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U NI V E RS I DA D E D O OE S T E DE S A N TA C A T A R I N A
Á R E A D E C IÊ NC I AS E X A TA S E T E C N O L Ó G I C A S
C u r s o de E s p e c ia li z a ç ã o e m E ng e n ha r i a d e Au t o m a çã o I n d u st r ia l
D i sc ip l i n a: C o n tr o l a do r e s L ó g i c os P r og r a m á v e i s
P r of e s s or : N i ko l as H e n n em a n n B ar bo s a
1 Introdução .................................................................................................... 9
5 Programação Básica.................................................................................. 29
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Indice de Figuras
Figura 1 - Tela de Abertura TIA Portal V11 ............................................................................... 10
Figura 2 - Tela de Criação do Projeto ....................................................................................... 11
Figura 3 - Iniciando o Projeto .................................................................................................. 12
Figura 4 - Configurando o Hardware........................................................................................ 13
Figura 5 - Inserindo a CPU ....................................................................................................... 14
Figura 6 - Configurando o Hardware........................................................................................ 15
Figura 7 - Inserindo uma CPU genérica .................................................................................... 16
Figura 8 - Auto-detectando o hardware................................................................................... 17
Figura 9 - Hardware detectado ................................................................................................ 17
Figura 10 - Configurando o Endereço IP................................................................................... 18
Figura 11 - Endereçamentos Lógicos ....................................................................................... 19
Figura 12 - Configuração de Memória de Clock e de Sistema ................................................... 20
Figura 13 - Project Tree ........................................................................................................... 21
Figura 14 - Technology Blocks ................................................................................................. 23
Figura 15 - Declaração de Variáveis ......................................................................................... 24
Figura 16 - Watch Window ...................................................................................................... 25
Figura 17 - Force table ............................................................................................................ 25
Figura 18 - Program Info ......................................................................................................... 26
Figura 19 - Local Modules ....................................................................................................... 27
Figura 20 - Local Modules na Arvore do Projeto ...................................................................... 28
Figura 21 - Elementos de Programação ................................................................................... 29
Figura 22 - Gráfico TON ........................................................................................................... 31
Figura 23 - Gráfico TOF............................................................................................................ 32
Figura 24 - Gráfico TP .............................................................................................................. 32
Figura 25 - Inserindo um TON.................................................................................................. 33
Figura 26 - Nomeando o TON .................................................................................................. 34
Figura 27 - Utilização do TON .................................................................................................. 35
Figura 28 - TON Online - Contagem de Tempo ......................................................................... 36
Figura 29 - Tempo Atingido ..................................................................................................... 36
Figura 30 - Nomeando o Contador .......................................................................................... 37
Figura 31 - Utilizando o Contador ............................................................................................ 39
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1 Introdução
A presente apostila tem como objetivo auxiliar os alunos do curso de programação avançada de
CLP, IHM e Supervisórios na criação de um projeto novo utilizando o software TIA V11, destinado
a programação de Controladores Lógicos Programáveis da linha S7-1200 da Siemens.
A versão utilizada no SENAI é a TIA Basic, liberando apenas a programação da linha S71200 e
IHM KTP, porém, nas versões Professional e Advanced, estão liberadas todas as famílias de CLP’s
(S7-1200, S7-300, S7-400, ET200s CPU) e também toda a linha de IHM’s (KTP, TP, MP, Comfort
Panel).
Utilizando este princípio, nesta apostila também estará disponível um tutorial de criação de
projeto uitilizando a IHM KTP600, disponíveis nos KIT didáticos do SENAI.
O software de supervisão que será utilizado em sala de aula é o Elipse E3, da marca Elipse de
Porto Alegre – RS. Este supervisório é um dos lideres atuais do mercado de sistemas de
supervisão, tendo uma ampla plataforma de desenvolvimento, aliando simplicidade e
funcionalidade ao seu sistema.
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2 Criando um Projeto
Na área de trabalho, de um duplo clique no ícone TIA Portal V11. A seguinte tela abrirá
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Ao clicar em create new project, será possível nomear o projeto, bem como alterar seu destino
de gravação, caso necessite gravá-lo em pen-drive, por exemplo.
