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MANUAL DE PROGRAMAÇÃO
E OPERAÇÃO
U44076D
ÍNDICE
Introdução ...................................................................................................................................... 8
1 - Normas de Segurança.................................................................................................................... 9
2 - Simbologia Usada no Manual........................................................................................................ 9
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Manual de Programação e Operação
8.2.1 - Restauração.................................................................................................................. 92
8.2.2 - Salvamento de Arquivos................................................................................................ 92
8.2.3 - Apagar Arquivos............................................................................................................ 93
8.3 - Tela de Gerenciamento de Arquivos Bitmaps........................................................................... 94
8.4 - Manipulação de Arquivos.......................................................................................................... 95
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CM20
Manual de Programação e Operação
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Manual de Programação e Operação
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Prefácio
As máquinas da Romi CM20 foram projetadas para oferecer ao usuário a melhor alternativa
do mercado em máquinas injetoras, permitindo processamento dos mais diversos tipos de
resinas termoplásticas, com alta performance e de forma completamente segura.
Este manual tem por objetivo dar aos usuários os conhecimentos necessários para uma
completa e segura operação das máquinas com comando CM20, possibilitando tirar o máximo
proveito da versatilidade desta linha de máquina que a Romi disponibiliza ao mercado.
É muito importante que o usuário leia atentamente as instruções deste manual, para que a
operação do equipamento possa ser feita com segurança para o usuário e para a máquina,
garantindo alta confiabilidade para a qual ela foi projetada.
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Manual de Programação e Operação
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Introdução
Este manual aborda os aspectos de programação e operação das máquinas Romi com
comando CM20.
Para compreensão deste manual é importante que o usuário tenha conhecimento básico do
processo de transformação de termoplásticos por moldagem por injeção. O "Apêndice A"
descreve os princípios básicos deste processo.
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1 - Normas de Segurança
Todo o projeto da linha de injetoras de plástico CM20 foi desenvolvido de acordo com as
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Manual de Programação e Operação
3.1 - Hardware
Sistema de controle compreendendo controlador da máquina e Interface homem-máquina
(IHM).
3.1.3 - Teclado
Teclado integrado ao painel, contendo teclas para as funções de controle de movimentos
de máquina.
3.1.4 - Display
Display de cristal líquido TFT 18.5” FULL HD colorido, 1920x1080 pontos e sensibilidade ao
toque (Multi-Touch).
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Manual de Programação e Operação
3.2 - Software
Softwares do controlador e do IHM desenvolvidos especificamente para controle de injetoras
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Abertura
●● Perfildefinido por três fases de pressão e vazão, além de pressão para desacelera-
ção final e destravamento;
●● Tempo de molde aberto programável, ativo somente em modos semi-automático e
automático.
Fechamento
●● Perfil
definido por três fases de pressão e velocidade, além de proteção de molde e
travamento;
●● Pressões programáveis limitadas à pressão de travamento;
●● Fase de proteção de molde definida por pressão, velocidade, posição e tempo de
percurso;
●● Travamento de molde definido por posição de início, pressão e velocidade;
●● Tempo de molde fechado (resfriamento) programável, ativo somente em modos se-
mi-automático e automático.
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Manual de Programação e Operação
Recalque
●● Comutação para recalque definida por tempo, posição da rosca e pressão hidráulica,
ou a combinação destas variáveis;
●● Comutação por sinal digital externo (OPC);
●● Programação do número de fases do perfil de recalque de 1 a 10;
●● Programação do perfil de recalque em bar, com tempos de cada fase programáveis;
●● Deslocamento percentual de perfil;
●● Controle de pressão de recalque em malha aberta.
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Manual de Programação e Operação
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Manual de Programação e Operação
Outros Controles
●● Monitoração de temperatura da zona de alimentação do funil;
●● Monitoração de temperatura do óleo hidráulico, com alarmes de limite mínimo e
máximo;
●● Controles de válvulas de refrigeração de molde independentes para as placas móvel
e fixa, sem monitoração de temperatura real (OPC).
3.2.2.13 - Outros
●● Controle de lubrificação automático;
●● Gerenciamento de segurança através de senhas de acesso;
●● Interface com manipulador padrão EUROMAP 67 (OPC);
●● Válvula de controle do fechamento bico (OPC);
●● Acionamento automático da porta do operador (OPC).
●● Aquecimento do molde por dispositivo externo (OPC).
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4 - Painel de Operação
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4.1 - Interfaces
Abaixo do display encontram-se:
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4.2 - Painel de Operação
CM20
A figura abaixo mostra o painel de operação do comando CM20.
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Manual de Programação e Operação
• Display, onde são mostrados os objetos utilizados para entrada de dados e visualização
de parâmetros. Esta área é dividida em áreas menores, formando um padrão de telas.
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• Conjunto de botões para emergência frontal, início e interrupção do ciclo, entre outros.
A figura abaixo mostra a área auxiliar para acionamentos, movimentos manuais da máquina
e programação rápida que é o objeto deste capítulo.
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Manual de Programação e Operação
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Manual de Programação e Operação
Este botão seleciona o modo de operação Manual, onde é possível fazer movimentos pulsantes
de cada parte da máquina (p.ex. unidade injetora, placa móvel, machos, etc.).
Em modo Manual os movimentos são acionados pelos botões correspondentes enquanto o
botão for mantido pressionado.
Quando este modo for selecionado, sua barra de status muda acenderá.
Este botão seleciona o modo de operação Semi Automático, onde é feito um ciclo completo
de injeção, ao final do ciclo o comando fica aguardando novo sinal para iniciar outro ciclo.
Para reinício de cada ciclo, deve-se utilizar o botão de início de ciclo automático. Quando
este modo for selecionado, sua barra de status acenderá.
4.2.2.4 - Seleção do Modo Automático
Este botão seleciona o modo de operação Automático, onde a máquina executa ciclos de
injeção continuamente após o sinal de início de ciclo. Quando este modo for selecionado,
sua barra de status acenderá.
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Manual de Programação e Operação
Este botão seleciona o modo de operação Manual Processo, onde é possível fazer movimentos
completos de cada parte da máquina (p.ex. unidade injetora, placa móvel, machos, etc.). Neste
modo os movimentos serão acionados pelos botões correspondentes, quando pressionado
o movimento vai se completar mesmo que o botão seja solto.
Quando este modo for selecionado, sua barra de status acenderá.
Este botão habilita o funcionamento do lado da unidade injetora. Quando esta função estiver
desabilitada, a máquina faz ciclos somente com o lado do fechamento (abre/fecha placa
móvel, extração, machos, etc.), sem que haja “injeção” (dosagem, plastificação, injeção,
recalque, etc.). Os movimentos manuais das funções do lado da injeção são bloqueados com
este botão desabilitado. Sua barra de status permanece acesa enquanto o lado da injeção
estiver habilitado.
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Manual de Programação e Operação
Este botão, quando acionado, habilita o sistema de controle de aquecimento do cilindro. Sua
barra de status acenderá quando o sistema for acionado.
Este botão quando pressionado, gera um arquivo correspondente da tela atual (extensão .bmp).
Quando um alarme ocorre, um sinal sonoro é ativado. Este botão desliga este alarme sonoro
quando é acionado, indicando que o usuário reconheceu a existência do alarme.
Caso as condições que geraram o alarme tenham sido eliminadas este botão reseta as
mensagens de alarme.
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Manual de Programação e Operação
direito, além disso, para que os movimentos ocorram é necessário que o “modo manual”
tenha sido selecionado previamente, e que o motor principal esteja ligado. Para movimentos
relativos ao lado da injeção, as teclas de habilitação e de aquecimento do cilindro devem
estar ligadas.
A figura abaixo mostra o grupo de teclas que desempenham esta função:
Provoca o afastamento da placa móvel em relação a placa fixa, abrindo a área do molde.
Provoca a aproximação da placa móvel em relação a placa fixa, fechando a área do molde.
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Manual de Programação e Operação
% Apesar das proteções adequadas, é facultado ao usuário injetar com o conjunto injetor
afastado do molde. Esta operação expõe o operador a risco de queimadura por respingo
de material fundido.
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Manual de Programação e Operação
Quando esta tecla é acionada, a unidade injetora avança (encosto do bico no molde).
Quando esta tecla é acionada, a unidade injetora recua (afastamento do bico do molde). Em
modo manual o curso de recuo programado não é levado em consideração, permitindo que
a unidade seja recuada até o seu limite físico.
O usuário deve atentar para que não sejam deixados na traseira da máquina materiais
que possam interferir com o recuo completo da unidade, e principalmente que nenhuma
pessoa esteja dentro da área de recuo.
4.2.4.11 - Plastificação
Quando acionado, este botão provoca o giro da rosca plastificadora, realizando assim a
fase de dosagem.
Quando pressionado, este botão provoca o giro da rosca plastificadora até completar a
dosagem.
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Manual de Programação e Operação
þ Para máquinas de 170T até 450T os componentes mecânicos e elétricos fazem parte
do equipamento opcional ”Porta frontal automática".
Para utilizar a programação rápida basta pressionar o botão da página desejada, assim
os principais parâmetros serão fixados na área secundária de programação conforme a
figura abaixo:
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Manual de Programação e Operação
4.2.6 - Botoeira
A figura abaixo mostra o painel de elementos de controle localizados sob o teclado e display.
