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PROJETO GEOMÉTRICO DE ESTRADAS

UNIDADE IX

SINALIZAÇÃO

Apresentação

Bem-vindo (a)! Abordaremos nesse encontro, o estudo de projetos de sinalização


rodoviários, implantação, operação e manutenção de sinalizações verticais e horizontais.

Objetivo da Unidade: Conhecer as normas e projetos de sinalização rodoviários e estudar


as características, dimensões e condições pra implantação de sinalizações.

Fig.: Placas de Trânsito


Fonte: CTB, 2008

9.1 – INTRODUÇÃO

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) define sinalização de trânsito como sendo um


conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com o
objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior
segurança dos veículos e pedestres que nela circulam.
Em 1999 o antigo DNER explicitou a necessidade de atualização do Manual de
Sinalização Rodoviária devido ao aumento acentuado da frota de veículos, aliado à
crescente qualidade dos veículos em circulação nas estradas brasileiras e ao fato de não ter
havido uma evolução da malha rodoviária do País compatível com a dos veículos e a do
tráfego.
O atual DNIT vem atualizando o Manual de Sinalização Rodoviária para atender as
disposições do CTB e as resoluções do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) que
impulsionado pela Política Nacional de Trânsito (PNT), desde 2004 vem ampliando a
participação cidadã na gestão do transito ouvido os órgãos e entidades do Sistema Nacional
de Transito e a sociedade, em todas as unidades da federação e nos diversos foros de
discussão e debates coordenados pelo Ministério das Cidades e pelo DENATRAN
(Departamento Nacional de Trânsito).
A abordagem sobre sinalização de orientação turística obedece às diretrizes do Guia
Brasileiro de Sinalização Turística, da EMBRATUR (Empresa Brasileira de Turismo,
autarquia especial do Ministério do Turismo Responsável pela execução da Política Nacional
de Turismo).
O Sistema Nacional de Trânsito (SNT) que está subordinado ao Ministério das
Cidades, estabelece todas as diretrizes para Política Nacional de Trânsito, com vistas à
segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental, a fiscalização e a educação para o
trânsito. Além disso, o SNT fixa a padronização de critérios técnicos, financeiros e
administrativos, mediante normas, para a execução das atividades de trânsito e é composto
pelo CONTRAN, DENATRAN, DETRAN (Departamento de Trânsito dos Estados e do
Distrito Federal), CETRAN (Conselho de Trânsito), PRF (Polícia Rodoviária Federal), DNIT
(Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte, autarquia Federal vinculada ao
Ministério dos Trnsportes), JARI (Junta Administrativa de Recursos de Infração), Órgãos
Municipais, Polícia Militar e DER (Departamento de Estradas e Rodagens).
Nesse contexto e além das atribuições existentes dentro das políticas de
infraestrutura do sistema Federal de Viação o DNIT, de acordo com o disposto no inciso XIV
do artigo 12 do CTB, pode ainda exercer a fiscalização do excesso de peso dos veículos nas
rodovias federais, aplicando aos infratores as penalidades previstas no Código de Transito
Brasileiro, respeitadas às competências outorgadas a Agencia Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT) e exercer a fiscalização eletrônica de velocidade nas rodovias federais,
utilizando instrumento ou redutor eletrônico de velocidade tipo fixo, assim como a
engenharia de trafego para implantação de novos pontos de redução de velocidade.
O Código de Trânsito Brasileiro atual ainda relata que a Politica Nacional de Transito
(PNT), além de eleger a preservação da vida, da saúde e do meio ambiente, e a educação
continuada para o transito com os objetivos prioritários das políticas públicas sobre transito,
definiu as metas a serem alcançadas ate 2014, vinculadas aos objetivos:

- Aumentar a segurança de transito;


- Promover a educação para o transito;
- Garantir a mobilidade e acessibilidade com segurança e qualidade ambiental a toda a
população;
- Promover o exercício da cidadania, a participação e a comunicação com a sociedade, e
- Fortalecer o Sistema Nacional de Transito.

O CTB ainda explica que o Sistema Nacional de Transito, destina-se a ser um


instrumento de consulta frequente por todos que se empenham para que o trânsito no seu
país, na sua cidade, na sua rua, seja a expressão da maturidade e autoestima de um povo
que zela pela segurança individual e coletiva como valor fundamental a ser reafirmado a
cada ato da mobilidade e da cidadania.

