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Motors | Automation | Energy | Transmission & Distribution | Coatings

Frequency Inverter

Convertidor de Frecuencia

Inversor de Frequência

CFW-
CFW-11M

Service Manual
Manual de Mantenimiento
Manual de Manutenção
Service Manual

Manual de Mantenimiento

Manual de Manutenção

Série: CFW11M
Português
Documento:
Models/Modelos: 600...2850 A / 380...480 V
470...2232 A / 500...600 V
427...2028 A / 660...690 V

Date/Data: 10/2011
Sumário das revisões

Revisão Descrição Capítulo


0 Primeira edição -
1 Revisão geral -
2 Configurações e modelos da IPS1 1
Sumário

SUMÁRIO

1. ESTRUTURA INTERNA ......................................................................... 1.1


1.1 OBJETIVO ................................................................
................................................................................................
..............................................................................................
.............................................................. 1.1
1.2 ESTRUTURA DO MODULAR MOD ULAR DRIVE ................................................................
........................................................................................
........................................................ 1.1
1.2.1 Estrutura da unidade de potência ................................................................
.................................................................................
................................................. 1.1
1.2.2 Estrutura da unidade de controle ................................................................
..................................................................................
.................................................. 1.2
1.2.3 Diagrama geral de conexões ................................................................
........................................................................................
........................................................ 1.3
1.3 DESCRIÇÃO DOS CARTÕES CA RTÕES ................................................................
................................................................................................
..................................................................
.................................. 1.5
1.3.1 CC11 – Cartão
Cartão de controle ................................................................
...........................................................................................
........................................................... 1.5
1.3.2 CV11 – Interface USB, IHM remota e memória flash ....................................................
.................................................... 1.12
1.3.3 CMF11 – Cartão de memória flash ................................................................
..............................................................................
.............................................. 1.13
1.3.4 HMI – Interface homem máquina ................................................................
................................................................................
................................................ 1.14
1.3.5 XC100 – Cartão de pontos de teste ................................................................
............................................................................
............................................ 1.15
1.3.6 IPS1 – Cartão de interface dos módulos ................................................................
.....................................................................
..................................... 1.17
1. 17
1.3.7 PSB1 – Cartão de fonte chaveada ................................................................
..............................................................................
.............................................. 1.24
1.3.8 CIM1 – Cartão de interface do módulo de potência................................
potência .....................................................
..................................................... 1.26
1.3.9 GDB5 – Cartão de gate driver ................................................................
.....................................................................................
..................................................... 1.29
1.3.10 CRG9 – Cartão de resistores de gate ................................................................
.......................................................................
....................................... 1.30
1.4 ACESSÓRIOS ................................................................
................................................................................................
......................................................................................
...................................................... 1.31
1.4.1 IOA – Módulo de expansão A ................................................................
.....................................................................................
..................................................... 1.31
1.4.2
1.4. 2 IOB – Módulo de expansão B ................................................................
.....................................................................................
..................................................... 1.32
1.4.3 IOC – Módulo de expansão C ................................................................
.....................................................................................
..................................................... 1.33
1.4.4 IOE – Módulo de expansão E ................................................................
......................................................................................
...................................................... 1.34
1.4.5 ENC1/ENC2 – Módulo de encoder incremental ...........................................................
........................................................... 1.35
1.4.6 COM1 – Interface para comunicação RS- RS -232/RS-
232/RS -485 ................................................
................................................ 1.36
1.4.7 COM2 – Interface para comunicação comunicação CAN/RS- CAN/RS-485 .....................................................
..................................................... 1.37
1.4.8 PLC11 – Cartão de controlador lógico programável ....................................................
.................................................... 1.38

2. SOLUÇÃO DE FALHAS ......................................................................... 2.1


2.1 OBJETIVO ................................................................
................................................................................................
..............................................................................................
.............................................................. 2.1
2.2 CONVENÇÕES ................................................................
................................................................................................
.......................................................................................
....................................................... 2.1
2.3 SENHA INCORRETA/PERDA
INCORRETA/PERDA DE SENHA ................................................................
................................................................................
................................................ 2.2
2.4 F006 – DESEQUILÍBRIO, FALTA DE FASE NA REDE ...............................................................
............................................................... 2.2
2.5 A010 – TEMPERATURA
TEMPERATUR A ELEVADA NO RETIFICADOR, RETIFIC ADOR, F011 – SOBRETEMPERATURA NO
RETIFICADOR ................................................................
................................................................................................
..............................................................................................
.............................................................. 2.4
2.6 F021 – SUBTENSÃO NO BARRAMENTO BARRAMENTO CC, F022 – SOBRETENSÃO NO BARRAMENTO BARRA MENTO CC 2.6
2.6.1 F021 – Subtensão no barramento CC ................................................................
...........................................................................
........................................... 2.6
2.6.2 F022 – Sobretensão no barramento CC ................................................................
........................................................................
........................................ 2.7
2.7 F030 – FALHA NO N O BRAÇO U, F034 – FALHA NO BRAÇO V, F038 F0 38 – FALHA NO BRAÇO W .... 2.9
2.8 F042 – FALHA NO IGBT DE FRENAGEM FRENAGEM ................................................................
..............................................................................
.............................................. 2.11
2.9 A046 – CARGA ALTA NO MOTOR, A047 – CARGA ALTA NOS IGBTS, IGBTS , F048 – SOBRECARGA
NOS IGBTS ................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................ 2.12
2.9.1 A046 – Carga alta no motor ................................................................
........................................................................................
........................................................ 2.13
2.9.2 A047 – Carga alta nos IGBTs, F048 – Sobrecarga nos IGBTs .....................................
..................................... 2.14
2.10 F067 – FIAÇÃO INVERTIDA ENCODER/MOTOR ENC ODER/MOTOR ................................................................
..................................................................
.................................. 2.14
2.11 F071 – SOBRECORRENTE NA SAÍDA SAÍ DA ................................................................
................................................................................
................................................ 2.16
2.12 F072 – SOBRECARGA NO MOTOR ................................................................
....................................................................................
.................................................... 2.18
2.13 F074 – FALTA À TERRA ................................................................
................................................................................................
.....................................................................
..................................... 2.19
2.14 F076 – CORRENTE DESEQUILIBRADA
DESEQUILIBR ADA NO MOTOR ...........................................................
........................................................... 2.20
2.15 F077 – SOBRECARGA NO RESISTOR RESISTOR DE FRENAGEM .......................................................
....................................................... 2.21
2.16 F078 – SOBRETEMPERATURA NO MOTOR ................................................................
.......................................................................
....................................... 2.22
2.17 F079 – FALHA NOS SINAIS DO ENCODER ................................................................
.........................................................................
......................................... 2.23
2.18 F080 – FALHA NA CPU (WATCHDOG) (WATCHDOG) ................................................................
................................................................................
................................................ 2.24
2.19 F082 – FALHA NA FUNÇÃO COPY ................................................................
.....................................................................................
..................................................... 2.24
2.20 F084 – FALHA DE AUTO- AUTO -DIAGNOSE ................................................................
..................................................................................
.................................................. 2.25
2. 25
2.21 A088 – ALARME DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃ O DA IHM ................................................................
....................................................................
.................................... 2.25
2.22 A090 – ALARME EXTERNO, F091 – FALHA EXTERNA ........................................................
........................................................ 2.26
Manutenção CFW11M
CFW11M | Sumário 1
Sumário

2.23 F099 – OFFSET DE CORRENTE INVÁLIDO I NVÁLIDO ................................................................


.........................................................................
......................................... 2.26
2.24 F101 – OFFSET DE TENSÃO INVÁLIDO INVÁLIDO (REGENERATIVO) .................................................
................................................. 2.27
2.25 A110 – TEMPERATURA NO MOTOR ALTA ................................................................
.........................................................................
......................................... 2.28
2.26 A128/F228
A1 28/F228 – TIMEOUT DA COMUNICAÇÃO COMUNICAÇ ÃO SERIAL ..........................................................
.......................................................... 2.28
2.27 A129/F229 – ANYBUS OFFLINE ................................................................
........................................................................................
........................................................ 2.28
2.28 A130/F230 – ERRO DE ACESSO ANYBUS ANYBUS ................................................................
.........................................................................
......................................... 2.29
2.29 A133/F233 – SEM ALIMENTAÇÃO CAN ................................................................
.............................................................................
............................................. 2.29
2.30 A134/F234 – BUS OFF ................................................................
................................................................................................
......................................................................
...................................... 2.29
2.31 A135/F235 – ERRO NA COMUNICAÇÃO CANOPEN (NODE GUARDIN GUARDIN G) ........................... 2.30
2.32 A136/F236 – MESTRE OCIOSO (IDLE) ................................................................
...............................................................................
............................................... 2.30
2.33 A137/F237 – TIMEOUT DA CONEXÃO DEVICENET D EVICENET ............................................................
............................................................ 2.31
2.34 F150 – SOBREVELOCIDADE NO MOTOR MOTOR ................................................................
..........................................................................
.......................................... 2.31
2.35 F151 – FALHA NO CARTÃO DE MEMÓRIA M EMÓRIA FLASH .............................................................
............................................................. 2.32
2.36 A152 – TEMPERATURA DO AR INTERNO IN TERNO ALTA, F153 – SOBRETEMPERATURA SOBRETEMPER ATURA NO AR
INTERNO ................................................................
................................................................................................
................................................................................................
...................................................................
................................... 2.33
2.37 F156 – SUBTEMPERATURA ................................................................
...............................................................................................
............................................................... 2.33
2.38 F161 – TIMEOUT PLC11 CFW- CFW -11 ................................................................
......................................................................................
...................................................... 2.34
2.39 A162 – FIRMWARE PLC INCOMPATÍVEL INCOMPA TÍVEL ................................................................
...........................................................................
........................................... 2.34
2.40 A163 – FIO PARTIDO ENTRADA ANALÓGICA AI1, A164 – FIO PARTIDO ENTRADA
ANALÓGICA AI2, A165 – FIO PARTIDO ENTRADA ANALÓGICA AN ALÓGICA AI3, A166 – FIO PARTIDO
ENTRADA ANALÓGICA AI4 AI 4 ................................................................
................................................................................................
.......................................................................
....................................... 2.34
2.41 A177 – SUBSTITUIÇÃO DO VENTILADOR VENTILADOR ................................................................
..........................................................................
.......................................... 2.35
2.42 A181 – RELÓGIO COM VALOR INVÁLIDO IN VÁLIDO ................................................................
..........................................................................
.......................................... 2.35
2.43 F182 – FALHA NA REALIMENTAÇÃO
REALIMENTAÇ ÃO DE PULSOS .............................................................
............................................................. 2.36
2.44 F183 – SOBRECARGA NOS IGBTS + TEMPERATURA .......................................................
....................................................... 2.37
2.45 A700
A7 00 – IHM DESCONECTADA, F701 F7 01 – IHM DESCONECTADA ...........................................
........................................... 2.38
2.46 A702 – INVERSOR DESABILITADO
DESABILITADO ................................................................
....................................................................................
.................................................... 2.38
2.47 F704 – DOIS MOVIMENTOS HABILITADOS HABI LITADOS ................................................................
........................................................................
........................................ 2.38
2.48 A706 – REFERÊNCIA NÃO PROGRAMADA PROGR AMADA PELA SOFTPLC ...............................................
............................................... 2.38
2.49 A300...F343 – TEMPERATURA ALTA/SOBRETEMPERATURA
ALTA/SOBRETEMPERATURA NOS IGBTS IGBTS ......................... 2.39
2.50 A345...F388 – CARGA ALTA/SOBRECARGA
ALTA/SOBRECARG A NOS IGBTS................................
IGBTS ...................................................
................................................... 2.42
2.51 A390...A404 – DESEQUILÍBRIO DE CORRENTE COR RENTE ................................................................
.................................................................
................................. 2.44
2.52 F406 – SOBRETEMPERATURA NO MÓDULO DE FRENAGEM, F408 – FALHA NO SISTEMA DE
REFRIGERAÇÃO, F410 – FALHA EXTERNA, F412 – SOBRETEMPERATURA NO RETIFICADOR RETI FICADOR . 2.46

3. TESTES E REPARO DA UP11 ............................................................... 3.1


3.1 TESTES COM A UP11UP1 1 NO PAINEL ................................................................
.........................................................................................
......................................................... 3.1
3.1.1 Verificações gerais ................................................................
................................................................................................
.......................................................................
....................................... 3.1
3.1.2 Detectando o book que está gerando a falha ...............................................................
............................................................... 3.1
3.1.3 Teste do modular drive no painel – isolando um book................................
book ...................................................
................................................... 3.4
3.2 TESTES COM O BOOK BOO K FORA DO PAINEL ................................................................
.............................................................................
............................................. 3.4
3.2.1 Medições sem tensão e inspeção visual ................................................................
.......................................................................
....................................... 3.4
3.2.2 Equipamentos necessários para o teste funcional .........................................................
......................................................... 3.5
3.2.3 Teste funcional ................................................................
................................................................................................
............................................................................
............................................ 3.6
3.2.4 Sinais dos books ................................................................
................................................................................................
.........................................................................
......................................... 3.8
3.3 TESTE COM CARGA NO ACIONAMENTO ................................................................
..............................................................................
.............................................. 3.8
3.4 TESTE E REPARO DO DO BANCO DE CAPACITORES
CAPACITOR ES ................................................................
.................................................................
................................. 3.8

4. SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES .................................................. 4.1


4.1 MÓDULOS DE IGBTS E CARTÕES ................................................................
........................................................................................
........................................................ 4.1
4.1.1 Torque de aperto dos parafusos ................................................................
..................................................................................
.................................................. 4.3
4.1.2 Layout do cabeamento interno ................................................................
.....................................................................................
..................................................... 4.4
4.2 BANCO DE CAPACITORES
CAPACIT ORES ................................................................
................................................................................................
....................................................................
.................................... 4.5

5. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ............................................................... 5.1


5.1 OBJETIVO ................................................................
................................................................................................
.............................................................................................
............................................................. 5.1
5.2 INSPEÇÕES PERIÓDICAS
PERIÓDICAS APÓS O START- START-UP ................................................................
......................................................................
...................................... 5.1
5.3 REGENERAÇÃO DOS CAPACITORES DE POTÊNCIA POTÊN CIA (REFORMING) ......................................
...................................... 5.2
5.3.1 Para inversores de unidade compacta e books do modular drive montados no painel ... 5.2

Sumário 2 | Manutenção CFW11M


CFW11 M
Sumário

5.3.2 Books fora do painel ................................................................


................................................................................................
....................................................................
.................................... 5.2
5.4 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA
LI MPEZA ................................................................
................................................................................................
....................................................................
.................................... 5.2
5.4.1 Sistema de ventilação................................
ventilação ................................................................
................................................................................................
...................................................................
................................... 5.2
5.4.2 Cartões eletrônicos ................................................................
................................................................................................
......................................................................
...................................... 5.2

6. ATUALIZAÇÃO DE FIRMWARE ............................................................ 6.1


6.1 OBJETIVO ................................................................
................................................................................................
..............................................................................................
.............................................................. 6.1
6.2 PROCEDIMENTO ................................................................
................................................................................................
...................................................................................
................................................... 6.1
6.2.1 Módulo de memória flash (MMF) ................................................................
...................................................................................
................................................... 6.1
6.2.2 Atualização de firmware via USB ................................................................
..................................................................................
.................................................. 6.1
6.2.3 Instalação do driver USB ................................................................
..............................................................................................
.............................................................. 6.3

Manutenção CFW11M
CFW11M | Sumário 3
Sumário

Sumário 4 | Manutenção CFW11M


CFW11 M
1. Estrutura Interna

1. ESTRUTURA INTERNA
1.1 OBJETIVO

Este capítulo apresenta um desenho de cada cartão, uma breve descrição do seu funcionamento bem como a
descrição dos seus conectores, fusíveis e pontos de teste.

ATENÇÃO
ATEN ÇÃO!
ÇÃO !
 Sempre desconecte a tensão de alimentação e verifique a tensão do circuito intermediário
medindo entre +UD e –UD nos conectores de potência antes de tocar qualquer componente
elétrico dentro do inversor;
 Muitos componentes permanecem carregados com altas tensões mesmo após a tensão de
alimentação ser desconectada. Espere ao menos 10 minutos para a descarga total dos
capacitores da potência;
 Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra (GND) no ponto adequado. Não faça
testes de tensão aplicada no inversor.

DESCARGAS
DESCARGA S ELETROSTÁTICAS – ESD
Os cartões eletrônicos possuem componentes que são sensíveis a descargas eletrostáticas.
Precauções contra ESD devem ser tomadas ao consertar este produto. Quando cartões
eletrônicos forem instalados ou removidos, é recomendado:
 Usar pulseira antiestática aterrada na carcaça do inversor;
 Colocar a pulseira antiestática antes de remover o novo cartão da embalagem antiestática;
 Guardar cartões retirados do produto imediatamente em embalagem antiestática.

1.2 ESTRUTURA DO MODULAR DRIVE

1.2.1 Estrutura
strutura da unidade de potência

Manutenção CFW11M | 1.1


1. 1
1. Estrutura Interna

1.2.2 Estrutura
strutura da unidade de controle

1.2
1. 2 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

1.2.
1.2. 3 Diagrama
iagrama geral de conexões

Manutenção CFW11M | 1.3


1. 3
1. Estrutura Interna

1.4
1. 4 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

1.3 DESCRIÇÃO DOS CARTÕES

1.3
1. 3.1 CC11 – Cartão de controle

Características: O cartão de controle possui


um microcontrolador de 32 bits. Todas as
tarefas são controladas neste cartão. O CC11
gera os pulsos de disparo dos IGBTs e os
monitora. Ele também recebe os sinais de
monitoração das proteções já atenuados e
ativa as proteções necessárias. As entradas e
saídas digitais são localizadas neste cartão.

DIP-
DIP -switch S1: Ajusta as entradas analógicas
do cartão de controle para tensão ou corrente.

S1:1 ON=0 a 10V (padrão de fábrica)


A02 OFF=4 a 20mA / 0 a 20mA
S1:2 ON=0 a 10V (padrão de fábrica)
A01 OFF=4 a 20mA / 0 a 20mA
S1:3 ON=4 a 20mA / 0 a 20mA
AI2 OFF=0 a ±10V (padrão de fábrica)
S1:4 ON=4 a 20mA / 0 a 20mA
AI1 OFF=0 a ±10V (padrão de fábrica)

XC52: Conexão para emulador (para uso WEG)

XC60: Interligação com o cartão de potência


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada 0V para a fonte de +15VI GND_15VI
2 Entrada +15V para a alimentação do encoder +15VI
3 --- Não conectado
4 --- Não conectado
5 Entrada 0V para a fonte de +24V GND_24V
6 Entrada Fonte de +24V +24V
7 --- Não conectado
8 --- Não conectado
Manutenção CFW11M | 1.5
1. 5
1. Estrutura Interna

9 Entrada Realimentação da corrente da fase W (IW) Nível máximo: -5V...+5V


Referenciado to AGND (IV/IW)
10 Entrada Realimentação da corrente da fase (IV) Veja a falha F071 para mais detalhes
11 Entrada Referência para os sinais Iv e IW AGND (IV/IW)
Nível máximo +5V. Referenciado ao
AGND.
12 Entrada Realimentação de tensão do link CC
Veja a falha F021/F022 para mais
detalhes
Temperatura do modulo retificador
Mecânica E: Leitura da tensão de Sinal analógico. Veja os alarmes e falhas
13 Entrada
alimentação para a seleção do tap do A050...F057 para mais detalhes.
transformador Mecânica E: Veja a falha F185.
14 Entrada Temperatura do módulo IGBT
15 Entrada Fonte de -15V
Referenciado ao AGND
16 Entrada Fonte de +15V
17 Entrada Referência para os circuitos analógicos AGND
+5V=pré-carga não atuou; 0V=pré-
18 Saída Acionamento da pré-carga
carga OK. Referenciado ao DGND
Onda quadrada. Frequência
19 Entrada Velocidade do ventilador proporcional a velocidade do ventilador.
Veja a falha F179 para mais detalhes
+5V=Ventilador ligado; 0V=ventilador
20 Saída Acionamento do ventilador interno
desligado
+5V=Ventilador ligado; 0V=ventilador
21 Saída Acionamento do ventilador da potência
desligado
+5V=Relé 2 ligado, 0V=ventilador
22 Entrada Relé de segurança 2
desligado
+5V=Relé 2 ligado, 0V=ventilador
23 Entrada Relé de segurança 1
desligado
24 Entrada Falta a terra +5V=sem erro; 0V=erro
Mecânicas A, B e C=Sobrecorrente
25 Entrada Mecânica D=Dessaturação do IGBT de +5V=sem erro; 0V=erro
frenagem
26 Entrada Dessaturação do IGBT da fase W +5V=IGBT conduzindo; 0V=IGBT
27 Entrada Dessaturação do IGBT da fase V cortado
28 Entrada Dessaturação do IGBT da fase U Referenciado ao DGND
29 Entrada Realimentação de pulsos da fase W +5V=IGBT cortado; 0V=IGBT
30 Entrada Realimentação de pulsos da fase V conduzindo
31 Entrada Realimentação de pulsos da fase U Referenciado ao DGND
32 Saída Reset dos gate drives +5V; reset em 0V
33 Saída Disparo do IGBT de frenagem
34 Saída Disparo do IGBT negativo da fase W
35 Saída Disparo do IGBT positivo da fase W +5V=IGBT cortado; 0V=IGBT
36 Saída Disparo do IGBT negativo da fase V conduzindo
37 Saída Disparo do IGBT positivo da fase V Referenciado ao DGND
38 Saída Disparo do IGBT negativo da fase U
39 Saída Disparo do IGBT positivo da fase U
40 Entrada
Fonte de +5V +5V
41 Entrada
42 Entrada Referência para os circuitos digitais DGND
43 Entrada A combinação destes sinais habilita os
componentes que serão lidos/escritos via
44 Entrada sinais seriais do barramento SPI: Referenciado ao DGND
identificação de hardware, temperatura
45 Entrada interna, temperatura da potência, etc.
46 Entrada Referência para os circuitos digitais DGND
47 Saída Barramento serial SPI. Escrita DIN2
48 Entrada Barramento serial SPI. Leitura DOUT2
49 Entrada Referência para os circuitos digitais DGND
1.6
1. 6 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

50 Saída Clock para o barramento SPI Referenciado ao DGND

XC100: Conector de testes


Pino Entrada/Saída Função Descrição
5V equivale ao máximo na entrada
1 Saída Saída do amplificador diferencial AI2 analógica (+10V ou 20mA). Nota: Em
AI2, sinal=2,5V quando a entrada
2 Saída Saída do amplificador diferencial AI1 estiver em 0V, devido a ser uma entrada
de -10V...+10V.
Saída da EPLD informando bloqueio dos
3 Saída
pulsos PWM +3,3V=PWM bloqueado; 0V=PWM
Entrada da EPLD de bloqueio do PWM liberado
4 Saída
pelo processador
5 Saída Corrente de saída total +4,33V equivale a 2xInomHD
Transição de +3,3V para 0V gera falha
Saída do Comparador de Sobre-corrente
6 Saída de sobrecorrente na saída; Nível de
na saída
atuação=2x1,41xInomHD
Transição de +3,3V para 0V ativa a
Saída do Comparador da Limitação
7 Saída "limitação rápida de corrente na EPLD".
Rápida de Corrente na saída
Nível de atuação=1,9x1,41xInomHD
Transição de +3,3V para 0V gera
bloqueio do PWM e memorização de
falha de curto-circuito na EPLD; Pode
Entrada da EPLD para Bloqueio do PWM e ser ativado via comparador de
8 Saída
memorização de falha sobrecorrente no link (modelos sem
detecção de desat – mecânicas A, B, C)
ou desat BR, U, V ou W (modelos com
detecção de desat)
Disparo gate-driver WP; 0V=IGBT WP
9 Saída Disparo PWM WP/
conduzindo
Disparo gate-driver VP; 0V=IGBT VP
10 Saída Disparo PWM VP/
conduzindo
Disparo gate-driver UN; 0V=IGBT UN
11 Saída Disparo PWM UN/
conduzindo
Disparo gate-driver UP; 0V=IGBT UP
12 Saída Disparo PWM UP/
conduzindo
0V=saída U em +UD. +5V=IGBT
13 Saída Realimentação pulso saída U
cortado
Disparo gate-driver WN; 0V=IGBT WN
14 Saída Disparo PWM WN/
conduzindo
Disparo gate-driver BR (frenagem);
15 Saída Disparo PWM BR/
0V=IGBT BR conduzindo
Disparo gate-driver VN; 0V=IGBT VN
16 Saída Disparo PWM VN/
conduzindo
Transição de 5V para 0V gera bloqueio
17 Saída Dessaturação fase V
do PWM e memorização de falha. Nas
mecânicas A, B e C este sinal fica
18 Saída Dessaturação fase U
sempre em +5V.
0V=saída V em +UD. +5V=IGBT
19 Saída Realimentação pulso saída V
cortado
0V=saída W em +UD. +5V=IGBT
20 Saída Realimentação pulso saída W
cortado
Onda quadrada com frequência
proporcional à velocidade do ventilador.
21 Saída Sinal de velocidade do ventilador
+5V=ventilador desligado. Veja a falha
F179 para mais detalhes.
Saída do comparador de detecção de falta Transição de +5V para 0V gera bloqueio
22 Saída
a terra do PWM e memorização da falha

Manutenção CFW11M | 1.7


1. 7
1. Estrutura Interna

Transição de 5V para 0V gera bloqueio


do PWM e memorização de falha. Nas
23 Saída Dessaturação fase W
mecânicas A, B e C este sinal fica
sempre em +5V.
Transição de +5V para 0V gera bloqueio
do PWM e memorização de falha de
Dessaturação no IGBT de frenagem (BR)
curto-circuito na EPLD (BR); Nos
24 Saída ou saída do comparador de sobrecorrente
modelos s/desat (mecânicas A, B, C)
no link CC
este sinal vai para 0V durante a
circulação da corrente de curto-circuito.
25 Saída Fonte de -15V Referenciado ao AGND
Saída do amplificador do sensor de Isaída(rms)=(Vpico/5)x(2xInomHD) ou
26 Saída Isaída(rms)=((Vrms/5)x(2xInomHD))x√2
corrente na saída W
Nota: 5Vpico=2x1,41xInomHD (valor
Saída do amplificador do sensor de instantâneo). Veja a falha F071 para
27 Saída
corrente na saída V mais detalhes
Tensão proporcional à tensão do link
Saída do amplificador diferencial de
28 Saída CC. Veja as falha F021/F022 para mais
medição do link CC
detalhes
29 Saída Fonte de +15V +15V
30 Saída Fonte de +5V +5V
31 Saída Fonte de +3,3V +3,3V
32 Saída Referência para as fontes de alimentação DGND

XC1: Conexões do usuário


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída +5.4V/2mA – referência positiva para potenciômetro +REF
2 Entrada Entrada analógica 1 AI1+
3 Entrada Entrada analógica 1 AI1-
4 Saída -4.7V/2mA – referência negativa para potenciômetro -REF
5 Entrada Entrada analógica 2 AI2+
6 Entrada Entrada analógica 2 AI2-
7 Saída Saída analógica 1 AO1
8 Saída Referência para as saídas analógicas AGND
9 Saída Saída analógica 2 AO2
10 Saída Referência para as saídas analógicas AGND
11 Saída Referência para a fonte de 24VCC DGND*
12 Entrada Ponto comum das entradas digitais COM
13 Saída Fonte de 24VCC +24V
14 Entrada Ponto comum das entradas digitais COM
15 Entrada Entrada digital 1 DI1
16 Entrada Entrada digital 2 DI2
17 Entrada Entrada digital 3 DI3
18 Entrada Entrada digital 4 DI4
19 Entrada Entrada digital 5 DI5
20 Entrada Entrada digital 6 DI6
21 Saída Contato NF do relé 1 NF1
22 Saída Ponto comum do relé 1 C1
23 Saída Contato NA do relé 1 NA1
24 Saída Contato NF do relé 2 NF2
25 Saída Ponto comum do relé 2 C2
26 Saída Contato NA do relé 2 NA2
27 Saída Contato NF do relé 3 NF3
28 Saída Ponto comum do relé 3 C3
29 Saída Contato NA do relé 1 NA3

XC53: Interligação com o cartão CV11 (sinais da comunicação serial RS-485)


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
1.8
1. 8 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

2 Saída Fonte de +15V +15V


3 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
4 Saída Sinal reset RES
5 Saída Sinal TX da serial TX0
6 Entrada Sinal RX da serial RX0
7 Saída Sentido de transmissão (mestre/escravo) RE/DE-1
8 Saída Data IN da SPI1 DIN1
9 Saída Data OUT da SPI1 DOUT1
10 Saída Sinal de clock da serial CLK1
11 Entrada Chip select do cartão flash CS11
12 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
13 Entrada/Saída D0
14 Entrada/Saída D1
15 Entrada/Saída D2
16 Entrada/Saída D3
Barramento de dados
17 Entrada/Saída D4
18 Entrada/Saída D5
19 Entrada/Saída D6
20 Entrada/Saída D7

XC54: Interligação com o cartão CV11 (sinais da comunicação USB)


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Chip Select do CI USB CS3
2 Saída Sinal de READ do barramento RD
3 Saída Sinal de WRITE do barramento WR
4 Entrada Sinal de interrupção do dispositivo USB IRQ3
5 Saída Sinal de seleção (Dados/Comando) USB A0
6 Saída Sinal de SUSPEND do CI USB SUSPEND
7 Saída Comando do LED1 LED1
8 Saída Comando do LED2 LED2

XC55: Interligação com o cartão CV11 (fontes de alimentação)


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Fonte de +5V +5V
2 Saída Fonte de +5V +5V
3 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
4 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
5 Saída Fonte de +3,3V +3,3V
6 Saída Fonte de +3,3V +3,3V

XC50: Monitoração da tensão da rede para sincronismo (inversor regenerativo – RB)


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Sinal sincronismo 1 – vindo do cartão CSR11 AD1_RB_CON
2 Saída Sinal sincronismo 2 – vindo do cartão CSR11 AD2_RB_CON
3 Saída Ponto comum para os sinais de sincronismo DGND
4 Saída Fonte de +15V +15V
5 Saída Ponto comum para os sinais de sincronismo DGND
6 Saída Fonte de -15V -15V

XC41: Conexão para a placa de expansão A


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Tensão de +5V +5V
2 Saída Comum digital DGND
3 Saída Tensão de +15VCC +15V
4 Saída Tensão de -15VCC -15V
5 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
6 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
7 Entrada Entrada de dados digitais DIN1

Manutenção CFW11M | 1.9


1. 9
1. Estrutura Interna

8 Saída Sinal de clock para os circuitos digitais CLK1


9 Entrada Latch do conversor DA1 LATCH1
10 --- Não conectado
11 --- Não conectado
12 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
13 Entrada Latch do conversor DA2 LATCH2
14 --- Não conectado
15 --- Não conectado
16 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
17 Entrada CS do conversor AD CS51
18 Saída Saída de dados serial DOUT1
19 Entrada CS registrador de deslocamento CS21
20 Entrada/Saída Sinal de dados I2C SDA
21 Entrada Sinal SCL SCL
22 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
23 --- Não conectado
24 --- Não conectado
25 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
26 Saída Fonte de +3,3VCC +3,3V
27 Entrada Sinal de saída analógica 1 PWM1
28 Entrada Sinal de saída analógica 2 PWM2
29 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
30..38 --- Não conectado
39 Saída Fonte de alimentação externa de 24VCC +24V
40 Saída Comum para a alimentação externa AGND (24V)