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3 Configurando o hardware
Após nomear e selecionar o caminho de destino, clique em create. O projeto será criado e você
poderá iniciar os trabalhos, conforme mostra a figura 4.
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Após clicar no botão add new device, poderá ser escolhido o modelo de CLP e IHM que
serão utilizados no projeto. O CLP montando nos kits didáticos é a:
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Com um duplo clique sob os módulos de comunicação, automaticamente eles são inseridos no
rack, conforme figura a cima.
Vale lembrar que está configuração está sendo feita em função do KIT didático que será
trabalhando em aula, possuir exatamente estes módulos, porém, estas configuração varia de
acordo com a aplicação automatizada.
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Clicando em detect, o software estabelecerá uma conexão com o CLP lendo todas as
configurações do hardware conectado ao computador.
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Depois de configurado o endereço IP, é necessário salvar o projeto no botão save project.
Salvando o projeto, o programa irá compilar as informações e só assim as entradas estarão
disponíveis para a programação.
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Todos os endereços em destaque na figura 11, podem ser modificados através do software,
basta a modificação na referida janela: device overview. A medida em que são inseridos os
módulos, automaticamente o software atribui endereços a eles, deve-se verificar quais são
estes endereços para fazer a correta utilização no desenvolvimento do programa.
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Para isto é necessario habilitar estas funções. Juntamente com estas configurações, pode-se
habilitar também, memórias que possuem um pulso de clock definido. Todas estas
configurações estão disponíveis com um duplo clique na CPU, abrindo a aba de propriedades.
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4 Project Tree
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Responsável pela configuração do equipamento. Com um duplo clique nele, você poderá
modificar a configuração de hardware atual, inserindo ou removendo objetos. Também é
possível a criação/modificação de configurações de rede.
Esta aba será acessível somente quando o CLP estive em modo online, dando acesso as
funções de reset da CPU, buffer de diagnóstico, capacidade da CPU de
temporizadores/contadores e etc
Nesta pasta estão concentrados todos os blocos utilizados no programa, sejam eles FC, FB, DB,
OB. Também está disponível a função para inserir novos blocos ao programa.
Blocos tecnológicos são blocos de funções prontos e disponibilizados pela Siemens, como
blocos de controle PID, blocos de controle de movimento (motion) para utilização com
inversores de frequência e servos-motores.
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Através destas fontes, é possível importar um programa feito em SCL para o projeto atual Caso
você tenha exportado as fontes de um projeto do Simatic Manager, é possível a importação
para o TIA V11 através desta função.
Um duplo clique sob a opção Show all tags, na pasta PLC Tags, abrirá uma janela onde poderão
ser realizadas todas as declarações de variáveis do sistema.
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Para a declaração de variáveis somente é necessária a escrita do nome do símbolo que será
utilizado, ao pressionar a tecla ENTER, automaticamente as outras colunas serão preenchidas,
inclusive a coluna de endereçamento. Por padrão, esta coluna inicia sempre no endereço %I0.0.
Caso seja necessário mudar a área de endereçamento, o mesmo deve ser feito à mão.
Nesta seção é possível criar um tipo de dado conforme a necessidade do usuário. Ao invés de
se trabalhar com variáveis do tipo bool, byte, word, double word, pode-se criar uma própria
estrutura de dados, acessando-a através de uma DB e utilizando seus dados internos. Mais
detalhes serão vistos no capitulo 6.1.5 de programação avançada.
Neste local é possível criar tabelas para monitorar e forçar variáveis do sistema. Clicando em
“add new watch table”, uma nova tabela será criada. Nela poderão ser inseridos os endereços
a serem monitorados, por exemplo, entradas digitais e analógicas, saídas digitais e analógicas,
memórias de quaisquer tipo, endereços de DB.
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Caso seja necessário forçar algum endereço, deve-se manipular a tabela chamada “force
table”. Através dela, o CLP ignora o resultado lógico da operação do determinado endereço e
prevalece o que estiver na tabela de force.
