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ÍNDICE
DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG
VOLUME 01/02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA DE VERIFICAÇÃO DOS CADASTROS
ET‐DOP‐GOE‐S‐CAD 2
OPERACIONAIS DOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO SOBRE A
EDIFICAÇÃO OPERACIONAL ‐ ÁREA DE DESCANSO CONSTRUÍDA NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO ESTADO ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EDF‐01‐ADE 12
DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA FISCALIZAÇÃO DO CENTRO DE CONTROLE
OPERACIONAL “CCO” IMPLANTADO NOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EDF‐02.03‐CCO 16
ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO A
SER EXERCIDA SOBRE OS POSTOS SAU E BASES OPERACIONAIS IMPLANTADOS NAS RODOVIAS ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EDF‐03‐SAU 26
CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA VISTORIA DO SIST. DE COMUNICAÇÃO
COM O USUÁRIO POR TELEFONE DE EMERGÊNCIA “CALL BOX” E VIA REDE (EX:"WI-FI"), INSTALADOS NAS ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EQP‐01‐BOX 30
RODOVIAS DOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - WF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA FISCALIZAÇÃO NAS CÂMERAS DO CIRCUITO
FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV), INSTALADAS NAS RODOVIAS DOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EQP‐02‐CTV 38
RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA A FISCALIZAÇÃO DOS PAINÉIS DE
MENSAGEM VARIÁVEL (DO TIPO FIXAO E MÓVEL) IMPLANTADOS NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EQP‐03‐PMV 44
ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DAS FISCALIZAÇÕES SOBRE
OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS NOS SISTEMAS DE PEDÁGIO IMPLANTADOS NOS LOTES DO ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐PED 60
PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DAS FISCALIZAÇÕES SOBRE
OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS NOS SISTEMAS DE PESAGEM IMPLANTADOS NOS LOTES DO ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐PES 78
PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE O MODELO A SER ADOTADO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐RMO 108
MENSAL DE OPERAÇÃO PELAS EMPRESAS DE APOIO À FISCALIZAÇÃO (EAFS).
VOLUME 02/02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA FISCALIZAÇÃO DOS SUBTRECHOS DE
ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐SIT 2
INSPEÇÃO DE TRÁFEGO A SER REALIZADA NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEFINE A METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DOS INDICADORES DE
ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐SAh 10
DESEMPENHO SAU NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEFINE A METODOLOGIA PARA A FISCALIZAÇÃO A SER FEITA SOBRE OS
VEÍCULOS OPERACIONAIS UTILIZADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS PARA A OPERAÇÃO DAS RODOVIAS ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐VEC 23
CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEFINE O MODELO A SER ADOTADO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
ET‐DOP‐GOE‐S‐TRA‐RMT 28
MENSAL DE TRÁFEGO PELAS EMPRESAS DE APOIO À FISCALIZAÇÃO (EAFS)
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA FISCALIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE
ET‐DOP‐GOE‐S‐TRA‐SAT 42
TRÁFEGO NAS RODOVIAS CONCEDIDAS.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A PADRONIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO ADOTADO PELAS EAFS
PARA AVALIAÇÃO DE SUBSISTEMAS DE CONTROLE AMBIENTAL (ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS) ET‐DOP‐GOE‐S‐OPR‐EQP‐04‐SCA 50
UTILIZADAS EM LOTES DA 1ª ETAPA DE CONCESSÕES
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE O PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO E ENVIO DO PLANO DE
TRABALHO DOS SERVIÇOS DE APOIO REFERENTE A TRÁFEGO, OPERAÇÃO, SINALIZALÇÃO E ELEMENTOS ET‐DOP‐S‐OPR‐PTR 55
DE SEGURAÇA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE O MODELO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO MENSAL DE
ET‐DOP‐S‐OPR‐RMM 66
MEDIÇÃO PELAS EMPRESAS DE APOIO À FISCALIZAÇÃO ‐ EAFS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE O PROCEDIMENTO PARA CORRESPONDÊNCIA MENSAL DOS
RELATÓRIOS ENTRE DOP/ARTESP E EMPRESAS DE APOIO À FISCALIZAÇÃO ‐ EAF, REFERENTES A TRÁFEGO, ET‐DOP‐S‐OPR‐ESF 83
OPERAÇÃO, SINALIZALÇÃO E ELEMENTOS DE SEGURAÇA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE OS PROCEDIMENTOS PARA O ACOMPANHAMENTO DA OPERAÇÃO
ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐ESP 90
ESPECIAL / EVENTUAL PELAS EAFS NOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÕES DE DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE OS PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DOS MAPAS DE
LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES APRESENTADOS PELAS EAFS NOS LOTES ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐MAP 102
DO PROGRAMA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS DE SÃO PAULO
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Serviço de Inspeção de Tráfego – Definições dos Editais
8 – Indicadores de Desempenho
9 – Instruções de Preenchimento
10 – Planilha: Verificação dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego
Observações:
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deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.
1. OBJETIVO
Fornecer aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs), a metodologia a ser
adotada nas atividades de apoio à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP para a fiscalização
e verificação dos Subtrecho das Subtrechos de Inspeção existentes no Sistema Concedido.
2. ABRANGÊNCIA
Para efeito de fiscalização exercida pela DOP sobre os Subtrechos de Inspeção, o conceito básico
adotado foi o de verificar se a Subtrecho de Inspeção utilizada pela concessionária pode ser
percorrida no tempo determinado pelo Edital.
3. DEFINIÇÕES
4. RECURSOS
As EAFs deverão dispor de recursos e funcionalidade para a obtenção das informações referentes
aos Subtrechos de Inspeção de Tráfego de todas as rodovias sob sua área de atuação.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.
As planilhas preenchidas em campo devem ser armazenadas nas EAFs para manter um histórico
da evolução, subsidiando a EAF nas análises solicitadas pela DOP/ARTESP.
A Planilha preenchida não precisa ser anexada ao Relatório Mensal de Operação-Volume 02, mas
encaminhada via SISF devendo, no entanto, ficar à disposição para consulta quando a DOP
solicitar.
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem coletadas para a fiscalização dos Subtrecho de Inspeção de
Tráfego, assim como sua periodicidade e a forma de envio das equipes de apoio à DOP.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
este serviço.
• Preencher corretamente a Planilha de Supervisão fornecida nesta ET.
• Enviar as informações coletadas em campo no Relatório Mensal – Volume 02.
6. METODOLOGIA
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Supervisão, que será a fonte para alimentar os indicadores definidos pela DOP como relevantes
para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias e verificação da
evolução e tendências operacionais, em cada lote e do Sistema Concedido.
• As EAFs recebem a Planilha de Supervisão, com as diretivas para a realização de coleta dos
dados.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.
O Edital de Concessão dos lotes 07, 16, 19, 21, 23, 24, 25, 27, 28, 29 e 30 de Concessão
estabelecem: “Para todos os Veículos Operacionais será obrigatória a implantação de um
Sistema de Rastreamento; o módulo deverá estar integrado ao Sistema do Centro de Controle
Operacional (CCO), devendo ter posicionamento “on line” e em tempo real, controle do status
do veículo e comunicação entre o condutor e o CCO através de dados e/ou voz”. A
DOP/ARTESP proximamente emitirá uma revisão desta ET contemplando uma metodologia de
fiscalização utilizando o recurso previsto para esses lotes contemplados;
O quadro na próxima página apresenta a relação dos serviços previstos em Edital comparando-os
entre os lotes concedidos.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.
A DOP entende como Circular Permanentemente ao serviço ininterrupto das unidades móveis
com paradas somente para a execução das atividades atribuídas ao serviço de Inspeção de
Tráfego.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.
A qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias aos usuários é fiscalizada pela
DOP/ARTESP. Cada atendimento prestado possui um nível de serviço mínimo (previsto nos
Editais de Concessão) que deverá ser cumprido pela concessionária. A metodologia de
fiscalização foi estabelecida pela DOP/ARTESP através de Especificações Técnicas.
Os limites especificados nos Editais de Concessão estão apresentados na sequência.
01 e 22 ≤ 90 minutos -
11 ≤ 120 minutos -
≤ 90 minutos Pista Simples
12
≤ 120 minutos Pista Dupla
≤ 180 minutos Pista Simples
06, 09, 13 e 20
≤ 120 minutos Pista Dupla
03 ≤ 240 minutos -
9. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha foram criadas instruções, que são
encontradas no verso da Planilha.
Este capítulo apresenta o modelo a ser utilizado para a realização das atividades de coleta de
dados referente à fiscalização dos “Tempos de Circulação dos Subtrechos de Inspeção de
Tráfego” nas rodovias do Sistema Concedido. As instruções para seu preenchimento pelo técnico
responsável pela coleta dos dados estão descritas no verso da planilha.
A planilha ET está em arquivo “pdf”. Caso necessite, a EAF pode solicitar à DOP/ARTESP a
planilha em formato Excel.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo / 2 – Abrangência / 3 – Definições / 4 – Recursos / 5 – Responsabilidades
6 – Metodologia / 7 – Instruções de Preenchimento / 8 – Planilha: Indicadores de Desempenho
SAU
Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
00 José Carlos Vieira Marco A. Assalve Emissão Inicial 01/jan/2012
Correção de siglas e termos e exclusão da
01 José Carlos Vieira Marco A. Assalve 13/ago/2012
numeração da planilha de supervisão.
Solicitação da coleta da “Hora da Ocorrência” e
02 Luis Carlos Scochi Giovanni P.Filho adequação por mudança na itemização da ET- 26/jan/2015
DOP-GOE-S-OPE-RMO-01.
Michael Rodrigues Alberto Silveira Inclusão de definições inseridas na ET
03 01/out/2016
da Silva Rodrigues correspondente das concessionárias
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs) a metodologia a ser
adotada nas atividades de apoio à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP para a
verificação dos Indicadores de Desempenho dos Serviços de Atendimento aos Usuários
prestados pelas concessionárias.