9.2 – SINALIZAÇÃO

Visando a segurança e a viabilidade econômica os Projetos Rodoviários tem que ter


todos os seus elementos analisados de forma integrada, pois alguns dados como as
distâncias de visibilidade orientam a demarcação da sinalização horizontal e influenciam até
no posicionamento da sinalização vertical.
Dentro dos estudos para implantação de uma estrada está o projeto de sinalização
que tenta levar em consideração todas as variáveis do trânsito como a via, o homem, o
veículo e o meio ambiente.
A via como variável do trânsito oferece maiores condições de intervenção quanto ao
pavimento, à vegetação, as edificações e a sinalização. O Homem é uma componente mais
complexa, pois depende diretamente do seu comportamento, que é formado, entre outras
coisas, pela herança cultural, personalidade e estado físico e mental. Existem algumas
formas de intervenção que são utilizadas para tentar mudar algumas ações irresponsáveis
de homem que são a educação no trânsito e a fiscalização efetiva. O Veículo como variável
tenta ser envolvido nessa discussão mostrando as normas de uso e equipamentos
adequados a segurança e que a sinalização tenta alertar. O ambiente não é controlável e
precisa de ações preventivas contra, por exemplo, as enchentes, as neblinas e
deslocamento de rochas.
Fig.: A participação das quatro variáveis nos acidentes de trânsito
Fonte: Folha de S. Paulo, 03 mai.02

A Sinalização de trânsito Brasileira atende a três fontes principais o CTB que rege
sobre as regras gerais e tem prioridade sobre as outras fontes oficiais de regras de
sinalização de trânsito, em especial o anexo II do CTB que contém as definições e normas
de utilização da sinalização viária e os Manuais do DENATRAN que deve abrange os
tópicos que não são abrangidos pelo anexo II do CTB.
A sinalização deve ter associação entre o SINAL (símbolo ou código) e seu
SIGNIFICADO, como por exemplo, a placa:

Sinal = Significado = Velocidade máxima permitida

O conjunto de fatores que deve conquistar a atenção e a confiança do usuário,


permitindo-lhe ainda um tempo de reação adequado, representado pela sinalização, são as
características físicas da rodovia, a velocidade operacional da rodovia, as características da
região atravessada e o tipo e intensidade de ocupação lateral da via pela rodovia.
De acordo com o volume II (Sinalização Vertical de Advertência) do Manual de
Sinalização de Trânsito de 2007 e a resolução n° 243 de 2007 do CONTRAN, os princípios a
serem atendidos pela sinalização para garantir a associação do Sinal e do seu Significado
deve cumprir corretamente seu papel de informar aos usuários das vias e atender a
legalidade, a suficiência, a padronização, a clareza, a precisão e confiabilidade, a visibilidade
e legibilidade e a manutenção e conservação.
Fig.: Princípios da Sinalização de Trânsito
Fonte: Resolução 243/07 do Contran

Todos esses princípios, sendo cumpridos integralmente garantem a eficácia da


sinalização, porém a inobservância ou o incorreto atendimento de uma dessas garantias
comprometem a mensagem desejada e a segurança da via.
Como foi visto anteriormente os condutores de veículos são considerados os maiores
responsáveis por acidentes nas estradas.

Texto: Notícia sobre acidente provocado pelo motorista


Fonte: Quatro Rodas, outubro de 2006.
Visando tornar mais proveitoso o conhecimento sobre sinalização, serão tratados
posteriormente os processos de sinalização adequada aos usuários das rodovias
envolvendo os aspectos de Projetos que especificam os dispositivos a serem utilizados
dentro dos padrões de forma, cor, dimensão e localização, ao longo da via, apropriados.
A implantação da sinalização leva em conta os padrões de posicionamento
estabelecidos para os dispositivos, admitindo-se eventuais ajustes decorrentes de
condicionantes específicas de cada local, nem sempre passíveis de serem consideradas no
projeto. A sinalização deve também ser permanentemente avaliada quanto à sua efetividade
para a operação da via, promovendo-se os ajustes necessários de inclusão, remoção e
modificação de dispositivos.
Para manter a credibilidade da Sinalização junto aos usuários, deve ser feita uma
manutenção cuidadosa da Sinalização, repondo-se dispositivos danificados e substituindo-
se aqueles que se tornaram impróprios e os materiais, tanto na sinalização vertical quanto
na horizontal, deve estar de acordo com normas da ABNT para chapas, estruturas de
sustentação, tintas, películas e dispositivos auxiliares.