É importante lembrar que não podem ser forçados endereços de entradas digitais ou
analógicas, por se tratarem de elemento que fornecem o sinal para o CLP. São aceitos apenas
endereços de saída digital e analógica, memórias e endereçamentos de DB’s.
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Após inserido o valor a ser forçado na colune “force value”, é necessário aplicar o valor,
pressionando o primeiro F da coluna superior esquerda, conforme a figura 17.
Mostra as principais informações a respeito do programa que está sendo desenvolvido, como:
Dá acesso ao módulos periféricos a CPU, como por exemplo, remotas profibus, cartões de
rede...
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5 Programação Básica
Para o início da programação, deve-se levar em consideração a tabela destacada na figura 10.
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Contato NA;
Contato NF;
Bobina Simples;
Bloco Genérico (utilizados para chamar temporizadores e contadores);
Abertura de linha;
Fechamento de Linha;
Para alteração do tipo da bobina simples, basta um duplo clique sob a mesma, onde aparecerão
os outros modelos disponíveis, conforme figura ao lado.
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5.1 Temporizadores
Existem basicamente três tipos de temporizadores utilizados no TIA V11, são eles:
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Figura 24 - Gráfico TP
Para inserir o temporizador, basta selecionar a empty box e nomeá-la com o nome do
temporizador que será utilizado (TON, TOF, TP). A figura 11 mostra este procedimento.
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5.2 Contadores
Para inserir o contador, basta selecionar a empty box e nomeá-la com o nome do temporizador que será
utilizado (CTU, CTD, CTUD). Ao inserir o contador, a mesma janela do temporizador irá aparecer. Nela deve-
se colocar um nome para o temporizador, levando em consideração a observação do temporizador: NÃO
UTILIZAR CARACTERES ESPECIAIS NEM ESPAÇO.
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Ao inserir o contador, o mesmo possui três entradas e duas saídas, conforme mostra a figura
abaixo:
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5.3 Comparadores
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Os comparadores são inseridos da mesma forma dos contatos NA, porém devem ser buscados
na aba ao lado, conforme mostra a figura acima:
Igual:
Diferente:
Maior:
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Menor:
Maior Igual:
Menor Igual:
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Em todos estes blocos, é muito importante a distinção dos tipos de dados a serem
comparados, pois não é possível a comparação de duas variáveis diferentes, como por exemplo:
Comparar uma variável do tipo INT com uma variável do tipo REAL.
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6 Programação Avançada
FC [Function];
FB [Function Block];
DB [Data Block];
OB [Organization Block];
Dependendo do tipo de bloco a ser utilizado na aplicação, o programa pode ser dividido nas
seguintes áreas:
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Programa Linear: Tem sua estrutura marcada pela ausência de qualquer bloco. Todo o
programa é escrito dentro do OB1, que é o bloco principal de programação.
Programa Particionado: Tem sua estrutura fracionada em vários blocos. Facilita a organização
e manutenção do programa. Normalmente utilizados com FC’s.
Os elementos Functions são funções que executam determinadas ações e não possuem
armazenamento de memória. Todos os dados são perdidos após a função chegar ao fim da
chamada.
Quando são utilizados blocos do tipo function é necessária a utilização de variáveis globais
para o armazenamento de dados.
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Figura 40 - Function
Após criada a FC, ela ficará armazenada juntamente com o OB1, na pasta Program Block com a
árvore do projeto.
Para criar a programação dentro da FC, devemos levar em consideração as variáveis de entradas,
saídas e temporárias que constituem a mesma.
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Figura 42 - Variáveis da FC
Input: São dados de entrada do sistema, como por exemplo: sensores, botões, fins-de-curso e
etc. Geralmente são variáveis apenas de leitura do sistema
Output: São as variáveis de saída do bloco, como por exemplo: válvula para acionamento de um
cilindro, contatora para acionamento de um motor e etc. Geralmente são variáveis somente de
escrita do sistema, onde pode-se alterar o valor do estado atual do equipamento.
InOut: São variáveis onde podem ser feitas leituras e escritas simultaneamente. Geralmente
variáveis que possam comunicar com algum sistema de supervisão para alteração de setpoint’s
de um processo.
