Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Rodovia : BR 280/SC
Trecho : São Francisco do Sul - Divisa SC/PR
Subtrecho : São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul/SC
Início do Trecho : São Francisco do Sul ( Acesso ao Porto )
Fim do Trecho : Interseção com BR-101 ( Lado Oeste )
PNV : 280 BSC0020
Extensão : 34,5 Km
Lote : 01
RELATÓRIO PARCIAL 02
Rodovia : BR 280/SC
Trecho : São Francisco do Sul - Divisa SC/PR
Subtrecho : São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul/SC
Início do Trecho : São Francisco do Sul ( Acesso ao Porto )
Fim do Trecho : Interseção com BR-101 ( Lado Oeste )
PNV : 280 BSC0020
Extensão : 34,5 Km
Lote : 01
RELATÓRIO PARCIAL 02
1 APRESENTAÇÃO.............................................................................................................. 1-1
3.4 Metodologia.................................................................................................................................3-3
4.1 Introdução....................................................................................................................................4-1
4.3 Caracterização geológica dos Núcleos de Injeção Polifásica de São Francisco do Sul .......... 4-1
4.3.1 Caracterizacão geológica dos Sedimentos Quaternários....................................................4-2
4.3.2 Caracterização geotécnica regional dos solos.....................................................................4-2
4.3.2.1 Características geotécnicas do Complexo Granulítico de Santa Catarina.................. 4-2
4.3.2.1.1 Horizonte C do granulito pouco alterado............................................................... 4-6
4.3.2.1.2 Horizonte C do granulito medianamente alterado.................................................4-7
4.3.2.1.3 Horizonte C do granulito muito alterado................................................................4-7
4.3.2.2 Verificação da fragmentação dos grãos do horizonte C do granulito, devido sua baixa
sanidade.....................................................................................................................................4-8
4.3.2.2.1 Análise por sedimentação do horizonte C...........................................................4-12
4.3.2.2.2 Características geotécnicas do horizonte B do granulito.................................... 4-13
4.3.2.3 Características geotécnicas dos Núcleos Migmatítico de Injeção Polifásica de São
Francisco do Sul .....................................................................................................................4-14
4.3.2.4 Características geotécnicas dos Sedimentos Quaternários.......................................4-15
4.3.3 Materiais pétreos e sua caracterização geotécnica regional.............................................4-16
4.3.3.1 Materiais pétreos derivados do Complexo Granulítico Santa Catarina..................... 4-17
4.3.3.2 Materiais pétreos derivados dos Núcleos Migmatíticos de Injeção Polifásica de São
Francisco do Sul......................................................................................................................4-18
4.3.4 Estabilidade regional dos taludes.......................................................................................4-18
4.3.4.1 Estabilidade de taludes Complexo Granulítico Santa Catarina................................. 4-18
4.3.4.2 Estabilidade de taludes dos Núcleos Migmatíticos de Injeção Polifásica..................4-19
5.5 Processamento............................................................................................................................5-7
6.1 Introdução....................................................................................................................................6-1
6.4 Pluviometria.................................................................................................................................6-2
6.4.1 Precipitações mensais e anuais...........................................................................................6-2
7.1 Introdução....................................................................................................................................7-1
7.1.1 Investigação geotécnica.......................................................................................................7-1
7.1.2 Estabilidade regional dos taludes.........................................................................................7-2
7.1.2.1 Estabilidade de taludes Complexo Granulítico Santa Catarina................................... 7-2
7.1.2.2 Estabilidade de taludes dos Núcleos Migmatíticos de Injeção Polifásica....................7-2
9 PROJETO GEOMÉTRICO.................................................................................................9-1
9.3 Metodologia.................................................................................................................................9-3
9.3.1 Diretrizes...............................................................................................................................9-3
9.3.2 Elementos básicos...............................................................................................................9-3
9.3.3 Características operacionais................................................................................................9-3
9.3.3.1 Classificação da rodovia...............................................................................................9-4
9.3.4 Hierarquização estrutural de vias.........................................................................................9-4
9.3.5 Elementos de seção transversal..........................................................................................9-4
9.3.5.1 BR-280/SC.....................................................................................................................9-4
9.3.5.1.1 Separador central...................................................................................................9-4
9.3.5.1.2 Faixa de segurança interna....................................................................................9-5
9.3.5.1.3 Pista de rolamento.................................................................................................9-5
9.3.5.1.4 Acostamento externo.............................................................................................9-5
9.3.5.1.5 Canteiro separador.................................................................................................9-5
9.3.5.1.6 Barreiras e defensas..............................................................................................9-5
9.3.5.1.7 Elemento anti-ofuscante........................................................................................9-5
9.3.5.2 Via lateral em área urbanizada.....................................................................................9-5
9.3.5.2.1 Pista de rolamento.................................................................................................9-6
9.3.5.2.2 Via lateral fora de área urbanizada........................................................................9-6
9.3.6 lnterseções............................................................................................................................9-6
9.3.6.1 Considerações gerais....................................................................................................9-6
9.3.6.2 Princípios básicos..........................................................................................................9-7
9.3.6.3 Caracteristicas técnicas................................................................................................9-8
9.3.6.3.1 Velocidade de projeto.............................................................................................9-8
9.3.6.3.2 Veículo de projeto..................................................................................................9-8
9.3.6.3.3 Seção tipo das vias................................................................................................9-9
9.3.6.3.4 Ramos de interseção..............................................................................................9-9
9.3.6.3.5 Normas gerais de projeto.......................................................................................9-9
9.3.6.4 Particularidades de cada interseção...........................................................................9-10
9.3.6.4.1 Acesso a Bunge-km 0+800..................................................................................9-10
9.3.6.4.2 Acesso a Paulas (Rua Sálvio de Oliveira)-km 1+450......................................... 9-10
9.3.6.4.3 Acesso a São Francisco do Sul, lado direito, e praias de Enseada e Ubatuba, lado
esquerdo: conexão com a SC 301- km 3+840................................................................... 9-10
9.3.6.4.4 Acesso a São Francisco do Sul, lado direito, e Tapera, lado esquerdo, através de
rodovia municipal: km 6+000..............................................................................................9-11
9.3.6.4.5 Acesso à Indústria Vega do Sul: km 11+600.......................................................9-11
9.3.6.4.6 Acesso Leste à Miranda/Laranjeiras/Praia do Ervino: km 14+050..................... 9-11
9.3.6.4.7 Acesso Oeste à Miranda/Ribeira/Praia do Ervino: km 15+000...........................9-11
9.3.6.4.8 Acesso à Barra do Sul: km 20+900..................................................................... 9-11
9.3.6.4.9 Acesso Leste a Araquari: km 23+400..................................................................9-12
9.3.6.4.10 Acesso Oeste a Araquari: km 25+080...............................................................9-12
9.3.6.4.11 Acesso ao Colégio Agrícola Senador Gomes de Oliveira: km 27+000............ 9-12
9.3.6.4.12 Acesso ao Bairro Jardim Icaraí e Porto Grande: km28+350.............................9-12
9.3.6.4.13 Acesso Oeste a Porto Grande: km 29+550.......................................................9-12
9.3.6.4.14 Acesso à Itinga/Joinville: km 32+600................................................................9-12
9.3.6.4.15 Interseção com a BR 101: km 35+900.............................................................. 9-13
9.3.6.4.16 Outras interferferências......................................................................................9-13
9.3.7 Acesso direto às vias laterais.............................................................................................9-13
9.3.8 Resumo do projeto.............................................................................................................9-14
9.3.8.1 Segmento em área urbanizada...................................................................................9-14
9.3.8.2 Segmento fora de área urbanizada............................................................................ 9-14
9.3.8.3 Vias laterais.................................................................................................................9-15
9.3.8.4 Acesso aos postos de serviços existentes..................................................................9-16
9.3.8.5 Passarelas...................................................................................................................9-16
9.3.8.6 Obras de arte especiais...............................................................................................9-16
9.3.8.7 Outros dispositivos......................................................................................................9-17
9.3.8.7.1 Retorno em nível..................................................................................................9-17
9.3.8.7.2 Parada de ônibus.................................................................................................9-18
9.3.8.7.3 Iluminação............................................................................................................9-18
9.3.8.7.4 Instalações especiais...........................................................................................9-18
10 PROJETO DE TERRAPLENAGEM.............................................................................10-1
10.1 Objetivo...................................................................................................................................10-1
11.1 Introdução................................................................................................................................11-1
11.4 Dissipadores............................................................................................................................11-1
12.9 Especificações.......................................................................................................................12-38
21 QUANTITATIVOS...........................................................................................................21-1
1 APRESENTAÇÃO
1 – APRESENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
1 APRESENTAÇÃO
O RP 02 - Relatório Parcial 02 descreve os serviços desenvolvidos para a Fase
de Anteprojeto visando a melhoria de capacidade da Rodovia: BR 280/SC, que inclui a
duplicação do Subtrecho: São Francisco do Sul/SC – Jaraguá do Sul/SC, Segmento: São
Francisco do Sul (Acesso ao Porto de São Francisco do Sul) – Interseção com a BR 101
(lado Oeste), que possui a extensão contratual de 34,5km.
A Rodovia: BR-280/SC conecta o litoral Norte de Santa Catarina à fronteira Brasil/
Argentina e se desenvolve no sentido Leste – Oeste, ligando respectivamente São
Francisco do Sul a Dionísio Cerqueira, situado na divisa com o Estado do Paraná.
A BR 280/SC tem grande importância no desenvolvimento da Região Sul, pois
além de interligar as rodovias mais importantes do Estado (BR-101, BR-116, BR-153, BR-
158 e BR-163), constitui-se na principal artéria do corredor de exportação do Porto de São
Francisco do Sul.
De acordo com o Edital, a Fase de Anteprojeto é constituídos pelos seguintes
documentos:
• Volume 1.1: Relatório do Anteprojeto, em formato A4;
• Volume 1.2: Relatório do Anteprojeto de Obra de Arte Especial, em formato A4;
• Volume 2.1: Plantas do Anteprojeto, constituídos por pranchas A1;
• Volume 2.2: Plantas do Anteprojeto de Obra de Arte Especial, em formato A1
• Volume 3: Quantitativos e Orçamento do Anteprojeto, em formato A4.
Os volumes foram encadernados com capa azul plastificada e em 4 (quatro) vias,
todos com lombada tipo livro.
O presente Volume 1.1: Relatório do Anteprojeto é composto pelos seguintes
itens:
• estudo de tráfego;
• estudo geológico,
• estudo topográfico;
• estudo hidrológico;
• estudo geotécnico;
• componente ambiental do projeto;
• projeto geométrico;
• projeto de terraplenagem;
• projeto de drenagem e oac;
• projeto de pavimentação;
• projeto de obra de arte especial;
• projeto de sinalização e segurança viária;
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\01-apresentacao\cap1apresentacao.sdw Cap.1 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
1 – APRESENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Dezembro / 2.005
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\01-apresentacao\cap1apresentacao.sdw Cap.1 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
2 MAPA DE SITUAÇÃO
2 – MAPA DE SITUAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2 MAPA DE SITUAÇÃO
o o o o o
53 52 51 50 49
o
26
o
27
o
28
o
29
RODOVIA: BR-280/SC
TRECHO: SÃO FRANCISCO DO SUL – DIVISA SC/PR
SUB-TRECHO: SÃO FRANCISCO DO SUL – JARAGUÁ DO SUL/SC
SEGMENTO: INTERSEÇÃO BR-101/SC – JARAGUÁ DO SUL
MAPA DE SITUAÇÃO
CONTRATO:PD/16 – 017/2001-00 LOTE: 01 DRF: 16o
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\02-mapa_situacao\cap2-mapa.sdw Cap.2 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 ESTUDO DE TRÁFEGO
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
3 ESTUDO DE TRÁFEGO
Os estudos de tráfego para a duplicação da BR-280/SC, Segmento: São Francisco
do Sul (Acesso ao Porto de São Francisco do Sul) – Interseção com a BR 101 (lado Oeste),
tem como objetivo, apresentar as informações, metodologias utilizadas e resultados obtidos
para o conhecimento do volume de tráfego, bem como, a sua respectiva composição. São
apresentados também o volume de tráfego de pedestres e ciclistas ao longo do trecho em
estudo.
As pesquisas efetuadas, fornecem os valores sobre o tráfego médio diário anual
atual, e, através da projeção classificatória deste tráfego, obtém-se o valor do tráfego
futuro. Estes dados, além de serem fundamentais para a definição do plano funcional, são
utilizados no dimensionamento das seções, na análise econômica das alternativas e no
estudo de capacidade da rodovia e das interseções.
3.1 Importância da via, tráfego e segurança
3.1.1 Importância da via
A Rodovia BR-280, faz a ligação do litoral Norte de Santa Catarina à fronteira
Brasil/Argentina, corre no sentido Leste (São Francisco do Sul) - Oeste (Dionísio Cerqueira),
próxima da divisa dos Estados do Paraná e de Santa Catarina. Tem grande importância
para o desenvolvimento da Região Sul, pois além de ter a função de interligar algumas das
mais importantes rodovias da região (BR-101, BR-116, BR-153, BR-158 e BR-163), é a
principal artéria do corredor de exportação do Porto de São Francisco do Sul, ponto de
entrada de insumos e de exportação dos produtos das riquíssimas regiões do Norte de
Santa Catarina, Vale do Itajaí, Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina, e excelente
alternativa para o já congestionado corredor de exportação do Porto de Paranaguá.
O subtrecho São Francisco do Sul - BR-101, constitui-se na única via pavimentada
de acesso ao Porto e à toda a Ilha de São Francisco do Sul, onde pode-se destacar um
grande potencial turístico.
3.1.2 Tráfego
Os dados de tráfego levantados pelo DNIT, através do Plano Nacional de
Contagem de Trânsito e pelo DEINFRA/SC – Departamento Estadual de Infra-Estrutura (ex-
DER/SC), através da Diretoria de Operações, permitem analisar a composição do tráfego e
a evolução nos últimos anos.
Tabela 3.1 - Posto E-57504 – DEINFRA/SC – BR-280 – Trecho Araquari x SC-301
REBOQUE
VEÍCULO CAMINHÃO CAMINHÃO
POSTO ANO ÔNIBUS CAMIONETA E SEMI- OUTROS TOTAL
PASSEIO SIMPLES DUPLO
REBOQUE
E-57504 1995 3982 134 433 466 439 757 179 6391
1996 2966 117 416 302 235 304 186 4526
1997 5082 113 526 352 220 280 211 5082
2000 4765 98 313 311 593 984 278 7342
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
ANO TDMA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
3.3 Metodologia
A metodologia utilizada foi a preconizada pelo DNIT, atendendo a Instrução de
Serviço IS-201, acima referida.
3.4 Levantamento de dados existentes
Objetivando encontrar informações a respeito do volume de tráfego do trecho em
estudo, para desenvolver o projeto, buscou-se pesquisas existentes no DER/SC e no DNIT
e estudos realizados:
Quadro de Acompanhamento de Contagem Manual – Anos: 1994 a 1997, Diretoria de
Operações – GETRA – DER/SC;
Anuário Estatístico de Trânsito – Setembro/2000, Diretoria de Operações – GETRA –
DER/SC;
Relatório de Contagem Volumétrica Mecanizada – Região Sul – Anos: 1994 a 2000,
Plano Nacional de Contagem de Trânsito – DOR – DEST – DNIT;
Informações Práticas para Realização de Estudos de Tráfego em Projetos de
Engenharia Rodoviária, Fevereiro/1994, Engº Amir Mattar Valente.
Cálculo do Número N para Dimensionamento de Pavimento, Setembro/2002,
Engenheiro Consultor Marcílio Augusto Neves.
Os seguintes postos de contagem do DEINFRA foram considerados:
E-57503 – Rodovia SC-301 – Trecho: BR-280 – Joinville
E-57504 – Rodovia BR-280 – Trecho: Araquari -SC-301
E-57507 – Rodovia SC-301 – Trecho: Ubatuba – São Francisco do Sul
E-57512 – Rodovia BR-280 – Trecho: BR-101 - Guaramirim
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 3.1 - Mapa de localização dos postos de contagem da região envolvida - DEINFRA
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 3.3 - TDMA para Rodovia: SC-301, Trecho: Ubatuba – BR-280, DEINFRA/SC
REBOQUE
VEÍCULO CAMINHÃO CAMINHÃO
POSTO ANO ÔNIBUS CAMIONETA E SEMI- OUTROS TOTAL
PASSEIO SIMPLES DUPLO
REBOQUE
Tabela 3.4 - TDMA para Rodovia: SC-301, Trecho: BR-280 – Joinville, DEINFRA/SC
REBOQUE
VEÍCULO CAMINHÃO CAMINHÃO
POSTO ANO ÔNIBUS CAMIONETE E SEMI- OUTROS TOTAL
PASSEIO SIMPLES DUPLO
REBOQUE
Tabela 3.5 - TDMA para Rodovia: BR-280, Trecho: BR-101 – Guaramirim, DEINFRA/SC
REBOQUE
VEÍCULO CAMINHÃO CAMINHÃO
POSTO ANO ÔNIBUS CAMIONETE E SEMI- OUTROS TOTAL
PASSEIO SIMPLES DUPLO
REBOQUE
ANO TDMA
1997 7316
1998 7723
1999 10456
2000 8185
2001 8903
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 3.2 - TDMA 1997 a 2000, DNIT, posto 031, Rodovia: BR-280, Guaramirim
ANO TDMA
1997 10878
1998 11147
1999 12144
2000 11924
2001 11087
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 1a) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 597 3 16 3 4 15 256 894
BR-101 – Porto 250 0 8 26 127 554 44 1009
2ª Feira Porto – São Francisco do Sul 907 7 5 14 33 16 414 1396
6 às 20h
12/08/02 Porto – BR-101 168 0 1 10 116 414 58 767
São Francisco do Sul – Porto 530 4 4 17 21 10 250 836
São Francisco do Sul – BR-101 433 3 8 8 3 17 126 598
CAMINHÕES REBOQUES
MOVIMENTO VEÍCULOS
DATA ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
(POSTO 1b) PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
Porto – BR-101 360 2 6 7 125 431 45 976
Porto – Paulas 394 3 5 4 1 1 91 499
Porto – Bünge 70 0 2 3 4 0 3 82
5ª Feira BR-101 – Porto 403 5 9 3 130 457 78 1085
6 às 20h BR-101 – Bünge 21 5 4 4 19 38 1 92
15/08/02 Paulas – Porto 422 2 4 3 0 1 122 554
Paulas – Bünge 3 0 0 0 0 0 1 4
Bünge – BR-101 22 12 6 5 30 42 5 122
Bünge – Paulas 3 0 0 0 0 0 2 5
Bünge – Porto 80 0 2 3 2 3 6 96
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 2) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Porto 346 2 10 20 72 410 66 926
BR-101 – Acesso às Praias 706 15 47 36 46 252 114 1216
BR-101 – São Francisco do Sul (Centro) 306 10 21 20 26 41 87 511
Porto – BR-101 568 18 120 70 128 533 162 1599
4ª Feira Porto – Acesso ás praias 361 17 72 57 66 351 96 1020
6 às 20h Porto – São Francisco do Sul 316 32 77 53 46 144 127 795
14/08/02 Acesso às praias – BR-101 759 31 89 38 69 295 94 1375
Acesso às praias – Porto 151 7 43 24 59 184 46 514
Acesso às praias – S. Francisco do Sul 955 43 63 17 16 39 209 1342
S. Francisco do Sul – BR-101 290 10 14 28 19 26 49 436
S. Francisco do Sul – Acesso às praias 700 36 13 16 13 22 122 922
S. Francisco do Sul – Porto 90 3 0 4 8 29 24 158
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 3) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Porto 1372 39 78 78 200 668 187 2622
BR-101 – São Francisco do Sul (Av. Nereu Ramos) 1645 92 66 35 46 81 430 2395
3ª Feira Porto – BR-101 1162 41 37 105 169 573 165 2252
0 às 24 h Porto – São Francisco do Sul 283 4 9 16 29 54 62 457
13/08/02 São Francisco do Sul – BR-101 1356 70 17 55 69 93 262 1922
São Francisco do Sul – Porto 119 1 12 7 24 75 20 258
BR-101 – Porto 1287 32 63 95 202 467 135 2281
BR-101 – São Francisco do Sul (Av. Nereu Ramos) 1405 69 52 53 48 47 246 1920
4ª Feira Porto – BR-101 1036 37 62 80 191 484 94 1984
6 às 20 h Porto – São Francisco do Sul 272 6 15 18 48 69 35 463
14/08/02 São Francisco do Sul – BR-101 1276 59 88 42 55 60 194 1774
São Francisco do Sul – Porto 210 2 23 19 59 63 25 401
BR-101 – Porto 1148 38 74 78 234 477 136 2185
BR-101 – São Francisco do Sul (Av. Nereu Ramos) 1481 74 71 35 51 45 249 2006
5ª Feira Porto – BR-101 1124 39 42 91 228 566 92 2182
6 às 20 h Porto – São Francisco do Sul 317 15 20 20 28 60 53 513
15/08/02 São Francisco do Sul – BR-101 1133 72 65 16 25 39 110 1460
São Francisco do Sul – Porto 254 7 27 8 17 65 59 437
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 5) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 1289 44 69 94 184 511 57 2248
BR-101 – Barra do Sul 427 10 21 28 76 14 18 594
2ª Feira São Francisco do Sul – BR-101 1245 57 83 102 185 508 58 2238
6 às 20h São Francisco do Sul – Barra do Sul 61 0 4 11 7 1 7 91
12/08/02 Barra do Sul – BR-101 444 13 22 29 59 15 26 608
Barra do Sul – São Francisco do Sul 68 0 8 7 10 1 9 103
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 6) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 2000 111 224 195 310 647 150 3637
BR-101 – Araquari 73 10 10 3 2 3 15 116
5ª Feira São Francisco do Sul – BR-101 1976 49 140 69 285 513 105 3137
6 às 20h São Francisco do Sul – Araquari 192 30 12 6 5 5 11 261
15/08/02 Araquari – BR-101 69 9 4 8 3 0 9 102
Araquari – São Francisco do Sul 128 21 4 6 5 1 8 173
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 7a) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Araquari 209 37 7 2 5 0 4 264
4ª Feira Araquari – BR-101 198 41 5 5 4 2 4 259
6 às 20h São Francisco do Sul – Araquari 118 4 5 0 3 5 5 140
14/08/02 Araquari – São Francisco do Sul 102 4 2 2 0 0 6 116
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 7b) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Araquari 233 6 10 4 2 1 17 273
4ª Feira Araquari – BR-101 223 4 13 9 3 2 39 293
6 às 20h São Francisco do Sul – Araquari 17 1 5 0 0 0 2 25
14/08/02 Araquari – São Francisco do Sul 13 0 3 0 0 1 0 17
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 9) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 1308 22 88 164 296 561 91 2530
BR-101 – Joinville 546 23 72 63 92 61 60 917
3ª Feira São Francisco do Sul – BR-101 1116 16 90 108 298 603 72 2303
0 às 24 h São Francisco do Sul – Joinville 1787 92 105 67 26 54 191 2322
13/08/02 Joinville – BR-101 591 19 70 25 52 20 79 856
Joinville – São Francisco do Sul 1644 83 115 32 46 25 170 2115
BR-101 – São Francisco do Sul 960 21 65 141 255 426 42 1910
BR-101 – Joinville 441 13 45 45 65 47 25 681
4ª Feira São Francisco do Sul – BR-101 1037 16 97 88 271 472 39 2020
6 às 20 h São Francisco do Sul – Joinville 1565 77 80 49 23 33 128 1955
14/08/02 Joinville – BR-101 556 11 62 33 35 11 49 757
Joinville – São Francisco do Sul 1351 73 100 31 21 28 109 1713
BR-101 – São Francisco do Sul 1039 15 81 85 219 532 28 1999
BR-101 – Joinville 473 16 48 56 65 18 37 713
5ª Feira São Francisco do Sul – BR-101 954 15 103 72 223 468 33 1868
6 às 20 h São Francisco do Sul – Joinville 1436 72 87 39 21 24 104 1783
15/08/02 Joinville – BR-101 514 18 50 32 35 7 36 692
Joinville – São Francisco do Sul 1267 67 82 27 30 21 88 1582
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
DATA MOVIMENTO (POSTO 10) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 (Sul) – São Francisco do Sul 479 17 43 32 108 175 38 892
BR-101(Sul) – Jaraguá do Sul 592 8 69 27 112 93 23 924
2ª Feira São Francisco do Sul – BR-101 (Sul) 428 22 68 54 118 176 27 893
6 às 20h São Francisco do Sul – BR-101 (Norte) 608 18 54 63 158 268 43 1212
12/08/02 Jaraguá do Sul – BR-101 (Sul) 503 7 82 56 137 92 34 911
Jaraguá do Sul – BR-101 (Norte) 2035 60 148 224 301 233 90 3091
BR-101 (Norte) – São Francisco do Sul 690 7 62 74 128 217 43 1221
BR-101 (Norte) – Jaraguá do Sul 1913 42 168 201 240 216 71 2851
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
seguintes locais:
• Acesso ao Porto, entre os Km 0,7 e Km 4,0;
• Miranda, entre os Km 14,0 e 15,0;
• Araquarí, entre os Km 23,0 e 25,0;
• Colégio Agrícola de Araquarí, entre os Km 26,0 e 27,0;
• Porto Grande, entre os Km 28,0 e 29,0.
• Itinga, entre os Km 31,0 e 31,5
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.12
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
PEDESTRES E CICLISTAS
AO LONGO DA VIA ATRAVESSANDO A VIA
POSTO TOTAL
A I C B AC A I C B AC
Posto 1 a 78 0 2 171 5 13 0 0 12 1
282
Total 256 26
Posto 1 c1 59 8 2 83 2 80 24 9 100 9
376
Total 154 222
Posto 1 c2 103 0 9 211 2 27 0 0 37 0
389
Total 325 64
Posto 3 443 42 138 703 55 126 9 8 45 14
1583
Total 1381 202
Posto 4a 64 1 5 91 0 52 1 3 17 0
234
Total 161 73
Posto 4b 86 7 19 92 13 83 4 59 78 37
478
Total 217 261
Posto 6 139 10 15 289 2 29 2 1 26 0
513
Total 455 58
Posto 7a 182 0 41 282 0 20 0 10 57 0
592
Total 505 87
Posto 7b 298 0 48 323 0 212 0 85 188 0
1154
Total 669 485
Col.Agrícola 97 3 5 147 2 371 8 12 12 0
657
Total 254 403
Posto 8 263 1 93 318 0 100 0 46 64 0
885
Total 675 210
Posto 9 78 0 2 171 5 13 0 0 12 1
282
Total 256 26
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.13
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 1a) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 1,138 1,260 1,138 1,129 1,070 1,473 1,191
BR-101 – Porto 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
Porto – São Francisco do Sul 1,068 1,333 1,125 1,067 1,208 1,227 1,051
Porto – BR-101 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
São Francisco do Sul – Porto 1,308 1,000 2,000 1,750 1,714 1,316 1,667
São Francisco do Sul – BR-101 1,102 1,045 1,063 1,058 1,078 1,409 1,224
CAMINHÕES REBOQUES
MOVIMENTO VEÍCULOS
ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
(POSTO 1b) PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
Porto – BR-101 1,066 1,048 1,032 1,034 1,051 1,255 1,141
Porto – Paulas 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
Porto – Bünge 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
BR-101 – Porto 1,134 1,221 1,126 1,092 1,076 1,304 1,188
BR-101 – Bünge 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
Paulas – Porto 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
Paulas – Bünge 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
Bünge – BR-101 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
Bünge – Paulas 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
Bünge – Porto 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 2) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Porto 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
BR-101 – Acesso às Praias 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
BR-101 – São Francisco do Sul (Centro) 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
Porto – BR-101 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
Porto – Acesso ás praias 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
Porto – São Francisco do Sul 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
Acesso às praias – BR-101 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
Acesso às praias – Porto 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
Acesso às praias – S. Francisco do Sul 1,080 1,117 1,057 1,032 1,053 1,117 1,121
S. Francisco do Sul – BR-101 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
S. Francisco do Sul – Acesso às praias 1,080 1,117 1,057 1,032 1,053 1,117 1,121
S. Francisco do Sul – Porto 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 3) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Porto 1,129 1,182 1,114 1,054 1,081 1,134 1,184
BR-101 – São Francisco do Sul (Av. Nereu Ramos) 1,138 1,260 1,138 1,129 1,070 1,473 1,191
Porto – BR-101 1,030 1,051 1,000 1,010 1,024 1,100 1,058
Porto – São Francisco do Sul 1,068 1,333 1,125 1,067 1,208 1,227 1,051
São Francisco do Sul – BR-101 1,102 1,045 1,063 1,058 1,078 1,409 1,224
São Francisco do Sul – Porto 1,308 1,000 2,000 1,750 1,714 1,316 1,667
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 5) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
BR-101 – Barra do Sul 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
São Francisco do Sul – BR-101 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
São Francisco do Sul – Barra do Sul 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
Barra do Sul – BR-101 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
Barra do Sul – São Francisco do Sul 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 6) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
BR-101 – Araquari 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
São Francisco do Sul – BR-101 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
São Francisco do Sul – Araquari 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
Araquari – BR-101 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
Araquari – São Francisco do Sul 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 7a) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Araquari 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
Araquari – BR-101 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
São Francisco do Sul – Araquari 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
Araquari – São Francisco do Sul 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 7b) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Araquari 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
Araquari – BR-101 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
São Francisco do Sul – Araquari 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
Araquari – São Francisco do Sul 1,069 1,216 1,059 1,023 1,065 1,183 1,151
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 9) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 1,037 1,294 1,023 1,045 1,035 1,115 1,096
BR-101 – Joinville 1,096 1,211 1,143 1,050 1,070 1,525 1,111
São Francisco do Sul – BR-101 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
São Francisco do Sul – Joinville 1,124 1,095 1,071 1,155 1,182 1,636 1,098
Joinville – BR-101 1,073 1,056 1,077 1,000 1,020 1,250 1,097
Joinville – São Francisco do Sul 1,100 1,137 1,095 1,000 1,095 1,250 1,206
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.16
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CAMINHÕES REBOQUES
VEÍCULOS
MOVIMENTO (POSTO 10) ÔNIBUS E SEMI- OUTROS
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 (Sul) – São Francisco do Sul 1,037 1,294 1,023 1,045 1,035 1,115 1,096
BR-101(Sul) – Jaraguá do Sul 1,037 1,294 1,023 1,045 1,035 1,115 1,096
São Francisco do Sul – BR-101 (Sul) 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
São Francisco do Sul – BR-101 (Norte) 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
Jaraguá do Sul – BR-101 (Sul) 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
Jaraguá do Sul – BR-101 (Norte) 1,093 1,143 1,098 1,029 1,031 1,133 1,143
BR-101 (Norte) – São Francisco do Sul 1,037 1,294 1,023 1,045 1,035 1,115 1,096
BR-101 (Norte) – Jaraguá do Sul 1,037 1,294 1,023 1,045 1,035 1,115 1,096
ANO FM (AGOSTO)
1997 0,875
2000 0,808
2001 0,934
Média 0,873
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.17
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 3.32 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P01a
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P01a) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 1258 6 27 5 6 33 1335
BR-101 – Porto 466 0 14 41 207 950 1678
Porto – São Francisco do Sul 1794 14 9 23 60 30 1930
Porto – BR-101 308 0 2 15 180 688 1193
São Francisco do Sul – Porto 1364 6 12 45 54 20 1501
São Francisco do Sul – BR-101 838 5 14 12 5 36 910
Tabela 3.33 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P01b
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P01b) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
Porto – BR-101 505 2 7 9 161 666 1350
Porto – Paulas 559 4 6 5 1 1 576
Porto – Bünge 91 0 2 4 5 0 102
BR-101 – Porto 621 7 12 4 172 734 1550
BR-101 – Bünge 31 7 5 5 26 53 127
Paulas – Porto 675 2 5 4 0 1 687
Paulas – Bünge 5 0 0 0 0 0 5
Bünge – BR-101 31 16 7 6 38 57 155
Bünge – Paulas 5 0 0 0 0 0 5
Bünge – Porto 116 0 2 4 2 4 128
Tabela 3.34 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P02
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P02) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Porto 529 2 14 26 96 573 1240
BR-101 – Acesso às Praias 1064 22 64 47 62 352 1611
BR-101 – São Francisco do Sul (Centro) 489 15 28 26 34 57 649
Porto – BR-101 826 23 148 87 161 722 1967
Porto – Acesso ás praias 521 22 89 71 84 475 1262
Porto – São Francisco do Sul 483 42 95 66 58 195 939
Acesso às praias – BR-101 1024 41 110 47 87 400 1709
Acesso às praias – Porto 242 10 59 31 79 257 678
Acesso às praias – S. Francisco do Sul 1413 59 82 22 21 54 1651
S. Francisco do Sul – BR-101 400 14 17 34 23 36 524
S. Francisco do Sul – Acesso às praias 1016 49 17 21 17 31 1151
S. Francisco do Sul – Porto 143 5 0 5 11 41 205
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.18
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 3.35 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P03
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P03) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Porto 1831 51 96 109 280 729 3096
BR-101 – São Francisco do Sul (Av. Nereu Ramos) 2277 114 86 56 63 91 2687
Porto – BR-101 1493 51 59 117 249 723 2692
Porto – São Francisco do Sul 414 13 20 23 50 89 609
São Francisco do Sul – BR-101 1811 87 74 49 65 98 2184
São Francisco do Sul – Porto 334 4 46 22 64 102 572
Tabela 3.36 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P05
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P05) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 2134 82 110 145 296 915 3682
BR-101 – Barra do Sul 706 18 33 44 122 26 949
São Francisco do Sul – BR-101 2108 98 138 159 289 871 3663
São Francisco do Sul – Barra do Sul 107 0 6 17 11 2 143
Barra do Sul – BR-101 756 23 36 45 92 26 978
Barra do Sul – São Francisco do Sul 118 0 12 11 17 2 160
Tabela 3.37 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P06
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P06) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 2740 166 292 245 406 942 4791
BR-101 – Araquari 107 15 14 4 2 5 147
São Francisco do Sul – BR-101 2735 69 190 87 362 716 4159
São Francisco do Sul – Araquari 267 42 16 7 6 7 345
Araquari – BR-101 98 12 5 10 4 0 129
Araquari – São Francisco do Sul 175 32 5 7 6 1 226
Tabela 3.38 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P07a
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P07a) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Araquari 278 55 9 2 6 0 350
Araquari – BR-101 269 58 6 6 5 2 346
São Francisco do Sul – Araquari 163 6 6 0 4 7 186
Araquari – São Francisco do Sul 139 6 2 2 0 0 149
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.19
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 3.39 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P07b
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P07b) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – Araquari 320 9 14 5 2 1 351
Araquari – BR-101 328 6 17 11 4 2 368
São Francisco do Sul – Araquari 24 1 6 0 0 0 31
Araquari – São Francisco do Sul 17 0 4 0 0 1 22
Tabela 3.40 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P09
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P09) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 – São Francisco do Sul 1454 28 99 168 330 682 2761
BR-101 – Joinville 675 24 75 71 97 67 1009
São Francisco do Sul – BR-101 1410 21 129 115 338 699 2712
São Francisco do Sul – Joinville 2254 107 119 71 33 62 2646
Joinville – BR-101 764 21 80 38 52 18 973
Joinville – São Francisco do Sul 1981 101 132 38 43 36 2331
Tabela 3.41 - Tráfego normal, ano 2002, Rodovia: BR-280 – Posto P10
CAMINHÕES REBOQUES E
VEÍCULOS
MOVIMENTO (P10) ÔNIBUS SEMI- TOTAL
PEQUENOS LEVES MÉDIOS PESADOS REBOQUES
BR-101 (Sul) – São Francisco do Sul 784 33 67 50 169 295 1398
BR-101(Sul) – Jaraguá do Sul 948 15 107 42 175 157 1444
São Francisco do Sul – BR-101 (Sul) 732 38 113 85 185 301 1454
São Francisco do Sul – BR-101 (Norte) 1043 32 89 98 247 460 1969
Jaraguá do Sul – BR-101 (Sul) 862 12 136 88 213 157 1468
Jaraguá do Sul – BR-101 (Norte) 3441 104 247 348 469 399 5008
BR-101 (Norte) – São Francisco do Sul 1119 14 95 116 200 366 1910
BR-101 (Norte) – Jaraguá do Sul 3059 82 260 318 375 364 4458
BR-280 – Barra Velha 4255 1041 1244 1734 8274
Barra Velha – BR-280 4396 1082 1160 1823 8461
BR-280 – Barra Velha (FM=0,83946) 5069 1240 1482 2066 9857
Barra Velha – BR-280 (FM=0,83946) 5237 1289 1382 2172 10080
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.20
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.21
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.22
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
REDE ESQUEMÁTICA
ESTUDO DE TRÁFEGO BR-280
SEGMENTO 1
Porto – SC-301
(Acesso às praias)
Bünge
Porto
2 Paulas
1
INÍCIO DO PROJETO
Centro Histórico 3
7 P01
BR-101 – Norte Centro
SEGMENTO 5
Av. Nereu Ramos 6 Rossio
26 Acesso Oeste à Araquari – Figueiras
Pequeno
Joinville SC-301 (Acesso à Joinville) Centro
Centro
via Itinga Pe Nobrega 4
SEGMENTO 4 Rossio Grande – 11
BR-101
Antes da ferrovia 9 10
25 SC-495 (Barra do Sul) –
Acesso Oeste à Araquari 8
Joinville Rossio Grande –
via BR-101 27 13 12
Araquari Depois da ferrovia
SC-301 Vega do Sul e P03 P02
Posto Sinuelo – Laranjeiras
FIM DO PROJETO 23 Araquari Morro da Cruz Centro SC-301 5
Miranda 14 Rua Marcos
BR-280 – Norte 18 Morro Praias:
P09 22 Goressen
P10 P08 P07 P06 19 17 Grande Terminais: Enseada
28 29 Cargolink Capri
BR-280 P05 16 Costa Sul Ubatuba
Jaraguá do Sul P04 JBS Taguaçu
Guaramirim 24 Porto Grande 15 e
30 BR-280 Terminal
31 Tapera Rocha
BR-101 – Sul
SC-413 – Sul
21 Top
Massaranduba /
20
SC-495
Blumenau e Ervino
(Barra do Sul)
Região
SEGMENTO 6 SEGMENTO 2
SC-301 (Acesso à Joinville) - BR-101
SEGMENTO 3 Contorno de São Francisco do Sul
Rio da Palha – SC-495 (Barra do Sul)
LEGENDA:
Nº Zona nº n
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.23
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.24
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.25
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.26
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.27
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.28
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 3.43 - Tráfego desviado para o Contorno de São Francisco do Sul - Segmento 2
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.29
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
9 mil viagens/mês. Calculando para um dia, são 160 caminhões/dia do tipo reboque/semi-
reboque, circulando no sentido Vega do Sul – Porto / Porto – Vega do Sul que passam a
fazer parte do tráfego nos Segmentos 1 e 2, a partir do ano de 2006.
