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N° 164 411-205
Casa Militar do Gabinete
do Governador
Valinhos
13 de dezembro de 2021
CLIENTE:
CASA MILITAR DO GABINETE DO GOVERNADOR
UNIDADE RESPONSÁVEL:
CIDADES, INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE - CIMA
Seção de Investigações, Riscos e Gerenciamento Ambiental – SIRGA
Seção de Planejamento Territorial, Recursos Hídricos, Saneamento
e Florestas - SPRSF
o
Relatório Técnico n 164 411-205 - i/iv
RESUMO
Palavras-chave:
Casa Militar, deslizamento, inundação, área de risco, mapeamento, Valinhos
Relatório Técnico no 164411-205 - ii/iv
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
2. OBJETIVO........................................................................................................................... 1
5.3.1.1 Setor VAL-01-01 - Deslizamento (Rua Abrantes e Rua Leiria) (R3 – Setor de
Risco Alto).............................................................................................................. 62
5.3.1.2 Setor VAL-01-02 – Deslizamento – (Rua Leiria) (R3 – Setor de Risco Alto)) ......... 64
5.3.3.1 Setor VAL-03-01 - Deslizamento (Rua Dois) (SM – Setor de Monitoramento) ....... 72
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
adverso. Além disso, deve-se avaliar o preparo da população moradora e dos órgãos
competentes para reagir ao acidente e recuperar a condição anterior (resiliência).
4. MÉTODO E PROCEDIMENTOS
movimentos de massa. Aqui será adotada a classificação proposta por Augusto Filho
(1992), onde os movimentos de massa relacionados a encostas são agrupados em
quatro grandes classes de processos, conforme apresentado no Quadro 1: Rastejos,
Deslizamentos, Quedas e Corridas.
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 7/145
DESPLACAMENTO
ROLAMENTO DE MATACÃO
TOMBAMENTO
Muitas superfícies de deslocamento (internas e externas à massa
em movimentação)
Movimento semelhante ao de um líquido viscoso
Desenvolvimento ao longo das drenagens
CORRIDAS (FLOWS)
Velocidades médias a altas
Mobilização de solo, rocha, detritos e água
Grandes volumes de material
Extenso raio de alcance, mesmo em áreas planas
Fonte: modificado de Augusto Filho (1992).
4.1.1.1 Rastejo
Os rastejos são movimentos lentos, que envolvem grandes massas de materiais,
cujo deslocamento resultante ao longo do tempo é mínimo (mm a cm/ano).
Este processo atua sobre os horizontes superficiais do solo, bem como,
horizontes de transição solo/rocha e até mesmo rocha, em profundidades maiores
(Figura 1). Também é incluído neste grupo o rastejo em solos de alteração (originados
no próprio local) ou em corpos de tálus (tipo de solo proveniente de outros locais,
transportado para a situação atual por grandes movimentos gravitacionais de massa,
apresentando uma disposição caótica de solos e blocos de rocha, geralmente, em
condições de baixa declividade).
Este processo não apresenta uma superfície de ruptura definida (plano de
movimentação), e as evidências da ocorrência de movimento são trincas verificadas no
terreno natural, que evoluem vagarosamente, bem como as árvores, que apresentam
inclinações variadas (Figura 2). Sua principal causa antrópica é a execução de cortes
em sua extremidade média inferior, o que interfere na sua precária instabilidade.
Figura 1 – Perfil esquemático do processo de rastejo.
Fonte: Sirga-CIMA-IPT.
4.1.1.2 Deslizamentos
ruptura.
Fonte: Sirga-CIMA-IPT
4.1.1.3 Quedas
Os movimentos do tipo queda são extremamente rápidos (da ordem de m/s) e
envolvem blocos e/ou lascas de rocha em movimento de queda livre, instabilizando um
volume de rocha relativamente pequeno (Figuras 9 e 10).
Fonte: Sirga-CIMA-IPT
Estes fenômenos são bem mais raros que os deslizamentos, porém podem
provocar consequências de magnitudes bem superiores, devido ao seu grande poder
destrutivo e extenso raio de alcance, mesmo em áreas planas.
R=PxC
Onde:
R = risco;
Este quadro mostra que os graus de risco são classificados em quatro níveis
sendo Risco Baixo (R1), Risco Médio (R2), Risco Alto (R3) e Risco Muito Alto (R4),
com a descrição que menciona tanto a possiblidade ou potencialidade de
desenvolvimento do processo de movimento de massa (especificamente, neste caso,
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 25/145
das encostas acaba por gerar estes sinais ou feições que permitem analisar a
possibilidade de ruptura. No entanto, deve-se ter em mente que, em muitos casos,
trincas e fissuras em paredes de moradias podem ser advindas de problemas
construtivos e não são consequências de movimentos de massa que poderiam estar
afetando a construção.