2. ABRANGÊNCIA
Para efeito da fiscalização exercida pela DOP sobre os “Tempos de Chegada” dos
atendimentos previstos nos Editais para serem prestados aos usuários das rodovias concedias,
incidem sobre os Serviços SAU: Atendimento Pré-Hospitalar, Guincho, Socorro Mecânico,
Apreensão de Animais e Combate a Incêndios.
O conceito básico adotado é o de verificar e analisar a obediência aos tempos previstos em
Edital.
3. DEFINIÇÕES
• Evento (ou Ocorrência): Fato ocorrido nas rodovias concedidas que requeira um
responsável ou uma equipe para seu atendimento e outras providências.
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem coletadas para os Indicadores de Desempenho dos Serviços
de APH, Guincho e Socorro Mecânico, assim como a periodicidade do levantamento em
campo e de envio, das EAFs para a DOP.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
este serviço.
• Ter conhecimento do Edital de Concessão e da última revisão da ET que contém a
metodologia para quantificação dos atendimentos prestados pelas Concessionárias e do
controle do nível dos serviços disponibilizados aos usuários (ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU).
• Levantar e coletar os dados dos Indicadores de Desempenho dos serviços SAU prestados
pelas concessionárias nas rodovias sob sua área de atuação, conforme determinado nesta
ET.
• Preencher corretamente a planilha fornecida no capítulo 8 desta ET.
• Enviar as informações à DOP no Relatório Mensal – Volume 02.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Supervisão, que será a fonte para alimentar os indicadores definidos pela DOP como
relevantes para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias e
verificação da evolução e tendências operacionais, em cada lote e do Sistema Concedido.
• As EAFs recebem a Planilha de Supervisão, com as diretivas para a realização de coleta dos
dados.
• As EAFs procedem ao levantamento em campo, preenchendo os itens constantes na
planilha fornecida no capítulo 8 desta ET conforme as instruções de preenchimento descritas
no verso da planilha. O modelo da planilha é padronizado, assim, não devem ser alterados.
• As informações devem ser consolidadas e apresentadas no Relatório Mensal de Operação –
Volume 02 – Operação conforme instrução contida na ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO – item
“Indicador de Desempenho – Tempos SAU”.
• As planilhas preenchidas em campo devem ser armazenadas nas EAFs para manter um
histórico da evolução, subsidiando a EAF nas análises solicitadas pela DOP/ARTESP.
• A Planilha preenchida deve ser anexada ao Relatório Mensal de Operação-Volume 02,
devendo, no entanto, ficar à disposição para consulta quando a DOP solicitar.
a) Para os Lotes 01, 03, 06, 09, 11, 12, 13, 20 e 22 (1ª Etapa de Concessão):
• Com a amostra coletada no CCO, a EAF deverá calcular o “Tempo Médio de Chegada”
eliminando 10% ou 15% dos maiores tempos de acordo com o especificado no
Edital/Contrato do respectivo lote.
Além do cálculo do “Tempo Médio de Atendimento” da amostragem coletada no CCO,
recalcular o “Tempo Médio de Atendimento” referente a todas as ocorrências do mês
utilizando o banco de dados da concessionária.
b) Para os Lotes 07, 16, 19, 21, 23, 24 e 25 (2ª Etapa de Concessão), 27 (3ª Etapa de
Concessão) 28 e 29 (4ª Etapa de Concessão)
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 20 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local do Acidente”. Serão admitidos até 10% dos
eventos mensais com tempos superiores a 10 minutos, desde que nenhum destes
ultrapasse o limite máximo de 20 minutos.
c) A partir do lote 30 (5ª Etapa de Concessão)
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 10 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local do Acidente”.
• Os eventos registrados como “Tempo Zero”, deverão ser especificados, indicando o motivo
deste tipo de anotação. Comparar com o banco de dados da concessionária utilizado no
cálculo do “Tempo Médio de Atendimento” fornecido à ARTESP, informando as eventuais
irregularidades.
• Para o cálculo dos tempos acima citados, não computar os seguintes tipos de ocorrências:
• Atendimento de funcionários da Concessionária, não envolvidos em acidentes.
• Atividades rotineiras da equipe de Primeiros Socorros, tais como, entrega de lixo hospitalar
nos locais autorizados, etc.
• Atendimento realizado quando o usuário da rodovia vai até a Base Operacional ou Posto
SAU.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
a) Para os lotes 01, 03, 06, 09, 11, 12, 13, 20 e 22 (1ª Etapa de Concessão):
• Os “Tempos Médios de Chegada” e “Tempos Médios de Atendimento” (somente para
eventos de Socorro Mecânico) poderão ser obtidos anotando as informações trocadas
entre CCO e o pessoal operacional da concessionária, em ao menos 4 horas do período
representativo escolhido.
• Com a amostra coletada no CCO a EAF deverá calcular o “Tempo Médio de Chegada ao
Local de Atendimento” e o “Tempo Médio de Atendimento no Local” eliminando 10% ou
15% dos maiores tempos, de acordo com o Edital/Contrato do respectivo lote e demais
expurgos de acordo com a ET- DOP-GOE-C-OPE-SAU.
• Será obrigatório além do cálculo dos tempos relativos à amostragem coletada no CCO,
recalcular todas as ocorrências do mês referente ao banco de dados da concessionária.
b) Para os Lotes 07, 16, 19, 21, 23, 24 e 25 (2ª Etapa de Concessão), 27 (3ª Etapa de
Concessão) 28 e 29 (4ª Etapa de Concessão)
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 60 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local de Atendimento”. Serão admitidos até 10%
dos eventos mensais com tempos superiores a 30 minutos, desde que nenhum destes
ultrapasse o limite máximo de 60 minutos.
c) A partir do lote 30 (5ª Etapa de Concessão)
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 30 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local de Atendimento”.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O “Horário da Ocorrência” não corresponde ao horário real em que o evento de fato ocorreu,
mas sim ao momento em que a concessionária tomou conhecimento do fato.
Neste mesmo exemplo, se o serviço de Socorro Mecânico não resolver o problema e for
necessário a remoção do veículo para local seguro:
No caso específico do serviço APH só será considerado como “Tempo Zero” quando um
veículo preparado para o atendimento de APH, em seu deslocamento, se depara com um
usuário necessitando de atendimento médico.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• O primeiro veículo enviado pelo CCO (V1) chega ao evento e constata que há necessidade
de outro serviço e aciona o CCO;
Esta situação é válida somente nos casos onde os serviços posteriores são de natureza
diferente do primeiro serviço prestado, exceto para o caso do serviço de APH, onde, na
solicitação referente a acidente, o Tempo de Chegada do Serviço APH, será contado a partir
do Horário de Acionamento, mesmo que a concessionária envie outro veículo para prestar
outro serviço SAU.
Para eventos com necessidade de envio de dois ou mais veículos para realização do mesmo
tipo de serviço o “Tempo de Chegada” deverá ser calculado para o primeiro recurso que chega
ao local da ocorrência.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
No caso do “Veículo Misto” que pode prestar vários serviços, a concessionária computa o
mesmo “Tempo de Chegada” em todos os serviços que ele vier a prestar.
As solicitações geradas pela Polícia Militar Rodoviária, de qualquer espécie, para efeito de
fiscalização do Tempo de Chegada devem ser computadas com os mesmos critérios
estabelecidos nesta Especificação.
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha foram criadas instruções, que são
encontradas no verso da Planilha.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Horário de Chegada: Preencher com o horário que o veículo operacional chegou ao local do
evento.
• Tempo de Chegada: Preencher com o tempo que o veiculo operacional levou entre o
Acionamento (Horário da Ocorrência) e a Chegada ao local do evento.
Este capítulo apresenta o modelo a ser utilizado para a realização das atividades de coleta de
dados referente à Verificação dos Indicadores de Desempenho SAU prestados nas rodovias
sob atuação da EAF.
A planilha ET está em arquivo “pdf”. Caso necessite, a EAF pode solicitar à DOP/ARTESP a
planilha em formato Excel.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Luis Carlos Giovanni Pengue Adequação aos novos contratos das EAFs
03 26/jan/2015
Scochi Filho alterando informações metodológicas.
Marcelo Richard Alberto Silveira Inclusão dos lotes 28, 29 e 30; inclusão do SISF e
07 01/ago/2020
C. Jemaitis Rodrigues de verificação de uniforme dos colaboradores
Observações:
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deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs), a metodologia a ser
adotada nas atividades de apoio à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP para a fiscalização
dos Veículos Operacionais e dos colaboradores utilizados pelas concessionárias na operação
dos Sistemas Rodoviários Concedido, para cumprimento dos Serviços de Atendimento ao
Usuário.
A fiscalização será feita através da verificação em campo dos itens que a DOP considera
importante para análise. As informações colhidas em campo devem ser preenchidas na planilha
constante desta Especificação.
2. ABRANGÊNCIA
Para efeito de fiscalização exercida pela DOP sobre os “Veículos Operacionais”, o conceito
básico adotado foi o de verificar e analisar as condições gerais dos veículos vistoriados.
A quantidade e características dos veículos operacionais são verificadas através do Cadastro da
Frota conforme Especificação Técnica ET-DOP-GOE-C-CAD-VEC.
3. DEFINIÇÕES
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem coletadas para a fiscalização dos Veículos Operacionais,
assim como a periodicidade do levantamento em campo e a forma de envio dessas
informações pelas EAFs para a DOP.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
este serviço.
• Garantir uniforme para os colaboradores de campo, conforme a NBR15.292/2013
VESTIMENTA DE SEGURANÇA DE ALTA VISIBILIDADE;
• Coletar as informações mensalmente, atendendo ao Plano de Trabalho, para cada Veículo
Operacional disponibilizado pela concessionária.
