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LEI COMPLEMENTAR Nº 4, de 08 de março de 2001.

Institui o Código de Parcelamento do


Solo do Município de Sinop, e dá outras
providências.

NILSON LEITÃO, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO DE MATO GROSSO, no uso


de suas atribuições legais, faz saber, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e ele
sanciona a seguinte Lei.

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção I
DOS OBJETIVOS

Art. 1º Esta Lei Complementar institui, com fundamento no parágrafo único do artigo 1º da Lei
Federal nº 6.766, de 19 de Dezembro de 1979, o Código de Parcelamento do Solo do
Município de Sinop, regulando o parcelamento da terra para fins urbanos no Município de
Sinop, efetuado por entidade pública ou particular, obedecidas as normas federais e estaduais
relativas à matéria.

§ 1º Considera-se área urbana, para fins de aplicação desta Lei Complementar, aquela
delimitada pela Lei do Perímetro das Zonas Urbanas no Município.

§ 2º Considera-se área rural, para fins de aplicação desta Lei Complementar, aquela
localizada fora dos limites definidos pela Lei mencionada no parágrafo anterior, situada dentro
do Município de Sinop.

§ 3º Exclui-se dos requisitos da presente Lei Complementar as chácaras nos 406, 406-A,
407, 548-A, 549-A, 553-A, 554 e 456-A e Lote nº 122-B, que obedecerão as diretrizes da Lei
Federal nº 6766, de 19/12/79.

§ 4º Exclui-se dos requisitos da presente Lei Complementar as chácaras nos 285, 400,
401, 402, 403, 404, 405, 405-A, 407-A, 407-B, 408, 408-A, 409, 409-A, 409-B, 410 e 420, que
obedecerão a Lei Federal nº 6766, de 19/12/79 e as diretrizes específicas como áreas para
loteamento tipo "C" previstas nesta Lei Complementar.

Art. 2º Esta Lei Complementar tem por objetivos:

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I - orientar o projeto e a execução de qualquer obra ou serviço de parcelamento de terra


no Município.

II - assegurar a observância dos padrões urbanísticos para o interesse da comunidade.

Art. 3º A execução de qualquer loteamento, ou desmembramento no Município, depende da


prévia licença da Prefeitura, devendo ser ouvidas, quando for o caso, as autoridades
mencionadas no capítulo V da Lei nº 6.766, de 19 de Dezembro de 1979.

§ 1º As disposições da presente Lei Complementar aplicam- se também aos loteamentos,


arruamentos e desmembramentos efetuados em virtude da divisão amigável ou judicial, para a
extinção de comunhão ou para qualquer outro fim.

Seção II
DAS DEFINIÇÕES

Art. 4º Para efeito da aplicação da presente Lei Complementar, são adotadas as seguintes
definições:

I - ALINHAMENTO - A linha divisória entre o terreno de propriedade particular e o


logradouro público.

II - ÁREAS INSTITUCIONAIS - As parcelas do terreno destinadas às edificações para


fins comunitários e de utilidade pública, tais como: educação, saúde, cultura, administração,
etc.

III - ÁREA TOTAL - Área que o loteamento ou desmembramento abrange, sendo que não
será permitido o loteamento de área inferior à 10.000,00 m² (dez mil metros quadrados),
exceto quando de domínio público e utilizada para fins sociais.

IV - ÁREA LÍQUIDA - Área resultante da diferença entre a área total e a área de


logradouros públicos.

V - ÁREA DE LOGRADOUROS PÚBLICOS - Área ocupada pelas vias de circulação,


ruas, avenidas, alamedas, praças, etc.

VI - ARRUAMENTOS - implantação de logradouros públicos destinados à circulação,


com a finalidade de proporcionar acesso a terrenos ou lotes urbanos.

VII - DATA - o mesmo que lote.

VIII - DESMEMBRAMENTOS - A subdivisão da gleba em lotes, destinados à edificações,


com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas
vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação dos já existentes.

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IX - EQUIPAMENTO COMUNITÁRIO - Os equipamentos públicos de educação, cultura,


lazer, saúde e similares.

X - EQUIPAMENTOS URBANOS - Os equipamentos públicos de abastecimento de água,


energia, águas pluviais, meio-fio e sarjeta.

XI - FAIXA NÃO EDIFICÁVEL - Área de terreno onde não será permitida qualquer
construção.

XII - FAIXA SANITÁRIA - Área não edificável cujo uso está vinculado à servidão de
passagem, para efeito de drenagem e captação de águas pluviais.

XIII - FAIXA DE ROLAMENTO - Cada uma das faixas que compõem o leito carroçável
nas vias de circulação.

XIV - GLEBA - A área de terreno que ainda não foi objeto de arruamento ou
parcelamento.

XV - LEITO CARROÇÁVEL - Parte da via de circulação destinada ao trajeto de uma ou


mais faixas de rolamento.

XVI - LOGRADOURO PÚBLICO - Toda parcela de terra de propriedade pública e de uso


comum à população.

XVII - LOTE - A parcela de terra com, pelo menos, um acesso à via pública destinada à
circulação, resultante geralmente de loteamento ou desmembramento.

XVIII - LOTEAMENTO - Subdivisão de glebas em lotes, destinados à edificações, com


aberturas de novas vias de circulação e logradouros públicos, ou prolongamentos,
modificação ou ampliação das vias já existentes.

XIX - PASSEIO - Parte da via de circulação destinada ao trânsito de pedestres.

XX - VIA DE CIRCULAÇÃO - A área destinada à circulação de veículos e/ou pedestre.

XXI - CICLOVIA - Via de circulação destinada ao trânsito exclusivo de ciclistas.

XXII - ROTATÓRIA - Forma de interseção que acomoda o fluxo de veículos ao redor de


uma ilha central, operando com controle de retenção no ponto de entrada, dando prioridade
aos veículos que estão circulando no seu interior. (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 65/2011)

XXIII - SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL - sinalização viária que se utiliza de placas,


onde o meio de comunicação está na posição vertical, fixado ao lado ou suspenso sobre a
pista. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 65/2011)

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XXIV - SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL - sinalização viária que se utiliza de linhas,


marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 65/2011)

CAPÍTULO II
DAS NORMAS DE PROCEDIMENTO

Seção I
DA APROVAÇÃO

Art. 5º Antes da elaboração dos projetos de loteamentos, o interessado deverá solicitar à


Prefeitura a expedição de certidão de viabilidade de loteamento, apresentando, para este fim,
requerimento acompanhado de comprovante do domínio da gleba e certidões negativas
relativas a impostos incidentes sobre a mesma.