9.3 – TIPOS DE SINALIZAÇÃO

As sinalizações devem seguir, de acordo com as normas, temas que caracterizam


sua visualização e importância.
Serão tratadas nesta unidade as sinalizações Verticais, horizontais, semafórica e
projeto de sinalização. Determinando os tipos, requisitos e características.

9.3.1 – SINALIZAÇÃO VERTICAL

A sinalização por meio de placas, painéis ou dispositivos auxiliares, situados na


posição vertical, implantados a margem da via ou suspensos sobre ela, estabelecida através
de comunicação visual tem como objetivo a regulamentação do uso da via, a advertência
para situações potencialmente perigosas ou problemáticas, o fornecimento de indicações,
orientações e informações aos usuários, além do fornecimento de mensagens educativas.
Fatores e requisitos importantes devem ser implantados para que a sinalização
vertical seja efetiva, dentre eles a legibilidade das mensagens e símbolos, a simplicidade e
clareza das e a padronização.
Os sinais devem estar corretamente posicionados dentro do campo visual do usuário,
ter forma e cores padronizadas, além de letras com tamanho e espaçamento adequados à
velocidade de percurso, de modo a facilitar sua percepção, assegurando uma boa
legibilidade. Como regra geral para todos os sinais posicionados lateralmente à via deve-se
garantir uma pequena deflexão horizontal, entre 3º e 5º (três e cinco graus), em relação à
direção ortogonal ao trajeto dos veículos que se aproximam, de forma a evitar reflexos
provocados pela incidência de faróis de veículos ou de raios solares sobre a placa, conforme
figura a seguir:
Fig.: A deflexão do sinal em planta
Autor: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Essa proposta se dá na posição horizontal e deverá ter essa inclinação também na


posição vertical, conforme figura a seguir:

Fig.: A deflexão do painel em perfil


Autor: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

De acordo com o Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT (2010) a padronização


de cores de um modo geral será identificada pela categoria funcional da sinalização, por
meio de 6 (seis) cores da escala cromática:

Sinais de regulamentação – vermelho;


Sinais de advertência – amarelo;
Sinais de indicação – verde;
Sinais de serviços auxiliares – azul;
Sinais de educação – branco;
Sinais turísticos – marrom.

Ainda de acordo com a Norma o conjunto de formas e cores das sinalizações verticais
são explicadas a seguir:
Fig.: Categorias dos sinais – Formas e cores
Fonte: Autor: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Os casos particulares de Formas e cores e códigos de todas as placas verticais


poderão ser consultados pelo site:
www.denatran.gov.br/publicacoes/dowload/ctb_e_legislacao_complementar.pdf

9.3.1.1 – TIPOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

Os tipos de sinalização verticais que utilizam normalmente placas como meio de


comunicação são classificados de acordo com a função e podem ser de Regulamentação,
de Advertência, de Indicação de destinos, de Orientação, placas educativas e indicativas de
serviços auxiliares e atrativos turísticos.
A placa de regulamentação tem por finalidade informar aos usuários as condições,
proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. A forma padrão do sinal é a circular, e
as cores são vermelha, preta e branca, porém existem exceções.
Fig.: Características dos Sinais de Regulamentação
Fonte: CTB, 2008.

Fig.: Constituem exceção, quanto a forma, os sinais R-1 – Parada Obrigatória e R-2 – Dê a Preferencia
Fonte: CTB, 2008.

As dimensões recomendadas das placas e dos locais são:

Tabela: sinais de forma circular


Fonte: CTB, 2008.
Tabela: sinal de forma octogonal – R-1
Fonte: CTB, 2008.

Tabela: sinal de forma triangular – R-2


Fonte: CTB, 2008.

Posição Transversal

Fig.: Posicionamento dos sinais de regulamentação – Pista sem acostamento


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Fig.: Posicionamento dos sinais de regulamentação – Pista com acostamento


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.
Na posição longitudinal os sinais de regulamentação têm seu posicionamento ao
longo da via condicionado pela distância de visibilidade necessária para sua visualização e
pelo tipo de situação que se está regulamentando.
A distância de visibilidade necessária para a visualização do sinal é composta pela
distância de percurso na velocidade de operação da via, correspondente ao tempo de
percepção e reação, acrescida da distância que vai desde o ponto limite do campo visual do
motorista até o sinal, conforme imagem a seguir:

Fig.: Posicionamento do sinal de regulamentação


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

As distâncias de visibilidade para as velocidades de operação comumente


consideradas, para um tempo de percepção e reação de 3 segundos estão expostas na
tabela do DNIT abaixo:

Fig.: Distâncias de visibilidade para as velocidades de operação


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

As placas verticais de Regulamentação poderão ser consultadas pelo site:


www.denatran.gov.br/publicacoes/dowload/ctb_e_legislacao_complementar.pdf.

