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Secretaria do Planejamento e das Finanças - SEPLAN

Secretaria de Estado do Trabalho, Habitação


e Assistência Social - SETHAS

República Federativa do Brasil


Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças
Secretaria de Estado do Trabalho, Habitação e Assistência Social
Projeto Integrado de Desenvolvimento Sustentável

ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICOS,


EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES DE OBRAS
DE EDIFICAÇÕES

PROJETO EXECUTIVO
PRODUTO 10 - CENTRAL DO CIDADÃO CEARÁ-MIRIM
VOLUME I - MEMORIAL DESCRITIVO E MEMÓRIA DE CÁLCULO

JANEIRO DE 2017
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DAS FINANÇAS
PROJETO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS, EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES DE OBRAS DE


EDIFICAÇÕES.

VOLUME I
MEMORIAL DESCRITIVO E MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS PROJETOS EXECUTIVOS

RN SUSTENTÁVEL
PRODUTO 10 - CENTRAL DO CIDADÃO CEARÁ-MIRIM

ATP ENGENHARIA LTDA


Janeiro de 2017
ATP ENGENHARIA LTDA.
Av. Consul Vilares Fragoso, 291/E - San Martin. Recife-PE | CEP 50.760-540 | + 55 81 3878 4000 | Fax: 3878 4001
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CONTEÚDO

VOLUME I

1. APRESENTAÇÃO....................................................................................................................................................................... 10
2. LEVANTAMENTOS E ESTUDOS PRELIMINARES ........................................................................................................................... 12
2.1. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ............................................................................................................................................... 13
2.2. ESTUDO DO SOLO .......................................................................................................................................................................... 14
3. PROJETO EXECUTIVO ARQUITETÔNICO..................................................................................................................................... 15
3.1. PROJETO URBANÍSTICO .............................................................................................................................................................. 16
3.2. PROJETO DE ARQUITETURA ....................................................................................................................................................... 20
3.3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................................................................................ 22
3.4. PROJETO DE PAISAGISMO .......................................................................................................................................................... 27
3.5. PROJETO DE SINALIZAÇÃO INDICATIVA................................................................................................................................. 35
3.6. PROJETO LUMINOTÉCNICO......................................................................................................................................................... 57
4. PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA E FUNDAÇÕES ................................................................................................................. 63
4.1. EDIFÍCIO PRINCIPAL .................................................................................................................................................................... 64
5. PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕS PREDIAIS ....................................................................................................................... 79
5.1. PROJETO ELÉTRICO....................................................................................................................................................................... 80
5.2. PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ......................................................................................................................... 111
5.3. PROJETO DE CFTV (CIRCUITO FECHADO DE TV) .................................................................................................................. 137
5.4. PROJETO DE SPDA ...................................................................................................................................................................... 153
5.5. PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO ................................................................................................................................................... 158
5.6. PROJETO HIDROSSANITÁRIO E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS .................................................................................. 169
5.7. PROJETO DE COMBATE A INCÊNDIO ...................................................................................................................................... 202
5.8. PROJETO DE SUBESTAÇÃO ........................................................................................................................................................ 205
6. COMPATIBLIZAÇÃO ............................................................................................................................................................... 214
7. ANEXOS ................................................................................................................................................................................ 216
8. TERMO DE ENCERRAMENTO ................................................................................................................................................... 224

VOLUME II - TOMO I, II E III - PROJETOS

VOLUME III - PROJETO LEGAL E ELABORAÇÃO DE ESTUDOS PARA LICENCIAMENTOS (PGRCC, RIV, RITUR)

VOLUME IV - ORÇAMENTO

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Quadro de Figuras

Figura 1: Croquis de localização dos ensaios (SP - Sondagem; AB - Ensaio de Absorção) ...................................................................................... 14
Figura 2: Detalhe - Paginação de piso 01 ............................................................................................................................................................... 17
Figura 3: Detalhe - Paginação de piso 02 ............................................................................................................................................................... 17
Figura 4: Rampa de acesso de veículos ao lote ...................................................................................................................................................... 17
Figura 5: Detalhe - banco de concreto .................................................................................................................................................................... 18
Figura 6: Paraciclos ................................................................................................................................................................................................. 19
Figura 7: Bate Roda................................................................................................................................................................................................. 19
Figura 8: Localização da Central do Cidadão de Ceará Mirim ................................................................................................................................. 20
Figura 9: Central do Cidadão Ceará Mirim .............................................................................................................................................................. 21
Figura 10: Central do Cidadão Ceará Mirim ............................................................................................................................................................ 21
Figura 11: Vegetação proposta ............................................................................................................................................................................... 33
Figura 12: Planta baixa da Central do Cidadão de Ceará Mirim com zoneamento da sinalização visual............................................................... 35
Figura 13: Letreiro em Alto Relevo - LAR1.............................................................................................................................................................. 38
Figura 14: Faixa de identificação - FIP1 .................................................................................................................................................................. 39
Figura 15: Piso Tátil de Alerta - PTA ....................................................................................................................................................................... 39
Figura 16: PTA (ampliação) ..................................................................................................................................................................................... 39
Figura 17: PIP - Juizado Especial ............................................................................................................................................................................ 43
Figura 18: PIP - Procon/RN ...................................................................................................................................................................................... 44
Figura 19: PIP - Detran/RN ...................................................................................................................................................................................... 46
Figura 20: PIP - SINE/RN .......................................................................................................................................................................................... 47
Figura 21: PIP - Ministério do Trabalho .................................................................................................................................................................. 48
Figura 22: PIP - Uso restrito aos funcionários ........................................................................................................................................................ 50
Figura 23: PP - Uso restrito aos funcionários ......................................................................................................................................................... 52
Figura 24: PSI - Atendimento ao Público ................................................................................................................................................................. 54
Figura 25: PIP - Atendimento ao público................................................................................................................................................................. 55
Figura 26: PP - Atendimento ao público .................................................................................................................................................................. 56
Figura 27: NMA - Atendimento ao público .............................................................................................................................................................. 56
Figura 28: Luminária de sobrepor 4x16W e desenho esquemático ........................................................................................................................ 58
Figura 29: Luminária de embutir 2X20W ................................................................................................................................................................ 58
Figura 30: Arandela PL 15W.................................................................................................................................................................................... 59
Figura 31: Luminária de sobrepor 2x20W .............................................................................................................................................................. 59
Figura 32: Projetor LED 11W e desenho esquemático ............................................................................................................................................ 60
Figura 33: Arandela tubular PAR 50W .................................................................................................................................................................... 60
Figura 34: Esquema de iluminação do letreiro da porta de acesso ........................................................................................................................ 60
Figura 35: Módulo de LED 40W e desenho esquemático ......................................................................................................................................... 61
Figura 36: Luminária de piso LED 1W ..................................................................................................................................................................... 61
Figura 37: Luminária circular de piso 50W e desenho esquemático ....................................................................................................................... 62
Figura 38: Exemplo da iluminação .......................................................................................................................................................................... 62
Figura 39: Deslocamentos da tesoura central ........................................................................................................................................................ 67
Figura 40: Deslocamentos da treliça central .......................................................................................................................................................... 67
Figura 41: Placa de Advertência ........................................................................................................................................................................... 213

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Quadro de Tabelas

Tabela 1: Marco Geodésico ..................................................................................................................................................................................... 13


Tabela 2: Tipo de Vegetação x Cova ....................................................................................................................................................................... 28
Tabela 3: Resumo das características técnicas do concreto estrutural ................................................................................................................... 64
Tabela 4: Resumo das características do aço por elemento ................................................................................................................................... 64
Tabela 5: Resumo das características dos aços da cobertura ................................................................................................................................. 65
Tabela 6: E.L.U Aço Laminado ................................................................................................................................................................................. 65
Tabela 7: E.L.U. concreto ......................................................................................................................................................................................... 66
Tabela 8: E.L.U. Aço Laminado ................................................................................................................................................................................ 66
Tabela 9: Deslocamentos ........................................................................................................................................................................................ 67
Tabela 10: Cotas entre os níveis ............................................................................................................................................................................ 68
Tabela 11: Fck mínimo do concreto de 250 kgf/cm² ............................................................................................................................................... 69
Tabela 12: Cobrimento mínimo. .............................................................................................................................................................................. 69
Tabela 13: Valores adotados na análise estrutural. ............................................................................................................................................... 70
Tabela 14: Ações do vento ...................................................................................................................................................................................... 71
Tabela 15: Deslocamentos horizontais obtidos ...................................................................................................................................................... 72
Tabela 16: Flecha nos pavimentos .......................................................................................................................................................................... 72
Tabela 17: Esbeltez do edifício ............................................................................................................................................................................... 73
Tabela 18: Padronização de elementos .................................................................................................................................................................. 73
Tabela 19: Densidade de pilares e vãos médios .................................................................................................................................................... 74
Tabela 20: Distribuição de cargas ........................................................................................................................................................................... 74
Tabela 21: Espessuras médias ................................................................................................................................................................................ 75
Tabela 22: Consumo de concreto (m³) ..................................................................................................................................................................... 75
Tabela 23: Consumo de fôrmas (m²) ....................................................................................................................................................................... 75
Tabela 24: Resumo do consumo e taxas (parte 1) .................................................................................................................................................. 77
Tabela 25: Resumo do consumo e taxas (parte 2) .................................................................................................................................................. 77
Tabela 26: Resumo do Consumo do Aço da Cobertura ............................................................................................................................................ 77
Tabela 27: Limites de tensão e fornecimento ......................................................................................................................................................... 85
Tabela 28: Fator de demanda para condicionadores de ar..................................................................................................................................... 86
Tabela 29: Fator de demanda para iluminação e tomada ...................................................................................................................................... 86
Tabela 30: Fator de correção da temperatura ........................................................................................................................................................ 89
Tabela 31: Fator de correção de agrupamento ....................................................................................................................................................... 90
Tabela 32: Seção mínima dos condutores ............................................................................................................................................................... 91
Tabela 33: Métodos de referência indicado em condução de corrente em Amperes (A) para cabos de cobre com isolação em EPR ou XLE (90ºc) 93
Tabela 34: Métodos de referência indicado em condução de corrente em Amperes (A) para cabos de cobre com isolação em PVC (70ºc) ........... 94
Tabela 35: Queda de tensão ................................................................................................................................................................................... 95
Tabela 36: Número de condutores no eletroduto ................................................................................................................................................... 96
Tabela 37: Seção mínima do condutor de proteção ................................................................................................................................................ 97
Tabela 38: Sistema de climatização ...................................................................................................................................................................... 158
Tabela 39: Resumo das características de cada ambiente.................................................................................................................................... 160
Tabela 40: Unidade Hunter de Contribuição Por aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga ............................. 170
Tabela 41: Dimensionamento de subcoletores e coletor predial.......................................................................................................................... 171
Tabela 42: Tubos de ventilação ............................................................................................................................................................................ 173
Tabela 43: Distância de um desconector ao tubo ventilador ................................................................................................................................ 173
Tabela 44: Dimensionamento de ramais e ventilação .......................................................................................................................................... 174
Tabela 45: Dimensionamento de colunas e prumadas de ventilação ................................................................................................................... 174
Tabela 46: Dimensionamento hidrômetro geral - padrão CAERN ......................................................................................................................... 180
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Tabela 47: Pesos relativos nos pontos de utilização em função do aparelho sanitário e da peça de utilização ................................................. 185
Tabela 48: Coeficiente de Deflúvio ....................................................................................................................................................................... 190
Tabela 49: Tempo de Retorno e Precipitação pluviométrica ................................................................................................................................. 191
Tabela 50: Capacidade de condutores horizontais de seção circular (Vazão em l/mim.)...................................................................................... 191
Tabela 51: Pressão para teste das tubulações de água fria ................................................................................................................................. 197
Tabela 52: Distância máxima entre suportes ....................................................................................................................................................... 199
Tabela 53: Cargas ................................................................................................................................................................................................. 205
Tabela 54: Cálculo da demanda ............................................................................................................................................................................ 206
Tabela 55: Seção Condutores Terra ...................................................................................................................................................................... 207
Tabela 56: Dimensionamento dos condutores ...................................................................................................................................................... 212
Tabela 57: Condutores e eletrodutos de baixa tensão ......................................................................................................................................... 212

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Quadros

Quadro 1: Letreiro em Alto Relevo ......................................................................................................................................................................... 37


Quadro 2: Faixa de identificação de porta - FIP...................................................................................................................................................... 38
Quadro 3: PIP - Juizado Especial ............................................................................................................................................................................. 42
Quadro 4: PIP - Procon/RN ...................................................................................................................................................................................... 43
Quadro 5: PIP - Detran/RN ...................................................................................................................................................................................... 45
Quadro 6: SINE/RN .................................................................................................................................................................................................. 47
Quadro 7: PIP - Ministério do Trabalho................................................................................................................................................................... 48
Quadro 8: PIP - Uso restrito aos funcionários ........................................................................................................................................................ 49
Quadro 9: PP - Uso restrito ..................................................................................................................................................................................... 51
Quadro 10: PSI - Atendimento ao público ............................................................................................................................................................... 52
Quadro 11: PIP - Atendimento ao público ............................................................................................................................................................... 54
Quadro 12: PP - Atendimento ao público ................................................................................................................................................................ 55
Quadro 13: NMA - Atendimento ao público ............................................................................................................................................................. 56
Quadro 14: Resumo das características das cargas................................................................................................................................................ 65
Quadro 15: Classe de agressividade ambiental ..................................................................................................................................................... 69
Quadro 16: Modelo estrutural. ............................................................................................................................................................................... 70
Quadro 17: Combinações utilizadas na estrutura................................................................................................................................................... 72
Quadro 18: Equipamentos que não podem ser ligados em baixa tensão ............................................................................................................... 85
Quadro 19: Relação de equipamentos por ambiente ............................................................................................................................................ 161
Quadro 20: Classificação dos extintores de incêndio .......................................................................................................................................... 203
Quadro 21: Quantidade de extintores .................................................................................................................................................................. 203
Quadro 22: Tipo de luminária. .............................................................................................................................................................................. 204
Quadro 23: Características do transformador ...................................................................................................................................................... 211
Quadro 24: Elo Fusíveis pata Transformadores.................................................................................................................................................... 212

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EQUIPE TÉCNICA

ESPECIALISTAS PRINCIPAIS
José Theodózio Netto
José de Oliveira Rodrigues
Marlos Wilson de Gois
Marcelo Figueiredo
Cleiton da Silva Miranda
Roque Samudio Alvarez

ESPECIALISTAS DE APOIO
Brena Lina de Brito Freitas
Clarissa Bezerra Cabral Fagundes de Vasconcelos
Eloíza Luciana de Brito Andrade
Eva Passavante
Evelyn Schor
Fernanda Braga Galvão Silveira
Gabriela Meireles
Guilherme dos Santos Aureliano
Laís Pimentel
Lorena Petrovich Pereira de Carvalho
Natália Mesquita
Priscilla Hellen de Oliveira
Raquel Beatriz Cordeiro Barbosa
Renata Jully Nunes Xavier
Sanderson Carvalho Souza de Medeiros

APOIO - INFRAESTRUTURA
Amanda Bessa Siqueira
Maria das Graças P. da S. Miranda
Suellen Lima da Silva Barreto

APOIO - PROJETO LEGAL


Lavínio Fernandes da Fonseca Tinôco
Rosângela Monteiro

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APOIO - CLIMATIZAÇÃO
Peter Bernhard Wursch

APOIO – TELEFONIA/LÓGICA
SONORIZAÇÃO /SPDA/ CFTV
Willian Ricarte Dantas

APOIO - ESTRUTURAL
Adriano Campos de Melo
APOIO – ESTUDO DOS SOLOS
Helianto dos Santos Lucena

ESTAGIÁRIOS
Raísa Guedes
Rebecca Dantas
Rosimar Domingos Lima Jr

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ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS, EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES
DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES.

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APRESENTAÇÃO
1.

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10
A ATP ENGENHARIA LTDA., situada a Av. Consul Vilares Fragoso, 291/E – Sant Martin, Recife/PE, apresenta,
à SECRETARIA DO TRABALHO, DA HABITAÇÃO E DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – SETHAS/RN, à SECRETARIA DE ESTADO
DO PLANEJAMENTO E FINANÇAS - SEPLAN/RN e a UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO PROJETO RN SUSTENTÁVEL, o
PRODUTO 10 – CENTRAL DO CIDADÃO CEARÁ MIRIM, relacionado aos serviços de ELABORAÇÃO DE
PROJETOS BÁSICOS, EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES, integrante do PROJETO
INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RIO GRANDE DO NORTE - PROJETO RN SUSTENTÁVEL, contendo
o VOLUME I - Memorial Descritivo e Memória de Cálculo.

Os principais elementos que caracterizam este Contrato são os demonstrados no quadro a seguir:

1. EDITAL: Aviso de Manifestação de Interesse Nº 52/2016


2. PROCESSO: 298405/16-4
3. SDP Nº: 93/2016
4. DATA DA LICITAÇÃO: 13/07/2016
5. CONTRATO: 101/2016 - ID
6. DATA DE ASSINATURA: 15/09/2016
7. DATA DA ORDEM DE SERVIÇO: 25/09/2016
8. PRAZO PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS: 06 Meses
9. VALOR DO CONTRATO: R$ 970.658,89

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11
LEVANTAMENTOS E ESTUDOS PRELIMINARES
2.

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12
2.1. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

O estudo topográfico foi desenvolvido pela equipe de Topografia da ATP ENGENHARIA, bem como o
cadastramento de infraestrutura, tiveram como objetivo a preparação da base planialtimétrica cadastral,
suficientemente detalhada, contendo: as edificações, as instalações existentes no terreno da Central do
Cidadão, as redes de coleta de água pluvial e os traçados existentes. Fornecendo subsídios para o
desenvolvimento dos projetos contratados.
O estudo topográfico foi realizado de acordo com a NBR 13133/1994 usando-se equipamentos de precisão
(Estações Totais e GPS Geodésico RTK Java), que aliados a softwares de projeto geométrico (Topograph,
TopoEVN e Auto Cad Civil 3D) fornecem subsídios para o desenvolvimento dos projetos contratados.
Os serviços de cadastramento e nivelamento expedito do terreno adjacente foram realizados com estação
total.
Os marcos de partida, que foram implantados bem como as respectivas referências de nível são
identificados na Tabela 1.
O sistema utilizado no levantamento foi DATUM SIRGAS 2000 e fuso 25.

Tabela 1: Marco Geodésico


Nome do Marco Geodésico Coordenadas UTM
N = 9.375.388,0000
M-0 E = 231.894,00
Z = 67,000
N = 9.375.458,348
M-01 E = 231.948,831
Z=68,071
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Os marcos foram implantados pela equipe de Topografia da ATP ENGENHARIA.

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13
2.2. ESTUDO DO SOLO

Na área destinada à construção da Central do Cidadão de Ceará Mirim foram realizados 03 furos de
sondagem e 01 ensaio de absorção, cujas localizações constam na Figura 1. A íntegra do relatório dos serviços
de sondagem de simples reconhecimento de solos (SPT) e do ensaio de absorção encontra-se no Anexo A deste
documento.

Figura 1: Croquis de localização dos ensaios (SP - Sondagem; AB - Ensaio de Absorção)

Fonte: PHF Engenharia e Consultoria, 2017 (ANEXO A)

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14
PROJETO EXECUTIVO ARQUITETÔNICO
3.

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15
3.1. PROJETO URBANÍSTICO

3.1.1. URBANIZAÇÃO

3.1.1.1. Revestimento

PISO INTERTRAVADO

Foi selecionado para revestimento dos passeios e área de estacionamento o piso intertravado
retangular 10x20cm. Sua escolha foi feita levando em consideração que, de acordo com a Associação Brasileira
de Cimento Portland - ABCP, o piso intertravado se caracteriza por possuir:

 Superfície antiderrapante: o concreto proporciona segurança aos pedestres, mesmo em condições


de piso molhado;
 Conforto térmico: a utilização de peças de concreto com pigmentação clara proporciona menor
absorção de calor, melhorado o conforto térmico das calçadas;
 Liberação ao tráfego: imediato, após a compactação final do pavimento;
 Resistência e durabilidade: A elevada resistência do concreto confere grande durabilidade à
calçada;
 Produto ecológico: Os produtos à base de cimento podem ser totalmente reciclados e reutilizados na
produção de novos materiais. Isto ajuda na preservação de jazidas de calcário e evita a saturação de
aterros;
 Diversidade de cores: as peças de concreto podem ser fabricadas com uma ampla variedade de
cores e textura

O passeio e estacionamento apresentam blocos de espessura diferenciados, 06cm e 08cm,


respectivamente, devido a circulação de veículos que requer peças de maior resistência. Para melhor leitura
dos espaços é proposto dois tipos de paginação, como pode ser visto no detalhe:

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Figura 2: Detalhe - Paginação Figura 3: Detalhe -
de piso 01 Paginação de piso 02
Localização: Estacionamento Localização: Passeio
Dim.: 10x20x8cm Dim.: 10x20x6cm
Angulação: 90° Angulação: 45°

Fonte: ATP Engenharia, 2017

3.1.1.2. Meio Fio e Arremate

Foi selecionado o meio fio em bloco de concreto com 100cm de comprimento e 30cm de altura e 10cm
de largura. Sendo necessário realizar seu rebaixamento no comprimento da rampa de acesso de veículos para
facilitar a circulação dos mesmos.
Para os limites entre as áreas de circulação e áreas ajardinadas, serão utilizadas peças de arremate
em concreto, medindo 100x20x10cm, no mesmo nível do passeio, sem que o mesmo torne-se um obstáculo e
esteja plenamente integrado ao espaço.

3.1.2. ACESSOS

3.1.2.1. Rampa Acesso Veículo

Foi implantada 02 rampas de acesso de veículos em concreto usinado, apresentando uma tela metálica
eletrosoldada, como apresentando no detalhe a seguir:

Figura 4: Rampa de acesso de veículos ao lote

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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3.1.3. MOBILIÁRIO URBANO

3.1.3.1. Banco

Foram propostos bancos em concreto armado com modulação de 100cm de comprimento e 40cm de
largura. Localizados nas reentrâncias criadas na área do jardim proposto. Os bancos serão envolvidos pelo
verde da forração rasteira e das árvores a serem implantadas, que oferecerão ao espaço sombra e conforto
térmico, proporcionando assim, espaços de descanso e convivência.

Figura 5: Detalhe - banco de concreto

Fonte: ATP Engenharia, 2017

3.1.3.2. Paraciclo

Dispostos na fachada principal do lote foram propostos paraciclos compostos por 08 tubos de ferro com
cantos arredondados, com capacidade para duas bicicletas cada, totalizando 16 vagas de estacionamento.

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Figura 6: Paraciclos

Fonte: ATP Engenharia, 2017

3.1.3.3. Bate Rodas

Dispostos nas vagas de estacionamento foram propostos bate rodas, com dimensões de 480 X 150 X
85mm, sendo dois por vaga, totalizando 42 unidades.
Figura 7: Bate Roda

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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3.2. PROJETO DE ARQUITETURA

O projeto a ser apresentado faz parte do Projeto RN Sustentável, que contempla diversas obras de
reforma, ampliação e construção de edificações no Estado do Rio Grande do Norte. Abrange as Centrais do
Cidadão para todo o Estado, reforma das instalações do prédio anexo ao Gabinete Civil (Guarda Patrimonial),
além de construção dos pórticos para a entrada do Centro Administrativo.
As Centrais do Cidadão são espaços públicos que têm como objetivo prestar ao cidadão um atendimento
de qualidade, eficiente e eficaz, oferecendo-lhe, de forma integrada, um conjunto de serviços públicos
essenciais, centralizados geograficamente em um único espaço, em local de fácil acesso à população.
Considerando a importância das centrais do cidadão para a população do Estado do Rio Grande do Norte,
levando-se em consideração, não só os aspectos anteriormente apontados, mas também os benefícios que boa
parte dos habitantes dos municípios sede e circunvizinhos tem, tais como a descentralização dos diferentes
serviços ofertados, diminuição de custos com o deslocamento de transporte, menor distância de acesso aos
benefícios e regularização de documentação. A revitalização deste serviço, sobretudo da sua estrutura física de
atendimento é um elemento fundamental que contribui diretamente para a melhoria do serviço público.
Vinte e duas novas Centrais do Cidadão serão implantadas, sendo quatorze construções e oito reformas.

Figura 8: Localização da Central do Cidadão de Ceará Mirim

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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Conforme orientado pelo Termo de Referência, algumas diretrizes foram adotadas para o projeto
executivo, como: uso racional e eficiente de energia e água, uso de material certificados e renováveis, além de
soluções flexíveis e duráveis, que serão especificadas mais adiante.

Figura 9: Central do Cidadão Ceará Mirim

Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 10: Central do Cidadão Ceará Mirim

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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3.3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

3.3.1. PISOS

Foram especificados sete pisos diferentes para este projeto. Nas calçadas deverá ser utilizado piso
intertravado 20x10x6cm na cor natural, paginação tipo espinha de peixe, assentado sobre colchão de areia.
Já no estacionamento o piso deverá ser intertravado 20x10x8cm na cor natural, paginação reta,
assentado sobre colchão de areia.
Para as rampas e acesso à Vistoria do Detran, localizada no estacionamento, deverá ser utilizado o
granilite na cor branca com juntas plásticas de 10x3mm na cor branca a cada 1m, acabamento lavado (fulget),
onde também deverão ser instalados piso tátil de alerta tipo intertravado 25x25cm, na cor amarela.
Na grande maioria dos espaços internos, o piso utilizado é o granilite na cor branca com juntas plásticas
de 10x3mm na cor branca, a cada 1m, acabamento liso com aplicação de 2 camadas de resina acrílica e rodapé,
no mesmo material - granilite na cor branca com juntas plásticas de 10x3mm na cor branca, acabamento liso
com aplicação de 2 camadas de resina acrílica, altura 7cm.
Para as áreas molhadas, como banheiros, DML e cozinha, propõe-se cerâmica 45x45cm, na cor branca,
PEI 5, antiderrapante (coeficiente de atrito maior que 0,4), assentada com argamassa colante de piso cerâmico
interno AC I, acabamento superficial resistente a ácidos, rejunte flexível de 3mm na cor platina.

3.3.2. PAREDE

As paredes deverão ser em alvenaria de tijolos cerâmicos furados 9x19x19cm 1/2 vez, assentado em
argamassa traço 1:4 (cimento e areia média não peneirada), com chapisco em paredes traço 1:3 (cimento e
areia), espessura 0,5cm, preparo mecânico e emboço paulista (massa única) traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)
espessura 2,0cm.
A maioria dos ambientes internos deverá ter suas paredes emassada e pintada com tinta acrílica, na cor
branco neve, acabamento acetinado, duas demãos.
As divisões das salas serão em madeira semi-oca, em diversas dimensões, e com fórmica na cor bege,
sistema de divisórias com perfil de alumínio natural.
Já as paredes das áreas molhadas, como WC feminino e masculino, vestiário, BWC, DML, WC PNE, cozinha
e despensa deverá ser em cerâmica 33x45cm, na cor branca, assentada com argamassa colante de uso interno
AC I, acabamento superficial resistente a ácidos, rejunte flexível de 3mm na cor platina.
As paredes do depósito de gás deverão ser em cerâmica 10x10cm, na cor branca, superfície brilhante,
assentada com argamassa colante de uso interno AC I, acabamento superficial resistente a ácidos, rejunte
flexível de 3mm na cor branca.

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Nas fachadas deverão ser aplicadas textura acrílica rústica grafiato, na cor bege, RGB (229, 221, 208), em
praticamente toda sua extensão. O conjunto formado pela platibanda e pelas laterais da edificação, deverá ser
recoberta com painéis de ACM (alumínio composto) 4mm, na cor azul, RGB (1, 103, 141), instalado através do
sistema convencional com cantoneira e perfis de alumínio, com junta de dilatação de 10 a 12mm na mesma cor,
preenchida por cordão de poliuretano (tarucel) e silicone neutro, com modulação variada. Em parte das laterais
serão feitas o uso de brises metálicos na cor branca. O pórtico de entrada na fachada principal será em painéis
de ACM (alumínio composto) 4mm, na cor branca, instalado através do sistema convencional com cantoneira e
perfis de alumínio, com junta de dilatação de 10 a 12mm na mesma cor, preenchida por cordão de poliuretano
(tarucel) e silicone neutro, com modulação variada.
A edificação será elevada em 50 cm e a base revestida em pastilha 5x5cm, na cor preta, superfície
brilhante, assentada e rejuntada com argamassa colante base epóxica, com alto grau de resistência química e
elevadíssima aderência.

3.3.3. FORRO

O vão central, que engloba toda a área de guichês e atendimento ao público, gerência, sala de reuniões,
CPD, recepção, fotografia/ cópia, banco, DETRAN vistoria e auditoria deverão ter forro em de gesso acartonado
perfurado acústico - sistema convencional, pintado com tinta PVA látex na cor branco neve, duas demãos, a
junta de dilatação deverá ser “L” com 7cm.
Os demais ambientes, terão forro em de gesso acartonado - sistema convencional, pintado com tinta PVA
látex na cor branco neve, duas demãos. Porém, a junta de dilatação deverá ser “L” com 5cm.

3.3.4. COBERTA

A coberta desta edificação será em estrutura metálica e telhas standard trapezoidal, TP-50 Ral 9003, com
espessura de 0,5mm em aço, com inclinação de 5%, calha e rufo metálicos.
As lajes destinadas as condensadoras, deverão receber manta impermeabilizante tipo asfáltica,
rebocada com argamassa no traço 1:4, com aditivo impermeabilizante sika 1 nas proporções indicadas pelo
fabricante e não deverá receber telhamento.

3.3.5. LOUÇAS E METÁIS SANITÁRIOS

Nos wc’s feminino e masculino, vestiários e BWC deverão conter vaso sanitário sifonado com caixa
acoplada para acionamento duplo em louça branca, incluindo conjunto para fixação, acessórios e assento
sanitário - padrão médio; mictório sifonado em louça branca com acessórios cromados - padrão médio; cuba de

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embutir oval 35x50cm na cor branca, acessórios cromados - padrão médio; torneira de mesa e chuveiro em
tubo cromado, incluso registro de pressão monocomando cromado.
Para o WC PNE: bacia sanitária convencional. linha vogue plus conforto, sem abertura frontal, assento
poliéster sem abertura frontal com tampa, fixação cromada vogue plus conforto. Tubo de ligação com anel
expansor para bacia e acessórios específicos para a instalação da bacia; lavatório suspenso de canto 39,5cm
branco; válvula de descarga acabamento cromado, linha hydra eco; e torneira de mesa.
No DML propõe-se tanque suspenso em louça branca 30l, incluso sifão sanfonado em pvc branco e
torneira cromada para tanque - padrão médio.
Na copa deverá ter cuba de embutir em aço inox polido 40x34cm e torneira cromada monocomando tubo
móvel de parede, para pia de cozinha - padrão médio.
Já as clínicas do DETRAN deverão ter lavatório suspenso 58x49cm na cor branca, acessórios cromados -
padrão médio; e torneira de mesa.

3.3.6. LOUÇAS E METÁIS SANITÁRIOS

Nos wc’s feminino e masculino, vestiários e BWC deverão conter: dispenser para sabão líquido em
plástico, na cor branca; dispenser para papel toalha interfolhas, em plástico na cor branca; dispenser para
papel higiênico tipo rolão, em plástico na cor branca; lixeira preta 15L com pedal, corpo e tampa em
polipropileno ∅30cm; espelho cristal, espessura 4mm, lapidado e polido, com moldura em alumínio e colado em
compensado 6mm; e lixeira com aro, em aço inox, 50L, sem tampa, com exceção do BWC.
Para o WC PNE: dispenser para sabão líquido em plástico, na cor branca; dispenser para papel higiênico
tipo rolão, em plástico na cor branca; e espelho cristal, espessura 4mm, lapidado e polido, com moldura em
alumínio e colado em compensado 6mm. Apenas a lixeira e o dispenser de papel toalha deverm ser diferentes
dos demais sanitário, sendo: papel toalha com alavanca, cor branca; e lixeira com abertura basculante 18l na
cor preta.
As clínicas do DETRAN deverão ter: dispenser para sabão líquido em plástico, na cor branca; dispenser
para papel toalha interfolhas, em plástico na cor branca; e lixeira preta 15L com pedal, corpo e tampa em
polipropileno ∅30cm.

3.3.7. GRANITOS

Os Wc’s feminino e masculino, bem como vestiário e BWC deverá ter divisória para box em granito
polido nas 02 faces, espessura 2cm, h=1,80m e 1,60m (para mictório), cor de referência cinza andorinha,
engastada na parede; e bancada em granito polido, espessura 2cm, com tratamento impermeabilizante
hidrofugante, cor de referência cinza andorinha, chumabada nas alvenarias e apoiadas em tubo de aço
galvanizado 3/4".
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Os vestiários deverão conter ainda divibox em granito polido nas 02 faces, espessura 2cm, h= 4cm, cor
de referência cinza andorinha, engastado no piso, para as cabines com chuveiro.
As cabines que possuírem bacias sanitárias deverão conter também prateleira de granito polido,
espessura 2cm, largura 25cm, cor de referência cinza andorinha.
Na copa será usado bancada de granito para cuba de inox em granito polido, espessura 2cm, largura
60cm, com tratamento impermeabilizante hidrofugante, cor de referência cinza andorinha, chumabada nas
alvenarias e apoiadas em tubo de aço galvanizado 3/4", com testeira h= 17cm e respaldo h= 10cm.

3.3.8. ESQUADRIAS

3.3.8.1. Portas

A porta P1 será em vidro temperado 10mm de giro, na cor fumê, com barra anti-pânico.
As portas P2 e P3 serão em madeira semi-oca de giro, em diversas dimensões, e com fórmica na cor
bege, sistema de divisórias com perfil de alumínio natural.
A porta do WC PNE deverá ser em madeira semi-oca, tipo giro para WC PNE, emassada e pintada com
esmalte sintético na cor branca, acabamento fosco com fechadura tipo alavanca com roseta, acabamento
cromado. barra de apoio em aço inoxidável escovado, ∅ = 1 1/2" 45cm e chapa de aço h=40cm, incluindo
aduela, alisar e dobradiças, nas dimensões: 0,90x2,10m.
As portas das cabines dos sanitários deverão ser em madeira semi-oca, tipo giro,revestida com
laminado melamínico branco, e tarjeta livre/ocupado, nas dimensões: 0,60x1,60m.

3.3.8.2. Janelas

Todas as janelas são do tipo maxim-ar, em alumínio anodizado na cor preta e vidro fumê, com fechadura
tipo alavanca, em diversas dimensões.

3.3.8.3. Grades

As grades utilizadas são do mesmo modelo de grade em alumínio expandido anodizado preto, com
partes fixas e de giro.

3.3.9. CORRIMÃOS, BARRAS DE APOIO E PARACICLO

Deverão ser utilizados na rampa, com inclinação superior a 5%, e na escada, corrimão duplo em aço inox
polido, h=0,92m e h=0,70m, seção circular ∅ = 1 1/2".
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No WC PNE deverão ser utilizadas barras de apoio para acessibilidade em aço inoxidável escovado, ∅ =
1 1/2", com 80cm e 70cm e outra curva para lavatório de canto, medindo 90cm de comprimento.
O paraciclo, localizado na área do estacionamento, deverá ser em tubo em ferro galvanizado ∅=5cm,
com 2mm de parede, a ser pintado na cor cinza, fixado no piso sobre base de fixação quadrada 15x15cm com 4
furos de 10mm, solda reforçada e mão-francesa.

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3.4. PROJETO DE PAISAGISMO

3.4.1. SERVIÇOS PRELIMINARES

3.4.1.1. Limpeza do Terreno

Antes do início do plantio toda a área deve ser limpa, retirando-se o lixo presente, para que o trabalho
seja realizado em uma área totalmente livre de objetos ou todo material prejudicial ao desenvolvimento da
vegetação especificada. Deve-se remover tocos, materiais não biodegradáveis, materiais ferruginosos, torrões,
rizomas de outras plantas, restos de obra, dentre outros. Além disso, toda a vegetação daninha deverá ser
totalmente retirada da área de plantação.
Caso o terreno possua áreas de demolição ou que tenham sido compactadas durante a execução dos
serviços, deverão ser submetidas a uma aragem profunda.
Após a limpeza final, o terreno para plantio deverá ser nivelado, fazendo-se necessário as quedas
d’água direcionadas rumo às captações pluviais existentes. O início da distribuição da terra de plantio só
poderá ocorrer após vistoria e autorização da fiscalização.