A matéria-prima usada pela Vega do Sul, bobinas de aço, vem do Porto
transportada por carretas, uma a uma por caminhão. Já o escoamento da produção é
realizado por transporte ferroviário.
A Fecoagro, Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa
Catarina, tem uma Unidade Misturadora de Fertilizantes em São Francisco do Sul, instalada
em 2003, onde produz anualmente cerca de 100 mil toneladas de fertilizantes, consumidos
exclusivamente por seus cooperados. Em 2004, o faturamento da Fecoagro foi de R$ 50
milhões e a expectativa é de que alcance uma produção de 120 mil t/ano para 2006 e
possui capacidade de produção de 150 mil t/ano.
A matéria-prima à granel, vinda do Porto, é transportada por caminhões
basculantes e a distribuição da produção via BR-101 é realizada por reboques/semi-
reboques (bitrens, carretas 27t e câmaras firas)
Dado o exposto, torna-se evidente que é fundamental a inserção do volume de
tráfego ao tráfego da BR-280, proveniente desses estabelecimentos industriais.
Para tanto, adotou-se a hipótese do estabelecimento alcançar sua capacidade a
partir de 2009, ocasionando então, um incremento fixo até o ano de horizonte de projeto de
34 caminhões pesados/dia nos Segmentos 1 e 2 e de 15 reboques/semi-reboques/dia nos
Segmentos 2 à 6.
Outra questão foi o ano de abertura que mudou de 2008 para 2009, levando em
consideração os prazos de conclusão projeto, período de licitação e de execução da obra.
A segmentação do trecho, segundo o tráfego permanece a mesma, assim como,
as demais considerações que constam no estudo da Fase do Plano Funcional, tais como: a
determinação do tráfego desviado e gerado.
3.10 Previsão dos volumes de tráfego
As projeções dos volumes de tráfego para obtenção do tráfego futuro de cada
segmento foram feitas através de progressão geométrica e estão apresentadas no ítem
“Cálculo do número “N” para o dimensionamento do pavimento”.
Outra questão foi o ano de abertura que mudou de 2008 para 2009, levando em
consideração os prazos de conclusão projeto, período de licitação e de execução da obra.
3.10.1 Taxas de crescimento anual de tráfego
Outra questão a se tratar, refere-se à taxa de crescimento aplicada para projeção
do tráfego para o horizonte de projeto. Na fase anterior, para a determinação da taxa
adotou-se as projeções futuras do tráfego de carga no porto (hipótese conservadora),
resultante do estudo da Planave S.A. Estudos e Projetos de Engenharia, para elaboração
do “Novo Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de São Francisco do Sul”, em
2000.
Atualmente, a administração do Porto possui uma série histórica da movimentação
de carga que efetivamente ocorreu de 1999 à 2004. Portanto, optou-se pela determinação
da taxa de crescimento do tráfego através da série histórica, por representar a realidade do
Porto e não uma estimativa.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.30
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.31
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.32
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.33
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.34
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.35
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.36
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.37
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CATEGORIA DE VEÍCULOS
METODOLOGIA Caminhão Caminhão Caminhão Reboque e
Automóveis Ônibus
Leve Médio Pesado Semi-reboque
2009 5.825 193 846 597 1.093 5.196 13.750 1,29E+07 1,29E+07
2010 6.355 211 923 651 1.187 5.669 14.996 1,40E+07 2,69E+07
2011 6.934 230 1.007 711 1.289 6.186 16.356 1,53E+07 4,22E+07
2012 7.566 251 1.098 776 1.400 6.749 17.840 1,67E+07 5,88E+07
2013 8.255 274 1.198 846 1.521 7.364 19.459 1,82E+07 7,70E+07
2014 9.007 299 1.308 923 1.654 8.035 21.226 1,98E+07 9,69E+07
2015 9.828 326 1.427 1.007 1.798 8.767 23.153 2,16E+07 1,19E+08
2016 10.723 356 1.557 1.099 1.956 9.565 25.256 2,36E+07 1,42E+08
2017 11.700 388 1.698 1.199 2.128 10.437 27.551 2,57E+07 1,68E+08
2018 12.766 424 1.853 1.309 2.315 11.388 30.054 2,81E+07 1,96E+08
2009 6.068 214 355 444 1.101 4.053 12.236 1,03E+07 1,03E+07
2010 6.621 234 388 484 1.195 4.420 13.342 1,12E+07 2,15E+07
2011 7.224 255 423 528 1.298 4.820 14.548 1,22E+07 3,37E+07
2012 7.883 278 462 576 1.410 5.256 15.865 1,33E+07 4,70E+07
2013 8.601 304 504 629 1.532 5.732 17.301 1,45E+07 6,15E+07
2014 9.384 331 550 686 1.665 6.252 18.868 1,58E+07 7,73E+07
2015 10.239 361 600 748 1.811 6.819 20.578 1,72E+07 9,46E+07
2016 11.172 394 654 817 1.970 7.437 22.444 1,88E+07 1,13E+08
2017 12.190 430 714 891 2.143 8.112 24.480 2,05E+07 1,34E+08
2018 13.300 469 779 972 2.332 8.848 26.701 2,24E+07 1,56E+08
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.38
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2009 9.482 335 555 693 1.280 3.767 16.112 9,84E+06 9,84E+06
2010 10.346 365 606 756 1.396 4.107 17.577 1,07E+07 2,06E+07
2011 11.288 398 661 825 1.524 4.479 19.175 1,17E+07 3,23E+07
2012 12.317 435 721 900 1.662 4.884 20.919 1,28E+07 4,50E+07
2013 13.439 474 787 982 1.814 5.326 22.823 1,39E+07 5,89E+07
2014 14.663 518 859 1.072 1.979 5.809 24.899 1,52E+07 7,41E+07
2015 15.999 565 937 1.169 2.159 6.335 27.164 1,66E+07 9,07E+07
2016 17.456 616 1.022 1.276 2.356 6.910 29.636 1,81E+07 1,09E+08
2017 19.046 672 1.115 1.392 2.571 7.536 32.334 1,97E+07 1,28E+08
2018 20.782 734 1.217 1.519 2.805 8.220 35.276 2,15E+07 1,50E+08
2009 12.108 411 662 820 1.668 3.867 19.536 1,05E+07 1,05E+07
2010 13.211 448 722 895 1.820 4.217 21.313 1,14E+07 2,19E+07
2011 14.414 489 788 977 1.986 4.598 23.252 1,25E+07 3,44E+07
2012 15.727 534 860 1.066 2.167 5.014 25.367 1,36E+07 4,80E+07
2013 17.160 582 938 1.163 2.364 5.468 27.676 1,48E+07 6,28E+07
2014 18.723 635 1.023 1.269 2.579 5.964 30.194 1,62E+07 7,89E+07
2015 20.429 693 1.117 1.384 2.814 6.504 32.942 1,76E+07 9,66E+07
2016 22.290 757 1.218 1.510 3.071 7.094 35.941 1,92E+07 1,16E+08
2017 24.321 825 1.329 1.648 3.351 7.738 39.212 2,10E+07 1,37E+08
2018 26.536 901 1.450 1.798 3.656 8.440 42.781 2,29E+07 1,60E+08
2009 15.069 478 1.000 818 1.553 3.118 22.036 8,69E+06 8,69E+06
2010 16.442 521 1.091 893 1.695 3.399 24.041 9,48E+06 1,82E+07
2011 17.939 569 1.191 974 1.849 3.706 26.228 1,03E+07 2,85E+07
2012 19.574 621 1.299 1.063 2.018 4.041 28.615 1,13E+07 3,98E+07
2013 21.357 677 1.417 1.160 2.201 4.406 31.219 1,23E+07 5,21E+07
2014 23.302 739 1.546 1.266 2.402 4.805 34.060 1,34E+07 6,55E+07
2015 25.425 806 1.687 1.381 2.621 5.240 37.160 1,46E+07 8,01E+07
2016 27.742 880 1.841 1.507 2.859 5.714 40.543 1,59E+07 9,60E+07
2017 30.269 960 2.009 1.644 3.120 6.232 44.233 1,74E+07 1,13E+08
2018 33.026 1.047 2.192 1.794 3.404 6.797 48.260 1,90E+07 1,32E+08
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.39
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2009 9.134 175 800 818 1.706 3.091 15.723 8,77E+06 8,77E+06
2010 9.966 191 872 893 1.861 3.369 17.152 9,56E+06 1,83E+07
2011 10.874 208 952 974 2.031 3.674 18.712 1,04E+07 2,88E+07
2012 11.864 227 1.039 1.063 2.216 4.006 20.414 1,14E+07 4,01E+07
2013 12.945 248 1.133 1.160 2.417 4.368 22.271 1,24E+07 5,25E+07
2014 14.125 270 1.236 1.266 2.638 4.763 24.297 1,35E+07 6,61E+07
2015 15.411 295 1.349 1.381 2.878 5.194 26.508 1,48E+07 8,08E+07
2016 16.815 322 1.472 1.507 3.140 5.664 28.920 1,61E+07 9,69E+07
2017 18.347 351 1.606 1.644 3.426 6.178 31.552 1,76E+07 1,14E+08
2018 20.019 383 1.752 1.794 3.738 6.738 34.424 1,91E+07 1,34E+08
2009 5.825 193 846 597 1.093 5.196 13.750 3,22E+06 3,22E+06
2010 6.355 211 923 651 1.187 5.669 14.996 3,51E+06 6,73E+06
2011 6.934 230 1.007 711 1.289 6.186 16.356 3,83E+06 1,06E+07
2012 7.566 251 1.098 776 1.400 6.749 17.840 4,18E+06 1,47E+07
2013 8.255 274 1.198 846 1.521 7.364 19.459 4,56E+06 1,93E+07
2014 9.007 299 1.308 923 1.654 8.035 21.226 4,97E+06 2,43E+07
2015 9.828 326 1.427 1.007 1.798 8.767 23.153 5,43E+06 2,97E+07
2016 10.723 356 1.557 1.099 1.956 9.565 25.256 5,92E+06 3,56E+07
2017 11.700 388 1.698 1.199 2.128 10.437 27.551 6,46E+06 4,21E+07
2018 12.766 424 1.853 1.309 2.315 11.388 30.054 7,04E+06 4,91E+07
2009 6.068 214 355 444 1.101 4.053 12.236 2,54E+06 2,54E+06
2010 6.621 234 388 484 1.195 4.420 13.342 2,77E+06 5,31E+06
2011 7.224 255 423 528 1.298 4.820 14.548 3,02E+06 8,32E+06
2012 7.883 278 462 576 1.410 5.256 15.865 3,29E+06 1,16E+07
2013 8.601 304 504 629 1.532 5.732 17.301 3,59E+06 1,52E+07
2014 9.384 331 550 686 1.665 6.252 18.868 3,91E+06 1,91E+07
2015 10.239 361 600 748 1.811 6.819 20.578 4,26E+06 2,34E+07
2016 11.172 394 654 817 1.970 7.437 22.444 4,65E+06 2,80E+07
2017 12.190 430 714 891 2.143 8.112 24.480 5,07E+06 3,31E+07
2018 13.300 469 779 972 2.332 8.848 26.701 5,53E+06 3,86E+07
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.40
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2009 9.482 335 555 693 1.280 3.767 16.112 2,47E+06 2,47E+06
2010 10.346 365 606 756 1.396 4.107 17.577 2,69E+06 5,16E+06
2011 11.288 398 661 825 1.524 4.479 19.175 2,93E+06 8,09E+06
2012 12.317 435 721 900 1.662 4.884 20.919 3,20E+06 1,13E+07
2013 13.439 474 787 982 1.814 5.326 22.823 3,49E+06 1,48E+07
2014 14.663 518 859 1.072 1.979 5.809 24.899 3,81E+06 1,86E+07
2015 15.999 565 937 1.169 2.159 6.335 27.164 4,15E+06 2,27E+07
2016 17.456 616 1.022 1.276 2.356 6.910 29.636 4,53E+06 2,73E+07
2017 19.046 672 1.115 1.392 2.571 7.536 32.334 4,94E+06 3,22E+07
2018 20.782 734 1.217 1.519 2.805 8.220 35.276 5,39E+06 3,76E+07
2009 12.108 411 662 820 1.668 3.867 19.536 2,63E+06 2,63E+06
2010 13.211 448 722 895 1.820 4.217 21.313 2,86E+06 5,49E+06
2011 14.414 489 788 977 1.986 4.598 23.252 3,12E+06 8,62E+06
2012 15.727 534 860 1.066 2.167 5.014 25.367 3,41E+06 1,20E+07
2013 17.160 582 938 1.163 2.364 5.468 27.676 3,72E+06 1,57E+07
2014 18.723 635 1.023 1.269 2.579 5.964 30.194 4,05E+06 1,98E+07
2015 20.429 693 1.117 1.384 2.814 6.504 32.942 4,42E+06 2,42E+07
2016 22.290 757 1.218 1.510 3.071 7.094 35.941 4,82E+06 2,90E+07
2017 24.321 825 1.329 1.648 3.351 7.738 39.212 5,26E+06 3,43E+07
2018 26.536 901 1.450 1.798 3.656 8.440 42.781 5,74E+06 4,00E+07
2009 15.069 478 1.000 818 1.553 3.118 22.036 2,23E+06 2,23E+06
2010 16.442 521 1.091 893 1.695 3.399 24.041 2,43E+06 4,66E+06
2011 17.939 569 1.191 974 1.849 3.706 26.228 2,65E+06 7,31E+06
2012 19.574 621 1.299 1.063 2.018 4.041 28.615 2,89E+06 1,02E+07
2013 21.357 677 1.417 1.160 2.201 4.406 31.219 3,15E+06 1,33E+07
2014 23.302 739 1.546 1.266 2.402 4.805 34.060 3,44E+06 1,68E+07
2015 25.425 806 1.687 1.381 2.621 5.240 37.160 3,75E+06 2,05E+07
2016 27.742 880 1.841 1.507 2.859 5.714 40.543 4,09E+06 2,46E+07
2017 30.269 960 2.009 1.644 3.120 6.232 44.233 4,46E+06 2,91E+07
2018 33.026 1.047 2.192 1.794 3.404 6.797 48.260 4,86E+06 3,39E+07
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.41
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2009 9.134 175 800 818 1.706 3.091 15.723 2,20E+06 2,20E+06
2010 9.966 191 872 893 1.861 3.369 17.152 2,40E+06 4,59E+06
2011 10.874 208 952 974 2.031 3.674 18.712 2,61E+06 7,21E+06
2012 11.864 227 1.039 1.063 2.216 4.006 20.414 2,85E+06 1,01E+07
2013 12.945 248 1.133 1.160 2.417 4.368 22.271 3,11E+06 1,32E+07
2014 14.125 270 1.236 1.266 2.638 4.763 24.297 3,39E+06 1,66E+07
2015 15.411 295 1.349 1.381 2.878 5.194 26.508 3,70E+06 2,03E+07
2016 16.815 322 1.472 1.507 3.140 5.664 28.920 4,03E+06 2,43E+07
2017 18.347 351 1.606 1.644 3.426 6.178 31.552 4,40E+06 2,87E+07
2018 20.019 383 1.752 1.794 3.738 6.738 34.424 4,80E+06 3,35E+07
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR-101 (lado Oeste)) – Projeto Final de Engenharia – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\03-estudo_trafego\cap-03.sdw Cap.3 – Pág.42
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 ESTUDO GEOLÓGICO
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
4 ESTUDO GEOLÓGICO
4.1 Introdução
O Segmento São Francisco do Sul – Interseção BR-101/SC (Lado Oeste), da BR-
280/SC está situada no litoral Norte do Estado de Santa Catarina, se alongando no sentido
Leste – Oeste e tendo seu início no Porto de São Francisco.
4.2 Caracterização geológica regional
A geologia da região mostra uma predominância de Sedimentos Quaternários
Marinhos, ocorrendo as rochas do Embasamento Cristalino, como “ilhas” no início e final do
Segmento.
Na região do Porto de São Francisco do Sul, início do Segmento, as elevações são
constituídas pelos Núcleos Migmatíticos de Injeção Polifásica de São Francisco do Sul,
seguindo-se extensa ocorrência de Sedimentos Quaternários marinhos, onde se encontra a
travessia do Canal do Linguado, conforme mostra a figura 4.14.4, Mapa Geológico, na
escala 1:500.000. Na porção final do Segmento, ocorrem as rochas constituintes do
Complexo Granulítico de Santa Catarina. Na definição do conjunto de rochas, foi adotada a
coluna estratigráfica elaborada por Silva e Bortoluzzi (1987), é apresentada na tabela 4.1.
A seguir, são descritas as unidades estratigráficas constatadas ao longo do
Segmento projetado.
4.2.1 Caracterizacão geológica do Complexo Granulítico de Santa Catarina
O Complexo Granulítico de Santa Catarina abrange a maior parte da região Centro
- Norte do Escudo Catarinense, compreendendo Joinville, Garuva, Corupá, Jaraguá do Sul,
Guaramirim, Massaranduba, Pomerode, Luiz Alves, Rodeio, Ascurra, Indaial, Timbó,
Apiuna, Benedito Novo, Ibirama, Blumenau, Gaspar, Ilhota e Navegantes.
Mais de 90% da área exposta deste Complexo é constituída por gnaisses
granulíticos leuco a mesocráticos, que se definem como rochas marcadamente bandeadas,
de composição quartzo - feldspáticas, com clino e/ou ortopiroxênio, além de hornblenda
como máficos principais. A cor cinza com tonalidades esverdeadas e azuladas são as
principais características mesoscópicas. Localmente, são observadas variedades não
foliadas, outras migmatíticas, ou com estruturas de injeção granítica, concordantes. São
observados inúmeros corpos lenticulares quartzíticos, gnaisses calcicossilicatados,
anortositos, milonitos-gnaisses granulíticos, metaultramafitos.
A existência de núcleos graníticos concordantes com o granulito, bem como a forte
perturbação tectônica a que foi submetida, proporciona às áreas de ocorrência do
Complexo Granulítico de Santa Catarina, um relevo de forte a medianamente ondulado.
Como exemplos deste relevo fortemente ondulado, tem-se a Serra do Mar entre Corupá e
São Bento. Entre Benedito Novo e Doutor Pedrinho, como relevo medianamente ondulado
e entre Joinville - Jaraguá do Sul e Navegantes - Benedito Novo como ondulado.
4.3 Caracterização geológica dos Núcleos de Injeção Polifásica de São Francisco do
Sul
Sua ocorrência é restrita à extremidade Nordeste do Estado. Aflora na Ilha de São
Francisco até as proximidades de Garuva.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
COLUNA ESTRATIGRÁFICA
ERA PERÍODO ESTRATIGRAFIA
Sedimentos Continentais
CENOZÓICA Quaternário Sedimentos Marinhos
Terciário Formação Iquererim
MESOZÓICA Cretáceo Formação Serra Geral
Jurássico Formação Botucatu
Triássico
P Formação do Rastro
E Superior Grupo Passa Dois Formação Terezina
R Formação Serra Alta
M Formação Irati
E Médio Grupo Formação Palermo
A Guatá Formação Rio Bonito
PALEOZÓICA N Super Grupo Grupo Formação Rio do Sul
Inferior
O Tubarão Itararé Formação Mafra
Carbonífero
Formação. Campo Tenente
Devoniano Formação Furnas
Suíte Intrusiva Subida
Eo-Paleozóico Suíte Intrusiva Guabiruba
Suíte Intrusiva Pedras Grandes
Seqüência Sedimentar Superior
Seqüência Vulcânica Superior
Superior Formação Campo
Alegre Seqüência Sedim. Intermediária
Seqüência Vulcânica Inferior
Formação Gaspar
Médio Conglomerado Baú
Granito Valsungana
PROTEROZÓICA Complexo Metamórfico Brusque
Núcleo Migmatítico
Inferior Injeção Itapema
Núcleo Migmatítico Injeção São
Francisco Sul
Complexo Tabuleiro Faixa Granito-Gnáissica Santa Rosa
Lima/Tijucas
Faixa Granito-Gnáissica P. Belo
Faixa Granito-Gnáissica Garopaba
ARQUEOZÓICA
Faixa Granito-Gnáissica Itajai-
Faxinal
Complexo Granulítico de Santa Catarina
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Pela análise da tabela 4.3, constata-se existir uma predominância expressiva dos
solos tipo A-4, com 86%, no horizonte C do granulito medianamente alterado. Sua expansão
média foi de 1,0%, com um valor máximo de 2,7% e mínimo de 0,3%, enquanto o ISC
médio foi de 9,0%, com um máximo de 13% e mínimo de 4,5%.
4.3.2.1.3 Horizonte C do granulito muito alterado
No horizonte C muito alterado do granulito, foram coletadas e ensaiadas 29
amostras, estando os correspondentes resultados de ensaios analisados na tabela 4.4.
Analisando os resultados da tabela 4.4, observa-se uma predominância dos solos
tipo A-4, com 79%, para o horizonte C muito alterado do granulito. Sua expansão média foi
de 2,1%, com um valor máximo de 4,1% e mínimo de 0,6%, enquanto o ISC médio foi de
6,0%, com um valor máximo de 11,0% e mínimo de 2,8%.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Para determinar o efeito da energia de compactação sobre o solo “in natura”, foi
realizada a análise granulométrica nas diferentes condições do processo de compactação.
A primeira análise granulométrica foi realizada com a amostra “in natura”, sem preparação,
executada por lavagem. Esta análise objetivou a determinação da granulometria da amostra
na jazida.
Para se determinar a fragmentação do grãos, durante a preparação da amostra,
pelo método DNER-ME 41-43, com a utilização do almofariz e mão de gral, recoberta de
borracha. Efetuou-se uma segunda análise granulométrica, com a metodologia preconizada
pelo ensaio DNER-ME 51-64.
Para a verificação do efeito da compactação, na fragmentação dos grãos de
feldspatos, do horizonte C do granulito, foram realizadas análises granulométricas, após a
compactação da amostra, no 20, 30 e 40 pontos da curva, do ensaio de compactação.
A fim de se verificar a possibilidade de ocorrer a fragmentação dos grãos de
feldspatos com uma segunda compactação, análises granulométricas foram realizadas com
o solo recompactado, correspondente ao 20, 30 e 40 pontos da curva, do ensaio de
compactação.
Destas análises granulométricas, foram constatadas alterações na granulometria,
da amostra do horizonte C pouco alterado, coletado no Km 1+460, do Projeto da Rodovia:
SC-418, Trecho: Vila Itoupava - SC-416, Consórcio Kocks/Prosul, para o DER/SC,
relacionadas na tabela 4.6.
Apesar de ter sido um número reduzido de ensaios e o ensaio da granulometria
poder apresentar grande dispersão de resultados, algumas observações podem ser
extraídas da tabela 4.6. Constata-se que houve uma fragmentação de até 2,8% na peneira
n0 10, provocadas pela compactação. A fragmentação dos grãos nesta amostra, produzida
pela preparação da amostra, é maior do que a provocada pela compactação. A
recompactação provocou uma pequena fragmentação suplementar, não significativa. Note-
se que não houve mudança sensível no ISC e na expansão, pela recompactação.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 4.6- Comparativo da amostra do horizonte C pouco alterado, do km 1+460, “in natura”,
com preparação de amostra, após a 1a compactação e após recompactação.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Analisando-se os dados contidos na tabela 4.8, constata-se não ter ocorrido uma
fragmentação sensível dos grãos do horizonte C do granulito muito alterado, tanto pela
preparação das amostras, como pela 1a compactação. Interpretou-se tal comportamento,
por estarem, a maioria dos grãos de feldspatos, já reduzidos em seu tamanho ou mesmo
transformados à argilas. Na recompactação, observou-se um aumento no percentual
passante nas peneiras n0 40 e n0 200. Note-se que houve pequena diminuição no ISC, pela
recompactação.
Na amostra coletada no Km 9+920, do Projeto da Rodovia: SC-418, Trecho: Vila
Itoupava - SC-416, Consórcio Kocks/Prosul, para o DER/SC, representativa do horizonte C
do granulito pouco alterado, foram realizadas análises granulimétricas em vários estágios do
ensaio de compactação, estando os resultados representados na tabela 4.9.
Não se constata pela tabela 4.9, uma alteração sensível na granulometria deste
horizonte C pouco alterado, do granulito, tanto na preparação das amostra, como pela
compactação, como pela recompactação.
Analisando-se estes resultados obtidos nas amostras ensaiadas, conclui-se que a
fragmentação é variável, com o estado de alteração dos minerais instáveis. Quando pouco
alterados, como quando próximo da rocha, a fragmentação é reduzida, pois os grãos não
apresentam acentuados indícios de alteração, tendo portanto, boa sanidade. A medida que
vamos nos aproximando do horizonte B, o grau de alteração vai aumentando, mostrando os
grãos fragilidade, principalmente segundo os planos de clivagem.
Sendo muito difícil a exploração seletiva de uma jazida de solo heterogênea como
é o horizonte C, torna-se necessário a padronização de procedimentos.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Como na região do Projeto da Rodovia: SC-418, o único solo que mostrou um ISC
razoável, com baixa expansão, foi o horizonte C pouco alterado do granulito, este solo foi
indicado como camada final de terraplenagem, sob a condição que se provocasse a
fragmentação dos grãos, previamente à compactação final.
Tabela 4.9 - Comparativo da amostra do horizonte C pouco alterado, do km 9+920, “in natura”,
com preparação de amostra, após a 1a compactação e após recompactação.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 4.10 - Análise granulométrica por sedimentação - Horizonte C pouco alterado e muito
alterado do granulito.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.12
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
IDENTIFICAÇÃO Horizonte B
Nº de ocorrências 14 = 10,1% do total
Ensaios caracterização = 14 completos = 7
Espessura (cm) Média = 1,10; máx. = 1,7; mín. = 0,8
Classificação H.R.B. A-7-5 A-7-6
Nº de elementos 13 1
Nº de elementos (%) 92,9 7,1 média
ponderada
x σ máx. mín.
N 200
o
63,9 8,3 81,2 50,2 41,8 62,3
LL% 63,6 7,8 78,8 46,4 42,2 62,0
IP% 27,6 6,8 39,2 15,0 20,3 27,1
IG% 14,6 3,0 20,0 8,6 4,1952 13,8
Umidade ótima (%) 27,2 1,8 28,8 24,4 22,3 26,5
Densidade (kg/m3) 1,400 0,059 1,506 1,331 1,599 1,428
Expansão (%) 1,73 0,88 2,80 0,60 0,40 1,54
ISC % 6,1 1,9 8,3 3,8 9,3 6,6
(Dados coletados do Projeto da Rodovia: SC-418, Trecho: Vila Itoupava - SC-416, Consórcio
Kocks/Prosul, para o DER/SC, 1.998)
Pela análise da tabela 4.12, constata-se existir uma predominância expressiva dos
solos tipo A-7-5, com 92%, no horizonte B do granulito. Sua expansão média foi de 1,5%,
com um valor máximo de 2,8% e mínimo de 0,4%, enquanto o ISC médio foi de 6,6%, com
um máximo de 9,3% e mínimo de 3,9%.
4.3.2.3 Características geotécnicas dos Núcleos Migmatítico de Injeção Polifásica de
São Francisco do Sul
Em se tratando de granitóides foliados, não diferenciados, associados a
remanescentes de xistos supracrustais e migmatitos de injeção, as características
geotécnicas dos solos formados variarão fundamentalmente em função da litologia
ocorrente.
No caso da ocorrência de granitóide foliados, a espessura de solo tende ser maior
do num granito isótropo, devido a facilidade de penetração da água. O solo no horizonte B
tenderá a uma granulação argilo arenosa, com ISC média em torno de 9% e expansão ente
0,5 e 1,5%. No horizonte C a granulação tenderá variar de um solo areno síltico argiloso a
argilo síltico arenoso, comum ISC situado entre 8 e 12% e expansão entre 0,5 e 2%.
4.3.2.4 Características geotécnicas dos Sedimentos Quaternários
Na região de São Francisco do Sul predominam os sedimentos marinhos,
formando um relevo plano, de baixa cota, entre 4 e 11m, com nível d'água situado a
pequena profundidade, de 0,0 a 0,5m. São sedimentos arenosos finos argilosos marrom,
turfa arenosa fina preta, argila orgânica preta. A freqüente presença de matéria orgânica,
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.13
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
IDENTIFICAÇÃO Aluvião
Nº de ocorrências 9 = 6,5% do total
Ensaios Caracterização = 9; completos = 3
Espessura (m) Média = 1,23; máx. = 2,8; mín. = 0,3
Classificação HRB A-2-6 A-5 A-7-5 A-7-6 média
Nº de elementos 1 1 4 3 ponde-
Nº elementos (%) 11,1 11,1 44,4 33,3 rada
x σ máx. mín. x σ máx. mín.
No 200 20,8 79,9 68,8 4,3 73,7 63,8 52,9 9,6 64,0 47,1 59,4
LL% 34,6 IND 61,0 4,5 66,5 56,6 55,4 21,2 79,8 41,9 54,8
IP% 27,2 NP 25,0 6,5 32,3 17,8 31,1 19,2 53,2 18,3 27,9
IG% 0,9 8 15,7 1,7 16,8 13,3 9,5 6,3 16,7 5,4 11,1
Umidade ót. (%) 36,5 26,9 3,4 30,4 23,6 39,0
Densidade(kg/m3) 1,299 1,376 0,038 1,411 1,336 1,809
Expansão (%) 0,80 3,13 1,99 5,30 1,40 3,4
ISC (%) 10,1 4,3 2,5 6,6 1,6 7,7
(Dados coletados do Projeto da Rodovia: SC-418, Trecho: Vila Itoupava - SC-416, Consórcio
Kocks/Prosul, para o DER/SC, 1.998)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.16
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.17
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.18
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.2 – Área de ocorrência de uma areia fina siltosa preta turfosa, que se mostra com
elevada porosidade, umidade. A matéria orgânica e a água estaria separando os grãos
arenosos.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.19
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura- 4.3 – Ocorrência de uma areia fina siltosa preta, que se mostra com elevada
porosidade, umidade e teor de matéria orgânica, no km 04+540
Figura 4.4 – Areia fina siltosa preta, mostra rápida oxidação da matéria orgânica, quando
exposta ao ar e sol.
Km 04+540
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.20
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.21
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Seu horizonte B está representado por uma argila siltosa avermelhada, com mica e
um silte argilo arenoso marrom, com mica. O horizonte C é formado por um silte argilo
arenoso avermelhado, com mica; um silte areno argiloso amarelado, silte argilo arenoso
marrom, com mica e um silte argilo arenoso rosado, com mica.
No corte caixão da BR-280, os taludes estão próximos da vertical. A preocupação
quanto a estabilidade, reside na possibilidade de queda de blocos.
• 12+440 a 13+460 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Volta a ocorrer os Sedimentos Quaternários Marinhos, caracterizando um relevo
plano, de baixa cota, com pequena declividade (figura 4.5), passando de 15 para 10m.
Estes Sedimentos Quaternários Marinhos são formado por um silte argiloso cinza claro.
Figura 4.5 – Planície formada por Sedimentos Marinhos em um relevo plano de baixa cota,
variando de 10 a 15m e formado por um silte arenoso marrom claro.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.22
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.23
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2,5m.
• 21+760 a 22+140 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Ocorre uma argila arenosa marrom, com material orgânico, com espessura de 0,6
a 0,7m. Ocorre também uma areia fina siltosa preta, formando um relevo plano, na cota 3m.
• 22+140 a 22+720 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Forma uma baixada, com relevo plano, com cota em torno de 1m, onde ocorre uma
areia fina siltosa marrom, com espessura de 6 a 8m. Em ponto isolado, ocorre uma areia
fina siltosa preta, com espessura de 5m.
• 22+720 a 23+180 – Sedimentos Quaternários Marinhos
O relevo sobe para até a cota 7m, baixando novamente para cota 5m. sendo
formado por uma areia fina siltosa marrom a rosada.
• 23+180 a 24+980 – Sedimentos Quaternários Marinhos
A característica deste segmento é a ocorrência de lentes de piçarras. O sedimento
predominante é formado por uma areia fina siltosa marrom, com espessura de 2,5 a 7m,
passando a uma areia fina a média.
As sondagens detectaram a presença de piçarras nos km 23+300 (LD-10m);
23+340 (LD-10m); 23+343 (LD-10m); 23+365 (eixo); 23+395 (LD-10m); 23+430 (LD-10m);
23+470 (LD-10m) e 23+600 (eixo).
O seu caráter lenticular fica definido, quando se observa que sondagens próximas,
ora detectam a piçarra e ora não como nas sondagens:
• 23+300 – eixo – não encontrou piçarra;
• 23+300 – LD – 10m – piçarra a 1,1m de profundidade;
• 23+343 – LD – 10m – piçarra a 1,5m de profundidade;
• 23+360 – LD – 10m – não encontrou piçarra;
• 23+365 – eixo - piçarra a 2,2m de profundidade.
• 24+980 a 26+940 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Este segmento se caracteriza pela ocorrência de uma areia fina siltosa preta, com
elevado percentual de matéria orgânica. Sua espessura varia de 1,4 a 3,5m. O elevado teor
de matéria orgânica possibilita uma elevada porosidade e alto teor de umidade.
Outro aspecto interessante, foi a constatação que a piçarra ocorre principalmente,
associada a areia fina marrom, amarela e esbranquiçada e não com a areia preta.
• 26+940 a 27+140 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Voltam a ocorrer piçarras neste segmento, a profundidade de 1 a 1,8m. Sobre esta
piçarra ocorre uma areia siltosa marrom.
• 27+140 a 27+700 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Este segmento se caracteriza pela ocorrência de uma areia fina siltosa preta, com
elevado percentual de matéria orgânica. Sua espessura varia de 0,5 a 1,3m.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.24
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.25
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.26
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
é fundamental o revestimento vegetal, tanto dos aterros, quanto dos taludes dos
empréstimos, onde a mica ocorre com percentual elevado.
Constatou-se que, mesmo no horizonte B, onde se esperaria uma menor
expansão, esta mostrou-se muito variável. Interpretou-se este comportamento, como sendo
devido ao bandeamento apresentado pelos granitóides de São Francisco do Sul. Quando
as bandas eram quartzo/feldspáticas, tendiam apresentar menor expansão. Nas bandas
onde a concentração de mica era elevada, a expansão do solo se mostrava maior.