§ 1º A Prefeitura expedirá certidão informando a viabilidade ou não de se lotear a gleba


do requerimento e, em caso afirmativo, informará a zona em que pertencem, a gleba, a
densidade demográfica bruta, as dimensões mínimas dos lotes, o uso do solo, a taxa de
ocupação, o coeficiente de aproveitamento, os recursos frontais, laterais e fundos, o número
máximo de pavimentos, a largura das vias de circulação, dos leitos carroçáveis, dos passeios,
dos canteiros e a infra-estrutura urbana exigida para o loteamento.

§ 2º A certidão de que trata este artigo vigorará pelo prazo máximo de 1 (um) ano, após o
qual deverá ser solicitado nova certidão.

§ 3º A Prefeitura não aprovará a implantação de novos loteamentos cuja proximidade


possa de qualquer forma prejudicar ou interromper as atividades de empresas já instaladas
anteriormente com a devida autorização do Poder Público. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 104/2014)

Art. 6ºApós o recebimento da certidão de viabilidade do loteamento, explicitada no parágrafo


1º do artigo anterior, o interessado deverá solicitar à Prefeitura a expedição básica para
loteamento, apresentando, para esse fim, requerimento acompanhado de planta do imóvel e
de outros documentos, conforme especificações a serem definidas por Decreto do Poder
Executivo.

§ 1º A planta do imóvel, acima mencionada, deverá ser na escala 1:2000 e contará no


mínimo a locação de:

I - divisas do imóvel;

II - benfeitorias existentes;

III - árvores frondosas, bosques e florestas, monumentos naturais e artificiais e área de


recreação;

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IV - nascentes, grutas, rios, riachos, ribeirões e córregos;

V - serviços de utilidade pública, institucionais, equipamentos comunitários e


equipamentos urbanos, no local e adjacências, com as respectivas distâncias da área a ser
loteada;

VI - servidões existentes, faixas de domínio da ferrovia, rodovias e ciclovias no local e


adjacências da área a ser loteada;

VII - locais alagadiços ou sujeitos a inundações;

VIII - curvas de níveis de metro em metro;

IX - cálculo da área do imóvel;

X - arruamentos vizinhos em todo o perímetro, com lotação exata das vias de


comunicação e as distâncias da área a ser loteada.

§ 2º A Prefeitura informará, com base na planta fornecida pelo requerente:

I - as vias de circulação do Município que deverão ter continuidade na gleba a lotear;

II - as faixas sanitárias do terreno necessárias ao escoamento das águas pluviais, faixas


não edificáveis e faixas de domínio de rodovias, ferrovias e ciclovias;

III - as vias e logradouros públicos existentes ou projetados, que compõem o sistema


viário básico do Município, relacionados com o loteamento pretendido e que deverão ser
respeitados;

IV - demais elementos e exigências legais que incidam sobre o projeto.

§ 3º A Prefeitura Municipal terá um prazo de 30 (trinta) dias para apresentar as diretrizes


de loteamento ao interessado.

§ 4º As diretrizes expedidas vigorarão pelo prazo máximo de 1 (um) ano, a partir da


expedição, durante o qual o interessado apresentará o projeto definitivo.

Art. 7º Após a expedição das diretrizes será apresentado à Prefeitura Municipal o projeto
definitivo, contendo:

I - Planta geral do loteamento, com topografia indicada por curvas de nível de metro em
metro em 7 (sete) vias, na escala 1: 1000, com a indicação de:

a) orientação magnética e verdadeira;


b) subdivisão das quadras em lotes ou datas, com as respectivas dimensões e

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numerações;
c) perfis longitudinais (escala 1:2000) e transversais (escala 1:500) de todas as vias de
circulação e logradouros públicos;
d) sistema de vias com a respectiva hierarquia, obedecendo os gabaritos mínimos
regulamentados na presente Lei Complementar;
e) indicação de marcos e alinhamento localizados nos ângulos de curvas e vias
projetadas;
f) indicação em plantas e perfis de todas as linhas de escoamento das águas pluviais;
g) faixas de domínio, servidão e outras restrições impostas pela Legislação Municipal,
Estadual ou Federal e dos Departamentos do DNER e DVOP.
h) demais elementos necessários à perfeita e completa elucidação do projeto;
i) dimensões lineares e angulares do projeto, com raios, cordas, pontos de tangência e
ângulos das vias e cotas do projeto;

II - toda gleba a ser parcelada deverá destinar 36% (trinta e seis por cento) de sua área
total, aos seguintes usos na proporcionalidade indicada a seguir:

a) 6% (seis por cento) de sua área para equipamentos comunitários;


b) 10% (dez por cento) da área da gleba para áreas verdes;
c) 20% (vinte por cento) destinado ao sistema viário;
d) em loteamentos cuja área total seja igual ou superior a 240.000,00 m² (duzentos e
quarenta mil), o loteador deverá reservar 2 (dois) lotes que posteriormente deverão ser doados
à associação de bairro devidamente constituída;
e) excepcionalmente, e atendendo às peculiaridades locais, poderão as porcentagens
fixadas nas letras "a", "b" e "c",deste inciso, serem modificadas para mais ou para menos,
aprovadas pelos órgãos técnico e jurídico, respeitando sempre o percentual fixado. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 11/2003)

III - Memorial descritivo, contendo obrigatoriamente:

a) denominação do loteamento;
b) descrição sucinta do loteamento, com as suas características e fixação das zonas de
uso predominante;
c) indicação das áreas públicas que passarão ao domínio do Município, no ato do registro
do loteamento;
d) condições urbanísticas do loteamento e as limitações que incidem sobre os lotes e
suas construções, além daquelas constantes na certidão de viabilidade do loteamento,
referida no Artigo 6º desta Lei Complementar;
e) enumeração dos equipamentos urbanos, comunitários e dos serviços públicos e de
utilidade pública, já existentes no loteamento e adjacências, e dos que serão implantados;
f) limites e confrontações, área total do loteamento, área total dos lotes, área pública total,
discriminando áreas do sistema viário, área das praças e demais espaços destinados a
equipamentos comunitários, total das áreas de utilidades públicas, com suas respectivas
percentagens.

