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Índice.
INTRODUÇÃO:...............................................................................................................................5
1. CONCEITOS INICIAIS:........................................................................................................... 8
1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: ......................................................................................... 8
1.2 TIPOS DE CPU'S: ............................................................................................................................... 8
1.3 - MEMÓRIA DO CLP .......................................................................................................................9
1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO..............................................................................................................10
1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO.................................................................................................... 10
1.6 - VELOCIDADE................................................................................................................................ 10
1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS:............................................................................................ 10
1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:......................................................................................................14
1.1.1Redes do tipo Origem-destino. .................................................................................................................... 14
1.1.2 - Redes Produtor- Consumidor...................................................................................................................... 14
1.1.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: ...................................................................................................... 15
(MESTRE - ESCRAVO)................................................................................................................... 15
1.1.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE.......................................................................................................... 16
1.1.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER............................................................................................................ 16
1.1.6- MULTICAST:............................................................................................................................................... 17
1.1.7 - TOKEN PASS:.............................................................................................................................................17
1.1.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS:......................................................................................................17
1.8.1.1 - Cíclica:...................................................................................................................................................17
1.8.1.2 - Mudança de estado............................................................................................................................. 18
1.8.1.3 - Polling....................................................................................................................................................18
1.1.9- Modos de Comunicação:............................................................................................................................. 19
1.8.1.4 - Modo de comunicação System...........................................................................................................19
1.8.1.5 - Modo de comunicação user................................................................................................................ 19
1.1.10- Protocolos:...................................................................................................................................................19
1.8.1.6 - DF1 : .....................................................................................................................................................19
1.8.1.7 - DH485: ................................................................................................................................................. 20
1.8.1.8 - REMOTE I/O : .................................................................................................................................... 20
1.8.1.9 - DH + : ................................................................................................................................................... 20
1.8.1.10 - CONTROL NET : ............................................................................................................................ 20
1.8.1.11 - DEVICE NET: ..................................................................................................................................20
1.8.1.12 - ETHERNET: ...................................................................................................................................... 21
1.1.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO:..................................................................................................... 22
1.1.12 - Software de programação do PLC: ..........................................................22
INTRODUÇÃO:
A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos
microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos
sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indústria,
estas máquinas estão sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir
os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos
passando por um momento de automação dos processos ou Automação
Industrial.
Um microprocessador pode por exemplo tomar decisões no controle de uma
maquina, ligá-la, desligá-la, movimentá-la, sinalizar defeitos e até gerar
relatórios operacionais. Mas detrás destas decisões, está a orientação do
microprocessador, pois elas são baseadas em linhas de programação(códigos
de máquina).
CONTROLADOR PROGRAMÁVEL.
Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável para
armazenamento de instruções para o controle lógico, pode executar funções
equivalentes as de um painel de relês ou de um sistema de controle
analógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relês e
contatores, os quais se utilizam principalmente de fiação,dificultando desta
forma, o acesso a possíveis modificações e ampliações do circuito de
controle existente. O controlador programável monitora o estado das
entradas e saídas, em resposta às instruções programadas na memória do
usuário, e energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das saídas
dependendo do resultado conseguido com as instruções do programa. Na
automação industrial, as máquinas substituem tarefas tipicamente
mentais,tais como memorizações,cálculos e supervisões.
Os controladores programáveis dominam os dispositivos pneumáticos,
hidráulicos, mecânicos e eletromecânicos. Os Controladores Programáveis
substituem a ação do homem como sistema de controle,e podem controlar
grandezas tais como vazão, temperatura, pressão, nível, torque, densidade,
rotação, tensão e corrente elétrica (variáveis de controle).
DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO
E COMUNICAÇÃO.
C C
I I
R R
C UNIDADE C
U CENTRAL U
I I
DE T
T
O PROCESSAMENTO O
S S
DE DE
EN MEMÓRIA S
TRA AI
PROGRAMA E DADOS DAS
DAS
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
1.2TIPOS DE CPU'S:
Define a memória de programação, recursos avançados de programação,
canais de comunicação existentes e os tempos de execução das instruções e
de varredura das entradas e atualização das saídas (tempo de scan).
