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SMALL
LOGIC
CONTROLLER
2
Índice.
INTRODUÇÃO:...............................................................................................................................6
1. CONCEITOS INICIAIS:.......................................................................................................8
1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP:.......................................................................................8
1.2 TIPOS DE CPU'S:...........................................................................................................................8
1.3 - MEMÓRIA DO CLP...................................................................................................................9
1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO..........................................................................................................10
1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO................................................................................................10
1.6 - VELOCIDADE............................................................................................................................10
1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS:.........................................................................................10
1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:................................................................................................14
1.8.1 Redes do tipo Origem-destino..............................................................................................................14
1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor...............................................................................................................14
1.8.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE:................................................................................................15
( MESTRE - ESCRAVO ).......................................................................................................................................15
1.8.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE...................................................................................................16
1.8.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER.....................................................................................................16
1.8.6 - MULTICAST:.......................................................................................................................................17
1.8.7 - TOKEN PASS:......................................................................................................................................17
1.8.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS:..............................................................................................17
1.8.8.1 - Cíclica:..........................................................................................................................................17
1.8.8.2 - Mudança de estado................................................................................................................18
1.8.8.3 - Polling...........................................................................................................................................18
1.8.9 - Modos de Comunicação:...................................................................................................................19
1.8.9.1 - Modo de comunicação System.............................................................................................19
1.8.9.2 - Modo de comunicação user..................................................................................................19
1.8.10 - Protocolos:............................................................................................................................................19
1.8.10.1 - DF1 :.............................................................................................................................................19
1.8.10.2 - DH485:.........................................................................................................................................19
1.8.10.3 - REMOTE I/O :............................................................................................................................20
1.8.10.4 - DH + :...........................................................................................................................................20
1.8.10.5 - CONTROL NET :.......................................................................................................................20
1.8.10.6 - DEVICE NET:...........................................................................................................................20
1.8.10.7 - ETHERNET:................................................................................................................................21
1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO:................................................................................................21
1.8.12 - Software de programação do PLC:...............................................................................................22
1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO:......................22
1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA:...........................................................................................22
2. SLC500.................................................................................................................................23
2.1 - INTRODUÇÃO:..........................................................................................................................23
2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"...................................................................................23
2.3 - ARQUITETURA MODULAR..................................................................................................24
2.4 - TIPOS DE CHASSIS:.................................................................................................................25
2.5 - FONTES:......................................................................................................................................25
2.6 - CPU'S:..........................................................................................................................................25
2.6.1 - Chave Rotativa da CPU:.....................................................................................................................25
INTRODUÇÃO:
Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando
sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá
ser verificada a aplicabilidade para cada caso em específico.
As instruções, gráficos e exemplos de configuração que aparecem neste
descritivo têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto.
As instruções de programa presentes neste descritivo são as de maior
aplicação, para maiores detalhes deverá ser consultado o manual de
instruções do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP. Devido às
muitas variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em
particular, a Microsis não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado
em ilustrações de aplicações.
A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos
microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos
sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indústria,
estas máquinas estão sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir
os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos
passando por um momento de automação dos processos ou Automação
Industrial.
Um microprocessador pode por exemplo tomar decisões no controle de uma
maquina, ligá-la, desligá-la, movimentá-la, sinalizar defeitos e até gerar
relatórios operacionais. Mas detrás destas decisões, está a orientação do
microprocessador, pois elas são baseadas em linhas de programação(códigos
de máquina).
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL.
Automação Industrial é um conjunto de técnicas destinadas a tornar
automáticos vários processos numa indústria: o comando numérico, os
controladores programáveis, o controle de processos e os sistema CAD/CAM
(computer aided design manufacturing - projetos e manufatura apoiados em
computador).
CONTROLADOR PROGRAMÁVEL.
Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável para
armazenamento de instruções para o controle lógico, pode executar funções
equivalentes as de um painel de relês ou de um sistema de controle
analógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relês e
contatores, os quais se utilizam principalmente de fiação,dificultando desta
forma, o acesso a possíveis modificações e ampliações do circuito de
controle existente. O controlador programável monitora o estado das
entradas e saídas, em resposta às instruções programadas na memória do
usuário, e energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das saídas
dependendo do resultado conseguido com as instruções do programa. Na
1. CONCEITOS INICIAIS:
1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP:
Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados são eles o tipo de
processador ou CPU, Tipos de Entradas e saídas, possibilidades de
comunicação,versatilidade do software de programação, sistemas de
supervisão e atuação no processo, interfaces homem-máquina existentes e
suporte técnico dado pelo fabricante de CLP.
ESQUEMA GERAL DE UM CLP:
DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO
E COMUNICAÇÃO.
C C
I I
R R
C UNIDADE C
U CENTRAL U
I I
DE T
T
O PROCESSAMENTO O
S S
DE DE
EN MEMÓRIA S
TRA AI
PROGRAMA E DADOS DAS
DAS
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
1.6 - VELOCIDADE.
SAÍDAS.
São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês, contatores, partidas
de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s utilizam como
circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs.
Os Relês funcionam tanto em CA como CC, resistem à cargas de até 2,5 A e
suportam melhor os picos de tensão pois possuem uma camada de ar entre os
os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga. Mas, são
lentos e desgastam com o tempo.
Os Transistores, são silenciosos chaveiam corrente contínua e não tem peças
móveis sujeitas ao desgaste , são rápidos e reduzem o tempo de resposta .
Mas suportam cargas de no máximo 0,5A.
Os Triacs, possuem características semelhantes aos transistores,
diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada.
As saídas de estado sólido ( transistores e triacs ) podem ser mais facilmente
danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as à relê.
LIGAÇÕES.
Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos,
sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas com cartões do
tipo Sink e sensores NPN ( - ) são usados em cartões do tipo source.
