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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ÍNDICE
DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG

VOLUME 01/02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA DE VERIFICAÇÃO DOS CADASTROS 
ET‐DOP‐GOE‐S‐CAD 2
OPERACIONAIS DOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO SOBRE A 
EDIFICAÇÃO OPERACIONAL ‐ ÁREA DE DESCANSO CONSTRUÍDA NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO ESTADO  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EDF‐01‐ADE 12
DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA FISCALIZAÇÃO DO CENTRO DE CONTROLE 
OPERACIONAL “CCO” IMPLANTADO NOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EDF‐02.03‐CCO 16
ESTADO DE SÃO PAULO 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO A 
SER EXERCIDA SOBRE OS POSTOS SAU E BASES OPERACIONAIS IMPLANTADOS NAS RODOVIAS  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EDF‐03‐SAU  26
CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO  TÉCNICA  QUE  DEFINE  A  METODOLOGIA  PARA  VISTORIA DO SIST. DE COMUNICAÇÃO
COM O USUÁRIO POR TELEFONE DE EMERGÊNCIA “CALL BOX” E VIA REDE (EX:"WI-FI"), INSTALADOS NAS  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EQP‐01‐BOX 30
RODOVIAS DOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - WF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA FISCALIZAÇÃO NAS CÂMERAS DO CIRCUITO 
FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV), INSTALADAS NAS RODOVIAS DOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EQP‐02‐CTV 38
RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA A FISCALIZAÇÃO DOS PAINÉIS DE
MENSAGEM VARIÁVEL (DO TIPO FIXAO E MÓVEL) IMPLANTADOS NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐EQP‐03‐PMV 44
ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DAS FISCALIZAÇÕES SOBRE 
OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS NOS SISTEMAS DE PEDÁGIO IMPLANTADOS NOS LOTES DO  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐PED 60
PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DAS FISCALIZAÇÕES SOBRE 
OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS NOS SISTEMAS DE PESAGEM IMPLANTADOS NOS LOTES DO  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐PES 78
PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE O MODELO A SER ADOTADO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO 
ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐RMO 108
MENSAL DE OPERAÇÃO PELAS EMPRESAS DE APOIO À FISCALIZAÇÃO (EAFS).

VOLUME 02/02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA FISCALIZAÇÃO DOS SUBTRECHOS DE 
ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐SIT 2
INSPEÇÃO DE TRÁFEGO A SER REALIZADA NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEFINE A METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DOS INDICADORES DE 
ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐SAh 10
DESEMPENHO SAU NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEFINE A METODOLOGIA PARA A FISCALIZAÇÃO A SER FEITA SOBRE OS 
VEÍCULOS OPERACIONAIS UTILIZADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS PARA A OPERAÇÃO DAS RODOVIAS  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐VEC 23
CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEFINE O MODELO A SER ADOTADO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO 
ET‐DOP‐GOE‐S‐TRA‐RMT 28
MENSAL DE TRÁFEGO PELAS EMPRESAS DE APOIO À FISCALIZAÇÃO (EAFS)

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA FISCALIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE 
ET‐DOP‐GOE‐S‐TRA‐SAT 42
TRÁFEGO NAS RODOVIAS CONCEDIDAS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A PADRONIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO ADOTADO PELAS EAFS 
PARA AVALIAÇÃO DE SUBSISTEMAS DE CONTROLE AMBIENTAL (ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS)  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPR‐EQP‐04‐SCA 50
UTILIZADAS EM LOTES DA 1ª ETAPA DE CONCESSÕES
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE O PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO E ENVIO DO PLANO DE 
TRABALHO DOS SERVIÇOS DE APOIO REFERENTE A TRÁFEGO, OPERAÇÃO, SINALIZALÇÃO E ELEMENTOS  ET‐DOP‐S‐OPR‐PTR 55
DE SEGURAÇA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE O MODELO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO MENSAL DE 
ET‐DOP‐S‐OPR‐RMM 66
MEDIÇÃO PELAS EMPRESAS DE APOIO À FISCALIZAÇÃO ‐ EAFS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE O PROCEDIMENTO PARA CORRESPONDÊNCIA MENSAL DOS 
RELATÓRIOS ENTRE DOP/ARTESP E EMPRESAS DE APOIO À FISCALIZAÇÃO ‐ EAF, REFERENTES A TRÁFEGO,  ET‐DOP‐S‐OPR‐ESF 83
OPERAÇÃO, SINALIZALÇÃO E ELEMENTOS DE SEGURAÇA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE OS PROCEDIMENTOS PARA O ACOMPANHAMENTO DA OPERAÇÃO 
ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐ESP 90
ESPECIAL / EVENTUAL PELAS EAFS NOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÕES DE DE SÃO PAULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE OS PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DOS MAPAS DE 
LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES APRESENTADOS PELAS EAFS NOS LOTES  ET‐DOP‐GOE‐S‐OPE‐MAP 102
DO PROGRAMA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS DE SÃO PAULO

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPE-SIT DOP 4 1/8
Início da Vigência: Técnico:
01/agosto/2020 Marcelo Richard C. Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos
Esta Especificação Técnica define a metodologia para fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de
Tráfego a ser realizada nas rodovias concedidas do Estado de São Paulo.

Documentos de Referência:

1 – Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.


2 – Editais de Supervisão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.

Documentos Complementares de Referência:

1 – R15-OPR-61-10 e R15-OPR-62-10: Planilhas de Supervisão.


2 – RO05-11-2010 e RO05-12-2010: Planilhas de Supervisão.

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Serviço de Inspeção de Tráfego – Definições dos Editais
8 – Indicadores de Desempenho
9 – Instruções de Preenchimento
10 – Planilha: Verificação dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 José Carlos Vieira Marco Antonio Emissão Inicial 01/jan/12
Marco Antonio Correção de siglas e termos e exclusão da
01 José Carlos Vieira 13/ago/12
Assalve numeração da planilha de supervisão.
Giovanni Pengue Adequação aos novos contratos das EAFs
02 Luis Carlos Scochi 26/jan/15
Filho alterando informações metodológicas.
Inclusão da definição do serviço de Inspeção
M.Richard C. Jemaitis Alberto Silveira
03 de Tráfego e Indicadores de Desempenho 01/out/16
/ Michael R. da Silva Rodrigues
conforme Edital

Alteração no nome da ET, troca do texto “rotas”


Marcelo Richard C. Alberto Silveira
04 para “subtrechos”, inclusão dos indicadores dos 01/ago/20
Jemaitis Rodrigues
lotes 28, 29 e 30.

Observações:

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação
deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPE-SIT DOP 4 2/8

1. OBJETIVO

Fornecer aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs), a metodologia a ser
adotada nas atividades de apoio à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP para a fiscalização
e verificação dos Subtrecho das Subtrechos de Inspeção existentes no Sistema Concedido.

2. ABRANGÊNCIA

Para efeito de fiscalização exercida pela DOP sobre os Subtrechos de Inspeção, o conceito básico
adotado foi o de verificar se a Subtrecho de Inspeção utilizada pela concessionária pode ser
percorrida no tempo determinado pelo Edital.

3. DEFINIÇÕES

• Condição Normal de Operação: Para efeito do cálculo do Tempo de Circulação do Subtrecho


de Inspeção de Tráfego, entende-se como “Condição Normal de Operação”, o percurso
completo (ida e volta) retornando ao mesmo ponto, que o veículo de Inspeção de Tráfego
executa em um determinado Subtrecho de Inspeção de Tráfego, a uma velocidade média
compatível com as características físicas e operacionais do trecho, de modo que o técnico
consiga visualizar problemas na pista e no entorno, inclusive a faixa de domínio, em condições
seguras de circulação. Ressalta-se que a Condição Normal de Operação, implica em que o
veículo de Inspeção circule entre os Níveis de Serviço de A a C ou seja (entre o fluxo de
trânsito livre até fluxo estável, onde as manobras de mudança de faixa sejam feitas com
cautela).
• Inspeção de Tráfego: O Serviço de Inspeção de Tráfego deverá contar com unidades móveis
destinadas a circular permanentemente, cada uma no subtrecho de rodovias sob sua
responsabilidade, com o objetivo de detectar a necessidade de ajuda ao usuário, inspecionar as
pistas e a faixa de domínio, quanto a irregularidades, necessidade de manutenção, presença de
animais, etc., e participar ativamente na ocorrência de neblina, incêndio na faixa de domínio,
acidentes, remoção de animais e outras situações de emergência, providenciando sinalização
de emergência e desvios de tráfego, além de apoio aos demais serviços.
• Subtrecho de Inspeção de Tráfego: Subtrechos de rodovias percorridos pelo veículo
operacional que realiza o serviço de Inspeção de Tráfego.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias
concedidas.
• Tempo Médio de Circulação do Serviço de Inspeção de Tráfego: Intervalo de tempo
necessário para cada unidade móvel que executa o serviço de Inspeção de Tráfego passe pelo
mesmo ponto de seu subtrecho, em condições normais de operação. Ver definição de
“Condição Normal de Operação. ”

4. RECURSOS

As EAFs deverão dispor de recursos e funcionalidade para a obtenção das informações referentes
aos Subtrechos de Inspeção de Tráfego de todas as rodovias sob sua área de atuação.

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Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPE-SIT DOP 4 3/8
Em todas as rodovias de cada lote concedido, deverão ser obtidas em campo, as informações
constantes na planilha fornecida no capítulo 8 desta ET.

As informações devem ser consolidadas e apresentadas no Relatório Mensal de Operação –


Volume 02 – Operação e SISF conforme instrução contida na ET-DOP-GOE-S-OPE- RMO – item
“Verificação das Subtrechos de Inspeção de Tráfego”.

As planilhas preenchidas em campo devem ser armazenadas nas EAFs para manter um histórico
da evolução, subsidiando a EAF nas análises solicitadas pela DOP/ARTESP.

A Planilha preenchida não precisa ser anexada ao Relatório Mensal de Operação-Volume 02, mas
encaminhada via SISF devendo, no entanto, ficar à disposição para consulta quando a DOP
solicitar.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem coletadas para a fiscalização dos Subtrecho de Inspeção de
Tráfego, assim como sua periodicidade e a forma de envio das equipes de apoio à DOP.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.

É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
este serviço.
• Preencher corretamente a Planilha de Supervisão fornecida nesta ET.
• Enviar as informações coletadas em campo no Relatório Mensal – Volume 02.

6. METODOLOGIA

Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Supervisão, que será a fonte para alimentar os indicadores definidos pela DOP como relevantes
para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias e verificação da
evolução e tendências operacionais, em cada lote e do Sistema Concedido.

A metodologia define o procedimento a ser usado e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada que permite agilidade no preenchimento e tabulação


das informações;
• Acompanhamento e envio das informações inclusive via SISF.
As atividades de rotina relativas ao levantamento, tratamento e envio das informações
necessárias nesse processo, são:

• As EAFs recebem a Planilha de Supervisão, com as diretivas para a realização de coleta dos
dados.
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ET-DOP-GOE-S-OPE-SIT DOP 4 4/8
• A vistoria dos Subtrecho de Inspeção de Tráfego deverá ser realizada somente após
recebimento de “Ordem de Serviço” emitida pela DOP/ARTESP.
• A EAF deverá obter o Tempo de Percurso de cada Subtrecho de Inspeção de Tráfego das
rodovias sob sua área de atuação.
• A obtenção do “Tempo Médio de Circulação” de um Subtrecho de Inspeção de Tráfego será
calculada pela EAF, realizando o trajeto em veículo próprio e em velocidade operacional
adequada às observações constantes na definição dos serviços de Inspeção de Tráfego.
Geralmente esta velocidade está em torno de 60 km/h, porém devem ser observadas as
características físicas e operacionais do trecho, assim como a velocidade máxima
regulamentada.
A EAF deverá definir um ponto de partida no trecho escolhido e percorre-lo integralmente até
retornar ao mesmo ponto. Esta regra se aplica tanto a pista simples quanto a pista dupla,
devendo, portanto, o encerramento ser feito no mesmo sentido da partida.
• Esta atividade deverá ser refeita quando o modelo de operação for modificado ou quando
ocorrer alteração no sistema viário, como por exemplo, a transformação de pista simples em
dupla.
• As EAFs procedem ao levantamento em campo, preenchendo os itens constantes na planilha
conforme as instruções de preenchimento descritas no verso da planilha. O modelo da planilha
é padronizado, assim, não deve ser alterado.
• O Tempo de Percurso obtido deve ser comparado com o Tempo previsto em Edital.

O Edital de Concessão dos lotes 07, 16, 19, 21, 23, 24, 25, 27, 28, 29 e 30 de Concessão
estabelecem: “Para todos os Veículos Operacionais será obrigatória a implantação de um
Sistema de Rastreamento; o módulo deverá estar integrado ao Sistema do Centro de Controle
Operacional (CCO), devendo ter posicionamento “on line” e em tempo real, controle do status
do veículo e comunicação entre o condutor e o CCO através de dados e/ou voz”. A
DOP/ARTESP proximamente emitirá uma revisão desta ET contemplando uma metodologia de
fiscalização utilizando o recurso previsto para esses lotes contemplados;

• As informações colhidas em campo devem ser registradas na planilha fornecida no capítulo 8


desta ET e consolidadas no Relatório Mensal – Volume 2, encaminhando via SISF conforme
estabelecido na ET-DOP-GOE-S-OPE- RMO – item “Verificação dos Subtrecho de Inspeção de
Tráfego”.
• A planilha preenchida não precisa ser enviada no Relatório Mensal, mas pode ser solicitada
pela DOP/ARTESP a qualquer momento. Deve ser armazenada pela EAF para manter um
histórico da evolução de cada assunto, subsidiando as análises solicitadas pela DOP/ARTESP.
• O Tempo de Percurso de cada Subtrecho de Inspeção de Tráfego que é coletado em campo
uma única vez, deve ser indicado no Relatório Mensal de Operação.

7. SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE TRÁFEGO – DEFINIÇÕES DOS EDITAIS

O quadro na próxima página apresenta a relação dos serviços previstos em Edital comparando-os
entre os lotes concedidos.

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ET-DOP-GOE-S-OPE-SIT DOP 4 5/8
Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 Demais lotes
(1ª Etapa de Concessão) Lotes: 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25, 27, 28 e 29

“ O Serviço de Inspeção de Tráfego deverá contar com


unidades móveis destinadas a circular permanentemente
pelas rodovias com o objetivo de detectar a necessidade
de ajuda ao usuário, inspecionar as pistas e a faixa de
domínio, quanto a irregularidades, necessidade de
manutenção, presença de animais, etc., e participar
ativamente na ocorrência de neblina, incêndio na faixa de
domínio, acidentes, remoção de animais e outras
situações de emergência, providenciando sinalização de
emergência e desvios de tráfego, além de apoio aos
demais serviços.”
Considerado como Serviço SAU.
“Caberá ao Serviço de Inspeção de Tráfego, também,
acompanhar o transporte de cargas excepcionais e Texto igual ao da 1º Etapa, com a inclusão:
proporcionar suporte à fiscalização desses transportes,
bem como, outros serviços não delegados, incluindo as “Fica a critério da concessionária a utilização
atividades afetas à Policia Rodoviária”. de veículos mistos (guincho leve/inspeção de
tráfego) para atendimento deste serviço. Trata-
“Caberá ao Serviço de Inspeção de Tráfego, também, se da realização da inspeção de tráfego
acompanhar o transporte de cargas excepcionais e utilizando guincho leve adaptado para este
proporcionar suporte à fiscalização desses transportes, serviço (com acomodações para o usuário –
bem como, outros serviços não delegados, incluindo as cabine dupla).“
atividades afetas à Policia Rodoviária”.
“Neste caso, a Concessionária deverá atender
“Compreende uma rede de unidades móveis equipadas o nível mínimo de serviço para os dois tipos de
para inspecionar e executar sinalização de emergência serviços (Guincho e Inspeção de Tráfego), ou
nas rodovias, operada por equipe qualificada. O serviço seja, quando um veículo deste tipo estiver
será responsável pela inspeção da faixa de domínio e das envolvido em algum evento outro reserva
pistas, visando detectar quaisquer irregularidades e estará em circulação.”
ocorrências, bem como, a presença de usuários
necessitando atendimento. Caberá ao serviço prestar
apoio a toda e qualquer operação realizada na rodovia”.

“As unidades móveis, dotadas de sistema de


telecomunicação, deverão circular permanentemente em
sub - trechos específicos na rodovia, para desempenhar
suas funções. Os recursos materiais e humanos do
serviço deverão ser dimensionados, em função das
características do Sistema Rodoviário, de modo a atender
a um nível mínimo de serviço”
Comum a todos os lotes: “O Serviço de Inspeção de Tráfego deverá contar com unidades móveis,
dotadas de sistema de telecomunicação, destinadas a circular permanentemente, cada uma no
trecho de rodovia sob sua responsabilidade.”
Exceto para os lotes da 1ª Etapa de Concessão: “As unidades móveis de Inspeção de Tráfego
deverão ser dotadas de Sistema de Rastreamento interligado ao CCO “on line” e em tempo real.”

A DOP entende como Circular Permanentemente ao serviço ininterrupto das unidades móveis
com paradas somente para a execução das atividades atribuídas ao serviço de Inspeção de
Tráfego.
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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPE-SIT DOP 4 6/8
8. INDICADORES DE DESEMPENHO

A qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias aos usuários é fiscalizada pela
DOP/ARTESP. Cada atendimento prestado possui um nível de serviço mínimo (previsto nos
Editais de Concessão) que deverá ser cumprido pela concessionária. A metodologia de
fiscalização foi estabelecida pela DOP/ARTESP através de Especificações Técnicas.
Os limites especificados nos Editais de Concessão estão apresentados na sequência.

Lotes Tempo Médio de Circulação (*) Observação

01 e 22 ≤ 90 minutos -
11 ≤ 120 minutos -
≤ 90 minutos Pista Simples
12
≤ 120 minutos Pista Dupla
≤ 180 minutos Pista Simples
06, 09, 13 e 20
≤ 120 minutos Pista Dupla
03 ≤ 240 minutos -

07, 16, 19, 21, 23, 24, 25, 27,


28, 29 e 30. ≤ 90 minutos -

Fonte: Editais de Concessão

9. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha foram criadas instruções, que são
encontradas no verso da Planilha.

As informações a serem preenchidas no início de cada Planilha são:


• EAF: Preencher o nome da EAF.
• Número do Lote: Preencher o número do lote.
• Data da Vistoria: Preencher a data que foi realizada a vistoria.
• Responsável Técnico: Preencher com o nome do técnico responsável pela vistoria.

As informações seguintes são relacionadas aos Subtrechos de Inspeção:


• Área de Cobertura: Preencher com o número da Subtrecho em análise e seu respectivo trecho
de inspeção, utilizando o km inicial e km final de cada trecho da rodovia inspecionada.
• Tipo de Pista: Indicar o tipo de pista percorrida: simples ou dupla.
• Tempo de Circulação: Nesse item serão analisados, por Subtrecho de Inspeção de Tráfego,
os Tempos de Circulação obtidos pela EAF comparando-os com os dos Editais de Concessão e
reportando conforme citado na Metodologia.
• Vistoriado: Preencher com o Tempo de Percurso do Subtrecho de Inspeção de Tráfego em
análise, utilizando o formato “min”; por exemplo: 100min, 180 min, etc.
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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPE-SIT DOP 4 7/8
• Edital: Preencher com o Tempo de Circulação previsto no Edital de Concessão, utilizando o
mesmo formato do tempo vistoriado.
• Confere: Utilizar "SIM" quando o tempo vistoriado for igual ou inferior ao tempo do edital, caso
contrário utilizar "NÃO".
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor
o Subtrecho de Inspeção de Tráfego em análise.

10. PLANILHA: VERIFICAÇÃO DOS SUBTRECHOS DE INSPEÇÃO

Este capítulo apresenta o modelo a ser utilizado para a realização das atividades de coleta de
dados referente à fiscalização dos “Tempos de Circulação dos Subtrechos de Inspeção de
Tráfego” nas rodovias do Sistema Concedido. As instruções para seu preenchimento pelo técnico
responsável pela coleta dos dados estão descritas no verso da planilha.

A planilha ET está em arquivo “pdf”. Caso necessite, a EAF pode solicitar à DOP/ARTESP a
planilha em formato Excel.

Frente da Planilha: Verificação dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego

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Título: Metodologia de Fiscalização dos Subtrechos de Inspeção de Tráfego.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPE-SIT DOP 4 8/8
Verso da Planilha: Verificação das Rotas de Inspeção

Campo da Planilha Texto explicativo para o preenchimento


EAF Preencher com o nome da EAF
Lote Preencher com o número do lote
Data da Vistoria Preencher a data que foi realizada a vistoria.
Preencher com o nome do técnico responsável pelas informações
Responsável Técnico
prestadas.
Indicar o número do subtrecho verificado e a respectiva área de
Área de Cobertura
cobertura, utilizando o km inicial e final de cada subtrecho.
Tipo de Pista Indique o tipo de pista do subtrecho em verificação.

Preencher para cada um dos subtrechos verificados o "Tempo médio


Tempo de Circulação Vistoriado
de Circulação" coletado pela EAF.

Edital Preencher com o tempo estipulado no edital de concessão.

Utilizar "SIM" quando o tempo vistoriado for igual ou inferior ao tempo


Confere
do edital, caso contrário utilizar "NÃO".
Preencher o campo com informações relevantes, que possam
Observação
caracterizar melhor a análise do subtrecho de inspeção.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Verificação dos Indicadores de Serviços de APH, Guincho,


Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 1/13
Início da Vigência: Técnico:
01/agosto/2020 Marcelo Richard C. Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para verificação dos Indicadores de


Desempenho SAU nas rodovias concedidas do Estado de São Paulo.

Documentos de Referência:

1 – Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.


2 – Editais de Supervisão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo
Documentos Complementares de Referência:
R15-OPR-61-10 e R15-OPR-62-10: Planilhas de Supervisão
RO05-11-2010 e RO05-12-2010: Planilhas de Supervisão
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU - Conceitos e Quantificação dos Serviços SAU (Concessionárias)

Índice:
1 – Objetivo / 2 – Abrangência / 3 – Definições / 4 – Recursos / 5 – Responsabilidades
6 – Metodologia / 7 – Instruções de Preenchimento / 8 – Planilha: Indicadores de Desempenho
SAU

Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
00 José Carlos Vieira Marco A. Assalve Emissão Inicial 01/jan/2012
Correção de siglas e termos e exclusão da
01 José Carlos Vieira Marco A. Assalve 13/ago/2012
numeração da planilha de supervisão.
Solicitação da coleta da “Hora da Ocorrência” e
02 Luis Carlos Scochi Giovanni P.Filho adequação por mudança na itemização da ET- 26/jan/2015
DOP-GOE-S-OPE-RMO-01.
Michael Rodrigues Alberto Silveira Inclusão de definições inseridas na ET
03 01/out/2016
da Silva Rodrigues correspondente das concessionárias

Michael Rodrigues Alberto Silveira Inclusão de texto explicativo quando do uso de


04 01/nov/2016
da Silva Rodrigues dois veículos em um evento (item 6.3)
Marcelo Richard C. Alberto Silveira
05 Inclusão dos lotes 28, 29 e 30 01/ago/2020
Jemaitis Rodrigues
Observações

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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Título: Metodologia de Verificação dos Indicadores de Serviços de APH, Guincho,


Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 2/13

1. OBJETIVO

Fornecer aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs) a metodologia a ser
adotada nas atividades de apoio à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP para a
verificação dos Indicadores de Desempenho dos Serviços de Atendimento aos Usuários
prestados pelas concessionárias.

