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Macroscópicos
Características de um conjunto de
indivíduos, cuja interação define o
estado de conservação do fluxo e como
possíveis distúrbios são propagados no
sistema
Mesoscópicos
Combinação das características dos
modelos micro e macroscópicos
Microscópicos
Combinação de deslocamento dos
veículos, as interações baseadas no
método “car-following” e “lane
changing”
REDE VIÁRIA: REPRESENTAÇÃO NO MODELO
NÓS / CENTRÓIDES
CRUZAMENTOS, ENTRADAS E SAÍDA
TRAMOS / LINKS
TRECHOS ENTRE OS CRUZAMENTOS
A
volume/h/faixa
490 menor que 0,30
Fluxo
Ótimo VELOCIDADE
RELAÇÃO B
C
810
1.170
0,31 - 0,45
0,46 - 0,70
Bom
Aceitável
ATRASO
PARÂMETROS PARA ANÁLISES
Indicadores de desempenho
▪ Brecha Crítica
DETERMINAÇÃO DE BRECHA CRÍTICA
▪ Condições geométricas
CONCEITOS BÁSICOS – PARÂMETROS
[tc] (s): brecha crítica por movimento de uma via secundária. (ex: tempo
mínimo que se permite entrar um veículo na interseção, a partir de uma
corrente secundária
[tf] (s): tempo de seguimento para um movimento de via secundária. (ex:
tempo de entrada de um veículo a partir da via secundária e a entrada do
próximo, sob condições de fila
Planilha - DENATRAN
Exemplo
200 950
850 300
Capacidade Viária
Capacidade Base – Hierarquia Viária
Condições
Folgado Regular Saturado
No Brasil, esses
empreendimentos foram
inicialmente chamados
de Polos Geradores de
Tráfego.
http://www.cetsp.com.br/
➔ GERAÇÃO DE VIAGENS
➔ uso comercial / serviço → shopping center
Ex:
Gontijo (2014) destaca que o modelo desenvolvido pela
CET-SP (1983) e ITE (2008) não se aplica aos casos de
hospitais brasileiros, por haver superdimensionamento dos
parâmetros. Além disso, o modelo do ITE foca apenas em
viagens por automóveis, sendo que no Brasil
(especialmente em São Paulo), o ônibus é o modo de
transporte mais utilizado, não sendo abordado nos
modelos do ITE (2008)
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS
➔ CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
➔ DETERMINAÇÃO DO TIPO DE METODOLOGIA DE
ANÁLISE
MANUAIS DE TRÁFEGO
SIMULAÇÕES
➔ ATRASO → veic./seg
➔ DENSIDADE → veic./km/faixa
➔ % VELOCIDADE DESEJÁVEL