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Infração – gravíssima;
Penalidade – multa, agravada em até cinco vezes, a critério da
autoridade de trânsito, conforme o risco à segurança;
Multa (R$ 293,47 a R$1.467,35 e 7 pontos), agravada em até
cinco vezes, a critério da autoridade de trânsito, conforme o risco à
segurança.
PICTORIAL HISTORY
Os cones não eram considerados dignos de estudo até o final deste século. No entanto,
fotografias antigas, esculturas e pinturas ocasionalmente nos dão um vislumbre da vida
dessas criaturas fascinantes...
FIELD GUIDE
A origem do cone de trânsito moderno é um mistério que tem
deixado os pesquisadores perplexos há décadas. Existem poucas semelhanças entre o
Conus e qualquer outra espécie que vive hoje, levando os cientistas a acreditar que ele
divergiu da árvore evolutiva bem cedo. Seu pé chato, corpo em forma de cone distinto e
falta de apêndices evoluíram por razões não totalmente conhecidas. Abundam as teorias
de intervenção divina e planos mestres alienígenas, mas há pouca evidência concreta para
apoiar tais afirmações.
A opinião mais comum sobre as origens do Conus, e aquela com
mais evidências, foi apresentada pelo Dr. Edgar Blascon na Conferência Nacional de
Conologia em abril passado. Sua pesquisa comparou a fisiologia do cone moderno com a
da lula antiga, Polypodis narensis. Narensis e cones atuais compartilham muitas
características, incluindo um corpo distintamente afilado. O Dr. Blascon acredita que essas
lulas começaram a deixar a água em busca de segurança no final do período
Cretáceo. Embora as primeiras "lulas terrestres" possam parecer bestas indefesas, o Dr.
Blascon afirma que elas provavelmente tinham bicos fortes e poderiam não ser
comestíveis, ou mesmo venenosas ao toque, como no caso do moderno Conus
Esthericus.
CONE DE SINALIZAÇÃO
A sinalização é um conjunto de técnicas cujo objetivo é organizar o tráfego, prevenir
acidentes e orientar os condutores. A sinalização viária é dividida em dois grandes grupos:
sinalização horizontal;
pinturas;
marcadores;
e a sinalização vertical.
Os cones de sinalização são importantes, pois, fornecem instruções visuais sobre como
devemos nos comportar em determinadas situações. Podemos ver cones em
estacionamentos e até mesmo durante eventos esportivos.
Quando há um cone colocado numa área, significa que devemos prestar atenção às suas
instruções e agir de acordo. Ignorar os cones de sinalização pode levar a situações
perigosas, pois podemos acabar entrando em áreas proibidas ou causando danos a outras
pessoas.
Desse modo, o cone de sinalização pode ser usado em qualquer lugar onde é necessário
ter atenção redobrada em situações de perigo ou obstáculo, por exemplo. Eles são
especialmente úteis em estradas e ruas para impedir que as pessoas se aproximem de
áreas perigosas ou obstruídas.
Além disso, o cone de sinalização também nos ajuda a identificar os locais onde estão
sendo realizadas obras. Por isso, é sempre importante seguir as instruções desse tipo de
alerta para evitar qualquer tipo de problema ou acidente.
Independentemente do material usado, a maioria dos cones de sinalização tem uma base
redonda que os mantêm estáveis no chão. A parte superior do cone é geralmente
pontiaguda para permitir que ele seja facilmente visto por transeuntes e condutores.
Existem dois tipos de modelos de cone, os rígidos e os flexíveis, porém ambos são feitos
de materiais resistentes e possuem cores em destaque como o laranja, amarelo, branco e
preto. Também são encontrados em variados tamanhos e possui um formato padrão.
O cone de sinalização pode ser usado para diferentes situações, visto que podem ser
usados para indicar aos motoristas onde estão as faixas de rolamento, os limites de
velocidade, as áreas de trabalho em construções e outros locais perigosos. Dentre os
tipos, são eles:
CONES REFLECTORES
São os mais comuns e podem ser encontrados nas estradas, nas obras e em outros
locais. Eles têm uma superfície reflexiva que pode ser vista por um farol ou outra fonte de
luz.
CONES LUMINOSOS
Esses cones são equipados com luzes brilhantes que podem ser vistas mesmo no escuro.
Eles são ideais para situações onde a iluminação é baixa ou nula, como em túneis ou
estradas sinuosas.
CONES MAGNÉTICOS
Diferente dos luminosos, os cones magnéticos são geralmente usados em rodovias para
indicar a presença de um obstáculo na pista, e possuem um imã na base, permitindo que
eles sejam fixados em superfícies metálicas.
CONES FLUORESCENTES
É uma das sinalizações que brilham no escuro quando expostas à luz ultravioleta. É o
cone de sinalização ideal para situações onde a iluminação é baixa ou nula, como em
túneis ou estradas sinuosas.
CONE DE
SEGURANÇA PARA
SINALIZAÇÃO VIÁRIA
MAIS SEGURANÇA
Utilização de cone para sinalização viária garante mais segurança em vias de transição
pública. Ideal para:
Trânsito;
Estacionamento;
Obras.
É fabricado em PVC por composto sintético e as cores podem ser escolhidas entre laranja
com faixas brancas e preto com faixas amarelas.
BENEFÍCIOS
A utilização do cone de segurança para sinalização viária é
importante para chamar a atenção de motoristas, informar riscos e
evitá-los.
Escolha a placa mais adequada para a sinalização de sua empresa ou indústria, assim,
evitando acidentes de trabalho. Ao alertar com as placas de sinalização, você está
reduzindo o risco de incidentes.
MODELOS DE PLACAS
Nocivo;
Corrosivo;
Oxidante;
Inflamável / Não inflamável;
Tóxico / Atóxico;
Substâncias perigosas diversas.
Conte com a confiabilidade e experiência da empresa de placas de sinalização de
segurança.
Cones de Sinalização:
Qual escolher?
por Prometal EPIs
Tempo de Leitura: 5 minutos
Hoje nós vamos falar sobre os Cones de Sinalização, que você já deve estar
cansado de ver por aí. Estes objetos tão comuns no nosso cotidiano possuem
uma serventia enorme não só para a Segurança do Trabalho, como para a
sociedade num geral.
Isso porque como você deve imaginar, eles servem para sinalizar caminhos e
delimitar espaços que serão importantes para preservar a segurança física de
todos. Seja de quem está passando pelo local ou de quem está trabalhando em
um ambiente de risco.