Parada de
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Manual de Programação e Operação
Este capítulo descreve em detalhes todos os recursos programáveis pelo usuário da máquina.
Na primeira seção, 5.1 - Formato geral das telas, é descrita a divisão funcional das telas
do comando, mostrando a localização padrão das suas funções. Nas demais seções, cada
campo específico de cada tela de programação será descrito.
6 7
10
11
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Manual de Programação e Operação
1. Identificação da página.
3. Data atual.
4. Hora atual.
6. Status do ciclo:
• Valores reais.
• Acesso rápido aos programas.
• Seleção de grupos de processo.
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Manual de Programação e Operação
O CM20 associa a cada grandeza utilizada para controle do processo uma unidade de medida
e uma coloração de fundo do campo específicos. Isso facilita a programação e interpretação
do processo, tornando-as mais intuitivas.
A codificação padrão é definida abaixo:
UNIDADE
COR DO CAMPO TIPO GRANDEZAS
DE MEDIDA
Deslocamento, posição e mm
Azul Escuro Programável
volume cm3
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Manual de Programação e Operação
9 10 11 12 13 14 15
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•
•
•
•
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Pressão (bar);
Posição (mm);
Velocidade (mm/s);
Tempo de 0 a 999,99 s.
As variáveis desta página são:
CM20
5.4 - Extração Hidráulica e Expulsão Pneumática
Manual de Programação e Operação
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Acesso:
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F1 F2 F3
F1 F2
Posiçãode Placa
Programar a posição da placa móvel onde iniciará a extração da peça.
F1 e F2.
Programar as posições desejadas para estas fases, correspondente ao fim da fase anterior.
As variáveis de pressão e velocidade são programáveis com valores independentes para o
decorrer desses percursos.
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Manual de Programação e Operação
F1 e F2
Programar as posições desejadas para estas fases, que consequentemente determinam o
fim da fase anterior.
As variáveis de pressão e velocidade são programáveis com valores independentes para o
decorrer deste percurso.
Esta opção tem a finalidade de recuar o extrator quando a máquina estiver em modo semi-
automático
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Manual de Programação e Operação
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Repetições
Programar o número de ciclos de repetição da extração. Observar que o primeiro ciclo
executado pela extração será contado como o primeiro ciclo de repetição.
Pressão e Velocidade
Programar pressão e velocidade necessárias para a execução dos ciclos de repetição e que
sejam convenientes para o molde.
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Manual de Programação e Operação
- Expulsão Pneumática
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Habilita
Expulsão
Pneumática
HabilitarExpulsão Pneumática
Selecionar qual das expulsões serão ativadas ao longo do ciclo.
Posição (mm)
Programar a posição desejada da placa móvel, onde iniciará a expulsão pneumática da peça.
Esta posição deverá ser programada dentro do curso de abertura.
Tempo (s)
Programar o tempo que cada expulsão ficará ativa ao atingir a respectiva posição programada.
Retardo(s)
Programar o retardo de ativação para cada expulsão.
Acionamento Manual
Escolher qual expulsão será ativada pelo botão de expulsão pneumática na área de
movimentos manuais.
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Manual de Programação e Operação
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Manual de Programação e Operação
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F1 F2 F3 F4 F5
F1
Para esta primeira fase do fechamento programar a pressão e velocidades desejadas para
o percurso.
A posição inicial da fase 1 tem sempre o mesmo valor do curso de abertura.
F2
As variáveis de pressão e velocidade para esta fase, são programáveis com valores
independentes para o decorrer destas posições.
Programar a posição destas fases, correspondente ao fim da fase anterior.
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Manual de Programação e Operação
F3 - Desaceleração
Exemplo: Com um espaço mínimo desejado de 50 milímetros a posição deve ser programada
com um valor grande o suficiente para eliminar a inércia da velocidade da fase anterior.
Deste modo a placa estará nestes 50 mm com a velocidade e pressão desejada para
proteger o molde.
●● PRESSÃO: Esta é a programação mais importante para garantir uma boa proteção.
Deve ser programado um valor mínimo necessário para o movimento da placa até que
o molde se feche por completo. A partir deste valor determinado, quanto maior a progra-
mação da pressão menor será a sensibilidade para proteger o molde.
Caso algum corpo estranho fique entre as faces do molde, impedindo que a posição de
travamento seja alcançada dentro do tempo de proteção do molde, a placa abrirá, o ciclo
será interrompido e serão gerados alarmes sonoro, luminoso e mensagem “Proteção do
molde acionada” será mostrada no visor. Neste caso, verificar a causa de ter ocorrido a
proteção do molde.
% Uma programação que não observa a boa proteção do molde poderá provocar danos à
máquina e ao molde.
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Manual de Programação e Operação
% NUNCA programar pressão e velocidade na proteção do molde que sejam superiores aos
valores do travamento do molde. NUNCA permitir que a inércia das velocidades anteriores ao
travamento permita que o molde seja travado com uma força acima da máxima especificada
para a máquina, observando sempre os valores da posição de início e fim da proteção do
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molde.
F5 - Travamento
Programar a posição desta fase, correspondente ao fim da fase de proteção do molde.
Para programar esta posição, verifique a exata posição onde as faces do molde se tocam.
É importante saber que durante o processo de injeção poderá ocorrer dilatação do molde e
neste caso a posição deverá ser ajustada.
As variáveis de pressão e velocidade são programáveis com valores independentes para o
travamento.
Controle de rampas
(-) (+)
Este recurso altera o controle da rampa de velocidade durante o travamento.
Quanto maior o valor mais rápido se torna o travamento.
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Manual de Programação e Operação
Acesso:
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F4 F3 F2 F1
F1 - Destravamento
Pressão e velocidade destravam o molde. Isto significa, o começo de movimento.
F2
As variáveis de pressão e velocidade são programáveis com valores independentes para o
decorrer do percurso.
F3
Programar o valor desta fase, correspondente ao fim da fase 2.
As variáveis de pressão e velocidade são programáveis com valores independentes para o
decorrer do percurso.
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Manual de Programação e Operação
F4
Esta fase é utilizada para reduzir a velocidade da placa quando estiver próximo do fim do
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Posição de Abertura
Esta é a posição final para o movimento do molde.
U44076D CM20 43
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5.5.3 - Tonelagem
Acesso:
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Altura
do Molde
Programa-se a altura real do molde fechado.
Tonelagem
Programa-se a força de fechamento desejada para o molde.
U44076D CM20 44
Manual de Programação e Operação
Ajuste
de Altura do Molde
Programar altura do molde real.
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Pressione o ícone .
A diferença entre os dois valores será compensada até que a altura do molde desejada seja
alcançada. Este procedimento é utilizado para um ajuste rápido da posição da altura do molde.
Ajuste de Tonelagem
Ciclo automático de ajuste que, independentemente da altura do molde programada, regula
a máquina de forma que o tensionamento dos tirantes, durante o travamento, resulte na
tonelagem programada.
Para iniciar o ciclo de ajuste automático da tonelagem, a máquina deverá estar no modo de
operação manual com o molde aberto. Programar a altura do molde e a tonelagem desejada.
Programar um valor de tonelagem menor que o estimado, aumentando-o gradativamente
até encontrar o valor mínimo para garantir a qualidade da peça dentro das características
exigidas.
Pressione o ícone .
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Manual de Programação e Operação
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Inicio
Fim
Sempre que a programação da tonelagem for modificada, a máquina executará uma conversão
automática de ajuste de tonelagem, diminuindo ou aumentando a altura do molde conforme
o valor programado. Este ajuste será executado após o fim de um ciclo da máquina, sempre
nos modos semi- automático ou automático.
Este recurso permite que a tonelagem seja alterada durante o ciclo, sem interromper a
produção.
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Manual de Programação e Operação
- Opções
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Fotocélula
Quando habilitado, se a peça não cair acionando a fotocélula até o final de tempo de molde
aberto, serão gerados alarmes sonoro, luminoso e a mensagem “Peça anterior não caiu”,
será mostrada no monitor, inibindo o fechamento do molde e portanto o novo ciclo.
U44076D CM20 47
Manual de Programação e Operação
Porta Automática
No modo de operação manual a porta será aberta e fechada através dos botões Abrir Porta
e Fechar Porta, localizados na botoeira do painel.
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Resfriamento do Molde
Permite habilitação das válvulas de controle do resfriamento do molde. Pode-se optar pela
utilização de até duas válvulas de controle. Usando-se a caixa de seleção de cada válvula,
pode-se selecionar se a mesma deve permanecer sempre desligada, se deve ser desligada
quando houver interrupção de ciclo, se deve ser desligada em modo manual, ou se deve
permanecer sempre ligada.
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Manual de Programação e Operação
- Dispositivo Manipulador
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Machos 1a6
Liga os sinais dos machos para o manipulador.
• Desligado
• Extrator
• Remoção
• Inserção
5.6 - Injeção
Esta seção descreve as telas relativas às programações de injeção e recalque.
• Posição (cm3);
• Pressão (bar);
• Velocidade (cm3/s);
• Tempo de 0 a 999,99 s.
U44076D CM20 50
Manual de Programação e Operação
5.6.1 - Injeção
Acesso:
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F7 F6 F5 F4 F3 F2 F1
Nº de Perfil
Neste campo programa-se o número de fases que se deseja utilizar para o perfil de velocidade
de injeção, sendo 10 o quantidade máxima de fases permitidas.