3.4.1.2. Mudas

As mudas deverão ser adquiridas conforme projeto e caderno de especificações técnicas, respeitando as
especificações de tipo, cor, alturas e outras observações relevantes. Deverá ser verificado o estado das mudas,
respectivos torrões e embalagens, para maior garantia do plantio. Todas as mudas com má formação, atacadas
por pragas ou doenças deverão ser rejeitadas.
O transporte das mudas deverá ser feito de maneira a evitar danos em suas partes. As forrações
poderão ser “encavaladas” desde que as mudas não sejam prejudicadas. As de maior porte deverão ter suas
folhas e galhos amarrados.
Antes do plantio, manter as mudas protegidas da ação do sol excessivo e do vento de acordo com a
necessidade de cada uma. Plantá-las o mais rapidamente possível após o recebimento. Se o período de espera
das mudas for maior que 2 ou 3 dias, será providenciada uma cobertura impedindo a incidência direta do sol.

3.4.1.3. Abertura das Covas

As covas para indivíduos arbóreos deverão possuir dimensões de 60x60x60cm (216 litros), enquanto
os canteiros ornamentais apresentarão 20cm de profundidade, para melhor fixação e desenvolvimento das
mudas, tanto no plantio quanto no caso de replantio. As covas para indivíduos arbustivos deverão ser abertas
nas mesmas dimensões do torrão.
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Em conformidade com a escala dos serviços, a abertura deverá ser realizada por meio de operações
manuais ou através de utilização de trados. No caso de utilização de trados, o espelhamento das covas deverá
ser desfeito com ferramentas manuais, de modo a permitir o livre movimento da água entre a terra de
preenchimento e o solo original. A abertura das covas deverá ser realizada alguns dias antes do plantio.
O tamanho da cova será, no mínimo, nos valores a seguir, devendo-se respeitar o tamanho do torrão.
Tais especificações deverão ser rigorosamente obedecidas.

Tabela 2: Tipo de Vegetação x Cova


Tipo de Vegetação Altura da Muda Cova ou Cavoucação
Árvores 2,00 m 60x60x60 cm
Palmeiras 2,50 m 60x60x60 cm
Arbustos Cavoucar 25 cm
0,50 m
Folhagens Arbustivas Cova do tamanho do torrão
Forrações
Rasteira Cavoucar 25 cm
Canteiros
Fonte: ATP Engenharia, 2017

3.4.2. PLANTIO

3.4.2.1. Procedimentos para o Plantio

Para facilitar o processo, o plantio das mudas deverá ser realizado na seguinte sequência:

 Árvores, palmeiras e arbustos de maior porte;


 Canteiros para herbáceas, folhosas e floreiras;
 Forrações.

Em todos os casos, a região do coleto, transição entre raízes e caule, não deve ficar abaixo e nem
acima do nível do terreno.

PLANTIO DE ÁRVORES E PALMEIRAS

Para o plantio de árvores, palmeiras e mesmo de alguns arbustos de porte maior, deve-se proceder da
seguinte maneira:

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 Na cova já preparada, abrir um buraco do tamanho 60x60x60cm;
 Retirar a muda da embalagem (lata, balaio, saco plástico), aparando raízes quando necessário;
 Colocar a muda com o torrão na cova;
 Colocar terra em volta do torrão, socando-a para que a muda fique firme e para que haja um
contato maior entre a terra do torrão e a terra da cova;
 O limite entre as raízes e o tronco da muda (colo) deve ser observado, nunca enterrando demais,
nem deixando as raízes aparecerem. Não apertar o colo da muda;
 Regar bem as mudas recém-plantadas (no plantio, formar uma espécie de bacia ao redor das
mudas para facilitar as irrigações);
 Colocar um tutor (madeira ou bambu) próximo à muda e providenciar o amarro dessa com tiras de
borracha;
 Se for possível, colocar palha ou capim seco na superfície da cova, ao redor da muda, para manter
a umidade;
 Quando se fizer o plantio em épocas secas, molhar o fundo da cova antes de colocar a muda.

PLANTIO EM CANTEIROS

O solo local deverá ser previamente escarificado (manual ou mecanicamente) numa camada de 25
centímetros de profundidade. Este solo deverá ser trocado por uma camada de 20 centímetros de substrato.

 Após o preparo correto dos canteiros, distribuir as mudas sobre suas superfícies, obedecendo ao
espaçamento adequado a cada espécie;
 Abrir pequenas covas (proporcionais aos torrões, sugerindo-se que sejam adotadas as medidas
apresentadas);
 Retirar as embalagens das mudas e plantá-las nas covas abertas, completando com terra ao redor e
fazendo a necessária pressão para que a muda fique firme;
 Tomar o cuidado de deixar o colo da planta no nível do solo;
 Regar convenientemente o canteiro recém-plantado.

PLANTIO DE GRAMADOS/VEGETAÇÃO EM PLACAS

O solo local deverá ser previamente escarificado (manual ou mecanicamente) numa camada de 25
centímetros de profundidade. Este solo deverá ser trocado por uma camada de 20 centímetros de substrato. O
terreno deverá ser regularizado e nivelado antes da colocação das placas de grama.
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A grama deve ser plantada em placas, perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de
boa qualidade para um perfeito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90 m² de grama por m² de solo. O
terreno, canteiro ou floreira deverá ser abundantemente irrigado após o plantio.

3.4.2.2. Substrato

Deve-se proceder à substituição do solo existente, em camada de 20cm por um substrato que provenha a
sobrevivência das mudas. Indica-se para o preenchimento barro de jardim (argila fértil), terra vegetal (húmus),
composto orgânico e estrume bovino curtido, na proporção de 4:1:1:1.
O barro de jardim (argilas férteis) é resultante basicamente do intemperismo de rochas de basalto e
diabásio, apresenta coloração avermelhada, típica de solos férteis. A Terra vegetal (Húmus) é a matéria
orgânica depositada no solo, resultante da decomposição de animais e plantas mortas, ou de seus subprodutos.
Composto orgânico é um adubo com propriedades orgânicas elaborado com resíduos vegetais ou em misturas
com resíduos animais. Esterco ou estrume bovino é o material orgânico proveniente de excrementos de animais
utilizados para fertilização de plantas.

3.4.3. SERVIÇOS COMPLEMENTARES

3.4.3.1. Pós-Plantio

ADUBAÇÃO

a) Indivíduos arbóreos
Calcário - deve ser adicionado ao solo de acordo com a análise do mesmo.
Adubação fosfatada - 1500 g/cova de fosfato natural ou farinha de ossos.
Adubação mineral - após a pega das mudas, aplicar 200 g/cova da mistura NPK (4-14-8+Zn).

b) Indivíduos arbustivos
Calcário - deve ser adicionado ao solo de acordo com a análise do mesmo.
Adubação fosfatada - 500 g/cova de fosfato natural ou farinha de ossos.
Adubação mineral - após a pega das mudas, aplicar 67 g/cova da mistura NPK (4-14-8+Zn).

c) Canteiros Ornamentais
Calcário - deve ser adicionado ao solo de acordo com a análise do mesmo.
Adubação fosfatada - superfosfato simples: 50 g/m²
Adubação mineral - mistura NPK (4-14-8+Zn): 50 g/m²
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IRRIGAÇÃO

A irrigação será feita manualmente através de mangueira de jardim de extensão máxima de 15m.

3.4.3.2. Manutenção

É necessário o acompanhamento de cada etapa para que o projeto paisagístico seja o mais fiel possível,
sem riscos de descaracterização, suprindo as plantas em suas necessidades básicas. Realizar o manejo e o
controle de plantas invasoras, pragas e doenças de acordo com a necessidade. Essas práticas apresentam
demandas diferenciadas ao longo do ano de acordo com cada espécie.
Realizar podas, retirada de galhos secos e mortos que possam comprometer o desenvolvimento e a
estética das plantas. Realizar adubações periódicas específicas para cada tipo de vegetação, garantindo assim o
ótimo estado nutricional das plantas. Para a manutenção do projeto de paisagismo, a visita de equipe de
jardineiros é recomendada quinzenalmente.

IRRIGAÇÃO

Devem-se tomar como parâmetro os índices pluviométricos, previsões das próximas chuvas e a época do
plantio, visto que a sazonalidade da região torna as chuvas bastante irregulares. Caso haja a restrição destas
chuvas, deve-se proceder a operação de rega no mínimo 3 vezes por semana. Deve-se salientar que as regas
estejam dentro do plano de custos da implementação do projeto, e que seja feita por profissionais qualificados
e com a utilização de material adequado.
A irrigação deve ser realizada sempre nos períodos do dia de menor insolação, preferencialmente no
início da manhã. Irrigar até atingir uma profundidade de 20cm, molhando inclusive as folhas. Não usar jato
forte de água diretamente nas plantas, utilizar bico aspersor.
O solo deverá manter-se úmido durante todo o dia, evitando-se que haja acúmulo de água, o que pode
ser extremamente prejudicial para as plantas, causando maior incidência de doenças. Coordenar os turnos de
rega junto à empresa/ profissional responsável pela irrigação.

ADUBAÇÃO

Aplicar 300 g/planta no caso de arbóreas, 100 g/planta no caso de arbustivas e 50 g/m² nos canteiros de
uma mistura NPK (10:10:10 ou 4;14:8) na época das chuvas. Aplicar o adubo em toda a área de projeção da
copa, se possível, incorporado e irrigando.

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PODA

As podas são executadas para que sejam feitas correções no desenvolvimento das plantas de acordo
com as necessidades de luz, adubação e irrigação, ou seja, para que a planta se mantenha saudável e com um
desempenho adequado às suas características. Visa eliminar galhos ou ramos mortos, secos, ou que
apresentem má formação.
Consiste na retirada de partes da planta, como galhos e folhas, para que haja melhor desenvolvimento
da muda. Existem três tipos de poda a serem feitas:

 Formação e condução - Feita ainda no viveiro, tem a finalidade de fazer com que a muda
adquira a forma necessária para o plantio;
 Limpeza - Retirada de galhos secos ou com problemas fitossanitários, garantindo a
sobrevivência da planta;
 Correção - Possui finalidade de manter o equilíbrio e forma da árvore.

Estas operações devem ser realizadas por pessoas habilitadas e sob supervisão técnica, com a utilização
de materiais e equipamentos necessários para as operações, além da utilização dos EPIs recomendados.

TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO

Este tratamento deve ser realizado de acordo com o parecer técnico de profissional habilitado através de
um diagnóstico técnico e submetido ao órgão responsável. Para o controle e o tratamento, indica-se:
Exclusão - Plantio de mudas sadias isentas de patógenos, como prevenção da entrada destes na área
de plantio;
Erradicação - Retirada de partes da planta ou da mesma, com a finalidade de evitar a propagação do
patógeno na área do plantio;
Proteção - Consiste na aplicação de químicos para evitar o contato com o hospedeiro e o patógeno.

REPLANTIO

Devem ser estabelecidos períodos sistêmicos de verificação das áreas do plantio das mudas, com o
intuito de verificação da necessidade de substituição das mudas mortas. O período indicado é de 03 (três)
meses, com isto consegue-se observar a situação das mudas e fazer o replantio e substituição em conjunto.

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3.4.4. RECOMENDAÇÕES GERAIS

Todos os fornecimentos estarão sujeitos à checagem a fim de verificar se os requisitos estabelecidos no


projeto foram cumpridos. A proteção e manutenção das áreas de plantio serão de responsabilidade da empresa
encarregada da execução da obra por um período de tempo de, no mínimo, três meses após o recebimento.
Somente após esse período, verificando o estado geral das áreas plantadas quanto à necessidade de
substituição de mudas não vingadas e/ou de restauração de áreas danificadas, é que os serviços poderão ser
aceitos.
Finalizando a obra, deverá ser efetuada uma limpeza geral, consistindo na remoção de entulhos,
materiais não aproveitáveis, limpeza dos canteiros e das áreas afetadas pela obra.

3.4.5. VEGETAÇÃO PROPOSTA

Figura 11: Vegetação proposta

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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ÁRVORE PALMEIRA

Nome científico: Copernícia prunífera (Mill.)


Nome científico: Delonix regia (Hook.) H.E. Moore
Nome popular: Flamboyant Nome popular: Carnaúba
Observações: Ornamental por suas flores belíssimas Observações: Nativa do nordeste brasileiro
h= 10 - 20m h= até 15,00 m

ARBUSTOS/ HERBÁCEAS

Nome científico: Allamanda puberula A.D.C Nome científico: Sansevieria trifasciata 'Golden
Nome popular: Alamanda do sertão Hahnii'
Observações: Arbusto nativo da caatinga nordestina Nome popular: Espadinha
h= 0,90 - 1,70m Observações: Não costuma florescer
h= 0,20m

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3.5. PROJETO DE SINALIZAÇÃO INDICATIVA

A sinalização dos lugares é de fundamental importância para que as pessoas possam circular com mais
facilidade e segurança pelos ambientes. O projeto em questão consiste na sinalização externa e interna para a
agência da Central do Cidadão de Ceará Mirim.
Para as definições do projeto, foram utilizados como referência manuais de identidade visual
destinados a edifícios de uso público. Toda sinalização consiste em faixas, placas, letreiros, pictogramas e
textos, facilitando a compreensão através da simbologia além dos textos.
Como padrão cromático, foi utilizada a escala Pantone© nas tonalidades já utilizadas pela instituição.
Para uma tipografia de fácil acesso e compreensão, com respeito às dimensões adequadas e que facilitem a
visibilidade, foram utilizadas as fontes Erie Black Bold e Arial Bold.
Em todos os elementos, buscou-se a utilização de materiais resistentes, garantindo uma longa duração
e adequação à região onde se situa.
Desta forma, a sinalização foi elaborada através da necessidade de cada local e tipo de informativo e
em pleno acordo com os usos específicos de cada instituição locada no edifício, sendo zoneadas como
apresentado na figura a seguir:

Figura 12: Planta baixa da Central do Cidadão de Ceará Mirim com zoneamento da sinalização visual

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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Nesse universo, os seguintes tipos de sinalização foram propostos:

 EXTERNA
o LAR - Letreiro em alto relevo, com o nome do edifício;
o FIP - Faixa de identificação de porta, com o nome do edifício e sua logo;
o PTA - Piso tátil de alerta, em acordo com a NBR 9050:2015;

 INTERNA
o PSI - Placa suspensa de identificação, com a indicação dos espaços de recepção, caixa e
atendimento preferencial;
o PIP - Placa de identificação de porta, com indicação do atendimento do ambiente;
o PP - Pictograma na porta, com identificação do uso do ambiente;
o NMA - Numeração de mesa de atendimento, com numeração de 01 a 46 nas mesas de
atendimento;

3.5.1. CONCEITO DO PROJETO

A proposta prevê a utilização racional da sinalização, buscando não prevalecer nem criar conflitos com
a arquitetura e outros elementos que compõem o edifício e seu entorno. A sinalização apresenta-se discreta, ao
mesmo tempo em que busca cumprir bem sua função de orientar e guiar com precisão.

3.5.1.1. Hierarquização das Informações

O desenvolvimento do projeto de sinalização começa pela hierarquização dos elementos, sendo


normalmente maiores e mais visíveis nas áreas externas e mais discretos nas áreas internas, tendo como
objetivo comunicar da melhor maneira possível os usuários e funcionários. Essa hierarquização segue um
roteiro de informações, das mais abrangentes até as mais específicas, estabelecendo quais são os fluxos
principais e secundários, assim como as áreas de acesso franco ao público e àquelas de uso restrito aos
funcionários.

3.5.2. SINALIZAÇÃO EXTERNA

O sistema de sinalização externa é composto por elementos que possibilitam, de maneira clara, a
identificação desde certa distância, de que o edifício trata-se de uma agência da Central do Cidadão. É composto

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por peças padronizadas que permitem a fácil identificação das agências, considerando as diversas situações
geográficas e características arquitetônicas.
A sinalização da agência de Ceará Mirim é composta por um letreiro em alto relevo com o nome da
central, fixado na fachada do edifício; faixas adesivas nas portas de acesso do edifício; piso tátil de alerta e
direcional no passeio e no início de rampas, como preconiza a NBR 9050.
A seguir, apresenta-se a caracterização de cada elemento externo do projeto de sinalização.

3.5.2.1. Tipos

LAR - LETREIRO EM ALTO RELEVO

Com a função de informar, tanto na escala do pedestre quanto do automóvel, que a Central do Cidadão
de Ceará Mirim funciona neste local, o letreiro em questão estará locado na fachada principal do edifício, na
platibanda que revestida em ACM.
Contendo o texto “CENTRAL DO CIDADÃO
CIDADÃO”” acompanhado de “GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
NORTE” o letreiro terá sua estrutura em chapa memetálica
tálica galvanizada, ocupando uma área de aproximadamente
5,75m de largura, com estrutura de 04cm, sendo aplicada pintura automotiva 3DMax na cor cinza Pantone 7540
XGC e após esta, verniz poliuretano de alta resistência, garantindo uma maior durabilidade.
O texto principal deverá estar escrito na Fonte Erie Black Bold, com as letras padrão medindo 30cm, e o
texto da segunda linha na fonte Arial Bold, medindo 20cm. O conjunto estará fixado na fachada por pinos de
encaixe 5/32, reforçados com silicone em locação conforme o projeto em anexo.

Quadro 1: Letreiro em Alto Relevo


LAR1 Especificações
5,75 x 0,30
0,30m (1ª linha)
DIMENSÃO
7,10 x 0,20m (2ª linha)
MATERIAL Chapa metálica galvanizada
Cinza Pantone 7540 XGC - Pintura automotiva 3DMax + verniz poliuretano de alta
COR
resistência
FONTE DO TEXTO Erie Black Bold e Arial Bold
CENTRAL DO CIDADÃO (1ª linha)
TEXTO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (2ª linha)
FIXAÇÃO Com pinos de encaixe 5/32 diretamente na platibanda
Fonte: ATP Engenharia, 2017

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Figura 13: Letreiro em Alto Relevo - LAR1

Fonte: ATP Engenharia, 2017

FIP - FAIXA DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA

Anunciando os acessos ao edifício, visível à escala do pedestre, as faixas de identificação de porta


estarão locadas nas entradas do prédio, nas portas de vidro.
Contendo o texto “CENTRAL DO CIDADÃO CEARÁ MIRIM”, a faixa será feita em adesivo vinílico, com a
divisão das duas folhas da porta, com 0, 20m de altura. A impressão deverá ser nas cores cinza Pantone 7540
0,20m
XGC para o fundo e Branco para o letreiro.
O texto deverá estar escrito, em duas linhas, na fonte Times New Roman, itálico, com as letras padrão
medindo 3cm, devendo a linha superior conter o texto “CENTRAL DO CIDADÃO". O conjunto deverá ser aplicado
diretamente na porta de vidro a uma altura total de 1,15m do piso, conforme o projeto em anexo.

Quadro 2: Faixa de identificação de porta - FIP


FIP1 Especificação
DIMENSÃO 1,07 x 0,20m (faixa)
MATERIAL Adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para a faixa e Branco para o texto
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO CENTRAL DO CIDADÃO - Ceará Mirim
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta de vidro
Fonte: ATP Engenharia, 2017.

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Figura 14: Faixa de identificação - FIP1

Fonte: ATP Engenharia, 2017

PTA - PISO TÁTIL DE ALERTA

O piso tátil tem a função de orientar pessoas com deficiência visual ou com baixa visão. O piso tátil de
alerta, como o próprio nome diz, tem como objetivo alertar, sendo instalado em início e término de escadas e
rampas; em frente à porta de elevadores; em rampas de acesso às calçadas ou mesmo para alertar quanto a
um obstáculo que o deficiente visual não consiga rastrear com a bengala. A cor contrastante serve para auxiliar
a pessoa que tem baixa visão (NBR 9050).
Na agência de Ceará Mirim, será utilizado antes de rampas e escadas, em acordo com a NBR 9050 e
também ao longo das calçadas, não sendo obrigatório de acordo com a norma, mas é uma prática amplamente
utilizada no Rio Grande do Norte.
Utilizam-se blocos de intertravado na cor grafite, medindo 0,25 x 0,25m, com 6cm de espessura, nos
padrões exigidos pela ABNT e conforme apresentado no projeto em anexo.

Figura 15: Piso Tátil de Alerta - PTA Figura 16: PTA (ampliação)

Fonte: ATP Engenharia, 2016 Fonte: ATP Engenharia, 2016

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3.5.3. SINALIZAÇÃO EXTERNA

O sistema de sinalização interna é composto por elementos que possibilitam de maneira clara,
direcional e segura a identificação dos usos de cada ambiente do edifício. No caso da Central do Cidadão de
Ceará Mirim, optou-se pela separação da sinalização por zonas de utilização dos espaços e categorias de
atendimento.
Apresenta-se, pois, os tipos de sinalização escolhidos para o projeto e, em seguida, os locais onde esta
sinalização estará locada, separadas por usos e pelo funcionamento dos diversos setores do local.
As cores pelas quais os espaços estão representados neste memorial e também na planta de locação
do projeto são meramente ilustrativas, com a intenção de que haja um melhor entendimento dos diversos
setores.

3.5.3.1. Tipos

PSI - PLACA SUSPENSA DE IDENTIFICAÇÃO

Apresenta-se para indicar o uso do local, no caso da recepção, e para indicar, com auxílio de setas
direcionais, onde se encontram os setores do edifício, no caso das demais. A placa suspensa de identificação
estará pendente no teto, imediatamente em frente à recepção e próxima a entrada posterior do edifício.
Contendo textos e setas, as placas serão feitas em Placa de PVC expandido, medindo 0,70x0,30m e
espessura de 3cm. A impressão, em adesivo vinílico, deverá ser nas cores cinza Pantone 7540 XGC para o fundo
e Branco para o letreiro, revestindo toda a superfície da placa com o vinil impresso, sem deixar bordas.
Os textos deverão estar escritos na fonte Times New Roman, itálico. As placas serão fixadas no forro,
suspensas por cabos de aço, respeitando as medidas descritas no projeto em anexo.
Este tipo de sinalização estará locada na área de atendimento ao público.

PIP - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA

Tendo como objetivo a identificação para o público dos usos internos das salas, as placas de
identificação de porta estarão fixadas sempre no lado da abertura da folha, como demonstrado em projeto.
Serão feitas em placa de polietileno branco, medindo 0,50x0,10m/0,50x0,15m (conforme projeto em
anexo) e 2mm de espessura. A impressão, em adesivo vinílico, deverá ser nas cores cinza Pantone 7540 XGC
para o fundo e Branco para o letreiro.
Os textos deverão estar escritos na fonte Times New Roman, itálico, centralizados. As placas serão
fixadas diretamente nas portas, na altura de 1,60m do solo, respeitando as medidas descritas no projeto em
anexo.
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PI - PICTOGRAMA NA PORTA

Seguindo a mesma lógica das placas de identificação de porta, os pictogramas servem para
identificação para o público dos usos internos das salas, sendo fixados horizontalmente na folha das portas, a
uma altura de 1,60m em relação ao piso.
As placas serão feitas em placa de polietileno branco, medindo 0,20x0,28m e 2mm de espessura. A
impressão, em adesivo vinílico, deverá ser nas cores Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para os
símbolos e letreiros.
Os textos deverão estar escritos na fonte Times New Roman, itálico, e, juntamente com os símbolos,
deverão estar centralizados. As placas serão fixadas diretamente nas portas, respeitando as medidas descritas
no projeto em anexo.

NMA - NUMERAÇÃO DA MESA DE ATENDIMENTO

Com o objetivo de indicar numericamente para que posto de atendimento o usuário deve se dirigir
assim que for chamado, a numeração das mesas de atendimento estará localizada no painel divisório de cada
baia, próximo a sua extremidade, em local visível a todos. A numeração deverá estar em concordância com o
sistema eletrônico de atendimento, avisando que determinada senha terá seu serviço prestado na baia “x”.
Contendo sequência numérica contínua de 1 a 46 (quantidade de baias do projeto), a numeração será
feita em adesivo vinílico na cor Branco.
Os números deverão estar escritos na fonte Times New Roman, negrito, com aproximadamente 0,12m
de altura, variando em largura de acordo com o número, devendo ser aplicado diretamente na divisória da
baia, conforme o projeto em anexo.

3.5.3.2. Setores

JUIZADO ESPECIAL ■

O Juizado Especial conta com 05 salas, todas sinalizadas com o mesmo padrão de placas, que tem como
objetivo a indicação dos usos internos das salas. Estas placas serão fixadas sempre do lado de abertura da
folha, como demonstrado em projeto. São as chamadas PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA - PIP.
Contendo os textos “Juizado - Assessoria”, “Juizado - Gabinete”, “Juizado - Secretaria”, “Juizado
Especial - Audiência” e “Juizado Especial - Conciliação”, as placas serão feitas em placas de polietileno branco,
medindo 0,50x0,15m ou 0,50x0,10m e 2mm de espessura. A impressão, em adesivo vinílico, deverá ser nas
cores Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro.
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JUIZADO ESPECIAL
SINALIZAÇÃO
Quantidade 05
Tipo 05 PIP

Quadro 3: PIP - Juizado Especial


PIP1 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para a placa e Branco para o texto
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Juizado - Assessoria
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP2 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para a placa e Branco para o texto
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Juizado - Gabinete
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP3 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para a placa e Branco para o texto
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Juizado - Secretaria
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP4 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,15m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para a placa e Branco para o texto
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Juizado Especial - Audiência
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP5 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,15m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para a placa e Branco para o texto
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FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Juizado Especial - Conciliação
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 17: PIP - Juizado Especial

Fonte: ATP Engenharia, 2017

PROCON/RN ■

O PROCON/RN conta com 03 salas, todas sinalizadas com o mesmo padrão de placas, também indicando
os usos internos das salas. Estas placas serão fixadas sempre do lado de abertura da folha, como demonstrado
em projeto. São as chamadas PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA - PIP.
Contendo os textos “Procon - Arquivo”, “Procon - Conciliação” e “Procon - Secretaria”, as placas serão
feitas em chapas de polietileno branco, medindo 0,50x0,10m/0,50x0,15 e 2mm de espessura (conforme projeto
em anexo. A impressão, em adesivo vinílico, deverá ser nas cores Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e
Branco para o letreiro.

PROCON/RN
SINALIZAÇÃO
Quantidade 03
Tipo 03 PIP

Quadro 4: PIP - Procon/RN


PIP1 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
ATP ENGENHARIA LTDA.
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FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Procon - Arquivo
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP2 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,15m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Procon - Conciliação
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP3 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Procon - Secretaria
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 18: PIP - Procon/RN

Fonte: ATP Engenharia, 2016

DETRAN/RN ■

O DETRAN/RN conta com 06 salas, todas também sinalizadas com o mesmo padrão de placas, indicando
os usos internos das salas. Estas placas serão fixadas sempre do lado de abertura da folha, como demonstrado
em projeto. São as chamadas PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA - PIP.
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Contendo os textos “Detran - Auditoria”, “Detran - Clínica”, “Detran - Coord.”, “Detran - Prova”,
"Detran - Psicoteste" e "Detran - Vistoria" (02 unidades diferentes), as placas serão feitas em chapas de
polietileno branco, medindo 0,50x0,10m e 0,02m de espessura. A impressão, em adesivo vinílico, deverá ser
nas cores Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro.

DETRAN/RN
SINALIZAÇÃO
Quantidade 07
Tipo 07 PIP

Quadro 5: PIP - Detran/RN


PIP1 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Detran - Auditoria
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP2 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Detran - Clínica
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP3 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Detran - Coord.
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP4 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Detran - Prova
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
ATP ENGENHARIA LTDA.
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45
PIP5 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Detran - Psicoteste
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP6 Especificação
DIMENSÃO 0,55 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Detran - Vistoria
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP7 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Detran - Vistoria (com símbolo)
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 19: PIP - Detran/RN

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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46
SINE/RN ■

O SINE/RN conta com 01 sala, sinalizada com o mesmo padrão de placas, também indicando o uso
interno da sala. Estas placas serão fixadas sempre do lado de abertura da folha, como demonstrado em
projeto. São as chamadas PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA - PIP.
Contendo o texto “Sine - Arquivo”, a placa será feitaa em chapa de polietileno branco, medindo
0,50x0,10m e 2mm de espessura. A impressão, em adesivo vinílico, deverá ser nas cores Cinza Pantone 7540
XGC para o fundo e Branco para o letreiro.

SINE
SINALIZAÇÃO
Quantidade 01
Tipo 01 PIP

Quadro 6: SINE/RN
PIP1 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Sine - Arquivo
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 20: PIP - SINE/RN

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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47
MINISTÉRIO DO TRABALHO ■

O Ministério do Trabalho conta com 01 sala, sinalizada com o mesmo padrão de placas, também indicando o uso
interno da sala. Estas placas serão fixadas sempre do lado de abertura da folha, como demonstrado em
projeto. São as chamadas PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA - PIP.
Contendo o texto “Min. do Trabalho - Arquivo”, a placa será feita em chapa de polietileno branco,
medindo 0,50x0,15m e 2mm de espessura. A impressão, em adesivo vinílico, deverá ser nas cores Cinza
Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro.

MINISTÉRIO DO TRABALHO
SINALIZAÇÃO
Quantidade 01
Tipo 01 PIP

Quadro 7: PIP - Ministério do Trabalho


PIP1 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,15m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Min. do Trabalho - Arquivo
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 21: PIP - Ministério do Trabalho

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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48
USO RESTRITO AOS FUNCIONÁRIOS ■

Os ambientes que têm acesso restrito aos funcionários estão permeados por todo o edifício da Central
do Cidadão. São 10 ambientes ao todo, em distintos espaços e com distintas funções, sinalizados com o mesmo
padrão de placas, indicando direcionalmente aos funcionários o uso de cada sala. Deste total, 06 serão placas
fixadas sempre do lado de abertura da folha, como demonstrado em projeto (PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
PORTA - PIP) e os demais fixados no centro da porta, em altura especificada em projeto (PICTOGRAMA NA PORTA
- PP).
O primeiro grupo com placas com os textos “Almoxarifado”, “Arquivo”, “CPD”, “DML”, “Gerência” e
“Reuniões”, serão feitas em chapas de polietileno branco, medindo 0,50x0,10m e 2mm de espessura. A
impressão, em adesivo vinílico, deverá ser nas cores Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o
letreiro.

FUNCIONÁRIOS
SINALIZAÇÃO
Quantidade 10
06 PIP
Tipo
04 PP

Quadro 8: PIP - Uso restrito aos funcionários


PIP1 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Almoxarifado
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP2 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Arquivo
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP3 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
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49
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO CPD
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP4 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO DML
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP5 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Gerência
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PIP6 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Reuniões
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 22: PIP - Uso restrito aos funcionários

Fonte: ATP Engenharia, 2017


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50
Quadro 9: PP - Uso restrito
PP1 Especificação
DIMENSÃO 0,20 x 0,28m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Copa - Acesso Restrito
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PP2 Especificação
DIMENSÃO 0,20 x 0,28m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Sanitário Masculino
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PP3 Especificação
DIMENSÃO 0,20 x 0,28m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Sanitário Feminino
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PP4 Especificação
DIMENSÃO 0,25 x 0,28m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Sanitário Unissex
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
Fonte: ATP Engenharia, 2017

ATP ENGENHARIA LTDA.


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Figura 23: PP - Uso restrito aos funcionários

Fonte: ATP Engenharia, 2017

ATENDIMENTO AO PÚBLICO EM GERAL ■

Os ambientes que têm acesso pleno ao público estão sinalizados em todo o edifício da Central do
Cidadão. Correspondem aos pontos de atendimento individual e também os sanitários. A sinalização contará
com 06 placas suspensas para direcionar os usuários (PLACA SUSPENSA DE IDENTIFICAÇÃO - PSI), 02 serão
placas fixadas nas portas, sempre do lado de abertura da folha (PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA - PIP), 03
placas fixadas no centro da porta (PICTOGRAMA NA PORTA - PP), a numeração para indicação da mesa de
atendimento (NUMERAÇÃO DA MESA DE ATENDIMENTO - NMA).

ATENDIMENTO AO PÚBLICO
SINALIZAÇÃO
Quantidade 40
06 PSI
02 PIP
Tipo
03 PP
29 NMA

Quadro 10: PSI - Atendimento ao público


PSI1 Especificação
DIMENSÃO 0,70 x 0,30m - Espessura: 3cm
MATERIAL Placa de PVC expandido com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Recepção
ATP ENGENHARIA LTDA.
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52
FIXAÇÃO Fixada no teto por cabo de aço
PSI2 Especificação
DIMENSÃO 0,70 x 0,30m - Espessura: 3cm
MATERIAL Placa de PVC expandido com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Pague Fácil
FIXAÇÃO Fixada no teto por cabo de aço
PSI3 Especificação
DIMENSÃO 0,70 x 0,30m - Espessura: 3cm
MATERIAL Placa de PVC expandido com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Foto/Xerox
FIXAÇÃO Fixada no teto por cabo de aço
PSI4 Especificações
DIMENSÃO 0,70 x 0,30m - Espessura: 3cm
MATERIAL Placa de PVC expandido com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
Foto/Xerox - ITEP - Sanitários - Procon - Sine - Min. do Trabalho - Juizado Especial
TEXTO
- Detran
FIXAÇÃO Fixada no teto por cabo de aço
PSI5 Especificações
DIMENSÃO 0,70 x 0,30m - Espessura: 3cm (02 unidades)
MATERIAL Placa de PVC expandido com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
"Idosos, gestantes, lactantes, pessoas com deficiência e com crianças de colo
TEXTO
têm preferência no atendimento e no uso dos assentos."
FIXAÇÃO Fixada no teto por cabo de aço
Fonte: ATP Engenharia, 2017

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53
Figura 24: PSI - Atendimento ao Público

Fonte: ATP Engenharia, 2017

Quadro 11: PIP - Atendimento ao público


PIP1 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Pague Fácil
FIXAÇÃO Aplicada diretamente no vidro
PIP2 Especificação
DIMENSÃO 0,50 x 0,10m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Foto/Xerox
FIXAÇÃO Aplicada diretamente no vidro
Fonte: ATP Engenharia, 2017

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Figura 25: PIP - Atendimento ao público

Fonte: ATP Engenharia, 2017

Quadro 12: PP - Atendimento ao público


PP1 Especificação
DIMENSÃO 0,20 x 0,28m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Sanitário Masculino
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PP2 Especificação
DIMENSÃO 0,20 x 0,28m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Sanitário Feminino
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
PP3 Especificação
DIMENSÃO 0,20 x 0,28m - Espessura: 2mm
MATERIAL Placa de polietileno branco com aplicação de impressão em adesivo vinílico
COR Cinza Pantone 7540 XGC para o fundo e Branco para o letreiro
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Sanitário Feminino
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na porta
Fonte: ATP Engenharia, 2017

ATP ENGENHARIA LTDA.


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55
Figura 26: PP - Atendimento ao público

Fonte: ATP Engenharia, 2017

Quadro 13: NMA - Atendimento ao público


NMA “x” Especificação
DIMENSÃO Aproximadamente 0,10 x 0,12m
MATERIAL Adesivo vinílico
COR Branco
FONTE DO TEXTO Times New Roman
TEXTO Sequência numérica de 1 a 29
FIXAÇÃO Aplicada diretamente na divisória da baia
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 27: NMA - Atendimento ao público

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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3.6. PROJETO LUMINOTÉCNICO

3.6.1. CÁLCULO DA ILUMINAÇÃO INTERIOR

O método utilizado pelo software para projeto luminotécnico adotado foi o Método de Lumens. Abaixo
os critérios utilizados:
Escolha do tipo de lâmpada e luminária;
Escolha do Iluminamento (E) utilizado recomendados pela NBR 5413;
Cálculo do fator do local (K);
Determinação do fator de utilização (η) fornecido pelos fabricantes;
Determinação do fator de depreciação (d) fornecido pelos fabricantes;

Cálculo do fluxo total (Φ)T através da expressão ∅ ;

Determinação do numero de Luminárias N , onde φ lm o fluxo de cada luminária;


A distribuição das luminárias depende da sua altura ao seu plano de trabalho hm.
-Quantidade e locação das luminárias apresentada em projeto.

3.6.2. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS

ILUMINAÇÃO INTERNA

No setor administrativo será utilizado um sistema com luminárias eficientes de iluminação direta, que
tem excelente controle ótico por possuir refletores e aletas parabólicas distribuídas de acordo com a
necessidade do ambiente, com a iluminância necessária especificada na norma da ABNT NBR ISSO/CIE 8995-1.
Nas áreas de serviço como WC, vestiários, copa, almoxarifado e circulação a iluminância média é entre 100 e
150 lux variando de acordo com o ambiente.