A posição do sinal PARE, ponto importante das placas de Regulamentação, deve ser
no ponto de parada do veículo, ou o mais próximo possível dele, podendo ser acompanhado
por uma linha de retenção ou da inscrição da palavra “PARE” pintada no pavimento. A
distância em relação à via principal varia de um mínimo de 1,5 m para um máximo de 5,0 m,
conforme figura abaixo:

Fig.: Posicionamento do sinal PARE sem ilhas


Fonte: Autor: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Fig.: Posicionamento do sinal PARE com ilhas


Fonte: Autor: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

As Placas de Advertência tem por finalidade alertar aos usuários da via para
condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza.
O CTB determina que a forma padrão dos sinais de advertência é quadrada, devendo
uma das diagonais ficar na posição vertical. A sinalização de advertência está associada às
cores amarela e preta.

Fig.: Características dos Sinais de Advertência


Fonte: CTB, 2008.
Existem exceções para essa padronização que são quanto a cor no sinal do tipo A-24
– Obras, que possui fundo e orla externa na cor laranja, o sinal A-14 – Semáforo a Frente,
que possui símbolo nas cores preta, vermelha, amarela e verde, todos os sinais que, quando
utilizados na sinalização de obras, possuem fundo na cor laranja e quanto a forma, os sinais
A-26a – Sentido Único, A-26b – Sentido Duplo e A-41 – Cruz de Santo André.

Fig.: Características dos Sinais de Advertência especiais


Fonte: CTB, 2008.

A Norma ainda prevê as dimensões mínimas, conforme a via em que são


implantados, considerando-se que o aumento no tamanho dos sinais implica em aumento
nas dimensões de orlas e símbolos.

Tabela: Sinais de forma quadrada


Fonte: CTB, 2008.

Tabela: Dimensões dos sinais de forma retangular


Fonte: CTB, 2008.
Tabela: Dimensões da Cruz de Santo André
Fonte: CTB, 2008.

Na posição transversal:

Fig.: Posicionamento dos sinais de Advertência – Pista com acostamento


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Fig.: Posicionamento dos sinais de Advertência – Pista sem acostamento


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

No posicionamento longitudinal os sinais de advertência têm seu posicionamento ao


longo da via condicionado pela distância de visibilidade necessária para sua visualização e
pelo tipo de situação para o qual se está chamando a atenção. A distância de visibilidade
necessária para a visualização do sinal é composta pela distância de percurso na velocidade
de operação da via, correspondente ao tempo de percepção e reação, acrescida da
distância que vai desde o ponto limite do campo visual do motorista, até o sinal. A tabela a
seguir relaciona distâncias mínimas de visibilidade para as velocidades de operação
comumente consideradas, para um tempo de percepção e reação de 2,5 segundos.
Fig.: Velocidade de operação x distância mínima de visibilidade
Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Fig.: Posicionamento longitudinal do sinal de advertência


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Onde: V = Velocidade de operação da via


VR = Velocidade de operação na zona com restrição

Em trechos em rampa acentuada em declive, onde o percentual do greide associado


ao comprimento da rampa e a outras condições como curvatura horizontal e restrições de
seção (ponte estreita), venham a exigir cuidados especiais por parte dos usuários,
principalmente dos condutores de veículos de carga.
Tabela: Rampa X Extensão
Fonte: Manual de Sinalização, 1999.

Caso o trecho com rampa acentuada se prolongue por mais de 1 quilômetro, esse
sinal deve ser associado com um Sinal Complementar de Advertência e repetindo esse
procedimento a intervalos regulares de aproximadamente 1 quilômetro.
As placas verticais de Advertência e suas recomendações para colocação
poderão ser consultadas pelo site:
www.denatran.gov.br/publicacoes/dowload/ctb_e_legislacao_complementar.pdf.

As Placas de Indicação, de acordo com o CTB, tem por finalidade identificar as vias,
os destinos e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos quanto aos
percursos, os destinos, as distâncias e os serviços auxiliares, podendo também ter como
função a educação do usuário.
As placas devem ser posicionadas na via a aproximadamente 200m após o início da
rodovia e 200m, pode também ser colocada após o término da faixa de aceleração dos
principais acessos à rodovia e ser repetidas ao longo das rodovias, em intervalos de 10km.

Fig.: Posicionamento de placa de indicação.