Além disso, existem características bem específicas nos cones que servem
para informar a quem está passando se aquele local demarcado está de
maneira fixa ou temporária. Bem, mas não vamos dar mais spoilers.
Cones de Sinalização são aqueles objetos cônicos que servem para demarcar
situações em estradas, vias públicas ou ambientes de trabalho que precisem
ser limitados ou sinalizados. O objetivo principal é garantir a segurança
daqueles que passam pelo local ou que estão trabalhando naquele ambiente.
Alguns modelos são regulamentados pela norma NBR 15071, que trata sobre o
Boletim Técnico do equipamento. Além disso, de maneira indireta, também são
mencionados na NBR 9735. Essa segunda norma brasileira faz referência aos
kits de segurança para transportes de produtos perigosos.
NBR 15071
O Boletim Técnico Cone NBR 15071 é a norma brasileira que determina as
características obrigatórias que o cone padrão deve possuir para que seja
adequado. Além disso, a NBR também estabelece as boas práticas sobre
guarda, manutenção e higienização do produto.
NBR 9735
A NBR 9735 é uma norma brasileira que tem como principal objetivo proteger a
saúde e segurança física dos trabalhadores que atuam com o transporte de
cargas perigosos. Dessa forma, a norma determina quais equipamentos
deverão ser utilizados e mantidos dentro do caminhão para serem utilizados
em situações de emergência.
Estes equipamentos obrigatórios irão compor o kit de segurança, que deverá
conter:
Se você deseja saber mais sobre as cores dos Cones de Sinalização, pode
assistir a este vídeo do nosso youtube:
Por este motivo, a NBR 15071 estabelece os cuidados que você deve ter com
o produto para que este seja durável. Quanto a estocagem, a norma
recomenda que seja mantido em local coberto e arejado. Caso os
equipamentos fiquem na rua, devem ser cobertos com uma lona ou material
parecido, que os proteja de intempéries.
Sabia que existem diferentes tipos de cone para trânsito, cada
um usado para indicar um evento específico? Disponíveis em
diferentes cores e tamanhos, todos são projetados para indicar
o que está acontecendo em um determinado espaço.
Porém, muitas pessoas pensam que os cones são usados
apenas para tráfego, o que é um grande erro. A seguir,
explicamos um pouco sobre esse importante método de
sinalização e as diferenças entre cada tipo.
Então, sempre que você vê um, é mais fácil entender o que
está acontecendo naquele ambiente. Leia mais para descobrir!
Índice
Cone flexível
Como o nome sugere, esse tipo de cone é mais flexível e,
portanto, mais durável. Por isso é comum em situações de
demarcação rápida, como blitzkrieg.
Mesmo que haja veículos passando por ela, quanto possível no
trânsito, é mais fácil resistir e usar depois que todo o processo
estiver concluído. Cones flexíveis podem ser vistos muitas
vezes em demarcações de trânsito ou mesmo em simulações,
como em uma autoescola.
Lá, como os alunos ainda estão em processo de
aprendizagem, é comum que os cones acabem sendo
atropelados ou até mesmo arremessados à distância, por isso
a resistência deve ser prezada.
Cone rígido
O cone rígido também é feito de material leve e de alta
resistência, como o modelo anterior. No entanto, tem
aplicações em locais fixos, como shopping centers e
estacionamentos. São ambientes mais seguros, não serão
esmagados, por exemplo, como é o caso dos modelos
flexíveis.
Além disso, eles costumam medir 50 e 75 cm para uma boa
visão onde quer que você esteja. Dessa forma, fica mais fácil
para qualquer pessoa encontrar o sinal à distância, e
problemas maiores que possam surgir podem ser evitados.
Ruas, avenidas e estradas bem sinalizadas facilitam a vida do condutor e proporcionam um trânsito
mais organizado e seguro. Desta forma, é necessário contar com uma ampla conscientização de
todos sobre o que é possível fazer para mais melhorar a sinalização cada vez. Pequenas atitudes a
respeito de como utilizar cone de sinalização de trânsito são de grande valia.
O cone de sinalização de trânsito deve ser empregado como indicação de perigo entre as pistas,
como, por exemplo, obras em determinado local ou para indicar carro quebrado à curta distância. O
componente em questão também pode ser empregado em estacionamentos e para indicar restrição na
faixa para apenas um veículo.
Como pode ser observado por suas aplicações, o cone de sinalização de trânsito é um componente
que deve ser utilizado tanto por empresas privadas, projetos de construção civil, instituições públicas
e até por condutores de veículos.
DETALHES TÉCNICOS SOBRE O cone de sinalização de trânsito
O cone de sinalização de trânsito é desenvolvido em determinas cores que são exigidas pelas normas
de segurança para que haja uma padronização de toda a sinalização. Desta forma, o componente
pode ser encontrado em branco e laranja ou amarelo e preto.
O cone ainda é encontrado com base arredondada e com base quadrada. Isso facilita o seu
preenchimento com areia ou água para que o mesmo tenha maior estabilidade e, com isso, não
ocorra deslocamento do item pelo vento.
No momento da aquisição, o cone de sinalização de trânsito é ofertado com diferentes materiais na
composição. Assim, é importante que o cliente saiba qual material melhor poderá atender sua
demanda.
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA É NA IDEAL EXTINTORES
A Ideal Extintores fornece equipamentos como cone de sinalização de trânsito de alta qualidade e
com ótimas características técnicas. A empresa também trabalha vendendo equipamentos de
combate a incêndio e prestando serviço de manutenção.
A Ideal Extintores atua em todo o Estado de São Paulo para fornecer serviços e equipamentos de
excelência para distribuidores autorizados, empresas de manutenção, revendedores, indústria,
construção civil e consumidor final.
Na Ideal, o cliente pode contar com a certeza de contratar serviços que atendam perfeitamente suas
necessidades, pois disponibiliza uma equipe de profissionais capacitados e experientes. Na Ideal, o
cliente também conta com variadas facilidades de pagamento.
Cone Barril Cone de PVC
CONE DE SINALIZAÇÃO
O cone para sinalização viária é o dispositivo de controle de tráfego mais usado para demarcar
perigo, utilizado para canalizar, direcionar o tráfego e delimitar áreas, podem ser usados em
estacionamentos, rodovias e obras, costumam ter cores bastante chamativas como preto e amarelo,
ou laranja e branco, que facilitam a identificação e visualização mesmo em ambientes pouco
iluminados, tendo em vista que são utilizados para garantir a segurança em diversas situações e
ambientes, os cones de sinalização devem ser resistentes a intempéries como sol e chuva. Além
disso, o ideal é que esses dispositivos tenham partes refletivas, garantindo boa visualização mesmo à
noite e em locais mal iluminados.