Outra unidade geológica com possibilidade de fornecimento de solo, são as áreas
de ocorrência do Complexo Granulítico de Santa Catarina, que ocorrem no final do trecho,
próximo da BR-101. Projetos de rodovias efetuados na região mostraram que os solos
formados a partir destas rochas, mostram uma série de problemas geotécnicos tais como
expansão maior que 2%, umidade natural, muito superior a ótima. Durante a duplicação da
BR-101 no Norte do Estado, os solos derivados do granulito, trouxeram uma série de
problemas e tendo sua substituição sido onerosa.
Portanto, os solos derivados do Complexo Granulítico de Santa Catarina não
devem se mostrar adequados para camada final de terraplenagem, podendo ser utilizados,
apenas, no corpo de aterros.
Além das características geotécnicas, torna-se importante diferenciar os
empréstimos, quando provenientes de alargamentos de cortes e de caixas de empréstimo,
pois nas caixas de empréstimo, há a necessidade da elaboração de projeto específico de
recuperação ambiental.
4.5.1.1 Empréstimos por alargamento de cortes
4.5.1.1.1 Alargamento de corte no km 1+080 – 1+460 – lado direito
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C (figura 4.6).
No horizonte B tem-se uma argila síltico arenosa marrom, com mica, passando
para o horizonte C, como um silte areno argiloso rosado, com mica.
4.5.1.1.2 Alargamento de corte no km 1+960 – 2+220 – lado direito
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C, como pode ser observado na figura 4.7.
No horizonte B têm-se uma argila síltico arenosa marrom, passando para o
horizonte C, como um silte micáceo acinzentado.
4.5.1.1.3 Alargamento de corte no km 2+160 – 2+300 – lado esquerdo
Trata-se de um empréstimo já intensamente explorado, onde ocorrem os
granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando representados principalmente por seu
horizonte C, como pode ser visto na figura 4.8.
Este horizonte C é formado por um silte areno argiloso, micáceo avermelhado a
arroxeado, que poderá ser utilizado para substituição de solo mole.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.27
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.6 – Empréstimo por alargamento do talude direito do corte situado entre os km 1+080
e 1+460. Neste talude ocorre um silte arenoso rosado, com mica.
Figura 4.7 – Empréstimo por alargamento do talude direito do corte situado entre os km 1+960
e 2+220. Neste talude ocorre no horizonte B, uma argila síltico arenosa marrom e no horizonte
C, uma argila síltico arenosa acinzentada e um silte micáceo acinzentado
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.28
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.29
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.30
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
principalmente com o C.
Figura 4.11 – Empréstimo por alargamento do talude direito do corte situado entre os km
2+900 e 3+100. Neste talude ocorre no horizonte B, como uma argila siltosa avermelhada e no
horizonte C, um silte arenoso marrom, com mica; silte arenoso micáceo arroxeado; e silte
arenoso micáceo marrom. Trata-se de um passivo ambiental, devido a um pequeno
escorregamento no talude.
Figura 4.12 – Empréstimo formado pela capa da pedreira indicada. Esta é uma frente de uma
pedreira abandonada, com a capa parcialmente retirada.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.31
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
O horizonte B está representado por uma argila siltosa marrom, argila arenosa
avermelhada, argila avermelhada. O horizonte C é constituído por silte arenoso marrom
com mica, areia fina siltosa amarelada com mica, silte pedregulhoso rosado, silte arenoso
arroxeado.
4.5.1.1.8 Alargamento de corte no km 9+500 – 9+740 – lado direito
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B têm-se uma argila siltosa marrom, que passa para o horizonte C,
como um silte argilo arenoso rosado, silte argiloso amarelado e silte micáceo rosado.
4.5.1.1.9 Alargamento de corte no km 9+500 – 9+740 – lado esquerdo
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B têm-se uma argila siltosa marrom, que passa para o horizonte C,
como um silte argilo arenoso rosado, silte argiloso amarelado e silte micáceo rosado.
4.5.1.1.10 Alargamento de corte no km 9+820 – 9+960 – lado direito
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B têm-se uma argila siltosa marrom, que passa para o horizonte C,
como um silte argilo arenoso rosado, silte argiloso amarelado e silte micáceo rosado.
4.5.1.1.11 Alargamento de corte no km 10+260 – 10+400 – lado esquerdo
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B têm-se uma argila síltico arenosa marrom, que passa para o
horizonte C, como um silte argiloso amarelado, silte micáceo rosado e silte micáceo
acinzentado.
4.5.1.1.12 Alargamento de corte no km 10+600 – 10+960 – lado esquerdo
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B têm-se uma argila síltico arenosa marrom, que passa para o
horizonte C, como um silte argiloso amarelado, silte micáceo rosado e silte micáceo
acinzentado.
4.5.1.1.13 Alargamento de corte no km 11+260 – 11+500 – lado direito
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B têm-se uma argila síltico arenosa marrom, que passa para o
horizonte C, como um silte argiloso amarelado, silte micáceo rosado e silte micáceo
acinzentado.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.32
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.33
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
Figura 4.14 – Empréstimo por alargamento do talude direito do corte situado entre os km 11+420 e 11+800. Neste talude ocorre no horizonte B,
uma argila síltico avermelhada, com mica e no horizonte C, um silte arenoso marrom, com mica e uma alteração granítica acinzentada.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.4 - Pág.34
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.35
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.15 – Empréstimo por alargamento do talude direito do corte situado entre os km
34+980 e 35+280. Neste talude ocorrem as rochas do Complexo Granulítico de Santa Catarina,
com seu horizonte B, formado por uma argila siltosa avermelhada a marrom clara e o
horizonte C, por um silte argiloso avermelhado, silte rosado e argila síltico arenosa
avermelhada. Trata-se de um passivo ambiental, devido a um escorregamento no talude.
Figura 4.16 – Empréstimo por alargamento do talude esquerdo do corte situado entre os km
35+280 e 35+560, onde ocorrem as rochas do Complexo Granulítico de Santa Catarina, com
seu horizonte B, formado por uma argila siltosa avermelhada a marrom clara e o horizonte C,
por um silte argiloso avermelhado, silte rosado e argila síltico arenosa avermelhada.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.36
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
Figura 4.17 – Caixa de empréstimo situada no lado direito, entre os km 3+100 a 3+200. formado pelo horizonte C dos granitóides de São
Francisco do Sul, como um silte areno argiloso, avermelhado.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.4 - Pág.37
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.38
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
Figura 4.19 – Caixa de empréstimo situada ao lado da SC-301, próxima do cemitério. Dista 2,5km do km 6+000, do projeto. Ocorre o horizonte B
dos granitóides de São Francisco do Sul, como uma argila siltosa marrom avermelhada e o horizonte C, como um silte areno argiloso arroxeado a
avermelhado
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.4 - Pág.39
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.20 – Caixa de empréstimo situada no lado direito do km 14+050, onde ocorrem os
solos correspondentes aos horizontes B e C dos granitóides foliados de São Francisco do
Sul. Parte-se no km 14+050, tomando à direita, percorre-se 800m, em terras da Confloresta.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.40
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.21 – Caixa de empréstimo situada no lado direito do km 13+700, onde ocorrem os
solos correspondentes aos horizontes B e C dos granitóides foliados de São Francisco do
Sul. Parte-se no km 14+050, tomando à direita, percorre-se 1,5km.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.41
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.23 – Caixa de empréstimo situada no km 23+380, lado esquerdo. Esta área já foi
intensamente explorada como empréstimo, ocorrendo os horizonte B e C do Complexo
Granulítico de Santa Catarina.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.42
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
Figura 4.24 – Caixa de empréstimo situada no km 23+380, lado esquerdo. Esta área já foi intensamente explorada como empréstimo, constituindo-
se num passivo ambiental. Ocorrem os horizonte B e C do Complexo Granulítico de Santa Catarina.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.4 - Pág.43
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.44
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.26 – Caixa de empréstimo situada no km 32+300, lado direito, junto à interseção da
BR-280, com a SC-301. Neste local ocorrem os horizonte B e C do Complexo Granulítico de
Santa Catarina.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.45
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.27 – Caixa de empréstimo situada no km 35+600, lado direito, junto à interseção da
BR-280, com a BR-101. Neste local ocorrem os horizonte B e C do Complexo Granulítico de
Santa Catarina.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.46
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.28 – Pedreira desativada localizada na Ilha do Linguado, entre o Canal Norte e Sul,
utilizada para a execução do aterro do Canal. É formada por um granito de granulação média,
cor cinza, textura equigranular, maciço.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.47
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.29 – Frente da pedreira abandonada junto ao Canal do Linguado, lado esquerdo entre
os km 19+140 e 19+500, onde a rocha granítica lavrada aflora e vegetação está se
desenvolvendo na praça da pedreira.
Apesar de não ser indicada para a instalação de uma pedreira para a produção de
pedra britada, esta antiga pedreira poderia ser utilizada para o fornecimento de rocha
detonada, para uso na substituição dos locais onde o solo mole ou inservível, deverá ser
removido. Devido a proximidade de casas, ferrovia e BR-101, estas detonações deverão
ser controladas e projetadas para evitar a projeção de fragmentos de rocha.
Além de poder ser empregada para o fornecimento de rocha detonada, esta área
também poderia ser utilizada como bota-fora de solo mole ou inservível, recuperando-se
assim, em parte, a sua morfologia inicial.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.48
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.49
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.30 – O granitóide pertencente ao Núcleo de Injeção Polifásica São Francisco do Sul,
aflora formando uma escarpa no Morro da Palha.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.50
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.51
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.52
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.34 – Outra frente abandonada do Morro do Mirante, vendo-se a espessa capa, que
deverá ser aproveitada no corpo de aterro.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.53
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 4.35 – Uma segunda frente abandonada da pedreira do Morro do Mirante, no lado
direito do km 4+300. O eixo projetado passa junto a frente da pedreira. O solo da capa da
pedreira, deverá ser utilizado no corpo dos aterros, pois é grande o déficit do projeto de
terraplenagem.
Eixo projetado
Figura 4.36 – Plano de xistosidade da rocha do Núcleo de Injeção Polifásica, Este plano de
xistosidade é definido pela orientação das lamelas de biotita, que pode influencia no índice de
forma do agregado e no índice de abrasão Los Angeles. Este plano fica bem caracterizado,
quando a rocha está alterada.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.54
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Distância do PF:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.55
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
4 – ESTUDO GEOLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\04-estudo_geologico\cap-04- est-geologico.sdw Cap.4 – Pág.56
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 ESTUDO TOPOGRÁFICO
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
5 ESTUDO TOPOGRÁFICO
5.1 Estudos topográficos
Para a elaboração do projeto de engenharia de duplicação da BR 280, no Trecho:
São Francisco do Sul - Divisa SC/PR, Subtrecho: São Francisco do Sul - BR 101 (lado
Oeste), foram utilizadas as plantas obtidas do levantamento executado para o DNIT/SC.
Corresponde a um levantamento planialtimétrico e cadastral com precisão compatível com
a escala 1:1.000 (classe IPAC da NBR 13133/94).
Os levantamentos topográficos seguiram as orientações constantes das Instruções
de Serviço para Estudo Topográfico para Projetos Executivos de Engenharia - IS 205.
A seguir são descritos os principais procedimentos utilizados.
5.2 Poligonal de apoio planialtimétrica
Foi implantada ao longo do eixo uma poligonal de apoio composta por marcos de
formato tronco piramidal em concreto com base de 20cm x 20cm, topo de 10cm x 10cm e
50cm de altura, onde foram encimadas chapas de metal com as inscrições: “DNER -
MARCO ...”, conforme figura 5.1.
A poligonal de apoio planialtimétrica principal (GPS-01 à GPS-12) foi implantada
com a utilização de GPS (Sistema de Posicionamento Global), sendo que teve como
referência o ponto Geodésico V-03 implantado pela Aeroconsult S/A, localizado na Igreja de
São Sebastião de Corveta, próximo a BR 101, no município de Araquari e com coordenadas
geográficas WGS 84 iguais à:
- Latitude 260 27' 14,90149”
- Longitude 480 45' 49,06901”
- Altitude 8,665m
A partir da poligonal principal, foram transportadas as coordenadas e altitude para
os marcos da poligonal secundária (MC-01 à MC-103, GPS-13 e GPS-14), localizados na
área do projeto. A tabela 5.1 a seguir apresenta as coordenadas L.T.M., com meridiano
central 48o30' e altitudes, sendo que para localização dos mesmo devem ser utilizadas as
plantas do projeto geométrico, que encontram-se no Volume de Projeto de Execução.
Tabela 5.1 – Lista de coordenadas e altitudes dos marcos da poligonal de apoio
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 5.1 (continuação) – Lista de coordenadas e altitudes dos marcos da poligonal de apoio
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 5.1 (continuação) – Lista de coordenadas e altitudes dos marcos da poligonal de apoio
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tabela 5.1 (continuação) – Lista de coordenadas e altitudes dos marcos da poligonal de apoio
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
5.5 Processamento
Os elementos e dados de campo existentes e os levantamentos complementares,
foram manipulados na coletora de dados TDS-48, e processados em computadores
utilizando os programas MICROSTATION E GEOPAK. O processamento resultou nas
pranchas de restituição topográfica, com as curvas de nível, benfeitorias, cercas,
posteamentos da rede elétrica e de telefonia, marcos de e coordenadas, etc.
5.6 Monografias dos marcos de apoio na BR-280
A seguir são apresentadas as monografias dos marcos de apoio na BR-280, com
suas características.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-01 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2075130.755
MUNICÍPIO= ARAQUARI X= 168159.071
LOCALIDADE= E= 9.014 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : CHAPA DE METAL CRAVADA EM BASE DE CONCRETO.
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101, E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A JOINVILLE COM
7.600 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO, O QUAL ENCONTRA-SE NO CANTEIRO
CENTRAL DA MESMA RODOVIA.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-02 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2074653.922
MUNICÍPIO= ARAQUARI X= 169499.523
LOCALIDADE= E= 26.724 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : CHAPA DE METAL CRAVADA EM BASE DE CONCRETO.
ITINERÁRIO:
O MARCO ESTA LOCALIZADO NA CABECEIRA ESQUERDA, SENTIDO SÂO FRANCISCO-
JARAGUÁ, DO VIADUTO DA BR 101 QUE DA ACESSO A CIDADE DE SÃO FRANCISCO DO SUL
E JARAGUÁ DO SUL.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-03 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2078145,789
MUNICÍPIO= ARAQUARI X= 175293.072
LOCALIDADE= E= 6.008 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL NAS
DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL, COM 7.200 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTR-SE EM UM CANTEIRO
NAS PROXIMIDADES DA CHURRASCARIA VIPIANA.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-4 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2078388.972
MUNICÍPIO= ARAQUARI X= 175563.275
LOCALIDADE= E= 4.679 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL
NAS DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL.
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL, COM 7.600 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTRA-SE EM FRENTE A
CASA Nº 5002.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-05 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2082203.995
MUNICÍPIO= ARAQUARI X= 181237.225
LOCALIDADE= E= 5.644 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL
NAS DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL.
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL, COM 15.150 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTR-SE NO TREVO QUE
DA ACESSO A BARRA DO SUL, NAS PROXIMIDADES DE UMA CASA BRANCA E UM POSTE.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.12
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-06 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2082212.502
MUNICÍPIO= SÃO FRANCISCO X= 181840.054
LOCALIDADE= E= 5.437 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL
NAS DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL.
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL, COM 15.750 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTRA-SE AO LADO DA
LINHA FERROVIÁRIA, EM FRENTE A UMA CASA S/Nº.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.13
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-07 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2087999.542
MUNICÍPIO= SÃO FRANCISCO X= 186124.451
LOCALIDADE= E= 15.380 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL
NAS DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL.
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL, COM 23.450 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTRA-SE AO LADO DO
BORDO DE ACOSTAMENTO DA BR-280.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-08 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2088638.163
MUNICÍPIO= SÃO FRANCISCO X= 185660.659
LOCALIDADE= E= 30.502 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL
NAS DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL.
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL COM, 24.150 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTRA-SE JUNTO AO
ACESSO DA BOATE PEDRA BRANCA , NO BORDO DO ACOSTAMENTO DA BR 280.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-09 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2093587.302
MUNICÍPIO= SÃO FRANCISCO X= 186435,939
LOCALIDADE= E= 11.206
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL
NAS DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL.
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL , COM 29.350 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTRA-SE NO CANTEIRO
DO TREVO QUE DA ACESSO AO CENTRO DA CIDADE DE SÃO FRANCISCO.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.16
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-10 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2093289.046
MUNICÍPIO= SÃO FRANCISCO X= 186034.370
LOCALIDADE= E= 6.932 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL
NAS DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL, COM 29.900 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE SE ENCONTRA EM FRENTE A
LOJA DE SURF PRÓ-ILHA.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.17
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-11 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2096549.945
MUNICÍPIO= SÃO FRANCISCO X= 186776.592
LOCALIDADE= E= 6.112 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : MARCO DE CONCRETO DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL
NAS DIMENSÕES 0,10m x 0,20M x 0,50m, ENCIMADO COM UMA CHAPA DE METAL
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL, COM 36.200 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTRA-SE EM FRENTE A
CASA COM PINTURA ROSA , S/Nº, NAS PROXÍMIDADES DE UM POSTE.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.18
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
5 – ESTUDO TOPOGRÁFICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
MONOGRAFIA DE MARCOS
IDENTIFICAÇÃO: GPS-12 OBRA/ANO: 036-02
DADOS DE LOCALIZAÇÃO: COORDENADAS LTM – MC 48.30 Graus
ESTADO= SANTA CATARINA Y= 2096462.608
MUNICÍPIO= SÃO FRANCISCO X= 186562.961
LOCALIDADE= E= 3.105 m
PROCESSO DE DETERMINAÇÃO : POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITE (GPS)
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO : CHAPA DE METAL CRAVADA EM BASE DE CONCRETO.
ITINERÁRIO:
PARTE-SE DO VIADUTO SOBRE A BR-101 E SEGUE-SE EM DIREÇÃO A SÃO FRANCISCO DO
SUL, COM 36.450 Km, CHEGA-SE AO REFERIDO MARCO QUE ENCONTRA-SE NA CALÇADA
AO LADO DA LINHA FERROVIÁRIA E DO ACESSO QUE VAI AO PORTO.
FOTO:
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\05-estudo_topografico\cap-05.sdw Cap.5 – Pág.19
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 ESTUDO HIDROLÓGICO
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
6 ESTUDO HIDROLÓGICO
6.1 Introdução
O estudo hidrológico foi realizado através da coleta e processamento dos dados
pluviométricos e tem como objetivo determinar as razões das bacias que interferem na área
de projeto, bem como dimensionar os bueiros e dispositivos de drenagem utilizados.
Os dados obtidos são analisados para definir a estação que será selecioda na
determinação das curvas de intensidade, duração e freqüência, as quais são utilizadas no
dimensionamento hidraúlico.
A seguir, descreve-se o desenvolvimento dos estudos e resultados obtidos.
6.2 Coleta de dados
Para este estudo, a consultora utilizou os seguintes dados:
− dados pluviométricos da estação de “Jacu“, ANA - Altitude: 11,00m, Latitude:
26º28'00”, Longitude : 48º46'00”;
− dados pluviométricos da estação de “Itapocu“, ANA - Altitude: 3,00m, Latitude:
26º24'00”, Longitude : 48º43'00”;
− dados pluviométricos da estação de “Ponte SC-301“, ANA - Altitude: 8,00m,
Latitude: 26º26'00”, Longitude : 48º50'00”;
− cartas do IBGE – esc: 1: 50.000;
− fotos aéreas – esc: 1:5.000.
6.3 Dados relativos a região
6.3.1 Dados regionais
A região objeto deste estudo localiza-se no município de Araquari e São Francisco
do Sul, apresentando as seguintes características regionais:
Tabela 6.1 - Características regionais.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
Tabela 6.2 - Pluviometria – médias, máximas e mínimas mensais, para a estação de Itapocu.
DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
ALT. MÉDIA CHUVA (mm) 227 226 196 122 110 100 110 113 160 173 139 163
ALT. MÁX. OBSERVADA (mm) 386 526 347 288 376 239 501 390 311 271 355 369
ALT. MÍN. OBSERVADA (mm) 125 70 67 1 10 18 10 22 49 92 49 75
MÉDIA DIAS DE CHUVA 16 15 14 11 9 8 9 10 12 14 12 14
MÁXIMO OBSERVADO 24 23 22 18 26 18 17 16 22 23 20 22
MÍNIMO OBSERVADO 10 8 7 1 2 3 2 6 7 9 4 8
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.6 - Pág.3
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
550
500
450
Altura pluviométrica (mm)
400
350
300
250
200
150
100
50
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Altura média de chuva Máxima observada Mínima observada
Figura 6.2 - Histograma dos dias de chuva mínimos, médios e máximos, estação de Itapocu
26
24
22
Número de dias chuvosos (dias)
20
18
16
14
12
10
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
H = X + KS
Onde:
( )
2
∑X ∑ X−X
X = S=
n n −1
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Com estes resultados pode-se montar a equação que nos permite calcular as
alturas de chuva em função do Tempo de Recorrência e Duração do evento:
H = 113 + 42K
Tabela 6.4- Correção pelo fator de frequência das alturas de precipitação para a estação de
Itapocu
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Continuação. Tabela 6.5 - Transformação das chuvas máximas, para a estação de Itapocu
H = ( t , T)
I = ( t ,T )
onde:
H = Altura de Precipitação, em mm
t = Tempo de Duração da chuva, em hora
T = Tempo de Recorrência, em anos
I = Intensidade de Precipitação, mm/h
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 6.3 - Curvas de Altura de Chuva - Duração - Tempo de Recorrência, para estação de
Itapocu
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CARACTERÍSTICAS K
Terreno areno-argiloso coberto de vegetação intensa, elevada absorção 2
Terreno argiloso coberto de vegetação absorção média apreciável 3
Terreno argiloso coberto de vegetação, absorção média 4
Terreno com vegetação média, pouca absorção 4,5
Terreno com rocha, escassa vegetação, baixa absorção 5
Terreno rochoso, vegetação rala, reduzida absorção 5,5
CIA
Q=
360
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
onde:
Q - vazão, em m³/s;
C - coeficiente de escoamento ou deflúvio;
I - intensidade de precipitação, em mm/h;
A - área da bacia, em ha
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.12
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Continuação Tabela 3.4.8 -Cálculo de vazão segundo o Método Racional – TR=25 anos
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.13
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Continuação Tabela 6.9 -Cálculo de vazão segundo o Método Racional – TR=50 anos
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
ANEXO 1
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.16
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
ANEXO 1 - Continuação
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.17
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.18
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
ANEXO 3
COEFICIENTE DE
ESCOAMENTO “ C” EM ÁREAS SUBURBANAS E RURAIS
CARACTERÍSTICAS C(%)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.19
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
6 – ESTUDO HIDROLÓGICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
ANEXO 3 – continuação
COEFICIENTE DE
ESCOAMENTO “ C” EM ÁREAS URBANAS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\06-estudo_hidrologico\cap-06.sdw Cap.6 – Pág.20
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 ESTUDO GEOTÉCNICO
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
7 ESTUDO GEOTÉCNICO
7.1 Introdução
O Segmento São Francisco do Sul – Interseção BR-101/SC (Lado Oeste), da BR-
280/SC está situada no litoral Norte do Estado de Santa Catarina, alongando-se no sentido
Leste – Oeste e tendo seu início no Porto de São Francisco. A geotecnia da região onde se
insere a rodovia depende do material de origem, constituído por rochas graníticas e
granitóides foliados, bem como por sedimentos marinhos.
Serão avaliados: estabilidade dos taludes naturais, taludes de aterro, aplicação dos
materiais disponíveis para aterros ao longo da rodovia, capacidade de suporte do solo de
fundação dos aterros bem como compressibilidade, remoções e substituições.
7.1.1 Investigação geotécnica
A investigação geotécnica foi realizada com a execução de sondagens para a
determinação das condições geotécnicas do subleito, da fundação dos aterros, das obras
de arte correntes e obras de arte especiais, segundo a programação que segue.
A programação da Fase de Anteprojeto já foi executada, restante as previstas para
a etapa de projeto final, em andamento.
Dentre as sondagens e ensaios executados, tem-se a seguinte relação:
• ensaios do pavimento = 105;
• sondagens a pá/trado = 55;
• sondagens penetrométricas = 168;
• ensaios de caracterização e compactação = 146;
• ensaio triaxial não drenado = 1;
• ensaio de adensamento = 1.
Os ensaios triaxial e de adensamento foram executados na amostra de solo
identificada como areia fina orgânica preta, pois esse material apresenta comportamento
singular exigindo um estudo específico para se definir sua remoção ou não.
Na etapa de anteprojeto foi indicada sua remoção levando em consideração a
vibração causada pela passagem de veículos leves, observada em campo sobre este
material. No entanto, em função dos resultados dos ensaios de resistência e
compressibilidade, executados em laboratório, e da altura dos aterros essa indicação
deverá ser reavaliada na etapa de projeto executivo.
Ainda serão executados ensaios “vane” nos solos moles para análise da resistência
e cálculo da altura crítica dos aterros, possibilitando uma melhor definição das remoções.
Serão executados ensaios “vane” na areia fina orgânica preta que apresenta baixos
valores de índice de resistência ao ensaio de penetração dinâmica do cone - SPN.
Considerando-se que a análise granulométrica acusou mais de 50% de areia fina, o material
foi classificado como areia fina. No entanto, o volume de material orgânico presente no solo
empresta ao mesmo características coesivas. Em função do comportamento desse material
será necessário mudar sua identificação para turfa arenosa ao invés de areia fina orgânica.
Os resultados de ensaios de CBR baixo e expansão alta, bem como os elevados
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
teores de umidade dos solos de alteração de granulito serão alvo de estudos específicos
levando-se em consideração a escassez de material para aterros na região.
7.1.2 Estabilidade regional dos taludes
A estabilidade ou instabilidade do talude tem relação com o relevo, drenagem,
estrutura, tipo de rocha e seus solos residuais. Observando-se a estabilidade dos cortes
existentes nas diversas unidades estratigráficas e com diferentes inclinações de talude,
consegue-se determinar um padrão de comportamento, que evidentemente fica alterado,
quando ocorrer percolação d'água, falhamentos e ação antrópica intensa. Considerando-se
um padrão genérico de comportamento são apresentadas as tendências de estabilidade,
para as unidades estratigráficas atingidas pela ferrovia.
7.1.2.1 Estabilidade de taludes Complexo Granulítico Santa Catarina
Quando o Complexo Granulítico ocorrer como uma rocha maciça, pouco fraturada,
pode-se recomendar inclinações 4V:1H. No entanto, quando ocorrer um fraturamento
intenso, que tenha ocasionado a fragmentação da rocha, podem ser indicadas inclinações
de até 3:2, ou indicar a diminuição da altura das banquetas.
Por outro lado, quando apresentar bandeamento ou xistosidade, a determinação da
atitude (direção e mergulho) deste plano passa a ter importância na verificação da
estabilidade do talude, especialmente quando esta direção for paralela ao eixo e mergulhar
no mesmo sentido do talude do corte. A maior alterabilidade de certas bandas do granulito,
podem provocar o surgimento de intercalações de solo na rocha, podendo provocar o
escorregamento de cunhas de rocha em um corte.
Já para cortes em solos derivados do Complexo Granulítico de Santa Catarina, são
recomendadas inclinações 1V:1H, para os taludes de solos do horizonte C, que se mostram
muito sensíveis à erosão, principalmente quando a fração siltosa é expressiva, em
detrimento da argilosa. Tais feições erosivas pode ser observadas em cortes da BR-101,
próximo a Joinville e Jaraguá do Sul. Nestes casos, é recomendado o enleivamento ou
hidrosemeadura como proteção, além de um persistente trabalho de manutenção da
drenagem das banquetas.
Para o horizonte B, são também recomendadas inclinações 1V:1H para os taludes
em cortes, mas mostram-se menos sensíveis à erosão, devido à predominância da fração
argilosa, que lhe empresta coesão.
7.1.2.2 Estabilidade de taludes dos Núcleos Migmatíticos de Injeção Polifásica
A estabilidade dos cortes em rocha será função da nitidez e posição espacial dos
planos de foliação. Quanto menos expressivos estes planos na rocha, mais isótropa e mais
estáveis serão os cortes na rocha. Quando sua estrutura se aproximar da isótropa, poderão
ser projetados taludes 4V:1:H. Por outro lado, quando os planos de foliação forem nítidos,
poderão influenciar na estabilidade do talude do corte. Caso sua inclinação esteja voltada
no sentido contrário a do talude, tende a estabilidade e, quando no sentido contrário, esta
inclinação deverá ser levada em consideração.
7.2 Geologia local
O estudo geológico do eixo projetado tem por finalidade fornecer elementos
básicos para a elaboração do projeto geométrico, tanto em planta, como em perfil, e para o
estudo geotécnico, assim como contribuir no aproveitamento dos materiais terraplenados e
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
de resistência à penetração muito baixo em alguns pontos, conforme pode ser observado
no volume Anexo dos Estudos Geotécnicos e será submetido a novos ensaios “vane” para
melhor definição de comportamento.
• 03+820 a 04+500 - Núcleo Migmatítico de Injeção Polifásica de São Francisco do
Sul
O granito aflora em vários pontos, no lado direito, entre os km 3+850 e 4+080. É
um granito grosseiro, cor cinza claro, formado por feldspato potássico, quartzo, biotita e
plagioclásio ácido. As biotitas podem estar com sua lamelas orientadas, formando planos de
xistosidade que ficam salientados, quando alterados
No lado direito, entre os km 4+120 e 4+320, a encosta já foi explorada como
pedreira, para a produção de brita. Além da retirada parcial da capa, constata-se a base de
concreto de antigas instalações de britagem, hoje totalmente abandonadas.
Conforme pode ser observado no volume Anexo dos Estudos Geotécnicos os solos
deste segmento apresentam bons resultados de CBR e expansão. Apenas dois pontos
apresentam umidade elevada em relação a ótima de compactação.
Devido ao volume de rocha e pequena espessura de cobertura, a área mostra boas
condições para a instalação de uma pedreira.
• 04+500 a 09+500 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Volta a ocorrer Sedimentos Quaternários Marinhos, caracterizando um relevo
plano, de baixa cota, em torno de 9,5 a 12m, onde o nível d'água está de 0,0 a 1,5m.
Estes Sedimentos Quaternários Marinhos mostram uma variação ao longo do
segmento. Assim, no km 4+520 ocorre argila orgânica preta.
Outro sedimento que ocorre neste segmento em grande extensão, é uma areia fina
siltosa preta, cujas características são bastante especiais (figura 7.1). Esta areia mostra
elevada porosidade, umidade e teor de matéria orgânica, muitas vezes apresentando-se
como uma turfa arenosa fina siltosa. Observou-se que, em escavações realizadas nesta
área, quando essa areia escavada era exposta ao ar, havia uma oxidação da matéria
orgânica, passando de uma coloração preta, para branca, como mostra a figura 7.2). Ocorre
na superfície, com espessura variável, indo de 0,7 a 3,3m.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 7.1 – Ocorrência de uma areia fina siltosa preta, que se mostra com elevada
porosidade, umidade e teor de matéria orgânica, no km 04+540
Areia fi
na silto
sa preta
Areia fin
a siltosa
branca
Km 04+540
Km 04+540
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
compactação. Resta estudar melhor a sanidade dos grãos de feldspatos que pode
influenciar no comportamento resiliente.
No corte caixão da BR-280, os taludes estão próximos da vertical. A preocupação
quanto a estabilidade reside na possibilidade de queda de blocos.
• 12+440 a 13+460 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Volta a ocorrer Sedimentos Quaternários Marinhos, caracterizando um relevo
plano, de baixa cota, com pequena declividade, passando de 15 para 10m. Estes
Sedimentos Quaternários Marinhos são formados por um silte argiloso. As sondagens
indicam um silte arenoso com mica que corresponde ao aterro da rodovia existente.
Não há necessidade de remoção, pois em se tratando de um material granular, a
resistência melhora, ao longo do tempo, com o carregamento e a drenagem.
• 13+460 a 13+990 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Continuam ocorrendo Sedimentos Quaternários Marinhos, mas agora
representados por uma areia média síltico argilosa, cinza clara, com espessura de até 8m.
O relevo é plano, de baixa cota, com pequena declividade, passando de 6 para 5m.
Mesmo ocorrendo um índice de resistência à penetração baixo, não há
necessidade de remoção, pois em se tratando de um material granular, a resistência
melhora, ao longo do tempo, com o carregamento e a drenagem.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
por uma argila orgânica cinza com conchas, argila arenosa marrom com material orgânico,
areia argilosa marrom com material orgânico, com espessura variável de 0,4 a 2m e nível
d'água entre 0,0 e 1m. O relevo se apresenta plano de baixa cota, situado entre 3 e 4m.
Foi indicada remoção de 1,5m do km 16+200 até 16+480 devido a baixa
consistência da argila orgânica presente no segmento (solo mole). Da mesma forma
indicou-se remoção até 1m entre os quilômetros 16+920 a 17+060 e até 1,7m entre os km
17+080 e 17+120.
A partir do km 17+430 até 19+330 está prevista uma ponte de 1900m de extensão.
• 17+720 a 18+120 – Canal Norte do Linguado
Este intervalo corresponde ao Canal do Linguado, onde estão depositados
sedimentos essencialmente argilosos.
• 18+120 a 18+680 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Este segmento está intercalado entre o Canal Norte do Linguado e o Sul,
correspondendo a uma ilha, denominada Ilha do Linguado. Nela são encontrados
sedimentos arenosos finos, pouco siltosos cinza claros; argila orgânica marrom escura;
argila orgânica com conchas.
No lado esquerdo, entre os km 18+340 e 18+640 existe uma elevação formada
pelos granitóides dos Núcleos de Injeção Polifásica de São Francisco do Sul, onde existe
uma pedreira desativada, que foi utilizada para a execução do aterro do canal. É um granito
de granulação média, cor cinza, textura equigranular, maciço, constituído por feldspato
potássico, plagioclásio, quartzo e biotita.
• 18+680 a 18+990 – Canal Sul do Linguado
No Canal Sul do Linguado, também predominam sedimentos argilosos.
• 18+990 a 20+440 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Os Sedimentos Marinhos são constituídos por uma argila arenosa marrom, com
material orgânico, com espessura de 0,6 a 0,8m, que passa a uma areia fina marrom clara
a cinza clara, com espessura de 2,1 a 3m. O nível d'água está entre 0,0 e 1m e o relevo,
entre 1 e 4m.
As remoções de solo inservível foram indicadas conforme a tabela abaixo:
INÍCIO FINAL PROF. MÉDIA LARGURA COMPRIMENTO TIPO DE SOLO VOL.(M³)
19340 19460 0,8 15 120 SOLO INSERVÍVEL 1440
19480 19520 1,5 16 40 SOLO INSERVÍVEL 960
19640 19700 0,9 15 60 SOLO INSERVÍVEL 810
19780 19940 1,5 15 160 SOLO INSERVÍVEL 3600
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2,5m.
A sondagem do Km 21+119 indica uma camada de argila pouco arenosa cinza
escura com material orgânico, apresentando a consistência de 1 golpe do SPN para
penetração de 1m. Foi indicada remoção até 1,6m de profundidade, onde o índice de
resistência melhora.
• 21+760 a 22+140 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Ocorre uma argila arenosa marrom, com material orgânico, com espessura de 0,6
a 0,7m. Ocorre também uma areia fina siltosa preta, formando um relevo plano, na cota 3m.
Foi indicada remoção de solo inservível até a profundidade de 0,9m onde melhora
a resistência e o material é granular.
• 22+140 a 22+720 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Forma uma baixada, com relevo plano, de cota em torno de 1m, onde ocorre uma
areia fina siltosa marrom, com espessura de 6 a 8m. Em ponto isolado, ocorre uma areia
fina siltosa preta, com espessura de 5m. Foi indicada remoção entre as estacas 22+640 e
22+660 porque o material de baixa resistência encontra-se muito superficial.
• 22+720 a 23+180 – Sedimentos Quaternários Marinhos
O relevo sobe para até a cota 7m, baixando novamente para cota 5m, sendo
formado por uma areia fina siltosa marrom a rosada.
• 23+180 a 24+980 – Sedimentos Quaternários Marinhos
A característica deste segmento é a ocorrência de lentes de piçarras. O sedimento
predominante é formado por uma areia fina siltosa marrom, com espessura de 2,5 a 7m,
passando a uma areia fina a média.