2. ABRANGÊNCIA

Para efeito da fiscalização exercida pela DOP sobre os “Tempos de Chegada” dos
atendimentos previstos nos Editais para serem prestados aos usuários das rodovias concedias,
incidem sobre os Serviços SAU: Atendimento Pré-Hospitalar, Guincho, Socorro Mecânico,
Apreensão de Animais e Combate a Incêndios.
O conceito básico adotado é o de verificar e analisar a obediência aos tempos previstos em
Edital.

3. DEFINIÇÕES

• Serviços de Primeiros Socorros e Atendimento Médico a Acidentados do (SAU) ou


APH (Atendimento Pré Hospitalar): São ambulâncias operadas por pessoal a nível de
atendente, equipados para a prestação de primeiros socorros a vítimas de acidentes de
trânsito e a sua remoção aos hospitais credenciados.
• Serviços de Socorro Mecânico e Guincho: São unidades de atendimento (guinchos leves)
operadas por mecânico-socorrista, equipadas para o atendimento mecânico/elétrico a
veículos avariados.
• Serviços de Guincho: São unidades de veículos-guincho pesados, operados por pessoal
especializado, equipadas para efetuar desobstrução de pista, remoção de veículos pesados
e auxílio na retirada de cargas e/ou veículos tombados, dentro e fora da plataforma.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias
concedidas.

• Evento (ou Ocorrência): Fato ocorrido nas rodovias concedidas que requeira um
responsável ou uma equipe para seu atendimento e outras providências.

• Eventos não Localizados: Ocorrências registradas pela concessionária e não localizadas


quando do envio do veículo ao local ou por observação em CFTV, 0800 ou por informações
de terceiros (PMRv).

• Horário de Acionamento: Horário em que a concessionária toma conhecimento do evento


por qualquer meio de comunicação existente: 0800; telefone de Emergência; Sistema de
CFTV; Operador do CCO, PMRv, etc.

• Horário de Chegada ao Local do Evento: Horário correspondente ao momento em que o


veículo acionado chega ao local do evento para prestar o atendimento.
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Título: Metodologia de Verificação dos Indicadores de Serviços de APH, Guincho,


Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 3/13
• Horário do Evento (ou Ocorrência): = Horário de Acionamento.

• Horário de Saída do Veículo: Horário em que o veículo da concessionária se dirige ao


evento acionado / autorizado pelo CCO da concessionária.

• Tempo de Chegada ao Local de Atendimento: Tempo decorrido entre o Horário de


Acionamento (Horário do Evento) e o Horário de Chegada ao Local do Evento. O tempo
decorrido entre o Horário de Acionamento e o horário de saída do veículo para o
atendimento ao evento está incluído no tempo limite previsto nos Editais. Esta definição é a
mesma para o “Tempo de Chegada ao Local do Acidente” constante no Serviço de APH para
os lotes da primeira etapa de concessão.

• Tempo Médio de Circulação da Rota de Inspeção- Intervalo de tempo necessário para


cada unidade móvel que executa o serviço de Inspeção de Tráfego passe pelo mesmo ponto
de sua rota.

4. RECURSOS

As EAFs deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


referentes aos Indicadores de Desempenho dos serviços SAU prestados nas rodovias sob sua
área de atuação.

As informações devem ser registradas na planilha, por tipo de serviço SAU.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem coletadas para os Indicadores de Desempenho dos Serviços
de APH, Guincho e Socorro Mecânico, assim como a periodicidade do levantamento em
campo e de envio, das EAFs para a DOP.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.

É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
este serviço.
• Ter conhecimento do Edital de Concessão e da última revisão da ET que contém a
metodologia para quantificação dos atendimentos prestados pelas Concessionárias e do
controle do nível dos serviços disponibilizados aos usuários (ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU).
• Levantar e coletar os dados dos Indicadores de Desempenho dos serviços SAU prestados
pelas concessionárias nas rodovias sob sua área de atuação, conforme determinado nesta
ET.
• Preencher corretamente a planilha fornecida no capítulo 8 desta ET.
• Enviar as informações à DOP no Relatório Mensal – Volume 02.
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Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 4/13
6. METODOLOGIA

Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Supervisão, que será a fonte para alimentar os indicadores definidos pela DOP como
relevantes para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias e
verificação da evolução e tendências operacionais, em cada lote e do Sistema Concedido.

A metodologia define o procedimento a ser usado e possibilita:


• Utilização de uma planilha padronizada que permite agilidade no preenchimento e tabulação
das informações;
• Acompanhamento e envio das informações.
As atividades de rotina relativas ao levantamento, tratamento e envio das informações
necessárias nesse processo, são:

• As EAFs recebem a Planilha de Supervisão, com as diretivas para a realização de coleta dos
dados.
• As EAFs procedem ao levantamento em campo, preenchendo os itens constantes na
planilha fornecida no capítulo 8 desta ET conforme as instruções de preenchimento descritas
no verso da planilha. O modelo da planilha é padronizado, assim, não devem ser alterados.
• As informações devem ser consolidadas e apresentadas no Relatório Mensal de Operação –
Volume 02 – Operação conforme instrução contida na ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO – item
“Indicador de Desempenho – Tempos SAU”.
• As planilhas preenchidas em campo devem ser armazenadas nas EAFs para manter um
histórico da evolução, subsidiando a EAF nas análises solicitadas pela DOP/ARTESP.
• A Planilha preenchida deve ser anexada ao Relatório Mensal de Operação-Volume 02,
devendo, no entanto, ficar à disposição para consulta quando a DOP solicitar.

6.1. Serviços de Primeiros Socorros e Atendimento Médico Pré-Hospitalar – APH


• A EAF deverá realizar, no mínimo semanalmente junto ao CCO, o acompanhamento de
todas as fases deste tipo de atendimento, desde seu acionamento pelo usuário, até a
conclusão do evento.
• Deverão ser programadas vistorias no CCO em dias úteis em horários variados (inclusive
período noturno) e em datas de eventos notáveis de cada lote, obrigatoriamente nos
momentos de maior movimento e/ou finais de semana; as datas devem ser acordadas com a
DOP/ARTESP.
• Na visita ao CCO a EAF deverá coletar as informações (referentes aos atendimentos que
estão sendo prestados pela concessionária durante as 4 horas de cada visita) na planilha
Verificação dos Indicadores de Desempenho SAU, conforme item 8 desta ET.
• A EAF deverá estar junto ao operador do CCO anotando essas informações; não deverá ser
solicitado à concessionária extrato ou resumo dos atendimentos prestados no período. As
informações coletadas pela EAF deverão ser comparadas com o banco de dados do CCO
que será fornecido pela concessionária ao fim do mês.
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Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 5/13
• A EAF deverá analisar o banco de dados da concessionária mensalmente verificando se as
condições de atendimento estão sendo cumpridas, atestando ou não a veracidade das
informações prestadas à ARTESP.
• Os “Tempos de Chegada” poderão ser obtidos anotando as informações trocadas entre o
CCO e o pessoal operacional da concessionária, em ao menos 4 horas do período
representativo escolhido semanalmente.
• Embora em relação ao Serviço de APH, o Edital estipule limites para o “Tempo Médio de
Transporte ao Hospital”, este indicador não será objeto de verificação.

a) Para os Lotes 01, 03, 06, 09, 11, 12, 13, 20 e 22 (1ª Etapa de Concessão):
• Com a amostra coletada no CCO, a EAF deverá calcular o “Tempo Médio de Chegada”
eliminando 10% ou 15% dos maiores tempos de acordo com o especificado no
Edital/Contrato do respectivo lote.
Além do cálculo do “Tempo Médio de Atendimento” da amostragem coletada no CCO,
recalcular o “Tempo Médio de Atendimento” referente a todas as ocorrências do mês
utilizando o banco de dados da concessionária.
b) Para os Lotes 07, 16, 19, 21, 23, 24 e 25 (2ª Etapa de Concessão), 27 (3ª Etapa de
Concessão) 28 e 29 (4ª Etapa de Concessão)
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 20 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local do Acidente”. Serão admitidos até 10% dos
eventos mensais com tempos superiores a 10 minutos, desde que nenhum destes
ultrapasse o limite máximo de 20 minutos.
c) A partir do lote 30 (5ª Etapa de Concessão)
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 10 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local do Acidente”.
• Os eventos registrados como “Tempo Zero”, deverão ser especificados, indicando o motivo
deste tipo de anotação. Comparar com o banco de dados da concessionária utilizado no
cálculo do “Tempo Médio de Atendimento” fornecido à ARTESP, informando as eventuais
irregularidades.
• Para o cálculo dos tempos acima citados, não computar os seguintes tipos de ocorrências:
• Atendimento de funcionários da Concessionária, não envolvidos em acidentes.
• Atividades rotineiras da equipe de Primeiros Socorros, tais como, entrega de lixo hospitalar
nos locais autorizados, etc.
• Atendimento realizado quando o usuário da rodovia vai até a Base Operacional ou Posto
SAU.

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ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 6/13
6.2. Serviços de Socorro Mecânico e Guincho
• A EAF deverá realizar, no mínimo semanalmente junto ao CCO, o acompanhamento de
todas as fases deste tipo de atendimento, desde seu acionamento pelo usuário, até a
conclusão do evento.
• Na visita ao CCO a EAF deverá coletar as informações (referentes aos atendimentos que
estão sendo prestados pela concessionária durante as 4 horas de cada visita) na planilha
“Verificação dos Indicadores de Desempenho SAU’, conforme item 8 desta ET.
• A EAF deverá estar junto ao operador do CCO anotando essas informações; não deverá ser
solicitado à concessionária extrato ou resumo dos atendimentos prestados no período. As
informações coletadas pela EAF deverão ser comparadas com o banco de dados do CCO
que será fornecido pela concessionária ao fim do mês.
• Deverão ser programadas vistorias em dias úteis em horários variados (inclusive período
noturno) e em datas de eventos notáveis da cada lote, obrigatoriamente nos momentos de
maior movimento e/ou finais de semana; as datas devem ser acordadas com a
DOP/ARTESP.

a) Para os lotes 01, 03, 06, 09, 11, 12, 13, 20 e 22 (1ª Etapa de Concessão):
• Os “Tempos Médios de Chegada” e “Tempos Médios de Atendimento” (somente para
eventos de Socorro Mecânico) poderão ser obtidos anotando as informações trocadas
entre CCO e o pessoal operacional da concessionária, em ao menos 4 horas do período
representativo escolhido.
• Com a amostra coletada no CCO a EAF deverá calcular o “Tempo Médio de Chegada ao
Local de Atendimento” e o “Tempo Médio de Atendimento no Local” eliminando 10% ou
15% dos maiores tempos, de acordo com o Edital/Contrato do respectivo lote e demais
expurgos de acordo com a ET- DOP-GOE-C-OPE-SAU.
• Será obrigatório além do cálculo dos tempos relativos à amostragem coletada no CCO,
recalcular todas as ocorrências do mês referente ao banco de dados da concessionária.
b) Para os Lotes 07, 16, 19, 21, 23, 24 e 25 (2ª Etapa de Concessão), 27 (3ª Etapa de
Concessão) 28 e 29 (4ª Etapa de Concessão)
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 60 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local de Atendimento”. Serão admitidos até 10%
dos eventos mensais com tempos superiores a 30 minutos, desde que nenhum destes
ultrapasse o limite máximo de 60 minutos.
c) A partir do lote 30 (5ª Etapa de Concessão)
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 30 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local de Atendimento”.

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Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 7/13
• Esta amostra deverá ser confrontada com as anotações feitas pela concessionária,
atestando ou não a veracidade das informações prestadas à ARTESP.
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 60 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local do Atendimento”. Serão admitidos até 10%
dos eventos mensais com tempos superiores a 30 minutos, desde que nenhum destes
ultrapasse o limite máximo de 60 minutos.
• Os eventos registrados como “Tempo Zero”, deverão ser especificados, indicando o motivo
deste tipo de anotação; comparar com o banco de dados da concessionária utilizado nos
cálculos dos tempos médios fornecidos à ARTESP, informando irregularidades.

6.3. Serviços de Apreensão de Animais e Combate a Incêndio


• A EAF deverá realizar, no mínimo semanalmente junto ao CCO, o acompanhamento de
todas as fases deste tipo de atendimento, desde seu acionamento pelo usuário, até a
conclusão do evento.
• Na visita ao CCO a EAF deverá coletar as informações (referentes aos atendimentos que
estão sendo prestados pela concessionária durante as 4 horas de cada visita) na planilha
“Verificação dos Indicadores de Desempenho SAU’, conforme item 8 desta ET.
• A EAF deverá estar junto ao operador do CCO anotando essas informações; não deverá ser
solicitado à concessionária extrato ou resumo dos atendimentos prestados no período. As
informações coletadas pela EAF deverão ser comparadas com o banco de dados do CCO
que será fornecido pela concessionária ao fim do mês.
• Deverão ser programadas vistorias em dias úteis em horários variados (inclusive período
noturno) e em datas de eventos notáveis de cada lote, obrigatoriamente nos momentos de
maior movimento e/ou finais de semana; as datas devem ser acordadas com a
DOP/ARTESP.

a) A partir do lote 30 (5ª Etapa de Concessão)


• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 30 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local de Atendimento”.
• Esta amostra deverá ser confrontada com as anotações feitas pela concessionária,
atestando ou não a veracidade das informações prestadas à ARTESP.
• Pela própria amostra, a EAF já deverá indicar se algum dos tempos observados
ultrapassou o limite de 60 minutos; neste caso indicar o(s) evento(s).
• Para todas as ocorrências mensais registradas pela concessionária deverão ser
verificados os “Tempos de Chegada ao Local do Atendimento”. Serão admitidos até 10%
dos eventos mensais com tempos superiores a 30 minutos, desde que nenhum destes
ultrapasse o limite máximo de 60 minutos.

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ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 8/13
• Os eventos registrados como “Tempo Zero”, deverão ser especificados, indicando o
motivo deste tipo de anotação; comparar com o banco de dados da concessionária
utilizado nos cálculos dos tempos médios fornecidos à ARTESP, informando
irregularidades.

6.4. Tempo de Chegada ao Local de Atendimento (Conforme ET-SAU da


Concessionária)

Somente os serviços de Primeiros Socorros, Socorro Mecânico e Guincho (remoção) possuem


controle para o “Tempo de Chegada” ao local da ocorrência.

Será considerado como “Tempo de Chegada ao Local de Atendimento” o tempo decorrido


entre o Horário de Acionamento (horário em que a concessionária toma conhecimento do
evento) e o Horário de Chegada ao Local.

O “Horário da Ocorrência” não corresponde ao horário real em que o evento de fato ocorreu,
mas sim ao momento em que a concessionária tomou conhecimento do fato.

Os eventos relativos a Guincho e Socorro Mecânico, quando identificados em campo pelos


veículos operacionais que prestam esses tipos de serviço, podem ser apontados como “Tempo
de Chegada Zero”.

Quando um veículo qualquer (administrativo, ambulância, etc.) se depara com um usuário


necessitando de um Socorro Mecânico ou Guincho, e aciona o CCO para o envio do veículo
adequado ao problema, o Tempo de Acionamento deste serviço, será computado a partir desta
comunicação ao CCO.

No caso de uma Inspeção de Tráfego se deparar com um usuário necessitando de serviço de


Socorro Mecânico, e o técnico estiver preparado para este tipo de serviço, o Tempo de
Acionamento do serviço Socorro Mecânico será “zero”.

Neste mesmo exemplo, se o serviço de Socorro Mecânico não resolver o problema e for
necessário a remoção do veículo para local seguro:

• se o veículo de Inspeção for também adequado para a remoção, o Tempo de Acionamento


do novo serviço “Guincho” será o mesmo tempo de Acionamento do Socorro Mecânico, no
caso, “zero”;

• se o veículo de Inspeção não for adequado para a remoção, o Tempo de Acionamento do


novo serviço “Guincho” será computado a partir da comunicação ao CCO quando da
solicitação do guincho.

No caso específico do serviço APH só será considerado como “Tempo Zero” quando um
veículo preparado para o atendimento de APH, em seu deslocamento, se depara com um
usuário necessitando de atendimento médico.

No caso de uma Inspeção de Tráfego se deparar com um usuário necessitando de um auxílio


médico, o Tempo de Acionamento do Serviço APH será computado a partir desta comunicação
ao CCO.

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No caso do usuário solicitar apoio, em qualquer edificação operacional da concessionária
(pedágio, Posto SAU, Base Operacional, PGF, etc.) e gerar um atendimento de serviço SAU
(APH, Guincho, Socorro Mecânico, etc.) o Tempo de Acionamento deverá ser computado a
partir da comunicação entre a edificação e o CCO.

O mesmo raciocínio se aplica no caso do usuário acessar a uma edificação da concessionária


para pedir auxílio. Se no momento que o usuário chegar à edificação esta possuir veículo e
equipe disponível e própria para atender ao serviço solicitado, o Tempo de Chegada deste
evento será zero. Se o serviço não estiver disponível no momento da chegada do usuário, o
Tempo de Chegada será o da regra geral. Assim, uma edificação do tipo Pedágio que não
disponha de veículos SAU, o Tempo de Chegada será o tempo decorrido entre a solicitação do
serviço pelo Pedágio até o momento da chegada do recurso.

Em eventos onde mais de um veículo atende ao evento:

• O primeiro veículo enviado pelo CCO (V1) chega ao evento e constata que há necessidade
de outro serviço e aciona o CCO;

• O CCO aciona um outro veículo (V2) para o mesmo evento.

A ET da concessionária estabelece que:

• São dois serviços prestados;

• O Tempo de Chegada do Serviço 1 é o tempo decorrido entre o horário em que a


concessionária (CCO) tomou conhecimento do evento e o horário de chegada ao local do
evento pelo veículo V1;

• O Tempo de Chegada do Serviço 2 é o tempo decorrido entre o horário em que a


concessionária (CCO) tomou conhecimento do segundo serviço (horário em que o veículo
V1 acionou o CCO) e o horário de chegada ao local do evento pelo veículo V2;

Esta situação é válida somente nos casos onde os serviços posteriores são de natureza
diferente do primeiro serviço prestado, exceto para o caso do serviço de APH, onde, na
solicitação referente a acidente, o Tempo de Chegada do Serviço APH, será contado a partir
do Horário de Acionamento, mesmo que a concessionária envie outro veículo para prestar
outro serviço SAU.

Para eventos com necessidade de envio de dois ou mais veículos para realização do mesmo
tipo de serviço o “Tempo de Chegada” deverá ser calculado para o primeiro recurso que chega
ao local da ocorrência.

Assim, em um evento em que foram acionadas duas ambulâncias e dois guinchos a


concessionária:

• Prestou dois serviços: APH e Guincho.

• Tempo de Chegada do serviço APH: Considerar na média mensal somente o Tempo de


Chegada da primeira ambulância;

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ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 10/13
• Tempo de Chegada do serviço de Guincho: Considerar na média mensal somente o Tempo
de Chegada do primeiro guincho que chegou ao local.

No caso do “Veículo Misto” que pode prestar vários serviços, a concessionária computa o
mesmo “Tempo de Chegada” em todos os serviços que ele vier a prestar.

Assim, no caso em que o “Veículo Misto” presta serviços de Socorro Mecânico e


posteriormente acaba por guinchar o veículo, devem ser computados:

• Serviços SAU: dois (Socorro Mecânico e Guincho);

• Tempo de Chegada do serviço “Socorro Mecânico”: é o tempo decorrido entre o Horário do


Acionamento (horário em que a concessionária tomou conhecimento do evento) e o horário
em que o veículo misto chegou ao local.

• Tempo de Chegada do serviço “Guincho”: é o mesmo Tempo de Chegada do serviço


“Socorro Mecânico”. Este segundo serviço não deve ser apontado como tempo “zero”.

As solicitações geradas pela Polícia Militar Rodoviária, de qualquer espécie, para efeito de
fiscalização do Tempo de Chegada devem ser computadas com os mesmos critérios
estabelecidos nesta Especificação.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha foram criadas instruções, que são
encontradas no verso da Planilha.

As informações a serem preenchidas no início de cada Planilha são:


• EAF: Preencher o nome da EAF.
• Número do Lote: Preencher o número do lote.
• Data da Vistoria: Indicar a data da vistoria.
• Horário da Vistoria: Indicar o período em que a EAF esteve no CCO realizando a vistoria
• Responsável Técnico: Preencher com o nome do técnico responsável pela vistoria feita.

Outras informações da planilha:


• Número da Ocorrência: Preencher com o número da ocorrência informado na ficha de
controle do CCO.
• Natureza da Ocorrência: Preencher com a natureza da ocorrência conforme detalhado no
mapa de eventos do CCO.
• Rodovia: Preencher o nome da Rodovia
• Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde ocorreu o evento.
• Sentido: Indique o sentido da rodovia onde ocorreu o evento:

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Verificação dos Indicadores de Serviços de APH, Guincho,


Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 11/13
• Horário da Ocorrência: Horário em que a concessionária toma conhecimento do evento por
qualquer meio de comunicação existente: 0800; telefone de Emergência; Sistema de CFTV;
Operador do CCO, PMRv, etc.
• Horário da Saída do Veículo: Horário em que o veículo da concessionária se dirige ao
evento acionado / autorizado pelo CCO da concessionária

• Horário de Chegada: Preencher com o horário que o veículo operacional chegou ao local do
evento.
• Tempo de Chegada: Preencher com o tempo que o veiculo operacional levou entre o
Acionamento (Horário da Ocorrência) e a Chegada ao local do evento.

8. PLANILHA: VERIFICAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO SAU

Este capítulo apresenta o modelo a ser utilizado para a realização das atividades de coleta de
dados referente à Verificação dos Indicadores de Desempenho SAU prestados nas rodovias
sob atuação da EAF.

A planilha ET está em arquivo “pdf”. Caso necessite, a EAF pode solicitar à DOP/ARTESP a
planilha em formato Excel.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Verificação dos Indicadores de Serviços de APH, Guincho,


Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 12/13
Planilha: Verificação dos Indicadores de Desempenho SAU

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Verificação dos Indicadores de Serviços de APH, Guincho,


Socorro Mecânico, Apreensão de Animais e Combate a Incêndio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU DOP 5 13/13

Verso da Planilha: Verificação dos Indicadores de Desempenho SAU

Campo da Planilha Texto explicativo para o preenchimento


EAF Preencher com o nome da EAF

Lote Preencher com o número do lote

Data da Vistoria Preencher a data que foi realizada a vistoria no CCO

Período da Vistoria Preencher com o período em que a EAF realizou a vistoria.