Temp: São as variáveis temporárias da função. Estas variáveis temporárias que auxiliam na
programação dentro da FC. Ao invés de se utilizar de uma memória M (globais) do CLP, podem-
se utilizar as memórias L (locais). Estas variáveis estarão disponíveis apenas dentro do bloco que
elas foram criadas. Deve-se levar em consideração que ao utilizar memórias Locais, SEMPRE,
deve-se primeiramente escrever um valor nela, para depois poder fazer uma leitura. Isto justifica
o porque de a FC perder os dados após o término do processamento do bloco. As Fc’s, não
possuem uma área para armazenar os dados após a primeira varredura do software, ou seja,
caso uma leitura seja realizada antes de uma escrita, corre-se o risco de ler um valor que não
seja coerente com o processo.
(FB)
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Todos os dados contidos dentro de cada DB, podem ser acessados pela chamada da FB.
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Figura 44 - Inserindo um FB
Após criada a FB, ela ficará armazenada juntamente com o OB1, na pasta Program Block
juntamente com a árvore do projeto.
Para criar a programação dentro da FB, devemos levar em consideração as variáveis de entradas,
saídas e temporárias que constituem a mesma.
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Figura 45 - Variáveis FB
Input: São dados de entrada do sistema, como por exemplo: sensores, botões, fins-de-curso e
etc. Geralmente são variáveis apenas de leitura do sistema
Output: São as variáveis de saída do bloco, como por exemplo: válvula para acionamento de um
cilindro, contatora para acionamento de um motor e etc. Geralmente são variáveis somente de
escrita do sistema, onde pode-se alterar o valor do estado atual do equipamento.
InOut: São variáveis onde podem ser feitas leituras e escritas simultaneamente. Geralmente
variáveis que possam comunicar com algum sistema de supervisão para alteração de setpoint’s
de um processo.
Temp: São as variáveis temporárias da função. Estas variáveis temporárias que auxiliam na
programação dentro da FB. Ao invés de se utilizar de uma memória M (globais) do CLP, podem-
se utilizar as memórias L (locais). Estas variáveis estarão disponíveis apenas dentro do bloco que
elas foram criadas. Deve-se levar em consideração que ao utilizar memórias Locais, SEMPRE,
deve-se primeiramente escrever um valor nela, para depois poder fazer uma leitura.
Static: Variáveis estáticas que são salvas dentro da DB instanciada da FB. Desta maneira, estes
dados são salvos ao final do processamento do bloco, podendo ser utilizados no próximo ciclo
de scan do sistema.
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DB’s globais podem ser acessados de qualquer parte do programa. Um exemplo claro de
funcionamento de uma DB global é quando ela não está associada a nenhum FB, por
exemplo...uma DB onde estarão todos os dados que serão utilizados na IHM ou supervisório.
DB’s instanciadas são aquelas que são delcaradas juntamente com alguma FB, por exemplo:
TON, CTU ou qualquer outra FB que for criada dentro do programa.
Existem dois grupos de dados que podem ser trabalhados dentro das DB. São os tipos
elementares e os tipos complexos, aos quais iremos ver a seguir.
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Dados elementares são utilizados com frequência em programações básicas, pois possuem os
tipos de dados básicos:
Variáveis de tipo complexo são utilizados quando o programa desenvolvido exige um nível de
controle ou estruturação maior, pois em sua maioria são unidos vários tipos de dados
elementares em uma única estrutura, de fácil acesso e entendimento.
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Todas as OB’s têm funções especiais, a próxima imagem descreve a numeração correspondente
a OB’s específicas e logo se descreve algumas OB’s para tratamento e diagnósticos de erros.
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User data types são utilizados muito especificamente quando se fala em programação
estruturada. Através deles, podemos definir um tipo de dado que reúna mais de uma
informação, por exemplo, podemos criar uma estrutura que contenha dados booleanos,
inteiros, reais e etc...tais tipos de dados, são utilizados e acessados em nosso programa de
usuário através da utilização do “.”, como podemos ver na figura 48.