As sondagens detectaram a presença de piçarras nos km 23+300 (LD-10m);
23+340 (LD-10m); 23+343 (LD-10m); 23+365 (eixo); 23+395 (LD-10m); 23+430 (LD-10m);
23+470 (LD-10m) e 23+600 (eixo).
O seu caráter lenticular fica definido, quando se observa que sondagens próximas,
ora detectam a piçarra e ora não como nas sondagens:
• 23+300 – eixo – não encontrou piçarra;
• 23+300 – LD – 10m – piçarra a 1,1m de profundidade;
• 23+343 – LD – 10m – piçarra a 1,5m de profundidade;
• 23+360 – LD – 10m – não encontrou piçarra;
• 23+365 – Eixo - piçarra a 2,2m de profundidade;
• 23+395 - LD – 10m – piçarra a 2,5m de profundidade;
• 23+430 - LD – 10m – piçarra a 2,1m de profundidade;
• 23+470 - LD – 10m – piçarra a 2,3m de profundidade;
• 23+600 - Eixo – piçarra a 2,5m de profundidade;
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
formados por uma areia fina siltosa preta, silte areno argiloso preto, com espessuras da
ordem de 1 a 2m e nível d'água de 0,3 a 0,5m. Indicou-se remoção entre os quilômetros
32+310 e 32+540; 32+600 e 32+640; 32+700 e 32+760.
• 33+640 a 36+260 – Complexo Granulítico de Santa Catarina
Nova elevação formada pelo Complexo Granulítico de Santa Catarina secionada
até a cota 29m. O granulito está representado por seus solos residuais, correspondentes
aos horizontes B e C.
O horizonte B é constituído por argila siltosa marrom clara, argila síltico arenosa
avermelhada, argila arenosa marrom clara, com espessura que varia de 1 a 2m. O horizonte
C é formado por um silte argiloso avermelhado, silte argiloso amarelado, silte argiloso róseo
amarelado, silte amarelado, com espessura de 8 a 18m.
• 36+260 a 36+400 – Sedimentos Quaternários Marinhos
Volta a ocorrer um pequeno segmento formado por Sedimentos Quaternários
Marinhos, com relevo plano de baixa cota, de 10 a 12m e nível d'água próximo da
superfície.
• 36+400 a 36+620 (PF) – Complexo Granulítico de Santa Catarina
No último segmento ocorrem os solos derivados do Complexo Granulítico de Santa
Catarina.
7.3 Materiais de construção
7.3.1 Empréstimos
Estando o trecho assentado predominantemente sobre Sedimentos Quaternários
Marinhos, cujo relevo é plano, de baixa cota, os volumes necessários para a execução dos
aterros serão expressivos.
Por esta razão, é importante a identificação das áreas de empréstimo, tanto para
corpo de aterro, como para camada final de terraplenagem, que satisfaçam os volumes
requeridos, com menor distância de transporte.
Analisando a geologia da região, constata-se a potencialidade de caixas de
empréstimo na área de ocorrência dos Núcleos Migmatíticos de Injeção Polifásica de São
Francisco do Sul e do Complexo Granulítico de Santa Catarina.
Os Núcleos Migmatíticos de Injeção Polifásica de São Francisco do Sul ocorrem,
no início do trecho, formando as elevações da Ilha de São Francisco, sendo constituídos
por granitóides foliados diversos, associados a remanescentes de xistos supracrustais e
migmatitos de injeção. Os migmatítos podem ser definidos, grosseiramente, como um
gnaisse cortado por veios discordantes, geralmente quartzo/feldspáticos,
Como as rochas constituintes dos Núcleos Migmatíticos de Injeção Polifásica de
São Francisco do Sul são heterogêneas, tanto em textura, estrutura, como na composição
mineralógica, é de se esperar que a heterogeneidade venha ser preservada no horizonte C
do solo.
Assim, seria de se esperar que num empréstimo que explorasse o horizonte C
deste granito foliado, suas características geotécnicas fossem semelhantes a de um granito,
ou seja, areno siltoso a argilo arenoso, diferenciando-se por apresentar maior espessura,
devido a sua foliação, o que facilita a intemperização. Mas a presença da mica biotita e a
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.12
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
No horizonte B tem-se uma argila síltico arenosa marrom, com mica, passando
para o horizonte C, como um silte areno argiloso rosado, com mica.
Este empréstimo por alargamento é formado pelos horizontes B e C dos
granitóides foliados, sendo representado por um:
Horizonte B com espessura de 1,5 a 2,0m, formado por:
• argila síltico arenosa marrom, com mica -
Classificação HRB = A-4; ISC = 12,7; expansão = 1,2%;
Horizonte C tem uma espessura que atinge até 15m, sendo formado por:
• silte areno argiloso rosado, com mica -
Classificação HRB = A-7-6; ISC = 7,1%; expansão = 0,9%;
Cabe salientar os problemas relacionados com a baixa sanidade dos grãos e a
elevada porcentagem de mica, sendo por esta razão, indicada para as porções inferiores
do corpo de aterro (figura 7.3). Os resultados de granulometria e teor de umidade, tanto
natural como umidade ótima de compactação encontram-se no anexo do estudo
geotécnico.
Este alargamento não é passivo ambiental e pode fornecer até 76.000m³ de
volume de material para aterro.
Fig. 7.3 – Empréstimo por alargamento do talude direito do corte situado entre os km 1+080 e
1+460. Neste talude ocorre um silte arenoso rosado, com mica.
01+250
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.13
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.16
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 7.5 – Empréstimo por alargamento do talude direito do corte situado entre os km 2+460
e 2+700. Neste talude ocorre no horizonte B, uma argila siltosa marrom clara e no horizonte C,
um silte micáceo avermelhado.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.17
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.18
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 7.7 – Empréstimo formado pela capa da pedreira indicada. Esta é uma frente de uma
pedreira abandonada, com a capa parcialmente retirada.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.19
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.20
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
No horizonte B têm-se uma argila siltosa marrom, que passa para o horizonte C,
como um silte argilo arenoso rosado, silte argiloso amarelado e silte micáceo rosado.
Este empréstimo por alargamento é formado pelos horizontes B e C dos
granitóides foliados, sendo representado por seus horizontes B e C.
Horizonte B tem espessura de 2,0 a 2,5m, formado por:
• argila siltosa marrom -
Classificação HRB = A-7-5; ISC = 7,1%; expansão = 0,9%;
Classificação HRB = A-7-6; ISC = 7,4%; expansão = 1,1%;
Horizonte C tem uma espessura da ordem de 5, sendo formado por:
• silte argilo arenoso rosado –
Classificação HRB = A-7-5; ISC = 3,0%; expansão = 2,9%;
• silte argiloso amarelado –
Classificação HRB = A-4; ISC = 4,2%;expansão = 4,1%;
• silte micáceo rosado –
Classificação HRB = A-4; ISC = 6,5%; expansão = 2,2%
Cabe salientar os problemas relacionados com a baixa sanidade dos grãos, a
elevada porcentagem de mica e expansão, sendo por esta razão, indicada para as porções
inferiores do corpo de aterro.
Outro problema está relacionado com a umidade natural, que freqüentemente está
10% ou mais acima da ótima, como no km 9+700, eixo, entre as profundidades de 2,55 –
3,3m, onde está 18,1% acima e na profundidade entre 3,3 – 6,0m, está 23,1% acima.
Este empréstimo por alargamento não é passivo ambiental e pode gerar um
volume de aterro de até 14 400m3.
7.3.1.1.10 Alargamento de corte no km 9+820 – 9+960 – lado direito
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B têm-se uma argila siltosa marrom, que passa para o horizonte C,
como um silte argilo arenoso rosado, silte argiloso amarelado e silte micáceo rosado.
Este empréstimo por alargamento é formado pelos horizontes B e C dos
granitóides foliados, sendo representado por seus horizontes B e C.
Horizonte B tem espessura de 2,0 a 2,5m, formado por:
• argila siltosa marrom -
Classificação HRB = A-7-6; ISC = 8,3%; expansão = 0,6%;
Horizonte C tem uma espessura da ordem de 5, sendo formado por:
• silte micáceo arroxeado -
Classificação HRB = A-4; ISC = 8,3%; expansão = 1,3%
Cabe salientar os problemas relacionados com a baixa sanidade dos grãos, a
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.21
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
elevada porcentagem de mica e expansão, sendo por esta razão, indicada para as porções
inferiores do corpo de aterro.
Este empréstimo por alargamento não é passivo ambiental e pode gerar um
volume de aterro de até 33 600m3.
7.3.1.1.11 Alargamento de corte no km 10+260 – 10+400 – lado esquerdo
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B tem-se uma argila síltico arenosa marrom, que passa para o
horizonte C, como um silte argiloso amarelado, silte micáceo rosado e silte micáceo
acinzentado.
Este empréstimo por alargamento é formado pelos horizontes B e C dos
granitóides foliados, sendo representado por seus horizontes B e C.
Horizonte B tem espessura de 1,5m, formado por:
• argila síltico arenosa marrom -
Classificação HRB = A-7-5; ISC = 4,2%; expansão = 2,7%;
Horizonte C tem uma espessura da ordem de 5, sendo formado por:
• silte argiloso amarelado -
Classificação HRB = A-4; ISC = 8,3%; expansão = 1,3%;
• ilte micáceo rosado -
Classificação HRB = A-4; ISC = 3,0%; expansão = 5,4%;
• silte micáceo arroxeado -
Classificação HRB = A-4; ISC = 7,5%; expansão = 0,3%
Cabe salientar os problemas relacionados com a baixa sanidade dos grãos, a
elevada porcentagem de mica e expansão, sendo por esta razão, indicada para as porções
inferiores do corpo de aterro.
Este empréstimo por alargamento não é passivo ambiental e pode gerar um
volume de aterro de até 12 600m3.
7.3.1.1.12 Alargamento de corte no km 10+600 – 10+960 – lado esquerdo
Neste segmento ocorrem os granitóides foliados de São Francisco do Sul, estando
representados por seus horizontes B e C.
No horizonte B têm-se uma argila síltico arenosa marrom, que passa para o
horizonte C, como um silte argiloso amarelado, silte micáceo rosado e silte micáceo
acinzentado.
Este empréstimo por alargamento é formado pelos horizontes B e C dos
granitóides foliados, sendo representado por seus horizontes B e C.
Horizonte B tem espessura de 1,5m, formado por:
• argila síltico avermelhada -
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.22
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.23
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.24
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.25
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.26
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 7.8 – Empréstimo por alargamento do talude direito do corte situado entre os km 34+980
e 35+280
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.27
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
espessura em torno de 1,0m, sendo formado por uma argila siltosa avermelhada a marrom
clara e o horizonte C, por um silte argiloso avermelhado, silte rosado, argila síltico arenosa
avermelhada, com espessura do horizonte C em torno de 15m (figura 7.9).
Este empréstimo por alargamento é formado pelos horizontes B e C do Complexo
Granulítico de Santa Catarina.
Horizonte B tem espessura de 1m, formado por:
• argila siltosa marrom -
• Classificação HRB = A-7-6; ISC = 9,5%; expansão = 0,9%.;
• argila siltosa avermelhada -
Classificação HRB = A-7-5; ISC = 10,6%; expansão = 5,2%.;
Classificação HRB = A-7-5; ISC = 14,8%; expansão = 0,4%.
Classificação HRB = A-7-5; ISC = 19,8%; expansão = 1,2%.
Horizonte C tem uma espessura da ordem de 15m, sendo formado por:
• silte argiloso marrom -
Classificação HRB = A-7-5; ISC = 8,0%; expansão = 1,2%.
• silte argiloso amarelado -
Classificação HRB = A-7-65; ISC = 7,3%; expansão = 2,1%.
• silte amarelado -
Classificação HRB = A-4; ISC = 2,2%; expansão = 5,6%;
Classificação HRB = A-4; ISC = 5,9%; expansão = 3,1%;
Classificação HRB = A-4; ISC = 3,4%; expansão = 3,9%;
• silte amarelado, com veios rosados -
Classificação HRB = A-4; ISC = 4,8%; expansão = 3,4%;
• silte arenoso rosado -
Classificação HRB = A-4; ISC = 4,0%; expansão = 4,0%.
• silte avermelhado -
Classificação HRB = A-7-5; ISC = 14,3%; expansão = 0,8%.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.28
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 7.9 – Empréstimo por alargamento do talude esquerdo do corte situado entre os km
35+280 e 35+560.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.29
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.30
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.31
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.32
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
pedreiras neste tipo de rocha é bastante menor, devido a grande espessura de solo que
apresenta, o que representa uma capa elevada e possibilidade de ocorrência de fraturas na
rocha, preenchidas por solo.
Regionalmente, o granulito mostra características geotécnicas adequadas, com
uma abrasão média de 19%, adesividade satisfatória com 0,4% e forma cúbica. A forma
mostra-se muito variável, dependendo da presença ou não de xistosidade e do tipo de
bandeamento, podendo apresentar uma maior porcentagem de forma lamelar.
Existem pedreira comerciais em operação na região que exploram o granulito, no
entanto, envolvem em grande distância de transporte. Entre estas pedreiras pode-se
relacionar:
7.3.2.2 Pedreira Engepasa
Está situada na localidade de Rio Zoada, no lado direito do km 27+580 da estrada
que liga Joinville à Guaramirim. Esta pedreira está em operação há muitos anos, tendo sido
utilizada a brita por ela produzida, para a execução vários trechos de rodovias.
O granulito desta pedreira é de coloração cinza escura a preta, textura fina a
média, com bandeamento decimétrico sub-vertical. A capa tem espessura de 2 a 4 m,
sendo explorada em três banquetas.
Ensaios geotécnicos com amostras coletadas desta pedreira apresentaram os
seguintes resultados:
− Abrasão Los Angeles, faixa A = 17,5%;
− Durabilidade sulfato de sódio = 0,1%;
− Adesividade ao CAP = 0,6%
Distância do PF:
Pedreira até Vila Nova = 14km não pavimentados
Vila Nova à BR-101 (Joinville) = 04km pavimentados
BR-101 (Joinville) – Interseção BR-101/BR-280 = 16km
Total = 34km
7.3.2.3 Pedreira Rio Branco -
Endereço – Rua Anélio Nicocelli, S/No – Guaramirim-SC
Fone – (047) 373-02-36 e 370-45-22
Rocha – Granulito
Altura média da frente = 80m
Largura da frente = 100m
Avanço possível estimado = 100m
Distância do PF:
Pedreira – SC-413 (Guaramirim) = 2,5 km (não pavimentada)
SC-413 (Guaramirim) – BR-280 = 4km (pavimentada)
BR-280 (Guaramirim) – BR-280/BR-101 = 20km (pavimentada)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.33
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.34
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
No lado direito deste ponto, a cerca de 300m, observa-se uma escarpa, onde a
rocha aflora numa extensão com cerca de 80m de comprimento, por 20m de altura. A
escarpa onde aflora a rocha, pode ser ser visualizada na (figura 7.13). Esta elevação faz
parte do Núcleo Migmatítico de Injeção Polifásica de São Francisco do Sul, representado
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.35
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
por uma rocha que se assemelha a um granito, mas com foliação, bem definida. A
mineralogia predominante é representada por feldspato potássico, plagioclásio, quartzo e
biotita.
Não foi aprofundada a investigação nesta ocorrência, por estar incluída, segundo
dados fornecidos pela FUNAI (Diretoria de Assuntos Fundiários), na Terra Indígena Morro
Alto, como pode ser comparado pela (figura7.14).
7.3.2.8 Pedreira do Morro do Mirante
Maior potencialidade para implantação de uma pedreira foi identificada na elevação
situada no lado direito, entre os km 3+940 e 4+400, na localidade denominada de Morro do
Mirante, sendo possível visualizar a sua localização na figura 7.14. Neste local já houve
exploração de uma pedreira, com duas frentes, como pode ser observado nas figuras 7.15 e
7.16, podendo se constatar no local, as fundações do britador primário e outros
equipamentos. O eixo projetado da duplicação está situado junto aos acessos e próximo a
uma das frentes. A posição deste traçado está em muito condicionada com a SC-301.
A rocha apresenta grande área de afloramento, especialmente no lado direito, entre
os km 3+940 e 4+200. Aflora também em uma antiga frente, que teve parte da área
decapada. A espessura da capa constatada após o km 4+300, quando atinge 3-4m (figuras
7.17 e 7.18), não preocupa, pois deverá ser grande o déficit do projeto de terraplenagem,
tendo em vista a grande extensão em aterros nos terrenos de baixa cota.
Além da grande potencialidade para a instalação de uma pedreira, a área
representa um passivo ambiental que necessariamente deverá ser recuperado. Como forma
de recuperação, está em estudo o projeto de uma área de apresentações ao ar livre e de
um mirante para observação da paisagem.
A rocha é constituída por um granito de coloração cinza, estrutura bandeada
decimetricamente. As bandas claras são constituídas predominantemente, por quartzo,
feldspato potássico e nas bandas escura há uma concentração de biotita, por vezes
orientada, definindo um plano de xistosidade, como pode ser visto na figura 7.18.
As rochas do Núcleo Migmatítico de Injeção Polifásica São Francisco do Sul tem
mostrado índices geotécnicos adequado à pavimentação asfáltica. Estas rochas foram
utilizadas na pavimentação da BR-280 e outras rodovias estaduais, não tendo sido
registrados problemas relacionados com a rocha.
Consultando os mapas de controle de área e o cadastro mineiro, no “site” do
DNPM, constatou-se que a área está onerada. Foi objeto de um requerimento, cujo
processo recebeu o n0 815.066/1994, junto ao protocolo do DNPM, tendo os seguintes
dados:
Titular : Rudnick Minérios
Localização : Rio Monte de Trigo – São Francisco do Sul – SC
Substâncias requeridas : Saibro e gnaisse
Último Diploma : Concessão de lavra, em 03/10/2002
Área do Alvará : 3,30 ha
Em função do exposto, a pedreira do Morro do Mirante é, dentro todas citadas, a
mais indicada como fonte de material pétreo para o projeto.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.36
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.37
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Figura 7.15 – Frente abandonada do Morro do Mirante, onde aflora o granitóide pertencente ao
Núcleo de Injeção Polifásica São Francisco do Sul.
Figura 7.16 – Outra frente abandonada do Morro do Mirante, vendo-se a espessa capa, que
deverá ser aproveitada no corpo de aterro.
7.3.3 Areia
A areia com granulometria adequada para as obras de drenagem e obras especiais
pode ser adquirida de areais existentes, conforme alternativas apresentadas abaixo:
Foram identificadas três jazidas que poderão ser utilizadas:
• Rio Itapocu - Areal situado junto a BR-101, distante 23 km do PF.
• Cubatão Dragagens Ltda – Rio Cubatão, distância do PF.:
Areal até BR-101 (Pirabeiraba) = 15km
BR-101 (Pirabeiraba)– BR-101/BR-280= 22,5km
Distância total = 37,5km
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.38
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
7 – ESTUDO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Fig 7.17 – Uma segunda frente abandonada da pedreira do Morro do Mirante, no lado direito do
km 4+300. O eixo projetado passa junto a frente da pedreira. O solo da capa da pedreira, deverá
ser utilizado no corpo dos aterros, pois é grande o déficit do projeto de terraplenagem.
Eixo projetado
Fig 7.18 – Plano de xistosidade da rocha do Núcleo de Injeção Polifásica, cuja constituição
mineralógica e textura assemelham-se às de um granito. Este plano de xistosidade é definido
pela orientação das lamelas de biotita, que podem influenciar no índice de forma do agregado
e no índice de abrasão Los Angeles. Este plano fica bem caracterizado, quando a rocha se
altera.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036_02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\07-estudo_geotecnico\cap-07-def.sxw Cap.7 – Pág.39
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
8.1.4 Metodologia
Foram realizados levantamentos bibliográficos em órgãos de planejamento
estaduais, municipais e federais. Com os dados disponíveis foi feita a descrição do meio
ambiente, ou seja, o “diagnóstico ambiental”.
As informações necessárias ao diagnóstico foram obtidas de levantamentos de
campo, onde as variáveis físicas, bióticas e antrópicas pesquisadas, serviram como base do
diagnóstico contido neste documento. De posse do diagnóstico, foi feito o prognóstico dos
impactos e as medidas para evitar, mitigar e/ou compensar os conflitos. Todos os estudos e
levantamentos apresentados seguiram a legislação ambiental em vigor, bem como as
diretrizes ambientais dos Manuais e Instrução de Serviço do DNIT.
8.1.5 Localização geográfica
O trecho em estudo está inserido na região da Associação dos Municípios do
Nordeste de Santa catarina (AMUNESC), nas seguintes coordenadas LTM:
OPP – 0+670 – São Francisco do Sul
• X=187098,4923
• Y=2096975,6022
PF – 36+680,38 – Araquari (BR 101)
• X=169025,2291
• Y=2074145,1119, com altitude variando de 7 (início do trecho) a 16 (final do
trecho).
A rodovia está inserida no municípios de São Francisco do Sul, Barra do Sul e
Araquari, Estado de Santa Catarina.
Faz a ligação do litoral Norte de Santa Catarina à fronteira Brasil/Argentina, corre
no sentido Leste (São Francisco do Sul) - Oeste (Dionísio Cerqueira), próxima da divisa dos
Estados do Paraná e de Santa Catarina. Tem grande importância para o desenvolvimento
da Região Sul, pois além de ter a função de interligar algumas das mais importantes
rodovias da região (BR-101, BR-116, BR-153, BR-158 e BR-163), é a principal artéria do
corredor de exportação do Porto de São Francisco do Sul, ponto de entrada de insumos e
de exportação dos produtos das riquíssimas regiões do Norte de Santa Catarina, Vale do
Itajaí, Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina, e excelente alternativa para o já
congestionado corredor de exportação do Porto de Paranaguá.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
701000 711000 721000 731000 741000
BRASIL - UNIDADES DA FEDERAÇÃO 7111000 339
867
704 396 212
70
516
125
139 67
19 4 19 7111000
ITAPOÃ
69
419 6 84
Barrancos
6
4 19
110 90
78ºS 72ºW 66ºW 60ºW 54ºW 48ºW 42ºW 36ºW 30ºW 24ºW 735 783
355
132
Ilha dos Barrancos 4
449 11
109
110
36
12
78 Rancho Indaiá
45
8ºS 278
425 550
179
3 36 135
108
5
187 96 116
850
VILA RIO BONITO 129 Ilha Inferno
98
22
230
15
4ºS 431
5
4
61 89
304
51 364
251 58
156 83
15 9
RORAIMA Ilha Bocui 130
15
Saí-Mirinzinho
AMAPÁ
0ºS 18
55 119
66
50
38
58
176 VILA BANDEIRANTE 199
15
Dona Francisca
12 590
16
2
ILHA GRANDE 15
45 43 3 135
AMAZ ONAS
PARÁ MARAN HÃO
4ºS 231
76
75
55 248
198
189 4
CEARÁ 379 39 77 11
3
56
RIO GRANDE DO NORTE 14 278 152
79 11
610 16
187 36 103 17 5 88
PARAÍBA 339 239 559 8
49 SC 21 12
PIAUÍ
PERNAMBUCO 8ºS 279
301 35
3
515
62
4
Ribeirão do Cubatão
ACRE 33 452 11 5
ALAGO AS
TOCANTINS 299 510
RONDÔ NIA SERGIPE
7101000 6
325 7101000
26 13 255 32 182
Ubatuba
7 208
7 11
MAT O G ROSSO BAHIA
12ºS 198
55
22
22
5
3
4
Cubatão
19
225 49 6
967
182 386 Ilha Jaribatuba
DISTRITO FEDERAL 233 13 109
91
GOIÁS 823 39
BR
SAÍ Iperoba
4
85
MINAS GERAIS
18ºS 255
101 123
71
21
10 Timbé 6
181
470
432
11
7
319 425
MAT O G ROSSO DO SUL 159 131 142
ESPÍR ITO SANTO 3
809 10 14
23 13 125
9 70 ILHA DE SÃO FRANCISCO
598 18
110 70
115 6
SÃO PAUL O RIO DE JANEIRO
20ºS 73 23 78
17
14
12
12
3 250
299 73
83 12
3 35
131
130 78
25 83
84
10
87
12 30198
63
179 Ilha do Caçonete ou Maracujá 79
SANTA CATARINA
24ºS 373
79
19
72
98 78
8
Ilha da Rita Ilha Cação ou dos Herdeiros
10
68 21 6
30
23 219 49 21 15 16
Ilhinha 23
78 88 14
98 35
RIO GRANDE DO SUL 71
218
458 23
10 Ilha das Flores 66
53 24
52 84
101 Ilha Corisco ou Queimada 12 12
28ºS 18
55
5 52
Ilha Clara Ilha do Chico Pedro
22 6
9
130
16 16
7
Piraí
30 13
7091000 8 111
7
87
5
5
4
7091000
27 62
JOINVILE
229
Laranjeiras 318 16
16 6
129 34 306
50
55
3
198 286
118 5 226
11
19 167 8 18
ILHA DO MEL 110
27 19
46 11 18
9 9
4
8 16
Cristo Rei
243 17
175 7
3 11
SC 38
ILHA DE SÃO FRANCISCO
413 8 159
12
158
247
Morro do Meio 31
16 31
17
17
15
9
10 14
ILHA DOS BARCOS 29
7
ILHA COMPRIDA
28
Rio Água Azul
3 Miranda
Ribeira
49 9 16 46
14
18 Ilha Paranaguá-Mirim 16
10
71
59
197 38
62
4
4
9 4 39
4
Gamboa 13 9
116
200000 350000 500000 650000 800000 109
113
11
5
BR 11
2
280 ILHA DO LINGUADO Ilha do Norte
7081000 13
204
18 96
4
8 9
11 9 Ilha do Porto
7081000
6
João Pessoa
38
7 Ilha do Meio
297
286 SC 78
Porto do Rei
223 9
5
13 301 218 9 3 Ilha Rema
Ilha do Sul
Conquista ou Areias Grandes
4
PARANÁ 15
13 128
4
9
5
343
Text 68
11 13
28
43
13 8
A
52 ILHA DA PASSAGEM
Brudental II 101 12 5
RA TIV
138
14 9
151 13 8
TINA
Balneário 18 57
12
184 16
250
ARAQUARI 24
7045000
7045000
Ilha do Capim
Araquari
18 5
Barra do Sul
11
326
FEDE
285 23
50
2 1 0 2 4 6
RGEN
112 25
11 12 ILHA DO MONTEIRO
27
12 11
Poço Grande
227 25 7
54
13 24 8
65 15
ILHA DO LINO
Quilômetros
REP.
131 12
DA A
182 9 13 24
4
58 6
428
97 5
11 12
16
Corticeira
91
ATLÂNTIC O
7
43 112 13
3 Ilha dos Remédios Ilha das Araras
7071000 18
17
87
12
13
99 11
36 13
7071000
13 11
97
50
111
58
13 BALNEÁRIO BARRA DO SUL 4 Ilha Feia
89 17
10
16
109 12
90 25
11
205 3
O
EA N
RIO
GR
AN
OC
DE
DO
DEPARTAMENT O NACIONAL DE
6865000
6865000
SU
L
INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DNIT RODOVIA: BR 280/SC
TRECO: São Francisco do Sul - Divisa SC/PR
SUBTRECO: São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul
SEGMENTO:
São Francisco do Sul (Acesso ao porto) Km = 0,0
Interseção com a BR-101 (Lado oeste) Km = 34,5
0 12,5 25 50 75 100
Grade de Coordenadas em Projeção PROJETO DE
Quilômetros
Universal Tranversa de Mercator - UTM
Datum Horizontal: SAD-69 - Minas Gerais
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ENGENHARIA
Origem de Quilometragem "Equador e Meridiano 51° WGr."
Esc. 1: 3.750.000
Acrescidas as constantes: 10.000 Km e 500 Km, respectivamente.
200000 350000 500000 650000 800000
Generalização Cartográfica a partir do:
Consórcio LOCALIZAÇÃO
Levantamento Topográfico realizado pela empresa Prosul em 2002.
Base Cartográfica: Mapoteca Topográfica Digital de Santa Catarina
PROSUL/ARS ESCALA DATA VISTO DA D.T. APROVADO DNIT FOLHA
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
701000 711000 721000 731000 741000 751000
Ilha dos Barrancos
Rancho Indaiá
Saí-mirim
Ilha Bocui
Convenções de Projeto
Saí-Mirinzinho Jaguaruna
VILA BANDEIRANTE
BR 101
Ilha Velha
Convenções Cartográficas
SC301
SC
301
Cubatão Ubatuba
BR
101
Rodovia Federal
PIRABEIRABA
Ilha Jaribatuba
SC
SC 301
301 Rodovias Estaduais
1+300
0+800 1+800 Vila
BR 280
SC 301
SÃO FRANCISCO DO SUL 2+300
SC 415 SC 301
2+800
Ilha do Caçonete ou Maracujá Linha de Transmissão
Ilha Cação ou dos Herdeiros 3+300
Ilha da Rita
SC_413 BR_101 SC_301 Ilhinha
SC_415 3+800
Ilha das Flores
4+300
Estação Ferroviária
Ilha Corisco ou Queimada Ilha do Pernambuco
Ilha Clara
Ilha do Chico Pedro
4+800
5+800
Ilha Redonda
6+300
6+800
7091000 Piraí 7+300
Tapera ou São José do Acaraí 7091000
Laranjeiras 7+800
JOINVILE 8+300
8+800
9+300
9+800
ILHA DO MEL
10+800
Cristo Rei 11+300
11+800
12+300
12+800
ILHA DE SÃO FRANCISCO 0 1 2 4 6 8 10 Km
13+300
16+800
Generalização Cartográfica a partir do:
17+300
SC_301
SC_413
26+800
27+300
Conquista ou Areias Grandes DEPARTAMENT O NACIONAL DE
INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
27+800
28+300
Brudental II
BR_101
Itinga
32+80032+300
32+800
33+300
33+800
30+800
31+300
31+800
32+300
SC_301
28+800
29+300
29+800
ILHA DA PASSAGEM
Ilha do Capim
DNIT RODOVIA: BR 280/SC
TRECO: São Francisco do Sul - Divisa SC/PR
SUBTRECO: São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul
SEGMENTO:
São Francisco do Sul (Acesso ao porto) Km = 0,0
Interseção com a BR-101 (Lado oeste) Km = 34,5
BR_280
34+800
PROJETO DE
Brudental I
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
35+300
ILHA DO MONTEIRO
35+800
ENGENHARIA
36+300
Poço Grande POT = 36+681.22
ILHA DO LINO
BR_280
Consórcio ÁREAS DE INFLUÊNCIA
7071000
Corticeira
BR_101
BARRA DO SUL Ilha dos Remédios PROSUL/ARS
Ilha das Araras
ESCALA DATA
7071000
VISTO DA D.T. APROVADO DNIT FOLHA
SC_413
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Extensão (m) 36.013,13
barreira rígida 0,60m (área urbana)
Separador central
canteiro central de 10,40m (rural)
Pista de rolamento 2 faixas de 3,60m cada
7,50m de largura (urbana)
Vias laterais
8,0m de largura (rural)
Ciclovia 1,70m de largura
Passeio 1,50m de largura
Acostamento Externo 3,0m
Velocidade de projeto ( km/h) 80 – 110
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Tipos de Relevo
7,02%
11,71%
Medianamente a
fortemente ondulado
Medianamenete
ondulado
Relevo plano
81,27%
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
701000 711000 721000 731000 741000 751000
Rio Caval
inh o Ilha dos Barrancos
Rancho Indaiá
aço
Rio Silub risque e
o rt
Rio do Br
oN
ni t
o
RIO DO SACO
r aç
od Saí-mirim
oB
o
a oB
LEGENDA
o
Ri in Ri
ad
ta r
Ri
do Rol
Ca
be
irã
do
VILA RIO BONITO Ilha Inferno
o
o
Ri
Ág
Arr oi o
ua
Br
Cór rego das Palm
eiras
Convenções Cartográficas
an
ca
ba
Meio
ira
be
ra
Ilha Bocui
Rib eirão do
Pi
o
Ri
BR
ri r m Jaguaruna
Sa í-
mi 280 Trecho da Rodovia BR-280 (projeto)
VILA BANDEIRANTE Rio
co BR 101 Saí-Mirinzinho
Ri
o Se BR
101
Rodovia Federal
RIO CUBATÃO ILHA GRANDE
SC 301
Dona Francisca Rio Canela Ilha dos Veados
SC
Córre go
do M ei
o
301 Rodovias Estaduais
C ór
Có
re g
oB
r re
ar b
go
o sa
Massa D'Água
Ba
Ilha das Graças ou da Paz
to
vi
c
sa a Ilha Velha
oI Rios Principais
Ri
Ar
o
nt
r oi
Pi
a SC 301
at
oR
do
Pr
7101000 da th e Ribeirão do Cubatão Canal Cu 7101000
go
ib e
o lei Outros Rios
r re
Ri oF bat ão
iro
Ri
Có
n df
de
Ala
Ubatuba
un
Rio
Cubatão Cidade
K
PIRABEIRABA
o
Ri
o
Ilha Jaribatuba
nd
Córrego Alvareng
a
Li
Povoado
SC 301
o
Córrego do Cajú
Ri
Timbé SAÍ Iperoba
Vila
RI
O
RIO PA
Rio
A
M is
CA
co
s is s
ip e
Sa
RA
ILHA DE SÃO FRANCISCO
Rio Mutuca
o
Mancha Urbana
LM
do
Í
raç
go
do B
ITAL
r re
BR 101
Có
1+300
Rio
0+800 1+800
Ri
oÁ
Ri
SÃO FRANCISCO DO SUL2+300
BR 280
o
gu
Pi
aV
ra
er m SC 301
í
elh SC 415
2+800 SC 301
a
Ilha do Caçonete ou Maracujá Linha de Transmissão
Ilha Cação ou dos Herdeiros 3+300
Ilha da Rita
SC_413 BR_101 SC_301 Ilhinha
SC_415 3+800
Ilha das Flores
4+300
Estação Ferroviária
Ilha Corisco ou Queimada Ilha do Pernambuco
Olaria
Ilha Clara
Ilha do Chico Pedro Cór re go 4+800
a
a ri n
Ilha Grande ou Comprida
Rio
Tam
5+800
T a pe
Ilha Redonda
oio
ra
6+300
Arr
DO
UA
L I NG 6+800
Poços Artesianos (CASAN)
7091000 Piraí NA
L DO
Tapera ou São José do Acaraí 7091000
Palha
CA 7+300
da
Laranjeiras 7+800
Rio Morro
TI NGA
JOINVILE RIBE IR
à O JA CU 8+300
8+800
9+300
9+800
ILHA DO MEL
10+800
Cristo Rei 11+300
11+800
12+300 AÍ
AR
12+800 AC
ILHA DE SÃO FRANCISCO RIO
13+300 0 1 2 4 6 8 10 Km
Morro do Meio
Ri
SC_413 13+800
oG
BR_101
am
a nd
bo
M ir
Grade de Coordenadas em Projeção
a
ILHA DOS BARCOS Ribeira
Rio
ILHA COMPRIDA
15+300
Universal Tranversa de Mercator - UTM
Paranaguá-Mirim Datum Horizontal: SAD-69 - Minas Gerais
Rio Água Azul Ilha Paranaguá-Mirim
15+800
Origem de Quilometragem "Equador e Meridiano 51° WGr."
16+300
TI Acrescidas as constantes: 10.000 Km e 500 Km, respectivamente.
RA
PA 16+800
O
RI
SC_301 A R EIA
S 17+300 Generalização Cartográfica a partir do:
DAS
RIO 17+800
Gamboa
18+300 Levantamento Topográfico realizado pela empresa Prosul em 2002.
ARAQUARI22+800 18+800 Base Cartográfica: Mapoteca Topográfica Digital de Santa Catarina
21+300 20+300 19+300
23+300 22+300
7081000 23+800
ILHA DO LINGUADO Ilha do Norte
7081000 Epagri/IBGE 2004.
Ilha do Porto
24+300
Ilha do Meio
24+800
Ri
co
João Pessoa
o
bu
A
ra
am
qu ê
qu
rn Ilha Rema
25+800 Pe
ar
Porto do Rei
e re
i
o
Ri
Rio P
26+300 Ilha do Sul
SC_413 27+300
26+800
Conquista ou Areias Grandes DEPARTAMENT O NACIONAL DE
27+800
INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
Rio
28+300
DNIT
Pi n
BR_101 ta s
Itinga 28+800 q uis
h ei
ILHA DA PASSAGEM
C on RODOVIA: BR 280/SC SEGMENTO:
r os
ou
Brudental II 30+800
SC_301 29+300
29+800 sG
r an
de s
31+300 Rio r eia TRECO: São Francisco do Sul - Divisa SC/PR
Pa R io A São Francisco do Sul (Acesso ao porto) Km = 0,0
31+800 ra t ca
i
32+80032+300
32+800 32+300 an
Br SUBTRECO: São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul Interseção com a BR-101 (Lado oeste) Km = 34,5
33+300 a
gu Ilha do Capim
33+800 Á
o
BR_280 Ri
34+800
Brudental I rr a
n co
PROJETO DE
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
35+300 Ba
do
35+800 Rio ILHA DO MONTEIRO
ENGENHARIA
36+300
Poço Grande POT = 36+681.22
ILHA DO LINO
BR_280
Rio Una
Consórcio RECURSOS HÍDRICOS
Corticeira
BR_101
BARRA DO SUL PROSUL/ARS ESCALA DATA VISTO DA D.T. APROVADO DNIT FOLHA
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.13
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.16
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
vales são os principais problemas. Na zona rural, os principais conflitos de uso são
verificados nas encostas da serra e margens de rios, ocupados pela atividades
agropecuária. A figura 8.7 apresenta o uso e cobertura do solo da região do
empreendimento.