A Função da CPU consiste em se ler entradas executar a lógica segundo o
programa aplicativo e acionar ou controlar proporcionalmente as saídas.
1.6 - VELOCIDADE.
SAÍDAS.
São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês, contatores, partidas
de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s utilizam como
circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs.
Os Relês funcionam tanto em CA como CC, resistem a cargas de até 2,5 A e
suportam melhores os picos de tensão pois possuem uma camada de ar entre
os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga. Mas, são
lentos e desgastam com o tempo.
Os Transistores, são silenciosos chaveiam corrente contínua e não tem peças
móveis sujeitas ao desgaste , são rápidos e reduzem o tempo de resposta .
Mas suportam cargas de no máximo 0,5A.
Os Triacs, possuem características semelhantes aos transistores,
diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada.
As saídas de estado sólido (transistores e triacs) podem ser mais facilmente
danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as a relê.
LIGAÇÕES.
Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos,
sabendo-se que em sensores do tipo PNP (+) são usadas com cartões do tipo
Sink e sensores NPN (-) são usados em cartões do tipo source.
_ I DC .com
I I
DISPOSITI- CIRCUI_
VO DE TO DE
CAMPO ENTRA
_
_ DA DC
FONTE
DC
+ I VDC
VDC
CIRCUI_
TO DE
SAÍDA
I DC
+ DISPOSITI-
FONTE VO DE
DC CAMPO
DC COM
VDC
I
+ DISPOSITI-
FONTE VO DE
DC CAMPO
CIRCUI_
_ TO DE
SAÍDA
DC
DC COM
Tempo tempo
Sinais Digitais Sinais analógicos
ORIGEM / DESTINO
MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE
DH 485
RIO DH+
PRODUTOR CONSUMIDOR
DEVICE NET
CONTROL NET
CTLR2
7 8 9
CTLR1
4 5 6
HMI
1 2 3
. 0 -
<
- <-------- ---------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
# #1
2
Sensor
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9 0
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
A
L
L
EN
-
BR
AD
L
EY P
a
n
el
Vi
ew5
5
0
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <
-
-
--
-
--
-
--
-
--
-
--
-
'
-
F
1 F
2 F
3 F
4 F
5 ^
< >
F
1
F
6 F
7 F
8 F
9 v
0
A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus
dados e envia o polling para o próximo a fim de saber se a mesma esta
pronta para receber o controle, se a mesma estiver esta passará a ter o
controle da rede.
a cada 100ms
analog I/O
Neste tipo de método os dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário
esta transferência cíclica é eficiente devido ao fato de que os dados são transferidos numa
taxa adequada ao dispositivo/aplicação. Com isto recursos podem ser preservados p/
dispositivos com alta variação e melhor determinismo.
Compatível com Mestre/Escravo, Multimestre, “peer-to-peer” e Multicast
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
digital I/O
Neste tipo de troca de dados os dispositivos produzem dados apenas quando tem seu
estado alterado. Um sinal em segundo plano é transmitido ciclicamente para confirmar que
o dispositivo está ok. A Mudança de estado é eficiente devido ao fato de que se reduz
significativamente o tráfego da rede e recursos não são desperdiçados processando-se dados
antigos.
1.8.1.3- Polling.
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <------------- ----'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
1.1.10- Protocolos:
Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos
para que se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação
de dados digital, é o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo
transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem
seus próprios padrões
1.8.1.6- DF1 :
1.8.1.7- DH485:
1.8.1.9- DH + :
1.8.1.12- ETHERNET:
COMPARANDO REDES:
2.SLC500
2.1 - INTRODUÇÃO:
Família de controladores para aplicações na industria de máquinas e
pequenos e médios processos industriais.
Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e Arquitetura modular
Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas características destes
doi tipos de arquiteturas.
1747 -
PIC
UNIDADE FIXA
RACK
A2 C/02
Cartões
FONTE
UMA P/
CADA
CHASSI
CABO C7 ou C9
C MÓDULOS
P A PARTIR DO 2º
U CHASSI A 1º
ou RANHURA É
A UTIL
S
B
2.6- CPU'S:
1.1.15- Chave Rotativa da CPU:
Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do controlador,
existem três modos: Remoto,programação e operação.