Posiçãodas fases
Programar as posições (dentro do curso de Dosagem) desejadas para o perfil.
Pressão Limite de Injeção (bar)
Programar sempre uma pressão suficiente para permitir que a velocidade programada seja
alcançada para preencher o molde, de forma que a peça injetada não fique corrugada ou
com marca de fluxo. Uma pressão exagerada pode causar rebarbas e dificultar a extração
da peça.
U44076D CM20 51
Manual de Programação e Operação
Velocidade de Injeção
Programar a velocidade de injeção, para cada fase. Utilizar a velocidade adequada para
preencher rapidamente a cavidade do molde, sem comprometer a superfície da peça por
turbulência no preenchimento.
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As peças menos espessas exigem velocidades maiores para que a cavidade seja preenchida
antes que o material esfrie e interrompa o fluxo. Já as peças mais espessas exigem velocidades
menores para evitar a turbulência no preenchimento que pode causar bolhas e linha de fluxo.
Ajuste
Permite deslocamento de todos os pontos do perfil de injeção para cima ou para baixo, de
forma percentual.
- Recalque:
F1
F7 F6 F5 F4 F3 F2
U44076D CM20 52
Manual de Programação e Operação
Pressão
Programar as pressões a serem comutadas em cada fase do tempo do recalque, para obter
o perfil de pressão desejado.
Programar uma pressão suficiente para não permitir que o parafuso plastificador retorne,
mantendo a cavidade preenchida sob pressão a fim de assegurar as medidas do molde
numa peça isenta de rechupes.
Ajuste
Permite deslocamento de todos os pontos do perfil de recalque para cima ou para baixo,
de forma percentual.
Tempo
Controle de rampas
(-) (+)
Este recurso altera a rampa entre a fase de pressão de injeção e recalque.
Quanto maior o valor mais rápido a pressão de recalque será buscada.
U44076D CM20 53
Manual de Programação e Operação
- Comutação
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Critérios de Comutação
• Por Tempo
Programar o tempo máximo para duração da injeção. No final deste tempo, iniciará o recalque.
Por uma questão de segurança, independente do critério selecionado, a comutação por
tempo está sempre ativa.
No quadro “valores atuais”, será mostrado o valor real de tempo de injeção no momento da
comutação.
• Por Posição
Programar a posição do curso de injeção para início do recalque.
No quadro “valores atuais”, será mostrado o valor real de posição de injeção no momento
da comutação.
U44076D CM20 54
Manual de Programação e Operação
da comutação.
þ A leitura desta pressão é conseguida através de uma célula de carga instalada no molde,
disponível como opcional
U44076D CM20 55
Manual de Programação e Operação
5.6.2 - Opções
Acesso:
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% Se houver macho programado para entrar após travamento do molde, este tempo iniciará
somente quando o micro de macho dentro for acionado.
Acesso:
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F1 F2 F3 F4 F5
Volume da Dosagem
Programar o volume de material a ser injetado.
Caso necessite trabalhar com colchão, aumentar a dosagem na proporção de injeção.
F1 a F5
Programar posição, velocidade e contra-pressão desejadas para cada fase.
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Plastificação
Usado para selecionar o controle da pressão de plastificação.
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Rotação
Seleciona a velocidade das válvulas (rpm) ou velocidade periférica (mm/s).
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U44076D CM20 59
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Acesso:
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F2 F1
F1
Posição de Amortecimento
Quando atingida esta posição, serão obedecidas as pressões e velocidades programadas
para amortecimento.
U44076D CM20 60
Manual de Programação e Operação
C) Retardos
Retardo do Início de Avanço
Programar um tempo de espera para o início do avanço, válido nos modos semi-automático
ou automático. Este tempo inicia a contagem ao término do tempo de molde aberto, no
instante em que a placa começa a fechar.
D) Habilitações
Ciclocom Recuo da Unidade Injetora
Para que ocorra o funcionamento automático do avanço e recuo da unidade injetora conforme
programado acima, é necessário estar com o “ciclo com recuo da unidade” habilitado.
Recuar após:
1. Recalque
2. Descompressão Dianteira
3. Plastificação
4. Descompressão Traseira
Seleciona o momento do ciclo para início de recuo da unidade injetora.
U44076D CM20 61
Manual de Programação e Operação
• Temperatura da Carcaça
Mostra a temperatura da base do funil da unidade injetora.
Existe na máquina um sistema de circulação de água utilizado para a refrigeração da base
do funil. Este sistema é regulado manualmente através de uma válvula na linha de saída
de água.
• Temperatura do óleo
Monitora a temperatura do óleo do reservatório da máquina, acionando um alarme sonoro
e luminoso quando a temperatura atingir o limite máximo de 58ºC.
% Trabalhar com óleo em alta temperatura pode ocasionar desgaste nos componentes
hidráulicos, bem como afetar a viscosidade do óleo, influenciando na regulagem dos
movimentos.
ª Está disponível o opcional de uso geral “Resfriamento do óleo hidráulico”, cuja finalidade
é liberar o fluxo de água quando o óleo atingir a temperatura de 47ºC, e interrompê-lo quando
a temperatura for menor que 44ºC.
U44076D CM20 62
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5.8.1 - Temperaturas
Acesso:
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U44076D CM20 63
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Tolerâncias
●● Tolerância Inferior
É o quanto a temperatura real poderá estar abaixo da temperatura programada para habilitar
trabalhos dos movimentos do parafuso plastificador.
Programável de 0 a 30º C.
Enquanto a temperatura real estiver abaixo da tolerância inferior, os movimentos do parafuso
plastificador serão inibidos e serão gerados alarmes sonoro, luminoso e a mensagem
“Temperatura do cilindro abaixo da tolerância mínima” será mostrada no monitor.
●● Tolerância Superior
É o quanto a temperatura real poderá estar acima da temperatura.
Programável de 0 a 30º C.
Quando a temperatura real exceder a temperatura programada mais a tolerância superior,
os movimentos do parafuso plastificador não serão inibidos, porém serão gerados alarmes
sonoro, luminoso e a mensagem “Temperatura do cilindro acima da tolerância positiva” será
mostrada no monitor.
Com essa opção habilitada a máquina irá respeitar a programação e o tempo programados
para conservação do cilindro injetor.
Com essa opção habilitada a máquina inicia o processo de aquecimento do óleo, nesta
condição o óleo circula pelo sistema hidráulico até que seja atingida a temperatura mínima
para trabalho.
U44076D CM20 64
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- Opções:
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- Ventoinhas:
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U44076D CM20 67
Manual de Programação e Operação
U44076D CM20 68
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Acesso:
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Modo de Operação
Campos utilizados para definir o tipo de controle da temperatura do molde “PID ou PROP”
para cada zona de aquecimento e utilizado também para desligar o controle da respectiva
zona.
ValorProgramado:
Campo utilizado para programar o valor desejado de temperatura, em º C, para cada zona,
que será o valor ativo quando o modo de controle selecionado for PID.
U44076D CM20 69
Manual de Programação e Operação
Pressione o ícone .
U44076D CM20 70
Manual de Programação e Operação
- Serviços:
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Tela utilizada para o ajuste automático das constantes “P.I.D” da temperatura do aquecimento
do molde (zonas 1 a 8).
Este ajuste deve ser executado sempre que um molde que necessite de controle de
aquecimento é instalado pela primeira vez. Este ajuste deve ser feito somente com uma
diferença mínima de 70 º C entre a temperatura real e a programada.
Estado da Saída Digital
Indica o status de cada zona.
Quando o led estiver vermelho, o comando está liberando saída para a zona de aquecimento
correspondente ao número acima do led.
Valorde Saída do Calculador (%)
Mostra o valor em percentual de cada zona de aquecimento ativa.
Constantes Proporcional/ Integral/ Derivada
Colunas utilizadas para a visualização dos resultados encontrados para as constantes P.I.D.
Estes valores podem ser alterados também manualmente.
Habilita controle PID – Auto - Tunning
Pressione o icone:
Com essa opção habilitada, a máquina irá fazer um auto – tunning do aquecimento do molde.
U44076D CM20 71
Manual de Programação e Operação
- Opções:
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O softstart é utilizado para impedir que a potência máxima seja aplicada nas resistências
quando do início do aquecimento, para evitar danos que podem ser causados devido a
umidade que se acumula nas mesmas. Enquanto a temperatura real estiver abaixo do valor
programado de temperatura de softstart, o controlador trabalha em modo proporcional,
liberando o percentual de potência programado em setpoint proporcional das zonas
em softstart. Quando o valor real ultrapassar a temperatura de softstart, o controlador
entra em modo normal de operação, e cada zona é controlada conforme programado
em 5.9.1 - Valores Programados.
Temperatura de Softstart
Campo utilizado para programação da temperatura limite de atuação do Softstart no modo
proporcional. A partir deste valor o controle será individual para cada zona, conforme
selecionado no tipo de controle (Prop ou Pid).
U44076D CM20 72
Manual de Programação e Operação
Acesso:
Esta página permite livre combinação entre os movimentos de macho, abertura e fechamento
e injeção.