Figura 8.7 – Uso e Ocupação do Solo na região do empreendimento
Fonte: Atlas Ambiental da Região de Joinville – Complexo Hídrico da Bacia de Babitonga, Projeto FATMA/GTZ,
2002.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.17
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
km 31+500 – Km 35+500.
Atualmente essa formação nos três primeiros trechos referidos apresenta a
vegetação em estágio avançado e médio de regeneração. No último trecho, km 31+500 –
km 35+500, identifica-se a maior área como sendo de pastagem, com poucos
remanescentes florestais distribuídos nos estágios: inicial, médio e avançado de
regeneração:
floresta tropical das planícies quaternárias setentrionais – representada em quase todo
o traçado, nas áreas de planícies e/ou depressões do terreno com pequenos cursos
d'água. Atualmente a vegetação dessa formação apresenta estágios inicial , médio e
avançado de regeneração;
vegetação litorânea – as formações de mangue aparecem nas proximidades do Canal
do Linguado nos trechos: km 17+000 – km17+500 e km 18+400 – km18+600. Nas
margens do Rio das Areias, no km 19+000 – km19+500, encontra-se vegetação típica
de manguezal.
Além dos remanescentes florestais representados em diferentes estágios de
regeneração, identifica-se na área diretamente influenciada pelo empreendimento vastas
áreas de pastagem, algumas áreas de reflorestamento especialmente pinus e cultivo de
subsistência.
A documentação fotográfica mostrada a seguir resume a situação atual do uso do
solo na área diretamente afetada pelo empreendimento.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.18
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.19
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.20
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
8.1.13 Fauna
A complexidade estrutural da Floresta Ombrófila Densa proporciona ambiente para
uma das maiores diversidades de plantas e animais do planeta. A verticalização do
ambiente, representada pelos diferentes estratos da vegetação, multiplica as possibilidades
de muitos animais encontrarem alimento e abrigo.
Algumas espécies de animais associados ao ambiente florestal merecem destaque
para a região do Complexo Hídrico da Babitonga; entre elas a jaguatirica (Leopardus
pardalis), a qual são felinos ameaçados de extinção que têm registros para a região
(Cimardi, 1996). A anta (Tapirus terretris), o maior mamífero terrestre do Brasil e o veado
mateiro (Mazana americana), assim como as espécies anteriores, dependem de grandes
áreas florestadas para sobreviverem. As corujas (Pulsatrix koeniswaldiana) e o gavião-
pombo (Leucopternis lacernulata), são espécies endêmicas, sendo a última também
ameaçada. Ainda pode-se citar outras como papagaio (Triclaria malachitacea) e a araponga
(Procnias nudicollis), espécies raras em Santa Catarina.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.21
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.22
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
CONVEN˙ES AD CONVEN˙ES TOPOGR`FICAS
MA-01
Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7O, itens X e XI (art. 1), § nico.
CONVEN˙ES AD CONVEN˙ES TOPOGR`FICAS
Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7O, itens X e XI (art. 1), § nico.
CONVEN˙ES AD CONVEN˙ES TOPOGR`FICAS
Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7O, itens X e XI (art. 1), § nico.
CONVEN˙ES AD CONVEN˙ES TOPOGR`FICAS
Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7O, itens X e XI (art. 1), § nico.
CONVEN˙ES AD CONVEN˙ES TOPOGR`FICAS
Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7O, itens X e XI (art. 1), § nico.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.28
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
FONTE: Censo IBGE 2000
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.29
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.30
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
701000 711000 721000 731000 741000 751000
Barrancos LEGENDA
Có
o
r re
a nc o
s tu r
ho
Fu ITAPOÃ
go
Rio Cavalinho Barr
n
do s om
ali
Vo
Rio Amo r Cone Rio B
Rio
av
Áreas Protegidas
t or
3 Rancho Indaiá
oC
an
vo Ilha dos Barrancos
Ri
tim
ur
oT
Ri
aço
Rio Silub risque rte 1 Parque Municipal Morro do Finder
Rio do Br
o
oN
on
ito RIO DO SACO
r aç
od Saí-mirim
oB a oB 2 Parque Municipal Morro da Boa Vista
o
Ri rin Ri
ad
Ri
a ta
do Rol
be
C
irã
do
VILA RIO BONITO Ilha Inferno
3 R.P.P.N - Fazenda Palmital
o
o
Ri
Ág
Arr oi o
ua
Br
eiras
Cór rego das Palm
an
4 Parque Municipal Morro do Amaral
ca
ba
Meio
ira
be
ra
Ilha Bocui
Rib eirão do
Pi
o
Ri
Sa í-
mi
ri r m Jaguaruna
VILA BANDEIRANTE Rio TERRA INDÍGENA MORRO ALTO
ec
o BR 101 Saí-Mirinzinho
oS
Ri RIO CUBATÃO ILHA GRANDE
SC 301
Dona Francisca Rio Canela Ilha dos Veados
RI
Córre go
Convenções Cartográficas
O
do M eio
PA
C ór
LM
Có
re g
oB
r re
IT
ar b
AL
go
o sa
Ba
Ilha das Graças ou da Paz BR
to
280
Trecho da Rodovia BR-280 (projeto)
vi
c
sa a Ilha Velha
oI
Ri
Ar
o
nt
r oi
SCSC
Pi
301
ta
a 301 BR
Rodovia Federal
oR
Pr
do
7101000 da t he Ribeirão do CubatãoCanal Cu 7101000
101
go
ib e
o lei
r re
Ri oF bat ão
iro
Ri
Có
SC
n df Rodovias Estaduais
de
Ala 301
Ubatuba
un
Rio
Cubatão
K
PIRABEIRABA
o
Ri
o
Ilha Jaribatuba
nd
Córrego Alvareng
a Massa D'Água
Li
SC 301
o
Córrego do Cajú
Ri
Timbé SAÍ Iperoba Rios Principais
RI
Outros Rios
O
Rio
A
M is
CA
co
s is s
ip e
Sa
RA
ILHA DE SÃO FRANCISCO
Rio Mutuca
Í
do
raç
go
Cidade
do B
BR 101
r re
Có
Rio
1+300
Ri
oÁ
0+800 1+800 Povoado
Ri
BR 280
SÃO FRANCISCO DO SUL 2+300
o
gu
Pi
aV
ra
er m SC 301
Vila
í
elh SC 415
2+800
SC 301
a
Ilha do Caçonete ou Maracujá
Ilha Cação ou dos Herdeiros 3+300
Ilha da Rita
SC_413 BR
BR_101 SC_301 Ilhinha Mancha Urbana
101 SC_415 3+800
Ilha das Flores
4+300
Ilha Corisco ou Queimada Ilha do Pernambuco
1 Ilha Clara
Ilha do Chico Pedro Cór re go
Olaria 4+800 Estação Ferroviária
Ilha do Perneta ou Araújo 5+300
a
Ferrovia
a ri n
Ilha Grande ou Comprida
Rio
Tam
5+800
T a pe
Ilha Redonda
Linha de Transmissão
oio
ra
6+300
Arr
6+800
7091000 Piraí TERRA INDÍGENA Tapera ou São José do Acaraí 7091000
Palha
7+300
2 MORRO ALTO
da
Laranjeiras 7+800
Rio Morro
TI NGA
JOINVILE RIBE IR
à O JA CU 8+300
8+800
9+300
CANAL DO LINGUADO
9+800
Cristo Rei
4 ILHA DO MEL
10+800
11+300
11+800
0 1 2 4 6 8 10 Km
12+300 AÍ
R
12+800 A CA
ILHA DE SÃO FRANCISCO RIO
13+300
Grade de Coordenadas em Projeção
Morro do Meio Universal Tranversa de Mercator - UTM
Ri
SC_413 13+800
oG
BR_101 Datum Horizontal: SAD-69 - Minas Gerais
am
14+300
a nd
Origem de Quilometragem "Equador e Meridiano 51° WGr."
bo
M ir
a
ILHA DOS BARCOS Ribeira 14+800
Acrescidas as constantes: 10.000 Km e 500 Km, respectivamente.
Rio
ILHA COMPRIDA
15+300
Paranaguá-Mirim
Rio Água Azul Ilha Paranaguá-Mirim
15+800 Generalização Cartográfica a partir do:
16+300
TI
RA
PA 16+800 Levantamento Topográfico realizado pela empresa Prosul em 2002.
O
RI Base Cartográfica: Mapoteca Topográfica Digital de Santa Catarina
RE IAS 17+300
SC_301
DA SA Epagri/IBGE 2004.
RIO 17+800
Gamboa Informações obtitas junto ao Ministério do Meio Ambiente e FUNAI - 2005.
18+300
ARAQUARI22+800 18+800
21+300 20+300 19+300
23+300 22+300 ILHA DO LINGUADO Ilha do Norte
7081000 23+800
Ilha do Porto
7081000
24+300
24+800
Ilha do Meio
DEPARTAMENT O NACIONAL DE
Ri
co
João Pessoa
o
25+300 bu
A
ra
am
qu ê
qu
rn Ilha Rema
Pe
INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
25+800
ar
Porto do Rei
e re
i
o
Ri
Rio P
26+300 Ilha do Sul
DNIT
26+800
Conquista ou Areias Grandes RODOVIA: BR 280/SC
SC_413 27+300 SEGMENTO:
27+800
TRECO: São Francisco do Sul - Divisa SC/PR São Francisco do Sul (Acesso ao porto) Km = 0,0
Rio
28+300
Pi n
BR_101
28+800 uista
s
SUBTRECO: São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul Interseção com a BR-101 (Lado oeste) Km = 34,5
Itinga
h ei
q ILHA DA PASSAGEM
C on
r os
ou
Brudental II 30+800
29+300
SC_301
29+800 G r an
de s
ias
31+300 Rio Ar e
Pa Rio PROJETO DE
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
31+800 ra t ca
i
32+300
32+80032+300
32+800 an
Br
33+300
33+800 Á
gu
a Ilha do Capim ENGENHARIA
o
BR_280 Ri
34+800
n co
rr a
Brudental I
ÁREAS PROTEGIDAS
35+300 Ba
35+800
36+300
Rio
do ILHA DO MONTEIRO
Consórcio
Poço Grande POT = 36+681.22
BR_280
Rio Una
ILHA DO LINO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.32
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
701000 711000 721000 731000 741000 751000
Rio Bonito
Barrancos LEGENDA
Có
r re
o
a nc o
s tu r
ho
ITAPOÃ
go
Rio Cavalinho Barr Fu
n
do s m
Sítios Arqueológicos
Vo
ali
Rio Amo r Cone Rio Bo
Rio
av
t or
Rancho Indaiá
oC
an
vo Ilha dos Barrancos
tim
Ri
Ri
oT
ur Sambaquis
aço
Rio Silub risque rte
1
Rio do Br
o No
RIO DO SACO
r aç
od Saí-mirim Sambaqui Rio Pinheiros/B - Barra do Sul (4.580 anos)
a oB
o
rin Ri
ad
2
Ri
ta
do Rol
Ca
be
Forte Marechal Luz - S. Francisco do Sul (4.290 +130 anos)
irã
do
VILA RIO BONITO Ilha Inferno
o
o
Ri (Sambaqui e Itararé)
Ág
Arr oi o
ua
Br
a ba
Cór rego das Palm
eiras
3
an
b eir
Pir a
ca
Rio Conquista/B - Araquari (4.070 anos)
Meio
Ilha Bocui
4
Rib eirão do
Linguado/B - S. Francisco do Sul (2.830 anos)
ri r m Jaguaruna
mi
Sa í-
VILA BANDEIRANTE Rio
ec
o BR 101 Saí-Mirinzinho Oficina Lítica
oS
Ri RIO CUBATÃO ILHA GRANDE
SC 301
Dona Francisca Rio Canela Ilha dos Veados
Oficina Lítica
2
RI
Córre go
O
do M ei
PA
o
C ór
Convenções Cartográficas
LM
Có
re g
oB
r re
IT
ar b
go
AL
o sa
Ba
Ilha das Graças ou da Paz
to
vi
c BR
sa a
Ri
oI
Ilha Velha 280
Trecho da Rodovia BR-280 (projeto)
Ar
o
nt
SC
r oi
Pi
SC 301
ta 301
ra
oR
do
7101000 da
P
t he Ribeirão do CubatãoCanal Cu 7101000 BR
Rodovia Federal
go
ib e
o lei
r re
101
Ri oF bat ão
iro
Ri
Có
n df
de
Ala SC
Ubatuba
un
Rio
Cubatão Rodovias Estaduais
K
PIRABEIRABA 301
o
Ri
o
Ilha Jaribatuba
nd
Córrego Alvareng
Li
a SC 301
Massa D'Água
o
Córrego do Cajú
Ri
Timbé SAÍ Iperoba
Rios Principais
RI
O
Rio
A
M is
Outros Rios
CA
co
s is s
ip e
Sa
ILHA DE SÃO FRANCISCO
RA
Rio Mutuca
do
Í
raç
go
do B
BR 101
r re
Cidade
Có
Rio
1+300
0+800 1+800
Ri
oÁ
Povoado
Ri
BR 280
SÃO FRANCISCO DO SUL 2+300
o
gu
Pi
aV
ra
er m SC 301
í
elh SC 415
2+800
SC 301
a
Ilha do Caçonete ou Maracujá Vila
Ilha Cação ou dos Herdeiros 3+300
Ilha da Rita
SC_413 BR
BR_101 SC_301 Ilhinha
101 SC_415 3+800 Mancha Urbana
Ilha das Flores
4+300
Ilha Corisco ou Queimada Ilha do Pernambuco
Olaria
Ilha Clara Cór re go 4+800
Ilha do Chico Pedro
Estação Ferroviária
Ilha do Perneta ou Araújo 5+300
a
a ri n
Ilha Grande ou Comprida
Rio
Ferrovia
Tam
5+800
T a pe
Ilha Redonda
oio
ra
6+300
Linha de Transmissão
Arr
6+800
7091000 Piraí Tapera ou São José do Acaraí 7091000
Palha
7+300
da
Laranjeiras 7+800
Rio Morro
TI NGA
JOINVILE RIBE IR
à O JA CU 8+300
8+800
CANAL DO LINGUADO
9+300
9+800
O
ILHA DO MEL
10+800
T IC
Cristo Rei 11+300
0 1 2 4 6 8 10 Km
11+800
12+300 AÍ
ÂN
R
12+800 A CA
ILHA DE SÃO FRANCISCO RIO
Grade de Coordenadas em Projeção
L
13+300
Universal Tranversa de Mercator - UTM
AT
Morro do Meio
Ri
SC_413 13+800
oG
BR_101 Datum Horizontal: SAD-69 - Minas Gerais
am
a nd
14+300
Origem de Quilometragem "Equador e Meridiano 51° WGr."
bo
NO
M ir
a
ILHA DOS BARCOS Ribeira 14+800
Acrescidas as constantes: 10.000 Km e 500 Km, respectivamente.
Rio
ILHA COMPRIDA
15+300
EA
Paranaguá-Mirim
Rio Água Azul Ilha Paranaguá-Mirim
15+800 Generalização Cartográfica a partir do:
OC
PA
RA
TI
16+300
16+800
4 Levantamento Topográfico realizado pela empresa Prosul em 2002.
O
RI Base Cartográfica: Mapoteca Topográfica Digital de Santa Catarina
SC_301
DA SA
RE IAS
5 17+300
Epagri/IBGE 2004.
RIO
6 18+300
17+800
Gamboa Atlas Ambiental da Região de Joinville Complexo Hídrico da Baía de Babitonga, Projeto FATMA/GTZ, 2002.
ARAQUARI22+800 18+800
21+300 20+300 19+300
23+300 22+300 ILHA DO LINGUADO Ilha do Norte
7081000 23+800
Ilha do Porto
7081000
24+300
24+800
Ilha do Meio
DEPARTAMENT O NACIONAL DE
Ri
o
João Pessoa
o
25+300 uc
A
b
ra
am
qu ê
qu
rn
3
Ilha Rema
25+800 Pe
ar
Porto do Rei
INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
e re
i
o
Ri
Rio P
26+300 Ilha do Sul
DNIT
26+800
Conquista ou Areias Grandes
SC_413 27+300 RODOVIA: BR 280/SC SEGMENTO:
27+800
TRECO: São Francisco do Sul - Divisa SC/PR
1 São Francisco do Sul (Acesso ao porto) Km = 0,0
Rio
28+300
Pi n
ta s Interseção com a BR-101 (Lado oeste) Km = 34,5
BR_101
h ei
ILHA DA PASSAGEM
on
uC
r os
o
Brudental II 30+800
29+300
SC_301
29+800 G r an
de s
ias
31+300 Rio Ar e
Pa Rio PROJETO DE
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
31+800 ra t ca
i
32+300 an
32+80032+300
32+800 Br
33+300
33+800 o
Á
gu
a Ilha do Capim ENGENHARIA
BR_280 Ri
34+800 n co
rr a
Brudental I 35+300
35+800
36+300
Rio
do
Ba
ILHA DO MONTEIRO
Consórcio SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS
Poço Grande POT = 36+681.22
BR_280
Rio Una
ILHA DO LINO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.34
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
autorizações cedidas por ato próprio ou por delegação aos demais órgãos do Sistema
Nacional de Meio Ambiente-SISNAMA, para corte e exploração de espécies
ameaçadas de extinção, constantes da lista oficial daquele órgão, em populações
naturais no bioma Mata Atlântica.
• Medida Provisória 1.956-52/00 - determina em seu Artigo 4º a obrigatoriedade de
desapropriação ou aquisição, pelo empreendedor, das áreas de preservação
permanente criadas em função da implantação de reservatórios artificiais, cujos
parâmetros e regime de uso serão definidos por resolução do CONAMA.
• Decreto 99.274/90 - regulamenta a Lei 6.902/81 e a Lei 9.938/81, que dispõem,
respectivamente, sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção
Ambiental e sobre a Política Nacional de Meio Ambiente (alterado pelos Decretos
122/91 e 2.120/97; revoga o Decreto 88.351/83 e outros).
• Resolução CONAMA 001/86 – estabelece que o licenciamento de atividades
modificadoras do meio ambiente dependerá da elaboração de Estudo de Impacto
Ambiental – EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA a serem
submetidos para a análise dos órgãos ambientais competentes.
• Resolução CONAMA 006/86 - aprova os modelos de publicação de pedidos de
licenciamento.
• Resolução CONAMA 009/87 - regulamenta as audiências públicas.
• Resolução CONAMA 001/88 – Estabelece critérios e procedimentos básicos para
implementação do Cadastro Técnico federal de Atividades e Instrumentos de Defesa
Ambiental, prevista na Lei º 6.938/81.
• Resolução CONAMA nº 002/96 – estabelece que os empreendimentos que causarem
danos ambientais relacionados com destruição de florestas e outros ecossistemas
responsabilizar-se-ão pela implantação de Unidades de Conservação (UC´s) novas ou
já existentes a serem definidas pelo órgão ambiental licenciador como forma de
compensação ambiental pelos danos causados que não for possível a mitigação.
• Resolução CONAMA 237/97 – revê os procedimentos e critérios utilizados no
licenciamento ambiental efetivando sua utilização como instrumentos de gestão
ambiental conforme prevê a Política Nacional do Meio Ambiente.
Conforme estabelece no Art. 10, § 1º, no procedimento de licenciamento
ambiental deverá constar, obrigatoriamente, a certidão das Prefeituras Municipais,
declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em
conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo.
8.1.17 Legislação estadual
8.1.17.1 Santa Catarina
• Constituição Estadual de 1989 – Capitulo VI – do Meio Ambiente, estabelece no artigo
181 que “todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado impondo-se
ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo para as presentes e futuras
gerações”. No artigo 182 item v, fica estabelecido que o Estado deve exigir, para a
instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de degradação ambiental,
estudos prévios de impacto ambiental a que se dará publicidade.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.35
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.36
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.37
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.38
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
01/02/03/0
ER/ES 2+220/2+340 LD montante SO SC sim 2 1 RIT/CBA/CCC/PVE
6/10
01/02/03/0
ER 2+900/3+100 LD montante SO MA não 2 0 RIT/CBA/CCC/PVE
4
01/02/03/0
ER/ES 6+000/6+200 LD Montante SO SC não 2 1 RIT/CBA/CCC/PVE
4/06/10
01/02/03/0 34+980/35+2
ES/ES LD Montante SO MA não 2 0 RIT/CBA/CCC/PVE
6/10 80
Convenção:
• Corte -C
• Aterro -A
• Solo - SO
• Sem cobertura vegetal - SC
• Grama - GR
• Mata floresta ativa - MA
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.39
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Sistema de Drenagem
Suficiente X Insuficiente
Cobertura vegetal
Densa X Esparsa Nula
Solo / Taludes
Estável Médio X Instável
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.40
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.41
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
<=1 0 1 2 2 3 3
2 1 2 2 3 3 4
3 2 2 3 3 4 4
4 2 3 3 4 4 5
5 3 3 4 4 5 5
6 3 IP = 4 4 5 5 6
>=7 3 IP = 4 5 6 6 7
Mínimo Melhorias
• Limpeza • Recuperação de áreas degradadas
• Conservação e manutenção • Melhoria dos sistemas de drenagem
• Melhoria em dispositivos na interface com áreas urbanas
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.42
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Enrocamento 3 ENR
GRUPO II
GRUPO III
GRUPO IV
GRUPO V
GRUPO VI
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.43
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
GRUPO VII
GRUPO VIII
GRUPO IX
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.44
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
701000 711000 721000 731000 741000 751000
Rio Bonito
Barrancos
Có
r re
o
a nc o
s tu r
ho
ITAPOÃ
go
Rio Cavalinho Barr Fu
n
do s m
Vo
ali
Rio Amo r Cone Rio Bo
Rio
av
t or
Rancho Indaiá
oC
an
vo Ilha dos Barrancos
tim
Ri
ur
oT
Ri
aço
Rio Silub risque rte
Rio do Br
No
do
Saí-mirim
RIO DO SACO
na oB
r aç
o
LEGENDA
o
i Ri
ad
ta r
Ri
do Rol
Ca
be
irã
do
VILA RIO BONITO Ilha Inferno
o
o
Ri
Ág
Arr oi o
ua
Br
a ba eiras
an
b eir Cór rego das Palm
Pir a
ca
Rio
Meio
Ilha Bocui
Convenção de Projeto
Rib eirão do
m
Sa í-
m i ri r Jaguaruna
VILA BANDEIRANTE Rio
ec
o BR 101 Saí-Mirinzinho CO - 002 Em evolução pode oferecer perigo
oS
SC 301
Ri RIO CUBATÃO
Dona Francisca
DIAGRAMA UNIFILAR DE LOCALIZAÇÃO DOS PASSIVOS AMBIENTAIS
Rio Canela
ILHA GRANDE
RI
Córre go
O
do M ei
PA
o
C ór
LM
Có
re g
oB
r re
IT
ar b
Convenções Cartográficas
go
AL
o sa
Ba
FAIXA DE DOMÍNIO Ilha das Graças ou da Paz
to
vi
ac
o I sa Ilha Velha
Ri 3+100 / 2+900 2+340 / 2+220
Ar
o
35+280 / 34+980 6+200 / 6+000
nt
BR
r oi
Pi
a SC 301
at 280
Trecho da Rodovia BR-280 (projeto)
oR
do
Pr
7101000 da th e
CO - 002 Ribeirão do CubatãoCanal Cu CO - 002 CO - 002 CO - 002 7101000
go
ib e
SC
lei
o
EIXO DA RODOVIA
r re
Ri
301
oF bat ão
iro
Ri
Có
PF = 36 + 681,22 PP = 0 + 668,09 BR
101 Rodovia Federal
n df
2+300 / 2+200
de
Ala
Ubatuba
un
Rio
Cubatão
K
PIRABEIRABA
o
Ri
CO - 002 SC
Rodovias Estaduais
o
Ilha Jaribatuba 301
nd
Córrego Alvareng
a
Li
o
Córrego do Cajú
Ri
FAIXA DE DOMÍNIO Massa D'Água
Timbé SAÍ Iperoba
RI
Rios Principais
O
Rio
A
M is
CA
co
s is s
ip e
Sa
RA
ILHA DE SÃO FRANCISCO
Rio Mutuca
raç o
do
Í
Outros Rios
go
do B
BR 101
r re
Có
1+300
Rio
0+800 1+800
Ri
oÁ Cidade
Ri
SÃO FRANCISCO DO SUL2+300
o
gu
Pi
aV SC
ra
er m SC 301
Povoado
í
elh SC 415 301
a 2+800
Ilha do Caçonete ou Maracujá
Ilha Cação ou dos Herdeiros 3+300
SC_413 BR_101 SC_301
Ilha da Rita
Ilhinha Vila
SC_415 3+800
BR
101 Ilha das Flores
Ilha Corisco ou Queimada Ilha do Pernambuco
4+300 Mancha Urbana
Olaria
Ilha Clara
Ilha do Chico Pedro Cór re go 4+800
a
Estação Ferroviária
a ri n
Ilha Grande ou Comprida
Rio
Tam
5+800
T a pe
Ilha Redonda
oio
Ferrovia
ra
6+300
Arr
6+800
7091000 7091000 Linha de Transmissão
Piraí Tapera ou São José do Acaraí
Palha
7+300
da
Laranjeiras 7+800
Rio Morro
TI NGA
JOINVILE RIBE IR
à O JA CU 8+300
8+800
9+300
CANAL DO LINGUADO
9+800
ILHA DO MEL
10+800
O
Cristo Rei 11+300
11+800
T IC
12+300
AR
AÍ 0 1 2 4 6 8 10 Km
12+800 AC
RIO
ÂN
ILHA DE SÃO FRANCISCO
13+300
Morro do Meio
Ri
L
SC_413 13+800
oG
Grade de Coordenadas em Projeção
AT
BR_101
am
a nd
bo
Universal Tranversa de Mercator - UTM
M ir
a
ILHA DOS BARCOS Ribeira 14+300
Datum Horizontal: SAD-69 - Minas Gerais
Rio
NO
ILHA COMPRIDA
14+800
15+300
Paranaguá-Mirim Origem de Quilometragem "Equador e Meridiano 51° WGr."
Rio Água Azul 15+800
EA
Ilha Paranaguá-Mirim Acrescidas as constantes: 10.000 Km e 500 Km, respectivamente.
16+300
TI
OC
RA
O
PA 16+800 Generalização Cartográfica a partir do:
RI
S 17+300
SC_301 A R EIA
DAS Levantamento Topográfico realizado pela empresa Prosul em 2002.
RIO 17+800
Gamboa Base Cartográfica: Mapoteca Topográfica Digital de Santa Catarina
18+300
ARAQUARI22+800 BR 18+800 Epagri/IBGE 2004.
21+300 19+300
20+300 280
23+300 22+300 ILHA DO LINGUADO Ilha do Norte
7081000 23+800
Ilha do Porto
7081000
24+300
Ilha do Meio
24+800
Ri
co
João Pessoa
o
bu
DEPARTAMENT O NACIONAL DE
A
ra
am
qu ê
qu
rn Ilha Rema
25+800 Pe
ar
Porto do Rei
e re
25+300
i
o
Ri
Rio P
26+300 Ilha do Sul
26+800
Conquista ou Areias Grandes INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DNIT
SC_413 27+300
27+800 RODOVIA: BR 280/SC SEGMENTO:
Rio
28+300
TRECO: São Francisco do Sul - Divisa SC/PR
Pi n
BR_101
28+800 q uis
ta s São Francisco do Sul (Acesso ao porto) Km = 0,0
Itinga
h ei
ILHA DA PASSAGEM
C on
r os
s ou
Brudental II 30+800
29+300
SC_301
29+800 sG
r an
de SUBTRECO: São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul Interseção com a BR-101 (Lado oeste) Km = 34,5
31+300 Rio A r eia
Pa Rio
31+800 ra t ca
i
an
32+300
32+80032+300
32+800 Br PROJETO DE
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
33+300 a
gu Ilha do Capim
33+800 Á
o
Ri
34+800
BR_280
ENGENHARIA
n co
rr a
Brudental I 35+300
do
Ba
35+800 Rio ILHA DO MONTEIRO
Poço Grande
36+300
POT = 36+681.22
ILHA DO LINO
Consórcio DIAGRAMA UNIFILAR DOS PASSIVOS AMBIENTAIS
Rio Una
BR_280
2. LOCALIZAÇÃO
Km: .2+200/2+300............................ Distância do eixo: 7 m Lado (D/E): LE
Total de eventos: 01
3. Passivo Ambiental
(ER) EROSÃO
(01)em sulcos (03)Longitudinal em plataforma
(02)diferenciada (04)associada a obra de drenagem (ravina e vossoroca
4. Causas associadas
5. Impacto Decorrente
5.1 Assoreamento de cursos de água, verificando que a erosão atinge o acostamento da
rodovia.
6. Gravidade
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.46
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
7. Dimensões da Ocorrência
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.47
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2. LOCALIZAÇÃO
Km: 2+220/2+340............................ Distância do eixo: 7 m Lado (D/E): LD
Total de eventos: 01
Figura 8.28 BR 480 (Km 2+220 /2+340 LD) – CO 02.01.02 Figura 8.29 BR 480 (Km 2+220 /2+340 LD) – CO 02.02.03
3. Passivo Ambiental
(ER) EROSÃO
(01)em sulcos (03)Longitudinal em plataforma
(02)diferenciada (04)associada a obra de drenagem (ravina e vossoroca
(ES) ESCORREGAMENTO
(06)devido a inclinação acentuada
(10)por evolução de erosão
4. Causas Associadas
4.5 Outras: Trata-se de uma área explorada parcialmente, situada no lado direito, entre os
km 2+220 e 2+340, onde ocorre o horizonte B dos granitóides de São Francisco do Sul,
representados por uma argila síltico arenosa marrom. Segue o horizonte C como um silte
areno argiloso róseio a avermelhado, sem recuperação da área.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.48
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
5. Impacto Decorrente
5.1 Assoreamento de cursos de água, verificando que a erosão atinge o acostamento da
rodovia.
6. Gravidade
7. Dimensões da Ocorrência
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.49
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2. LOCALIZAÇÃO
Km: .2+900/3+100............................. Distância do eixo: 7 m: Lado (D/E) : LD
Total de eventos: 02
Figura 8.30 BR 280 (Km 2+900/3+100 LD) –CO 03.01.04 Figura 8.31 BR 280 (Km 2+900/3+100 LD) – CO 03.02.04
3. Passivo Ambiental
(ER) EROSÃO
(01)em sulcos (03)Longitudinal em plataforma
(02)diferenciada
4. Causas Associadas
4.5 Outras: Inclinação desapropriada, falta de drenagem de proteção
5. Impacto Decorrente
5.1 Assoreamento da drenagem da rodovia e acostamento.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.50
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
6. Gravidade
7. Dimensões da Ocorrência
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.51
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2. LOCALIZAÇÃO
Km: .6+000/6+200............................. Distância do eixo: 2,6Km: Lado (D/E) : LD
Total de eventos: 01 (Obs: o eixo projetado está a 2,6Km da atual rodovia)
Figura 8.32 – BR 480 (Km 6+000/6+200 LD) – CO 04.01.05 Figura 8.33 – BR 480 (Km 6+000/6+200 LD) – CO 04.02.06
3. Passivo Ambiental
(ER) EROSÃO
(01)em sulcos (03)Longitudinal em plataforma
(02)diferenciada (04)associada a obra de drenagem (ravina e vossoroca
(ES) ESCORREGAMENTO
(06)devido a inclinação acentuada
(10)por evolução de erosão
4. Causas Associadas
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.52
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
5. Impacto Decorrente
6. Gravidade
7. Dimensões da Ocorrência
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.53
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
2. LOCALIZAÇÃO
Km: .34+980/35+280............................. Distância do eixo: 7m: Lado (D/E) : LD
Total de eventos: 01
3. Passivo Ambiental
(ER) EROSÃO
(01)em sulcos (03)Longitudinal em plataforma
(02)diferenciada
(ES) ESCORREGAMENTO
(06)devido a inclinação acentuada
(10)por evolução de erosão
4. Causas Associadas
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.54
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
5. Impacto Decorrente
6. Gravidade
7. Dimensões da Ocorrência
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.55
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.56
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
ITEM A PROTEGER
IMPACTOS AMBIENTAIS
(CONAMA 001/86)
1. A saúde, a segurança e o bem estar da - Alteração das condições de vida da população local;
população - alteração do ambiente sonoro;
- Melhoria nas condições de tráfego
2. As atividades sócio-econômicas - Desapropriação
- Alteração das atividades sócio-econômicas.
3. A biota - Perda de áreas florestais;
- Áreas de Vegetação Herbácea /ou subarbustivas;
- Áreas de Vegetação Arbustivas,
- Áreas de Vegetação Arbórea
4. As condições estéticas e sanitárias do - danos a paisagem.
meio ambiente
5. A qualidade dos recursos naturais - alteração das propriedades físicas do solo;
- alteração da qualidade das águas;
- alteração das qualidade do ar.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.57
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.58
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
15,81%
Segmento de travessia
urbana
Areas com Ocupação
esparsa
84,19%
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.59
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
COMPOSIÇÃO DA FROTA
ANO VEÍCULOS LEVES ÔNIBUS VEÍCULOS DE CARGA TOTAL
9614 301 6650 16565
2009
58% 2% 40% 100%
13626 427 9303 23356
2013
58% 2% 40% 100%
21072 660 14489 36221
2018
58% 2% 40% 100%
A avaliação deste impacto visa medir os níveis de ruído gerados pelo tráfego a
partir da implantação da rodovia e compará-los com as normas vigentes sobre o assunto.
Para tal, utilizou-se a “Pesquisa de Tráfego e Meio Ambiente: Avaliação dos Níveis
de Monóxido de Carbono e Ruídos em Áreas Urbanas” do Prof. Geralcy Carneiro da Silva ,
Msc da Universidade Federal de Roraima.
A pesquisa realizou levantamentos em diversos locais com problemas de tráfego e
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.60
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
a partir dos dados coletados elaborou-se modelos que correlacionam o nível de ruído com a
composição do tráfego. Deste modo, os modelos permitem estimar o nível sonoro contínuo
equivalente (Leq) para um observador localizado junto à margem das vias, a partir do fluxo
de veículos leves e pesados.
Foi utilizada para relacionar empiricamente o Leq (nível sonoro contínuo equivalente)
às variáveis independentes, VL (volume de veículos leves) e VP (volume de veículos
pesados), a análise de regressão linear múltipla, aplicando-se o método dos mínimos
quadrados, segundo o qual tem o princípio de minimizar a variação residual em torno da
reta estimada. Obteve-se uma equação na forma:
Y = a + b1x1 + b2x2 Onde: x1 = log VL e
x2 = log VP.
Portanto, os níveis sonoros poderão ser estimados através da equação de predição
dada por:
Y = a + b1log VL + b2log VP
Onde: a, b1 e b2 são os coeficientes da reta de regressão.
O modelo que apresentou melhores resultados foi o seguinte:
Leq = 62,044 + 1,779logVL + 8,282logVP
Ano de 2013
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.61
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
A partir dos dados de tráfego levantados (ano de abertura 2009) e dos valores de
níveis de ruídos calculados (ano 2018), verifica-se que a variação ficará em torno de 3,41
dB. Quanto a “Legislação”, atualmente os níveis de ruído estão acima dos limites máximos
diurnos (70 dB(A), segundo Portaria do Ministério do Interior.
Como visto nos níveis de ruídos calculados, a variação da condição atual para a
condição futura (horizonte de projeto) é pequena, porém acima dos limites da legislação.