ÁREAS DE TRABALHO

As luminárias utilizadas no projeto são de embutir em forro de gesso para 4 lâmpadas fluorescentes
tubulares de 16W. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática na cor branca.
Refletor e aletas parabólicas em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta-lâmpada antivibratório
em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.
Nas salas menores as luminárias foram distribuídas uniformemente possibilitando a mudança de layout
sem perder a eficiência da iluminação. Já no salão de atendimento ao público foram distribuídas de acordo com
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a disposição do layout e de forma atender a necessidade de 500lux nas bancadas de trabalho e 200lux na área
de espera.

 Dimensões: a= 76 x b= 618 x c= 618 mm.

Figura 28: Luminária de sobrepor 4x16W e desenho esquemático

Fonte: ATP Engenharia, 2017

ÁREAS DE SERVIÇO ( WC – COPA – ALMOXARIFADOS)

Luminária quadrada de embutir para 2 lâmpadas fluorescentes compactas dupla de 20W. Corpo e refletor em
chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática na cor branca. Difusor em acrílico translúcido,
distribuídas uniformemente conforme a necessidade de cada ambiente.

Figura 29: Luminária de embutir 2X20W

Fonte: ATP Engenharia, 2017

LAJE TÉCNICA

Arandela de uso externo em alumínio pintado, com difusor em vidro transparente para lâmpada
fluorescente eletrônica PL15W . Luminárias instaladas na altura de 1,50m.

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Figura 30: Arandela PL 15W

Fonte: ATP Engenharia, 2017

CIRCULAÇÃO EXTERNA

Luminária calha sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 20w. Corpo em chapa de aço
tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca

Figura 31: Luminária de sobrepor 2x20W

Fonte: ATP Engenharia, 2017

FACHADA

A iluminação na fachada foi feita através de arandelas de luz direita e indireta (iluminando para cima e
para baixo), tipo tubo, para duas lâmpadas par 20 50w corpo em alumínio injetado com acabamento em pintura
na cor branca marcando a entrada principal da edificação. já na parte do letreiro que se localiza na platibanda
da edificação, a iluminação foi feita por refletor em led 15w, com fachos de abertura de 25° temperatura de cor
2700k, com acabamento em pintura eletrostática na cor preta, instalado com braço em alumínio de 40cm para
que possa alcançar a distância necessária para a iluminação correta.

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59
Figura 32: Projetor LED 11W e desenho esquemático

Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 33: Arandela tubular PAR 50W

Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 34: Esquema de iluminação do letreiro da porta de acesso

Fonte: ATP Engenharia, 2017

ESTACIONAMENTO

Luminária retangular para poste (ø48 ou ø60mm) tipo pétala, com 1 módulo de LED 40w cada e emissão
de luz na cor branco frio 5000k (± 300k) irc-70. Lente para abertura de facho simétrico. Corpo em chapa
galvanizada com acabamento em pintura eletrostática na cor preta. Alojamento para o driver no próprio corpo.
Fixado em poste de 3 m de altura. Luminárias instaladas focadas nas vagas de estacionamento.
 Dimensões: 74x349x296mm (axbxc)

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60
Figura 35: Módulo de LED 40W e desenho esquemático

Fonte: ATP Engenharia, 2017

RAMPA DE ACESSO

Na rampa de acesso serão locados luminárias circular de embutir no solo, com led 1w, nas laterais
indicando o caminho.

Figura 36: Luminária de piso LED 1W

Fonte: ATP Engenharia., 2017

PAISAGISMO

Projetor embutido no piso para 1 lâmpada vapor metálico bipino cdm-t 70w 220v 3.000k. Corpo em
alumínio injetado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó, na cor preta. Difusor em vidro plano
temperado transparente. Deverá ser instalado nas árvores, de baixo para cima, dando destaque a seu tronco.

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Figura 37: Luminária circular de piso 50W e desenho esquemático

Fonte: ATP Engenharia, 2016

Figura 38: Exemplo da iluminação

Fonte: ATP Engenharia, 2017

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PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA E FUNDAÇÕES
4.

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4.1. EDIFÍCIO PRINCIPAL

4.1.1. MATERIAIS UTILIZADOS E CARGAS

4.1.1.1. Concreto

Para todos os elementos estruturais da obra: C25, em geral;

Tabela 3: Resumo das características técnicas do concreto estrutural


Resumo das Características
Resistência à compressão (fck ) 250 kgf/cm²;
Coeficiente de minoração (Adm) 1.40
Resistência de cálculo (fcd) 178,56 Kgf/cm²
Peso específico 2.500 Kgf/m³
Abatimento (slump) 10+-2 cm
Tipo do agregado Granito
Dimensão máxima do agregado 19 mm
Tipo de cimento CP-V
Módulo de elasticidade secante (Ecs) 24 GPa
Módulo inicial (Eci) 28 GPa
Fonte: ATP Engenharia, 2017

4.1.1.2. Aço por Elemento

AÇO EM BARRAS

Para todos os elementos estruturais da obra: CA-50 e CA-60; aço em barras. Essas características são
descritas abaixo:

Tabela 4: Resumo das características do aço por elemento


Resumo das Características do Aço por Elemento
Tensão de escoamento do aço (fyk) 5000 a 6000 kgf/cm²;
Coeficiente de minoração (s) 1.15
Fonte: NBR 6118, 2004

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4.1.1.3. Aços da Cobertura

Será utilizado para a cobertura o Aço ASTM-A36 laminado ou superior, com as seguintes características
mínimas:
Tabela 5: Resumo das características dos aços da cobertura
Resumo das Características dos Aços da Cobertura
Limite de escoamento 2500 kgf/cm² (250 Mpa)
Limite de resistência 5000 kgf/cm² (500 Mpa)
Fonte: ATP Engenharia, 2017

4.1.1.4. Cargas

Quadro 14: Resumo das características das cargas


Caso Legenda Nome do caso Natureza Tipo de análise
1 DL1 Peso próprio Morto Estático não linear
2 DL2 Telhas (5,00 kg/m²) Morto Estático não linear
3 DL21 Gesso (10,00 kg/m²) Morto Estático não linear
4 DL211 Carga técnica (15,00 kg/m²) Morto Estático não linear
5 DL2111 Sobrecarga (20,00 kg/m²) Ativo Estático não linear
6 DL6 Fachada Morto Estático não linear
7 VENTO1 Simulação do vento X + 31 m/s Vento Estático não linear
8 VENTO2 Simulação do vento Y + 31 m/s Vento Estático não linear
9 VENTO3 Simulação do vento X - 31 m/s Vento Estático não linear
10 VENTO4 Simulação do vento Y - 31 m/s Vento Estático não linear
11 NBR COMB NBR Vento Combinação não linear
Fonte: ATP Engenharia, 2017

4.1.1.5. Combinações para a Estrutura Metálica

E.L.U AÇO LAMINADO: ABNT NBR 8800:2008

Tabela 6: E.L.U Aço Laminado


Normal
Coeficientes parciais de segurança (q) Coeficientes de combinação (y)
Favorável Desfavorável Principal (yp) Acompanhamento (ya)
Permanente (G) 1.000 1.500 - -
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Sobrecarga (Q) 0.000 1.500 1.000 0.700
Fonte: ATP Engenharia, 2017

COMBINAÇÕES

a) E.L.U. Concreto

Tabela 7: E.L.U. concreto


Combinação PP CP1 SCU1
1 1.000 1.000 --
2 1.400 1.000 --
3 1.000 1.400 --
4 1.400 1.400 --
5 1.000 1.000 1.400
6 1.400 1.000 1.400
7 1.000 1.400 1.400
8 1.400 1.400 1.400
Fonte: ATP Engenharia, 2017

b) E.L.U. Aço Laminado

Tabela 8: E.L.U. Aço Laminado


Combinação PP CP1 SCU1
1 1.000 1.000 --
2 1.500 1.000 --
3 1.000 1.500 --
4 1.500 1.500 --
5 1.000 1.000 1.500
6 1.500 1.000 1.500
7 1.000 1.500 1.500
8 1.500 1.500 1.500
Fonte: ATP Engenharia, 2017

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c) Deslocamentos

Tabela 9: Deslocamentos
Combinação PP CP1 SCU1
1 1.000 1.000 --
2 1.000 1.000 1.000
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 39: Deslocamentos da tesoura central

Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 40: Deslocamentos da treliça central

Fonte: ATP Engenharia, 2017

d) Combinações para a Estrutura de Concreto

Ver na seção de concreto, mais adiante.

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4.1.2. RESUMO DO PROJETO ESTRUTURAL

4.1.2.1. Estrutura do Edifício

A seguir apresentamos o dimensionamento do edifício da Central do Cidadão de Ceará Mirim, a ser


implantada na cidade de Ceará Mirim/RN.
A estrutura referida tem altura total de 4,9m em relação ao topo do bloco de fundação,
conforme mostra a tabela a seguir, e está subdividida em seis níveis de sua estrutura.

Tabela 10: Cotas entre os níveis


Cotas entre níveis do castelo d'água
Descrição Piso Piso a piso (m) Cota (m) Área (m²)
Nível 490 5 1,00 5,4 18,7
Nível 390 4 0,55 4,4 130,5
Nível 335 3 2,85 3,8 13,8
Nível 50 2 0,50 1,0 21,4
Térreo 1 0,50 0,5 574,6
Fundação 0 0,00 0,0 0,0
TOTAL = 759,0
A área do pavimento corresponde à área estruturada.
A cota de assentamento das sapatas é -2,05m, considerando-se os 5,00cm do concreto magro.
Fonte: ATP Engenharia, 2017

PARÂMETROS DE DURABILIDADE

a) Classe de Agressividade Ambiental

Em projetos estruturais a agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas
que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações
volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas
de concreto.
Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental deve ser classificada de acordo com
o apresentado na tabela a seguir e pode ser avaliada, simplificadamente, segundo as condições de exposição
da estrutura ou de suas partes.
A estrutura está dentro da zona de agressividade tipo II, Moderada.

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Quadro 15: Classe de agressividade ambiental
Classe de Classificação geral do Risco de
agressividade Agressividade tipo de ambiente para deterioração da
ambiental efeito de projeto estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana (1), 2) Pequeno
Marinha (1)
III Forte Grande
Industrial (1), 2)
Industrial (1), 3)
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré
Fonte: NBR 6118

b) Concreto

O concreto a ser utilizado, nas fundações, vigas, lajes e pilares, tais características estão descritas no
quadro a seguir.
O fck mínimo do concreto deverá atender a 250 kgf/cm².

Tabela 11: Fck mínimo do concreto de 250 kgf/cm²


Fck do concreto
Elemento Classe Situação
Pilares C25 Atende a 6118
Vigas e Lajes C25 Atente a 6118
Fundações C25 Atende a 61180
Fonte: ATP Engenharia, 2017

c) Cobrimentos

Tabela 12: Cobrimento mínimo.


Cobrimento Mínimo
Elemento Cobrimento (cm) Cobrimento mínimo (cm) Situação
Pilares 3,5 3,0 Atende a 6118
Vigas 3,5 3,0 Atende a 6118
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Lajes Convencionais 2,50 / 2,50 2,50 Atende a 6118
Lajes Protendidas 3,50 / 3,50 3,50 Atende a 6118
Fonte: ATP Engenharia, 2017

MODELO ESTRUTURAL

a) Modelo Global do Edifício

O modelo espacial global da estrutura está inserido no modelo IV (Modelo integrado de pórtico
espacial), as ligações viga/pilar são flexibilizadas, tem modelo enrijecido para a viga de transição, e a análise
utilizada para análise é de 2ª ordem global de Gama “Z”.

b) Modelo Estrutural dos Pavimentos

Quadro 16: Modelo estrutural.


Descrição Modelo estrutural
Nível 490 Grelha de lajes planas
Nível 390 Grelha de lajes nervuradas
Nível 335 Grelha de lajes planas
Nível 50 Grelha de lajes planas
Térreo Grelha de lajes planas
Fundação Grelha somente de vigas
Fonte: ATP Engenharia, 2017

c) Modelo de Elasticidade Longitudinal

Pórtico espacial (tf/m²): 2800000


Os módulos de elasticidade apresentados são os valores adotados na análise estrutural do edifício,
apresentados a seguir:

Tabela 13: Valores adotados na análise estrutural.


Descrição Modulo adotado (tf/m²)
Nível 490 2380000
Nível 390 2380000
Nível 335 2380000
Nível 50 2380000
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Térreo 2380000
Fundação 2380000
Fonte: ATP Engenharia, 2017

AÇÕES

a) Carga Vertical

Separação de carga permanente e variável: SIM


Redução de sobrecargas: NÃO

b) Vento

Velocidade básica (m/s): 31,0


Fator topográfico (S1): 1,00
Categoria de rugosidade (S2): I - Superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5km de extensão
Classe da edificação (S2): A - Maior dimensão horizontal ou vertical < 20m
Fato estatístico (S3): 1,10 - Edificações onde se exige maior segurança

Tabela 14: Ações do vento


Caso Ângulo (graus) Coef. Arrasto Área (m²) Pressão (tf/m²)
5 90,0 1,00 166,35 0,07
6 270,0 1,00 166,35 0,07
7 0,0 1,00 83,05 0,07
8 180,0 1,00 83,05 0,07
Fonte: ATP Engenharia, 2017

c) Combinações

Foram totalizadas 16 combinações na estrutura, em ambos os pórticos, conforme apresentadas na


tabela a seguir.

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Quadro 17: Combinações utilizadas na estrutura
Combinações utilizadas
Tipo Título Número de casos
ELU1 Verificações de estado limite último - Vigas e lajes 18
ELU2 Verificações de estado limite último - Pilares e fundações 18
FOGO Verificações em situação de incêndio 02
ELS Verificações de estado limite de serviço 12
COMBFLU Cálculo de fluência (método geral) 02
Total = 52
Fonte: ATP Engenharia, 2017

ANÁLISE EM SERVIÇO – ELS

a) Deslocamentos horizontais
 Altura total do edifício - H (m) 5,4
 Altura entre pisos - Hi (m) 0,60

Os resultados obtidos do deslocamento horizontal são apresentados na planilha a seguir:

Tabela 15: Deslocamentos horizontais obtidos


Deslocamento Valor Máximo (cm) Caso Referência (cm)
Topo do edifício (cm) (H/ 578) 0,93 7 (H/ 1700) 0.32
Entre pisos (cm) (Hi/ 465) 0,12 7 (Hi/ 850) 0.06
Fonte:- ATP Engenharia, 2017

b) Flechas nos Pavimentos

Tabela 16: Flecha nos pavimentos


Pavimento Análise Caso Laje Flecha máxima (cm) Flecha limite (cm)
Nível 490 Linear 9 0 0,0 0,0
Nível 390 Linear 9 6 -2,90 0,3
Nível 335 Linear 9 6 0,0 0,3
Nível 50 Linear 9 6 0,0 0,3
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Térreo Linear 9 6 0,0 0,3
Fundação Não processada
Fonte: ATP Engenharia, 2017

PARÂMETROS QUALITATIVOS

a) Esbeltez do Edifício

Os parâmetros de esbeltez são apresentados a seguir:

Tabela 17: Esbeltez do edifício


Descrição Número de pisos Esbeltez
Torre Tipo 3 0.2
Edifício 6 0.4
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Torre tipo é a parte do edifício que está acima do primeiro pavimento "Tipo" ou "Primeiro". Esbeltez é
a altura dividida pela menor dimensão.

b) Padronização de Elementos

Os números de elementos, variações, seções ou espessuras são apresentadas na tabela a seguir.

Tabela 18: Padronização de elementos


Pavimento Pilares Vigas Lajes
Nível 490 25/2 7/3 0/0
Nível 390 30/2 10/4 6/0
Nível 335 30/2 3/2 0/0
Nível 50 30/2 10/2 0/0
Térreo 30/2 0/0 0/0
Fundação 30/2 0/0 0/0
Fonte: ATP Engenharia, 2017

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c) Densidade de Pilares e Vãos Médios

As densidades de pilares é área do pavimento dividida pelo número de pilares, e os resultados obtidos
no cálculo são apresentadas a seguir.

Tabela 19: Densidade de pilares e vãos médios


Vão médio (m)
Pavimento Densidade dos Pilares
Vigas (m) Lajes (m)
Nível 490 0,7 3,6 0,0
Nível 390 4,3 3,8 3,8
Nível 335 0,5 3,9 0,0
Nível 50 0,7 3,6 0,0
Térreo 0,1 0,0 0,0
Fundação 0,0 0,0 0,0
Fonte: ATP Engenharia, 2017

PARÂMETROS QUANTITATIVOS

a) Distribuição de Cargas

Soma de reações do pórtico espacial (tf)

Tabela 20: Distribuição de cargas


Pavimento Piso Carga aplicada Área (m²) Carga média (tf/m²) Soma de reações (tf)
Nível 490 5 21,9 - 3,6 = 18,3 18,7 1,17 18,3
Nível 390 4 140,9 - 2,3 = 138,7 130,5 1,08 135,0
Nível 335 3 59,0 - 11,7 = 47,3 13,8 4,28 47,3
Nível 50 2 28,2 - 2,0 = 26,2 21,4 1,32 26,2
Térreo 1 2,0 - 2,0 = 0,0 574,06 0,0 0,0
Fundação 0 80,7 - 0,0 = 80,7 0,0 0,0 80,7
332 - 21,6 = 311,1 759,0 0,40 307,4
Fonte: ATP Engenharia, 2017

b) Espessuras médias

Valor de referência (cm): 15,0


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Tabela 21: Espessuras médias
Pavimento Espessura média (cm)
Nível 490 44,6
Nível 390 13,4
Nível 335 69,1
Nível 50 50,0
Térreo 50,0
Fundação --
Fonte: ATP Engenharia, 2017

CONSUMO

a) Consumo de Concreto e Fôrmas

Tabela 22: Consumo de concreto (m³)


Pavimento Pilares Vigas Lajes Fundações Outros
Nível 490 1,4 6,9 0,0 0,0 0,0
Nível 390 0,9 7,7 9,0 0,0 0,0
Nível 335 4,7 4,9 0,0 0,0 0,0
Nível 50 0,8 9,9 0,0 0,0 0,0
Térreo 0,8 0,0 0,0 0,0 40,28
Fundação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Sapatas/Blocos 0,0 0,0 0,0 12,2 0,0
TOTAL 8,6 29,3 9,0 12,2 40,28
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Tabela 23: Consumo de fôrmas (m²)


Pavimento Pilares Vigas Lajes Fundações Outros
Nível 490 24,5 94,4 0,0 0,0 0,0
Nível 390 15,9 82,9 0,0 0,0 0,0
Nível 335 82,4 64,5 0,0 0,0 0,0
Nível 50 64,5 0,0 0,0 0,0 0,0
Térreo 14,5 133,7 0,0 0,0 0,0
Fundação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Sapatas/Blocos 0,0 0,0 0,0 28,8 0,0
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75
TOTAL 151,8 375,4 0,0 28,8 0,0
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Gráfico 1: Consumo de concreto (m³)


45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6 7

Pilares Vigas Lajes Fundações Outros

Fonte: ATP Engenharia, 2017

Gráfico 2: Consumo de fôrmas (m²)


160
140
120
100
80
60
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7

Pilares Vigas Lajes Fundações Outros

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b) Resumo do Consumo e Taxas

Tabela 24: Resumo do consumo e taxas (parte 1)


Concreto Fôrmas
Pavimento/Pasta
Consumo (m³) Taxa (m³/m²) Consumo (m²) Taxa (m²/m²)
FUNDAC 12,2 0,28 28,8 0,7
Nível 490 8,4 0,45 118,9 6,3
Nível 390 17,5 0,13 98,8 0,8
Nível 335 9,5 0,69 146,9 10,7
Nível 50 10,7 0,50 148,1 6,9
Térreo 41,08 0,50 14,5 8,8
Fundação 0,0 -- 0,0 --
TOTAL 99,38 0,13 556,0 0,73
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Tabela 25: Resumo do consumo e taxas (parte 2)


Aço
Pavimento/Pasta
Consumo (kg) Taxa (kg/m²) Taxa (kg/m³)
FUNDAC -- -- --
Cintamento Superior -- -- --
Laje Técnica -- -- --
Térreo -- -- --
Piso em concreto -- -- --
TOTAL 6089,34 8,02 61,27
Fonte: ATP Engenharia, 2017

c) Resumo do Consumo do Aço da Cobertura

Tabela 26: Resumo do Consumo do Aço da Cobertura


Aço
Nível
Consumo (kg) Taxa (kg/m²)
Cobertura 10631,69 16,61
TOTAL 10631,69 16,61
Fonte: ATP Engenharia, 2017

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4.2. NORMAS UTILIZADAS

 NBR-6118 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento;


 NBR-6120 - Cargas para cálculo de estruturas de edificações;
 NBR-6122 - Projeto e execução de fundações;
 NBR-6123 - Forças devidas ao vento em edificações;
 NBR-8681 - Ações e segurança nas estruturas

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PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕS PREDIAIS
5.

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5.1. PROJETO ELÉTRICO

5.1.1. MEDIÇÃO E ENTRADA DE ENERGIA

A edificação será alimentada por subestação de transformação e a medição do consumo será realizada
por unidade de medição de média tensão, localizado no poste do transformador. O Quadro de Distribuição Geral
(QD - GERAL), será alimentado através do poste de entrada e terá como objetivo a alimentação de circuitos de
iluminação, tomadas de uso geral, bombas e as condensadoras (QD- AR COND) . A alimentação do QD - GERAL
será feita por um disjuntor termomagnético trifásico de corrente nominal 150 Ampéres (In=50A). Os cabos
alimentadores serão de 70,0 mm², para cada condutor fase; um cabo de 70,0 mm², para o condutor neutro; e
um cabo de 35,0 mm², para o condutor terra, os cabos deverão ter isolação para 0,6/1Kv – 90ºC, rígido ou
semi-rígido. Todos os cabos deverão ser protegidos mecanicamente por um duto de PVC com ∅=110mm (4”) de
diâmetro.
O Quadro de Distribuição Das Condensadoras (QD – AR COND), será alimentado a partir do QD-GERAL.
Será protegido por um disjuntor termomagnético trifásico de corrente nominal 70 Ampéres. Os cabos
alimentadores serão de 25,0 mm², para cada condutor fase; um cabo de 25,0 mm² para o condutor neutro; e um
cabo de 16,0 mm² para o condutor terra, os cabos deverão ter isolação para 0,6/1Kv – 90ºC, rígido ou semi-
rígido. Todos os cabos deverão ser protegidos mecanicamente por um duto de PVC com ∅=50mm de diâmetro.

5.1.2. NÍVEIS DE BAIXA TENSÃO

 Tensão da alimentação geral: 380V (trifásico);


 220 V (monofásico) – Luminárias e tomadas de uso geral;
 220 V (monofásico) / 380 V (trifásico) – ar condicionado;
 380 V (trifásico) – equipamentos de uso específico.

5.1.3. ELETRODUTOS

Serão utilizados eletrodutos de PVC rígido antichama nas saídas dos QD’s e quando entre laje e forro e
embutidos em laje, e quando embutidos em paredes e sob o piso será utilizado mangueiras corrugadas na cor
amarela, com anti propagação de chamas e vapores tóxicos.
Estes serão instalados de modo a constituírem uma rede contínua de caixa a caixa, luminária a
luminária, no qual os condutores possam a qualquer tempo ser enfiados e removidos sem prejuízo para o
isolamento.

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Quando fixadas entre a laje e o forro, as caixas de passagem e eletrodutos deverão formar uma malha
rigidamente fixa às estruturas através de tirantes de aço, suportes e braçadeiras, de tal forma que resistam ao
peso dos eletrodutos e fiação.
Não será permitido em uma única curva, ângulo superior a 90 graus. Deverão ser colocadas guias de
arame de ferro galvanizado, nº14 nas tubulações vazias, a fim de facilitar a fiação de condutores elétricos.
Os eletrodutos deverão ser obstruídos com tampão, logo após a instalação para evitar a entrada de
corpos estranhos.
Para instalação subterrânea, da entrada de energia e das ligações dos postes externos, deverão ser
instalados eletrodutos rígidos de PVC, para evitar danos aos condutores.

5.1.4. LUMINÁRIAS

As luminárias serão do tipo embutir, semi-embutir e sobrepor, conforme especificado no projeto. Em


forros e/ou laje, a sustentação mecânica destas luminárias deverá ser feita por tirantes apropriados (tirantes
de aço ou metálicas, fitas) fixados nas tesouras, laje ou estrutura metálica, de modo a não transmitir ao forro o
seu peso próprio.
Todos os reatores deverão ser firmemente fixados na cabeça da luminária. Toda suspensão deverá
apresentar boa aparência e rigidez mecânica.

5.1.5. TOMADAS E INTERRUPTORES

As tomadas e interruptores serão instaladas em caixa 4x2”, embutidas na alvenaria. As tomadas de


energia elétrica serão do tipo 2P + T, 10A/250V, embutidas em alvenaria. Os interruptores que comandam os
pontos de luz, serão de 10A/250V, especificados no projeto.
As alturas de instalação das caixas têm como referencial o nível do piso acabado, a saber:

 Interruptores (eixo de caixa): 1,10 m;


 Tomadas altas (ar condicionado): 2,30 m;
 Tomadas altas (iluminação de emergência): 2,30 m;
 Tomadas médias: 1,10 m;
 Tomadas baixas (eixo da caixa): 0,40 m (exceto indicadas);
 Caixas de passagem (eixo da caixa): Indicadas em planta.

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5.1.6. CAIXAS DE PASSAGEM

As caixas de embutir serão retangulares, para interruptores, tomadas e passagem, serão em PVC, com
dimensões em projeto e octogonal para iluminação.
Só serão abertos os olhais das caixas onde forem introduzidos eletrodutos. As caixas deverão estar
alinhadas e aprumadas.

5.1.7. CONDUTORES

Todos os condutores serão cabos isolados, salvo indicação em contrário devendo ter características
especiais quanto à propagação e auto extinção do fogo.
Os condutores para alimentação da iluminação interna/externa e tomadas, deverão ser do tipo cabo e
ter isolamento para 450/750 V, isolamento simples, conforme NBR 7288, com bitola indicada em planta, não
podendo haver emendas. Só serão permitidas emendas dentro de caixas de passagem, devendo ser bem
isoladas com fita isolante antichama.
Os condutores de alimentação de quadros de distribuição, serão de cabo de Cobre unipolar, 0,6/1kV,
EPR/XLPE 90°C. As seções de condutores estão indicadas nos Quadros de Carga e diagramas. Todos serão do
tipo cabo com as seguintes características:
 Isolação: Composto termofixo de Polietileno reticulado XLPE com espessura reforçada, sem capa de
chumbo, antichama;
 Temperaturas máximas do condutor: 90ºC em serviço contínuo, 130ºC em sobre carga e 250ºC em curto
circuito.
A fiação dos condutores só poderá ser iniciada após a instalação, fixação e limpeza de toda a
tubulação, após a primeira demão de tinta nas paredes e antes da última demão.
Deverão ser ligados aos barramentos e disjuntores, através de conectores terminais de pressão, para
bitolas superiores a 6 mm².
Identificação para os cabos:
 Cabo de cobre isolado de #16 mm² e acima, utilizar cor preta.
 Cabo de cobre flexível #2,5 a #10 mm²:
 Fase A - Preto;
 Fase B - Vermelho;
 Fase C - Branco;
 Neutro - Azul claro;
 Terra (proteção) – Verde.
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5.1.8. EELETROCALHAA, PERFILADOSS E ACESSÓRIOOS.

As eletrocalhas, perfilados e acessórioos devem ser galvanizados à fogo confforme NBR63223, perfuradaa
tipo U coom dimensõees apresentadas em projeeto, fixada no n teto e ou na alvenariaa, conforme projeto, com m
excelentee proteção coontra corrosãoo. Não possueem emendas por sistema de
d solda, faciilita a instalação e diminuii
o tempo de montagem m, incluso porcas e arruela s.

5.1.9. AATERRAMENTOO ELÉTRICO

TTodos os circcuitos de disttribuição sãoo acompanhaddos por condutores de prroteção (terraa) sempre dee
acordo coom o projeto. Todos os quaadros deverãoo ter o barram mento de terrra.
O aterramento da edificação será únicco, sendo que todas as ligações dos ccondutores dee terra serãoo
interligaddas a barra de terra do quuadro geral dee energia.
A resistência de terra não deverá ser ssuperior a 10 ohms em quaalquer época do ano.
A haste de terra deverá estar proteg ida por caixaa de inspeçãoo em alvenarria, provida de d tampa em m
concreto armado com dimensões mínimas
m de 0.220x0.20x0.500m.
TTodas as partes metálicass da edificaçãão, como as tuubulações, eletrocalhas, pperfilados, as carcaças doss
equipamentos e qualquer outro elemento
e mettálico deverãão estar ligaddos à barra ggeral de terrra, utilizandoo
conectorees de aperto mecânico.

5.1.10. QQUADROS DE DISTRIBUIÇÃOO

O Quadro dee Distribuiçãoo Geral seráá de embutirr, compatível com os paddrões DIN/IEC. Nele seráá
instaladoo um disjuntor geral tripolar em caixa m moldada, com m amperagem m e especificaçções conform
me projeto, naa
edificação.
Os disjuntorees para os quuadros de disstribuição sãoo do padrão DIN/IEC, e suua disposição deve ser dee
acordo coom Quadros de Cargas e Diagramas UUnifilares, em m planta, observando o baalanceamentoo de fases. A
dimensãoo mínima doss barramentos, em capaciddade de condução de correente, também m está anotadda em planta,,
nos Diagrramas Unifilaares.
Os Quadros ded Distribuiçãão deverão s er devidamente identificaados, de form ma definitiva e duradoura,,
em plaquueta acrílica individual e reesinada, com a relação do número dos circuitos e o eequipamento equivalente..
Não podeendo ser em papel,
p fita creepe ou utiliza ndo fita adesiva ou qualquuer adesivo qque possa ser retirado.

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5.1.11. DISPOSITIVO DE CORRENTE DE FUGA – DR

Conforme norma NBR 13534/2008 da ABNT foram previstas proteções contra choques elétricos em
pessoas através de dispositivo DR de corrente de fuga, com sensibilidade de 30 mA nos quadros.

5.1.12. SISTEMA X

5.1.12.1. Canaletas

Canaleta de Alumínio com espessura mínima 1,5mm com dimensões externa de 73x25nn ou 73x45mm
blindada e não ao centelhamentos com a seguintes característica:
 Tampas com encaixe para fechamento sobre pressão
 Deve ter ensaio que certifique a atenuação eletromagnética
 Credenciado pelo Inmetro.

5.1.12.2. Porta Equipamentos

 Porta equipamentos para dois módulos para tomada RJ-45.

5.1.12.3. Tomadas E Interruptores

As tomadas e interruptores serão para instalação em suporte de equipamentos 4x2” em alumínio.


Todas as tomadas de energia elétrica do Sistema X, serão do tipo 2P + T, 20A/250V, fixada com presilhas nas
canaletas, com altura de instalação conforme projeto. Os interruptores que comandam os pontos de luz serão
de 15A/250V, especificados no projeto.

5.1.12.4. Caixa Derivação

 Caixa Derivação em T 4x4 de 50 cm em mesmo nível.

5.1.12.5. Curva Horizontal De 90° Para Duto Em Alumínio

 Curva horizontal de 90° para Duto em Alumínio blindado de 25X73mm ou 45X73mm.

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5.1.12.6. Tampa Terminal

 Tampa terminal cega Duto canal.

5.1.13. MEMÓRIA DE CÁLCULO

5.1.13.1. Tensão de Fornecimento

O fornecimento de energia elétrica em tensão secundária é feito na frequência de 60 Hz, com as


respectivas classificações e limites, descritas abaixo:

Tabela 27: Limites de tensão e fornecimento


Tensão (Volts) Sistema Carga instalada (kW)
220 Monofásico com neutro aterrado (fase e neutro) Até 15
380/220 Trifásico, estrela com neutro aterrado (3 fases e neutro) De 15 até 75
Fonte: ATP engenharia, 2016

O fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a unidade consumidora tiver carga
instalada igual ou inferior a 75kW e não possua carga perturbadora que possa prejudicar o fornecimento de
energia a outros consumidores neste nível de tensão.
A definição do sistema de fornecimento também depende, além da carga instalada, a presença de
equipamentos de uso trifásico na edificação. Em caso de uso de equipamentos trifásicos, a alimentação deverá
ser trifásica independente do limite de carga instalada. Equipamentos que não podem ser ligados em baixa
tensão:

Quadro 18: Equipamentos que não podem ser ligados em baixa tensão
Equipamentos Que Não Podem Ser Atendidos Em Baixa Tensão (380/220V)
Motor trifásico com potência superior a 30kva
Máquina de solda ou transformador monofásico com potência superior a
2,5kva ou trifásica com potência superior a 5kva
Aparelho de Raio-X com Potência Superior a 2KVA
Fonte: ATP engenharia, 2017

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5.1.13.2. Cálculo De Iluminação

A iluminação foi baseada no projeto luminotécnico, onde foram adotadas as cargas e as especificações
recomendadas pelo projetista.

5.1.13.3. Cálculo De Previsão Das Cargas

Nos quadros de cargas, a coluna "Carga Total (W)" apresenta a potência total instalada no circuito
prevista, obtida pela soma das potências dos equipamentos, sem considerar o critério de potência mínima.
Toda a previsão das cargas estará de acordo com a Norma da ABNT NBR-5410 e Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão Individual-COSERN.

5.1.13.4. Determinação Da Demanda

A determinação da Demanda será estabelecida através das Normas da Concessionária de Energia


COELCE, devido à ausência de orientações sobre demanda nas Normas da COSERN. Os fatores de demandas
considerados serão de acordo com a tabela abaixo:

Tabela 28: Fator de demanda para condicionadores de ar


Condicionadores de AR
Nº de Aparelhos Fator de Demanda (%)
1 a 10 100
11 a 20 86
21 a 30 80
31 a 40 78
41 a 50 75
51 a 75 70
76 a 100 65
Acima de 100 60
Fonte: COELCE

Tabela 29: Fator de demanda para iluminação e tomada


Iluminação de Tomadas
Descrição Fator de Demanda (%)
Auditórios, Salões para Exposições e Semelhantes 100
Bancos, Lojas e Semelhantes 100
Cubes e Semelhantes 100
Escolas e Semelhantes 100 para os primeiros 12KW
50 para o que exceder de 12KW
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Escritórios 100 para os primeiros 20KW
70 para o que exceder de 20KW
Garagens Comerciais e Semelhantes 100
Hospitais e Semelhantes 40 para os primeiros 50KW
20 para o que exceder de 50KW
50 para os primeiros 20KW
Hotéis e Semelhantes 40 para os seguintes 80KW
30 para o que exceder de 100KW
50 para os primeiros 20KW
Residências (Apartamentos Residenciais) 40 para os seguintes 80KW
30 para o que exceder de 100KW
Restaurante e Semelhantes 100
Indústrias em Geral 100
Fonte: COELCE

FOI ADOTADA A SEGUINTE METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE DEMANDA:

 D: demanda total da instalação, em kVA;


 a: demanda das potências, em kW, para iluminação e tomadas de uso geral (ventiladores, aparelhos de
calcular, televisão, som, etc.);
 Fp: fator de potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em função do
tipo de iluminação e reatores utilizados;
 b: demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos, fogões,
etc.);
 c: demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW;
 d: potência nominal, em kW, das bombas d’água do sistema de serviço da instalação (não considerar
bomba de reserva);
 e: demanda de todos os elevadores, em kW;

O VALOR DE F DEVE SER DETERMINADO PELA EXPRESSÃO:

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 Pnm: potência nominal dos motores em CV utilizados em processo industrial;
 Fu: fator de utilização dos motores;
 Fs: fator de simultaneidade dos motores;
 G: outras cargas não relacionadas em kVA (Demanda estipulada pelo projetista).

5.1.13.5. Dimensionamento da Corrente

A corrente nominal ou corrente de projeto (Ip) é a corrente que os condutores de um circuito, seja
terminal ou de distribuição, deve suportar, levando em conta apenas as suas características nominais. Cada um
dos pontos de um circuito pode gerar uma corrente nominal, desde o ponto até o quadro que o alimenta, sendo
somados nos condutores por onde passa essa corrente. A corrente nominal resultante de um ponto é calculada
em função dos dados cadastrados, da seguinte maneira:

Onde definem, ainda:


 nf: número de fases do circuito, definido em função do Esquema adotado;
 V: tensão elétrica para dimensionamento do circuito.