Cada uma das páginas de programação permite a definição de um movimento de macho. Não
existe qualquer relação entre a identificação da coluna e o número de macho cujo movimento
se está programando. Assim, qualquer movimento de qualquer macho pode ser programado
em qualquer uma das 24 colunas disponíveis. Com isso, até 24 movimentos diferentes de
machos podem ser definidos, identificado por letras de A a X.
U44076D CM20 73
Manual de Programação e Operação
• Velocidade (0 a 100%).
• Tempo (0 a 999,99s).
Válido
Sim: Habilita movimento.
Não: Desabilita movimento.
Macho
Selecione o macho cujo movimento está sendo programado (de 1 a 6).
Direção
Selecionar entrada ou saída de macho
Sequências
Define em que fase do ciclo o macho executará o movimento. As opções são:
• Antes do fechamento
• Durante o fechamento
• Depois do fechamento
• Antes da abertura
• Durante a abertura
• Depois da abertura
• Antes do resfriamento
• Durante o resfriamento
• Depois do resfriamento
• Antes da injeção
• Durante a injeção
• Depois da injeção.
Dependências
Campos para definir intertravamento entre os movimentos de macho. Cada movimento pode
depender da conclusão de até outros 6 movimentos. Selecionar nos campos a identificação
do movimento (A a X) ao qual o movimento sendo programado depende.
Libera Extrator:
Indica se o movimento libera ou não o movimento do extrator.
Posição
Define a posição de entrada ou saída do macho. A posição é relativa à função selecionada
no campo “Sequências”.
U44076D CM20 74
Manual de Programação e Operação
Tempo de Atuação
É um tempo máximo para movimentação do macho, utilizado para alerta em caso de obstrução
durante movimento.
Retardo
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Programa-se um tempo, a partir da habilitação do macho, até que seu movimento seja iniciado.
Atuador
• Micro contato: Quando o molde tem micros fim de curso
• Tempo: Quando o molde não tem micros fim de curso
Tempo
Utilizado quando o campo Tipo é programado como Tempo.
Pressão
Programar a pressão necessária para os movimentos dos machos.
Velocidade
Programar a velocidade necessária para os movimentos dos machos.
Detente
Este campo é utilizado para definir se os solenóides do acionamento de machos deverão
ser mantidos energizados mesmo após o fim do movimento dos próprios machos, até que
o movimento contrário seja acionado.
Sim: Liga opção
Não: Desliga opção.
Parada
Indica se o movimento da máquina deve ou não ser interrompido para execução do movimento
do macho.
U44076D CM20 75
Manual de Programação e Operação
Acesso:
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Pressão
Definir a pressão de entrada e saída para o movimento manual do macho selecionado.
Velocidade
Definir velocidade de entrada e saída para o movimento manual do macho selecionado.
Modo
Tempo: O controlador ignora o sinal dos micros e obedece o tempo programado.
Sensor (Micro): O controlador fica aguardando sinal dos micros para interrupção do movimento.
Tempo
Quando selecionado o modo “Tempo”, o controlador monitora este tempo para interrupção
do movimento.
U44076D CM20 76
Manual de Programação e Operação
Recuar Macho
Avançar Macho
U44076D CM20 77
Manual de Programação e Operação
Esta opção simplifica o ambiente de programação dos machos, nesta nova página são
disponibilizados apenas os parâmetros mais usuais para programação, o que possibilita
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U44076D CM20 78
Manual de Programação e Operação
6 - Tempos e Supervisões
Esta seção descreve as telas utilizadas para programação de tempos de ciclo, controle para
início de ciclo e calendário programável.
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Acesso:
U44076D CM20 79
Manual de Programação e Operação
Tempo de Resfriamento
Programável de 000.00 a 999.99 segundos.
• Com a Injeção desligada: inicia contagem com o acionamento do micro de molde travado.
Caso esteja programado “Macho” com o molde fechado, aguardará também o sinal do
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U44076D CM20 80
Manual de Programação e Operação
Reset de Ciclo
Para zerar manualmente o contador de ciclos, pressionar Reset.
Utilizada para indicar o número de horas do motor elétrico ligado. A contagem é interrompida
quando o motor é desligado.
Reset de Horas
Para zerar manualmente o contador de horas, pressionar Reset.
- Carta de Tempos:
Esta tela mostra os tempos reais despendidos ao longo do ciclo de produção em semi ou
automático.
Os tempos são mostrados de forma numérica, em segundos e em percentual em relação ao
tempo total de ciclo.
Na janela gráfica, pode ser visualizada a distribuição dos tempos ao longo do ciclo em forma
de gráfico de barras horizontais.
U44076D CM20 81
Manual de Programação e Operação
Acesso:
A seleção pode ser feita para a placa móvel, rosca, unidade injetora e machos.
Caso o estado de um dado dispositivo não esteja de acordo com o configurado nesta tela,
o ciclo não será iniciado, e um alarme de segurança será gerado.
Caso seja selecionado “Indiferente”, o estado do dispositivo não interfere no início de ciclo.
U44076D CM20 82
Manual de Programação e Operação
Acesso:
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Esta tela permite utilização de dois recursos auxiliares do CM20: A programação de eventos
e o pré-acionamento de dispositivos.
Eventos programáveis
Área utilizada para programação de 4 eventos. Cada evento corresponde a uma mensagem
programável para informações, advertências, lembrete, etc.
Estas mensagens poderão ser mostradas uma vez ou em intervalos de tempo programáveis.
●● Evento
Campo utilizado para ativar ou desativar o evento.
●● Datapara o Evento
Programável no formato DD/MM/AA
U44076D CM20 83
Manual de Programação e Operação
●● Horapara o Evento
Programável no formato HH:MM
●● Visualizar
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●● Período
(A Cada)
Com o cursor neste campo digitar o número de intervalos especificado no campo seguinte,
que pode assumir valores de dias, horas, meses e anos.
●● Mensagem
Programável até 256 caracteres (letras, números e espaço).
Agenda Semanal
Área utilizada para programação dos dias de semana e horários para ligar ou desligar
automaticamente o motor elétrico e aquecimento do cilindro plastificador.
Através desta programação é determinado o pré-aquecimento do cilindro plastificador e
do óleo.
U44076D CM20 84
Manual de Programação e Operação
Acesso:
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U44076D CM20 85
Manual de Programação e Operação
7 - Telas de Monitoração
Esta seção descreve as telas utilizadas para monitoração dos principais dados da máquina,
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Acesso:
Esta tela permite visualização de três variáveis selecionáveis pelo usuário em caracteres
grandes, permitindo destacar estes valores para que possam ser vistos a uma distância maior.
A seleção das variáveis pode ser feita diretamente na tela, pressionando-se o texto de
identificação da variável, à esquerda do valor numérico. Uma lista de variáveis selecionáveis
se abre para permitir escolha da variável de visualização.
U44076D CM20 86
Manual de Programação e Operação
Acesso:
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Esta ferramenta gera um histórico das alterações de programação informando data, hora,
operador e descrição da variável alterada, permitindo assim um melhor diagnóstico sobre
possíveis variações no trabalho com a máquina.
U44076D CM20 87
Manual de Programação e Operação
7.3 - Gráficos
Acesso:
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Esta página permite a visualização no plano cartersiano dos movimentos da placa, injeção,
extração e proteção do molde apartir dos fundos de escala programados.
Auto Escala
U44076D CM20 88
Manual de Programação e Operação
Sobreposição
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Com esta opção ligada, os gráficos dos ciclos sucessivos são sobrepostos. Se desligada,
os gráficos mostram apenas os valores do último ciclo.
Cor de fundo
Com esta opção ligada, a cor de fundo do gráfica fica na cor preta. Se desligada, a cor de
fundo do gráfico permanece branca.
Armazenar gráfico
Habilita cursor
Esta opção habilita o cursor que pode ser deslocado ponto a ponto na curva para análise
detalhada dos valores do gráfico.
Salvamento
Esta opção permite armazenar em memória interna todos os pontos da curva selecionada.
U44076D CM20 89
Manual de Programação e Operação
8 - Gerenciamento de Arquivos
As páginas descritas a seguir mostram como são operados os recursos de salvamento e
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carga de arquivos. Nestas telas podem ser selecionadas também as mídias onde se deseja
gravar os arquivos, tanto os de receita e de configuração.
A cada um destes arquivos é atribuida uma extensão distinta ao nome do arquivo, conforme
abaixo:
●● Receitas REC
●● PP FIX
●● Opcionais OPT
●● Offsets OFS
U44076D CM20 90
Manual de Programação e Operação
Acesso:
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O nome dos arquivos gravados é atribuído pelo usuário usando o campo de entrada de nome
do arquivo. O nome do arquivo pode ter 8 caracteres, e a ele será acrescentada a extensão,
conforme o tipo de arquivo selecionado.
U44076D CM20 91
Manual de Programação e Operação
8.2.1 - Restauração
molde atual.
Para executar esta operação, selecione o tipo de arquivo que deseja carregar. A seguir,
O Status será alterado para "Lendo Arquivo" e uma barra de status vai indicar
que a operação está sendo executada.
O Status será alterado para "Gravando Arquivo" e uma barra de status vai
indicar que a operação está sendo executada.
A duração média da operação depende do tipo de arquivo conforme tabela abaixo:
REC - 20s
FIX - 20s
OFS - 3s
OPT - 3s
U44076D CM20 92
Manual de Programação e Operação
Para executar esta operação, selecione o tipo de arquivo que deseja apagar.