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Neste exemplo, foi criada uma estrutura para se trabalhar com valores analógicos. Todos estes
valores serão lidos e utilizados num sistema de supervisão, logo, reunimos todas as
informações necessárias em um único tipo de dado, chamado ANALÓGICO.
Para acessar estar informações, temos que declarar uma variável do tipo ANALÓGICO em
nossa DB principal.
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Note que o software criou uma estrutura em cima do tipo de dado analógico. Neste estrutura
estão todos os dados contidos no tipo de dado criado anteriormente. Para acessar estes
dados, devemos primeiro acessar a DB depois a estrutura da UDT para então acessar a
informação final.
Outra utilização da UDT é na criação de tipos de dados para comunicação com protocolos
específicos, por exemplo DNP3.0, um protocolo muito utilizado em Usinas Hidrelétricas e
Subestações. Também pode ser utilizado para criar tipos de dados que facilitem a
comunicação com equipamentos externos.
6.3 Multi-instance
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Figura 53 - Multi-instance
Neste caso, declaramos um temporizador IEC na aba static de uma FB. Como já visto
anteriormente, os temporizadores IEC se utilizam de DB’s para armazenamento de seus dados,
sendo assim, a partir deste momento, será possível acessar seus dados internamente dentro
de uma DB, pois dentro da DB principal da minha FB1, inserimos mais uma DB, que é a DB do
temporizador. Desta forma, note que agora existe um sustenido “#”
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Figura 54 - Intanciando o DB
O multi-instance funciona para qualquer tipo de DB, não podendo ser utilizada em FC’s
Os controladores da siemens, possuem um bloco nativo para controle de processos. Este bloco
pode ser encontrado na aba Technology conforme mostra a figura 51.
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Para o correto funcionamento do bloco PID, é necessário que seja criado um Bloco de
Organização de interrupção de tempo OB30, pois a atualização do PID tem prioridade sobre a
execução do programa cíclico.
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Neste OB30, iremos configurar o scantime em 100ms, porém, pode ser configurado um tempo
qualquer a cima de 10ms.
Quando o bloco for inserido em uma network do programa, ele seguirá o mesmo conceito de
temporizadores e contadores que vimos anteriormente, necessitando nomear a DB que ele
possui.
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Neste caso, dois botões aparecem no canto direito superior do bloco são eles:
Botão de configuração;
Botão de comissionamento;
Basic settings:Nesta aba é configurado o tipo de controle que será utilizado, exemplo,
temperatura, pressão, nível, vazão e etc...além de entrar também com os endereços
das variáveis externas (sensores e atuadores) relevantes ao processo,
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Advanced settings: Nesta aba é possível fazer a configuração manual dos valores de
PID principalmente, além de poder configurar também valores de limite para atuação
das saídas.
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Para poder acessar os parâmetros de PID através de uma IHM, deve-se acessar os seguintes
parâmetros dentro da DB do bloco PID na estrutura sRet.
P = r_Crtl_Gain
I = r_Ctrl_Ti
D = r_Ctrl_Td
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No botão de comissionamento, localizado no canto superior direito do bloco PID, pode ser
analisado um gráfico de atuação do bloco em cima das variáveis de controle. Inicialmente o
PID não é executado. Para ele inicar a execução do bloco, deve-se pressionar o botão Start,
conforme figura abaixo:
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O próximo passo é executar o pretunnig, onde o bloco realiza o primeiro ciclo de cálculos
tentando aproximar ao máximo a entrada (pena verde), do setpoint do sistema (pena azul).
Para que isto aconteça, devemos pressionar o botão start do Pretuning, no canto superior
direito da tela de comissionamento.
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Os cálculos de pretuning nem sempre são precisos, em função disto, é possível realizar outros
tipos de cálculo, utilizando o modo fine tuning
Nos CLP’s S7-1200 e S7-1500, o SCL já está incorporado na criação de FC’s e FB’s. Nas versões
do Simatic Manager V5.5, é necessária a utilização de um pacote de software adquirido
separadamente.
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Através da programação de alto nível, é possível a utilização de funções como IF, ELSE, CASE,
FOR, WHILE e etc, que auxiliam na criação de blocos, principalmente quando se tratam de
cálculos numéricos e conversões de tipos de dados.