Com essas informações, calcula-se a corrente nominal emitida por cada ponto do circuito, sendo essa
corrente distribuída pelos condutores que formam o caminho entre cada ponto e o início do circuito. Havendo
mais de uma fase no mesmo circuito (caso, usualmente, dos circuitos de distribuição), serão obtidos valores
diferentes para cada fase, sendo adotado o maior valor para dimensionamento dos condutores.

FATOR DE CORREÇÃO DA TEMPERATURA

Caso a temperatura ambiente seja diferente de 30°C para condutores não enterrados e de 20°C para
condutores enterrados, a NBR 5410/2004 define um fator de correção de temperatura (FCT) que divide o valor
da corrente nominal, para a obtenção da corrente corrigida. A seguir são apresentados os valores para FCT:

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Tabela 30: Fator de correção da temperatura
Isolação
Temperatura °C
PVC EPR ou XLPE
Ambiente
10 1,22 1,15
15 1,17 1,12
20 1,12 1,08
25 1,06 1,04
35 0,94 0,96
40 0,87 0,91
45 0,79 0,87
50 0,71 0,82
55 0,61 0,76
60 0,50 0,71
65 - 0,65
70 - 0,58
75 - 0,5
80 - 0,41
Do Solo
10 1,10 1,07
15 1,05 1,04
25 0,95 0,96
30 0,89 0,93
35 0,84 0,89
40 0,77 0,85
45 0,71 0,8
50 0,63 0,76
55 0,55 0,71
60 0,45 0,65
65 - 0,6
70 - 0,53
75 - 0,46
80 - 0,38
Fonte: NBR 5410:2004

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FATOR DE CORREÇÃO DE AGRUPAMENTO

A passagem em um mesmo eletroduto, condutores pertencentes a circuitos diferentes, a NBR


5410/2004 define um fator de correção de agrupamento (FCA) que divide o valor da corrente nominal pelo fator
de agrupamento, para a obtenção da corrente corrigida.
O quadro 5 abaixo apresenta os fatores de agrupamento para diversas maneiras de instalar os
condutores. Das possibilidades definidas, adotamos em todo o projeto a condição de "Feixe de cabos ao ar livre
ou sobre superfície; cabos em condutos fechados".

Tabela 31: Fator de correção de agrupamento


Número de condutores ou de cabos multipolares Tabela dos
Forma de agrupamento dos
Ref. 9a 12 a 16 a métodos de
condutores 1 2 3 4 5 6 7 8 ≥20
11 15 19 referência

Em feixe: ao ar livre ou sobre


36 a 39
1 superfície; embutidos; em conduto 1,00 0,80 0,70 0,65 0,60 0,57 0,54 0,52 0,50 0,45 0,41 0,38
(Métodos A a F)
fechado

Camada única sobre parede, piso, ou


2 em bandeja não perfurada ou 1,00 0,85 0,79 0,75 0,73 0,72 0,72 0,71 0,70 36 e 37
prateleira (Método C)

3 Camada única de teto 0,95 0,81 0,72 0,68 0,66 0,64 0,63 0,62 0,61

4 Camada única em bandeja perfurada 1,00 0,88 0,82 0,77 0,75 0,73 0,73 0,72 0,72
38 e 39
Camada única sobre leito, suporte (Método e F)
5 1,00 0,87 0,82 0,80 0,80 0,79 0,79 0,78 0,78
etc.
Fonte: NBR 5410:2004

NOTAS:
1. Esses fatores são aplicáveis a grupos homogêneos de cabos, uniformemente carregados;
2. Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro de seu diâmetro externo, não é
necessário aplicar nenhum fator de redução;
3. O número de circuitos ou de cabos com o qual se consulta a tabela refere-se ± à quantidade de grupos de
dois ou três condutores isolados ou cabos unipolares, cada grupo constituindo um circuito (supondo-se um só
condutor por fase, isto é, sem condutores em paralelo), e/ou ± à quantidade de cabos multipolares que compõe
o agrupamento, qualquer que seja essa composição (só condutores isolados, só cabos unipolares, só cabos
multipolares ou qualquer combinação);
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4. Se o agrupamento for constituído, ao mesmo tempo, de cabos bipolares e tripolares, deve-se considerar o
número total de cabos como sendo o número de circuitos e, de posse do fator de agrupamento resultante, a
determinação das capacidades de condução de corrente, nas tabelas 36 a 39, deve ser então efetuada: ± na
coluna de dois condutores carregados, para os cabos bipolares; e ± na coluna de três condutores carregados,
para os cabos tripolares.;
5. Um agrupamento com N condutores isolados, ou N cabos unipolares, pode ser considerado composto tanto de
N/2 circuitos com dois condutores carregados quanto de N/3 circuitos com três condutores carregados;
6. Os valores indicados são médios para a faixa usual de seções nominais, com dispersão geralmente inferior a
5%.

CORRENTE CORRIGIDA

A corrente nominal ou corrente de projeto (Ip) é a corrente que os condutores de um circuito, seja
terminal ou de distribuição, deve suportar, levando em conta apenas as suas características nominais.
Aplicando-se a esta os fatores de correção de temperatura (FCT) e de agrupamento (FCA), obtém-se:

Um valor fictício de corrente chamado de corrente corrigida (Ip').


A corrente corrigida é o valor efetivamente utilizado para o dimensionamento dos condutores. A
corrente corrigida final de um circuito é obtida pela situação mais crítica nos condutores deste circuito, visto
que tanto a corrente de projeto como o fator de agrupamento variam trecho a trecho. No caso de circuitos com
mais de uma fase, a corrente corrigida refere-se à maior corrente corrigida nas três fases.
A tabela abaixo estabelece as seções mínimas a serem utilizadas para os condutores fase no
dimensionamento dos circuitos:

Tabela 32: Seção mínima dos condutores


Seção mín. do condutor mm² -
Tipo de linha Utilização do circuito
material
1,5 Cu
Condutores Circuitos de iluminação
Instalações 16 Al
fixas em geral Cabos 2,5 Cu
Circuitos de força²
isolados 16 Al

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Circuitos de sinalização e
0,5 Cu³
circuitos de controle
10 Cu
Circuitos de força
Condutores 16 Al
nus Circuitos de sinalização e
4 Cu
circuitos de controle
Para um equipamento Como especificado na norma do
específico equipamento
Linhas flexíveis com cabos
Para qualquer outra aplicação 0,75 Cu
isolados
Circuitos a extrabaixa tensão
0,75 Cu
para aplicações especiais
¹ Seções mínimas ditadas por razões mecânicas.
² Os circuitos de tomadas de corrente são considerados circuitos de força.
³ Em circuitos de sinalização e controle destinados a equipamentos eletrônicos é admitida uma
seção mínima de 0,1mm².
Em cabos multipolares flexíveis contendo sete ou mais velas é admitida uma seção mínima
de 0,1mm².
Fonte: NBR 5410:2004

SECÇÕES DOS CONDUTORES EM FUNÇÃO DA CAPACIDADE DA CORRENTE

Uma vez respeitada a seção mínima definida para os condutores, procura-se obter uma seção mínima
de condutor cuja capacidade de condução de corrente (Ic) seja superior à corrente corrigida (Ip') do circuito.

A definição da capacidade de corrente de um condutor deriva da Lei de Joule, segundo a qual o


condutor, ao ser submetido a uma corrente elétrica, possui uma certa quantidade de calor. Esse calor liberado
deve ser limitado de tal forma a não comprometer as condições de isolação da instalação. A capacidade de
dissipação térmica do condutor é afetada por uma série de fatores, englobando a natureza dos materiais
constituintes e do meio, sendo estes:

 Material do condutor
 Isolação do Condutor
 Maneira de Instalar
 Nº de condutores carregados
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92
A NBR 5410 determina a capacidade de corrente para os cabos segundo a isolação e temperatura.
A tabela 22 e 23 apresentada os métodos de referência indicados pela NBR 5410:2004, utilizados no
dimensionamento.

Tabela 33: Métodos de referência indicado em condução de corrente em Amperes (A) para cabos de cobre com
isolação em EPR ou XLE (90ºc)
Métodos de Referência Indicados
Seção
B1 B2 C
Nominal do
2 3 2 3 2 3
Condutor
Condutores Condutores Condutores Condutores Condutores Condutores
(mm²)
Carregados Carregados Carregados Carregados Carregados Carregados
0,5 12 10 11 10 12 11
0,75 15 13 15 13 16 14
1 18 16 17 15 19 17
1,5 23 20 22 19,5 24 22
2,5 31 28 30 26 33 30
4 42 37 40 35 45 40
6 54 48 51 44 58 52
10 75 66 69 60 80 71
16 100 88 91 80 107 96
25 133 117 119 105 138 119
35 164 144 146 128 171 147
50 198 175 175 154 209 179
70 253 222 221 194 269 229
95 306 269 265 233 328 278
120 354 312 305 268 382 322
150 407 358 349 307 441 371
185 464 408 395 348 508 424
240 546 481 462 407 599 500
300 528 553 529 465 693 576
400 751 661 628 552 835 692
500 864 760 718 631 965 797
Fonte: NBR 5410:2004

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Tabela 34: Métodos de referência indicado em condução de corrente em Amperes (A) para cabos de cobre com
isolação em PVC (70ºc)
Métodos de Referência Indicados
Seção
B1 B2 C
Nominal do
2 3 2 3 2 3
Condutor
Condutores Condutores Condutores Condutores Condutores Condutores
(mm²)
Carregados Carregados Carregados Carregados Carregados Carregados
0,5 9 8 9 8 10 9
0,75 11 10 11 10 13 11
1 14 12 13 12 15 14
1,5 17,5 15,5 16,5 15 19,5 17,5
2,5 24 21 23 20 27 24
4 32 28 30 27 36 32
6 41 36 38 34 46 41
10 57 50 52 46 63 57
16 76 68 69 62 85 76
25 101 89 90 80 112 96
35 125 110 111 99 138 119
50 151 134 133 118 168 144
70 192 171 168 149 213 184
95 232 207 201 179 258 223
120 269 239 232 206 299 259
150 309 275 265 236 344 299
185 353 314 300 268 392 341
240 415 370 351 313 461 403
300 477 426 401 358 530 464
400 571 510 477 425 634 557
500 656 587 545 486 729 642
Fonte: NBR 5410:2004

DEFINIÇÃO DA PROTEÇÃO DO CIRCUITO

O objetivo do dimensionamento é definir, dentre as peças presentes no Subgrupo definido, qual o


menor disjuntor que obedece, simultaneamente, às seguintes condições:

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 Corrente nominal maior que a mínima configurada na configuração Dimensionamento, item
"Capacidade mínima do disjuntor";
 Corrente nominal maior que a corrente de projeto (Ip) do circuito;
 Corrente nominal menor que a corrente admissível (Ic) no condutor adotado.

A corrente (Ic) é a capacidade de condução de corrente dos condutores, nas condições previstas para
sua instalação conforme o item 5.3.4 da NBR5410/2004. No dimensionamento dos disjuntores são considerados
os fatores de correção de agrupamento (FCA) e temperatura (FCT) que limitam a corrente nominal do condutor,
sendo considerado para fins de cálculo o produto da corrente nominal do condutor pelos fatores FCA x FCT.

5.1.13.6. Queda de Tensão

A NBR 5410, estabelece os valores percentuais máximos admissíveis para a queda de tensão total, em
função do valor da tensão nominal, para os diversos tipos de instalação e cargas:
 Alimentada diretamente por um ramal de baixa tensão, a partir de uma rede de distribuição pública de
baixa tensão: queda de tensão 5%;
 Alimentada por subestação de transformação ou transformador, a partir de uma instalação de alta
tensão: queda de tensão 7%;
 Com fonte própria: queda de tensão 7%;
 Conforme o item 6.2.7.2, em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior
a 4%.

Abaixo está a tabela de queda de tensão para produtos isolados em PVC 70ºC e temperatura ambiente
de 30ºC, instalados conforme método de referência B1 (Condutores Isolados ou cabos unipolares em eletroduto
de seção circular embutido em alvenaria).

Tabela 35: Queda de tensão


Queda de tensão (V/A.km)
Seção Nominal do Condutor (mm²) Conduto não magnético
Condutor Magnético
Circuito Monofásico Circuito Trifásico
1,5 23,3 20 23
2,5 14,3 12,4 14
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95
4 8,96 7,79 9
6 6,03 5,25 5,87
10 3,63 3,17 3,54
16 2,32 2,03 2,27
25 1,51 1,33 1,5
35 1,12 0,95 1,12
50 0,85 0,76 0,86
70 0,62 0,55 0,64
95 0,48 0,43 0,5
120 0,4 0,36 0,42
150 0,35 0,31 0,37
185 0,3 0,27 0,32
240 0,26 0,23 351
Fonte: NBR 5410:2004

Queda de Tensão (V) = Queda de tensão tabelada (V/A.Km) x corrente do circuito (A) x comprimento
(Km).

5.1.13.7. Eletroduto

Para dimensionamento do eletroduto, foi utilizado uma tabela de referência de fabricante,


referenciando a seção nominal do cabo com a quantidade de condutores, determinando as dimensões mínimas
do eletroduto.

Tabela 36: Número de condutores no eletroduto


Número de condutores no eletroduto
Seção nominal (mm²) 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tamanho nominal do eletroduto (mm)
1,5 16 16 16 16 16 16 20 20 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20 25 25
4 16 16 20 20 20 25 25 25 25

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6 16 20 20 25 25 25 25 32 32
10 20 20 25 25 32 32 32 40 40
16 20 25 25 32 32 40 40 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50 50 50
35 25 32 40 40 50 50 50 50 60
50 32 40 40 50 50 60 60 60 75
70 40 40 50 60 60 60 75 75 75
95 40 50 60 60 75 75 75 85 85
120 50 50 60 75 75 75 85 85 --
150 50 60 75 75 85 85 -- -- --
185 50 75 75 85 85 -- -- -- --
240 60 75 85 -- -- -- -- -- --
Fonte: Electro - Pirelli, 2003

5.1.13.8. Aterramento

A seção mínima do condutor terra é determinada pela NBR 5410, sendo referenciada ao condutor da
fase do circuito.

Tabela 37: Seção mínima do condutor de proteção


Seção dos condutores de fase S mm² Seção mínima do condutor de proteção correspondente mm²
S ≤ 16 S
16 < S ≤ 35 16
S > 35 S/2
Fonte: NBR 5410:2004

5.1.13.9. Dimensionamento QD-GERAL

As planilhas a seguir mostram o dimensionamento do quadro de distribuição QD-GERAL seguindo a


metodologia apresentada anteriormente.
A Planilha 01 apresenta o quadro de cargas, contemplando a distribuição dos circuitos, a carga
instalada de cada circuito e a apresentação de forma direta dos cabos e disjuntores. A Planilha 02 mostra o
cálculo de demanda e a Planilha 03 apresenta de forma mais detalhada o dimensionamento dos disjuntores e
fiação para cada circuito, além da queda de tensão dos mesmos.

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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 01

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO - QD GERAL


TOMADAS CARGA TOTAL PROTEÇÃO
CIRCUITO ILUMINAÇÃO TOMADAS 100W CONDUTORES mm² FASE OBSERVAÇÕES
ESPECÍFICAS (W) (A)
01 1984 1.984 2,5 16 A ILUMINAÇÃO INTERNA 1
02 1216 1.216 2,5 16 B ILUMINAÇÃO INTERNA 2
03 1744 1.744 2,5 16 C ILUMINAÇÃO INTERNA 3
04 1440 1.440 2,5 16 A ILUMINAÇÃO INTERNA 4
05 1280 1.280 2,5 16 B ILUMINAÇÃO INTERNA 5
06 1070 1.070 2,5 16 C ILUMINAÇÃO SERVIÇO / CIRCULAÇÃO EXTERNA
07 99 99 2,5 16 A ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
08 9 900 2,5 20 B TOMADAS DE USO GERAL 1
09 11 1.100 2,5 20 C TOMADAS DE USO GERAL 2
10 11 1.100 2,5 20 A TOMADAS DE USO GERAL 3
11 2.500 2.500 2,5 20 B TOMADAS DE USO GERAL 4
12 2.500 2.500 2,5 20 C TOMADAS DE USO GERAL 5
13 9 1.800 2.700 2,5 20 A TOMADAS DE USO GERAL 5
14 2.800 2.800 2,5 20 B TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
15 2.000 2.000 2,5 20 C TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
16 2.400 2.400 2,5 20 A TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
17 2.400 2.400 2,5 20 B TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
18 2.000 2.000 2,5 20 C TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
19 2.000 2.000 2,5 20 A TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
20 2.000 2.000 2,5 20 B TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
21 2.000 2.000 2,5 20 C TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
22 2.400 2.400 2,5 20 A TOMADAS COMPUTADORES - SISTEMA X
23 411,2 411 2,5 16 B ILUMINAÇÃO EXTERNA/ POSTES
24 187 187 2,5 16 C BOMBA RECALQUE
25 30 30 1,5 16 c ILUMINAÇÃO FACHADA
QD-AR COND 57.142 57.142 4#25 T#16 70 A,B,C QD - AR CONDICIONADO
PARCIAL 0 9 84.159 97.403 4#70 T#35 150 A,B,C PROTEÇÃO E ALIMENTAÇÃO QD-GERAL

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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 02

CÁLCULO DE DEMANDA - QD GERAL


FATOR DE FATOR DE
TIPO DE CARGA POTÊNCIA DEMANDA INICIAL DEMANDA FINAL (kVA)
DEMANDA (kVA) POTÊNCIA
ILUMINAÇÃO 9.274 0,65 6.028 0,92 5045,4
TOMADAS 30.800 0,65 20.020 0,92 16755,9
AR CONDICIONADO 57.142 1 57.142 0,92 47825,4
BOMBAS 187 1 187 0,92 156,1
TOTAL 97.403 83.377 0,92 69782,7

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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 03

DIMENSIONAMENTO - QD GERAL

CIRCUITO CARGA INSTALADA (W) CORRENTE NOMINAL (A) CORRENTE CORRIGIDA (A) DISJUNTOR PROTEÇÃO (A) FIAÇÃO CAPACIDADE CABO (A) Q.T (%)
01 1.984 9,02 12,88 16 2,5 24,00 2,51
02 1.216 5,53 7,90 16 2,5 24,00 1,54
03 1.744 7,93 11,32 16 2,5 24,00 2,21
04 1.440 6,55 9,35 16 2,5 24,00 1,82
05 1.280 5,82 8,31 16 2,5 24,00 1,62
06 1.070 4,86 6,95 16 2,5 24,00 1,35
07 99 0,45 0,64 16 2,5 24,00 0,13
08 900 4,09 5,84 20 2,5 24,00 1,14
09 1.100 5,00 7,14 20 2,5 24,00 1,39
10 1.100 5,00 7,14 20 2,5 24,00 1,39
11 2.500 11,36 16,23 20 2,5 24,00 3,17
12 2.500 11,36 16,23 20 2,5 24,00 3,17
13 2.700 12,27 17,53 20 2,5 24,00 3,42
14 2.800 12,73 18,18 20 2,5 24,00 3,55
15 2.000 9,09 12,99 20 2,5 24,00 2,53
16 2.400 10,91 15,58 20 2,5 24,00 3,04
17 2.400 10,91 15,58 20 2,5 24,00 3,04
18 2.000 9,09 12,99 20 2,5 24,00 2,53
19 2.000 9,09 12,99 20 2,5 24,00 2,53
20 2.000 9,09 12,99 20 2,5 24,00 2,53
21 2.000 9,09 12,99 20 2,5 24,00 2,53
22 2.400 10,91 15,58 20 2,5 24,00 3,04
23 411 1,87 2,67 16 2,5 24,00 0,52
24 187 0,85 1,21 16 2,5 24,00 0,24
25 30 0,14 0,19 16 1,5 17,50 0,00
AR COND 57.142 86,84 86,84 100 35 125,00 0,65
TOTAL 95.419 145,01 150,00 150 70,0 192,00 1,09

100
5.1.13.10. Dimensionamento QD-AR COND.

As planilhas a seguir mostram o dimensionamento do quadro de distribuição do quadro das


condensadoras QD-AR COND seguindo a metodologia apresentada anteriormente.
A Planilha 03 apresenta o quadro de cargas, contemplando a distribuição dos circuitos, a carga instalada
de cada circuito e a apresentação de forma direta dos cabos e disjuntores. A Planilha 04 mostra o cálculo de
demanda e a Planilha 05 apresenta de forma mais detalhada o dimensionamento dos disjuntores e fiação para
cada circuito, além da queda de tensão dos mesmos.

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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 04

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO - QD AR CONDICIONADOS


TOMADAS
CIRCUITO ILUMINAÇÃO TOMADAS 100W CARGA TOTAL (W) CONDUTOR mm² PROTEÇÃO (A) FASE OBSERVAÇÕES
ESPECÍFICAS
1AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
2AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
3AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
4AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
5AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
6AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
7AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
8AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
9AR 4.680 4.680 2,5 20 A,B,C SPLIT PISO TETO 48.000 BTU/H
10AR 6.220 6.220 4,0 20 A,B,C CONDENSADORA 10HP VRF
11AR 7.790 7.790 6,0 25 A,B,C CONDENSADORA 12HP VRF
12AR 480 480 2,5 16 A UNIDADE EVAPORADORA 9000 BTU VRF
13AR 240 240 2,5 16 B UNIDADE EVAPORADORA 15000 BTU VRF
14AR 292 292 2,5 16 C CORTINA DE AR
PARCIAL 0 0 57.142 57.142 4#25 T#16 70 A,B,C PROTEÇÃO E ALIMENTAÇÃO QD-AR COND

BALANCEAMENTO DAS FASES


FASE A 19.190
FASE B 18.950
FASE C 19.002
TOTAL 57.142

102
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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 05

CÁLCULO DE DEMANDA - QD AR CONDICIONADOS


FATOR DE FATOR DE
TIPO DE CARGA POTÊNCIA DEMANDA INICIAL DEMANDA FINAL (kVA)
DEMANDA (kVA) POTÊNCIA
AR CONDICIONADO 57.142 0,8 45.714 0,92 43427,9
TOTAL 45.714 0,92 43427,9

103
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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 06

DIMENSIONAMENTO - QD AR CONDICIONADOS

CIRCUITO CARGA INSTALADA (W) CORRENTE NOMINAL (A) CORRENTE CORRIGIDA (A) DISJUNTOR PROTEÇÃO (A) FIAÇÃO CAPACIDADE CABO (A) Q.T (%)
1AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
2AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
3AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
4AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
5AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
6AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
7AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
8AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
9AR 4.680 7,11 10,16 20 2,5 24,00 1,66
10AR 6.220 9,45 13,50 20 4 32,00 1,38
11AR 7.790 11,84 16,91 25 6 41,00 1,17
12AR 480 2,18 3,12 16 2,5 24,00 1,01
13AR 240 1,09 1,56 16 2,5 24,00 0,51
14AR 292 1,33 1,90 16 2,5 24,00 0,62
TOTAL 48.340 73,47 73,47 70,00 4#25 T#16 101,00 0,73

104
5.1.13.11. Dimensionamento Eletrocalha e Perfilados

As planilhas a seguir mostram o dimensionamento das eletrocalhas e dos perfilados. A planilha 07


mostra o dimensionamento da eletrocalha principal, que encaminha todos os circuitos até o Quadro Geral. A
planilha 08 dimensiona as eletrocalhas secundárias, que são fixadas nas treliças no sentido transversal da
edificação. A planilha 09 apresenta o dimensionamento dos perfilados que são fixados perpendicularmente ás
eletrocalhas secundárias e encaminham uma menor quantidade de circuitos. A disposição dos mesmos são
apresentadas em projeto.

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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 07

ELETROCALHA PRINCIPAL - CABOS

SEÇÃO NOMINAL DIÂMETRO EXTERNO ÁREA DO CONDUTOR QUANTIDADE TOTAL DIMENSÕES


1,5 mm2 5 20,43 0,00 0,00 38x38 mm
2,5 mm2 6 24,63 23,00 128,80 50x50 mm
4,0 mm2 7 35,26 0,00 0,00 75x50 mm
6,0 mm2 7 41,85 0,00 0,00 100x50 mm
10,0 mm2 8 50,27 0,00 0,00 150x50 mm
16,0 mm2 9 63,62 1,00 9,00 200x50 mm
25,0 mm2 11 95,03 4,00 44,00 250x50mm
35,0 mm2 12 113,10 4,00 48,00 300x50 mm
50,0 mm2 14 153,94 0,00 0,00 200x100 mm
70,0 mm2 16 188,69 0,00 0,00 300x100 mm
95,0 mm2 18 254,47 0,00 0,00 400x100 mm
120,0 mm2 19 283,53 0,00 0,00 500x100 mm
150,0 mm2 21 346,36 0,00 0,00 600x100 mm
185,0 mm2 24 433,74 0,00 0,00 700x100 mm
240,0 mm2 27 551,55 0,00 0,00 800x100 mm
300,0 mm2 30 683,49 0,00 0,00 900x100 mm
400,0 mm2 33 829,58 0,00 0,00 1000x100 mm
114,90

UTILIZAR ELETROCALHA 100x50 mm

106
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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 08

ELETROCALHA PRINCIPAL - CABOS

SEÇÃO NOMINAL DIÂMETRO EXTERNO ÁREA DO CONDUTOR QUANTIDADE TOTAL DIMENSÕES


1,5 mm2 5 20,43 0,00 0,00 38x38 mm
2,5 mm2 6 24,63 24,00 134,40 50x50 mm
4,0 mm2 7 35,26 0,00 0,00 75x50 mm
6,0 mm2 7 41,85 0,00 0,00 100x50 mm
10,0 mm2 8 50,27 0,00 0,00 150x50 mm
16,0 mm2 9 63,62 0,00 0,00 200x50 mm
25,0 mm2 11 95,03 0,00 0,00 250x50mm
35,0 mm2 12 113,10 0,00 0,00 300x50 mm
50,0 mm2 14 153,94 0,00 0,00 200x100 mm
70,0 mm2 16 188,69 0,00 0,00 300x100 mm
95,0 mm2 18 254,47 0,00 0,00 400x100 mm
120,0 mm2 19 283,53 0,00 0,00 500x100 mm
150,0 mm2 21 346,36 0,00 0,00 600x100 mm
185,0 mm2 24 433,74 0,00 0,00 700x100 mm
240,0 mm2 27 551,55 0,00 0,00 800x100 mm
300,0 mm2 30 683,49 0,00 0,00 900x100 mm
400,0 mm2 33 829,58 0,00 0,00 1000x100 mm
44,80

UTILIZAR ELETROCALHA 50x50 mm

107
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DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO - PLANILHA 09

PERFILADOS - CABOS

SEÇÃO NOMINAL DIÂMETRO EXTERNO ÁREA DO CONDUTOR QUANTIDADE TOTAL DIMENSÕES


1,5 mm2 5 20,43 0,00 0,00 38x38 mm
2,5 mm2 6 24,63 8,00 44,80 50x50 mm
4,0 mm2 7 35,26 0,00 0,00 75x50 mm
6,0 mm2 7 41,85 0,00 0,00 100x50 mm
10,0 mm2 8 50,27 0,00 0,00 150x50 mm
16,0 mm2 9 63,62 0,00 0,00 200x50 mm
25,0 mm2 11 95,03 0,00 0,00 250x50mm
35,0 mm2 12 113,10 0,00 0,00 300x50 mm
50,0 mm2 14 153,94 0,00 0,00 200x100 mm
70,0 mm2 16 188,69 0,00 0,00 300x100 mm
95,0 mm2 18 254,47 0,00 0,00 400x100 mm
120,0 mm2 19 283,53 0,00 0,00 500x100 mm
150,0 mm2 21 346,36 0,00 0,00 600x100 mm
185,0 mm2 24 433,74 0,00 0,00 700x100 mm
240,0 mm2 27 551,55 0,00 0,00 800x100 mm
300,0 mm2 30 683,49 0,00 0,00 900x100 mm
400,0 mm2 33 829,58 0,00 0,00 1000x100 mm
22,40

UTILIZAR PERFILADO 38x38 mm

108
5.1.14. VERIFICAÇÃO PÓS-EXECUÇÃO

5.1.14.1. Testes Elétricos

As planilhas a seguir mostram o dimensionamento do quadro de distribuição QD-Pórtico Raimundo


chaves
Após a conclusão das instalações, todos os quadros, cabos e equipamentos deverão ser testados quanto
a:
 Tensão;
 Continuidade do circuito;
 Resistência de instalação.
Todos os resultados deverão estar de acordo com os preceitos de norma NBR 5410.

5.1.14.2. Testes de Isolação

Todos os cabos partindo do centro de medição e os circuitos partindo do quadro de distribuição deverão
sofrer teste de isolação com “Megger”. Circuitos que apresentem isolação muito menor do que o valor mínimo
estipulado pela norma NBR 5410, deverão ser examinados quanto às emendas. Os certificados de testes
deverão ser entregues a fiscalização, devidamente assinados pelo executor.

5.1.14.3. Testes de Malha de Aterramento

Deverá ser realizado teste na malha de aterramento para garantir que o valor de resistência não
ultrapasse o máximo exigido de 10 ohms. Caso este valor seja ultrapassado deverá haver tratamento químico
do solo para a correção do mesmo.

5.1.15. CONSIDERAÇÕES FINAIS DO PROJETO ELÉTRICO

Todos os materiais a serem empregados na execução dos serviços deverão ser de primeira qualidade,
obedecendo às especificações, sob pena de impugnação dos mesmos pela fiscalização.
Deverão ser empregados, para melhor desenvolvimento dos serviços contratados, em conformidade
com a realização dos mesmos, todo o equipamento e ferramentas adequados. A fiscalização poderá determinar
a substituição dos equipamentos e ferramentas julgados deficientes, cabendo à contratada providenciar a troca
dos mesmos, sem prejuízo no prazo contratado.

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A obra será entregue sem instalações provisórias, livre de entulhos ou quaisquer outros elementos que
possam impedir a utilização imediata das unidades, devendo a contratada comunicar, por escrito, à fiscalização,
a conclusão dos serviços para que esta possa proceder a vistoria da obra com vistas à aceitação provisória.
A fim de que os trabalhos possam ser desenvolvidos com segurança e dentro da boa técnica, cumpre ao
instalador o perfeito entendimento das condições atuais das edificações, das respectivas especificações e do
projeto apresentado. Em caso de dúvidas quanto à interpretação das especificações e dos desenhos será
sempre consultada a fiscalização, e, se necessário, o autor do projeto, sendo deste o parecer definitivo.

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110
5.2. PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

5.2.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS

5.2.1.1. Switch De Acesso – Tipo 1

Switch Fast-Ethernet, Nível 2, gerenciável com PoE


Deve possuir as seguintes características mínimas:

PORTAS
 24 portas 10BaseT/100BaseTX/1000BaseT de auto negociação configuradas como auto MDI/MDIX;
 Deve suportar Power over Ethernet (802.3af) para as 24 portas com 15.4Watts por porta;
 04 portas SFP 1Gbps de duplo uso (cobre ou fibra).

DESEMPENHO MÍNIMO

 Capacidade de Comutação: 8.8 Gbps;


 Taxa de forwarding: 6.5 mpps;
 Suporta até 8K MAC addresses;
 Implementar comutação wire-speed sem bloqueio em todas as portas.

RECURSOS CAMADA 2:

 Deve implementar o padrão IEEE 802.Q VLAN’s;


 Implementar IGMP snooping;
 Implementar padrão 802.3ad (LAPC) para gerenciamento dinâmico de trunkings;
 Implementar controle de Fluxo 802.3x para operação full-duplex;
 Implementar o protocolo SpanningTree (IEEE 802.1D);
 Implementar o protocolo Rapid Spanning Tree (IEEE 802.1w);
 Permitir pelo menos 4 filas por porta, com métodos de priorização de tráfego.

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111
QUALIDADE DE SERVIÇO

Deve implementar priorização de tráfego conforme IEEE 802.1p Class of Service/Quality of Service
(CoS/QoS).

GERENCIAMENTO

 Suportar configuração e gerenciamento WEB;


 Suportar configuração via telnet;
 Suportar CLI (Interface por linha de comando);
 Suportar SNMP.

SEGURANÇA

 Deve permitir controle de Acesso Rede IEEE 802.1X;


 Deve suportar gerenciamento via SSHv2;
 Deve suportar mecanismo de autenticação RADIUS e TACACS+.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E ELÉTRICAS

 Alimentação: 100 ~ 240 VAC;


 Temp. de Operação: 0 a 40ºC.

5.2.1.2. Switch De Acesso – Tipo 2

Switch Gigabit-Ethernet, Nível 2, Gerenciável.


Deve possuir as seguintes características mínimas:

PORTAS

 24 portas 10BaseT/100BaseTX/1000BaseT de auto negociação configuradas como auto MDI/MDIX;


 04 portas SFP 1Gbps de duplo uso (cobre ou fibra).

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DESEMPENHO MÍNIMO

 Capacidade de Comutação: 48 Gbps;


 Taxa de forwarding: 35.7 mpps;
 Suporta até 8K MAC addresses;
 Implementar comutação wire-speed sem bloqueio em todas as portas.

RECURSOS CAMADA 2:

 Deve implementar o padrão IEEE 802.Q VLAN’s;


 Implementar IGMP snooping;
 Implementar padrão 802.3ad (LAPC) para gerenciamento dinâmico de trunkings;
 Implementar controle de Fluxo 802.3x para operação full-duplex;
 Implementar o protocolo SpanningTree (IEEE 802.1D);
 Implementar o protocolo Rapid Spanning Tree (IEEE 802.1w);
 Permitir pelo menos 4 filas por porta, com métodos de priorização de tráfego.

QUALIDADE DE SERVIÇO

 Deve implementar priorização de tráfego conforme IEEE 802.1p Class of Service/Quality of Service
(CoS/QoS).

GERENCIAMENTO

 Suportar configuração e gerenciamento WEB;


 Suportar configuração via telnet;
 Suportar CLI (Interface por linha de comando);
 Suportar SNMP.

SEGURANÇA

 Deve permitir controle de Acesso Rede IEEE 802.1X;


 Deve suportar gerenciamento via SSHv2;
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 Deve suportar mecanismo de autenticação RADIUS e TACACS+.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E ELÉTRICAS

 Alimentação: 100 ~ 240 VAC;


 Temp. de Operação: 0 a 40ºC.

5.2.1.3. Ponto de Acesso Sem Fio – Acess Point

 Deve possuir as seguintes características mínimas:

REDE SEM FIO

 Padrões: IEEE 802.11a: 5GHz;


 IEEE 802.11b/g: 2.4GHz.

TAXA DE TRANSFERÊNCIA

 802.11g/a: até 54Mbps;


 802.11b: até 11Mbps.
 Super G: até 108 Mbps.
 Potência de transmissão mínima: 18dBm;
 Usuários suportados: até 64 usuários wireless 802.11b/g simultâneos;
 Antenas: 2 antenas 5dBi removíveis (banda 2,4/5,15 GHz).

ALCANCE OPERACIONAL

 802.11a – transmissão e recepção de até 50 metros;


 802.11b/g – transmissão e recepção de até 50 metros;
 Alcance máximo sem obstrução: 400 metros.

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114
SENSIBILIDADE DE RECEPÇÃO MÍNIMA

 802.11a: 54 Mbps: ≤-71 dBm;


 802.11b/g: 54 Mbps: ≤-72 dBm.
 Tecnologia de modulação: DSSS / OFDM com protocolo de acesso ao médio CSMA/CD.

RECURSOS

 Modo SuperG de 108 Mbps;


 Modos de operação: WDS Ponto a Ponto, WDS Ponto Multiponto, Repetidor e Cliente;
 Suporte para múltiplos SSID, permitindo que os mesmos sejam interligados ou isolados;
 Suporte para implementação de VLAN (IEEE 802.Q);
 Suporta os recursos “Dynamic rate shifting” (DRS) e “ClearChannelSelect”.

SEGURANÇA

 WPA/WPA2 e criptografia AES e TKIP;


 Criptografia 64/128/152-bit WEP;
 Autenticação WPA-/WPA2-PSK;
 Autenticação e filtragem por endereço MAC;
 Controle de Acesso Rede IEEE 802.1X;
 Cliente RADIUS.