O quadro principal mostrará os arquivos do tipo selecionado que estão gravados no dispositivo.
O Status será alterado para "Aperte Apagar Novamente para Confirmar". Se o botão for
pressionado novamente em cerca de 3 segundos, o arquivo será apagado. Uma vez confirmado
o comando "Apagar", o arquivo é imediatamente e permanentemente removido da memória.
U44076D CM20 93
Manual de Programação e Operação
Acesso:
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O CM20 permite que o usuário faça imagens com cópias de cada tela em formato de Bitmaps.
Este recurso pode ser utilizado para armazenagem de imagens como ficha de processos.
Habilita
Gravação de Telas
Esta opção quando habilitada, permite ao operador tirar um print screen das telas de
programação.
U44076D CM20 94
Manual de Programação e Operação
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Nesta página é possível fazer a transferência de todos os arquivos do painel para USB ou
vice-versa, como receitas, imagem de telas, controle de qualidade, gráficos, entre outros.
A seguir serão mencionados as funcionalidades dos botões desta página.
U44076D CM20 95
Manual de Programação e Operação
Arquivos de Offset.
Arquivos de LOG.
U44076D CM20 96
Manual de Programação e Operação
Acesso:
O monitor calcula valores de tempo médio de ciclo, controle de horas em produção e eficiência:
• Programação Incremental do número de refugos,
• Possibilidade de Interrupção da produção ao final do lote.
U44076D CM20 98
Manual de Programação e Operação
Tempos
●● Padrão (s)
Programar o tempo total padrão de um ciclo, incluindo interrupções programadas.
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●● Médio
Neste campo é informada a média dos tempos totais de ciclo, desde que o monitor de
produção foi ligado.
●● Último
Neste campo é informado o tempo total do último ciclo completo.
●● Eficiência(%)
Neste caso o painel informa a relação entre o tempo padrão e o tempo médio.
Peças
●● Cavidades
Programar o número das cavidades que o molde possui.
●● Necessárias
Programar o número de peças necessárias para o lote de produção (tamanho do lote).
●● Injetadas
Neste campo é informado o número de peças injetadas desde o último reinício, e
atualizada a cada fim de ciclo.
●● Refugadas
Neste campo é informado o número de peças refugadas desde a ligação do sistema,
sendo incrementado pelo “número de refugos”, que é um valor programável.
Quando o número de peças refugadas for maior que o número de peças injetadas
serão gerados alarmes luminoso e sonoro, indicando erro de operação.
●● Faltantes
Neste campo é informado o número de peças faltantes para a conclusão do lote.
Quando este valor for igual a zero será emitida a mensagem “ Lote de produção
concluído”, interrompendo ou não a produção, de acordo com a programação definida
pelo operador, usando a opção “Interromper Produção”.
●● Refugos
Neste campo é informada a porcentagem de peças refugados em relação ao total de
peças injetadas daquele lote, atualizando a cada fim de ciclo.
●● Números de Refugos
Programar o número de peças refugadas.
Este valor será acrescentado ao campo “refugadas” e zerado a cada fim de ciclo.
As alterações deste campo causará a atualização nos seguintes campos.
-- Peças Refugadas
-- Peças Faltantes
-- Refugos (%)
-- Horas Em Produção Faltantes
-- Eficiência Geral (%)
U44076D CM20 99
Manual de Programação e Operação
Horas em Produção.
●● Previstas
Neste campo é informado o número de horas previstas para um lote de produção.
Este tempo é baseado nos seguintes itens:
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-- Tempo Padrão
-- Número De Peças Necessárias
-- Número De Cavidades
●● Trabalhadas
Neste campo é informado o número de horas em que a máquina está em ciclo automático
ou semi- automático desde a ligação do monitor de produção.
●● Paradas
Neste campo é informado o complemento do número de horas trabalhadas zerado a
cada reinício.
●● Faltantes
Neste campo é informado o número de horas que faltam para término da produção,
estimado em função do tempo médio dos ciclos e do número de peças faltantes
●● EficiênciaGeral (%)
Neste campo é informada a relação percentual entre horas previstas e horas já
trabalhadas, paradas e faltantes.
Acesso:
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Esta página tem como função registrar ciclo-a-ciclo até 8 variáveis que o usuário selecionar
como relevantes para o processo, bem como identificar os desvios que ocorrem durante
o ciclo de injeção da peça, interrompendo ou não a produção após ser atingido o número
máximo tolerável com defeito. O controle calcula também o valor médio e o desvio padrão
para cada variável selecionada.
Quando habilitado, este botão apaga todos os valores da tabela e inicia uma nova tabela de
acordo com as variáveis selecionadas.
Salvamento
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Este botão quando habilitado, gera um novo arquivo na memória interna onde salva
continuamente as informações da tabela do controle de qualidade.
DistribuiçãoNormal
Neste gráfico é possivel visualizar a distribuição das amostras na curva normal.
O número de divisões permite escolher a quantidade de divisões de amostras a ser distribuidas
dentro da curva normal.
Número de refugos acima do limite Quantidade de refugos atuais maior que número
programado de refugos iniciais programados.
10 - Alarmes e Avisos
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a) Alarmes:
Erros detectados pelo controlador que tornam a operação da máquina em automático ou
semi-automático arriscada. Quando de sua ocorrência, a máquina é colocada em modo de
operação manual. Exitem alarmes que, também, desligam o motor.
b) Informações:
Erros detectados pelo controlador que não impedem o funcionamento da máquina mas
demandam intervenção do operador para correção. O funcionamento da máquina não é
interrompido.
Ocorrem quando o movimento de um dado eixo da máquina (extração, placa móvel, injeção,
machos, etc) está impedido pelo estado de outro eixo ou por obstruções externas.
Mensagens de caráter meramente informativo.
Mensagens geradas pela agenda semanal ou pelo calendário de eventos (vide capítulo 7 -
Calendário programável).
Cada tela do CM20 tem uma área (vide capítulo 5) dedicada a mostrar alarmes atuais. Esta
área comum a todas as telas mostra as duas últimas mensagens ativas. Tocando-se sobre
esta área abre-se a página de alarmes atuais da máquina, sendo possível visualizar todos
os alarmes atuais e quando ocorerram.
Esta tela mostra as mensagens ativas e permite acesso à tela de histórico das mensagens.
Esta tela mostra as mensagens, permitindo ainda circular pelas demais mensagens caso o
As demais mensagens do histórico de alarmes podem ser visualizadas através dos botões:
e .
10.3 - Troubleshooting
Segue uma relação das mensagens que o CM20 mostra, classificadas segundo a categoria,
com uma descrição do evento que dispara a mensagem e o que fazer para correção de
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eventuais problemas.
10.3.1 - Alarmes
10.3.1.1 - Botão de emergência acionado
Causa:
Gerado quando o botão ou qualquer outro dispositivo de emergência é acionado. Quando
ocorre este alarme o motor das bombas é desligado.
Ações:
* Retirar a máquina de seu estado de emergência liberando todos os botões.
* Verificar problemas de ligação no botões de emergência.
Ações:
* Verificar nível de lubrificante no tanque
* Verificar o circuito de lubrificante para certificar-se de que não haja entupimento ou
tubulação vazando.
10.3.2 - Alertas
Ações:
* Destravar molde.
* Se molde já destravado quando ocorreu alarme, verificar funcionamento do sensor do
molde travado.
10.3.2.9 - Colchão de injeção: Limite plastificação ultrapassado.
Causa:
O valor máximo de posição de plastificação corrigido pelo DOS-MAX foi atingido.
Ações:
* Verificar possíveis vazamentos de material pelo bico ou excesso de rebarba.
* Verificar programação adequada do DOS-MAX.
* Verificar problema de leitura de posição do colchão de injeção.
10.3.3 - Diagnósticos
Ações:
* Movimentar a unidade injetora até a posição programada
* Fazer a calibração do eixo da unidade injetora
* Verificar o funcionamento da régua potenciométrica da unidade injetora
10.3.4 - Mensagem
Comando para plastificação solicitado com a rosca em posição igual ou superior à de dosagem.
Ação:
Não se aplica.
Ação:
Programar velocidades menores no perfil de fechamento da placa móvel.
Acesso:
O CM20 possui uma porta Ethernet 10/100 que pode ser utilizada para acesso remoto.
Esta porta suporta basicamente dois tipos de serviço: transferência de arquivos (FTP - file
transfer protocol) e visualização remota de telas com o uso de um software chamado Real
VNC, que pode ser carregado da internet.
O servidor de VNC do CM20 é compatível com o Real VNC Viewer 4 e Ultra VNC.
Usando-se o Real VNC Viewer 4 em um computador ligado à rede local, pode-se visualizar
as telas de todas as máquinas ligadas a esta rede.
A identificação de cada máquina equipada com CM20 na rede é feita através do seu número
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As cores de fundo das telas são salvas na senha de acesso de cada usuário, é possivel
As imagens são transferidas via USB e precisam estar contidas em uma pasta com nome
"IMG" para que sejam reconhecidas.
Todas imagens devem estar em formato bitmap (.bmp) e precisam estar nomeadas de acordo
com o padrão a seguir:
img_0 / img_1 / img_2 / img_3 / img_4 / img_5 / img_6 / img_7 / img_8
% Para uma melhor visualização na tela é recomendado utilizar imagens com resolução
1060x1550 pixels.
