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PROGRAMAÇÃO DE
MÁQUINAS CNC
(Automação Industrial)
Local Itajubá
Data 2011
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SENAI/PRONATEC
Presidente da FIEMG
Olavo Machado Júnior
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SENAI/PRONATEC
Itajubá
Outubro 2011
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SENAI/PRONATEC
SENAI/MG
Cfp Aureliano Chaves
Ficha Catalográfica
SENAI FIEMG
Serviço Nacional de Aprendizagem Av. do Contorno, 4456
Industrial Bairro Funcionários
Departamento Regional de Minas 30110-916 – Belo Horizonte
Gerais Minas Gerais
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SENAI/PRONATEC
Sumário
Prefácio ....................................................................................................................................... 9
1 Histórico ........................................................................................................................... 11
1.1 Resumo Histórico do CN.......................................................................................... 12
2 O que é comando numérico? ............................................................................................ 12
2.1 - Princípio Básico de Funcionamento ....................................................................... 13
2.2 - Principais Componentes ......................................................................................... 13
2.2.1 - COMANDO ....................................................................................................... 13
2.2.2 - CONVERSOR.................................................................................................... 13
2.2.3 – TACÔMETRO .................................................................................................. 13
2.2.4 - SERVO MOTOR ............................................................................................... 13
2.2.5 - SERVO DRIVE ................................................................................................. 13
2.2.6 – ENCORDER...................................................................................................... 13
3 Eixos ................................................................................................................................. 14
3.1 - Definição ................................................................................................................ 14
3.2 - Eixos Principais ...................................................................................................... 14
3.3 - Determinação da Direção e Sentido dos Eixos Principais ..................................... 14
3.4 - Sistemas de Eixos em Tornos................................................................................. 14
3.4.1 – Eixos Principais ................................................................................................. 14
3.4.2 - Eixos Secundários: U ; W .................................................................................. 15
3.4.3 - Eixos de Rotação: A ; C ..................................................................................... 15
3.5 - Sistemas de Eixos em Fresadoras .......................................................................... 16
3.5.1 – Eixos Principais ................................................................................................. 16
3.5.2 - Eixos Secundários: U, v, W ............................................................................... 16
3.5.3 - Eixos de Rotação: A, b, c ................................................................................... 16
4 Sistemas de Coordenadas ................................................................................................. 17
4.1 - Torno ...................................................................................................................... 17
4.1.1 – Introdução .......................................................................................................... 17
4.1.2 – Sistema de Coordenadas Absolutas ................................................................... 18
4.1.3 – Sistema de Coordenadas Incrementais .............................................................. 19
4.1.4 – Exemplo ............................................................................................................. 19
4.2 - Fresadora ................................................................................................................ 20
4.2.1 – Introdução .......................................................................................................... 20
4.2.2 - Sistema de Coordenadas Absolutas ................................................................... 21
4.2.3 – Sistema de Coordenadas Incrementais .............................................................. 22
4.2.4 – Exemplo ............................................................................................................. 22
5 Pontos Zero ....................................................................................................................... 22
5.1 - Torno ...................................................................................................................... 23
5.2 - Fresadora ................................................................................................................ 24
6 Unidade de Comando: SINUMERIK 810 E 820 M/T ..................................................... 24
6.1 - Vídeo com Teclas de Funções Reconfiguráveis .................................................... 26
6.2 - Teclas de Correção / Introdução e Teclas Auxiliares ............................................. 26
6.3 - Painel de Comando ................................................................................................ 27
6.3.1 - Explicação das teclas .......................................................................................... 28
6.4 - Resumo das Funções de Comando ......................................................................... 28
7 Modos de Operação do Comando 810 E 820 M/T ........................................................... 29
7.1 - Ligar/Desligar......................................................................................................... 30
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Prefácio
Isto porque, nos embates diários, instrutores e alunos, nas diversas oficinas e
laboratórios do SENAI, fazem com que as informações, contidas nos materiais
didáticos, tomem sentido e se concretizem em múltiplos conhecimentos.
O SENAI deseja, por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links entre os
diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada !
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Apresentação
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1 Histórico
Em 1950, já dizia-se em voz corrente, que a cibernética revolucionaria
completamente, as Máquinas Operatrizes de Usinagem, mas não se sabia
exatamente como. Houve tendências iniciais de aplicar o computador para comando
de máquinas, o que, de certa forma, retardou o aparecimento do CN. Somente
quando este caminho foi abandonado por ordem econômica, principalmente, abriu-
se para a pesquisa e o desenvolvimento do que seria o "Comando Numérico". No
conceito Comando Numérico, deveremos entender "Numérico", como significando
por meio ou através de números. Este conceito surgiu e tomou corpo, inicialmente
nos idos de 1949/50, nos Estados Unidos, desenvolveu-se um projeto específico que
tratava do "desenvolvimento de um sistema aplicável às máquinas-ferramenta para
controlar a posição de seus fusos, de acordo com os dados fornecidos por um
computador", idéia, contudo basicamente simples.