UPLINK

 01 porta Ethernet 10/100BASE-T, com suporte a Poe (IEEE 802.3af).

RECURSOS DE GERENCIAMENTO

 SNMPv2, Web, SSHv2 ou Telnet.

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CERTIFICAÇÕES

 Wi-Fi Multimídia (WMM).

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E ELÉTRICAS

 Alimentação: PoE;
 Temp. de Operação: 0 a 40ºC.

5.2.1.4. Sistema de Sonorização E Vídeo

UNIDADE CONTROLADORA

 Deverá implementar um sistema de sonorização digital, com capacidade de controle e difusão até 20
canais de áudio simultâneos;
 Controlar o sistema de chamadas e som do sistema de gerenciamento de filas;
 Deverá ser totalmente programável no que diz respeito ao envio de mensagens para uma zona ou
grupo de zonas a partir de qualquer ponto do sistema, além de permitir a implementações de níveis de
prioridade para as estações de chamada e acionamentos de eventos;
 Necessitará possuir entradas de controle supervisionadas, que podem ser programadas para acionar
sons de alertas, ou chamadas específicas conforme previamente configurado pelo fabricante. Deverá
permitir também a programação de níveis de prioridade para estas entradas;
 Precisará possuir entradas de áudio analógico, que podem ser utilizadas para inserção de música
ambiente ou como entradas de chamadas se programadas condicionalmente em função das entradas
de controle;
 Deverá permitir o armazenamento digital de mensagens pré-gravadas a partir de qualquer estação de
chamada ou acionamento pré-configurado;
 Deverá controlar até no mínimo 30 nós (estações de chamada, amplificadores, etc) que podem ou não
ser interligados em anel para implementação de redundância;
 Implementar até 100 níveis de prioridade e permitir a configuração de até 100 zonas;
 Totalmente configurável via software instalado em PC (através da rede ethernet) além de permitir o
monitoramento do status de todos os equipamentos que compõem o sistema;
 Possibilitar que as entradas e saídas de áudio possam ser equalizadas de forma paramétrica;

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 Deverá permitir a implementação de uma rede ramificada ou uma rede em anel redundante inserindo
assim maior tolerância a falhas no caso de problema em algum “link” entre dispositivos
 Deverá possuir duas interfaces para interligação à rede do sistema de Áudio.

CONECTORES XLR COM 3 POLOS E 2 RCA ESTÉREO (PARA CADA LINHA);

 S/N > 85 dBA;


 Entradas de linha ou microfone (analógico): 2
 Conectores XLR com 3 polos;
 S/N > 60 dBA;
 Impedância de entrada: 1360 Ohm;
 Saídas de linha (analógico): 4
 Conectores: XLR e 2 RCA estéreo (para cada linha);
 Impedância de saída: <100 Ohm;
 S/N > 89 dBA a nível máximo;
 Diafonia: <- 85dB;
 Gama de sinal
 Contatos de entrada supervisionados: 4;
 Saídas de controle: 2;
 Interface de conexão a rede de áudio óptica: 2;
 Interface ethernet para configuração e controle: 1;
 Alimentação: 110 ~ 220V;
 Temperatura de operação: 0 a 50ºC.

AMPLIFICADOR DE LINHA (8X60W)

O amplificador proposto deverá atender as seguintes características mínimas:

 Deverá possuir Transformador de linha;


 Deverá possuir 8 canais;
 Deverá permitir seleção entre saídas de 100V ou 70V.
 Temperatura de operação: 0 a 50ºC.
ATP ENGENHARIA LTDA.
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117
 Alimentação: 110 ~ 220V.
 Entradas de microfone ou linha:4
 Conector: terminal de parafuso, com 6 polos (mono, balanceado).

a) Linha

 Frequência de Resposta: -3db a 50 a20kHz;


 S/R >85dBA;
 Impedância de entrada: 22kOhm;

b) Microfone

 S/R >60 dBA;


 Impedância de entrada: 1360ohm.
 Saídas para alto falantes:8
 Resistência de carga nominal: 160Ohm(100V);80Ohm(70V);
 Potência de saída nominal (por canal): 60W;
 Conector: terminal de parafuso, com 9 polos (mono, balanceado);
 S/N >85dB;

CAIXAS ACÚSTICAS TIPO ARANDELA DE SOBREPOR

As caixas acústicas tipo arandela de teto deverão possuir as seguintes características mínimas;
Alto-falantes de 6" do tipo coaxial que utiliza calota difusora de agudos e no modelo 6W21RTutiliza
sistema de duas vias, sendo elas um alto-falante de 6" e um tweeter de ¾" com diafragma em PEI.
Molduras injetadas em material sintético resistente às elevadas temperaturas. Sua estrutura foi
desenvolvida utilizando recursos de software e 3D, permitindo assim simular a montagem das partes
verificando condições de encaixe e travamento, garantindo uma instalação fácil, rápida e precisa que, aliada ao
design diferenciado fará com que o som ambiental nunca mais seja deficiente.
Telas frontais em alumínio com grande resistência à oxidação.

 Tipo de auto-falante: Coaxial 6”.


 Potência RMS: 25W.

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 Potência prog. Musical: 50W.
 Impedendância: 8 ohms.
 SPL 1 W@1m (dB): 90.
 Resp. Freq. @-10dB(Hz): 55-20k.
 Peso liquido: 1036g.
 Diâmetro do furo no teto: 205mm.
 Cobertura angular: 60º.
 Cor: Branca.

ESTAÇÃO DE CHAMADA REMOTA

Deverá possuir as seguintes características mínimas:


 Possuir 1 conexão de entrada à interface de conexão do sistema através de cabo de rede (UTP),
permitindo distancia de conexão de até 500 metros;
 Possuir microfone com haste flexível e tecla de permissão para falar;
 Enviar anúncios manuais ou pré-gravados em zonas previamente designadas;
 Permitir alimentação através da rede do sistema (tele alimentado) ou através de fonte de alimentação
externa;
 Deverá ser fornecida com interface conexão para interligação à rede de áudio do sistema (óptica);

a) Microfone

 Nível de entrada acústica nominal: 75 a90dB SPL;


 S/N: 60dB;
 Resposta de freqüência: 340Hz a 14KHz;

CONTROLADOR DE VOLUME

Reguladores de volume, devendo possuir no mínimo as seguintes configurações:


 Relé de sobreposição, para assegurar que uma mensagem de emergência seja emitida em um nível
pré-definido independente do ajuste do volume de som local.
 Seletor de programas com até 5 canais.
 Potência nominal: 36W;
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 Tensão de entrada: 100V;
 Frequência de resposta: 50Hz a 20kHz (-1dB).

MATRIZ DE ÁUDIO 4X4

 O divisor MATRIZA DE ÁUDIO, deverá possuir as seguintes características mínimas:


 Ter alta performance 4x4 HDMI 1.4V, resolução 4Kx2K;
 Suportar 7.1 canais de LPCM, dolby TrueHD e DTSHD Master áudio;
 Suportar Deep color de até 1080p de 48bits;

DIVISOR “SPLITTER” HDMI

 O divisor HDMI, deverá possuir as seguintes características mínimas:


 Deverá possuir 1 entrada e 2 saídas de vídeo HDMI, disponibilizando a mesma fonte de vídeo em
ambas as saídas simultaneamente;
 Deve suportar resolução Full HD.

CABO HDMI/VGA

 O cabo HDMI, deverá possuir as seguintes características mínimas:


 Devera possuir cor preta, com 20 metros de 1.4v com filtro;
 Suportar 480i,480p,1080i, 1080p;
 Atender todos os padrões de conexões HDMI, transferindo digital áudio e vídeo full HD.
 O cabo VGA, deverá possuir as seguintes características mínimas:
 Cabo VGA Blindado 20 metros, com conector banhado Com Filtro contra interferência;

CABO POLARIZADO DE 2X2,5MM²

 O cabo Polarizado de 2x2,5mm²será usado para a ligação das caixas acústicas tipo arandela
 O cabo POLARIZADO, deverá possuir as seguintes características mínimas:
 Suportar tensões nominais até 300 V, formado por fios de cobre nu, eletrolítico, têmpera mole,
encordoamento classe 5 (flexível), isoladas duas veias dispostas em paralelo com Policloreto de Vinila
(PVC), tipo PVC/F para 70°C.
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5.2.2. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS

5.2.2.1. Materiais de Conectividade

RACK FECHADO

 Padrão 19” De 44 U’s


 Corpo em chapa de aço SAE 1010/1020, com furos para fixação na parede e entrada de cabos na parte
inferior e superior;
 Laterais e fundo em chapa de aço SAE 1010/1020 com aletas para ventilação;
 Portas frontais e laterais removíveis;
 Porta em chapa de aço SAE 1010/1020 com fecho, lingueta com chave e acrílico cristal ou fume;
 Fechadura com chave nas portas frontal e laterais;
 Plano de fixação em chapa de aço SAE 1010/1020 móvel e Regulável no sentido da profundidade;
 Pintura eletrostática;
 Acompanhando parafusos de fixação;
 Deverá acompanhar, no mínimo, 40 parafusos e porcas para fixação já instalados no rack para fixação
de equipamentos no rack;
 Deverá ser de cor preta;
 Deverá acompanhar no mínimo 1 régua elétrica com tensão de entrada 120V /240V, cabo de
alimentação de 1,8m e saída de, no mínimo, 8 tomadas na régua, padrão 19” na cor preta:
 Fabricação em Aço SAE 1020.
 Tomadas 2p+T e um cabo de 1,80m de comprimento 10A/500V.
 Pintura epóxi-pó texturizada
 Apresentar catálogo do fabricante;
 Garantia mínima de 3 anos

a) Acessórios Para Rack:

Fornecido com duas guias laterais para organização de cabos com portinhola, em aço carbono.

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CABEAMENTO HORIZONTAL – CABO UTP CAT. 6

O cabo deve cumprir ou superar as especificações da norma ANSI/EIA/TIA-568-B.2-1 Transmission


Performance Specifications for 4 Par 100 | Category 6 Cabling e os requisitos de cabo categoria 6 (class E) das
norma ISO/IEC 11801 ou EN-50713.
Existir compatibilidade mecânica e elétrica dos produtos de Categoria 6 com as categorias anteriores.
Dentro do cabo, cada par deve estar com passo de torcimento adequado para evitar diafonia previstos e
ser separado entre si por uma barreira física dielétrica de termoplástico.

 Os condutores devem ser de cobre sólido calibre 24 AWG.


 Ter o código de cores de pares conforme o seguinte padrão:
 Par 1: um condutor azul e outro branco com uma faixa/listra azul;
 Par 2: um condutor laranja e outro branco com uma faixa/listra laranja;
 Par 3: um condutor verde e outro branco com uma faixa/listra verde;
 Par 4: um condutor marrom e outro branco com uma faixa/listra marrom.

A capa do cabo – “jacket” – deverá ter impresso as seguintes informações: nome do fabricante, código
de modelo – “part number”, tipo de cabo, número de pares, tipo de listagem no UL (ex: CM) e as marcas de
medição sequenciais de comprimento. O fabricante deverá contar com certificação IS0 9001 e ISO 14001
vigente.
Apresentar catálogo do fabricante.

CABOS DE MANOBRA – PATCH CABLES

Deverão ser fornecidos patch cords metálicos para a interligação das portas dos painéis de terminação
(patch panels) entre si e aos equipamentos, com as seguintes características mínimas:

 Serem fornecidos em 02 (duas) cores distintas em quantidades iguais, para possibilitar que sejam
diferenciados visualmente os cabos utilizados em ligações de voz ou de dados;
 Atenderem às especificações ANSI/TIA/EIA 568C.2 para Categoria 6;
 Formados por cabo UTP flexível (Categoria 6) com condutores multifiliar (stranded), impedância de 100
ohms, bitola 24 AWG e dois plugs RJ45 8P/8C montados em fábrica;
 Deve possuir revestimento retardante a chama;

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 Serem equipados com plugues modulares de 8 (oito) posições nas duas extremidades (tipo RJ-45), com
configuração pino-a-pino conforme padrão T568A;
 Possuírem os contatos dos plugs RJ45 8P/8C revestidos em ouro sobre níquel, com espessura mínima
de 50 micro-polegadas e compatibilidade com as especificações IEC 603-7 e TIA/EIA 568-A TSB40A;
 Serem compatíveis com categorias de desempenho menores;
 Caso possuam capa protetora, esta não pode aumentar as dimensões externas do conector RJ-45
macho. Podem ser do tipo “bootless”;
 Possuírem comprimento mínimo de 3,0 (três) metros;
 Testado eletronicamente, após a fabricação, em todos os parâmetros da TIA/EIA 568-A;
 Deverão possuir identificação numérica sequencial nas duas extremidades do cordão.

CABOS DE MANOBRA – PATCH CORDS

Deverão ser fornecidos Cordões de Ligação metálicos para interligação das tomadas fêmeas RJ-45 aos
equipamentos nas estações de trabalho, com as seguintes características mínimas:
 Serem fornecidos em 02 (duas) cores distintas em quantidades iguais, para possibilitar que sejam
diferenciados visualmente os cabos utilizados em ligações de voz ou de dados;
 Atenderem às especificações ANSI/TIA/EIA 568C.2 para Categoria 6;
 Formados por cabo UTP flexível (Categoria 6) com condutores multifiliar (stranded), impedância de 100
ohms, bitola 24 AWG e dois plugs RJ45 8P/8C montados em fábrica;
 Deve possuir revestimento retardante a chama;
 Serem equipados com plugues modulares de 8 (oito) posições nas duas extremidades (tipo RJ-45), com
configuração pino-a-pino conforme padrão T568A;
 Possuírem os contatos dos plugs RJ45 8P/8C revestidos em ouro sobre níquel, com espessura mínima
de 50 micro-polegadas e compatibilidade com as especificações IEC 603-7 e TIA/EIA 568-A TSB40A;
 Serem compatíveis com categorias de desempenho menores;
 Caso possuam capa protetora, esta não pode aumentar as dimensões externas do conector RJ-45
macho. Podem ser do tipo “bootless”;
 Possuírem comprimento mínimo de 3,0 (três) metros;
 Testado eletronicamente, após a fabricação, em todos os parâmetros da TIA/EIA 568-A;
 Deverão possuir identificação numérica sequencial nas duas extremidades do cordão.

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CONECTOR FÊMEA RJ-45

As tomadas fêmeas RJ-45 para terminação de cabos de cobre (UTP) deverão atender às seguintes
características:

 Serem compatíveis com ANSI/TIA/EIA-568 C.2 Categoria 6;


 Serem modulares, de 8 posições, tipo “keystonejack” com contatos IDC (InsulationDisplacementContact)
na parte traseira e conector RJ-45 fêmea na parte frontal, próprio para conexões de RJ-45 machos de 8
pinos;
 Possuírem o contato dos conectores RJ45 8P/8C em ouro sobre níquel, com espessura mínima de 50
micro-polegadas e compatibilidade com a especificação IEC 603-7;
 Serem compatíveis com categorias inferiores, a fim de permitir que cabos e peças de conexão de
categorias de desempenho mais baixo operem em sua capacidade máxima;
 Terem capas protetoras para reforço contra tensão com entrada lateral ou traseira, as quais devem ser
instaladas sobre o cabo após a terminação;
 Atenderem aos padrões da indústria para as opções de fiação T568A e T568B na mesma tomada e
serem conectorizados conforme padrão T568-A.
 Possuírem resistência de longa duração para o conector RJ45 8 vias à corrosão por umidade,
temperaturas extremas e fatores ambientais;
 Serem testado eletronicamente, após a fabricação, em todos os parâmetros da TIA/EIA 568-A;
 Serem fabricados de plástico injetado de alto impacto e retardante a chama.

PATCH PANELS

Excede os limites estabelecidos nas normas para CAT.6/Classe E, desempenho do canal garantida para
até 4 conexões em canais de até 100 metros;
Suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas
de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores;
Apresenta largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA-EIA-310E; 24 ícones de identificação;

 Conector com IDC em ângulo de 45°;


 Compatível com RJ-11;
 Módulos de 6 portas;
 Possibilidade de Crimpagem T568A ou T568B;
ATP ENGENHARIA LTDA.
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CNPJ: 35.467.604/0001-27– INSC. MUN.: 217.283-6

124
 Fornecido com protetores traseiros;
 Fornecido com porta etiquetas para identificação dos pontos com proteção em acrílico;
 Fornecido com ícones coloridos azuis e vermelhos;
 Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet;
 Fornecido com guia traseiro que permite a fixação individual dos cabos;
 Altura: 1U;
 Largura: 19";
 Espessura da chapa: 1,8mm;
 Peso: 0,86 Kg;
 Tipo de Conector frontal: RJ45 fêmea fixado a circuito impresso
 Quantidade de posições: 24 (módulos de 06 portas)

a) Material De Contato Elétrico

 RJ-45: Bronze fosforoso com 50 μin (1,27 μm) de ouro e 100 μin (2,54μm) de níquel;
 110 IDC: Bronze fosforoso com 100 μin (2,54 μm) de níquel e estanhado;

b) Material Do Corpo Do Produto

 Estrutura: Aço
 Painel frontal e guia: Termoplástico de alto impacto não propagant a chama UL 94V-0
 Resiste e protegido contra corrosão
 Diâmetro do condutor: 26 a 22 AWG;
 Força de retenção entre Jack e plug: mínimo 133N;

c) Quantidade De Ciclos

 ≥750 RJ45 e ≥200 RJ11


 ≥200 no bloco IDC
 Resistência de Isolamento: 50MΩ;
 Resistência de Contato: 20 MΩ;
 Resistência DC: 0,1Ω;
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CNPJ: 35.467.604/0001-27– INSC. MUN.: 217.283-6

125
 Prova de Tensão Elétrica entre Condutores: 1000V (RMS, 60Hz, 1 min);
 Força de Contato: 0,98N (100g);

d) Norma

 EIA/TIA 568 C.2 e seus adendos


 ISO/IEC 11801
 NBR 14565
 TIA/EIA - 310 E - CABINETS, RACKS, PANELS, AND ASSOCIATED EQUIPMENT

e) Certificação

 ISO9001/ISO14001 416253 ETL LISTED;


 UL Listed E173971 ETL Verified.

GERENCIADORES (GUIAS) DE CABOS HORIZONTAIS

Apresentar catálogo do fabricante. O material deverá atender as seguintes características:

 Ser confeccionado em chapa de aço SAE 1010/1020;


 Largura de 19"", atendendo ao especificado na norma ANSI/TIA/EIA-310D;
 Ser resistente contra corrosão;
 Ter tampa metálica removível;
 Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta;
 Suportar no mínimo (Ocupação de 40%) 24 cabos UTP CAT.6;
 Atender as dimensões mínimas de ALTURA (mm) x LARGURA (mm) x PROFUNDIDADE (mm): 42 x 482 x
69.";

As guias de cabos horizontais deverão atender às seguintes características mínimas:

 Permitir instalação em racks padrão 19” (dezenove polegadas);


 Terem na parte traseira aberturas que permitam a passagem dos patch cords instalados no
gerenciador horizontal.
ATP ENGENHARIA LTDA.
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CNPJ: 35.467.604/0001-27– INSC. MUN.: 217.283-6

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 Apresentarem profundidade interna mínima de 7,5cm e ser fornecido com tampa removível.

BANDEJA PARA RACK

 Bandeja Fixa em chapa de aço, 19”, para rack aberto, profundidade 400mm.

CALHA DE TOMADAS

 Calha de Tomadas 19", construção em chapa de aço, equipada com no mínimo 12 tomadas 2P+T 250V,
16A.

CONJUNTO PORCA GAIOLA E PARAFUSO

 Conjunto Porca Gaiola e Parafuso M5


BLOCO DE CONEXÃO 110

 Painel de 19"-2U, com 2 blocos de conexão 110 IDC 50 pares, 1 organizador de cabos.

PATCH CORD IDC

 Patch Cord 110 IDC - 1 Par.


 Descrição: Produzido em fábrica, com o cabo UTP cat. 5e de 1 par.
 Possui conector 110 IDC ou RJ, conforme indicado na planilha de quantitativos.

FIBRA ÓPTICA EXTERNA COM PROTEÇÃO ANTI ROEDOR – OM4

 Cabo de fibra óptica, ABNT NBR 14772 – 10 Gigabit OM4 para fibras MM50 microns para transmissão de
10GBPS em até 550 metros.
 Cabo de fibra óptica indoor/outdoor de 6 pares tipo “tight”, constituído por fibras ópticas com
revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em material polimérico colorido,
reunidas e revestidas por fibras sintéticas dielétricas para suporte mecânico e cobertas por polímero
especial como capa externa. Será do tipo multímodo 50/125 com proteção anti-roedor. Os segmentos
de fibra óptica deverão ser lançados entre os pontos de concentração e pontos de distribuição,

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conforme mapeamento nas plantas anexas. Conexão dos cabos de fibra óptica aos bloqueios ópticos e
DIO’s deverá ser por processo de emenda por fusão.
 Cabo óptico tipo "tight buffer" (não-geleado), constituído por fibras ópticas do tipo Multímodo ou
Monomodo. As fibras ópticas possuem revestimento primário em Acrilato e revestimento secundário
em material termoplástico. Sobre o conjunto de Fibras, são colocados elementos de tração de fios
dielétricos. O conjunto de fibras É protegido contra penetração de água e com capa externa em
material Termoplástico não propagante à chama e resistente a intempéries.

EXTENSÃO ÓPTICA OM4

 Extensão óptica LC duplex – multimodo 50/125 µm OM4 – 2,5 metros de comprimento.


 Descrição: Extensão óptica formada por cabo óptico duplex e conectores LC em uma única extremidade.
Revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em poliamida. Capa de PVC não
propagante à chama.

Obs.: O conector da extensão óptica deverá ser compatível com o ativo do cliente. A Contratada deverá verificar
essa informação.

CORDÃO ÓPTICO – FIBRA OM4

Cordão Óptico LC duplex – multimodo 50/125 µm OM4 – 2,5 metros de comprimento.

 Cordão óptico formada por cabo óptico duplex e conectores LC em ambas extremidades. Revestimento
primário em acrilato e revestimento secundário em poliamida. Capa de PVC não propagante à chama.
 Deverão ser produzido por processo controlado na fabrica e utilizados para confecção dos patch cords
ópticos, cabos ópticos do tipo “tight” (Zip-Cord ou Cordão Monofibra) e com os prin-cipais tipos de
conectores ópticos. Os patch cords ópticos deverão efetuar a ligação dos equipa-mentos (switches) aos
seus respectivos bloqueios ópticos e DIO’s, permitindo maior flexibilidade de ligação e movimentação
dos equipamentos se necessário. Estes deverão ser de 1 (um) par de fibras “duplex”, com
revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em poliamida, sendo os 2(dois) cordões
paralelos revestidos por material termoplástico, devendo ser conectori-zados com conectores SC nas
pontas ou outro tipo a depender do tipo de conector óptico do equipamento ativo ou do conversor de
mídia. Constituído de fibra óptica multímodo de núcleo 50nm.

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Obs.: O conector da extensão óptica deverá ser compatível com o ativo do cliente. A Contratada deverá verificar
essa informação.

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO – FIBRA OM4

Distribuidor Óptico Modular, para rack 19", com pré-disposição para acomodação de até 12 fibras.
Completo constituído por:

 Módulo Básico (Bandeja) acomodação de até 12 Fibras.


 Bandeja de Emenda para Fibras, contemplando protetores de emenda e braçadeiras de fixação dos
cabos, suporta até 12 fibras.
 Conjunto de conexão, composto por:
o Extensão óptica conectorizada, duplex, conector LC-SCP, multimodo (50.0).
o Adaptadores ópticos LC-SCP, duplex, com suporte de fixação.

TERMINADOR ÓPTICO

 Caixa de emenda e terminação óptica (em chapa de aço) com capacidade para acomodar até 6 emendas
ópticas e 2 cabos.

CABO TELEFÔNICO EXTERNO

 Cabo telefônico constituído por condutores de cobre eletrolítico e maciço (0,50mm), isolação em
termoplástico, reunidos em pares e núcleo protegido por uma capa APL.
 Para instalações externas em linhas de dutos.

ESPELHO PARA TOMADA DE PAREDE SIMPLES (4X2) COM SUPORTE PARA 01 OU 02 CONECTORES

Espelho para tomada de parede simples (4”A x 2”L), em material termoplástico, cor cinza, com tiras de
identificação, fixado à parede através de parafusos, suporte para até dois conectores de encaixe; fornecido
com, pelo menos, um conector de encaixe RJ-45 fêmea, 8 vias, terminação IDC 110, pinagem T568A, categoria 6,
atendendo a todas as especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios
necessários à montagem da tomada, incluindo parafusos, adaptadores (se necessários) e módulos acopladores
cegos em número suficiente para ocupar todos os encaixes do espelho não utilizados.

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CERTIFICAÇÃO

a) Certificação Métalica

Consiste em certificar o cabeamento metálico utilizando a técnica de Time Domain Reflectometer - TDR
de acordo com as normas IEEE 802.3 e EIA/TIA 568-C
O serviço de certificação compreendendo todos os passos e acessórios necessários para sua realização,
incluindo as seguintes atividades e materiais:
 Scanner de rede;
 Relatório com os parâmetros exigidos pelo órgão incluindo, no mínimo, os seguintes itens:
 Mapa de fios;
 Comprimento;
 Resistência;
 Atraso de propagação;
 Desvio do atraso;
 Perda de inserção;
 Perda de retorno;
 NE
 ACR-N;
 ACR-R;
 Área de margem;
 PS NEXT;
 PS ACR-N;
 PS ACR-F.
 Entrega de relatório, em arquivo tipo PDF que permita ferramenta de busca textual, para o órgão."
 XT.

b) Certificação de Fibra Optica

 Compreende todos os passos necessários para certificação de uma fibra óptica.


 Consiste em certificar o cabeamento óptico utilizando a técnica de Optical Time Domain Reflectometer -
OTDR de acordo com a norma TIA-568-C.3-1.
 O cabo óptico deve ser medido, e planilhas e relatórios apresentados referente a medição.
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130
 O serviço de certificação compreendendo todos os passos e acessórios necessários para sua
realização.

O relatório deve incluir, no mínimo, os seguintes parâmetros:

 Uniformidade de atenuação óptica;


 Picos de Fresnel;
 Perda nas emendas;
 Perdas nos conectores;
 Atenuação da Fibra óptica;
 Distância dos lances dos cabos;
 Comprimento do enlace óptico;
 Entre outros parâmetros que garantam a qualidade do enlace.
O serviço de certificação inclui as seguintes atividades e materiais:
 Teste de cabo óptico;
 As medidas devem ser feitas nos dois sentidos para eliminar erros de medida inerente a técnica de
reflectometria óptica;
 Entrega de relatório, em arquivo tipo PDF que permita ferramenta de busca textual, para o órgão.

5.2.2.2. Materiais de Infraestrutura

ELETROCALHA, PERFILADOS E ACESSÓRIOS.

As eletrocalhas, perfilados e acessórios devem ser galvanizados à fogo conforme NBR6323, perfurada
tipo U - #150x100mm, fixada no teto, com excelente proteção contra corrosão. Não possuem emendas por
sistema de solda, facilita a instalação e diminui o tempo de montagem, incluso porcas e arruelas.

DIVISOR PARA ELETROCALHA

Septo divisor perfurado para eletrocalha, produzida em chapa de aço galvanizado por imersão a
quente.

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ELETRODUTOS CURVAS E LUVAS – PVC

Eletroduto de PVC rígido Antichama, conforme NBR 15465, fornecido na cor preta. Fornecido em barras
de três metros, com rosca em ambas extremidades. Cor Preta.
As curvas e luvas devem ser do mesmo material e fabricante, para qualquer diâmetro de eletroduto.

ACESSÓRIOS PARA ELETRODUTO

Unidut

 Unidut reto ou cônico para eletroduto, fabricado em liga de alumínio com silício.

Braçadeiras

 Braçadeira tipo D com cunha, em aço carbono com acabamento galvanizado eletroliticamente.

Arruelas E Buchas

 Bucha e Arruela em alumínio, rosca BSP (gás).

Observações:
Devem ser empregadas nas uniões dos eletrodutos aos quadros de distribuição e caixas de passagem. A
finalidade das arruelas e buchas é eliminar as arestas dos eletrodutos, que poderiam danificar a isolação dos
cabos utilizados;
A borracha protetora deverá ser utilizada nas bordas de aberturas feitas em caixas e quadros elétricos cuja
finalidade é de proteger a isolação dos cabos condutores.

Saída Horizontal

 Saída Horizontal para Eletroduto, produzida em chapa de aço galvanizado a fogo.

CONDULETE

 Condulete em PVC tipo múltiplo.


 Fornecido com tampa, parafuso e 3 tampões.
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 Juntas com bolsas lisas para simples encaixe.
 Fácil instalação: montagem por simpes encaixe das peças.
 Versatilidade: Possibilidade de combinar diferentes posições de entrada numa mesma caixa (Tipo C, B,
E, T, LL...).
 Economia de materiais: dispensa ferramentas para fazer o rápido acoplamento entre as peças.
 Maior segurança.

ELETRODUTO PEAD

 Duto Corrugado Flexível, fabricado em Polietileno de Alta densidade, impermeável, atendendo a ABNT
NBR 13.897 e 13.898.

CAIXAS DE PASSAGEM

 Caixa de Passagem em PVC.

ACESSÓRIOS DE CONEXÃO

 Os eletrodutos e conduletes deverão ser fixados usando os itens abaixo:

Parafuso Rosca Soberba

 Parafuso cabeça redonda com fenda, rosca soberba, Ø 1/4"X1.3/4" fabricado em aço carbono.
 Bucha de nylon (S8), com aba.

Chumbador

 Chumbador "UR", Ø 1/4", fabricado em aço carbono.

Tala Para Eletrocalha

 Tala para eletrocalha, produzida em chapa de aço galvanizado a fogo, #16.

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Porca Sextavada, Arruela Lisa E Parafuso Cabeça Lentilha.

 Arruela lisa, Porca sextavada e Parafuso cabeça lentilha, Ø 1/4", fabricado em aço carbono com
acabamento galvanizado eletrolicamente.

Parafuso Rosca Ww

 Parafuso cabeça redonda, rosca ww, Ø 1/4"X1.3/4", fabricado em aço carbono.

Vergalhão

 Vergalhão Rosca Total Ø 1/4", fornecido em barras de 3 metros

CAIXA METÁLICA DE TOMADAS - PARA PISO ELEVADO

 Possuem conectores laterais para entrada de eletrodutos e suportes de tomadas para 4 pontos de
Energia e 4 de RJ
 Fabricação totalmente em alumínio estruturado
 O suporte permite, além da fixação da caixa, a regulagem da altura de acordo com a placa de piso.
 Estrutura dimensionada para resistência mecânica a aplicação de cargas sobre a tampa
 Saídas duplas e opostas ( ¾" para mídia de elétrica) e (1" para mídia de rede) para eletroduto e/ou
duto flexível.
 Sistema de mídia deslizante permite mudar a sua posição ou a da caixa sem desconectar os cabos.
 Tampas quadradas possibilitam girar 360º para saída de cabos e fios em qualquer direção.
 Descarta a necessidade de re-certificação da rede.
 Atende à norma de cabos categoria 6.
 Atende à norma TIA/EIA-569B.
 Atende à norma NBR 14136

CAIXA METÁLICA DE TOMADAS - PARA PISO ACABADO

 Possuem conectores laterais para entrada de eletrodutos e suportes de tomadas para 4 pontos de
Energia e 4 de RJ.

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 A caixa de tomada é fixa com tampa basculante para piso embutido. Fabricada em chapa metálica
galvanizada.
 Possui entrada fácil para duto de piso.
 Estrutura dimensionada para resistência mecânica a aplicação de cargas sobre a tampa
 Suporta entrada p/ eletroduto de 1”.
 Tampas quadradas possibilitam girar 360º para saída de cabos e fios em qualquer direção
 Descarta a necessidade de re-certificação da rede.
 Atende à norma de cabos categoria 6.
 Atende à norma TIA/EIA-569B.
 Atende à norma NBR 14136.
 Caixa Dupla 2x25x70 2 vias: VL 4.38.1
 Tampa com friso e rebaixo: VL 4.50.01
 Suporte para 4 Tomadas Quadradas NBR 14.136
 Suporte para 04 Conectores RJ 45/11: REF.: VL 4.38.12.

CAIXA 4X4 PARA INSTALAÇÃO EMBUTIDA EM ALVENARIA

 Caixa 4x4" em PVC, para instalação de eletrodutos sem rosca.

CANALETA DE ALUMÍNIO

 Canaleta de Alumínio extrudado com espessura mínima 1,5mm com dimensões externa de 73x25nn ou
73x45mm blindada e não ao centelhamentos com as seguintes características:
 Tampas com encaixe para fechamento sobre pressão
 Deve ter ensaio que certifique a atenuação eletromagnética
 Credenciado pelo IMETRO.

COLUNA DE 3M EM PERFIL DE ALUMÍNIO

 Coluna de 3m em perfil de alumínio e elementos de fixação com 2 dutos duplos 45 tipo "D" com
tampas.

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PORTA EQUIPAMENTOS

 Porta equipamentos para dois módulos para tomada RJ-45.

CAIXA DERIVAÇÃO

 Caixa Derivação em T 4x4 de 50 cm em mesmo nível.

CURVA HORIZONTAL DE 90° PARA DUTO EM ALUMÍNIO

 Curva horizontal de 90° para Duto em Alumínio (tipo Dutotec) blindado de 25X73mm.

TAMPA TERMINAL

 Tampa terminal cega Duto canal.

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5.3. PROJETO DE CFTV (CIRCUITO FECHADO DE TV)

5.3.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS

5.3.1.1. Switch De Acesso – Tipo 1

Switch Fast-Ethernet, Nível 2, gerenciável com Poe.


Deve possuir as seguintes características mínimas:

PORTAS

 24 portas 10BaseT/100BaseTX/1000BaseT de auto negociação configuradas como auto MDI/MDIX;


 Deve suportar Power over Ethernet (802.3af) para as 24 portas com 15.4Watts por porta;
 04 portas SFP 1Gbps de duplo uso (cobre ou fibra).

DESEMPENHO MÍNIMO

 Capacidade de Comutação: 8.8 Gbps;


 Taxa de forwarding:: 6.5 mpps;
 Suporta até 8K MAC addresses;
 Implementar comutação wire-speed sem bloqueio em todas as portas.

RECURSOS CAMADA 2:

 Deve implementar o padrão IEEE 802.Q VLAN’s;


 Implementar IGMP snooping;
 Programar padrão 802.3ad (LAPC) para gerenciamento dinâmico de trunkings;
 Programar controle de Fluxo 802.3x para operação full-duplex;
 Programar o protocolo SpanningTree (IEEE 802.1D);
 Implementar o protocolo Rapid Spanning Tree (IEEE 802.1w);
 Permitir pelo menos 4 filas por porta, com métodos de priorização de tráfego.

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QUALIDADE DE SERVIÇO

 Deve implementar priorização de tráfego conforme IEEE 802.1p Class of Service/Quality of Service
(CoS/QoS).

GERENCIAMENTO

 Suportar configuração e gerenciamento WEB;


 Suportar configuração via telnet;
 Suportar CLI (Interface por linha de comando);
 Suportar SNMP.

SEGURANÇA

 Deve permitir controle de Acesso Rede IEEE 802.1X;


 Deve suportar gerenciamento via SSHv2;
 Deve suportar mecanismo de autenticação RADIUS e TACACS+.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E ELÉTRICAS

 Alimentação: 100 ~ 240 VAC;


 Temp. de Operação: 0 a 40ºC.

5.3.1.2. NVR

NVR é usado em sistemas de CFTV na qual possuem saídas de vídeo tanto para monitores como para
televisores, eles também possuem internamente um espaço reservado para um ou mais discos 3 rígidos. Estes
deverão possuir no mínimo as especificações abaixo:

 NVR para 32 câmeras e de 2 a 8TB de armazenamento.


 Gravação em Tempo Real (CIF); Conexão HDMI (1080P); 16 entradas de Áudio; com Controle Remoto e
Mouse.
 Rede Giga (10/100/1000);
 Saída E-Sata Acesso Remoto via: Internet Explorer, CMS, Smartphone (Windows Mobile,
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 Symbian, IPhone, Android, Blackberry); Processor ARM11(600mhz) + ARM9 (400mhz) = 1 Ghz. X 3 Chip
de compressão 03 x Hi 3520 / H.264 / Dual -Streaming Operacional Linux
 Embarcado; Controle Remoto / Mouse Idioma Português (BR) / Espanhol / Inglês; Senha 0.
 Compressão da imagem H.264 (ISO/IEC 14496-10) Áudio Entrada Unidirecional
 16x canais / Tipo RCA (30 kΩ) / em formato de chicote Bidirecional 01x canal / Tipo RCA (30 kΩ)
/Microfone Saída 01x canal / Tipo RCA (30kΩ) Compressão de áudio ADPCM.
 Ref.: DAHUA, Pelco, Intelbras ou similar.

