

103 417+750 416*150 ACESSOMARGINOL I 5A8lO 153 299*595 298*370 ACESSOPISSS I SANO

154 417*098 416*300 ACESSO PISTA I 310140 154 295*900 295*700 ACESSO MARGINAL I 4AN0

106 419*750 417*008 ACESSO MARGINAL S.ANO 155 294*508 294*33+ ACESSO PISTA 1 4A50

156 419*320 417+250 ACESSOMAROINAL 9AS0 156 252*200 292+000 ACESSOMAROINAL I 4ANO

ACESO INALE ACESSOPISTA+


157 420+220 419*400 I 31ANO 157 252*000 292*070 4Aso
_______

198 420*730 419+838


:231172702S ACESSO PISTA*
ACESSO PISTA 9ANO 2001900 4AN0

liii
156 431*798 ACESSO 00327060+
ACESSO PISTA ISO 40N0
_____
_____ _____

ANG
0. 29' 017.4E'S 28'1549.R0'S
421+900 * ACESSO PRF 5' ANO 1 287+900 287+700 ACESSO MARGIN
ong: 49°3T48.82O oRg 44'4710.30"O

ACESSOTASAISA
161 on+100 401+200 RANO 161 287+700 ACESSOPISTA 4°ANO
+35O
_______ _______

162 422+300 421+400 ACESSOMARGINAL N'ANO 162 280+8+0 288+478


'23O ENTRAEAE SAIDA
I 4'ANO

it2R'14i12.53"S ACESSO RETORNO


163 433+100 422+300 ACESSO PISTA N'ANO 163 284+800 284*600 I N'ANO

184 424+200 4233240 9'ANO 084 263+50+ 283+9+0 ACESSO PISTA N'ANO
5ANSSS7AAL
________
______ ______

165 425+050 424+120


C*8,O ACESSO PISTA 1 3'ANO iNS 2820900 282+735
ACESSO MAR63NAL+
N'ANO

ACENAL+
186 425*750 024+740 I N'ANO 166 281+900 280+750 ACESSO PISTA 4° ANO
•Q
_______

197 428+700 425+800 ACESSO PISTA 9°ANO ACESSO RETORNO


167 279+950 279+80+ 4'ANO
O

0; 29' 24.305 Long:


188 427+40+ 426+4+0 ACESSO PISTA 1 9' ANO 186 279+100 279+50+ ACESSO PISTA A' ANO
Ø 29'U'U SZS

32

169 423+15+ 428+130 ACESSO MARGINAL 1 9'ANO 169 278+988 276+750 ACESSO POSTO SIMON I N'ANO

178 430+8+8 429+080


2°4 ACESSO PISTA 9'ANO 170 276+800 276+95+
'o
SAIDA POSTO SIMON I N'ANO

171 431+400 430+500 4°5I019 ACESSOMARCINAL I 9'ANO 171 275+900 275*700 ACESSOPISTA I 3'ANO

172 432+40+ 431+SO+ ACESSO PISTA 9' ANO 072 278+608 275+S++ ACESSO POSTO I 3'ANO

ACESSO CAMPCS
173 435+150 434+220 S'ANO 173 275+500 275+310 SAIDA POSTO 1 3'ANO

t II: 28' P30.895 ACESSO POSTO


174 430+150 425+25+ ACESSO MARGINAL 9' ANO 174 274+200 274+000 1 3' ANO
SSI°O

"2O
175 430+950 436+000 ACESSO PISTA 9' ANO SAIDA POSTO PARADA
175 274+000 273+650 1 3' ANO

176 438+408 437+47+ ACESSO MARGINAL ACESSO TREVO


N'ANO 179 273+000 272+888 I 3'ANO

ACESSO PISTA FINAL


177 439+883 828+30+ N'ANO 177 272+65+ 272+430 ACESSO PISTA I 3'ANO

178 039+588 439+060 R'ANO 179 263+200 269+6+0 ACESSOPOSTOGRSSL 1 7'ANO


493059;1•O o°o

It2S'7'42.45°G ACESSOVILA I28'ER.32"5 ACESSOPISTASAIDA


441+60+ 440+64+ 'A 76 00 I
49'4859.61°O GLORINHA ANO
+ng:48'4?13.22"O POSTOGRP43L

180 442060+ 040+850 ACESSO PISTA 9' ANO ACESSO RETORNO


18+ 268+20+ 2+0,700 1 7'ANO
+no48'422314'O
ASENSOSI+ROSAOO
429'E7I9S Long.
181 444+150 445+350 9'ANO 181 268*0+5 563+409 ACESSO PISTA 7'ANO