§ 1º Da documentação do projeto enviado para aprovação constarão ainda:

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I - certidão vintenária do imóvel a ser loteado;

II - certidão de inteiro teor expedida pelo Registro de Imóveis do terreno a ser loteado;

III - certidão negativa de impostos municipais, estaduais e federais, relativos ao imóvel;

IV - certidão negativa de ações reais referente ao imóvel, pelo período de 10 (dez) anos;

V - certidão negativa de ações penais com respeito ao crime contra o patrimônio e contra
a administração pública, com referência à loteadora;

VI - autorização do IBAMA, INCRA e FEMA, conforme Lei nº 4.778, de 22 de setembro de


1965, quando for o caso;

VII - autorização das autoridades militares competentes, em caso de loteamento de


imóveis especiais;

VIII - modelo de contrato de compromisso de compra e venda das datas do loteamento;

IX - memorial descritivo do lote original e do loteamento;

X - discriminação dos bens oferecidos em garantia da execução da infra-estrutura urbana;

XI - cronograma físico de execução dos serviços e obras de infra-estrutura urbana


exigida;

XII - comprovante de pagamento dos emolumentos e taxas;

XIII - certidão de perímetro urbano.

§ 2º Todos os documentos e plantas deverão ser assinados pelo proprietário, ou seu


representante legal, e por profissionais legalmente habilitados para o projeto, com as
respectivas ART`s ( anotações de responsabilidade técnica).

Art. 8º De posse de toda a documentação exigida, a Prefeitura terá um prazo de 30 (trinta)


dias para se pronunciar sobre a aprovação ou sobre possíveis insuficiências do projeto
relacionadas à legislação e a serem supridas, para que, reapresentando o projeto revisto pelo
interessado em igual prazo, a Prefeitura Municipal terá igual período para pronunciamento
definitivo.

§ 1º A Prefeitura, após análise pelos órgãos competentes, expedirá o alvará de licença


para a execução dos serviços e obras de infra- estrutura urbana exigidos para o mesmo.

§ 2º Expedido o alvará de licença a Prefeitura Municipal encaminhará à Câmara


Municipal uma cópia da planta do loteamento, para que seja elaborado e votado projeto de lei

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denominando as futuras vias públicas. (Redação acrescida pela Lei Complementar


nº 12/2003, renumeado o parágrafo anterior)

I - A Câmara Municipal realizará consulta popular para definir os nomes das vias de que
trata o § 2; e (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 21/2005)

II - Os nomes das vias deverão, tanto quanto possível, estar correlacionados com a
denominação do loteamento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 21/2005)

Seção II
DO PROJETO DE DESMEMBRAMENTO E REMEMBRAMENTO

Art. 9ºPara aprovação do desmembramento ou remembramento, o interessado apresentará


requerimento à Prefeitura Municipal, acompanhado dos seguintes documentos:

I - projeto geométrico do desmembramento ou remembramento, no mínimo em 3 (três)


vias por lote ou data;

II - memorial descritivo dos lotes ou datas;

III - as certidões e documentos mencionados nos incisos II e III do Parágrafo 1º do Artigo


7º desta Lei Complementar;

IV - projetos de infra-estrutura exigida para o loteamento, devidamente aprovados pelos


órgão competentes, no mínimo de 3 (três) vias;

V - orçamento dos serviços e obras de infra-estrutura urbana exigidos para loteamento,


no mínimo em 2 (duas) vias.

§ 1º após análise pelos órgãos competentes, a Prefeitura expedirá alvará de licença para
o desmembramento ou remembramento.

§ 2º Para garantia da execução das obras e serviços de infra- estrutura serão obedecidas
às determinações do Artigo 12, desta Lei Complementar.

Art. 10 Aplicam-se ao desmembramento ou remembramento, no que couber, as disposições


urbanísticas exigidas para o loteamento.

Seção III
DA GARANTIA

Art. 11 Para fins de garantia da execução das obras e serviços de infra-estrutura urbana
exigidos para o loteamento, desmembramento ou remembramento, antes de sua aprovação
será constituída caução real ou fidejussória, cujo valor será igual a duas vezes o custo dos

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serviços e obras mencionados.


§ 1º A caução, quando real, será instrumentada por escritura pública, que deverá ser
averbada no registro imobiliário competente, no ato do registro do loteamento, cujos
emolumentos ficarão a expensas do loteador.
§ 2º Para cada serviço e obra de infra-estrutura urbana exigidos para o loteamento, a
garantia correspondente será de 40% (quarenta por cento) dos lotes a serem loteados.
§ 3º Concluídos todos os serviços e obras da infra-estrutura urbana exigidos para o
loteamento, a Prefeitura liberará as garantias de sua execução.
§ 4º A medida em que os serviços e obras de infra- estrutura urbana forem concluídos, a
Prefeitura poderá, quando solicitado, liberar a garantia correspondente ao serviço ou obra
executados.

Art. 11 Para fins de garantia de execução das obras e serviços de infraestrutura urbana
exigida para o loteamento, desmembramento e/ou remembramento, será constituída caução
real ou fidejussória, cujo valor da garantia será, no mínimo, o custo dos serviços e obras
orçados e aprovados pela autoridade municipal.

§ 1º Quando se tratar de garantia real com imóveis, o loteador terá a faculdade de


oferecer em garantia um ou mais imóveis fora do empreendimento, podendo ser de sua
propriedade ou de terceiros, observado o disposto no caput deste artigo.

§ 2º Como alternativa ao parágrafo anterior poderá ser oferecida em caução 40%


(quarenta por cento) dos lotes que compõem o loteamento aprovado, os quais deverão ser
distribuídos proporcionalmente no empreendimento.

§ 3º Optando o loteador em garantir a execução das obras nos terrenos do parágrafo


segundo, será facultada, antes da conclusão total da infraestrutura, a possibilidade de duas
liberações parciais da garantia oferecida em caução, conforme segue:

a) executando no mínimo 35% (trinta e cinco por cento) das obras de infraestrutura, será
liberado o equivalente a 35% (trinta e cinco por cento) dos lotes oferecidos em caução;
b) executando no mínimo 70% (setenta por cento) das obras de infraestrutura, será
liberado o equivalente a 70% (setenta por cento) dos lotes oferecidos em caução.

§ 4º As liberações proporcionais, nos termos do parágrafo anterior, se darão por


aditamento do instrumento público de garantia, sendo indispensável seu registro junto ao
Cartório de Registro de Imóveis, às custas do interessado, mediante solicitação de vistoria e
laudo de comprovação de execução das obras emitido pelo órgão competente da Prefeitura
Municipal.

§ 5º Para atender ao disposto no parágrafo anterior, o município terá o prazo de 30


(trinta) dias.

§ 6º A garantia real com imóveis será instrumentalizada por escritura pública que deverá
ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis competente no ato do registro do
loteamento, cujos emolumentos correrão por conta do loteador.

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§ 7º Concluídos todos os serviços e obras de infraestrutura urbana exigidos para o


loteamento, a Prefeitura liberará as garantias de sua execução.