Acesso:
Nesta página é possível programar até três manutenções preventivas, sendo a primeira
determinada para Lubrificação da altura do molde e as demais podem ser programadas
na caixa de texto conforme necessidade do cliente.
Lubrificações manuais
Acesso:
Visualização
de usuário e
Log out
Esta tela contém os comandos para se criar, alterar e visualizar os usuários cadastrados e
seus níveis de acesso.
Na barra superior é possível visualizar o usuário logado no painel, ao tocar nesta área é
realizado o logout do usuário.
Excluir usuário
Reset de usuários
Manutenção
Operação
OPERAÇÕES
Operação da Máquina l l l l
Gerenciamento de Alarmes l l l l
Programação de Moldes l l l
Telas Gráficas l l l
Gerenciamento de Arquivos l l l
Monitor de Produção l l l
Controle de Qualidade l l l
Criação de usuários l
Acesso:
Nesta página são programados valores de pressão e vazão específicos para cada eixo da
máquina.
Quando a máquina operar em modo de colocação de molde, executara os movimentos de
acordo com os valores programados aumentando assim a segurança do equipamento. do
molde e do usuário.
horas ou de tempo.
Acesso:
A data inicial da garantia estendida é estabelecida logo após habilitação. A fim de alertar
ao cliente sobre o momento ideal para revisão, a máquina exibirá na área de alarmes uma
mensagem a cada período conforme descrito abaixo:
MSG1: Entre em contato com a ROMI para sua revisão e validação de garantia.
Período da mensagem entre 3900 h e 4100 h ou entre 11 meses e 13 meses.
MSG2: Entre em contato com a ROMI, critério para revisão foi ultrapassado.
Período da mensagem após 4101 h ou 13 meses e 1 dia.
MSG1: Entre em contato com a ROMI para sua revisão e validação de garantia.
Período da mensagem entre 7900 h e 8100 h ou entre 23 meses e 25 meses.
MSG2: Entre em contato com a ROMI, critério para revisão foi ultrapassado.
Período da mensagem após 8101 h ou 25 meses e 1 dia.
MSG1: Entre em contato com a ROMI para sua revisão e validação de garantia.
Período da mensagem entre 11900 h e 12100 h ou entre 35 meses e 37 meses.
MSG2: Entre em contato com a ROMI, critério para revisão foi ultrapassado.
Período da mensagem após 12101 h ou 37 meses e 1 dia.
endereço HTML. Desta forma estes dados podem ser visualizados por diversos dispositivos
remotamente conforme imagem abaixo:
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
O objetivo desta seção do manual é dar uma descrição geral das várias fases que compõem
o ciclo de trabalho de uma injetora de plástico.
BB Descrição, quando oportuno, das formas de como as Injetoras Romi Linha CM20
controla estes parâmetros e as indicações de como agir para tirar o melhor proveito das
características construtivas e funcionais da sua injetora.
A função da máquina injetora é, por um lado, realizar a injeção do material plástico e, por
outro, movimentar oportunamente as partes do molde para permitir o fechamento da sua
cavidade, propiciar depois a retirada das peças e o reinício do ciclo.
As várias fases serão descritas e analisadas abaixo, na seqüência em que se sucedem num
ciclo real:
- FECHAMENTO
●● A = PRINCÍPIOS BÁSICOS
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A parte mais delicada desta fase é o fim da aproximação das faces do molde. Neste instante,
as exigências de velocidade do ciclo contrastam com o cuidado necessário para proteger o
molde de choques mecânicos derivantes de:
●● impactos entre a parte fixa e móvel, ou
●● forçassuplementares causadas por reação das peças que eventualmente não tenham
sido extraídas no ciclo precedente.
●● PRESSÕES de fechamento: quanto mais altas forem, maiores velocidades elas permi-
tem usar, podem porém colocar em risco a integridade do molde no caso de irregularida-
des de funcionamento.
●● aSEGURANÇA MECÂNICA, que fornece uma trava física para bloquear o fechamento
da máquina quando é iniciada a abertura da porta de segurança.
Não use uma tonelagem exagerada em relação às necessidades do molde: isto representa
a geração de forças excessivas e provoca um desgaste desnecessário nos componentes
das articulações e também do molde.
O sistema de articuladores é um sistema mecânico elástico: quando travado com a tonelagem
programada os tirantes esticam e o molde é comprimido, isto tanto mais quanto menos rígido
ele for.
A única área que faz contraste à força de fechamento é a área de contato entre as partes
do molde, sendo sua cavidade uma “parte perdida” quando vazia.
No instante da injeção, a pressão do plástico atuando nesta área da cavidade cria uma força
oposta à força de fechamento do molde, o qual tende a voltar para uma altura mais próxima
da sua altura inicial, diminuindo a sua contração.
Há um imediato efeito sobre os tirantes: o esticamento deles é forçado a aumentar e com
isto, a força de fechamento do molde ganha um acréscimo exatamente na hora em que ela
mais precisa, para manter o molde fechado.
Para melhor proveito destas características procure sempre encontrar a mínima força de
travamento necessária, programando valores menores que os estimados e aumentando-os
gradativamente até encontrar o valor mínimo que garante uma peça dentro das características
geométricas exigidas; a este valor acrescente alguma coisa como 5 % a título de segurança.
●● INJEÇÃO
●● A = PRINCÍPIOS BÁSICOS
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É a fase na qual o plástico é forçado a preencher as cavidades do molde pela ação do cilindro
hidráulico principal da unidade injetora; em outras palavras, é a fase da transferência do
material plastificado da unidade injetora para o molde.
% Nos conceitos de injeção o escoamento do plástico dentro do molde deve ser laminar,
isto é, evitar a turbulência causada por velocidades elevadas, que pode ocasionar tensões
internas, contração e empenamento nas peças.
●● PRESSÃO DE INJEÇÃO
Neste caso ainda continua a programação da pressão, que deverá ter valor que permita
garantir as velocidades programadas.
●● RECALQUE
●● A = PRINCÍPIOS BÁSICOS
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É uma fase muito importante pois praticamente determina, na maioria dos casos, a precisão
com a qual os detalhes do molde serão reproduzidos.
Ao mesmo tempo é muito delicada pois pode gerar uma série de dificuldades e problemas
imediatos ou futuros na peça.
As variáveis-chave são:
●● PRESSÃO DE RECALQUE
É a pressão que continua atuando sobre o cilindro hidráulico de injeção após o término
da injeção.
●● TEMPO DE RECALQUE
É o tempo em que atuam a pressão de recalque anteriormente descrita.
O equilíbrio de forças que define se o bico ficará encostado no molde ou se irá se afastar
depende exclusivamente da relação entre duas grandezas:
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Nas Injetoras Romi não existe uma força de encosto do bico definida, no sentido de que esta
não é controlável diretamente, pois além da geometria do cilindro de encosto do bico, que é
fixa, depende também da pressão real do sistema hidráulico na fase de injeção.
A pressão real do sistema hidráulico não é o valor programado como limite no painel, mas
depende das reais condições do processo (temperaturas, velocidades, viscosidade, tipo de
molde, tipo de bico etc.), variando portanto continuamente ao longo da própria injeção.
As cinco principais grandezas que influem direta ou indiretamente no comportamento do
bico são:
PRESSÃO DO SISTEMA
É a pressão real do óleo hidráulico que produz todos os movimentos da máquina; é ela que
atua então contemporaneamente sobre o cilindro de injeção e sobre o cilindro de encosto
do bico.
PRESSÃO DE INJEÇÃO
É a pressão-limite programada no painel para a fase de injeção. Não corresponde à pressão
real mas serve unicamente como segurança para proteger o molde de eventuais sobrecarga
PRESSÃO DO PLÁSTICO
É a pressão do material no canal de injeção durante a fase da injeção. Ela é proporcional à
pressão do sistema que atua sobre o cilindro de injeção, segundo uma relação determinada
pela geometria da unidade injetora (relação entre a área do cilindro de injeção e a do cilindro
plastificador).
Esta força é determinada pela pressão do sistema e pela área do cilindro de encosto do bico.
Por serem então, tanto a força de reação do plástico quanto a força de encosto do bico
proporcionais à mesma pressão, fica claro que alterar a pressão do sistema não produzirá
efeito algum sobre o comportamento do bico durante a injeção.
O comportamento poderá ser mudado de “vazante” para “vedante” somente reduzindo-se a
área frontal do bico abaixo de um determinado valor, o qual é fixo para cada tipo de máquina.
●● PLASTIFICAÇÃO
●● A = PRINCÍPIOS BÁSICOS
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●● VELOCIDADE DE PLASTIFICAÇÃO
É a quantidade, em volume, de material plastificado na unidade de tempo.
É também indicada como “ROTAÇÃO DO PARAFUSO”, deve ser escolhida entre dois
limites: a maior possível para aquele modelo de máquina e de unidade injetora, limitada
porém à máxima velocidade periférica em milímetros por segundo recomendada pelo
fornecedor do material (uma velocidade maior causaria a degradação do material por
excesso de aquecimento mecânico localizado na zona de plastificação) e no limite inferior,
aquela que causaria um aumento do tempo total de ciclo, pois atrasaria a fase sucessiva
na seqüência do comando.