Os setores mapeados como sendo de graus de risco Baixo (R1) e Médio (R2)
recebem indicações de medidas estruturais e não estruturais semelhantes. Para
facilitar o entendimento e uso dos mapeamentos, neste trabalho os setores assim
classificados foram agrupados nos chamados Setores de Monitoramento (SM), estando
ocupados ou não por moradias. Tal ação visa identificar a necessidade de se trabalhar o
planejamento da expansão urbana diante do contexto que afeta gravemente as cidades
brasileiras, as quais vêm apresentando durante décadas formas indevidas de utilização
dos espaços urbanos. É um meio de se trabalhar a ausência de processos de
planejamento, visando atender a interesses coletivos de forma ampla, buscando
conjuntamente a proteção ambiental e o direito do cidadão a uma cidade mais sustentável.
Áreas muito consolidadas, seja de forma ordenada ou não, tendem a apresentar baixa
potencialidade para o desenvolvimento de processos de instabilização, por não mais
apresentarem trechos com solo exposto ou superfícies de encosta sem ocupação.
Ressalta-se que obras relativas à urbanização da área não são aqui consideradas
como medidas estruturais para solucionar processos de instabilização, podendo ser
executadas a qualquer momento, em qualquer setor, visando a melhor qualidade de vida
dos moradores e um melhor planejamento social e habitacional para o município.
Nestes casos, esta situação pode se agravar quando o local objeto da ocupação
apresenta características naturais que o predispõe à ocorrência de processos de
instabilização. Quando essa apropriação se dá sem seguir os parâmetros urbanísticos,
ambientais e técnicos adequados, pode gerar diversas situações indesejadas, dentre
elas, as áreas de risco.
4.1.4 Intervenções propostas para cada grau de risco relativo a movi mentos de
massa
estação chuvosa, onde ocorre a maior incidência de água sobre o setor, considerando-
se que a água é o principal agente deflagrador dos processos. Em termos de
intervenções estruturais, podem ser necessários apenas pequenos trabalhos de
limpeza e algumas adequações em acessos, as quais não afetam a estabilidade dos
taludes e tem caráter de urbanização. Como medidas não estruturais, além daquelas
de caráter mais amplo envolvendo todas as áreas de risco, deve ser realizado o
monitoramento do setor em termos de novas ocupações que podem afetar
negativamente a estabilidade dos taludes, com a execução de cortes e aterros, por
exemplo. Esse monitoramento deve ser realizado rotineiramente por meio da
fiscalização da ocupação, e com maior frequência no período das chuvas.
4.2 Inundações
Vazão
A vazão é definida como a quantidade de água que passa por uma dada seção
em um canal de drenagem num período de tempo.
Planície de Inundação
Define-se como planície de inundação as áreas relativamente planas e baixas
que de tempos em tempos recebem os excessos de água que extravasam do seu
canal de drenagem (Figura 16). Tecnicamente, o canal de drenagem que confina um
curso d´água denomina-se leito menor, e a planície de inundação representa o leito
maior do rio. Emprega-se também o termo várzea para identificar a planície de
inundação de um canal natural de drenagem.
Erosão Marginal
Remoção e transporte de solo dos taludes marginais dos rios provocados pela
ação erosiva das águas no canal de drenagem (Figura 17).
Solapamento
Ruptura de taludes marginais do rio por erosão e ação instabilizadora das
águas durante, ou logo após processos de enchentes e inundações (Figura 18).
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 34/145
4.2.1.2 Inundação
4.2.1.3 Alagamento
Define-se alagamento como o acúmulo momentâneo das águas em uma dada
área por deficiência no sistema de drenagem, podendo ter ou não relação com
processos de natureza fluvial (Figura 22).
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 37/145
Fonte: Sirga-CIMA-IPT
4.2.1.4 Enxurrada
específicos, tais como o padrão construtivo das habitações (madeira, alvenaria, misto).
Observou-se ainda o estágio da ocupação atual, incluindo aspectos gerais sobre
infraestrutura urbana implantada, tais como: condições das vias (pavimentada, terra,
escadarias), sistemas de drenagem.
Ressalta-se que obras relativas à urbanização da área não são aqui consideradas
como medidas estruturais para solucionar processos de inundação, podendo ser
executadas a qualquer momento, em qualquer setor, visando a melhor qualidade de vida
dos moradores e um melhor planejamento social e habitacional para o município.
por terreno para habitação, e a forma como estes terrenos são apropriados quando,
devido à pressão socioeconômica, a própria população o faz sem os necessários
cuidados técnicos e o devido acompanhamento do poder público.