A utilização dos cones é fundamental para trabalhos executados em vias públicas, alertando os
veículos sobre a existência de obras, e em situações de emergência ou perigo no trânsito, como
acidentes ou presença de objetos na via, os cones de sinalização ajudam a organizar o trânsito e
alertar os motoristas.
CONES DE SINALIZAÇÃO:
GARANTIA DE SEGURANÇA,
APLICAÇÃO NORMATIVA.
Utilizados para demarcação de lugares como estacionamentos e obras, os
cones são equipamentos de sinalização de segurança que costumam ter cores
bastante chamativas, como preto e amarelo ou laranja e branco, que facilitam a
identificação e visualização mesmo em ambientes pouco iluminados.
Uma vez que são utilizados para garantir a segurança em diversas situações e
ambientes, os cones de sinalização devem ser resistentes a intempéries como
sol e chuva. Além disso, o ideal é que esses dispositivos tenham partes
refletivas, garantindo boa visualização mesmo à noite e em locais mal
iluminados.
Uma vez que são utilizados para garantir a segurança em diversas situações e
ambientes, devem ser resistentes a intempéries como sol e chuva. Além disso,
o ideal é que esses dispositivos tenham partes refletivas, garantindo boa
visualização mesmo à noite e em locais mal iluminados.
Há algumas situações nas quais o cone de sinalização deve ser utilizado para
garantir a segurança dos trabalhadores e das pessoas em geral. Em empresas
que transportam produtos perigosos devem, obrigatoriamente, utilizar cones
para a sinalização da pista durante o deslocamento da carga e em áreas em
obras devem ser devidamente sinalizadas com os cones, evitando acidentes....
Conceito de
Cone
A palavra grega “kõnos” chegou ao latim como “conu”, dando
origem à palavra francesa “cône” que chegou ao português como
cone. No campo da geometria, chama-se cone à figura
geométrica que se encontra limitada pelo plano que realiza um
corte em uma superfície cônica fechada.
Citação
Equipe editorial de Conceito.de. (13 de Dezembro de
2019). Cone - O que é, conceito e definição. Conceito.de.
https://conceito.de/cone
Veja também:
1. Conceito de projecção cónica
2. Conceito de quarto crescente
3. Conceito de detrito
4. Conceito de blíster
5. Conceito de imersão
6. Conceito de densidade populacional
Cone
O cone é um sólido geométrico estudado na geometria espacial. Classificado
como um corpo redondo ou sólido de revolução, ele está bastante presente no
nosso cotidiano.
cone reto;
cone oblíquo;
cone equilátero.
Há fórmulas específicas para o cálculo da área total e do volume do cone."
1 - Elementos do cone
2 - Classificação de cones
Cone oblíquo
Cone reto
Cone equilátero
3 - Fórmulas do cone
4 - Tronco de cone
5 - Exercícios resolvidos
Elementos do cone
Além dos elementos já citados, existe outro elemento importante no cone, que é a geratriz.
Chamamos de geratriz do cone qualquer segmento que parte do vértice e vai de encontro à
circunferência da base.
A geratriz é o segmento de reta AV na imagem. Note que ele é a hipotenusa do triângulo AVC,
logo podemos estabelecer uma relação pitagórica entre o raio, a altura e a geratriz.
g² = r² + h²
g → geratriz do cone
r→ raio da base
h→ altura
Classificação de cones
De acordo com as suas características, podemos classificar o cone em dois casos: reto ou
oblíquo. Como caso particular de cone reto, há os cones equiláteros.
Cone oblíquo
Um cone é conhecido como oblíquo quando o segmento que liga o vértice com o centro da sua
base não coincide com a altura do cone.
Quando o vértice não está alinhado com o centro da base, o segmento que liga o vértice ao
centro da circunferência não é mais a altura como no cone reto. Note que o eixo do cone, na
imagem, não é perpendicular à base. Nesse caso suas geratrizes não são todas congruentes,
logo não é possível encontrar o seu comprimento pelo teorema de Pitágoras, não existindo
fórmulas específicas para a geratriz nem para o volume e a sua área toral.
Cone reto
O cone é conhecido como reto quando seu eixo coincide com a altura do cone, ou seja, o
segmento que liga o vértice ao centro da circunferência da base é perpendicular ao plano que
contém a base do cone.
Cone equilátero
Um cone reto é conhecido como equilátero quando o seu diâmetro é igual à sua geratriz.
Note que o triângulo AVB é um triângulo equilátero, ou seja, todos os lados são congruentes, o
que significa que a sua geratriz é congruente ao diâmetro da base e que, por consequência, o
comprimento da geratriz é igual a duas vezes o comprimento do raio da base.
Acesse também: Cônicas – figuras formadas pela intersecção de um plano e um cone duplo
Fórmulas do cone
Ao estudar os sólidos geométricos, há dois cálculos importantes para cada um deles, que é o
cálculo do volume e o cálculo da área total do sólido geométrico. Para calcular o valor do
volume do cone de cada um deles, é necessário utilizar fórmulas específicas. Vale lembrar que
essas fórmulas são específicas do cone reto.
V→ volume
h → altura
Para calcular a área total, analisando a planificação do cone, faremos a soma da área lateral
com área da base de um cone.
Planificação do cone
Ab = π·r².
Al = π·r·g
At = π·r² + π·r·g
At = π·r(r+g)
r→ raio
g → geratriz
Tronco de cone
Quando se intercepta um cone por um plano paralelo à base, é possível criar o sólido
geométrico conhecido como tronco de um cone. O tronco de um cone vai sempre possuir duas
bases no formato de círculos, uma maior e a outra menor.
Tronco de um cone
Leia também: Cilindro – sólido formado por duas bases circulares em planos distintos e
paralelos
Exercícios resolvidos
Questão 1 – (Enem 2013) Uma cozinheira, especialista em fazer bolos, utiliza uma forma no
formato representado na figura:
B) um cone e um cilindro.
Resolução
Alternativa D. Note que os dois sólidos possuem uma base maior e uma base maior circular, o
que faz com que ambas sejam troncos de cone.
A) 10 m²
B) 14 m²
C) 16 m²
D) 18 m²
E) 20 m²
Resolução
Alternativa D.