_ I DC .com
I I
DISPOSITI- CIRCUI_
VO DE TO DE
CAMPO
ENTRA_
_ DA DC
FONTE
DC
+ I VDC
VDC
CIRCUI_
TO DE
SAÍDA
I DC
+ DISPOSITI-
FONTE VO DE
DC CAMPO
DC COM
VDC
I
+ DISPOSITI-
FONTE VO DE
DC CAMPO
CIRCUI_
_ TO DE
SAÍDA
DC
DC COM
Tempo tempo
Sinais Digitais Sinais analógicos
ORIGEM / DESTINO
MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE
DH 485
RIO DH+
PRODUTOR CONSUMIDOR
DEVICE NET
CONTROL NET
CTL 7 8 9
H
R2
4 5 6
1 2 3
R1 F1 F2 F3 F4 F5
.
<
-
-
<
0
^
<-----------------'
-
> MI
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
# #
2 1
Sens
or
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
A L L E N -B R A D L E Y P a n e l V i e w 5 5 0
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- < -'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
1.8.6 - MULTICAST:
A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus
dados e envia o polling para o próxima a fim de saber se a mesma esta
pronta para receber o controle, se a mesma estiver esta passará a ter o
controle da rede.
7 8 9
7 8 9
4 5 6
4 5 6
1 2 3
1 2 3
. 0 -
. 0 -
<
- < <-----------------'
- - <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
F6 F7 F8 F9 0 F1 v
0
aa cada
cada
100ms
100ms
aa cada
cada aa cada
cada
5ms
5ms 2000ms
2000ms
analog
analog
I/O
I/O
Neste tipo de método os dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário
esta transferência cíclica é eficiente devido ao fato de que os dados são transferidos numa taxa
adequada ao dispositivo/aplicação. Com isto recursos podem ser preservados p/ dispositivos com
alta variação e melhor determinismo.
Compatível com Mestre/Escravo, Multimestre, “peer-to-peer” e Multicast
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
digital
I/O
Neste tipo de troca de dados os dispositivos produzem dados apenas quando tem seu estado
alterado. Um sinal em segundo plano é transmitido ciclicamente para confirmar que o dispositivo
está ok. A Mudança de estado é eficiente devido ao fato de que se reduz significativamente o
tráfego da rede e recursos não são desperdiçados processando-se dados antigos.
1.8.8.3 - Polling.
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
1.8.10 - Protocolos:
Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos
para que se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação
de dados digital, é o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo
transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem
seus próprios padrões
1.8.10.1 - DF1 :
1.8.10.2 - DH485:
1.8.10.4 - DH + :
1.8.10.7 - ETHERNET:
Rede de comunicação de dados local com taxa de comunicação de 10Mbit/s
presente nos controladores da família 5: 5/20E, 5/40E , 5/80E e SLC500 5/05.
Esta rede possui grande versatilidade (inúmeros fabricantes à acessão), grande
estabilidade e velocidade de processamento dos dados. Com uma rede
Ethernet você tem recursos de rede quase ilimitados,pois pode maximizar a
comunicação entre a grande variedade de equipamentos oferecidos por varios
fornecedores.
COMPARANDO REDES:
2. SLC500
2.1 - INTRODUÇÃO:
Família de controladores para aplicações na indísstria de máquinas e
pequenos e médios processos industriais.
Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e Arquitetura modular.
Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas características destes
dois tipos de arquiteturas.
1747 -
PIC
UNIDADE FIXA
RACK
A2 C/02
Cartões
FONTE
UMA P/
CADA
CHASSI
CABO C7 ou C9
C MÓDULOS
P A PARTIR DO 2º
U CHASSI A 1º
ou RANHURA É
A UTIL
S
B
2.5 - FONTES:
2.6 - CPU'S:
2.6.1 - Chave Rotativa da CPU:
Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do controlador,
existem três modos: Remoto,programação e operação.
Programação-PROG : Nesta posição o processador não atualiza os pontos
de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica
apagado.
Operação-RUN: Nesta posição o processador executa o programa e
atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela de dados
do PLC. O led de PROC fica verde.
Remoto - REM: Nesta posição o processador permite uma alteração do
modo remotamente através de um terminal de programação.
SLC 5/03
RUN FORCE LED'S DE DIAGNÓSTICO
FLT ENET
DH485 O ESTADO DOS LED'S SE
BATT RS232 ENCONTRAM NOS ANEXOS
RUN REM PROG
CANAL 0 : RS232
PODE SER DF1 ,
DH485 ,ASCII
Módulos Combinados:
1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 saídas à relê.
1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 saídas à relê.
1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 saídas à relê.
1746 - HSCE:
É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqüência de até 50
KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direção ou pulso
up/down. É compatível com SLC 5/02 ou maior.
1746 - DCM:
É um módulo para ligar o SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5.
1746 - BAS : MÓDULO BASIC.
Módulo usado para fazer a interface com computadores, modens,
impressoras, balanças e outros equipamentos, é programável em basic,
protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de cálculo de funções
trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real, portas RS 232,
422, 423, 485 e DH485. Memória de 24KRAM.
1747- KE:
É um módulo para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC através do cabo
C13, usado para aplicações SCADA em programação e supervisão.
1747 - DSN
É um módulo scanner para block I/O.
1770 - KF3
Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo
aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi.
Usado para programação e supervisão (SCADA).
1746 - HSTP1:
Módulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para
aplicações micro-passos. Este módulo de ranhura simples opera com uma
ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatíveis. O
usuário pode programar o módulo para movimentos tanto incrementais
quanto absolutos, dependendo da aplicação, o módulo é programado com o
software de programação do SLC500.