●● CONTRAPRESSÃO
Este mesmo comportamento preciso e estável deve manter-se durante o ciclo da injetora,
quando as diferentes fases do ciclo se sucedem rapidamente tendendo a variar a temperatura
de cada zona.
Pesquise junto ao seu fornecedor os valores de temperaturas ideais para cada zona em
função do material a ser processado.
VELOCIDADE DE PLASTIFICAÇÃO
Na fase de plastificação a bomba hidráulica envia óleo para o motor hidráulico, sendo a
pressão limite controlada por um elemento limitador mecânico.
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Por efeito da rotação do parafuso e em função das características do plástico que está sendo
processado acumulando-se na área do bico, o cilindro hidráulico tende a recuar bombeando o
óleo para o tanque: é assim que se gera uma pressão no lado traseiro do cilindro de injeção:
NÃO POR EFEITO DIRETO DA BOMBA, MAS POR REAÇÃO DO PLÁSTICO.
Esta pressão é limitada pela válvula proporcional de pressão: a válvula tende a seguir a
programação mas a pressão está sujeita, antes disso, às limitações do sistema que a gera.
NOTA
A otimização do ciclo de uma injetora exige também a otimização de cada uma de suas fases.
Com o desenvolvimento tecnológico dos moldes de injeção, o uso de materiais de altos
coeficientes de transmissão térmica e a diminuição da espessura de parede das peças
injetadas, a fase de resfriamento se tornou a cada dia mais curta em tempo obrigando à
uma otimização cada vez mais aprimorada da fase de plastificação, que é simultânea ao
resfriamento.
Por isto usando materiais normais (PS, PE, etc.) que não requerem alto torque de acionamento
do parafuso, deve ser usado o motor hidráulico com torque normal.
Já com materiais (PMMA, PET, etc.) que exigem alto torque para a rotação do parafuso,
deve ser usado um motor que desenvolva um torque mais elevado e sem exigir pressões
acima das disponíveis no sistema. Isto consegue-se porém com uma redução na velocidade
máxima de rotação.
O controle das temperaturas é parte integrante do comando geral das Injetoras Romi Linha
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CM20.
O método usado é o sistema PID, que é o mais completo e preciso entre os métodos usuais
(ON-OFF: P+D: P+I, etc.), em relação aos quais tem condição de fornecer um controle muito
mais estável.
Este sistema faz com que a temperatura atinja rapidamente o valor programado e se estabilize
ao redor deste, sem as oscilações comuns dos sistemas convencionais.
Estas características são possíveis devido à ação conjunta de três sistemas, atuando da
seguinte forma:
●● AÇÃO PROPORCIONAL
Determina a faixa de atuação do sistema PID. Esta faixa é mantida estreita o suficiente
para que a temperatura atinja o valor programado em curto espaço de tempo. Fora desta
faixa as resistências são ligadas 100%, enquanto dentro dela há modulação da potência
usada para o aquecimento.
●● AÇÃO DERIVATIVA
Inverte a tendência da mudança de temperatura, atuando dentro da faixa proporcional.
Sua atuação é decisiva para estabilizar o sistema através de ações curtas e intensas,
possibilitando o uso de uma faixa proporcional estreita.
●● AÇÃO INTEGRAL
Aproxima a linha de estabilidade criada pela ação derivativa e proporcional ao valor
programado permitindo alcançar o valor alvo, compensando as perdas térmicas.
Isoladamente cada sistema calcula um tempo que, somado aos outros dois, determina a
percentagem de utilização das resistências.
As constantes proporcional, derivativa e integral são calibradas na fábrica para cada
modelo de unidade de injeção.
Do ponto de vista operacional, o sistema PID controla todas as zonas, sendo suficiente
para o operador introduzir os valores desejados para cada zona.
●● ZONA TRASEIRA
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●● ZONA DE TRANSIÇÃO
É a zona que executa a função de transportar o material plástico até a zona central.
●● ZONA CENTRAL
●● ZONA FRONTAL
●● ZONA DO BICO
Controla a temperatura do bico, evitando seu resfriamento pela perda de calor para o
ambiente e pelo contato com o molde que está a uma temperatura inferior. A temperatura
não deve ser excessiva para não degradar o material ou permitir vazamentos durante a
plastificação, e nem baixa demais para que não haja entupimento do bico.
A extrema influência de variáveis como a dispersão térmica para o ambiente e a perda
de calor para o molde obriga à determinação experimental da melhor temperatura a ser
programada para esta zona.
As vezes, as condições do ciclo térmico do bico são tão oscilantes que o usuário prefere
a estabilidade do aquecimento proporcional por tempo, mesmo sendo menos preciso.
Nas Injetoras Romi Linha CM20 existe a opção (PID ou Proporcional) para o sistema de
controle da temperatura do bico.
Para completar o assunto relativo às temperaturas diretamente ligado à unidade injetora,
lembramos que existe ainda um sistema de circulação de água utilizado na refrigeração
da carcaça da unidade injetora, regulado manualmente.
Esta refrigeração tem a função de manter o plástico suficientemente frio, evitando seu
amolecimento prematuro na base do funil, e de evitar a transferência de calor das partes
quentes do cilindro plastificador para o restante da unidade injetora.
Nylon: de 65 à 93 graus C.
LIMITES DE TEMPERATURA
Existem limites máximo e mínimo de temperatura a serem programados para proteção do
equipamento e do material.
O limite superior tem a finalidade de proteger o material do risco da degradação, além de
servir como emergência no caso de falha de um relê de estado sólido das resistências.
O limite inferior tem como principal finalidade evitar que sejam acionados os movimentos
do parafuso plastificador quando o plástico não estiver suficientemente amolecido para
poder fluir ao longo do parafuso plastificador e através do furo do bico. Nestas condições o
acionamento poderia produzir sobrecargas ou quebras nas partes mecânicas.
O limite inferior garante que o material seja injetado em condições para obter peças de boa
qualidade e indiretamente supervisiona o funcionamento regular das resistências.
RESFRIAMENTO DA PEÇA
Nessa etapa do ciclo ocorre o resfriamento e a “cura” da peça, isto é, a reconstituição das
ligações moleculares secundárias que conferem à peça injetada as devidas características
de forma e de resistência.
●● TEMPO DE RESFRIAMENTO
É o tempo em que a contagem inicia ao término do recalque e que determina o instante do
início da abertura do molde.
Deve ser escolhido em função da temperatura de injeção e da temperatura do molde de
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EXTRAÇÃO DA PEÇA
●● A = PRINCÍPIOS BÁSICOS
É a última das fases em que a injetora age sobre a peça produzida.
Apesar de ser uma operação simples, a extração pode afetar a aparência da peça, com
marcas superficiais e deformações locais, e até a integridade dela, produzindo furos ou
quebras extensas.
Podemos otimizar a extração agindo sobre:
●● VELOCIDADE DE EXTRAÇÃO
Em geral deverá ser a máxima possível sem que cause danos ao produto.
●● PRESSÃO DE EXTRAÇÃO
Deve ser suficiente para garantir a retirada da peça em ciclos normais, sendo mantida porém
abaixo do valor que pode causar a quebra do produto.
Julgamos conveniente relembrar neste ponto que, sempre que se pretenda iniciar uma
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produção nova numa máquina disponível ou que se estudem as características para uma
nova máquina a ser adquirida, deve-se analisar com cuidado qual a relação que deve existir
entre a máquina injetora e o molde a ser instalado.
% Somente de uma boa escolha inicial é que poderão ser esperados resultados satisfatórios
tanto em produtividade do conjunto, quanto na qualidade das peças a serem produzidas.
Quando as características da máquina e do molde não forem compatíveis, haverá a necessidade
de se atuar continuamente no processo para corrigir os desvios, podendo comprometer
dessa forma os resultados em termos de qualidade e produtividade.
●● ALTURA DO MOLDE
Expresso em milímetros, deve ser suficiente para a instalação do molde. Quando a largura
máxima do molde for superior ao espaço entre colunas, o molde poderá ser rotacionado
até que seja fixado à placa móvel e fixa, neste caso deverá ser observado a abertura livre
máxima da máquina.
da peça.
●● PRESSÃO DE INJEÇÃO
Em função das características geométricas do molde, das temperaturas e do material a
ser injetado deve-se conhecer pressões necessárias para gerar as velocidades ideais de
preenchimento do molde.
●● VELOCIDADE DE INJEÇÃO
Também depende da geometria interna do molde, das características do material e das
temperaturas. Em geral, peças de paredes finas e extensas necessitam de maiores velocidades.
Materiais expansíveis ou reforçados também requerem tal característica, o que pode ser
decisivo na escolha da máquina.
●● CAPACIDADE DE PLASTIFICAÇÃO
Indica a quantidade de material que se consegue levar à condição ideal para ser oportunamente
injetado. Tal parâmetro pode ser expresso em gramas por segundo e depende das propriedades
do material a ser processado, como por exemplo, o calor específico. Por essa razão, quando
se faz referência à capacidade de plastificação, deve-se especificar o material utilizado na
sua determinação.
É muito importante lembrar que o que está indicado nos catálogos é um valor instantâneo,
que garante a capacidade do conjunto de injeção de processar uma certa quantidade de
material por segundo.
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Isto não significa, porém, que este valor possa ser mantido por um tempo indefinido.
Plastificação no limite causa sobrecarga no motor principal e deve ser compensada com
fases de baixo consumo energético de duração suficiente.