• Programação-PROG: Nesta posição o processador não atualiza os pontos
de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica
apagado.
• Operação-RUN: Nesta posição o processador executa o programa e
atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela de dados
do PLC. O led de PROC fica verde.
• Remoto - REM: Nesta posição o processador permite uma alteração do
modo remotamente através de um terminal de programação.
• Remoto Programação- REM PROG. Nesta posição o processador não
atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O
led de PROC fica apagado.
• Remoto Operação-REM RUN. Nesta posição o processador atualiza os
pontos de E/S . O led de PROC fica verde.
Nota: Os modos de teste são possíveis através do software de programação.
S L C 5 /0 3
R U N F O R C E
FL T DE HN 4E 8T 5 LED'S DE DIAGNÓSTICO
B A T T R S 232 O ESTADO DOS LED’S
Run: Programa rodando ok
R U N R E M PR O G
FLT: fault (falha) necessário
Verificar item 4.13
CANAL 1 : Pode ser Batt: bateria fraca
DH485,DH+,e Force: indicação que algum bit
ETHERNET TCP/IP Está forçado no programa
Rs232: comunicação em rs232 ativa
DH485: comunicação no protocolo DH485
ativa
CANAL 0 : RS232
PODE SER DF1 ,
DH485 ,ASCII
Módulos Combinados:
1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 saídas a relê.
1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 saídas a relê.
1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 saídas a relê.
1.1.19MÓDULOS ANALÓGICOS:
Existem 7 módulos analógicos com 4 pontos de E/S diferenciais, resolução
de 16 bits para as entradas e 14 bits para as saídas.
Todos os módulos possuem isolação para placa de fundo = 500 V
Módulos de entrada
Módulos de entrada para corrente ou tensão selecionáveis por ponto,módulos
para termopar/mV e RTD.
NI4 - 4 entradas diferenciais de V/I
NI8 - 8 entradas diferenciais de V/I
NT4 - 4 entradas para termopar.
NR4 RTD - 4 entradas para resistência.
Módulos Combinados
NIO4I - 2 entradas de V/I, 2 saídas de corrente.
NIO4V- 2 entradas de V/I, 2 saídas de tensão.
Módulos de saída
NO4I - 4 saídas de corrente
NO4V- 4 saídas de tensão
SLC FAST ANALOG *
Entradas Analógicas de alta velocidade
FIO4V - Tem saídas de 0-10v
FIO41 - Tem saídas de 0 a 20mA
1746 - HSCE:
É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqüência de até 50
KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direção ou pulso
up/down. É compatível com SLC 5/02 ou maior.
1746 - DCM:
É um módulo para ligar o SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5.
1746 - BAS : MÓDULO BASIC.
Módulo usado para fazer a interface com computadores, modens,
impressoras, balanças e outros equipamentos, é programável em basic,
protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de cálculo de funções
trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real, portas RS 232,
422, 423, 485 e DH485. Memória de 24KRAM.
1747- KE:
É um módulo para interface DF1/DH485. Conecta-se ao SLC através do
cabo C13, usado para aplicações SCADA em programação e supervisão.
1747 - DSN
É um módulo scanner para block I/O.
1770 - KF3
Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo
aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi.
Usado para programação e supervisão (SCADA).
1746 - HSTP1:
Módulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para
aplicações micro-passos. Este módulo de ranhura simples opera com uma
ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatíveis. O
usuário pode programar o módulo para movimentos tanto incrementais
quanto absolutos, dependendo da aplicação, o módulo é programado com o
software de programação do SLC500.
1746 - HS
O sistema de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo
posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura
simples do SLC500. Quando utilizado com servo acionadores, motores e
encoders, o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de
controle de movimento de baixo custo. A Linguagem de gerenciamento de
movimento (MML) e a Linguagem Gráfica de Controle de Movimento
TABELA IMAGEM
1747 - SN RACK LÓGICO GRUPO
LOGICO
RACK Grupo logico 0
LOGICO 0 Grupo lógico 1 Palavra de Palavra de
Grupo lógico 2 Entrada Saída
RACK Grupo lógico 3 16 bits 16 bits
LOGICO 1 Grupo lógico 4
RACK Grupo lógico 5
LOGICO 2 Grupo lógico 6
Grupo lógico 7
RACK
LOGICO 3
1747 ASB :
Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas, funcionalidade baseada na
serie C do Módulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5
controlem módulos da família 1746.