Nestes casos, esta situação pode se agravar quando o local objeto da ocupação
apresenta características naturais que o predispõe à ocorrência de processos de
inundação. Quando essa apropriação se dá sem seguir os parâmetros urbanísticos,
ambientais e técnicos adequados, pode gerar diversas situações indesejadas, dentre
elas, as áreas de risco.
Salienta-se que a contagem das moradias foi realizada a partir das imagens
tomando-se como base os telhados das moradias. Assim, o número de moradias é
aproximado, considerando-se a possibilidade de mais de uma moradia estar recoberta
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 48/145
Geomorfológico do Estado de São Paulo, publicado por IPT (1981), escala 1:1.000.000.
A caracterização pedológica referenciou-se pelo mapa pedológico do Estado de São
Paulo, escala 1:250.000, elaborado por Rossi (2017), com base no novo Sistema
Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2018).
CX 9 – Cambissolo Háplico
SM (Setor de
VAL-03 VAL-03-01 Bosque dos Eucaliptos Deslizamento
Monitoramento
SM (Setor de
VAL-04 VAL-04-01 Capuava Inundação
Monitoramento
SM (Setor de
VAL-05 VAL-05-01 Invernada Inundação
Monitoramento
Rolamento de SM (Setor de
VAL-06 VAL-06-01 Nova Suiça
Blocos Monitoramento
SM (Setor de
VAL-08 VAL-08-01 Centro Inundação
Monitoramento
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 61/145
A área VAL 01 está localizada no bairro Parque Portugal, tendo sido mapeados
três setores com dois setores de Risco Alto (VAL-01-01 e
VAL-01-02) e um setor (VAL-01-03) classificado como Setor de Monitoramento. Os
setores estão indicados na Figura 31.
5.3.1.1 Setor VAL-01-01 - Deslizamento (Rua Abrantes e Rua Leiria) (R3 – Setor de
Risco Alto)
Descrição do Setor
O setor de risco VAL-01-01 compreende trecho com talude de corte na Rua
Abrantes. Trata-se de talude de corte com alturas entre 10 e 15 m, cumprimento de
aproximadamente 100 m e inclinação de 70º. No trecho inicial encontram-se as
instalações do Reservatório Apoiado de Água Tratada, do Departamento de Águas e
Esgotos de Valinhos, com proteção de muro de gabião na base do talude de corte e
impermeabilização do solo (Figura 32). No trecho contínuo a esse inicial, o talude está
sem nenhuma proteção superficial com cicatrizes de escorregamentos e em processo
acentuado de erosão (Figura 33).
O sistema de drenagem superficial é precário ocasionando concentração de
água de chuva em superfície. Ocorre a presença de árvores e vegetação rasteira.
Sugestão de Intervenções
Sugerem-se as seguintes ações para redução dos riscos: a) monitoramento
periódico do local; b) fiscalização de uso e ocupação do solo com o objetivo de
controlar novas construções e intervenções sem o devido cuidado técnico; c) analisar a
possibilidade de instalação de rede de drenagem no topo do talude de corte para evitar
o aumento do processo erosivo; d) realizar ações de comunicação e instrução com os
moradores em como proceder nos casos de chuvas críticas.
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 64/145
5.3.1.2 Setor VAL-01-02 – Deslizamento – (Rua Leiria) (R3 – Setor de Risco Alto))
Descrição do Setor
O setor de risco VAL-01-02 compreende terrenos com pelo menos dez moradias
localizadas na base de talude de corte defronte à Rua Leiria. Trata-se de moradias
construídas em alvenaria e dispostas na base do talude de corte cuja inclinação média
é de 70º, com alturas de 10 m. Estas moradias estão distantes entre 0 e 5 m da base
do talude. O sistema de drenagem superficial é precário ocasionando concentração de
água de chuva em superfície. Existem pequenas cicatrizes de deslizamentos pretéritos
no talude de corte. As Figuras 34 e 35 mostram aspectos do setor.
Sugestão de Intervenções
Descrição do Setor
O setor de risco VAL-01-03 compreende extenso trecho do bairro Parque
Portugal com pelo menos 70 moradias construídas em alvenaria e com boa qualidade
construtiva com algumas delas dispostas na base e topo de taludes de corte cuja
inclinação média é de 70º, com alturas variando entre 3 e 5 m. Estas moradias estão
distantes entre 0 e 10 m da base e topo desses taludes. As Figuras 36 e 37 mostram
aspectos do setor.