Preencher com o nome do técnico responsável pelas informações
Responsável Técnico
prestadas.
Indique o nome do serviço SAU (Atendimento Pré Hospitar – APH, Socorro
Tipo de Serviço SAU
Mecânico, Guincho, Combate á Incêndios e Apreensão de Animais.
Preencher com o número da ocorrência informado na ficha de controle do
Número da Ocorrência
CCO.
Preencher com o detalhamento da ocorrência conforme detalhado no mapa
Descrição da Ocorrência
de eventos do CCO.
Preencher o nome da Rodovia apenas com letras e números, por ex: SP
Rodovia
111
Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde ocorreu o
Km
evento, no formato 000,000

Indique o sentido da rodovia onde ocorreu o evento. N: Norte, S: Sul, L:


Sentido
Leste, O: Oeste, I: Interno, E: Externo.

Preencher com o horário em que a concessionária toma conhecimento do


Horário da Ocorrência: evento por qualquer meio de comunicação existente: 0800; telefone de
Emergência; Sistema de CFTV; Operador do CCO, PMRv, etc
Preencher com o horário em que a concessionária aciona uma viatura para
Horário do Acionamento:
atendimento ao usuário
Preencher com o horário que o veículo operacional chegou no local do
Horário de Chegada
evento, no formato hh:mm.

Preencher com o tempo de percurso que o veículo operacional levou entre


Tempo de Chegada
o acionamento e a chegada no local do evento, no formato hh:mm.

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento de Fiscalização dos Veículos Operacionais.


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-VEC DOP 7 1/5
Início da Vigência: Técnico:
01/agosto/2020 Marcelo Richard C. Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos
Esta Especificação Técnica define a metodologia para a fiscalização a ser feita sobre os
Veículos Operacionais utilizados pelas concessionárias para a operação das rodovias
concedidas do Estado de São Paulo.
Documentos de Referência:
1 – Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.
2 – Editais de Supervisão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.
3 – Portaria GM-MS nº 2048 datada de 5 de novembro de 2002.
4 – NBR 15.292 de 05/2013 - VESTIMENTA DE SEGURANÇA DE ALTA VISIBILIDADE
5 – NBR 15883-2 de 05/2015 - CINTAS PLANAS
Documentos Complementares de Referência:
1 – R15-OPR-61-10: Planilhas de Supervisão.
2 – R15-OPR-62-10: Planilhas de Supervisão.
3 – RO05-11-2010: Planilhas de Supervisão.
4 – RO05-12-2010: Planilhas de Supervisão.
Índice:
1 – Objetivo; 2 – Abrangência; 3 – Definições; 4 – Recursos; 5 – Responsabilidades;
6 – Metodologia

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


José Carlos Marco Antonio
00 Emissão Inicial 01/jan/2012
Vieira Assalve
José Carlos Marco Antonio Correção de siglas e termos e exclusão da
01 13/ago/2012
Vieira Assalve numeração da planilha de supervisão.

José Carlos Marco Antonio Inclusão do texto: fiscalização nas bases


02 03/dez/2012
Vieira Assalve operacionais, postos SAU ou rodovia (item 6).

Luis Carlos Giovanni Pengue Adequação aos novos contratos das EAFs
03 26/jan/2015
Scochi Filho alterando informações metodológicas.

Marcelo Richard Alberto Silveira Alteração na planilha de supervisão (indicação do


04 01/jan/2016
C. Jemaitis Rodrigues operador da viatura.)

Marcelo Richard Alberto Silveira Alteração da periodicidade da vistoria dos veículos


05 01/out/2017
C. Jemaitis Rodrigues operacionais.

Marcelo Richard Alberto Silveira Inclusão da fiscalização das cintas de fixação e


06 23/abril/2018
C. Jemaitis Rodrigues identificação dos colaboradores.

Marcelo Richard Alberto Silveira Inclusão dos lotes 28, 29 e 30; inclusão do SISF e
07 01/ago/2020
C. Jemaitis Rodrigues de verificação de uniforme dos colaboradores

Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento de Fiscalização dos Veículos Operacionais.


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-VEC DOP 7 2/5

1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs), a metodologia a ser
adotada nas atividades de apoio à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP para a fiscalização
dos Veículos Operacionais e dos colaboradores utilizados pelas concessionárias na operação
dos Sistemas Rodoviários Concedido, para cumprimento dos Serviços de Atendimento ao
Usuário.

A fiscalização será feita através da verificação em campo dos itens que a DOP considera
importante para análise. As informações colhidas em campo devem ser preenchidas na planilha
constante desta Especificação.

2. ABRANGÊNCIA

Para efeito de fiscalização exercida pela DOP sobre os “Veículos Operacionais”, o conceito
básico adotado foi o de verificar e analisar as condições gerais dos veículos vistoriados.
A quantidade e características dos veículos operacionais são verificadas através do Cadastro da
Frota conforme Especificação Técnica ET-DOP-GOE-C-CAD-VEC.

3. DEFINIÇÕES

• Ambulância Tipo B (Ambulância de Suporte Básico): veículo destinado ao transporte inter


hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de
pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de
intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino.
• Ambulância Tipo C (Ambulância de Resgate): veículo de atendimento de urgências pré-
hospitalar de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com
equipamentos de salvamento (terrestre, aquático, e em alturas).
• Ambulância Tipo D (Ambulância de Suporte Avançado): veículo destinado ao atendimento
de transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte
inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os
equipamentos médicos necessários para esta função.
• Caminhão Boiadeiro: Veículo empregado no transporte de animais retirados das rodovias
concedidas.
• Caminhão: Veículo empregado no transporte médio ou pesado de cargas diversas; veículo
pesado e automotor de operação livre, destinado à prestação de serviços.
• Caminhonete: Veículo utilitário destinado ao transporte de carga ou de prestação de serviço,
que pode ser classificado como pick-up, van, caminhoneta e pequeno caminhão.
• Frota: Veículos necessários para o atendimento adequado aos serviços também inclui os
veículos de apoio, administrativos, reservas, etc.
• Furgão: Pequeno caminhão, com carroceria fechada, destinado a transportar bagagens ou
pequena carga.
• Gaiola: Equipamento utilizado para apreensão de animais de grande porte.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento de Fiscalização dos Veículos Operacionais.


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-VEC DOP 7 3/5
• Guincho Leve: Guincho para auto-socorro destinado para rebocar veículos leves avariados.
• Guincho Médio: Guincho para auto-socorro destinado para rebocar veículos médios
avariados.
• Guincho Pesado: Guincho para auto-socorro destinado para rebocar veículos pesados
avariados.
• PS: Planilhas de Supervisão, revisadas pelo Grupo de Trabalho formado por técnicos das
Supervisoras e analisadas posteriormente pelos técnicos da DOP.
• R.A: Registro ARTESP. Número de registro fornecido pela ARTESP.
• Reboque: Veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor.
• Veículo Irrigadeira: Veículo dotado de tanque de aço para reservatório de água.
• Veículo Leve: São considerados veículos leves os automóveis de passageiros com
capacidade até oito pessoas, inclusive o condutor, caminhonetas (veículo de transporte de
carga até 1500 kg) e reboques com PBT até 750 kg (veículo com um ou mais eixos, que se
move tracionado por automotor).

4. RECURSOS

As EAFs deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


referentes à vistoria dos Veículos Operacionais sob sua área de fiscalização.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem coletadas para a fiscalização dos Veículos Operacionais,
assim como a periodicidade do levantamento em campo e a forma de envio dessas
informações pelas EAFs para a DOP.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.

É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
este serviço.
• Garantir uniforme para os colaboradores de campo, conforme a NBR15.292/2013
VESTIMENTA DE SEGURANÇA DE ALTA VISIBILIDADE;
• Coletar as informações mensalmente, atendendo ao Plano de Trabalho, para cada Veículo
Operacional disponibilizado pela concessionária.
• Utilizar e preencher corretamente a “Planilha de Supervisão” constante no capítulo 8 desta ET.

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Título: Procedimento de Fiscalização dos Veículos Operacionais.


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-VEC DOP 7 4/5
6. METODOLOGIA

Esta metodologia define o procedimento a ser usado para fornecer toda a base de dados para o
preenchimento do SISF, que será a fonte para alimentar os indicadores definidos pela DOP
como relevantes para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias, em
cada lote e possibilita:
• Utilização de tablet com o programa SISF para vistoria padronizada;
• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações;
• Acompanhamento e envio das informações.
O aplicativo do SISF deve ser instalado nos equipamentos (tablets) da fiscalizadora pela TI
ARTESP.
A DOP/TI ARTESP fornecerá o treinamento das equipes fiscalizadoras de todas as EAFs.
Toda a orientação e regras para utilização do sistema SISF e regras para preenchimento de
cada tipo de fiscalização estarão descritas no manual de operação do SISF.
A Empresa de Apoio a Fiscalização deverá realizar ações em campo, acessando o sistema SISF
pelo tablet e inserindo as informações sobre o veículo a ser fiscalizado no mesmo local da
fiscalização, para fins de detecção do GPS.
Ao término da fiscalização, o agente deverá enviar a fiscalização, via rede de dados, para o
ambiente WEB.
A presente ET fornece as diretrizes para o acompanhamento mensal da verificação dos veículos
operacionais, averiguando se o usuário está sendo atendido conforme condições preconizadas
no Edital, a qualidade dos veículos (conservação/limpeza), o uniforme do colaborador e sua
devida identificação.
As atividades de rotina relativas ao levantamento, tratamento e envio das informações
necessárias nesse processo, são:
• A EAF deverá verificar mensalmente, conforme determinado pelo Plano de Trabalho, todos os
veículos operacionais verificando em campo o estado de conservação dos veículos
(verificação visual), do “ponto de vista do usuário” e se os mesmos estão adequados para o
desenvolvimento da atividade.
• As EAFs recebem a ET com as diretivas para a realização de coleta dos dados.

• As EAFs auxiliam a DOP no levantamento em campo das informações, preenchendo os


campos constantes no programa, conforme as instruções de preenchimento contidas no
manual de operações do SISF.
• A EAF deverá utilizar o tablet no módulo de fiscalização de veículos operacionais. Todos os
itens constantes no módulo deverão ser verificados durante a vistoria.
• Todas os registros fotográficos inseridos no SISF deverão ser renomeados pela EAF, de forma
a facilitar a busca dos arquivos. Ex: “monitor-queimado.jpg”
• Todas “Não-Conformidades” identificadas pela EAF durante as vistorias devem ser descritas
de forma clara e objetiva.
• A EAF deverá apresentar registro fotográfico detalhado (datado) de todos os problemas
identificados. Este registro deverá ser utilizado na elaboração do Relatório Mensal.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento de Fiscalização dos Veículos Operacionais.


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-S-OPE-VEC DOP 7 5/5
• A “Não Conformidade” constatada deverá ser acompanhada pela EAF até que o problema seja
resolvido pela concessionária. O registro fotográfico do reparo também deverá ser
apresentado no relatório.
• Durante a fiscalização do veículo operacional, a EAF deverá verificar o uniforme do
colaborador e apontar no RMO, com fotos datadas, os casos de uniforme danificado,
desgastado, sem identificação, faltando peças, etc.
• Durante a fiscalização dos guinchos operacionais, deverá ser fiscalizado as quantidades
mínimas recomendáveis de 06 (seis) cintas de fixação, utilizadas para amarração, sendo 04
(quatro) dispostas sobre a plataforma para utilização imediata e outras 02 (duas) guardadas,
para amarração de veículos no garfo auxiliar (asa delta);
• As cintas de fixação deverão ter sua integridade preservada, conforme determina a NBR
15883-2 CINTAS PLANAS, sendo substituídas sempre que houver indícios de deterioração,
como:
a) Quanto à fita: cortes, perfurações, desgaste por abrasão, desfilamentos laterais, áreas
queimadas, deformação resultante de exposição ao calor, alterações de textura e
coloração, desgaste na costura, sinais de ataque por produtos químicos, sinais de
excesso de carga, etc.;
b) Quanto aos componentes metálicos: flexões, torções, deformações, folgas, desgastes,
redução diâmetro nominal, quebra de solda, trinca, oxidações acentuadas, etc.;
c) Quanto à identificação: etiqueta ilegível ou inexistente.
• A EAF deverá fazer o registro fotográfico (datada digitalmente) de todos os veículos
vistoriados, independente se foi constatada alguma NC na vistoria.
• Caso seja necessárias mais de 10 fotos no módulo de fiscalização do tablet para o mesmo
item, salvar e encerrar a fiscalização inicial e abrir nova fiscalização para o mesmo item
(veículo, instalação, edificação, etc) com as demais fotos.

• As informações colhidas e as “Não Conformidades” constatadas pela EAF durante a vistoria


mensal deverão ser apresentadas no Relatório Mensal de Operação, acompanhadas de
registro fotográfico, conforme ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO – item 6.2 “Vistoria nos Veículos
Operacionais”.
• A EAF deverá manter, no Relatório Mensal, o comentário sobre a “Não Conformidade”
constatada até que a mesma seja solucionada. Para melhor entendimento, a EAF deverá
apresentar fotografias com data/hora no Relatório Mensal ilustrando a NC “antes e depois”.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Tráfego das EAFs

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-RMT DOP 7 1/14
Início da Vigência: Técnico:
01/fevereiro/2018 Cibele Andrade Alves
Verificação: Aprovação:
Ailton Araujo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivo:

Esta Especificação Técnica define o modelo a ser adotado para a elaboração do Relatório Mensal de
Tráfego a ser enviado pelas Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs) à GOE.

Documentos de Referência:

- Editais de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo.


- Editais de Supervisão das Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo.
- CTB - Código de Trânsito Brasileiro.
- ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego.

Documentos Complementares de Referência:

- CIR DOP 0368/04 de 27/dezembro/2004.


- CIR DOP 0034/08 de 19/agosto/2008.
- CIR DOP 0057/08 de 02/dezembro/2008.
- Panitz, Mauri Adriano - Dicionário de Engenharia – Rodoviária e Logística – Português e Inglês –
Ed. Alternativa.
Índice:
1. Objetivo
2. Abrangência
3. Definições
4. Recursos
5. Responsabilidades
6. Metodologia

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência

0 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Emissão Inicial Jan/2012


1 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Revisão de siglas e termos Ago/2012
2 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Análise do NS e VDM Nov/2012
3 Eduardo Ribeiro Giovanni Pengue Filho Início de Operação do Sistema Fiscal 01/Abr/2015
4 Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues Alteração das
dos Estradas
Quadros 4.1 a 4.3 01/Dez/2016
5 Cibele Andrade Alves Alberto Silveira Rodrigues Alteração dos Quadros 4.1 a 4.3 01/Maio/2017
Alteração das legendas dos Quadros
6 Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues 01/Fev/2018
4.1 a 4.3
7 Leandro Trentin Ailton Araújo Brandão Alterações no conteúdo e itemização 29/set/2021
Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Tráfego das EAFs

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-RMT DOP 7 2/14

1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização, orientação sobre os procedimentos
para a elaboração do Relatório Mensal de Tráfego com as informações relativas à aferição dos
sensores, à coleta dos dados de tráfego e comentários sobre o desempenho operacional das
rodovias, a serem enviadas mensalmente para a GOE.

2. ABRANGÊNCIA

A padronização do envio das informações sobre tráfego geradas pelas Concessionárias e


fiscalizadas pela ARTESP visa uniformizar o conteúdo e a forma de apresentação, a ser utilizada por
todas as EAFs, na elaboração do Relatório Mensal, que no caso do tema Tráfego receberá a
identificação de Volume 01.

Independentemente do conteúdo de cada Edital, esta Especificação Técnica (ET) é única para todos
os lotes devendo ser aplicada no relatório que reporta as informações sobre Tráfego, coletadas pelas
EAFs nas rodovias sob sua área de atuação.

3. DEFINIÇÕES

 Contagem Automática de Veículos: Contagem realizada por aparelhos contadores automáticos,


utilizando meios ou processos mecânicos, eletrônicos ou informatizados, na quantificação do
tráfego veicular.

 Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.

 Densidade: É o número de veículos que ocupa uma unidade de extensão de uma faixa de uma
rodovia, num dado momento, comumente expressa em carros de passeio por quilômetro por faixa.
Indica a proximidade dos veículos entre si, refletindo a liberdade de manobras na corrente de
tráfego.

 Fator de Equivalência: Fator adotado para transformar um volume misto num volume equivalente
de carros de passeio.
 Processo automático de contagem: Processo que compila as informações obtidas em campo
através de um sistema desenvolvido pela ARTESP e as envia, via Web, à ARTESP.
 SAT (Sensor Automático de Tráfego): Equipamento, mecânico ou eletrônico, destinado a contar e
classificar automaticamente os veículos que passam em cada faixa de tráfego, numa determinada
seção da rodovia, registrando simultaneamente a velocidade de cada elemento. Deve obedecer
aos requisitos estipulados nos Editais de Concessão.

 Segmento Homogêneo (SH): É o trecho de rodovia que apresenta características de tráfego


semelhantes em toda sua extensão. Assim, um Segmento (S) é dito Homogêneo (H) se mantém,
ao longo de sua extensão, semelhança entre os fatores físicos (traçado em perfil; proximidade e
quantidade de acessos, etc.) e operacionais (tipo e função da via; quantidade de pistas e faixas;
volumes e composição do tráfego; densidade ocupacional lindeira, etc.). A metodologia completa
para determinação de Segmentos Homogêneos pode ser encontrada no “Highway Capacity
Manual” (HCM, 2000 – pág. 21-13).
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Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Tráfego das EAFs

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-RMT DOP 7 3/14

 Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações. Para
efeito desta Especificação Técnica (ET), não é necessário que cada faixa de tráfego seja definida
como uma SC, no entanto, cada pista de tráfego deve ser considerada como uma seção
independente. Assim, uma rodovia de pista simples terá 1 SC enquanto uma rodovia de pista
dupla terá 2 SCs identificadas pelo sentido do fluxo (exemplo: uma rodovia de pista dupla com
uma marginal em cada sentido terá 4 SCs).

 Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
Em alguns casos, o lote pode também contemplar as pistas de rolamento de vias de acesso e vias
de interligação.

 Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,


edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.

 SP xxx: A identificação das rodovias estaduais e de seus complementos é feita pela sigla SP,
indicativa do Estado de São Paulo, seguida do código numérico correspondente. As rodovias
radiais, que constituem ligação com a Capital do Estado têm como indicação um número par, que
corresponde ao valor em graus do ângulo formado com a linha norte que passa pela Capital e a
linha que incide sobre o eixo da rodovia; esse número é crescente, obedecendo ao sentido dos
ponteiros do relógio, isto é, da esquerda para a direita e varia de 002 a 360. As rodovias
transversais, que ligam localidades do Estado sem passar pela Capital, têm como indicação um
número ímpar, que corresponde à distância média, em quilômetros, entre a rodovia e a Capital.

 SPA xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de acessos (ligam cidades ou logradouros às
rodovias) é codificada por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o
primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia onde sai o acesso e, o segundo, o código da
rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPA.

 SPI xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de interligações (trechos que ligam rodovias entre
si) é codificada por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o
indicativo do quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem,
precedidos da sigla SPI.

 Veículo de Projeto: Veículo teórico de certa categoria, cuja característica física e operacional
representa uma envoltória das características da maioria dos veículos existentes nessa categoria.
A predominância de uma determinada categoria de veículos define o veículo de projeto a ser
escolhido para condicionar as características da via.

 Veículo Equivalente: Número que estabelece a correlação de um determinado veículo pesado em


veículos de passeio. Expressa a quantidade de unidades de tráfego (automóveis) que representa
um determinado veículo de maior porte nas condições prevalentes da rodovia, do tráfego e das
condições de controle.

 Veículo Leve ou de Passeio: Correspondendo a ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo,


quadriciclo, automóvel, utilitário, caminhonete ou caminhoneta, conforme a Resolução nº 340/2010
do CONTRAN e definições do Anexo I do CTB.

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Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Tráfego das EAFs

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-RMT DOP 7 4/14
 Veículos Mistos: Quantidade total de veículos na corrente de tráfego; é a somatória da quantidade
de veículos leves e pesados. Geralmente a motocicleta não é considerada nesta definição.

 Veículo Pesado ou Comercial: Correspondendo a ônibus, micro-ônibus, caminhão, caminhão-


trator, trator de rodas, trator misto, chassi-plataforma, motor-casa, reboque ou semirreboque e
suas combinações, conforme a Resolução nº 340/2010 do CONTRAN e definições do Anexo I do
CTB.

 Velocidade Média de Todos os Veículos (Média de Velocidades): É a média aritmética da


velocidade individual dos veículos que passam num ponto da rodovia ou de uma faixa, em
quilômetros por hora.

 Volume Diário Médio (VDM): Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via,
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo número
de dias considerado.

 Volume Diário Médio Ponderado: Volume diário médio de tráfego, ponderado em função da
extensão considerada (segmento homogêneo, rodovia, lote, sistema, etc.), conforme função a
seguir:
n

 (VDM i  li )
VDM ponderado  i 1
n

l
i 1
i

onde: VDM i = Volume Diário Médio medido na seção que monitora o


segmento homogêneo i ;
n = número de segmentos homogêneos;
l i = comprimento do segmento homogêneo i .

4. RECURSOS

A EAF deverá dispor de recursos para a elaboração do Relatório Mensal de Tráfego a ser enviado
mensalmente à GOE.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da GOE:
 Definir as informações de interesse a serem coletadas.
 Definir o prazo para o envio dessas informações.
 Revisar esta ET quando necessário.

É de responsabilidade da EAF:
 Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
 Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
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 Obedecer ao conteúdo desta Especificação Técnica.
 Participar de reuniões quando solicitado pela GOE.
 Enviar o Relatório Mensal (Volume 01: Tráfego) na quantidade e data estabelecida em contrato.

6. METODOLOGIA

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser adotado pela EAF
no que diz respeito à elaboração do Relatório Mensal (Volume 01: Tráfego) em seus lotes de atuação
e possibilita:

 Utilização de uma metodologia padronizada;


 Divulgação ampla do procedimento;
 O Relatório de Tráfego é entregue à GOE mensalmente, na quantidade e data, estipulados nos
contratos das EAFs. Esta ET padroniza o conteúdo do relatório.

De um modo geral, os relatórios mensais devem ser concisos e objetivos visando reportar as
informações de forma clara e direta. Caso a GOE julgue conveniente, as informações contidas no
Relatório Mensal de Tráfego poderão ser obtidas diretamente a partir do Sistema Fiscal das Estradas
da ARTESP, conforme Manual ARTESP para utilização deste.

Salienta-se que a EAF não deve simplesmente repassar informações prestadas pelas
concessionárias. Estas já são de conhecimento da GOE e devem ser repetidas somente quando for
pertinente para compor o que será explicado pela EAF.

Os quadros e gráficos apresentados nesta ET já possuem a numeração que deverá ser seguida
pelas EAFs, padronizando em todos os lotes os diversos temas abordados no relatório mensal.

O conceito para a numeração dos quadros a serem inseridos nos capítulos deve ser feita conforme
abaixo:
Quadro no A.B
(ou Gráfico ou Figura ou Foto)

QUADRO / GRÁFICO / FIGURA / FOTO

Considera-se como Quadro, qualquer tipo de tabela e como Figura qualquer tipo de desenho.

A – Número do capítulo no qual o Quadro (ou Gráfico ou Figura ou Foto) está inserido

B – Número sequencial do Quadro (ou Gráfico ou Figura ou Foto) no capítulo.