Suporta endereçamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e módulos discretos e especiais,
parâmetros de operação configurados através de DIP switches de oito posições
cada. Cada módulo ASB pode controlar até 30 módulos de qualquer tipo
utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O
complementar.
Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack, número do
grupo lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de chassis primário ou
1784 KR:
Placa compatível com IBM-PC para colocação do micro na rede DH485
5/03
COM1
COM2
RS232
CANAL 0
RS232
PIC
Cabo CR
Cabo C10
Cabo C10
DTAM-E
DTAM-MICRO
Cabo C10 DATAM-PLUS SLC FIXO
1747L20
5/03 (Canal 1-DH485)
Cabo C10
SN PIC
REMOTE I/O
Cabo CD
ASB + I/O REMOTOS
PANELVIEW 550
PANELVIEW 900
PANELVEIW 1200
PANELVIEW 1400
VERSÃO R/IO
REDE ETHERNET
PLC5 - 5/40E
Placa NE2000
Transciever ou Similar.
5/05
REDE DH+
CABO
1761 CBL Cabo CD
SUPERVISÓRIO
PM02
5/04.
NET
AIC 1761 - NET AIC
1747-AIC
DH485 5/20B.
Cabo CR
Cabo C10
Cabo C10
PANELVIEW 550
SN
5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR
REMOTE I/0
Cabo CD
Nº SLOT NºdoBIT
1 ou 2 00 a 15
I : 1 / 01
0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67
0 1 2 3
3.1.1.2ENDEREÇAMENTO DE 1 SLOT
0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7
0 1
0 1 2 3 4 5 6 7
Rack 0
PROCESSADOR
SLC
M FILES
I/O IMAGE
FONTE S M1 : 1 . 101 = 4
N M1 : 1.102 =001
.
.
1746 NI4 MO : 1 .101 = 4
MO : 1 .102 = 052
1746NO4I
A
S
B
A
S
B
3.1.1.4ARQUIVO “G”
1 1 ¼ Rack.
1 1 1 1 Rack Completo
1
0 1 1 0 ½ Rack
1 1 1 0 ¾ Rack.
ENTRADAS SAIDAS
I:e.0 atè I : e. 31 O : e . 0 atè O : e. 31
1.1.29ARQUIVOS DE PROGRAMA:
Arquivos onde são armazenadas as subrotinas do programa aplicativo,pode-se
ter de 0 à 255 arquivos de programa. Os arquivos 0 e 1 são arquivos
reservados , o arquivo 2 é o arquivo principal, o processador "varre" este arquivo
e a partir dele faz a leitura dos demais, portanto se o usuário quiser que os
outros arquivos sejam varridos deverá usar uma instrução de salto para
subrotina neste arquivo 2.
Do arquivo 3 ao 255 são arquivos utilizados pelo usuário.
Este arquivos são visualizados na tela de diretório de programa do software
APS.
ARQUIVOS DE SAÍDA:
Identificados pela letra "O", correspondem aos endereços das saídas na
memória do CLP.
N7:0 # N7:0
N7:1 Lenght: 6
N7:2
N7:3
N7:4
N7:5
MOV
SOURCE: C5:0.ACC
DEST S:24
ADD
SOURCE A: N7:10
SOURCE B: # N7:50
DEST N32:20
(L) (U)
Figura 1.6
Exercícios Aplicativos:
1 - Energizar uma lâmpada quando uma chave fim de curso fechar no campo.
DESL. (NF)
NF ( T ) C1
C2 T
NA
LIGA C1
L1 L2 L3
4.2.1.1Bits de Estado
15 14 13
EN TT DN
Valor Pré-selecionado
Valor Acumulado
4.2.1.2Base de Tempo
- 1,0 segundos
- 0,01 segundo ( 10 milisegundos )
4.2.1.3Precisão
Figura 2.2
Timer:
Time Base: (DN)
Preset:
Accum
Figura 2.5
CTU
(CU )
Count Up.
