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SINALIZAÇÃO DE
OBRAS Data: 30/09/19 Pág.: 1 / 35
MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE
OBRAS RODOVIÁRIAS
ÍNDICE
1- OBJETIVO ............................................................................................................. 3
2- RODOVIA DA MALHA VIÁRIA CONCEDIDA ........................................................ 3
3- DEFINIÇÕES......................................................................................................... 4
3.1 – FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA ..................................................... 4
3.2 – DIRETRIZES DO MANUAL.................................................................................. 5
3.2.1 – DURAÇÃO DOS SERVIÇOS ............................................................................ 5
3.2.2 – MOBILIDADE DOS SERVIÇOS ........................................................................ 5
3.3 – RESPONSABILIDADES ...................................................................................... 5
3.4 – CARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONTROLE ................................................. 7
3.5 – CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES .......................................................... 8
4 – PROCEDIMENTO DE SINALIZAÇÃO .................................................................... 9
4.1 – IMPLANTAÇÃO ................................................................................................... 9
4.2 – MANUTENÇÃO ................................................................................................... 9
4.3 – RETIRADA......................................................................................................... 10
5 – ELEMENTOS DE SINALIZAÇÃO ......................................................................... 10
5.1 - DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO .................................................................... 10
5.2 - DISPOSITIVOS DE CONTENÇÃO ..................................................................... 10
5.3 - CONE ................................................................................................................. 11
5.4 - CILINDRO CANALIZADOR DE TRÁFEGO ........................................................ 11
5.5 - BALIZADOR RETANGULAR REFLETIVO.......................................................... 12
5.6 - CAVALETE ......................................................................................................... 12
5.7 - PLACAS ............................................................................................................. 13
5.8 - SUPORTES ........................................................................................................ 13
5.9 - SINALIZADOR LUMINOSO ................................................................................ 14
5.10 - AMORTECEDOR DE IMPACTO TRASEIRO MONTADO EM CAMINHÃO ...... 14
5.11 - HOMEM-BANDEIRA......................................................................................... 15
5.12 - BONECO-BANDEIRA ....................................................................................... 16
6 - PROJETOS ........................................................................................................... 18
7 - DIAGRAMAÇÃO DE PLACAS ............................................................................... 28
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1- OBJETIVO
Este manual tem a finalidade de se tornar um guia prático para realização de obras e
serviços de conservação que interfiram no tráfego das rodovias que compõem o
corredor Ayrton Senna / Carvalho Pinto, a fim de padronizar a sinalização temporária
utilizada em obras e garantir a segurança dos usuários e colaboradores, contando com
a devida fluidez do tráfego.
Este manual é considerado como referência, não sobrepondo o Manual DER-SP vigente
(Obras, Serviços de Conservação e Emergência – II Edição – 2006). Caso haja
divergência ou alguma condição não contemplada neste manual da concessionária, o
Manual DER-SP deverá prevalecer.
3- DEFINIÇÕES
- Serviços móveis: são aqueles que se realizam em períodos curtos e/ou frequentes e
que, devido ao seu deslocamento contínuo na via e a velocidades baixas (geralmente
de 5 a 30 km/h), não permitem a utilização de sinalização de acordo com os projetos
básicos de curta e longa duração. O serviço somente será considerado móvel e utilizará
sinalização específica para isto, quando for previamente autorizado pela
Concessionária. Como exemplo, poderão ser considerados serviços móveis:
- Serviços fixos: são aqueles que ocupam a mesma posição na rodovia ao longo
do turno de trabalho. Como exemplo, poderão ser considerados serviços fixos:
a. Recuperação de Pavimento
c. Corte/poda de árvores;
d. Reparo ou Limpeza de placas/tachas/defensas;
e. Limpeza e/ou pintura de dispositivos de drenagem (sarjetas, valetas).
3.3 – RESPONSABILIDADES
- Toda liberação de obra está vinculada a uma programação com aprovação prévia da
Gerência de Atendimento ao Usuário – GAU.
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- Área de advertência: Trecho onde o usuário deve ser informado sobre as condições
anormais da rodovia e o prepara para as alterações a frente.
- Área de proteção: área que antecede a obra tem a função de garantir as condições
de segurança dos trabalhadores e usuários; deve estar livre de equipamentos, máquinas
e materiais utilizados na execução dos serviços.