5.3.1.3. Câmeras Fixa IP

As Câmeras profissional IP de vídeo colorida interna, será do tipo policromática, tecnologia CCD 1/3" ,
com sistema H.264 e MJPEG,Day-light, com lentes auto-íris, varifocal 2,8-8,0mm, resolução de até 1,3
megapixels (1280 x 1024), sensibilidade mínima de 0,03 lux (em F=1,2), Power over Ethernet (IEEE 802.3af) ou
24 VCA e Detecção de movimento.
Para câmeras profissional IP de vídeo colorida externa, será tipo policromática, tecnologia CCD 1/3”,
sistema NTSC/PAL, Day-light, com lentes auto-íris, varifocal 2,8-8,0mm, resolução de até 1,3 megapixels (1280 x
1024), sensibilidade mínima de 0,03 lux (em F=1,2), Power over Ethernet (IEEE 802.3af) ou 24 VCA e Detecção
de movimento.
Câmeras Dome fixo interno de rede IP, terá as seguintes características: tipo policromática, tecnologia
CCD 1/3”, sistema H.264 e MJPEG, Day-light, com lentes auto-íris, varifocal 2,8-8,0mm, resolução de até 2,1
megapixels (1920 x 1080), sensibilidade mínima de 0,03 lux (em F=1,2), Power over Ethernet (IEEE 802.3af) ou
24 VCA e Detecção de movimento.
As câmeras que forem instaladas nas áreas externas se forem o caso, ou em ambientes de exposição a
intempéries e/ou vandalismos, serão providas de caixas de proteção construídas com tampa, base e pé de
montagem em alumínio polímero, placa frontal e tampas laterais em policarbonato reforçado, com UV
estabilizado de 3 mm de espessura, guarnição de neo-preme, juntas de propileno-etileno e todas as ferragens
em aço inoxidável.

5.3.1.4. Câmera Móvel

As Câmeras dome de vídeo colorida interna IP, tipo policromática, zomm diurno/noturno (29X)
tecnologia CCD 1/3" , sistema H.264 e MJPEG,Day-light, com lentes auto-íris, varifocal distância focal, 3,6 ~
82,8 mm, resolução mínima de 580 linhas,s ensibilidade mínima de 2,0 lux (em F=1,2), saída de vídeo Power
over Ethernet (IEEE 802.3af), tensão de alimentação 24Vcc e com detecção de movimento de vídeo.

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Câmeras speed dome de vídeo colorida interna IP, tipo policromática, zomm diurno/noturno (29X)
tecnologia CCD 1/3”, sistema H.264 e MJPEG, Day-light, com lentes auto-íris, varifocal distância focal, 3,6 ~
82,8 mm, resolução mínima de 580 linhas, sensibilidade mínima de 2,0 lux (em F=1,2), saída de vídeo Power
over Ethernet (IEEE 802.3af), tensão de alimentação 24Vcc e com detecção de movimento de vídeo.
As câmeras Dome Interna devera um alcance mínimo de 25 metros, responsável pela captação de
imagens, possuindo dimensões reduzidas, com as especificações mínimas de:
Dispositivo de imagem CCD 1/3 digital; Iluminação Mínima 0,0 Lux com IR Ligados;
Resolução horizontal de 700 linhas; 728 Pixels H; Grau de Proteção IP66; Balanço de Branco Automático;
Infra Vermelho 24x/25mt; Lente 6 mm; Modo de Saída Analógico 30fps@30 MHZ.

5.3.1.5. Monitor

Dispositivo de Saída do NVR cuja função é transmitir informação ao utilizador através da imagem,
devendo possuir as especificações mínimas:

 Tamanho 32”ou 42”, color, possuir Conversor Digital;


 Resolução de 1.920 x 1.080 p, Display LED Full HD;
 Entrada USB 01; Entrada HDMI 02; 2 Entradas HDMI, Entrada Componente (Y/Pb/Pr),
 Entrada de RF;
 (terrestre/ cabo), Entrada de Vídeo Composto (AV), Saída de Áudio, Saída de Áudio Óptico Digital;
 Brilho 504 cd/m2; Potência de áudio10W x 2.
 Consumo (Kw/h) Abaixo de 0.3W; Clear Motion Rate de 120Hz; Sistema em cores Pal-M/N e NTSC;
 Contraste dinâmico Contrast Ratio (High Contrast); Idiomas do menu Português, Inglês e Espanhol.

5.3.1.6. Estação De Monitoramento

 Computador processador i7 com 6gb DE memória DDR3 1333 MHz, HD de 1tera e placa de vídeo 2gb
DUAL CARD para dois monitores de vídeo.

5.3.1.7. Nobreak

Responsável por garantir a continuidade do funcionamento dos sistemas de segurança em caso de


falha de energia, devendo possuir as especificações mínimas:

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 Software de gerenciamento; Bivolt automático; Possuir Conector de engate rápido; Botão liga/desliga
temporizado; Possuir auto diagnostico de baterias; Saída para comunicação inteligente tipo RS 232 e
USB; Forma de onda Senoidal por aproximação (retangular PWM); Possuir DC Start; Possuir alarme
audiovisual nos casos de queda de energia ou sobre tensão; LEDs indicativo de funcionamento geral;
Executar o Auto teste; Permitir regulação On Line; Sistema PLL; Permitir a recarga automática das
baterias; Possuir Banco de baterias com no mínimo 2 baterias de 24 Vdc/40Ah
Ref.: Delta, SMS, APC ou similar.

5.3.2. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS

5.3.2.1. Materiais de Conectividade

RACK FECHADO

 Padrão 19” DE 44 U’s


 Corpo em chapa de aço SAE 1010/1020, com furos para fixação na parede e entrada de cabos na parte
inferior e superior;
 Laterais e fundo em chapa de aço SAE 1010/1020 com aletas para ventilação;
 Portas frontais e laterais removíveis;
 Porta em chapa de aço SAE 1010/1020 com fecho, lingueta com chave e acrílico cristal ou fume;
 Fechadura com chave nas portas frontal e laterais;
 Plano de fixação em chapa de aço SAE 1010/1020 móvel e
 Regulável no sentido da profundidade;
 Pintura eletrostática;
 Acompanhando parafusos de fixação;
 Deverá acompanhar, no mínimo, 40 parafusos e porcas para fixação já instalados no rack para fixação
de equipamentos no rack;
 Deverá ser de cor preta;
 Deverá acompanhar no mínimo 1 régua elétrica com tensão de entrada 120V /240V, cabo de
alimentação de 1,8m e saída de, no mínimo, 8 tomadas na régua, padrão 19” na cor preta: Fabricação
em Aço SAE 1020. Tomadas 2p+T e um cabo de 1,80m de comprimento 10A/500V. Pintura epóxi-pó
texturizada. Apresentar catálogo do fabricante; Garantia mínima de 3 anos.

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a) Acessórios Para Rack
 Fornecido com duas guias laterais para organização de cabos com portinhola, em aço carbono.

CABEAMENTO HORIZONTAL – CABO UTP CAT. 6

O cabo deve cumprir ou superar as especificações da norma ANSI/EIA/TIA-568-B.2-1 Transmission


Performance Specifications for 4 Par 100 | Category 6 Cabling e os requisitos de cabo categoria 6 (class E) das
norma ISO/IEC 11801 ou EN-50713.
Existir compatibilidade mecânica e elétrica dos produtos de Categoria 6 com as categorias anteriores.
Dentro do cabo, cada par deve estar com passo de torcimento adequado para evitar diafonia previstos e
ser separado entre si por uma barreira física dielétrica de termoplástico.

 Os condutores devem ser de cobre sólido calibre 24 AWG.


 Ter o código de cores de pares conforme o seguinte padrão:
 Par 1: um condutor azul e outro branco com uma faixa/listra azul;
 Par 2: um condutor laranja e outro branco com uma faixa/listra laranja;
 Par 3: um condutor verde e outro branco com uma faixa/listra verde;
 Par 4: um condutor marrom e outro branco com uma faixa/listra marrom.

A capa do cabo – “jacket” – deverá ter impresso as seguintes informações: nome do fabricante, código
de modelo – “part number”, tipo de cabo, número de pares, tipo de listagem no UL (ex: CM) e as marcas de
medição sequenciais de comprimento. O fabricante deverá contar com certificação IS0 9001 e ISO 14001
vigente.
Apresentar catálogo do fabricante.

CABOS DE MANOBRA – PATCH CABLES

Deverão ser fornecidos patch cords metálicos para a interligação das portas dos painéis de terminação
(patch panels) entre si e aos equipamentos, com as seguintes características mínimas:
 Serem fornecidos em 02 (duas) cores distintas em quantidades iguais, para possibilitar que sejam
diferenciados visualmente os cabos utilizados em ligações de voz ou de dados;
 Atenderem às especificações ANSI/TIA/EIA 568C.2 para Categoria 6;
 Formados por cabo UTP flexível (Categoria 6) com condutores multifiliar (stranded), impedância de 100
ohms, bitola 24 AWG e dois plugs RJ45 8P/8C montados em fábrica;
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 Deve possuir revestimento retardante a chama;
 Serem equipados com plugues modulares de 8 (oito) posições nas duas extremidades (tipo RJ-45), com
configuração pino-a-pino conforme padrão T568A;
 Possuírem os contatos dos plugs RJ45 8P/8C revestidos em ouro sobre níquel, com espessura mínima
de 50 micro-polegadas e compatibilidade com as especificações IEC 603-7 e TIA/EIA 568-A TSB40A;
 Serem compatíveis com categorias de desempenho menores;
 Caso possuam capa protetora, esta não pode aumentar as dimensões externas do conector RJ-45
macho. Podem ser do tipo “bootless”;
 Possuírem comprimento mínimo de 3,0 (três) metros;
 Testado eletronicamente, após a fabricação, em todos os parâmetros da TIA/EIA 568-A;
 Deverão possuir identificação numérica seqüencial nas duas extremidades do cordão.

CABOS DE MANOBRA – PATCH CORDS

Deverão ser fornecidos Cordões de Ligação metálicos para interligação das tomadas fêmeas RJ-45 aos
equipamentos nas estações de trabalho, com as seguintes características mínimas:
 Serem fornecidos em 02 (duas) cores distintas em quantidades iguais, para possibilitar que sejam
diferenciados visualmente os cabos utilizados em ligações de voz ou de dados;
 Atenderem às especificações ANSI/TIA/EIA 568C.2 para Categoria 6;
 Formados por cabo UTP flexível (Categoria 6) com condutores multifiliar (stranded), impedância de 100
ohms, bitola 24 AWG e dois plugs RJ45 8P/8C montados em fábrica;
 Deve possuir revestimento retardante a chama;
 Serem equipados com plugues modulares de 8 (oito) posições nas duas extremidades (tipo RJ-45), com
configuração pino-a-pino conforme padrão T568A;
 Possuírem os contatos dos plugs RJ45 8P/8C revestidos em ouro sobre níquel, com espessura mínima
de 50 micro-polegadas e compatibilidade com as especificações IEC 603-7 e TIA/EIA 568-A TSB40A;
 Serem compatíveis com categorias de desempenho menores;
 Caso possuam capa protetora, esta não pode aumentar as dimensões externas do conector RJ-45
macho. Podem ser do tipo “bootless”;
 Possuírem comprimento mínimo de 3,0 (três) metros;
 Testado eletronicamente, após a fabricação, em todos os parâmetros da TIA/EIA 568-A;
 Deverão possuir identificação numérica sequencial nas duas extremidades do cordão.

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CONECTOR FÊMEA RJ-45

As tomadas fêmeas RJ-45 para terminação de cabos de cobre (UTP) deverão atender às seguintes
características:
 Serem compatíveis com ANSI/TIA/EIA-568 C.2 Categoria 6;
 Serem modulares, de 8 posições, tipo “keystonejack” com contatos IDC (InsulationDisplacementContact)
na parte traseira e conector RJ-45 fêmea na parte frontal, próprio para conexões de RJ-45 machos de 8
pinos.
 Possuírem o contato dos conectores RJ45 8P/8C em ouro sobre níquel, com espessura mínima de 50
micro-polegadas e compatibilidade com a especificação IEC 603-7;
 Serem compatíveis com categorias inferiores, a fim de permitir que cabos e peças de conexão de
categorias de desempenho mais baixo operem em sua capacidade máxima.
 Terem capas protetoras para reforço contra tensão com entrada lateral ou traseira, as quais devem ser
instaladas sobre o cabo após a terminação.
 Atenderem aos padrões da indústria para as opções de fiação T568A e T568B na mesma tomada e
serem conectorizados conforme padrão T568-A.
 Possuírem resistência de longa duração para o conector RJ45 8 vias à corrosão por umidade,
temperaturas extremas e fatores ambientais;
 Serem testado eletronicamente, após a fabricação, em todos os parâmetros da TIA/EIA 568-A;
 Serem fabricados de plástico injetado de alto impacto e retardante a chama.

PATCH PANELS

Excede os limites estabelecidos nas normas para CAT.6/Classe E, performance do canal garantida para
até 4 conexões em canais de até 100 metros;
Suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas
de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores;
Apresenta largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA-EIA-310E; 24 ícones de identificação;
 Conector com IDC em ângulo de 45°;
 Compatível com RJ-11;
 Módulos de 6 portas;
 Possibilidade de Crimpagem T568A ou T568B;
 Fornecido com protetores traseiros;
 Fornecido com porta etiquetas para identificação dos pontos com proteção em acrílico;
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144
 Fornecido com ícones coloridos azuis e vermelhos;
 Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet;
 Fornecido com guia traseiro que permite a fixação individual dos cabos;
 Altura: 1U;
 Largura: 19";
 Espessura da chapa: 1,8mm;
 Peso: 0,86 Kg;
 Tipo de Conector frontal: RJ45 fêmea fixada a circuito impresso;
 Quantidade de posições: 24 (módulos de 06 portas)

a) Material de Contato Elétrico

 RJ-45: Bronze fosforoso com 50 μin (1,27 μm) de ouro e 100 μin (2,54μm) de níquel;
 110 IDC: Bronze fosforoso com 100 μin (2,54 μm) de níquel e estanhado.

b) Material do Corpo do Produto

 Estrutura: Aço;
 Painel frontal e guia: Termoplástico de alto impacto não propagante a chama UL 94V-0;
 Resiste e protegido contra corrosão;
 Diâmetro do condutor: 26 a 22 AWG;
 Força de retenção entre Jack e plug: mínimo 133N.

c) Quantidade de Ciclos

 ≥750 RJ45 e ≥200 RJ11;


 ≥200 no bloco IDC;
 Resistência de Isolamento: 50MΩ;
 Resistência de Contato: 20 MΩ;
 Resistência DC: 0,1Ω;
 Prova de Tensão Elétrica entre Condutores: 1000V (RMS, 60Hz, 1 min);
 Força de Contato: 0,98N (100g);
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d) Norma

 EIA/TIA 568 C.2 e seus adendos


 ISO/IEC 11801
 NBR 14565
 TIA/EIA - 310 E - CABINETS, RACKS, PANELS, AND ASSOCIATED EQUIPMENT

e) Certificação

 ISO9001/ISO14001 416253 ETL LISTED;


 UL Listed E173971 ETL Verified.

GERENCIADORES (GUIAS) DE CABOS HORIZONTAIS

Apresentar catálogo do fabricante. O material deverá atender as seguintes características:

 Ser confeccionado em chapa de aço SAE 1010/1020;


 Largura de 19"", atendendo ao especificado na norma ANSI/TIA/EIA-310D;
 Ser resistente contra corrosão;
 Ter tampa metálica removível;
 Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta;
 Suportar no mínimo (Ocupação de 40%) 24 cabos UTP CAT.6;
 Atender as dimensões mínimas de ALTURA (mm) x LARGURA (mm) x PROFUNDIDADE (mm): 42 x 482 x
69.";

As guias de cabos horizontais deverão atender às seguintes características mínimas:

 Permitir instalação em racks padrão 19” (dezenove polegadas);


 Terem na parte traseira aberturas que permitam a passagem dos patch cords instalados no
gerenciador horizontal.
 Apresentarem profundidade interna mínima de 7,5cm e ser fornecido com tampa removível.

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BANDEJA PARA RACK

 Bandeja Fixa em chapa de aço, 19”, para rack aberto, profundidade 400mm.

CALHA DE TOMADAS

 Calha de Tomadas 19", construção em chapa de aço, equipada com no mínimo 12 tomadas 2P+T 250V,
16A.
CONJUNTO PORCA GAIOLA E PARAFUSO

 Conjunto Porca Gaiola e Parafuso M5.

FONTE DE ALIMENTAÇÃO

 Responsável por fornecer energia às câmeras, com as especificações mínimas de:


 Alimentação AC 127/220v.; Saída 12Vdc ±15%, 10 A, estabilizadas.;
 Proteção contra curto circuito. Proteção contra sobre tensão;
 Temperatura de operação entre, no mínimo, (10°C ~ +50°C);
 Conector de Força DC: plug P4 para saída (+ interno);
 Caixa: ABS preto, com pinos (tomada AC) redondos;
 Caixa: ABS preto, com abas para fixação;
 Cabo com 1m de comprimento;
 Cabos com 150mm de comprimento;
 Dimensões (CxLxA): 72x33x52mm;
 Dimensões (CxLxA): 63x44x26mm (79mm. c/ aba);
 Peso: 0,075 Kg.- super-leve.

CAIXA DE PROTEÇÃO COM SUPORTE PARA FIXAÇÃO DAS CÂMERAS

As caixas de proteção e os suportes de fixação das câmeras nos postes de concreto/ferro galvanizado
deverão ser metálicos, em ferro galvanizado, pintados na cor da câmera ou conforme solicitado pela
fiscalização, com pintura eletrostática, para ajuste manual (mecânico) e compatível com as caixas de proteção a
serem utilizadas, conforme indicados em projeto.

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ESPELHO PARA TOMADA DE PAREDE SIMPLES (4X2) COM SUPORTE PARA 01 OU 02 CONECTORES

Espelho para tomada de parede simples (4”A x 2”L), em material termoplástico, cor cinza, com tiras de
identificação, fixado à parede através de parafusos, suporte para até dois conectores de encaixe; fornecido
com, pelo menos, um conector de encaixe RJ-45 fêmea, 8 vias, terminação IDC 110, pinagem T568A, categoria 6,
atendendo a todas as especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios
necessários à montagem da tomada, incluindo parafusos, adaptadores (se necessários) e módulos acopladores
cegos em número suficiente para ocupar todos os encaixes do espelho não utilizados.

CERTIFICAÇÃO

a) Certificação Métalica

Consiste em certificar o cabeamento metálico utilizando a técnica de Time Domain Reflectometer - TDR
de acordo com as normas IEEE 802.3 e EIA/TIA 568-C
O serviço de certificação compreendendo todos os passos e acessórios necessários para sua realização,
incluindo as seguintes atividades e materiais:
 Scanner de rede;
 Relatório com os parâmetros exigidos pelo órgão incluindo, no mínimo, os seguintes itens:
o Mapa de fios;
o Comprimento;
o Resistência;
o Atraso de propagação;
o Desvio do atraso;
o Perda de inserção;
o Perda de retorno;
o NE
o ACR-N;
o ACR-R;
o Área de margem;
o PS NEXT;
o PS ACR-N;
o PS ACR-F.
 Entrega de relatório, em arquivo tipo PDF que permita ferramenta de busca textual, para o órgão."

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5.3.2.2. Materiais de Infraestrutura

ELETROCALHA, PERFILADOS E ACESSÓRIOS.

As eletrocalhas, perfilados e acessórios devem ser galvanizados à fogo conforme NBR6323, perfurada
tipo U - #150x100mm, fixada no teto, com excelente proteção contra corrosão. Não possuem emendas por
sistema de solda, facilita a instalação e diminui o tempo de montagem, incluso porcas e arruelas.

DIVISOR PARA ELETROCALHA

 Septo divisor perfurado para eletrocalha, produzida em chapa de aço galvanizado por imersão a
quente.

ELETRODUTOS CURVAS E LUVAS – PVC

 Eletroduto de PVC rígido Antichama, conforme NBR 15465, fornecido na cor preta. Fornecido em barras
de três metros, com rosca em ambas extremidades. Cor Preta.
 As curvas e luvas devem ser do mesmo material e fabricante, para qualquer diâmetro de eletroduto.

ACESSÓRIOS PARA ELETRODUTO

Unidut

 Unidut reto ou cônico para eletroduto, fabricado em liga de alumínio com silício.

Braçadeiras

 Braçadeira tipo D com cunha, em aço carbono com acabamento galvanizado eletroliticamente.

Arruelas E Buchas

 Bucha e Arruela em alumínio, rosca BSP (gás).

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Observações:
Devem ser empregadas nas uniões dos eletrodutos aos quadros de distribuição e caixas de passagem.
A finalidade das arruelas e buchas é eliminar as arestas dos eletrodutos, que poderiam danificar a isolação dos
cabos utilizados;
A borracha protetora deverá ser utilizada nas bordas de aberturas feitas em caixas e quadros elétricos
cuja finalidade é de proteger a isolação dos cabos condutores.

Saída Horizontal

 Saída Horizontal para Eletroduto, produzida em chapa de aço galvanizado a fogo.

CONDULETE

 Condulete em PVC tipo múltiplo.


 Fornecido com tampa, parafuso e 3 tampões.
 Juntas com bolsas lisas para simples encaixe.
 Fácil instalação: montagem por simpes encaixe das peças.
 Versatilidade: Possibilidade de combinar diferentes posições de entrada numa mesma caixa (Tipo C, B,
E, T, LL...).
 Economia de materiais: dispensa ferramentas para fazer o rápido acoplamento entre as peças.
 Maior segurança.

ELETRODUTO PEAD

 Duto Corrugado Flexível, fabricado em Polietileno de Alta densidade, impermeável, atendendo a ABNT
NBR 13.897 e 13.898.

CAIXAS DE PASSAGEM

 Caixa de Passagem em PVC.

ACESSÓRIOS DE CONEXÃO

Os eletrodutos e conduletes deverão ser fixados usando os itens abaixo:


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150
Parafuso Rosca Soberba

 Parafuso cabeça redonda com fenda, rosca soberba, Ø 1/4"X1.3/4" fabricado em aço carbono.
 Bucha de nylon (S8), com aba.

Chumbador

 Chumbador "UR", Ø 1/4", fabricado em aço carbono.

Tala Para Eletrocalha

 Tala para eletrocalha, produzida em chapa de aço galvanizado a fogo, #16.

Porca Sextavada, Arruela Lisa E Parafuso Cabeça Lentilha

 Arruela lisa, Porca sextavada e Parafuso cabeça lentilha, Ø 1/4", fabricado em aço carbono com
acabamento galvanizado eletrolicamente.

Parafuso Rosca Ww

 Parafuso cabeça redonda, rosca ww, Ø 1/4"X1.3/4", fabricado em aço carbono.

Vergalhão

 Vergalhão Rosca Total Ø 1/4", fornecido em barras de 3 metros


 Possui entrada fácil para duto de piso.
 Estrutura dimensionada para resistência mecânica a aplicação de cargas sobre a tampa
 Suporta entrada p/ eletroduto de 1”.
 Tampas quadradas possibilitam girar 360º para saída de cabos e fios em qualquer direção
 Descarta a necessidade de re-certificação da rede.
 Atende à norma de cabos categoria 6.
 Atende à norma TIA/EIA-569B.
 Atende à norma NBR 14136.

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CNPJ: 35.467.604/0001-27– INSC. MUN.: 217.283-6

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 Caixa Dupla 2x25x70 2 vias: VL 4.38.1
 Tampa com friso e rebaixo: VL 4.50.01
 Suporte para 4 Tomadas Quadradas NBR 14.136: REF.: VL 4.38.11
 Suporte para 04 Conectores RJ 45/11: Ref.: VL 4.38.12.

CAIXA 4X4’’ PARA INSTALAÇÃO EMBUTIDA EM ALVENARIA

 Caixa 4x4" em PVC, para instalação de eletrodutos sem rosca.

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5.4. PROJETO DE SPDA

5.4.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SPDA

5.4.1.1. Subsistema de captação, descida e aterramento.

O sistema SPDA a ser utilizado é do tipo hibrido através dos métodos de gaiola de Faraday e/ou de
Franklin, devido à melhor estética e eficiência de proteção.

CAPTOR TIPO FRANKLIN

 Captor tipo FRANKLIN 300mm rosca 3/4" para duas descidas.

MASTRO PARA CAPTOR

 Mastro um módulo Ø 2" de Aço Galvanizado a fogo c/ redução 3/4" altura = 3 m.

CONJUNTO DE ESTAIAMENTO

 Conjunto com 3 estaiamento de 4m para Mastro um módulo Ø 2" de Aço Galvanizado a fogo c/ redução
3/4" altura = 3 m.

SINALIZADOR
 Sinalizador com lâmpada, relé e base para 1 lâmpada para mastro de Ø 2".

SUPORTE PARA O SINALIZADOR

 Suporte para sinalizador galvanizado a fogo.

BASE PARA MASTRO

 Base de alumínio fundido p/ mastro de Ø 2"

CABO DE CAPTAÇÃO

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 Cabo de cobre nu eletrolítico, formado por 7 fios 2,5mm, NBR-6524 com secção transversal de
#35mm².

PRESILHAS DE FIXAÇÃO

As presilhas deverão ter as seguintes características:


 Presilha em latão para fixação direta de cabos, largura 15mm e furo ∅5mm para cabos de 35mm² a
50mm².

TERMINAL AÉREO (MINICAPTORES)

Os minicaptores terão as seguintes características:


 Em latão sextavado com conector e rosca soberba e base plana galvanizado a fogo H = 250 mm, com
fixação horizontal com um furo, com arruela lisa em aço inox ∅M5 aba larga e parafuso.
 Fixador tipo ômega em latão largura de 15mm com furos ∅5,5mm e trava para cabo de cobra de
35mm²

CONECTORES

Para conexões de cabos poderão ser utilizados os seguintes conectores


 Conector mini-gar em bronze, estanhado para conexão entre 1 cabo 16mm² a 35mm;
 Terminal a compressão para cabo de cobre nu 35mm²;
 Conector split bolt bimetálico 35mm;
 Fixador universal de spda - conexão tipo X.

HASTE DE ATERRAMENTO

 Haste de aterramento com dimensões mínimas de 5/8” x 2,40 m, com camada de cobre de 254 microns.

CONECTOR PARA MEDIÇÃO

 Conector de bronze para emenda e medição com 4 furos em latão para 2 cabos de cobre de 16mm² a
70mm².

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CAIXA DE INSPEÇÃO SUSPENSA

 Caixa de inspeção suspensa em Poliamida ou Alumínio 160 x 160 x 70mm - Ø1" quadrada

CAIXA DE INSPESÃO PARA ATERRAMENTO

 Caixa de inspersão para aterramento redonda e com tampa Ø 300mm cm.

MALHA DE ATERRAMENTO

 Cabo de cobre nu eletrolítico, formado por 7 fios 2,5mm, NBR-6525 # 50mm².

CAIXA DE EQUALIZAÇÃO

 Caixa de equalização 400 x 400 x 155mm em aço (completo) com 9 terminais e área para DPS.

SOLDA EXOTERMICA

 Solda exotérmica para conexão dos cabos.

5.4.2. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS

5.4.2.1. Materiais de Infraestrutura

VEDAÇÃO

 Poliuretano flexível bisnaga 360g.

ELETRODUTOS CURVAS E LUVAS – PVC

 Eletroduto de PVC rígido Antichama, conforme NBR 15465, fornecido na cor preta. Fornecido em barras
de três metros, com rosca em ambas extremidades. Cor Preta.
 As curvas e luvas devem ser do mesmo material e fabricante, para qualquer diâmetro de eletroduto.

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ACESSÓRIOS PARA ELETRODUTO

a) Unidut

 Unidut reto ou cônico para eletroduto, fabricado em liga de alumínio com silício.

b) Braçadeiras

 Braçadeira tipo D com cunha, em aço carbono com acabamento galvanizado eletroliticamente.

c) Arruelas e buchas

 Bucha e Arruela em alumínio, rosca BSP (gás).

Observações:
Devem ser empregadas nas uniões dos eletrodutos aos quadros de distribuição e caixas de passagem.
A finalidade das arruelas e buchas é eliminar as arestas dos eletrodutos, que poderiam danificar a isolação dos
cabos utilizados;
A borracha protetora deverá ser utilizada nas bordas de aberturas feitas em caixas e quadros elétricos
cuja finalidade é de proteger a isolação dos cabos condutores.

5.4.2.2. Acessórios de Conexão

 Os eletrodutos e conduletes deverão ser fixados usando os itens abaixo:

PARAFUSO ROSCA SOBERBA

 Parafuso cabeça redonda com fenda, rosca soberba, Ø 1/4"X1.3/4" fabricado em aço carbono.
 Bucha de nylon (S8), com aba.

CHUMBADOR

 Chumbador "UR", Ø 1/4", fabricado em aço carbono.

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TALA PARA ELETROCALHA

 Tala para eletrocalha, produzida em chapa de aço galvanizado a fogo, #16.

PORCA SEXTAVADA, ARRUELA LISA E PARAFUSO CABEÇA LENTILHA.

 Arruela lisa, Porca sextavada e Parafuso cabeça lentilha, Ø 1/4", fabricado em aço carbono com
acabamento galvanizado eletrolicamente.

PARAFUSO ROSCA WW

 Parafuso cabeça redonda, rosca ww, Ø 1/4"X1.3/4", fabricado em aço carbono.

VERGALHÃO

 Vergalhão Rosca Total Ø 1/4", fornecido em barras de 3 metros.


 Possui entrada fácil para duto de piso.
 Estrutura dimensionada para resistência mecânica a aplicação de cargas sobre a tampa
 Suporta entrada p/ eletroduto de 1”.
 Tampas quadradas possibilitam girar 360º para saída de cabos e fios em qualquer direção
 Descarta a necessidade de re-certificação da rede.
 Atende à norma de cabos categoria 6.
 Atende à norma TIA/EIA-569B.
 Atende à norma NBR 14136.
 Caixa Dupla 2x25x70 2 vias: VL 4.38.1
 Tampa com friso e rebaixo: VL 4.50.01
 Suporte para 4 Tomadas Quadradas NBR 14.136: REF.: VL 4.38.11
 Suporte para 04 Conectores RJ 45/11: REF.: VL 4.38.12.

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5.5. PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO

O presente memorial descritivo tem por objetivo fixar as condições técnicas necessárias, de acordo com as
normas técnicas da ABNT (NBR 16401), a serem observadas na instalação do sistema de ar-condicionado,
beneficiando a Central do Cidadão, situado no município de Ceará Mirim/RN.

5.5.1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

O edifício Central do Cidadão se resume a um único pavimento e sua cobertura é composta por forro e
telhado.
Optou-se por um sistema de condensação a ar do tipo Expansão Direta do tipo Split e VRF. Os
equipamentos são os apresentados abaixo:

Tabela 38: Sistema de climatização


Sistema de Climatização
Código Equipamentos Quantidade Tipo
MV5-X10W/V2GN1 Unidade Condensadora V5X Midea 10HP 1 VRF
MV5-X12W/V2GN1 Unidade Condensadora V5X Midea 12HP 1 VRF
MDV-D28G/N1-S Hi wall 1,0HP Midea 16 VRF
MDV-D45G/N1-S Hi wall 1,70HP Midea 4 VRF
- Split Piso teto 48.000 Btu/h 9 SPLIT
Fonte: ATP Engenharia, 2017

O Sistema do tipo “split” irá atender aos ambientes de “Atendimento”, “Espera”, “Entrada”,
“Recepção” e “Detrans”. Será composto de nove centrais de ar condicionado do tipo Piso teto, todas de
capacidade 48.000 Btu/h. Os demais ambientes serão atendidos pelo sistema VRF, dividido em dois grupos: G1
(12HP) e G2 (10HP).

5.5.2. CONDIÇÕES DE PROJETO

5.5.2.1. Localização

 Município: Ceará Mirim/RN.


 Latitude: 5,38° Sul
 Longitude: 35,25° Oeste
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 Altitude: 45m

5.5.2.2. Condições Externas

 TBS - Temperatura de bulbo seco para resfriamento: 34,0 °C


 TBU - Temperatura de bulbo úmido para resfriamento: 28,0 °C
 Daily Range: 12°C

5.5.2.3. Condições Internas

 TBS - Temperatura de bulbo seco: 24º C + 1,0º C


 Umidade relativa: 50 % a 60 %

5.5.2.4. Iluminação

 Taxa utilizada: 16 W/m²


 Fonte: NBR 16401

5.5.2.5. Equipamentos Elétricos

 Computadores: 70W
 Monitores: 65W
 Fonte: NBR-16401

5.5.2.6. Pessoas

 Sensível: 82,1W/Pessoa
 Latente: 79,1W/Pessoa
 Conforme recomendações da ABNT (NBR 16401).

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5.5.2.7. Filtros De Ar

 Equipamentos Hi wall (VRF): G3 (Lavável)

5.5.2.8. Infiltração

 De acordo com as normas da ABNT (NBR 16401) para portas bem ajustadas, utilizamos a taxa
ACH=0,35.

5.5.2.9. Renovação De Ar

 De acordo com as normas da ABNT (NBR 16401) e Portaria 3523 do Ministério da Saúde.

5.5.2.10. Detalhes Construtivos

 Paredes: 2,19W/m²/K
 Telhados: 0,656W/m²/K
 Janelas: 3,34W/m²/K
 Portas: 1,7W/m²/K

5.5.2.11. Resumo das Características de Cada Ambiente

Tabela 39: Resumo das características de cada ambiente


Volume Ocupação Infiltração Renovação
Ambiente Área (m²)
(m³) (pessoas) (l/s) (l/s)
SPLIT PISO TETO
ATENDIMENTOS / ESPERAS / ENTRADAS /
310,00 930,00 150,00 90,42 500,00
DETRAN-HAB / DETRAN-CRV / RECEPÇÃO
SISTEMA VRF (G1)
FOTO/XEROX 4,00 12,00 1,00 1,17 0,00
PAGUE FACIL 6,00 18,00 3,00 1,75 0,00
REUNIOES 8,00 24,00 7,00 2,33 0,00
GERENCIA 9,00 27,00 5,00 2,63 0,00
JUIZ SECRETARIA 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
PROCON SECRETARIA 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
ATP ENGENHARIA LTDA.
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JUIZ ASSESSOR 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
PROCON CONCILIAÇÃO 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
JUIZ GABINETE 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
JUIZADO ESPECIAL AUDIENCIA 15,00 45,00 8,00 4,38 0,00
CPD 3,00 9,00 0,00 0,88 0,00
SISTEMA VRF (G2)
DETRAN-COORD 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
DETRAN-AUDIENCIA 6,00 18,00 2,00 1,75 0,00
DETRAN-CLINICA 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
CPD 3,00 9,00 0,00 0,88 0,00
DETRAN-VISTORIA 7,00 21,00 2,00 2,04 0,00
DETRAN-PROVA 15,00 45,00 10,00 4,38 0,00
DETRAN-PSICOTESTE 14,00 42,00 7,00 4,08 0,00
JUIZADO ESPECIAL COCILIACAO 14,00 42,00 5,00 4,08 0,00
DETRAN-COORD 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
DETRAN-AUDIENCIA 6,00 18,00 2,00 1,75 0,00
DETRAN-CLINICA 7,00 21,00 3,00 2,04 0,00
CPD 3,00 9,00 0,00 0,88 0,00
DETRAN-VISTORIA 7,00 21,00 2,00 2,04 0,00
DETRAN-PROVA 15,00 45,00 10,00 4,38 0,00
DETRAN-PSICOTESTE 14,00 42,00 7,00 4,08 0,00
Fonte: ATP Engenharia, 2017

5.5.2.12. Relação de Equipamentos Selecionados Por Ambiente

Quadro 19: Relação de equipamentos por ambiente


Ambiente Tipo de Sistema Evaporador Condensador
ATENDIMENTOS / ESPERAS / ENTRADAS /
SPLIT PISO TETO 9 x 48.000 BTU/H 9 x 48.000 BTU/H
DETRAN-HAB / DETRAN-CRV / RECEPÇÃO
FOTO/XEROX Hi wall 1,0HP
PAGUE FACIL Hi wall 1,0HP
REUNIOES Hi wall 1,0HP
GERENCIA Hi wall 1,0HP
SINE-ARQ VRF-G1 Hi wall 1,0HP 1 x 12HP
JUIZ SECRETARIA Hi wall 1,0HP
PROCON SECRETARIA Hi wall 1,0HP
JUIZ ASSESSOR Hi wall 1,0HP
PROCON CONCILIAÇÃO Hi wall 1,0HP
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JUIZ GABINETE Hi wall 1,0HP
JUIZADO ESPECIAL AUDIENCIA Hi wall 1,7HP
CPD Hi wall 1,0HP
DETRAN-COORD Hi wall 1,0HP
DETRAN-AUDIENCIA Hi wall 1,0HP
DETRAN-CLINICA Hi wall 1,0HP
CPD VRF-G2 Hi wall 1,0HP 1 x 10HP
DETRAN-VISTORIA Hi wall 1,0HP
DETRAN-PROVA Hi wall 1,7HP
DETRAN-PSICOTESTE Hi wall 1,7HP
JUIZADO ESPECIAL COCILIACAO Hi wall 1,7HP
Fonte: ATP Engenharia, 2017

5.5.2.13. Resumo Levantamento de Carga Térmica

A seguir apresentamos a planilha com o resumo do levantamento de carga térmica.