Entre 1955 e 1957, a Força Aérea Norte-Americana utilizou em suas oficinas
máquinas CN, cujas idéias foram apresentadas pela "Parson Corporation". Nesta
mesma época, várias empresas pesquisavam isoladamente, o CN e sua aplicação.
O M.I.T., Massachussets Institute of Tecnology, também participou das pesquisas e
apresentou um comando com entrada de dados através de fita magnética. A
aplicação ainda não era significativa, pois faltava confiança, os custos eram altos e a
experiência muito pequena. Da década de 60, foram desenvolvidos novos sistemas,
máquinas foram especialmente projetadas para receberem o CN, e aumentou muito
a aplicação no campo da metalurgia. Este desenvolvimento chega a nossos dias
satisfazendo os quesitos de confiança, experiência e viabilidade econômica.
A história não termina, mas abre-se novas perspectivas de desenvolvimento,
que deixam de envolver somente Máquinas Operatrizes de Usinagem, entrando em
novas áreas. O desenvolvimento da eletrônica aliado ao grande progresso da
tecnologia mecânica garantem estas perspectivas de crescimento.
Atualmente, as palavras "Comando Numérico" começam a ser mais
freqüentemente entendidas como soluções de problemas de usinagem,
principalmente, onde não se justifica o emprego de máquinas especiais. Em nosso
país, já iniciou-se o emprego de máquinas com CN, em substituição aos controles
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convencionais.
Atualmente no Brasil, existem 8 fornecedores de CNC, dentro dos quais, 5
com tecnologia própria: 6 fornecedores de tornos, 2 com tecnologia própria. fabricam
50 modelos; 14 fornecedores de fresas, 9 com tecnologia própria, com 25 modelos
de fresadoras, 18 C.U. vertical e 18 C.U horizontal.
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2.2.2 - CONVERSOR
Traduz (converte) os impulsos eletrônicos emitidos pelo comando em impulsos
elétricos, proporcionando energia ao motor principal.
2.2.3 – TACÔMETRO
Instrumento de medição responsável pela fiscalização dos valores de avanço e rpm
e informa ao conversor ou ao servo drive da necessidade ou não de realimentação.
2.2.6 – ENCORDER
Transdutores, responsáveis pelas medições micrométricas do posicionamento nos
eixos, ou do posicionamento angular no eixo árvore, ou ainda da RPM. Ele é que
informa ao comando os dados mencionados.
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3 Eixos
3.1 - Definição
Eixo é o nome que se dá a qualquer direção no qual é verificado um
movimento da mesa ou do carro, este movimento pode ser tanto de translação como
de rotação.
3.2 - Eixos Principais
Sistema de eixos ortogonais, dispostos na máquina de forma normalizada,
que servem para direcionar os movimentos da mesa e/ou ferramentas, são
denominados X,Y,Z. A disposição mais comum nas máquinas atuais está mostrada
na figura abaixo:
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X
A
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X+
Z+
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4 Sistemas de Coordenadas
4.1 - Torno
4.1.1 – Introdução
As ferramentas de uma máquina CNC podem executar deslocamentos
definidos de acordo com cada tipo de máquina. Num torno estes deslocamentos são
realizados no sentido longitudinal e de aproximação.
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Sistema de coordenadas
simples com 2 eixos
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4.1.4 – Exemplo
A 10 10 10 10
B 40 30 30 20
C 10 30 -30 0
D 10 10 0 -20
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4.2 - Fresadora
4.2.1 – Introdução
As ferramentas de uma máquina CNC podem executar deslocamentos
definidos de acordo com cada tipo de máquina. Numa fresadora, além de dois
deslocamentos básicos (longitudinal e de aproximação), existe ainda o
deslocamento transversal.