182 444+950 444+100 ACESSO PISTA N'ANO 182 265*700 298+160 ACESSO MARGINAL I 7'ANO

163 440+300 445+50+ ACESSO PISTA


a728'412.64"5 ACESSO MARGINAL E
9'ANO 183 265+25+ 265+850 I 7°ANO
+J

29' 914.395 ACESSO MORRO DOS ,I: 28' 05.78'S ACESSO PISTA +
184 437+20+ 448*37+ ,
184 ANO
49'424425°O PORTUGUESES ong:44°4751.87°O MARGINAL

E25'E31.04"S ACESSO PISTA FINAL


IRS 447+950 447+200 N'ANO IRS 264+45+ 264+8+0 ACESSO PISTA 7ANO

186 448+950 449+155 ACESSO MARGINAL 5' ANO 186 2+3+20+ 263+560 ACESSO RETORNO 1 7° ANO

T (/U ANTYPRG
CESSOPOThEVIAL ACESSOPISTA 76160
197 450*000 450*000 gANO 187 262*950 263*100

ACESSO TRES
saors
*69 451*406 400*600 COQUEIROS. RANO 199 2610050 265*240 RETORNOEMNIEL
oro

ACUA
180 452.250 451*430 ACESSO PISTA 9* ANO *89 250*060 200*830 rANO

ACESSO RETORNO
190 453*091 452*220 ACESSO MARGINAL 9ANO 190 254*600 254*800

101 454*400 4S30680 ACESSO MARGINAL PANO 191 254*000 254*491 ACESSO PISTA
_•_

AC0080PRAIA ACESSO PAULOLOPES


is 455*000 455*140 PANO 192 212*960 253*200

ACESSO PATA SNAL rANO


'93 458*470 PANO 193 260*891 252.450 ACESSO PISTA

*E2750270P0 ACESSO S060C0500


194 400*200 450.490 RETORNO EM 6IÍUEL SANO 104 240*391 248*500 I 7AN0

195 461*200 490*500 RETORNO EM NISEL SANO iON 246.010 240*100 ACESSO PISTA 1*450

186 403*600 402*020 PANO 196 246*700 2470088


:.F3ro RETORNO EU NÍVEL TAso

E29SS ACESSO PISTA 0


107 4840391 410*600 0 PANO

E2S1T4C65S ACESSO PISTA*


086 460*791 4030920 0* ANO

TOTAL 39 90 TOTAL 31 00

OTALØE FAIXAS DE ACELERAÇÃO PARA MELHOM*A. 39n. P1.395*0.31*. PAt. 6600.70 FaA.. 101*091
OTALDE FAIXAS DE DESACELERAÇAO PARA RIRLHORIA .90 na PAta 5*1.58 na PInt. Nod.. 115 FaIxa. *01*88

I CIk _
APÊNDICE O -
CONFLITOS FRONTAIS

PISTA SUL PISTANORTE


- -

TE
018191010 OMFINAL OMINICIO OMFINAL
- -
ANO -
-

OBRA OBRA
PROJETO RODOSIA C++ld. D.*grâfl+* PROJETO RODONIA 009,4 0099115+0 11 PROJETO RODOVIA 00,40099116+9 Tipo PROJETO RODOVIA 00014.0909,141,. lipo