At = π·r(r+g)
Note que não temos o valor de g, então, primeiro vamos calcular o valor da geratriz g.
g² = r² + h²
g² = 1,5² + 2²
g² = 2,25+4
g² = 6,25
g = √6,25
g = 2,5 m
At = π·r(r+g)
At = 3·1,5(1,5+2,5)
At = 4,5·4
At = 18 m²
Professor de Matemática"
Assim como a esfera e o cilindro, o cone faz parte do grupo dos corpos redondos
também chamados de sólidos de revolução, uma vez que, são formados a partir da
rotação completa (360º) de uma figura plana. Em relação ao cone, ele é gerado com
base na figura triângulo retângulo.
Essa figura também pode ser formada a partir de um plano (B), delimitado por um
círculo com centro (O), raio (R) e um ponto (P) externo. Os segmentos de reta unidos ao
ponto do círculo geram o cone.
Elementos
Classificação
Reto
Somente nesse tipo de sólido é possível fazer uma relação com o Teorema de
Pitágoras para calcular a geratriz, o raio da base e a altura. Em uma relação dos
elementos do cone com os elementos do triângulo retângulo, chegamos à conclusão que:
Oblíquo
Já esse tipo de cone, o eixo não é perpendicular à base. Deste modo, a reta e a base não
forma um ângulo reto.
Equilátero
O cone será equilátero se for reto, com base circular e a seção meridiana formar um
triângulo equilátero – com três lados são iguais. Sendo assim, g = 2r e h = rv3.
Ab = p.r²
Sendo,
Ab: área da base
p (Pi) = 3,14
r: raio
Al = p.r.g
Al = 2. p.r² (cone equilátero)
Sendo,
Al: área lateral
p (Pi) = 3,14
r: raio
g: geratriz
Área total: para realizar esse cálculo é necessário somar a área da lateral e a área da
circunferência:
At = p.r (g+r)
At = 3. p. r² (cone equilátero)
Sendo,
At: área total
p (Pi) = 3,14
r: raio
g: geratriz
Volume: essa medida corresponde a 1/3 do produto entre a área da base pela altura:
V = 1/3 p.r². h
V = p.r³.v3/3 (cone equilátero)
Sendo,
V = volume
p (Pi) = 3,14
r: raio
h: altura
Tronco de cone
O cone é dividido em duas partes, uma que contém o vértice e outra contém a base. Essa
última parte é chamada de tronco de cone, composta por duas bases circulares, sendo
uma maior que a outra.
Fórmulas
Ab = p.r²
Sendo,
Ab: área da base menor
p (Pi) = 3,14
r: raio da base menor
AB = p.R²
Sendo,
AB: área da base maior
p (Pi) = 3,14
R: raio da base maior
Área Lateral
Al = p.g. (R + r)
Sendo,
Al: área lateral
p (Pi) = 3,14
g: geratriz
r: raio da base menor
R: raio da base maior
Área Total
At = AB + Ab + Al
Sendo,
At: área total
AB: área da base maior
Ab: área da base menor
Al: área lateral
Sinalização urbana
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Ferramentas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sinalização Vertical
Sinalização vertical rodoviária no interior de Minas Gerais
Placas de regulamentação
As placas de regulamentação têm por fim divulgar dentre os transeuntes sobre
condições, restrições, deveres ou ordens imperativas na passagem pelo local.
Sua comunicação é coercitiva e sua violação constitui crime. São elas:Dentro
delas existem os subtipos de sinalizações normais e complementares.
Placas de advertência
A sinalização de advertência tem como meta advertir os utilizadores do lugar sobre
condições arriscadas, indicando seu trajeto. Dentro delas existem os subtipos de
sinalizações normais, especiais e complementares.
A-26a
Sentido
A-21c A-21d A-21e A-22 A-23 A-24 A-25 Único
Estreitamento Alargamento Alargament Ponte Ponte Obras Mão Dupla
de Pista de Pista o Estreita móvel à Frente
à Direita à Esquerda de Pista
à Direita
A-26b
Sentido
Duplo A-27 A-28 A-29 A-30a A-30b A-30c A-31
Área com Pista Projeção Trânsito Passagem Trânsito Trânsito
Desmoroname Escorregadi de Cascalho de Ciclistas Sinalizada de Ciclistas de Tratores
nto a de Ciclistas e Pedestres
Placas de indicação
R-2
R-1 R-3 R-4a R-4b R-5a R-5b R-6a R-6b
Dê a
Parada Sentido Proibido Proibido Proibido Proibido Proibido Estacionamen
Preferênci
Obrigatória Proibido virar virar Retornar Retornar Estacionar to
a
(Não à Esquerda à Direita à Esquerda à Direita
Entre)
Sinais de Educação
Use o cinto Obedeça a Não jogue lixo Ajude a cuidar do Preserve a natureza
de segurança" sinalização" na rodovia patrimônio natural pense nas
natureza agradece dirija com atenção gerações futuras
Sinalização horizontal
Sinalização semafórica
Semáforo para pedestres em Buenos Aires
De regulamentação
Sempre é vermelho para proibição, laranja (não existindo esta opção quando é
controle de acesso específico) para preparar para o sinal vermelho
e verde para permissão além de ser luminosa e circular, podendo ter setas.
Podem ser para pedestres quando existe um boneco e são quadradas e
quando são para motoristas podem apresentar a cor amarela quando o uso da
seta é opcional e apesentando setas quando é direção controlada. Quando só
tem luz verde com setas é sinal livre e quando se acrescenta um sinal
vermelho com um X significa um posto de controle ou faixa reversível.
De advertência
Podendo ser intermitente quando são dois sinais, ou perene quando é uma
única lâmpada, sempre sendo uma luz amarela.
Sinalização de obras
Tem como característica o uso de sinais verticais, horizontais, semafóricos e de
dispositivos e sinalização auxiliares associados de forma que os utilizadores da
via sejam admoestados sobre a as obras realizada e possam visualizar seu
caráter temporário; sejam mantidas o estado de segurança e fluidez na via e de
acessibilidade; os usuários sejam avisados sobre outros caminhos; sejam
isoladas as áreas de construção de forma a evitar o depósito e/ou arremesso
de materiais sobre a rua.
Dispositivos auxiliares
São sinais aplicados ao pavimento da viário, junto a ela, ou nos obstáculos
próximos, de maneira a tornar mais eficiente e segura a operação da rua. São
constituídos de materiais, formatos e cores diversificados, tendo ou não de
reflexividade, com as funções de incrementar a percepção da sinalização, do
alinhamento da via ou de obstáculos à circulação; reduzir a velocidade;
oferecer proteção aos usuários; alertar os condutores quanto a situações de
perigo potencial ou que requeiram maior atenção. Os dispositivos auxiliares
são reunidos, de acordo com suas utilidades, dentre elas:
Delimitadores
Podem ser balizadores que geralmente aparecem em pontes, viadutos, túneis,
barreiras e defensas, tachões com sinais reflexivos voltados para o motorista
(podendo ser amarelos quando dentro de linhas longitudinais amarelas ou
vermelho e branco quando estão em marcas longitudinais brancas.