A seguir é fornecida a ordenação dos tópicos a serem abordados no Relatório Mensal –


Volume 01: Tráfego. O conteúdo mínimo a ser fornecido em cada capítulo está indicado na
sequência:
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ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO
2. LOCALIZAÇÃO
3. IMPLANTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
4. SISTEMA DE SENSORIAMENTO DE TRÁFEGO
5. FISCALIZAÇÃO EVENTUAL MEDIANTE O.S.
6. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO
7. RELATÓRIO DE OBRAS – mês/ano
8. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
9. CONTATOS EAF

6.1. CAPÍTULO 1 - “APRESENTAÇÃO”

O capítulo 1 do Relatório, denominado “Apresentação”, deverá conter:


 Apresentação da empresa responsável pela verificação do lote em pauta;
 Período de referência do relatório;
 Informações gerais sobre o Edital/Contrato e eventuais aditivos;
 Rodovias que integram o lote com respectivas extensões e quilometragem de início e término,
identificando os trechos e quilometragem em pista simples e dupla;
 Outras informações pertinentes para a caracterização inicial do objeto.

6.2. CAPÍTULO 2 – “LOCALIZAÇÃO”

No capítulo 2 dos relatórios, denominado “Localização”, deverão ser apresentados mapas conforme
segue:
 Mapa de Situação;
 Mapas de Localização.

O Mapa de Situação deverá referenciar o lote em relação ao Estado, indicar as principais cidades da
região com divisa de município, as rodovias, do lote e os principais acessos e interseções. Alguns
polos geradores de tráfego importantes para a região ou que tenham influência no tráfego das
rodovias, podem ser apresentados neste mapa. Destacar os trechos em obras, no período de
referência.

Nos Mapas de Localização devem estar posicionados todas as edificações (praças de pedágio,
bases operacionais, postos da Polícia Rodoviária, hospitais de retaguarda, postos de pesagem fixos
e móveis) e os principais equipamentos operacionais afetos ao tráfego, tais como contadores
automáticos de tráfego, pontos de contagem manual (se houver), radares fixos, etc.

Alguns equipamentos podem ser apresentados no mesmo desenho, desde que as funções a que
eles se destinam tenham ligação (exemplo: postos da PMRv e radares; sensores e pedágios).

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ET-DOP-GOE-S-TRA-RMT DOP 7 7/14
Além da representação gráfica, deverá estar indicada, no desenho, a respectiva referência
quilométrica e de sentido (quando couber).

Faz parte do escopo de serviço das EAFs verificar o cadastro de equipamentos das concessionárias,
conforme especificado na ET-DOP-GOE-S-CAD-01. Assim, no caso dos equipamentos de
monitoração do tráfego, mensalmente, a EAF deverá indicar qualquer alteração entre o Cadastro
elaborado pela concessionária (e verificado periodicamente pela própria EAF) com o constatado em
campo no período.

Esta pendência apontada deverá ser registrada no Sistema Fiscal das Estradas da ARTESP,
conforme Manual ARTESP para utilização deste, e reportada no Relatório Mensal de Tráfego, até
sua solução.

6.3. CAPÍTULO 3 – “IMPLANTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS”

Neste item, deverão ser apresentados os quantitativos da infraestrutura e dos recursos operacionais
necessários para os estudos de tráfego, disponibilizados pela concessionária no mês de referência
do relatório.

A EAF deverá verificar junto com a concessionária, confirmar em campo e registrar no Sistema Fiscal
das Estradas (ver Manual específico), as alterações (aquisições, desativação, etc.) realizadas no
mês, validando os quadros, que as concessionárias preenchem mensalmente e que deverão ser
obtidos pelas EAFs para o seu respectivo lote. A EAF deverá acompanhar a implantação dos
equipamentos, conforme o cronograma da última adequação a ser fornecido pela GOE.

A EAF deve informar/ressaltar em seu Relatório Mensal de Tráfego e registrar no Sistema Fiscal das
Estradas, quando ocorrer:

 Alguma divergência observada em campo com as informações prestadas pela concessionária nos
quadros cadastrais;

 Aquisição/reposição de novos equipamentos apresentando foto, quantidade, marca, modelo e ano


de fabricação;

 Informar as seções monitoradas manualmente e a data da última contagem realizada pela


Concessionária;

 Informar as seções monitoradas a partir dos dados da praça de pedágio.

A EAF deve manter o banco de dados do Sistema Fiscal das Estradas com as informações mensais
atualizadas sobre o histórico do Sistema de Monitoração de Tráfego implantado, conforme modelo
apresentado no Quadro 3.1 a seguir:

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Quadro 3.1 - Monitoração do Tráfego – Situação dos SHs e das SCs

Rodovia Segmento Homogêneo Seção de Controle Situação

km ....+..... ao km ...+.... km ....+..... SAT em operação

km ....+..... ao km ...+.... km ....+..... SAT desativado


SP XXX
km ....+..... ao km ...+.... km ....+..... Dados do pedágio

km ....+..... ao km ...+.... km ....+..... SAT em implantação

km ....+.... ao km ....+.... km ....+..... Contagem manual

A EAF deverá apresentar, no Relatório Mensal de Tráfego, esta lista com a localização de todos os
sensores de tráfego implantados e a indicação de eventuais alterações ocorridas no posicionamento
ou no tipo de equipamento instalado.

Salienta-se que os segmentos homogêneos monitorados por contagens manuais ou aqueles que
utilizam as contagens obtidas nas praças de pedágio devem estar relacionados, na sequência da
quilometragem, com a respectiva indicação da seção de controle adotada.

Neste capítulo, a EAF deverá informar sobre os trabalhos relativos ao acompanhamento da


implantação de sensores. Esta implantação pode se dar, para um novo lote (em processo de
instalação do sistema de monitoração do tráfego), ou para lotes existentes em que o sistema de
monitoração esteja sendo remanejado, ampliado ou esteja em processo de revitalização.

Salienta-se que estas informações deverão constar do banco de dados do Sistema Fiscal das
Estradas, a ser atualizado mensalmente pelas EAFs a cada vistoria de campo (ver Manual ARTESP).

6.4. CAPÍTULO 4 – “SISTEMA DE SENSORIAMENTO DE TRÁFEGO”

Deverão ser verificadas, mensalmente, as condições de instalação e de funcionamento de cada um


dos sensores e reportadas no Sistema Fiscal das Estradas e neste capítulo do Relatório Mensal de
Tráfego as eventuais ocorrências, conforme indicado nesta Especificação Técnica e na ET-DOP-
GOE-S-TRA-SAT-01 (Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego).
A mídia (DVD) com as imagens da filmagem da auditoria eventualmente realizada por solicitação da
GOE nas seções de controle (ver Manual ARTESP para utilização do Sistema Fiscal das Estradas)
deverá ser anexada neste capítulo do Relatório Mensal de Tráfego, bem como o quadro
demonstrativo de todas as medições realizadas no período, de acordo com o exemplo apresentado
no Quadro 4.1 apresentado a seguir:

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Quadro 4.1 – Pesquisa de Campo – 1ª Contagem - EAF

Pesquisa Volumétrica (3)


Pesquisa de Velocidade
Seção de Período da
Rodovia
(1) Controle Data ( 2)
Pesquisa Sent. Amostra Feita (6) Veloc.
(2)
Volumétrica Leves Com. Misto Média
Leves Com (km/h)

km xxx,x 12/abr/17 17h00 - 18h00 Norte 3.565 865 4.430 192 48 70


SP XXX
km xxx,x 13/abr/17 8h15 - 9h15 Sul 2.615 932 3.547 192 48 110
Obs: (1) Agrupar os sensores por rodovia;
(2) Apresentar as seções de controle em ordem de quilometragem.
(3) Quantidade de veículos pesquisados classificados em Leves e Comerciais e Mistos (soma) durante o período.
(4) Indicar os volumes de veículos leves e comerciais pesquisados, Indicar como Observação (abaixo da tabela) o

período da pesquisa de velocidade caso seja diferente do período do volume citado na quarta coluna.

No exemplo do Quadro 4.1 a amostra mínima a ser considerada para o cálculo da velocidade média
é de 240 veículos em ambas as seções de controle, visto que o volume horário é maior que 2.000
veículos por hora (Item 12 do capítulo 6 da ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT-Rev4). Para definição da
amostra, a proporção de veículos leves e comerciais adotada neste exemplo foi de 80% veículos
leves (e 20% de veículos comerciais) gerando 192 veículos leves e 48 veículos comerciais a serem
pesquisados (amostra mínima). A velocidade registrada em campo apontada no quadro 4.1 é a
média aritmética da velocidade de todos os veículos da amostra.

Caso a amostra mínima seja atingida antes de se completar uma hora, a EAF deve continuar com a
pesquisa de velocidade até que a pesquisa volumétrica seja completada e facilitando a comparação
com os dados das concessionárias. O mesmo critério pode ser utilizado caso a amostra mínima
exceda uma hora de pesquisa.

Neste mesmo capítulo deverão constar os valores das concessionárias informados à EAF via SISF
(ou outro sistema que venha substituir o sistema SISF), nos mesmos dias e horários do levantamento
de campo realizado, no formato do Quadro 4.2.

Quadro 4.2 – Informações da Concessionária

Período da Volume (unid) (3)


Rodovia Seção de
Data Pesquisa Sent. Velocidade Média (km/h) (4)
(1)
Controle (2)
Volumétrica Leves Com. Misto
km xxx,x 12/abr/17 17h00 - 18h00 Norte 3.650 1.000 4.650 75
SP xxx
km xxx,x 13/abr17 8h15 - 9h15 Sul 2.510 770 3.260 115
Obs: (1) Agrupar os sensores por rodovia;
(2) Apresentar as seções de controle em ordem de quilometragem.
(3) Quantidade de veículos informados pela concessionária classificados em Leves e Comerciais e Mistos (soma) para

o período solicitado;
(4) Velocidade média informada pela concessionária de todos os veículos que passaram no período solicitado.

Indicar como Observação (abaixo da tabela) o período da pesquisa de velocidade caso seja diferente do
período do volume citado na quarta coluna.

O quadro 4.3 deve indicar a variação obtida entre os valores computados em campo pela EAF com
os fornecidos pelo sistema SISF. Devem ser feitas as comparações para os mesmos períodos,
conforme indicado no capítulo 6 da ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT.

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Quadro 4.3- Comparação Percentual de Volume e Velocidade - Concessionária e EAF

Período da Variação Volume (%) (3)


Rodovia Seção de Variação da Velocidade
Data Pesquisa Sent.
(1)
Controle (2) Média (4) (5)
Volumétrica LEVES COM. MISTO
km xxx,x 12/abr/17 17h00 - 18h00 Norte -2,4 -15,6 -5,0 -5,0 km/h
SP xxx
km xxx,x 13/abr17 8h15 - 9h15 Sul +4,0 +17,4 +8,1 -4,5%
Obs: (1) Agrupar os sensores por rodovia;
(2) Apresentar as seções de controle em ordem de quilometragem.
(3) 100 x (Valor EAF – Valor Concessionária) / Valor EAF com uma casa de aproximação.
(4) No caso de velocidade média EAF ≤ 100 km/h apontar a diferença das velocidades com uma casa de aproximação.

No caso de velocidade média EAF > 100 km/h = 100 x (Valor EAF – Valor Concessionária) / Valor EAF com uma
casa de aproximação.
(5) Indicar como Observação (abaixo da tabela) o período da pesquisa de velocidade caso seja diferente do período do

volume citado na quarta coluna.

Caso seja necessária a realização de uma 2ª contagem (ver ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT) nas seções
de controle monitoradas por SAT, os resultados deverão ser apresentados em quadros de mesmos
formatos utilizando uma numeração sequencial. No exemplo inserido no Quadro 4.3, haveria
necessidade da 2ª contagem em função do Volume Misto ultrapassar o limite de 7%.

Após as comparações a EAF deverá sintetizar os resultados em um quadro resumo, indicando o total
de seções planejadas (Plano de Trabalho), fiscalizadas, aprovadas e reprovadas em 1ª e 2ª
contagem, a fim de facilitar a conferência. A numeração deste quadro deve seguir a numeração
sequencial após as fiscalizações, comparações e recontagens se necessárias.

Quadro X.X – Resumo da Fiscalização

Plano de Aprovadas em 1º Reprovada em 1ª Aprovadas em 2º Reprovada em 2ª


Mês/Ano Fiscalizadas Recontagem
Trabalho Contagem Contagem Contagem Contagem

QUANTIDADE DE
44 44 38 6 6 2 4
SEÇÕES

As informações dos quadros devem refletir exatamente os dados obtidos em campo. As planilhas de
campo devem ficar disponíveis na EAF por um prazo de até um ano após a data da pesquisa,
devendo ser enviadas à ARTESP quando solicitado.

6.5. CAPÍTULO 5 – “FISCALIZAÇÃO EVENTUAL MEDIANTE A O.S.”

A DOP/GOE solicitará mediante a Ordem de Serviço (O.S.) conforme especificação do Edital,


fiscalizações eventuais com intervalo de 4 horas em local e data pré-determinada. Quando desta
solicitação a mesma fará parte do plano de trabalho.

Neste capítulo deverá ser apresentado os resultados das contagens, em intervalos de 15 minutos,
conforme Quadro 5.1, além de registro fotográfico e demais informações pertinentes no que tange a
fluidez e possíveis conflitos ou interferências ao tráfego.

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Quadro 5.1 – Pesquisa de Campo – Fiscalização Eventual (O.S.)

Pesquisa de
Pesquisa Volumétrica (4)
Velocidade (5)
Período da
Local Rodovia e Sentido
Data Pesquisa
(1)
km (2) (3)
Veloc.
Volumétrica Leves Com. Misto
Média (km/h)

13h00 - 13h15 Sul 965 865 1.830 70


13h15 - 13h30 Sul 741 932 1.673 110
13h30 - 13h45 Sul 654 415 1.069 78
13h45 - 14h00 Sul 741 254 995 101
14h00 - 14h15 Sul 621 147 768 74
14h15 - 14h30 Sul 745 233 978 108
14h30 - 14h45 Sul 654 158 812 69
14h45 - 15h00 Sul 654 236 890 111
SP XXX km xxx,x 13/abr/21
15h00 - 15h15 Sul 521 145 666 75
15h15 - 15h30 Sul 412 369 781 107
15h30 - 15h45 Sul 632 593 1.225 79
15h45 - 16h00 Sul 488 817 1.305 102
16h00 - 16h15 Sul 683 1041 1.724 77
16h15 - 16h30 Sul 195 1265 1.460 100
16h30 - 16h45 Sul 236 1489 1.725 114
16h45 - 17h00 Sul 789 1713 2.502 80
Obs: (1) Alça, acesso, viaduto e etc.
(2) SP XXX e km XXX+XXX.
(3) Sentido ou Fluxo.
(4) Quantidade de veículos pesquisados classificados em Leves e Comerciais e Mistos (soma) durante o período.
(5) Velocidade pelotão livre.

6.6. CAPÍTULO 6 - “CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO”

A EAF deverá verificar mensalmente as informações fornecidas pela concessionária com relação à
localização, características técnicas e o estado de conservação dos sensores, incluindo seu entorno,
registrando todas essas informações no Sistema Fiscal das Estradas e neste item do relatório
acompanhado de registro fotográfico, devendo conter as informações abaixo:

 Informar o equipamento que necessite de manutenção e o equipamento desativado ou não


utilizado na operação (rodovia, km e sentido) devido a:
­ Casos “fortuitos” e de “força maior”: ilustrar com fotos:

▪ Casos “Fortuitos”: Eventos provocados por terceiros cujos efeitos não eram possíveis de
evitar ou impedir, tais como: manifestações; greves; atos de vandalismo e/ou terrorismo;
depredações; acidentes; furtos e roubos;
▪ Casos de “Força Maior”: Eventos da natureza cujos efeitos não eram possíveis evitar ou
impedir, tais como: queda de raio ou outra descarga elétrica natural; fortes vendavais;
tempestades, enchentes; chuvas acima da média pluviométrica histórica.
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­ Obras;

­ Outros motivos: especificar (todo e qualquer situação que venha a comprometer a qualidade e
obtenção dos dados pelo equipamento).

Quadro 6.1 – Condições de Operação e Conservação

Local Situação atual

SAT km
XXX+XXX
SP XXX
Sentido
XXXX
Situação: Laço danificado PENDENTE

Data da constatação: 22/02/2021 Data da verificação: 19/08/2021

6.7. CAPÍTULO 7 – RELATÓRIO DE OBRAS – Mês/Ano

Neste capítulo deverá ser incluída mediante ao preenchimento do modelo de ficha abaixo as
interdições ou intervenções de obras sejam elas, de longa ou curta durações encontradas pela EAF
no período de sua fiscalização.

A EAF deverá verificar e relatar as principais informações referentes a obras contendo breve relato
da situação encontrada e registro fotográfico afim de fornecer a DOP/GOE o maior número de dados
para sua ciência e ações necessárias.

Cabe ressaltar que o preenchimento da ficha abaixo deverá ser feito para cada evento encontrado.

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RELATÓRIO DE OBRA - mês/ano

Longa duração: Curta duração:


OBRA Implantação de tachas

LOCALIZAÇÃO SP XXX - km xxx+xxx ao km xxx+xxx

DATA DA FICALIZAÇÃO xx/xx/xxxx Período da Obra: xxh - xxh

Rabo de Fila: XXXm


TEMPO DE FILA
Tempo de fechamento ficou em média de 04 minutos aproximadamente.
ou FECHAMENTO
Extensão da
XXXm
Sinalização:

Interdição parcial devido Operação Pare e Siga para obra de sinalização horizontal e implantação de tachas, a obra
SITUAÇÃO
encontra-se entre o km 338,200 ao km 339,700. A sinalização encontra-se do km 338,500 ao km 341,000, no local não
ENCONTRADA
foram encontrados problemas.

REGISTRO FOTOGRÁFICO

LEGENDA: Início da Canalização com fechamento da faixa 1 - km XXX LEGENDA:

LEGENDA: LEGENDA:

LEGENDA: LEGENDA:

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6.8. CAPÍTULO 8 - “CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES”

Neste capítulo, a EAF deverá resumir o que de mais importante constatou no período analisado em
todo o relatório e comentar sobre o desempenho operacional das rodovias sob sua área de atuação.

Devem ser abordados no Relatório Mensal – Volume 01: Tráfego, qualquer sugestão ou comentário
relativo à melhoria do sistema de monitoração adotado pela concessionária.

Assim, alterações nos limites dos Segmentos Homogêneos (divisão / agrupamento / novo) ou no
posicionamento das seções de contagem devem ser propostas pela EAF, caso estas melhorem as
condições de caracterização do trecho e da seção crítica e, consequentemente, possam retratar mais
fielmente o Nível de Serviço Operacional oferecido aos usuários.

Além disso, a EAF deverá, constantemente, observar e documentar (fotos, contagens, medições de
velocidade, etc.) o comportamento diário (nas horas pico) e sazonal (feriados, festas regionais, safra,
etc.) do tráfego, apontando trechos que estejam apresentando restrições de capacidade,
eventualmente não identificados pelo esquema adotado no sistema de monitoração instalado (polos
geradores, trechos em rampa, acessos, transposições, etc.).

Ressalte-se que a EAF não se deve abster de opinar sobre algum evento ou problema constatado,
pois é função da EAF, além de auxiliar a ARTESP nas atividades de verificação, representar a
presença física da ARTESP em campo, em todas as rodovias concedidas, durante todo o período de
trabalho.

Assim, a experiência que os técnicos da EAF adquirirão ao longo do tempo, será de fundamental
importância para a melhoria do processo de operação rodoviária, aprimorando cada vez mais o
modelo vigente.

6.9. CAPÍTULO 9 - “CONTATOS EAF”

Os contatos mantidos pela EAF no que se refere às fiscalizações de tráfego no período (DOP/GOE,
GERENCIADORA e CONCESSIONÁRIA), principalmente os referentes a ajustes de informações e
procedimentos devem ser inseridos nesse capítulo.

Todos os contatos feitos deverão ser oficializados através de correspondência específica, ata de
reunião ou e-mail. As evidências devem ser arquivadas pela EAF durante o contrato de modo que
possam ser consultadas ou solicitadas pela GOE.

Os contatos devem ser direcionados/enviados aos técnicos responsáveis pela área de tráfego da
DOP/GOE e encaminhados em CÓPIA para os técnicos da gerenciadora.

Os e-mails referentes aos assuntos de tráfego, devem ser encaminhados conforme padrão de
informações a seguir, inseridas no campo destinado ao assunto de modo que facilite a leitura e o
direcionamento ao responsável, conforme exemplo abaixo:

ASSUNTO: Grupo XX |disciplina – assunto


Exemplo: Grupo 01|Tráfego – Dados de SAT

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT DOP 6 1/8
Início da Vigência: Técnico:
01/maio/2018 Cibele Andrade Alves
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivo:

Esta Especificação Técnica define a metodologia para fiscalização dos parâmetros de tráfego nas
rodovias concedidas

Documentos de Referência

- Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo


- Editais de Supervisão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo
- ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02.02
- CTB – Código de Trânsito Brasileiro
- Resolução nº 396/2011 do CONTRAN

Documentos Complementares de Referência

- CIR DOP 0368/04 de 27/dezembro/2004.


- CIR DOP 0034/08 de 19/agosto/2008.
- CIR DOP 0057/08 de 02/dezembro/2008.
- Panitz, Mauri Adriano - Dicionário de Engenharia – Rodoviária e Logística – Ed. Alternativa.
- Manual ARTESP para utilização do Sistema Fiscal das Estradas
Índice
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial Set/2011
Início de operação do Sistema
01 Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues Fev/2016
Fiscal das Estradas
02 Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues Medição de velocidade 01/Nov/2016
Itens 5 e 22 do capítulo 6 -
03 Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues 01/Dez/2016
Metodologia-(melhoria do texto)
Revisão do critério para
04 Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues 01/Maio/2017
realização da 2ª contagem.
Revisão do item 26 do capítulo 6
05 Cibele Andrade Alves Alberto Silveira Rodrigues 01/jul/2017
- Metodologia

Revisão do método de
06 Cibele Andrade Alves Alberto Silveira Rodrigues 01/maio/2018
comparação - SISF
Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT DOP 6 2/8
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio a Fiscalização (EAFs) a metodologia a ser utilizada
para a coleta em campo das informações relativas aos parâmetros de tráfego para monitoração do
Nível de Serviço (volume classificado e velocidade média).

As informações obtidas pelas EAFs serão comparadas com as fornecidas pelas concessionárias no
Módulo ITS, visando com isso, atestá-las.

2. ABRANGÊNCIA

A padronização da coleta das informações de campo permitirá que os técnicos das diversas EAFs,
executem o processo de forma semelhante evitando entendimentos diferenciados quanto aos
parâmetros a serem coletados e a forma de obtenção dos dados.

No caso da identificação de inconsistência, as informações prestadas pelas EAFs subsidiarão a


Diretoria de Operações da ARTESP, que através da Gerência de Operações e Equipamentos (GOE)
tomará as providências cabíveis junto à Concessionária para a regularização da situação.

3. DEFINIÇÕES

• Contagem Automática de Veículos: Contagem realizada por aparelhos contadores automáticos,


utilizando meios ou processos mecânicos, eletrônicos ou informatizados, na quantificação do
tráfego veicular.

• Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.