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Coordenadas de
ponto zero
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4.2.4 – Exemplo
A 10 10 10 10
B 30 40 20 30
C 30 10 0 -30
D 10 10 -20 0
5 Pontos Zero
O comando dos movimentos da ferramenta na usinagem de uma peça é
realizado em máquinas CNC com o auxílio de sistemas de coordenadas. A posição
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5.1 - Torno
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5.2 - Fresadora
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1 – Modos de funcionamento
2 – Estados de funcionamento
3 – Número de alarme, texto (notas)
4 – Mensagem para o operador
5 – Introdução do teclado
6 – Número do canal
7 – Menu associado às 5 teclas de funções reconfiguráveis
8 – Tecla de pilotagem para retornar ao menu superior (tecla F2 do PC)
9 – Tecla de funções reconfiguráveis (teclas F3 a F7 do PC)
10 – Tecla de pilotagem para extensão do menu (tecla F11 do PC)
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7.1 - Ligar/Desligar
7.1.1 - Ligar
Ligar o computador
Clicar em iniciar
Clicar em emco
Clicar em WinNC machine-license
Ligar o teclado e a máquina
Com a seta para acessar o comando desejado
Acionar “ENTER” no computador ou “START” no teclado do comando
7.1.2 - Desligar
Acionar as teclas “ALT e F4” simultaneamente três vezes
Acionar “ENTER”
Desligar o computador
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Acessar a tecla
Acessar a tecla
Acessar a tecla
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SENAI/PRONATEC
Acessar a tecla
comando, a tecla
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Introduzir o Zero-Offset = 53
Introduzir os valores de X e Z encontrados
7.8.2 – FRESADORA
Colocar o relógio comparador o mais próximo possível da mesa
Fazer o zeramento do relógio com o “nariz” da máquina, usando uma pequena
pressão, utilizando o modo “JOG INCREMENTAL”
Anotar o valor da posição em “Z”
*Colocar a ferramenta na árvore principal
Fazer o zeramento com relógio usando a mesma pressão anterior e anotar o
valor, conforme a figura B
Subtrair o valor encontrado em “Z” do valor do nariz da árvore anotado
anteriormente
Com a tecla de pilotagem, localizar “TOOL OFFSET”
Acessar “TOOL OFFSET”
Inserir o valor encontrado para L1 (comprimento da ferramenta em Z), o número
do corretor, tipo e raio da ferramenta
OBS.: Para zeramento das demais ferramentas, repetir a partir do item assinalado
com (*).
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Figura A Figura B
7.9.1 – TORNO
L1 – comprimento em X
L2 – comprimento em Z
Tipo de ferramenta
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comando, a tecla
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8 Funções de Programação
8.1 - Elementos que Compõem a Linguagem de Programação
Todo comando acoplado em uma máquina a Comando Numérico, necessita
de um meio de comunicação entre o programador e a máquina. Essa comunicação é
feita por meio de códigos ou símbolos padronizados, e recebe o nome de linguagem
de programação.
8.1.1 - Caractere
É um número, letra ou símbolo utilizado para exprimir uma informação.
Ex: I, G, %, LF...
8.1.2 – Endereço
O endereço é representado por uma letra que identifica um tipo de instrução.
Ex: G, X, Z, F...
8.1.3 – Palavra
Uma palavra é constituída de um endereço, seguido de um valor numérico.
Ex: G01, X50, F.2 (para torno), F200 (para fresadora), T 101...
A letra (endereço) tem a função de identificar uma família de palavras, e a
parte numérica identifica os elementos dessa família.
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8.3 - Função
É o código (palavra apropriada) compreensível pelo comando, que predispõe
a máquina ou o próprio comando a funcionar de determinado modo. As funções
podem ser modais e não modais.
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9.2.2 – FRESADORA: X, Y e Z
Aplicação: Eixo longitudinal, Eixo transversal e Eixo vertical (penetração)
FUNÇÃO DESCRIÇÃO
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10 Torno
10.1 - G90/91
Programação em coordenadas absolutas e coordenadas incrementais.
Determinação de X e Z para G02 e G03: Qualquer raio pode ser torneado com
uma sentença com G2 ou G3 e com os endereços X, Z, I e K.
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SENAI/PRONATEC
Onde:
X e Z - são coordenadas do ponto de chegada
I e K - são coordenadas do centro do arco - incremental
I pertence ao eixo X e K pertence ao eixo Z
B - indica o giro em torno do eixo Y
Para I e para K, são interessantes apenas o ponto de partida "A" e o centro
do círculo "M".
OBS.:
O valor da programação da função I deve ser dado em raio.
Caso o centro do arco ultrapasse a linha de centro deveremos dar o sinal
correspondente.
As funções G02 e G03 não são modais, cancelam a função G00 e autorizam
o código G01 para movimentos subseqüentes.
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programado da mesma maneira que uma rosca de filete simples. Após a usinagem
completa do primeiro filete, o ponto de início é deslocado de h e é usinado o filete
seguinte.
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B- ..... chanfro
B+..... raio
Exemplos:
11 Fresadora
11.1 - G90/91
Programação em coordenadas absolutas e coordenadas incrementais.