Através dos dados apontados anteriormente (aumento dos níveis de ruído), das
características de revestimento do pavimento, classifica-se esse impacto de média
magnitude, pois apesar da variação dos níveis de ruído ser pequena, estes já estão acima a
dos limites da legislação, sendo que qualquer variação será significativo em relação aos
expostos. O impacto é permanente, ocorrendo na fase de operação da rodovia e
abrangendo a área de influência diretamente afetada.
Tabela 8.22 – Classificação do impacto
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.62
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
entre o proprietário e o poder público, levando-se em conta não só o bem, mas também
outros fatores como estado de conservação, áreas produtivas, dentre outros.
Do total de off-set definido, serão desapropriados 2.239.330m² de área rural,
373.400m² de área urbana e 8.280m² de benfeitorias.
A necessidade de se efetuar desapropriações para implantação do projeto vai gerar
inevitáveis impactos negativos, pela alteração econômica, sendo necessário encontrar um
modo de reconciliar os interesses em conflito.
O impacto da desapropriação é de natureza negativa, pois gera especulação
imobiliária, perda e fracionamento de áreas. Seu momento de ocorrência é durante a fase
de implantação da rodovia e é de duração permanente. Como visto no item anterior, pelas
características do projeto, haverá a necessidade de desapropriação de grandes áreas para
a viabilização do empreendimento. Essa considerações tornam o impacto de alta
magnitude. O impacto é restrito a área diretamente afetada.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.63
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
8.1.21.3 A biota
8.1.21.3.1 Perda de áreas florestais
Esse impacto foi quantificado sobrepondo o off-set do projeto geométrico e as
condições de Uso e Ocupação do Solo. Essa sobreposição pode ser visualizada nas
pranchas MA-01 a MA-05. O resultado dessa sobreposição, em termos de áreas
impactadas pode ser visualizado nas Tabelas
Tabela 8.25 – Segmentos com área de vegetação em estágio avançado de regeneração
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.64
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.65
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.66
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Gráfico 8.3 a seguir apresenta um resumo das áreas florestais que serão
impactadas pela implantação da rodovia.
16,37%
Áreas florestais em
estágio avançado de
30,15% regeneração
Áreas florestais em
2,66% estágio médio de
regeneração
Áreas florestais em
estágio inicial de
regeneração
Área de Cultivo
Áreas de Pastagens
Áreas de
Reflorestamentos
27,64% Outras
8,92%
12,59% 1,67%
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.67
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.68
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.69
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
76,11%
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.70
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
desde lixo lançado indevidamente pelos usuários da rodovia até detritos de desgaste de
pneus, peças de automóveis e caminhões e óleos vazados dos veículos.
Na fase de obras, a alteração na qualidade das águas e do solo é atribuída às
seguintes atividades:
• geração, acondicionamento e disposição final de resíduos sólidos gerados no canteiro de
obra e demais instalações de apoio necessárias para a obra;
• geração e lançamento de efluentes líquidos no canteiro de obras, oriundos das
instalações sanitárias, refeitórios, áreas de lavagem e oficina;
• intensificação de processos erosivos, causando o aumento dos níveis de sólidos em
suspensão nos corpos d'água locais durante às obras de terraplenagem e,
principalmente, na instalação das obras de arte corrente.
Os riscos potenciais de alteração da qualidade das águas, tornam esse impacto de
natureza negativa. Seu período crítico está concentrado na fase de obras, porém como visto
anteriormente a movimentação de materiais será alta.
As indicações feitas no projeto de meio ambiente com relação a operação do
canteiro de obras, dão orientações para minimizar os impactos quanto ao tratamento de
resíduos sólidos gerados e lançamento de efluentes líquidos.
Esse impacto é de natureza negativa, e de acordo com as colocações feitas é de
média magnitude. O momento crítico é durante a fase de implantação.
Tabela 8.33 – Classificação do impacto
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.71
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.72
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
Alteração do ambiente sonoro; Negativo • Nos locais mais sensíveis á ruídos foram projetadas barreiras vegetais visando minimizar esse
impacto durante a fase de operação da rodovia.
• Operação dos equipamentos somente entre 7:00 e 22:00 horas, obedecendo aos valores legais
máximos diurno de ruídos 70 dB (A).
As atividades sócio- Alteração das atividades sócio- Negativo • Viabilizar, sempre que possível, o emprego de mão-de-obra local.
econômicas econômicas
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.8 - Pág.73
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
As condições estéticas e Danos a paisagem Negativo • implantar um programa de manutenção das condições paisagísticas da rodovia
sanitárias do meio
ambiente
Alteração das propriedades físicas do Negativo • Manter um programa de conservação da condições do pavimento, dispositivos de drenagem
solo superficial , profunda e sub-superficial;
• Monitorar as condições de estabilidade dos taludes executados.
A qualidade dos recursos Alteração da qualidade das águas Negativo • coleta e disposição adequada dos resíduos gerados na obra e no canteiro de obras;
naturais • coleta e tratamento dos efluentes líquidos gerados no canteiro de obras;
• os taludes acabados deverão ser recompostos com cobertura vegetal, assim que terminarem os
trabalhos costrutivos para evitar assoreamento dos cursos d'água.
• Nos locais mais sensíveis como cursos d'água e área úmidas, deverão ser previstas estruturas
como barreiras de siltagem para evitar o assoreamento destes ambientes.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.8 - Pág.74
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.75
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.76
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
8 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\08-estudo_meioambiente\cap-08.sdw Cap.8 – Pág.77
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 PROJETO GEOMÉTRICO
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
9 PROJETO GEOMÉTRICO
9.1 Considerações gerais
As configurações geométricas propostas no Plano Funcional, serviram como base
para a elaboração desta etapa, o Anteprojeto.
9.2 Princípios fundamentais
Esta atividade objetiva dar mais detalhes do sistema viário proposto no Plano
Funcional visando a duplicação da pista atual da Rodovia BR-280/SC, especificamente no
segmento São Francisco do Sul à Interseção com a BR 101, corresponde ao km
0+668,009=PP ao Km 36 +681,22 =PF.
Com a proposição acima descrita, os trabalhos foram desenvolvidos com o objetivo
de enquadrar a rodovia duplicada na classe de CATEGORIA 1-A, com a função de atender
o tráfego de média e longa distância. É tratada com controle parcial de acessos,
entendendo que as obras da duplicação sejam uma real oportunidade para ordenar as
centenas de acessos diretos existentes em toda extensão da via, e acima de tudo, para
permitir a expansão ocupacional futura das áreas lindeiras, sem prejudicar a qualidade de
trânsito da rodovia.
A duplicação da BR 280 inicia no km 0+668,009, fora da área do Porto de São
Francisco do Sul. No segmento compreendido entre o km 00 e 0+668,009, o
reordenamento do uso do solo deverá fazer parte de estudo específico da região portuária
e, portanto, não integra o projeto em questão.
O eixo proposto para duplicação do km 0+668+009=PP até o km 3+500, orienta-se
para o lado direito, haja vista a ocupação do lado contrário, onde está prevista a
implantação do Contorno Ferroviário de São Francisco do Sul, além da existência
residências e grandes armazéns de apoio ao Porto.
A BR 280/SC, seguindo seu eixo existente do km 3+500 a km 12+000 (Vega do
Sul), atravessa densa área urbanizada de São Francisco do Sul, onde se conflitam o tráfego
local, regional e de longa distância. Veículos de carga, automóveis, bicicletas e pedestres
disputam pequenos espaços com interesses de locomoção dos mais variados, gerando
manobras irregulares com riscos aos participantes. Estes fatos, aliam-se à ocupação da
margem esquerda da via com veículos em espera para descarga no Porto de São
Francisco do Sul.
Seguindo orientação do próprio edital, foi proposto como alternativa para este
segmento, o Contorno de São Francisco do Sul, com as duas pistas atravessando áreas à
esquerda do eixo atual. Este contorno cruza em desnível a SC 301 (km 3+840) que acessa
as praias de Ubatuba e Enseada entre outras, e uma estrada municipal de acesso à
localidade de Tapera (km 6+000). Contorna pelo lado esquerdo a Vega do Sul (km 9+500),
cruza a via férrea existente (km 10+960) antes de se juntar novamente ao eixo da BR 280
nas proximidades do km 12+000. Além disso, a Prefeitura Municipal de São Francisco do
Sul executou o projeto do ramal ferroviário para atender o Porto e também a Vega do Sul,
denominado de Contorno Ferroviário de São Francisco do Sul, que gerou uma interferência,
cruzamento ferroviário, no km 4+700.
A variante na BR 280 atravessa regiões planas, com eixo centrado em pequena
faixa de de solo arenoso, com cotas levemente superiores às laterais.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Mais ao fim desse Contorno, região próxima à Vega do Sul e da travessia da linha
férrea existente, entre os quilômetros 8+000 e 10+000, a topografia apresenta-se mais
acidentada, porém sem comprometimentos à geometria.
Nesse segmento, foi solicitado um estudo para deslocar o traçado para as divisas
de terreno entre a Vega do Sul e o reflorestamento do Sr. Marcantoni. Os estudos se
basearam em novos levantamentos topográficos e, ao final, foi considerado inviável. Trata-
se de deslocar a linha para uma região de relevo mais acidentado, em termos de altimetria,
e também acentuaria a curvacidade da planimetria, deixando-a fora dos padrões
recomendadas pelas normas do Departamento.
Seguindo após o contorno, para duplicação do km 12+000 ao km 23+500, a nova
pista foi posicionada à direita da pista existente. Este segmento passa por uma
conformação topográfica em forma de sela, formada pelos Morros da Cruz, lado direito e
Morro da Palha, lado esquerdo, km 12+000. Nesse segmento, do lado direito, existe uma
linha de alta tensão de 138KV da Celesc e, do lado esquerdo, ao final dele, encontra-se a
estrada de ferro. A linha da Celesc deverá ser relocada face à necessidade de alargamento
da plataforma da BR 280/SC, prevista para duas pistas com três faixas de tráfego no futuro.
A linha de alta tensão citada está suspensa por postes de concreto.
Na altura do km 14+000 tem-se a travessia do Bairro Miranda, onde para direita
acessa-se às localidades de Laranjeiras e Ribeira e, para o lado esquerdo, à Praia do
Ervino. Nesta travessia, indica-se vias laterais com mão dupla e duas passagens inferiores.
Entre os quilômetros 17+440 e 19+340, tem-se a travessia do Canal do Linguado,
batizado de Canal Norte e Sul. Os Canais serão transpostos por uma ponte única cuja
altura, entre a lâmina d'água e a face inferior da viga, tem 5,00m. A Ponte sobre o Canal do
Linguado possui 1.900m e sua longa extensão se dá em função da presença de mangues
antes, no meio e depois dos dois Canais. Além disso, durante o período de discussão da
Fase de Anteprojeto com a fiscalização, foi decidido pelo aproveitamento da estrada
existente, mantendo-a como pista esquerda da futura duplicação da BR 280, alterando o
que tinha sido previsto no Plano Funcional. Esse segmento foi tratado de forma diferente no
previsto no Plano Funcional. Naquele estudo, previa-se 2 eixos completamente fora da
estrada existente, sendo que nos Canais haviam 2 pontes, uma de 580m e outra de 450m,
cuja soma, computadas as 2 pistas, totalizavam 2.060m.
Próximo ao km 23+500, há a inversão de lado para duplicação, passando para o
esquerdo, até o km 26+800. Neste trecho, encontra-se a área urbana do Município de
Araquari, sendo o lado proposto para a duplicação o que apresenta o menor número de
propriedades atingidas.
Entre os quilômetros 26+800 e 28+100, travessia do Jardim Icaraí, o eixo de
projeto coincide com o da estrada existente. Com esta configuração as vias laterais
projetadas coincidem com as existentes, o que faz com que as edificações lindeiras não
sejam atingidas.
Entre os quilômetros 28+100 e 30+100, contornou-se a região urbana do Bairro
Porto Grande, com as duas pistas passando à esquerda da existente. Justifica-se esta
opção pois, do contrário, muitas propriedades seriam atingidas, inclusive a Escola Municipal
Amaro Coelho e uma estação de redução de pressão de gás da SCGÁS. Este contorno tem
a extensão aproximada de 2,00km. Durante a Fase de Anteprojeto, foram feitas 2
alterações de traçado nesse Contorno, motivado por solicitações de empresas em
instalação no Município de Araquari. Essas alterações tiveram o acompanhamento da
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
9.3.6.4.4 Acesso a São Francisco do Sul, lado direito, e Tapera, lado esquerdo, através de
rodovia municipal: km 6+000
Apresenta a forma de meio-trevo assimétrico, com faixas para as saídas à
esquerda posicionadas na parte externa.
Trata-se de uma passagem superior onde acessa-se São Francisco do Sul, pelo
lado direito, e a comunidade de Tapera, pelo lado esquerdo, através de uma estrada
municipal.
9.3.6.4.5 Acesso à Indústria Vega do Sul: km 11+600.
É uma interseção tipo rotatória, cujo raio interno tem 40,0m.
Neste ponto termina o Contorno de São Francisco do Sul, portanto esta interseção
tem a função de conexão entre as vias nova (do Contorno) e existente.
A topografia local favoreceu à configuração em passagem inferior. A utilização de
contenções veio a favorecer à diminuição de extensão das obras de arte especiais.
9.3.6.4.6 Acesso Leste à Miranda/Laranjeiras/Praia do Ervino: km 14+050
Apresenta uma forma básica losangular.
A função é acessar a localidade de Miranda, praticamente tangenciada pela
rodovia. À direita (sentido da quilometragem) permite o acesso à localidade de Laranjeiras
e, à esquerda, a Praia do Ervino, estas últimas localidades já mais afastadas da BR 280.
Para a configuração desta interseção, o critério básico proposto foi o de diminuir a
área a ser desapropriada, bem como evitar atingir as edificações existentes.
9.3.6.4.7 Acesso Oeste à Miranda/Ribeira/Praia do Ervino: km 15+000
Esta interseção apresenta configuração idêntica à anterior, tem a função de
atender, como na interseção anterior, as localidade de Miranda e Praia do Ervino, lado
esquerdo, sendo uma entrada alternativa mais à Oeste. Dá acesso também, à direita, à
localidade de Ribeira.
9.3.6.4.8 Acesso à Barra do Sul: km 20+900
Trata-se de uma passagem superior com configuração básica tipo Trombeta,
posicionada do lado direito.
A configuração posicionada para o lado esquerdo é mais indicada, porém devido
às condições locais, interferência com um restaurante, inverteu-se este posicionamento.
Neste local houve ainda a necessidade de um pequeno deslocamento do eixo da BR 280
para a direita. Este deslocamento foi proposto em razão da proximidade da linha férrea
posicionada à esquerda de forma paralela à BR 280, fato que deixa pouca largura para os
elementos geométricos dos ramos Araquari-Barra do Sul e Barra do Sul-São Francisco do
Sul.
A presença da linha férrea exigiu também a elevação e consequente indicação de
viaduto nos ramos Araquari-Barra do Sul e Barra do Sul-São Francisco do Sul. Assim a
tráfego nestes ramos passará sobre a ferrovia.
9.3.6.4.9 Acesso Leste a Araquari: km 23+400
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.12
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.13
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
segmentos a ferrovia, que estão próximos, paralelos à rodovia, em seu lado esquerdo.
9.3.8.3 Vias laterais
As principais características das vias laterais são mostradas no quadro a seguir:
Tab. 9.1.7 Vias laterais
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.16
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.17
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
PARADAS DE ÔNIBUS
Via lateral esquerda (km) Via lateral direita (km) Acesso direto (km) BR 280(km)
1+520 1+570 4+480-Lado direito 19+760-L.D.
2+290 2+400 4+480-Lado direito -
2+810 2+760 16+950-Lado direito -
14+440 12+080 21+480-Lado direito -
15+080 23+900 24+440-Lado direito -
24+580 24+570 26+320-Lado esquerdo -
25+140 25+000 26+630-Lado direito -
27+040 27+170 33+630-Lado esquerdo -
27+620 27+680 34+640-Lado direito -
28+430 28+480 35+040-Lado esquerdo -
29+680 29+640 - -
9.3.8.7.3 Iluminação
Os dispositivos de iluminação foram propostos na via principal em áreas
urbanizadas e nas interseções, preferencialmente com cores de luminosidade diferenciadas
entre si para facilitar a identicação.
9.3.8.7.4 Instalações especiais.
9.3.8.7.4.1 Posto de polícia rodoviária
Está prevista a instalação de um Posto de Polícia Rodoviária no km 16+050, no
lado direito. As edificações e pátios seguem o padrão da Polícia Rodoviária Federal.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.18
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
9 – PROJETO GEOMÉTRICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\09-projeto_geometrico\cap9proj-geom.sdw Cap.9 – Pág.19
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
10 PROJETO DE TERRAPLENAGEM
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
10 PROJETO DE TERRAPLENAGEM
10.1 Objetivo
O projeto em questão objetiva a orientação dos serviços da terraplenagem e
distribuição de materiais. A seguir, apresenta-se as diretrizes básicas que nortearam este
projeto.
10.2 Projeto geométrico
A largura da plataforma de terraplenagem foi definida em função das
características técnicas, operacionais e geométricas da rodovia. Após definido
geometricamente em planta e perfil o traçado do trecho em questão, procedeu-se à
gabaritagem das seções transversais para definição de cortes e aterros.
10.3 Estudos geológicos e geotécnicos
Através dos estudos geológicos e geotécnicos foram definidos os seguintes
parâmetros:
• Horizontes dos materiais classificando-os em solo e rocha;
• Taludes de corte e aterro:
➢ Corte: 1:1 (H:V) em materiais classificados em solo, com banquetas de 3,0m de
largura a cada 8,00m de altura;
➢ Corte: 1:4 (H:V) em materiais classificados em rocha;
➢ Aterro: 1,5:1 (H:V), com banquetas de 3,0m de largura a cada 8,0m de altura;
• Locais de remoção de solos inservíveis;
• Aplicação de materiais de compensação corte/aterro; e,
• Capacidade de suporte de materiais de subleito.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\10-projeto_terraplenagem\cap-10.sxw Cap.10 – Pág.1
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
10.4.2 Aterros
Os aterros deverão ser executados com material proveniente dos cortes e
empréstimos, sendo que nesta fase dos trabalhos ainda não há informações suficientes
para a diferenciação dos materiais a serem empregados na construção do corpo-de-aterro e
da camada final de terraplenagem.
10.4.3 Solos moles
Foram detectados solos moles nos seguintes locais:
Tabela 10.1 – Localização dos segmentos com remoção de solo mole.
INÍCIO FINAL PROF. MÉDIA INÍCIO FINAL PROF. MÉDIA
1+740 1+880 1,6 21+800 21+840 0,9
16+220 16+300 1,3 21+040 21+060 0,5
16+920 17+060 1 28+020 28+060 2
17+080 17+120 1,7
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\10-projeto_terraplenagem\cap-10.sxw Cap.10 – Pág.2
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
necessário, deverá ser feito o esgotamento da água para a reposição, a qual deverá ser
feita com rocha detonada proveniente dos cortes e de caixas de empréstimo.
Para o “bota-fora” dos solos inservíveis removidos, selecionou-se passivos
ambientais, bota-foras laterais e terrenos baldios ou de cobrimento vegetal inadequado,
sendo a determinação dos locais feita com base em visitas de campo e fotos aéreas
disponíveis.
10.4.5 Determinação de volumes
A metodologia utilizada para o cálculo de volumes foi a planimetria das seções
transversais gabaritadas pelo processo de integração gráfica, cujos valores de área,
transportadas a planilhas apropriadas, são somados dois a dois e multiplicados pela semi-
distância entre seções consecutivas, que resulta no volume dos prismas correspondentes
aos segmentos em estudo. Adotou-se o valor médio para um empolamento da ordem de
1,40 para os solos e de 1,00 para rocha. O empolamento de 1,40 visa contemplar, além da
redução volumétrica do solo com a compactação, as perdas decorrentes do processo de
escavação, assim como a redução volumétrica dos cortes e o aumento dos volumes de
aterros, decorrentes das operações de limpeza e remoção da camada vegetal superficial.
10.4.6 Distribuição de volumes
Para a distribuição de volumes foram levados em conta fatores que influenciarão
nos custos da obra. Assim, estudou-se a distribuição que resulte na menor média
ponderada das distâncias de transporte dos materiais escavados e, sempre que possível, o
transporte dos materiais no sentido em declive.
10.4.7 Recomendações
Para a execução do serviços terraplenagem, deverão ser obedecidas as seguintes
Especificações de Serviço do DNIT:
• DNER-ES 278/97 – Serviços preliminares;
• DNER-ES 279/97 – Caminhos de serviço;
• DNER-ES 280/97 – Cortes;
• DNER-ES 281/97 – Empréstimos;
• DNER-ES 282/97 – Aterros.
10.4.8 Quantidades
As quantidades principais de materiais de escavação são as seguintes:
1a Categoria = 5.168.646m3
2a Categoria = 683.905m3
3a Categoria = 553.489m3
Solos inservíveis = 384.998m3, computado junto à escavação de 1a categoria
Solos moles = 35.762m3
Remoção de aterro em rocha do canal do linguado = 85.000m3
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\10-projeto_terraplenagem\cap-10.sxw Cap.10 – Pág.3
11 PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE
11 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\11-projeto_drenagem\cap-11.sxw Cap.11 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
11 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\11-projeto_drenagem\cap-11.sxw Cap.11 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
11 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Nos locais em que a estrutura do pavimento novo for menor do que a do existente,
nos alargamentos da pista e nas marginais que ficam confinadas entre a rodovia e o terreno
natural, previu-se a drenagem do pavimento utilizando-se o dreno sub-superficial tipo DSS
03.
Para o corte em rocha utilizou-se o dreno tipo DPR 04 (brita).
11.10 Drenagem do pavimento
Devido ao confinamento do pavimento nas marginais projetou-se o dreno raso para
proteção do pavimento. Este dreno está posicionado na borda da pista, com saída nas caixa
coletoras. Para a ligação do dreno a caixa coletora da drenagem urbana faz-se uso de um
tubo Ø 0,20m. O dreno utilizado é o dreno Tipo DPR 04, que constitui-se de um dreno cego
preenchido com brita.
11.11 Obras de arte correntes
O projeto de obras de arte corrente visa a manutenção do sistema existente
interceptado pelo traçado da rodovia, ou pela duplicação da mesma, de forma que essas
transposições não comprometam a integridade da rodovia e não alterem as condições de
fluxo naturais nesses pontos.
Para delimitação das bacias de contribuição utilizou-se as cartas e levantamentos
aerofotogramétricos existentes, fotos aéreas finalizando com uma visita ao campo para
verificação das bacias delimitadas.
Toda a metodologia para dimensionamento dos bueiros seguiram as Diretrizes
básicas para elaboração de estudos e projetos rodoviários IS-203 132 MT/DNER/IPR e IS-
210 178 MT/DNER/IPR.
Foram verificados os bueiros existentes verificando-se a suficiência de vazão e o
estado de conservação. Para os dispositivos identificados como problemáticos projetou-se
uma nova obra.
De acordo com a IS-203 132 MT/DNER/IPR adotou-se os seguintes valores para o
período de recorrência no dimensionamento dos bueiros:
− Bueiros: 25 (como canal) e 50 anos (como orifício)
− Ponte 100 anos.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\11-projeto_drenagem\cap-11.sxw Cap.11 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
11 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\11-projeto_drenagem\cap-11.sxw Cap.11 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
11 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSÓRCIO PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\11-projeto_drenagem\cap-11.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.11 - Pág.5
11 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSÓRCIO PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\11-projeto_drenagem\cap-11.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.11 - Pág.6
11 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSÓRCIO PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\11-projeto_drenagem\cap-11.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.11 - Pág.7
12 ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
12 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
12.1 Considerações iniciais
O presente relatório tem por objetivo apresentar as investigações e estudos
realizados para a apresentação das soluções a serem adotadas na duplicação da rodovia.
As seções tipo prevêem dois tipos de intervenção. Uma delas faz coincidir o eixo da
rodovia duplicada com o eixo da rodovia atual, ter-se-á, basicamente, a construção de uma
faixa de tráfego de cada lado. Neste caso, a duplicação é uma ampliação da rodovia
existente. Outra intervenção é a de pistas separadas, contando então, com uma pista a ser
restaurada e outra implantada.
12.2 Estimativa do número N de tráfego
O número de solicitações equivalentes ao eixo padrão de 8,2 tf (N8,2) durante o
período de projeto foi estimado a partir do estudo de tráfego realizado e com o emprego da
metodologia do Corpo de Engenheiros do Exército Americano e da AASHTO. O trecho foi
dividido em 6 segmentos em função do tráfego. A tabela 12.1 apresenta o valor do número
de solicitações equivalentes, projetado para o ano de projeto de 2018.
Tabela 12.1 Estimativa do número de solicitações de projeto
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
LOCALIZAÇÃO COMP.
ESTRUTURA DE PAVIMENTO EXISTENTE
(KM) (M)
15,5cm CBUQ+PMQ
20,0cm base de brita graduada
0+668 – 3+100 2.432,0
59,0cm sub-base de alteração granítica
subleito silte arenoso
19,5cm CBUQ+PMQ
23,5cm base de seixo rolado
12+000 – 17+370 5.370,0
44,0cm sub-base silte areno pedregulhoso
subleito silte arenoso
19,0cm CBUQ+PMQ
17+370 – 19+330 1.960,0
66,0cm base de seixo rolado
14,5cm CBUQ+PMQ
32,0cm base de seixo rolado
19+330 – 24+930 5.600,0
54,0 sub-base de alteração granítica siltosa
rosada
13,0cm CBUQ
34,0cm base de seixo rolado
24+930 – 29+065 5.865,0 20,0cm sub-base de areia fina pedregulhosa
preta/marrom com conchas
subleito alteração granítica siltosa rosada
6,5cm CBUQ
27,0cm base de solo brita
12,0cm CBUQ
29+065 – 32+150 3.085,0
20,0cm sub-base de areia fina marrom com
conchas
subleito alteração granítica siltosa rosada
15,0cm CBUQ
32+150 – 36+681 4.531,0 20,5cm base de brita graduada
subleito alteração granítica siltosa rosada
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
LOCALIZAÇÃO COMP.
SEGMENTO
(KM) (M)
1 00+668 – 03+100 2.432,00
2 12+200 – 28+100 15.900,00
3 33+000 – 35+550 2.550,00
TOTAL 20.882,00
DEFLEXÃO
LOCALIZAÇÃO COMP. N
SEG ADMISSÍVEL
(KM) (M) USACE
(x0,01mm)
1 00+668 – 03+100 2.432,0 1,96 x 108 39,0
2a 12+200 – 20+500 8.300,0 1,50 x 108 41,0
2b 20+500 – 23+900 3.400,0 1,60 x 108 40,0
2c 23+900 – 28+100 4.200,0 1,32 x 108 42,0
3 33+000 – 35+550 2.550,0 1,34 x 108 42,0
TOTAL 20.882,0
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
190
180
170
160
150
Deflexão (x0,01mm)
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20 Dadm=39x0,01mm
10
0
01+400
02+100
02+300
03+000
00+700
01+600
02+500
00+600
00+800
00+900
01+000
01+100
01+200
01+300
01+500
01+700
01+800
01+900
02+000
02+200
02+400
02+600
02+700
02+800
02+900
03+100
KM
190
180
170
160
150 Dadm=41x0,01mm
140
Dadm=42x0,01mm
130
120
Deflexão (x0,01mm)
110
Dadm=40x0,01mm
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
12+000
12+500
13+000
13+500
14+000
14+500
15+000
15+500
16+000
16+500
17+000
17+500
18+000
18+500
19+000
19+500
20+000
20+500
21+000
21+500
22+000
22+500
23+000
23+500
24+000
24+500
25+000
25+500
26+000
26+500
27+000
27+500
28+000
Km
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
190
180
170
160
150
Deflexão (x0,01mm)
140
130 Dadm=42x0,01mm
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
33+000
33+100
33+200
33+300
33+400
33+500
33+600
33+700
33+800
33+900
34+000
34+100
34+200
34+300
34+400
34+500
34+600
34+700
34+800
34+900
35+000
35+100
35+200
35+300
35+400
35+500
35+600
KM
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
SEG. KM IRI
COMP. (CONT/KM)
(M)
LADO ESQUERDO LADO DIREITO
1 00+600 – 3+200 2.600,00 2,64 2,74
2 12+200 – 28+200 16.000,00 2,62 2,43
3 32+800 – 36+800 4.000,00 2,59 2,49
22.600,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
COMP. %
SEG. KM
(M) DEFEITOS
1 00+668 – 01+050 382,00 84
2 01+050 – 01+900 850,00 87
3 01+900 – 02+200 300,00 67
4 02+200 – 02+500 300,00 48
5 02+500 – 02+660 160,00 81
6 02+660 – 03+100 440,00 28
7 12+200 – 13+000 800,00 54
8 13+000 – 15+500 2.500,00 60
9 15+500 – 17+600 2.100,00 95
10 17+600 – 20+500 2.900,00 25
11 20+500 – 23+200 2.700,00 19
12 23+200 – 23+900 700,00 39
13 23+900 – 24+600 700,00 19
14 24+600 – 26+000 1.400,00 23
15 26+000 – 28+100 2.100,00 20
16 33+000 – 33+700 700,00 36
17 33+700 – 34+060 360,00 28
18 34+060 – 34+400 340,00 42
19 34+400 – 34+800 400,00 17
20 34+800 – 34+950 150,00 56
21 34+950 – 35+300 350,00 24
22 35+300 – 35+550 250,00 54
20.882,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
1,29∗Desvio , onde:
CBR proj =CBR médio− 0,5
N
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
COMP. DC N DADM HR
SEG. KM
(M) (X10-2MM) (X108) (X10-2MM) (CM)
1 00+668 – 01+050 382,00 113 1,96 36 20,0
2 01+050 – 01+900 850,00 81 1,96 36 14,5
3 01+900 – 02+200 300,00 100 1,96 36 18,0
4 02+200 – 02+500 300,00 80 1,96 36 14,0
5 02+500 – 02+660 160,00 107 1,96 36 19,0
6 02+660 – 03+100 440,00 78 1,96 36 14,0
7 12+200 – 13+000 800,00 114 1,50 37 19,5
8 13+000 – 15+500 2.500,00 71 1,50 37 11,0
9 15+500 – 17+600 2.100,00 105 1,50 37 18,0
10 17+600 – 20+500 2.900,00 44 1,50 37 2,5
11 20+500 – 23+200 2.700,00 51 1,60 37 5,5
12 23+200 – 23+900 700,00 91 1,60 37 15,5
13 23+900 – 24+600 700,00 69 1,32 38 10,0
14 24+600 – 26+000 1.400,00 50 1,32 38 4,5
15 26+000 – 28+100 2.100,00 65 1,32 38 9,0
16 33+000 – 33+700 700,00 87 1,34 38 14,5
17 33+700 – 34+060 360,00 83 1,34 38 13,5
18 34+060 – 34+400 340,00 95 1,34 38 16,0
19 34+400 – 34+800 400,00 71 1,34 38 11,0
20 34+800 – 34+950 150,00 94 1,34 38 15,5
21 34+950 – 35+300 350,00 70 1,34 38 10,5
22 35+300 – 35+550 250,00 106 1,34 38 18,0
20.882,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
logDadm=3,148−0,188∗logN
807,961
Hef =−5,737 0,972I14,101 I2
Dc
238,14
Hr =−19,015 −1,357∗Hef 1,016I13,893 I2
Dadm
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.12
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
PRO-269/94
COMP.
SEG. KM DC N Dadm Hef HE HCG FC2 FC Hef-adotado Hr
(M) %TR CASO I1 I2
(X0,01mm) (X108) (X0,01mm) (cm) (cm) (cm) +FC3 3 (cm) (cm)
1 00+668 – 01+050 382,00 113 1,96 39 5,5 15 80 93,0 57 50 2e4 0 1 0,0 23,0
2 01+050 – 01+900 850,00 81 1,96 39 8,5 15 81 89,0 44 44 2e4 0 1 0,0 23,0
3 01+900 – 02+200 300,00 100 1,96 39 6,5 17 61 63,0 43 39 2e4 0 1 0,0 23,0
4 02+200 – 02+500 300,00 80 1,96 39 8,5 17 61 37,0 18 12 2 0 1 8,5 11,5
5 02+500 – 02+660 160,00 107 1,96 39 6,0 15 90 51,0 23 23 2e4 0 1 0,0 23,0
6 02+660 – 03+100 440,00 78 1,96 39 8,5 15 92 73,0 23 23 2 0 1 8,5 11,5
7 12+200 – 13+000 800,00 114 1,50 41 5,5 24 71 55,0 22 20 2e4 0 1 0,0 22,0
8 13+000 – 15+500 2.500,00 71 1,50 41 9,5 21 69 63,0 33 30 2e4 0 1 0,0 22,0
9 15+500 – 17+600 2.100,00 105 1,50 41 6,0 17 63 95,0 93 93 2e4 0 1 0,0 22,0
10 17+600 – 20+500 2.900,00 44 1,50 41 17,0 18 81 19,0 4 4 2 0 1 17,0 0,0
11 20+500 – 23+200 2.700,00 51 1,60 40 14,0 15 78 14,0 6 6 2 0 1 14,0 3,5
12 23+200 – 23+900 700,00 91 1,60 40 7,0 14 116 87,0 80 80 2e4 0 1 0,0 22,5
13 23+900 – 24+600 700,00 69 1,32 42 10,0 11 99 21,0 4 4 2 0 1 10,0 8,0
14 24+600 – 26+000 1.400,00 50 1,32 42 13,0 13 66 8,0 3 3 2 0 1 13,0 4,0
15 26+000 – 28+100 2.100,00 65 1,32 42 11,0 13 55 20,0 10 10 2 0 1 11,0 7,0
16 33+000 – 33+700 700,00 87 1,34 42 7,5 12 108 34,0 8 8 2 0 1 7,5 11,5
17 33+700 – 34+060 360,00 83 1,34 42 8,0 14 106 23,0 12 12 2 0 1 8,0 11,0
18 34+060 – 34+400 340,00 95 1,34 42 7,0 14 91 46,0 30 30 2 0 1 7,0 12,5
19 34+400 – 34+800 400,00 71 1,34 42 9,5 14 91 13,0 3 3 2 0 1 9,5 9,0
20 34+800 – 34+950 150,00 94 1,34 42 7,0 17 93 51,0 38 38 2e4 0 1 0,0 22,0
21 34+950 – 35+300 350,00 70 1,34 42 10,0 17 93 24,0 0 0 2 0 1 7,0 8,0
22 35+300 – 35+550 250,00 106 1,34 42 6,0 17 93 43,0 41 41 2e4 0 1 0,0 22,0
20.882,00 >45cm
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.13
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
CAUQ
COMP. CAUQ CONVENCIONAL DIFERENÇA
SEG. KM BORRACHA
(M) (CM) (CM)
(CM)
1 00+668 – 01+050 382,00 23,0 18,5 4,50
2 01+050 – 01+900 850,00 23,0 18,5 4,50
3 01+900 – 02+200 300,00 23,0 18,5 4,50
4 02+200 – 02+500 300,00 11,5 9,0 2,50
5 02+500 – 02+660 160,00 23,0 18,5 4,50
6 02+660 – 03+100 440,00 11,5 9,0 2,50
7 12+200 – 13+000 800,00 22,0 17,5 4,50
8 13+000 – 15+500 2.500,00 22,0 17,5 4,50
9 15+500 – 17+600 2.100,00 22,0 17,5 4,50
10 17+600 – 20+500 2.900,00 0,0 0,0 0,00
11 20+500 – 23+200 2.700,00 3,5 3,0 0,50
12 23+200 – 23+900 700,00 22,5 18,0 4,50
13 23+900 – 24+600 700,00 8,0 6,5 2,50
14 24+600 – 26+000 1.400,00 4,0 6,0 2,00
15 26+000 – 28+100 2.100,00 7,0 5,5 1,50
16 33+000 – 33+700 700,00 11,5 9,0 2,50
17 33+700 – 34+060 360,00 11,0 8,5 2,50
18 34+060 – 34+400 340,00 12,5 10,0 2,50
19 34+400 – 34+800 400,00 9,0 7,0 2,00
20 34+800 – 34+950 150,00 22,0 17,5 4,50
21 34+950 – 35+300 350,00 8,0 6,5 1,50
22 35+300 – 35+550 250,00 22,0 17,5 4,50
20.882,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
restaurados (tabela 12.22) e a diferença entre esta espessura e aquela dimensionada para
o reforço (tabela 12.12) . Esta diferença é a espessura da camada de brita, conforme tabela
12.14.