Dispositivos de canalização
Dentre os dispositivos de canalização, existem os prismas amarelos que
cumprem o papel de meio-fio quando não for possível a sua construção
imediata, segregadores que delimitas pistas exclusivas para veículos ou
pedestres,
Dispositivos de sinalização de alerta
Com a função de melhorar a percepção do motorista, existem os marcadores
de obstáculos que são listrados diagonalmente de amarelo e preto, podendo
indicar obstáculos no sentido que as faixas apontam do ponto de vista do
motorista ou podendo ser em formato de código de barras de cores idem em
cima do obstáculo. Os marcadores de perigo seguem o mesmo esquema, só
que em placas verticais quando existe perigo em algum lado ou em formato de
2 placas retangulares com setas em formato de Bumerangue que confluem em
sentidos opostos quando não existe risco dos 2 lados. Existem também os
marcadores de alinhamento que é uma placa preta com uma seta amarela em
formato de bumerangue que indica alteração do alinhamento horizontal da via.
Dispositivos de proteção contínua
Existem os dispositivos de proteção contínua que são obstáculos construídos
para impedir que pedestres e/ou motoristas transponham determinado limite ou
dificultar a interferência de veículos sobre o trânsito oposto, sendo que dentre
eles podem ter gradis de canalização e retenção rígidos ou maleáveis,
dispositivos de contenção e bloqueio como grades de contenção (para
pedestres) e defensas metálicas, barras de concreto e dispositivo anti-
ofuscamento.
Dispositivos luminosos
Tem a função de alertar, educar, orientar, informar e regulamentar, podendo
ser painéis eletrônicos ou com setas luminosas.
Dispositivos de uso temporário
São parte do Mobiliário urbano e se dividem entre cones, balizadores
móveis, tambores, cilindros, cavaletes, cancelas plásticas e tapumes (podendo
estar associadas a fitas zebradas e ou indicar o sentido desimpedido da pista),
gradis fixos, moldurados, telas plásticas ou dobráveis, Todos estes objetos são
laranjas com fitas brancas horizontais reflexivas. Além disso existem faixas,
elementos luminosos intermitentes e bandeiras.
Gestos
Eles são exclusivos de autoridades de trânsito e sua obediência é prioritária. O
braço levantado verticalmente, com a palma da mão para a frente representa
ordem de para obrigatória para veículos sendo que os que estão nas
intersecções não estão obrigados a parar; braços estendidos horizontalmente,
com a palma da mão para a frente representam uma ordem de parada
obrigatória para todos os veículos que venham de direções que
cortem ortogonalmente a direção indicada pelos braços estendidos, qualquer
que seja o sentido de seu deslocamento e braço estendido horizontalmente
com a palma da mão para a frente, do lado do trânsito a que se destina
representa uma ordem de parada obrigatória para todos os veículos que
venham de direções que cortem ortogonalmente a direção indicada pelo braço
estendido, qualquer que seja o sentido de seu deslocamento.
O braço estendido horizontalmente, com a palma da mão para baixo, fazendo
movimentos verticais representa uma ordem de diminuição da velocidade; o
braço estendido horizontalmente, agitando uma luz vermelha para um
determinado veículo representa uma ordem de parada para os veículos aos
quais a luz é dirigida e braço levantado, com movimento de antebraço da frente
para a retaguarda e a palma da mão voltada para trás representa uma ordem
de seguir.
Setas
São gestos exclusivos de motoristas. Para o lado representa dobrar a
esquerda, para cima é dobrar a direita e mexendo verticalmente é para reduzir
a marcha e parar.
Sinais Sonoros
São executados por meio de um apito, sendo que um assobio é para seguir em
frente com o objetivo de liberar o trânsito na direção e sentido indicado pela
autoridade, dois silvos seguidos breves para indicar parada obrigatória e um
silvo longo para diminuir a marcha dos veículos.
Softwares
MicroStation
AutoCAD
TranSys
Ver também
Sinalização rodoviária
Acidente rodoviário
Fordismo
Referências
1. ↑ UPeU. «Alunos da escola de arquitetura começaram o projeto de sinalização
urbana de Santa Clara.»[ligação inativa]
2. ↑ UOL Cotidiano (24 de abril de 2015). «Curitiba lidera ranking de sinalização para
mobilidade; Manaus é a última»
3. ↑ Detran-PR (13 de julho de 2010). «29 milhões são investidos em sinalização
urbana e viária»
4. ↑ CTB-Código Brasileiro de trânsito. «Sinalização» (PDF)
5. ↑ Infraestrutura Urbana (Dezembro de 2011). «Orçamento de sinalização viária»
6. ↑ «Niño de 8 años aprende a manejar con tutoriales de Youtube y conduce hasta
un McDonald's». RT en Español (em espanhol). Consultado em 15 de dezembro de 2021
Ligações externas
Resolução CONTRAN nº 160 de 22/04/2004 LegisWeb.
Código Brasileiro de Trânsito Leis e Manuais
Manuais de Sinalização Urbana CET-SP
Manual de Elaboração de Projetos Viários para o Município de Belo Horizonte -
BHTRANS
Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA.
Espaço Cicloviário.
Manual de Sinalização do Contran
California Driver Handbook - Traffic Controls
Clean Air Vehicle (CAV) Decals - High Occupancy Vehicle HOV Lane Usage
California Motor Vehicle Code 21802
Sistema TranSys para Projetos de Sinalização Viária
- http://www.virtualcad.com.br/transys.html
Cones inteligentes e conectados.
O que trazem de novo para travar
a sinistralidade?
23/11/2022
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O que é Sinalização Viária?
A Sinalização Viária é o conjunto de todos os recursos visuais e
sonoros que existem com a finalidade de organizar o trânsito.
Ela surgiu como um padrão mundial em 1968, durante a Convenção
do Trânsito Viário em Viena, na Áustria. Foram criados diversos
símbolos que se tornaram comuns em todos os países.
Dessa forma, as pessoas residentes ou em trânsito podem interpretar
da mesma forma as determinações e orientações.
Além dos recursos mundialmente definidos – uma placa de proibido
estacionar por exemplo tem o mesmo valor no Brasil, na Grécia e no
Japão – cada país pode incluir novos itens para atender necessidades
locais, desde que não alterem ou excluam o padrão definido
mundialmente.