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Estas são as principais funções utilizadas para a programação SCL, de acordo com a norma IEC
61131-1.
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Ladder;
FBD;
Grafcet;
STL;
SCL;
É importante salientar que as duas estações devem estar no mesmo domínio de endereçamento
IP. Neste exemplo a estação denominada PLC_1 irá enviar dados para a estação denominada
PLC_2.
Para isto, se faz necessária a utilização de dois blocos do sistema disponíveis na biblioteca Open
Communication, do software.
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No projeto PLC_1, deverá ser inserido o bloco TSEND_C, para envio de dados ao PLC_2. Ao inserir
este bloco, automaticamente o software cria uma DB para comunicação. Esta DB poderemos
nomeá-la conforme nossa necessidade.
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Figura 69 - TSEND_C
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Por hora, iremos deixar de lado a configuração do parceiro PLC_2. Lembre sempre de salvar o
projeto.
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Neste caso, a conexão ficará configurada da maneira conforme a figura 53. Será utilizada coma
conexão ISO-on-TCP e no campo TSAP, devemos completar com ISSO-1 nos dois campos.
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Neste caso, devemos fazer a configuração conforme a figura 54. Na área SEND AREA (DATA),
iremos configurar o dado que será enviado para o parceiro PLC_2. Neste caso, podemos declarar
uma memória qualquer MW10. Caso fosse necessário o envio de mais informações, poderíamos
utilizar o campo length para isto. Ao final da programação, o bloco ficará da seguinte maneira:
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A configuração da estação PLC_2, na aba propriedades do bloco TRCV_C ficará conforme a figura
56. Devemos selecionar o parceiro, que neste momento é a estação PLC_1 e adicionar as
conexões de dados a eles. Para o PLC_2 deverá ser criada uma nova conexão. Para o PLC_1,
utilizaremos a que já é existente.
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Nesta aba, iremos configurar no campo RECEIVE AREA (DATA),onde iremos receber os dados
enviados pelo PLC_1, podendo ser uma memória de qualquer endereço, não necessariamente
o endereço configurado no PLC_1.
Após configurado o bloco TRCV_C, devemos agora, retornar ao projeto do PLC_1 e o campo que
havia ficado incompleto durante a sua configuração, devemos complementar as informações
com a conexão de dados criada no PLC_2.
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Com os blocos TSEND_C e TRCV_C configurados, devemos fazer um trigger na entrada REQ do
bloco TSEND_C. Este trigger pode ser feito de diversas maneiras, inclusive fazendo a utilização
das Clock Memory disponibilizadas e configuradas em cada equipamento. Por outro lado, na
entrada REQ da estação PLC_2, sempre estaremos com ela habilitada, de modo que os dados
enviados sempre cheguem ao destino.
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Como pode-se ver na figura 59, inserimos uma clock memory de 1Hz na entrada REQ. Ou seja,
esta entrada ficará variando entre 0 e 1 e sempre na borda de subida, fará o envio de dados ao
parceiro.
A rede Actuator Sensor – interface (AS-i) é um protocolo aberto para transmissão de dados
digitais e analógicos a nível de processo, capaz de interligar atuadores e sensores a sistemas de
controle através de uma interface padronizada, onde, alimentação e dados utilizam do mesmo
meio físico.
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Isto levaria diretamente ao que representa a figura 50, em termos de fios e cabos em leitos e
eletrocalhas da instalação.
O protocolo AS-i é utilizado também visando a diminuição do tempo de instalação dos sensores
e atuadores de campo, bem como a diminuição da utilização dos espaços físicos. Tendo em vista
a utilização da rede AS-i, o sistema da figura 49 é diretamente correspondente ao da figura 51
abaixo:
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6.7.1 Topologia
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Mestre da rede:
Fonte de Alimentação 24V;
Estações escravas para interligação dos elementos de camp
Também é possível a integração da rede AS-i com outras redes, para isto, faz-se necessária a
utilização de “coupler”, que são gateways de conversão de um determinado protocolo para
outro, que veremos a seguir.