1746 - HS
O sistema de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo
posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura
simples do SLC500. Quando utilizado com servo acionadores, motores e
encoders, o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de
controle de movimento de baixo custo. A Linguagem de gerenciamento de
movimento (MML) e a Linguagem Gráfica de Controle de Movimento
TABELA IMAGEM
1747 - SN RACK LÓGICO GRUPO
LOGICO
RACK Grupo logico 0
LOGICO 0 Grupo lógico 1 Palavra de Palavra de
Entrada Saída
Grupo lógico 2
RACK Grupo lógico 3 16 bits 16 bits
LOGICO 1 Grupo lógico 4
RACK Grupo lógico 5
LOGICO 2 Grupo lógico 6
Grupo lógico 7
RACK
LOGICO 3
1747 ASB :
Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas, funcionalidade baseada na
serie C do Módulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5
controlem módulos da família 1746.
Suporta endereçamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e módulos discretos e especiais,
parâmetros de operação configurados através de DIP switches de oito posições
cada. Cada módulo ASB pode controlar até 30 módulos de qualquer tipo
utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O
complementar.
Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack, número do
grupo lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de chassis primário ou
1784 KR:
Placa compatível com IBM-PC para colocação do micro na rede DH485
5/03
COM1
COM2
RS232
CANAL 0
RS232
PIC
Cabo CR
Cabo C10
Cabo C10
DTAM-E
DTAM-MICRO
Cabo C10 DATAM-PLUS SLC FIXO
1747L20
5/03 (Canal 1-DH485)
Cabo C10
SN PIC
REMOTE I/O
Cabo CD
ASB + I/O REMOTOS
PANELVIEW 550
PANELVIEW 900
PANELVEIW 1200
PANELVIEW 1400
VERSÃO R/IO
REDE ETHERNET
PLC5 - 5/40E
Placa NE2000
Transciever
ou Similar.
5/05
REDE DH+
CABO
1761 CBL Cabo CD
SUPERVISÓRIO
PM02
5/04.
NET
AIC 1761 - NET AIC
1747-AIC
DH485 5/20B.
Cabo CR
Cabo C10
Cabo C10
PANELVIEW 550
SN
5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR
REMOTE I/0
Cabo CD
EXERCÍCIO APLICATIVO:
Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4 tipos de processos.
Nos processos 1 & 2 já têm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e
um SLC500 5/03. Todos os processos são dependentes.
No processo 3: Têm-se 45 entradas e 18 saídas digitais, há a necessidade de se
alterar valores nos tempos em que serão acionadas algumas bombas e o
operador terá de saber qual a bomba esta funcionando.
No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais que deverão estar
localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais, 10 entradas
analógicas, 8 saídas digitais e 6 saídas analógicas em um painel distante 200
metros da sala de controle. Neste processo necessita-se que o operador tenha
acesso a visualização dos estados dos equipamentos bem como emtrar com um
valor de setpoint para um controle de temperatura, e o supervisor geral precisa
ter um acesso ao estado da planta em seu escritório localizado a 800m do
procesoo, e os técnicos de manutenção deverão ter acesso ao programa do CLP
em suas residencias.
OBS:
- Tensões : considerar E/S = 110 VCA.
- E/S Analógicas : considerar sinais de 4 a 20 mA.
- Os processos 1 e 2 já estão implantados e não há necessidade de especificá-los
.
Especificar todos os equipamentos Allen Bradley, interligações, módulos e
cabos e desenhar a configuração do sistema proposto para minimizar custos.
3. -
ENDEREÇAMENTOS
Nº SLOT NºdoBIT
1 ou 2 00 à 15
I : 1 / 01
0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67
0 1 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7
0 1
0 1 2 3 4 5 6 7
Rack 0
PROCESSADOR
SLC
M FILES
I/O IMAGE
EXEMPLO:
M1 : 1 . 101 = 4
FONTE S
M1 : 1.102 =001
N
.
. 1746 NI4 MO : 1 .101 = 4
MO : 1 .102 = 052
1746NO4I
A
S
B
A
S
B
1 1 ¼ Rack.
1 1 1 1 Rack Completo
1
0 1 1 0 ½ Rack
1 1 1 0 ¾ Rack.
ENTRADAS SAIDAS
I:e.0 atè I : e. 31 O : e . 0 atè O : e. 31
ARQUIVOS DE ENTRADA:
Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereços das entradas na
memória do CLP.
ARQUIVOS DE SAÍDA:
Identificados pela letra "O", correspondem aos endereços das saídas na
memória do CLP.
N7:0 # N7:0
N7:1 Lenght: 6
N7:2
N7:3
N7:4
N7:5
MOV
SOURCE: C5:0.ACC
DEST S:24
ADD
SOURCE A: N7:10
SOURCE B: # N7:50
DEST N32:20
(L) (U)
[OSR ] ( )
Figura 1.6
O endereço do bit utilizado para esta instrução deve ser específico, ou seja,
não deve ser empregado em nenhuma outra parte do programa de aplicação.
No PLC5 têm ainda a instrução de monestável sensível a borda de descida.
Importante: Recomenda-se não utilizar um endereço de entrada ou saída
juntamente com a instrução OSR.
Exercícios Aplicativos:
1 - Energizar uma lâmpada quando uma chave fim de curso fechar no campo.
DESL. (NF)
NF ( T ) C1
C2 T
NA
LIGA C1
L1 L2 L3
4.2.2 - Descrição:
As instruções de temporizador e contador requerem três palavras do arquivo
de dados. A palavra 0 é a palavra de controle que contém os bits de estado
da instrução. A palavra 1 é o valor pré-selecionado. A palavra 2 corresponde
ao valor acumulado.
Para os temporizadores, o valor acumulado é o número atual de intervalos
temporizados que transcorreram; para contadores, é o número de transições
de falso para verdadeiro que ocorreram. O valor pré-selecionado é o valor
inserido para controlar a temporização ou contagem da instrução.