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Determinação de X e Y para G02 e G03: Qualquer raio pode ser fresado com
uma sentença com G2 ou G3 e com os endereços X, Y, I e J.
Formato da sentença: N...G...X...Y...I...J... ou N...G...X...Z...U...
Onde:
X e Y - são coordenadas do ponto de chegada
I e J - são coordenadas do centro do arco - incremental
I pertence ao eixo X e J pertence ao eixo Y
U - indica o giro paralelo ao eixo Z
Para I e para J, são interessantes apenas o ponto de partida "A" e o centro
do círculo "M".
OBS.:
A interpolação circular só é possível com dois de três eixos.
Só se pode programar utilizando o raio, através da letra “U”, quando o arco for
menor que 360º.
U+ para ângulo menor ou igual a 180º
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OBS.:
A referência é sempre em relação ao primeiro eixo positivo apresentado no
bloco. No exemplo a orientação é de +X para +Y.
O valor do ângulo deverá ser sempre positivo.
O pólo é modal e no fim do programa ele será desmemorizado.
Ao se utilizar coordenadas polares pela primeira vez no programa, as
coordenadas do pólo deverão ser programadas em modo absoluto (G90), e
recomenda-se sempre programar as duas coordenadas do pólo.
As coordenadas do pólo introduzidas em modo incremental (G91) referem-se ao
último pólo programado.
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12.1 - Palavra – S
A palavra - S pode ser utilizada opcionalmente como:
Rotação do fuso codificada
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13 Sub-Rotinas
Seqüências de movimentos e evoluções de funções que se repetem diversas
vezes podem ser carregadas na forma de sub-rotinas e serem chamadas livremente
no programa de usinagem ou também através de entrada manual. A definição de
sub-rotina é feita através do número da sub-rotina de dois dígitos e de dois zeros
complementares.
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14 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
As letras de A a Z possuem os seguintes significados, de acordo com a norma
DIN 66025:
A – Movimento de rotação em torno do eixo X
B – Movimento de rotação em torno do eixo Y
C – Movimento de rotação em torno do eixo Z
D – Memória de correção de ferramentas
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E – segundo avanço
F – Avanço
G – Condição de trajetória
H – (disponível)
I – Parâmetro de interpolação ou passo de rosca paralelo ao eixo X
J – Parâmetro de interpolação ou passo de rosca paralelo ao eixo Y
K – Parâmetro de interpolação ou passo de rosca paralelo ao eixo Z
L – (disponível)
M – Função auxiliar
N – Número de sentença
O – (disponível)
P – Terceiro movimento paralelo ao eixo X
Q – Terceiro movimento paralelo ao eixo Y
R – Movimento em marcha rápida no sentido do eixo Z, ou terceiro movimento
paralelo ao eixo Z
S – Rotação da árvore principal
T – Ferramenta
U – Segundo movimento paralelo ao eixo X
V – Segundo movimento paralelo ao eixo Y
W – Segundo movimento paralelo ao eixo Z
X – Movimento em sentido do eixo X
Y – Movimento em sentido do eixo Y
Z – Movimento em sentido do eixo Z
15 Ciclos de Usinagem
Os ciclos de usinagem são executados na forma de sub-programas, fixados
na memória e são disponíveis para as usinagens comuns que se repetem. Os ciclos
podem ser inseridos através de um guia de operações (Programação Assistida) via
uma imagem de menus ou por uma programação direta de parâmetros dentro do
programa. A parametrização pode ser inserida simultaneamente à chamada do
ciclo de usinagem ou dentro do bloco seguinte dentro da programação assistida, os
parâmetros são inseridos sempre simultaneamente com o ciclo de usinagem.
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Com auxílio deste ciclo podem ser cortadas roscas externas, internas,
paralelas e cênicas. A penetração da ferramenta é automática e o acréscimo da
penetração por corte decresce linearmente.
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16 MASTERCAM
Mastercam é um software CAD/CAM baseado em Windows para fresamento e
torneamento 2 a 5 eixos, erosão a fio 2 a 4 eixos, modelamento 2D, 3D, superfícies,
sólidos, modelamento e usinagem de relevos artísticos e usinagens especializadas
para madeira (router). O software conta com mais de 125.000 licenças em 75
países, nas áreas de moldes, prototipagem, automotiva, aeronáutica, médica e
produtos de consumo. É comercializado em diversos módulos e níveis para facilitar a
adequação do produto às necessidades de cada empresa. Segundo análise
realizada pela CIMdata sobre os softwares CAM mais utilizados no mundo, pelo 13º
ano consecutivo o Mastercam venceu em sua categoria.
Resumo da Interface
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Referências Bibliográficas
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