Fonte: Manual de Sinalização, 1999.

Fig.: Posicionamento de placa de indicação.


Fonte: Manual de Sinalização, 1999.
Em relação a posição transversal, os sinais de indicação são colocados normalmente
à margem direita da via, dela guardando uma distância segura, porém dentro do cone visual
do motorista, e ligeiramente esconsos em relação à seção transversal da via, formando com
ela um ângulo de aproximadamente 5 graus.
De acordo com a Norma são colocados a uma distância mínima de 1,20 metros da
borda do pavimento, não devendo esta distância ser maior que 3,0 metros, nos casos onde
existirem dispositivos de drenagem às margens da pista, por exemplo.
Em relação à altura livre, medida da borda inferior da placa ao nível da pista, deve ser
de 1,50 metros, salvo em condições especiais, tais como as rodovias, parque e estradas
ecológicas. As exceções são os marcos quilométricos e os sinais de identificação de
rodovia, cujas alturas livres e afastamento da borda da pista são vistos nas subseções
correspondentes.

Fig.: Posicionamento transversal – Recomendação padrão


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Já na posição transversal as placas tem que ficar de acordo com a figura abaixo:

Fig.: Posicionamento transversal da sinalização


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Em casos excepcionais como em estradas, parques, ou em reservas ecológicas o


afastamento lateral entre a borda da pista e a placa pode ser reduzido para um mínimo de
0,60 metros, como mostra a figura abaixo:
Fig.: Posicionamento transversal da sinalização
Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Os sinais de indicação são ainda colocados suspensos em pórticos e semipórticos


(bandeiras), em vias com duas ou mais faixas por sentido, de acordo com as seguintes
condições:

- A altura livre entre a borda inferior dos painéis e a pista deve ser de, no mínimo 5,5 metros,
podendo ser maior em trechos de via onde haja circulação de cargas especiais.

- Em vias operando em altas velocidades, isto é, acima de 80 km/h, os elementos de


sustentação devem ser posicionados a uma distância mínima de 1,5 m da borda da pista e
devem ser protegidos por dispositivos de contenção veicular, segundo as diretrizes da
ABNT.

- Os sinais colocados em pistas divergentes, tais como narizes e bicos de ilha, devem estar
fixados em suportes colapsáveis. De outra maneira, devem ser protegidos por atenuadores
de impacto, conforme as diretrizes da ABNT.

Fig.: Sinal em Pórtico


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.
Fig.: Sinal em Semipórtico
Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Fig.: Pistas divergentes


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

No caso de trechos urbanos de rodovias, deve-se proceder conforme as figuras a


seguir:

Fig.: Trechos retos


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.
Fig.: Trechos em curva.
Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Fig.: Trechos retos e em curva.


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Quanto à indicação na posição longitudinal, os sinais tem que manter o usuário bem
informado e orientado quanto à sua localização, à sua destinação, quanto à informação de
serviços disponíveis ao longo da rodovia e deve-se, ainda, garantir a distância mínima
necessária de visibilidade até ele, que corresponde à distância de legibilidade das
mensagens contidas no sinal, acrescida da distância estimada de 35 metros, que o veículo
percorre desde o ponto limite do ângulo de visada até ultrapassar o sinal.

Fig.: Trechos retos e em curva.


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.
Pela extensão do assunto e seus detalhes, as placas de indicação, suas
característica, dimensões e suas recomendações para colocação poderão ser consultadas
pelo site: www.denatran.gov.br/publicacoes/dowload/ctb_e_legislacao_complementar.pdf.

As placas educativas que tem função de educar condutores e pedestres quanto ao


seu comportamento no trânsito, as placas indicativas de serviços auxiliares que Indicam
aos usuários da via os locais onde os mesmos podem dispor dos serviços indicados,
orientando sua direção ou identificando estes serviços e as Placas de Atrativos Turísticos
que indicam aos usuários da via os locais onde os mesmos podem dispor dos atrativos
turísticos existentes, orientando sobre sua direção, poderão ser acessadas para um maior
aprofundamento, pelo site:
www.denatran.gov.br/publicacoes/dowload/ctb_e_legislacao_complementar.pdf.