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Para a instalação de componentes AS-i, deve-se levar em consideração que a rede por padrão
tem um alcance de 100m e até 62 escravos, porém, caso a rede tome outras proporções, faz-se
necessária a utilização de acessórios para aumentar o alcance da rede.
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A máxima distância que a rede pode alcançar é de 600m, levando em conta algumas
considerações:
No primeiro meio, os sensores e atuadores que não possuem AS-i integrado, são conectados a
módulos AS-i e estes fazem a conversão do sinal para a rede, conforme mostra a figura 58.
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Para a correta instalação destes módulos, devemos fazer a ligação do cabo AS-i (amarelo) para
a alimentação e troca de dados quando estivermos utilizando módulos de entradas digitais. Caso
sejam utilizados módulos de saída digital, é necessária a instalação do cabo auxiliar da fonte
(preto) para uma segunda alimentação aos dispositivos a serems acionados.
A conexão física dos componentes é dada através dos “terminais vampiro”, que perfuram o cabo
e fazem a conexão com os terminais do módulo;
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Quando os dispositivos utilizados já possuem a rede AS-i incorporada, não se faz necessária a
utilização de módulos de campo, pois os próprios equipamentos já possuem a conexão com os
cabos da rede.
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Como em qualquer outra rede, não é possível que dois escravos possuam o mesmo
endereçamento, pois ocasiona erro na rede e até, em alguns casos, a parada do CLP.
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No manual do equipamento existem todas as funções dos LED’s do equipamento e suas funções.
O código do equipamento utilizado fisicamente é o 6GK1 415-2AA10, porém, no software o
equipamento utilizado na configuração deve ser o 6GK1 415-2AA01, conforme especificação do
fabricante.
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Neste caso, temos o endereço Profibus configurado em 69 ( 64+4+1), conforme a figura 65.
Após esta configuração, deve-se primeiramente selecionar a aba Network view, dentro de
Devices & Networks na árvore do projeto. Selecionando esta aba, o catálogo de hardware irá
mudar, oferecendo as opções de equipamentos que podem entrar em rede conforme a figura
66.
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Com um duplo clique no equipamento, o mesmo aparecerá na área comum da janela principal
de configuração, porém, não haverá nenhuma rede associada a este escravo, conforme a figura
67.
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Para associar uma rede ao escravo, o método utilizado é o drag & drop (arrastar e soltar) entre
as conexões de cor roxa dos dois equipamentos.
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Selecionando o escravo na tela da figura 68, teremos que configurar o mesmo endereço profibus
configurado no hardware, agora no software.
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O próximo passo é dar um duplo clique no escravo dp coupler, a fim de entrar em suas
propriedades de confoguração.
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Neste caso, iremos configurar uma troca de dados de 16 bytes entre mestre e escravo, tendo
disponíveis os endereços 2 até 17 para entradas e 2 até 17 para saídas.
A comunicação com os escravos AS-i, acontece de forma direta, utilizando os endereços citados
acima. Como neste curso trabalhamos com um módulo de 4 entradas e outro módulo de 4
saídas, para acessar estes endereços, utilizaremos da mesmo forma que acessamos endereços
nativos da CPU, através das letras “I” e “Q” respectivamente. Desta forma teremos os seguinte
endereços acessíveis:
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7 Download do Programa
A tela acima Irá abrir e então será necessário selecionar qual o meio físico utilizado para efetuar
o download. No caso do kit de desenvolvimento, estará previsto a utilização do meio físico,
ethernet, bem como sua referida placa de rede, conforme mostra a tabela destacada na figura
24.
Caso em um primeiro momento o programa não encontre nenhum CLP na rede, significa que o
IP configurado é diferente do IP programado no CLP, desta forma, faz-se necessária a utilização
da opção “Show all accessible devices”, para que o programa encontre todos os equipamentos
conectados a ele e assim, será feita a seleção do CLP e posteriormente o download.
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Caso seja necessário apenas o download do software, é necessário selecionar a pasta Program
Block e prosseguir com o download.