• Utilizar e preencher corretamente a “Planilha de Supervisão” constante no capítulo 8 desta ET.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta metodologia define o procedimento a ser usado para fornecer toda a base de dados para o
preenchimento do SISF, que será a fonte para alimentar os indicadores definidos pela DOP
como relevantes para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias, em
cada lote e possibilita:
• Utilização de tablet com o programa SISF para vistoria padronizada;
• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações;
• Acompanhamento e envio das informações.
O aplicativo do SISF deve ser instalado nos equipamentos (tablets) da fiscalizadora pela TI
ARTESP.
A DOP/TI ARTESP fornecerá o treinamento das equipes fiscalizadoras de todas as EAFs.
Toda a orientação e regras para utilização do sistema SISF e regras para preenchimento de
cada tipo de fiscalização estarão descritas no manual de operação do SISF.
A Empresa de Apoio a Fiscalização deverá realizar ações em campo, acessando o sistema SISF
pelo tablet e inserindo as informações sobre o veículo a ser fiscalizado no mesmo local da
fiscalização, para fins de detecção do GPS.
Ao término da fiscalização, o agente deverá enviar a fiscalização, via rede de dados, para o
ambiente WEB.
A presente ET fornece as diretrizes para o acompanhamento mensal da verificação dos veículos
operacionais, averiguando se o usuário está sendo atendido conforme condições preconizadas
no Edital, a qualidade dos veículos (conservação/limpeza), o uniforme do colaborador e sua
devida identificação.
As atividades de rotina relativas ao levantamento, tratamento e envio das informações
necessárias nesse processo, são:
• A EAF deverá verificar mensalmente, conforme determinado pelo Plano de Trabalho, todos os
veículos operacionais verificando em campo o estado de conservação dos veículos
(verificação visual), do “ponto de vista do usuário” e se os mesmos estão adequados para o
desenvolvimento da atividade.
• As EAFs recebem a ET com as diretivas para a realização de coleta dos dados.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define o modelo a ser adotado para a elaboração do Relatório Mensal de
Tráfego a ser enviado pelas Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs) à GOE.
Documentos de Referência:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização, orientação sobre os procedimentos
para a elaboração do Relatório Mensal de Tráfego com as informações relativas à aferição dos
sensores, à coleta dos dados de tráfego e comentários sobre o desempenho operacional das
rodovias, a serem enviadas mensalmente para a GOE.
2. ABRANGÊNCIA
Independentemente do conteúdo de cada Edital, esta Especificação Técnica (ET) é única para todos
os lotes devendo ser aplicada no relatório que reporta as informações sobre Tráfego, coletadas pelas
EAFs nas rodovias sob sua área de atuação.
3. DEFINIÇÕES
Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.
Densidade: É o número de veículos que ocupa uma unidade de extensão de uma faixa de uma
rodovia, num dado momento, comumente expressa em carros de passeio por quilômetro por faixa.
Indica a proximidade dos veículos entre si, refletindo a liberdade de manobras na corrente de
tráfego.
Fator de Equivalência: Fator adotado para transformar um volume misto num volume equivalente
de carros de passeio.
Processo automático de contagem: Processo que compila as informações obtidas em campo
através de um sistema desenvolvido pela ARTESP e as envia, via Web, à ARTESP.
SAT (Sensor Automático de Tráfego): Equipamento, mecânico ou eletrônico, destinado a contar e
classificar automaticamente os veículos que passam em cada faixa de tráfego, numa determinada
seção da rodovia, registrando simultaneamente a velocidade de cada elemento. Deve obedecer
aos requisitos estipulados nos Editais de Concessão.
Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações. Para
efeito desta Especificação Técnica (ET), não é necessário que cada faixa de tráfego seja definida
como uma SC, no entanto, cada pista de tráfego deve ser considerada como uma seção
independente. Assim, uma rodovia de pista simples terá 1 SC enquanto uma rodovia de pista
dupla terá 2 SCs identificadas pelo sentido do fluxo (exemplo: uma rodovia de pista dupla com
uma marginal em cada sentido terá 4 SCs).
Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
Em alguns casos, o lote pode também contemplar as pistas de rolamento de vias de acesso e vias
de interligação.
SP xxx: A identificação das rodovias estaduais e de seus complementos é feita pela sigla SP,
indicativa do Estado de São Paulo, seguida do código numérico correspondente. As rodovias
radiais, que constituem ligação com a Capital do Estado têm como indicação um número par, que
corresponde ao valor em graus do ângulo formado com a linha norte que passa pela Capital e a
linha que incide sobre o eixo da rodovia; esse número é crescente, obedecendo ao sentido dos
ponteiros do relógio, isto é, da esquerda para a direita e varia de 002 a 360. As rodovias
transversais, que ligam localidades do Estado sem passar pela Capital, têm como indicação um
número ímpar, que corresponde à distância média, em quilômetros, entre a rodovia e a Capital.
SPA xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de acessos (ligam cidades ou logradouros às
rodovias) é codificada por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o
primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia onde sai o acesso e, o segundo, o código da
rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPA.
SPI xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de interligações (trechos que ligam rodovias entre
si) é codificada por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o
indicativo do quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem,
precedidos da sigla SPI.
Veículo de Projeto: Veículo teórico de certa categoria, cuja característica física e operacional
representa uma envoltória das características da maioria dos veículos existentes nessa categoria.
A predominância de uma determinada categoria de veículos define o veículo de projeto a ser
escolhido para condicionar as características da via.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Volume Diário Médio (VDM): Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via,
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo número
de dias considerado.
Volume Diário Médio Ponderado: Volume diário médio de tráfego, ponderado em função da
extensão considerada (segmento homogêneo, rodovia, lote, sistema, etc.), conforme função a
seguir:
n
(VDM i li )
VDM ponderado i 1
n
l
i 1
i
4. RECURSOS
A EAF deverá dispor de recursos para a elaboração do Relatório Mensal de Tráfego a ser enviado
mensalmente à GOE.
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da GOE:
Definir as informações de interesse a serem coletadas.
Definir o prazo para o envio dessas informações.
Revisar esta ET quando necessário.
É de responsabilidade da EAF:
Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
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6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser adotado pela EAF
no que diz respeito à elaboração do Relatório Mensal (Volume 01: Tráfego) em seus lotes de atuação
e possibilita:
De um modo geral, os relatórios mensais devem ser concisos e objetivos visando reportar as
informações de forma clara e direta. Caso a GOE julgue conveniente, as informações contidas no
Relatório Mensal de Tráfego poderão ser obtidas diretamente a partir do Sistema Fiscal das Estradas
da ARTESP, conforme Manual ARTESP para utilização deste.
Salienta-se que a EAF não deve simplesmente repassar informações prestadas pelas
concessionárias. Estas já são de conhecimento da GOE e devem ser repetidas somente quando for
pertinente para compor o que será explicado pela EAF.
Os quadros e gráficos apresentados nesta ET já possuem a numeração que deverá ser seguida
pelas EAFs, padronizando em todos os lotes os diversos temas abordados no relatório mensal.
O conceito para a numeração dos quadros a serem inseridos nos capítulos deve ser feita conforme
abaixo:
Quadro no A.B
(ou Gráfico ou Figura ou Foto)
Considera-se como Quadro, qualquer tipo de tabela e como Figura qualquer tipo de desenho.
A – Número do capítulo no qual o Quadro (ou Gráfico ou Figura ou Foto) está inserido
No capítulo 2 dos relatórios, denominado “Localização”, deverão ser apresentados mapas conforme
segue:
Mapa de Situação;
Mapas de Localização.
O Mapa de Situação deverá referenciar o lote em relação ao Estado, indicar as principais cidades da
região com divisa de município, as rodovias, do lote e os principais acessos e interseções. Alguns
polos geradores de tráfego importantes para a região ou que tenham influência no tráfego das
rodovias, podem ser apresentados neste mapa. Destacar os trechos em obras, no período de
referência.
Nos Mapas de Localização devem estar posicionados todas as edificações (praças de pedágio,
bases operacionais, postos da Polícia Rodoviária, hospitais de retaguarda, postos de pesagem fixos
e móveis) e os principais equipamentos operacionais afetos ao tráfego, tais como contadores
automáticos de tráfego, pontos de contagem manual (se houver), radares fixos, etc.
Alguns equipamentos podem ser apresentados no mesmo desenho, desde que as funções a que
eles se destinam tenham ligação (exemplo: postos da PMRv e radares; sensores e pedágios).
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Faz parte do escopo de serviço das EAFs verificar o cadastro de equipamentos das concessionárias,
conforme especificado na ET-DOP-GOE-S-CAD-01. Assim, no caso dos equipamentos de
monitoração do tráfego, mensalmente, a EAF deverá indicar qualquer alteração entre o Cadastro
elaborado pela concessionária (e verificado periodicamente pela própria EAF) com o constatado em
campo no período.
Esta pendência apontada deverá ser registrada no Sistema Fiscal das Estradas da ARTESP,
conforme Manual ARTESP para utilização deste, e reportada no Relatório Mensal de Tráfego, até
sua solução.
Neste item, deverão ser apresentados os quantitativos da infraestrutura e dos recursos operacionais
necessários para os estudos de tráfego, disponibilizados pela concessionária no mês de referência
do relatório.
A EAF deverá verificar junto com a concessionária, confirmar em campo e registrar no Sistema Fiscal
das Estradas (ver Manual específico), as alterações (aquisições, desativação, etc.) realizadas no
mês, validando os quadros, que as concessionárias preenchem mensalmente e que deverão ser
obtidos pelas EAFs para o seu respectivo lote. A EAF deverá acompanhar a implantação dos
equipamentos, conforme o cronograma da última adequação a ser fornecido pela GOE.