É dentro da sinalização viária que vamos encontrar os seis grupos de
símbolos, entre eles os dispositivos auxiliares.
Quais os tipos de Sinalização Viária?
Os diferentes grupos de sinalização viária tratam de todos os tipos de
interação que os motoristas e pedestres podem ter com as normas
de trânsito estabelecidas em cada pavimento.
São eles:
1 – Sinalização horizontal
Essa é o tipo sinalização mais comum em todo o mundo, pois são os
alertas e orientações pintados ou fixados nas vias – estradas, ruas,
avenidas, pontes e outras.
É a que chamamos comumente de sinalização de chão; as
demarcações de estacionamento e as faixas de pedestres são os tipos
mais populares.
A finalidade da sinalização horizontal é controlar o fluxo do trânsito,
tanto nos fluxos que são permitidos quanto nas manobras – por
exemplo, as ultrapassagens – que são permitidas.
2 – Sinalização vertical
Podemos dizer que a sinalização vertical é o tipo mais popular, pois
são as placas de trânsito que encontramos ao longo e muitas vezes
nas próprias vias.
Quando pensamos em um livro de trânsito usado em cursos de
direção, logo remetemos às placas de variados tamanhos, cores e
formatos e diferem conforme a finalidade:
Regulamentação;
Advertência;
Indicação;
1 Regulamentação.
Depois desse artigo, venha conhecer mais as Sinalizações Horizontal e
Vertical!
3 – Sinalização gestual
É o conjunto de gestos feitos corporalmente por agentes de trânsito
em ocasiões e lugares onde:
Não há sinalização estática disponível;
A sinalização estática não é suficiente para momentos de
grande fluxo;
Em caso de grandes ocorrências onde o agente pode atuar
como mediador.
4 – Sinalização sonora
Nos momentos em que um agente de trânsito é necessário, ele atua
não só com a sinalização gestual mas também com sinais sonoros
(usando o apito).
Dessa forma, através dos sinais, ele chama a atenção de mais
motoristas e pedestres, especialmente para quem o agente não está
visível. Os principais sinais são:
Um silvo curto: siga;
Dois silvos curtos: pare;
Um silvo longo: reduzir a velocidade
5 – Sinalização luminosa
São os recursos de advertência e orientação através de luzes e
iluminação. O exemplo mais conhecido são os semáforos.
Também têm a finalidade de regulamentar e controlar o fluxo de
veículos em cruzamentos e ruas com travessias de pedestres.
Também existem a sinalização de alerta para entrada e saída de
veículos em garagens e estacionamentos e avisos luminosos para
canteiros de obras.
Vimos até aqui cinco tipos de sinalização viária. O sexto é o que
vamos abordar nesse artigo: os dispositivos auxiliares de
sinalização. Vamos falar de vários aspectos relacionados a eles.
Quer saber mais sobre Sinalização Viária? Veja nosso artigo!
Quais as finalidades dos Dispositivos
Auxiliares de Trânsito?
Podemos destacar alguns dos objetivos ao usar os dispositivos
auxiliares:
Complementar a sinalização principal da via e/ou de uma
situação em particular;
Alertar os motoristas sobre situações de risco em potencial, seja
em situações emergenciais ou permanentes;
Atuar melhorando a visibilidade da sinalização principal que
está sendo usada na via;
Aumentar a nitidez do alinhamento da via e de possíveis
obstáculos;
Dispositivos de Sinalização de Alerta
de Trânsito
Como o próprio nome já indica, a finalidade desse tipo de dispositivo
é informar os motoristas sobre determinadas situações de risco e
danos ao veículo.
São usados para ressaltar obstáculos ou áreas de risco ao longo ou
no próprio pavimento da via ou de vias adjacentes a ela, de forma
que aumente a percepção do condutor, reduzindo o risco de
acidentes.
Também se aplica ao aviso de mudanças bruscas no traçado
horizontal da via ou em situações de potencial perigo.
Os tipos de dispositivos de alerta são:
Marcadores de obstáculos
São grandes peças refletivas colocas no obstáculo para alertar sobre a
existência dele.
O sentido do traçado determina qual deve ser a direção que o
motorista deve tomar a partir daquele ponto e até que o obstáculo
seja transposto.
Marcadores de perigo
São placas com faixas em amarelo e preto, fixadas em suportes e que
avisam sobre um perigo potencial à frente.
Marcadores de alinhamento
São placas com formas de setas destinadas a avisar sobre a mudança
de alinhamento do trânsito na via.
Dispositivos de Alterações nas
Características do Pavimento
Esses dispositivos são usados para alterar as características normais
de uma pista de rolamento, visando dar mais controle e segurança a
todos os atores do trânsito: motoristas, ciclistas, pedestres e animais,
eventualmente.
As finalidades dos dispositivos de pavimento são:
Provocar a redução de velocidade em determinados pontos;
Estimular uma postura mais cautelosa do motorista através da
mudança de percepção que ele tenha sobre o ambiente da via;
Aumentar o atrito ou a aderência dos veículos ao pavimento, de
forma a provocar uma direção defensiva e mais preventiva;
Aumentar a segurança na circulação de pedestres e ciclistas nas
áreas urbanas cortadas por vias de grande circulação, como as
rodovias.
Os tipos de dispositivos de pavimento são:
Sonorizadores: alteração no pavimento que provoca ruído,
alertando para situações especiais à frente e obrigando a redução de
velocidade;
Lombadas simples ou duplas;
Enrugamento ou fresamento do pavimento.
Barreiras de concreto
Grandes blocos com alta resistência que podem ser usadas para
conter veículos desgovernados em curva, definir espaços temporários
para obras e limitar pistas, pontes e viadutos lateralmente.
Gradis de canalização
São estruturas feitas de suportes (chamados de montantes) com
correntes entre eles e visam delimitar e canalizar o fluxo de pedestres
em determinados locais.
Dispositivos de contenção
Placas de metal em forma de alambrado, que permitem a visibilidade
através delas, e são posicionadas entre pistas de fluxos opostos –
principalmente rodovias – para impedir que pedestres atravessem.
Dispositivos anti-ofuscamento
Estruturas instaladas no canteiro central de rodovias para eliminar ou
reduzir o efeito de ofuscamento da luz de um veículo no sentido
contrário.
Essa redução pode ser feita com a vedação ou a difusão da luz.
Também pode servir para reduzir o efeito de um padrão luminoso
repetitivo que haja na própria via e que, com o ambiente noturno,
pode gerar cansaço visual ou o ofuscamento com perda momentânea
de visão, aumentando os riscos de acidente.