Counter:
Preset: ( DN)
Accum
Figura 2.6
CU CD DN OV UN UA Não Utilizada
Valor Pré-selecionado
Valor Acunulado
Os valores acumulado e pré-selecionado são armazenados como números
Figura 2.8
- Mensagem ( MSG )
- Executa Comunicação ( SVC )
CONTROL BLOCK
LENGHT
Endereço do bloco de controle
instrução.
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN ST DN ER EW NR TO
CODIGO DE ERRO
Numero do Nó
Número do arquivo
Tipo de Arquivo
Numero do elemento
Reservado
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN ST DN ER EW NR TO
CODIGO DE ERRO
Numero do Nó
Palavra
A figura 3.4offset
ilustra o bloco de controle quand500 ( 485 CIF
Não Utilizada
EQU
EQUAL
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
NEQ
NOT EQUAL
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
LES
LESS THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
LES
LESS THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
GRT
GREATER THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
GEQ
SOURCE B:
MEQ
MASKED EQUAL
( )
SOURCE :
MASK:
COMPARE:
LIM
LIMIT TEST
( )
LOW LIM:
TEST:
HIGH LIM:
SENSOR
TAMBOR
MOTOR
- Adição ( ADD );
- Subtração ( SUB );
- Multiplicação ( MUL );
- Divisão ( DIV );
- Dupla Divisão ( DDV );
- Negação ( NEG );
- Zeramento ( CLR );
- Decodificação ( DCD ).
- Raiz quadrada ( SQR );
Parâmetros das Instruções
- Source - endereço (s) do (s) valor (res) em que a operação matemática será
executada; pode ser endereço (s) de palavra ou constante (s) de programa. Se
a instrução tiver dois operandos Source, não é possível introduzir constantes
de programas nos dois operandos.
- Dest - endereço destino referente ao resultado da operação.
Bits de Estado Aritméticos
Depois que uma instrução for executada, os bits de estado aritméticos ( C, V,
Z e S ) do arquivo de estado são atualizados.
- Carry (C), S:0/0 - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso
contrário, desenergizado;
- Overflow (V), S:0/1 - Indica que o resultado de uma instrução matemática
é muito grande para o destino;
- Zero (Z), S:0/2 - Indica um valor 0 depois de uma instrução matemática,
movimentação ou lógica;
- Sinal (S), S:0/3 - Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma
instrução matemática, movimentação ou lógica.
ADD
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SUB
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
MUL
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
DIV
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
NEG
SOURCE:
DEST:
CLR
DEST
SQR
SQUARE ROAT:
SOURCE :
DEST:
1.1.59- GENERALIDADES:
As instruções de saída utilizadas com os Controladores, permitem realizar as
operações lógicas e de movimentação. Essas instruções são as seguintes:
- Movimentação ( MOV );
- Movimento com Máscara ( MVM );
- E ( AND );
- Ou ( OR );
- Ou Exclusivo ( XOR );
- Complementação ( NOT ).
Parâmetros das Instruções
- Source - Este é o endereço fonte referente ao valor onde à operação lógica
ou de movimentação é executada. Pode ser um endereço de palavra ou uma
constante de programa. Se a instrução tiver dois operandos fonte, não é
possível introduzir constantes de programa nos dois operandos.
- Dest - Este é o endereço destino referente ao resultado da operação lógica
ou de movimentação. Deve ser um endereço de palavra.
Bits de Estado Aritméticos
Depois que uma instrução for executada, os bits de estado aritméticos
( C, V, Z e S ) do arquivo de estado são atualizados.