9.3.2 – SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

De acordo com o CTB a sinalização Horizontal é um subsistema da sinalização viária


que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, aplicados ou apostos sobre o
pavimento das vias, para propiciar condições adequadas de segurança e conforto aos
usuários.
Seus principais objetivos são organizar o fluxo de veículos e pedestres, controlar e
orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a
obstáculos, complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação,
transmitir mensagens claras e simples, possibilitar tempo adequado para uma ação
correspondente e atender a uma real necessidade.
Esse tipo de sinalização é de extrema importância em função da orientação para o
tráfego noturno, fornecendo aos usuários a delimitação das faixas de rolamento, sem as
quais se torna difícil visualizar o próprio corpo estradal, razão pela qual segmentos novos de
pista ou recapeamentos jamais devem ser liberados ao tráfego sem que tenha sido neles
antes implementada a Sinalização Horizontal.
As características das sinalizações horizontais mantem alguns padrões baseados nas
marcas e na coloração do traçado.
As marcas ou formas de traçado padrões podem ser contínuas quando as linhas são
aplicadas sem interrupção pelo trecho da via, pode estar longitudinalmente ou
transversalmente apostas a via, tracejada ou seccionadas quando as linhas são
descontínuas ou interrompidas, aplicadas em cadências variadas, com espaçamentos
respectivamente de extensão igual ou maior que o traço, setas que são aplicadas no
pavimento para orientar o posicionamento e mudanças de faixas, símbolos que indicam
situações específicas na via e regulamentam a preferência em entroncamentos e legendas
que combinam letras e algarismos, formando mensagens para advertir os condutores acerca
de situações particulares na via, complementando a sinalização vertical existente.

9.3.2.1 – CORES

Na sinalização horizontal existem 5 (cinco) cores principais que são amarela, branca,
vermelha, azul e preta, onde as cores vermelha e azul são usadas em casos excepcionais.
As normas do DNIT destaca as cores e suas utilizações a seguir:
A cor amarela é utilizada na regulação de fluxos de sentidos opostos, na delimitação
de espaços proibidos para estacionamento e parada e na marcação de obstáculos como a
lombada.
A cor vermelha é utilizada para proporcionar contraste, quando necessário, entre a
marca viária e o pavimento das ciclovias, na parte interna destas, associada à linha de bordo
branca ou de linha de divisão de fluxo de mesmo sentido e nos símbolos de hospitais e
farmácias (cruz).
A cor branca é utilizada na regulação de fluxos de mesmo sentido, na delimitação de
trechos de vias, destinados ao estacionamento regulamentado de veículos em condições
especiais, na marcação de faixas de travessias de pedestres, símbolos e legendas.
A cor azul é utilizada nas pinturas de símbolos de pessoas portadoras de deficiência
física, em áreas especiais de estacionamento ou de parada para embarque e desembarque.
A cor preta utilizada para proporcionar contraste entre o pavimento, especialmente o
de concreto e a pintura.

Tabela: convenção de cores


Fonte: CTB, 2008.

9.3.2.2 – MARCAS E LARGURAS

As marcas longitudinais separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte


da pista destinada normalmente a circulação de veículos, a sua divisão em faixas, a
separação de fluxos opostos, faixas de uso exclusivo de um tipo de veiculo, reversíveis,
além de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição.
De acordo com a sua função, as marcas longitudinais são subdivididas nos seguintes
tipos:

a) Linhas de divisão de fluxos opostos que separam os movimentos veiculares de


sentidos contrários, regulamentam a ultrapassagem e os deslocamentos laterais.

Fig.: Traçado longitudinal de pista simples


Fonte: CTB, 2008.
Fig.: Traçado longitudinal de pista dupla
Fonte: CTB, 2008.

Fig.: Largura das linhas longitudinais em função da velocidade


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

- Largura das linhas:

Mínima = 0,10 m
Máxima = 0,15 m

- Distancia entre as linhas:

Mínima 0,10 m
Máxima 0,15 m

- Relação entre A e B:

Mínima 1:2
Máxima 1:3

- Cor: amarela

A Norma ainda prevê que o comprimento mínimo a ser adotado para as Linhas de
Divisão de Fluxos em Sentidos Opostos é de 152 metros. Caso o comprimento da zona de
proibição de ultrapassagem seja inferior a esse valor, a pintura da Linha de Proibição de
Ultrapassagem deve ser iniciada antes, de maneira a completar os 152 metros.
A distância mínima entre duas Linhas de Divisão de Fluxos em Sentidos Opostos,
relativas a um mesmo sentido de tráfego, é de 120 metros, considerando-se um tempo
mínimo para percepção e tomada de decisão para efetuar a ultrapassagem, devendo-se unir
duas Linhas de Proibição de Ultrapassagem, quando a distância entre elas for inferior a esse
valor. É permitida a interrupção de uma Linha de Divisão de Fluxos em Sentidos Opostos em
trechos pequenos (da ordem de 10 metros), em locais onde ocorra situação de cruzamento
de pista.

b) Linhas de Divisão de Fluxo de Mesmo Sentido que separam os movimentos veiculares


de mesmo sentido e regulamentam a ultrapassagem e a transposição.