Sugestão de Intervenções
Descrição da Área
cobertura vegetal em trechos do talude marginal, que tem efeito de proteção, também
foram observados pontos afetados por solapamento de margem. Foram observadas
intervenções nas proximidades da área, dos tipos ponte e travessia. Segundo
informações da Defesa Civil, a execução de uma obra de canalização a montante do
trecho (no município de Vinhedo), finalizada em 2012/2013, provocou um aumento da
energia do fluxo de escoamento superficial após eventos pluviométricos mais severos.
Em janeiro de 2013, foi registrado um evento de inundação com 4 m de altura máxima,
e raio de alcance máximo de 30 m a partir do eixo do canal, atingindo várias moradias
(cerca de 40), além do sistema viário. As Figuras 39 e 40 mostram detalhes do setor
VAL-02-01.
Sugestão de Intervenções
Sugerem-se as seguintes ações para redução dos riscos: (a) estudo da dinâmica
da bacia de contribuição do rio que drena a área, no trecho de interesse, para
dimensionamento de obras de escoamento e proteção de margem; (b) avaliação das
obras existentes, a montante do trecho afetado, para minimização dos impactos a
jusante; (c) instalação de réguas de nível de água; (d) orientação de moradores sobre
como proceder em casos de alertas nas situações críticas de chuva.
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 71/145
Descrição do Setor
Trata-se de trecho de encosta com talude de corte a montante da rua Dois, que
se caracteriza por superfície de rocha alterada a sã. A dimensão do talude de corte
varia de 8 a 10 m de altura e 60º de inclinação. As moradias distam cerca de 12 m da
base do talude (Figura 42). Observou-se que há concentração de águas de chuva em
superfície. Embora a área apresente boas condições de estabilidade, é preciso estar
alerta e monitorando as intervenções do tipo corte, para evitar a ocorrência de
deslizamentos. Ocorre a presença de árvores e vegetação rasteira (Figura 43).
Sugestão de Intervenções
Sugerem-se as seguintes ações para redução dos riscos: a) monitoramento
periódico do local; b) fiscalização de uso e ocupação do solo com o objetivo de
controlar novas construções e intervenções sem o devido cuidado técnico; c) realizar
ações de comunicação e instrução com os moradores em como proceder nos casos de
chuvas críticas.
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 74/145
Descrição da Área
Descrição do Setor
Sugestão de Intervenções
Descrição da Área
Sugestão de Intervenções
Descrição da Área
O setor de risco VAL-06-01 compreende uma extensa área com vários
loteamentos fechados nas redondezas da Estrada Municipal sem nome, ao lado da
Rodovia D. Pedro I. Trata-se de talude natural com inclinação média de 30º com
centenas de blocos de rocha centimétricos a métricos. Já existem casas de médio a
alto padrão e várias outras estão sendo construídas ao lado de blocos rochosos in situ
e outros retirados dos terrenos em construção e depositados nos terrenos ainda vazios.
As Figuras 51 e 52 apresentam situações nesse setor.
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 81/145
Sugestão de Intervenções
Sugerem-se as seguintes ações para redução dos riscos: a) monitoramento
periódico do local; b) fiscalização de uso e ocupação do solo com o objetivo de
controlar novas construções e intervenções sem o devido cuidado técnico; c) realizar
ações de comunicação e instrução com os moradores em como proceder nos casos de
chuvas críticas.
Descrição da Área
O setor de risco VAL-07-01 compreende área com talude de corte existente nos
fundos do supermercado Dalben, localizado na Avenida Invernada, e as moradias
imediatamente a montante desse talude com frente para a Rua Silvino Polli. Trata-se
de talude de corte com altura aproximada de 10 m, comprimento de aproximadamente
90 m e inclinação de 80º, encontrando-se com impermeabilização de cimento. No
trecho superior existe muro de contenção e cerca com tela metálica separando o os
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 84/145
Sugestão de Intervenções
Descrição da Área
Sugestão de Intervenções
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
que vive em áreas de risco, sobre as condições gerais da área. Os moradores deverão
ser orientados a informar os técnicos da Prefeitura ou equipes de Defesa Civil quando
perceberem qualquer evidência de movimentação dos taludes ou aterros (trincas no
solo ou nas moradias, degraus de abatimento, estruturas rígidas inclinadas, dentre
outras).