Quando o valor cumulado for igual ou maior que o valor pré-selecionado, o
bit de estado será energizado. Pode-se utilizar este bit para controlar um
dispositivo de saída.
Os valores pré-selecionado e acumulado para temporizadores variam de 0 a
+ 32.767 e os valores para contadores variam de -32.768 a + 32.767.
Se o valor acumulado ou pré-selecionado do temporizador for um número
negativo, ocorrerá um erro de run-time, causando falha no controlador.
15 14 13
EN TT DN
Valor Pré-selecionado
Valor Acumulado
- 1,0 segundos
- 0,01 segundo ( 10 milisegundos )
4.2.3.3 Precisão
Figura 2.2
Timer:
Time Base: (DN)
Preset:
Accum
Figura 2.5
CTU
(CU )
Count Up.
Counter:
Preset: ( DN)
Accum
Figura 2.6
CU CD DN OV UN UA Não Utilizada
Valor Pré-selecionado
Valor Acunulado
Os valores acumulado e pré-selecionado são armazenados como números
Figura 2.8
- Mensagem ( MSG )
- Executa Comunicação ( SVC )
Bloco de Controle
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN ST DN ER EW NR TO
CODIGO DE ERRO
Numero do Nó
Número do arquivo
Tipo de Arquivo
Numero do elemento
Reservado
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN ST DN ER EW NR TO
CODIGO DE ERRO
Numero do Nó
Palavra
A figura 3.4 offset
ilustra o bloco de controle quand500 ( 485 CIF
Não Utilizada
EQU
EQUAL
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
NEQ
NOT EQUAL
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
LES
LESS THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
LES
LESS THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
GRT
GREATER THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
GEQ
SOURCE B:
MEQ
MASKED EQUAL
( )
SOURCE :
MASK:
COMPARE:
LIM
LIMIT TEST
( )
LOW LIM:
TEST:
HIGH LIM:
SENSOR
TAMBOR
MOTOR
- Adição ( ADD );
- Subtração ( SUB );
- Multiplicação ( MUL );
- Divisão ( DIV );
- Dupla Divisão ( DDV );
- Negação ( NEG );
- Zeramento ( CLR );
- Decodificação ( DCD ).
- Raiz quadrada ( SQR );
Parâmetros das Instruções
- Source - endereço (s) do (s) valor (res) em que a operação matemática será
executada; pode ser endereço (s) de palavra ou constante (s) de programa. Se
a instrução tiver dois operandos Source, não é possível introduzir constantes
de programas nos dois operandos.
- Dest - endereço destino referente ao resultado da operação.
Bits de Estado Aritméticos
Depois que uma instrução for executada, os bits de estado aritméticos ( C, V,
Z e S ) do arquivo de estado são atualizados.
- Carry (C), S:0/0 - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso
contrário, desenergizado;
- Overflow (V), S:0/1 - Indica que o resultado de uma instrução matemática
é muito grande para o destino;
- Zero (Z), S:0/2 - Indica um valor 0 depois de uma instrução matemática,
movimentação ou lógica;
- Sinal (S), S:0/3 - Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma
instrução matemática, movimentação ou lógica.
ADD
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SUB
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
MUL
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
DIV
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
NEG
SOURCE:
DEST:
CLR
DEST
SQR
SQUARE ROAT:
SOURCE :
DEST:
4.6.1 - GENERALIDADES:
As instruções de saída utilizadas com os Controladores, permitem realizar as
operações lógicas e de movimentação. Essas instruções são as seguintes:
- Movimentação ( MOV );
- Movimento com Máscara ( MVM );
- E ( AND );
- Ou ( OR );
- Ou Exclusivo ( XOR );
- Complementação ( NOT ).
Parâmetros das Instruções
- Source - Este é o endereço fonte referente ao valor onde a operação lógica
ou de movimentação é executada. Pode ser um endereço de palavra ou uma
constante de programa. Se a instrução tiver dois operandos fonte, não é
possível introduzir constantes de programa nos dois operandos.
- Dest - Este é o endereço destino referente ao resultado da operação lógica
ou de movimentação. Deve ser um endereço de palavra.
Bits de Estado Aritméticos
Depois que uma instrução for executada, os bits de estado aritméticos ( C,
V, Z e S ) do arquivo de estado são atualizados.
- Carry (C), - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso contrário,
desenergizado;
- Overflow (V), - Indica que o resultado de uma instrução matemática é
muito grande para o destino;
MOV
MOVE
SOURCE :
DEST:
MVM
MASKED MOVE
SOURCE :
MASK
DEST:
4.6.4 - E ( AND )
Figura 6.4
AND
1 1
BITWISE AND: 1
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
4.6.5 - OU ( OR )
Figura 6.5
Formato da Instrução OR
OR
1 X
BITWISE INCLUSIVE OR 1
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SOURCE
DEST:
COP FLL
SOURCE SOURCE
DEST DEST
LENGHT LENGHT
BSL ( EN )
BIT SHIFT LEFT
FILE ( DN )
CONTROL
BIT ADRESS:
LENGHT
BSR ( EN )
BIT SHIFT RIGHT
FILE ( DN )
CONTROL
BIT ADRESS:
LENGHT
Formato da instrução:
FFL
FIFO LOAD
( EN )
( DN )
SOURCE
FIFO ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
FFU
FIFO UNLOAD
( EN )
( DN )
FIFO
DEST ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
N7:2
# N7:12
Length: 11
Position: 7
Palavra de controle:
15 14 13 12... 00
EN EU DN EM
Tamanho
Posição
Bits de Estado:
LFL
( EN )
LIFO LOAD
( DN )
SOURCE
LIFO ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
LFU
( EN )
LIFO UNLOAD
( DN )
LIFO
DEST ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
N7:2
# N7:12
4.9.1 - SQO:
SQO
( EN )
SEQUENCER OUTPUT
( DN )
FILE
MASK
DEST
CONTROL
LENGTH
POSITION
C(t)
Set
point
t
TS TA
PID
Proporcional Integral Derivativo
Control Block
Process Variable
Control Variable
Control Block Length 23
Palavra de controle:
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN DN PV SP LL UL DB TF SC OL CM AM TM 0
Referência SP 2
Ganho Kc 3
Rearme Ti 4
Taxa Td 5
Zona Morta 9
Uso interno 10
Saída Max 11
Saída Min 12
Atualização da Malha 13
Erro de escala SE 15
17
ao
Uso interno
22
OBS:
- Faixas de E/S: * Inserir um valor de SET POINT multiplicado por 100
e ajustar Smáx e Smin também multiplicado por 100,para facilitar
ajustes da PID.