§ 8º Após efetivado junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Sinop o registro do


projeto de loteamento e atendido o disposto no caput deste artigo, o Poder Executivo liberará
a venda dos lotes. (Redação dada pela Lei Complementar nº 133/2016)

Seção IV
DA FISCALIZAÇÃO

Art. 12O loteamento será submetido à fiscalização da Prefeitura e dos órgãos competentes,
quando da execução das obras e serviços de infra- estrutura urbana.

§ 1º Deverá ser comunicado, por escrito, à Prefeitura e aos órgãos competentes, a data
de início de qualquer serviço ou obra de infra-estrutura.

§ 2º Todas as solicitações da fiscalização deverão ser atendidas, sob pena de embargo


da obra ou serviço de infra-estrutura exigida para o loteamento, sem prejuízo de outras
cominações cabíveis.

CAPÍTULO III
DOS REQUISITOS, TÉCNICOS, URBANÍSTICOS, SANITÁRIOS E AMBIENTAIS

Seção I
DAS NORMAS TÉCNICAS

Art. 13 Nenhum parcelamento do solo será permitido:

I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências


para assegurar o escoamento das águas;

II - em terrenos que tenham sido aterrados com materiais nocivos à saúde pública, sem
que sejam previamente saneados;

III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento);

IV - em terrenos onde as condições geográficas não aconselham a edificação;

V - em áreas de preservação ecológica, ou naquela onde a poluição impeça condições


suportáveis, até a sua correção;

VI - em terrenos situados nas zonas de proteção ambiental, instituídas pela Lei de Uso e
Ocupação do Solo Urbano.

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Parágrafo único. É vedado desmatar ou alterar a morfologia do terreno fora dos limites
estritamente necessários à abertura das vias de circulação, salvo aprovação expressa do
Executivo.

Art. 14 VETADO.

Parágrafo único. VETADO.

Art. 15 Os lotes ou datas originados de parcelamento do solo terão que estar de acordo com
a Lei de Uso e Ocupação do Solo.
Parágrafo único. Será tolerado o desmembramento de terreno com área maior ou igual a
450,00 m² (quatrocentos e cinqüenta metros quadrados), que origine lotes com área de
150,00 m² (cento e cinqüenta metros quadrados), com testada mínima de 6,50 m (seis metros
e cinqüenta centímetros), quando em meio de quadra, não sendo permitido o
desmembramento de área de fundo.
Art. 15 Os lotes ou datas originados de parcelamento do solo terão que estar de acordo com
a Lei de Uso e Ocupação do Solo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 83/2013)

Art. 15 Os lotes ou terrenos originados de parcelamento de solo deverão estar de acordo com
as disposições contidas nesta Lei Complementar e no Plano Diretor de Desenvolvimento
Integrado do Município, no que se refere às metragens mínimas. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 104/2014)

Art. 16 As quadras terão as seguintes dimensões:


I - Área máxima de 30.000,00 m² (trinta mil metros quadrados), quando para Loteamento
Industrial.
II - Área máxima de 13.000,00 m² para loteamento Residencial.
II - Área máxima de 18.000,00 m² (dezoito mil metros quadrados) para loteamento
residencial. (Redação dada pela Lei Complementar nº 16/2004)
III - Área máxima de 15.000,00 m² para loteamento Comercial.
III - Área máxima de 20.000,00 m² (vinte mil metros quadrados) para loteamento
comercial. (Redação dada pela Lei Complementar nº 16/2004)
IV - Comprimento linear máximo de uma seqüência de testadas de lotes entre uma
esquina e outra de uma via igual a 130,00 m (cento e trinta metros) para residência, 200,00 m
(duzentos metros) para Industria e 150,00 m (cento e cinqüenta metros) para comércio.
IV - Comprimento linear máximo de uma seqüência de testadas entre uma esquina e
outra de uma via, igual de 200,00 m (duzentos metros). (Redação dada pela Lei
Complementar nº 16/2004)

Art. 15-A Os terrenos de esquinas dos loteamentos aprovados e registrados até 24 de maio de
2011, poderão ser desmembrados, não podendo constituir lotes com área inferior a 150,00 m²
(cento e cinquenta metros quadrados), e testada mínima de 10,00m (dez metros).
Parágrafo único. Para os demais terrenos, poderá ocorrer a divisão desde que a testada
não seja inferior a 6,00m (seis metros) e área mínima de 150,00m² (cento e cinquenta metros
quadrados). (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 86/2013)

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Art. 15-A Os terrenos de esquina dos loteamentos aprovados e registrados no Cartório de


Registro de Imóveis até o dia 24 de maio de 2011 poderão ser divididos, desde que os lotes
resultantes não tenham área inferior a 150,00m² (cento e cinquenta metros quadrados) e
testada mínima de 10,00m (dez metros). (Redação dada pela Lei Complementar nº 104/2014)

Art. 15-B Somente para os loteamentos em fase de análise e aprovação junto ao


PRODEUBES devidamente protocolizados até o dia 09 de julho de 2013, para os meios de
quadra serão permitidos sua divisão em lotes residenciais com área mínima de 300,00 m²
(trezentos metros quadrados) e testada mínima de 10,00m (dez metros), e, para os lotes de
esquinas, fica permitido lotes residenciais com área mínima de 360,00m² (trezentos e
sessenta metros quadrados) e testada mínima de 12,00m (doze metros) e comprimento
mínimo de 24,00m (vinte e quatro metros). (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 86/2013)

Art. 15-B Nos loteamentos aprovados e registrados a partir do dia 24 de maio de 2011, poderá
ocorrer a divisão, desde que os lotes resultantes não tenham área inferior a 200,00m²
(duzentos metros quadrados), com testada mínima de 10,00m(dez metros) para os de meio de
quadra e com testada mínima de 12,00m (doze metros) para os de esquina. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 104/2014)

Art. 15-COs loteamentos aprovados a partir de 24 de maio de 2011, somente poderão ser
desmembrados desde que não constituam área inferior a 200,00m² (duzentos metros
quadrados), com testada mínima de 10,00m (dez metros) para os lotes internos e testada
mínima de 12,00m (doze metros) para os lotes de esquina. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 86/2013)

Art. 15-C Nos loteamentos residenciais em fase de análise e aprovação pelo PRODEURBES,
protocolados até o dia 09 de julho de 2013, será permitida a constituição de lotes com área
mínima de 300,00m² (trezentos metros quadrados) com testada mínima de 10,00m (dez
metros) para os lotes de meio de quadra, e área mínima de 360,00m² (trezentos e sessenta
metros quadrados) com testada mínima de 12,00m (doze metros) para os lotes de esquina.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 104/2014)