XC42: Conexão para a placa de expansão B


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Sinal A do Encoder A
2 Entrada Sinal B do Encoder B
3 Entrada Sinal Z do Encoder Z
4 Entrada Sinal de falha de pulso no encoder F
5 --- Não conectado
6 Entrada Sinal de clock para o registrador de deslocamento CLK
7 Saída Sinal serial de saída do registrador de deslocamento DATA (out)
8 Entrada Pino de ativação do registrador de deslocamento CS31/
9 Entrada Fonte de alimentação de +3,3V para a placa de encoder +3,3V
10 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
11..38 --- Não conectado
39 Saída Ponto comum da fonte de +15VI GND (15VI)
40 Saída Fonte de +15V para a alimentação da placa do encoder 15VI

XC43: Conexão para a placa de expansão C


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Fonte de alimentação de +5V +5V
2 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
3 Saída Fonte de alimentação de +3,3V +3,3V
4 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
5 Saída Sinal de clock para o registrador de deslocamento CLK1
6 Saída Sinal serial de saída do registrador de deslocamento DOUT1
7 Saída Pino de ativação do registrador de deslocamento CS61*
8 Saída Falha na alimentação do circuito CAN FAC
9 Saída Sinal TX para serial RS-485 ou RS-232 TX1
10 Saída Sinal RX para serial RS-485 ou RS233 RX1
11 Saída Chip Select do CI RS-485 RE/DE-2*
Pino de habilitação de gravação na memória FLASH do
12 Entrada FWE
microcontrolador
13 Saída RESET do microcontrolador RESET*

1.10
1. 10 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

14 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND


15 Saída Pino de modo de gravação da FLASH do microcontrolador MD1
16 Saída Bit 0 ADDRESS A0
17 Saída Bit 1 ADDRESS A1
18 Saída Bit 2 ADDRESS A2
19 Saída Bit 3 ADDRESS A3
20 Saída Bit 4 ADDRESS A4
21 Saída Bit 5 ADDRESS A5
22 Saída Bit 6 ADDRESS A6
23 Saída Bit 7 ADDRESS A7
24 Saída Bit 8 ADDRESS A8
25 Saída Bit 9 ADDRESS A9
26 Saída Bit 10 ADDRESS A10
27 Saída Address Latch ALE
28 Entrada/Saída Bit 0 DATA D0
29 Entrada/Saída Bit 1 DATA D1
30 Entrada/Saída Bit 2 DATA D2
31 Entrada/Saída Bit 3 DATA D3
32 Entrada/Saída Bit 4 DATA D4
33 Entrada/Saída Bit 5 DATA D5
34 Entrada/Saída Bit 6 DATA D6
35 Entrada/Saída Bit 7 DATA D7
36 Saída Sinal de READ RD*
37 Saída Sinal de WRITE WR*
38 Entrada Sinal de interrupção 2 (mapeado em memória) INT2*
39 Saída Chip select 2 (mapeado em memória) CS2*
40 Entrada Sinal de READY READY

XC44: Conexão Anybus-CC


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
2 Entrada/Saída AN_MI1
3 Entrada Sinal para comunicação serial RX1
4 --- Não conectado
5 --- Não conectado
6 Entrada/Saída GPI0(PE6)
7 Entrada/Saída GPO0(PE4)
8 Entrada/Saída RES/
9 Entrada/Saída IRQ1/
10 Entrada/Saída CS1/
11 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
12 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
13 Entrada/Saída Fonte de +3,3V +3,3V
14 Entrada/Saída D0
15 Entrada/Saída D2
Barramento de dados
16 Entrada/Saída D4
17 Entrada/Saída D6
18 Entrada/Saída A13
19 Entrada/Saída A11
20 Entrada/Saída A9
21 Entrada/Saída Barramento de endereçamento A7
22 Entrada/Saída A5
23 Entrada/Saída A3
24 Entrada/Saída A1
25 Entrada/Saída AN_MD1
26 Entrada/Saída AN_MD0
27 Entrada/Saída AN_MI0
28 Entrada/Saída Sinal para comunicação serial TX1
Manutenção CFW11M | 1.11
1. 11
1. Estrutura Interna

29 --- Não conectado


30 --- Não conectado
31 Entrada/Saída GPI1(PE5)
32 Entrada/Saída GPO1 (PB4)
33 Entrada/Saída RD/
34 Entrada/Saída WR/
35 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
36 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
37 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
38 Saída Fonte de +3,3V +3.3V
39 Entrada/Saída D1
40 Entrada/Saída D3
Barramento de dados
41 Entrada/Saída D5
42 Entrada/Saída D7
43 Entrada/Saída A12
44 Entrada/Saída A10
45 Entrada/Saída A8
46 Entrada/Saída Barramento de endereçamento A6
47 Entrada/Saída A4
48 Entrada/Saída A2
49 Entrada/Saída A0
50 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND

1.3
1. 3.2 CV11 – Interface USB,
USB , I HM remota e memória flash

Características:
Cara cterísticas: Este cartão
possui os conectores para a
comunicação USB, conexão com
a IHM. É nele que o cartão de
memória flash é conectado.

H1: led USB


H2: led Status

XC20: Conexão USB


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada/Saída Canal de dados EOT
2 Entrada/Saída Canal de dados D-
3 Entrada/Saída Canal de dados D+
4 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND

XC21: Conexão para IHM remota


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 --- Não conectado
1.12
1. 12 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

2 Entrada/Saída Canal A. Comunicação RS-485 com a IHM A-HMI


3 Entrada/Saída Canal A. Comunicação RS-485 com a IHM A-HMI
4 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
5 Saída Fonte de +15V para a IHM +15V
6 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND
7 Entrada/Saída Canal B. Comunicação RS-485 com a IHM B-HMI
8 Entrada/Saída Canal B. Comunicação RS-485 com a IHM B-HMI
9 --- Não conectado

XC40: Conexão com o cartão de memória flash


Pin Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Saída de dados para a memória DIN1
2 Saída Sinal de clock para a memória CLK1
3 CS11
4 Entrada Entrada de dados vindos da memória DOUT1
5 Saída Fonte de +3,3V para alimentação da memória +3,3V
6 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND

XC53, XC54 and XC55: Veja a descrição desses conectores na descrição do cartão CC11.

1.3
1. 3.3 CMF11 – Cartão de memória f lash

Características: Cartão utilizado


para armazenar dados da função
SoftPLC, backup de firmware e
backup de parâmetros.

XC40A: Conexão com o cartão CV11


Pin Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Entrada de dados para a memória DIN1
2 Saída Sinal de clock para a memória CLK1
3 Entrada Endereçamento de memória CS11
4 Saída Saída de dados da memória DOUT1
5 Saída Fonte de +3,3V para alimentação da memória +3,3V
6 Saída Ponto comum para os sinais digitais DGND

Manutenção CFW11M | 1.13


1. 13
1. Estrutura Interna

1.3
1. 3.4 HMI – Interface homem m áquina

Características: A IHM tem seu próprio


microcontrolador e software. Quando a IHM está
energizada ela tenta se comunicar com o inversor
e uma mensagem de alarme é mostrada no
display quando o inversor não for capaz de
responder a essa comunicação.
A IHM é usada para programar e operar o
inversor. Pelo display é possível visualizar
velocidade, corrente, etc. Veja o manual do
produto para maiores informações.

XC21: Veja a descrição do conector XC21 na


descrição do cartão CV11

1.14
1. 14 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

1.3.5 XC100 – Cartão de pontos de teste

Características: O cartão XC100 serve de auxílio


durante os testes do inversor CFW11 ao
disponibilizar 32 pontos de teste relacionados a
variados circuitos do inversor, o que permite verificar
se esses circuitos estão funcionando corretamente.

LEDs das fontes (na parte traseira do cartão)


H1: -15V
H2: +15V
H3: +5V
H4: +3,3V

XC1: Interface com o cartão de controle


Pino Tipo de filtro Descrição Ponto de teste
Saída do amplificador diferencial da entrada analógica. 5V
1 10k AI2
equivale ao máximo na entrada analógica (+10V ou 20mA).
Nota:
Nota Em AI2, sinal=2,5V quando a entrada estiver em 0V,
2 10k AI1
devido a ser uma entrada de -10V...+10V
Saída da EPLD informando bloqueio dos pulsos PWM.
3 RC B_EPLD
+3,3V=PWM bloqueado; 0V=PWM liberado
Entrada da EPLD de bloqueio do PWM pelo processador.
4 RC B_CPU
+3,3V=PWM bloqueado; 0V=PWM liberado
5 10k Corrente de saída total. +4,33V equivale a 2xInomHD ITOTAL
Saída do comparador de sobrecorrente na saída. Transição de
6 RC +3,3V para 0V gera falha de sobrecorrente na saída; Nível de OVR_C
atuação=2x1,41xInomHD
Saída do Comparador da limitação rápida de corrente na
7 RC saída. Transição de +3,3V para 0V ativa a "limitação rápida de L_CURR
corrente na EPLD". Nível de atuação=1,9x1,41xInomHD

Manutenção CFW11M | 1.15


1. 15
1. Estrutura Interna

Entrada da EPLD para bloqueio do PWM e memorização de


falha. Transição de +3,3V para 0V gera bloqueio do PWM e
memorização de falha de curto-circuito na EPLD; Pode ser
8 RC B_DSAT
ativado via comparador de sobrecorrente no link (modelos sem
detecção de desat – mecânicas A, B, C) ou desat BR, U, V ou
W (modelos com detecção de desat)
Disparo gate-driver WP; 0V=IGBT WP conduzindo. 5V=IGBT
9 10k WP
cortado
Disparo gate-driver VP; 0V=IGBT VP conduzindo. 5V=IGBT
10 10k VP
cortado
Disparo gate-driver UN; 0V=IGBT UN conduzindo. 5V=IGBT
11 10k UN
cortado
Disparo gate-driver UP; 0V=IGBT UP conduzindo. 5V=IGBT
12 10k UP
cortado
Realimentação pulso da saída U. 0V=saída U em +UD.
13 10k PFU
+5V=IGBT cortado
Disparo gate-driver WN; 0V = IGBT WN conduzindo. 5V=IGBT
14 10k WN
cortado
Disparo gate-driver BR (frenagem); 0V=IGBT BR conduzindo.
15 10k BR
5V=IGBT cortado
Disparo gate-driver VN; 0V=IGBT VN conduzindo. 5V=IGBT
16 10k VN
cortado
17 RC Dessaturação das fases U e V. Transição de 5V para 0V gera DSATV
bloqueio do PWM e memorização de falha. Nas mecânicas A,
18 RC B e C este sinal fica sempre em +5V DSATU
Realimentação pulso saída V. 0V=saída V em +UD. +5V=IGBT
19 10k PFV
cortado
Realimentação pulso saída W. 0V=saída W em +UD.
20 10k PFW
+5V=IGBT cortado
Sinal de velocidade do ventilador. Onda quadrada com
21 10k frequência proporcional à velocidade do ventilador. FANSP
+5V=ventilador desligado. Veja a falha F179 para mais detalhes
Saída do comparador de detecção de falta à terra. Transição
22 RC de +5V para 0V gera bloqueio do PWM e memorização da GFAULT
falha
Dessaturação da fase W. Transição de 5V para 0V gera
23 RC bloqueio do PWM e memorização de falha. Nas mecânicas A, DSATW
B e C, este sinal fica sempre em +5V
Dessaturação no IGBT de frenagem (BR) ou saída do
comparador de sobrecorrente no link CC. Transição de +5V
para 0V gera bloqueio do PWM e memorização de falha de
24 RC DSATBR
curto-circuito na EPLD (BR). Nos modelos s/desat (mecânicas
A, B, C), este sinal vai para 0V durante a circulação da corrente
de curto-circuito
25 10k Fonte de -15V -15V
Saída do amplificador do sensor de corrente.
26 10k Isaída(rms) = (Vpico / 5) x (2 x InomHD) ou IW
Isaída(rms) = ((Vrms / 5) x (2 x InomHD)) x √2
27 10k Nota:
Nota 5Vpico=2x1,41xInomHD (Valor instantâneo). Veja a falha IV
F071 para mais detalhes
Saída do amplificador diferencial de medição do link CC.
28 10k Tensão proporcional à tensão do link CC. Veja as falha VLINK
F021/F022 para mais detalhes
29 10k Fonte de +15V +15V
30 10k Fonte de +5V +5V
31 10k Fonte de +3,3V +3,3V
32 --- Referência para as fontes de alimentação DGND GND

1.16
1. 16 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

1.3
1. 3. 6 IPS1 – Cartão de interface dos módulos

Características: O cartão IPS1 recebe os sinais de controle do cartão CC11, e os divide para os diversos
books do CFW11 modular drive. Ele também recebe todos os sinais de realimentação de erros e leituras dos
books, repassando-os ao controle.

Manutenção CFW11M | 1.17


1. 17
1. Estrutura Interna

X1: PFUT (realimentação de pulsos da fase U), gerado a partir


da comparação da realimentação de pulsos da fase U de
todos os books (FL594A)
X2: PFVT (realimentação de pulsos da fase V), gerado a partir
da comparação da realimentação de pulsos da fase V de
todos os books (FL596B)
X3: PFWT (realimentação de pulsos da fase W), gerado a
partir da comparação da realimentação de pulsos da fase W
de todos os books (FL598C)
X4: FO (frenagem). Sinal de dessaturação da frenagem
(FL747D)
X5: VLK1 – Tensão do link CC book 1 (FL312B)
X6: VLK2 – Tensão do link CC book 2 (FL322A)
X7: VLK3 – Tensão do link CC book 3 (FL322C)
X8: VLK4 – Tensão do link CC book 4 (FL322D)
X9: VLK5 – Tensão do link CC book 5 (FL322E)
X10: DESATU – Dessaturação da fase U, é enviado para o cartão de controle CC11 (FL474B)
X11: DESATV – Dessaturação da fase V, é enviado para o cartão de controle CC11 (FL476C)
X12: DESATW – Dessaturação da fase W, é enviado para o cartão de controle CC11 (FL478C)
X13: -15V (FL113E)
X14:+15V
X14: (FL113D)
X15: +5V (FL113A)
X16: DGND (FL113B)
X17: IADU1 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase U, book 1 (FL623A)
X18: VFBT – Média total dos links de todos os books (FL316B)
X19: IADU4 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase U, book 4 (FL627B)
X20:
X20 : IADU5 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase U, book 5 (FL627D)
X21:
X21 : IADU3 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase U, book 3 (FL623E)
X22:
X22 : IADV4 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase V, book 4 (FL637B)
X23:
X23: IADV5 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase V, book 5 (FL637D)
X24:
X24 : IADV3 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase V, book 3 (FL633E)
X25:
X25 : IADV2 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase V, book 2 (FL633C)
X26:
X26 : IADV1 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase V, book 1 (FL633A)
X27:
X27 : IADW4 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase W, book 4 (FL647B)
X28:
X28 : IADW5 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase W, book 5 (FL647D)
X29:
X29 : IADW3 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase W, book 3 (FL643E)
X30:
X30 : IADW2 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase W, book 2 (FL643C)
X31:
X31 : IADW1 – Entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase W, book 1 (FL643A)
X32:
X32 : +24V (FL117A)
X33:
X33 : +15VI (FL117C)
X34:
X34 : +15VG (FL117E)
X35:
X35 : CLK2F (serial). Clock para o barramento SPI (FL608B)
X36:
X36 : DIN2F (serial). Endereçamento dos conversores A/D para leitura de temperatura e corrente dos books via
barramento SPI (FL608D)
X38:
X38 : CS12F (serial). Bit para seleção do componente a ser lido no barramento SPI (FL604B)
X39:
X39 : CS32F (serial). Bit para seleção do componente a ser lido no barramento SPI (FL604F)
X40:
X40 : CS22F (serial). Bit para seleção do componente a ser lido no barramento SPI (FL604D)
X46:
46 : TEMPADW1 – Temperatura fase W book 1 (FL705A)
X47:
X47 : TEMPRET1 – Temperatura do retificador 1. Sinal lido em XC1:2 no cartão IPS1 (FL657D)
X48:
X48: TEMPRET2 – Temperatura do retificador 2. Sinal lido em XC2:2 no cartão IPS1 (FL728D)
X49:
X49: DESATBR – Desaturação da frenagem, é enviado para o cartão de controle CC11. É gerado após juntar
os sinais dos pontos X4 e X264 (FL746E)
X53:
X53 : AGND (IV/IW) (FL114C)
X54:
X54 : GND_15VI (FL118D)
X55:
X55 : GND_24V (FL117B)
X56:
X56 : IU1 – Sinal de corrente da fase U book 1 após o primeiro amplificador (FL128B)
X57:
X57 : IMONU1 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0815, baseado no sinal de IU1 (FL128D)
X148:
X148: IV1 – Sinal de corrente da fase V book 1 após o primeiro amplificador (FL138B)
X149:
X149: IMONV1 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0816, baseado no sinal de IV1 (FL138D)
X150:
X150: IW1 – Sinal de corrente da fase W book 1 após o primeiro amplificador (FL148B)
X151:
X151: IMONW1 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0817, baseado no sinal de IW1 (FL148D)
1.18
1. 18 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

X152:
X152: IU2 – U phase power unit 2 current signal after the first amplifier (FL158B)
X153:: IMONU2 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0818, baseado no sinal de IU2 (FL158D)
X153
X154:
X154: IV2 – Sinal de corrente da fase V book 2 após o primeiro amplificador (FL168B)
X155:
X155: IMONV2 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0819, baseado no sinal de IV2 (FL168D)
X156:
X156: IW2 – Sinal de corrente da fase W book 2 após o primeiro amplificador (FL178B)
X157:
X157: IMONW2 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0820, baseado no sinal de IW2 (FL178D)
X158:
X158: IU3 – Sinal de corrente da fase U book 3 após o primeiro amplificador (FL188B)
X159:
X159: IMONU3 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0821, baseado no sinal de IU3 (FL188D)
X160:
X160: IV3 – Sinal de corrente da fase V book 3 após o primeiro amplificador (FL198B)
X161:
X161: IMONV3 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0822, baseado no sinal de IV3 (FL198D)
X162:
X162: IW3 – Sinal de corrente da fase W book 3 após o primeiro amplificador (FL208B)
X163:
X163: IMONW3 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0823, baseado no sinal de IW3 (FL208D)
X164:
X164: IU4 – Sinal de corrente da fase U book 4 após o primeiro amplificador (FL218B)
X165:
X165: IMONU4 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0824, baseado no sinal de IU4 (FL218D)
X166:
X166: IV4 – Sinal de corrente da fase V book 4 após o primeiro amplificador (FL228B)
X167:
X167: IMONV4 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0825, baseado no sinal de IV4 (FL228D)
X168:
X168: IW4 – Sinal de corrente da fase W book 4 após o primeiro amplificador (FL238B)
X169:
X169: IMONW4 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0826, baseado no sinal de IW4 (FL238D)
X170:
X170: IU5 – Sinal de corrente da fase U book 5 após o primeiro amplificador (FL248B)
X171:
X171: IMONU5 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0827, baseado no sinal de IU5 (FL248D)
X172:
X172: IV5 – Sinal de corrente da fase V book 5 após o primeiro amplificador (FL258B)
X173:
X173: IMONV5 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0829, baseado no sinal de IV5 (FL258D)
X174:
X174: IW5 – Sinal de corrente da fase W book 5 após o primeiro amplificador (FL268B)
X175:
X175: IMONW5 Utilizado para gerar o valor do parâmetro P0829, baseado no sinal de IW5 (FL268D)
X176:
X176: IVT (Corrente total da fase V) (FL277D)
X177:
X177: IWT (Corrente total da fase W) (FL287D)
X190:
X190: Sinal da pré-carga (0V=ativo) (FL334B)
X191:
X191: FANPWROUT3 (acionamento ventilador book 3) (FL336D)
X192:
X192: FANPWROUT4 (acionamento ventilador book 4) (FL337E)
X193:
X193: FANPWROUT1 (acionamento ventilador book 1) (FL335D)
X194:
X194: FANPWROUT2 (acionamento ventilador book 2) (FL336D)
X195:
X195: UN1 – Disparo U negativo, book 1, vai para o emissor da fibra ótica (FL345C)
X196:
X196: UN2 – Disparo U negativo, book 2, vai para o emissor da fibra ótica (FL345C)
X197:
X197: UN3 – Disparo U negativo, book 3, vai para o emissor da fibra ótica (FL345D)
X198:
X198: UN4 – Disparo U negativo, book 4, vai para o emissor da fibra ótica (FL345D)
X199:
X199: UN5 – Disparo U negativo, book 5, vai para o emissor da fibra ótica (FL345E)
X200:
X200: UP5 – Disparo U positivo, book 5, vai para o emissor da fibra ótica (FL347D)
X201:
X201: UP4 – Disparo U positivo, book 4, vai para o emissor da fibra ótica (FL347D)
X202:
X202: UP3 – Disparo U positivo, book 3, vai para o emissor da fibra ótica (FL347C)
X203:
X203: UP2 – Disparo U positivo, book 2, vai para o emissor da fibra ótica (FL347B)
X204:
X204: UP1 – Disparo U positivo, book 1, vai para o emissor da fibra ótica (FL347B)
X205:
X205: VN5 – Disparo V negativo, book 5, vai para o emissor da fibra ótica (FL355E)
X206:
X206: VN4 – Disparo V negativo, book 4, vai para o emissor da fibra ótica (FL355D)
X207:
X207: VN3 – Disparo V negativo, book 3, vai para o emissor da fibra ótica (FL355D)
X208:
X208: VN2 – Disparo V negativo, book 2, vai para o emissor da fibra ótica (FL355C)
X209:
X209: VN1 – Disparo V negativo, book 1, vai para o emissor da fibra ótica (FL355C)
X210:
X210: VP5 – Disparo V positivo, book 5, vai para o emissor da fibra ótica (FL357D)
X211:
X211: VP4 – Disparo V positivo, book 4, vai para o emissor da fibra ótica (FL357C)
X212:
X212: VP3 – Disparo V positivo, book 3, vai para o emissor da fibra ótica (FL357C)
X213:
X213: VP2 – Disparo V positivo, book 2, vai para o emissor da fibra ótica (FL357B)
X214:
X214: VP1 – Disparo V positivo, book 1, vai para o emissor da fibra ótica (FL357B)
X215:
X215: WN5 – Disparo W negativo, book 5, vai para o emissor da fibra ótica (FL365E)
X216:
X216: WN4 – Disparo W negativo, book 4, vai para o emissor da fibra ótica (FL365D)
X217:
X217: WN3 – Disparo W negativo, book 3, vai para o emissor da fibra ótica (FL365D)
X218:
X218: WN2 – Disparo W negativo, book 2, vai para o emissor da fibra ótica (FL365C)
X219:
X219: WN1 – Disparo W negativo, book 1, vai para o emissor da fibra ótica (FL365C)
X220:
X220: WP5 – Disparo W positivo, book 5, vai para o emissor da fibra ótica (FL367D)
X221:
X221: WP4 – Disparo W positivo, book 4, vai para o emissor da fibra ótica (FL367C)
X222:
X222: WP3 – Disparo W positivo, book 3, vai para o emissor da fibra ótica (FL367C)
X223:
X223: WP2 – Disparo W positivo, book 2, vai para o emissor da fibra ótica (FL367B)
X224:
X224: WP1 – Disparo W positivo, book 1, vai para o emissor da fibra ótica (FL367B)
Manutenção CFW11M | 1.19
1. 19
1. Estrutura Interna

X225:
X225: DESATU5 Dessaturação fase U, book 5. Vem do conector XC40E (FL471D)
X226:: DESATU4 Dessaturação fase U, book 4. Vem do conector XC40D (FL471C)
X226
X227:
X227: DESATU3 Dessaturação fase U, book 3. Vem do conector XC40C (FL471C)
X228:
X228: DESATU2 Dessaturação fase U, book 2. Vem do conector XC40B (FL471B)
X229:
X229: DESATU1 Dessaturação fase U, book 1. Vem do conector XC40A (FL471B)
X230:
X230: DESATV4 Dessaturação fase V, book 4. Vem do conector XC40D (FL474D)
X231:
X231: DESATV3 Dessaturação fase V, book 3. Vem do conector XC40C (FL474D)
X232:
X232: DESATV2 Dessaturação fase V, book 2. Vem do conector XC40B (FL474C)
X233:
X233: DESATV1 Dessaturação fase V, book 1. Vem do conector XC40A (FL474C)
X234:
X234: DESATV5 Dessaturação fase V, book 5. Vem do conector XC40E (FL474D)
X235:
X235: DESATW4 Dessaturação fase W, book 4. Vem do conector XC40D (FL476E)
X236:
X236: DESATW3 Dessaturação fase W, book 3. Vem do conector XC40C (FL476D)
X237:
X237: DESATW2 Dessaturação fase W, book 2. Vem do conector XC40B (FL476D)
X238:
X238: DESATW1 Dessaturação fase W, book 1. Vem do conector XC40A (FL476D)
X239:
X239: DESATW5 Dessaturação fase W, book 5. Vem do conector XC40E (FL476E)
X240:
X240: PFU4B (realimentação de pulsos fase U book 4). Vem do conector XC40D (FL591C)
X241:
X241: PFU3B (realimentação de pulsos fase U book 3). Vem do conector XC40C (FL591C)
X242:
X242: PFU2B (realimentação de pulsos fase U book 2). Vem do conector XC40B (FL591B)
X243:
X243: PFU1B (realimentação de pulsos fase U book 1). Vem do conector XC40A (FL591B)
X244:
X244: PFU5B (realimentação de pulsos fase U book 5). Vem do conector XC40E (FL591D)
X245:
X245: PFV5B (realimentação de pulsos fase V book 5). Vem do conector XC40E (FL594E)
X246:
X246: PFV4B (realimentação de pulsos fase V book 4). Vem do conector XC40D (FL594D)
X247:
X247: PFV3B (realimentação de pulsos fase V book 3). Vem do conector XC40C (FL594C)
X248:
X248: PFV2B (realimentação de pulsos fase V book 2). Vem do conector XC40B (FL594C)
X249:
X249: PFV1B (realimentação de pulsos fase V book 1). Vem do conector XC40A (FL594B)
X250:
X250: PFW5B (realimentação de pulsos fase W book 5). Vem do conector XC40E (FL596E)
X251:
X251: PFW4B (realimentação de pulsos fase W book 4). Vem do conector XC40D (FL596D)
X252:
X252: PFW3B (realimentação de pulsos fase W book 3). Vem do conector XC40C (FL596D)
X253:
X253: PFW2B (realimentação de pulsos fase W book 2). Vem do conector XC40B (FL596C)
X254:
X254: PFW1B (realimentação de pulsos fase W book 1). Vem do conector XC40A (FL596C)
X259:
X259: Reset para os gate drivers que enviam sinal para os emissores de fibra ótica (FL486B)
X261:
X261: IADU2 – entrada do conversor AD de leitura de corrente da fase U, book 2 (FL623D)
X262:
X262: DI1 (isolado) ativo em 0V. Entrada digital DIM1 do cartão IPS1 (FL735A)
X263:
X263: DI2 (isolado) ativo em 0V. Entrada digital DIM2 do cartão IPS1 (FL735C)
X264:
X264: FO – Detecta quando ocorre um aumento muito brusco no link CC (FL748D)
X265:
X265: FANPWROUT5 – acionamento ventilador book 5 (FL337E)
X271:
X271: IUT – Corrente total da fase U (FL297D)
X276:
X276: GNDARG (FL118E)
X313:
X313: TEMPADW2 – Temperatura fase W book 2 (FL707C)
X314:
X314: TEMPADW3 – Temperatura fase W book 3 (FL704E)
X315:
X315: TEMPADW4 – Temperatura fase W book 4 (FL714A)
X316:
X316: TEMPADW5 – Temperatura fase W book 5 (FL717E)
X317:
X317: TEMPADU5 – Temperatura fase U book 5 (FL677D)
X318:
X318: TEMPADU4 – Temperatura fase U book 4 (FL674A)
X319:
X319: TEMPADV5 – Temperatura fase V book 5 (FL697D)
X320:
X320: TEMPADV4 – Temperatura fase V book 4 (FL694A)
X321:
X321: TEMPADV2 – Temperatura fase V book 2 (FL687C)
X322:
X322: TEMPADV3 – Temperatura fase V book 3 (FL684E)
X323:
X323: TEMPADV1 – Temperatura fase V book 1 (FL685A)
X324:
X324: TEMPADU2 – Temperatura fase U book 2 (FL667C)
X325:
X325: TEMPADU3 – Temperatura fase U book 3 (FL664E)
X326:
X326: TEMPADU1 – Temperatura fase U book 1 (FL665A)
W1:
W1: Terra (FL094E)

XC40A, B, C, D, E:
E: Interligação com o módulo de potência
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Referência para os sinais digitais DGND
Realimentação de pulsos da fase U. +5V=IGBT cortado;
2 Entrada PFU
0V=IGBT conduzindo

1.20
1. 20 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

Realimentação de pulsos da fase V. +5V=IGBT cortado;


3 Entrada PFV
0V=IGBT conduzindo
4 Saída Referência para os sinais digitais DGND
Sinal de acionamento do ventilador. +15V=ventilador ligado;
5 Saída FANPWROUT
0V=ventilador desligado
6 Entrada Temperatura do módulo IGBT da fase W TEMPW
7 Entrada Leitura de corrente da fase U TCU
8 Entrada Leitura de corrente da fase V TCV
9 Saída Fonte de +15V +15V
10 Saída Fonte de +15V +15V
11 Saída Referência para os sinais digitais DGND
12 Entrada Dessaturação do IGBT da fase W DESATW
13 Saída Referência para os sinais digitais DGND
14 Saída Referência para os sinais digitais DGND
Realimentação de pulsos da fase W. +5V=IGBT cortado;
15 Entrada PFW
0V=IGBT conduzindo
16 Saída Referência para os sinais digitais DGND
17 Entrada Leitura da tensão do link CC VLINK
18 Entrada Temperatura do módulo IGBT da fase U TEMPU
19 Entrada Temperatura do módulo IGBT da fase V TEMPV
20 Entrada Leitura de corrente da fase W TCW
21 Saída Fonte de -15V -15V
22 Saída Fonte de -15V -15V
23 Saída Referência para os sinais analógicos AGND
24 Entrada Dessaturação do IGBT da fase U DESATU
25 Entrada Dessaturação do IGBT da fase V DESATV

XC67:
XC67 : Conexão para o cartão SRB1 (Parada de Segurança)
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Ligação da fonte de +5V +5V
2 Saída Referência para a fonte de +5V DGND
Só é possível enviar disparos positivos para os books com
3 Entrada V_GDRV1
este sinal em +5V
Só é possível enviar disparos positivos para os books com
4 Entrada V_GDRV2
este sinal em +5V
Identificação de hardware. Quando em 0V indica ao controle a
5 Entrada SR1
presença do cartão SRB1
Identificação de hardware. Quando em 0V indica ao controle a
6 Entrada SR2
presença do cartão SRB1
7
Entrada Indica o modelo do cartão SRB1 SRB1
8
9 Saída Ligação da fonte de +5V +5V
10 Saída Referência para a fonte de +5V DGND

XC60: Veja a descrição do conector XC60 na descrição do cartão CC11

XC60A: Interligação com o cartão de interface para a ligação do controle com cartão CC9 (para uso WEG)

XC1: Conexão da entrada digital DIM1 e monitoração de temperatura do retificador 1


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Fonte de +5V +5V
2 Entrada Sinal de temperatura do retificador 1 (opcional) TEMPRET1
3 Saída Referência para a fonte de +5V DGND
4 Entrada Entrada digital DI1 do cartão IPS1 DI1
5 Saída Referência para a entrada digital DI1 COM

XC2: Conexão da entrada digital DIM2 e monitoração de temperatura do retificador 2


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Fonte de +5V +5V
Manutenção CFW11M | 1.21
1. 21
1. Estrutura Interna

2 Entrada Sinal de temperatura do retificador 2 (opcional) TEMPRET2


3 Saída Referência para a fonte de +5V DGND
4 Entrada Entrada digital DI2 do cartão IPS1 DI2
5 Saída Referência para a entrada digital DI2 COM

XC3: Conexão da pré-carga


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Contato NA do relé para acionamento da pré-carga PCR1
2 Saída Comum do relé para acionamento da pré-carga PCR2
3 Saída Contato NF do relé para acionamento da pré-carga PCR3
4 Saída Fonte de +24V +24V
5 Saída Referência para a fonte de +24V GND_24V

XC6: Conexão do módulo de frenagem


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 --- Não conectado
2
Saída Referência para os sinais de disparo e dessaturação GNDARG
3
4 Entrada Dessaturação da frenagem. 0V=Falha DESATBR
5 --- Não conectado
6 --- Não conectado
7 --- Não conectado
8 Saída Disparo dos IGBTs de frenagem BRE
9 Saída Referência para os sinais de disparo e dessaturação +15VG

XC9: Conexão da fonte de +24V para alimentação do cartão IPS1


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Fonte de +24V +24_NP
2 Entrada Terra Terra
3 Entrada Referência para a fonte de +24V AGNDAUX

C onfigurações
onfigurações e modelos da IPS1
Chaves IPS1 Número
Tensão Corrente nominal Refrigeração IPS1
S1:6 S1:5 S1:4 S1:3 S1:2 S1:1 de books
OFF ON ON OFF OFF OFF 1 600A IPS1.30
OFF ON ON OFF OFF ON 2 1140A IPS1.31
OFF ON ON OFF ON OFF 3 1710A Ar IPS1.32
OFF ON ON OFF ON ON 4 2280A IPS1.33
OFF ON ON ON OFF OFF 5 2850A IPS1.34
380- OFF ON OFF OFF OFF OFF 1 700A IPS1.40
480V OFF ON OFF OFF OFF ON 2 1330A IPS1.41
OFF ON OFF OFF ON OFF 3 1995A Água IPS1.42
OFF ON OFF OFF ON ON 4 2660A IPS1.43
OFF ON OFF ON OFF OFF 5 3325A IPS1.44
OFF ON ON OFF OFF ON 2 1140A IPS1.51
Ar
OFF ON ON OFF OFF OFF 1 600A IPS1.55
ON OFF OFF ON OFF ON 1 470A IPS1.00
ON OFF OFF ON ON OFF 2 893A IPS1.01
500- ON OFF OFF ON ON ON 3 1340A IPS1.02
Ar
600V ON OFF ON OFF OFF OFF 4 1786A IPS1.03
ON OFF ON OFF OFF ON 5 2232A IPS1.04
ON OFF OFF ON ON ON 3 1340A IPS1.50
ON ON OFF ON OFF ON 1 427A IPS1.10
ON ON OFF ON ON OFF 2 811A IPS1.11
660- ON ON OFF ON ON ON 3 1216A Ar IPS1.12
690V ON ON ON OFF OFF OFF 4 1622A IPS1.13
ON ON ON OFF OFF ON 5 2028A IPS1.14
ON ON ON OFF ON OFF 1 527A Água IPS1.20

1.22
1. 22 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

ON ON ON OFF ON ON 2 1000A IPS1.21


ON ON ON ON OFF OFF 3 1500A IPS1.22
ON ON ON ON OFF ON 4 2000A IPS1.23
ON ON ON ON ON OFF 5 2500A IPS1.24
ON ON OFF ON ON ON 3 1217A IPS1.52
ON ON ON OFF OFF OFF 4 1622A Ar IPS1.53
ON ON OFF ON OFF ON 1 427A IPS1.54
ON ON ON OFF ON OFF 1 640A IPS1.60
ON ON ON OFF ON ON 2 1216A IPS1.61
ON ON ON ON OFF OFF 3 1824A Água IPS1.62
ON ON ON ON OFF ON 4 2432A IPS1.63
ON ON ON ON ON OFF 5 3040A IPS1.64

Manutenção CFW11M | 1.23


1. 23
1. Estrutura Interna

1.3.7 PSB1 – Cartão de fonte chaveada

Características: O cartão
PSB1 é responsável em gerar
as fontes necessárias para
alimentar os circuitos dos
cartões do book.