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PRODUTO 10 - CENTRAL DO CIDADÃO CEARÁ-MIRIM

MEMÓRIA DE CÁLCULO

RESUMO DO LEVANTAMENTO DE CARGA TÉRMICA

Insolação Condução - Sens. (W) Ilum. Eq. Elét. Pessoas Renovação Infiltração Total Total
Safety
Ambiente
Factor (%)
Sens. (W) Paredes Teto Jan./Portas Divisórias Sens. (W) Sens. (W) Sens. (W) Lat. (W) Sens. (W) Lat. (W) Sens. (W) Lat. (W) Sens. (W) Lat. (W) Sens. (TR) Lat. (TR)
ATENDIMENTOS / ESPERAS /
ENTRADAS / DETRAN-HAB / 3001 1517 6927 2914 525 3998 9135 8752 11865 1056 2643 0,1 5584 15347 47192 31306 13,41 8,89
DETRAN-CRV / RECEPÇÃO
FOTO/XEROX 0 180 90 0 0 52 457 58 79 14 35 0,1 0 0 936 125 0,27 0,04
PAGUE FACIL 0 0 136 0 189 77 461 175 237 20 52 0,1 0 0 1164 318 0,33 0,09
REUNIOES 318 148 174 41 200 106 123 408 554 26 73 0,1 0 0 1698 690 0,48 0,2
GERENCIA 381 177 193 49 0 117 123 292 396 29 80 0,1 0 0 1497 524 0,43 0,15
JUIZ SECRETARIA 254 118 144 33 0 88 123 175 237 22 60 0,1 0 0 1053 327 0,3 0,09
PROCON SECRETARIA 0 0 160 0 201 92 123 175 237 24 59 0,1 0 0 853 326 0,24 0,09
JUIZ ASSESSOR 254 118 144 33 0 88 123 175 237 22 60 0,1 0 0 1053 327 0,3 0,09
PROCON CONCILIAÇÃO 0 0 160 0 201 92 123 175 237 24 59 0,1 0 0 853 326 0,24 0,09
JUIZ GABINETE 254 118 144 33 0 88 461 175 237 22 61 0,1 0 0 1425 328 0,4 0,09
JUIZADO ESPECIAL AUDIÊNCIA 1089 399 281 130 0 197 464 527 633 50 137 0,1 0 0 3451 847 0,98 0,24
CPD 0 0 75 0 63 44 913 0 0 12 32 0,1 0 0 1218 35 0,35 0,01
DETRAN-COORD 0 0 165 0 0 94 123 175 237 25 58 0,1 0 0 640 325 0,18 0,09
DETRAN-AUDIENCIA 0 0 140 0 0 80 123 117 158 21 49 0,1 0 0 529 228 0,15 0,06
DETRAN-CLINICA 0 0 158 0 0 90 123 175 237 24 55 0,1 0 0 627 321 0,18 0,09
DETRAN-VISTORIA 670 50 99 27 0 90 123 117 158 12 44 0,1 0 0 1307 222 0,37 0,06
DETRAN-PROVA 764 402 248 83 0 199 125 696 823 51 133 0,1 0 0 2825 1052 0,8 0,3
DETRAN-PSICOTESTE 679 221 232 73 0 186 125 482 570 48 124 0,1 0 0 2251 763 0,64 0,22
JUIZADO ESP. COCILIAÇÃO 679 221 232 73 0 186 467 321 380 48 123 0,1 0 0 2450 553 0,7 0,16

163
5.5.3. ESPECIFICAÇÕES DAS INSTALAÇÕES

5.5.3.1. Tubulações Frigorígenas

As interligações serão através de tubos de cobre nos diâmetros recomendados pela ASHRAE. Os tubos
de cobre com diâmetro até 5/8”, serão do tipo maleável, a fim de evitar ao máximo as emendas na tubulação.
Acima deste diâmetro, os tubos deverão ser rígidos (e terão conexões apropriadas para solda), na espessura
de parede 1/16” (para sistema VRF) e 1/32” para sistema Split. As tubulações serão alinhadas de forma a se
obter um espaçamento uniforme em toda extensão. Para o equipamento do tipo split, as tubulações de cobre
deverá ser ambas isoladas com espessura mínima de 9mm. Já para o sistema VRF, ambas as linhas devem ser
isoladas, porém a linha de sucção na espessura 19mm e a linha de líquido na espessura 9mm. Todas as
tubulações devem ser testadas para verificar estanqueidade, nos padrões abaixo:

VRF:
Pressão de teste: 600Psi
Tempo de pressurização: 24hrs
Uma vez passado o teste de pressurização, as linhas devem ser submetidas a procedimento de vácuo e
atingir no mínimo 500microns. A carga de gás deverá ser feita com balança e na forma líquida. O manual do
fabricante deve ser consultado para demais detalhes.

5.5.3.2. Cabeamento

FORÇA

Deverá estar em conformidade com a NBR-16401, de preferência deverá ter tensão de isolamento
0,6/1,0kV e ser dimensionado para os critérios de queda de tensão, capacidade de condução de corrente e
curto-circuito. O cabeamento de acionamento do ventilador da unidade evaporadora do Splitão poderá ser do
tipo PP.

DISJUNTORES

Os circuitos de alimentação dos aparelhos de ar condicionado deverão ser protegidos com disjuntores
de curva tipo C (partida retardada) de forma a não ocorrer o desarme durante a partida dos compressores. Para
verificar os disjuntores recomendados de cada equipamento, atentar para os dados elétricos fornecidos em
projeto. Deverão ser previstos pontos separados para unidades evaporadoras/condensadoras (sistema VRF). Já
no sistema Splitão, os pontos de força deverão ser localizados nas unidades condensadoras.
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COMANDO/ COMUNICAÇÃO

O cabeamento do sistema VRF deverá ser blindado do tipo Shield com 3 núcleos. A bitola mínima
deverá ser AWG18. Os detalhes de interligação entre unidades internas e externas deverão atender ao
disposto no manual do fabricante.
Já o cabeamento do sistema Split deverá também ser PP, porém será de 4 núcleos entre unidade
condensadora e a evaporadora, com a bitola recomendada de 2,5mm2.

5.5.4. ESPECIFICAÇÕES SISTEMA SPLIT

5.5.4.1. Unidade Evaporadoras

GABINETE

De construção robusta, em perfis de plástico de engenharia injetado e de alta resistência, com painéis
removíveis para manutenção, providos de guarnições de borracha coladas, proporcionando perfeita vedação
dos painéis.

TROCADOR DE CALOR

Serpentina de evaporação e desumidificação, construída em tubos de cobre aletados, ranhurados


internamente, aletas em alumínio corrugado, cabeceiras em chapa de aço galvanizadas. Os tubos serão ligados
as aletas, por expansão mecânica, conferindo ao conjunto tubo/aleta, elevada eficiência na troca de calor.

VENTILADOR E MOTOR DE ACIONAMENTO

Tipo centrífugo dupla aspiração com pás curvadas para a frente (Sirocco) de construção robusta, em
plástico de engenharia injetado de alta resistência, balanceados estática e dinamicamente, proporcionando alta
eficiência e baixo nível de ruído, tendo os rotores diretamente acoplados ao eixo do motor de acionamento. Os
ventiladores deverão ser dimensionados de modo a se atender as vazões de ar previstas para cada ambiente,
porém com descarga à velocidades inferiores a 8,0 m/s.
Os motores elétrico de acionamento, deverão ser de corrente contínua, classificação IP-55, monofásico
220v/60Hz, rotor ferro magnético dividido, próprio para operar em três velocidades, possuindo eixo montado
em mancais de deslizamento com lubrificação permanente.

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FILTROS DE AR

Serão do tipo lavável (splits), permanente executado em moldura metálica e malha em nylon e,
montado em estrutura incorporada ao gabinete do condicionador, permitindo fácil remoção e colocação. A
velocidade nos filtros, não deverá ser superior a 3,0 m/s.
Os filtros serão montados nas entradas de ar dos evaporadores, de modo a proteger o trocador de
calor contra eventuais sujeiras e detritos que possam causar entupimento precoce da serpentina. Já os filtros
das caixas de ventilação serão do tipo manta descartável com classe de filtragem G3.
Obs.: As características e capacidades de cada unidade evaporadora, estão indicadas nos desenhos
contendo a planta de distribuição de cada local a ser condicionado. Todas as unidades evaporadoras serão
providas de caixa de comando, em chapa de aço galvanizado, contendo todos os componentes elétricos de
comando e interface de rede de alimentação e comunicação com sua respectiva unidade condensadora.

5.5.4.2. Unidades Condensadoras

GABINETE

De construção robusta em chapas e perfis de aço, com tratamento anticorrosivo e pintura de


acabamento a base de epóxi, na cor padrão do fabricante, possuindo painéis frontais e laterais removíveis para
manutenção.

TROCADOR DE CALOR

Serpentina para condensação de gás, construída em tubos de cobre/alumínio, com ranhurado interno,
com aletas em chapas de alumínio corrugado, montada sobre cabeceiras em chapa de aço galvanizado. A
perfeita aderência entre os tubos e aletas deverá ser obtida por expansão mecânica dos tubos, conferindo ao
conjunto, elevada eficiência na troca de calor.

VENTILADOR E MOTOR DE ACIONAMENTO

As unidades condensadoras deverão ser dotadas de um sistema de ventilação forçada, para promover
a passagem do ar de condensação, pelo trocador de calor constituído de hélices de quatro pás, em plástico de
engenharia injetado de alta resistência, deverão ser balanceadas estática e dinamicamente. As hélices serão
acopladas e travadas por parafusos, diretamente ao eixo dos motores de acionamento. Os motores de
acionamento dos compressores, serão de corrente alternada, monofásico 220V/60Hz (para capacidades até
36.000 Btu/h) e trifásico 380V/60Hz (para capacidades acima).
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Obs.: Para otimização dos espaços disponíveis da cobertura será necessário o emprego de unidades
condensadoras com descarga vertical. As mesmas deverão ser fixadas em calços de borracha evitando
propagação de vibração.

5.5.5. ESPECIFICAÇÕES SISTEMA VRF

5.5.5.1. Características

Adotou-se como referência o equipamento “Midea V5X” do fabricante “Midea Carrier”. O gás utilizado
deverá ser o R-410A. As unidades condensadoras serão do tipo 100% inverter, com compressores do tipo Scroll
Inverter (não será admitido o uso de compressores digitais) e ventiladores CC acionados por placa IPDU, que
controla a rotação do motor. As unidades evaporadoras terão sua temperatura controlada através de válvula
de expansão eletrônica, regulada a partir de pulsos enviados pela placa eletrônica do equipamento. A operação
será individual, através de controle remoto. O equipamento possuirá sensores de temperatura, pressostatos,
transdutores de pressão, válvulas solenoides, filtros e demais acessórios que compõem o ciclo frigorífico.

5.5.5.2. Equipamentos Selecionados

SISTEMA G1

 Unidade Condensadora: MV5-X12W/V2GN1 (12HP) - 01


 Unidades Evaporadoras: MDV-D28G/N1-S (1,0 HP) - 11
MDV-D45G/N1-S (1,70 HP) - 01
 Cap. Total Condensadoras: 12HP
 Cap. Total Evaporadoras: 12,70HP
 Simultaneidade: 106%

 Pot. Elétrica Condensadora: 7,79kW


 COP (kW/kW): 4,30
 Tensão de Alimentação: 380V-3F-60Hz (3F+N+PE)

 Pot. Elétrica Evaporadora: 45W


 Tensão de Alimentação: 220-1F-60Hz (1F+N+PE)
*Prever pontos de alimentação separados para evaporadoras e condensadoras
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SISTEMA G2

 Unidade Condensadora: MV5-X10W/V2GN1 (10HP) - 01


 Unidades Evaporadoras: MDV-D28G/N1-S (1,0 HP) - 05
MDV-D45G/N1-S (1,7 HP) - 03
 Cap. Total Condensadoras: 10HP
 Cap. Total Evaporadoras: 10,1HP
 Simultaneidade: 101%

 Dados Elétricos Condensadora 10HP:


 Pot. Elétrica Condensadora: 6,22kW
 COP (kW/kW): 4,50
 Tensão de Alimentação: 380V-3F-60Hz (3F+N+PE)

 Pot. Elétrica Evaporadora: 45W


 Tensão de Alimentação: 220-1F-60Hz (1F+N+PE)
 *Prever pontos de alimentação separados para evaporadoras e condensadoras
** Para mais dados elétricos, consultar projeto

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5.6. PROJETO HIDROSSANITÁRIO E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

5.6.1. PROJETO SANITÁRIO

A instalação de esgoto sanitário deve ser projetada de modo a evitar a contaminação da água, de
forma a garantir a sua qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos
sanitários, como nos ambientes receptores e também permitir que os seus componentes sejam facilmente
inspecionáveis.
O sistema sanitário é composto por rede primária, secundária e de ventilação, despejando em caixas
de inspeção e/ ou de gordura que serão ligados a rede pública de esgotamento sanitário.
No dimensionamento das instalações prediais de esgoto sanitário, primário e secundário, serão
observadas as prescrições da norma brasileira NBR 8160 – Instalação Predial de Esgoto Sanitário.
Para o dimensionamento dos diâmetros das tubulações de esgoto, deve-se adotar como unidade de
contribuição a UHC – Unidade Hunter de Contribuição. Cada aparelho, peça ou dispositivo possui o seu número
de UHC e o diâmetro mínimo.
Após identificar e quantificar todos os aparelhos sanitários determina-se os diâmetros mínimos dos
ramais de descarga e ramais de esgoto, tubulação de ventilação, tubos de queda, tubos de gordura e espuma,
coletores e subcoletores.
O dimensionamento das caixas de gordura e destino final de esgoto é em função da contribuição diária
de esgoto e estimativa de público. O sistema predial de esgoto sanitário deve ser separador absoluto em
relação ao sistema predial de águas pluviais, ou seja, não deve existir nenhuma ligação entre os dois sistemas.
A disposição final do efluente do coletor predial de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita em
rede pública de coleta, quando existir, ou em sistema particular de tratamento.

5.6.1.1. Subcoletores e Coletor Predial

Os subcoletores e coletores prediais são calculados em função da quantidade de peças sanitárias e seu
respectivo número de unidade Hunter de contribuição acumulados nos trechos.
 Coletor predial: Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor, ramal de
esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular.
 Subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto.

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Tabela 40: Unidade Hunter de Contribuição Por aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de
descarga
Número de Unidades HUNTER de
Aparelhos Sanitários Diâmetro Nominal Mínimo (mm)
Contribuição
Bacia Sanitária 6 100
Banheira De Residência 2 40
Bebedouro 0,5 40
Bidê 1 40
Residência 2 40
Chuveiro
Coletivo 4 40
Residência 1 40
Lavatório
Uso Geral 2 40
Válvula De
6 75
Descarga
Caixa De Descarga 5 50
Mictório
Descarga
2 40
Automática
Calha 2 50
Pia De Cozinha Residencial 3 50
Preparação 3 50
Pia De Cozinha
Lavagem de
Industrial 4 50
panelas
Tanque De Lavar Roupas 3 40
Máquina De Lavar Louças 2 50
Máquina De Lavar Roupas 3 50
Fonte - NBR 8160/1999

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Tabela 41: Dimensionamento de subcoletores e coletor predial
Número Máximo de Unidades de Hunter de
Diâmetro Nominal do Tubo (mm) contribuição em função das declividades mínimas %
0,50% 1,00% 2,00% 4,00%
100 - 180 216 250
150 - 700 840 1000
200 1400 1600 1920 2300
250 2500 2900 3500 4200
300 3900 4600 5600 6700
400 7000 8300 10000 12000
Fonte - NBR 8160/1999

A seguir apresentamos a planilha com o dimensionamento dos subcoletores e coletor predial,


projetados para a central do cidadão de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO SANITÁRIO

SUBCOLETOR E COLETOR PREDIAL

TRECHO ENTRE CAIXAS DE INSPEÇÃO UNIDADES HUNTER DISTÂNCIA PVC (MÍNIMO) PVC (ADOTADO) - I=1%
CI -01 A CI-02 48 3,90 100 150
CI -02 A CI-03 92,5 14,82 100 150
CI -03 A CI-04 92,5 14,83 100 150
CI -04 A CI-05 92,5 9,65 100 200 (I=0.5%)
CI -05 A CI-06 94,5 10,50 100 200 (I=0.5%)
CI -06 A CI-07 94,5 17,50 100 200 (I=0.5%)
CI -07 AO DESTINO FINAL 94,5 - 100 200 (I=0.5%)

172
5.6.1.2. Ventilação

Tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da atmosfera para o sistema de esgoto e vice-versa


ou a circulação de ar no interior do mesmo, com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos desconectores e
encaminhar os gases para atmosfera.
A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação,
 Não deve estar situada a menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo se
elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos respectivos vãos;
 Deve situar-se a uma altura mínima igual a 2,00 m acima da cobertura, no caso de laje utilizada para
outros fins além de cobertura; caso contrário, esta altura deve ser no mínimo igual a 0,30 m;
 Deve ser devidamente protegida nos trechos aparentes contra choques ou acidentes que possam
danificá-la;
 Deve ser provida de terminal tipo chaminé, tê ou outro dispositivo que impeça a entrada das águas
pluviais diretamente ao tubo de ventilação.
O dimensionamento das colunas e prumadas de ventilação é calculado em função do diâmetro do tubo
de queda ou ramal de esgoto, quantidade de unidade Hunter de contribuição acumulados e o comprimento
máximo permitido.
A seguir apresentamos a tabela com o dimensionamento das colunas e prumadas de ventilação
projetados para central do cidadão de Ceará Mirim.

Tabela 42: Tubos de ventilação


Dimensionamento
Coluna Diâmetro (mm) Coluna Diâmetro (mm)
CV-1 PVC 75 CV-3 PVC 50
CV-2 PVC 75 CV-4 PVC 50
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Tabela 43: Distância de um desconector ao tubo ventilador


DN Ramal de Descarga Distância (m)
40 1,0
50 2,0
75 3,0
100 4,0
Fonte: NBR 8160/1999

ATP ENGENHARIA LTDA.


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173
Tabela 44: Dimensionamento de ramais e ventilação
Grupos de Aparelhos sem bacias sanitárias Grupo de Aparelhos com bacias sanitárias
Até 12 40 Até 17 50
13 a 18 50 18 a 60 75
19 a 36 75
Fonte - NBR 8160/1999

Tabela 45: Dimensionamento de colunas e prumadas de ventilação


Diâmetro Nominal Mínimo do Tubo de Ventilação
DN do Tudo de Queda ou Ramal
Número UHC 40 50 75 100 150 200 250 300
de Esgoto
Comprimento permitido (m)
40 8 46
40 10 30
50 12 23 61
50 20 15 46
75 10 13 46 317
75 21 10 33 247
75 53 8 29 207
75 102 8 26 189
100 43 11 76 299
100 140 8 61 229
100 320 7 52 195
100 530 6 46 177
150 500 10 40 305
150 1100 8 31 238
150 2000 7 26 201
150 2900 6 23 183
200 1800 10 73 286
200 3400 7 57 219
200 5600 6 49 186
200 7600 5 43 171
250 4000 24 94 293
250 7200 18 73 225
250 11000 16 60 192
250 15000 14 55 174
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174
300 7300 9 37 116 287
Fonte - NBR 8160/1999

5.6.1.3. Caixa de Gordura

Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto,
formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem
livremente pela rede, obstruindo a mesma. As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso
e com boas condições de ventilação, devem possibilitar a retenção e posterior remoção da gordura, através das
seguintes características:

 Capacidade de acumulação da gordura entre cada operação de limpeza;


 Dispositivos de entrada e de saída convenientemente projetados para possibilitar que o afluente e o
efluente escoem normalmente;
 Altura entre a entrada e a saída suficiente para reter a gordura, evitando-se o arraste do material
juntamente com o efluente;
 Vedação adequada para evitar a penetração de insetos, pequenos animais, águas de lavagem de pisos
ou de águas pluviais, etc.

Os dimensionamentos das caixas de gordura são calculados em função da estimativa de público ou


refeições, o volume da câmara de retenção de gordura é obtido pela fórmula:

V = 2 N + 20

Onde:
N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de
Gordura no turno em que existe maior afluxo;
V é o volume, em litros;
Distância mínima entre o septo e a saída; 0,20m
Altura molhada: 0,60m
Parte submersa do septo: 0,40m

A seguir apresentamos a planilha com o dimensionamento das caixas de gordura projetados para
central do cidadão de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO SANITÁRIO

CAIXA DE GORDURA - 01
POPULAÇÃO 43 pessoas
VOLUME NECESSÁRIO 106 litros
COMPRIMENTO 0,60 m
LARGURA 0,40 m
PROFUNDIDADE 0,60 m
VOLUME ÚTIL 144 litros

OBSERVAÇÃO:
A cozinha/copa será utilizada para preparo de cafezinho, assim sendo, consideramos 20% da quantidade total de funcionários e visitantes.

176
1.1.1.4 Destino Final De Esgoto

O volume total de esgoto da edificação será ligado à rede pública coletora de esgoto da concessionária
local – CAERN.
A seguir apresentamos a planilha com o dimensionamento do volume total de esgoto da central do
cidadão de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO SANITÁRIO

ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Volume de Esgoto = Consumo Diário = População x Contribuição Diária


População Funcionários 55 pessoas
População Visitantes 160 pessoas
Contribuição de Despejo 50 litros/pessoas x dia
Contribuição de Despejo 2 litros/pessoas x dia
Consumo Diário 3070 litros/dia
Consumo Diário 3,07 m³/dia

OBSERVAÇÃO:
O volume total de esgoto será direcionado para a rede condominial de esgoto existente no município.

178
5.6.2. PROJETO HIDRÁULICO

As instalações prediais de água fria devem ser projetadas de modo que, durante a vida útil do edifício
que as contém, atendam aos seguintes requisitos:
 Preservar a potabilidade da água;
 Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e
velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e
demais componentes;
 Promover economia de água e de energia;
 Possibilitar manutenção fácil e econômica;
 Evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente;
 Proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil
operação, com vazões satisfatórias e atendendo as demais exigências do usuário.
Os dimensionamentos das tubulações de água fria são calculados em função do somatório dos pesos
relativos das peças de utilização existentes da edificação.
Os pesos relativos são estabelecidos empiricamente em função da vazão de projeto. A quantidade de
cada tipo de peça de utilização alimentada pela tubulação, que está sendo dimensionada, é multiplicada pelos
correspondentes pesos relativos e a soma dos valores obtidos nas multiplicações de todos os tipos de peças de
utilização constitui a somatória total dos pesos. Usando a equação apresentada a seguir, esse somatório é
convertido na demanda simultânea total do grupo de peças de utilização considerado, que é expressa como
uma estimativa da vazão a ser usada no dimensionamento da tubulação.

, √
Onde:
Q é a vazão estimada na seção considerada, em litros por segundo;
ΣP é a soma dos pesos relativos de todas as peças de utilização alimentadas pela tubulação considerada.

5.6.2.1. Alimentação de Água e Hidrômetro

A alimentação da água potável da edificação será feita pela concessionária local de distribuição de
água até o hidrômetro a ser instalado com nicho próprio. A caixa de proteção e cavalete do hidrômetro será
executada pelo construtor com as medidas de acordo com o detalhe contido no projeto hidrossanitário.
Do hidrômetro partirá uma canalização, dotada de registro de gaveta, até o reservatório de onde será
feita a alimentação de todos os pontos de consumo de água fria.

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Tabela 46: Dimensionamento hidrômetro geral - padrão CAERN
Hidrômetro Geral - Padrão CAERN
Faixa de Consumo (m³/mês) Diâmetro (mm) Capacidade (m³/h) Tempo de Uso (anos) Leitura Máxima
0 A 150 25 1,5 8 1500
151 A 210 25 3 6 3000
151 A 210 25 5 6 3000
211 A 420 32 7 3 8400
421 A 600 32 10 3 12000
601 A 1200 40 20 2 24000
1201 A 1800 50 30 2 36000
1801 A 9000 50 300 1 180000
9001 A 33000 80 1100 1 660000
33001 A 54000 1400 1800 1 100000
54000 A 120000 150 4000 1 100000
Fonte - Manual da CAERN, 2009

A seguir apresentamos a planilha com o dimensionamento do hidrômetro geral projetado para central
do cidadão de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

HIDRÔMETRO
População Funcionários 55 pessoas
População Visitantes 160 pessoas
Contribuição de Despejo 50 litros/pessoas x dia
Contribuição de Despejo 2 litros/pessoas x dia
Consumo Diário 3070 litros/dia
Consumo 92 m³/mês

HIDRÔMETRO ADOTADO
TEMPO DE USO
FAIXA DE CONSUMO - m²/mês DIÂMETRO - mm CAPACIDADE - m³/h LEITURA MÁXIMA
(ANOS)
151 A 210 25 3,0 6 3000

181
5.6.2.2. Reservatório e Bomba Recalque

O reservatório foi calculado considerando a população estimada e volume diário de consumo, assim
como a reserva de combate a incêndio, caso seja necessário.
Quando houver reservatório inferior e superior usar a seguinte proporção:
Reservatório inferior: 40% da reserva total;
Reservatório superior: 60% da reserva total + Reserva de combate a incêndio (caso exista).
A bomba recalque do reservatório inferior para o reservatório superior foi dimensionado em função do
volume diário de consumo e quantidade de horas de funcionamento do sistema levando em consideração as
perdas de cargas e pressão disponível.
A seguir apresentamos a planilha com o dimensionamento dos reservatórios e bomba recalque,
projetados para a central do cidadão de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

RESERVATÓRIO
População Funcionários 55 pessoas
População Visitantes 160 pessoas
Contribuição de Despejo 50 litros/pessoas x dia
Contribuição de Despejo 2 litros/pessoas x dia
Consumo Diário 3070 litros/dia
Consumo Diário 3,07 m³/dia

RESERVATÓRIO ADOTADO
Reservatório Superior 6,00 m³
Reservatório Inferior 3,00 m³
Reserva técnica de Incêndio 0,00 m³
Volume para Consumo 9,00 m
Dias de Reserva 2,93 dias

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DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

CONJUNTO MOTOBOMBA RECALQUE

DIÂMETRO COMPRIMENTO PERDA DE CARGA


VAZÃO VELOCIDADE TOTAL
COLUNA TRECHO EST ESP INT REAL EQUIV. TOTAL UNITÁRIA
m³/s mm mm mm m/s m m m m/m m
SUCÇÃO 0,0004 32 2,10 27,80 0,69 4,00 23,10 27,10 0,0240 0,65
BOMBA
RECALQUE 0,0004 25 1,70 21,60 1,14 10,00 14,00 24,00 0,0821 1,97
Hf- 2,62
VOLUME TEMPO VAZÃO
3000 litros 2 horas 0,0004 m³/s
3,0 m³ 7200 segundos 1,5 m³/h

ALTURA MANOMÉTRICA
ALTURA GEOMÉTRICA (Hg) 4,80 mca
PERDA DE CARGA TOTAL (Hf) 2,62 mca
ALTURA MANOMÈTRCA (Hg+Hf) 7,42 mca

BOMBA ADOTADA - CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS


VAZÃO 1,50 m³/h
ALTURA MANOMÉTRICA 8,0 mca
POTÊNCIA 1/4 CV

184
5.6.2.3. Prumadas de Distribuição de Água Fria

A saída do reservatório superior será provida de registro de esfera, do barrilete derivará o ramal de
alimentação para todas as prumadas de água fria, alimentando por gravidade todos os pontos de consumo da
edificação. O diâmetro inicial da coluna e suas reduções progressivas foram calculados levando-se em
consideração as perdas de carga, vazão de cada aparelho e a possibilidade de uso simultâneo na hora de maior
consumo.

Tabela 47: Pesos relativos nos pontos de utilização em função do aparelho sanitário e da peça de utilização
Aparelho Sanitário Peça de Utilização Vazão (l/s) Peso Relativo
Caixa de Descarga 0,15 0,3
Bacia Sanitária
Válvula de Descarga 1,7 32
Banheira Misturador (Água Fria) 0,3 1,0
Bebedouro Registro De Pressão 0,1 0,1
Bidê Misturador (Água Fria) 0,1 0,1
Chuveiro ou Ducha Misturador (Água Fria) 0,2 0,4
Chuveiro Elétrico Registro de Pressão 0,1 0,1
Lavadora de Pratos ou de
Registro de Pressão 0,3 1,0
Roupas
Lavatório Torneira ou Misturador (Água Fria) 0,15 0,3
Com sifão integrado Válvula de Descarga 0,5 2,8
Mictório
Caixa de Descarga, Registro De Pressão
Sem sifão integrado 0,15 0,3
Ou Válvula de Descarga.
Mictório Tipo Calha Caixa de Descarga ou Registro De Pressão 0.15 POR METRO 0,3
Torneira ou Misturador (Água Fria) 0,25 0,7
Pia
Torneira Elétrica 0,1 0,1
Tanque Torneira 0,25 0,7
Torneira de Jardim ou
Torneira 0,2 0,4
Lavagem Em Geral
Ducha Higiênica - - 0,1
Fonte: NBR 5626/1998
A seguir apresentamos a planilha com o dimensionamento das prumadas e ramais de água fria,
projetados para a central do cidadão de Ceará Mirim.
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DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

PRUMADAS DE ÁGUA FRIA

AF-01
PEÇAS PESO RELATIVO QUANTIDADE TOTAL DIÂMETRO (mm)
PIA DE COZINHA 0,70 1,00 0,70
PVC 25
SOMATÓRIO 0,70
AF-02
PEÇAS PESO RELATIVO QUANTIDADE TOTAL DIÂMETRO (mm)
CAIXA DE DESCARGA 0,30 1,00 0,30
DUCHA HIGIÊNICA 0,10 1,00 0,10
LAVATÓRIO 0,30 1,00 0,30 PVC 25
CHUVEIRO 0,40 1,00 0,40
SOMATÓRIO 1,10

AF-03
PEÇAS PESO RELATIVO QUANTIDADE TOTAL DIÂMETRO (mm)
CAIXA DE DESCARGA 0,30 2,00 0,60
DUCHA HIGIÊNICA 0,10 2,00 0,20
LAVATÓRIO 0,30 2,00 0,60 PVC 25
CHUVEIRO 0,40 2,00 0,80
SOMATÓRIO 2,20

AF-04
PEÇAS PESO RELATIVO QUANTIDADE TOTAL DIÂMETRO (mm)
CAIXA DE DESCARGA 0,30 3,00 0,90
DUCHA HIGIÊNICA 0,10 3,00 0,30
LAVATÓRIO 0,30 2,00 0,60 PVC 25
TANQUE 0,70 1,00 0,70
SOMATÓRIO 2,50

AF-05
PEÇAS PESO RELATIVO QUANTIDADE TOTAL DIÂMETRO (mm)
CAIXA DE DESCARGA 0,30 1,00 0,30
DUCHA HIGIÊNICA 0,10 1,00 0,10
PVC 25
LAVATÓRIO 0,30 1,00 0,30
SOMATÓRIO 0,70

AF-06
PEÇAS PESO RELATIVO QUANTIDADE TOTAL DIÂMETRO (mm)
CAIXA DE DESCARGA 0,30 1,00 0,30
DUCHA HIGIÊNICA 0,10 1,00 0,10
LAVATÓRIO 0,30 2,00 0,60 PVC 25
MICTÓRIO 0,30 2,00 0,60
SOMATÓRIO 1,60

AF-07
PEÇAS PESO RELATIVO QUANTIDADE TOTAL DIÂMETRO (mm)
LAVATÓRIO 0,30 1,00 0,30
PVC 25
SOMATÓRIO 0,30

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DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

RAMAIS DE ÁGUA FRIA

TRECHO PESO RELATIVO ACUMULADO DIÂMETROS - mm


TRECHO 1 - 2 3,20 PVC - 40
TRECHO 2 - 3 3,50 PVC - 50
TRECHO 3 - 4 1,80 PVC - 32
TRECHO 4- 5 4,00 PVC - 50
TRECHO 5 - 6 7,50 PVC - 50
TRECHO 6 - RESERVATÓRIO 9,10 PVC - 50

187
5.6.2.4. Verificação de Pressão

Cálculo de verificação de pressão disponível na peça de utilização mais desfavorável, levando em


consideração as perdas de cargas nas conexões e ao longo da tubulação.
A seguir apresentamos a planilha de verificação de pressão na peça de utilização mais desfavorável
projetada para a central do cidadão de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

PRESSÃO DISPONÍVEL NO TRECHO

DIâMETRO COMPRIMENTO PERDA DE


PÉ PRESSÃO PRESSÃO
PESOS VAZÃO VELOCIDADE CARGA TOTAL
COLUNA TRECHO EST ESP INT ESQUERDO REAL EQUIV. TOTAL DISPONÍVEL JUSANTE
UNITÁRIA
UNIT ACUM l/s mm mm mm m/s m m m m m m/m m m
AO 1,60 9,10 0,905 50 3,00 44,00 0,60 0 3,00 9,30 12,30 1,80 0,0058 0,07 1,73
AB 4,00 7,50 0,822 50 3,00 44,00 0,54 0 1,70 7,30 9,00 1,73 0,0048 0,04 1,69
BC 0,30 3,50 0,561 50 3,00 44,00 0,37 0 4,00 3,20 7,20 1,69 0,0024 0,02 1,67
BWC CD 0,70 3,20 0,537 40 2,40 35,20 0,55 0 3,85 4,60 8,45 1,67 0,0065 0,06 1,61
ISO-08 DE 1,30 2,50 0,474 32 2,10 27,80 0,78 0 4,20 2,20 6,40 1,61 0,0154 0,10 1,51
EF 0,40 1,20 0,329 25 1,70 21,60 0,90 0 3,15 2,00 5,15 1,51 0,0260 0,13 1,38
FG 0,40 0,80 0,268 25 1,70 21,60 0,73 0 0,80 2,00 2,80 1,61 0,0179 0,05 1,56
HI 0,40 0,40 0,190 25 1,70 21,60 0,52 0 0,80 2,00 2,80 1,38 0,0094 0,03 1,35

189
5.6.3. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e condução das


águas pluviais, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais. Devem ser
projetadas de modo a recolher e conduzir a vazão de projeto até locais permitidos pelos dispositivos legais,
permitir a limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior das instalações, não provocar ruídos
excessivos e fixada de maneira a assegurar resistência e durabilidade.
Para se determinar a área total a ser drenada calculamos toda área pavimentada e área de cobertura
da edificação. A área restante do terreno é constituída de terreno natural permeável, onde a drenagem
acontece naturalmente. A captação das águas será feita por ralos e calhas. No dimensionamento da
contribuição pluviométrica utilizamos a NBR 10.844/89, adotando-se os seguintes parâmetros:

VAZÃO DE PROJETO
Q= (C .i .A)/60
Onde:
Q = Vazão em l/min;
C = Coeficiente de deflúvio adimensional;
i = Intensidade pluviométrica em mm/h;
A = Área da cobertura em m².