• Densidade: É o número de veículos que ocupa uma unidade de extensão de uma faixa de uma
rodovia, num dado momento, comumente expressa em veículos por quilômetro por faixa. Indica a
proximidade dos veículos entre si, refletindo a liberdade de manobras na corrente de tráfego.

• Fator de Equivalência: Fator adotado para transformar um volume misto num volume equivalente
de carros de passeio.

• Processo automatizado de contagem: Processo que compila as informações obtidas em campo


através de um sistema desenvolvido pela ARTESP e as envia, via Web, à ARTESP.

• Segmento Homogêneo (SH): É o trecho de rodovia que apresenta características de tráfego


semelhantes em toda sua extensão. Assim, um Segmento (S) é dito Homogêneo (H) se mantém,
ao longo de sua extensão, semelhança entre os fatores físicos (traçado em perfil; proximidade e
quantidade de acessos, etc.) e operacionais (tipo e função da via; quantidade de pistas e faixas;
volumes e composição do tráfego; densidade ocupacional lindeira, etc.). A metodologia completa
para determinação de Segmentos Homogêneos pode ser encontrada no “Highway Capacity
Manual” (HCM, 2000 – pág. 21-13).

• Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações. Para
efeito desta Especificação Técnica (ET), não é necessário que cada faixa de tráfego seja definida
como uma SC, no entanto, cada pista de tráfego deve ser considerada como uma seção
independente. Assim, uma rodovia de pista simples terá uma SC enquanto uma rodovia de pista

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Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT DOP 6 3/8
dupla terá duas SCs identificadas pelo sentido do fluxo (exemplo: uma rodovia de pista dupla com
uma marginal em cada sentido terá quatro SCs).

• Sensor Automático de Tráfego (SAT): Equipamento, mecânico ou eletrônico, destinado a contar e


classificar automaticamente os veículos que passam em cada faixa de tráfego, numa determinada
seção da rodovia, registrando simultaneamente a velocidade de cada elemento. Deve obedecer
aos requisitos estipulados nos Editais de Concessão.

• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
Em alguns casos, o lote pode também contemplar as pistas de rolamento de vias de acesso e vias
de interligação.

• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,


edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.

• SP xxx: A identificação das rodovias estaduais e de seus complementos é feita pela sigla SP,
indicativa do Estado de São Paulo, seguida do código numérico correspondente. As rodovias
radiais, que constituem ligação com a Capital do Estado têm como indicação um número par, que
corresponde ao valor em graus do ângulo formado com a linha norte que passa pela Capital e a
linha que incide sobre o eixo da rodovia; esse número é crescente, obedecendo ao sentido dos
ponteiros do relógio, isto é, da esquerda para a direita e varia de 002 a 360. As rodovias
transversais, que ligam localidades do Estado sem passar pela Capital, têm como indicação um
número ímpar, que corresponde à distância média, em quilômetros, entre a rodovia e a Capital.

• SPA xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de acessos (ligam cidades ou logradouros às
rodovias). É codificado por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o
primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia onde sai o acesso e, o segundo, o código da
rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPA.

• SPI xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de interligações (trechos que ligam rodovias entre
si). É codificado por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o
indicativo do quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem,
precedidos da sigla SPI.

• Veículo de Projeto: Veículo teórico de certa categoria, cuja característica física e operacional
representa uma envoltória das características da maioria dos veículos existentes nessa categoria.
A predominância de uma determinada categoria de veículos define o veículo de projeto a ser
escolhido para condicionar as características da via.

• Veículo Equivalente: Número que estabelece a correlação de um determinado veículo pesado em


veículos de passeio. Expressa a quantidade de unidades de tráfego (automóveis) que representa
um determinado veículo de maior porte nas condições prevalentes da rodovia, do tráfego e das
condições de controle.

• Veículo Leve (ou de Passeio): Correspondendo a ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo,


quadriciclo, automóvel, utilitário, caminhonete ou caminhoneta, conforme a Resolução nº 340/2010
do CONTRAN e definições do Anexo I do CTB.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT DOP 6 4/8
• Veículos Mistos: Quantidade total de veículos na corrente de tráfego; é a somatória da quantidade
de veículos leves e pesados. Geralmente a motocicleta não é considerada nesta definição.

• Veículo Pesado (ou comercial): Correspondendo a ônibus, micro-ônibus, caminhão, caminhão-


trator, trator de rodas, trator misto, chassi-plataforma, motor-casa, reboque ou semi-reboque e
suas combinações, conforme a Resolução nº 340/2010 do CONTRAN e definições do Anexo I do
CTB.

• Velocidade Média de Todos os Veículos (Média de Velocidades): É a média aritmética da


velocidade individual dos veículos que passam num ponto da rodovia ou de uma faixa, em
quilômetros por hora.

• Volume Diário Médio (VDM): Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via,
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo número
de dias considerado.

4. RECURSOS

A EAF deverá dispor de recursos humanos e materiais para realizar as atividades nos prazos
previstos nesta Especificação Técnica (ET) para as rodovias relativas ao seu lote.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da GOE:

• Definir as informações de interesse a serem coletadas.

• Definir o prazo para o envio dessas informações.

• Disponibilizar o Sistema Fiscal das Estradas (SISF).

• Atualizar e disponibilizar o Manual de utilização do Sistema Fiscal das Estradas.

• Revisar esta ET quando necessário.

É de responsabilidade da EAF:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização das


atividades previstas nesta ET e no Manual ARTESP para utilização do Sistema Fiscal das
Estradas, fornecendo relação com o(s) nome(s), telefone(s) e endereço(s) eletrônico(s) dos atuais
responsáveis pelo sistema de monitoração de tráfego (sensoriamento) e comunicando, de
imediato, sempre que houver alteração dos dados.

• Garantir treinamento adequado para os técnicos envolvidos nas tarefas pertinentes ao serviço.

• Obedecer ao disposto nesta ET e no Manual ARTESP de Utilização do Sistema Fiscal das


Estradas divulgando-os a todos os envolvidos no processo.

• Obedecer aos prazos estipulados pela ARTESP.

• Em caso de dúvida ou de sugestão para melhoria do processo contatar a GOE/DOP.


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Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT DOP 6 5/8
É de responsabilidade da Concessionária:

• Fornecer para a GOE a relação com o(s) nome(s), telefone(s) e endereço(s) eletrônico(s) dos
responsáveis pelo sistema de monitoração de tráfego e comunicar, de imediato, sempre que
houver alteração dessas informações.

• Atualizar o Módulo ITS (MITS) com as informações necessárias.

É de responsabilidade da Empresa de Apoio ao Gerenciamento (EAG):

• Em apoio à GOE verificar se as informações das EAFs atendem ao estabelecido nesta ET.

• Caso haja problemas com o preenchimento das informações, avisar a GOE para as devidas
providências.

• Verificar as inconsistências apontadas e acionar a GOE.

• Consolidar as informações fornecidas pelas EAFs e Concessionárias.

6. METODOLOGIA

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser adotado pelas
Empresas de Apoio a Fiscalização no que diz respeito à coleta, em campo, das informações sobre os
parâmetros de tráfego.

1) Os parâmetros de tráfego, a serem coletados em campo, são o volume e a velocidade, separados


nas categorias veículos leves e veículos comerciais. Salienta-se que a velocidade média dos
veículos será calculada a partir destes dados pela EAF e usada na comparação com os dados
informados no MITS pela respectiva concessionária.

2) O parâmetro de tráfego “Volume” deve ser coletado em todas as Seções de Controle de todas as
rodovias do lote, durante pelo menos 1 (uma) hora, todos os meses do ano, exceto nos casos
onde o Plano de Trabalho dê outra indicação.

3) A EAF deve planejar essas contagens na primeira quinzena do mês e inserir as datas/locais das
pesquisas de campo no “Plano de Trabalho”.

4) As Seções de Controle poderão ou não ter equipamentos para contagem automática instalados
(SAT). Nos casos onde não houver contadores automáticos, a GOE indicará a Seção de Controle
e o período para a realização da verificação no Plano de Trabalho. Caso a EAF necessite alterar
esta seção, ela deve propor o novo local para que a GOE aprove antecipadamente.

5) Nos casos de Seções de Controle com SATs, para possibilitar a comparação dos dados obtidos
em campo com os informados pela concessionária, a hora de início e término da contagem de
campo pela EAF deverá ser adotada a cada 15 minutos, iniciando sempre em hora inteira ou em
múltiplo da hora, de acordo com o intervalo de agrupamentos dos dados da concessionária (por
exemplo: 14h00, 14h15, 14h30). No caso do Lote 1, devido a situação atual do SISF, as
contagens devem ser feitas em horas inteiras ou na metade da hora. Os relógios deverão estar
sincronizados com os do Centro de Controle Operacional da Concessionária (CCO), ajustando-se
assim à mesma hora do contador automático da concessionária.

6) A contagem volumétrica deve ser feita identificando os veículos em “Leves” e “Pesados”.


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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT DOP 6 6/8
7) A contagem volumétrica de motocicleta será realizada somente quando a GOE solicitar
explicitamente através desta inclusão no “Plano de Trabalho” apresentado pela EAF.

8) A EAF deve elaborar as contagens, por faixa e a cada 15 minutos. Isto facilitará a busca de erros
em eventual inconsistência com os dados coletados pela concessionária.

9) Para a pesquisa de velocidade, a amostra mínima de veículos a ser pesquisada é de 155


veículos mistos, obedecendo à proporcionalidade de veículos leves e pesados em cada Seção de
Controle, e respeitando o mínimo de 30 veículos por categoria.

10) O parâmetro “Velocidade” será obtido no mesmo período da contagem volumétrica, durante 1
(uma) hora, sendo possível dois casos:

(a) Caso o Volume Horário de determinada seção seja menor que a amostra mínima, a EAF deve
realizar a pesquisa de velocidade em todos os veículos durante a hora pesquisada e comparar
com o mesmo período dos dados do SISF.

(b) Caso o Volume Horário de determinada seção seja maior que a amostra mínima, a EAF deve
realizar a pesquisa de velocidade utilizando o número de veículos da amostra mínima, distribuídos
uniformemente no período de 1 hora. Isso deverá reduzir a probabilidade de erros, caso haja
alteração do comportamento do fluxo de veículos nos intervalos de 15 minutos da hora.

11) A pesquisa de velocidade, que caracteriza a Seção de Controle, deverá obedecer aos critérios 4
e 5.

12) Recomenda-se que a pesquisa de velocidade seja feita através de um medidor de velocidade,
preferivelmente autorizado e certificado pelo INMETRO/IPEM.

13) A velocidade média na Seção de Controle será calculada somando-se todas as velocidades
coletadas e dividindo-a pela quantidade total de veículos mistos pesquisados.

14) A EAF deverá programar as pesquisas de campo em dias úteis, no período entre 6h00 e 19h00,
exceto quando a GOE definir dia e/ou horários específicos no Plano de Trabalho.

15) Nos Segmentos Homogêneos com mais de uma Seção de Controle, deverá ser validada apenas
a seção cujos dados sejam utilizados para o cálculo da quantidade de horas para o Nível de
Serviço Operacional. Em caso de dúvida, esta informação será disponibilizada pela GOE à EAF.

16) Em Rodovias de Pistas Duplas consideram-se 2 Seções de Controle (1 por sentido) ou mais, no
caso da existência de Marginais. Em Rodovias de Pista Simples considera-se uma Seção de
Controle, entretanto, devem ser pesquisados os dois sentidos isoladamente e simultaneamente.

17) O Sistema Fiscal das Estradas registrará, automaticamente através de GPS, a posição
geográfica do local pesquisado e o horário de início e fim do levantamento de campo, conforme
orientações contidas no Manual específico da ARTESP.

18) As contagens de volume (classificada) e de velocidade (média dos veículos mistos) deverão ser
inseridas no Sistema Fiscal das Estradas, conforme orientação contida no manual específico.

19) A EAF deverá inserir os valores coletados no Sistema Fiscal das Estradas, conforme orientação
do manual específico. O Sistema fará a comparação desses valores com aqueles registrados “on
line” no Sistema MITS. As seções que forem reprovadas na 1ª contagem serão listadas no
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Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT DOP 6 7/8
Sistema e será liberada a inserção de dados da 2ª contagem pelas EAFs. As seções reprovadas
na 2ª contagem serão listadas como reprovadas na fiscalização mensal.

20) Será considerada “dentro do limite estabelecido” a contagem de Volume Misto (soma dos
Volumes Leve e Pesado) da EAF cuja percentual de diferença com a contagem volumétrica da
Concessionária seja menor que o erro admissível indicado pelo fabricante do SAT. Em caso de
desconhecimento desta informação o valor limite será menor ou igual a 7% (para mais ou para
menos).

21) Será considerada “dentro do limite estabelecido” a Velocidade Média (média aritmética da
velocidade de todos os veículos pesquisados) obtida pela EAF cuja diferença em relação à
Velocidade Média apontada pela Concessionária seja menor ou igual a 7 km/h para velocidades
médias da EAF menores ou iguais a 100 km/h e 7% para velocidades médias da EAF maiores
que 100 km/h (para mais ou para menos).

22) Para o cálculo do percentual: Diferença = (Valor EAF – Valor Concessionária) / Valor EAF com
uma casa de aproximação.

23) Quando fora do limite, por motivo de volume e/ou velocidade, uma segunda contagem deverá ser
realizada, ainda dentro do mês de análise, que obedecerá ao mesmo procedimento da primeira.
Neste caso, a EAF deverá comunicar a Concessionária, por e-mail, encaminhando a planilha 4.3
(ET-DOP-GOE-S-TRA-RMT), com antecedência mínima de 5 (cinco) dias corridos, o
agendamento da nova contagem, no mesmo local, para verificar se o problema persiste.

24) Nas Seções em Pista Simples, devem ser computados e comparados os dados por sentido.
Entretanto, se apenas um sentido for reprovado na 1ª contagem, a EAF deverá realizar a
recontagem em ambos os sentidos.

25) Quando uma seção for reprovada apenas por um motivo (volume OU velocidade) a EAF poderá
realizar a 2ª fiscalização medindo apenas o motivo que havia reprovado a seção. Se no caso de
uma Seção em Pista Simples for reprovado um sentido por volume e o outro por velocidade, a
recontagem deverá ser realizada em ambos os sentidos para ambos os motivos. Se no caso de
um sentido da pista simples for reprovado em apenas um motivo, ou ambos, o outro sentido
deverá ser objeto de 2ª contagem no mesmo motivo de reprovação.

26) Antes da realização da 1ª contagem a EAF deverá verificar no MITS se a seção a ser fiscalizada
possui SAT ativo na 1ª quinzena. Caso contrário, deverá solicitar troca da seção à DOP/GOE. A
EAF também deverá fazer essa checagem antes da realização da 2ª contagem. Caso o SAT
esteja inativo ou desativado, a EAF não necessitará realizar a 2ª fiscalização, entretanto, deve
apresentar uma captura da tela do MITS com essa informação.

27) A Concessionária poderá designar equipe própria, para em conjunto com a equipe da EAF,
acompanhar a nova contagem.

28) A EAF deverá informar à GOE, via e-mail, também com antecedência mínima de 5 (cinco) dias
corridos, sobre a data a ser realizada a 2ª contagem, para eventual acompanhamento por
técnicos da ARTESP. Caso haja dificuldade neste agendamento a EAF deve acionar a GOE.

29) Nos casos em que a EAF necessitar de apoio policial na fiscalização de uma SC, esta deverá
enviar e-mail a DOP com pelo menos 5 dias de antecedência para que os técnicos façam o
contato com a Policia Militar Rodoviária Estadual.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Fiscalização dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-TRA-SAT DOP 6 8/8
30) Se os dados ainda estiverem fora do limite estabelecido, a GOE tomará as providências cabíveis.
Além dos dados do local, data e horários de início e término, a EAF deverá informar o nome dos
seus responsáveis e da Concessionária que acompanharam a segunda contagem.

31) A EAF deverá obedecer às datas, horários e locais estabelecidos no “Plano de Trabalho”,
aprovado antecipadamente pela GOE, para eventual acompanhamento pelos técnicos da
ARTESP, tanto nas Seções de Controle como nas demais.

32) Eventualmente a EAF poderá utilizar equipamento de filmagem para as verificações de tráfego.
Quando isto for necessário, a EAF será informada pela GOE através do “Plano de Trabalho”.

33) A realização da contagem em campo deverá atender aos requisitos estabelecidos no Manual
ARTESP para utilização do Sistema Fiscal das Estradas.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento para Avaliação do Subsistema de Controle Ambiental – Estação Meteorológica

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-EQP-04-SCA DOP 2 1/5
Início da Vigência: Técnico:
26 / janeiro / 2015 Luis Carlos Scochi
Verificação: Aprovação:
Luis Carlos Scochi Giovanni Pengue Filho
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a padronização do Procedimento adotado pelas EAF´s para
Avaliação dos Subsistemas de Controle Ambiental (Estações Meteorológicas) utilizados em lotes da 1ª
Etapa de Concessões.

Documentos de Referência:

1- Editais de Concessão dos Lotes da 1ª Etapa de Concessões

Documentos Complementares de Referência:

1 - ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO – Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Operação das EAF’s


2 - ET-DOP-GOE-S-OPE-EDF-02-CCO – Metodologia de Fiscalização do Centro de Controle Operacional

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de preenchimento
8 – Planilha

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Emissão Inicial 30/dez/2012

Adequação devido a mudança na itemização


02 Luis Carlos Scochi Giovanni Pengue Filho da ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO. O conteúdo 26/jan/2015
desta ET não foi alterado.

Observações:

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
50 de 108
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento para Avaliação do Subsistema de Controle Ambiental – Estação Meteorológica

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-EQP-04-SCA DOP 2 2/5
1. OBJETIVO

Prover, aos técnicos das EAF´s, a padronização do Procedimento para Avaliação dos Subsistemas
de Controle Ambiental (Estações Meteorológicas) instalados em lotes da 1ª Etapa de Concessões.
2. ABRANGÊNCIA

Os dados obtidos mensalmente pelas EAF´s deverão ser fornecidos em modelos padronizados para
a entrega de informações à DOP/ARTESP (Diretoria de Operações da ARTESP). Sendo assim, o
atual modelo procura padronizar, facilitar e simplificar o fornecimento das informações necessárias
para a obtenção dos dados de interesse, de forma que estejam rapidamente disponíveis para
tabulação, utilização e divulgação pela DOP/ARTESP.
3. DEFINIÇÕES

● Monitor de SCA (Sistema de Controle Ambiental - Estações Meteorológicas): Equipamento para


visualização das grandezas medidas pelas estações SCA instaladas em pontos das rodovias. Podem
medir velocidade e direção do vento, umidade relativa do ar, índice pluviométrico, temperatura e
distância de visibilidade.
● Planilha de Supervisão: Planilha contendo as informações consideradas relevantes pela
DOP/ARTESP que deverá ser preenchida pela EAF para o CCO existente em sua área de atuação.
4. RECURSOS

As Empresas de Apoio à Fiscalização - EAFs deverão dispor de recursos e funcionalidades para a


obtenção das informações referente às Estações Meteorológicas (Sistema de Controle Ambiental)
implantadas no lote em sua área de fiscalização.
Deverão ser fiscalizados todos os equipamentos implantados no Sistema Concedido.
As informações devem ser registradas na Planilha de Supervisão fornecida no capítulo 8 desta ET.

5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir o período de preenchimento do Modelo Padrão e envio das informações.
• Revisar esta ET quando houver necessidade.
É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos necessários para garantir a realização das tarefas pertinentes a esta ET;
• Garantir treinamento adequado e necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
esta ET;
• Atender os padrões estabelecidos pela DOP/ARTESP;
• Coletar os dados de avaliação de cada equipamento de controle ambiental (Estações
Meteorológicas) existente nas rodovias que fizerem parte do lote sob sua fiscalização, de acordo
com o Edital de Contratação da Fiscalizadora;
• Coletar e armazenar os dados de avaliação dos equipamentos de controle ambiental ao longo de
todo o período de seu contrato;
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento para Avaliação do Subsistema de Controle Ambiental – Estação Meteorológica

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-EQP-04-SCA DOP 2 3/5
• Enviar as informações à DOP/ARTESP mensalmente e em meios que lhe forem solicitados.
6. METODOLOGIA
Esta metodologia fornece as etapas principais para o preenchimento das informações requisitadas
nesta Especificação Técnica, que será a fonte para alimentar os estudos do desempenho dos
equipamentos previstos nos Editais de Concessões e definidos pela DOP/ARTESP como relevantes
para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias e verificação da evolução
e tendências, em cada lote e do Sistema Concedido.

As atividades de rotina relativas ao preenchimento das informações necessárias nesse processo


para a EAF são:
• A EAF realiza mensalmente o levantamento das condições do tempo constatado junto ao local do
equipamento comparando com as informações emitidas pelo equipamento no CCO, ressaltando as
eventuais anomalias constatadas, indicando conforme modelo padronizado anexo a esta ET e
conforme as instruções de preenchimento;
• Caso exista um CFTV próximo a Estação Meteorológica a EAF poderá utilizar as imagens do
CFTV, desta forma substituindo a fiscalização em campo.
• Conforme a ET-DOP-GOE-S-OPE-EDF-02-CCO a EAF deverá verificar no CCO o funcionamento
dos equipamentos de monitoração do sistema (inclusive Monitor de SCA - Estações
Meteorológicas) através dos painéis existentes na sala do CCO.
• Caso o equipamento não esteja funcionando, verificar junto a concessionária o motivo e indicar na
planilha.
• O modelo é padronizado para todos os lotes, assim, não deve ser alterado pela EAF;
• De posse das informações necessárias, a EAF preenche os dados na planilha modelo e armazena
as informações em seu sistema;
• Em prazo e em meio estipulado encaminha a ficha preenchida à DOP/ARTESP.
• A EAF deverá apresentar o resultado de sua vistoria e os comentários pertinentes conforme
apresentado na ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO item “Estação Meteorológica”.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha de Avaliação dos Subsistemas de
Controle Ambiental (Estações Meteorológicas) apresentado no capítulo 8 desta ET, foram criadas
instruções, que são descritas neste item.
Este procedimento visa auxiliar a EAF quanto ao preenchimento das informações a serem enviadas
para a DOP/ARTESP, criando um padrão único que deverá ser utilizado por todas as EAF´s,
facilitando o envio do arquivo.
A seguir estão apresentadas as orientações para o preenchimento das informações, que devem ser
seguidas por todas as EAF´s.
• EAF: Preencher com o nome da EAF.
• Número do Lote: Preencher o número do lote.
• Data da Vistoria: Preencher a data em que foi realizada a vistoria.
• Responsável Técnico: Preencher com o nome do técnico responsável pela vistoria realizada.
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento para Avaliação do Subsistema de Controle Ambiental – Estação Meteorológica

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-EQP-04-SCA DOP 2 4/5
• Localização: Preencher com a localização (rodovia, km e sentido) onde a Estação Meteorológica
está implantada.
• Condição de Operação em Campo: Indicar a condição operacional do equipamento através de
vistoria em campo ou no CCO através de imagens de um CFTV próximo à Estação
Meteorológica.
• Condição de Operação no CCO: Indicar a condição operacional do equipamento através do
CCO (monitor SCA)
• Detalhamento/ Observações: Preencher o campo com as informações relevantes, como
problemas constatados no dia da vistoria.