XP1: Interligado ao +UD do link


CC
XN1: Interligado ao –UD do link
CC
X1: Tap central do
transformador T2 (~UD/2)
X2: Sinal de gate do CI da fonte
chaveada
X3: +20V
X4: Saída do enrolamento
superior dos transformadores
de pulso TP2 e TP4
X5: Saída do enrolamento
superior dos transformadores
de pulso TP2 e TP4
X6: Saída do enrolamento
inferior dos transformadores de
pulso TP2 e TP4
X7: Saída do enrolamento
inferior dos transformadores de
pulso TP2 e TP4
X8: Saída do enrolamento
superior dos transformadores
de pulso TP1 e TP3
X9: Saída do enrolamento
superior dos transformadores
de pulso TP1 e TP3
X10: Saída do enrolamento
inferior dos transformadores de
pulso TP1 e TP3
X11: Saída do enrolamento inferior dos transformadores de pulso TP1 e TP3
X12: Sinal de disparo do MOSFET V1
X13: Ponto comum para o disparo do MOSFET V1
X14: Sinal de disparo do MOSFET V2
X15: Ponto comum para o disparo do MOSFET V2
X16: Sinal de disparo do MOSFET V3

1.24
1. 24 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

X17: Ponto comum para o disparo do MOSFET V3


X18: Sinal de disparo do MOSFET V4
X19: Ponto comum para o disparo do MOSFEFT V4
X20: Entrada dos transformadores de pulso TP1 e TP3
X21: Entrada dos transformadores de pulso TP1 e TP3
X22: Entrada dos transformadores de pulso TP2 e TP4
X23: Entrada dos transformadores de pulso TP2 e TP4
X24: Referência para a regulação da fonte (2,43V)
X25: Realimentação da fonte
X26: Vref (alimentação do CI da fonte chaveada)

XC3: Conector das fontes de +5V e +15V


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Fonte de +15V +15V
2 Saída Referência para as fontes AGNDAUX
3 Saída Fonte de +5V +5V

XC5: Conector da fonte de +20V


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Fonte de +20V +20V*
2 Saída Não conectado NC
3 Saída Referência para a fonte de +20V AGNDAUX*

Manutenção CFW11M | 1.25


1. 25
1. Estrutura Interna

1.3.
.3. 8 CIM1 – Cartão de interface do módulo
módulo de potência

Características: O cartão
CIM1 faz a interface de todos
os sinais entre o cartão IPS1
e os circuitos de potência do
book.

X1: NTC U – Sinal de


temperatura amplificado, fase
U (vindo de XC14U:3)
X2: NTC U ISOL – Sinal de
temperatura fase U isolado
X3: NTC V – Sinal de
temperatura amplificado fase
V (vindo de XC14V:3)
X4: NTC V ISOL – Sinal de
temperatura fase V isolado
X5: NTC W – Sinal de
temperatura amplificado fase
W (vindo de XC14W:3)
X6: NTC W ISOL – Sinal de
temperatura fase W isolado
X7: +UD atenuado
X8: PU5V
X9: PV5V
X10: PW5V
X11: AGND
X12: +5VL1
X13: -15V*
X14: +15V*
X15: Realimentação da saída
U
X16: IV – Sinal de corrente da
fase V, vem diretamente do
TC via conector XC64V
X17: IW – Sinal de corrente da fase W, vem diretamente do TC via conector XC64W
X18: IU – Sinal de corrente da fase U, vem diretamente do TC via conector XC64U
X20: AGND
X26: Realimentação da saída V
X27: Realimentação da saída W
X28: Desat U (saída do sinal)
X29: Desat V tratado (saída do sinal)
X30: Desat W tratado (saída do sinal)
X31: Desat U (entrada do sinal)
X32: Desat V tratado (entrada do sinal)
1.26
1. 26 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

X33: Desat W tratado (entrada do sinal)


X34: +UD atenuado
X38: Disparo U positivo. Vem diretamente do receptor da fibra ótica
X39: Disparo U negativo. Vem diretamente do receptor da fibra ótica
X40: Disparo V positivo. Vem diretamente do receptor da fibra ótica
X41: Disparo V negativo. Vem diretamente do receptor da fibra ótica
X42: Disparo W positivo. Vem diretamente do receptor da fibra ótica
X43: Disparo W negativo. Vem diretamente do receptor da fibra ótica
X44: AGNDAUX
X45: Term U – Sinal de temperatura da fase U filtrado, vai para o conector XC40
X46: Term W – Sinal de temperatura da fase W filtrado, vai para o conector XC40
X47:
X47 : Vlink (Tensão correspondente ao link CC)
X53: Disparo U positivo. Sinal isolado do receptor da fibra ótica, vai para o conector XC1U
X54: Disparo U negativo. Sinal isolado do receptor da fibra ótica, vai para o conector XC1U
X55: Disparo V positivo. Sinal isolado do receptor da fibra ótica, vai para o conector XC1V
X56: Disparo V negativo. Sinal isolado do receptor da fibra ótica, vai para o conector XC1V
X57: Disparo W positivo. Sinal isolado do receptor da fibra ótica, vai para o conector XC1W
X58: Disparo W negativo. Sinal isolado do receptor da fibra ótica, vai para o conector XC1W
X59: +15V
X60: AGNDAUX
X61: +5VL1
X63: +20V1
X64: Term V – Sinal de temperatura da fase V filtrado, vai para o conector XC40
X65: AGNDAUX*
X66: +15V_UD
WU: AGNDAUX
WV: AGNDAUX
WW: AGNDAUX
XU: Conectado à saída U
XV: Conectado à saída V
XW: Conectado à saída W
XP: Interligado ao +UD
XN: Interligado ao -UD

XC1U, XC1V, XC1W: Interligação com o cartão GDB


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1
Saída Referência AGNDAUX
2
3 Saída Disparo Negativo (U, V, W)LOW
4
Saída Referência AGNDAUX
5
6 Saída Disparo positivo (U, V, W)HIGH
7
Saída Referência AGNDAUX
8
9 Entrada Sinal de falha de dessaturação (curto-circuito). 0V=falha DESAT(U, V, W)
10 Saída Referência AGNDAUX
11
Saída Fonte de +15V +15V
12
13
Saída Referência AGNDAUX
14

XC2: Conector de testes


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Realimentação de pulsos da fase U PFU
2 Saída Realimentação de pulsos da fase V PFV
3 Saída Realimentação de pulsos da fase W PFW
4 Saída Fonte de -15V* -15V*
5 Saída Fonte de +15V* +15V*
6 Saída Referência para os sinais de realimentação AGND

Manutenção CFW11M | 1.27


1. 27
1. Estrutura Interna

XC3: Conexão de fontes de alimentação vindas do cartão PSB1


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Fonte de +15V +15V
2 Entrada Referência para as fontes AGNDAUX
3 Entrada Onte de +5V +5V

XC4: Conector de testes


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Disparo U negativo ULOW
2 Saída Disparo U positivo UHIGH
3 Saída Disparo V negativo VLOW
4 Saída Disparo V positivo VHIGH
5 Saída Disparo W negativo WLOW
6 Saída Disparo W positivo WHIGH

XC4A, XC4B: Conexão dos ventiladores do book


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Contato NA do relé K1 NA
2 --- Não conectado
3 Saída Comum do relé K1 C

XC5: Conexão de fontes de alimentação vindas do cartão PSB1


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Fonte de +20V1 +20V1
2 --- Não conectado
3 Entrada Referência para a fonte de +20V1 AGNDAUX*

XC6: Conector de testes


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Fonte de +15V +15V
2 Saída Fonte de +5V +5V
3 Saída Referência para os sinais de disparo AGNDAUX

XC14U, XC14V, XC14W: Medição de temperatura dos módulos de IGBTs


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Referência para o módulo NTC +5V
2 --- Não conectado
3 Entrada Sinal de temperatura

XC64U, XC64V, XC64W:


XC64W: Conexão para os TCs dos books
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Entrada do sinal do TC I(U, V, W)
2 Saída Referência negativa -15V*
3 Saída Referência positiva +15V*
4 --- Não conectado

XC40: Veja a descrição do conector XC40 na descrição do cartão IPS1

1.28
1. 28 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

1.3.9 GDB5 – Cartão de gate


g ate driver

Características:
Características O cartão
GDB5 recebe os pulsos
de disparo dos IGBTs
(PWM) através do cabo
fita XC1, isolando-os para
serem usados na
potência.

X2: Ponto comum do


IGBT positivo
X3: Gate do IGBT
negativo
X4: Ponto comum do
IGBT negativo
X5: Gate do IGBT positivo
X7: Sinal de disparo do
IGBT negativo (vindo do
cartão CIM1)
X8: Sinal de falha:
0V=falha (curto-circuito)
X9: Base do transistor
que envia a falha
(+15V=falha)
X10: +15V
X11: AGNDAUX
X12: Sinal de disparo do
IGBT positivo (vindo do
cartão CIM1)
W1: AGNDAUX

XC4: Interconexão com o cartão CRG9


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Referência para o disparo positivo (saída) OUTP
2 Saída Sinal de disparo do IGBT positivo INP
3 --- Não conectado
4 Entrada Sinal de dessaturação do IGBT positivo
5 --- Não conectado
6 --- Não conectado
7 Entrada Sinal de dessaturação do IGBT negativo
8 --- Não conectado
9 Saída Sinal de disparo do IGBT negativo INN
10 Saída Referência para o disparo negativo (-UD) OUTN

Manutenção CFW11M | 1.29


1. 29
1. Estrutura Interna

XC1: Interconexão com o cartão CIM1


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada AGNDAUX
Referência para os sinais de disparo e falha
2 Entrada AGNDAUX
3 Entrada Sinal de disparo do IGBT negativo LOW
4 Entrada AGNDAUX
Referência para os sinais de disparo e falha
5 Entrada AGNDAUX
6 Entrada Sinal de disparo do IGBT positivo HIGH
7 Entrada AGNDAUX
Referência para os sinais de disparo e falha
8 Entrada AGNDAUX
9 Saída Sinal de falha de dessaturação (curto-circuito) 0V=falha
10 Entrada Referência para os sinais de disparo e falha AGNDAUX
11 Entrada
Fonte de +15V +15V
12 Entrada
13 Entrada AGNDAUX
Referência para os sinais de disparo e falha
14 Entrada AGNDAUX

1.3
1. 3. 10 CRG9 – Cartão de resistores de gate
g ate

Características: Distribui os
pulsos de disparo
provenientes do cartão
GDB para o módulo de
IGBTs.

Circuito equivalente

Pinos de potência:
1, 3 e 5: Ligados ao –UD do
link CC;
2, 4 e 6: Ligados ao +UD
do link CC;
7 a 12: Interconectados
(uma das saídas do
conjunto).

XC2: Interconexão com o cartão GDB5


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Referência para o disparo positivo (saída) OUTP
2 Entrada Sinal de disparo do IGBT positivo INP
3 --- Não conectado
4 Saída Coletor positivo. Indiretamente conectado ao +UD COLETORPOSITIVO
5 --- Não conectado
6 --- Não conectado
7 Saída Emissor positivo. Indiretamente conectado à saída EMISSORPOSITIVO1
8 --- Não conectado
9 Entrada Sinal de disparo do IGBT negativo INN
10 Saída Referência para o disparo negativo (-UD) OUTN
1.30
1. 30 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

XC14: Conexão do PTC do módulo IGBT


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Terminal A do PTC (ligado à fonte de +5V no cartão CIM1) PTC do módulo IGBT
2 --- Não conectado
Terminal B do PTC (retorno do sinal para medição da
3 Saída PTC do módulo IGBT
temperatura)

1.4 ACESSÓRIOS

1.4.1 IOA – Módul


Módulo
dul o de
d e expansão A

Características: Módulo de
expansão de entradas e saídas
digitais e analógicas modelo A.

DIP-
DIP -switches
sw itches
Chave Função On Off
S2:1 Escala da saída analógica AO3 Bipolar -10V a +10V Unipolar 0V a +10V
S2:2 Escala da saída analógica AO4 Bipolar -10V a +10V Unipolar 0V a +10V
S3:1 Tipo de sinal na entrada analógica AI4 0 a 20mA/4 a 20mA 0 a 10V/-10V a +10V
S3:2 --- Não conectado

XC2: Interface com o usuário


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Entrada digital 7 DI7
2 Entrada Entrada digital 8 DI8
3 Saída Fonte de +24VCC +24V
4 Entrada Ponto comum das entradas digitais COM
5 Saída Referência para a fonte de +24VCC DGND*
6 Saída Fonte de +24VCC +24V
7 Saída Saída a transistor 1 DO4
8 Saída Saída a transistor 2 DO5
9 Saída Referência para a fonte de +24VCC DGND*
10 Saída Saída analógica 3 em tensão AO3
11 Saída Saída analógica 3 em corrente AO3
12 Saída Referência para as saídas analógicas AGND
13 Saída Referência para as saídas analógicas AGND
14 Saída Saída analógica 4 em tensão A04
15 Saída Saída analógica 4 em corrente A04
16 Entrada Entrada analógica 4 AI4+
17 Entrada Entrada analógica 4 AI4-
18 Saída Referência para as saídas analógicas AGND

XC41: Veja a descrição do conector XC41 na descrição do cartão CC11.


Manutenção CFW11M | 1.31
1. 31
1. Estrutura Interna

1.4.2 IOB – Módul


Módulo
dul o de
d e expansão B

Características: Módulo de expansão


de entradas e saídas digitais e
analógicas modelo B.

DIP-
DIP -switch
Chave Função On Off
S3:1 Tipo de sinal na entrada analógica AI3 0 a 20mA/4 a 20mA 0 a 10V/-10V a +10V
S3:2 Tipo de sinal na entrada analógica AI4 0 a 20mA/4 a 20mA 0 a 10V/-10V a +10V

XC3: Interface com o usuário


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Entrada digital 7 DI7
2 Entrada Entrada digital 8 DI8
3 Saída Fonte de +24VCC +24V
4 Entrada Ponto comum das entradas digitais COM
5 Saída Referência para a fonte de +24VCC DGND*
6 Saída Fonte de +24VCC +24V
7 Saída Saída a transistor 1 DO4
8 Saída Saída a transistor 2 DO5
9 Saída Referência para a fonte de +24VCC DGND*
10 Saída Saída analógica isolada AO1-B em tensão AO1-B (V)
11 Saída Saída analógica isolada AO1-B em corrente AO1-B (I)
12 Saída Referência para as saídas analógicas AGND
13 Saída Saída analógica isolada AO2-B em tensão AO2-B (V)
14 Saída Saída analógica isolada AO2-B em corrente AO2-B (I)
15 Entrada AI3+
Entrada analógica isolada 3
16 Entrada AI3-
17 Entrada AI5+
Entrada analógica isolada 5
18 Entrada AI5-

XC41: Veja a descrição do conector XC41 na descrição do cartão CC11.

1.32
1. 32 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

1.4.3 IOC – Módulo de expansão C

Características: Módulo de
expansão de entradas e saídas
digitais e analógicas modelo C.

XC15, XC16 (de


(de acordo com o mod
mod elo):
elo ): Interface com o usuário
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Entrada digital 9 DI9
2 Entrada Entrada digital 10 DI10
3 Entrada Entrada digital 11 DI11
4 Entrada Entrada digital 12 DI12
5 Entrada Entrada digital 13 DI13
6 Entrada Entrada digital 14 DI14
7 Entrada Entrada digital 15 DI15
8 Entrada Entrada digital 16 DI16
9 Entrada Ponto comum das entradas digitais COM
10 Saída Saída a transistor 6 DO6
11 Saída Saída a transistor 7 DO7
12 Saída Saída a transistor 8 DO8
13 Saída Saída a transistor 9 DO9
14 Saída Saída a transistor 10 DO10
15 Saída Saída a transistor 11 DO11
16 Saída Saída a transistor 12 DO12
17 Saída Saída a transistor 13 DO13
18 Saída Fonte de +24VCC +24V

XC41: Veja a descrição do conector XC41 na descrição do cartão CC11.

Manutenção CFW11M | 1.33


1. 33
1. Estrutura Interna

1.4.4 IOE – Módulo de expansão E

Características: Módulo de
expansão de entradas e saídas
digitais e analógicas modelo E.

XC12, XC13, XC14 (de acordo com o modelo


model o ): Interface com o usuário
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Fonte de corrente para o sensor 1 FC1
2 Entrada Entrada do sensor 1 SEN1
3 Saída Referência para as entradas dos sensores 0V
4 Saída Fonte de corrente para o sensor 2 FC2
5 Entrada Entrada do sensor 2 SEN2
6 Saída Referência para as entradas dos sensores 0V
7 Saída Fonte de corrente para o sensor 3 FC3
8 Entrada Entrada do sensor 3 SEN3
9 Saída Referência para as entradas dos sensores 0V
10 Saída Fonte de corrente para o sensor 4 FC4
11 Entrada Entrada do sensor 4 SEN4
12 Saída Referência para as entradas dos sensores 0V
13 Saída Fonte de corrente para o sensor 5 FC5
14 Entrada Entrada do sensor 5 SEN5
15 Saída
16 Saída
Referência para as entradas dos sensores 0V
17 Saída
18 Saída

ATENÇÃO!
ATENÇÃO !
Caso o sensor 1 não seja usado, interligue os pontos XC13:1 e 2. Faça o mesmo com o sensor
2, interligando XC13:4 e 5; com o sensor 3, interligando XC13:7 e 8; com o sensor 4,
interligando XC13:10 e 11; e com o sensor 5, interligando XC13:13 e 14.

XC41: Veja a descrição do conector XC41 na descrição do cartão CC11.

1.34
1. 34 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

1.4.5 ENC1/ENC2
ENC1/ENC2 – Módulo de encoder incremental
i ncremental

Characteristics: Módulo
de expansão de encoder.
Nota: Os sinais do
repetidor de encoder estão
disponíveis apenas no
módulo ENC1.

DIP-
DIP -switches
Chave Função On Off
Tensão da fonte para repetidor de
S1:1 5VCC 7VCC a 24VCC
encoder
S1:2 --- Não conectado
Detecção de falha na falta do sinal Z, Z¯ Detecção de falha Detecção de falha
S2:1
(F079) habilitada desabilitada
Detecção de falha na falta dos sinas A, Detecção de falha Detecção de falha
S2:2
A¯B, B¯, Z, Z¯ (F079) desabilitada habilitada
S3:1 Tensão da fonte que alimenta o encoder 5VCC 12VCC
S3:2 --- Não conectado

XC4: Conexão com o encoder


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada A
2 Entrada A/
3 Entrada B
Sinais de entrada do encoder
4 Entrada B/
5 Entrada Z
6 Entrada Z/
7 Saída Aterramento do encoder Terra
8 Saída Fonte de alimentação para o encoder +V
9 Saída Ponto comum da fonte de alimentação para encoder COM
10 Saída A
11 Saída A/
12 Saída B
Sinais do repetidor de encoder
13 Saída B/
14 Saída Z
15 Saída Z/
16 --- Não conectado
17 Entrada Entrada para fonte de alimentação do repetidor de encoder +V1
18 Saída Ponto comum para a fonte do repetidor de encoder COM1

XC42: Veja a descrição do conector XC42 na descrição do cartão CC11.

Manutenção CFW11M | 1.35


1. 35
1. Estrutura Interna

1.4.6 COM1 – Interface para comunicação


comunicação RS-
RS -232/
232/RS-
RS -485

Características: O cartão COM1 é utilizado para


fazer a interface com redes RS-232 ou RS-485.
O cartão vem montado de acordo com a rede de
comunicação, sendo que para RS-232 é
utilizado o conector XC8, já para a rede RS-485
são utilizados o conector XC7 e a DIP-switch S3.

DIP-
DIP -switch:
Chave Função On Off
S3:1 Resistor de terminação Resistor habilitado Resistor desabilitado
S3:2 Resistor de terminação Resistor habilitado Resistor desabilitado

XC7: Conexão para interface RS-485


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada/Saída Recepção/Transmissão de dados – B-line (+) RxD/TxD positivo
2 Entrada/Saída Recepção/Transmissão de dados – A-line (-) RxD/TxD negativo
3 Saída Referência para os sinais de comunicação GND
4 --- Terra Terra

XC8: Conexão para interface RS-232


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 --- Não conectado
2 Entrada Recepção de dados RX
3 Saída Transmissão de dados TX
4 --- Não conectado
5 Saída Referência para os sinais RX e TX GND
6 --- Não conectado
7 --- Não conectado
8 --- Não conectado
9 --- Não conectado

XC43
XC43 : Veja a descrição do conector XC43 na descrição do cartão CC11.

1.36
1. 36 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

1.4.7 COM2 – Interface para comunicação


comunicação CAN/RS
CAN/RS-
RS -485

Características: O cartão COM2 é utilizado


para fazer a interface com redes CAN/RS-
485. O cartão vem montado de acordo com
a rede de comunicação. Para comunicação
CAN é utilizado o conector XC5, já para a
rede RS-485 são utilizados o conector XC7 e
a DIP-switch S1.

DIP-
DIP -switch:
Switch Função On Off
S1:1 Resistor de terminação Resistor habilitado Resistor desabilitado
S1:2 Resistor de terminação Resistor habilitado Resistor desabilitado

XC5
XC 5: Conexão para interface CAN
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Pólo negativo da fonte de alimentação V-
2 Entrada/Saída Sinal de comunicação CAN_L
3 --- Blindagem Shield
4 Entrada/Saída Sinal de comunicação CAN_H
5 Entrada Pólo positivo da fonte de alimentação V+

XC7: Connection for interface RS-485


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada/Saída Recepção/Transmissão de dados – B-line (+) RxD/TxD positivo
2 Entrada/Saída Recepção/Transmissão de dados – A-line (-) RxD/TxD negativo
3 Saída Referência para os sinais de comunicação GND
4 --- Terra Terra

XC43: Veja a descrição do conector XC43 na descrição do cartão CC11.

Manutenção CFW11M | 1.37


1. 37
1. Estrutura Interna

1.4.8 PLC11 – Cartão de controlador l ógico programável

Características: Módulo de
expansão de controlador lógico
programável.

X1: DGND (referência para os sinais


digitais)
X2: DP_INT (sinal de interrupção da
memória RAM)
X3: GND_15VI (referência para os
sinais das entradas para encoder)
X4: GND_485 (referência da fonte
isolada para a comunicação RS-
485)

DIP-
DIP -Switches
Chave Função On Off
Escala da saída analógica AO101 em
S2:1 Bipolar (-10 a +10V) Unipolar (0 a +10V)
tensão

1.38
1. 38 | Manutenção CFW11M
1. Estrutura Interna

Escala da saída analógica AO102 em


S2:2 Bipolar (-10 a +10V) Unipolar (0 a +10V)
tensão
S3:1 Corrente (0 a +20mA/4 a Tensão (-10 a +10V/0 a
Tipo do sinal na entrada analógica AI101
S3:2 20mA) 10V)
Detecção de falha nos sinais A, A/, B, B/, Detecção da falha Detecção da falha
S4:1
Z e Z/ do encoder (F079) habilitada desabilitada
Tensão da fonte regulada que alimenta o
S4:2 5VCC 12VCC
encoder
S5:1 Resistor de terminação para a interface
Resistor habilitado Resistor desabilitado
S5:2 RS-485

XC30: Interface com o usuário (saídas analógicas e digitais)


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Saída analógica 101 em tensão AO101 (V)
2 Saída Saída analógica 101 em corrente AO101 (I)
3 Saída Referência para as saídas analógicas AGND
4 Saída Saída analógica 102 em tensão AO102 (V)
5 Saída Saída analógica 102 em corrente AO102 (I)
6 Saída Referência para as saídas analógicas AGND
7 --- Não conectado
8 --- Não conectado
9 Saída Comum das saídas digitais DO104, DO105 e DO106 COM DO
10 Saída Contato NA da saída digital DO101 NA101
11 Saída Comum da saída digital DO101 C101
12 Saída Contato NA da saída digital DO102 NA102
13 Saída Comum da saída digital DO102 C102
14 Saída Contato NA da saída digital DO103 NA103
15 Saída Comum da saída digital DO103 C103
16 Saída Saída digital DO104 DO104
17 Saída Saída digital DO105 DO105
18 Saída Saída digital DO106 DO106

XC31: Interface com o usuário (entrada analógica, entradas digitais, fonte 24VCC e interface RS-485)
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Positivo da entrada analógica AI101 AI101+
2 Entrada Negativo da entrada analógica AI101 AI101-
3 --- Não conectado
4 Saída Fonte para acionamento das entradas digitais +24V
5 Saída Referencia para a fonte de +24VCC DGND
6 Entrada Ponto comum das entradas digitais COM DI
7 --- Não conectado
8 Entrada/Saída RxD/TxD negative for RS-485 A-line (-)
9 Entrada/Saída RxD/TxD negative for RS-485 B-line (+)
10 Entrada RxD/TxD negativo para RS-485 DI101
11 Entrada RxD/TxD positivo para RS-485 DI102
12 Entrada Entrada digital DI101 DI103
13 Entrada Entrada digital DI102 DI104
14 Entrada Entrada digital DI103 DI105
15 Entrada Entrada digital DI104 DI106
16 Entrada Entrada digital DI105 DI107
17 Entrada Entrada digital DI106 DI108
18 Entrada Entrada digital DI107 DI109

XC32: Interface com o usuário (encoder incremental principal e auxiliar)


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada Canal A do encoder A1
2 Entrada Canal A/ do encoder A1/
3 Entrada Canal B do encoder B1

Manutenção CFW11M | 1.39


1. 39
1. Estrutura Interna

4 Entrada Canal B/ do encoder B1/


5 Entrada Canal Z do encoder Z1
6 Entrada Canal Z/ do encoder Z1/
7 --- Não conectado
8 Saída Fonte de alimentação para o encoder +5/12V
9 Saída Referência para a fonte do encoder EGND
10 Entrada Canal A do encoder auxiliar A2
11 Entrada Canal A/ do encoder auxiliar A2/
12 Entrada Canal B do encoder auxiliar B2
13 Entrada Canal B/ do encoder auxiliar B2/
14 Entrada Canal Z do encoder auxiliar Z2
15 Entrada Canal Z/ do encoder auxiliar Z2/
16 --- Não conectado
17 Saída Fonte de alimentação para o encoder +5/12V
18 Saída Referência para a fonte do encoder EGND

XC36: Interface com o usuário (CAN)


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Negativo da fonte de alimentação V-
2 Entrada/Saída Sinal de comunicação CAN_L CAN_L
3 Saída Blindagem do cabo Shield
4 Entrada/Saída Sinal de comunicação CAN_H CAN_H
5 Saída Positivo da fonte de alimentação V+

XC41, XC42 and XC43: Veja a descrição dos conectores na descrição do cartão CC11.

1.40
1. 40 | Manutenção CFW11M
2. Solução de falhas

2. SOLUÇÃO DE FALHAS
2. 1 OBJETIVO

Este capítulo ajuda na solução dos alarmes e falhas dos inversores, apresentando a descrição de cada um,
descrevendo o caminho dos sinais envolvidos e apontando as principais causas. Ele traz também possíveis
causas de comportamentos anômalos do inversor.