- Deve-se escalonar o variável de processo para valores de 0 à 16.383 ,
que é faixa interna de variação da PID.
- Com a zona morta a saída não é alterada enquanto o erro permanecer
dentro desta faixa, durante o tempo em que a PID permanece na zona
morta a instrução considera o valor de erro igual a zero ou seja a PID não
atua no processo.
- Pode-se limitar a saída ,para tanto basta energizar o bit de habilitação
de limite ( 3 )
- No Modo Manual Pode-se inserir um valor de CV de 0 à 100 % .
Este valor é convertido em um número de o à 16383 e escrito no endereço
da variável de controle.
- FEEDFORWARD: Valor que será adicionado à saída para evitar
distúrbios.
- Quando se utilizar válvula reversa na saída,pode-se subtrair o valor
máximo 16.384 do valor de CV.
- Pode-se estabelecer limites para as saídas de 0 à 100%.
- Um aumento de Kc, pode gerar instabilidade no sistema.
- Geralmente usa-se o termo derivativo para controles de temperatura e
controles de Pressão e Vazão usa-se controlador PI, Proporcional e
Integral.
IIM ou IOM
Slot
Mask
Length
4.13.1 - GENERALIDADES:
Existem dois modos de se localizar falhas: através dos Led's de
diagnóstico (se encontram nos Anexos) e através do arquivo de status
cujos códigos de falha de erro grave, as prováveis causas das falhas e a
recomendação sobre a ação corretiva encontram-se descritos neste capítulo.
A descrição das Palavras do arquivo se Status dos controladores se
encontram nos anexos bem como manutenção do siatema de controle.
Os códigos de falhas descritos a seguir se referem aos controladores
5\01,5\02,5\03,5\04,5\05 e shoebox, sendo que do 5\03 em diante existem
outros códigos que se referem a aplicações mais complexas e que se
encontram no manual do produto.
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0016 Proteção na inicialização Bit de status S:1/9 foi Reenergizar o bit S:1/9 se
após perda de alimentação. energizado pelo programa do isto for consistente com os
A condição de erro existe na usuário. requisitos de aplicação, e
alterar o modo para voltar
energização quando o bit
à operação, ou
S:1/9 está energizado e na
apagar S:1/13, bit de falha
ocorrência de perda de grave, antes que o fim da
alimentação durante a primeira varredura de
operação. programa seja atingido.
Tabela 0.C
Erros de Run-time
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0020 Um bit de erro de Ocorrência de overflow Solucionar o problema de
advertência está energizado em uma instrução programação, recarregar o
no final da varredura matemática ou FRD programa e entrar no modo
Detecção de erro na Operação.
instrução de sequenciador
ou registro de
deslocamento.
Um erro grave foi
detectado enquanto
executando uma rotina de
falha do usuário.
Endereços de arquivo MO-
M1 foram refereciado no
programa do usuário para
uma ranhura desabilitada.
0021 Ocorreu uma falha na Controladores com estrutura Controladores com estrutura
alimentação de uma gaveta de de E/S fixa e SLC-5/01 FRN de E/S fixa e SLC-5/01 FRN
expansão de E/S. 1-4: Alimentação foi 1-4: Aplicar alimentação à
removida ou a alimentação gaveta local.
Nota: Um sistema modular caiu baixo da especificação
que encontra uma condição de para uma gaveta de expansão. Controladores SLC-5/02 e
sobretensão ou sobrecorrente, Controladores SLC-5/01 FRN
em alguma de suas fontes de Controladores SLC-5/02 e 5: reaplicar alimentação à
alimentação, pode produzir Controladores SLC-5/01 FRN gaveta de expansão.
qualquer dos códigos de erros 5: Este código de erro está
listados na tabela 0.E (em vez presente somente enquanto
de cód. 0021). O LED da não for aplicada alimentação a
fonte de alimentação estando uma gaveta de expansão. Este
desligado é indicação de é o único código de erro de
condição de sobretensão ou auto-apagamento. Quando a
sobre corrente. alimentação for reaplicada à
gaveta de expansão a falha
será apagada.
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0021 Atenção: Controladores com
estrutura fixa e Controladores
SLC-5/01 FRN 1-4 - Se
ocorreu a falha na
alimentação remota enquanto
o controlador estava no modo
Operação, o erro 0021 fará
com que o bit de erro de
advertência do bit de erro
grave (S:1/13) seja
desenergizado na próxima
energização da gaveta local.
Controladores SLC-5/02 e
Controladores SLC-5/01 FRN
1 a 4 - A alimentação à gaveta
local não precisa ser reciclada
para retornar ao modo
operação. Assim que a gaveta
remota for realimentada, a
CPU irá reiniciar o sistema.
0022 O tempo de varredura de O tempo de watchdog para Aumentar o tempo de
Watchdog foi excedido. o programa do usuário está watchdog no arquivo de
fixado muito baixo. status (S:38), ou
O programa do usuário foi solucionar o problema do
apanhado num loop. programa do usuário.