Art. 15-D Os novos loteamentos a serem implantados no município deverão obedecer as


disposições contidas no Anexo VII - Quadro 1, da Lei Complementar nº 29/2006 - Plano
Diretor, e suas alterações posteriores, no que se refere às áreas e testadas dos terrenos, e
com relação ao comprimento, este não poderá ser inferior a 24,00m (vinte e quatro metros).
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 89/2013)

Art. 15-D Para as moradias populares, constituídos nas zonas de interesse habitacional, os
lote residenciais serão de no mínimo 240,00m (duzentos e quarenta metros), com testada
mínima de 10,00m (dez metros) e comprimento de 24,00m (vinte e quatro metros) para os
lotes de meio de quadra, e para os lotes de esquina, os mesmos terão testada mínima de
11,00m (onze metros) e comprimento de 24,00m (vinte e quatro metros), com área mínima de
264,00m (duzentos e sessenta e quatro metros). (Redação dada pela Lei Complementar

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nº 104/2014)

Art. 15-EOs lotes residenciais, comerciais e industriais constituídos dentro do perímetro da


zona urbana intermediária obedecerão aos parâmetros estabelecidos no Plano Diretor de
Desenvolvimento Integrado. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 104/2014)

Art. 15-F Os novos loteamentos a serem implantados no município deverão obedecer ao


disposto nesta Lei Complementar e no Plano Diretor, em especial ao que se refere às
metragens mínimas. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 104/2014)

Art. 16 As quadras terão a seguinte dimensão: (Redação dada pela Lei Complementar
nº 73/2012)

I - Área máxima de 30.000,00 m² (trinta mil metros quadrados), quando para Loteamento
Industrial; (Redação dada pela Lei Complementar nº 73/2012)

II - Área máxima de 18.000,00 m² (dezoito mil metros quadrados) para Loteamento


Residencial; (Redação dada pela Lei Complementar nº 73/2012)

III - Área máxima de 20.000,00 m² (vinte mil metros quadrados), para Loteamento
Comercial; (Redação dada pela Lei Complementar nº 73/2012)

IV - Comprimento linear máximo de uma seqüência de testadas entre uma esquina e


outra de uma via, igual de 200,00 m (duzentos metros); (Redação dada pela Lei
Complementar nº 73/2012)

IV - Comprimento linear máximo de uma sequencia de testadas entre uma esquina e


outra de uma via, até de 250,00 m (duzentos e cinquenta metros). (Redação dada pela Lei
Complementar nº 104/2014)

§ 1º Em caso de condomínios fechados e/ou de loteamentos contíguos à condomínios


fechados, poderão ser admitidas alterações a maior para as quadras, tanto em suas testadas
quanto em suas áreas. (Redação dada pela Lei Complementar nº 73/2012)

§ 2º Para atendimento do parágrafo anterior, o projeto de parcelamento deverá ser


submetido ao parecer técnico. (Redação dada pela Lei Complementar nº 73/2012)

Art. 17 É facultado a elaboração do Projeto de Loteamento com três especificações, Tipo "A",
Tipo "B" e Tipo "C".

I - O loteamento Tipo "A" deverá obedecer as seguintes dimensões:

a) mínimo 450,00 m² (quatrocentos e cinqüenta metros quadrados), com testada mínima


de 15,00 m lineares.
b) arruamento 20,00 m (vinte metros) de largura.
c) avenidas 40,00 m (quarenta metros) de largura.

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d) as ruas com a metragem de 20,00 m (vinte metros) serão distribuídas da seguinte


forma: 10,00 m (dez metros) para pista de rolamento e 5,00 m (cinco metros) para calçada de
cada lado.
e) as avenidas com a metragem de 40 m (quarenta metros), distribuem-se da seguinte
forma: 9,00 m (nove metros) para pista de rolamento, 5,00 m (cinco metros) para calçada de
cada lado e 12,00 m (doze metros) para canteiro central.

II - O loteamento Tipo "B" deverá obedecer as seguintes dimensões:

a) mínimo 360,00 m² (trezentos e sessenta metros quadrados), com testada mínima de


12,00 m lineares.
b) arruamento 20,00 m (vinte metros) de largura. c) avenida 40,00 m (quarenta metros)
de largura.
d) as ruas com a metragem de 20,00 m (vinte metros), serão distribuídas da seguinte
forma: 10,00 m (dez metros) para pista de rolamento e 5,00 m (cinco metros) para calçada de
cada lado.
e) as avenidas com metragem de 40,00 m (quarenta metros), serão distribuídas da
seguinte forma: 9,00 m (nove metros) para pista de rolamento, 5,00 m (cinco metros) para
calçada de cada lado e 12,00 m (doze metros) para canteiro central.

III - O loteamento Tipo "C" deverá obedecer as seguintes dimensões:

a) mínimo 240,00 m² (duzentos e quarenta metros quadrados), com testada mínima de


10,00 m lineares.
b) arruamento 15,00 m (quinze metros) de largura. c) avenida 40,00 m (quarenta metros)
de largura.
d) as ruas com a metragem de 15,00 m (quinze metros), serão distribuídas da seguinte
forma: 9,00 m (nove metros) para pista de rolamento e 3,00 m (três metros) para calçada de
cada lado.
e) as avenidas com metragem de 40,00 m (quarenta metros), serão distribuídas da
seguinte forma: 9,00 m (nove metros) para pista de rolamento, 5,00 m (cinco metros) para
calçada de cada lado e 12,00 m (doze metros) para canteiro central.

IV - Para os Loteamentos ou Desmembramentos de área com objetivo de construir Casas


Populares com recursos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), Governos Federal,
Estadual e Municipal, os terrenos terão no mínimo 160 m² e testada mínima de 10 metros
lineares. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 22/2005)

Art. 18 São consideradas áreas de fundo de vale, aquelas localizadas ao longos dos cursos
d`água, medidas a partir do seu eixo médio, tendo como divisa uma via paisagística.

§ 1º A distância do eixo médio do curso d`água até a via paisagística deverá ter a
dimensão média de 60,00 m (sessenta metros), atendendo ao traçado urbanístico do
município.

§ 2º Quando o fundo do vale tiver uma via paisagística com pista dupla, será de

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responsabilidade da loteadora a pavimentação asfáltica.