- Carry (C), - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso contrário,
desenergizado;
- Overflow (V), - Indica que o resultado de uma instrução matemática é
muito grande para o destino;
- Zero (Z), - Indica um valor 0 depois de uma instrução matemática,
movimentação ou lógica;
MOV
MOVE
SOURCE :
DEST:
MVM
MASKED MOVE
SOURCE :
MASK
DEST:
AND
1 1
BITWISE AND: 1
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
Formato da Instrução OR
OR
1 X
BITWISE INCLUSIVE OR 1
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SOURCE
DEST:
COP FLL
SOURCE SOURCE
DEST DEST
LENGHT LENGHT
BSL ( EN )
BIT SHIFT LEFT
FILE ( DN )
CONTROL
BIT ADRESS:
LENGHT
FILE ( DN )
CONTROL
BIT ADRESS:
LENGHT
Formato da instrução:
FFL
FIFO LOAD
( EN )
( DN )
SOURCE
FIFO ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
FFU
FIFO UNLOAD
( EN )
( DN )
FIFO
DEST ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
# N7:12
Length: 11
Position: 7
Palavra de controle:
15 14 13 12... 00
EN EU DN EM
Tamanho
Posição
LFL
( EN )
LIFO LOAD
( DN )
SOURCE
LIFO ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
LFU
( EN )
LIFO UNLOAD
( DN )
LIFO
DEST ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
# N7:12
C(t)
Set
point
t
TS TA
PID
Proporcional Integral Derivativo
Control Block
Process Variable
Control Variable
Control Block Length 23
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN DN PV SP LL UL DB TF SC OL CM AM TM 0
Referência SP 2
Ganho Kc 3
Rearme Ti 4
Taxa Td 5
Zona Morta 9
Uso interno 10
Saída Max 11
Saída Min 12
Atualização da Malha 13
Erro de escala SE 15
17
ao
Uso interno
22
IIM ou IOM
Slot
Mask
Length
1.1.76- GENERALIDADES:
Existem dois modos de se localizar falhas: através dos Led's de
diagnóstico (no frontal da CPU) e através do arquivo de status cujos códigos
de falha de erro grave, as prováveis causas das falhas e a recomendação
sobre a ação corretiva encontram-se descritos neste capítulo.
Os códigos de falhas descritos a seguir se referem aos controladores
5\01,5\02,5\03,5\04,5\05 e shoebox, sendo que do 5\03 em diante existem
outros códigos que se referem a aplicações mais complexas e que se
encontram no manual do produto.
1.1.77- LIMPANDO AS FALHAS
Pode-se limpar uma falha sem a utilização da rotina de erro do usuário,
através dos seguintes métodos:
• Desenergizando-se manualmente o bit de falha grave S:1/13 no arquivo
de status, através do dispositivo de programação ou DTAM. O
controlador então entra no modo Programação para que a condição que
causa a falha seja corrigida e, a seguir, o controlador entra no modo de
Operação ou Teste.
• Energizando-se o bit de Falha na Energização (Fault Override) S:1/8 no
arquivo de status, a fim de que a falha seja limpa quando a alimentação
for aplicada, presumindo-se que o programa de aplicação não está
corrompido.
• Energizando-se um dos bits de autocarga S:1/10, S:1/11 ou S:1/12 no
arquivo de status do programa numa EEPROM, para automaticamente
transferir um novo programa sem falha do módulo de memória para
RAM, quando a alimentação for aplicada.
Nota de Aplicação: A falha grave específica de uma aplicação pode ser
determinada pelo usuário, escrevendo-se seu valor único para S:6 e então
energizando-se S:1/13.
Utilização da Rotina de Erro do Usuário - Apenas Controladores SLC-
5/02 e demais SLC’s
Ao designar um arquivo de sub-rotina de erro do usuário, a ocorrência de
falhas do usuário, recuperáveis ou não recuperáveis, fará com que a sub-
rotina indicada seja executada em uma varredura. Se a falha for recuperável,
a sub-rotina pode ser usada para solucionar o problema e limpar o bit de
falha S:1/13. O controlador então continuará no modo Operação. Se a falha
for não recuperável, a sub-rotina pode ser empregada para enviar uma
mensagem através da instrução de mensagem para outro nó da rede DH-485
com informação do código de erro e/ou efetuar uma parada do processo.
A sub-rotina só é executada nas falhas referentes ao usuário
Tabela 0.D
Erros de instrução do Programa
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0030 Foi feita uma tentativa para • Mais do que no máximo 4 Corrigir o programa do
pular para um dos arquivos (8 se estiver usando o usuário para satisfazer os
de sub-rotina encadeada. Controlador SLC-5/02) requisitos e restrições para a
níveis de sub-rotinas instrução JSR, então
Este código pode também
encadeadas são chamadas recarregar o programa e
significar que um programa no programa do usuário. iniciar a operação.
tem rotinas potencialmente • Sub-rotinas encadeadas
recursivas. estão chamando sub-
rotinas de um nível
anterior.