0023 Arquivo de interrupção STI No arquivo de status foi Desabilitar o valor de
inválido ou inexistente designado um número de referência (S:30) de
arquivo STI, mas não foi Interrupção de STI e o
criado o arquivo de sub- número de arquivo (S:31)
rotina. no arquivo de status, ou
O número de arquivo de criar um arquivo de sub-
STI designado foi 0, 1 ou rotina de interrupção STI
2. para o número de arquivo
designado no arquivo
status (S:31). O número de
arquivo não deve ser 0, 1
ou 2.
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0024 Intervalo de interrupção STI O valor de referência de STI Desabilitar o valor de
inválido está fora da faixa (superior a referência (S:30) de
2550ms, ou negativo). Interrupção de STI e o
número de arquivo (S:31)
no arquivo de status, ou
criar uma rotina de
interrupção STI para o
número de arquivo
designado no arquivo
status (S:31). O número de
arquivo não deve ser 0, 1
ou 2.
0025 Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está Corrigir o programa do
excesso/JSR chama por chamando um número de usuário para satisfazer os
rotina STI. arquivo designado para uma requisitos e restrições da
rotina de STI. instrução JSR. Recarregar o
programa e iniciar a
operação.
0026 Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está Corrigir o programa do
excesso/JSR chama por chamando um número de usuário para satisfazer os
rotina de interrupção de E/S. arquivo designado para uma requisitos e restrições da
rotina de interrupção de E/S. instrução JSR. Recarregar o
programa e iniciar a
operação.
0027 Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está Corrigir o programa do
excesso/JSR chama por chamando um número de usuário para satisfazer os
rotina de falha do usuário. arquivo designado para uma requisitos e restrições da
rotina de falha do usuário. instrução JSR. Recarregar o
programa e iniciar a
operação.
0028 Valor do arquivo de rotina Um número de arquivo de Desabilitar o número
de falha "proteção na rotina de falha foi criado (S:29) de arquivo de rotina
energização" inválido ou no arquivo de status, mas o de falha no arquivo de
arquivo não foi criado status, ou
inexistente.
fisicamente. Criar uma rotina de falha
O número de arquivo para o número de arquivo
criado foi 0, 1 ou 2. referenciado no arquivo
status (S:29). O número de
arquivo não deve ser 0, 1
ou 2.
Tabela 0.D
Erros de instrução do Programa
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0030 Foi feita uma tentativa para Mais do que no máximo 4 Corrigir o programa do
pular para um dos arquivos (8 se estiver usando o usuário para satisfazer os
de sub-rotina encadeada. Controlador SLC-5/02) requisitos e restrições para a
níveis de sub-rotinas instrução JSR, então
Este código pode também
encadeadas são chamadas recarregar o programa e
significar que um programa no programa do usuário. iniciar a operação.
tem rotinas potencialmente Sub-rotinas encadeadas
recursivas. estão chamando sub-
rotinas de um nível
anterior.
0031 Foi detectada uma referência O tipo ou nível de série do Substituir o SLC-500 por
de instrução não suportada. Controlador SLC-500 não um que suporte o
suporta uma instrução que programa do usuário, ou
está no programa do usuário. modificar o programa de
maneira que todas as
instruções sejam
suportadas pelo SLC-500,
recarregar o programa e
iniciar a operação.
0032 Um parâmetro de O programa está Corrigir o programa do
comprimento/posição de referenciando um elemento usuário ou alocar mais espaço
instrução de sequenciador que excede um limite de de arquivo de dados usando o
mapa de memória, recarregar
ultrapassa o fim de um arquivo estabelecido pela
e iniciar a operação.
arquivo de dados. instrução de sequenciador.
Corrigir o programa do
usuário ou alocar mais espaço
0033 O parâmetro de O programa está de arquivo de dados, usando o
comprimento de uma referenciando um elemento mapa de memória, recarregar
instrução LFU, LFL, FFU, que ultrapassa o limite de e iniciar a operação.
FFL, BSL ou BSR arquivo definido pela
ultrapassa o fim de um instrução.
arquivo de dados.
0034 Foi introduzido um valor O valor acumulado ou pré- Se o programa do usuário está
negativo para o valor selecionado de um transferindo valores para o
acumulado ou pré- temporizador no programa acumulado ou pré-selecionado
de um temporizador,
selecionado de do usuário foi detectado
assegurar que esses valores
temporizador. como sendo negativo. não sejam negativos. Corrigir
o programa do usuário,
recarregar e iniciar a
operação.
0034 Um valor pré-selecionado de O valor pré-selecionado para Se o programa do usuário está
HSC negativo ou zero foi a instrução HSC está fora da transferindo valores para a
(HSC) palavra pré-selecionada de
detectado numa instrução faixa válida.
HSC, assegurar que estes
HSC.
Faixa válida é 1-32767. estejam dentro da faixa válida.
Corrigir o programa do
usuário, recarregar e iniciar a
operação.
0035 Uma instrução TND, SVC Uma instrução TND, SVC Corrigir o programa do
ou REF é chamada dentro de ou REF está sendo usada usuário, recarregar e iniciar
uma rotina de falha do numa rotina de falha do a operação.
usuário ou interrupção. usuário ou interrupção, o
que não é permitido.
0036 Um valor inválido está Um valor inválido foi
sendo usado para um carregado em uma instrução
parâmetro de instrução PID. PID pelo programa, ou pelo
usuário através da função de
monitoração de dados desta
instrução.
0038 Uma instrução RET foi Uma instrução RET reside Corrigir o programa do
detectada em um arquivo no programa principal. usuário, recarregar e iniciar
que não é de sub-rotina. a operação.
Tabela 0.E
Erros de E/S
Códigos de Erro: Os caracteres xx nos seguintes códigos representam o número de ranhura (em
hexa). Os caracteres xx se tornam 1F se a ranhura exata não puder ser determinada.