§ 3º Deverá ser mantida, como zona de proteção ambiental, uma faixa igual ou superior à
largura das nascentes e cursos d`água, em cada um dos lados:

a) a zona de proteção ambiental deverá ser averbada em cartório;


b) a área total da zona de proteção ambiental poderá ser considerada para o cálculo do
percentual destinado para áreas verdes;
c) o loteador deverá cercar, com alambrado, tela ou similar, a zona de proteção
ambiental.

Art. 19 As vias de circulação de qualquer loteamento deverão:

I - garantir a continuidade do traçado com as vias de circulação das áreas adjacentes;

II - articular-se com as vias adjacentes oficiais existentes ou projetadas;

III - ter as suas medidas de acordo com as diretrizes e certidão de viabilidade de


loteamento, fornecidas pela Prefeitura;

IV - ser providas de praça de manobra, com passeios, que possam conter um círculo de
raio igual à largura do leito carroçável. Quando houver interrupção ou descontinuidade no
traçado, salvo se for via constante do Sistema Viário Básico do Município;

Art. 20 As áreas destinadas ao sistema de circulação, à implantação de equipamentos


urbanos e comunitários, bem como os espaços livres de uso comum, serão proporcionadas à
densidade de ocupação prevista para a gleba.

Seção II
DA INFRA-ESTRUTURA

Art. 21 Nos loteamentos Tipo "A" e Tipo "B" serão obrigatórios os seguintes serviços e obras
de infra-estrutura urbana:
Art. 21 Nos loteamentos apresentados para aprovação, será obrigatória a implantação dos
seguintes serviços e obras de infra-estrutura urbana: (Redação dada pela Lei Complementar
nº 11/2003)

Art. 21 Os novos loteamentos, apresentados para aprovação no PRODEURBS, terão


obrigatoriamente que conter os seguintes serviços e obras de infraestrutura urbana: (Redação
dada pela Lei Complementar nº 104/2014)

I - demarcação das quadras, lotes ou datas, logradouros e vias de circulação, que


deverão ser mantidos, em perfeitas condições, até 01 (um) ano após a aprovação do
loteamento;

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II - abastecimento de água potável, de acordo com a concessionária local;

II - Rede de água potável em todo o loteamento, de acordo com as exigências técnicas


da concessionária local; (Redação dada pela Lei Complementar nº 11/2003)

III - rede de distribuição de energia elétrica e iluminação pública, de acordo com a


concessionária local, seguindo as seguintes exigências:

III - rede de distribuição de energia elétrica e iluminação pública, de acordo com a


concessionária local, seguindo as seguintes exigências: (Redação dada pela Lei
Complementar nº 18/2005)

a) posteamento em concreto armado do tipo circular ou duplo "T" ; e iluminação pública


em todos os postes com capacidade de lumes não inferior à 125 watts por postes, em vapor
de mercúrio ou sódio, em qualquer dos padrões do loteamento acima, os braços não poderão
ser inferiores a 2,40 m de comprimento e 48,1 cm diâmetro e parede não inferior a 1,8
milímetros.
a) posteamento em concreto armado do tipo circular ou duplo "T"; e iluminação pública
em todos os postes com capacidade de lumes não inferior à 125 watts por postes, em LED
(Diodo Emissor de Luz), em qualquer dos padrões do loteamento acima, os braços não
poderão ser inferiores a 2,40 m de comprimento e 48,1 cm de diâmetro e parede não inferior a
1,8 milímetros (Redação dada pela Lei Complementar nº 193/2021)
b) posteamento em concreto do tipo superposte nas avenidas dos loteamentos
especificados como Loteamento Tipo "A". (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 18/2005)

IV - arborização dos passeios e dos canteiros das avenidas, com a densidade mínima de
uma árvore por lote ou data, de acordo com especificação da Prefeitura Municipal;

IV - arborização dos passeios e dos canteiros das avenidas, com a densidade mínima de
uma árvore por lote ou data, de acordo com especificação da Prefeitura Municipal e criação de
área verde, com a arborização de 30% (trinta por cento) da área institucional. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 189/2020)

V - construção de encostas, quando necessário;

VI - recobrimento vegetal de cortes e taludes do terreno;

VII - revestimento primário ou cascalhamento dos leitos carroçáveis das vias de


circulação, compatível com o tráfego de veículo, com camada mínima de 0,15 m (quinze
centímetros) devidamente compactados.
VII - Pavimentação asfáltica ou pavimento rígido nos leitos carroçáveis da vias coletoras
e pavimentação alternativa asfáltica ou rígida, nos leitos carroçáveis das vias locais; (Redação
dada pela Lei Complementar nº 11/2003)
VII - pavimentação, com execução de revestimento asfáltico em concreto betuminoso
usinado a quente, o chamado CBUQ, em todas as vias do loteamento, com espessura mínima

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de 03 (três) centímetros, compactado. (Redação dada pela Lei Complementar nº 104/2014)


Parágrafo único. Fica estabelecido o prazo de 01 (um) ano, a partir da edição da presente
Lei, para que as empresas loteadoras se adaptem ao contido no inciso anterior. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 104/2014)
VII - pavimentação, com execução opcional de revestimento asfáltico em concreto
betuminoso usinado a quente - CBUQ, em todas as vias do loteamento, com qualidade
mínima de asfalto TSD; (Redação dada pela Lei Complementar nº 122/2016)

VII - pavimentação em todas as vias do loteamento com qualidade mínima de asfalto


TSD, ou, com execução opcional de revestimento asfáltico em concreto betuminoso usinado a
quente - CBUQ;

a) para atendimento deste inciso, fica a empresa loteadora responsável pela manutenção
de todas as vias do respectivo empreendimento, exceto por danos causados por terceiros.
b) a responsabilidade pela manutenção da infraestrutura de asfalto, meio-fio e drenagem
de águas pluviais de que trata a alínea anterior será pelo prazo de 05 (cinco) anos, e por
vícios ocultos na obra pelo prazo de 10 (dez) anos. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 141/2017)

VIII - meio-fios e sarjetas de acordo com as especificações técnicas do órgão


competente.