7. EQUIPE TÉCNICA
Apoio Administrativo
_______________________________________ _________________________________________________
Geól. Mestre Marcelo Fischer Gramani Oceanógrafa, Ma. Larissa Felicidade Werkhauser Demarco
Gerente do Projeto Gerente Técnica
CREASP N0 50608011434 – RE 8474 RE Nº 9135
Assinado digitalmente Assinado digitalmente
___________________________________
_________________________________________
Geól. Me. Fabrício Araujo Mirandola
Enga Ma. Sofia Julia Alves Macedo Campos
Diretor Técnico
Gerente Técnica
CREASP Nº 5062055808 – RE 8658
CREA SP 05060946440 – RE 8450
Assinado digitalmente
Assinado digitalmente
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 92/145
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MACEDO, E.S; OGURA, A.T.; CANIL, K.; ALMEIDA FILHO, G.S.; GRAMANI, M.F.;
SILVA, F.C.; CORSI, A.C.; MIRANDOLA, F.A. Modelos de fichas descritivas para áreas
de risco de deslizamento, inundação e erosão. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE
DESASTRES NATURAIS, 1, 2004, Florianópolis. Anais... Florianópolis: GEDN/UFSC,
2004, p. 892-907, CD-ROM.
APÊNDICE 1
DESENHOS DAS ÁREAS DE RISCO MAPEADAS
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 97/145
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 98/145
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 99/145
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 100/145
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 101/145
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 102/145
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 103/145
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 104/145
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 105/145
APÊNDICE 2
FICHAS DAS ÁREAS DE RISCO MAPEADAS E VISTORIADAS
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 106/145
ÁREA VAL-01
Setor VAL-01-01
Parque Portugal
R3 – Risco Alto – Deslizamento
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Foto 1 – Vista parcial do setor, observando-se o Foto 2 - Vista parcial do setor com trecho com
talude com algumas árvores. erosão.
Foto 3 – Trecho do setor com as instalações do Foto 4 – Detalhe do trecho com erosões.
reservatório de água.
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ÁREA VAL-01
Setor VAL-01-02
Parque Portugal
R3 – Risco Alto – Deslizamento
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ÁREA VAL-01
Setor VAL-01-03
Parque Portugal
SM – Setor de Monitoramento - Deslizamento
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 115/145
Foto 8 – Vista geral do setor, observando-se Foto 9 - Vista parcial do setor com trecho de
moradias de bom padrão construtivo. via asfaltada.
ÁREA VAL-02
Setor VAL-02-01
Parque Pinheirinho
R3 – Risco Alto – Inundação
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 119/145
ÁREA VAL-03
Setor VAL-03-01
Bosque dos Eucaliptos
SM – Setor de Monitoramento - Deslizamento
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 123/145
Foto 15 – Vista geral do talude ao lado Foto 16 – Outra vista parcial do setor com
da rua com moradias a 10 metros de o talude à esquerda.
distância da base do talude.
ÁREA VAL-04
Setor VAL-04-01
Capuava
SM – Setor de Monitoramento - Inundação
o
Relatório Técnico n 164 411-205 - 127/145
Foto 19 – Vista do córrego com o muro Foto 20 – Outra vista parcial do setor com
construído para a canalização. Notar o as ruas nos dois lados do córrego.
pouco volume de água.
Foto 21 – Trecho ao lado da ponte onde Foto 22 – Vista geral do setor tendo nos
se observa o encontro dos dois córregos. fundos o edifício do Senai.
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 130/145
ÁREA VAL-05
Setor VAL-05-01
Invernada
SM – Setor de Monitoramento - Inundação
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 131/145
Foto 23 – Vista do córrego com os muros Foto 24 – Outra vista parcial do setor com
construídos para a canalização. Notar o as ruas nos dois lados do córrego.
pouco volume de água.
ÁREA VAL-06
Setor VAL-06-01
Nova Suiça
SM – Setor de Monitoramento – Rolamento de Blocos
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 135/145
Foto 27 – Vista geral do setor podendo- Foto 28 – Outra vista parcial do setor com
se observar as moradias em meio aos detalhe de terreno com moradia e blocos
blocos de rocha aflorantes. de rocha.
ÁREA VAL-07
Setor VAL-07-01
Jardim Recanto
R3 – Risco Alto - Deslizamento
o
Relatório Técnico n 164 411-205 - 139/145
ÁREA VAL-08
Setor VAL-08-01
Centro
SM – Setor de Monitoramento - Inundação
o
Relatório Técnico n 164 411-205 - 143/145
.
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Relatório Técnico n 164 411-205 - 144/145
Foto 35 – Vista do córrego com os muros Foto 36 – Outra vista parcial do setor com
construídos para a canalização. Notar o as lojas comerciais que são afetadas
pouco volume de água. pelos eventos de inundação.