A EAF deve informar/ressaltar em seu Relatório Mensal de Tráfego e registrar no Sistema Fiscal das
Estradas, quando ocorrer:
Alguma divergência observada em campo com as informações prestadas pela concessionária nos
quadros cadastrais;
A EAF deve manter o banco de dados do Sistema Fiscal das Estradas com as informações mensais
atualizadas sobre o histórico do Sistema de Monitoração de Tráfego implantado, conforme modelo
apresentado no Quadro 3.1 a seguir:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A EAF deverá apresentar, no Relatório Mensal de Tráfego, esta lista com a localização de todos os
sensores de tráfego implantados e a indicação de eventuais alterações ocorridas no posicionamento
ou no tipo de equipamento instalado.
Salienta-se que os segmentos homogêneos monitorados por contagens manuais ou aqueles que
utilizam as contagens obtidas nas praças de pedágio devem estar relacionados, na sequência da
quilometragem, com a respectiva indicação da seção de controle adotada.
Salienta-se que estas informações deverão constar do banco de dados do Sistema Fiscal das
Estradas, a ser atualizado mensalmente pelas EAFs a cada vistoria de campo (ver Manual ARTESP).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
período da pesquisa de velocidade caso seja diferente do período do volume citado na quarta coluna.
No exemplo do Quadro 4.1 a amostra mínima a ser considerada para o cálculo da velocidade média
é de 240 veículos em ambas as seções de controle, visto que o volume horário é maior que 2.000
veículos por hora (Item 12 do capítulo 6 da ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT-Rev4). Para definição da
amostra, a proporção de veículos leves e comerciais adotada neste exemplo foi de 80% veículos
leves (e 20% de veículos comerciais) gerando 192 veículos leves e 48 veículos comerciais a serem
pesquisados (amostra mínima). A velocidade registrada em campo apontada no quadro 4.1 é a
média aritmética da velocidade de todos os veículos da amostra.
Caso a amostra mínima seja atingida antes de se completar uma hora, a EAF deve continuar com a
pesquisa de velocidade até que a pesquisa volumétrica seja completada e facilitando a comparação
com os dados das concessionárias. O mesmo critério pode ser utilizado caso a amostra mínima
exceda uma hora de pesquisa.
Neste mesmo capítulo deverão constar os valores das concessionárias informados à EAF via SISF
(ou outro sistema que venha substituir o sistema SISF), nos mesmos dias e horários do levantamento
de campo realizado, no formato do Quadro 4.2.
o período solicitado;
(4) Velocidade média informada pela concessionária de todos os veículos que passaram no período solicitado.
Indicar como Observação (abaixo da tabela) o período da pesquisa de velocidade caso seja diferente do
período do volume citado na quarta coluna.
O quadro 4.3 deve indicar a variação obtida entre os valores computados em campo pela EAF com
os fornecidos pelo sistema SISF. Devem ser feitas as comparações para os mesmos períodos,
conforme indicado no capítulo 6 da ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
No caso de velocidade média EAF > 100 km/h = 100 x (Valor EAF – Valor Concessionária) / Valor EAF com uma
casa de aproximação.
(5) Indicar como Observação (abaixo da tabela) o período da pesquisa de velocidade caso seja diferente do período do
Caso seja necessária a realização de uma 2ª contagem (ver ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT) nas seções
de controle monitoradas por SAT, os resultados deverão ser apresentados em quadros de mesmos
formatos utilizando uma numeração sequencial. No exemplo inserido no Quadro 4.3, haveria
necessidade da 2ª contagem em função do Volume Misto ultrapassar o limite de 7%.
Após as comparações a EAF deverá sintetizar os resultados em um quadro resumo, indicando o total
de seções planejadas (Plano de Trabalho), fiscalizadas, aprovadas e reprovadas em 1ª e 2ª
contagem, a fim de facilitar a conferência. A numeração deste quadro deve seguir a numeração
sequencial após as fiscalizações, comparações e recontagens se necessárias.
QUANTIDADE DE
44 44 38 6 6 2 4
SEÇÕES
As informações dos quadros devem refletir exatamente os dados obtidos em campo. As planilhas de
campo devem ficar disponíveis na EAF por um prazo de até um ano após a data da pesquisa,
devendo ser enviadas à ARTESP quando solicitado.
Neste capítulo deverá ser apresentado os resultados das contagens, em intervalos de 15 minutos,
conforme Quadro 5.1, além de registro fotográfico e demais informações pertinentes no que tange a
fluidez e possíveis conflitos ou interferências ao tráfego.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pesquisa de
Pesquisa Volumétrica (4)
Velocidade (5)
Período da
Local Rodovia e Sentido
Data Pesquisa
(1)
km (2) (3)
Veloc.
Volumétrica Leves Com. Misto
Média (km/h)
A EAF deverá verificar mensalmente as informações fornecidas pela concessionária com relação à
localização, características técnicas e o estado de conservação dos sensores, incluindo seu entorno,
registrando todas essas informações no Sistema Fiscal das Estradas e neste item do relatório
acompanhado de registro fotográfico, devendo conter as informações abaixo:
▪ Casos “Fortuitos”: Eventos provocados por terceiros cujos efeitos não eram possíveis de
evitar ou impedir, tais como: manifestações; greves; atos de vandalismo e/ou terrorismo;
depredações; acidentes; furtos e roubos;
▪ Casos de “Força Maior”: Eventos da natureza cujos efeitos não eram possíveis evitar ou
impedir, tais como: queda de raio ou outra descarga elétrica natural; fortes vendavais;
tempestades, enchentes; chuvas acima da média pluviométrica histórica.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Outros motivos: especificar (todo e qualquer situação que venha a comprometer a qualidade e
obtenção dos dados pelo equipamento).
SAT km
XXX+XXX
SP XXX
Sentido
XXXX
Situação: Laço danificado PENDENTE
Neste capítulo deverá ser incluída mediante ao preenchimento do modelo de ficha abaixo as
interdições ou intervenções de obras sejam elas, de longa ou curta durações encontradas pela EAF
no período de sua fiscalização.
A EAF deverá verificar e relatar as principais informações referentes a obras contendo breve relato
da situação encontrada e registro fotográfico afim de fornecer a DOP/GOE o maior número de dados
para sua ciência e ações necessárias.
Cabe ressaltar que o preenchimento da ficha abaixo deverá ser feito para cada evento encontrado.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Interdição parcial devido Operação Pare e Siga para obra de sinalização horizontal e implantação de tachas, a obra
SITUAÇÃO
encontra-se entre o km 338,200 ao km 339,700. A sinalização encontra-se do km 338,500 ao km 341,000, no local não
ENCONTRADA
foram encontrados problemas.
REGISTRO FOTOGRÁFICO
LEGENDA: LEGENDA:
LEGENDA: LEGENDA:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Neste capítulo, a EAF deverá resumir o que de mais importante constatou no período analisado em
todo o relatório e comentar sobre o desempenho operacional das rodovias sob sua área de atuação.
Devem ser abordados no Relatório Mensal – Volume 01: Tráfego, qualquer sugestão ou comentário
relativo à melhoria do sistema de monitoração adotado pela concessionária.
Assim, alterações nos limites dos Segmentos Homogêneos (divisão / agrupamento / novo) ou no
posicionamento das seções de contagem devem ser propostas pela EAF, caso estas melhorem as
condições de caracterização do trecho e da seção crítica e, consequentemente, possam retratar mais
fielmente o Nível de Serviço Operacional oferecido aos usuários.
Além disso, a EAF deverá, constantemente, observar e documentar (fotos, contagens, medições de
velocidade, etc.) o comportamento diário (nas horas pico) e sazonal (feriados, festas regionais, safra,
etc.) do tráfego, apontando trechos que estejam apresentando restrições de capacidade,
eventualmente não identificados pelo esquema adotado no sistema de monitoração instalado (polos
geradores, trechos em rampa, acessos, transposições, etc.).
Ressalte-se que a EAF não se deve abster de opinar sobre algum evento ou problema constatado,
pois é função da EAF, além de auxiliar a ARTESP nas atividades de verificação, representar a
presença física da ARTESP em campo, em todas as rodovias concedidas, durante todo o período de
trabalho.
Assim, a experiência que os técnicos da EAF adquirirão ao longo do tempo, será de fundamental
importância para a melhoria do processo de operação rodoviária, aprimorando cada vez mais o
modelo vigente.
Os contatos mantidos pela EAF no que se refere às fiscalizações de tráfego no período (DOP/GOE,
GERENCIADORA e CONCESSIONÁRIA), principalmente os referentes a ajustes de informações e
procedimentos devem ser inseridos nesse capítulo.
Todos os contatos feitos deverão ser oficializados através de correspondência específica, ata de
reunião ou e-mail. As evidências devem ser arquivadas pela EAF durante o contrato de modo que
possam ser consultadas ou solicitadas pela GOE.
Os contatos devem ser direcionados/enviados aos técnicos responsáveis pela área de tráfego da
DOP/GOE e encaminhados em CÓPIA para os técnicos da gerenciadora.
Os e-mails referentes aos assuntos de tráfego, devem ser encaminhados conforme padrão de
informações a seguir, inseridas no campo destinado ao assunto de modo que facilite a leitura e o
direcionamento ao responsável, conforme exemplo abaixo:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego
Esta Especificação Técnica define a metodologia para fiscalização dos parâmetros de tráfego nas
rodovias concedidas
Documentos de Referência
Revisão do método de
06 Cibele Andrade Alves Alberto Silveira Rodrigues 01/maio/2018
comparação - SISF
Observações:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego
Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio a Fiscalização (EAFs) a metodologia a ser utilizada
para a coleta em campo das informações relativas aos parâmetros de tráfego para monitoração do
Nível de Serviço (volume classificado e velocidade média).