IX - Galeria de águas pluviais e drenagem, de acordo com as normas técnicas vigentes, e


ainda, no projeto, apresentação do destino final das águas. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 11/2003)

X - rotatórias e sinalização viária, vertical e horizontal, conforme especificações técnicas


definida pelo órgão competente; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 65/2011)

X - rotatórias e sinalização viária, vertical e horizontal, conforme especificações técnicas


definidas pelo órgão competente. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 67/2011)

XI - rede de esgoto, conforme as exigências do SAAES - Serviço Autônomo de Água e


Esgoto de Sinop. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 65/2011) (Suprimido por
força da Lei Complementar nº 67/2011)

XI - pintura do nome das ruas e avenidas nos postes de iluminação pública mais
próximos dos cruzamentos das vias, nos padrões definidos pelo órgão competente. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 179/2019)

Parágrafo Único - Os demais serviços e obras de infra- estrutura urbana a serem


executados em loteamentos serão definidos por decretos do Poder Executivo, obedecendo os
seguintes critérios:
I - somente serão exigidas galerias de águas pluviais ou padrão da cidade, drenagem e
pavimentação quando as vias adjacentes ao loteamento forem pavimentadas ou estiverem
compromissadas para receberem pavimentação; (Revogado pela Lei Complementar

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nº 11/2003)
II - quando for exigido a pavimentação não será exigido o revestimento primário, contudo,
obrigatoriamente, será exigida a galeria de águas pluviais e drenagem; (Revogado pela Lei
Complementar nº 11/2003)
III - quando necessário as galerias de águas pluviais às redes já existentes, será
obrigatória a execução de dissipadores de energia. (Revogado pela Lei Complementar
nº 11/2003)

§ 1º Compete a concessionária prestadora do serviço de água e esgoto a implantação da


infraestrutura externa, as chamadas adutoras, para a interligação da rede de água tratada do
empreendimento e da rede de esgoto, ficando a estrutura interna sob a responsabilidade do
loteador, assim estabelecido:

a) ao empreendedor compete a execução da rede seca de esgotamento sanitário até o


ponto de interligação definido pelo Poder Público ou pela concessionária de rede coletora, e
quando necessário das estações elevatórias;
b) fica por responsabilidade exclusiva do Poder Público, ou sua concessionária, a
execução da infraestrutura complementar, notadamente o Coletor Tronco, a Estação de
Tratamento de Esgoto - ETE e o Emissário, dentre outras infraestruturas necessárias para
operação do sistema;
c) será de responsabilidade do empreendedor a execução da rede seca de água potável
na parte interna do empreendimento, ficando sob a responsabilidade do Poder Público, ou sua
concessionária, a execução da infraestrutura para operação do sistema, captação,
reservatório, tratamento e rede distribuidora até o ponto de interligação com a rede seca do
empreendimento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 104/2014)

§ 2º Para os novos parcelamentos de solo aprovados no macrozoneamento urbano,


compreendido das Zonas Urbana Consolidada, Urbana Intermediária e de Expansão I e II, o
Poder Público, ou a concessionária, indicará ao empreendedor, por meio de coordenada
geográfica, coordenada UTM ou qualquer outro meio hábil, onde, no perímetro urbano do
empreendimento, deverão ser locados os pontos de interligação da rede de esgotamento
sanitário e da rede de água potável. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 104/2014)

Art. 22 Nos loteamentos Tipo "C" serão obrigatórios os seguintes serviços e obras de infra-
estrutura urbana:

Art. 22 Para os loteamentos do Tipo "C", mantém-se todas as exigências exigidas para os
demais tipos de loteamentos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 11/2003)

I - Demarcação das quadras e lotes com piquetes de madeiras de lei; (Revogado pela Lei
Complementar nº 11/2003)

II - Rede de abastecimento de energia elétrica - baixa tensão, com posteamento em


concreto armado. (Revogado pela Lei Complementar nº 11/2003)

III - Revestimento primário de cascalho nos leitos carroçáveis nas vias de circulação;

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(Revogado pela Lei Complementar nº 11/2003)

Parágrafo Único - Antes da elaboração do Projeto de Loteamento tipo "C", será fornecido
ao loteador parecer prévio, indicando a área institucional e a continuidade das Ruas e
Avenidas já existentes. (Revogado pela Lei Complementar nº 11/2003)

Art. 23 O posteamento das concessionárias de energia elétrica e telefonia deverão estar à


0,50 m (cinqüenta centímetros) do meio fio.

Art. 24 O loteamento deverá especificar ruas ou avenidas centralizadas para fins de


atividades comerciais e prestação de serviços, obedecendo no que couber as determinações
do Código de Postura do Município.

Art. 25O Loteador deverá apresentar levantamento planialtimétrico para análise e aprovação
da municipalidade.

Art. 26 As obras e serviços de infra-estrutura urbana exigidos para loteamento deverão ser
executados de acordo com seu cronograma físico, devidamente aprovado pela Prefeitura
Municipal.

§ 1º O loteador terá o prazo máximo de 12 (doze) meses, a contar da data da expedição


do alvará de licença, para executar as obras e serviços de infra- estrutura.

§ 1º O loteador terá o prazo máximo de 18 (dezoito) meses, a contar da data da


expedição do alvará de licença, para executar as obras e serviços de infra-estrutura.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 11/2003)

§ 2º Poderão ser feitas alterações na seqüência da execução dos serviços e obras


mencionados neste artigo, mediante autorização prévia da Prefeitura.

§ 3º Caso as obras não sejam realizadas dentro do prazo previsto no cronograma de


obras, a Prefeitura Municipal executará judicialmente a garantia dada e realizará as obras
faltantes.

Art. 27 Concluídas as obras e serviços de infra-estrutura do loteamento, o interessado


solicitará aos órgãos competentes a vistoria e o respectivo laudo de recebimento do serviço ou
obra, que deverá ser encaminhado à Prefeitura para liberação da caução respectiva.

CAPÍTULO IV
DAS RESPONSABILIDAS TÉCNICAS

Art. 28 Para os fins desta Lei Complementar, somente profissionais legalmente habilitados e
devidamente cadastrados na Prefeitura poderão assinar, como responsáveis técnicos,
projetos, especificação, memoriais descritivos, orçamento, planilha de cálculo ou quaisquer
outros documentos submetidos à apreciação da Prefeitura.

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§ 1º São considerados profissionais legalmente habilitados aqueles que estejam inscritos


junto ao CREA- MT, conforme suas atribuições profissionais.

§ 2º A responsabilidade civil para serviços do projeto, cálculo e especificações, cabe aos


seus autores e responsáveis técnicos, pela execução das obras, aos profissionais ou
empresas que as contribuírem.

§ 3º A municipalidade não assumirá qualquer responsabilidade pelos projetos a ela


apresentados, aprovados ou não pelas concessionárias competentes.

CAPÍTULO V
NOS PARCELAMENTOS EM CONDOMÍNIO

Art. 29 Os interessados na aprovação de condomínios horizontais em imóvel de sua


propriedade, deverão encaminhar à Prefeitura requerimento para tal fim, acompanhado dos
seguintes documentos:

I - certidão negativa de ônus do imóvel, expedido pela circunscrição imobiliária


competente;

II - certidão de inteiro teor do imóvel, também expedido pela circunscrição imobiliária


competente;

III - certidão negativa de ônus municipais;

IV - mapas de memoriais descritivos das respectivas frações do imóvel para cada


condomínio, bem como das áreas de uso comum, destinadas à circulação e à recreação.