Levando em consideração que a programação vai ser feita de forma integrada entre CLP e
IHM, e que os dois equipamentos vão permanecer no mesmo projeto, podemos ter como base
o projeto existente até o momento desta apostila. No projeto que estamos trabalhando,
podemos inserir um novo equipamento, conforme sugere a figura abaixo:
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Após o duplo clique em Add new device, a seguinte janela irá aparecer para fazer a seleção do
equipamento desejado:
O kit didático utilizado em aula acompanha uma IHM modelo KTP 600 Basic Color PN, desta
forma, devemos localizá-la na árvore acima e em seguida, clicar em OK.
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Após a seleção do equipamento, uma janela assistente para configuração irá aparecer. Nesta
janela estão todas as opções necessárias para a pré-configuração da IHM, onde pode ser feita
a seleção da conexão, pré-criação de alarmes, layout de telas, mapa de navegação e etc...
Nesta figura, podemos selecionar com qual CLP iremos fazer a conexão, caso nosso projeto
tenha mais de um equipamento.
Com esta IHM, pode-se estabelecer conexão com mais de um CLP também, basta inserir uma
nova conexão manualmente após finalizado o assistente.
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Alarmes ativos;
Alarmes reconhecidos;
Alarmes não reconhecidos.
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Nesta tela é possível fazer um mapeamento de navegação e telas da IHM. Ao clicar no símbolo
“+” da tela, a mesma criará outra tela.
É importante salientar que todas as telas criadas nesta etapa do assistente, automaticamente
já serão criadas no projeto, com o nome dado a tela e também botões de navegação entre as
telas.
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A seguinte tela “System Screen” dá a opção de adicionar ao projeto da IHM as telas de sistema,
são elas:
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8.1.6 Rodapé
A tela a seguir da a opção de configurar também o layout da página, porém, seu foco são nos
botões de operação. Nela você poderá escolher quais os botões necessários para a sua
aplicação, são eles:
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Linha;
Elipse;
Circulo;
Retângulo;
Texto;
Figura;
Estes objetos podem são utilizados principalmente para sinalização de processo, podendo
trocar de cor, aparecer ou desaparecer, conforme os tags associados a eles.
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8.2.2 Elementos
8.2.2.2 Botão
Utilizado para executar ações, conforme a necessidade do projeto. Para o correto
funcionamento, deve-se associar uma tag ao botão, que irá executar uma das seguintes
funções;
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Ao inserir qualquer objeto na tela, ele poderá ser alterado conforme a necessidade do nosso
projeto, para isso, existem 3 principais abas em qualquer objeto adicionado na tela, são elas:
Propriedades;
Animações;
Eventos.
General: Configuração geral do botão, como texto (label), que aparece ao pressionar
ou soltar o botão, seleção de tecla de atalho (hotkey), e seleção do modelo do botão;
Appearence: Configuração da aparência do botão. Nesta aba pode-se configurar a cor
de fundo do botão e também a cor da letra que aparecerá na parte posterior do
mesmo.
Design: Utilizado para configuração do estilo do botão, se é 3D ou não;
Layout: Nesta aba é configurado o tamanho exato do botão, bem como seu
posicionamento na tela;
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8.4 Animações
Na aba Animations do objeto da IHM, pode-se configurar tudo em relação a animações que o
objeto pode ter. Estas animações, podem ser do tipo:
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tipo de efeito é causado pela associação de uma tag booleana na propriedade display
do objeto;
Movement: Pode ser feito com que o objeto mude seu posicionamento de acordo com
a tag associada no projeto. Por exemplo, em determinada situação, o objeto botão
deve estar presente num ponto X,Y da tela. Ao acionar um sensor no campo, o mesmo
botão deverá deslocar-se para outro ponto da tela, automaticamente.
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8.5 Events
Na aba Events, poderemos executar funções pré-determinadas para que o processo funcione
adequadamente, por exemplo:
Ao clicar num botão, outra tela deverá abrir, ou um motor deverá acionar e etc...
Na aba events, podemos selecionar a fonte do evento, conforme mostra a figura 36:
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É importante lembrar que apenas quando o objeto da tela for um BOTÃO, utilizaremos os
eventos, pois em objetos de sinalização
Após selecionado o evento, devemos incluir uma função a este evento, como sugere a figura
37.
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