Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cálculo de correias
transportadoras
Informações sobre o método de dimensionamento
para correias transportadoras.
Outubro/2007
RESPOSTA TÉCNICA – Cálculo de correias transportadoras
Salvo indicação contrária, este conteúdo está licenciado sob a proteção da Licença de Atribuição 3.0 da Creative Commons. É permitida a
cópia, distribuição e execução desta obra - bem como as obras derivadas criadas a partir dela - desde que criem obras não comerciais e
sejam dados os créditos ao autor, com menção ao: Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - http://www.respostatecnica.org.br
O Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT fornece soluções de informação tecnológica sob medida, relacionadas aos
processos produtivos das Micro e Pequenas Empresas. Ele é estruturado em rede, sendo operacionalizado por centros de
pesquisa, universidades, centros de educação profissional e tecnologias industriais, bem como associações que promovam a
interface entre a oferta e a demanda tecnológica. O SBRT é apoiado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas – SEBRAE e pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação – MCTI e de seus institutos: Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT.
RESPOSTA TÉCNICA – Cálculo de correias transportadoras
Solução apresentada
Introdução
A engenharia dos transportadores é mais arte do que uma ciência e problemas envolvendo
materiais que não sejam de uso comum devem ser abordados com precauções. A maioria
dos transportadores que existem prontos são econômicos e funcionam bem para as
aplicações convencionais.
largura da correia;
forma da correia (lisa, ou sob forma de calha);
tamanho do material.
A potência total a ser instalada num transportador é uma soma de fatores como a potência
necessária para mover a carga, potência para mover a correia, vencer as forças de atrito e,
caso tenha diferenças de cota, a potência para elevar o material.
k .l 2 . v . r
C
500
onde:
C – capacidade, em ton./h;
l - largura da correia, em polegadas (in);
v - velocidade da correia, em m/min;
r - densidade do material, em toneladas por metro cúbico (ton/m3);
k - constante empírica entre 1,43 e 1,65.
(0,0003. l 2 . v 0,08 . C ) . L C . H
P
300
onde:
P - potência, em HP;
L – comprimento total da correia, em metros (m);
H Elevação, em metros (m).
De um modo geral, pode-se escolher uma velocidade de transporte baixa com uma correia
mais larga, ou vice-versa. Não é recomendável velocidades menores que 20 m/min ou
velocidades acima de 180 m/min por causa do desgaste.
Conclusões e recomendações
Fontes consultadas