ATENÇÃO!
ATENÇÃO !
 Sempre desconecte a tensão de alimentação e verifique a tensão do circuito intermediário
entre +UD e –UD nos conectores de potência antes de tocar qualquer componente elétrico
dentro do inversor;
 Muitos componentes são carregados com altas tensões, mesmo após a tensão de
alimentação ser desconectada. Espere pelo menos 10 minutos para a descarga total dos
capacitores da potência;
 Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra (PE) no ponto adequado. Não execute
testes de tensão aplicada no inversor.

DESCARGAS ELETROSTÁTICAS
ELETROSTÁTICAS – ESD
Os cartões eletrônicos possuem componentes que são sensíveis a descargas eletrostáticas.
Precauções contra ESD são requeridas ao consertar este produto. Quando cartões eletrônicos
forem instalados ou removidos, é recomendado:
 Usar pulseira antiestática aterrada na carcaça do inversor;
 Colocar a pulseira antiestática antes de remover o novo cartão da embalagem antiestática;
 Guardar cartões retirados do produto imediatamente em embalagem antiestática.

PERIGO!
PERIGO !
 Tensões potencialmente fatais podem aparecer devido ao uso inadequado do osciloscópio e
do multímetro;
 É recomendado o uso de um isolador ou de ponteiras X100 no modo diferencial para efetuar
medições na parte de potência, ou danos pessoais e materiais poderão ocorrer;
 O multímetro deve ser “True rms” e ter escala até 1000V.

ATENÇÃO
ATENÇÃO!
ENÇÃO !
Não execute nenhum teste de High Pot no inversor!
Se necessário, consulte a WEG.

IMPORTANTE
IMPORTANT E!
Leia o capítulo 3 – Instalação e Conexão e o capítulo 6 – Diagnóstico de Problemas e
Manutenção do manual do usuário do CFW11 antes de iniciar a solução de falhas.

2.2
2. 2 CONVENÇÕES
CONVENÇÕES

Quando uma falha é identificada (FXXX), ocorre:


 Bloqueio dos pulsos do PWM;
 Indicação no display do código e descrição da “FALHA”;
 LED “STATUS” passa para vermelho piscante;
 Desligamento do relé que estiver programado para “SEM FALHA”;
 Salvamento de alguns dados na memória EEPROM do circuito de controle:

 Referências de velocidade via HMI e EP (potenciômetro eletrônico), caso a função “Backup das
referências” em P0120 esteja ativa;
 O código da “FALHA” ou "ALARME" ocorrida (desloca as nove últimas falhas anteriores);
 O estado do integrador da função de sobrecarga do motor;
 O estado dos contadores de horas habilitado (P0043) e energizado.
Quando um alarme é identificado (AXXX), ocorre:
 Indicação no display do código e descrição do alarme;
 LED "STATUS" passa para amarelo;
 Não ocorre bloqueio dos pulsos PWM, o inversor permanece em operação.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 1
2. Solução de falhas

Para o inversor voltar a operar normalmente logo após a ocorrência de uma “FALHA” é preciso resetá-lo, o que
pode ser feito da seguinte forma:
 Desligando a alimentação e ligando-a novamente;
 Pressionando a tecla “O” (reset manual) ou via soft key reset;
 Automaticamente, através do ajuste de P0340 (auto-reset);
 Via entrada digital DIx=20 (P0263 a P0270);
 Via rede, SoftPLC ou PLC11.

Antes de iniciar a procura de defeitos efetue os testes indicados no capítulo 3 deste manual.

2.3
2. 3 SENHA INCORRETA/PERDA
INCORRETA/PERDA DE SENHA

O inversor sai da fábrica com a senha P0000=5. Se a senha foi modificada e não é mais conhecida, para que
seja possível modificar os parâmetros é preciso desativá-la. Para desativar a senha, isto é, passar o conteúdo
de P0200 de 1 para 0, as três teclas mostradas abaixo devem ser pressionadas simultaneamente:

Soft-key
Soft-key direita
esquerda

Seta para
cima

Esta informação destina-se apenas ao pessoal de assistência técnica.

2.4
2. 4 F006 – DESEQUILÍBRIO, FALTA DE FASE NA REDE

SIGNIFICADO DA FALHA Esta falha é monitorada via software através de variações detectadas no
Barramento CC, portanto, caso o motor esteja sem carga ou com pouca carga
no eixo, pode não ocorrer F006 mesmo com a falta de uma das fases de
alimentação. Esta falha pode resultar de:
 Falta uma fase na entrada do inversor;
 As fases apresentam um desequilíbrio de tensão entre elas maior que 5%.
Nota
Notas :
 Na linha modular drive a falha F006 é monitorada apenas no inversor
regenerativo (através dos sinais de sincronismo com a rede elétrica).
 P0357=0 disables the phase loss detection.

2. 2 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

POSSIBLE CAUSES Esta falha pode resultar de:


1. Falta de fase;
2. Desbalanceamento de tensão;
3. Inversor defeituoso;
4. Acionamento de cargas excêntricas.

1. Falta de fase Verifique a tensão de entrada nos terminais R, S e T da entrada de alimentação.


As três fases devem estar presentes e com tensão de acordo com o valor
ajustado em P0296.

2. Desbalanceamento de Verifique a tensão entre as fases de entrada, se o desbalanceamento entre elas


tensão for maior que 5%, pode ocorrer F006.

3. defeituoso  Estando a tensão de entrada correta, com um multímetro meça a tensão no


Inversor defeituoso
link CC, e verifique se este se encontra com: ~V(entrada)x1,35.
 Um bom teste seria medir o link CC com um osciloscópio. Na figura abaixo
são apresentadas as formas de onda do link CC para um inversor com
alimentação em 380V e carga nominal, com as 3 fases de alimentação e
com 2 fases, onde pode se observar que com 2 fases, além do ripple
aumentar surge uma oscilação com frequência de:
 120Hz (para alimentação em 60hz) ou 100Hz (para alimentação em
50Hz). Esta frequência é medida pelo controle, detectando se uma fase
está ausente.

Nota
Notas:
 A falha é detectada quando além da frequência de 100/120Hz, a amplitude
do ripple estiver entre 7% a 10% do valor nominal da tensão no link CC.
Esse ripple pode ser influenciado por fatores como: relação Isaída/Inominal e
a qualidade da rede elétrica, esta ultima podendo causar oscilações com
picos em diferentes valores caso as fases de entrada não sejam totalmente
simétricas;
 A verificação da frequência no barramento CC é monitorada
constantemente, porém só ocorrendo a falha quando o ripple atinge um
valor em torno de 7% a 10% da tensão do link. Este valor do ripple pode ser
visualizado nos parâmetros: P0624 (rede 50Hz); P0625 (rede 60Hz);
Note: P0000 tem que estar com o valor 743 para exibir os parâmetros citados
acima.
 Se a forma de onda encontrada estiver conforme acima (2 fases) faça o teste
do retificador de entrada descrito logo a seguir, pois pode haver algum diodo
aberto;
 Estando o link CC correto monitore o sinal atenuado do link CC em
XC100:28, este deve apresentar o mesmo ripple verificado no link CC. Se o
ripple encontrado for maior neste sinal, substitua o cartão de potência;
 Faça um comparativo sem motor e com motor para verificar se a falha atua
em uma determinada condição. Se o problema estiver no circuito que atenua
o link CC, a falha pode ocorrer mesmo sem motor;
 Caso o sinal esteja correto e mesmo assim a falha ocorre substitua o cartão
de controle.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 3
2. Solução de falhas

Teste do retificador Desligue o inversor, espere os capacitores do link CC descarregarem e com um


multímetro em escala de diodo, meça a ponte retificadora conforme tabela
abaixo:
Ponteira vermelha (+) Ponteira preta (-) Valor esperado
R
-UD S
T >0.35VDC to
R <0.7VDC
S +UD
T
Caso algum diodo danificado for encontrado, substitua o cartão de potência.

4. Acionamento de Caso o drive esteja acionando cargas do tipo eixo excêntrico (ex. prensas)
cargas excêntricas podem ocorrer oscilações no barramento CC, fazendo com que ocorra falha em
falso. Neste caso deve-se aumentar o tempo mínimo para atuação da falha
(P0357).

2.5
2. 5 A010
A0 10 – TEMPERATURA ELEVADA NO RETIFICADOR,
RETIFICADOR , F011 – SOBRETEMPERATURA NO
RETIFICADOR

Termostato(s) XC1:4 Cartão IPS1: Cartão CC11:


instalado(s) ou O termostato é CPU:
no retificador XC2:4 conectado na Os sinais lidos
XC1:5 - DIM1 entrada digital DIM1 XC60 XC60 são processados
XC2:5 - DIM2 ou DIM2 49 49 e as ações
programada em: necessárias são
5 = Temp. elevada tomadas.
X262 - DIM1 Retificador Apenas A010 é
XC60 XC60 monitorada no
Os sinais são 48 48 Modular Drive,
transmitidos (Serial) (Serial) F011 equivale a
X263 - DIM2 serialmente para o falha F412 no
controle. modular drive.

X262 = 0V (DIM1 Ativa), +5V (DIM1 Inativa) Sinal serial, não é utilizado
X263 = 0V (DIM2 Ativa), +5V (DIM2 Inativa) para fins de teste.

Legenda:
Ponto de teste

Referência

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME A temperatura medida nos sensores de temperatura (NTC) nos retificadores de
entrada esta elevada (A010) ou teve seu valor máximo permitido atingido (F011).
Nota
Notas:
 Os inversores da linha modular drive não possuem a proteção de F011,
sendo esta substituída pela falha F412 (utilizando um termostato no
retificador e a entrada digital DIM1 ou DIM2 do cartão IPS1);
 O alarme A010 também necessita a utilização das entradas digitais DIM1 ou
DIM2 do cartão IPS1;

2. 4 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

 Consulte o manual do produto para maiores informações.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Temperatura ambiente elevada;
2. Interrupção no fluxo de ar;
3. Cartão defeituoso;
4. Parametrização incorreta.

1. Temperatura A temperatura ambiente esta superior a 50ºC (122ºF). Veja o capítulo de


ambiente elevada Instalação no manual do produto.
Verifique o conteúdo de P0033 (Temperatura do retificador). A temperatura de
atuação de A010 vai ser determinada pela temperatura de atuação do sensor
utilizado para monitorar o modulo retificador, conectado na entrada DIM1 ou
DIM2 do cartão IPS1.

2. Interrupção
Interrupção no fluxo Verifique:
de ar  Se as entradas e saídas de ar não estão obstruídas;
 Se a ventilação do painel esta funcionando, se não há filtros de ar sujos, isso
caso o inversor tenha sido montado dentro de um painel;
 Se o ventilador está funcionando, caso não esteja verifique o parâmetro
P0352, se este estiver ajustado em 0, 7 ou 8 o ventilador não irá ligar nunca).

3. Cartão defeituoso As entradas digitais DIM1 e DIM2 localizadas no cartão IPS1 monitoram as
falhas F406, F408, F410, F412 e A010. Para que esta monitoração ocorra é
necessário parametrizar as entradas DIM1 e/ou DIM2 conforme necessário:
Parametrização de P0832 (DIM1) e P0833 (DIM2):
0 = Sem função (padrão de fábrica);
1 = Falha externa;
2 = Falha Refrigeração;
3 = Sobretemperatura frenagem;
4 = Sobretemperatura retificador;
5 = Temperatura elevada retificador.
 A entrada digital DIM1 é conectada em XC1:4 (DI) e XC1:5 (comum).
 A entrada digital DIM2 é conectada em XC2:4 (DI) e XC2:5 (comum).

Pontos de teste:
X262 = 0V (DIM1 ativa), +5V (DIM1 inativa).
X263 = 0V (DIM2 ativa), +5V (DIM2 inativa).

P0834 – Estado das entradas DIM1 e DIM2

Nota
Nota: Caso a entrada esteja inativa, causando alarme A010, verifique o sensor
utilizado e o próprio dispositivo monitorado, pois este pode estar com defeito.

4. Parametrização A falha na leitura de temperatura dos módulos IGBTs P0800...P0814 ode fazer
incorreta com que os ventiladores não sejam acionados. Neste caso consulte neste
capítulo a seção sobre A300...F343.

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 5
2. Solução de falhas

2.6
2. 6 F021 – SUBTENSÃO NO BARRAMENTO
BARRAMENTO CC,
C C, F022 – SOBRETENSÃO NO BARRAMENTO
BARRA MENTO CC
CC

Legenda:
Link CC: Cartão CC11:
Gerado por um CPU: Ponto de teste
retificador externo ao O sinal atenuado é lido
módulo de potência e interpretado pelo Referência
+UD e -UD software, atuando as
proteções de F021 ou
F022 se necessário.

XC60 XC100 XC100 Sinal XC100:28 (CC11)


28 32 Sinal X18 (IPS1)
12
200-240V = UD / 100,25
+UD e -UD 380-480V = UD / 166,75
500-690V = UD / 246,25
Cartão CIM1:
O sinal de cada book é
atenuado e enviado ao
cartão IPS1 XC60 X18 X16
12
XC40 X47 X20
17
Cartão IPS1:
Os sinais de todos os
books são tratados e Ponto teste Book
um sinal médio é X5 Book1
enviado ao controle.
X6 Book2
X5 X6 X7 X8 X9 X7 Book3
X8 Book4
X9 Book5
XC40A....XC40E X18 Total
17 X16 Comum

2.6
2. 6.1 F021 – Subtensão no barramento CC

SIGNIFICADO DA FALHA A tensão no barramento CC atingiu um valor abaixo do mínimo permitido para o
funcionamento do inversor.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Tensão de alimentação muito baixa;
2. Falta de fase na entrada;
3. Falha no circuito de pré-carga;
4. Ponte retificadora defeituosa;
5. Parametrização incorreta;
6. Cartão de controle defeituoso.

1. Tensão de  Verifique a tensão de entrada medindo nos terminais R, S e T da régua de


alimentação muito bornes de potência;
baixa  Meça a tensão do barramento CC e verifique se a leitura da HMI (P0004)
confere com o valor medido. A tabela abaixo mostra os valores mínimos que
causam F021:
Tensão da Valor mínimo Valor nominal Valor máximo
rede (VCA) DC Link XC100:28 DC Link XC100:28 Link CC XC100:28
220
170VCC 1.70VCC 297VCC 2.97VCC 400VCC 4.00VCC
Monofásica
220
223VCC 2.23VCC 297VCC 2.97VCC 400VCC 4.00VCC
Trifásica
380 385VCC 2.31VCC 513VCC 3.08VCC 800VCC 4.80VCC
2. 6 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

400/415 405VCC 2.43VCC 540VCC 3.24VCC 800VCC 4.80VCC


440/460 446VCC 2.67VCC 594VCC 3.57VCC 800VCC 4.80VCC
480 487VCC 2.92VCC 648VCC 3.89VCC 800VCC 4.80VCC
500/525 532VCC 2.15VCC 709VCC 2.87VCC 1000VCC 4.05VCC
550/575 582VCC 2.87VCC 776VCC 3.14VCC 1000VCC 4.05VCC
600 608VCC 2.46VCC 810VCC 3.28VCC 1000VCC 4.05VCC
660/690 699VCC 2.83VCC 932VCC 3.77VCC 1200VCC 4.86VCC
Nota
Nota: A tensão em XC100:28 é: Tensão do link CC/100,25 para a linha 200V,
Tensão do link CC/166,75 para a linha 400V e Tensão do link CC/246,25 para a
linha 600V.

2. Falta de fase na Se F021 ocorrer apenas quando o motor for acionado ou for aplicada carga,
entrada pode ser que uma fase esteja faltando na entrada do inversor. Verifique com um
multímetro se as três fases estão presentes nas entradas R, S e T.

3. Falha no circuito de Se após o carregamento dos capacitores os resistores de pré-carga não forem
pré-
pré- carga curto-circuitados, estes irão apresentar uma queda de tensão no momento em
que o motor for acionado, podendo causar queda no barramento CC e
consequentemente F021. Monitore o sinal diretamente no barramento CC e
também em XC100:28 (conforme tabela acima), no momento em que o motor é
acionado:
 Caso haja queda de tensão no link CC, faça o teste do circuito de pré-carga
descrito no capítulo 3;
 Se o link se mantiver estável e a queda existir apenas no sinal em XC100:28,
substitua o cartão IPS1.

4. Ponte retificadora Se algum dos diodos da ponte retificadora abrir, o ciclo da rede que este é
defeituosa responsável em retificar não estará presente no link CC, podendo causar F021.
Faça o teste da ponte retificadora. Caso algum diodo danificado for encontrado,
substitua o diodo danificado na ponte de pré-carga.

5. Parametrização Confira o valor ajustado em P0296, este deve estar de acordo com o modelo do
incorreta inversor e com o valor da tensão de rede utilizada, ou pode ocorrer falha de
subtensão indevidamente.

6. Cartão de controle Se a tensão no link CC estiver correta, e o valor no ponto de teste XC100:28
defeituoso estiver proporcional a tensão no link CC (Conforme tabela no item 1), e mesmo
assim ocorre F021, substitua o cartão de controle CC11.

2.6
2. 6.2 F022 – Sobretensão no barramento CC

SIGNIFICADO DA FALHA A tensão no barramento CC atingiu um valor acima do máximo permitido. F022
atua com os seguintes valores:
 Ud > 400V – modelos 200-240V;
 Ud > 800V – modelos 380-480V;
 Ud > 1000V – modelos 500-600V;
 Ud > 1200V – modelos 660-690V.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Tensão de alimentação muito alta;
2. Desaceleração rápida com cargas de alta inércia;
3. Motor sendo acionado pela carga;
4. Parametrização incorreta;
5. Cartão de controle defeituoso.

1. Tensão de  Verifique a tensão de entrada medindo na coluna de entrada (modular drive);


alimentação muito  Meça a tensão do barramento CC e verifique se a leitura da HMI (P0004)
alta confere com o valor medido. A tabela abaixo mostra os valores máximos que
causam F022 Referência XC100:32:

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 7
2. Solução de falhas

Tensão da Valor mínimo Valor nominal Valor máximo


rede (VCA) DC Link XC100:28 DC Link XC100:28 Link CC XC100:28
220
170VCC 1.70VCC 297VCC 2.97VCC 400VCC 4.00VCC
Monofásica
220
223VCC 2.23VCC 297VCC 2.97VCC 400VCC 4.00VCC
Trifásica
380 385VCC 2.31VCC 513VCC 3.08VCC 800VCC 4.80VCC
400/415 405VCC 2.43VCC 540VCC 3.24VCC 800VCC 4.80VCC
440/460 446VCC 2.67VCC 594VCC 3.57VCC 800VCC 4.80VCC
480 487VCC 2.92VCC 648VCC 3.89VCC 800VCC 4.80VCC
500/525 532VCC 2.15VCC 709VCC 2.87VCC 1000VCC 4.05VCC
550/575 582VCC 2.87VCC 776VCC 3.14VCC 1000VCC 4.05VCC
600 608VCC 2.46VCC 810VCC 3.28VCC 1000VCC 4.05VCC
660/690 699VCC 2.83VCC 932VCC 3.77VCC 1200VCC 4.86VCC
Nota
Nota: A tensão em XC100:28 é: Tensão do link CC/100,25 para a linha 200V,
Tensão do link CC/166,75 para a linha 400V e Tensão do link CC/246,25 para a
linha 600V.

2. Desaceleração rápida Quando o motor freia uma carga de alta inércia, este funciona com um gerador
com carga
carga de alta e a energia que retorna ao inversor causa a elevação do link CC. Neste caso
inércia deve-se aumentar a rampa de desaceleração ou utilizar frenagem reostática.

3. Motor sendo acionado Em determinadas aplicações (como a elevação de uma ponte rolante) onde a
pela carga carga tenta arrastar o motor, F022 ocorre se por qualquer motivo a frenagem
dinâmica não estiver funcionando.
 Veja se na aplicação o motor não esta freando a carga, pois a frenagem
dinâmica pode ser necessária;
 Verifique a tensão no barramento CC em P0004;
 Se já houver frenagem reostática instalada, verifique o seu funcionamento
medindo a tensão sobre o resistor de frenagem durante a sua atuação,
numa desaceleração rápida por exemplo.

4. Parametrização Confira o valor ajustado nos parâmetros:


incorreta  P0151 – Nível regulação Ud (V/f e VVW);
 P0153 – Nível frenagem reostática;
 P0185 – Nível regulação Ud (Vetorial).
Confira o valor ajustado em P0296, este deve estar de acordo com o modelo do
inversor e com o valor da tensão de rede utilizada, ou pode ocorrer falha de
sobretensão indevidamente.

5. Defective control Se a tensão no link CC estiver correta, e o valor no ponto de teste XC100:28
board estiver proporcional a tensão no link CC (Conforme tabela no item 1), e mesmo
assim ocorre F022, substitua o cartão de controle CC11.

2. 8 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

2.7
2. 7 F030 – FALHA NO BRAÇO U,
U, F034 – FALHA NO BRAÇO V,
V, F038 – FALHA NO BRAÇO W

Cartão CC11: XC100 XC60


Os sinais são 23 26
Sinal XC100: 23, 17 e 18
lidos e as
XC100 XC60 +5V = Normal
proteções são
17 27 0V = Falha (na transição)
acionadas se
necessário. XC100 XC60
18 28
Sinal da Falha:
XC100
32

Cartão IPS1: X16


Os sinais de desaturação são
XC40A...XC40E tratados e enviados ao cartão
de controle. X10 XC60
X16 B A Existem Leds que vão indicar 28
C
qual fase de qual book gerou a X11 XC60
falha. 27
12 25 24 X12 XC60
26

X20 Cartão CIM1:


Os sinais são tratados e
XC40 X28 enviados para o cartão IPS1
24
XC40 X29
25
XC40 X30
12
X31 X32 X33 X60

Os sinais de emissor e coletor dos


IGBTs são lidos e a desaturação é
gerada caso necessário XC1U XC1V XC1W
9 9 9

Cartão CRG + XC2 XC2 X11 X8 XC1


Módulo IGBT: 1-4 1-4 GDB5 9
7-10 7-10

Cartão CRG + XC2 XC2 X11 X8 XC1


Módulo IGBT: 1-4 1-4 GDB5 9
7-10 7-10

Cartão CRG + XC2 XC2 X11 X8 XC1


Módulo IGBT: 1-4 1-4 GDB5 9
7-10 7-10

Os sinas de tensão entre Pontos de Teste (IPS1)


Book/Conector
coletor e emissor dos A B C
IGBTa positivos e negativos Book1/XC40A X229 X233 X238
são enviados ao cartão Book2/XC40B X228 X232 X237 Legenda:
GDB5. Book3/XC40C X227 X231 X236 Ponto de teste
1-4: IGBT Positivo Book4/XC40D X226 X230 X235
7-10: IGBT Negativo Referência
Book5/XC40E X225 X234 X239

SIGNIFICADO DA FALHA Ocorreu a dessaturação de algum IGBT nas fases U, V ou W.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Curto-circuito na saída do inversor;
2. IGBT defeituoso/em curto;
3. Cartões danificados.

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 9
2. Solução de falhas

1. 1. Curto
Curto-- circuito na Curto-circuito entre as fases do motor ou entre seus cabos.
Saída do Inversor  Desconecte o motor e programe P0202=0 ou 1 (V/f 60Hz ou 50Hz);
 Se não ocorrer falha sem o motor conectado, o problema provavelmente não
está no inversor. Verifique os cabos1 e o motor. Verifique se as tensões na
saída estão balanceadas;
 Considerando que nem sempre é fácil determinar um curto circuito dentro do
motor, efetuar um teste do inversor com outro motor pode ser um modo
rápido de determinar a existência de problema com o motor original. O
inversor deve permanecer em V/f2 (escalar);
 Se ocorrer falha sem o motor conectado, o defeito deve estar no inversor,
faça os testes recomendados no item 2 a seguir (IGBT defeituoso/em curto).

2. IGBT defeituoso/em Um IGBT em curto irá sempre causar F030, F034 ou F038.
curto  O teste dos IGBTs descrito abaixo é suficiente para a localização de um
IGBT em curto;
 Já os testes com tensão ao final deste capítulo permitem localizar defeitos no
funcionamento do IGBT quando este não estiver em curto.

Teste dos IGBTs (todos os Dentro dos módulos IGBT existe um diodo em paralelo com cada transistor. Ao
modelos) testar esses diodos, estarão sendo testados também os IGBTs
correspondentes.
Selecione a escala de diodo no multímetro e efetue as medições nas saídas U, V
e W do inversor conforme tabela abaixo:
Ponteira vermelha (+) Ponteira preta (-) Valor esperado
R
-UD S
T
>0.35VDC to
R
<0.7VDC
S
+UD
T
BR3
-UD BR Circuito aberto
 O diodo encontrado nessas medições é o diodo de roda livre do IGBT e a
medição mostrará se ele ou o IGBT estão em curto;
 Se o valor da tensão encontrado for diferente do especificado (diodo está em
curto ou aberto), substitua o módulo IGBT.

Modular drive Nos inversores da linha modular drive, se houver mais de um book instalado,
deve-se verificar qual book gerou a falha conforme abaixo, e então separar este
book dos demais para verificar se o curto desaparece. Caso o curto persista,
separe todos os books e meça cada um individualmente para detectar onde
está o IGBT defeituoso.

Identificando a origem da Para determinar exatamente qual book gerou a falha é necessário observar os
falha LEDs localizados no cartão IPS1 (Unidade de controle), a tabela abaixo traz mais
detalhes.
Nota: Os LEDs estão localizados ao lado do conector XC40 de cada um dos
books.
LED Origem da falha
H1 Fase U – Book 1
H2 Fase V – Book 1
H3 Fase W – Book 1
H4 Fase U – Book 2
H5 Fase V – Book 2

1
Recomenda-se testar o motor com um megôhmetro, sendo que este deve estar desconectado do inversor
para não danificá-lo.
2
Não se deve nunca conectar um motor diferente do original se o inversor estiver em modo vetorial. Deve-se,
por isso, ajustar sempre o inversor em modo escalar para consertá-lo e efetuar testes.
3
Módulo DBW01/DBW02 para a linha modular drive.
2. 10 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

H6 Fase W – Book 2
H7 Fase U – Book 3
H8 Fase V – Book 3
H9 Fase W – Book 3
H10 Fase U – Book 4
H11 Fase V – Book 4
H12 Fase W – Book 4
H13 Fase U – Book 5
H14 Fase V – Book 5
H15 Fase W – Book 5

3. Cartões danificados Caso F030, F034 ou F038 ocorre sem que haja um IGBT em curto, siga os
sinais de desaturação até a sua origem (conforme diagrama das falhas) e
substitua o cartão que está gerando a falha indevidamente.

2.8
2. 8 F042 – FALHA NO IGBT DE FRENAGEM
FRENAGEM

Sinal da Falha:
XC100:24 XC100: 24 signal
CC11 board:
+5V = Normal
The signal is read 0V = Fault
and the XC100:32
protection trips if
necessary.
XC60
25
XC60 X49 X16

DBW01/DBW02 module: 25

XC6 IPS1 board:


The desaturation signal is XC3
generated on the braking 4 The signal is processed
4 and sent to the control
module SKHI board.
board.
X4

Legend:
X16
Test point

Reference

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 11
2. Solução de falhas

SIGNIFICADO DA FALHA Ocorreu a dessaturação no IGBT da frenagem.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Curto circuito nos cabos;
2. IGBT em curto;
3. Resistor de frenagem aberto.

1. Curto circuito nos Verifique o resistor de frenagem e os seus cabos.


cabos

2. IGBT em curto Se o IGBT de frenagem estiver em curto irá ocorrer F042.


 As medições com multímetro descritas nos testes com tensão ao final deste
capítulo são suficientes para verificar se o IGBT esta em curto.
 Já os testes com tensão também ao final deste capítulo permitem localizar
defeitos no funcionamento do IGBT quando este não estiver em curto.

3. Resistor de frenagem Na linha CFW11 Modula Drive uma elevação brusca no link CC faz com que
aberto ocorra falha F042. Verifique o resistor de frenagem, pois se este estiver aberto
pode ocorrer um aumento brusco no link e consequentemente F042.

2.9
2. 9 A046 – CARGA ALTA NO MOTOR,
MOTOR , A047 – CARGA ALTA NOS IGBTS,
IGBTS , F048 – SOBRECARGA NOS
IGBTS

CC11 board: XC100:27 XC60 XC60 X176 IPS1 board:


The current signals of all
The current signals 10 - IvT 10 - IvT books are processed
are read, tripping on XC100:26 XC60 XC60 X177 and one total signal is
the protections generated for the phases
A046, A047 or F048 9 - IwT 9 - IwT V and W.
if necessary.
XC100:32 X53

XC40A...XC40E X53
7 8 20
Sinusoidal signal (+5V...-5V)

5Vp = 2,83xInomHD

Instant value:
5 x Io(output)
2,83 x InomHD

Cartão CIM1: X18 XC40


TCU XC60U A corrente de 7 (Iu)
1 saída do inversor X16 XC40
é medida em Tc’s 8 (Iv)
XC60V de efeito hall
TCV X17 XC40
dispostos nas 3
1
fases de cada 20 (Iw)
book. Legend:
XC60W X20
T'CW
1 Test point

Reference

2. 12 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

2.9.1 A046 – Carga alta no motor

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que o motor esta entrando em uma condição que pode levar a uma
sobrecarga. O alarme pode ser desabilitado ajustando P0348=0 ou 2.

POSSÍVEIS
POSSÍ VEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:
1. Carga elevada no eixo;
2. Parametrização incorreta;
3. Inversor defeituoso.

1. 1. Carga elevada no  Verifique se o eixo do motor não está mecanicamente travado e se a carga
eixo não está muito pesada;
 Meça a corrente de saída. As 3 fases devem estar equilibradas. Se a
corrente estiver desbalanceada ou uma fase estiver faltando:
 Desconecte o motor do inversor;
 Passe o parâmetro P0202 para V/F 60 ou 50 Hz;
 Habilite o inversor, aplique a referência nominal e meça a tensão de
saída:
 Se a tensão estiver correta4 o inversor deve estar funcionando
corretamente e o problema pode estar no motor ou na sua ligação
(Verifique se a ligação delta ou estrela está correta);
 Se a tensão de saída não estiver balanceada, então o inversor está
com defeito. Veja os testes sem tensão e com tensão.

2. Parametrização Verifique os seguintes parâmetros:


Incorreta  P0156 – Corrente de sobrecarga 100%;
 P0157 – Corrente de sobrecarga 50%5;
 P0158 – Corrente de sobrecarga 5%;
 P0202 – Tipo de controle – verifique se é escalar ou vetorial;
 Modo escalar – V/f:
 P0142 até P0146 quando V/F ajustável for usado.
 P0295 – Corrente nominal ND/HD do inversor – de acordo com o
modelo do inversor;
 Modo vetorial:
Dados do motor  P0295 – Corrente nominal ND/HD do inversor – de acordo com o
modelo do inversor;
 P0400 – Tensão nominal do motor;
 P0401 – Corrente nominal do motor;
 P0402 – Rotação nominal do motor;
 P0403 – Frequência nominal do motor;
Autoajuste  P0404 – Potência nominal do motor;
 P0407 – Fator de potência nominal do motor;
 P0409 – Resistência do estator (Rs);
 P0410 – Corrente de magnetização (Imr);
 P0411 – Indutância de dispersão (σLS);
 P0412 – Constante rotórica Lr/Rr (Tr);
 P0413 – Constante mecânica (TM).