0031 Foi detectada uma referência O tipo ou nível de série do • Substituir o SLC-500 por
de instrução não suportada. Controlador SLC-500 não um que suporte o programa
suporta uma instrução que do usuário, ou
está no programa do usuário. • modificar o programa de
maneira que todas as
instruções sejam
suportadas pelo SLC-500,
recarregar o programa e
iniciar a operação.
0032 Um parâmetro de O programa está Corrigir o programa do
comprimento/posição de referenciando um elemento usuário ou alocar mais espaço
instrução de sequenciador que excede um limite de de arquivo de dados usando o
mapa de memória, recarregar
ultrapassa o fim de um arquivo estabelecido pela
e iniciar a operação.
arquivo de dados. instrução de sequenciador.
0034 Foi introduzido um valor O valor acumulado ou pré- Se o programa do usuário está
negativo para o valor selecionado de um transferindo valores para o
acumulado ou pré- temporizador no programa acumulado ou pré-selecionado
de um temporizador,
selecionado de do usuário foi detectado
assegurar que esses valores
temporizador. como sendo negativo. não sejam negativos. Corrigir
o programa do usuário,
recarregar e iniciar a
operação.
0034 Um valor pré-selecionado de O valor pré-selecionado para Se o programa do usuário está
HSC negativo ou zero foi a instrução HSC está fora da transferindo valores para a
(HSC) palavra pré-selecionada de
detectado numa instrução faixa válida.
HSC, assegurar que estes
HSC.
Faixa válida é 1-32767. estejam dentro da faixa válida.
Corrigir o programa do
usuário, recarregar e iniciar a
operação.
0035 Uma instrução TND, SVC Uma instrução TND, SVC Corrigir o programa do
ou REF é chamada dentro de ou REF está sendo usada usuário, recarregar e iniciar
uma rotina de falha do numa rotina de falha do a operação.
usuário ou interrupção. usuário ou interrupção, o
que não é permitido.
0036 Um valor inválido está Um valor inválido foi
sendo usado para um carregado em uma instrução
parâmetro de instrução PID. PID pelo programa, ou pelo
usuário através da função de
monitoração de dados desta
instrução.
0038 Uma instrução RET foi Uma instrução RET reside Corrigir o programa do
detectada em um arquivo no programa principal. usuário, recarregar e iniciar
que não é de sub-rotina. a operação.
Códigos de Erro: Os caracteres xx nos seguintes códigos representam o número de ranhura (em
hexa). Os caracteres xx se tornam 1F se a ranhura exata não puder ser determinada.
Falhas de E/S Recuperáveis (somente Controladores SLC-5/02): Muitas falhas de E/S são
recuperáveis. Para recuperar, deve-se desabilitar a ranhura específica, xx, na rotina de falha do
usuário. Se não desabitar a ranhura xx, o controlador irá falhar no final da varredura.
Ranhura
00 xx
0 00
1 01
2 02
3 03
4 04
5 05
6 06
7 07
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
xx50 Foi detectado um erro de • Ruído Solucionar o problema,
dados na gaveta. • Raio apagar a falha e reintroduzir
• Aterramento inadequado o modo Operação.
• Falta de supressão de surto
em saídas com cargas
indutivas
• Fonte de alimentação com
potência inadequada
xx51 Foi detectado um erro de Se for um módulo de E/S Aplicar alimentação ao
run-time de impedimento de discreta, o problema é de sistema. Se o problema não
continuidade ("stuck" run- ruído. Se for um módulo for solucionado, substituir o
time error) em um módulo especial de E/S, consultar o módulo.
de E/S. respectivo manual.
5.2configurando drivers.
Comunicação
através
Do canal serial do
Selecione as configurações
constantes no hardware da placa
KTC
Importante !!