- Área dos Serviços: área onde se desenvolvem os trabalhos. Deve ser delimitada e
contar com acesso seguro para pessoal e equipamento de serviço, podendo ainda ser
utilizada para banheiros químicos, depósito de materiais, ferramentas e outros
equipamentos. O comprimento da área de trabalho é determinado pela própria extensão
dos serviços, limitando-se a 2.000 metros. Eventualmente esta área poderá se estender
para 4.000 metros, com aprovação da Gerência de Atendimento ao Usuário.
Comprimento: 50 metros.
– Visibilidade dos trabalhadores: todo colaborador deve vestir uniforme nos padrões
especificados no manual de uniformes de alta visibilidade (EcoRodovias).
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4 – PROCEDIMENTO DE SINALIZAÇÃO
4.1 – IMPLANTAÇÃO
Após análise da situação e do local, a Ecopistas a seu critério pode alterar os locais
para início e fim da área de transição/estreitamento e posicionamento da sinalização.
Nos casos onde não haja espaço para ser posicionado o homem-bandeira ao lado da
faixa 1 de rolamento, o mesmo deverá ser posicionado no acostamento.
4.2 – MANUTENÇÃO
4.3 – RETIRADA
Deverão fazê-lo nos intervalos longos de passagem dos veículos, de tal forma a realizar
as ações com segurança. Toda a operação deve ser acompanhada pelo encarregado,
feitor ou responsável pela obra ou frente de serviço.
5 – ELEMENTOS DE SINALIZAÇÃO
5.3 - CONE
Os cones devem seguir o padrão da ABNT NBR 15071 em borracha, nas cores laranja
fluorescente e com duas faixas brancas refletivas (tipo III de acordo com a ABNT NBR
14644), com dimensão de no mínimo 0,75 m de altura, possuindo peso mínimo de 4 kg,
atendendo a ABNT NBR 15071.
O Cilindro Canalizador de Tráfego deve possuir base não redonda para colocação de
lastro (água ou areia), garantindo-lhe maior estabilidade, altura mínima de 1,00 m e no
mínimo 04 faixas refletivas (tipo III de acordo com ABNT NBR 14644). Deve ser feito de
material com características flexíveis, em condições de voltar à posição original, em
caso de abalroamento, sem provocar danos significativos aos veículos. Pode ter uma
alça na parte superior, moldada como parte integrante do corpo do cilindro, de modo a
permitir a fixação de dispositivos luminosos e facilitar o manuseio, atendendo a ABNT
NBR 15692.
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O balizador retangular refletivo deve possuir base quadrada, altura mínima de 1,00 m,
nas cores laranja fluorescente e no mínimo 02 faixas brancas diagonais refletivas (tipo
X). Devem ser confeccionadas de material leve e flexível, como plásticos e fibras, com
as dimensões e cores apresentadas na Figura 6 (laranja e branco refletivos) com o peso
de 18 kg até 25 kg variando de acordo com a altura e a largura da base.
5.6 - CAVALETE
O cavalete deverá ser fabricado para suportar placas de regulamentação com diâmetro
de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) ou área retangular de 2,00 x 1,00 m,
devidamente fixadas e mantendo altura de, no mínimo, 20 cm entre o bordo inferior da
placa e a superfície.
O cavalete deverá ser pintado na cor laranja padrão das placas de obras do Manual do
DER-SP. Para garantir a estabilidade o travamento deverá ser reforçado..
5.7 - PLACAS
Os substratos das placas poderão ser em poliéster reforçado com fibra de vidro,
alumínio composto (ACM) ou melamínico fenólico, conforme normas da ABNT com
verso pintado em preto fosco. As localizações e dimensões dos sinais devem obedecer
aos projetos específicos descritos neste manual.
Todas as películas das placas deverão ser refletivas, com Película Refletiva tipo III
(mínimo) ou tipo X (ideal), conforme normas pertinentes da ABNT.
Os sinais verticais deverão ser fixados do lado direito da via. No caso de pista dupla
com 3 ou mais faixas de rolamento, deve-se utilizar sinalização em ambos os lados da
via.
5.8 - SUPORTES
Para todos os casos de obras noturnas, no interior de túneis, locais com incidência de
neblina e em trechos sujeitos ao ofuscamento do Sol (nascente / poente) é obrigatório
o uso de sinalização com equipamento eletrônico.
A empresa contratada deverá contar com quantitativo extra de sinalizadores a LED para
substituição, quando necessário.
5.11 - HOMEM-BANDEIRA
5.12 - BONECO-BANDEIRA
Figura 12 – boneco-bandeira
6 - PROJETOS
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7 - DIAGRAMAÇÃO DE PLACAS
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