3. Inversor defeituoso Meça a corrente de saída e compare o valor com o conteúdo de P0003. Os
valores devem ser os mesmos e a corrente de saída deve estar equilibrada.
Meça também as formas de onda em XC100:26 e 27, 5V de pico corresponde
a 2x1,41xInomHD.
 Se as formas de onda encontradas em XC100:26 e 27 estiverem corretas,
na amplitude esperada, o parâmetro P0295 esta indicando corretamente o

4
Nem todo multímetro consegue lidar com a frequência de chaveamento, por isso a amplitude medida pode
parecer maior do que realmente é. Entretanto, nesse teste o mais importante é observar se a tensão está
balanceada.
5
Os parâmetros P156, P157 e P158 são automaticamente calculados pelo inversor quando P406 é ajustado
durante a primeira energização, mas podem ser modificados depois. Veja o capítulo 5 – Energização e
colocação em funcionamento do manual do produto.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 13
2. Solução de falhas

modelo do inversor, e assim mesmo a leitura em P0003 estiver errada,


substitua o cartão de controle CC11;
 Entretanto, se a leitura de P0003 for coerente com o valor medido em
XC100:26 e 27, mas estes sinais não estiverem na amplitude esperada,
substitua o cartão IPS1.

2.9.2 A047 – Carga alta nos IGBTs,


IGBTs, F048 – Sobrecarga nos IGBTs

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que os IGBTs estão em condição de carga alta (A047) ou que ocorreu
uma sobrecarga (F048).
Nota
Nota: Estas proteções são exclusivamente dos IGBTs, os ajustes feitos para as
proteções do motor não exercem nenhum influência sobre elas. O alarme atua
em 90% da condição em que é gerada a falha.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Corrente alta na saída do inversor;
2. Parametrização incorreta.

1. Corrente alta na saída Meça a corrente de saída e compare o valor com o conteúdo de P0003. Os
do inversor valores devem ser os mesmos e a corrente de saída deve estar equilibrada.
Meça também as formas de onda em XC100:26 e XC100:27, 5V de pico
corresponde a 2x1,41xInomHD.
 Se as formas de onda encontradas em XC100:26 e 27 estiverem corretas,
na amplitude esperada, o parâmetro P0295 esta indicando corretamente o
modelo do inversor, e assim mesmo a leitura em P0003 estiver errada,
substitua o cartão de controle CC11;
 Entretanto se a leitura de P0003 for coerente com o valor medido em
XC100:26 e XC100:27, mas estes sinais não estiverem na amplitude
esperada, substitua o cartão de potência.

2. Parametrização Verifique o ajuste dos seguintes parâmetros:


incorreta  P0297 – Frequência de chaveamento;
 P0298 – Aplicação;
 P0350 – Configuração de sobrecarga dos IGBTs.

2.10
2.10 F067 – FIAÇÃO INVERTIDA ENCODER/MOTOR
ENC ODER/MOTOR

SIGNIFICADO DA FALHA
FALHA Esta falha somente ocorre durante o auto-ajuste com P0202 = 4 (vetorial com
encoder) e se o motor girar. Quando o motor gira durante o auto-ajuste o
inversor confere se a sequência em que os pulsos chegam é aquela que o
inversor necessita.
Nota
Nota: A única forma de resetar essa falha é desligando o inversor, corrigindo o
problema e voltando a energizar o equipamento.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Canais do encoder invertidos;
2. Fiação para o motor invertida;
3. Encoder montado na posição incorreta;
4. Inversor danificado.

1. Canais A e B do  O inversor espera uma sequência de pulsos A e B onde os pulsos de B


encoder invertidos sobem 90° antes dos pulsos A, considerando que o motor esteja rodando
no sentido horário. Este horário é o sentido de giro programado nos
parâmetros, independente do sentido de giro do eixo do motor;
 A nomenclatura encontrada no manual do produto é válida para aquele
modelo específico. Para diferentes marcas e modelos os canais podem
acabar ficando invertidos por causa do modo como o encoder é acoplado
ao eixo do motor e da extremidade do eixo utilizada. Uma situação confusa
pode resultar destas variações de modelos e de nomenclatura, sendo melhor
inverter um canal ou duas fases do motor para solucionar o problema.

2. 14 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

2. Fiação para o motor  Se os sinais do encoder (A – B) estiverem saindo na sequência errada isto
invertida pode estar sendo causado pelo sentido de giro errado6 do motor (duas fases
invertidas). Neste caso inverta duas fases de saída;
 Se o novo sentido de giro não corresponder ao desejado ou permitido para a
máquina, a inversão do sentido via parametrização geralmente é mais
simples do que a troca dos canais no cabo do encoder.

3. Encoder montado na Verifique a instalação do encoder, certificando-se de que esta de acordo com o
posição incorreta recomendado pelo fabricante.

4. Inversor danificado Ajuste o inversor para o modo escalar (V/F). Estando o motor rodando no
sentido horário e numa velocidade estável meça os sinais do encoder nos
terminais do acessório ENC01/ENC02. O sinal B sobe 90º antes do canal A,
conforme a figura abaixo.

Se os sinais estiverem corretos e mesmo assim ocorre F067, substitua o


acessório ENC01/ENC02.

6
Se a sequência dos pulsos estiver correta de acordo com o sentido de giro do motor, então o motor estará
apto a girar nos dois sentidos, desde que a reversão ocorra sempre por comandos ou parametrização e nunca
por inversão dos cabos de saída.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 15
2. Solução de falhas

2.11
2.11 F071 – SOBRECORRENTE NA SAÍDA
SAÍ DA

CC11 board: XC100:5 XC60 XC60 X176 IPS1 board:


The current signals of all
The current signals 10 - IvT 10 - IvT books are processed
are read, triping on XC100:6 XC60 XC60 X177 and one total signal is
the protection F071 generated for the phases
if necessary. 9 - IwT 9 - IwT V and W.
XC100:32 X53

XC40A...XC40E X53
7 8 20
XC100:5 - Sinusoidal signal (+5V...-5V)
4,33V = 2,83xInomHD

XC100:6 - Overcurrent signal


+3,3V= No fault.
0V (Transition) = F071

Cartão CIM1: X18 XC40


TCU XC60U A corrente de 7 (Iu)
1 saída do inversor X16 XC40
é medida em Tc’s
8 (Iv)
de efeito hall
TCV XC60V
dispostos nas 3 X17 XC40
1
fases de cada 20 (Iw)
book. Legend:
XC60W X20
TCW
1 Test point

Reference

SIGNIFICADO DA FALHA Esta falha atua quando a corrente de saída for maior que 2x1,41xInomHD. Pode
ser monitorada em XC100:6 (a referência é XC100:32). A falha ocorre na
transição do sinal, de +3,3V para 0V.
É ativada por um comparador no cartão de controle que utiliza os sinais de IV e
IW como referência, gerando um sinal de Itotal (XC100:5) e um sinal de
sobrecorrente (XC100:6).

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Inércia da carga muito alta ou eixo do motor bloqueado;
2. Parametrização incorreta;
3. Inversor defeituoso.

1. Inércia da carga muito Verifique se o eixo do motor não está mecanicamente travado e se a carga não
eixo do motor está muito pesada. Meça a corrente de saída. As 3 fases de saída devem
alta ou eixo
bloqueado apresentar a mesma amplitude. Se a corrente estiver desbalanceada ou uma
fase estiver faltando:
 Desconecte o motor do inversor;
 Passe o parâmetro P0202 para V/f 60 ou 50 Hz;
 Habilite o inversor, aplique a referência nominal e meça a tensão de saída:

2. 16 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

 Se a tensão estiver correta7 o inversor deve estar funcionando


corretamente e o problema pode estar no motor ou na sua ligação
(verifique se a ligação delta ou estrela está correta).
 Se a tensão de saída não estiver balanceada, então o inversor está com
defeito. Faça os testes sem tensão e com tensão.

2.Parametrização Verifique os parâmetros:


incorreta  P0100 – Tempo de aceleração;
V/f modo escalar  P0101 – Tempo de desaceleração;
 P0102 – Tempo de aceleração 2ª rampa;
 P0103 – Tempo de desaceleração 2ª rampa;
 P0135 – Corrente maxima na saída;
 P0136 – Boost de torque manual;
 P0137 – Boost de torque automático;
 P0202 – Tipo de controle8;
 P0295 – Corrente nominal ND/HD do inversor;
Modo Vetorial  P0169 – Máxima corrente de torque horária;
 P0170 – Máxima corrente de torque anti-horária;
Dados do inversor  P0171 – Corrente de torque horária em NMax (P0134);
 P0172 – Corrente de torque anti-horária em NMax (P0134);
 P0295 – Corrente nominal ND/HD do inversor;
Dados do motor  P0400 – Tensão nominal do motor;
 P0401 – Corrente nominal do motor;
 P0402 – Rotação nominal do motor;
 P0403 – Frequência nominal do motor;
 P0404 – Potência nominal do motor;
 P0405 – Número de pulsos do encoder (PPR);
 P0406 – Ventilação do motor;
Autoajuste  P0409 – Resistência do estator (Rs);
 P0410 – Corrente de magnetização (Imr);
 P0411 – Indutância de dispersão (σLS);
 P0412 – Constante rotórica Lr/Rr (TR);
 P0413 – Constante mecânica (TM);
Regulador de velocidade  P0161 – Ganho proporcional de velocidade;
 P0162 – Ganho integral de velocidade;
Regulador de corrente  P0167 – Ganho proporcional de corrente;
 P0168 – Ganho integral de corrente;
Regulador de fluxo  P0175 – Ganho proporcional de fluxo;
 P0176 – Ganho integral de fluxo.

3. Inversor defeituoso A falha F071 é detectada quando ocorre a transição do sinal XC100:6 de 3,3V
para 0V. Monitore os sinais de corrente (a referência é XC100:32):
 IV – XC100:27
 IW – XC100:26
 Itotal – XC100:5

7
Nem todo multímetro consegue lidar com a frequência de chaveamento, por isso a amplitude medida pode
parecer maior do que realmente é. Entretanto, nesse teste o mais importante é observar se a tensão está
balanceada.
8
F071 pode ocorrer se a frequência do motor for diferente daquela do modo de operação. Ex.P0202=1 (50Hz)
com um motor de 60Hz.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 17
2. Solução de falhas

IV=IW (rms) = (Vp/5) x (2 x InomHD) ou


= (Vrms/5) x (2 x InomHD) x √2
Itotal: 4,33V=2 x InomHD
Onde:
Onde:
rms=É o valor médio, exibido em P0003;
InomHD=Corrente nominal do inversor para operação em aplicação HD.

A atuação da falha ocorre quando o sinal de corrente atingir o pico de +5V


(sinais IV e IW), que vão gerar um pico de 4,33V no sinal de Itotal, que equivale a:
IV, IW=2,82 x InomHD
Itotal=2,82 x InomHD

Se a falha ocorre com corrente de saída dentro dos valores nominais, a leitura
de corrente em P0003 corresponde ao medido nos cabos de saída para o
motor e mesmo assim existe a transição do sinal em XC100:6, substitua o
cartão de controle.

2.12
2.12 F072 – SOBRECARGA NO MOTOR

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que a condição programada para a sobrecarga no motor foi atingida.
Veja o diagrama dos alarmes/falhas A046, A047 e F048 para maiores detalhes
do caminho dos sinais de leitura de corrente utilizados para efetuar o cálculo de
sobrecarga no motor.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Carga elevada;
2. Parametrização incorreta;
3. Inversor defeituoso.

1. Carga elevada  Verifique se o eixo do motor não está mecanicamente travado e se a carga
não está muito pesada;
 Meça a corrente de saída. As 3 fases de saída devem apresentar a mesma
amplitude. Se a corrente estiver desbalanceada ou uma fase estiver faltando:
 Desconecte o motor do inversor;
 Passe o parâmetro P0202 para V/f 60Hz ou 50 Hz;
 Habilite o inversor, aplique a referência nominal e meça a tensão de
saída:
 Se a tensão estiver correta9 o inversor deve estar funcionando
corretamente e o problema pode estar no motor ou na sua ligação
(Verifique se a ligação delta ou estrela está correta);
 Se a tensão de saída não estiver balanceada, então o inversor está
com defeito. Faça os testes sem tensão e com tensão.

9
Nem todo multímetro consegue lidar com a frequência de chaveamento, por isso a amplitude medida pode parecer maior
do que realmente é. Entretanto, nesse teste o mais importante é observar se a tensão está balanceada.
2. 18 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

2. Parametrização  Ajuste dos parâmetros de sobrecarga muito baixo para o motor utilizado:
incorreta  P0156 – Corrente de sobrecarga 100%;
 P0157 – Corrente de sobrecarga 50%;
 P0158 – Corrente de sobrecarga 5%.
 Motor ajustado incorretamente:
 P0401 – Corrente nominal do motor;
 P0402 – Rotação nominal do motor;
 P0403 – Frequência nominal do inversor;
 P0404 – Potência nominal do inversor.

3. Inversor defeituoso Meça a corrente de saída com um alicate de corrente e verifique se a corrente
medida esta balanceada nas três fases e confere com o valor indicado no
parâmetro P0003.
P0342 (Configuração de corrente de desequilíbrio do motor)=Ativo pode ajudar
a identificar um desequilíbrio na leitura de corrente.

2.13
2.13 F074 – FALTA À TERRA

Cartão CC11: XC60


24
Cartão IPS1:
O sinal é comparado XC100 XC60 Os sinais de
atuando a proteção 22 corrente são
de falta a terra se 24 passados por um
XC100
necessário. comparador,
32
atuando a
X53 proteção de falta
a terra se
A falha é gerada na necessário.
transição do sinal:
+5V = sem falha XC40A...XC40E
0V (Transição) = F074 X53 A B C

Cartão CIM1: X11


7 8 20
A corrente de
XC60U saída do inversor
TCU X18
1 é medida em Tc’s
de efeito hall XC40
dispostos nas 3 7 (Iu)
TCV XC60V fases de cada X16
1 book. XC40
8 (Iv)
TCW XC60W
X17
1 XC40
20 (Iw)

Pontos de Teste (IPS1)


Book/Conector
Legenda: A B C
Book1 (XC40A) X56 X148 X150
Ponto de teste
Book2 (XC40B) X152 X154 X156
Book3 (XC40C) X158 X160 X162
Referência
Book4 (XC40D) X164 X166 X168
Book5 (XC40E) X170 X172 X174

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que ocorreu uma sobrecorrente para o terra.

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 19
2. Solução de falhas

POSSÍVEIS
POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:
1. Curto para a terra;
2. Capacitância dos cabos elevada;
3. Inversor defeituoso;
4. Aterramento do secundário do transformador de alimentação.

1. Curto para a terra  Verifique com um multímetro se não há curto contra o terra na saída;
 Verifique a isolação do motor e de seus cabos com um megôhmetro. Se um
valor menor do que 5MΩ for encontrado, substitua o motor ou os seus
cabos.

2. Capacitância dos  Quando os cabos do motor são longos, aproximadamente 50m ou até
cabos elevada menos dependendo das características do cabo, a capacitância parasita
deles pode causar a atuação de F074. Em tal situação uma reatância de
saída (carga) deveria ser instalada;
 A fim de minimizar interferências eletromagnéticas, EMI, cabos blindados na
saída são utilizados em algumas aplicações. Esses cabos possuem uma
capacitância parasita contra a terra maior do que cabos sem blindagem,
podendo assim causar a atuação de F074;
 Considerando que a falha F074, quando devido à capacitância dos cabos, é
causada pelo efeito cumulativo de picos de corrente de curta duração que
ocorrem cada vez que um IGBT é chaveado, a redução da frequência de
chaveamento para 1,25kHz ou mesmo 2,5kHz pode solucionar casos de
F074 intermitente;
 Na linha modular drive, os resistores R814 e R815 localizados no cartão
IPS1 regulam a sensibilidade da falha F074, ambos com resistência de
26,1kΩ.

3. Inversor defeituoso Conforme o diagrama, o sinal de F074 pode ser medido em XC100:22. O
comportamento do sinal será:
 +5V sinal normal, sem falha;
 Transição do sinal de +5V para 0V, falha F074;
 Se o sinal estiver em 0V direto, substitua o cartão de potência;
 Se a falha ocorre mesmo sem a transição do sinal, substitua o cartão de
controle.

4. Aterramento do A proteção de fuga à terra foi projetada considerando que a fonte de


secundário do alimentação, a rede, venha de um secundário ligado em estrela e com o centro,
transformador de o neutro, aterrado. Em casos com fonte de alimentação diferente poderá ser
alimentação necessário diminuir a sensibilidade de detecção da falha F074.

2.14
2.14 F076 – CORRENTE DESEQUILIBRADA
DESEQUILIBR ADA NO MOTOR

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que ocorreu um desequilíbrio entre as correntes das fases de saída do
inversor. A falha ocorre se a seguinte condição for satisfeita:
 P0342 (Configuração de corrente de desequilíbrio do motor)=Ativo (padrão
2. 20 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

inativo);
 Inversor habilitado;
 Referência de velocidade acima de 3%;
 IU - IW ou IV - IW>0.125xP0401.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Mau contato;
2. Perda de orientação no controle vetorial;
3. Problemas no encoder.

1. Mau contato Verifique as conexões entre o motor e o inversor.

2. Perda de orientação
orientação Quando em modo vetorial sensorless a perda de orientação pode ocorrer em
no controle vetorial baixas velocidades durante a reversão com cargas pesadas. Verifique o ajuste
dos ganhos do controle vetorial.
Self-tuning  P409 – Resistência do estator (Rs);
 P410 – Corrente de magnetização (Imr);
 P411 – Indutância de dispersão (σLS);
 P412 – Constante rotórica Lr/Rr (TR);
 P413 – Constante mecânica (TM);
Regulador de velocidade  P161 – Ganho proporcional de velocidade;
 P162 – Ganho integral de velocidade;
Regulador de corrente  P167 – Ganho proporcional de corrente;
 P168 – Ganho integral de corrente;
Regulador de fluxo  P175 – Ganho proporcional de fluxo;
 P176 – Ganho integral de fluxo.

3. Problemas no encoder No caso de ser utilizado encoder, verifique se os sinais deste estão corretos.
Consulte a seção referente a falha F067 neste capítulo para uma explicação de
como medir os sinais do encoder.

2.15
2.15 F077 – SOBRECARGA NO RESISTOR
RESISTOR DE FRENAGEM

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que a capacidade de carga do resistor de frenagem foi ultrapassada, de
acordo com os dados programados para o resistor.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Carga elevada;
2. Dimensionamento incorreto do resistor de frenagem;
3. Parametrização incorreta;
4. Cartão defeituoso.

1. Carga elevada  Inércia da carga muito elevada;


 Desaceleração de uma carga tão pesada que o inversor exceda a
capacidade de frenagem.

2. Dimensionamento O resistor pode estar menor (potência) do que o requerido pela carga. Confira o
incorreto do resistor dimensionamento do resistor. Veja o capítulo 3 – Instalação e Conexão do
de frenagem manual do produto.

3. Parametrização Verifique o ajuste dos parâmetros:


incorreta  P0101 – Tempo de desaceleração;
 P0103 – Tempo de desaceleração 2ª rampa;
 P0154 – Resistor de frenagem;
 P0155 – Potência no resistor de frenagem.

4. Cartão defeituoso Se o erro estiver ocorrendo sem que uma efetiva sobrecarga no resistor de
frenagem ocorra e estando os parâmetros corretos, substitua a placa de
controle CC11.

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 21
2. Solução de falhas

2.16
2.16 F078 – SOBRETEMPERATURA NO MOTOR

FAULT MEANING Indica que o motor atingiu uma temperatura acima da permitida para sua classe
térmica. Essa leitura é feita através de três sensores PTC instalados no
enrolamento do motor.
 O circuito está preparado para ser
utilizado com três termistores
ligados em série (padrão em
motores WEG com PTC);
 Os termistores devem ser
conectados com cabo blindado.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Carga elevada;
2. Ciclo de carga elevado;
3. Eixo do motor travado;
4. Temperatura ambiente elevada;
5. PTC não instalado;
6. Mau contato na fiação do PTC;
7. Inversor danificado.

1. Carga elevada
elev ada Meça a corrente de saída que não pode ser maior do que a nominal do motor:
 Se a corrente estiver maior do que a permitida, verifique a carga no motor;
 Se a corrente for menor do que a máxima permitida, verifique a ventilação do
motor.

2. Ciclo de carga elevado Se a aplicação exigir um grande número de partidas e paradas por minuto, este
pode sofrer um aquecimento excessivo, principalmente se for um motor
autoventilado, podendo causar F078. Dependendo da aplicação o motor
utilizado deve possuir ventilação independente ou então ser sobredimensionado.

3. Eixo do motor travado Verifique o que está bloqueando o eixo do motor, se ele está em boas
condições mecânicas e se a resistência entre as três fases está balanceada.

4. Temperatura ambiente Assegure-se de que a temperatura ambiente no local onde o motor estiver
elevada instalado não esteja acima da máxima permitida para aquele motor.

5. PTC não instalado Se alguma das entradas analógicas (AI1, AI2 ou AI3) for programada para
monitorar um PTC (P0231, P0236 ou P241=4), e este não estiver corretamente
conectado no inversor, o alarme A110 vai ocorrer. Consulte o manual do
produto para verificar a correta instalação do mesmo.
Nota: Também é necessário programar a saída analógica usada para a opção
de PTC, ou não vai haver referência para o sinal do termistor e a leitura feita pela
entrada analógica será sempre 0.

6. Mau contato na fiação Meça a resistência do PTC desconectando pelo menos um dos cabos ligados
do PTC em XC1:
 A falha atua assim que a resistência ultrapassa 3,9kΩ, quando a temperatura
do motor estiver 5ºC acima da permitida pela sua classe térmica. A falha só
pode ser resetada quando a resistência baixar para 1,6kΩ;
 Resistência inferior a 60Ω é considerada curto-circuito, causando F078.

7. Inversor danificado
danificado A110 pode ocorrer se a entrada analógica ou a saída analógica utilizada estiver
danificada. Uma forma simples de verificar isto é instalar o PTC em outra
combinação de entrada/saída analógica. Consulte o manual de programação
para verificar as opções possíveis.

2. 22 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

2.17
2.17 F079 – FALHA NOS SINAIS DO ENCODER

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que faltou um ou mais sinais do encoder.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Fiação danificada;
2. Encoder com defeito;
3. Encoder especificado incorretamente;
4. Fonte externa com defeito;
5. Parametrização incorreta;
6. Inversor defeituoso.

1. Fiação danificada Para a conexão elétrica utilizar cabo blindado, mantendo-o tão longe quanto
possível (>25cm) das demais fiações (potência, controle, etc.) e de preferência
dentro de um eletroduto metálico. Veja as instruções dadas no guia de
instalação, configuração e operação do módulo ENC1/ENC210. Verifique o cabo
do encoder:
 Inspecione o cabo e certifique-se de que ele não esteja visivelmente
danificado;
 Meça a continuidade de cada via do cabo, sendo cauteloso para não
danificar os conectores;
 Procure por curtos-circuitos entre as vias do cabo e contra a blindagem
(terra);
 Verifique se os canais A, B e Z não estão misturados entre si, por exemplo, o
A ligado no pino onde o B deveria ser ligado.

2. Encoder com defeito Com o inversor energizado e o motor parado verifique com o multímetro se o
canal A está com o inverso de A/ (se um está alto o outro deve estar baixo), o B
com o inverso de B/ e o Z com o sinal inverso de Z/.
 Se os sinais encontrados não estiverem corretos, mas a fonte estiver com a
tensão especificada de 12V e os cabos já tiverem sido checados e achados
bons, então substitua o encoder;
 Se os sinais estiverem coerentes até este ponto, então vá para o passo
seguinte.

3. Encoder especificado
esp ecificado Verifique se o encoder utilizado se encontra dentro das especificações exigidas
incorretamente pelo CFW11, conforme guia de instalação, configuração e operação do módulo
opcional ENC1/ENC2.

4. Fonte externa com Meça a fonte externa no conector XC4:8-9. A tensão deve estar de acordo com
defeito o configurado em S3:1 (ON=5VCC, OFF=12VCC).

5. Parametrização P202 foi programado para “Vetorial com encoder” e não existe encoder.
incorreta

10
As cores dos cabos e identificações dos pinos do encoder podem variar. O importante é verificar o
nome/função de cada cabo ligado em XC4.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 23
2. Solução de falhas

6. Inversor defeituoso Programe o inversor para escalar, rode o motor numa velocidade constante e
meça com o osciloscópio as formas de onda mostradas na seção sobre a falha
F067 no lado do encoder:
F=(pprXrpm)/60
Onde:
Onde:
F=frequência dos pulsos do encoder na velocidade considerada;
ppr=número de pulsos por rotação (ex.:1024);
rpm=velocidade do motor em rpm naquele momento.

Se o cabo estiver sem problemas, a fonte correta e os sinais medidos com o


motor parado também corretos:
 Substitua o acessório ENC1/ENC2;
 Se as formas de onda não estiverem corretas, volte aos passos anteriores
até isolar a origem;
 Em caso de erro intermitente monitore os sinais do encoder com
osciloscópio. O sinal em XC100:4 deve ser utilizado como fonte de “trigger”
para o osciloscópio a fim de confirmar ou não defeito no encoder.

2.1
2. 18 F080 – FALHA NA CPU (WATCHDOG)

SIGNIFICADO DA FALHA Falha de watchdog no microcontrolador.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Inversor não está corretamente aterrado;
2. Problemas de fiação;
3. Ruído elétrico;
4. Cartão de controle danificado.

1. Inversor não está Veja o capítulo 3 – Instalação e Conexão no manual do usuário. Preste atenção
corretamente
corretamente aterrado à:
 Seção transversal do cabo de aterramento (bitola);
 Resistência de terra, que deve ser ≤10Ω.

2. Problemas de fiação Fiações de controle devem estar afastadas das fiações de potência e as
entradas e saídas analógicas devem ser ligadas com cabos blindados. Veja o
capítulo 3 – Instalação e Conexão no manual do usuário.

3. Ruído elétrico Verifique se há relés, contatores, solenóides ou bobinas de freios


eletromagnéticos instalados perto do inversor, eles podem causar ruídos
capazes de interferir causando F080. Em tais casos, RCs para corrente
alternada ou diodos de roda livre (freewheeling) para corrente contínua devem
ser instalados.

4. Cartão de controle Se a instalação estiver correta e F080 persiste, substitua o cartão de controle
danificado CC11.

2.19 F082 – FALHA NA FUNÇÃO COPY

SIGNIFICADO DA FALHA Essa falha ocorrerá quando a função copy for utilizada para tentar copiar um
conjunto de parâmetros de uma versão de firmware qualquer para um inversor
com firmware incompatível.
 Vx x.yy z – será possível utilizar a função copy apenas quando as posições x e y
forem idênticas. Exemplo:
 V1.30 – V1.33 – a função copy funciona;
 V1.11 – V1.30 – causa F082.
 Essa condição é válida apenas para versões de firmware padrão. Em caso
de uma versão especial, as duas placas devem ter exatamente a mesma
versão, ou F082 poderá ocorrer.

POSSÍVEIS CAUSAS  Uma tentativa de cópia de parâmetros armazenados na IHM do inversor e


que forem de uma versão anterior àquela presente na placa de controle
2. 24 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

atual;
 Tentativa de copiar para o inversor parâmetros que estiverem corrompidos
por algum motivo (interrupção do processo de cópia do inversor para a IHM,
por exemplo).

2.20
2.20 F084 – FALHA DE AUTO-
AUTO -DIAGNOSE

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que foi detectada alguma condição incorreta nas checagens que são
feitas no hardware do inversor.

POSSÍVEIS CAUSAS Defeito no inversor ou acessório opcional. Quando ocorre uma falha de
autodiagnose, é possível visualizar o código corresponde ao que gerou esta
falha no parâmetro P0642.
Nota
Nota: O parâmetro P0642 é visível somente com P0000=743.

P0642 Significado Ação


0000h Não há F084 ---
010Xh Falha na identificação da potência
Valor lido do registrador de deslocamento que transmite a Substitua o cartão de
0100h
identificação de hardware é inválido ou leitura com ruído potência
Apenas mecânica D, E ou modular drive. Pino OUT_CC (Envia sinal
Substitua o cartão de
0101h bloqueio para a CPU) da EPLD ativo, mas nenhum pino de DESAT
controle
ativo (DESATBR, DSATU, DSATV ou DESATW=0)
018Xh Falha no cartão de controle
Falha na comunicação com a expansão de I/O do cartão de controle.
Substitua o cartão de
0180h A expansão de I/O transmite para o processador o status das
controle
entradas/saídas.
02XXh Fault on the accessories
0200h Falha na identificação dos acessórios Substitua o acessório,
0204h Falha na comunicação com o conversor A/D do acessório IOB caso persista a falha,
Falha na comunicação com a expansão de I/O do acessório IOA ou substitua o cartão de
0280h
IOB controle
05XXh Fault on the overload protection function of the motor11
0500h Overflow (excesso) na variável Kn (variável interna do software)
0501h Overflow (excesso) na variável Is (variável interna do software) Substitua o cartão de
0502h Overflow (excesso) na variável It (variável interna do software) controle
0503h Overflow (excesso) na variável KIT (variável interna do software)
06XXh Fault on the overload protection function of the IGBTs
0600h Com sobrecarga leve ou pesada, porém passo de integração K1<0
0EXXh Falha na comunicação com a EEPROM do cartão de controle
0E00h Falha na comunicação com a EEPROM Substitua o cartão de
Na primeira energização (EEPROM vazia ou versão anterior não controle
0E01h compatível), valores iniciais das variáveis retentivas (horímetro, etc.)
não puderam ser salvos na EEPROM.

2.21
2.21 A088 – ALARME DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO DA IHM

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que ocorreu um erro na comunicação entre a IHM e o cartão de controle.

POSSIBLE CAUSES Esta falha pode resultar de:


1. Mau contato;
2. Ruído elétrico.

1. Mau contato Verifique a conexão da IHM e o cabo quando for utilizada IHM remota.

2. Ruído elétrico Quando está sendo usada IHM remota, verifique se o cabo não está passando
próximo a alguma fonte de ruídos (cabo de motor, alimentação, etc.).

11
Excesso em variáveis internas do firmware.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 25
2. Solução de falhas

2.22
2.22 A090 – ALARME EXTERNO,
EXTERNO , F091
F09 1 – FALHA EXTERNA

ALARME  O inversor pode ser programado para monitorar alarmes externos (A090) ou
SIGNIFICADO DO ALARME
falhas externas (F091). Se uma entrada programada para essa função ficar
inativa, então ocorre o alarme/falha.
 O parâmetro P0012 mostra o estado das entradas digitais DI1...DI8 – elas
aparecem na seguinte ordem: DI8, DI7...DI1. O valor mostrado é:
 1=Ativo (fechado);
 0=Inativo (aberto).

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Uma proteção externa atuou;
2. Fiação das entradas digitais danificada;
3. Parametrização incorreta.

1. Uma proteção externa Verifique os parâmetros de P0263 até P0270 para ver qual entrada está
atuou programada para monitorar o erro externo e veja se a tensão correta está
presente (0V ou 24V).