Dispositivos Auxiliares Luminosos
São os dispositivos que transmitem informações para os condutores
através de recursos luminosos, com textos ou sinais, para:
Complementar informações sobre as condições da via;
Alertar para situações inesperadas ou de emergência e orientar
sobre o que os motoristas devem fazer;
Alertar sobre práticas ilegais em vias onde elas são comuns –
por exemplo, andar pelo acostamento em saídas para feriados
prolongados, quando o fluxo é muito intenso;
Transmitir mensagens educativas visando reforçar as atitudes
saudáveis de pedestres e condutores.
Os tipos de dispositivos luminosos são:
Painéis eletrônicos: usado para orientações gerais e alertar
sobre condições inesperadas;
Painéis com setas luminosas: ajudam a direcionar o fluxo em
diversas situações.
Dispositivos de Uso Temporário de
Trânsito
Esses são, provavelmente, os dispositivos mais conhecidos da grande
maioria das pessoas, sendo motoristas ou não, porque estão
presentes no dia a dia das mais variadas formas e em todos os tipos
de vias de circulação.
A lista de finalidades deles é grande, entre elas temos:
Bloquear ou canalizar o fluxo do trânsito em caso de
emergências de longa duração, como grandes acidentes ou danos na
via;
Orientar e canalizar o trânsito em locais de obras, protegendo
trabalhadores e equipamentos;
Servir uma situação que seria atendida por um dispositivo
permanente, porém de forma provisória.
Alguns dos dispositivos de uso temporário mais conhecidos são:
Cones e cilindros;
Balizadores móveis;
Cavaletes desmontáveis;
Fitas zebradas;
Barreiras móveis;
Barreiras plásticas;
Tapumes;
Bandeiras e faixas.
Como podemos ver acima, muitos dispositivos temporários podem
fazer o papel de alguns dispositivos permanentes mas durante um
período de tempo, podendo ser retirados facilmente e com isso evitar
custos e investimentos onde não se justifica usar um item fixo.
Gostou do nosso conteúdo? Esperamos que este artigo tenha
ajudado você a conhecer muito sobre os Dispositivos Auxiliares e a
importância deles na construção de manutenção de um trânsito
eficiente e seguro.
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SINALIZAÇÃO VERTICAL
A sinalização vertical é formada por placas, fixadas ao lado ou suspensas sobre a pista,
que transmitem mensagens de perfil permanente. É classificada em três tipos, de acordo com
sua função:
1. Sinalização de Regulamentação
As placas de regulamentação têm a finalidade de comunicar aos usuários as condições,
proibições, restrições ou obrigações no uso da via. Suas mensagens são imperativas, e o
desrespeito a ela constitui infração.A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, nas
seguintes cores:
Fundo: Branco
Tarja: Vermelha
Orla: Vermelha
Símbolo: Preto
Letras: Pretas
Obrigação/Restrição
Proibição
2. Sinalização de Advertência
As placas de advertência têm por finalidade alertar aos usuários da via as condições
potencialmente perigosas, indicando sua natureza.
A forma padrão do sinal de advertência e quadrada, devendo uma das diagonais ficar na
posição vertical, nas seguintes cores:
Fundo: Amarelo
Orla Interna: Preta
Orla Externa: Amarela
Símbolo e/ou Legenda: Pretos
Constituem exceção quanto à cor, os sinais:
A-24 (Obras)
Fundo e orla externa: laranja
Sinalização especial
São empregados em casos que as demais placas de advertência não podem ser
utilizadas. O formato adotado é o retangular. O padrão de cores é o seguinte:
Fundo: Amarelo ou Laranja (em caso de sinalização de Obras)
Símbolo e/ou Legenda: Pretos
Tarja: Preta
Orla Interna: Preta Orla
Externa: Amarela
Exemplos:
a) Para faixas ou pistas exclusivas de ônibus
b) Para pedestres
Informações complementares
Sendo necessário acrescentar informações complementares, deve-se anexar uma placa
retangular adicional abaixo da advertência ou incorporar à principal, formando uma só placa. O
padrão de cores é o seguinte:
Fundo: Amarelo ou Laranja (em caso de sinalização de Obras)
Legenda: Preta
Tarja: Preta
Orla Interna: Preta
Orla Externa: Amarela
3. Sinalização de Indicação
As placas de indicação têm por finalidade identificar as vias, os destinos e os locais de
interesse; orientar condutores de veículos quanto aos percursos, destinos, distâncias e serviços
auxiliares, podendo também educar o usuário. Suas mensagens são informativas ou
educativas.
• de rodovias e estradas
Fundo: Branco
Orlas Internas: Pretas
Orla Externa: Branca
Tarja, Seta e Legendas: Pretas
• de municípios
Forma: retangular, com lado maior na horizontal
Fundo: Azul
Orla Interna: Branca
Orla Externa: Azul
Tarja, Seta e Legendas: Brancas
• de Pedágio
Forma: retangular, com lado maior na horizontal
Fundo: Azul
Orla Interna: Branca
Orla Externa: Azul
Tarja, Seta e Legendas: Brancas
Exemplos:
• Indicativas de sentido (direção)
• Indicativas de Distância
• Placas Diagramadas
Exemplos:
d) Placas de serviços auxiliares: indicam/orientam locais onde estão os serviços
indicados. Exemplos:
• para condutores
Forma: retangular, com quadro interno quadrado
Fundo: Azul
Quadro Interno: Branco
Seta e Legenda: Branca
Pictograma: Preto (Constitui exceção a placa indicativa de Pronto Socorro onde o símbolo
deve ser vermelho)
• para Pedestres
Forma: Retangular, lado maior na horizontal
Fundo: Azul
Orla Interna: Branca
Orla Externa: Azul
Quadro Interno: Branco
Tarja, Setas e Legendas: Brancas
Pictograma: Preto
Fundo: Marrom
Orla interna: Branca
Orla externa: Marrom
Quadro Interno: Branco
Tarja, Setas e Legendas: Brancas
Símbolo: Preto
» Conheça exemplos de pictogramas
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Esse tipo de sinalização viária se caracteriza por utilizar linhas, marcações, símbolos e
legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função organizar o fluxo
de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de
geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de
regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, têm poder de
regulamentação.
Características:
- Traçado Contínuo: linhas sem interrupção pelo trecho da via onde estão demarcando;
podem estar longitudinalmente ou transversalmente apostas à via.
- Tracejada ou Seccionada: são linhas interrompidas, com espaçamentos respectivamente de
extensão igual ou maior que o traço.