VAZÃO A SER DRENADA


V= Q.t
Onde:
Q = Vazão em l/min;
V = Volume a ser drenado em litros;
t = Tempo de contribuição = 5 min (item 5.1.3 NBR 10.844/89)

Observação: Para o tempo de retorno de 25 anos, será adotada uma precipitação de 150mm/h para uma chuva
intensa de 5 minutos.

Tabela 48: Coeficiente de Deflúvio


Coeficiente de Deflúvio
Áreas Pavimentadas (Pisos Drenantes) 0,05
Áreas Pavimentadas (Pisos Intertravados) 0,70
Coberturas 1,00
Fonte: NBR 10844/1989
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190
Tabela 49: Tempo de Retorno e Precipitação pluviométrica
Coeficiente de Deflúvio
Período de Retorno Tipo de Área Intensidade (mm/h)
5 anos Áreas pavimentadas 120
25 anos (19*) Coberturas 143
Fonte: NBR 10844/1989

5.6.3.1. Condutos Verticais e Horizontais

Os condutores devem ser projetados, sempre que possível, com declividade uniforme, com valor mínimo
de 0,5%. O dimensionamento dos condutores seção circular deve ser feito para escoamento com lâmina de
altura igual a 2/3 do diâmetro interno do tubo.
Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia sempre que houver conexões com outra
tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20m nos percursos retilíneos.
A ligação entre os condutores verticais e horizontais é sempre feita por curva de raio longo, com inspeção
ou caixa de areia, estando o condutor horizontal aparente ou enterrado.
No dimensionamento dos condutores será utilizado o diâmetro do condutor vertical igual ao diâmetro do
condutor horizontal, considerando que os diâmetros horizontais são maiores.

Tabela 50: Capacidade de condutores horizontais de seção circular (Vazão em l/mim.)


Diâmetro Interno Área Máxima
n = 0,011 (PVC) n = 0,012 n = 0,013 (PVC)
(mm) Vertical (m²)
0,50% 1,00% 2,00 0,50% 1,00% 2,00% 0,50% 1,00% 2,00%
50 32 45 64 29 41 59 27 38 54 36
75 95 133 188 87 122 172 80 113 159 107
100 204 287 405 187 264 372 173 243 343 230
150 602 847 1190 552 777 1100 509 717 1010 676
200 1300 1820 2570 1190 1670 2360 1100 1540 2180 1460
250 2350 3310 4660 2150 3030 4280 1990 2800 3950 2648
300 3820 5380 7590 3500 4930 6960 3230 4550 6420 4320
Fonte: NBR 10844/1989

A seguir apresentamos a planilha de dimensionamento dos condutores de água pluvial projetados para a
central do cidadão de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

CONDUTORES DE ÁGUA PLUVIAL - PRUMADAS

QUANT. DE
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (m²) VAZÃO (l/min) DIÂMETRO (mm) NÚMERO DA COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
DESCIDAS (MÍNIMO)
169,41 423,525 100 2,00 AP - 1 e AP - 2
268,98 672,45 100 3,00 AP - 3 ao AP - 5
130,85 327,125 100 2,00 AP-6 e AP-7
70,52 176,3 100 1,00 AP-8

TRECHO ENTRE CAIXAS DE INSPEÇÃO


ÁREA DE
INCLINAÇÃO DO QUANTIDADE DE DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO
TRECHOS CONTRIBUIÇÃO VAZÃO (l/min)
TUBO (%) TUBOS (mm)
(m²)
CI-01 A CI-02 169,41 423,53 1,0% 1,0 150
CI-02 A VALA 169,41 423,53 1,0% 1,0 150

192
5.6.3.2. Calhas

O dimensionamento das calhas deve ser feito através da fórmula de Manning-Strickler, indicada a seguir,
ou de qualquer outra fórmula equivalente:

VAZÃO DA CALHA:

Onde:

Q = Vazão (l/min);
S = Área molhada (m²);
RH = Raio hidráulico = S/P (m);
I = declividade da calha (m/m);
n = Coeficiente de rugosidade;
K = 60000 (coeficiente para transformar a vazão de m³/s para l/min)
a = Base da calha (m);
b = Altura da calha (m).

A seguir apresentamos a planilha de dimensionamento das calhas projetadas para a central do cidadão
de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

CALHA 01
VAZÃO DA DIMENSÕES DA CALHA (m) VAZÃO DA CALHA
ÁREA (m²) RAIO HIDRÁULICO INCLINAÇÃO RUGOSIDADE
COBERTURA BASE ALTURA (l/min)
169,41 423,525 0,60 0,20 0,09 0,5% 0,012 824,78

CALHA 02
VAZÃO DA DIMENSÕES DA CALHA (m) VAZÃO DA CALHA
ÁREA (m²) RAIO HIDRÁULICO INCLINAÇÃO RUGOSIDADE
COBERTURA BASE ALTURA (l/min)
268,98 672,45 0,60 0,20 0,09 0,5% 0,012 824,78

CALHA 03
VAZÃO DA DIMENSÕES DA CALHA (m) VAZÃO DA CALHA
ÁREA (m²) RAIO HIDRÁULICO INCLINAÇÃO RUGOSIDADE
COBERTURA BASE ALTURA (l/min)
130,85 811,25 0,60 0,20 0,09 0,5% 0,012 824,78

194
5.6.3.3. Destino Final

A captação das águas pluviais será feita por ralos e calhas, direcionadas ao sistema de drenagem
constituído por valas de infiltração.

VALAS DE INFILTRAÇÃO

São escavações com paredes de tijolos em crivo, contendo brita no fundo e na parte externa dos tijolos.
Entre a brita e os tijolos coloca-se uma manta geotêxtil para um melhor aproveitamento do sistema. A
disposição desses materiais deve ser tal que permita fácil infiltração do líquido no terreno.
A seguir apresentamos a planilha com o dimensionamento do sistema de drenagem, valas de
infiltração projetadas para central do cidadão de Ceará Mirim.

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DIMENSIONAMENTO DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

DESTINO FINAL - DISPOSITIVOS DE INFILTRAÇÃO


INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA = Chuva intensa de 5 min. e 150 mm/h
LÂMINA DE ÁGUA = 150 mm/h = 2,5mm/min, para 5 min = 0,0125m.
COEFICIENTE DE LÁMINA D'ÁGUA VOLUME A SER
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (m²) COEFICIENTE DE ABSORÇÃO DO SOLO
DEFLÚVIO (m) DRENADO (m³)
ÁREA DE COBERTURA 639,84 1,0 0,0125 8,00 78,80 litros/m²/dia
ÁREA DE PAVIMENTAÇÃO 603,0 0,5 0,0125 3,77 78,80 litros/m²/dia
VOLUME TOTAL A SER DRENADO 11,77

DISPOSITIVO DE INFILTRAÇÃO ADOTADO COMPRIMENTO (m) LARGURA (m) ALTURA ÚTIL (m) VOLUME (m³) ÁREA DE ABSORÇÃO (m²)
VALA DE INFILTRAÇÃO 15 0,50 0,60 4,50 26,10
VALA DE INFILTRAÇÃO 15 0,50 0,60 4,50 26,10
TOTAL VALAS 9,00 52,20

VOLUME A SER DRENADO - VOLUME DA VALA DE INFILTRAÇÃO


COEFICIENTE DE ABSORÇÃO DO SOLO -litros/m²/dia ÁREA DE ABSORÇÃO NECESSÁRIA (m²)
(m³)
78,8 2,77 35,11

OBSERVAÇÃO:
A área de absorção da vala de infiltração é superior a área de absorção necessária, sistema satisfatório.

196
5.6.4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5.6.4.1. Testes e Ensaios

TUBULAÇÕES DE ÁGUA FRIA


NORMA TÉCNICA DE REFERÊNCIA: NBR 5626/98 E NBR 7198/93

As tubulações a serem testadas devem ser preenchidas com água potável, cuidando-se para que o ar seja
expelido completamente do seu interior.
Um equipamento que permita elevar gradativamente a pressão de água deve ser ligado às tubulações.
Este equipamento deve possuir manômetro adequado e aferido para leitura das pressões nas tubulações. O
valor da pressão de ensaio deve ser no mínimo, 1,5 vezes o valor da pressão em condições estáticas.
De acordo com as características do presente projeto, para que não haja qualquer dúvida no ato da
execução dos testes de tubulações acima descritos, as pressões deverão ser adotadas de acordo com a
seguinte tabela:

Tabela 51: Pressão para teste das tubulações de água fria


Sistema Trecho da Rede Pressão Serviço Máxima (Kg/cm²) Pressão de Teste (Kg/cm²)
Entrada de Água 5,0 7,5
Recalque das Bombas 11,0 16,50
Água Fria
Barrilete e Prumadas 4,0 6,0
Redes de Distribuição 4,0 6,0
Água Quente Tubulação Geral 4,0 6,0
Fonte: NBR 5626/98 - ABNT 7198/93

As tubulações devem ser submetidas a ensaios para verificação da estanqueidade durante o processo de
sua montagem, quando elas ainda estão totalmente expostas e, portanto, sujeitas à inspeção visual e a
eventuais reparos. A viabilização do ensaio nas condições citadas só ocorre para os tipos usuais de construção
de edifício, se for realizado por partes o que implica, necessariamente, a inclusão desta atividade no
planejamento geral de construção do edifício. No entanto, as verificações da estanqueidade por partes devem
ser complementadas por verificações globais, de maneira que o instalador possa garantir ao final que a
instalação predial de água fria esteja integralmente estanque.
Tanto no ensaio de estanqueidade executado por partes como no ensaio global, os pontos de utilização
podem contar com as respectivas peças de utilização já instaladas ou, caso isto não seja possível, podem ser
vedados com bujões ou tampões.

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TUBULAÇÃO DE ESGOTO
NORMA TÉCNICA DE REFERÊNCIA: NBR 8160/99

a) Ensaio com água

O ensaio com água deve ser aplicado à instalação como um todo por seções. No ensaio da instalação,
toda abertura deve ser convenientemente tamponada exceto a mais alta, por onde deve ser introduzida água
até o transbordamento da mesma por essa abertura e mantida por um mínimo de 15 minutos.
No ensaio por seções a pressão resultante no ponto mais baixo da tubulação não deve exceder a 60 kPa
(6 mca).
No limite máximo de 60 kPa (6 mca) deve ser ultrapassado sempre que for verificado pela análise do
projeto, que um entupimento em um trecho da tubulação pode ocasionar uma pressão superior a esta. O trecho
em que for constatado o descrito acima deve ser ensaiado com água, adotando pressão estática no ponto mais
desfavorável igual à causada pelo eventual entupimento.

b) Ensaio com ar

No ensaio com ar, toda entrada ou saída da tubulação deve ser convenientemente tamponada, à exceção
daquela pela qual será introduzido o ar.
O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressão uniforme de 35 kPa (3,5
mca). Esta pressão deve ser manter pelo período de 15 minutos sem a introdução do ar adicional.
O limite máximo de 35 kPa deve ser ultrapassado sempre que for verificado um equipamento em um
trecho da tubulação possa ocasionar uma pressão superior a esta.
O trecho que for constatado o descrito acima, deve ser ensaiado com ar uma pressão igual à pressão
máxima resultante do eventual entupimento.

TUBULAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS


NORMA TÉCNICA DE REFERÊNCIA: NBR 10844/89 ABNT

Observação: A referida norma, não descreve procedimento de ensaios, portanto sugerimos a adoção da mesma
sistemática da rede de esgoto.

a) Condições exigíveis

Todo o sistema de águas pluviais deve ser inspecionado e ensaiado antes de entrar em funcionamento.
Depois de concluída a execução, e antes dos ensaios, deve ser verificado se o sistema se encontra
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adequadamente fixo e se existe algum material estranho no seu interior. Depois de feita a inspeção final, a
tubulação deve ser ensaiada com água ou ar.

5.6.4.2. Montagem de Tubulações e Acessórios

Os serviços serão executados de acordo com o andamento da obra, devendo ser empregadas somente
ferramentas, equipamentos e técnicas apropriadas para cada tipo de tarefa.
Todas as tubulações quando na horizontal, deverão ser assentadas sobre apoios conforme o seguinte
esquema:
Em tubulações enterradas: lastro de concreto ou terreno firmemente compactado.
Em tubulações sobre lajes: serão apoiadas sobre lastro contínuo de tijolos maciços, assentados de
maneira apropriada.
Em tubulações suspensas nas lajes: serão afixadas na estrutura por meio de suportes apropriados,
dando-se preferência a vergalhões seguidos de braçadeiras e/ou perfilados metálicos, conforme padrões de
boa técnica.
As tubulações de PVC rígido não poderão, em hipótese alguma, ficar sujeitas a solicitações mecânicas
nem serem embutidas em elementos estruturais do edifício, salvo em furações previstas e indicadas em
projeto.
Os espaçamentos máximos entre apoios (suportes) de tubos devem obedecer à tabela a seguir:

Tabela 52: Distância máxima entre suportes


Diâmetro Nominal da Tubulação
20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 125 200
Material
mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm
¾'' 1'' 1.1/4'' 1.1/2'' 2'' 2.1/2'' 3'' 3.1/2'' 4'' 5'' 6'' 8''
Aço Carbono 3,50 3,90 3,65 4,70 5,00 5,50 6,10 6,50 6,90 7,50 8,20 9,20
Aço
3,00 3,50 3,80 4,00 4,80 5,00 5,50 N/A 6,50 N/A N/A N/A
Galvanizado
PVC 0,65 0,75 0,85 1,00 1,15 1,30 1,50 N/A N/A N/A N/A N/A
Polipropileno 0,65 0,75 0,85 1,00 1,15 1,30 1,50 N/A N/A N/A N/A N/A
Fonte: ATP Engenharia, 2016

Nas instalações enterradas, os tubos de PVC rígido deverão ficar, no mínimo a 0,80 m de profundidade, se
houver tráfego e 0,60 m de profundidade nos demais casos. Fora destes parâmetros, os tubos deverão ser
convenientemente envelopados em concreto.
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As tubulações, quando inspecionáveis, deverão ser pintadas seguindo as diretrizes da NBR-6493/94,
como segue abaixo:

 Canalização de Água Potável: Verde Emblema - AF


 Canalização de Água Pluvial: Verde Claro - AP
 Canalização de Esgotos: Marrom - ESG

Quando isto não for possível, será obrigatória a pintura nas partes em que houver possibilidade de
inspeção, operação, derivações e nos demais trechos. Admite-se a pintura por faixas.
É obrigatória a utilização de pontos fixos em todas as mudanças de direção quando redes de recalque e
alimentação das estações redutoras de pressão, bem como todas as mudanças de direção de redes.

5.6.5. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

5.6.5.1. Instalações de Água Fria

CAVALETE PARA HIDRÔMETRO

PVC rígido, classe 15, serie "A", soldáveis, conforme NBR-5648 da ABNT (marrom).

TUBULAÇÕES ÁGUA FRIA

PVC rígido, classe 15, serie "A", soldáveis, conforme NBR- 5648 da ABNT (marrom).

VÁLVULAS E REGISTROS

Aparentes: Registros de gaveta e demais registros até ø 4", serão em bronze ou latão, extremidades
roscáveis, hastes fixas, classe l50 libras, linha industrial, de acabamento bruto.
Registros de esfera: serão em bronze, extremidades roscáveis, esferas em aço inox, hastes em latão,
classe l50 libras, acabamento bruto.
Embutidos: Registros de pressão e demais metais sanitários para pias, lavatórios, etc., compatíveis com
os modelos, canoplas e acabamentos definidos no projeto arquitetônico.
Válvulas de retenção: Serão em bronze do tipo portinhola, extremidades.

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200
5.6.5.2. Esgotos e Ventilações

ARRANJOS SECUNDÁRIOS (ÁRVORES) DOS SANITÁRIOS, REDES ENTERRADAS, PRUMADAS E RAMAIS DE VENTILAÇÃO,
ARRANJOS E COLETORES DOS SANITÁRIOS:

PVC rígido conforme NBR - 5688 da ABNT (branco), pontas lisas, com conexões de PVC rígido soldáveis
para bitolas de 40 mm e juntas elásticas com anéis de borracha, para bitolas entre 50 e 100mm.

RALOS
Sifonados: Caixas sifonadas indicadas no projeto serão em PVC rígido, medidas padronizadas em 150 x
150 x 50 mm, ou 100 x 150 x 50 mm, completas, com porta grelhas e grelhas do mesmo fabricante dos tubos e
conexões.
Secos: Em PVC rígido, 100 x 100 x 40 mm, completos, com porta grelhas e grelhas em aço inox, do mesmo
fabricante dos tubos e conexões.

LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS

Conforme especificações do projeto arquitetônico.

5.6.5.3. Águas Pluviais

CONDUTORES VERTICAIS E COLETORES SUSPENSOS QUE RECEBEREM EFLUENTES PROVENIENTES DOS TUBOS DE
QUEDA DA TORRE:

Serão aplicados tubos em PVC rígido reforçado Série R. Nas inflexões dos condutores (tubos de queda) da
vertical para a horizontal, usar curvas e/ou junções simples reforçadas.

COLETORES SUSPENSOS OU ENTERRADOS COM DIÂMETROS MAIORES DO QUE Ø 150 MM:

PVC rígido reforçado, juntas elásticas com anéis de borracha.

GRELHAS DE CAPTAÇÃO

Em ferro fundido, com dispositivo anti-vortice.


Para canaletas: Em ferro fundido, espessura de 3 cm, resistentes a tráfego.
Planas: Em aço inox, parafusadas em uma porta grelhas do tipo ralo.
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5.7. PROJETO DE COMBATE A INCÊNDIO

5.7.1. IDENTIFICAÇÃO

EDIFICAÇÃO: Central do Cidadão de Ceará Mirim/RN


ENDEREÇO: Rua Itajagre, Ceará Mirim/RN
ÁREA CONSTRUÍDA: 598,56m²

5.7.2. OBJETIVO

O presente documento tem por objetivo orientar a execução das instalações de combate a incêndio,
prestar esclarecimentos e fornecer dados referentes ao projeto da Central do Cidadão de Ceará Mirim/RN,
conforme Projeto de Instalações de Combate a Incêndio em anexo.

5.7.3. CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO, DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÕES

O dimensionamento das proteções contra incêndio será feito de acordo com as especificações descritas
no CÓDIGO DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE,
seguindo o enquadramento da edificação quanto à ocupação, risco, área construída e altura.
A Central do Cidadão de Ceará Mirim enquadra-se como ocupação PÚBLICA, risco A, área construída de
598,56m² e altura de 3,95m. Para estas características, a edificação classifica-se na Seção II – Art 8º - Item I do
CÓDIGO DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DO RN, sendo: “Edificações com altura inferior
a seis metros, com área construída inferior a 750 m²”.
Para esta classificação são requeridos:
 Proteção móvel (extintores de incêndio);
 Sinalização;
 Iluminação de emergência.

5.7.4. EXTINTORES DE INCÊNDIO

Os extintores são dispositivos portáteis, utilizados para o combate de princípios de incêndios. A escolha do
tipo de extintor deve ser feita de acordo com a classe de incêndio inerente à classificação da ocupação e
utilização da edificação.
A Central do Cidadão enquadra-se em incêndio classe A: combustão de materiais sólidos (papel, madeira,
tecido, couro, etc.), que tenham como características formação de brasas e grande quantidade de resíduos.
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202
Para esta classificação de incêndio, os extintores utilizados serão:

Quadro 20: Classificação dos extintores de incêndio


Tipo Extintor Capacidade
Água Pressurizada Capacidade: 10L
Pó Químico Seco Capacidade: 4Kg
Fonte: ATP Engenharia, 2017

A densidade de extintores de incêndio por área construída é proporcional à classificação de risco da


edificação. Neste caso, para a classificação de risco B, os extintores deverão ser distribuídos de tal forma que o
operador não percorra mais de 15 (quinze) metros lineares para contenção de um possível sinistro.
Sob estas condicionantes, foi gerado o seguinte dimensionamento:

Quadro 21: Quantidade de extintores


Tipo Extintor/ Capacidade Quantidade
Água Pressurizada 10L 04 unidades
Pó Químico Seco 4Kg 04 unidades
Fonte: ATP Engenharia, 2017

5.7.5. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Sinalização é o sistema instalado nas edificações, indicando aos seus ocupantes as rotas de escape, a
localização dos equipamentos de combate a incêndios e procedimentos individuais em caso de sinistro. Para a
disposição da sinalização vide projeto anexo.

5.7.6. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Iluminação de emergência são os dispositivos de iluminação que são alimentados por fonte própria de
energia e entram em funcionamento automaticamente no caso desligamento do disjuntor geral da edificação ou
interrupção no fornecimento de energia da concessionária.
Serão locadas nas áreas comuns, circulações e sobre as portas de saída de emergência.
As Luminárias devem ser do tipo fluorescente com acionamento automático (11w) / bateria com autonomia
de 2 horas.

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Quadro 22: Tipo de luminária.
Tipo de luminária/Autonomia Quantidade / Ambiente
02 Circulação do Juizado
01 Circulação Copa
01 Circulação Gerência
Fluorescente com acionamento automático 01 Sala de Espera Pague Fácil
(11w) / bateria com autonomia de 2 horas. 01 Circulação ITEP
01 Salão de Espera
01 Circulação Detran
01 Entrada Principal
Fonte: ATP Engenharia, 2017

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5.8. PROJETO DE SUBESTAÇÃO

5.8.1. FINALIDADE DO PROJETO

O presente projeto tem como finalidade executar a instalação de uma Subestação Aérea de 112,5 KVA,
que irá atender as necessidades de fornecimento de energia elétrica da Central do Cidadão de Ceará Mirim/RN.

5.8.1.1. Endereço da unidade consumidora

Rua Itajagre, Ceará Mirim/RN

5.8.1.2. Dados do cliente

 NOME DO EMPREENDIMENTO: Central do Cidadão de Ceará Mirim


 ENDEREÇO DE LIGAÇÃO: Rua Itajagre, Ceará Mirim/RN
 NOME OU RAZÃO SOCIAL DO CLIENTE: Governo do Estado do Rio Grande do Norte
 ENDEREÇO: Centro Administrativo do Estado, BR 101 - Km 0, Lagoa Nova - Natal/RN

5.8.2. TIPO DE LINHA DE POTÊNCIA INSTALADA DA SUBESTAÇÃO

A subestação será instalada ao tempo, conforme projeto anexo e terá uma potência instalada de 112,5
KVA, transformador tipo distribuição, imerso em óleo isolante, resfriamento tipo ONAN ou similar.

5.8.3. TENSÃO NOMINAL E DERIVAÇÕES DO TRANSFORMADOR (TAP'S)

 Tensão no primário: 13.800 V


 Os tap’s do primário do trafo serão: 13.800 – 13.200 – 12.600 V.
 Tensão no secundário: 380/220 V

5.8.4. QUADRO DE CARGAS

Tabela 53: Cargas


Quadro de Cargas
Descrição QGBT
Potência (KW) 87,74
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Fator de Potência 0,92
Potência Total
(KVA) 95,36
Fonte: ATP Engenharia, 2017

5.8.5. DEMANDA PROVÁVEL E CRONOGRAMA DE ENTRADA DE CARGA

Tabela 54: Cálculo da demanda


Cálculo da Demanda
Carga Total (KW) 87,74
Fator de Potência 0,92
Fator de Demanda 0,75
Aumento de carga 20%
Carga Provável (KVA) 112,5 KVA
Fonte: ATP Engenharia, 2017

5.8.6. CONDUTORES, PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E ATERRAMENTO

5.8.6.1. Condutores

Os cabos de interligação do transformador a medição serão acondicionados em eletrodutos de ferro


galvanizado 2 ”, sendo um condutor de 70mm2 por fase e um condutor de 70mm2 para o neutro, conforme
detalhes e diagramas unifilar da subestação.
O Ramal de ligação utilizaremos cabo de cobre nu de 35mm²
No poste deve ser construída uma base de concreto simples, um poço de passagem nas dimensões
mínimas de 0,8m x 0,8 m x 0,8 m e assentada uma curva longa com raio 100 mm.

5.8.6.2. Proteção

CONTRA SOBRETENSÕES

Transformador será protegido contra sobretensões mediante o emprego de Pára-raios de distribuição


tipo válvula com separador automático (um por fase) para sistema 13,8 KV com neutro aterrado, tensão
nominal 12 KV e corrente de 10KA.

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CONTRA SOBRECORRENTE

No lado primário: A subestação será protegida no primário por chaves fusíveis de distribuição de 15KV
/ 100A, NBI 95KV, equipados com elos de 6K.
No secundário: Após a medição será instalado um disjuntor termomagnético de 150A, que protegerá os
condutores e equipamentos contra sobrecorrente.

5.8.6.3. Medição

A medição será indireta em baixa tensão, a três elementos através de três transformadores de
correntes de 200/5A, com classe de precisão 0,3 c 5 / 0,6 c 12,5, instalados em caixa padrão COSERN, em chapa
de ferro nº 20 USG, com dimensões de 1300x900x250mm, conforme detalhe no projeto.
O valor dos TC’s foi extraído da tabela da norma da COSERN

5.8.6.4. Aterramento

O aterramento deverá ser constituído por haste de aterramento tipo copperweld com 5/8”x2400mm, a
qual será interligada a carcaça do trafo, neutro, pára-raios, quadro de medição e demais partes metálicas não
energizadas”. A resistência de terra não deverá ser maior que 10 ohms em qualquer época do ano.
Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões
mínimas de 300 mm x 300 mm x 300 mm ou tubo de PVC rígido de diâmetro 150mm e profundidade de 300mm.

Tabela 55: Seção Condutores Terra


Seção Condutores Fase (mm²) Seção Condutores Terra (mm²)
25 25
35 25
50 25
70 35
95 50
120 70
150 95
185 95
240 120
300 150
400 185

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500 240
600 300
800 400
1000 500
Fonte: Manual COSERN

5.8.7. DESENHOS

Em anexo planta baixa, detalhes da subestação, medição e diagramas.

5.8.8. RESPONSABILIDADE

A Cosern será responsável pela interligação do sistema.

5.8.9. CARACTERÍSTICAS DO TRANSFORMADOR

5.8.9.1. Características elétricas

O transformador de potência deverá ser projetado para suportar sobrecargas de pequena duração e os
esforços térmicos e dinâmicos provocados por curtos-circuitos externos conforme a norma ABNT NBR 10295.

ESQUEMAS DE ATERRAMENTO

 O esquema de aterramento será TT.

INVÓLUCRO DE PROTEÇÃO

O transformador deverá ser construído em chapa de aço, com grau de proteção mínimo IP-21. Deverá
ser provido de telas de ventilação que permitam total refrigeração do transformador através da circulação
natural do ar no interior do cubículo. Espessura mínima da chapa 14 USG. O tratamento de superfície aplicado
deve ser apresentado pelo fabricante na sua proposta. A cor de acabamento poderá ser RAL 7032 ou outra que
seja definida em folha de dados específica do transformador.
O proponente deverá apresentar seu esquema de pintura para apreciação da contratante.
Não serão permitidos uso de primer ou tinta com pigmentação condutora de modo a não curto circuitar
as lâminas do núcleo.

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ACESSÓRIOS

O transformador deverá possuir no mínimo os seguintes acessórios:


 Meios para suspensão do conjunto completamente montado.
 Dois dispositivos de aterramento localizados diagonalmente opostos na ferragem de compressão do
núcleo.
 Placa de identificação e diagramática.
Com a proposta, o fornecedor deverá enviar os seguintes documentos técnicos:
 Croqui dimensional orientativo;
 Folha de Dados Elétricos básicos;

PROTEÇÃO TÉRMICA

Sistema de proteção térmica composto de três sensores tipo PT-100, instalados nas bobinas de BT e
Relé Eletrônico com função 49 com contatos para alarme/desligamento, faixa de atuação programável,
indicação digital de temperatura das três fases e tensão de alimentação universal de 24 a 240 Vca / Vcc. e
contatos auxiliares para comando de ventiladores.
A característica principal de uma sonda PT 100 é que esta fornece a temperatura em tempo real e
gradualmente de 0 °C a 200 °C, (precisão de ±0,5% n a escala de medida ±1 grau).

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS PRINCIPAIS

a) Núcleo

Deverá ser construído com chapas de aço silício de grão orientado, de baixas perdas, cortado em 45°,
laminadas a frio e isoladas com material inorgânico.
O núcleo, depois de empilhado, deverá ter as colunas rigidamente amarradas com fitas de material
isolante e as culatras deverão ser prensadas por suportes de aço adequadamente projetados para garantir a
rigidez mecânica do conjunto e evitar vibrações.

b) Enrolamento na Bt

O material condutor deverá ser em cobre, em forma de fio ou lâmina. O enrolamento deverá ser
isolado em verniz, com revestimento externo em resina epóxi, assegurando o isolamento adequado à classe de
tensão e elevada resistência mecânica aos esforços de curto circuito.
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c) Para ambos os enrolamentos

Para aplicações especiais, em ambientes agressivos ou alimentação de cargas com regimes de trabalho
especiais ou não lineares, deve-se utilizar preferencialmente enrolamentos de cobre.
Os materiais isolantes empregados deverão ser de difícil combustão, auto-extinguíveis e não
liberarem gases tóxicos.
As bobinas deverão ser construídas de forma a obter alto grau de resistência à umidade, tornando
desnecessária a instalação de resistências de aquecimento.
Classe de temperatura dos materiais isolantes: Os materiais isolantes empregados devem ser no
mínimo CLASSE F 155ºC (ou superior) podem ser utilizados separadamente ou em combinação.

d) Enrolamento na MT

O processo de construção das bobinas deverá ser conforme os itens abaixo:


Isolação do tipo reforçado:
O material condutor deverá ser em fio de cobre ou alumínio esmaltado 200ºC. Os enrolamentos deverão
ser totalmente encapsulados em resina epóxi pelo sistema reforçado com fibra de vidro, assegurando o
isolamento adequado à classe de tensão, resistência mecânica aos esforços de curto circuito, elevada
resistência e choques térmicos e também assegurar nível máximo de descargas parciais de 20pC, medido
conforme norma NBR 10295. As buchas terminais deverão ser moldadas com a resina das bobinas, para formar
um conjunto único com estas. O conjunto deverá ser sem partes vivas expostas no enrolamento de tensão
superior (com exceção das conexões das buchas às barras da ligação triângulo e do painel de derivações).
Não serão aceitos enrolamentos apenas revestidos externamente em resina.

5.8.9.2. Isolação do Tipo com Encapsulamento em Vácuo

As bobinas de tensão superior (TS) deverão ser feitas em fios ou fitas de alumínio eletrolítico de alta
pureza. A isolação deverá ser da classe F ou superior, moldada em resina epóxi em vácuo a alta temperatura,
com polimerização por etapas em médias temperaturas, e também assegurar nível máximo de descargas
parciais de 20pC, medido conforme norma NBR 10295. A superfície externa deverá apresentar-se perfeitamente
lisa e uniforme. As buchas terminais deverão ser moldadas com a resina das bobinas, para formar um conjunto
único com estas. O conjunto deverá ser sem partes vivas expostas no enrolamento de tensão superior (com
possível exceção das conexões das buchas às barras da ligação triângulo e do painel de derivações).

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EMBALAGEM

A embalagem deverá ser de inteira responsabilidade do fornecedor, própria para transporte


rodoviário, adequada para evitar danos durante o transporte e para resistir (suportar) a manipulação.
O transformador deverá ser envolvido com um material impermeável, engradado com madeira de boa
qualidade e com tábuas de espessura mínima de 20 mm e largura compatível com o peso do equipamento.

5.8.9.3. Ensaios

O fabricante deverá realizar no mínimo os seguintes ensaios, em todas as unidades a serem


fornecidas:
 Resistência elétrica dos enrolamentos;
 Relação de tensões;
 Resistência do isolamento;

5.8.9.4. Características Gerais do Transformador

Quadro 23: Características do transformador


Características do Transformador
Potência 112,5 KVA
Refrigeração ONAN- Óleo Natural, Ar Natural - Imerso em óleo isolante mineral
Classe de Tensão (KV) 15
Tensão Primária 13,8 /13,20 / 12,6 KV / 12,0 / 11,40KV
Tensão Secundária 380/220 V
Primário Triângulo (delta)
Secundário Estrela com Neutro acessível
Deslocamento Angular 30º
Frequência Nominal 60Hz
65ºC no ponto médio dos enrolamentos
Elevação de Temperatura
60º no topo do óleo
Pintura Externa Anticorrosiva com acabamento na cor cinza claro Munsell N6.5
Perdas em vazio (perdas no
390 W
ferro)
Perdas Totais 1890 W
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Corrente de Excitação 2,5%
Impedância a 75ºC 3,5%
Comprimento (C) Consultar Vendas T&D
Largura (L) Consultar Vendas T&D
Altura (A) Consultar Vendas T&D
Peso Consultar Vendas T&D
Fonte: ATP Engenharia, 2017

5.8.10. DETALHES CONSTRUTIVOS

Tabela 56: Dimensionamento dos condutores


Sistema 15 KV
Ramal de ligação Tipo de Condutor Material Seção do Condutor
Cobre 16, 35mm², 70mm² e 120mm²
Convencional Nu
Alumínio 4 CAA, 1/0 CCA, 4/0 CAA e 336,4 CA
Compacto Protegido Alumínio 70mm2 E 185mm²
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Quadro 24: Elo Fusíveis pata Transformadores


Seção Condutores Fase (mm²) Seção Condutores Terra (mm²)
15 1H
30 2H
45 3H
75 5H
112,5 6K
150 8K
225 10K

Tabela 57: Condutores e eletrodutos de baixa tensão


Tensão Secundária (V)
380/220 220/127
Sistema 15 KV 2 Eletroduto 2 Eletroduto
1 Condutor 1 Condutor
condutores diâmetro condutores diâmetro
por fase por fase
por fase (pol) por fase (pol)
75 50 (50) - 2’’ 95 (95) - 2.1/2’’
112,5 70 (70) - 2’’ 185 (185) 95 (2x95) 3.1/2’’
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150 120 (120) - 2.1/2’’ 300 (240) 150 (2x150) 4’’
225 240 (240) 120 (2x120) 3.1/2’’ 500 (400) 300 (2x300) 5’’
Fonte: ATP Engenharia, 2017

Figura 41: Placa de Advertência

Fonte: ATP Engenharia, 2017


Chapa metálica, PVC ou acrílico.
Dimensões: A 470x340mm - B 470x340mm

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6.
COMPATIBLIZAÇÃO

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6.1. COMPATIBILIZAÇÃO

A compatibilização de projetos é a etapa que integra os projetos correlativos de uma obra, além do seu
próprio gerenciamento, visando o perfeito ajuste entre as partes. Também apresenta grande relação à
obtenção dos padrões de controle de qualidade.
É a partir do projeto arquitetônico que o processo de compatibilização se inicia, preferencialmente na
etapa de estudo preliminar, onde ainda há maior flexibilidade e possibilidade de um desenvolvimento
compatível com os projetos complementares.
Para os projetos apresentados neste documento, adotou-se a metodologia de sobreposição do projeto
arquitetônico, estrutural e de instalações prediais, este artifício facilitou a identificação das interferências de
um ou mais projetos nos demais, possibilitando assim a análise ainda na fase de projeto pré-executivo ou
anteprojeto.
A compatibilização foi separada por etapas de projeto, sendo a primeira a compatibilização do projeto
arquitetônico, estrutural e paisagismo, a segunda etapa foi realizada com as instalações prediais, tais como o
projeto de instalações elétricas, e hidrossanitário, uma vez sanando as incompatibilizações, chegando os itens
daquele projeto, posteriormente e não menos importante chegamos a terceira etapa, onde foi sobreposto a
terceira etapa de compatibilização a base de projetos de cabeamento estruturado, CFTV, SPDA combate a
incêndio e climatização, repetindo assim todo o método para cada projeto.
Nesta fase de compatibilização foi possível encontrar soluções de melhoria, como também minimizar
problemas na fase de obra, onde geralmente são sanados com demolição e retrabalho, gerando um aumento de
tempo e custo.

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7.
ANEXOS

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216
7.1. ANEXO A – ESTUDOS GEOTÉCNICOS

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217
218
219
220
221
222
223
8.
TERMO DE ENCERRAMENTO

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224
TERMO DE ENCERRAMENTO

Este é o Termo de Encerramento do VOLUME I – MEMORIAL DESCRITIVO E MEMÓRIA DE


CÁLCULO, referente a ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS, EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES DE OBRAS DE
EDIFICAÇÕES.
Este relatório é composto de 22 folhas, inclusive esta.

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