2. Fiação
Fiaçã o das entradas Existem duas maneiras de ativar as entradas digitais:
digitais danificada  Ativação com +24V – padrão de fabrica:
 XC1:11 – (0V).
 XC1:12 – Comum das entradas digitais;
 XC1:13 – 24VDC utilizado para ativar as entradas. Padrão de fábrica.
 Ativação com 0V:
 XC1:11 – 0V utilizado para ativar as entradas;
 XC1:12 – Comum das entradas digitais.;
 XC1:13 – (+24VDC).
Assegure-se de que o jumper esteja no lugar correto, ou as entradas não
funcionarão.

3. Parametrização Se uma entrada for programada para monitorar alarme ou falha externa e esta
incorreta não for corretamente utilizada para este fim vai ocorrer alarme/falha
indevidamente.
Verifique os parâmetros de P0263 até P0270 para ver qual das entradas está
programada para “Sem alarme externo” ou “Sem falha externa” e programe
corretamente a função desejada.

2.23
2.23 F099 – OFFSET DE CORRENTE INVÁLIDO
I NVÁLIDO

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que o circuito de medição de corrente apresenta um valor incorreto para
corrente nula. A monitoração ocorre apenas durante a energização (power on)
do inversor e só pode ser resetada desenergizando e reenergizando o drive.
Nota
Nota: Na linha modular drive são utilizados os sinais de corrente total, os valores
das correntes individuais de cada book (vistos via parâmetros) não são
verificados neste caso.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Fontes de alimentação defeituosas;
2. Circuito de realimentação de corrente defeituoso;
3. Cartão de controle danificado;
4. Configuração incorreta do número de books.

1. Fontes de alimentação O circuito de medição de corrente é alimentado por fontes de +15V e -15V.
defeituosas Verifique estas fontes estão com valores corretos (XC100:32 é o GND):
 XC100:25 (-15V);
 XC100:29 (+15V).

2. Circuito de Com o conversor energizado e desabilitado, meça a tensão nos pontos


realimentação de XC100:26 (IW) e XC100:27 (IV) na placa de controle (XC100:32 é a referência). Se
corrente defeituoso o sinal de offset estiver fora da faixa de -0,5V a 0,5V, siga o sinal até a sua
2. 26 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

origem e substitua o cartão defeituoso.


Nota: Use o diagrama das falhas A046, A047 e F048 para seguir os sinais de
corrente detectando onde está sendo gerado o sinal de corrente que causa
F099.

3. Cartão de controle Se o offset estiver dentro dos limites e mesmo assim ocorrer F099, substitua o
danificado cartão de controle.

4. Configuração incorreta Na linha modular drive, caso a configuração de books feita pelas DIP-switches
do numero de books S1:1...S1:6 localizadas no cartão IPS1 estiver ajustada para um número maior
de books do que o real, ocorre F099. Consulte a descrição do cartão IPS1 no
capítulo 1 deste manual onde está a tabela de configurações do cartão IPS1 de
acordo com o modelo do modular drive.

2.24
2.24 F101 – OFFSET DE TENSÃO INVÁLIDO
INVÁLIDO (REGENERATIVO)
(REGENERATIVO )

NOTA IMPORTANTE Esta falha é detectada através dos sinais de sincronismo. Ela detecta se a lógica
de pré-carga/acionamento do contator está correta, bem como se os sinais de
sincronismo estão equilibrados, garantido um offset de 0V.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Acionamento incorreto do contato principal;
2. Inversor danificado.

1. Acionamento incorreto O circuito de sincronismo deve ser instalado após o contator principal, que é
do contator principal acionado quando o inversor detecta que a pré-carga está concluída. Caso este
contator seja acionado antes de a pré-carga estar concluída, ou no caso de um
reset na CPU o contator não abrir, será indicado falha F101.

2. Inversor danificado Meça com um osciloscópio os sinais de sincronismo na entrada do cartão


CSR11 e no conector XC50 do cartão CC11. A figura abaixo apresentar a
ligação do circuito de sincronismo.

XC50: Monitoração da tensão da rede para sincronismo (inversor regenerativo – RB)


Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída Sinal de sincronismo 1 – vindo do cartão CSR11 AD1_RB_CON
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 27
2. Solução de falhas

2 Saída Sinal de sincronismo 2 – vindo do cartão CSR11 AD2_RB_CON


3 Saída Ponto comum para os sinais de sincronismo DGND
4 Saída Fonte de +15V +15V
5 Saída Ponto comum para os sinais de sincronismo DGND
6 Saída Fonte de -15V -15V

2.25
2.25 A110 – TEMPERATURA NO MOTOR ALTA

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que a temperatura no motor (medida por um PTC) atingiu um valor crítico.
Nota: Pode ser desabilitado ajustando P0351=0 ou 2.

POSSÍVEIS CAUSAS Consulte a descrição da falha F078 neste capítulo.

2.26
2.26 A128/F228 – TIMEOUT DA COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇ ÃO SERIAL

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que o inversor parou de receber telegramas válidos durante um período
de tempo maior que o programado em P0314. A indicação de alarme ou falha
vai depender do ajuste do parâmetro P0313 (Ação para erro de comunicação).
No caso de alarme, se a comunicação for restabelecida e novos telegramas
válidos sejam enviados, o alarme é eliminado.
Nota: Ajustar P0314=0 desabilita A128/F228.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Mau contato;
2. Parametrização incorreta.

1. Mau contato Verifique:


 Se o acessório de comunicação está corretamente conectado ao inversor e
que o parafuso de aterramento deste está instalado;
 Se todos os cabos da instalação estão bem conectados;
 O aterramento do inversor;
 Se os cabos de comunicação não estão passando próximos a cabos de
motor ou outras máquinas que possam induzir alguma interferência no sinal
serial.

2. Parametrização Certifique-se de que o mestre da rede onde o inversor está instalado está
incorreta enviando telegramas válidos e que o tempo entre os telegramas é menor do que
o ajustado no parâmetro P0314 (Watchdog serial).

2.27
2.27 A129/F229 – ANYBUS OFFLINE

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que houve uma interrupção na comunicação Anybus entre o CFW11 e o
mestre da rede. Ocorre somente após o inversor estar online. A indicação de
alarme ou falha vai depender do ajuste do parâmetro P0313 (Ação para erro de
comunicação)
No caso de alarme, se a comunicação for restabelecida e novos telegramas
válidos forem enviados, o alarme é eliminado.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. PLC foi para o estado ocioso (idle);
2. Erro de programação;
3. Perda de comunicação.

1. PLC foi para estado Check if at the moment A129 alarm occurs the network master is operating
ocioso (idle)
(idle) normally.

2. Erro de programação Quantidade de palavras de I/O programadas no escravo difere do ajustado no


mestre.

3. Perda de comunicação Verifique:

2. 28 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

 Se o acessório de comunicação está corretamente conectado ao inversor e


que o parafuso de aterramento deste está instalado;
 Se todos os cabos da instalação estão bem conectados;
 O aterramento do inversor;
 Se os cabos de comunicação não estão passando próximo a cabos de
motor ou outras máquinas que possam induzir alguma interferência no sinal
serial.

2.2
2.28 A130/F230 – ERRO DE ACESSO ANYBUS
ANYBUS

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que o módulo Anybuss-CC não pôde ser acessado pelo cartão de
controle do CFW11. A indicação de alarme ou falha vai depender do ajuste do
parâmetro P0313 (Ação para erro de comunicação)
Nota: É necessário desligar e ligar novamente o inversor para que uma nova
tentativa de acesso ao cartão Anybus-CC seja feita.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Módulo Anybus com defeito;
2. Conflito com cartão opcional WEG.

1. Módulo Anybus com Certifique-se de que ele está corretamente instalado e verifique nos parâmetros
defeito P0027 e P0028 se o módulo foi reconhecido pelo inversor.

2. Conflito com cartão Certifique-se que não existem dois opcionais (cartão WEG e módulo Anybus-CC
opcional
opcional WEG passivo) simultaneamente instalados no inversor com a mesma interface (RS232
ou RS485), pois nesse caso o cartão WEG terá preferência e o módulo Anybus-
CC ficará inativo, indicando A130.

2.29
2. 29 A133/F233 – SEM ALIMENTAÇÃO CAN

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que a interface CAN não possui alimentação entre os pinos 1 e 5 do
conector XC5. A indicação de alarme ou falha vai depender do ajuste do
parâmetro P0313 (Ação para erro de comunicação).
Se a alimentação do circuito for restabelecida, a comunicação CAN será
reiniciada. Para alarmes, a indicação do alarme também será retirada da IHM.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Cabo rompido ou desconectado;
2. Fonte de alimentação desligada;
3. Cartão de rede danificado.

1. Cabo rompido ou Meça a fonte de alimentação em XC5:1 5 do acessório CAN. O valor


desconectado encontrado deve estar entre 11VCC e 30VCC.
Nota: A fonte de alimentação deve ter capacidade de fornecer corrente mínima
de 20mA.

2. Fonte de alimentação Certifique-se de que a fonte de alimentação esta ligada. Caso seja necessário,
desligada desconte os pontos 1-5 do cartão CAN e verifique novamente a fonte.

3. Cartão de rede Se a fonte foi especificada corretamente (tem a capacidade de corrente


danificado necessária) e quando está desconectada do cartão de rede apresenta tensão
correta, sendo que a tensão cai ao conectar no inversor, substitua o cartão de
rede.

2.30
2.30 A134/F234 – BUS OFF

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Ocorre caso o número de erros detectados na transmissão ou recepção de
telegramas é muito elevado. A indicação de alarme ou falha vai depender do
ajuste do parâmetro P0313 (Ação para erro de comunicação).
Nota: Para que a comunicação seja restabelecida, é necessário desligar e ligar
novamente o inversor, ou retirar e ligar novamente a alimentação da interface
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 29
2. Solução de falhas

CAN.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Taxa de comunicação incorreta;
2. Dois escravos com mesmo endereço;
3. Sinais trocados no cabo/curto circuito;
4. Terminação de rede incorreta.

1. Taxa de comunicação Verifique o ajuste do parâmetro P0702 (Taxa de comunicação CAN). Ela deve
incorreta ser a mesma do mestre da rede.

2. Dois escravos com o Verifique o endereço do inversor no parâmetro P0701 (Endereço CAN). Cada
mesmo endereço equipamento da rede deve possuir um endereço diferente para que não
ocorram conflitos na comunicação.

3. Sinais trocados no Verifique o cabeamento de comunicação no inversor no conector XC5 do


cabo/curto circuito acessório CAN, a pinagem deve estar conforme abaixo:
Pino Nome Função
1 V- Pólo negativo da fonte de alimentação
2 CAN_L Sinal de comunicação CAN_L
3 Shield Blindagem do cabo
4 CAN_H Sinal de comunicação CAN_H
5 V+ Pólo positivo da fonte de alimentação
Certifique-se de que não existe nenhum curto-circuito nos cabos de
comunicação da rede CAN.

4. Terminação de rede As extremidades do barramento CAN devem possuir um resistor de terminação


incorreta no valor de 120Ω/0.25W, conectando os sinais CAN_H e CAN_L caso o CFW11
seja o primeiro ou último elemento do segmento.

2.31
2.31 A135/F235 – ERRO NA COMUNICAÇÃO CANOPEN (NODE GUARDING
GUARDI NG)
NG )

ALARME O controle de erros é habilitado pelo mestre da rede CANopen. Este mestre
SIGNIFICADO DO ALARME
troca mensagens periódicas com o inversor em um período pré-determinado.
Caso a comunicação seja interrompida, tanto mestre quanto escravo podem
detectar o erro pelo timeout na troca das mensagens. A indicação de alarme ou
falha vai depender do ajuste do parâmetro P0313 (Ação para erro de
comunicação)
Para alarmes, caso este controle de erros seja habilitado novamente, a
indicação de alarme será retirada da IHM.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Problemas na comunicação;
2. Programação incorreta no mestre;

1. Problemas na Verificar problemas na comunicação que possam ocasionar perda de


comunicação telegramas ou atrasos na transmissão.

2. Programação incorreta Verificar os tempos programados no mestre e no escravo para troca de


no mestre mensagens. Para evitar problemas devido a atrasos na transmissão e
diferenças na contagem dos tempos, recomenda-se que os valores
programados para troca de mensagens no mestre seja um pouco menor que os
tempos programados para detecção de erros pelo escravo.
Verificar se o mestre está enviando os telegramas de guarding no tempo
programado.

2.32
2.32 A136/F236 – MESTRE OCIOSO (IDLE)

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que o mestre da rede DeviceNet se encontra em estado ocioso. A
indicação de alarme ou falha vai depender do ajuste do parâmetro P0313 (Ação

2. 30 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

para erro de comunicação).


Para alarmes, caso o mestre seja novamente colocado em modo run (estado
normal de operação do equipamento), a indicação de alarme será retirada da
IHM.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha ocorrer em função de a chave do PLC ter sido deixada na posição
IDLE. Ajuste a chave que comanda o modo de operação do mestre para
execução (run) ou então o bit correspondente na palavra de configuração do
software do mestre. Em caso de dúvidas, consulte a documentação do mestre
em uso.

2.33
2.33 A137/F237 – TIMEOUT DA CONEXÃO DEVICENET
D EVICENET

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que uma ou mais conexões I/O DeviceNet expiraram. A indicação de
alarme ou falha vai depender do ajuste do parâmetro P0313 (Ação para erro de
comunicação).

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode ocorrer por timeout nas conexões I/O do DeviceNet.
 Verifique se o mestre está presente na rede e em estado run;
 Verifique se os tempos para comunicação entre o mestre e o CFW11 estão
compatíveis, evitando erro de timeout desnecessário;
 No caso do mestre estar presente e operando normalmente, verifique a
fiação no CFW11, e substitua o acessório de comunicação caso o
alarme/falha persistir.

2.34
2.34 F150 – SOBREVELOCIDADE NO MOTOR
MOTOR

SIGNIFICADO DA FALHA A proteção de sobrevelocidade tem a função de limitar a velocidade do motor,


evitando sua aceleração indefinida, que poderia causar danos mecânicos.
 Quando P0132<100% e a velocidade exceder o valor de P0134+P0132 por
um período maior do que 20ms, o inversor será desabilitado por
sobrevelocidade (F150);
 Essa função é desabilitada durante o autoajuste.

POSSÍVEIS CAUSAS 1. Referência de velocidade total muito elevada12;


2. Motor sendo acionado pela carga;
3. Desaceleração de uma carga com alta inércia;
4. Sobretensão na entrada.

1. Referência de Veja o Blocodiagrama de Referência de Frequência, no manual do produto, que


velocidade total muito explica como a referência de velocidade total é obtida.
elevada  Se DI1…DI8 estiver programado para função JOG+ (P263…P270=16),
verifique o valor de P0122 (referência de velocidade via JOG+). F150 irá
ocorrer se P0002+P0122>P0134+P0132;
 Se AI1...AI4 estiver programada para N* s/ rampa (P231, P236, P241 ou
P246=1), então verifique os seguintes parâmetros:
 Ganho AI1...AI4 (P232, P237, P242, P247);
 Sinal AI1...AI4 (P233, P238, P243, P248): com as opções 2 e/ou 3,
têm-se referência inversa, isto é, têm-se velocidade máxima com
referência mínima (veja a descrição dos parâmetros no manual do
usuário).
 Offset AI1...AI4 (P234, P239, P244, P249).

2. Motor sendo acionado Em algumas aplicações, em que a carga pode acionar o motor, geralmente
pela carga cargas do tipo excêntricas, com bombas “cavalo-de-pau”, peneiras vibratórias,
prensas, etc.

12
Quando o inversor opera no modo vetorial, a referência de velocidade pode ser programada em um valor
maior do que P0134. Isto acontece quando uma referência de velocidade auxiliar é usada, sendo adicionada ao
sinal de referência de velocidade após a rampa de aceleração. Veja o Blocodiagrama de Referência de
Frequência, no manual do produto.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 31
2. Solução de falhas

Nestes casos, a velocidade do motor pode ser incrementada pela carga. Essa
energia é enviada para o inversor, sendo acumulada pelos capacitores do link
CC, incrementando a tensão do link. Então, o regulador de tensão CC
incrementa a frequência de saída do inversor para tentar reduzir o nível de
tensão do link CC.
Em alguns casos, a frequência de saída pode ser incrementada até valores
maiores do que o valor programado em P0134. A falha F150 irá ocorrer se a
frequência de saída for incrementada até um valor maior do que P0134+P0132.
O valor de P0132 deve ser ajustado caso necessário.

3. Desaceleração com Se o motor controlado pelo inversor tiver uma carga de alta inércia, o regulador
carga de alta inércia do link CC pode incrementar a velocidade durante a rampa de desaceleração
(Se P0152>0.00), para evitar a ocorrência de sobretensão no link CC (F022). Se
F150 ocorrer, então verifique o ajuste dinâmico, caso seja necessário, ajustando
os seguintes parâmetros:
 P0101: Tempo de desaceleração;
 P0103: Tempo de desaceleração 2ª rampa;
 P0151: Nível de regulação UD V/f;
 P0152: Ganho proporcional da regulação UD.

4. Sobretensão na  Verifique se a tensão de entrada está correta e também se está de acordo


entrada com o modelo do inversor;
 Meça a tensão do link CC e verifique se o valor mostrado na IHM (P0004)
está correto. A tabela de valores na seção de F021/F022, neste capítulo,
pode ser usada para verificar se os valores estão de acordo com a tensão
nominal do inversor;
 Verifique se o parâmetro P0296 está de acordo com a tensão nominal do
inversor e com a tensão de entrada;
 Verifique se o parâmetro P0151 está corretamente ajustado. Se o valor
ajustado em P0151 (veja a descrição de P0151 no manual do produto) for
menor do que o valor de P0004:
 Se P152>0.00, a velocidade do motor será incrementada, podendo
causar F150. Esse incremento na velocidade será proporcional ao valor
de P0152, e da diferença entre P0004 e P0151;
 Se P0151 for menor que do que o valor do link CC, pode ocorrer F150.

2.35
2.35 F151 – FALHA NO CARTÃO
CAR TÃO DE MEMÓRIA FLASH

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Mau contato;
2. Falha no cartão de memória flash.

1. Mau contato Desligue o inversor, retire o cartão de memória flash e insira-o novamente,
certificando-se de que foi bem conectado.

2. Falha no módulo de Se as instruções do item acima foram executadas e F151 persiste, substitua o
memória flash cartão de memória flash.

2. 32 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

2.36
2.36 A152 – TEMPERATURA DO AR INTERNO
IN TERNO ALTA,
ALTA , F153 – SOBRETEMPERATURA NO AR INTERNO

Cartão IPS1:
Um sensor de
temperatura soldado
Cartão CC11:
no cartão IPS1 faz a
XC60 XC60
leitura da temperatura
48 48 O sinal de temperatura é lido e as
do ar interno.
(Serial) (Serial) proteções de A152 ou F153 são
Este sinal é tratado e
enviado ao cartão de ativadas se necessário.
controle.

Sinal serial, não é utilizado


para fins de teste.

SIGNIFICADO DA FALHA
FA LHA A temperatura interna esta elevada (A152) ou atingiu seu valor máximo permitido
(F153).
O valor da temperatura pode ser visualizado no parâmetro P0034.
Temperatura de atuação
Modelo Reset de F153
A152 F153
All the models 80ºC (176ºF) 85ºC (185ºF) 75ºC (167ºF)

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Temperatura ambiente elevada;
2. Parametrização incorreta;
3. Inversor defeituoso.

1. Temperatura ambiente A temperatura ambiente está acima do permitido (verifique o capítulo de


elevada instalação do manual do produto).

2. Parametrização Verifique a configuração do parâmetro P0352. Ele deve estar em 2, 3, 4, para


incorreta que o ventilador interno ligue quando a temperatura interna se elevar, ou em 1,
5 ou 6 para ficar acionado direto.

3. Inversor defeituoso
defeituoso Verifique o sinal de acionamento do ventilador interno conforme o diagrama da
falha e substitua qualquer componente danificado encontrado.

2.37
2.37 F156 – SUBTEMPERATURA

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que a temperatura medida no inversor está abaixo da mínima permitida
para a sua operação. A temperatura é medida no módulo retificador e nos
módulos de IGBTs.
Nota: A temperatura do ar interno não é considerada na detecção de
subtemperatura.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Temperatura ambiente muito baixa;
2. Inversor danificado;
3. Cartão PSB1 danificado.

1. Temperatura ambiente A temperatura ambiente se encontra abaixo de -30ºC (-22ºF).


muito baixa

2. Inversor danificado Siga o diagrama das falhas F3xx descrito mais adiante neste capítulo para
localizar a origem da falha de subtemperatura – F156.

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 33
2. Solução de falhas

3. Cartão PSB1 Se for energizado o controle do modular drive (IPS1+CC11B) e os books


danificado estiverem desligados, vai ocorrer F156. No caso de queima da fonte de
alimentação dos circuitos internos do book (cartão PSB1) ocorre esta falha.
Meça as fontes do book diretamente no conector DB25 localizado na parte
frontal do book conforme indicado no capítulo de testes.

2.3
2. 38 F161 – TIMEOUT PLC11 CFW-
CFW -11

SIGNIFICADO DA FALHA Indica que ocorreu perda de comunicação entre o CFW11 e o cartão PLC11.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Mau contato;
2. Defeito no cartão PLC11.

1. Mau contato Desligue o inversor, desconecte a placa PLC11 e verifique se não existe nenhum
contato danificado. Verifique o parâmetro P0028 e confira no manual de
programação se o valor está correto.
Nota: O valor de P0028 irá indicar a presença de placa PLC11, módulo de
memória flash e módulo Anybus-CC.

2. Defeito no cartão Se os procedimentos acima foram executados, o parâmetro P0028 está correto
PLC11 e mesmo assim ocorre F161, substitua a placa PLC11.

2.39
2. 39 A162 – FIRMWARE PLC INCOMPATÍVEL
INCOMPA TÍVEL

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Indica que a versão de firmware do cartão PLC11 é incompatível com a versão
de firmware do CFW11.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de versões de firmware incompatíveis. Verifique os
parâmetros:
 P0023 – Versão de software;
 P1200 – Versão de firmware da PLC.
Firmware da PLC Firmware compatível do CFW11
V0.xx Versão especial
V1.00 V1.30 ou superior
V1.01 V1.60 ou superior
Havendo necessidade de atualização de firmware, consulte o capítulo 6.

2.40 A163 – FIO PARTIDO ENTRADA ANALÓGICA AI1, A164 – FIO PARTIDO ENTRADA ANALÓGICA
AI2, A165 – FIO PARTIDO ENTRADA
EN TRADA ANALÓGICA AI3, A166 – FIO PARTIDO ENTRADA ANALÓGICA AI4

SIGNIFICADO DO ALARME
ALARME Quando a entrada analógica estiver sendo utilizada com 4-20mA ou 20-4mA, se
a corrente nessa entrada ficar abaixo de 4mA, será indicado o alarme.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Fio partido;
2. Mau contato;
3. Parametrização incorreta;
4. Inversor danificado.

1. Fio partido Verifique a fiação da entrada analógica. Use os parâmetros de leitura indicados
abaixo para verificar se o sinal lido pelo inversor realmente está correto.
 P0018 – Valor de AI1;
 P0019 – Valor de AI2;
 P0020 – Valor de AI3;
 P0021 – Valor de AI4.

2. Mau contato Verifique a conexão da entrada analógica, tanto no inversor, quanto no


equipamento que está enviando o sinal para o inversor.

2. 34 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

3. Parametrização Certifique-se de que os parâmetros referentes ao sinal das entradas analógicas


incorreta estejam programados de acordo com a aplicação, pois se for programado para
4-20mA ou 20-4mA e for aplicado um sinal abaixo de 4mA será indicado o
alarme. Verifique também se a configuração das DIP-switches está correta.
 P0233 – Sinal da entrada AI1;
 P0238 – Sinal da entrada AI2;
 P0243 – Sinal da entrada AI3;
 P0248 – Sinal da entrada AI4.

4. Damaged inverter Meça o sinal que está sendo aplicado na entrada analógica e compare com o
valor indicado no parâmetro correspondente (P0018...P0021). Se os valores não
estiverem iguais, substitua o cartão de controle.
Se o alarme for referente às entradas analógicas AI3 ou AI4, verifique
primeiramente se o acessório está sendo reconhecido pelo inversor, através dos
dois primeiros dígitos do parâmetro P0027. Ele deve indicar FDxx para
acessório IOA-01 e FAxx para IOB-01.

2.41 A177 – SUBSTITUIÇÃO DO VENTILADOR


VENTILADOR

NOTA IMPORTANTE Esta proteção existe para permitir que seja monitorado o tempo de operação do
ventilador, permitindo assim que este possa ser substituído quando ultrapassar
o tempo de 50.000 horas habilitado.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Número de horas excedido;
2. Inversor danificado.

1. Número de horas  O ventilador ficou habilitado por um tempo ≥50.000 horas. Verifique o
excedido conteúdo de P0045 (Horas ventilador ligado);
 Substitua o ventilador ou desabilite a proteção de A177 ajustando P0354=0.
Nota
Nota: Ajustando P204=2, o valor do parâmetro P0045 passa para 0.

2. Inversor danificado Se, mesmo após resetado o número de horas do ventilador ligado, conforme
procedimento indicado no item anterior, A177 persiste, substitua o cartão de
controle.

2.42
2.42 A181 – RELÓGIO COM VALOR INVÁLIDO
IN VÁLIDO

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Parametrização incorreta;
2. Problemas na bateria.

1. Parametrização Verifique os parâmetros:


incorreta  P0194 – Dia;
 P0195 – Mês;
 P0196 – Ano;
 P0197 – Hora;
 P0198 – Minutos;
 P0199 – Segundos.

2. Problemas na bateria Se o relógio é ajustado, mas toda vez que o inversor é desligado, ao religá-lo
este apresenta A181, verifique se a bateria está presente e se possui carga.
Dependo da necessidade, substitua a bateria.

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 35
2. Solução de falhas

2.43
2.43 F182 – FALHA NA REALIMENTAÇÃO
REALIMENTAÇ ÃO DE PULSOS

Sinais de realimentação de
pulsos:
+5V = saída em +UD

Cartão CC11: XC100


Os sinais são lidos, e 32
caso algum destes XC100 XC60 XC60 Cartão IPS1:
esteja ausente ou com 13 31(U) 31(U) X1
defasamento incorreto, Os sinais são
é ativada a proteção de XC100 XC60 XC60
tratados e
F182. 19 30(V) 30(V) X2
enviados ao
XC100 XC60 XC60 cartão de
20 29(W) 29(W) X3 controle.

X16 XC40A...XC40E
A B C

Cartão CIM1: X11 2 3 15


As fases de saída U, V
e W são lidas. XC40
Os sinais são X15 2(U)
atenuados e enviados
ao cartão de interface XC60
dos books (IPS1). X26 3(V)

XC60
X27 15(W)

Pontos de Teste (IPS1)


Book/Conector
A B C
Legenda: Book1 X243 X249 X254
Ponto de teste Book2 X242 X248 X253
Book3 X241 X247 X252
Referência Book4 X240 X246 X251
Book5 X244 X245 X250

SIGNIFICADO DA FALHA Caso o tempo de resposta indicando que o IGBT entrou em condução exceda 5
vezes o período de chaveamento, a falha de realimentação de pulsos é
indicada.
Nota: Ajustando P0356=0 a falha é desativada.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de um inversor defeituoso. Para determinar a causa da
falha, execute os seguintes procedimentos:
 Desconecte o motor e desabilite a realimentação de pulsos (P0356=0);
 Habilite o inversor e meça a tensão de saída:
 Se a tensão de saída estiver correta, meça os sinais de realimentação
em XC100:13, 19 e 20 (Ref: XC100:32):
 Estando todos corretos, substitua o cartão de controle;
 Havendo algum sinal incorreto ou ausente, utilizando o diagrama
da falha F182, siga o sinal até a sua origem e substitua o cartão
danificado.
 Se a tensão de saída estiver errada, meça os sinais de disparo
2. 36 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

em XC100:9, 10, 11, 12 14 e 16 (Ref: XC100:32):


 Se estiverem corretos verifique o caminhos dos sinais conforme
diagrama da falha e substitua o cartão danificado;
 Se algum sinal estiver ausente ou incorreto, substitua o cartão de
controle.
Nota
Nota: Os sinais de realimentação podem ser comparados com os sinais de
disparo da fase correspondente, vai haver apenas um pequeno atraso entre o
sinal de disparo e o sinal de realimentação em uma mesma fase. O sinal obtido
para cada uma das fases deve estar de acordo com a figura abaixo:
V

+5V
P297 T1 T2
1,25KHz 400us 800us
2,5KHz 200us 400us
5KHz 100us 200us
0V 10KHz 50us 100us
T1 t
T2

Se os sinais não estiverem corretos faça o teste dos pulsos de disparo.

2.44
2.44 F183 – SOBRECARGA NOS IGBTS + TEMPERATURA

SIGNIFICADO DA FALHA The inverter is blocked by IGBTs Overload + Temperature fault in the following
conditions:
 Carga tipo HD:
 With switching frequency automatic reduction to 2.5kHz:
TC (IGBT)>TC1** and IO>2xInom1 and fO<5Hz
 Without switching frequency automatic reduction to 2.5kHz:
TC (IGBT)>TC1** and IO>2xInom1
 Carga tipo ND:
 With switching frequency automatic reduction to 2.5kHz:
TC (IGBT)>TC1** and IO>1,5xInom1 and fO<10Hz
 Without switching frequency automatic reduction to 2.5kHz:
TC (IGBT)>TC1** and IO>1,5xInom1
Onde:
Onde:
TC (IGBT) – Temperatura do IGBT mais quente (quando houver mais de um
módulo);
TC1** - Temperatura na qual é aplicada redução (derating) na curva de
sobrecarga;
IO – Corrente de saída;
Inom1 – Corrente já corrigida com as reduções para frequência de saída baixa,
operação em 10kHz ou sem redução automática da frequência de chaveamento
para 2,5kHz.

A falha atua quando:


 A temperatura do módulo IGBT mais quente (quando há mais de um
módulo) está dentro da região onde é aplicada redução na curva de
sobrecarga;
 A corrente de saída está acima de 2xInom1* para carga HD ou acima de
1,5xInom1* para carga ND.

* Corrente já com as reduções para frequência de saída baixa e operação em


10kHz ou sem redução automática para 2,5kHz.

Nota
Notas :
 Ao utilizar redução automática da frequência de chaveamento para 2,5kHz
(P0350=0 ou 1), a falha F183 ocorre apenas se, além das condições de
temperatura e corrente de saída indicadas acima, a frequência de saída
também estiver abaixo de 5Hz para carga HD ou abaixo de 10Hz para carga
Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 37
2. Solução de falhas

ND. Não utilizando a redução automática, apenas com os critérios de


temperatura e corrente sendo atingidos já ocorre a falha F183;
 É uma proteção instantânea, ou seja, não tem uma curva de atuação como
as falhas de sobrecarga. O objetivo desta falha é atuar antes da proteção de
sobrecarga do IGBT, em casos em que o módulo IGBT já esteja quente e
ocorre um pico de corrente. A proteção de sobrecarga do IGBT vai seguir a
curva de sobrecarga para efetuar o desarme, enquanto que a proteção de
F183 vai apenas analisar o valor instantâneo da corrente e o valor da
temperatura do módulo IGBT, atuando a proteção instantaneamente se
necessário, protegendo o módulo IGBT.

POSSÍVEIS CAUSAS Verifique as falhas relacionadas a sobrecarga e temperatura para localizar a


causa da falha.