- Setas, Símbolos e Legendas: são informações escritas ou desenhadas no pavimento,
indicando uma situação ou complementando sinalização vertical existente.
- Cores:
Amarela: utilizada para regular fluxos de sentidos opostos; delimitar de espaços proibidos para
estacionamento e/ou parada e; demarcar obstáculos.
Branca: utilizada para regular fluxos de mesmo sentido; delimitar trechos destinados ao
estacionamento regulamentado de veículos em condições especiais; marcar faixas de
travessias de pedestres e; na pintura de símbolos e legendas.
Vermelha: utilizada para demarcar ciclofaixas e/ou ciclovias e nos símbolos de hospitais e
farmácias (cruz).
Azul: utilizada nas pinturas de símbolos em áreas de estacionamento ou de parada para
embarque e desembarque, para pessoas portadoras de deficiência física.
Preto: utilizada para proporcionar contraste entre o pavimento e a pintura.
1. Marcas longitudinais
Simples Seccionada:
Dupla Contínua:
Contínua/Seccionada:
Dupla Seccionada:
Permite ultrapassagem
Exemplo de aplicação:
Seccionada
Proibida a mudança de faixa entre A-B-C. Permitida ultrapassagem e mudança de faixa entre
D-E-F
Delimita, através da linha contínua, a parte da pista destinada ao deslocamento dos veículos
Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação:
2. Marcas transversais
a) Linhas de retenção (BRANCA)
Exemplo de aplicação:
b) Linhas de estímulo à redução de velocidade (BRANCA)
Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação:
Tipo Paralela:
Exemplo de aplicação:
e) Marcação de cruzamentos rodocicloviários (BRANCA)
Ciclovia:
Ciclofaixa:
Exemplo de aplicação:
g) Marcação de área de cruzamento com faixa exclusiva (AMARELA ou BRANCA)
Exemplo de aplicação:
3. Marcas de canalização
Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação:
5. Inscrições no pavimento
Exemplo de aplicação:
b) Símbolos
Exemplos:
Dê a preferência
Serviços de Saúde
Bicicleta
Deficiente Físico
c) Legendas (BRANCA)
1. Delimitadores
Elementos utilizados para melhorar a percepção do condutor quanto aos limites do
espaço destinado ao rolamento e a sua separação em faixas de circulação. Exemplos:
• Balizadores
• Tachões
• Cilindros delimitadores
2. Canalização
Elementos apostos em série sobre a superfície pavimentada em substituição às guias
quando não for possível a construção imediata das mesmas ou para evitar que veículos
transponham determinado local ou faixa de tráfego. Exemplos:
• Prismas
• Segregadores
3. Sinalização de alerta
Conjunto de elementos colocados ou aplicados junto ou nos obstáculos e ao longo de
curvas horizontais, com o objetivo de melhorar a percepção do condutor quanto a possíveis
mudanças bruscas no alinhamento horizontal da via. Exemplos:
• Marcação de obstáculos
• Marcadores de perigo
• Marcadores de alinhamento
5. Proteção contínua
Elementos colocados de forma contínua e permanente ao longo da via com o objetivo de
evitar que o veículo e/ou pedestres. Exemplos:
• Defensas metálicas
• Barreiras de concretos
• Dispositivos anti-ofuscamento
6. Luminosos
Dispositivos que se utilizam de recursos luminosos para proporcionar melhores
condições de visualização da sinalização, ou que permitem a variação da sinalização ou de
mensagens. Exemplos:
• Painel eletrônico e painel com setas luminosas
7. Uso temporário
Elementos utilizados em situações especiais e temporários como obras ou situações de
emergência ou perigo. Exemplos:
• Cones
• Cilindro
• Balizador móvel
• Tambores
• Fita zebrada
• Cavaletes
• Cancelas
• Tapumes
• Faixas
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
É a sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas alternada ou
intermitentemente, cuja função é controlar os deslocamentos.
• Com símbolos
O símbolo pode estar sozinho ou integrando um semáforo de três ou duas luzes. Indicam:
direção controlada; controle de faixa reversível e direção livre.
Direção livre
No caso focal de regulamentação, admite-se o uso isolado da indicação luminosa em
Amarelo intermitente, em determinados horários e situações específicas.
SINALIZAÇÃO DE OBRAS
A sinalização de obras tem como característica a utilização dos sinais e elementos da
sinalização vertical, horizontal, semafórica, e dos dispositivos auxiliares para preservar as
condições de segurança e fluidez do trânsito e de acessibilidade. Na sinalização de obras, os
elementos que compõem a sinalização vertical de regulamentação, a sinalização horizontal e a
sinalização semafórica têm suas características preservadas.
Cores
Fundo: Laranja
Símbolo: Preta
Orla: Preta
Tarjas, Setas e Letras: Preta
Exemplo:
GESTOS
1. Agentes de trânsito
Os gestos dos agentes de trânsito correspondem a movimentos convencionais de braço,
para orientar e indicar o direito de passagem dos veículos. A sinalização dos agentes prevalece
sobre as regras de circulação e as normas definidas por outros sinais de trânsito.
Ordem de parada obrigatória para todos os veículos. Quando
executada em interseções, os veículos que já se encontrem nela não
são obrigados a parar.
Ordem de seguir.
As ordens emanadas por gestos de agentes de trânsito prevalecem sobre as regras de
circulação e as normas definidas por outros sinais de trânsito.
2. Condutores
Os gestos do condutor dos veículos são realizados com o braço esquerdo para sinalizar
suas intenções de mudança de direção, redução brusca de velocidade ou parada.
Dobrar à esquerda
Dobrar à direita
SINAIS SONOROS
Os sinais sonoros somente devem ser utilizados em conjunto com os gestos do agente.
SINAIS DE
APITO SIGNIFICADO EMPREGO
Libera o trânsito em direção/sentido indicado pelo
Um silvo breve Siga agente
Dois silvos
breves Pare Indica parada obrigatória
Diminua a Quando for necessário fazer diminuir a marcha dos
Um silvo longo marcha veículos
Além da sinalização através de apitos realizada pelos agentes da autoridade de trânsito
nas vias públicas, podemos encontrar sinais sonoros em equipamentos eletrônicos.
Um exemplo é a sinalização sincronizada com o semáforo, geralmente instalada em
locais próximos a hospitais, institutos de cegos, clínicas e lugares específicos de movimentação
de deficientes visuais, para auxiliar a travessia de portadores de deficiência visual. Também o
alarme sonoro instalado nos cruzamentos de vias férreas, que alertam os motoristas e
pedestres sobre a passagem de trens no local.