As informações obtidas pelas EAFs serão comparadas com as fornecidas pelas concessionárias no
Módulo ITS, visando com isso, atestá-las.
2. ABRANGÊNCIA
A padronização da coleta das informações de campo permitirá que os técnicos das diversas EAFs,
executem o processo de forma semelhante evitando entendimentos diferenciados quanto aos
parâmetros a serem coletados e a forma de obtenção dos dados.
3. DEFINIÇÕES
• Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.
• Densidade: É o número de veículos que ocupa uma unidade de extensão de uma faixa de uma
rodovia, num dado momento, comumente expressa em veículos por quilômetro por faixa. Indica a
proximidade dos veículos entre si, refletindo a liberdade de manobras na corrente de tráfego.
• Fator de Equivalência: Fator adotado para transformar um volume misto num volume equivalente
de carros de passeio.
• Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações. Para
efeito desta Especificação Técnica (ET), não é necessário que cada faixa de tráfego seja definida
como uma SC, no entanto, cada pista de tráfego deve ser considerada como uma seção
independente. Assim, uma rodovia de pista simples terá uma SC enquanto uma rodovia de pista
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
Em alguns casos, o lote pode também contemplar as pistas de rolamento de vias de acesso e vias
de interligação.
• SP xxx: A identificação das rodovias estaduais e de seus complementos é feita pela sigla SP,
indicativa do Estado de São Paulo, seguida do código numérico correspondente. As rodovias
radiais, que constituem ligação com a Capital do Estado têm como indicação um número par, que
corresponde ao valor em graus do ângulo formado com a linha norte que passa pela Capital e a
linha que incide sobre o eixo da rodovia; esse número é crescente, obedecendo ao sentido dos
ponteiros do relógio, isto é, da esquerda para a direita e varia de 002 a 360. As rodovias
transversais, que ligam localidades do Estado sem passar pela Capital, têm como indicação um
número ímpar, que corresponde à distância média, em quilômetros, entre a rodovia e a Capital.
• SPA xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de acessos (ligam cidades ou logradouros às
rodovias). É codificado por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o
primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia onde sai o acesso e, o segundo, o código da
rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPA.
• SPI xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de interligações (trechos que ligam rodovias entre
si). É codificado por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o
indicativo do quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem,
precedidos da sigla SPI.
• Veículo de Projeto: Veículo teórico de certa categoria, cuja característica física e operacional
representa uma envoltória das características da maioria dos veículos existentes nessa categoria.
A predominância de uma determinada categoria de veículos define o veículo de projeto a ser
escolhido para condicionar as características da via.
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego
• Volume Diário Médio (VDM): Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via,
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo número
de dias considerado.
4. RECURSOS
A EAF deverá dispor de recursos humanos e materiais para realizar as atividades nos prazos
previstos nesta Especificação Técnica (ET) para as rodovias relativas ao seu lote.
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da GOE:
É de responsabilidade da EAF:
• Garantir treinamento adequado para os técnicos envolvidos nas tarefas pertinentes ao serviço.
• Fornecer para a GOE a relação com o(s) nome(s), telefone(s) e endereço(s) eletrônico(s) dos
responsáveis pelo sistema de monitoração de tráfego e comunicar, de imediato, sempre que
houver alteração dessas informações.
• Em apoio à GOE verificar se as informações das EAFs atendem ao estabelecido nesta ET.
• Caso haja problemas com o preenchimento das informações, avisar a GOE para as devidas
providências.
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser adotado pelas
Empresas de Apoio a Fiscalização no que diz respeito à coleta, em campo, das informações sobre os
parâmetros de tráfego.
2) O parâmetro de tráfego “Volume” deve ser coletado em todas as Seções de Controle de todas as
rodovias do lote, durante pelo menos 1 (uma) hora, todos os meses do ano, exceto nos casos
onde o Plano de Trabalho dê outra indicação.
3) A EAF deve planejar essas contagens na primeira quinzena do mês e inserir as datas/locais das
pesquisas de campo no “Plano de Trabalho”.
4) As Seções de Controle poderão ou não ter equipamentos para contagem automática instalados
(SAT). Nos casos onde não houver contadores automáticos, a GOE indicará a Seção de Controle
e o período para a realização da verificação no Plano de Trabalho. Caso a EAF necessite alterar
esta seção, ela deve propor o novo local para que a GOE aprove antecipadamente.
5) Nos casos de Seções de Controle com SATs, para possibilitar a comparação dos dados obtidos
em campo com os informados pela concessionária, a hora de início e término da contagem de
campo pela EAF deverá ser adotada a cada 15 minutos, iniciando sempre em hora inteira ou em
múltiplo da hora, de acordo com o intervalo de agrupamentos dos dados da concessionária (por
exemplo: 14h00, 14h15, 14h30). No caso do Lote 1, devido a situação atual do SISF, as
contagens devem ser feitas em horas inteiras ou na metade da hora. Os relógios deverão estar
sincronizados com os do Centro de Controle Operacional da Concessionária (CCO), ajustando-se
assim à mesma hora do contador automático da concessionária.
8) A EAF deve elaborar as contagens, por faixa e a cada 15 minutos. Isto facilitará a busca de erros
em eventual inconsistência com os dados coletados pela concessionária.
10) O parâmetro “Velocidade” será obtido no mesmo período da contagem volumétrica, durante 1
(uma) hora, sendo possível dois casos:
(a) Caso o Volume Horário de determinada seção seja menor que a amostra mínima, a EAF deve
realizar a pesquisa de velocidade em todos os veículos durante a hora pesquisada e comparar
com o mesmo período dos dados do SISF.
(b) Caso o Volume Horário de determinada seção seja maior que a amostra mínima, a EAF deve
realizar a pesquisa de velocidade utilizando o número de veículos da amostra mínima, distribuídos
uniformemente no período de 1 hora. Isso deverá reduzir a probabilidade de erros, caso haja
alteração do comportamento do fluxo de veículos nos intervalos de 15 minutos da hora.
11) A pesquisa de velocidade, que caracteriza a Seção de Controle, deverá obedecer aos critérios 4
e 5.
12) Recomenda-se que a pesquisa de velocidade seja feita através de um medidor de velocidade,
preferivelmente autorizado e certificado pelo INMETRO/IPEM.
13) A velocidade média na Seção de Controle será calculada somando-se todas as velocidades
coletadas e dividindo-a pela quantidade total de veículos mistos pesquisados.
14) A EAF deverá programar as pesquisas de campo em dias úteis, no período entre 6h00 e 19h00,
exceto quando a GOE definir dia e/ou horários específicos no Plano de Trabalho.
15) Nos Segmentos Homogêneos com mais de uma Seção de Controle, deverá ser validada apenas
a seção cujos dados sejam utilizados para o cálculo da quantidade de horas para o Nível de
Serviço Operacional. Em caso de dúvida, esta informação será disponibilizada pela GOE à EAF.
16) Em Rodovias de Pistas Duplas consideram-se 2 Seções de Controle (1 por sentido) ou mais, no
caso da existência de Marginais. Em Rodovias de Pista Simples considera-se uma Seção de
Controle, entretanto, devem ser pesquisados os dois sentidos isoladamente e simultaneamente.
17) O Sistema Fiscal das Estradas registrará, automaticamente através de GPS, a posição
geográfica do local pesquisado e o horário de início e fim do levantamento de campo, conforme
orientações contidas no Manual específico da ARTESP.
18) As contagens de volume (classificada) e de velocidade (média dos veículos mistos) deverão ser
inseridas no Sistema Fiscal das Estradas, conforme orientação contida no manual específico.
19) A EAF deverá inserir os valores coletados no Sistema Fiscal das Estradas, conforme orientação
do manual específico. O Sistema fará a comparação desses valores com aqueles registrados “on
line” no Sistema MITS. As seções que forem reprovadas na 1ª contagem serão listadas no
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego
20) Será considerada “dentro do limite estabelecido” a contagem de Volume Misto (soma dos
Volumes Leve e Pesado) da EAF cuja percentual de diferença com a contagem volumétrica da
Concessionária seja menor que o erro admissível indicado pelo fabricante do SAT. Em caso de
desconhecimento desta informação o valor limite será menor ou igual a 7% (para mais ou para
menos).
21) Será considerada “dentro do limite estabelecido” a Velocidade Média (média aritmética da
velocidade de todos os veículos pesquisados) obtida pela EAF cuja diferença em relação à
Velocidade Média apontada pela Concessionária seja menor ou igual a 7 km/h para velocidades
médias da EAF menores ou iguais a 100 km/h e 7% para velocidades médias da EAF maiores
que 100 km/h (para mais ou para menos).
22) Para o cálculo do percentual: Diferença = (Valor EAF – Valor Concessionária) / Valor EAF com
uma casa de aproximação.
23) Quando fora do limite, por motivo de volume e/ou velocidade, uma segunda contagem deverá ser
realizada, ainda dentro do mês de análise, que obedecerá ao mesmo procedimento da primeira.
Neste caso, a EAF deverá comunicar a Concessionária, por e-mail, encaminhando a planilha 4.3
(ET-DOP-GOE-S-TRA-RMT), com antecedência mínima de 5 (cinco) dias corridos, o
agendamento da nova contagem, no mesmo local, para verificar se o problema persiste.
24) Nas Seções em Pista Simples, devem ser computados e comparados os dados por sentido.
Entretanto, se apenas um sentido for reprovado na 1ª contagem, a EAF deverá realizar a
recontagem em ambos os sentidos.