2.45
2.45 A700 – IHM DESCONECTADA
DESCONECTADA,
ADA , F701 – IHM DESCONECTADA

SIGNIFICADO DA FALHA Quando o inversor possui um aplicativo de SoftPLC instalado e rodando, ao


ativar um bloco RTC (Relógio de tempo real), as informações de data/hora para
o funcionamento do bloco serão lidas na IHM do inversor. Caso o envio destas
informações seja interrompido, será indicado alarme A700 ou falha F701, de
acordo da configuração feita na aba opções do bloco RTC.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Mau contato;
2. IHM danificada.

1. Mau contato Verifique a conexão da IHM, cabos e conectores.

2. IHM danificada Se os procedimentos acima foram executados e continua ocorrendo


A700/F701, substitua a IHM.

2.46
2.46 A702 – INVERSOR DESABILITADO
DESABILITADO

SIGNIFICADO DA FALHA Ocorre quando um bloco de movimento (bloco REF) é ativado e o comando de
habilita geral do drive não está ativo.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de software SoftPLC/parametrização incorreta. Verifique
qual é a fonte do comando de habilita geral (software SoftPLC, entrada digital,
rede, etc.) e certifique de que este comando está sendo enviado antes do
acionamento de algum bloco de movimento.

2.4
2. 47 F704 – DOIS MOVIMENTOS HABILITADOS
HABI LITADOS

SIGNIFICADO DA FALHA Ocorre quando dois ou mais blocos de movimento (bloco REF) estão habilitados
ao mesmo tempo.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de uma lógica SoftPLC incorreta. Verifique a lógica de
acionamento dos blocos de movimento do programa da SoftPLC.

2.4
2.48 A706 – REFERÊNCIA NÃO
NÃO PROGRAMADA PELA SOFTPLC
SOFTPLC

SIGNIFICADO DA FALHA Ocorre quando um bloco de movimento é habilitado e a referência de


velocidade não está programada para a SoftPLC.

POSSIBLE CAUSES Esta falha pode resultar de parametrização incorreta. De acordo com o modo
utilizado (local ou remoto), verifique a programação das referências
(P0221/P0222). A referência no modo utilizado deve estar configurada para
SoftPLC.

2. 38 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

2.49
2. 49 A300...F343 – TEMPERATURA ALTA/SOBRETEMPERATURA
ALTA/SOB RETEMPERATURA NOS IGBTS
IG BTS

 Sinal de detecção da temperatura:

Cartão IPS1:
Cartão CC11: Os sinais de temperatura
Os sinais de de cada book são
temperatura de convertidos em sinais
todos os books digitais e transmitidos
XC60 XC60
são lidos e a serialmente para o cartão
48 48
proteção é de controle.
gerada caso (Serial) (Serial)
necessário.
Um NTC dentro do
módulo IGBT de
cada fase de saída XC40A...XC40E
mede a
temperatura. X16 C B A
O sinal é
entãorepassado
para o cartão CIM1. 18 19 6

X44 Cartão CIM1: X11

Cartão CRG + XC14


Os sinais são
Módulo IGBT: 3 XC14U X1 X45 XC40
tratados e
3 18
enviados para o
cartão IPS1
Cartão CRG + XC14 XC14V X3 X64 XC40
Módulo IGBT: 3 3 19

XC14W X5 X46 XC40


Cartão CRG + XC14 3 6
Módulo IGBT: 3

Pontos de Teste (IPS1)


Book/Conector
A (u) B (v) C (w)
Legenda: Book1/XC40A X326 X323 X46
Ponto de teste Book2/XC40B X324 X321 X313
Book3/XC40C X325 X322 X314
Referência Book4/XC40D X318 X320 X315
Book5/XC40E X317 X319 X316

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 39
2. Solução de falhas

 Sinal de acionamento dos ventiladores:

Cartão CC11: XC60 XC60 Cartão IPS1:


Conforme a 21 21 O sinal de acionamento do ventilador é
configuração do dividido para todos os books
parâmetro P0352 é XC60 XC60
enviado o sinal para 17 17
acionar o ventilador.

X193 X194 X191 X192 X265 X16

XC40A XC40B XC40C XC40D XC40


5 5 5 5 E

Cartão CIM1: XC40


Quando recebe o sinal 5
do controle, o relé K1 é
XC40
desligado, acionando 0V = Comando para ligar os ventiladores
4
os ventiladores.
+15V= Comando para desligar os ventiladores

Legenda:
Relé ligado (ventiladores desligados): Ponto de teste
XC4A:1 para XC4A:3 e XC4B:1 para XC4B:3 aberto
Relé desligado (Ventiladores ligados): Referência
XC4A:1 para XC4A:3 e XC4B:1 para XC4B:3 fechado

SIGNIFICADA DO A temperatura medida nos sensores de temperatura (NTC) nos módulos de


ALARME/FALHA IGBTs está elevada (A3xx) ou teve seu valor máximo permitido atingido (F3xx).
A300 – Temperatura alta no IGBT U Book1;
F301 – Sobretemperatura no IGBT U Book1;
A303 – Temperatura alta no IGBT V Book1;
F304 – Sobretemperatura no IGBT V Book1;
A306 – Temperatura alta no IGBT W Book1;
F307 – Sobretemperatura no IGBT W Book1;
A309 – Temperatura alta no IGBT U Book2;
F310 – Sobretemperatura no IGBT U Book2;
A312 – Temperatura alta no IGBT V Book2;
F313 – Sobretemperatura no IGBT V Book2;
A315 – Temperatura alta no IGBT W Book2;
F316 – Sobretemperatura no IGBT W Book2;
A318 – Temperatura alta no IGBT U Book3;
F319 – Sobretemperatura no IGBT U Book3;
A321 – Temperatura alta no IGBT V Book3;
F322 – Sobretemperatura no IGBT V Book3;
A324 – Temperatura alta no IGBT W Book3;
F325 – Sobretemperatura no IGBT W Book3;
A327 – Temperatura alta no IGBT U Book4;
F328 – Sobretemperatura no IGBT U Book4;
A330 – Temperatura alta no IGBT V Book4;
F331 – Sobretemperatura no IGBT V Book4;
A333 – Temperatura alta no IGBT W Book4;
F334 – Sobretemperatura no IGBT W Book4;
A336 – Temperatura alta no IGBT U Book5;
F337 – Sobretemperatura no IGBT U Book5;
A339 – Temperatura alta no IGBT V Book5;
2. 40 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

F340 – Sobretemperatura no IGBT V Book5;


A342 – Temperatura alta no IGBT W Book5;
F343 – Sobretemperatura no IGBT W Book5.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Temperatura ambiente elevada;
2. Interrupção no fluxo de ar;
3. Parametrização incorreta;
4. Cartão defeituoso.

1. Temperatura ambiente A temperatura ambiente está acima de 45ºC (113ºF). Veja o capítulo instalação
elevada do manual do produto. Verifique o conteúdo do parâmetro correspondente à
fase que apresenta alarme/falha. Os valores para atuação são mostrados na
tabela abaixo.
 P0800 – Temperatura fase U Book 1;
 P0801 – Temperatura fase V Book 1;
 P0802 – Temperatura fase W Book 1;
 P0803 – Temperatura fase U Book 2;
 P0804 – Temperatura fase V Book 2;
 P0805 – Temperatura fase W Book 2;
 P0806 – Temperatura fase U Book 3;
 P0807 – Temperatura fase V Book 3;
 P0808 – Temperatura fase W Book 3;
 P0809 – Temperatura fase U Book 4;
 P0810 – Temperatura fase V Book 4;
 P0811 – Temperatura fase W Book 4;
 P0812 – Temperatura fase U Book 5;
 P0813 – Temperatura fase V Book 5;
 P0814 – Temperatura fase W Book 5.
Temperatura de atuação
Modelo Reset da falha
Alarme Falha
Book 600A 400V 105ºC (221ºF) 115ºC (239ºF) 100ºC (212ºF)
Book 470A 500V 105ºC (221ºF) 115ºC (239ºF) 100ºC (212ºF)
Book 427A 690V 105ºC (221ºF) 115ºC (239ºF) 100ºC (212ºF)
Notas:
 Estes parâmetros são visíveis de acordo com o número de books
configurados no cartão IPS1;
 Se algum dos cabos do NTC do módulo IGBT for desconectado ou se a
unidade de potência não estiver corretamente alimentada, o(s) parâmetro(s)
correspondente(s) vai(ao) indicar a temperatura de -11ºC.

2. Interrupção no fluxo Verifique:


de ar  Se o ventilador esta funcionando. Caso não esteja, verifique o sinal de
acionamento do ventilador conforme o diagrama da falha e certifique-se de
que a fonte de +220V que alimenta os ventiladores esteja presente;
 Se as entradas e saídas de ar não estão obstruídas;
 Se a ventilação do painel está funcionando e se não há filtros de ar sujos.
Nota
Nota: Ajustar P0352=0, 7 ou 8 faz com que o ventilador do dissipador não ligue
nunca.

3. Parametrização Verifique os parâmetros:


incorreta  P0352 (Configuração dos ventiladores): se estiver programado para nunca
ligar os ventiladores (P0352=0, 7 ou 8), pode ocorrer falha de
sobretemperatura devido ao inversor não ser resfriado;
 P0350 (Proteção de sobrecarga dos IGBTs) e P0297 (Frequência de
chaveamento): utilizando P0297=2 (5kHz) e P0350=0 ou 1, ocorre a redução
da frequência de chaveamento para 2,5kHz quando o inversor atinge a
temperatura de alarme, fazendo com que ocorra uma redução na
temperatura dos IGBTs.
Nota
Nota: Ao baixar a temperatura, a frequência de chaveamento volta para 5kHz e

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 41
2. Solução de falhas

a temperatura volta a subir. Neste caso é provável que a temperatura ambiente


esteja muito elevada, ou que exista algum defeito na ventilação do inversor.

4. Cartão defeituoso  Siga o sinal da fase que está apresentando o alarme/falha, comparando os
valores de tensão encontrados com os sinais das fases que estão boas;
 Caso todos os sinais encontrados até a entrada do cartão IPS1 estejam
iguais, substitua o cartão IPS1 ou então o cartão CC11 para eliminar o falso
alarme/falha.
Nota
Nota: Um erro na leitura de temperatura dos módulos de IGBTs faz com que os
ventiladores não sejam acionados se estiverem configurados para ligar via
software.

2.50
2.50 A345...F388 – CARGA ALTA/SOBRECARGA
ALTA/SOBRECARG A NOS IGBTS

Cartão CC11: X Cartão IPS1:


Os sinais de corrente de
Os sinais de corrente XC60:48 todos os books são
XC60:48 Y
são lidos, fazendo processados e então é
atuar as proteções de Serial gerado um sinal total das
Serial
A046, A047 ou F048 fases V e W.
Z
se necessário.

XC40A...XC40E
X53 B C
A

Cartão CIM1: X11


7 8 20
A corrente de
XC64U saída do inversor
TCU X18
1 é medida em Tc’s
XC40
de efeito hall
dispostos nas 3 7 (Iu)
TCV XC64V fases de cada X16
1 book. XC40
8 (Iv)
TCW XC64W X17
1 XC40
20 (Iw)

Pontos de Teste (IPS1) Legenda:


Book/Conector
A B C
Ponto de teste
Book1 (XC40A) X56 X148 X150
Book2 (XC40B) X152 X154 X156 Referência
Book3 (XC40C) X158 X160 X162
Book4 (XC40D) X164 X166 X168
Book5 (XC40E) X170 X172 X174

Pontos de Teste (IPS1)


Book/Conector
X Y Z
Book1 (XC40A) X17 X26 X31
Book2 (XC40B) X261 X25 X30
Book3 (XC40C) X21 X24 X29
Book4 (XC40D) X19 X22 X27
Book5 (XC40E) X20 X23 X28

SIGNIFICADO DO Indica que os IGBTs estão em condição de carga alta (A345...A387) ou que
ALARME/FALHA ocorreu uma sobrecarga (F346...F388). Detectado através dos sinais de
corrente de cada fase de cada book (visíveis nos parâmetros P0815...P0829).

2. 42 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

A345 – Carga alta no IGBT U Book1;


F346 – Sobrecarga no IGBT U Book1;
A348 – Carga alta no IGBT V Book1;
F349 – Sobrecarga no IGBT V Book1;
A351 – Carga alta no IGBT V Book1;
F352 – Sobrecarga no IGBT W Book1;
A354 – Carga alta no IGBT U Book2;
F355 – Sobrecarga no IGBT U Book2;
A357 – Carga alta no IGBT V Book2;
F358 – Sobrecarga no IGBT V Book2;
A360 – Carga alta no IGBT V Book2;
F361 – Sobrecarga no IGBT W Book2;
A363 – Carga alta no IGBT U Book3;
F364 – Sobrecarga no IGBT U Book3;
A366 – Carga alta no IGBT V Book3;
F367 – Sobrecarga no IGBT V Book3;
A369 – Carga alta no IGBT V Book3;
F370 – Sobrecarga no IGBT W Book3;
A372 – Carga alta no IGBT U Book4;
F373 – Sobrecarga no IGBT U Book4;
A375 – Carga alta no IGBT V Book4;
F376 – Sobrecarga no IGBT V Book4;
A378 – Carga alta no IGBT V Book4;
F379 – Sobrecarga no IGBT W Book4;
A381 – Carga alta no IGBT U Book5;
F382 – Sobrecarga no IGBT U Book5;
A384 – Carga alta no IGBT V Book5;
F385 – Sobrecarga no IGBT V Book5;
A387 – Carga alta no IGBT V Book5;
F388 – Sobrecarga no IGBT W Book5.
Nota
Nota: Estas proteções são exclusivamente dos IGBTs, os ajustes feitos para as
proteções do motor não exercem nenhuma influência sobre elas.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Corrente alta na saída do inversor;
2. Parametrização incorreta.

1. Corrente alta na saída Meça a corrente de saída em cada uma das fases de saída do book que está
do inversor gerando o alarme/falha e compare o valor com o conteúdo do parâmetro
correspondente: P815...P829 – Corrente de cada fase de cada book. Os
valores devem ser os mesmos e a corrente de saída deve estar equilibrada.
Nota
Notas:
 Parâmetros visíveis somente com P0000=743;
 De acordo com o número de books instalado (configurado no cartão IPS1)
serão exibidos os parâmetros correspondentes.

2. Parametrização Verifique os seguintes parâmetros:


incorreta  P0297 – Frequência de chaveamento;
 P0298 – Aplicação;
 P0350 – Configuração de sobrecarga dos IGBTs.
Estes ajustes podem influenciar na atuação da sobrecarga dos IGBTs.

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 43
2. Solução de falhas

2.51
2.51 A390...A404 – DESEQUILÍBRIO DE CORRENTE
COR RENTE

Cartão CC11: X Cartão IPS1:


Os sinais de corrente de
Os sinais de corrente XC60:48 todos os books são
XC60:48 Y
são lidos, fazendo processados e então é
atuar as proteções de Serial gerado um sinal total das
Serial
A046, A047 ou F048 fases V e W.
Z
se necessário.

XC40A...XC40E
X53 B C
A

Cartão CIM1: X11


7 8 20
A corrente de
XC64U saída do inversor
TCU X18
1 é medida em Tc’s
XC40
de efeito hall
dispostos nas 3 7 (Iu)
TCV XC64V fases de cada X16
1 book. XC40
8 (Iv)
TCW XC64W X17
1 XC40
20 (Iw)

Pontos de Teste (IPS1) Legenda:


Book/Conector
A B C
Ponto de teste
Book1 (XC40A) X56 X148 X150
Book2 (XC40B) X152 X154 X156 Referência
Book3 (XC40C) X158 X160 X162
Book4 (XC40D) X164 X166 X168
Book5 (XC40E) X170 X172 X174

Pontos de Teste (IPS1)


Book/Conector
X Y Z
Book1 (XC40A) X17 X26 X31
Book2 (XC40B) X261 X25 X30
Book3 (XC40C) X21 X24 X29
Book4 (XC40D) X19 X22 X27
Book5 (XC40E) X20 X23 X28

SIGNIFICADO DA FALHA Indica um desequilíbrio de 20% na distribuição de corrente entre a fase onde
está sendo indicado o alarme e a menor corrente da mesma fase em outro
book. O alarme ocorre apenas quando a corrente na fase é de pelo menos 75%
da sua corrente nominal.
Quando qualquer uma das fases de qualquer book estiver com corrente de
saída ≥75% da nominal do book é iniciada a verificação de desequilíbrio de
corrente. Neste momento todas as fases são verificadas, e se alguma delas
apresentar uma variação >20% em relação à fase com maior corrente é
indicado o alarme. A fase que apresenta a maior corrente no momento é a que
gera o alarme.
A390 – Desequilíbrio de corrente na fase U Book1;
A391 – Desequilíbrio de corrente na fase V Book1;
A392 – Desequilíbrio de corrente na fase W Book1;
A393 – Desequilíbrio de corrente na fase U Book2;
A394 – Desequilíbrio de corrente na fase V Book2;

2. 44 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
2. Solução de falhas

A395 – Desequilíbrio de corrente na fase W Book2;


A396 – Desequilíbrio de corrente na fase U Book3;
A397 – Desequilíbrio de corrente na fase V Book3;
A398 – Desequilíbrio de corrente na fase W Book3;
A399 – Desequilíbrio de corrente na fase U Book4;
A400 – Desequilíbrio de corrente na fase V Book4;
A401 – Desequilíbrio de corrente na fase W Book4;
A402 – Desequilíbrio de corrente na fase U Book5;
A403 – Desequilíbrio de corrente na fase V Book5;
A404 – Desequilíbrio de corrente na fase W Book5.

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Mau contato;
2. Evento transitório;
3. Inversor danificado.

1. Mau contato Verifique as conexões nos seguintes pontos:


 Conexões +UD e –UD entre o barramento principal e as ligações dos books;
 Conexões entre a saída do book e o motor.

2. Evento Transitório Quando são utilizadas acelerações e frenagens com curta duração, algum dos
alarmes de desequilíbrio de corrente pode ser indicado momentaneamente,
desaparecendo após alguns segundos. Isso é normal, não indicando que existe
algum defeito no inversor.

3. Inversor danificado Se a falha ocorre com o inversor operando no regime normal de trabalho e
persiste por longos períodos de tempo, meça a corrente de saída em cada uma
das fases de saída do book que está gerando o alarme/falha e compare o valor
com o conteúdo do parâmetro correspondente: P815...P829 – Corrente de
cada fase de cada book. Os valores devem ser os mesmos e a corrente de
saída deve estar equilibrada. Se a corrente estiver desbalanceada, substitua o
cartão CIM do book defeituoso. Se o problema persistir, substitua o cartão
IPS1.
Nota
Notas:
 Parâmetros visíveis somente com P0000=743;
 De acordo com o número de books instalado (configurado no cartão IPS1)
serão exibidos os parâmetros correspondentes.

Manutenção CFW11M
CFW11M | 2 . 45
2. Solução de falhas

2.52
2.52 F406 – SOBRETEMPERATURA NO MÓDULO DE FRENAGEM
FRENAGEM,, F408 – FALHA NO SISTEMA DE
REFRIGERAÇÃO,, F410 – FALHA EXTERNA,
REFRIGERAÇÃO EXTERNA , F412 – SOBRETEMPERATURA NO RETIFICADOR

Cartão CC11:
CPU:
XC60:48
Os sinais lidos são
processados e as Serial
ações necessárias
são tomadas.

XC1 / XC2 IPS1: O sensor é conectado na entrada


digital DIM1 ou DIM2, sendo
4 programadas conforme a necessidade.
X262 - DIM1 DIM1=P832 / DIM2=P833:
0 = Sem função
1 = Falha externa
XC60:48
2 = Falha Refrigeração
X263 - DIM2 3 = Sobretemperatura Frenagem
4= Sobretemperatura Retificador Serial
5 = Temp. elevada Retificador
Um sensor de acordo XC1:5
com a necessidade é XC2:5 Os sinais do status das entradas são
instalado no transmitidos serialmente para o controle.
componente a ser
monitorado.
Exemplos:
F406 – Termostato
F408 – Termostato Legenda:
F410 – Contator
F412 – Termostato Ponto de teste

Referência

SIGNIFICADO DA FALHA As falhas F406, F408, F410 e F412 são monitoradas através das entradas
digitais DIM1 e DIM2 localizadas no cartão IPS1 e vão ocorrer de acordo com a
parametrização de P0832 – (DIM1) e P0833 (DIM2).

POSSÍVEIS CAUSAS Esta falha pode resultar de:


1. Mau contato;
2. Falha no sensor;
3. Falha no dispositivo monitorado.

1. Mau contato Verifique as conexões entre o sensor utilizado e as entradas digitais no cartão
IPS1.

2. Falha no sensor Verifique se o sensor utilizado está funcionando corretamente de acordo com o
especificado.

3. Falha no dispositivo O dispositivo no qual o sensor está instalado pode estar danificado, fazendo
monitorado atuar a falha. Nesse caso, o dispositivo deve ser consertado.

2. 46 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
3. Testes e reparo da UP11

3. TESTES E REPARO DA UP11


3.1
3. 1 TESTE
TESTES COM A UP11 NO PAINEL

3.1
3. 1.1 Verificações gerais

Para as falhas relacionadas com corrente de saída, temperatura dos books e dessaturação, abaixo alguns
recursos que podem auxiliar na detecção de onde a falha está sendo gerada.
 Parâmetros de temperatura individual de cada fase de cada book: P0800 a P0814 – conforme o número de
unidades de potência configurados na IPS1;
 Parâmetros de corrente individual de cada fase de cada book: P0815 to P0829 – conforme o número de
unidades de potência configurados na IPS1. Parâmetros visíveis apenas com P0000=743;
 Falhas de dessaturação (F030, F034 e F038): Através dos LEDs localizados no cartão IPS1 é possível
verificar qual foi o book que gerou a falha de dessaturação. Quando ocorrer a falha o LED correspondente
estará aceso.
Note: O LED apaga com um comando de reset.

3.1
3. 1.2 Detectando o book que está gerando a falha

Existe a possibilidade de fazer o teste retirando um ou mais books, de modo a certificar-se de que os demais
estão operando adequadamente. Abaixo há um resumo das principais falhas e quando pode ser necessário
executar esse tipo de teste.
Nota
Nota: Para mais informações sobre cada falha, consulte o procedimento específico.

A TENÇÃO
TEN ÇÃO!
ÇÃO !
Antes de desconectar qualquer cabo para isolar um possível book com defeito, desligue a
alimentação do modular drive e aguarde até que os capacitores do link CC descarreguem.

 F021 – Subtensão no barramento CC – e F022 – Sobretensão no barramento CC: CC :


 Se uma leitura incorreta, maior que a tensão real do link CC, aparecer em P0004, isole os books
removendo apenas o cabo DB25 (XC40x) do cartão IPS1 e ajustando as DIP-switches do cartão IPS1
para definir qual book está gerando a leitura mais alta. Nota: o sinal da tensão do link CC de todos os
books é lido e o maior valor é mostrado em P0004;
 Se a leitura de P0004 estiver correta, verifique as conexões (cabos XC40 entre IPS1 e os books, e o
cabo fita XC60 entre IPS1 e CC11). Caso ocorra queda no link CC apenas quando o motor é acionado,
verifique se o circuito de pré-carga do modular drive está funcionando corretamente.
 F030 (Dsat U), F034 (Dsat V) e F038 (Dsat W): Os LEDs presentes no cartão IPS1 indicam qual UP11
está gerando a falha (aquele cujo LED é acionado). Isole o book desconectando o cabo DB25, as fibras
ópticas de disparo, as cordoalhas de alimentação do link CC e os cabos de saída para o motor. Ajuste as
DIP-switches S1 para o novo número de books e conecte os restantes na ordem, de XC40A em diante,
sem deixar espaços livres nas saídas para os books. Nota
Notas :

Manutenção CFW11M | 3.1


3. 1
3. Testes e reparo da UP11

 Testes podem ser feitos apenas em modo escalar (V/f);


 Leve em conta que a corrente lida em P0003 e usada nas proteções será menor que a corrente
consumida pelo motor. A redução é proporcional à porcentagem de books em uso. Por exemplo: em
uma configuração de cinco books na qual se faz um teste com apenas três, P0003 mostrará 3/5=60%
da corrente sendo consumida pelo motor. Portanto, se o display mostra 600A, o motor consome
1000A;
 A máquina não deve operar nessas condições; esse teste serve apenas para certificar-se de que os
books em teste estão operando normalmente.
 A046 e F072 (Alarme e falha de sobrecarga no motor): motor): Compare P0003 com a corrente de saída:
 Se a leitura de P0003 estiver correta, cheque os parâmetros de sobrecarga e monitore a operação
para assegurar-se de que não há uma verdadeira sobrecarga ocorrendo;
 Se P0003 estiver mostrando um valor incorreto, meça as correntes individuais de cada saída da cada
book e compare com o parâmetro correspondente (P0815...P0829). Um erro de até 5% da corrente
nominal do book pode ser encontrado entre o valor real e o apresentado no parâmetro
correspondente. Se todas as leituras individuais estiverem corretas, porém, P0003 apresenta um valor
errado, substitua o cartão CC11. Permanecendo o erro, substitua o cartão de controle IPS1.
 F067 (Fiação
(Fiação invertida encoder/motor):
encoder/motor): A falha F067 é detectada quando o sentido de rotação informado
pelo encoder não é o esperado durante o autoajuste. Verifique o encoder e sua fiação. Se tudo estiver
correto, inverta dois cabos do motor ou dois canais do encoder;
 F071 (Sobrecorrente
(Sobrecorrente na saída):
saída): Faça os testes sem o motor conectado na saída do modular drive. Se a
aplicação permitir, desacople a carga e teste um book de cada vez.
 Se a falha ocorre sem o motor conectado, isole um book de cada vez, como explicado no tópico F030
(Dsat U), F034 (Dsat V) e F038 (Dsat W), afim de descobrir qual está causando a falha;
 Se a falha não ocorre com o motor desconectado, verifique os cabos de saída e o motor.
 F074 (Falta
(Falta à terra):
terra ): Desconecte o motor da saída do modular drive:
 Se a falha ocorre sem o motor conectado, isole um book de cada vez, como explicado no tópico F030
(Dsat U), F034 (Dsat V) e F038 (Dsat W), afim de descobrir qual está causando a falha;
 Se a falha não ocorre com o motor desconectado, verifique os cabos de saída e o motor com um
megôhmetro;
 Importante
Importante : APENAS PARA TESTES, é possível desabilitar F074 ajustando o parâmetro P0343 em 0,
mas apenas em casos em que é evidente que realmente não há fuga para a terra e para encontrar
alguma falha no inversor.
 Nota: No CFW11M, a fuga para a terra é detectada através da diferença entre as correntes U, V e W
de saída. F074 pode ocorrer em função de um sério problema de desbalanceamento de corrente
durante a aceleração.
 F076 (Corrente
(Corrente desequilibrada do motor):
motor): Compare P0003 com a corrente de saída:
 Se estiver correta, verifique a corrente nominal do motor ajustada em P0401. Verifique se os cabos do
motor estão conectados corretamente na caixa de ligação do motor;
 Se P0003 estiver mostrando um valor incorreto, meça as correntes de cada book individualmente e
compare com o conteúdo dos parâmetros relacionados (P0815 a P0829). Um erro de até 5% da
corrente nominal do book pode ser encontrado entre o valor real e o apresentado no parâmetro
correspondente. Se todos os valores estiverem corretos, mas P0003 mostra um valor incorreto,
substitua o cartão CC11. Se o problema persistir, substitua o cartão IPS1.
 F077 (Sobrecarga
(Sobrecarga no resistor de frenagem):
frenagem): Verifique se os parâmetros do resistor de frenagem – P0154
e P0155 – estão ajustados de acordo com os dados do resistor de frenagem. Verifique os ciclos de
frenagem para identificar um uso mais freqüente que o designado para a aplicação;
 F078 e A110 (Sobretemperatura
(Sobretemperatura/
Sobretemperatura/ Temperatura alta no motor):
motor): Uma vez que tenha sido confirmado que
não há sobretemperatura, verifique as conexões do PTC ao cartão de controle do inversor;
 F079 (Falha
(Falha nos sinais do encoder):
encoder): Verifique o encoder, sua fiação, o acessório ENC ou PLC11 e o
cartão de controle CC11;
 F080
F080 (Falha
(Falha de watchdog na CPU): Inspecione o inversor para certificar-se de que não haja problemas de
cabeamento ou aterramento relacionados a ruído elétrico;
 F082 (Falha
(Falha na função copy):
copy ): Certifique-se de que as versões de firmware dos dois inversores são
compatíveis;
 F084 (Falha
(Falha de auto-
auto-diagnose):
diagnose): Se o inversor encontrar um código de identificação de hardware
incorreto/desconhecido, F084 ocorrerá. Verifique o conteúdo dos parâmetros P0295 e P0296. Se o modelo
reconhecido não existir, pode ser que a DIP-switch S1 esteja ajustada incorretamente no cartão IPS1. Essa
falha pode acontecer se os acessórios instalados não forem reconhecidos corretamente, ou se o firmware
não estiver preparado para eles (firmware antigo com acessório novo). Verifique P0027 e P0028;
 A 088 (Alarme
(Alarme de comunicação da IHM): IHM): Verifique a IHM e o cartão de controle;

3.2
3. 2 | Manutenção CFW11M
3. Testes e reparo da UP11

 A090 e F091 (Alarme (Alarme externo e falha externa):


externa): Verifique a programação das entradas digitais, o
equipamento que deveira ativá-las e o cartão de controle;
 F099 (Offset
(Offset de corrente inválido
inválido):
válido): Isole os books desconectando o cabo de sinais DB25 (XC40x).
Persistindo o valor incorreto, substitua o cartão IPS1;
 F150 (Sobrevelocidade
(Sobrevelocidade no motor):
motor ): Verifique a parametrização e a aplicação;
 F151 (Falha
(Falha no cartão de memória flash): flash): Verifique a conexão do cartão de memória. A falha pode ser
causada por cartão MMF ou cartão de controle danificado;
 A152 e F153 (Temperatura
( Temperatura do ar interno alta e sobretemperatura do ar interno interno):
): Essa temperatura é
medida no cartão IPS1. Substitua-o se a temperatura estiver dentro dos limites permitidos e a falha ou o
alarme ocorrer indevidamente;
 F156 (Subtemperatura
(Subtemperatura):
Subtemperatura ): Isole um book por vez, removendo o cabo DB25 (XC40x) do cartão IPS1, para
determinar qual deles está gerando a falha;
 A177 (Substituição
(Substituição do ventilador):
ventilador): Indica que os ventiladores operaram por mais de 50.000 horas e devem
ser substituídos;
 A181 (Relógio
(Relógio com valor inválido):
inválido): Ajuste a data e a hora. Verifique a bateria da IHM;
 F182 (Falha
(Falha na realimentação de pulsos):
pulsos): Desconecte o motor da saída do inversor, remova a interligação
entre as saídas dos books, desabilite a realimentação de pulsos ajustando P0356=0, programe o inversor
para V/f, habilite-o e meça a tensão de saída de cada book. Se a tensão estiver correta (equilibrada) em
todos os books, meça os sinais de realimentação em XC100:13 (PFU), 19 (PFV) e 20 (PFW), tomando
XC100:32 como referência:
 Havendo todos os sinais presentes e mesmo assim ocorre a falha quando P0356=1, substitua o cartão
de controle CC11;
 Na falta de um ou mais sinais, isole os books desconectando o cabo DB25 (XC40x) do cartão IPS1
para localizar o book danificado;
 Havendo falha nos sinais de realimentação com todos os books testados ao medir o sinal em XC100,
substitua o cartão IPS1;
 Importante: Em situações emergências, caso seja detectado que a falha está sendo gerada apenas
devido a um defeito no circuito de realimentação de pulsos, o inversor pode operar com a
realimentação desativada nas seguintes situações:
 Com controle vetorial pode trabalhar normalmente com qualquer potência de motor;
 Motores pequenos (até 100HP) podem operar também em escalar, porém, deve haver carga no
eixo;
 Motores grandes devem operar em vetorial. No modo V/f podem ocorrer oscilações na corrente,
gerando falha.
 F183 (Sobrecarga
(Sobrecarga nos IGBTs + temperatura):
temperatura): Verifique os parâmetros de corrente (P0815 a P0829) e
temperatura (P0800 a P0814). A falha ocorre quando a temperatura nos books está próxima da atuação
das proteções de sobretemperatura (~100ºC) e ocorrem sobrecargas na saída do inversor;
 A300 a F342 (Tempera
( Temperatura
Temperatura alta/Sobretemperatura nos IGBTs): IGBTs ): Verifique as temperaturas individuais de
cada fase de cada book (P0800 a P0814). O alarme é indicado com 105ºC e a falha, com 115ºC. Se a falha
ocorre após o inversor estar habilitado por algum tempo, certifique-se de que os ventiladores estão
funcionando adequadamente. Ajuste P0352=1 (ventiladores sempre ligados) para verificar se todos os
ventiladores estão funcionando corretamente. Importante Importante: Se todas as fases de um book ou de todos os
books estiverem indicando uma temperatura similar, é provável que a falha esteja sendo gerada devido a
uma falha na ventilação, tanto do book quanto do painel. Poderia também ser que a temperatura ambiente
estivesse muito alta. Se as verificações acima não revelarem qualquer defeito, verifique a aplicação.
Monitore a corrente de saída, pois, se ela permanecer constantemente acima da nominal, pode ocorrer
falha de sobretemperatura;
 A345 a F388 (Carga(Carga alta/Sobrecarga nos IGBTs):IGBTs): Verifique as correntes individuais de cada fase de cada
book (P0815 a P0829). Havendo variações consideráveis entre as fases, meça a corrente de saída para
detectar se o problema está na leitura ou se o valor real está mesmo elevado em alguma delas. Detectando
algum book com defeito (leitura de corrente errada), se houver mais de um book no acionamento, troque o
cabo DB25 (XC40x) e as fibras ópticas por um book que esteja OK:
 Se o problema persistir no mesmo book, este está com defeito;
 Caso a leitura incorreta passe para o outro book, substitua o cabo DB25 e/ou o cartão IPS1;
 Se a corrente estiver realmente maior em uma das saídas, verifique o motor e seus cabos e a
caixa de ligações.
 A390 a A404 (Desequilíbrio
(Desequilíbrio de corrente):
corrente): Verifique as mesmas causas listadas acima para A345 a F388;
 F0406 (Sobretemperatura
(Sobretemperatura no modulomodulo de frenagem):
frenagem): Verifique o modulo de frenagem DBW e o cartão
IPS1 que monitora o módulo DBW. Monitorado através da entrada digital DIM1 ou DIM2 do cartão IPS1;

Manutenção CFW11M | 3.3


3. 3
3. Testes e reparo da UP11

 F408 (Falha
(Falha no sistema de ventilação),
ventilação), F410 (Falha
(Falha externa),
externa), F412 (Sobretemperatura
(Sobretemperatura no retificador
retifi cador)
cador) e
A010 (Temperatura
( Temperatura alta no retificador):
retificador ): Falhas programáveis monitoradas através das entradas digitais
DIM1 e DIM2 do cartão IPS1. Verifique as entradas digitais DIM1 e DIM2.