Para os materiais termoplásticos comuns estes tempos são normais, mas com o uso de
materiais especiais (especificamente com materiais do tipo elastômeros, que têm fase
de plastificação particularmente pesada e longa) deve-se ter em conta esta exigência do
equipamento.
Nas Injetoras Romi Linha CM20 será de importância fundamental para o desempenho da
própria injetora a escolha correta do motor hidráulico para a injeção, assim:
●● paramateriais comuns será importante ter a velocidade do motor standard, a fim, de
manter os tempos de plastificação reduzidos.
●● para materiais especiais será necessário prever motores com alto torque, para ga-
rantir a capacidade de plastificação, sem gerar sobrecarga nos componentes do sis-
tema hidráulico.
●● ACIONAMENTO DE MACHOS
Quando no molde for necessária a movimentação de machos deve-se verificar se a
máquina dispõe de acionamento suficiente para esta finalidade. As características básicas
do sistema de acionamento de machos devem ser coerentes com os dispositivos do molde.
Os parâmetros a serem observados são a vazão, pressão requeridas e a seqüência de
operação (quando existirem vários machos).
●● EXTRATORES PNEUMÁTICOS
Quando o projeto do molde prever a utilização de expulsão pneumática, deve-se checar se
a máquina possui este acionamento e também se a pressão e a vazão do ar disponíveis
são suficientes.
A facilidade com que pode ser efetuada a limpeza do parafuso plastificador, pode levar o
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operador a abandoná-lo com as resistências ligadas e cheio de material. Esta atitude pode
causar sérios danos ao parafuso e ao cilindro plastificador devido à formação de ácidos
originados pela degradação do plástico exposto ao excesso de calor ou pelo excesso de
tempo em que o material fica exposto à temperatura de fusão.
A purga de um material para outro é um procedimento simples, mas para que se evitem
problemas, algumas regras devem ser seguidas:
Na tabela “MATERIAIS INDICADOS PARA PURGA” (ver item 2.11 - Materiais Indicados para
Purga), são apresentados os materiais para se efetuar a purga, com as diversas combinações
de materiais a serem trocados.
CM20
OU PE DE ALTA OU PE DE ALTA OU PE DE ALTA OU PE DE ALTA OU PE DE ALTA OU PE DE ALTA DENSIDADE + PVC PS CRISTAL PS CRISTAL PS CRISTAL PS CRISTAL
(PC) DENSIDADE + PC DENSIDADE + PC DENSIDADE + PC DENSIDADE + PC DENSIDADE + PC DENSIDADE + PC RÍGIDO
ALTA DENSIDADE ALTA DENSIDADE
ACRÍLICO, ACRÍLICO, ACRÍLICO, PE ALTA
NÃO USAR EM PE BAIXO ÍNDICE
CLORETO DE ACETATO DE BUTIRATO DE BAI PROPIRATO DE ACRÍLICO A BAIXA ACRÍLICO A BAIXA CHAPA DE DENSIDADE OU
PS CRISTAL PS CRISTAL PS CRISTAL SEQUÊNCIA, USAR
PS CRISTAL +
DE FLUIDEZ E
Materiais Indicados para Purga
POLIVINILA BAIXA FLUIDEZ OU XA FLUIDEZ OU BAI XA FLUIDEZ TEMPERATURA TEMPERATURA ACRÍLICO MOÍDO PS CRISTAL +
PE ANTES
NYLON MOÍDO
PRESSÃO MÁXIMA
POLIETILENO POLIETILENO OU POLIETILENO POLICARBONATO
PMMA, ACETATO PMMA, BUTIRATO
PMMA,
DE BAIXA DE BAIXA NYLON A
PROPIONATO DE PE A ALTA PP A ALTA PMMA NORMAL OU PE ALTA O MATERIAL O MATERIAL ETILCELULOSE PE A PRESSÃO
SAN FLUIDEZ ALTA FLUIDEZ ALTA
BAIXA FLUIDEZ TEMPERATURA TEMPERATURA DE ALTO IMPACTO DENSIDADE
PVC MOÍDO
SEGUINTE SEGUINTE MOÍDO
TEMPERATURA
MÁXIMA
TEMPERATURA, TEMPERATURA, ELEVADA
OU PE
OU PE OU PE
PMMA, ACETATO PMMA, BUTIRATO
PMMA,
DE BAIXA DE BAIXA NYLON A
PROPIONATO DE PE A ALTA PP A ALTA PMMA NORMAL OU PE ALTA O MATERIAL O MATERIAL ETILCELULOSE PE A PRESSÃO
POLISTIRENO FLUIDEZ ALTA FLUIDEZ ALTA
BAIXA FLUIDEZ TEMPERATURA TEMPERATURA DE ALTO IMPACTO DENSIDADE
PVC MOÍDO
SEGUINTE SEGUINTE MOÍDO
TEMPERATURA
MÁXIMA
TEMPERATURA, TEMPERATURA, ELEVADA
OU PE
OU PE OU PE
PMMA, ACETATO PMMA, BUTIRATO
PMMA,
DE BAIXA DE BAIXA NYLON A
PROPIONATO DE PE A ALTA PP A ALTA PMMA NORMAL OU PE ALTA O MATERIAL O MATERIAL ETILCELULOSE PE A PRESSÃO
ABS FLUIDEZ ALTA FLUIDEZ ALTA
BAIXA FLUIDEZ TEMPERATURA TEMPERATURA DE ALTO IMPACTO DENSIDADE
PVC MOÍDO
SEGUINTE SEGUINTE MOÍDO
TEMPERATURA
MÁXIMA
TEMPERATURA, TEMPERATURA, ELEVADA
OU PE
OU PE OU PE
ACRÍLICO + ACRÍLICO + ACRÍLICO +
PE A ALTA PP A ALTA PE ALTA O MATERIAL O MATERIAL O MATERIAL
ETILCELULOSE (EC) ACETATO DE BUTIRATO DE PROPIONATO DE
TEMPERATURA TEMPERATURA
ACRÍLICO MOÍDO
DENSIDADE
PS + PVC RÍGIDO
SEGUINTE SEGUINTE SEGUINTE
NYLON PE
BAIXA FLUIDEZ BAIXA FLUIDEZ BAIXA FLUIDEZ
PE A PE A
ACRÍLICO A ACRÍLICO A ACRÍLICO A
NYLON QUENTE E DEPOIS QUENTE E DEPOIS QUENTE E DEPOIS
TEMPERATURA DE TEMPERATURA DE CHAPA DE PE ALTA CHAPA DE CHAPA DE CHAPA DE CHAPA DE CHAPA DE CHAPA DE
(PA) A FRIO A FRIO A FRIO
MOLDAGEM DO MOLDAGEM DO ACRÍLICO MOÍDO DENSIDADE ACRÍLICO MOÍDO ACRÍLICO MOÍDO ACRÍLICO MOÍDO ACRÍLICO MOÍDO ACRÍLICO MOÍDO ACRÍLICO MOÍDO
NYLON NYLON
PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE PE BAIXO ÍNDICE
POLIACETAL
U44076D
DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E DE FLUIDEZ E
(POM) PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA PRESSÃO MÁXIMA
Nota: Onde dois materiais são indicados, devem ser usados em sequência (não misturados).
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Manual de Programação e Operação
Quando se deseja melhores propriedades mecânicas para a peça, pode-se optar pela injeção
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de materiais reforçados.
Deve-se notar porém que tais materiais podem causar desgaste no cilindro e no parafuso
plastificador, o que ainda pode ser agravado por condições impróprias de processamento.
Podem ser observados dois tipos de desgaste:
●● DESGASTE MECÂNICO
Ocorre geralmente ao final da zona de alimentação do parafuso e torna-se mais evernte
no início da zona de transição onde a profundidade dos filetes do parafuso plastificador
começam a diminuir.
Neste caso a aparência é de um polimento, enquanto que o restante do parafuso e do
cilindro tem uma superfície de aparência lixada.
Geralmente a causa é um aquecimento insuficiente o que torna o material (que contém
fibras de função estrutural) um composto muito abrasivo.
A solução usual é aumentar a temperatura da zona de alimentação para amolecer o
plástico antes do início da zona de transição.
Valores elevados da contra-pressão e/ou válvula de não-retorno desgastada podem
contribuir para o surgimento ou agravar o problema.
●● DESGASTE CORROSIVO
Ocorre geralmente na parte final dianteira do parafuso e cilindro plastificador e apresenta
normalmente sulcos e porosidades enegrecidas em suas superfícies.
Se o material básico, seus reforços e/ou agentes de ligação se degradarem na mistura,
ocorrerá a formação de ácidos responsáveis pela corrosão.
A corrosão é agravada pelo longo tempo de residência no cilindro ou por temperaturas
muito elevadas no final da zona central.
Passagens subdimensionadas contribuem para o agravamento do problema pois requerem
temperaturas mais elevadas no cilindro.
O uso de cilindros bimetálicos e especialmente, parafusos plastificadores com tratamentos
especiais podem retardar o processo de corrosão, sem contudo eliminá-lo.
Para evitar o desgaste por corrosão devem ser utilizados perfis adequados de temperatura.
Os procedimentos para o início da injeção e de parada da máquina devem ser observados.
É importante também o correto dimensionamento dos canais de passagem para o material
a ser processado.