Tem que estar
selecionado
Clicar duas
Vezes para
visualizar os
dispositivos
ativos
Drivers Ativos no PC
Criar um novo
programa
Selecione o tipo
de CPU utilizada
Aceitar as
Escolhas
Seleciona-se o driver
Para comunicação
Selecione Chassis
utilizados
Selecione os módulos e
arraste-os até o chassi
Configurar
automaticamente
MENU
CONFIGURAÇÃO
DOS CANAIS
Inserido comentários
e símbolos à base de
dados.
ACESSANDO O
ARQUIVO DE
STATUS DO
CONTROLADOR
Através do editor de
Multipoint podem-se
supervisionar endereços
do controlador
Grava o programa do
CLP para o Micro
Acessa "On-Line" a
CPU selecionada
em
Habilitam-se
os forces
Através deste
submenu podem-
se forçar pontos
de input/output
De E/S
Clicar e arrastar
Escolha as o contato ou digitar
instruções a linha.
Não esqueça de
selecionar a
linha com o
mose
Depois de
digitada a linha
verificar e aceitá-
la clicando nos
botões
Algumas Instruções
necessitam configurações
Determinadas na tela de
setup "clicar duas vezes"
neste ponto.
Utilizando o Help
EXERCÍCIO1:
EXERCÍCIO 2 :
As figuras apresentadas na próxima página se referem a um sistema
industrial de maquina de extrusão saem tubos a uma velocidade"v" e em
caso de defeito o operador desliga a maquina.
O sistema de corte se processa quando o carrinho se encontra na posição C2
e o tubo alcança a chave fim de curso C1 . o carrinho através de um
acionamento atinge a velocidade "v" em C3 ,quando a morsa fecha e a serra
circular baixa serrando o tubo (a serra circular funciona constantemente) .
O carrinho retorna à sua posição inicial e antes de alcançar esta posição o
seu acionamento é desligado por C7 . atingindo por inércia a chave C2.
C1 - Posicionamento do tubo
C2 - Posição inicial do carrinho
C3 - Sincronismo do carrinho com o tubo
C6 - fechar a morsa
C4 - Baixar a serra
C5 - Subir a serra
C7 - retornar carrinho
POSICIONAR C1 ,C2
ACIONAR CARRO
SINCRONIZAR C3
FECHAR MORSA
VISTA
C6 C4
FR0NTAL
C1
VISTA
LATERAL
C7 C3
C2
NIVEL EMERGENCIA
B NIVEL 1
V2
V1 F1 B1
Nível Mínimo A
B2 F2
AQUECEDOR
Elaborar um programa aplicativo para CLP que irá fazer o controle de nível
e de temperatura para o tanque descrito acima sabendo-se que temperatura
ideal é de 80 ºC e que o nível deverá ser mantido entre nível mínimo ( A ) e
nível 1 ( B ). Quando o nível estiver entre A e B e a temperatura estiver
entre 80 e 85 º C pode-se retirar o liquido através de V2 e B2
ACTIVE - Ativo
ADDRESS COMENT - Comentários de endereço
ALL - Todos
APPEND - Acrescentar
INACTIVE - Inativo
INSERT - Inserir
INSTRUCT. COMMENT - Comentários de instrução
KEY - Chave
LIST - Lista
NAME - Nome
NO - Não
NUMBER - Número
OFF - Desligar
OFF-LINE PROG. - Programação em OFF-LINE
OFF-LINE CONFIG. - Configuração em OFF-LINE
OFF-LINE REPORTS - Gerar relatórios em OFF-LINE
ON - Ligar
ON-LINE CONFIG. - Configuração em ON-LINE
ON-LINE PROG. - Programação em ON-LINE
R
REMOVE - Remover
RENAME PROC. - Renomear o processador
RENAME - Renomear
REPORTS - Gerar relatórios
RESET REPORTS - Desmarca relatórios para impressão
RESTAURE - Restaurar
RETURN TO MENU - Retornar para o menu
RUNG COMMENT - Comentários de linha
RUNG -Linha
UNDELETE - Recuperar
WHO - Quem
YES - Sim
Elaborado por:
João Pedro Filho
Agradecimentos: A Rockwell Automation
Pelo treinamento ministrado.
Sem ele este curso intensivo não existiria.
Maiores informações: www.apostilastecnicas.t5.com