Fig.: Traçado longitudinal de pista simples com sentido único


Fonte: CTB, 2008.

- Largura da linha:
Mínima = 0,10 m
Máxima = 0,20 m

- Largura da linha:
Mínima = 0,20 m
Máxima = 0,30 m

- Relação entre A e B:
Mínima 1:2
Máxima 1:3

- Cor: branca

Fig.: Largura recomendadas para linha simples contínua


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.
A linha de Divisão de Fluxo de Mesmo Sentido simples contínua deve ter extensão
mínima de 15 metros, com extremidade situada na Linha de Retenção (LRE), quando existir.
Essa sinalização também é utilizada nas aproximações de locais de travessia de pedestres,
nas aproximações de cruzamentos em nível, na passagem por postos de Polícia Rodoviária
ou de Fiscalização em geral e em pontes e viadutos estreitos, em pelo menos 15 m antes e
depois.

Fig.: Linha simples contínua


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Para as linhas simples tracejada que tem por objetivo regulamentar a permissão das
manobras de mudança de faixa e ultrapassagem seguem as figuras e tabelas abaixo:

Fig.: Dimensões recomendadas para linha simples tracejada.


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.
Fig.: Linha simples tracejada
Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

c) Linha de Bordo que delimita a parte da pista destinada ao deslocamento de veículos


separando-a dos acostamentos, das faixas de segurança ou simplesmente do limite da
superfície pavimentada.
As principais características dessa linha é que ela é sempre contínua, não se
admitindo que sejam tracejadas, tem a cor branca e podem vir acompanhadas por tachas
monodirecionais com elementos retrorrefletivos na cor branca.

Fig.: Linha de borda de pista


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

- Largura da linha:

Mínima = 0,10 m
Máxima = 0,30 m

d) Linha de Continuidade que proporciona continuidade a outras marcações longitudinais,


nas entradas e saídas de pista, delimitando faixas de aceleração ou desaceleração, quando
existirem ou quando há quebra no seu alinhamento visual.
É sempre tracejada, nas cores branca ou amarela, deve ter a largura da linha que a
antecede, pode vir acompanhada de tachas monodirecionais com elementos retrorrefletivos
na cor da linha e deve ter dimensões de acordo com a tabela abaixo:
Fig.: Dimensões recomendadas das linhas de continuidades
Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Fig.: Linha de continuidade


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Outras linhas importantes são as transversais que são conhecidas como:

- Linhas de retenção (LRE) que são as marcas transversais contínuas, na cor branca,
aplicada sobre a faixa de rolamento, com o objetivo de indicar ao condutor o local limite que
deve parar o veículo. De acordo com a norma deve ter largura variando de 30 centímetros,
nas aproximações da via principal, a 60 centímetros, quando situada na própria via principal.
Em situações de cruzamento de pista, elas se situam de forma paralela à via a ser cruzada,
com afastamento mínimo de 1,0 m da borda daquela via.

Fig.: Detalhe da linha de retenção de parada


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.
- Linhas de “Dê a Preferência” (LDP) é a marca transversal tracejada, na cor branca,
aplicada sobre a superfície da faixa de rolamento, com o objetivo de indicar ao condutor o
local em que deve parar o veículo, caso julgue necessário, antes de ingressar numa via
preferencial.

- Largura da linha:
Mínima = 0,20 m
Máxima = 0,40 m

- Relação entre A e B = 1:1


- Dimensões recomendadas
A = 0,50 m
B = 0,50 m

- Cor = branca

Fig.: Detalhe da linha “Dê a Preferência”


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

- As Linhas de estímulo à redução de velocidade (LRV) são marcações compostas por


um conjunto de linhas contínuas, na cor branca, posicionadas transversalmente ao fluxo de
veículos, com espaçamento entre si variável e decrescente no sentido do tráfego, de forma a
transmitir aos condutores a sensação de aumento de velocidade.

- Largura da linha:
Mínima = 0,20 m
Máxima = 0,40 m

- Cor: branca

Fig.: Exemplo de Aplicação Antecedendo um Obstáculo Transversal


Fonte: CTB, 2008.
- Faixas de Travessia de Pedestres (FTP) são marcas dispostas transversalmente ao eixo
da via, para definir a área destinada à travessia de pedestres e regulamentar a prioridade de
passagem dos pedestres em relação aos veículos.
Podem ser do tipo zebrada ou paralela.