Tabela 12.14 Dimensionamento para solução de camada de brita graduada mais CBUQ
CAMADA DE
REFORÇO CAMADA EM
COMP. BRITA
SEG. KM 269/94 OBSERVAÇÃO CBUQ
(M) GRADUADA
(CM) (CM)
(CM)
1 00+668 – 01+050 382,00 23,0 Viável BG 16,0 14,0
2 01+050 – 01+900 850,00 23,0 Viável BG 16,0 14,0
3 01+900 – 02+200 300,00 23,0 Viável BG 16,0 14,0
4 02+200 – 02+500 300,00 11,5 Não viável BG - -
5 02+500 – 02+660 160,00 23,0 Viável BG 16,0 14,0
6 02+660 – 03+100 440,00 11,5 Não viável BG - -
7 12+200 – 13+000 800,00 22,0 Viável BG 15,0 14,0
8 13+000 – 15+500 2.500,00 22,0 Viável BG 15,0 14,0
9 15+500 – 17+600 2.100,00 22,0 Viável BG 15,0 14,0
10 17+600 – 20+500 2.900,00 0,0 Não viável BG - -
11 20+500 – 23+200 2.700,00 3,5 Não viável BG - -
12 23+200 – 23+900 700,00 22,5 Viável BG 15,5 14,0
13 23+900 – 24+600 700,00 8,0 Não viável BG - -
14 24+600 – 26+000 1.400,00 4,0 Não viável BG - -
15 26+000 – 28+100 2.100,00 7,0 Não viável BG - -
16 33+000 – 33+700 700,00 11,5 Não viável BG - -
17 33+700 – 34+060 360,00 11,0 Não viável BG - -
18 34+060 – 34+400 340,00 12,5 Não viável BG - -
19 34+400 – 34+800 400,00 9,0 Não viável BG - -
20 34+800 – 34+950 150,00 22,0 Viável BG 14,5 15,0
21 34+950 – 35+300 350,00 8,0 Não viável BG - -
22 35+300 – 35+550 250,00 22,0 Viável BG 14,5 15,0
20.882,0
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.16
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
HR HR
COMP. MEF HEF
SEG. KM U SOLUÇÃO CONV MODIF
(M) (KGF/CM2) (CM)
(CM) (CM)
1 00+668 – 01+050 382,00 6.350 3 reciclagem 10,0 9,0 7,5
2 01+050 – 01+900 850,00 15.817 1 reciclagem 9,0 10,0 8,0
3 01+900 – 02+200 300,00 7.101 3 reciclagem 10,0 9,0 7,0
4 02+200 – 02+500 300,00 13.217 2 reciclagem 10,0 9,0 7,5
5 02+500 – 02+660 160,00 7.260 3 reciclagem 10,0 9,0 7,5
6 02+660 – 03+100 440,00 17.164 1 reciclagem 9,0 10,0 8,0
7 12+200 – 13+000 800,00 2.740 7 reciclagem 11,0 7,0 5,5
8 13+000 – 15+500 2.500,00 12.625 2 reciclagem 12,0 7,0 5,0
9 15+500 – 17+600 2.100,00 6.190 3 reciclagem 11,0 8,0 6,0
10 17+600 – 20+500 2.900,00 63.688 0 reforço 11,0 8,0 6,0
11 20+500 – 23+200 2.700,00 59.579 0 reforço 8,0 12,0 9,0
12 23+200 – 23+900 700,00 13.040 2 reciclagem 9,0 10,0 8,0
13 23+900 – 24+600 700,00 42.390 0 reforço 6,0 14,0 11,0
14 24+600 – 26+000 1.400,00 76.304 0 reforço 6,0 13,0 10,5
15 26+000 – 28+100 2.100,00 40.054 0 reforço 7,0 12,0 10,0
16 33+000 – 33+700 700,00 18.915 1 reciclagem 8,0 11,0 9,0
17 33+700 – 34+060 360,00 16.427 1 reciclagem 9,0 10,0 7,5
18 34+060 – 34+400 340,00 11.572 2 reciclagem 9,0 9,0 7,0
19 34+400 – 34+800 400,00 25.019 1 reforço 9,0 10,0 8,0
20 34+800 – 34+950 150,00 8.432 1 reciclagem 10,0 8,0 6,0
21 34+950 – 35+300 350,00 18.931 3 reciclagem 10,0 8,0 6,5
22 35+300 – 35+550 250,00 5.997 reciclagem 11,0 7,0 6,0
20.882,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.17
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
HR HR
COMP. MEF HEF
SEG. KM U SOLUÇÃO CONV MODIF
(M) (KGF/CM2) (CM)
(CM) (CM)
1 00+668 – 01+050 382,00 6.350 5 reciclagem 15,0 3,0 2,0
2 01+050 – 01+900 850,00 15.817 2 reciclagem 13,0 6,0 4,5
3 01+900 – 02+200 300,00 7.101 4 reciclagem 15,0 3,0 2,5
4 02+200 – 02+500 300,00 13.217 2 reciclagem 14,0 5,0 3,5
5 02+500 – 02+660 160,00 7.260 4 reciclagem 15,0 3,0 2,5
6 02+660 – 03+100 440,00 17.164 2 reciclagem 12,0 6,0 5,0
7 12+200 – 13+000 800,00 2.740 11 reciclagem 16,0 0,0 0,5
8 13+000 – 15+500 2.500,00 12.625 2 reciclagem 15,0 2,0 2,0
9 15+500 – 17+600 2.100,00 6.190 5 reciclagem 15,0 2,0 1,5
10 17+600 – 20+500 2.900,00 63.688 0 reforço 11,0 7,0 5,5
11 20+500 – 23+200 2.700,00 59.579 1 reforço 9,0 11,0 8,5
12 23+200 – 23+900 700,00 13.040 2 reciclagem 13,0 5,0 4,0
13 23+900 – 24+600 700,00 42.390 1 reforço 7,0 12,0 9,5
14 24+600 – 26+000 1.400,00 76.304 0 reforço 6,0 13,0 10,5
15 26+000 – 28+100 2.100,00 40.054 1 reforço 9,0 10,0 8,0
16 33+000 – 33+700 700,00 18.915 2 reciclagem 11,0 7,0 5,5
17 33+700 – 34+060 360,00 16.427 2 reciclagem 12,0 5,0 4,0
18 34+060 – 34+400 340,00 11.572 3 reciclagem 13,0 4,0 3,0
19 34+400 – 34+800 400,00 25.019 1 reciclagem 11,0 7,0 5,5
20 34+800 – 34+950 150,00 8.432 4 reciclagem 15,0 2,0 1,5
21 34+950 – 35+300 350,00 18.931 2 reciclagem 13,0 4,0 3,5
22 35+300 – 35+550 250,00 5.997 5 reciclagem 15,0 1,0 1,0
20.882,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.18
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
HR HR
COMP. MEF HEF
SEG. KM U SOLUÇÃO CONV MODIF
(M) (KGF/CM2) (CM)
(CM) (CM)
1 00+668 – 01+050 382,00 6.350 2 reciclagem 7,0 13,0 10,5
2 01+050 – 01+900 850,00 15.817 1 reciclagem 8,0 12,0 9,5
3 01+900 – 02+200 300,00 7.101 2 reciclagem 8,0 12,0 10,0
4 02+200 – 02+500 300,00 13.217 1 reciclagem 9,0 11,0 9,0
5 02+500 – 02+660 160,00 7.260 2 reciclagem 7,0 13,0 10,5
6 02+660 – 03+100 440,00 17.164 1 reciclagem 8,0 12,0 9,5
7 12+200 – 13+000 800,00 2.740 5 reciclagem 8,0 11,0 9,0
8 13+000 – 15+500 2.500,00 12.625 1 reciclagem 10,0 9,0 7,0
9 15+500 – 17+600 2.100,00 6.190 2 reciclagem 8,0 12,0 9,5
10 17+600 – 20+500 2.900,00 63.688 0 reforço 13,0 5,0 4,0
11 20+500 – 23+200 2.700,00 59.579 0 reforço 10,0 9,0 7,0
12 23+200 – 23+900 700,00 13.040 1 reciclagem 8,0 12,0 9,5
13 23+900 – 24+600 700,00 42.390 0 reforço 7,0 12,0 10,0
14 24+600 – 26+000 1.400,00 76.304 0 reforço 9,0 9,0 7,0
15 26+000 – 28+100 2.100,00 40.054 0 reforço 8,0 11,0 8,5
16 33+000 – 33+700 700,00 18.915 1 reciclagem 7,0 12,0 10,0
17 33+700 – 34+060 360,00 16.427 1 reciclagem 8,0 11,0 9,0
18 34+060 – 34+400 340,00 11.572 1 reciclagem 7,0 12,0 9,0
19 34+400 – 34+800 400,00 25.019 1 reforço 8,0 10,0 8,5
20 34+800 – 34+950 150,00 8.432 2 reciclagem 8,0 11,0 8,5
21 34+950 – 35+300 350,00 18.931 1 reciclagem 9,0 9,0 7,0
22 35+300 – 35+550 250,00 5.997 3 reciclagem 8,0 11,0 9,0
20.882,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.19
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
semelhante.
Em relação ao revestimento asfáltico, o CBUQ modificado por borracha é o
indicado técnica e economicamente.
Tabela 12.18 Comparativo econômico por Km - restauração
ALTERNATIVA R$ %
Por Km
1 – Asfalto convencional 1.217.993,80 0
2 – Asfalto modificado com polímero 1.179.930,73 3
3 – Asfalto borracha 1.118.432,27 8
4 – Brita graduada + CBUQ convencional 987.170,10 19
5 – Brita graduada + CBUQ modificado por polímero 955.524,30 22
6 – Brita graduada + CBUQ asfalto borracha 917.930,94 25
7 – Reciclagem espuma asfalto + CBUQ convencional 841.863,42 31
8 – Reciclagem espuma asfalto + CBUQ modificado por polímero
823.171,10 32
9 – Reciclagem espuma asfalto + CBUQ asfalto borracha 803.612,39 34
10 – Reciclagem com cimento + CBUQ convencional 757.229,40 38
11 – Reciclagem com cimento + CBUQ polímero 738.537,08 39
12 – Reciclagem com cimento + CBUQ borracha 718.978,37 41
13 – Reciclagem a frio + CBUQ convencional 827.755,46 32
14 – Reciclagem a frio + CBUQ modificado por polímero 796.974,71 35
15 – Reciclagem a frio + CBUQ asfalto borracha 767.001,62 37
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.20
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.21
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.22
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.23
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.24
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
onde:
N - Número de solicitações equivalentes ao eixo padrão de 8,2 t, calculado com a
metodologia da AASHTO;
ε - Deformação específica de tração na face inferior do revestimento;
MR - Módulo de resiliência da camada de revestimento, psi (1psi = 0,0689 kgf/cm2).
onde:
σ - tensão vertical admissível, em Kg/cm2;
MR - Módulo resiliente do subleito, em MPa;
N - Número de solicitações equivalentes ao eixo padrão de 8,2 t, calculado com a
metodologia do USACE.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.25
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.26
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DEFORMAÇÃO TENSÃO
ESPESSURA DEFLEXÃO ESPECÍFICA VERTICAL NO
N N DA CAMADA DO HORIZONTAL TOPO DO
USACE AASHTO DE CBUQ PAVIMENTO MÁXIMA DE SUBLEITO
TRAÇÃO
(CM) (X10-2MM) (X10-5) (KGF/CM2)
1,98E+08 4,91 x 107 20 37 1,08 0,19
1,56E+08 3,86 x 10 7
20 37 1,08 0,19
1,50E+08 3,76 x 107 20 37 1,08 0,19
1,60E+08 4,00 x 10 7
20 37 1,08 0,19
1,32E+08 3,39 x 107 19 38 1,14 0,20
1,34E+08 3,35 x 10 7
19 38 1,14 0,20
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.27
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DEFORMAÇÃO TENSÃO
ESPESSURA DEFLEXÃO ESPECÍFICA VERTICAL NO
N N DA CAMADA DO HORIZONTAL TOPO DO
USACE AASHTO DE CBUQ PAVIMENTO MÁXIMA DE SUBLEITO
TRAÇÃO
(CM) (X10-2MM) (X10-5) (KGF/CM2)
1,98E+08 4,91 x 107 14,0 27 1,09 0,109
1,56E+08 3,86 x 10 7
13,5 27 1,12 0,111
1,50E+08 3,76 x 107 13,5 27 1,12 0,110
1,60E+08 4,00 x 10 7
13,5 27 1,12 0,110
1,32E+08 3,39 x 107 13,0 27 1,15 0,113
1,34E+08 3,35 x 10 7
13,0 27 1,15 0,113
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.28
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
1,98E+08 4,91 x 107 14,0 13,0 17,0 17,0 11,0 13,0 17,0 17,0
1,56E+08 3,86 x 10 7
13,5 13,0 17,0 17,0 11,0 13,0 17,0 17,0
1,50E+08 3,76 x 10 7
13,5 13,0 17,0 17,0 11,0 13,0 17,0 17,0
1,60E+08 4,00 x 10 7
13,5 13,0 17,0 17,0 11,0 13,0 17,0 17,0
1,32E+08 3,39 x 107 13,0 13,0 17,0 17,0 10,5 13,0 17,0 17,0
1,34E+08 3,35 x 10 7
13,0 13,0 17,0 17,0 10,5 13,0 17,0 17,0
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.29
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.30
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
- Macadame seco 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 60,87 117.966,06
- Brita Graduada 1.000,00 11,40 11.400,00 0,13 1.482,00 M3 1.482,00 69,00 102.258,00
- Imprimação 1.000,00 11,40 11.400,00 m2 11.400,00 2,68 30.552,00
- Pintura de ligação 1.000,00 11,40 11.400,00 (x3) m2 42.600,00 0,59 25.134,00
1.000,00 8,40 8.400,00 (x1)
- Camada de CBUQ 1.000,00 11,40 11.400,00 0,150 1.710,00 2,50 5.325,00 t 5.325,00 175,86 936.454,50
1.000,00 8,40 8.400,00 0,050 420,00
1.212.364,56
Asfalto modificado com polímero
- Macadame seco 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 60,87 117.966,06
- Brita Graduada 1.000,00 11,40 11.400,00 0,13 1.482,00 M3 1.482,00 69,00 102.258,00
- Imprimação 1.000,00 11,40 11.400,00 m2 11.400,00 2,68 30.552,00
- Pintura de ligação 1.000,00 11,40 11.400,00 (x2) m2 31.200,00 0,59 18.408,00
1.000,00 8,40 8.400,00 (x1)
- Camada de CBUQ modificado por polímero 1.000,00 11,40 11.400,00 0,110 1.254,00 2,50 4.185,00 t 4.185,00 211,51 885.169,35
1.000,00 8,40 8.400,00 0,050 420,00
1.154.353,41
Asfalto borracha
- Macadame seco 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 60,87 117.966,06
- Brita Graduada 1.000,00 11,40 11.400,00 0,13 1.482,00 M3 1.482,00 69,00 102.258,00
- Imprimação 1.000,00 11,40 11.400,00 m2 11.400,00 2,68 30.552,00
- Pintura de ligação 1.000,00 11,40 11.400,00 (x2) m2 31.200,00 0,59 18.408,00
1.000,00 8,40 8.400,00 (x1)
- Camada de CBUQ – asfalto borracha 1.000,00 11,40 11.400,00 0,110 1.254,00 2,50 4.185,00 t 4.185,00 200,22 837.920,70
1.000,00 8,40 8.400,00 0,050 420,00
1.107.104,76
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.31
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
- Macadame seco 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 60,87 117.966,06
- BGTC 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 164,18 318.180,84
- Brita Graduada 1.000,00 11,40 11.400,00 0,13 1.482,00 M3 1.482,00 69,00 102.258,00
- Imprimação 1.000,00 11,40 11.400,00 m2 11.400,00 2,68 30.552,00
- Pintura de ligação 1.000,00 11,40 11.400,00 (x2) m2 31.200,00 0,59 18.408,00
1.000,00 8,40 8.400,00 (x1)
- Camada de CBUQ 1.000,00 11,40 11.400,00 0,100 1.140,00 2,50 3.690,00 t 3.690,00 175,66 648.185,40
1.000,00 8,40 8.400,00 0,040 336,00
1.235.550,30
- Macadame seco 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 60,87 117.966,06
- BGTC 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 164,18 318.180,84
- Brita Graduada 1.000,00 11,40 11.400,00 0,13 1.482,00 M3 1.482,00 69,00 102.258,00
- Imprimação 1.000,00 11,40 11.400,00 m2 11.400,00 2,68 30.552,00
- Pintura de ligação 1.000,00 11,40 11.400,00 (x1) m2 19.800,00 0,59 11.682,00
1.000,00 8,40 8.400,00 (x1)
- Camada de CBUQ modificado por polímero 1.000,00 11,40 11.400,00 0,060 684,00 2,50 2.760,00 t 2.760,00 211,51 583.767,60
1.000,00 8,40 8.400,00 0,050 420,00
1.164.406,50
- Macadame seco 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 60,87 117.966,06
- BGTC 1.000,00 11,40 11.400,00 0,17 1.938,00 M3 1.938,00 164,18 318.180,84
- Brita Graduada 1.000,00 11,40 11.400,00 0,13 1.482,00 M3 1.482,00 69,00 102.258,00
- Imprimação 1.000,00 11,40 11.400,00 m2 11.400,00 2,68 30.552,00
- Pintura de ligação 1.000,00 11,40 11.400,00 (x1) m2 19.800,00 0,59 11.682,00
1.000,00 8,40 8.400,00 (x1)
- Camada de CBUQ – asfalto borracha 1.000,00 11,40 11.400,00 0,060 684,00 2,50 2.760,00 t 2.760,00 200,22 552.607,20
1.000,00 8,40 8.400,00 0,050 420,00
1.133.246,10
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.32
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.33
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
12.8.4 Interseções
A estrutura de pavimento nas interseções está apresentada na tabela 12.40.
A solução para a interseção número 1 é a mesma adotada para a implantação e
restauração da pista existente por ser em nível. As demais são passagens inferiores ou
superiores e a solução é a mesma adotada para as vias laterias, ou seja, 10% do tráfego da
pista principal.
A solução para a pista existente na SC-301 localizada na interseção 3, é de
remoção do pavimento nos locais onde a geometria foi alterada e de recapeamento com
3,5cm de CBUQ modificado por borracha no segmento que permanece inalterado, tanto na
pista quanto no acostamento. Nas áreas em que o acostamento será transformado em
pista, o degrau deve ser preenchido com CBUQ modificado por borracha.
Nas interseções cujas alças de acesso tem acostamento projetado, o pavimento
será composto pela mesma estrutura da pista porém com revestimento com espessura de
3,5cm.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.34
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.35
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.36
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO
Regularização do Subleito DNIT-ES-299/97
Revestimento Primário DEINFRA–SC–ES–T–07/92
Macadame Seco DEINFRA–SC–ES–P–03/92
Base de Brita Graduada DNIT-ES-303/97
Imprimação DNIT-ES-306/97
Pintura de Ligação DNIT-ES-307/97
Concreto Betuminoso Usinado a Quente
DEINFRA–SC–ES–P–05B/05
Modificado por Borracha
Reciclagem com Espuma Asfalto DNIT-ES-405/00
Restauração de Pavimentos Flexíveis
DNIT-ES-321/97
(remendos superficiais e profundos)
Tratamento Superficial Simples DNIT-ES-308/97
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw Cap.12 – Pág.37
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.38
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.39
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.40
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.41
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.42
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.43
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Interseção 1 – Km 0+800
Pista nova
- Regularização do subleito 1.690,00 m2 1.690,00
- Macadame seco 1.690,00 0,170 287,30 m3 287,30
- BGTC 1.690,00 0,170 287,30 m3 287,30
- Brita graduada 1.690,00 0,130 219,70 m3 219,70
- Imprimação 1.690,00 m2 1.690,00
- Pintura de ligação 1.690,00 (x2) m2 3.380,00
- CBUQ modificado por borracha 1.690,00 0,110 185,90 2,40 446,16 t 446,16
Pista reciclagem
- Reciclagem espuma asfalto 1.490,00 0,17 253,30 m3 253,30
- Tratamento superficial simples 1.490,00 m2 4.470,00
- Pintura de ligação 1.490,00 (x2) m2 2.980,00
- CBUQ modificado por borracha 1.490,00 0,080 119,20 2,40 286,08 t 286,08
Pista remoção
- Remoção de camada asfáltica 1.220,00 0,050 61,00 m3 61,00
- Remoção de camada granular 1.220,00 0,200 244,00 m3 244,00
Interseção 2 – Km 1+450
Pista
- Regularização do subleito 4.865,00 m2 4.865,00
- Macadame seco 4.865,00 0,170 827,05 m3 827,05
- Brita graduada 4.865,00 0,130 632,45 m3 632,45
- Imprimação 4.865,00 m2 4.865,00
- Pintura de ligação 4.865,00 (x2) m2 9.730,00
- CBUQ modificado por borracha 4.865,00 0,070 340,55 2,40 817,32 t 817,32
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.44
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Interseção 3 – Km 3+840
Pista
- Regularização do subleito 11.965,00 m2 11.965,00
- Macadame seco 11.965,00 0,170 2.034,05 m3 2.034,05
- Brita graduada 11.965,00 0,130 1.555,45 m3 1.555,45
- Imprimação 11.965,00 m2 11.965,00
- Pintura de ligação 11.965,00 (x2) m2 23.930,00
- CBUQ modificado por borracha 11.965,00 0,070 837,55 2,40 2.010,12 t 2.010,12
Pista existente
- Remoção de camada asfáltica 1.140,00 0,050 57,00 m3 57,00
- Remoção de camada granular 1.140,00 0,200 228,00 m3 228,00
- Pintura de ligação 3.920,00 m2 3.920,00
- CBUQ modificado por borracha 3.920,00 0,035 137,20 2,40 329,28 t 329,28
Acostamento
- Regularização do subleito 3.352,50 m2 3.352,50
- Macadame seco 3.352,50 0,170 569,93 m3 569,93
- Brita graduada 3.352,50 0,130 435,83 m3 435,83
- Imprimação 3.352,50 m2 3.352,50
- Pintura de ligação 3.352,50 (x1) m2 3.352,50
- CBUQ modificado por borracha 3.352,50 0,035 117,34 2,40 281,61 t 281,61
Acostamento – preencher degrau
- Pintura de ligação 285,00 (x1) m2 285,00
- CBUQ modificado por borracha 285,00 0,035 9,98 2,40 23,94 t 23,94
Acostamento existente
- Pintura de ligação 1.680,00 m2 1.680,00
- CBUQ modificado por borracha 1.680,00 0,035 58,80 2,40 141,12 t 141,12
Interseção 4 – Km 6+000
Pista
- Regularização do subleito 11.905,00 m2 11.905,00
- Macadame seco 11.905,00 0,170 2.023,85 m3 2.023,85
- Brita graduada 11.905,00 0,130 1.547,65 m3 1.547,65
- Imprimação 11.905,00 m2 11.905,00
- Pintura de ligação 11.905,00 (x2) m2 23.810,00
- CBUQ modificado por borracha 11.905,00 0,070 833,35 2,40 2.000,04 t 2.000,04
Acostamento
- Regularização do subleito 2.805,00 m2 2.805,00
- Macadame seco 2.805,00 0,170 476,85 m3 476,85
- Brita graduada 2.805,00 0,130 364,65 m3 364,65
- Imprimação 2.805,00 m2 2.805,00
- Pintura de ligação 2.805,00 (x1) m2 2.805,00
- CBUQ modificado por borracha 2.805,00 0,035 98,18 2,40 235,62 t 235,62
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.45
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Interseção 5 – Km 11+600
Pista
- Regularização do subleito 11.292,00 m2 11.292,00
- Macadame seco 11.292,00 0,170 1.919,64 m3 1.919,64
- Brita graduada 11.292,00 0,130 1.467,96 m3 1.467,96
- Imprimação 11.292,00 m2 11.292,00
- Pintura de ligação 11.292,00 (x2) m2 22.584,00
- CBUQ modificado por borracha 11.292,00 0,070 790,44 2,40 1.897,06 t 1.897,06
Interseção 6 – Km 14+050
Pista
- Regularização do subleito 6.955,00 m2 6.955,00
- Macadame seco 6.955,00 0,170 1.182,35 m3 1.182,35
- Brita graduada 6.955,00 0,130 904,15 m3 904,15
- Imprimação 6.955,00 m2 6.955,00
- Pintura de ligação 6.955,00 (x2) m2 13.910,00
- CBUQ modificado por borracha 6.955,00 0,070 486,85 2,40 1.168,44 t 1.168,44
Interseção 7 – Km 15+000
Pista
- Regularização do subleito 3.380,00 m2 3.380,00
- Macadame seco 3.380,00 0,170 574,60 m3 574,60
- Brita graduada 3.380,00 0,130 439,40 m3 439,40
- Imprimação 3.380,00 m2 3.380,00
- Pintura de ligação 3.380,00 (x2) m2 6.760,00
- CBUQ modificado por borracha 3.380,00 0,070 236,60 2,40 567,84 t 567,84
Interseção 8 – Km 20+900
Pista
- Regularização do subleito 14.381,00 m2 14.381,00
- Macadame seco 14.381,00 0,170 2.444,77 m3 2.444,77
- Brita graduada 14.381,00 0,130 1.869,53 m3 1.869,53
- Imprimação 14.381,00 m2 14.381,00
- Pintura de ligação 14.381,00 (x2) m2 28.762,00
- CBUQ modificado por borracha 14.381,00 0,070 1.006,67 2,40 2.416,01 t 2.416,01
Acostamento
- Regularização do subleito 3.336,00 m2 3.336,00
- Macadame seco 3.336,00 0,170 567,12 m3 567,12
- Brita graduada 3.336,00 0,130 433,68 m3 433,68
- Imprimação 3.336,00 m2 3.336,00
- Pintura de ligação 3.336,00 (x1) m2 3.336,00
- CBUQ modificado por borracha 3.336,00 0,035 116,76 2,40 280,22 t 280,22
Pista existente
- Remoção de camada asfáltica 2.206,00 0,150 330,90 m3 330,90
- Remoção de camada granular 2.206,00 0,200 441,20 m3 441,20
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.46
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Interseção 9 – Km 23+400
Pista
- Regularização do subleito 6.497,00 m2 6.497,00
- Macadame seco 6.497,00 0,170 1.104,49 m3 1.104,49
- Brita graduada 6.497,00 0,130 844,61 m3 844,61
- Imprimação 6.497,00 m2 6.497,00
- Pintura de ligação 6.497,00 (x2) m2 12.994,00
- CBUQ modificado por borracha 6.497,00 0,070 454,79 2,40 1.091,50 t 1.091,50
Pista existente
- Remoção de camada asfáltica 4.320,00 0,150 648,00 m3 648,00
- Remoção de camada granular 4.320,00 0,200 864,00 m3 864,00
Interseção 10 – Km 25+080
Pista
- Regularização do subleito 1.850,00 m2 1.850,00
- Macadame seco 1.850,00 0,170 314,50 m3 314,50
- Brita graduada 1.850,00 0,130 240,50 m3 240,50
- Imprimação 1.850,00 m2 1.850,00
- Pintura de ligação 1.850,00 (x2) m2 3.700,00
- CBUQ modificado por borracha 1.850,00 0,070 129,50 2,40 310,80 t 310,80
Interseção 11 – Km 27+000
Pista
- Regularização do subleito 700,00 m2 700,00
- Macadame seco 700,00 0,170 119,00 m3 119,00
- Brita graduada 700,00 0,130 91,00 m3 91,00
- Imprimação 700,00 m2 700,00
- Pintura de ligação 700,00 (x2) m2 1.400,00
- CBUQ modificado por borracha 700,00 0,070 49,00 2,40 117,60 t 117,60
Interseção 12 – Km 28+350
Pista
- Regularização do subleito 1.580,00 m2 1.580,00
- Macadame seco 1.580,00 0,170 268,60 m3 268,60
- Brita graduada 1.580,00 0,130 205,40 m3 205,40
- Imprimação 1.580,00 m2 1.580,00
- Pintura de ligação 1.580,00 (x2) m2 3.160,00
- CBUQ modificado por borracha 1.580,00 0,070 110,60 2,40 265,44 t 265,44
Interseção 13 – Km 29+550
Pista
- Regularização do subleito 1.430,00 m2 1.430,00
- Macadame seco 1.430,00 0,170 243,10 m3 243,10
- Brita graduada 1.430,00 0,130 185,90 m3 185,90
- Imprimação 1.430,00 m2 1.430,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.47
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Interseção 14 – Km 32+600
Pista
- Regularização do subleito 7.238,00 m2 7.238,00
- Macadame seco 7.238,00 0,170 1.230,46 m3 1.230,46
- Brita graduada 7.238,00 0,130 940,94 m3 940,94
- Imprimação 7.238,00 m2 7.238,00
- Pintura de ligação 7.238,00 (x2) m2 14.476,00
- CBUQ modificado por borracha 7.238,00 0,070 506,66 2,40 1.215,98 t 1.215,98
Acostamento
- Regularização do subleito 2.568,00 m2 2.568,00
- Macadame seco 2.568,00 0,170 436,56 m3 436,56
- Brita graduada 2.568,00 0,130 333,84 m3 333,84
- Imprimação 2.568,00 m2 2.568,00
- Pintura de ligação 2.568,00 (x1) m2 2.568,00
- CBUQ modificado por borracha 2.568,00 0,035 89,88 2,40 215,71 t 215,71
Pista existente
- Pintura de ligação 1.570,00 m2 1.570,00
- CBUQ modificado por borracha 1.570,00 0,400 628,00 2,40 1.507,20 t 1.507,20
Interseção 15 – Km 35+900
Pista – alças
- Regularização do subleito 11.930,00 m2 11.930,00
- Macadame seco 11.930,00 0,170 2.028,10 m3 2.028,10
- BGTC 11.930,00 0,170 2.028,10 m3 2.028,10
- Brita graduada 11.930,00 0,130 1.550,90 m3 1.550,90
- Imprimação 11.930,00 m2 11.930,00
- Pintura de ligação 11.930,00 (x2) m2 23.860,00
- CBUQ modificado por borracha 11.930,00 0,105 1.252,65 2,40 3.006,36 t 3.006,36
Pista nova – LE
- Regularização do subleito 12.323,40 m2 12.323,40
- Macadame seco 12.323,40 0,170 2.094,98 m3 2.094,98
- BGTC 12.323,40 0,170 2.094,98 m3 2.094,98
- Brita graduada 12.323,40 0,130 1.602,04 m3 1.602,04
- Imprimação 12.323,40 m2 12.323,40
- Pintura de ligação 12.323,40 (x2) m2 24.646,80
- CBUQ modificado por borracha 12.323,40 0,105 1.293,96 2,40 3.105,50 t 3.105,50
Pista nova – LD
- Regularização do subleito 12.323,40 m2 12.323,40
- Macadame seco 12.323,40 0,170 2.094,98 m3 2.094,98
- BGTC 12.323,40 0,170 2.094,98 m3 2.094,98
- Brita graduada 12.323,40 0,130 1.602,04 m3 1.602,04
- Imprimação 12.323,40 m2 12.323,40
- Pintura de ligação 12.323,40 (x2) m2 24.646,80
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.48
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Ciclovia
- Regularização do subleito 26.580,00 m2 26.580,00
- Brita graduada 26.580,00 0,130 3.455,40 m3 3.455,40
- Imprimação 26.580,00 m2 26.580,00
- Pintura de ligação 26.580,00 m2 26.580,00
- CBUQ modificado por borracha 26.580,00 0,035 930,30 2,40 2.232,72 t 2.232,72
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.49
12 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\12-projeto_pavimentacao\cap 12.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.12 - Pág.50
13 PROJETO DE OBRA DE ARTE ESPECIAL
13 – PROJETO DE OBRA DE ARTE ESPECIAL CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\13-projeto_oae\cap13-oae.sdw Cap.13 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
14 PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA
14 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\14-projeto_sinaliz_seg_rod\cap14projeto-sinaliz-seg-rod.sdw Cap.14 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
14 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\14-projeto_sinaliz_seg_rod\cap14projeto-sinaliz-seg-rod.sdw Cap.14 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
14 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\14-projeto_sinaliz_seg_rod\cap14projeto-sinaliz-seg-rod.sdw Cap.14 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
14 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\14-projeto_sinaliz_seg_rod\cap14projeto-sinaliz-seg-rod.sdw Cap.14 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
14 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\14-projeto_sinaliz_seg_rod\cap14projeto-sinaliz-seg-rod.sdw Cap.14 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
14 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
por pré-sinalização de advertência e por sinais luminosos. São empregados para bloquear
parcial ou totalmente um trecho da rodovia.
As barreiras terão comprimentos variáveis conforme for requerido e poderão ser
grupadas em unidades de qualquer tamanho. Todas as barreiras usadas à noite serão
refletorizadas ou diretamente iluminadas com luzes fixas ou intermitentes.
Dependendo da natureza das necessidades, as barreiras poderão ser FIXAS ou
MÓVEIS. As barreiras fixas são empregadas somente em construções de grande vulto,
podendo ser necessárias em terrenos acidentados ou em acostamento inclinado. As
barreiras móveis são apropriadas para as obras de pequena duração ou quando os
serviços são executados por etapas ao longo da rodovia, ou onde a passagem ocasional de
equipamentos deve ser feita.
O projeto das armações das barreiras móveis, devem resistir, sem tombar, a
ventos fortes ou leves contatos com veículos.
b) Cones, balizadores e marcadores tubulares
Dispositivos de canalização tais como cones de borracha ou plástico e balizadores
podem ser usados antes dos serviços de construção. São empregados para encaminhar o
fluxo do trânsito para a faixa apropriada, ou em volta das obstruções. O número de sinais
requerido para canalização de um trecho em obras, é condicionado à velocidade
regulamentada e à largura da faixa de rolamento.
Cada sinal será uniformemente espaçado.
• Cones: são dispositivos constituídos de borracha ou de material plástico,
eficientes na canalização de trânsito, quando relacionados a serviços móveis ou
temporários nas áreas em construção. Os cones devem ser refletorizados para o
seu emprego à noite.
• Balizadores: são dispositivos eficientes e práticos empregados para canalizar o
trânsito, dividir faixas ou delinear o início do perigo ao longo de um trecho da
rodovia. São de madeira com tamanho padronizado.
• Marcadores tubulares: São dispositivos práticos, empregados para canalizar o
trânsito, dividir faixas ou delinear trechos perigosos ao longo da área dos serviços
de construção e/ou melhoramentos na rodovia. São constituídos por tambores de
aço para porte de combustível, pintados em cores padronizadas.
14.2.1.6 Dispositivos luminosos
Durante a noite a iluminação artificial é necessária nos dispositivos de sinalização
de obras. O reconhecimento de barreiras refletorizadas e aviso de canalização, ocorrerão a
uma distância limitada e dependerão da suficiência da iluminação. Devem ser empregadas
fontes de luzes independentes capazes de serem vistas a longa distância.
São de emprego generalizado dispositivos de iluminação como lanternas, pisca-
pisca e lâmpadas elétricas.
As lanternas, portáteis ou fixas, de luz vermelha, são empregadas para indicar
pontos perigosos na rodovia, montadas sobre barreiras, ou suporte. Elas podem ser de
baixa ou alta intensidade.
O espaçamento entre as lanternas quando dispostas em séries, é de 5,00m a
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\14-projeto_sinaliz_seg_rod\cap14projeto-sinaliz-seg-rod.sdw Cap.14 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
14 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
15,00m. Os piscas-piscas serão de cor amarela, e deverão acender de 70 a 120 vezes por
minuto, sendo o tempo aceso no mínimo de 25% do tempo total.
As lâmpadas elétricas se destinam à iluminação dos sinais e barreiras, e deverão
ser de tamanho e número suficientes para oferecerem uma iluminação adequada, sob
condições atmosféricas normais. Deve ser do tipo contínuo, não se admitindo pisca-pisca
para essa finalidade.
14.2.1.7 Dispositivos de controle de trânsito
O controle do movimento do trânsito da pista simples, quando os dois sentidos de
direção devem usar uma única faixa, é coordenado em cada extremo da área fechada, para
que os fluxos do trânsito não se movam simultaneamente em sentidos opostos na seção de
mão única. É adotado um método de controle, a fim de permitir a passagem das correntes
de trânsito através da área de mão única, feitos pelos seguintes métodos:
a) Sinalizador (c/bandeira)
Este método é executado por dois sinalizadores colocados nas extremidades da
construção, utilizando bandeiras confeccionadas em material rígido, com dimensões
padronizadas, tendo uma face pintada na cor verde, e outra na cor vermelha.