7. PLANILHA
Este item apresenta o modelo de Planilha para a avaliação dos Subsistemas de Controle Ambiental –
Estações Meteorológicas.

PLANILHA DE SUPERVISÃO
MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS - ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS

EAF: Lote: Data da Vistoria:

Responsável Técnico:

Localização Condição de Operação


Detalhamento /
Rodovia Km Sentido Em Campo No CCO Observação

Observações

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento para Avaliação do Subsistema de Controle Ambiental – Estação Meteorológica

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-EQP-04-SCA DOP 2 5/5
Instruções de Preenchimento – Verso da Planilha

Campo da Planilha Texto explicativo para o prenchimento

EAF Preencher com o nome da EAF

Lote Preencher com o número do lote

Data da Vistoria Preencher a data que foi realizada a vistoria, no formato dd/mm/aaaa

Responsável Técnico Preencher com o nome do técnico responsável pelas informações prestadas.

Localização Indicar a localização (rodovia, km e sentido) onde a Estação Meteorológica está implantada.

Condição de Operação em Campo Indicar a condição operacional do equipamento (via campo e/ou uso de CFTV)

Condição de Operação no CCO Indicar a condição operacional do equipamento através do CCO

Detalhamento / Observação Detalhar os problemas que foram encontrados durante a vistoria/fiscalização.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 1/11
Início da Vigência: Técnico:
01/agosto/2014 Carlos A. F Campos /José Carlos de F.Vieira
Verificação: Aprovação:
Carlos Campos/José Carlos de F.Vieira Giovanni Pengue Filho
Objetivos

Esta Especificação Técnica apresenta o procedimento para a elaboração e envio do Plano de


Trabalho mensal dos serviços de apoio à fiscalização referente a Tráfego, Operação, Sinalização e
Elementos de Segurança nas rodovias concedidas do Estado de São Paulo.

Documentos de Referência:

Contratos de serviços de apoio à fiscalização números 0265/ARTESP/2014 a 0273/ARTESP/2014.

Documentos Complementares de Referência:

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Responsabilidades
4 – Metodologia
5 – Fiscalizações sob demanda
6 – Modelo do Plano de Trabalho

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


Carlos Campos/Luis
00 Giovanni Pengue Filho Emissão Inicial 26/jan/2015
Carlos Scochi
Carlos Campos/Ailton Alterações na forma de
01 Giovanni Pengue Filho 01/abr/2015
Brandão envio do Plano de Trabalho
Alteração página 4. Ítem 5,
02 Ailton Araujo Brandão Alberto Silveira Rodrigues 2º parágrafo(cópia da O.S.) 24/jun/2015

Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 2/11
1. OBJETIVO

Fornecer aos técnicos das empresas CONTRATADAS para os Serviços de Apoio a Fiscalização os
procedimentos para a elaboração da programação dos serviços de fiscalização relativos à área de
Operação, Tráfego e Sinalização e Elementos de Segurança que deverão ser enviados mensalmente
à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP.

2. ABRANGÊNCIA

As informações constantes nesta Especificação Técnica servem de subsidio para que os técnicos da
DOP orientem e direcionem as fiscalizações sobre os trabalhos desenvolvidos pelas concessionárias
nas rodovias sob sua responsabilidade, nas questões relativas a Tráfego, Operação, Sinalização e
Elementos de Segurança.

3. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Estabelecer um “Modelo Padrão” para a elaboração da programação dos serviços de fiscalização
relativos a área de Operação, Tráfego, Sinalização e Elementos de Segurança;
• Analisar e comentar a programação no sentido de fiscalizar os trabalhos desenvolvidos pelas
concessionárias, quanto ao cumprimento de suas obrigações contratuais no tocante aos serviços
de Tráfego, Operação, Sinalização e Elementos de Segurança;
• Fornecer às CONTRATADAS informações que considerar importantes para o apoio à fiscalização;
• Fornecer às CONTRATADAS a relação de obras em andamento ou previstas no período vigente
do contrato, das rodovias que pertencem ao grupo (Sinalização e Elementos de Segurança);
• Revisar esta ET quando houver necessidade.
É de responsabilidade das CONTRATADAS:
• Utilizar o “Modelo Padrão” de cronograma apresentado nesta ET;
• Seguir as recomendações estabelecidas nesta ET;
• Atender a todas as Especificações Técnicas vigentes e suas revisões, que orientam sobre a forma
de elaborar as vistorias e envio das informações.

4. METODOLOGIA

Esta metodologia fornece as etapas principais para o preenchimento das informações necessárias
para envio da programação dos serviços de fiscalização dos serviços referentes as áreas de
Operação, Tráfego e Sinalização e Elementos de Segurança.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 3/11
• Conforme estabelecido no Termo de Referência (pág 7/20) “as atividades deverão ser
programadas pela Contratada, conforme disposto nos manuais e Especificações Técnicas da
ARTESP (anexo A, B, C). A periodicidade da programação deverá obedecer à referencia mensal e
conterá a descrição quantitativa e qualitativa da equipe a ser utilizada e a agenda das inspeções
para o mês de referencia com as atividades das equipes perfeitamente definidas. Quando fixada a
programação do mês de referência, haverá obrigatoriedade de envio à DOP/ARTESP pela
Contratada até o dia 20 do mês anterior”.
• De posse do “Modelo Padrão” apresentado nesta ET, a CONTRATADA deverá preencher os
cronogramas com as datas previstas para as fiscalizações e justificar a dinâmica do plano
elaborado;
• No caso do cronograma da sinalização, deverá ser elaborada uma programação distinta para cada
lote. No caso do cronograma de Tráfego e Operação, no campo correspondente, a CONTRATADA
deverá indicar o lote no qual estará trabalhando no respectivo dia;
• A CONTRATADA deverá cumprir para cada “Tipo de Fiscalização” a periodicidade de vistoria
estabelecida nas Especificações Técnicas
• A CONTRATADA deverá programar suas atividades de forma que as vistorias sejam sempre em
dias e horários alternados em cada mês;
• A CONTRATADA enviará por e-mail, até o dia 20 do mês anterior ao dos trabalhos, os arquivo
nos formatos pdf e xls ou xlsx, do Plano de Trabalho. Os endereços para envio serão designados
pela DOP em correspondência específica.
• A DOP enviará, por email, o Comentário do Plano de Trabalho em até 6 dias úteis após o
recebimento dos Planos de Trabalho.
• A CONTRATADA deverá atestar o recebimento do comentário de Plano de Trabalho.
• No caso da DOP ter feito alguma alteração no Plano de Trabalho original e a CONTRATADA
concordar com as alterações deverá ser enviado novamente, o Plano de Trabalho com o
cronograma revisado, informando no corpo do email, as alterações realizadas.
• No caso da CONTRATADA ter alguma observação a ser feita sobre a alteração feita pela DOP no
Plano de Trabalho original, deverá ser enviado o Plano de Trabalho revisado, destacando no corpo
do email as justificativas pertinentes.
• A CONTRATADA tem até 2 duas úteis após o recebimento das comentários DOP para enviar os e-
mails citados.

5. FISCALIZAÇÕES SOB DEMANDA


Conforme estabelecido nos contratos citados na referência, algumas fiscalizações serão realizadas
sob demanda da DOP. O mesmo ocorrerá para as fiscalizações adicionais. Consideram-se
fiscalizações adicionais, aquelas cujas quantidades suplantam as previstas em contrato. Essas
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 4/11
demandas serão enviadas às CONTRATADAS através de uma Ordem de Serviço, assinadas pelos
gestores dos contratos, conforme procedimento específico que a DOP formalizará às
CONTRATADAS.
Quando isto ocorrer, a CONTRATADA deverá incorporar as fiscalizações sob demanda ao Plano de
Trabalho, fazendo referência ao número da Ordem de Serviço enviada e apresentando a cópia das
Ordens de Serviço recebidas da ARTESP.

6. MODELO DO PLANO DE TRABALHO


Nas páginas seguintes, seguem os modelos que deverão ser seguidos para a elaboração do Plano
de Trabalho, assim como as instruções para seu preenchimento.

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Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

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ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 5/11

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Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 6/11

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Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 7/11

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Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 8/11

Instruções de Preenchimento:

- Fiscalização Tipo 1: A verificação dos Call Box tem periodicidade mensal. O levantamento das
informações, em campo, deverá ser feito num único dia, em 30% dos equipamentos instalados por
rodovia no lote. Consultar as ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO-01 (item 6.3) e ET-DOP-GOE-S-OPE-EQP-
01-BOX. Indicar no quadro acima o número do lote correspondente ao dia da vistoria, a rodovia e
trecho fiscalizados (ver exemplo acima).·.

- Fiscalização Tipo 2: Consultar a ET-DOP-GOE-S-OPE-EDF-02-CCO, ET-DOP-GOE-S-OPE-SAU-


01, ET-DOP-GOE-S-OPE-EQP-02-CTV e ET-DOP-GOE-S-OPE-EQP-03-PMV. Indicar no quadro o
número do lote do CCO vistoriado.

- Fiscalização Tipo 3: Indicar no quadro a localização (SP/km e nome das Praças de Pedágio),
Postos de Pesagem, Postos SAU/Bases Operacionais e Áreas de Descanso (ver exemplo acima)
- Praça de Pedágio: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-PED-01.
- Sistema de Pesagem: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-PES-01.
- Postos SAU e Áreas de Descanso: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-EDF-03 e ET-DOP-GOE-S-
OPE-EDF-01-ADE.
- Veículos Operacionais: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-VEC-01. Obs: a vistoria deverá ser mensal
- PMV's Fixos: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-EQP-03-PMV.
Para todos os itens de fiscalização Tipo 3 consultar também a ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO-01.".

-Fiscalização Tipo 4: Consultar ET-DOP-GOE-S-CAD-01 e ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO-01 item


6.7.3. Indicar no quadro o lote.

- Fiscalização Tipo 5: Consultar ET-DOP-GOE-S-OPE-ROT-01 e ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO-01


item 6.6.3.4. Indicar no quadro o dia da vistoria, lote, rodovia e trecho fiscalizado (ver exemplo
acima).

- Fiscalização Tipo 6: O acompanhamento será executado sempre que solicitado pela ARTESP.

- Obs1: Destacar nas colunas os feriados e nas linhas os dias da semana do mês correspondente
(segunda a domingo)

- Obs2: A EAF deverá alternar as datas e horários das vistorias a cada mês.

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Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 9/11

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 10/11

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Plano de Trabalho dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-S-OPR-PTR DOP 02 11/11

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Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 1/17
Início da Vigência: Técnico:
26 / janeiro / 2015 Luis Carlos Scochi
Verificação: Aprovação:
Luis Carlos Scochi Giovanni Pengue Filho
Objetivos
Esta Especificação Técnica define o modelo a ser adotado para a elaboração do Relatório Mensal de
Medição pelas Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs).

Documentos de Referência:

Contratos de serviços de apoio à fiscalização números 0265/ARTESP/2014 a 0273/ARTESP/2014.

Documentos Complementares de Referência:

- Edital 003-2014 e seus anexos

ET-DOP-S-OPER-PTR

Índice:
1. Objetivo
2. Abrangência
3. Responsabilidades
4. Metodologia
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
0 Luis Carlos Scochi Giovanni Pengue Filho Emissão Inicial 26/jan/2015

Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 2/17
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização, orientação sobre os procedimentos
para a elaboração do Relatório Mensal de Medição a ser enviado mensalmente para a
DOP/ARTESP.

2. ABRANGÊNCIA

Esta Especificação Técnica serve de subsidio para que os técnicos das Empresas de Apoio à
Fiscalização padronizarem o envio das informações referentes ao Relatório de Medição (Volume 4)
que aponta mensalmente as quantidades fiscalizadas para efeito de ressarcimento dos serviços
prestados.

3. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Analisar os Relatórios de Medição e em até 15 dias corridos após a emissão do Termo de
Recebimento Provisório emitir o Termo de Recebimento Definitivo.
• Revisar esta Especificação Técnica, quando necessário.

É de responsabilidade das EAFs:


• Obedecer ao conteúdo desta Especificação Técnica.
• Enviar o Relatório de Medição – Volume 4, até o quinto dia útil acompanhando os relatórios de
Tráfego (Volume 1), Operação (Volume 2) e Sinalização (Volume 3).

4. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser adotado pelas
Empresas de Apoio a Fiscalização no que diz respeito à elaboração do Relatório de Medição.
De um modo geral, os relatórios mensais devem ser concisos e objetivos visando reportar as
informações de forma clara e direta.
Os quadros e gráficos apresentados nesta Especificação Técnica já possuem a numeração que
deverá ser seguida pelas EAFs, padronizando em todos os lotes os diversos temas abordados.
O conceito para a numeração dos quadros a serem inseridos nos capítulos deve ser feita conforme
abaixo:

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Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 3/17

Quadro no A.B
(ou Gráfico ou Figura ou Foto)

QUADRO / GRÁFICO / FIGURA / FOTO

Considera-se como Quadro, qualquer tipo de tabela e como figura qualquer tipo de desenho.
A – Número do capítulo no qual o Quadro (ou Gráfico ou Figura ou Foto) está inserido
B – Número sequencial do Quadro (ou Gráfico ou Figura ou Foto) no capítulo.

Com relação a capa, deverá obedecer ao modelo proposto a seguir a fim de padronizar a
apresentação do relatório.

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Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 4/17

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 5/17

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 6/17

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 7/17

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 8/17

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 9/17

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 10/17

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 11/17
A seguir é fornecido o índice dos tópicos a serem abordados. O conteúdo mínimo a ser fornecido em
cada capítulo está apresentado na sequencia:

ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO
2. MEDIÇÃO
3. DOCUMENTOS
4. EQUIPE TÉCNICA UTILIZADA/ TREINAMENTO
5. VEÍCULOS UTILIZADOS/ RASTREAMENTO
6. REUNIÕES REALIZADAS/CONTATOS COM A ARTESP
7. PENDÊNCIAS

4.1. CAPÍTULO 1 - “APRESENTAÇÃO”

Este Capítulo deve conter:

• Apresentação da empresa responsável pela verificação do lote em pauta;


• Período de referência do Relatório Mensal; indicar o mês e o número dele em relação ao total de
meses do contrato (exemplo: xx / 15).
• Informações gerais sobre o Edital/Contrato e eventuais aditivos;
• Indicar os lotes e as rodovias (SPs e SPAs e vicinais) que integram o lote, por numeração e
denominação, e o quilômetro inicial e final de cada uma delas e a extensão total do lote;
• Número do contrato, valor total e data da contratação.

4.2. CAPÍTULO 2 – “MEDIÇÃO”


Este Capítulo deve fornecer as planilhas conforme modelo da próxima página.

Devem ser apresentadas 3 ou 4 planilhas conforme: a primeira relativa ao Grupo (resumo somando
as outras individuais por lote) e as demais relativas a cada lote integrante do contrato.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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QUADRO xx - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS - MÊS: xx /15 - xxxxxx / 20xx

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
Serviços de Rotina Serviço Adicional Custo Mensal (R$)
GRUPO xx - xxxxxx
Custo Observações
Lotes: xx e xx (xxxxxxxxxx e xxxxxxxxxxx ) Programado Realizado Programado Realizado Rotina Adicional Total
Unitário (R$)

77 de 108
Programação de Trabalho ─ - ─ -
12/17

Reunião Mensal com ARTESP ─ ─ ─ - - -


ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Inserção no SISF até 24 horas após a Fiscalização (*1) ─ ─ ─ ─ ─ ─


─ ─ ─ ─ ─ ─
para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs

Treinamento das Equipes


Informações do Sistema de Rastreamento ─ ─ ─ ─ ─ ─
Folha:

Volume I - Relatório Mensal de Tráfego Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Tráfego
Verificação Mensal das Seções de Tráfego (a) (b) (c) (d) (e) (f) = (b) x (c) (g) = (e) x (c) (f) + (g)

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Volume II - Relatório Mensal de Operação Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Operação
0
Revisão:

Fiscalização Tipo 1: Telefones de Emergência


Fiscalização Tipo 2: Vistoria no CCO
Fiscalização Tipo 3: Edificações e Equipamentos
Fiscalização Tipo 4 - Cadastro
Fiscalização Tipo 5: Tempo de Percurso das Inspeções de Tráfego
Fiscalização Tipo 6: Operação Especial / Eventual (*2)
DOP

Volume III - Sinalização e Elementos de Segurança Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Sinalização
1 - Consolidação do Cadastro de Sinalização
Área Emitente:

2 - Vistoria de Rotina - Relatório Mensal


3 - Vitoria de Rotina - Acomp. dos serviços de lavagem (*2)
4 - Vistoria de Rotina - Acompanhamento da retrorrefletância (*2)
Custo Mensal Total Rotina Total Adicional Total Mensal
EAF: Gestor do Contrato nº xxxx/2014 DOP: Gestor da GOE DOP: Gestor da GSS
Data: / / Data: / / Data: / /
Nome: Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura: Assinatura:
ET-DOP-S-OPR-RMM

Observações: Observações: Observações:


Título: Procedimentos
Observações:

Identificação:
(*1) - A partir da disponização do Sistema pela DOP às EAFs
(*2) - Por solicitação da DOP atráves de Ordem de Serviço
QUADRO xx - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS - MÊS: xx /15 - xxxxxx / 20xx

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
Serviços de Rotina Serviço Adicional Custo Mensal (R$)
GRUPO xx - xxxxxx
Custo Observações
Lotes: xx e xx (xxxxxxxxxx e xxxxxxxxxxx )
Unitário (R$)Deve ser preenchido o
Programado Realizado Programado Realizado Rotina Adicional Total

78 de 108

Programação de Trabalho
mês por-
extenso e o─ano. -
13/17

Reunião Mensal com ARTESP ─ ─ ─ - - -


ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Inserção no SISF até 24 horas após a Fiscalização (*1) ─ Exemplo "fevereiro /


─ ─ ─ ─ ─
2015".
para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs

Treinamento das Equipes ─ ─ ─ ─ ─ ─


─ ─ ─ ─ ─ ─
Folha:

Informações do Sistema de Rastreamento


Volume I - Relatório Mensal de Tráfego Em "xx" deve ser preenchido Rotina
Subtotal Subtotal Adicional Total Tráfego
A numeração
Verificação Mensal das Seçõesdosde Tráfego (a) (b) qual(c)
é o relatório
(d) em
(e) relaçao
(f) = (b) x (c) (g) = (e) x (c) (f) + (g)

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


quadros
Volume II - Relatóriodeve
Mensal deser
Operação ao total do contrato. Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Operação
0
Revisão:

sequencial
Fiscalização na ordem
Tipo 1: Telefones de Emergência Exemplo: 03/15.
Fiscalização Tipo 2: Vistoria no CCO
que eles aparecem no
Fiscalização Tipo 3: Edificações e Equipamentos
relatório.
Fiscalização Tipo 4 - Cadastro Deve ser preenchido com o número do
Grupo, com 2 dígitos e o nome da
Fiscalização Tipo 5: Tempo de Percurso das Inspeções de Tráfego
Fiscalização Tipo 6: Operação Especial / Eventual (*2)
contratada, em seguida devem ser
DOP

Volume III - Sinalização e Elementos de Segurança Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Sinalização
preenchidos os lotes que foram vistoriados e
Área Emitente:

1 - Consolidação do Cadastro de Sinalização


2 - Vistoria de Rotina - Relatório Mensal os respectivos nomes das concessionárias.
3 - Vitoria de Rotina - Acomp. dos serviços de lavagem (*2)
4 - Vistoria de Rotina - Acompanhamento da retrorrefletância
(*2)
Custo Mensal
Número do contrato Total Rotina Total Adicional Total Mensal
EAF: Gestor do Contrato nº xxxx/2014 com 4 dígitos.
DOP: Gestor da GOE DOP: Gestor da GSS
Data: / / Data: / / Data: / /
Nome: Nome: Nome:
ET-DOP-S-OPR-RMM

Assinatura: Assinatura: Assinatura:


Observações: Observações: Observações:
Título: Procedimentos

Identificação:
Observações:
(*1) - A partir da disponização do Sistema pela DOP às EAFs
(*2) - Por solicitação da DOP atráves de Ordem de Serviço
QUADRO xx - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS - MÊS: xx /15 - xxxxxx / 2014
Serviços de Rotina Serviço Adicional Custo Mensal (R$)

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
Lote xx - xxxxxx
Custo Observações
Grupo: xx Programado Realizado Programado Realizado Rotina Adicional Total
Unitário (R$)
Inserção no SISF até 24 horas após a Fiscalização (*1) ─ ─ ─ ─ ─ ─

79 de 108
Treinamento das Equipes ─ ─ ─ ─ ─ ─
14/17
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Volume I - Relatório Mensal de Tráfego Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Tráfego
Verificação Mensal das Seções de Tráfego (a) (b) (c) (d) (e) (f) = (b) x (c) (g) = (e) x (c) (f) + (g)
para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs

Volume II - Relatório Mensal de Operação Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Operação
Folha:

Fiscalização Tipo 1: Telefones de Emergência


Fiscalização Tipo 2: Vistoria no CCO
Modelo Operacional
Tempos de Atendimento SAU

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


CFTV
Estação Meteorológica
0
Revisão:

PMV
Fiscalização Tipo 3: Edificações e Equipamentos
Praça de Pedágio
Posto de Pesagem Fixo
Posto de Pesagem Móvel
Posto SAU e/ou Base Operacional
Área de Descanso
PMV Fixo
Veículos Operacionais
Fiscalização Tipo 4 - Cadastro (*2)
DOP

Edificações
Veículo + Equipamentos + Pesagem + Pedágio
Fiscalização Tipo 5: Tempo de Percurso das Inspeções de Tráfego (*2)
Área Emitente:

Fiscalização Tipo 6: Operação Especial / Eventual (*2)


Volume III - Sinalização e Elementos de Segurança Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Sinalização
1 - Consolidação do Cadastro de Sinalização (*2)
2 - Vistoria de Rotina - Relatório Mensal
3 - Vitoria de Rotina - Acomp. dos serviços de lavagem (*2)
4 - Vistoria de Rotina - Acompanhamento da retrorrefletância (*2)
Custo Mensal Total Rotina Total Adicional Total Mensal
EAF: Gestor do Contrato nº xxxx /2014 DOP: Gestor da GOE DOP: Gestor da GSS
Data: / / Data: / / Data: / /
ET-DOP-S-OPR-RMM

Nome: Nome: Nome:


Título: Procedimentos

Assinatura: Assinatura: Assinatura:


Observações: Observações: Observações:
Identificação:
Observações:
(*1) - A partir da disponização do Sistema pela DOP às EAFs
(*2) - Por solicitação da DOP atráves de Ordem de Serviço
QUADRO xx - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS - MÊS: xx /15 - xxxxxx / 20xx

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
Serviços de Rotina Serviço Adicional Custo Mensal (R$)
Lote xx - xxxxxx
Custo Observações
Grupo: xx Programado Realizado Programado Realizado Rotina Adicional Total
Unitário (R$)
Deve ser preenchido o

80 de 108
Inserção no SISF até 24 horas após a Fiscalização (*1) ─ ─ ─ ─ ─ ─
15/17

Treinamento das Equipes mês por extenso.