1 262+750 263+150 20 263+008 264+400


7&o lB 6° ANO I 459+92S 458+220 20 459+000 459+145 28 0° ANO
-

2 2836345 2630700 lO 264+350 264+755 28 6°ANO 2 455+940 055+100 lB N'ANO

3 260+200 268+850 18 260+350 269+000 28 BANO 3 454+510 453+700 IA N'ANO


2O

4 271+000 271+870 20 275+700 275+770 IS N'ANO 4 452+805 452+020 10 N'ANO

5 275+700 276+750 TE 277+750 277*800 15 4ANO 5 452+275 451+400 lB N'ANO

O 279+100 279+150 IA 279+750 279+800 lB 4° ANO 6 449+000 448+200


gg06o IA 448+000 447*200
92O
IR N'ANO

7 280+000 288+040 IA 281*900 281*840 10 4° ANO 7 445+050 446+170 10 N'ANO

O 282+650 282+700 lA 283+200 283+250


fJ lA 5° ANO 6 448+500 445+730 10 N'ANO

9 288+400 286+440 20 287+000 287+040 89 5° ANO 9 444+000 443+200 lA 643*050 442+260 lB N'ANO
409 49•42•2324"O

TE2
10 287+400 287*440 20 287+700 287+740 10 PANO lO 443+750 4420930 lA 442+610 441+790 lB N'ANO

II 268+800 288+840 lA 289+100 289+140 28 7' ANO 11 4414515 440+720 IA N'ANO

12 291+500 291+540 26 293+900 293+940 IN PANO lO 425+70+ 424*730 IA 6' ANO

13 29+6900 293+940 lB 294+500 294+540 10 N'ANO 13 4253060 4240000 10 6° ANO

14 295+555 295+9+0 lB 295+950 268+0+0 lO N'ANO 14 424*600 423*620 IA N'ANO

15 2956900 396+020 18 296+145 2966170 15 O°ANO 15 424*200 423+260 15 4236100 4223160 10 N'ANO

16 297+2+0 297*200 lA 298+000 298+000 29 N'ANO IR 422*400 421+480 lA 6° ANO

17 298+570 298*570 2B 299+400 299+400 28 O'ANO 17 422*100 421+170 N'ANO

10 300+380 300+380 IA 8' ANO 18 421+900 420+960 16 6° ANO

10 202+100 302*070 16 N'ANO 19 420+900 419+9+0 lA 0° ANO

00453+000 382*955 lA 8'ANO2042++1004I9+IS0 16 N'ANO


_____

22 10 6' ANO 21 419+400 417+40+ lA 0° ANO


3TO

22 304+645 3+4+570 10 8° ANO 22 418+65+ 416*90+ IA 4176000 415+05


j0 IR N'ANO

2+ 389+000 308+270 10 3° ANO 23 418+700 416+730 IA 6° ANO

24 309+600 308+910 lB 3° ANO 24 418+245 416*400 10 N' ANO


29 312+2cc 311+450 10 N'ANO 25 417+6cc 415+000 iA N'ANO

26 312+700 312+040 8 3 26 409+200 407+330 20 406+700 404+630 26 N'ANO


________ -

27 320+500 316,320 lB 3'ANO 27 4020790 400+900 IA N'ANO

20 321+500 320+360 IA 3'ANO 20 401+470 399+620 IA N'ANO

26 322+200 321+050 lB 3' ANO 29 399+340 397+450 18 N'ANO

30 323+600 3220430 10 3' ANO 30 398+550 396+670 lA N'ANO

a25'25 .295
31 326+200 325+100 3' ANO 31 390+750 386+850 IA 388+306 390+400 18 N' ANO

32 3290150 327+060 10 3' ANO 32 397+650 385.910 lA 300+100 304*160 10 N'ANO

1,1: 20'272.78'O Lot 28'279.49'S Let 26'4627.45'S 28'4016.6r0


lB 330+309 0200260
,
39 3020098 16 N' ANO
Long: 48'SN21.51'O 1+19: 48'5893.SOO 1+30: 49'1852.34"O Long: AN'1027.93O