Art. 30 As áreas de uso comum para circulação deverão ter largura mínima de:

I - 8,00 m (oito metros), sendo 6,00 m (seis metros) para o leito carroçado; 1,50 m (um
metro e cinqüenta centímetros) para o passeio na lateral edificada, e 0,50 m (cinqüenta
centímetros) na lateral oposta, quando as edificações estiveram dispostas em um lado só do
corredor de acesso;

II - 12,00m (doze metros), sendo 8,00 m (oito metros), para o leito carroçado e 2,00 m
(dois metros) de passeio para cada lateral, quando as edificações estiverem dispostas em
ambos os lados do corredor de acesso.

Art. 31 A área de uso comum destinada à recreação, que poderá ser dividida no máximo em 2
(duas) localizações, será equivalente a 5% (cinco por cento) da área do lote original, ou no
mínimo de 200,00 m² (duzentos metros quadrados).

Art. 32 A taxa de ocupação das frações do condomínio será, no máximo, 50% (cinqüenta por
cento).

Art. 33

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Art. 33 Os demais requisitos urbanísticos, para ocupação do solo seguirão o estabelecido


pela Lei de Zoneamento.

Art. 34 As dimensões mínimas das frações ideais de terreno serão as mesmas estabelecidas
para as diferentes zonas, definidas na Lei de Zoneamento de uso do solo.

Não serão permitidas alterações nas frações estabelecidas no Alvará de aprovação do


Art. 35
condomínio.

Parágrafo único. Caso os proprietários desejem modificar estas frações, a licença


concedida deverá ser revogada, precedida de novo processo de aprovação do condomínio.

Art. 36 Na aprovação do condomínio será respeitado o sistema viário constante da Planta da


cidade de Sinop, bem como as suas futuras projeções.

Art. 37 Quando os acessos às moradias terminarem em um bolsão de retorno, este terá, no


mínimo, 15,00 m (quinze metros) de diâmetro no leito carroçável.

Art. 38 O terreno, no todo ou em parte, poderá ser desmembrado em várias propriedades, de


uma só pessoa ou condomínio, desde que cada parcela mantenha as dimensões mínimas
estabelecidas para as diferentes zonas definidas na Lei de Zoneamento, e as moradias,
isoladamente, estejam de acordo com este Código.

Art. 39 A infra-estrutura exigida para os parcelamentos em condomínio é regulamentada pelo


art. 21 desta Lei Complementar.

CAPÍTULO VI
DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES

Art. 40A infração a qualquer dispositivo desta Lei Complementar acarreta, sem prejuízo das
medidas de natureza civil prevista na Lei Federal nº 6.766/79, a aplicação das seguintes
sanções:

I - embargo, que determina a paralisação imediata de uma obra de parcelamento, quando


constatada desobediência às disposições desta Lei Complementar ou aos projetos aprovados;

II - interdição, que determina a proibição do uso e da ocupação de parte ou da totalidade


da área objeto do parcelamento, quando for constatada irreversibilidade iminente da
ocupação, que possa provocar danos ou ameaças ao meio ambiente, à saúde ou à segurança
de terceiros;

III - multa, na forma de penalidade pecuniária, graduável de acordo com a gravidade da


infração;

IV - cassação da licença para parcelar.

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§ 1º Será aplicada a simples advertência quando a infração for de pequena gravidade e


puder ser corrigida imediatamente.

§ 2º A aplicação e o pagamento da multa não exime o infrator da imposição de embargo


e da interdição, ou da cassação da licença para parcelar.

§ 3º O embargo ou a interdição serão comunicados aos interessados mediante


notificação.

Art. 41 Os loteadores que tiverem loteamento com o cronograma de execução de infra-


estrutura urbana vencido e não executado, não terão aprovação de novos loteamentos.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 42 Após concluído 60% (sessenta por cento) de toda a infra-estrutura exigida, o Poder
Executivo liberará a venda dos lotes já atendidos pelas exigências desta Lei Complementar,
ficando o restante, ou seja, 40% (quarenta por cento), vinculados ao cumprimento dos
requisitos exigidos, ou seja, a execução da infra-estrutura restante.
Art. 42 Os alvarás para a construção nos lotes do empreendimento serão expedidos quando
executado, no mínimo, as obras de infraestrutura elétrica, drenagem pluvial, rede seca de
abastecimento de água, rede seca de esgotamento sanitário, base e sub-base compactada de
arruamento e implantação de meio-fio. (Redação dada pela Lei Complementar nº 133/2016)
Art. 42 Os alvarás para a construção nos lotes do empreendimento serão expedidos quando
executado, no mínimo, as obras de infraestrutura elétrica, drenagem pluvial, rede seca de
abastecimento de água, rede seca de esgotamento sanitário e sub-base compactada de
arruamento e implantação de meio-fio. (Redação dada pela Lei Complementar nº 137/2016)

Art. 42 Os alvarás para construção nos lotes do empreendimento serão expedidos quando
executados, no mínimo, as obras de infraestrutura elétrica, drenagem pluvial, rede seca de
abastecimento de água, rede seca de esgotamento sanitário, sub-base compactada de
arruamento, implantação de meio-fio e sinalização vertical. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 159/2018)

§ 1º Fica facultado ao loteador requerer 02 (duas) liberações parciais de quadras para


serem expedidos alvarás de construção, nas seguintes condições:

a) após concluídos, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) das obras de infraestrutura
do empreendimento, conforme o disposto no caput deste artigo;
b) após a conclusão de, no mínimo, 70% (setenta por cento), das obras de
infraestrutura. (Redação dada pela Lei Complementar nº 133/2016)

§ 2º O Município fica autorizado, quando houver interesse público, expedir alvará de


construção em áreas que ainda não estejam contempladas com infraestrutura mínima exigida
no caput deste artigo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 133/2016)

Art. 43

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23/23

Art. 43 Ficam revogadas as Leis Municipais nº 375/95, de 17.10.95; nº 417/96, de 24.06.96;


nº 429/96, de 25.09.96 e nº 440/96, de 29.12.96.

Art. 44 Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO DE MATO GROSSO.

EM, 08 de março de 2001.

NILSON LEITÃO
Prefeito Municipal

DR. ASTOR RHEINHEIMER


Procurador Jurídico

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