Falhas de E/S Recuperáveis (somente Controladores SLC-5/02): Muitas falhas de E/S são
recuperáveis. Para recuperar, deve-se desabilitar a ranhura específica, xx, na rotina de falha do
usuário. Se não desabitar a ranhura xx, o controlador irá falhar no final da varredura.
Ranhura
00 xx
0 00
1 01
2 02
3 03
4 04
5 05
6 06
7 07
Ranhura xx
Cód.
0 00
Erro 1 Descrição
01 Causa Provável Ação Recomendada
2 02
(Hex) 3 03
xx50 Foi detectado04um erro de Ruído
4 Solucionar o problema,
5 05 Raio
dados na gaveta. apagar a falha e reintroduzir
6 06 Aterramento inadequado
7 07 o modo Operação.
Falta de supressão de surto
em saídas com cargas
indutivas
Fonte de alimentação com
potência inadequada
xx51 Foi detectado um erro de Se for um módulo de E/S Aplicar alimentação ao
run-time de impedimento de discreta, o problema é de sistema. Se o problema não
continuidade ("stuck" run- ruído. Se for um módulo for solucionado, substituir o
time error) em um módulo especial de E/S, consultar o módulo.
de E/S. respectivo manual.
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
xx52 Um módulo necessário para Um módulo de E/S Desabilitar a ranhura no
o programa de aplicação foi configurado para uma arquivo de status (S:11 e
detectado como ausente ou ranhura específica está S:12), ou
removido. faltando ou foi removida.
inserir na ranhura o
módulo requerido.
xx53 Ao ir para Operação, um A ranhura de E/S não está Desabilitar a ranhura no
programa declara uma ranhura configurada para um arquivo de status (S:11 e
como não utilizada, e essa módulo, mas um módulo S:12), apagar a falha e
ranhura é detectada como está presente. iniciar a operação, ou
tendo um módulo de E/S O módulo de E/S se remover o módulo,
inserido. Este código pode reinicializou. eliminar a falha e iniciar a
também significar que um operação ou
módulo de E/S foi auto- modificar a configuração
reinicializado. de E/S para incluir o
módulo, recarregar o
programa e iniciar a
operação.
se o módulo se
reinicializou, eliminar a
falha e iniciar a operação.
xx54 Um módulo necessário para o Um módulo de E/S numa Substituir o módulo
programa de aplicação é ranhura específica é de tipo diferente pelo módulo
detectado como sendo o tipo diferente da configuração feita correto, eliminar a falha e
errado. pelo usuário para essa iniciar a operação, ou
ranhura. alterar a configuração de
E/S para a ranhura,
recarregar o programa e
iniciar a operação.
xx55 Um módulo de E/S discreta, Se este é um módulo de Se este é um módulo de
necessário para o programa do E/S discreta, a contagem E/S discreta deve-se
usuário, foi detectado como de E/S está diferente da substituí-lo por outro que
tendo o contador de E/S ou o selecionada na tenha o contador de E/S
driver de E/S errado. Este configuração de E/S. selecionado na
código pode também Se este é um módulo configuração de E/S.
significar que o driver de especial de E/S, o driver da Eliminar a falha e iniciar a
placa especial está incorreto. placa está incorreto. operação, ou
alterar a configuração de
E/S para corresponder ao
módulo existente, então
recarregar o programa e
iniciar a operação.
Se este módulo de E/S
especial, deve-se consultar
o respectivo manual.
xx5D Interrupção solicitada não é O módulo especial de E/S Consultar o respectivo manual
suportada pelo controlador. solicitou serviço que o do módulo para determinar
controlador não suporta. quais controladores suportam
o módulo. Trocar o
controlador por um que
suporte o módulo.
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
xx5E Erro no driver de E/S do O software do driver de E/S Recarregar o programa
controlador (software). do controlador está usando o Software APS da
corrompido. Allen-Bradley.
xx60 Identifica um erro grave
a recuperável no módulo de E/S
xx6F específico. Consultar o _______ _______
manual do usuário para
detalhes sobre o módulo
especial.
xx60 Identifica um erro grave não
a recuperável em um módulo de
xx6F E/S específico. Consultar o _______ _______
manual do usuário para
detalhes sobre o módulo
especial.
xx90 Problema de interrupção Um módulo especial de E/S Consultar o respectivo manual
numa ranhura desabilitada. solicitou o serviço enquanto do módulo especial de E/S. Se
uma ranhura estava necessário, substitua o
desabilitada. módulo.
xx91 Uma ranhura desabilitada Um módulo especial de E/S Reciclar a alimentação na
apresentou falha. numa ranhura desabilitada gaveta. Se isto não solucionar
apresentou falha. o problema, consultar o
manual do módulo especial de
E/S. Se necessário, substitua o
módulo.
xx92 Arquivo (ISR) de sub-rotina Estão incorretas as Corrigir as informações de
de interrupção de módulo é informações de configurações configuração de E/S/arquivo
inválido ou inexistente. de E/S/arquivo ISR para um ISR para o módulo especial.
módulo especial de E/S. Consultar o respectivo manual
para informações corretas de
arquivo ISR. Recarregar o
programa e iniciar a operação.
xx93 Erro grave específico não O controlador não reconhece Consultar o respectivo manual
suportado no módulo de E/S. o código de erro de um do módulo especial de E/S.
módulo especial de E/S.
xx94 No modo Teste ou Operação, O módulo foi inserido na Nenhum módulo deve ser
um módulo foi detectado gaveta energizada, ou o inserido em uma gaveta que
como sendo inserido sob módulo se reinicializou. estiver recebendo
energização. Esse código alimentação. Se isto ocorrer e
pode também significar que o módulo não for danificado,
um módulo de E/S se deve-se:
reinicializou. remover o módulo, apagar
a falha e iniciar a
operação, ou
adicionar o módulo à
configuração de E/S,
referenciar o módulo no
programa usuário,
recarregar o programa e
iniciar a operação.