O sinal manual (regulamentação), levará inscrito em uma face, a palavra “SIGA”, e
na outra o sinal “PARE”.
b) Carregador de bandeira
O carregador de bandeira é empregado quando o trecho construído da rodovia é
bem definido e sem perigo. Este método é utilizado quando a extensão do trecho em mão
única é igual ou menor do que 1km. Neste método, o último veículo que segue pela seção
de “MÃO ÚNICA” recebe a bandeira, que deverá ser entregue ao sinalizador do outro
extremo, para permitir ao trânsito movimentar-se na direção contrária.
Uma variação deste método, consiste em usar um “veículo-piloto” que sempre siga
o último que se deslocar através da seção de mão única.
c) Carro-piloto
É usado onde o trecho obstruído é particularmente perigoso ou frequentemente
alterado, impossibilitando sinalização adequada. O veículo-piloto é empregado para guiar
uma fila de veículos através do local em desvio. É controlado por meio de bandeiras ou
outros métodos em cada extremo da seção de mão única. O veículo que transita em último
lugar na fila deve ser identificado.
d) Sinais elétricos (semáforos)
Onde as seções de faixas de mão única forem pequenas, como nos locais de
construção de pontes, os sinais elétricos podem ser utilizados para controlar o movimento
do trânsito. Os sinais devem ser instalados nas proximidades de cada seção de faixa única,
complementados por sinais de pré-indicação, e interligados por um sistema telefônico.
Os sinais dos extremos de cada seção exibirão indicações verdes, vermelhas e
amarelas. Pode ser empregado o controle manual, destes sinais.
14.2.1.8 Medição
A medição dos sinais e dispositivos de canalização, barreiras, cones, balizadores,
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\14-projeto_sinaliz_seg_rod\cap14projeto-sinaliz-seg-rod.sdw Cap.14 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
14 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
marcadores tubulares e dispositivos luminosos, será feita por unidade utilizada. Qualquer
dispositivo avariado somente poderá ser substituído com autorização da Fiscalização.
Os dispositivos de controle de trânsito, quando autorizados por escrito pela
fiscalização, serão medidos em unidade/mês.
14.2.1.9 Pagamento
O pagamento da sinalização provisória será efetuado pelo preço unitário proposto
para os dispositivos, o qual indeniza o fornecimento, colocação, manutenção e reparo,
substituição, mão-de-obra, demais encargos e eventuais quaisquer necessários para
manter o sistema de sinalização em condições aceitáveis de funcionamento.
14.2.2 Sinalização vertical definitiva
14.2.2.1 Generalidades
A sinalização vertical definitiva deverá ser executada de acordo com o projeto,
atendendo à Especificação Geral DNER - ES - 340-97 e o Manual de Sinalização de
Rodoviária, aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito pela resolução no 599/82.
14.2.2.2 Medição
A medição da sinalização vertical será feita de acordo com a Especificação DNER -
ES - 340-97.
14.2.2.3 Pagamento
O pagamento da sinalização vertical será feito como prescreve a Especificação
DNER - ES - 340-97.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\14-projeto_sinaliz_seg_rod\cap14projeto-sinaliz-seg-rod.sdw Cap.14 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
15 PROJETO DE REMANEJAMENTO DE REDES
15 – PROJETO DE REMANEJAMENTO DE REDES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\15-projeto_remanej_redes_publ\cap-15.sdw Cap.15 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
16 PROJETO DE INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO DA RODOVIA E
OBRAS COMPLEMENTARES
16 – PROJETO DE INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO DA RODOVIA E OBRAS
COMPLEMENTARES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\16-projeto_instalacoes_oc\cap-16.sdw Cap.16 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
16 – PROJETO DE INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO DA RODOVIA E OBRAS
COMPLEMENTARES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\16-projeto_instalacoes_oc\cap-16.sdw Cap.16 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
16 – PROJETO DE INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO DA RODOVIA E OBRAS COMPLEMENTARES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\16-projeto_instalacoes_oc\cap-16.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.16 - Pág.3
16 – PROJETO DE INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO DA RODOVIA E OBRAS COMPLEMENTARES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\16-projeto_instalacoes_oc\cap-16.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.16 - Pág.4
16 – PROJETO DE INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO DA RODOVIA E OBRAS COMPLEMENTARES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\16-projeto_instalacoes_oc\cap-16.sdw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.16 - Pág.5
16 – PROJETO DE INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO DA RODOVIA E OBRAS
COMPLEMENTARES CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\16-projeto_instalacoes_oc\cap-16.sdw Cap.16 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
17 PROJETO GEOTÉCNICO
17 – PROJETO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
17 PROJETO GEOTÉCNICO
O Projeto Geotécnico da BR-280 trata, na fase de anteprojeto, da quantificação da
remoção de solos moles e inservíveis, bem como da quantificação dos paramentos dos
encontros dos viadutos em solo armado. Foram quantificados, também, os volumes de solo
granular necessários à execução dos aterros da solução em solo armado.
17.1 Remoção de solos inservíveis
Nos encontros dos viadutos, onde ocorre solo mole ou solo de baixo índice de
resistência ao penetrômetro dinâmico do cone (SPN), o projeto prevê a remoção do mesmo
uma vez que sua espessura não ultrapassa 2,2m. Nessa espessura, normalmente, a
remoção é a melhor solução e a mais econômica.
Removendo-se a camada mais compressível, os recalques que poderão acontecer
devido a grande altura dos aterros, serão pequenos e compatíveis com o funcionamento da
obra.
Nas situações em que o SPN é baixo, o solo granular e o aterro, não muito alto (até
3m), não foram indicadas remoções. Nestes casos, a maior parte dos recalques ocorrerá
durante a construção, sem causar danos ao pavimento.
Sob os encontros do viaduto do km 14+050 não há necessidade de remoção,
apenas limpeza do terreno.
No caso da ocorrência de areia preta com matéria orgânica encontrar-se bem
superficial e com SPN variando de 0 a 1, deverá ser removida, conforme foi indicado no km
15+520 a 15+640. Esse material é de difícil caracterização. Por isso foi encaminhado ao
laboratório de Mecânica dos Solos da UFSC para determinação de parâmetros de
resistência e compressibilidade.
No laboratório da Prosul foi executado um ensaio de análise granulométrica que
mostrou mais de 50% de areia. No entanto, sabe-se que esses percentuais são
determinados em peso. Como a areia apresenta densidade muito maior do que a matéria
orgânica, quem comanda o comportamento do solo é a matéria orgânica que predomina em
volume.
A decisão de remoção desse material deve-se, também, a observação do
comportamento dos aterros existentes sobre o mesmo, em campo. O aterro, mesmo tendo
sido executado com valas laterais de drenagem, há muito tempo, continua apresentando
vibração quando passa o tráfego. Isso poderá provocar deformação e colapso do pavimento
dentro de pouco tempo. Dessa forma, na etapa de anteprojeto, está sendo indicada a
remoção dessa areia fina com matéria orgânica preta.
A sondagem do km 16+224 mostra uma camada de argila orgânica com SPN
variando de 0 a 1 que deverá ser removida até 1,3m.
Na região do viaduto do km 20+868 a remoção será debaixo do viaduto. No Eixo 3
da interseção ocorre 1m de areia fina siltosa de baixo suporte. No entanto, como se trata de
material granular, até o final da construção do aterro (que é relativamente alto) deverá
ocorrer todo o recalque, melhorando a resistência da camada de baixo suporte. Por isso
não foi indicada remoção.
Entre os quilômetros 28+000 e 28+060, foi prevista a remoção de 2m de
profundidade de argila mole, uma vez que se trata de fundação dos aterros dos encontros
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\17-projeto_contencoes\cap-17.sxw Cap.17 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
17 – PROJETO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\17-projeto_contencoes\cap-17.sxw Cap.17 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
17 – PROJETO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\17-projeto_contencoes\cap-17.sxw Cap.17 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
17 – PROJETO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
oriundas do tráfego, sem problemas de recalques importantes, uma vez que já vinha
suportando os mesmos carregamentos antes da execução do viaduto.
Figura 17.1 - Cada placa de concreto possui seis esperas onde serão fixadas as faixas de aço
assim que a camada compactada atingir a altura das esperas
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\17-projeto_contencoes\cap-17.sxw Cap.17 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
17 – PROJETO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\17-projeto_contencoes\cap-17.sxw Cap.17 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
17 – PROJETO GEOTÉCNICO CONSÓRCIO PROSUL/ARS
Tabela 17.3 - Área de paramento em Solo Armado e volume de solo granular para execução dos encontros dos viadutos com solução em Solo
Armado
SOLO ARMADO < 6M DE ALTURA SOLO ARMADO > 6M DE ALTURA ÁREA E VOLUME TOTAL
Áreas Volumes Áreas Volumes Áreas Volumes
Km
(m²) (m³) (m²) (m³) (m²) (m³)
1+450 0 0 5.580 37.044 5.580 37.044
3+840 0 0 1.143 8.674 1.143 8.674
4+252 0 0 368 1.365 368 1.365
4+700 0 0 892 15.401 892 15.401
10+965 190 8.163 1.575 19.437 1.765 27.600
11+250 98 2.263 797 7.517 895 9.780
11+600 60 1.000 2.874 31.659 2.934 32.659
14+055 3.843 66.526 3.057 45.474 6.900 112.000
15+015 2.934 57.978 2.466 28.222 5.400 86.200
20+860 1.428 35.475 3.372 12.325 4.800 47.800
23+375 650 10.354 5.234 60.939 5.884 71.293
25+075 795 34.063 3.025 39.377 3.820 73.440
26+985 3.747 84.820 2.253 29.860 6.000 114.680
28+347 1.140 34.708 3.100 45.792 4.240 80.500
29+550 564 20.886 1.836 20.414 2.400 41.300
31+600 452 4.172 368 1.828 820 6.000
35+901 0 0 462 1610 462 1610
TOTAL 15.900 360.409 37.941 405.327 53.841 765.736
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
– P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\17-projeto_contencoes\cap-17.sxw - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.17 - Pág.6
18 COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.3
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
Seguindo procedimentos apresentados na tabela 18.1, que mostra uma visão geral,
sobre as “Diretrizes Ambientais” a serem consideradas, haverá uma diminuição da
intensidade dos impactos sobre o meio ambiente.
18.1.4.1 Áreas destinadas a execução das obras- ocorrências
Das áreas que devem ser usadas para a execução das obras ou seja, para bota-
fora, canteiro de obras, jazidas, acessos e trilha, etc, foi composta uma matriz (tabela 18.2)
que mostra quais zonas ambientalmente sensíveis, que possuem um “uso possível”, ou “uso
impossível”.
Tabela 18.2 - Áreas impróprias para as obras
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.4
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.5
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.6
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.7
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.8
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.9
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.10
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
degradadas.
18.1.5.2.6 Recuperação do passivo ambiental
Neste conjunto todas as ocorrências levantadas no “passivo ambiental”, serão
utilizadas como alargamento de cortes e caixa de empréstimo e serão objeto de
recuperação ambiental (Vide Vol. 2.1: Plantas/Meio Ambiente - MA – 70).
18.1.5.2.7 Plantio de árvores selecionadas
Neste conjunto todas as obras referentes a proteção e melhoria da qualidade
ambiental, estarão também incorporada ao cronograma geral das obras, conforme
estabelecido nos projetos específicos descritos no item anterior (terraplenagem, bota-foras,
caixas de empréstimo).
Consiste na implantação de ações que possam mitigar os impactos passíveis de
serem causados a partir da implantação da rodovia, buscando incorporá-la na macro-
paisagem em termos estruturais e ambientais. Contemplará basicamente o plantio e
fornecimento de árvores selecionadas (vide Vol. 2.1: Plantas/Meio Ambiente MA – 01 a MA
– 68, MA – 70).
18.1.5.2.8 Implantação de estrutura para passagem de animais (passa fauna)
O estudo identificou o seguinte quilômetro que receberá estrutura para passagem
de animais (passa fauna), visto que neste segmentos a estrada atual secionou uma grande
área florestal, com “impedimento dos processos ecológicos por corte de áreas” (Vide Vol.
Vol. 2.1: Plantas/Meio Ambiente-MA – 17).
Figura 18.2 Vista do segmento onde será implantado o passa fauna
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.11
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
KM ESTRUTURA DE PASSAGEM
12+800 Bueiro Simples Celular de Concreto – BSCC 2,00x2,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.12
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.13
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.14
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
18 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\18-projeto_meioambiente_paisag\cap-18.sdw Cap.18 – Pág.15
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
19 PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO
19 – PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
19 PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO
A faixa de domínio de 60,00m estabelecida pelo DNIT para a BR 280/SC em
projeto nem sempre é suficiente para abranger os off-set da terraplenagem.
Assim, nesta etapa, devido à consolidação da geometria, foram estabelecidas os
locais que a terraplenagem requer maior espaço que aquele previsto para a faixa de
domínio.
Com isso, foram definidas os limites da desapropriação cujos proprietários serão
catalogados e indentificados conforme figura 19.1.
De acordo com o DNIT, a largura entre as cercas existentes deve ser denominada
de “faixa afetada” por não possuir registros legais.
Em função dos trabalhos de campo para a etapa de anteprojeto, constatou-se que
no km 5+520 do anteprojeto, igual a 5+610 do Plano Funcional, a cerca de
aproximadamente 20,0m do lado direito do eixo, está sendo erguida uma nova construção,
que, de acordo com informações, corresponde a um galpão industrial. A obra encontra-se
atualmente na fase de cravação de estacas. Tal situação foi informada ao DNIT pelo ofício
GEP 667/2.005, de 657/2.005.
Há que salientar que apesar de insistentes telefonemas, um terreno situado no
Contorno de Porto Grande, km 29+750 da Fase de Anteprojeto, não teve o relevo
totalmente levantado tendo em vista o impedimento do proprietário. Os dados dessa pessoa
são:
• proprietário: Aldano José Vieira Neto: fone: 047-422-6752 / 9974-3208;
• profissão: advogado;
• endereço de trabalho: Rua Dona Francisca, 260, sala 1309, Edifício De Vila – 89.201-250
centro de Joinville;
• local do imóvel atingido: Contorno de Porto Grande, em Araquari.
A questão foi comunicada ao DNIT, através do Ofício GEP 763/2005, de 27/10/05,
solicitando, inclusive, interceder junto ao proprietário para obter a permissão para a
empresa proceder os levantamentos de campo, tanto de topografia como de geoctenia.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\19-projeto_desapropriacao\cap-19.sdw Cap.19 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
19 – PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- P:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\19-projeto_desapropriacao\cap-19.sdw Cap.19 – Pág.2
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
20 PROJETO DE ILUMINAÇÃO
20 – PROJETO DE ILUMINAÇÃO CONSÓRCIO
PROSUL/ARS
20 PROJETO DE ILUMINAÇÃO
O projeto de iluminação foi desenvolvido para atender as interseções, as
passagens inferiores, as passarelas para pedestre e as vias marginais pavimentadas.
Os critérios principais para definição da iluminância e tipo de iluminação, foram as
seguintes:
• interseções: balizamento da área de conflito, a posição das calçadas e marcações da via,
as direções da via, a presença de pedestres ou outros usuários da via e obstruções, e o
movimento de veículos na vizinhança da área de conflito.
• passagens inferiores: direção da via, obstruções e segurança pessoal para pedestres;
• passarelas para pedestres: segurança pessoal;
• vias marginais pavimentadas: orientação visual.
O níveis de iluminação médios, foram os seguintes:
• interseções: 20 lux;
• passagens inferiores: 50 lux;
• passarelas para pedestres: 30 lux;
• vias marginais pavimentadas: 15 lux.
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
- R:\cad\dner-sc\036_02\anteproj\relator\volume1.1\20-projeto_iluminacao\cap-20.sdw Cap.20 – Pág.1
Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único.
21 QUANTITATIVOS
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
1 SERVIÇOS PRELIMINARES
MOBILIZAÇÃO vb 1,00
INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS vb 1,00
DESMOBILIZAÇÃO vb 1,00
TOTAL DE SERVIÇOS PRELIMINARES
2 TERRAPLENAGEM
Remoção de aterro em rocha m3 85.000,00
2 S 01 000 00 -Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m m2 2.400.000,00
2 S 01 010 00 -Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 m und 100.000,00
2 S 01 012 00 -Destocamento de árvores c/diâm. > 0,30 m und 100.000,00
2 S 01 100 22 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m c/e m3 771.544,00
2 S 01 100 23 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/e m3 353.510,00
2 S 01 100 24 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m c/e m3 270.625,00
2 S 01 100 25 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m c/e m3 418.686,00
2 S 01 100 26 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 800 a 1000m c/e m3 125.947,00
2 S 01 100 27 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1000 a 1200m c/e m3 151.339,00
2 S 01 100 28 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1200 a 1400m c/e m3 277.370,00
2 S 01 100 29 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1400 a 1600m c/e m3 61.856,00
2 S 01 100 30 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1600 a 1800m c/e m3 17.350,00
2 S 01 100 31 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1800 a 2000m c/e m3 480,00
2 S 01 100 32 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 2000 a 3000m c/e m3 1.187.015,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 1
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
2 S 01 100 33 -Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 3000 a 5000m c/e m3 570.047,00
2 S 01 101 22 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 50 a 200m c/e m3 91.669,00
2 S 01 101 23 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 200 a 400m c/e m3 36.808,00
2 S 01 101 24 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 400 a 600m c/e m3 55.613,00
2 S 01 101 25 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 600 a 800m c/e m3 37.259,00
2 S 01 101 26 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 800 a 1000m c/e m3 17.799,00
2 S 01 101 27 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 1000 a 1200m c/e m3 17.499,00
2 S 01 101 28 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 1200 a 1400m c/e m3 44.993,00
2 S 01 101 29 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 1400 a 1600m c/e m3 6.289,00
2 S 01 101 30 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 1600 a 1800m c/e m3 1.787,00
2 S 01 101 32 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 2000 a 3000m c/e m3 137.930,00
2 S 01 101 33 -Esc. carga transp. mat 2a cat DMT 3000 a 5000m c/e m3 67.008,00
2 S 01 102 01 -Esc. carga transp. mat 3a cat DMT até 50m m3 152,00
2 S 01 102 02 -Esc. carga transp. mat 3a cat DMT 50 a 200m m3 4.417,00
2 S 01 102 03 -Esc. carga transp. mat 3a cat DMT 200 a 400m m3 18.692,00
2 S 01 102 04 -Esc. carga transp. mat 3a cat DMT 400 a 600m m3 17.543,00
2 S 01 102 05 -Esc. carga transp. mat 3a cat DMT 600 a 800m m3 21.630,00
2 S 01 102 06 -Esc. carga transp. mat 3a cat DMT 800 a 1000m m3 12.499,00
2 S 01 102 07 -Esc. carga transp. mat 3a cat DMT 1000 a 1200m m3 34.669,00
2 S 01 300 03 -Esc. carga transp. solos moles DMT 400 a 600m m3 14.336,00
2 S 01 510 00 -Compactação de aterros a 95% proctor normal m3 3.379.982,00
2 S 01 511 00 -Compactação de aterros a 100% proctor normal m3 525.412,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 2
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 3
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
3 PAVIMENTAÇÃO
2 S 02 110 00 -Regularização do subleito m2 1.165.341,00
2 S 02 230 00 -Base de brita graduada m3 130.641,00
- Camada de macadame seco m3 172.758,00
2 S 02 300 00 -Imprimação m2 1.004.195,00
Fornecimento de CM30 t 1.205,00
1 A 00 112 91 -Transporte comercial material betuminoso a frio t 1.205,00
2 S 02 400 00 -Pintura de ligação m2 2.359.396,00
Fornecimento de emulsão RR-1C t 944,00
1 A 00 112 91 -Transporte comercial material betuminoso a frio t 944,00
2 S 02 500 01 -Tratamento superficial simples c/ emulsão m2 234.175,00
Fornecimento de emulsão RR-2C t 328,00
1 A 00 112 91 -Transporte comercial material betuminoso a frio t 328,00
1 A 00 002 05 -Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (const) t 2.810,00
5 S 02 905 00 -Remoção mecanizada de revestimento betuminoso m3 5.380,00
5 S 02 906 00 -Remoção mecanizada da camada granular pavimento m3 10.577,00
- Revestimento primário m3 24.946,00
1 A 01 120 01 -Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) m3 24.946,00
1 A 00 002 05 -Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (const) t 47.398,00
- Reciclagem espuma asfalto m3 39.253,00
- Camada de brita graduada tratada com cimento m3 120.597,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 4
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
4 DRENAGEM
2 S 04 000 00 -Escavação manual em material de 1a cat m3 10,00
2 S 04 001 01 -Escavação mecânica reat. e comp. vala mat.1a cat. m3 31.370,00
2 S 04 011 01 -Escavação mecânica reat.compact. vala mat.2a cat. m3 300,00
2 S 04 020 00 -Escavação em vala material de 3a categoria m3 250,00
1 A 01 892 01 -Escavação mecânica de vala em material de 1a cat. m3 63.970,00
2 S 03 940 01 -Reaterro e compactação m3 33.900,00
2 S 04 401 01 -Valeta prot.aterros c/revest. vegetal - VPA 01 m 30.078,00
2 S 04 401 02 -Valeta prot.aterros c/revest. vegetal - VPA 02 m 2.700,00
2 S 04 401 54 -Valeta prot.de aterro c/revest.concr.VPA 04 AC/BC m 1.400,00
2 S 04 400 02 -Valeta prot.cortes c/revest. vegetal - VPC 02 m 5.890,00
2 S 04 900 51 -Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m 14.383,00
2 S 04 900 52 -Sarjeta triangular de concreto - STC 02 AC/BC m 500,00
2 S 04 900 71 -Sarjeta canteiro central concreto - SCC 01 AC/BC m 50.020,00
2 S 04 900 72 -Sarjeta canteiro central concreto - SCC 02 AC/BC m 3.800,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 5
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 6
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 7
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
92405 Caixa coletora c/grelha de ferro p/BSTC D=60 cm e h=1,0 m und 1,00
92687 Caixa coletora c/grelha de ferro p/BSTC D=60 cm e h=1,50 m und 14,00
Caixa coletora c/grelha de ferro p/BSTC D=80 cm e h=1,5 m und 3,00
82250 Remoção de sarjeta em meia calha m 265,00
92051 Corpo de BSTC D=50 cm com lastro de concreto m 10,00
-Boca BSTC D=0,50m normal und 3,00
56502 Travessia sobre vala m 340,00
TOTAL DE DRENAGEM
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 8
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
2 S 04 200 56 -Corpo BSCC 2,00 x 2,00 m alt. 1,00 a 2,50 m AC/BC m 138,00
2 S 04 200 64 -Corpo BSCC 2,00 x 2,00 m alt. 5,00 a 7,50 m AC/BC m 88,00
2 S 04 210 64 -Corpo BDCC 2,00 x 2,00 m alt. 5,00 a 7,50 m AC/BC m 70,00
2 S 04 210 60 -Corpo BDCC 2,00 x 2,00 m alt. 2,50 a 5,00 m AC/BC m 109,00
2 S 04 210 52 -Corpo BDCC 2,00 x 2,00 m alt. 0 a 1,00 m AC/BC m 16,00
2 S 04 210 61 -Corpo BDCC 2,50 x 2,50 m alt. 2,50 a 5,00 m AC/BC m 150,00
2 S 04 210 65 -Corpo BDCC 2,50 x 2,50 m alt. 5,00 a 7,50 m AC/BC m 62,00
2 S 04 101 52 -Boca BSTC D=0,80 m normal AC/BC/PC und 45,00
2 S 04 101 57 -Boca BSTC D=0,80 m - esc=15 AC/BC/PC und 16,00
2 S 04 101 62 -Boca BSTC D=0,80 m - esc=30 AC/BC/PC und 4,00
2 S 04 101 67 -Boca BSTC D=0,80 m - esc=45 AC/BC/PC und 10,00
2 S 04 101 53 -Boca BSTC D=1,00 m normal AC/BC/PC und 11,00
2 S 04 101 58 -Boca BSTC D=1,00 m - esc=15 AC/BC/PC und 3,00
2 S 04 101 63 -Boca BSTC D=1,00 m - esc=30 AC/BC/PC und 7,00
2 S 04 101 68 -Boca BSTC D=1,00 m - esc=45 AC/BC/PC und 2,00
2 S 04 111 52 -Boca BDTC D=1,20 m normal AC/BC/PC und 2,00
2 S 04 111 59 -Boca BDTC D=1,20 m - esc=30 AC/BC/PC und 6,00
2 S 04 101 54 -Boca BSTC D=1,20 m normal AC/BC/PC und 2,00
2 S 04 101 59 -Boca BSTC D=1,20 m - esc=15 AC/BC/PC und 1,00
2 S 04 101 64 -Boca BSTC D=1,20 m - esc=30 AC/BC/PC und 2,00
2 S 04 121 52 -Boca BTTC D=1,20 m normal AC/BC/PC und 4,00
2 S 04 121 55 -Boca BTTC D=1,20 m - esc=15 AC/BC/PC und 2,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 9
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 10
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 11
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
OAE2 Km 1+462 – Viaduto de PI – Tipo1, pista esquerda (compr.=28m, largura=12,20m, área=341,6m2, e=19,2664º)
Total da OAE – Km 1+462, pista esquerda m2 341,60
OAE3 Km 3+840 – Viaduto de PI – Tipo2, pista direita (compr.=31m, largura=12,20m, área=378,2m2, e=9,9º)
Total da OAE – Km 3+840, pista direita m2 378,20
OAE4 Km 3+840 – Viaduto de PI – Tipo2, pista esquerda (compr.=31m, largura=17,01m, área=527,36m2, e=9,9º)
Total da OAE – Km 3+840, pista esquerda m2 527,36
OAE5 Km 4+252 – Viaduto de PI – Tipo3, ramo s/a ferrovia (compr.=40m, largura=10,80m, área=432,00m2, e=20,25º)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 12
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
OAE8 Km 6+01297 – Viaduto de PS – Tipo4, PS – Binot de Goneville (compr.=63m, largura=10,80m, área=680,40m2, e=10,88º)
Total da OAE – Km 6+01297, PS – R. Binot de Goneville m2 680,40
OAE9 Km 10+966 – Viaduto de PI – ferrovia – Tipo5, Direita (compr.=13m, largura=12,20m, área=158,60m2, e=56,4º)
Total da OAE – Km 10+966, direita m2 158,60
OAE10 Km 10+966 – Viaduto de PI – ferrovia – Tipo5, Esquerda compr.=13,0. largura=12,20m, área=158,60m2, e=56,4º)
Total da OAE – Km 10+966, esquerda m2 158,60
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 13
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 14
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
OAE21 Km 18+390 – Ponte – Tipo8, S/Canal do Linguado (compr.=1.900,00m, largura=12,20m, área=23.180,00m2, e=0,0º)
Total da OAE – Km 18+390, direita m2 23.180,00
OAE22 Km 20+868 – Viaduto de PS – Tipo9, Cruzamento Barra do Sul (compr.=100,00m, largura=10,30m, área=1.030,00m2, e=0,0º)
Total da OAE – Km 20+868, Cruzamento Barra do Sul m2 1.030,00
OAE23 Km 4+133 – Viaduto de PS – Tipo10, PI Trilho – Alça Leste (compr.=83m, largura=7,30m, área=605,9m2, e=63,18º)
Total da OAE – Km 4+133, PI trilho – Alça Leste m2 605,90
OAE24 Km 4+133 – Viaduto de PS– Tipo10, PI Trilho – Alça Oeste (compr.=83m, largura=7,30m, área=605,9m2, e=63,18º)
Total da OAE – Km 3+500, PI trilho – Alça Oeste m2 605,90
OAE25 Km 23+411 – Viaduto de PI – Tipo11, PI Trilho –Direita (Compr.=115,0m, largura=12,20m, área=1.403,00m2, e=73,52º)
Total da OAE – Km 23+411, PI trilho – Direita m2 1.403,00
OAE26 Km 23+869 – Viaduto de PI – Tipo11, PI Trilho –Esquerda (Compr.=115,0m, largura=12,20m, área=1.403,00m2, e=73,52º)
Total da OAE – Km 23+869, PI trilho – Esquerda m2 1.403,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 15
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
OAE28 Km 25+077 – Viaduto de PI – Tipo1, Esquerda ireita (compr.=28m, largura=12,20m, área=341,60m2, e=0,0º)
Total da OAE – Km 25+077, esquerda m2 341,60
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 16
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
OAE37 Km 32+711 – Viaduto de PS – Tipo13, PS – Interseção Itinga (compr.=60m, largura=10,80m, área=648,00m2, e=0,0º)
Total da OAE – Km 32+711, direita m2 648,00
OAE38 Km 35+901 – Viaduto de PS – Tipo14, Esquerda s/ BR-101 (compr.=51,40m, largura=12,80m, área=657,92m2, e=12,17º)
Total da OAE – Km 35+901, esquerda s/BR-101 m2 657,92
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 17
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 18
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
7 OBRAS DE CONTENÇÕES
Terra armada Km 1+450 Interseção Paulas comprimento (m) = 400
2 S 05 303 02 -Terra armada - ECE - greide 6,0<h<9,00m m2 5.212,00
2 S 05 303 08 -Terra armada - ECE - encontro portante 6,0<h<9,00m m2 368,00
2 S 05 303 09 -Escamas de concreto armado para terra armada m3 1.339,20
2 S 05 303 10 -Concr. soleira e arremates de maciço terra armada m3 44,10
2 S 05 303 11 -Montagem de maciço terra armada m2 5.580,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 19
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 20
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
Terra armada Km 11+600 Interseção S.F.do Sul / Vega comprimento (m) = 335
2 S 05 303 01 -Terra armada - ECE - greide 0,0<h<6,00m m2 60,00
2 S 05 303 02 -Terra armada - ECE - greide 6,0<h<9,00m m2 2.506,00
2 S 05 303 08 -Terra armada - ECE - encontro portante 6,0<h<9,00m m2 368,00
2 S 05 303 09 -Escamas de concreto armado para terra armada m3 698,16
2 S 05 303 10 -Concr. soleira e arremates de maciço terra armada m3 36,93
2 S 05 303 11 -Montagem de maciço terra armada m2 2.934,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 21
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
Terra armada Km 20+860 – Interseção Acesso Barra do Sul comprimento (m)= 1000
2 S 05 303 01 -Terra armada - ECE - greide 0,0<h<6,00m m2 1.428,00
2 S 05 303 02 -Terra armada - ECE - greide 6,0<h<9,00m m2 3.004,00
2 S 05 303 08 -Terra armada - ECE - encontro portante 6,0<h<9,00m m2 368,00
2 S 05 303 09 -Escamas de concreto armado para terra armada m3 1.009,20
2 S 05 303 10 -Concr. soleira e arremates de maciço terra armada m3 110,25
2 S 05 303 11 -Montagem de maciço terra armada m2 4.800,00
Terra armada Km 23+375 – sobre Ferrovia existente (Araquari(Leste)) mprimento (m)= 620
2 S 05 303 01 -Terra armada - ECE - greide 0,0<h<6,00m m2 650,00
2 S 05 303 02 -Terra armada - ECE - greide 6,0<h<9,00m m2 4.866,00
2 S 05 303 08 -Terra armada - ECE - encontro portante 6,0<h<9,00m m2 368,00
2 S 05 303 09 -Escamas de concreto armado para terra armada m3 1.347,16
2 S 05 303 10 -Concr. soleira e arremates de maciço terra armada m3 68,36
2 S 05 303 11 -Montagem de maciço terra armada m2 5.884,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 22
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
Terra armada Km 28+347 – Interseção Jardim Icaraí /P.Grande comprimento (m)= 710
2 S 05 303 01 -Terra armada - ECE - greide 0,0<h<6,00m m2 1.140,00
2 S 05 303 02 -Terra armada - ECE - greide 6,0<h<9,00m m2 2.732,00
2 S 05 303 08 -Terra armada - ECE - encontro portante 6,0<h<9,00m m2 368,00
2 S 05 303 09 -Escamas de concreto armado para terra armada m3 903,60
2 S 05 303 10 -Concr. soleira e arremates de maciço terra armada m3 78,28
2 S 05 303 11 -Montagem de maciço terra armada m2 4.240,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 23
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
Terra armada Km 29+550 – Interseção Porto Grande (Oeste) comprimento (m)= 500
2 S 05 303 01 -Terra armada - ECE - greide 0,0<h<6,00m m2 564,00
2 S 05 303 02 -Terra armada - ECE - greide 6,0<h<9,00m m2 1.468,00
2 S 05 303 08 -Terra armada - ECE - encontro portante 6,0<h<9,00m m2 368,00
2 S 05 303 09 -Escamas de concreto armado para terra armada m3 519,60
2 S 05 303 10 -Concr. soleira e arremates de maciço terra armada m3 55,13
2 S 05 303 11 -Montagem de maciço terra armada m2 2.400,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 24
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
8 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA
4 S 06 110 02 -Pintura setas e zebrado term.-3 anos (p/ aspersão) m2 2.595,00
4 S 06 200 02 -Forn. e implantação placa sinaliz. tot.refletiva m2 865,00
2 S 05 303 08 -Terra armada - ECE - encontro portante 6,0<h<9,00m m2 47,00
2 S 09 002 05 -Transporte local em rodov. pavim. (const.) tkm 66.464,00
4 S 06 030 61 -Barreira de segurança dupla DNER PRO 176/86 AC/BC m 1.430,00
4 S 06 110 01 -Pintura faixa c/termoplástico-3 anos (p/ aspersão) m2 51.320,00
4 S 06 120 01 -Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional und 13.810,00
4 S 06 121 01 -Forn. e colocação de tacha reflet. bidirecional und 6.520,00
4 S 06 121 11 -Forn. e colocação de tachão reflet. bidirecional und 1.800,00
TOTAL DE SINALIZAÇÃO DEFINITIVA
9 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA
06.200.01 Placa de sinalização semi-refletiva (forn/impl) m2 1.515,00
P06.200.01j Sinalizador intermitente un 25,00
P06.200.01k Sinalizador (balde) un 2.365,00
P 06.030.02 Barreira Classe II un 325,00
P 06.030.03 Barreira Classe III un 29,00
P06.200.01l Sinalizador com bandeira homxh 38.125,00
4 S 06 100 11 -Pintura de faixa - tinta durabilidade - 1 ano m2 16.165,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 25
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
10 OBRAS COMPLEMENTARES
81950 Calçada em lastro brita c/ revestimento em concreto m2 26.590,00
80050 Remoção e recolocação de cercas de arame farpado M 10.980,00
5 S 06 400 51 -Cercas arame farp. c/mourão conc.seção quadr.AC/BC m 29.280,00
Abrigo de passageiros un 33,00
Projeto de iluminação un 1,00
5 S 04 999 07 -Demolição de dispositivos de concreto simples m3 250,00
5 S 04 999 08 -Demolição de dispositivos de concreto armado m3 3.730,00
1 A 00 902 51 -Alvenaria de tijolos AC m2 18.900,00
82.300 -Demolição de alvenaria m2 4.930,00
INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS
Relocação de rede de água m 17.055,00
Relocação de rede de energia Km 9,45
Relocação de rede de energia de alta tensão 69KV Km 1,50
Execução de torres metálicas para alta tensão un 3,00
Relocação de rede de gás m 7.245,00
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 26
21 - QUANTIDADES
Referência: São Francisco do Sul (ac. Porto) – Interseção BR-101 (Lado Oeste)
PNV: 280BSC0005, 280BSC0010, 280BSC0020 e 280BSC0030 Mês Básico de Referência: Extensão (km):
35,692
QUANTIDADES DE SERVIÇOS
CUSTO CUSTO DO
CUSTO TOTAL
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO SERVIÇO
(R$)
(R$) (R$)
11 MEIO AMBIENTE
DER52020b Escarificação de acessos, desvios e áreas de jazidas e do canteiro de obra m2
5 S 05 100 00 -Enleivamento m2 569.000,00
5 S 05 102 00 -Hidrossemeadura m2 1.460.100,00
92.373 Fornecimento e plantio de lírio amarelo m2 17.140,00
80.305 Fornecimento e plantio de árvores selecionadas un 6.610,00
50.005 Barreira de siltagem (fornecimento e colocação com manta geotextil 150g/m2)) m 3.590,00
TOTAL DE MEIO AMBIENTE
12 DESAPROPRIAÇÃO
área urbana m2 373.400,00
área rural m2 2.239.330,00
benfeitorias m2 8.280,00
TOTAL DE DESPAROPRIAÇÃO
DNIT – BR 280/SC (São Francisco do Sul - BR 101 (lado Oeste)) – Relatório Parcial 02 - RP 02 – 036-02
file:///P:/cad/dner-sc/036_02/anteproj/relator/volume1.1/21-quantitativos_orcamento/qq_036_02_lote1_antep_a4.sxc Cap. 21 Pág. 27