25) Quando uma seção for reprovada apenas por um motivo (volume OU velocidade) a EAF poderá
realizar a 2ª fiscalização medindo apenas o motivo que havia reprovado a seção. Se no caso de
uma Seção em Pista Simples for reprovado um sentido por volume e o outro por velocidade, a
recontagem deverá ser realizada em ambos os sentidos para ambos os motivos. Se no caso de
um sentido da pista simples for reprovado em apenas um motivo, ou ambos, o outro sentido
deverá ser objeto de 2ª contagem no mesmo motivo de reprovação.
26) Antes da realização da 1ª contagem a EAF deverá verificar no MITS se a seção a ser fiscalizada
possui SAT ativo na 1ª quinzena. Caso contrário, deverá solicitar troca da seção à DOP/GOE. A
EAF também deverá fazer essa checagem antes da realização da 2ª contagem. Caso o SAT
esteja inativo ou desativado, a EAF não necessitará realizar a 2ª fiscalização, entretanto, deve
apresentar uma captura da tela do MITS com essa informação.
27) A Concessionária poderá designar equipe própria, para em conjunto com a equipe da EAF,
acompanhar a nova contagem.
28) A EAF deverá informar à GOE, via e-mail, também com antecedência mínima de 5 (cinco) dias
corridos, sobre a data a ser realizada a 2ª contagem, para eventual acompanhamento por
técnicos da ARTESP. Caso haja dificuldade neste agendamento a EAF deve acionar a GOE.
29) Nos casos em que a EAF necessitar de apoio policial na fiscalização de uma SC, esta deverá
enviar e-mail a DOP com pelo menos 5 dias de antecedência para que os técnicos façam o
contato com a Policia Militar Rodoviária Estadual.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego
31) A EAF deverá obedecer às datas, horários e locais estabelecidos no “Plano de Trabalho”,
aprovado antecipadamente pela GOE, para eventual acompanhamento pelos técnicos da
ARTESP, tanto nas Seções de Controle como nas demais.
32) Eventualmente a EAF poderá utilizar equipamento de filmagem para as verificações de tráfego.
Quando isto for necessário, a EAF será informada pela GOE através do “Plano de Trabalho”.
33) A realização da contagem em campo deverá atender aos requisitos estabelecidos no Manual
ARTESP para utilização do Sistema Fiscal das Estradas.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define a padronização do Procedimento adotado pelas EAF´s para
Avaliação dos Subsistemas de Controle Ambiental (Estações Meteorológicas) utilizados em lotes da 1ª
Etapa de Concessões.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de preenchimento
8 – Planilha
Observações:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Prover, aos técnicos das EAF´s, a padronização do Procedimento para Avaliação dos Subsistemas
de Controle Ambiental (Estações Meteorológicas) instalados em lotes da 1ª Etapa de Concessões.
2. ABRANGÊNCIA
Os dados obtidos mensalmente pelas EAF´s deverão ser fornecidos em modelos padronizados para
a entrega de informações à DOP/ARTESP (Diretoria de Operações da ARTESP). Sendo assim, o
atual modelo procura padronizar, facilitar e simplificar o fornecimento das informações necessárias
para a obtenção dos dados de interesse, de forma que estejam rapidamente disponíveis para
tabulação, utilização e divulgação pela DOP/ARTESP.
3. DEFINIÇÕES
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir o período de preenchimento do Modelo Padrão e envio das informações.
• Revisar esta ET quando houver necessidade.
É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos necessários para garantir a realização das tarefas pertinentes a esta ET;
• Garantir treinamento adequado e necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
esta ET;
• Atender os padrões estabelecidos pela DOP/ARTESP;
• Coletar os dados de avaliação de cada equipamento de controle ambiental (Estações
Meteorológicas) existente nas rodovias que fizerem parte do lote sob sua fiscalização, de acordo
com o Edital de Contratação da Fiscalizadora;
• Coletar e armazenar os dados de avaliação dos equipamentos de controle ambiental ao longo de
todo o período de seu contrato;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha de Avaliação dos Subsistemas de
Controle Ambiental (Estações Meteorológicas) apresentado no capítulo 8 desta ET, foram criadas
instruções, que são descritas neste item.
Este procedimento visa auxiliar a EAF quanto ao preenchimento das informações a serem enviadas
para a DOP/ARTESP, criando um padrão único que deverá ser utilizado por todas as EAF´s,
facilitando o envio do arquivo.
A seguir estão apresentadas as orientações para o preenchimento das informações, que devem ser
seguidas por todas as EAF´s.
• EAF: Preencher com o nome da EAF.
• Número do Lote: Preencher o número do lote.
• Data da Vistoria: Preencher a data em que foi realizada a vistoria.
• Responsável Técnico: Preencher com o nome do técnico responsável pela vistoria realizada.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. PLANILHA
Este item apresenta o modelo de Planilha para a avaliação dos Subsistemas de Controle Ambiental –
Estações Meteorológicas.
PLANILHA DE SUPERVISÃO
MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS - ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS
Responsável Técnico:
Observações
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Data da Vistoria Preencher a data que foi realizada a vistoria, no formato dd/mm/aaaa
Responsável Técnico Preencher com o nome do técnico responsável pelas informações prestadas.
Localização Indicar a localização (rodovia, km e sentido) onde a Estação Meteorológica está implantada.
Condição de Operação em Campo Indicar a condição operacional do equipamento (via campo e/ou uso de CFTV)
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Responsabilidades
4 – Metodologia
5 – Fiscalizações sob demanda
6 – Modelo do Plano de Trabalho
Observações:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer aos técnicos das empresas CONTRATADAS para os Serviços de Apoio a Fiscalização os
procedimentos para a elaboração da programação dos serviços de fiscalização relativos à área de
Operação, Tráfego e Sinalização e Elementos de Segurança que deverão ser enviados mensalmente
à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP.
2. ABRANGÊNCIA
As informações constantes nesta Especificação Técnica servem de subsidio para que os técnicos da
DOP orientem e direcionem as fiscalizações sobre os trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias
nas rodovias sob sua responsabilidade, nas questões relativas a Tráfego, Operação, Sinalização e
Elementos de Segurança.
3. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Estabelecer um “Modelo Padrão” para a elaboração da programação dos serviços de fiscalização
relativos a área de Operação, Tráfego, Sinalização e Elementos de Segurança;
• Analisar e comentar a programação no sentido de fiscalizar os trabalhos desenvolvidos pelas
concessionárias, quanto ao cumprimento de suas obrigações contratuais no tocante aos serviços
de Tráfego, Operação, Sinalização e Elementos de Segurança;
• Fornecer às CONTRATADAS informações que considerar importantes para o apoio à fiscalização;
• Fornecer às CONTRATADAS a relação de obras em andamento ou previstas no período vigente
do contrato, das rodovias que pertencem ao grupo (Sinalização e Elementos de Segurança);
• Revisar esta ET quando houver necessidade.
É de responsabilidade das CONTRATADAS:
• Utilizar o “Modelo Padrão” de cronograma apresentado nesta ET;
• Seguir as recomendações estabelecidas nesta ET;
• Atender a todas as Especificações Técnicas vigentes e suas revisões, que orientam sobre a forma
de elaborar as vistorias e envio das informações.
4. METODOLOGIA
Esta metodologia fornece as etapas principais para o preenchimento das informações necessárias
para envio da programação dos serviços de fiscalização dos serviços referentes as áreas de
Operação, Tráfego e Sinalização e Elementos de Segurança.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Instruções de Preenchimento:
- Fiscalização Tipo 1: A verificação dos Call Box tem periodicidade mensal. O levantamento das
informações, em campo, deverá ser feito num único dia, em 30% dos equipamentos instalados por
rodovia no lote. Consultar as ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO-01 (item 6.3) e ET-DOP-GOE-S-OPE-EQP-
01-BOX. Indicar no quadro acima o número do lote correspondente ao dia da vistoria, a rodovia e
trecho fiscalizados (ver exemplo acima).·.
- Fiscalização Tipo 3: Indicar no quadro a localização (SP/km e nome das Praças de Pedágio),
Postos de Pesagem, Postos SAU/Bases Operacionais e Áreas de Descanso (ver exemplo acima)
- Praça de Pedágio: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-PED-01.
- Sistema de Pesagem: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-PES-01.
- Postos SAU e Áreas de Descanso: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-EDF-03 e ET-DOP-GOE-S-
OPE-EDF-01-ADE.
- Veículos Operacionais: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-VEC-01. Obs: a vistoria deverá ser mensal
- PMV's Fixos: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-EQP-03-PMV.
Para todos os itens de fiscalização Tipo 3 consultar também a ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO-01.".
- Fiscalização Tipo 6: O acompanhamento será executado sempre que solicitado pela ARTESP.
- Obs1: Destacar nas colunas os feriados e nas linhas os dias da semana do mês correspondente
(segunda a domingo)
- Obs2: A EAF deverá alternar as datas e horários das vistorias a cada mês.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
ET-DOP-S-OPER-PTR
Índice:
1. Objetivo
2. Abrangência
3. Responsabilidades
4. Metodologia
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
0 Luis Carlos Scochi Giovanni Pengue Filho Emissão Inicial 26/jan/2015
Observações:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização, orientação sobre os procedimentos
para a elaboração do Relatório Mensal de Medição a ser enviado mensalmente para a
DOP/ARTESP.
2. ABRANGÊNCIA
Esta Especificação Técnica serve de subsidio para que os técnicos das Empresas de Apoio à
Fiscalização padronizarem o envio das informações referentes ao Relatório de Medição (Volume 4)
que aponta mensalmente as quantidades fiscalizadas para efeito de ressarcimento dos serviços
prestados.
3. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Analisar os Relatórios de Medição e em até 15 dias corridos após a emissão do Termo de
Recebimento Provisório emitir o Termo de Recebimento Definitivo.
• Revisar esta Especificação Técnica, quando necessário.
4. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser adotado pelas
Empresas de Apoio a Fiscalização no que diz respeito à elaboração do Relatório de Medição.
De um modo geral, os relatórios mensais devem ser concisos e objetivos visando reportar as
informações de forma clara e direta.
Os quadros e gráficos apresentados nesta Especificação Técnica já possuem a numeração que
deverá ser seguida pelas EAFs, padronizando em todos os lotes os diversos temas abordados.
O conceito para a numeração dos quadros a serem inseridos nos capítulos deve ser feita conforme
abaixo:
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Quadro no A.B
(ou Gráfico ou Figura ou Foto)
Considera-se como Quadro, qualquer tipo de tabela e como figura qualquer tipo de desenho.
A – Número do capítulo no qual o Quadro (ou Gráfico ou Figura ou Foto) está inserido
B – Número sequencial do Quadro (ou Gráfico ou Figura ou Foto) no capítulo.
Com relação a capa, deverá obedecer ao modelo proposto a seguir a fim de padronizar a
apresentação do relatório.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO
2. MEDIÇÃO
3. DOCUMENTOS
4. EQUIPE TÉCNICA UTILIZADA/ TREINAMENTO
5. VEÍCULOS UTILIZADOS/ RASTREAMENTO
6. REUNIÕES REALIZADAS/CONTATOS COM A ARTESP
7. PENDÊNCIAS
Devem ser apresentadas 3 ou 4 planilhas conforme: a primeira relativa ao Grupo (resumo somando
as outras individuais por lote) e as demais relativas a cada lote integrante do contrato.
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QUADRO xx - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS - MÊS: xx /15 - xxxxxx / 20xx
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Serviços de Rotina Serviço Adicional Custo Mensal (R$)
GRUPO xx - xxxxxx
Custo Observações
Lotes: xx e xx (xxxxxxxxxx e xxxxxxxxxxx ) Programado Realizado Programado Realizado Rotina Adicional Total
Unitário (R$)
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Programação de Trabalho ─ - ─ -
12/17
Volume I - Relatório Mensal de Tráfego Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Tráfego
Verificação Mensal das Seções de Tráfego (a) (b) (c) (d) (e) (f) = (b) x (c) (g) = (e) x (c) (f) + (g)
Volume III - Sinalização e Elementos de Segurança Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Sinalização
1 - Consolidação do Cadastro de Sinalização
Área Emitente:
Identificação:
(*1) - A partir da disponização do Sistema pela DOP às EAFs
(*2) - Por solicitação da DOP atráves de Ordem de Serviço
QUADRO xx - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS - MÊS: xx /15 - xxxxxx / 20xx
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Serviços de Rotina Serviço Adicional Custo Mensal (R$)
GRUPO xx - xxxxxx
Custo Observações
Lotes: xx e xx (xxxxxxxxxx e xxxxxxxxxxx )
Unitário (R$)Deve ser preenchido o
Programado Realizado Programado Realizado Rotina Adicional Total
78 de 108
─
Programação de Trabalho
mês por-
extenso e o─ano. -
13/17
sequencial
Fiscalização na ordem
Tipo 1: Telefones de Emergência Exemplo: 03/15.
Fiscalização Tipo 2: Vistoria no CCO
que eles aparecem no
Fiscalização Tipo 3: Edificações e Equipamentos
relatório.
Fiscalização Tipo 4 - Cadastro Deve ser preenchido com o número do
Grupo, com 2 dígitos e o nome da
Fiscalização Tipo 5: Tempo de Percurso das Inspeções de Tráfego
Fiscalização Tipo 6: Operação Especial / Eventual (*2)
contratada, em seguida devem ser
DOP
Volume III - Sinalização e Elementos de Segurança Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Sinalização
preenchidos os lotes que foram vistoriados e
Área Emitente:
Identificação:
Observações:
(*1) - A partir da disponização do Sistema pela DOP às EAFs
(*2) - Por solicitação da DOP atráves de Ordem de Serviço
QUADRO xx - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS - MÊS: xx /15 - xxxxxx / 2014
Serviços de Rotina Serviço Adicional Custo Mensal (R$)
_______________________________________________________________________________________________________________________________
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Lote xx - xxxxxx
Custo Observações
Grupo: xx Programado Realizado Programado Realizado Rotina Adicional Total
Unitário (R$)
Inserção no SISF até 24 horas após a Fiscalização (*1) ─ ─ ─ ─ ─ ─
79 de 108
Treinamento das Equipes ─ ─ ─ ─ ─ ─
14/17
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Volume I - Relatório Mensal de Tráfego Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Tráfego
Verificação Mensal das Seções de Tráfego (a) (b) (c) (d) (e) (f) = (b) x (c) (g) = (e) x (c) (f) + (g)
para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs
Volume II - Relatório Mensal de Operação Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Operação
Folha:
PMV
Fiscalização Tipo 3: Edificações e Equipamentos
Praça de Pedágio
Posto de Pesagem Fixo
Posto de Pesagem Móvel
Posto SAU e/ou Base Operacional
Área de Descanso
PMV Fixo
Veículos Operacionais
Fiscalização Tipo 4 - Cadastro (*2)
DOP
Edificações
Veículo + Equipamentos + Pesagem + Pedágio
Fiscalização Tipo 5: Tempo de Percurso das Inspeções de Tráfego (*2)
Área Emitente:
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Serviços de Rotina Serviço Adicional Custo Mensal (R$)
Lote xx - xxxxxx
Custo Observações
Grupo: xx Programado Realizado Programado Realizado Rotina Adicional Total
Unitário (R$)
Deve ser preenchido o
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Inserção no SISF até 24 horas após a Fiscalização (*1) ─ ─ ─ ─ ─ ─
15/17
Estação Meteorológica
Revisão:
PMV
Fiscalização Tipo 3: Edificações e Equipamentos
A numeração dos Praça de Deve
Pedágio ser preenchido com o número
quadros deve ser Posto de Pesagem Fixo
Posto de Pesagemdo lote, com dois dígitos, seguido do
Móvel
sequencial na ordem nome da concessionária. Exemplo:
Posto SAU e/ou Base Operacional
Área de Descanso
que eles aparecem no "Lote
PMV Fixo 01 - AutoBan", em seguida deve
Veículos Operacionais
relatório.
Fiscalização Tipo 4 - Cadastro (*2) ser preenchido o numero do grupo,
DOP
• Indicar através de uma planilha, por lote, as horas utilizadas no mês (e percentual em relação às
horas totais do mês) conforme as categorias especificadas no contrato.
• Identificar as categorias que eventualmente não constem do contrato, mas que efetivamente
foram utilizadas no trabalho.
• Para os níveis de Supervisor e Responsável Técnico pelos assuntos Tráfego, Operação e
Sinalização, indicá-los nominalmente com as mesmas informações prestadas pela equipe.
• Deve constar Neste item, a previsão de treinamento anual que a Contratada deve realizar para
toda equipe.
Identificar os veículos utilizados nos trabalhos de apoio à fiscalização indicando os dias em que
foram utilizados (e o percentual dos dias totais do mês), assim como a quilometragem rodada no mês
em referência.
Anexar um CD (ou DVD) contendo um resumo das informações extraídas do Rastreador de cada
veículo durante todo o mês, conforme quadro apresentado, impreterivelmente em arquivo do
Microsoft Excel (“.xls” ou “xlsx”). Na impossibilidade de preencher algumas das informações
constantes da tabelA entrar em contato com a GOE/DOP para as devidas instruções.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Informar data das reuniões de Coordenação ocorridas, anexando a respectiva Ata. As reuniões
técnicas realizadas no período específicas dos assuntos Sinalização, Tráfego e Operação, devem
ser apresentadas nos respectivos relatórios.
4.7. PENDÊNCIAS
Neste capítulo informar as eventuais pendências relativas à aprovação dos relatórios e/ou medições,
assim justificativas para serviços previstos e não realizados.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica apresenta o procedimento para correspondência mensal dos relatórios
entre a DOP/ARTESP e as Empresas de Apoio à Fiscalização referente a Tráfego, Operação,
Sinalização e Elementos de Segurança nas rodovias concedidas do Estado de São Paulo.
Documentos de Referência:
ET-DOP-S-OPR-PTR
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Responsabilidades
4 – Metodologia
5 – Entrega dos Relatórios Mensais
6 – Plano de Trabalho
7 – Programação dos Trabalho Eventuais e Adicionais
8 – Termo de Recebimento Definitivo – TRD
9 – Revisão dos Relatórios
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
Carlos Campos/Luis
00 Giovanni Pengue Filho Emissão Inicial 26/jan/2015
Carlos Scochi
Alterações com relação a organização da
Carlos Campos/Ailton
01 Giovanni Pengue Filho mídia digital e do envio dos Plano de 01/abr/2015
Brandão
Trabalho
Observações:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
As informações constantes nesta Especificação Técnica servem de subsidio para que os técnicos da
DOP e das Empresas de Apoio à Fiscalização se orientem em relação à comunicação,
correspondência e arquivo de documentos relevantes para o processo administrativo dos contratos
de apoio a fiscalização dos serviços desenvolvidos pelas concessionárias nas rodovias do estado de
São Paulo, nas questões relativas a Tráfego, Operação, Sinalização e Elementos de Segurança.
Quando do início da utilização do Sistema de Fiscalização Eletrônico “Fiscal das Estradas” na
eventualidade de uma alteração deste procedimento será emitida uma revisão do mesmo.
3. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Estabelecer um “Modelo Padrão” para a correspondência entre DOP/ARTESP e as Empresas de
Apoio a Fiscalização relativos a área de Operação, Tráfego, Sinalização e Elementos de
Segurança;
• Analisar os Planos de Trabalho;
• Direcionar as CONTRATADAS por intermédio do comentário do Plano de Trabalho;
• Emitir o Termo de Recebimento Provisório (TRP), quando no recebimento dos relatórios mensais;
• Analisar os relatórios de Operação, Tráfego, Sinalização e Medição;
• Fornecer às CONTRATADAS informações que considerar importantes para o apoio à fiscalização;
• Estabelecer junto às concessionárias quais informações devem ser fornecidas as EAFs.
• Revisar esta ET quando houver necessidade.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Até o 5º dia útil de cada mês subsequente, a EAF deverá entregar os Relatórios Mensais de
Operação, Tráfego (*) e Sinalização e a Medição correspondente, em PROTOCOLOS DISTINTOS
para as Gerências, conforme orientação abaixo.
1. PROTOCOLAR PARA a GOE (Gerência de Operações e Equipamentos):
a) Uma via impressa dos Relatórios de Operação, Tráfego;
b) Um CD ou DVD conforme item 11 desta especificação.
6. PLANO DE TRABALHO
• Até o dia 20 de cada mês, as EAF’s deverão enviar via Email à ARTESP o Plano de Trabalho,
relativo ao mês subsequente. Os endereços para envio serão designados pela DOP em
correspondência específica;
• O modelo do Plano de Trabalho consta da ET-DOP-S-OPR-PTR.
• Após análise dos Gestores, serão enviados em até 6 dias úteis os comentários de Plano de
Trabalho que serão enviados por Email aos Supervisores das CONTRATADAS. A CONTRATADA
deverá atestar o recebimento do comentário de Plano de Trabalho e quando aplicável enviar a
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O CD ou DVD entregue juntamente com os Relatórios até o 5° dia útil deverá seguir as seguintes
instruções:
a) Deverá conter cópias dos Relatórios de Operação, Tráfego (*), Sinalização e Medição no
formato “pdf”.
b) Deverá conter cópias dos Relatórios de Operação, Tráfego, Sinalização e Medição em
formatos Word e/ou Excel, abertos.
c) Deverá ser etiquetado, indicando o Nome da EAF, Número de Contrato, Grupo, Lotes e Mês
de referencia que trata seu conteúdo.
d) Deverá conter os arquivos assinados conforme item 5.2 desta especificação
e) Os arquivos eletrônicos devem ser estritamente iguais aos conteúdos dos relatórios entregues
em versão impressa.
f) Deverá conter o Plano de Trabalho bem como os comentários enviados pela DOP/ARTESP.
Exemplo: Na mídia eletrônica que constam os relatórios de Janeiro (protocolados na ARTESP
até o quinto dia útil de Fevereiro) deve conter o Plano de Trabalho (que foi protocolado na
ARTESP até 20/Dezembro) e os comentários DOP recebidos pelas EAFs por email em até 6
dias úteis após a entrega do Plano de Trabalho.
g) As pastas devem ser denominadas conforme:
- Volume I - Relatório Tráfego
o Tomo I (um lote do Grupo)
Arquivos Abertos
pdf
o Tomo II (outro lote do Grupo)
Arquivos Abertos
pdf
- Planos de Trabalho
o Plano de Trabalho rev. 0
o Comentários DOP
o Plano de Trabalho Revisão 1 (comentários DOP inseridos ou justificativas com
alterações sobre comentários DOP)
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia de Trabalho
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Relatório de Acompanhamento da Operação Especial
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs) a metodologia a ser adotada
nas atividades de apoio à Diretoria de Operações da ARTESP (DOP) para o acompanhamento de
Operação Especial / Eventual, tais como: feriados prolongados, festas típicas, ou eventos específicos
que atraiam fluxos relevantes às rodovias.
Esta fiscalização será feita através da verificação no CCO dos itens que a DOP considera importante
para análise. As informações colhidas devem ser preenchidas no “Relatório de Acompanhamento da
Operação Especial” apresentado no capítulo 8 desta Especificação Técnica (ET). Eventualmente, a
EAF poderá ir a campo, caso este deslocamento seja importante para subsidiar a DOP/ARTESP na
análise dos trabalhos da concessionária.
2. ABRANGÊNCIA
Para efeito de fiscalização exercida pela DOP, o conceito básico adotado foi o de verificar, analisar e
propor melhorias na Operação Rodoviária.
Dentro do contrato atual das Empresas de Apoio e Fiscalização (EAFs), esta atividade é ressarcida
através da Fiscalização Tipo 6.
3. DEFINIÇÕES
• CCO – Centro de Controle Operacional – Trata-se de toda edificação, onde se situa a Sede
Operacional do Sistema Rodoviário e compreende as estações centrais das redes de
comunicação, interligadas às estações fixas (Pedágios e Balanças) e às estações móveis (Viaturas
SAU e de Inspeção de Tráfego), como também à rede de fones de emergência.
• Sistema Concedido – Lotes de rodovias com as suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos, delegados por concessão através de Edital e Contrato.
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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem coletadas na Operação Especial, assim como a periodicidade do
levantamento no CCO e do envio das informações das EAFs à DOP.
• Enviar a Ordem de Serviço com a solicitação e descrição da Operação Especial
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
• É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Levantar e coletar os dados da Operação Especial sob sua área de atuação.
• Preencher corretamente o “Relatório de Acompanhamento da Operação Especial” constante nesta
ET.
• Enviar por e-mail as informações após o término do evento à DOP/ARTESP e também incluí-las
no Relatório Mensal – Volume 02.
• Informar à DOP imediatamente (via email ou telefone) sobre qualquer evento relevante que esteja
interferindo na Operação Especial, no sistema rodoviário relativo ao conforto/segurança da viagem
do usuário.
6. METODOLOGIA DE TRABALHO
Neste capítulo é apresentada a metodologia de trabalho desenvolvida que orienta a EAF sobre o que
observar, e posteriormente, reportar quando do acompanhamento de uma Operação Especial /
Eventual desenvolvida pelas concessionárias.
O objetivo principal do acompanhamento deste tipo de Operação é a de verificar se a concessionária
utilizou técnica, mão de obra, veículos e equipamentos, adequados e suficientes para o
desenvolvimento da operação em tela, tendo como ênfase, a finalidade do evento e o atendimento
satisfatório à segurança e conforto do usuário na rodovia.
A metodologia visa:
• Nortear a observação a ser feita sobre o trabalho das concessionárias;
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7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia de Trabalho
Observações:
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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs), a metodologia a ser adotada
para a elaboração dos Mapas de Localização e Situação dos Equipamentos e Edificações
apresentados pelas EAFs nos Relatórios mensais de Operação Vol.2 com intuito de padronizar e
melhor atender as necessidades da DOP/GOE.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• Base da PMRv - Base da Policia Militar Rodoviária. Executa as funções referentes a fiscalização
da documentação dos motoristas, dos veículos e das condições físicas e psicológicas do condutor.
• Base Operacional: Local estratégico de apoio aos veículos operacionais. Pode eventualmente
atender ao usuário enquanto houver veículos SAU no local.
• CFTV – Circuito Fechado de Televisão para monitoração de tráfego.
• CCO – Centro de Controle Operacional – Edificação, onde se situa a Sede Operacional do
Sistema Rodoviário e compreende as estações centrais das redes de comunicação, interligadas às
estações fixas (Pedágios e Balanças) e às estações móveis (Viaturas SAU e de Inspeção de
Tráfego), como também à rede de fones de emergência.
• Edificação - Toda construção civil, edificação ou pátio, que sirva de apoio às atividades
operacionais das concessões, seja na faixa de domínio ou em locais terceirizados.
• PMVf – Painel de Mensagem Variável Fixo.
• Posto SAU - Dependências específicas para atendimento aos usuários, tais como: sala de
descanso, sanitário masculino e feminino inclusive para deficientes físicos, fraldário,
estacionamento para veículos de usuários e atendente 24 horas por dia
• Sistema Concedido – Lotes de rodovias com as suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos, delegados por concessão através de Edital e Contrato.
• Sistema de Pesagem: Conjunto de instalações, infraestrutura e de serviços projetado para operar
e dar suporte à fiscalização de trânsito e transportes, especialmente no que se refere à pesagem
de veículos, as quais serão exercidas nos postos fixos e móveis do sistema.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/GOE:
• Definir as informações a serem indicadas nos mapas.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
• É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes ao
trabalho.
• Coletar os dados e preencher corretamente os mapas atualizando-os sempre que houver qualquer
alteração, de localização, quantidade, ampliação, duplicação, etc.
6. METODOLOGIA DE TRABALHO
Neste capítulo é apresentada a metodologia desenvolvida que orienta a EAF sobre o que observar e
posteriormente, reportar nos mapas esquemáticos.
O objetivo principal do mapeamento é melhor atender as necessidades da DOP/GOE padronizando
os mapas que as EAFs apresentam no Relatório de Operação Vol 2.
A EAF deverá apresentar em seu relatório dois tipos de mapas: um para Edificações e outro para
Equipamentos. Os mapas deverão ser do tamanho A3 e o carimbo deverá ser posicionado conforme
especificado no exemplo a seguir (ver Modelo do Carimbo).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Mapa Modelo
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O detalhe extensão das rodovias, por tipo, deve ser inserido na parte inferior do mapa ao lado
esquerdo do carimbo seguindo o exemplo, conforme abaixo.
• Edificações e Equipamentos
Edificações
- Posto da PMRv
- PGF
- Posto SAU
- Base Operacional
- Praça de Pedágio
- CCO
- Sede Concessionária
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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Equipamentos
- Radar Fixo
- SAT
- Estação Meteorológica
- PMVf
- CFTV
Após cada legenda inserir como “gravata” sua localização com o número da SP (ou SPA ou SPI) a
quilometragem (com uma casa decimal) e o sentido abreviado (N; S; L e O) obedecendo ao exemplo
abaixo.
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