34 340+200 339+030 10 3'ANO 34 382+450 380+400 10 N'ANO

35 340,000 339+606 IA 3'ANO 35 3810550 379+600 16 301+550 379+600 IA N'ANO

36 342+106 340+690 IA 3'ANO 34 380+340 378+406 lB 380*340 376+400 IA 9'ANO

37 342+600 341+360 10 N'ANO 31 3700000 377+230 lB 379+000 377+230 lA N'ANO

20
38 342+800 341+560 IA N'ANO 38 375,830 3730930
039 26 374,950 372+940 lB N'ANO

39 349+150 347+000 16 N'ANO 39 370+730 388,650 20 9'ANO

40 349+400 344+040 lA 8'ANO 40 362+135 360+350 lA 9'ANO


-

41 361+650 380,990 lB N'ANO 41 300+150 350+550 IA N'ANO

42 362+090 360+320 lA 0' ANO 42 353+598 302+030 IA 7'ANO

43 3090440 367+650 16 8'ANO 43 342+900 341+560 lB 7'ANO

44 380+330 576+450 lB 360,350 376.450


tN' IA 0'ANO 44 342+570 341+230 IA 7'ANO

40 3818520 379+660 10 301+520 3790660


t20 IA 8'ANO 45 301+150 339+890 IN 7' ANO

48 587+270 385+230 28 368+000 366+060 N'ANO 46 340+650 339+520 lB 7' ANO

47 366+300 380+470 10 390+400 309+570 10 8'ANO 47 540+230 358+900 lA 7'ANO

48 3910270 389+430 lB N'ANO 48 332+506 331+330 IA 7'ANO

Lal: 28'4838.7r5 28'4843.79"O lot: 28'2737.3t5


49 303+170 301+340 20 395+570 0 ,
I' 3000700
Long: 4N'270.60"O Long: 49'2314.07'O 1090 46'5023.23'O

00 394+310 3920490 lA 3940790 3926960 2A B'ANO 50 330+600 3290650 2A 7'ANO


-

51 3970000 305+230 lA 3980430 3060660 16 5'ANO 51 3280640 327+400 19 7

1ANPRG
62 399+320 397+520 IA 5° ANO 52 327+630 3208620 IA 5° ANO
-

53 401+350 059+530 18 5° ANO 53 +28+140 324+930 18 5° ANO

54 402+570 400+730 18 5AN0 54 324+200 322+960 18 320+860 319+560 IS N°ANO


- -

al: 28521880'S LaS: 28°2234,21°S


402+880 401+070 lA 5 ANO 55 3250S++ 319+040 lB 5°ANO
l99•27100 L+ng44°53'202r0
-

56 403+670 401+840 lB 5° ANO 56 320+400 318+100 lA 5° ANO


-

57 417+000 415+140 lB 418+850 4500990 18 3°ANO 0? 3080900 3080600 18 8°ANO


-

50 417+89+ 455+83+ IN 9°ANO 58 308+2+0 307+900 lA 8°ANO

58 419+310 4170400 18 9°ANO 59 304+050 304+000 O

1o
00 420+250 419+940 18 870+40 008
6+ 298+350 298+20+ lB 298+060 297+85+ lA 8°ANO

61 420+715 419+780 IA 9° ANO 61 298+000 257+850 lA 297+380 2973300 18 8° ANO

62 422+300 421+440 18 9°ANO 62 296+8+0 2900650 18 295+300 295+3+0 18 87950


-

134 287 83042"5 tat: 287190.11°S 1+1:2871756.01'S


83 423+100 422+200 19 424+2+0 423+300 18 9 ANO 63 294+5+0 + A 292+3+0 292+55+ 18 8 ANO
Long: 49°34'26.14"O Long: 48734'59.55"O tong: 99°43'32 1239 Long: 4874259.7239

94 420+260 422+27+ lA 9°ANO 84 289+250 295+090 19 308+6+0 28844 lB 87980


-

69 425+100 424+13+ 9°ANO 65 287*930 287+799 19 87980


L+39'49°30249139

68 420+750 424+750 18 9° ANO 06 28302+8 2830050 28 202+6+0 292+450 16 87ANO

87 4270330 426+44+ IA 87ANO 67 2920+0+ 281+850 18 27+08+0 378+650 lB 3° ANO

98 4290075 428+250 lB 87ANO 68 278+100 277+098 IA 27607+0 276+558 18 3° ANO

69 430+080 420+050 lA 9°ANO 69 2758350 275+25+ IA 272+900 272+700 19 3°ANO

70 431+440 430*550 18 9°ANO 70 272+800 272+040 lA 271+900 271*644

71 432+150 4318220 lA 9° ANO 71 209+000 270.22+ 28 264*8+0 269022+


j0
72 432+420 431+530 18 9°ANO 72 254+00+ 25484+0 lA 252+900 2530300 19 7ANO

73 435+150 434+295 lA 5°ANO 73 251+850 252+200 lA 255+200 251+660 29 6°ANO

tal' 29° 929 OTS


4 430+150 435+22+ 87ANO
1+8948738151870
- -

75 437+150 430*0+8 lA 9°ANO

tal: 29 T24.54"S
76
Long 4873857.5439

1*1:29° 742.175
1+89: 49°40'59.70'O

78 442+690 441+92+
g9+! IA 9°ANO

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IAN1
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