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Engenharia de Tráfego e Simulação

MSc. Fernando Velázquez


SIMULAÇÃO
MODELOS DE SIMULAÇÃO

Macroscópicos
Características de um conjunto de
indivíduos, cuja interação define o
estado de conservação do fluxo e como
possíveis distúrbios são propagados no
sistema

Mesoscópicos
Combinação das características dos
modelos micro e macroscópicos

Microscópicos
Combinação de deslocamento dos
veículos, as interações baseadas no
método “car-following” e “lane
changing”
REDE VIÁRIA: REPRESENTAÇÃO NO MODELO

NÓS / CENTRÓIDES
CRUZAMENTOS, ENTRADAS E SAÍDA

TRAMOS / LINKS
TRECHOS ENTRE OS CRUZAMENTOS

COMPLEXIDADE DA REDE DEPENDE DOS


OBJETIVOS DA SIMULAÇÃO
METODOLOGIA - PARÂMETROS
Máximo Condição do
Nível de Serviço Relação V /C

A
volume/h/faixa
490 menor que 0,30
Fluxo
Ótimo VELOCIDADE
RELAÇÃO B
C
810

1.170
0,31 - 0,45

0,46 - 0,70
Bom

Aceitável

V/C D 1.550 0,71 - 0,85 Regular

E 1.800 0,86 - 0,99 Ruim

F 1.800 maior que 1,00 Péssimo

ATRASO
PARÂMETROS PARA ANÁLISES
Indicadores de desempenho

▪ Atraso médio de parada

▪ Atraso médio total

▪ Velocidade média de viagem

▪ Grau de Saturação → V/C

▪ Brecha Crítica
DETERMINAÇÃO DE BRECHA CRÍTICA

▪ Depende do tipo de manobra a executar

▪ Tipo de controle da via secundária

▪ Velocidade média da via principal

▪ Número de faixas da via principal

▪ Condições geométricas
CONCEITOS BÁSICOS – PARÂMETROS

[Cp] (veic/h): capacidade potencial por movimento da via secundária

[Vc] (veic/h): volume do fluxo por movimento conflitante

[tc] (s): brecha crítica por movimento de uma via secundária. (ex: tempo
mínimo que se permite entrar um veículo na interseção, a partir de uma
corrente secundária
[tf] (s): tempo de seguimento para um movimento de via secundária. (ex:
tempo de entrada de um veículo a partir da via secundária e a entrada do
próximo, sob condições de fila
Planilha - DENATRAN
Exemplo

200 950

850 300
Capacidade Viária
Capacidade Base – Hierarquia Viária
Condições
Folgado Regular Saturado

Local 600 v/h 800 v/h 1000 v/h

Coletora 1000 v/h 1200 v/h 1500 v/h

Art/Expressa 1200 v/h 1500 v/h 1800 v/h


Cálculo
PLANILHA
REFERÊNCIAS TÉCNICAS

Institute of Transportation Engineers (ITE)


– Estados Unidos, que produziu o Trip
Generation Manual.

No Brasil, esses
empreendimentos foram
inicialmente chamados
de Polos Geradores de
Tráfego.

Boletim Técnico CET SP, 1983

http://www.cetsp.com.br/
➔ GERAÇÃO DE VIAGENS
➔ uso comercial / serviço → shopping center

área computável ou ABL

modelo: depende do dia


fonte: CET/BT46

Ex:
Gontijo (2014) destaca que o modelo desenvolvido pela
CET-SP (1983) e ITE (2008) não se aplica aos casos de
hospitais brasileiros, por haver superdimensionamento dos
parâmetros. Além disso, o modelo do ITE foca apenas em
viagens por automóveis, sendo que no Brasil
(especialmente em São Paulo), o ônibus é o modo de
transporte mais utilizado, não sendo abordado nos
modelos do ITE (2008)
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS

➔ CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
➔ DETERMINAÇÃO DO TIPO DE METODOLOGIA DE
ANÁLISE

MANUAIS DE TRÁFEGO

SIMULAÇÕES

➔ GRAU DE SATURAÇÃO → relação V/C

➔ ATRASO → veic./seg

➔ DENSIDADE → veic./km/faixa

➔ % VELOCIDADE DESEJÁVEL

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