Comunicação
através
Do canal serial do
CLP
Acione a
configuração
Automática
Selecione as configurações
constantes no hardware da placa
KTC
Clicar duas
Vezes para
visualizar os
dispositivos
ativos
Drivers Ativos no PC
Criar um novo
programa
Selecione o tipo
de CPU utilizada
Aceitar as
Escolhas
Seleciona-se o driver
Para comunicação
Configurar
Os cartões de
I/O chassis e Ler a configuração dos
fontes cartões se você estiver
Com o driver ativo
Selecione Chassis
utilizados
Configurar
automaticamente
Selecione os módulos
Arraste e após feche
esta tela
MENU
CONFIGURAÇÃO
DOS CANAIS
ENDEREÇO DA CPU
NA REDE ETHERNET
Configurando o Canal
Serial do controlador
Inserido comentarios
e simbolos à base de
dados.
Através desta
tela pode-se habilitar e
desabilitar os slots
Impedindo que o
Processador execute a
varredura dos mesmos
ACESSANDO O
ARQUIVO DE
STATUS DO
CONTROLADOR
Através do editor de
Multipoint pode-se
supervisionar endereços
do controlador
Exibindo um preview
Da impressão
Selecione o driver
A ser utilizado
Grava o programa do
CLP para o Micro Acessa "On-Line" a
CPU selecionada
em
"Processor Node"
Habilita-se
os forces
Através deste
submenu pode-se
forçar pontos de
De E/S
Clicar e arrastar
Escolha as o contato ou digitar
instruções a linha.
Após digitada
A linha aceitá-la
Algumas Instruções
necessitam configurações
Determinadas na tela de
setup "clicar duas vezes"
neste ponto.
Utilizando o Help
7. - EXERCÍCIOS APLICATIVOS :
Desenvolver os Exercícios apresentados para melhor fixação
do aprendizado.
EXERCÍCIO1:
EXERCÍCIO 2 :
As figuras apresentadas na próxima página se referem a um sistema
industrial de maquina de extrusão saem tubos a uma velocidade"v" e em
caso de defeito o operador desliga a maquina.
O sistema de corte se processa quando o carrinmho se encontra na posição
C2 e o tubo alcança a chave fim de curso C1 . o carrinho através de um
acionamento atinge a velocidade "v" em C3 ,quando a morsa fecha e a serra
circular baixa serrando o tubo (a serra circular funciona constantemente) .
O carrinho retorna à sua posição inicial e antes de alcançar esta posição o
seu acionamento é desligado por C7 . atingindo por inércia a chave C2.
C1 - Posicionamento do tubo
C2 - Posição inicial do carrinho
C3 - Sincronismo do carrinho com o tubo
C6 - fechar a morsa
C4 - Baixar a serra
C5 - Subir a serra
C7 - retornar carrinho
Algoritmo.
1 - Posicionamento do tubo em C1 e posição do carrinho em C2
2- Acionar carrinho para frente
3- Sincronizar carrinho com o tubo - Chave C3
4- Desligar carrinho para frente
5- Fechar morsa até C6
6- Descer Serra até C4
7- Subir serra até C5
8- Abrir morsa
9- Tempo de espera para reversão
10- ligar retorno do carrinho
11- Desligar retorno do carrrinho C7
Fluxograma:
INICIO
POSICIONAR C1 ,C2
ACIONAR CARRO
SINCRONIZAR C3
FECHAR MORSA
C5
VISTA
C6 C4
FR0NTAL
C1
VISTA
LATERAL
C7 C3
C2
NIVEL EMERGENCIA
B NIVEL 1
V2
V1 F1 B1
Nível Mínimo A
B2 F2
AQUECEDOR
Elaborar um programa aplicativo para CLP que irá fazer o controle de nível
e de temperatura para o tanque descrito acima sabendo-se que temperatura
ideal é de 80 ºC e que o nível deverá ser mantido entre nível mínimo ( A ) e
nível 1 ( B ). Quando o nível estiver entre A e B e a temperatura estiver
entre 80 e 85 º C pode-se retirar o liquido através de V2 e B2
8. - GLOSSÁRIO
ATENÇÃO! Este glossário visa somente a tradução, para o português, de algumas palavras que
aparecem nas teclas de funções do software. Temos assim a intenção de facilitar o aprendizado
e a manipulação do software. Para esclarecer qualquer dúvida com relação ao objeto de cada
função, deve ser consultado o manual do software de programação.
ACTIVE - Ativo
ADDRESS COMENT - Comentários de endereço
ALL - Todos
APPEND - Acrescentar
INACTIVE - Inativo
INSERT - Inserir
INSTRUCT. COMMENT - Comentários de instrução
KEY - Chave
LIST - Lista
NAME - Nome
NO - Não
NUMBER - Número
OFF - Desligar
OFF-LINE PROG. - Programação em OFF-LINE
OFF-LINE CONFIG. - Configuração em OFF-LINE
OFF-LINE REPORTS - Gerar relatórios em OFF-LINE
ON - Ligar
ON-LINE CONFIG. - Configuração em ON-LINE
ON-LINE PROG. - Programação em ON-LINE
R
REMOVE - Remover
RENAME PROC. - Renomear o processador
RENAME - Renomear
REPORTS - Gerar relatórios
RESET REPORTS - Desmarca relatórios para impressão
RESTAURE - Restaurar
RETURN TO MENU - Retornar para o menu
RUNG COMMENT - Comentários de linha
RUNG -Linha
UNDELETE - Recuperar
WHO - Quem
YES - Sim
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.