3.1
3. 1.3 Teste do modular drive no painel – isolando um book

 Desenergize o modular drive;


 Para isolar os books, remova as conexões de +UD e –UD, as
fibras ópticas de disparo e os cabos de saída da unidade de
potência. Não é necessário remover os books do painel;
 Desconecte os cabos de sinal (XC40A a XC40E) dos books
para isolá-los do cartão IPS1;
Importante: Independente do número de books que ficarão
instalados, estes sempre devem ser conectados no cartão IPS1
nos primeiros slots, na sequencia XC40A, XC40B, até XC40E.
 Remova a tampa metálica da IPS1;
 Configure a DIP-switch S1 conforme o número de books que
irão permanecer conectados. A tabela com as configurações
se encontra na descrição do cartão IPS1 no capítulo 1;

ATENÇÃO
ATEN ÇÃO!
ÇÃO !
Certifique-se que as conexões de potência que estavam conectadas no book que foi retirado
do acionamento sejam devidamente isoladas antes de energizar o painel para executar o teste
com o(s) book(s) restante(s).

 Desacople a carga do motor para fazer os testes, mas, se não for possível ou se a corrente a vazio do
motor for muito alta para um book apenas, desconecte o motor da saída do modular drive. Energize
novamente o acionamento e faça os testes, certificando-se que não ocorre a mesma falha. Verifique
corrente de saída (alicate amperímetro), correntes e temperaturas individuais via parâmetros.

ATENÇÃO!
A realimentação de corrente é alterada quando menos books que o total são usados. P0003
indicará um valor menor que a corrente real medida no motor, à mesma proporção do número
de books em uso com relação ao número original.
Por exemplo, um modular drive feito para trabalhar com dois books, quando operado com
apenas um, indicará em P0003 apenas 50% da corrente real de saída; se for um book apenas
em uma configuração original de cinco, P0003 mostrará apenas 20% da corrente real do
motor. Isso acontece porque há diferentes resistores ajustáveis no cartão IPS1 de acordo com
o número de books para o qual o cartão foi preparado.
Considere essas variações durante os testes.

 Faça este procedimento isolando cada um dos books do acionamento até localizar aquele que está
gerando a falha;
 Após localizar o book danificado, remova-o do painel e execute, se possível, os testes descritos a seguir
para identificar o componente danificado.
Nota: No caso de a falha ocorrer com todos os books, substitua o cartão IPS1 e o cartão de controle CC11.
Verifique também o cabo DB25 e as fibras ópticas de disparo. Persistindo a falha, faça os testes descritos a
seguir com cada um dos books.

3.2
3. 2 TESTES COM O BOOK FORA
FO RA DO PAINEL

3.2
3. 2.1 Medições sem tensão e inspeção visual

 Faça a medição dos IGBTs com um multímetro na escala de diodo:

3.4
3. 4 | Manutenção CFW11M
3. Testes e reparo da UP11

Ponteira vermelha (+) Ponteira preta (-) Valor esperado


U
-UD V
W >0,35VCC a
U <0,7VCC
V +UD
W

 Retire a tampa lateral e inspecione todos os cartões e conexões;


 Para checar os IGBTs e os gato drivers, desconecte os seguintes cabos:
 Cartão PSB1: XP1, XN1;
 Cartão CIM1: XP, WU, WV, WW, XC14U, XC14V, XC14W, XC1U, XC1V,
XC1W.
 Remova os 4 parafusos que seguram o suporte dos cartões e remova-o
cuidadosamente, de modo a poder inspecionar a GDB5 e os IGBTs;

 Inspecione visualmente os cartões GDB5 e os módulos de IGBTs, procurando qualquer sinal de queima;
 Não encontrando nenhum componente visivelmente danificado, monte novamente os componentes
removidos e reconecte os cabos;
 Se houver suspeita de dano no módulo IGBT, inspecione e meça com um multímetro seguindo a descrição
do cartão CRG9 no capítulo 1. Caso contrário, faça os testes a seguir.

3.2
3. 2.2 Equipamentos necessários para o teste funcional

 Fonte de +15VCC 5A protegida com fusível ou limite de corrente;


 Fonte variável 0 a 500VCC 3A protegida com fusíveis;
 Fonte de +24VCC 2A para alimentar o cartão IPS1;
 220VCA para teste do ventilador (se necessário);
 Osciloscópio;
 Unidade de controle (CC11 + IPS1):
 Conecte um resistor de 470Ω entre os pinos 28 e 30 do conector XC100 no cartão CC11. Esse
resistor tem por objetivo garantir um valor fixo na leitura do link CC (P0004), permitindo que o inversor
seja habilitado mesmo com apenas +15VCC no link CC;
 Configure as DIP-switches do cartão IPS1 para 1 book. Veja a tabela de configuração na descrição do
cartão IPS1 no capítulo 1;
Nota: Para a realização de testes com carga e correta medição da corrente de saída pelo inversor (P0003),
deve ser utilizado um cartão IPS1 para 1 book, ou a indicação será incorreta.
 Conexões das fontes:

Manutenção CFW11M | 3.5


3. 5
3. Testes e reparo da UP11

 Fonte de +24VCC conectada no cartão IPS1 (XC9:1=+24V, XC9:3=0V) para alimentação do rack de
controle;
 Fonte de +15VCC conectada nos bornes de alimentação do book +UD e –UD;
 A fonte variável de 0 a 500VCC deve ser conectada nos terminais faston XP1 e XN1 no cartão PSB1.
Importante
Importante : Antes de efetuar a conexão da fonte variável, desconecte os cabos XP1 e XN1 que vêm do banco
de capacitores do book para o cartão PSB1 e isole-os.
 Conexões de controle:
 Conecte o cabo de sinais XC40 do cartão IPS1 ao cartão CIM1 no book;
 Conecte as fibras ópticas de disparo;
 Conecte a alimentação de 220VCA no conector XC33 do book para os ventiladores.

3.2
3. 2.3 Teste
est e funcional

Nota
Nota: Ocorrendo alguma falha durante os testes, consulte o procedimento específico.
 Energize a unidade de controle (fonte de +24VCC);
 Energize o cartão PSB1 (fonte de 0 a 500VCC), aumentando a tensão gradativamente até a fonte partir, o
que ocorre quando a tensão está próxima a 500VCC;
 Energize a fonte de +15VCC;
 Meça a tensão nos pontos +UD e –UD certificando-se de que os capacitores foram carregados com a
tensão de +15VCC;
 Resete qualquer falha que tenha ocorrido em virtude da sequência de energização;
 Desabilite a realimentação de pulsos ajustando P0356=0;
 Habilite o inversor pela IHM (certifique-se de que o padrão de fábrica tenha sido carregado antes) e
mantenha a referência de velocidade em 90rpm;
 Verifique as formas de onde nas três saídas, com referência em +UD and –UD;

3.6
3. 6 | Manutenção CFW11M
3. Testes e reparo da UP11

 Desligue e desconecte as fontes de +15VCC e a fonte variável de 0 a 500VCC;


 Reconecte os cabos do banco de capacitores do book (XP1, XN1) no cartão PSB1;
 Ligue a fonte de +24VCC e habilite novamente a realimentação de pulsos ajustando P0356=1;
 Conecte a fonte de 0 a 500VCC diretamente no link CC do book (+UD e -UD) e aumente a tensão
lentamente, partindo de 0V até chegar aos 500VCC;
Importante
Importante : Utilizando um multímetro, acompanhe o carregamento do link CC, certificando-se que a tensão
não está sendo atenuada devido a uma falha no banco de capacitores.
 Habilite o drive e meça novamente as tensões de saída usando um osciloscópio com uma ponteira x100
(para tensões altas), ou use o multímetro para certificar-se de que as tensões de saída estão equilibradas;
 Verifique os parâmetros de temperatura (P0800 a P0802), que devem estar de acordo com a temperatura
ambiente;
 Ajuste P0352=1 (Ventiladores sempre ligados) e verifique se os ventiladores funcionam corretamente;
 Estando todos os testes OK e não ocorrendo nenhuma falha, faça o teste com carga descrito a seguir.
Importante
Importante : Para executar o teste com carga é necessário o sistema já utilizado no teste funcional, porém, a
fonte para a alimentação do link CC deve ter capacidade de corrente suficiente conforme o motor que será
utilizado no teste. Abaixo é apresentado o circuito sugestivo para o acionamento que se encontra no manual
do produto. Neste ponto o book pode ser novamente instalado no acionamento para então efetuar os testes
com carga.

Manutenção CFW11M | 3.7


3. 7
3. Testes e reparo da UP11

3.2.4 Sinais dos books

Nos books do modular drive existe um conector DB25 onde é possível monitorar os sinais de disparo enviados
pela unidade de controle, a realimentação de pulsos e as fontes utilizadas internamente no book.

Pino Ligado no cartão CIM1 Função


1 XC4:1 Disparo U negativo
2 XC4:2 Disparo U positivo
3 XC43 Disparo V negativo
4 XC6:2 +5V (Referência em AGNDAUX)
5 XC6:1 +15V (Referência em AGNDAUX)
6...10 --- Não conectado
11 XC2:1 Realimentação de pulsos U
12 XC2:2 Realimentação de pulsos V
13 XC2:3 Realimentação de pulsos W
14 XC4:4 Disparo V positivo
15 XC4:5 Disparo W negativo
16 XC4:6 Disparo W positivo
17 XC6:3 AGNDAUX (Referência para os disparos)
18...22 --- Não conectado
23 XC2:4 -15V* (Referência em AGND)
24 XC2:5 +15V* (Referência em AGND)
25 XC2:6 AGND (Referência para a realimentação)

3.3
3. 3 TESTE COM CARGA NO ACIONAMENTO
A CIONAMENTO

 Instale o book no painel e faça todas as conexões necessárias;


 Em acionamentos com mais de um de book, desconecte o motor, interligue as saídas dos books e habilite
o inversor em modo escalar;
 Meça as tensões de saída. Elas devem estas estar equilibradas;
 Conecte o motor e acione-o sem carga;
 Meça a correte nas três fases de saída. Elas devem estar equilibradas e conforme o valor apresentado no
parâmetro P0003;
 Meça a corrente de saída de cada fase de cada book. Elas devem estar equilibradas e com valores iguais
entre os books;
 Acople a carga e teste o acionamento na aplicação.

3.4
3. 4 TESTE E REPARO DO BANCO
BA NCO DE CAPACITORES

 Desmonte o banco e inspecione todos os capacitores. Use as seguintes instruções:


 Remova as porcas plásticas e retire a chapa de suporte. O torque de aperto das porcas plásticas é
10N.m;
 Para soltar o capacitor, remova o resistor de equalização deste capacitor. O torque de aperto dos
parafusos M6x20mm para fixação dos resistores de equalização é 4,5Nm.
Importante
Importante : Se qualquer capacitor danificado for encontrado, substitua todos os que estiverem conectados em
série naquele braço. O diagrama abaixo mostra o diagrama de conexão do banco de capacitores para as linhas
500V e 690V. Para a linha 400V há apenas dois capacitores em série por braço.

3.8
3. 8 | Manutenção CFW11M
3. Testes e reparo da UP11

 Desconecte todos os resistores de equalização e meça seus valores em ohms;


 Carregue todos os capacitores com 50VCC e deixe-os parados por algumas horas. Havendo uma queda
considerável na tensão de algum capacitor, substitua-o;
 Descarregue os capacitores que passaram no teste acima usando um resistor (10Ω 20W é recomendado);
 Monte novamente o banco de capacitores.
Nota
Nota: Tome cuidado ao fixar os resistores de equalização para que eles não sofram torção, o que poderia
danificá-los.
 Carregue o banco de capacitores com 500VCC e meça a tensão em cada capacitor. Todos devem
apresentar valores similares. Havendo variações consideráveis (>15V), ou se a tensão não estabilizar,
verifique o resistor de equalização, que pode ter sido danificado no processo de montagem do banco de
capacitores;
 Reinstale o banco de capacitores.
Nota
Nota: O torque dos parafusos de fixação do banco de capacitores é 4.5Nm.

Esta é a posição correta para


deixar o banco de capacitores
durante o reparo.

Manutenção CFW11M | 3.9


3. 9
3. Testes e reparo da UP11

3.10
3. 10 | Manutenção CFW11M
4. Substituição de componentes

4. SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES
4.1 MÓDULOS DE IGBTS E CARTÕES

 Retire os parafusos que seguram a tampa lateral do modular drive e remova-a;

ATENÇÃO
ATEN ÇÃO!
ÇÃO !
Tome cuidado para não deixar a tampa cair uma vez que todos os parafusos tiverem sido
removidos.

 Conecte a carcaça da UP11 ao terra, use uma pulseira antiestática e conecte-a à carcaça;
 Desconecte todos os cabos dos cartões PSB1 e CIM1;
 PSB1: XC3, XC5, XP1, XN1
 CIM1: XU, XV, XW, XC3, XC4, XC64W, XC64V, XC64U, XC6*, XC4*, XC2*, XC4A, XC4B, XC14U*,
XC14V*, XC14W*, XP, XN, WU, WV, WW, XC1W, XC1V e XC1U.
* Remova a trava com uma pequena chave de fenda, como na imagem abaixo.

 Corte as abraçadeiras que prendem os cabos ao suporte dos cartões PSB1 e CIM1;
 Solte os 4 parafusos do suporte e remova-o da carcaça;

Manutenção CFW11M
CFW11M | 4 . 1
4. Substituição de componentes

 Desconecte os cabos ligados no cartão GDB;


 Remova os 4 parafusos que fixam o cartão GDB e retire-o do suporte plástico;

 Retire os 6 parafusos M2,5 que fixam o suporte plástico e solte-o do módulo IGBT;

 Para remover o suporte plastic, puxe primeiro a parte inferior. Pode ser necessário remover os três
capacitores de filtro montados nos barramentos para liberá-lo;

 Retire os 6 parafusos M6 que conectam o módulo de IGBTs ao banco de capacitores;


 Remova os 8 parafusos que fixam a barra de saída ao seu suporte e ao módulo de IGBTs;
 Desconecte o cabo de realimentação do barramento de saída e remova o parafuso M10 que a fixa;

Feedback cable

4. 2 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
4. Substituição de componentes

 Remova os 8 parafusos M6 que fixam o módulo de IGBTs ao dissipador;

 Mova para o lado e incline um pouco o módulo de IGBTs, da mesma maneira que foi feito com o suporte do
cartão GDB5, e remova-o;

IMPORTANTE
IMPORTANT E!
Ao instalar o novo módulo de IGBTs, limpe o dissipador antes e aplique uma fina camada de
pasta térmica ao novo módulo.

 Aperte os parafusos do IGBT em dois estágios, primeiro com 0,5N.m, depois com 4,5N.m na ordem
indicada na figura abaixo;

 Monte novamente o book na ordem contrária à usada para remover o módulo de IGBTs;
 Execute os testes do book conforme descrito no capítulo 3.

4.1.1 Torque de aperto dos parafusos

 M5x20mm para fixação do módulo no dissipador =4.5N.m;


 M6x12mm para fixação da barra de saída nos terminais de potência do módulo de IGBTs =4.5N.m;
 M10x30mm para fixação da barra de saída do módulo no barramento de saída =30N.m;
 M6x20mm para a fixação do módulo de IGBTs nas barras do banco de capacitores =4.5N.m;
 M6x20mm para fixação dos capacitors de filtro =4.5N.m;
 M2.5x10mm para fixação do suporte do cartão GDB5 =0.5N.m.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 4 . 3
4. Substituição de componentes

4.1.2 L ayout do cabeamento interno


interno

4. 4 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
4. Substituição de componentes

4.2 BANCO DE CAPACITORES

 Remova a tampa lateral conforme explicado na seção sobre módulos de IGBTs e cartões;
 Remova os parafusos que seguram os suportes de içamento e a tampa superior e remova as tampas
frontais;

Suportes de içamento

 Remova a chapa onde estão os cartões PSB1 e CIM1, conforme apresentado na seção sobre módulos de
IGBTs e cartões;
 Retire os 18 parafusos que fixam o banco de capacitores nos módulos de IGBTs;

ATENÇÃO
ATEN ÇÃO!
ÇÃO !
É recomendado deitar o book com a ajuda de uma talha. Trabalhar com ele em pé é difícil
devido ao peso do banco de capacitores.
Com a unidade em pé, ao menos duas pessoas são necessárias, uma para segurar o banco de
capacitores e outra para remover os parafusos.

 Retire os 6 parafusos que fixam o banco de capacitores à carcaça e remova-o cuidadosamente para não
danificar o isolamento dos capacitors, os barramentos e a chapa isolante localizada entre as barras de
conexão.

ATEN
ATENÇÃO
EN ÇÃO!
ÇÃO !
Ao remover o banco de capacitores, não apoie o lado dos resistores de equalização, sob o
risco de danificá-los.
Manutenção CFW11M
CFW11M | 4 . 5
4. Substituição de componentes

Lado dos resistores de equalização

Nota
Nota: O torque dos parafusos do banco de capacitores é 4.5N.m.

4. 6 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
5. Manutenção preventiva

5. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
5.1 OBJETIVO

Mostrar os procedimentos recomendados para a manutenção preventiva do inversor.

ATEN
ATENÇÃO
EN ÇÃO!
ÇÃO !
 Sempre desconecte a tensão de alimentação e verifique a tensão do circuito intermediário
entre +UD e –UD nos conectores de potência antes de tocar qualquer componente elétrico
dentro do inversor;
 Muitos componentes são carregados com altas tensões, mesmo após a tensão de
alimentação ser desconectada. Espere pelo menos 10 minutos para a descarga total dos
capacitores da potência;
 Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra (PE) no ponto adequado. Não execute
testes de tensão aplicada no inversor.

Descargas Eletrostáticas – ESD


Os cartões eletrônicos possuem componentes que são sensíveis a descargas eletrostáticas.
Precauções contra ESD são requeridas ao consertar este produto. Quando cartões eletrônicos
forem instalados ou removidos, é recomendado:
 Usar pulseira antiestática aterrada na carcaça do inversor;
 Colocar a pulseira antiestática antes de remover o novo cartão da embalagem antiestática;
 Guardar cartões retirados do produto imediatamente em embalagem antiestática.

ATENÇÃO
ATEN ÇÃO!
ÇÃO !
Não execute nenhum ensaio de tensão aplicada ao inversor!
Caso necessário, consulte a WEG.

5.2 INSPEÇÕES PERIÓDICAS APÓS O START-UP

Para evitar problemas de mau funcionamento ocasionados por condições ambientais desfavoráveis, tais como
alta temperatura, umidade, sujeira, vibração ou devido ao envelhecimento dos componentes, são necessárias
inspeções periódicas nos inversores e instalações.

Componente Anormalidade Ação corretiva


Parafusos frouxos
Terminais, conectores Aperto (3)
Conectores frouxos
Sujeiras nos ventiladores Limpeza (3)
Ruído acústico anormal
Ventiladores (1)/Sistema de
Ventilador parado Substituição do ventilador
ventilação
Vibração anormal
Poeira nos filtros de ar Limpeza ou substituição (4)
Acúmulo de poeira, óleo, umidade,
Limpeza (3)
Cartões de Circuito Impresso etc.
Odor Substituição
Acúmulo de poeira, óleo, umidade,
Módulo de potência/
potência/Conectores
Conectores de Limpeza (3)
etc.
potência
Parafusos de conexão frouxos Aperto (3)
Descoloração/odor/vazamento de
eletrólito
Capacitores do link CC (2) (5) Válvula de segurança expandida ou Substituição
rompida
Dilatação do formato
Descoloração
Resistores de potência Substituição
Odor

Nota
Notas:
(1) Recomenda-se substituir os ventiladores após 50.000 horas de operação;
Manutenção CFW11M
CFW11M | 5 . 1
5. Manutenção preventiva

(2) Verifique a cada 6 meses. Recomenda-se substituir os capacitores após 5 anos de operação;
(3) Every 6 months;
(4) Duas vezes por mês;
(5) Quando o inversor for armazenado por longos períodos de tempo, recomenda- se energizá-lo por 1 hora, a
cada intervalo de 1 ano.

5.3 REGENERAÇÃO DOS CAPACITORES DE POTÊNCIA (REFORMING)

5.3.1 Para inversores de unidade compacta e books do modular drive montados no painel

Para todos os modelos (200-230V e 380-480V), use tensão de alimentação de aproximadamente 220V,
entrada trifásica ou monofásica, 50 ou 60Hz, sem conectar o motor à saída. Após essa energização, manter o
inversor em repouso durante 24 horas antes de utilizá-lo. Para o modelos de 500-690V, usar o mesmo
procedimento, aplicando aproximadamente 330V.

5.3.2 Books fora do painel

Material necessário: fonte de tensão ajustável de 0 a 250 VCC ou 350 VCC (linha 400V) ou 0 a 450VCC (linha 500-
600V) com capacidade de 5 A e proteção contra curto-circuito. Um resistor de 20Ω 100W.
 Assegure-se de que nada esteja conectado ao book;
 Conecte o pólo positivo da fonte ao resistor de 20Ω 100W, o outro lado do resistor ao terminal +UD
localizado no topo do book e o pólo negativo da fonte ao terminal - UD do book;
 Aumente gradativamente a tensão até atingir os 250 ou 350V (linha 400V) ou 450V (linha 600V);
 Mantenha a tensão aplicada durante uma hora para cada ano sem tensão, limitado a dois anos;
 Espere 24 horas depois dessa energização antes de utilizar os books no acionamento com a tensão
nominal.

5.4 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA

5.4.1 Sistema de v entilação

 Desligue o inversor e espere 10 minutos para a descarga completa dos capacitores;


 Remova o pó depositado nas entradas de ventilação usando uma escova plástica ou flanela;
 Remova o pó acumulado sobre as aletas do dissipador e pás do ventilador usando ar comprimido.

5.4.2 Cartões eletrônicos

 Desligue o inversor e espere 10 minutos para a descarga completa dos capacitores;


 Remova o pó acumulado sobre os cartões usando uma escova antiestática e/ou pistola de ar comprimido
ionizado – por exemplo: Charges Burtes Ion Gun (non nuclear) referência A6030-6DESCO;
 Se necessário retire os cartões de dentro do inversor.

5. 2 | Manutenção CFW11M
CFW11 M
6. Atualização de firmware

6. ATUALIZAÇÃO DE FIRMWARE
6. 1 OBJETIVO

Esta seção fornece as instruções para atualizar o firmware do CFW11 e da PLC11. O firmware reside numa
memória programável e de leitura apenas, chamada de memória “Flash”. Essa memória permite a atualização
do firmware através de um computador (com a interface USB) ou através do cartão MMF (apenas para o cartão
de controle CC11).

 Atualizações de firmware consecutivas no mesmo cartão CC11 podem não ser possíveis.
Se, após atualizar o firmware, for necessário gravar uma outra versão, desligue a
alimentação e ligue novamente antes de tentar essa nova atualização;
 O cartão CC11 permite um número máximo de 100 atualizações de firmware, conforme
especificações do fabricante do processador usado. Um número maior de atualizações
pode fazer com que o cartão pare de funcionar.

6.2 PROCEDIMENTO
PROCEDIMENTO

A atualização do firmware do CFW11 pode ser feita em qualquer ambiente de duas maneiras: através do
módulo de memória flash, copiando de um inversor para outro, ou via conexão USB, fazendo o download do
computador para o inversor.

6.2.1 Módulo de memória flash (MMF)


(MMF )

 O cartão MMF deve ser instalado em um inversor que possua a versão de firmware desejada:
 Energize o inversor e ajuste P0000 com a senha necessária para a alteração de parâmetros (o padrão
de fábrica é 5);
 Assegure-se de que o inversor esteja desabilitado e ajuste P0200 em 0 (senha inativa);
 Ajuste P0000 em 248;
 Ajuste P0600 em 1 (Inversor – Memory card);
 O processo de cópia leva aproximadamente um minuto, durante o qual a mensagem de status Config
aparece no canto superior esquerdo da IHM. Não faça outras alterações no inversor durante a
cópia.
cópia
 Instale o cartão MMF no inversor que precisa ter o firmware atualizado:
 Energize o inversor e ajuste P0000 com a senha necessária para a alteração de parâmetros (o padrão
de fábrica é 5);
 Assegure-se de que o inversor esteja desabilitado e ajuste P0200 em 0 (senha inativa);
 Ajuste P0000 em 248;
 Ajuste P0600 em 2 (Memory card – Inversor);
 Durante a atualização o inversor vai interromper a comunicação com a IHM, indicando o alarme A088.
Quando a atualização estiver pronta, o inversor voltará a mostrar a tela inicial;
 Verifique o parâmetro P0295 (corrente nominal ND/HD inversor) para checar se o reconhecimento da
potência está correto;
 Ajuste P0296 (tensão nominal da rede) de acordo com a tensão de rede usada;
 Ajuste P0200 em 1 novamente.

6.2.2 Atualização de firmware via USB

Este procedimento pode ser usado para atualizar tanto a CC11 quanto a PLC11.
 Remova todos os opcionais e acessórios do inversor;
 Conecte o cabo USB (fornecido com o inversor) no computador;
 Energize o inversor e conecte a outra extremidade do cabo na entrada USB na tampa. A IHM mostrará
brevemente a mensagem “Conexão USB estabelecida”;
 Feche todos os programas do computador para evitar perda de comunicação;
 Abra o aplicativo WFD;

Manutenção CFW11M
CFW11M | 6 . 1
6. Atualização de firmware

 Selecione a opção adequada na lista de


equipamentos;  Clique em “Open File” e localize o arquivo .mot;

 Selecione o arquivo com a versão desejada e  Clique em “Download Firmware” e aguarde a


clique em “Abrir”; conclusão da atualização;

 Durante a atualização, o inversor vai interromper a


comunicação com a IHM, indicando o alarme A088
(Falha de comunicação IHM);  Clique em “Sim”;

Nota
Nota: se o inversor estiver energizado e conectado ao computador e a mensagem “USB not connected!”
aparecer ao clicar em “Download Firmware”, será necessário instalar ou atualizar o driver USB para o CFW11.

6. 2 | Manutenção C FW11M
FW11 M
6. Atualização de firmware

 Remova a conexão entre o computador e o inversor;


 Verifique o parâmetro P0295 (corrente nominal ND/HD inversor) para checar se o reconhecimento da
potência está correto;
 Ajuste P0296 (tensão nominal da rede) de acordo com a tensão de rede usada;

6.2.3 Instalação do driver USB

O driver USB está incluído no arquivo com a instalação do SuperDrive G2. Localize o arquivo USB_Driver.zip,
descompacte-o e siga as instruções abaixo:
 Conecte o inversor na porta USB do computador.
O Windows vai identificar um novo hardware,
iniciando o “Assistente para adicionar novo
hardware”. Marque a opção “Não, não agora” e
clique em “Avançar”. Se o Assistente não iniciar  Selecione a opção “Instalar de uma lista ou local
automaticamente, siga as instruções mais abaixo; especifico (avançado)” e clique em “Avançar”;

 Marque a opção “Incluir este local na pesquisa:” e


localize a pasta onde foi descompactado o driver
USB. Clique em “Avançar”;  Aguarde a conclusão da instalação;

 Para verificar se o driver USB foi instalado corretamente, acesse o gerenciador de dispositivos (Painel de
Controle > Sistema > Hardware > Gerenciador de Dispositivos).

Manutenção CFW11M
CFW11M | 6 . 3
6. Atualização de firmware

Se o “Assistente para adicionar novo hardware” não abrir automaticamente, o driver USB pode ser instalado
através do gerenciador de dispositivos:
 Com o inversor ligado e conectado ao computador, abra o Gerenciador de Dispositivos (Painel de Controle
> Sistema > Hardware > Gerenciador de Dispositivos). Será exibido um dispositivo desconhecido, conforme
imagem abaixo:

 Clique com o botão direito no dispositivo e selecione atualizar o driver, depois siga os passos desde o inicio
deste procedimento.
Nota
Nota: esse procedimento também pode ser usado para atualizar o driver, caso já exista uma versão instalada.

6. 4 | Manutenção C FW11M
FW11 M
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