─ Exemplo
─ ─ ─ ─ ─
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Volume I - Relatório Mensal de Tráfego


"fevereiro / 2015". Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Tráfego
Verificação Mensal das Seções de Tráfego (a) (b) (c) (d) (e) (f) = (b) x (c) (g) = (e) x (c) (f) + (g)
para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs
Folha:

Volume II - Relatório Mensal de Operação


Em "xx" deve ser preenchido Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Operação
Fiscalização Tipo 1: Telefones de Emergência
Fiscalização Tipo 2: Vistoria no CCO
qual é o relatório em relaçao
ao total do contrato.
Modelo Operacional

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Tempos de Atendimento SAU
CFTV Exemplo: 03/15.
0

Estação Meteorológica
Revisão:

PMV
Fiscalização Tipo 3: Edificações e Equipamentos
A numeração dos Praça de Deve
Pedágio ser preenchido com o número
quadros deve ser Posto de Pesagem Fixo
Posto de Pesagemdo lote, com dois dígitos, seguido do
Móvel
sequencial na ordem nome da concessionária. Exemplo:
Posto SAU e/ou Base Operacional
Área de Descanso
que eles aparecem no "Lote
PMV Fixo 01 - AutoBan", em seguida deve
Veículos Operacionais
relatório.
Fiscalização Tipo 4 - Cadastro (*2) ser preenchido o numero do grupo,
DOP

com dois dígitos.Edificações


Veículo + Equipamentos + Pesagem + Pedágio
Área Emitente:

Fiscalização Tipo 5: Tempo de Percurso das Inspeções de Tráfego (*2)


Fiscalização Tipo 6: Operação Especial / Eventual (*2)
Volume III - Sinalização e Elementos de Segurança Subtotal Rotina Subtotal Adicional Total Sinalização
1 - Consolidação do Cadastro de Sinalização (*2)
2 - Vistoria de Rotina - Relatório Mensal Número do contrato
3 - Vitoria de Rotina - Acomp. dos serviços de lavagem (*2)
com 4 dígitos.
4 - Vistoria de Rotina - Acompanhamento da retrorrefletância (*2)
Custo Mensal Total Rotina Total Adicional Total Mensal
EAF: Gestor do Contrato nº xxxx /2014 DOP: Gestor da GOE DOP: Gestor da GSS
ET-DOP-S-OPR-RMM

Data: / / Data: / / Data: / /


Nome: Nome: Nome:
Título: Procedimentos

Assinatura: Assinatura: Assinatura:


Observações: Observações: Observações:
Identificação:
Observações:
(*1) - A partir da disponização do Sistema pela DOP às EAFs
(*2) - Por solicitação da DOP atráves de Ordem de Serviço
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 16/17
4.3. CAPÍTULO 3 – DOCUMENTOS
Apresentar neste capítulo:
• Uma cópia de cada Ordem de Serviço emitida pela DOP/ARTESP que gerar trabalho no período
em questão, devidamente assinada pelo Supervisor da Contratada;
• Para as Ordens de Serviço que não forem executadas no período programado, deverá fazer
menção a mesma justificando a alteração e informando a nova data programada.
Indicar ainda os relatórios técnicos (Volumes I a III) que compõem a presente medição.
Obs: Os relatórios técnicos devem conter, ao final, uma folha resumo de quantidades, que gerarão as
planilhas de medição, facilitando a verificação final.

4.4. CAPÍTULO 4 - EQUPE UTILIZADA / TREINAMENTO

• Indicar através de uma planilha, por lote, as horas utilizadas no mês (e percentual em relação às
horas totais do mês) conforme as categorias especificadas no contrato.
• Identificar as categorias que eventualmente não constem do contrato, mas que efetivamente
foram utilizadas no trabalho.
• Para os níveis de Supervisor e Responsável Técnico pelos assuntos Tráfego, Operação e
Sinalização, indicá-los nominalmente com as mesmas informações prestadas pela equipe.
• Deve constar Neste item, a previsão de treinamento anual que a Contratada deve realizar para
toda equipe.

4.5. VEÍCULOS UTILIZADOS / RASTREAMENTO

Identificar os veículos utilizados nos trabalhos de apoio à fiscalização indicando os dias em que
foram utilizados (e o percentual dos dias totais do mês), assim como a quilometragem rodada no mês
em referência.
Anexar um CD (ou DVD) contendo um resumo das informações extraídas do Rastreador de cada
veículo durante todo o mês, conforme quadro apresentado, impreterivelmente em arquivo do
Microsoft Excel (“.xls” ou “xlsx”). Na impossibilidade de preencher algumas das informações
constantes da tabelA entrar em contato com a GOE/DOP para as devidas instruções.

Lote Recurso Data Hora Latitude Longitude Rodovia km Sentido Velocidade


7 G801 1/4/2014 00:03 -23,17040062 -46,42910004 SP065 55,9090004 Norte 0
7 G801 1/4/2014 00:04 -23,17029953 -46,42910004 SP065 55,9090004 Norte 0
7 G801 1/4/2014 00:05 -23,17029953 -46,42910004 SP065 55,90800095 Norte 0
7 G801 1/4/2014 00:06 -23,17029953 -46,42910004 SP065 55,90800095 Norte 0
7 G801 1/4/2014 00:07 -23,17029953 -46,42910004 SP065 55,9090004 Norte 0

_______________________________________________________________________________________________________________________________
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Elaboração do Relatório Mensal de Medição das EAFs


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-S-OPR-RMM DOP 0 17/17
Coluna Lote: Número do Lote sem zero antes do dígito: 1, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 16, 19, 20,
21, 22, 23, 24 e 25.
Coluna Recurso: Prefixo para cada veículo em que está instalado o rastreador, separado por Grupo
de EAF (Y) e seguido da sequencial que identifica o veículo dentro de um mesmo Grupo de EAF
(XX), Ex:
- Para o Grupo 1
G101; G102; G103, etc
- Para o Grupo 2
G201; G202; G203, etc
- Para o Grupo 3
G301; G302; G303, etc
Coluna Data: Data no formato dia/mês/ano:
dias de 1 a 31 sem zero antes do dígito do dia; mês de 1 a 12 sem zero antes do dígito do mês e ano
com 4 dígitos.
Coluna Hora: Horário do registro da posição do veículo pelo Sistema de Rastreamento, composto por
dois dígitos para a hora e dois dígitos para os minutos e separados por dois pontos (“:”).
Coluna Latitude: Latitude informada pelo Sistema de Rastreamento.
Coluna Longitude: Longitude informada pelo Sistema de Rastreamento.
Coluna Rodovia: Rodovia em que se encontra o veículo e que corresponde à coordenada informada
pelo Sistema de Rastreamento.
Coluna “km”: Quilômetro (km) da Rodovia em que se encontra o veículo e que corresponde à
coordenada informada pelo Sistema de Rastreamento. (ex: 55,9090003967285)
Coluna Sentido: Sentido da Rodovia em que se encontra o veículo e de acordo com as coordenadas
informadas pelo Sistema de Rastreamento.
Coluna Velocidade: Velocidade média (em km/h) de deslocamento do veículo, informado pelo
Sistema de Rastreamento.

4.6. REUNIÕES REALIZADAS / CONTATOS COM A ARTESP

Informar data das reuniões de Coordenação ocorridas, anexando a respectiva Ata. As reuniões
técnicas realizadas no período específicas dos assuntos Sinalização, Tráfego e Operação, devem
ser apresentadas nos respectivos relatórios.

4.7. PENDÊNCIAS

Neste capítulo informar as eventuais pendências relativas à aprovação dos relatórios e/ou medições,
assim justificativas para serviços previstos e não realizados.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
82 de 108
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Entrega dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-S-OPR-ESF DOP 01 1/7
Início da Vigência: Técnico:
01 / abril / 2015 Carlos A. F Campos /Ailton Brandão
Verificação: Aprovação:
Carlos A. F Campos /Ailton Brandão Giovanni Pengue Filho
Objetivos

Esta Especificação Técnica apresenta o procedimento para correspondência mensal dos relatórios
entre a DOP/ARTESP e as Empresas de Apoio à Fiscalização referente a Tráfego, Operação,
Sinalização e Elementos de Segurança nas rodovias concedidas do Estado de São Paulo.

Documentos de Referência:

Contratos de serviços de apoio à fiscalização números 0265/ARTESP/2014 a 0273/ARTESP/2014.

Documentos Complementares de Referência:

ET-DOP-S-OPR-PTR

Edital 003-2014 e seus anexos

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Responsabilidades
4 – Metodologia
5 – Entrega dos Relatórios Mensais
6 – Plano de Trabalho
7 – Programação dos Trabalho Eventuais e Adicionais
8 – Termo de Recebimento Definitivo – TRD
9 – Revisão dos Relatórios
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
Carlos Campos/Luis
00 Giovanni Pengue Filho Emissão Inicial 26/jan/2015
Carlos Scochi
Alterações com relação a organização da
Carlos Campos/Ailton
01 Giovanni Pengue Filho mídia digital e do envio dos Plano de 01/abr/2015
Brandão
Trabalho
Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Entrega dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-S-OPR-ESF DOP 01 2/7
1. OBJETIVO
Fornecer aos técnicos das empresas CONTRATADAS para os Serviços de Apoio a Fiscalização os
procedimentos para a entrega dos serviços realizados para a DOP/ARTESP relativos à área de
Operação, Tráfego, Sinalização e Elementos de Segurança.

2. ABRANGÊNCIA
As informações constantes nesta Especificação Técnica servem de subsidio para que os técnicos da
DOP e das Empresas de Apoio à Fiscalização se orientem em relação à comunicação,
correspondência e arquivo de documentos relevantes para o processo administrativo dos contratos
de apoio a fiscalização dos serviços desenvolvidos pelas concessionárias nas rodovias do estado de
São Paulo, nas questões relativas a Tráfego, Operação, Sinalização e Elementos de Segurança.
Quando do início da utilização do Sistema de Fiscalização Eletrônico “Fiscal das Estradas” na
eventualidade de uma alteração deste procedimento será emitida uma revisão do mesmo.

3. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Estabelecer um “Modelo Padrão” para a correspondência entre DOP/ARTESP e as Empresas de
Apoio a Fiscalização relativos a área de Operação, Tráfego, Sinalização e Elementos de
Segurança;
• Analisar os Planos de Trabalho;
• Direcionar as CONTRATADAS por intermédio do comentário do Plano de Trabalho;
• Emitir o Termo de Recebimento Provisório (TRP), quando no recebimento dos relatórios mensais;
• Analisar os relatórios de Operação, Tráfego, Sinalização e Medição;
• Fornecer às CONTRATADAS informações que considerar importantes para o apoio à fiscalização;
• Estabelecer junto às concessionárias quais informações devem ser fornecidas as EAFs.
• Revisar esta ET quando houver necessidade.

É de responsabilidade das CONTRATADAS:


• Utilizar o “Modelo Padrão” de correspondência apresentado nesta ET;
• Seguir as recomendações estabelecidas nesta ET;
• Atender os padrões estabelecidos pela DOP/ARTESP;
• Atender a todas as Especificações Técnicas vigentes e suas revisões, que orientam sobre a forma
de elaborar as vistorias e relatórios;
• Atestar o recebimento das correspondências relacionadas ao comentário de Plano de Trabalho,
Ordens de Serviço e Termos de Recebimento Definitivos.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Entrega dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-S-OPR-ESF DOP 01 3/7
4. METODOLOGIA
Esta metodologia estabelece o procedimento para entrega dos serviços à DOP/ARTESP pelas
Empresas de Apoio a Fiscalização a ser realizada mensalmente para o desenvolvimento dos
contratos de apoio a fiscalização dos serviços referentes as áreas de Operação, Tráfego e
Sinalização e Elementos de Segurança já referenciados no início desta ET.
• Conforme estabelecido no item 5.1 do Termo de Referência todos os dados coletados em
campo, além de inseridos continuamente no Sistema de Fiscalização Eletrônica, deverão ser
entregues mensalmente à DOP/ARTESP juntamente com seus comentários e avaliações
técnicas em forma de relatórios (produtos finais) os quais deverão seguir a metodologia proposta
no Anexo A dos documentos do pregão nas Especificações Técnicas: ET-DOP-GOE-S-OPE-
RMO (Relatório de Operação), ET-DOP-GOE-S-TRA-RMT-01(Relatório de Tráfego) e Anexo C
(Relatório de Sinalização).
• O item 5.1 do Termo de Referência também versa sobre a obrigatoriedade de utilização dos
padrões metodológicos estabelecidos no Anexo A, B, C e F em relação a configuração dos
relatórios e suas capas/;
• O 4° Item da página 7 do Termo de Referência requer ainda que, juntamente com os produtos
finais sejam enviados os arquivos dos relatórios em formato abertos, tais como “.xls”, “.xlsx”,
“.doc”, “.docx”, “.ppt”, “.pptx”, “.dwg” e “.jpeg”;
• O Termo de Referência (páginas 6 e 7) trata do envio de Planos de Trabalho que contenham o
dimensionamento da equipe técnica, principais atividades a serem desenvolvidas, plano de
supervisão, descrição da infraestrutura de apoio, entre outros itens.
• Conforme consta no último item da página 7 do Termo de Referência os serviços excedentes
àquelas quantidades referenciadas, entendidos como “adicionais”, serão solicitados mediante
emissão de Ordem de Serviço específica, que conterá as condições, termos, prazos e demais
informações necessárias ao seu desenvolvimento.
• A DOP também emitirá Ordem de Serviço para as Fiscalizações tipo 4, 5 e 6 de Operação e
itens de Sinalização, entendidas como ”serviços eventuais” e já contabilizadas na proposta
financeira enviada à ARTESP.
• Na entrega dos relatórios e mídia eletrônica, até o quinto dia útil do mês correspondente, o
número de protocolo gerado pelo CEDOC equivale ao Termo de Recebimento Provisório (TRP)
conforme proposto no item 5.2 do Termo de Referência.
• A DOP/ARTESP tem até 15 dias corridos após a emissão do Termo de Recebimento Provisório,
para emitir o Termo de Recebimento Definitivo (TRD) (ver item 8 desta ET).
• O Termo de Recebimento Definitivo (TRD) é definido no item 5.2 “d” do Termo de Referência
como o documento que aprova os Produtos/Serviços recebidos, podendo então ser faturado o
valor indicado.
• O Termo de Recebimento Definitivo apresentará a oportunidade de apenas 1 (uma) revisão
(Rev. 01) dos relatórios apresentados.
• Após a entrega da revisão, em até 10 dias corridos a ARTESP deverá se posicionar. Caso
aprovada a revisão, será emitido o respectivo Termo de Recebimento Definitivo. Caso rejeitado,
serão aplicadas as penalidades cabíveis.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
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85 de 108
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Entrega dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-S-OPR-ESF DOP 01 4/7
5. ENTREGA DOS RELATÓRIOS MENSAIS

• Até o 5º dia útil de cada mês subsequente, a EAF deverá entregar os Relatórios Mensais de
Operação, Tráfego (*) e Sinalização e a Medição correspondente, em PROTOCOLOS DISTINTOS
para as Gerências, conforme orientação abaixo.
1. PROTOCOLAR PARA a GOE (Gerência de Operações e Equipamentos):
a) Uma via impressa dos Relatórios de Operação, Tráfego;
b) Um CD ou DVD conforme item 11 desta especificação.

2. PROTOCOLAR PARA a GSS (Gerência de Sinalização e Segurança):


a) Uma via impressa dos Relatórios de Sinalização e Medição.
• A entrega destes Produtos, conforme descrito acima deverá ser apresentada uma para cada
Gerência e devidamente protocoladas na ARTESP, acompanhados de uma correspondência da
EAF, em duas vias, endereçadas aos gestores de cada Gerência da ARTESP.
• A primeira via da correspondência seguirá com a documentação, nos trâmites internos da
Agência. A segunda via será devolvida para a EAF com o carimbo de recebimento e com o
número do protocolo. O Protocolo realizado pela ARTESP equivale ao Termo de Recebimento
Provisório citado no Edital de Licitação / Contrato.
• Os Relatórios de Operação, Tráfego e Sinalização deverão ser, cada um deles, organizados em
Tomos, de acordo com a quantidade de lotes que cada EAF é responsável.
• No dia da entrega dos Relatórios no Protocolo da ARTESP, além da cópia impressa dos
Relatórios já mencionada, deverá ser entregue mais uma cópia impressa, somente dos
Relatórios de Operação e Tráfego, diretamente na secretaria da GOE no 9º andar.
• Os relatórios entregues à DOP/ARTESP bem como o CD ou DVD devem estar assinados
conforme a orientação a seguir:
 Campo “Responsável Técnico” - pelo Responsável Técnico do assunto em questão (Tráfego,
Operação e Sinalização) devidamente documentado junto a DOP/ARTESP conforme
exigências do Edital de Licitação / Contrato. No caso do Relatório de Medição, este campo
deve ser substituído por Elaboração. O técnico da Contratada que execute esta tarefa não
necessita estar identificado junto à DOP/ARTESP;
 Campo “Verificação” – Técnico da Contratada responsável por verificar o relatório. Não
necessita estar identificado junto à DOP/ARTESP;
 Campo “Aprovação” – Supervisor devidamente documentado junto a DOP/ARTESP conforme
documentos exigidos no Edital de Licitação / Contrato.

6. PLANO DE TRABALHO

• Até o dia 20 de cada mês, as EAF’s deverão enviar via Email à ARTESP o Plano de Trabalho,
relativo ao mês subsequente. Os endereços para envio serão designados pela DOP em
correspondência específica;
• O modelo do Plano de Trabalho consta da ET-DOP-S-OPR-PTR.
• Após análise dos Gestores, serão enviados em até 6 dias úteis os comentários de Plano de
Trabalho que serão enviados por Email aos Supervisores das CONTRATADAS. A CONTRATADA
deverá atestar o recebimento do comentário de Plano de Trabalho e quando aplicável enviar a

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Entrega dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-S-OPR-ESF DOP 01 5/7
revisão, em até 2 dias úteis nos padrões estabelecidos pela ET-DOP-S-OPR-PTB e
adicionalmente deverá destacar no corpo do email quais as alterações contempladas na revisão.
• O Plano de Trabalho bem como os comentários eventualmente enviados pela DOP/ARTESP
deverá ser gravado no mesmo CD (ou DVD) conforme item 11 desta especificação.

7. PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS EVENTUAIS E ADICIONAIS


• De acordo com tratativas havidas, para a realização dos Serviços Eventuais e Adicionais serão
emitidas Ordens de Serviço (OSs) específicas pelos Gestores da ARTESP.
• As OS’s serão digitalizadas e enviadas para as EAF’s por e-mail. Quando do envio das OSs, as
EAFs devem acusar o seu recebimento imediatamente. As cópias originais poderão ser retiradas
na secretaria da GOE e GSS.
• Cópias desta OS’s, devidamente assinada pela EAF (pelo representantes documentos junto a
DOP/ARTESP) devem acompanhar os Relatórios Mensais nos assuntos respectivos, sendo os
valores de pagamento do(s) serviço(s) realizado(s) incluídos no TRD(Termo de Recebimento
Definitivo do mês).

8. TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO - TRD


• Em até 15 dias corridos do recebimento dos Relatórios Mensais, a DOP através de seus
Gestores, emitirá o Termo de Recebimento Definitivo (TRD) e o enviará por e-mail para as
EAF’s. Uma cópia do original devidamente assinada pelos gestores estará à disposição para
retirada no 9º andar – GOE/DOP (Rua Iguatemi, n° 105).
• Neste documento, estarão registrados os montantes aprovados por serviço, considerando
Operação, Tráfego e Sinalização, e eventuais glosas, com as devidas justificativas e
observações.
• A EAF de posse do Termo de Recebimento Definitivo poderá emitir a Nota Fiscal com o valor
liberado pela DOP.
• A ARTESP, em determinados casos, poderá convocar as EAF’s para reapresentarem seus
relatórios revisados com as correções e ajustes necessários de conformidade às observações da
ARTESP, em prazo definido no próprio TRD. Em decorrência da reapresentação dos serviços,
será eventualmente realizada a complementação total ou parcial dos valores retidos.

9. REVISÃO DOS RELATÓRIOS

• As EAF’s deverão apresentar os Relatórios Revisados com identificação na capa “Rev.01”.


• Da mesma forma que na entrega da primeira versão, serão apresentadas cópias impressas e
CD’s ou DVD’s., conforme Item 5 desta Instrução, seguindo as mesmas orientações.
• Em até dez dias após esta entrega, a DOP emitirá um novo Termo de Recebimento Definitivo,
com as informações dos valores liberados e definitivamente retidos, visto quê será só aceita uma
revisão.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Entrega dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-S-OPR-ESF DOP 01 6/7
10. ENVIO DE NOTAS FISCAIS

• Para a realização de o faturamento atender ao disposto no contrato em sua cláusula 7ª –


“Medições e Faturas”.
• Informar na Nota o mês a que se refere a prestação dos serviços, assim como o número
do respectivo Termos de Recebimento Definitivo, que autorizou a emissão da Nota Fiscal.

11. MÍDIA ELETRÔNICA

O CD ou DVD entregue juntamente com os Relatórios até o 5° dia útil deverá seguir as seguintes
instruções:

a) Deverá conter cópias dos Relatórios de Operação, Tráfego (*), Sinalização e Medição no
formato “pdf”.
b) Deverá conter cópias dos Relatórios de Operação, Tráfego, Sinalização e Medição em
formatos Word e/ou Excel, abertos.
c) Deverá ser etiquetado, indicando o Nome da EAF, Número de Contrato, Grupo, Lotes e Mês
de referencia que trata seu conteúdo.
d) Deverá conter os arquivos assinados conforme item 5.2 desta especificação
e) Os arquivos eletrônicos devem ser estritamente iguais aos conteúdos dos relatórios entregues
em versão impressa.
f) Deverá conter o Plano de Trabalho bem como os comentários enviados pela DOP/ARTESP.
Exemplo: Na mídia eletrônica que constam os relatórios de Janeiro (protocolados na ARTESP
até o quinto dia útil de Fevereiro) deve conter o Plano de Trabalho (que foi protocolado na
ARTESP até 20/Dezembro) e os comentários DOP recebidos pelas EAFs por email em até 6
dias úteis após a entrega do Plano de Trabalho.
g) As pastas devem ser denominadas conforme:
- Volume I - Relatório Tráfego
o Tomo I (um lote do Grupo)
 Arquivos Abertos
 pdf
o Tomo II (outro lote do Grupo)
 Arquivos Abertos
 pdf

- Volume II - Relatório Operação


o Tomo I
 Arquivos Abertos
 pdf
o Tomo II
 Arquivos Abertos
 pdf

- Volume III – Relatório Sinalização


o Tomo I
 Arquivos Abertos
 pdf
o Tomo II
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Entrega dos Serviços de Fiscalização

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-S-OPR-ESF DOP 01 7/7
 Arquivos Abertos
 pdf

- Volume IV – Relatório de Medição


o Arquivos Abertos
o pdf

- Saída dos Rastreadores

- Planos de Trabalho
o Plano de Trabalho rev. 0
o Comentários DOP
o Plano de Trabalho Revisão 1 (comentários DOP inseridos ou justificativas com
alterações sobre comentários DOP)

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 1/12
Início da Vigência: Técnico:
Michael Rodrigues da Silva
01/Outubro/16
Verificação: Aprovação:
Alberto Silveira Rodrigues
Ailton Araujo Brandão
Objetivos
Esta Especificação Técnica define os procedimentos para o acompanhamento da Operação
Especial / Eventual pelas EAFs nos lotes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São
Paulo.