Fig.: Tipo Zebrada


Fonte: CTB, 2008.

Fig.: Tipo Paralela


Fonte: CTB, 2008.

- Largura da linha – A:
Mínima = 0,30 m
Máxima = 0,40 m

- Distancia entre as linhas - B:


Mínima = 0,30 m
Máxima = 0,80 m

- Largura da faixa - C: em função do volume de pedestres e da visibilidade


Mínima = 3,00 m
Recomendada = 4,00 m

- Largura da linha - D:
Mínima = 0,40 m
Máxima = 0,60 m

- Largura da faixa - E:
Mínima = 3,00 m
Recomendada = 4,00 m

- Cor: branca
Fig.: Detalhe da linha de faixa de pedestre
Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

- Marcação de cruzamento rodoferroviário (MCF) que é um conjunto formado por um par


de linhas de retenção (LRE) e inscrição no pavimento do tipo Cruz de Santo André,
precedida e sucedida por linhas transversais contínuas, em cada faixa de rolamento, todos
na cor branca, para indicar ao condutor da existência de um cruzamento em nível com uma
ferrovia à frente e o local de parada.
A norma prevê que as linhas de retenção devem ter largura variando de 0,30 cm a
0,60 cm, com o espaçamento entre elas igual à largura adotada para cada faixa.
O comprimento da cruz de Santo André deve ser de 6,00 m.

Fig.: Detalhe da Marcação de cruzamento rodoferroviário


Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária, 2010.

Foram trabalhadas nesta unidade as marcações e sinalizações verticais e horizontais


mais utilizadas, porém existem outras que podem ser vistas e detalhadas pelo site:
www.denatran.gov.br/publicacoes/dowload/ctb_e_legislacao_complementar.pdf.
REFERÊNCIAS

Brasil, Código de Trânsito Brasileiro. Código de Trânsito Brasileiro: instituído pela Lei nº
9.503, de 23-9-97 - 3ª edição - Brasília: DENATRAN, 2008.

http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/placas-de-sinalizacao/ acessado em
05.10.13 as 22:04

http://www1.dnit.gov.br/rodovias/condicoes/index.htm (SITE das condições das vias


brasileiras)

http://www.rotasdascidades.com.br/ (Site das rotas das cidades brasileiras)

https://gestao.dnit.gov.br/sala-de-imprensa/emergencias-chuvas/ (Sites da situação dos


trechos de rodovias federais atingidos pelas chuvas.)

Brasil. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto


de Pesquisas Rodoviárias. Manual de sinalização rodoviária. 3ª ed. - Rio de Janeiro, 2010.

Brasil, Sinalização Vertical de Advertência. Manual Brasileiro de Sinalização Vol. II - 1ª


edição - Brasília: CONTRAN-DENATRAN, 2007.

Brasil, Sinalização Vertical de Regulamentação. Manual Brasileiro de Sinalização Vol. I -


2ª edição - Brasília: CONTRAN, 2007.

Brasil, Sinalização Horizontal. Manual Brasileiro de Sinalização Vol. IV - 1ª edição -


Brasília: CONTRAN, 2007.

OU

BRASIL. Conselho Nacional de Trânsito. Sinalização horizontal. In:_____. Manual


brasileiro de sinalização de trânsito. Brasília, DF, 2007. v. IV.

Brasil. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de Desenvolvimento


Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de sinalização rodoviária. – 2ª
ed. - Rio de Janeiro, 1999.
b) _____. Sinalização vertical de regulamentação. In: _____. Manual brasileiro de
sinalização de trânsito. Brasília, DF, 2005. v. I.
c) _____. Sinalização vertical de advertência. In: _____. Manual brasileiro de sinalização de
trânsito. Brasília, DF, 2005. v. II.
d) BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de Desenvolvimento
Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de sinalização rodoviária. 2.
ed. Rio de Janeiro, 1999. (IPR. Publ. 705).
e) BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva.
Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de Sinalização de Obras e Emergências em
Rodovias. 2. ed. Rio de Janeiro, 2010. ( IPR. Publ. 738).
f) BRASIL. Ministério do Turismo. Manual de sinalização turística. Brasília, DF, [200-?].
Disponível em: <http://institucional.turismo.gov.br/sinalizacao/conteudo/principal.html>.
Acesso em: 30 maio 2010.

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