Documentos de Referência:

1– Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.


2– Editais de Supervisão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.

Documentos Complementares de Referência:


1 – ET-DOP-S-OPR-01: Procedimentos para envio dos Planos de Trabalho.
2 – ET-DOP-S-OPR-ESF-Rev 01: Procedimento para Correspondência Mensal dos Relatórios.
3 – ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF-01-CCO: Centro de Controle Operacional.
4 – ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01-PMV: Painel de Mensagem Variável.
5 – ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03-CFTV: Circuito Fechado de Televisão para Monitoração de
Tráfego
6 - ET-DOP-GOE-S-RMO: Modelo para Elaboração do Relatório Mensal de Operação das EAFs

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia de Trabalho
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Relatório de Acompanhamento da Operação Especial

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência

00 Ailton Araujo Brandão Alberto Silveira Rodrigues Emissão Inicial 01/set/2015

Adequação na metodologia quanto


Michael Rodrigues da à verificação das equipes
01 Alberto Silveira Rodrigues 01/out/2016
Silva escaladas no modelo operacional
(ver pg 5) Inclusão SISF
Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 2/12

1. OBJETIVO

Fornecer aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs) a metodologia a ser adotada
nas atividades de apoio à Diretoria de Operações da ARTESP (DOP) para o acompanhamento de
Operação Especial / Eventual, tais como: feriados prolongados, festas típicas, ou eventos específicos
que atraiam fluxos relevantes às rodovias.
Esta fiscalização será feita através da verificação no CCO dos itens que a DOP considera importante
para análise. As informações colhidas devem ser preenchidas no “Relatório de Acompanhamento da
Operação Especial” apresentado no capítulo 8 desta Especificação Técnica (ET). Eventualmente, a
EAF poderá ir a campo, caso este deslocamento seja importante para subsidiar a DOP/ARTESP na
análise dos trabalhos da concessionária.

2. ABRANGÊNCIA

Para efeito de fiscalização exercida pela DOP, o conceito básico adotado foi o de verificar, analisar e
propor melhorias na Operação Rodoviária.
Dentro do contrato atual das Empresas de Apoio e Fiscalização (EAFs), esta atividade é ressarcida
através da Fiscalização Tipo 6.

3. DEFINIÇÕES

• Sistema 0800 – Linhas telefônicas, equipamentos e recursos humanos necessários para a


operação de canal telefônico de atendimento aos usuários.

• Call Box – Aparelho de intercomunicação do usuário com o Centro de Controle Operacional do


Sistema Concedido.

• CFTV – Circuito Fechado de Televisão para monitoração de tráfego.

• PMV – Painel de Mensagem Variável

• CCO – Centro de Controle Operacional – Trata-se de toda edificação, onde se situa a Sede
Operacional do Sistema Rodoviário e compreende as estações centrais das redes de
comunicação, interligadas às estações fixas (Pedágios e Balanças) e às estações móveis (Viaturas
SAU e de Inspeção de Tráfego), como também à rede de fones de emergência.

• Operação Especial / Eventual – Operação não rotineira que demande o acompanhamento de


recursos humanos e materiais, com o objetivo de manter as boas condições de trânsito e
segurança aos usuários do Sistema Concedido.

• Relatório de Acompanhamento de Operação Especial: Relatório padronizado para coleta das


informações no CCO.

• Sistema Concedido – Lotes de rodovias com as suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos, delegados por concessão através de Edital e Contrato.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 3/12
4. RECURSOS

As Empresas de Apoio à Fiscalização - EAFs deverão dispor de recursos e funcionalidades para a


obtenção das informações conforme esta Especificação.
Deverão ser verificadas todas as ações operacionais e as providencias tomadas pela concessionária
na área de abrangência da Operação Especial ocorrida no lote concedido sob a área de atuação da
EAF.

5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem coletadas na Operação Especial, assim como a periodicidade do
levantamento no CCO e do envio das informações das EAFs à DOP.
• Enviar a Ordem de Serviço com a solicitação e descrição da Operação Especial
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
• É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Levantar e coletar os dados da Operação Especial sob sua área de atuação.
• Preencher corretamente o “Relatório de Acompanhamento da Operação Especial” constante nesta
ET.
• Enviar por e-mail as informações após o término do evento à DOP/ARTESP e também incluí-las
no Relatório Mensal – Volume 02.
• Informar à DOP imediatamente (via email ou telefone) sobre qualquer evento relevante que esteja
interferindo na Operação Especial, no sistema rodoviário relativo ao conforto/segurança da viagem
do usuário.

6. METODOLOGIA DE TRABALHO

Neste capítulo é apresentada a metodologia de trabalho desenvolvida que orienta a EAF sobre o que
observar, e posteriormente, reportar quando do acompanhamento de uma Operação Especial /
Eventual desenvolvida pelas concessionárias.
O objetivo principal do acompanhamento deste tipo de Operação é a de verificar se a concessionária
utilizou técnica, mão de obra, veículos e equipamentos, adequados e suficientes para o
desenvolvimento da operação em tela, tendo como ênfase, a finalidade do evento e o atendimento
satisfatório à segurança e conforto do usuário na rodovia.
A metodologia visa:
• Nortear a observação a ser feita sobre o trabalho das concessionárias;

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 4/12
• Agilizar o preenchimento das informações;
• Padronizar as informações a coletar.
As atividades relativas ao levantamento, tratamento e envio das informações necessárias nesse
processo são:
• Basicamente a atividade da EAF é desenvolvida no CCO da concessionária, observando e
anotando todos os procedimentos e ocorrências que se desenrolam sobre a Operação Especial /
Eventual, nos dias e períodos em que a DOP/ARTESP determinar para que a EAF acompanhe a
Operação. Eventualmente, a EAF poderá ir a campo, caso este deslocamento seja importante para
subsidiar a DOP/ARTESP na análise dos trabalhos da concessionária.
• As EAFs procedem ao levantamento no CCO da concessionária, preenchendo os itens constantes
do “Relatório de Acompanhamento da Operação Especial” (ver modelo fornecido no capítulo 8
desta ET com as respectivas instruções de preenchimento). O Relatório deverá ser preenchido
diariamente caso a Operação Especial se estenda por mais de um dia.
A EAF deverá verificar e apontar no Relatório:
• A quantidade de recurso material e humano disponibilizado pela concessionária e se esta
quantidade atendeu às expectativas da Operação.
• A quantidade prevista e real de veículos e equipamentos. Deverá também avaliar se estão
adequados ou não e comentar no Relatório.
• Se a concessionária utilizou recursos adicionais (inclusive de terceiros) ou apenas manteve o
Modelo Operacional rotineiro.
• Se os atendentes do Sistema 0800 e Call Box são suficientes para atendimento à demanda
durante a operação. Avaliar se os períodos dos turnos e/ou sua troca afetou a operação.
• O funcionamento dos equipamentos de CFTV, Call Box e PMV fixo.
• Analisar se as mensagens dos PMVs fixos estão de acordo como a Operação realizada.
• A quantidade de Call Box acionados durante a operação (em funcionamento e fora do ar).
• Outros telefones eventualmente colocados pela concessionária à disposição dos usuários.
• Para o Sistema 0800 e Call Box: quantidade de chamadas atendidas.
• Registros de congestionamentos indicando: motivo, trecho, duração (início e término da lentidão).
• Ocorrências de interesse, tais como; existência de ambulantes, chuva torrencial, neblina,
problemas de pavimento e/ou sinalização, etc..
• Acidentes registrados durante a permanência no CCO ou relevantes em qualquer período do
evento.
• Formação de fila nas Praças de Pedágio; quantidade de cabines abertas; uso de “Papa Fila” no
período da fiscalização.
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Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 5/12
• As não conformidades detectadas no CCO em equipamento de vídeo wall, CFTV, monitores
danificados e/ou inoperantes e mesmo a falta de equipe da concessionária, etc devem ser
fotografadas e indicadas no relatório. As fotos de PMVs devem ser registradas em campo.
• Vistoria dos Veículos Operacionais:
• A EAF deverá solicitar ao responsável do CCO o quadro contendo a escala da frota de
veículos do dia e verificar se o quadro encontra-se devidamente preenchido com a distribuição
dos recursos humanos e operacionais.
• Com este quadro a EAF deverá solicitar ao responsável do CCO que chame, via rádio, cada
um dos recursos. Qualquer desvio observado (veículo não encontrado, prefixo divergente,
quantidade de veículos operacionais diferente do estipulado no plano operacional do dia, veículos
pertencentes a outras concessionárias, ausência/troca temporária do motorista, férias, etc) deverá
ser anotado pela EAF na planilha de supervisão no campo “Observação”.
• A EAF deverá evitar o procedimento quando perceber que os operadores do CCO estão
empenhados em algum evento atípico. Nesta situação a EAF deverá aguardar um momento mais
adequado até que os operadores estejam disponíveis para auxiliar a EAF e reportar este fato no
relatório.
No item “Conclusão” do relatório a EAF deverá:

• Acrescentar alguma informação que seja relevante e não listada acima;

• Avaliar a Operação realizada;

• Sugerir procedimentos para próximas operações do tipo da acompanhada.


O “Relatório de Acompanhamento da Operação Especial” devidamente preenchido deverá ser
enviado à DOP/ARTESP ao final da Operação via email e online através do SISF. Posteriormente ele
deve ser incorporado no próximo Relatório Mensal de Operação – Volume 2, conforme estabelecido
na ET-DOP-GOE-S-OPE-RMO-01, para que seja efetivada a medição do serviço realizado.
No caso de uma situação importante, a EAF deverá encaminhar um relatório parcial, já ao final do
primeiro período do acompanhamento (no caso da operação ter mais de um período de
acompanhamento).
O modelo do Relatório não deve ser alterado.
Toda sugestão e ou melhoria que os técnicos da EAF entenderem como oportuna deverá ser
encaminhada à DOP, para análise; se adotada, a DOP editará a revisão da ET e a distribuirá a todos
os participantes do processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

As informações a serem preenchidas no início de ambas as planilhas são:


1. Concessionária: Preencher com o nome da concessionária.
2. Data da Vistoria: Preencher a data que foi realizada a vistoria.
3. Nº da Ordem de Serviço: Preencher com o número da Ordem de Serviço enviada pela GOE
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 6/12
4. Técnico Responsável: Preencher com o nome do técnico responsável pela vistoria realizada.
5. Horário do inicio da vistoria no CCO: Preencher com o horário do início da vistoria
6. Horário do fim da vistoria no CCO: Preencher com o horário do fim da vistoria.
7. Condição do Tempo: Relatar a condição do tempo no momento da vistoria
8. Quantidade de Veículos Disponíveis: Para cada tipo de veículo indicar as quantidades
previstas e reais constatas pela EAF durante a vistoria.
9. Quantidade de Equipamentos: Para cada tipo de indicar as quantidades de previstas e
inoperantes
10. Comentários sobre Veículos e/ou Equipamentos: Relatar problemas presenciados em
relação aos veículos e/ou equipamentos.
11. Registro de Congestionamento: A EAF deverá verificar possíveis registros de
congestionamentos indicando o trecho, horário de início e término do congestionamento/trânsito
lento; a EAF deverá comentar sobre o motivo e se possível sugestões para que o evento não
volte a ocorrer.
12. Ocorrências: A EAF deverá relatar eventos relevantes que de alguma forma interfiram ou não
na operação.
13. Acidentes Relevantes: A EAF deverá comentar sobre acidentes relevantes que ocorreram
durante as horas em que esteve no CCO fazendo a Operação Especial.
14. Situação das Praças de Pedágio (A EAF deverá preencher este quadro para todas as praças
que estão envolvidas na Operação Especial):
 Praça de Pedágio: Indicar no nome da Praça de Pedágio, localização e sentido.
 Horário/Cabine: A EAF deverá a cada hora indicar a quantidade de cabines abertas, se
houve fila de veículos e presença de ambulantes na praça de pedágio. A EAF deverá também
verificar se havia “papa fila”, se existe há necessidade deste e no caso positivo comentar o
motivo.
 Comentários sobre a praça: A EAF deverá comentar todos os problemas que foram
encontrados na praça inspecionada e/ou sugestões para melhoria de uma futura operação.
15. Funcionários do 0800: Indicar a quantidade de funcionários disponibilizados para atendimento
no Sistema 0800.
16. Chamadas 0800 completadas: indicar a quantidade de ligações completadas no Sistema 0800.
17. Atendentes Call Box: Indicar a quantidade de funcionários disponibilizados para atendimento
no Sistema de Call Box.
18. Chamadas via Call Box: Indicar a quantidade de ligações captadas através do Sistema Call
Box
19. Ligações Recebidas pela Concessionária: A EAF deverá a cada hora indicar a quantidade de
ligações recebidas pelo Sistema 0800.
20. Comentários sobre o atendimento aos usuários que ligaram para o Sistema 0800 e Call
Box: A EAF deverá comentar sobre o atendimento prestado pelos atendentes do Sistema 0800
e Call Box aos usuários.

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Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 7/12
21. Funcionamento dos PMVs: A EAF deverá indicar a localização do PMV e mensagem veiculada
no momento e/ou tipo falha.
22. Vistoria dos Veículos Operacionais: A EAF deverá solicitar ao responsável do CCO a escala
operacional da frota de veículos e que chame via rádio, cada um dos recursos. Qualquer desvio
observado (veículo não encontrado, prefixo divergente, quantidade de veículos operacionais
diferente do estipulado no plano operacional do dia, veículos pertencentes a outras
concessionárias, ausência/troca temporária do motorista, férias, etc) deverá ser anotado pela
EAF na planilha de supervisão no campo “Observação”. A EAF deverá evitar o procedimento
quando perceber que os operadores do CCO estão empenhados em algum evento atípico.
Nesta situação a EAF deverá aguardar um momento mais adequado até que os operadores
estejam disponíveis.
23. Comentários sobre problemas causados aos usuários: A EAF deverá comentar sobre
eventos que causaram problemas aos usuários, trazendo atraso ou transtorno ao tempo de
viagem.
24. Comentários sobre a disponibilidade dos recursos: A EAF deverá comentar se os recursos
(veículos/equipamentos/humanos) que foram disponibilizados pela concessionária foram
suficientes para a Operação Especial.
25. Comentários sobre a utilização de recursos de terceiros: A EAF deverá comentar se houve
uso de recursos de terceiros na Operação Especial.
26. Comentários sobre Ações Especiais tomadas pela concessionária: A EAF deverá comentar
sobre ações especiais diferentes que foram aplicadas pela concessionária na Operação Especial
que não fazem parte de uma rotina normal do sistema rodoviário.
27. Conclusão e Comentários Finais da EAF: Preencher o campo com comentários relevantes e
sugestões, que possam possibilitar a melhoria da Operação. A EAF deverá emitir um parecer
sobre a Operação Especial realizada pela concessionária, comentando se foi satisfatória ou não,
sempre explicando os motivos. A EAF poderá neste campo indicar sugestões para a melhoria
desta operação.
28. Local e Data: Preencher com o local e data da vistoria
29. Nome do Técnico Responsável: Preencher com o nome do Técnico Responsável pelo
preenchimento.
30. Assinatura: O Técnico que preencheu o relatório deverá assinar ao final.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 8/12
8. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA OPERAÇÃO ESPECIAL (página 01/05)

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Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 9/12
Página 02/05

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Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 10/12
Página 03/05

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 11/12
Página 04/05

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para Acompanhamento de Operação Especial / Eventual


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha
ET-DOP-GOE-S-OPE-ESP DOP 1 12/12
Página 05/05

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento para a Elaboração dos Mapas de Localização e Situação

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha


ET-DOP-GOE-S-OPE-MAP DOP 0 1/7
Início da Vigência: Técnico:
Luis Carlos Scochi
01 / dezembro / 2015
Verificação: Aprovação:
Alberto Silveira Rodrigues
Ailton Brandão
Objetivos
Esta Especificação Técnica define os procedimentos para a elaboração dos Mapas de Localização e
Situação dos Equipamentos e Edificações apresentados pelas EAFs nos lotes do Programa de
Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.

Documentos de Referência:

1– Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.


2– Editais de Supervisão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.

Documentos Complementares de Referência:


1 – ET-DOP-GOE-S-OPE-EDF-03-SAU
2 – ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01-PMV: Painel de Mensagem Variável.
3 – ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03-CFTV: Circuito Fechado de Televisão para Monitoração de
Tráfego
4 - ET-DOP-GOE-S-RMO-01: Modelo para Elaboração do Relatório Mensal de Operação das EAFs

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia de Trabalho

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Luis Carlos Scochi Alberto Silveira Rodrigues Emissão Inicial 01/dez/2015

Observações:

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A liberação ou aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento para a Elaboração dos Mapas de Localização e Situação

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha


ET-DOP-GOE-S-OPE-MAP DOP 0 2/7

1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Empresas de Apoio à Fiscalização (EAFs), a metodologia a ser adotada
para a elaboração dos Mapas de Localização e Situação dos Equipamentos e Edificações
apresentados pelas EAFs nos Relatórios mensais de Operação Vol.2 com intuito de padronizar e
melhor atender as necessidades da DOP/GOE.

2. ABRANGÊNCIA

A ET-DOP-S-OPE-RMO-01 em seu Capítulo 2 “Localização” especifica que a EAF deverá apresentar


através de mapas a indicação do lote em relação ao Estado, principais cidades da região, as
rodovias do lote, principais acessos e interseções, Postos SAU/ Bases Operacionais, CCO, Praças
de Pedágio, Postos de Pesagem, Base da Policia Militar Rodoviária e Sede da Concessionária.
Também é de interesse da DOP/GOE que os Mapas contenham as localizações dos equipamentos
de CFTV, PMV, Radar Fixo, SAT e Estação Meteorológica.

3. DEFINIÇÕES

• Base da PMRv - Base da Policia Militar Rodoviária. Executa as funções referentes a fiscalização
da documentação dos motoristas, dos veículos e das condições físicas e psicológicas do condutor.
• Base Operacional: Local estratégico de apoio aos veículos operacionais. Pode eventualmente
atender ao usuário enquanto houver veículos SAU no local.
• CFTV – Circuito Fechado de Televisão para monitoração de tráfego.
• CCO – Centro de Controle Operacional – Edificação, onde se situa a Sede Operacional do
Sistema Rodoviário e compreende as estações centrais das redes de comunicação, interligadas às
estações fixas (Pedágios e Balanças) e às estações móveis (Viaturas SAU e de Inspeção de
Tráfego), como também à rede de fones de emergência.
• Edificação - Toda construção civil, edificação ou pátio, que sirva de apoio às atividades
operacionais das concessões, seja na faixa de domínio ou em locais terceirizados.
• PMVf – Painel de Mensagem Variável Fixo.

• Radar - Aparelho utilizado no controle e fiscalização de velocidade.

• Posto SAU - Dependências específicas para atendimento aos usuários, tais como: sala de
descanso, sanitário masculino e feminino inclusive para deficientes físicos, fraldário,
estacionamento para veículos de usuários e atendente 24 horas por dia

• Sistema Concedido – Lotes de rodovias com as suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos, delegados por concessão através de Edital e Contrato.
• Sistema de Pesagem: Conjunto de instalações, infraestrutura e de serviços projetado para operar
e dar suporte à fiscalização de trânsito e transportes, especialmente no que se refere à pesagem
de veículos, as quais serão exercidas nos postos fixos e móveis do sistema.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimento para a Elaboração dos Mapas de Localização e Situação

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha


ET-DOP-GOE-S-OPE-MAP DOP 0 3/7
• SAT - Sensores Automáticos de Tráfego.
• Sistema Rodoviário - Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.

• Sistema de Pedágio: Conjunto de instalações, infraestrutura e de serviços projetado para operar e


controlar o sistema de arrecadação.

4. RECURSOS

As Empresas de Apoio à Fiscalização - EAFs deverão dispor de recursos e funcionalidades para a


obtenção das informações conforme esta Especificação.
Deverão ser verificadas e indicadas nos mapas esquemáticos correspondentes as especificações
exigidas pela DOP/GOE.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/GOE:
• Definir as informações a serem indicadas nos mapas.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
• É de responsabilidade da EAF:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes ao
trabalho.
• Coletar os dados e preencher corretamente os mapas atualizando-os sempre que houver qualquer
alteração, de localização, quantidade, ampliação, duplicação, etc.

6. METODOLOGIA DE TRABALHO

Neste capítulo é apresentada a metodologia desenvolvida que orienta a EAF sobre o que observar e
posteriormente, reportar nos mapas esquemáticos.
O objetivo principal do mapeamento é melhor atender as necessidades da DOP/GOE padronizando
os mapas que as EAFs apresentam no Relatório de Operação Vol 2.

A EAF deverá apresentar em seu relatório dois tipos de mapas: um para Edificações e outro para
Equipamentos. Os mapas deverão ser do tamanho A3 e o carimbo deverá ser posicionado conforme
especificado no exemplo a seguir (ver Modelo do Carimbo).

Dependendo da característica da concessionária, poderá ser elaborado mais de um mapa evitando


com isso a saturação dos elementos facilitando a consulta.
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ET-DOP-GOE-S-OPE-MAP DOP 0 4/7
Modelo Carimbo

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ET-DOP-GOE-S-OPE-MAP DOP 0 5/7
6.1. Mapa Modelo
O mapa esquemático a ser inserido no relatório deve seguir o modelo abaixo (ver Mapa Modelo).
Deverá destacar o contorno dos municípios atravessados pelo lote (cor cinza escuro), as rodovias
que devem ser destacadas na cor vermelha (SP), azul (SPA) e verde escuro (SPI). As rodovias
devem ter traço duplo para os trechos em pista dupla e traço único para os trechos em rodovia de
pista simples.

Mapa Modelo

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Título: Procedimento para a Elaboração dos Mapas de Localização e Situação

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha


ET-DOP-GOE-S-OPE-MAP DOP 0 6/7
6.2. Distribuição das Legendas

• Extensão e Tipo das Rodovias

O detalhe extensão das rodovias, por tipo, deve ser inserido na parte inferior do mapa ao lado
esquerdo do carimbo seguindo o exemplo, conforme abaixo.

Pista Simples Pista Dupla


Rodovia Nome
Início Fim Início Fim

SP 063 nononono km 0,000 km 15,700 km 15,700 km 92,560

SPA 067/360 nononono km 0,000 km 2,400

SPI 083 nononono km 2,860 km 3,169

• Edificações e Equipamentos

As Edificações e Equipamentos serão inseridos no mapa, esquematicamente obedecendo ao


exemplo abaixo.

Edificações

- Posto da PMRv

- PGF

- Posto de Balança Móvel

- Posto SAU

- Base Operacional

- Praça de Pedágio

- CCO

- Sede Concessionária

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ET-DOP-GOE-S-OPE-MAP DOP 0 7/7

Equipamentos

- Radar Fixo

- SAT

- Estação Meteorológica

- PMVf

- CFTV

• Localização das Edificações e Equipamentos

Após cada legenda inserir como “gravata” sua localização com o número da SP (ou SPA ou SPI) a
quilometragem (com uma casa decimal) e o sentido abreviado (N; S; L e O) obedecendo ao exemplo
abaixo.

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