Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ÍNDICE
VOLUME 01/02
1 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG
2 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
VOLUME 02/02
ÍNDICE
DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG
4 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG
5 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define a metodologia e o modelo padrão para a identificação dos Locais
Críticos de Segurança nas rodovias do sistema concedido.
Documentos de Referência:
1 - TOLOMEI, Claudio, MELLO, Elmar Pereira – Um Modelo para a Identificação dos Segmentos
Críticos de uma Rede de Rodovias, Rio de Janeiro, DNER, Dr.T.Test, 1986, n.p.
2 - Ministério dos Transportes – Procedimentos para o Tratamento de Locais Críticos de Acidentes de
Trânsito – 2002
3 - CASTRO,João Nilton Ramos de - Contribuição à Pesquisa da Segurança Rodoviária nas Rodovias
Paulistas, Revista DER São Paulo, set/dez. 1974
4 - CASTRO, João Nilton Ramos de – Segurança Rodoviária “Determinação dos Locais Críticos da
Rede Rodoviária do DER-SP”, Revista DER-SP, set. 1981.
Índice:
I – Objetivo
II– Abrangência
III – Definições
IV – Recursos
V – Responsabilidades
VI – Metodologia
VII – Planilhas
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
6 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A base da metodologia é o cálculo do Índice Crítico, como um dos critérios para a identificação dos
Locais Críticos. O Índice Crítico permite comparar segmentos de rodovias, visto que leva em conta a
extensão e o volume de veículos que circula no trecho em estudo.
Além de servir como um instrumento para a Concessionária identificar trechos prioritários para
estudos de segurança, a ARTESP consegue uma visão desses locais em todo o Sistema Concedido.
II. ABRANGÊNCIA
Mensalmente, a concessionária deverá calcular o Índice Crítico, por rodovia e sentido (no caso de
pista dupla).
A informação dos Locais Críticos à ARTESP deverá ser apresentada conforme explicitado na ETs
que tratam da elaboração do PRA Bienal e dos respectivos relatórios mensais.
O modelo é padronizado para todos os lotes, assim, não deve ser alterado pela Concessionária.
Qualquer sugestão de melhoria, tanto na metodologia quanto na Planilha de anotação dos dados,
deverá ser encaminhada à DOP/ARTESP para avaliação. Caberá à DOP/ARTESP efetuar as
modificações pertinentes, revisar a ET e proceder à distribuição a todas as concessionárias.
III. DEFINIÇÕES
Para um melhor entendimento desta ET recomenda-se a leitura da ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF que
contem a definição de todos os termos técnicos utilizados.
IV. RECURSOS
As Concessionárias, conforme especificações constantes no Edital de Concessões deverão dispor
de recursos e funcionalidades para:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
7 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar os recursos necessários para garantir a realização das tarefas pertinentes a esta
ET;
• Sempre que ocorrer um acidente de qualquer natureza nas rodovias sob sua responsabilidade, a
Concessionária deve levantar todas as informações relativas ao acidente e às vítimas produzidas
e armazená-las em seu banco de dados.
• Armazenar as informações dos acidentes ocorridos, durante todo o período de concessão, para
que fiquem à disposição da DOP/ARTESP.
VI. METODOLOGIA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
8 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A identificação dos Segmentos Homogêneos, do ponto de vista da Segurança Viária, é feita através
da planilha (Modelo 7.1) fornecido no capítulo 7 desta ET.
A planilha deve ser preenchida por rodovia. Cada alteração de um dos fatores integrantes das
colunas “Pista”; “Canteiro Central”; “Uso do Solo”; “Quantidade de Faixas” e “Alinhamento”, é a
indicação que uma nova linha deve ser preenchida. Para cada trecho onde esses parâmetros são
iguais, devem ser preenchidas na coluna “Segmento Homogêneo – SHS” as quilometragens de início
e fim do trecho, resultando na extensão do “Segmento Homogêneo de Segurança”.
As siglas que compõem o resultado das colunas “Pista”; “Uso do Solo” e “Alinhamento” permitirão
com maior rapidez identificar trechos de características semelhantes, na mesma rodovia ou no lote.
O mesmo raciocínio serve para a ARTESP identificar trechos semelhantes em diversos lotes e no
Sistema Concedido como um todo. O exemplo fornecido na planilha esclarece melhor o descrito.
As praças de pedágio (do início ao fim do garrafão) e dispositivos importantes devem ser
considerados como segmentos próprios.
Assim, cada rodovia componente do lote, será subdividida em SHS, para os quais serão identificados
os Locais Críticos de Segurança.
Cada “Segmento Homogêneo de Segurança” deve ser subdividido em “trechos” de extensão igual. A
DOP/ARTESP utiliza segmentos de 1 (um) quilômetro, adotando-se quilometragem inteira; assim,
somente os trechos iniciais e finais de “cada Segmento Homogêneo de Segurança” terão extensões
menores que 1 km.
Para cada um desses trechos, devem ser indicados os acidentes registrados, por tipo: com vítimas
ilesas, com feridos e fatais.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
9 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Assim, acidentes que geraram somente danos materiais (provocaram “vítimas ilesas”) o peso é 1
(um); peso 5 (cinco) deve ser dado a acidentes que geraram feridos (leves ou graves) e peso 13 a
acidentes fatais.
Para rodovias de pista simples, são considerados os acidentes registrados na pista (nos dois
sentidos).
Para rodovias de pista dupla, como os acidentes são registrados por sentido, devem ser preenchidas
3 planilhas, uma para cada sentido e a terceira considerando os dois sentidos; esta análise pode
indicar Trechos Críticos distintos.
O Índice Crítico é calculado por período (1 mês, trimestral, anual). Os acidentes e VDM a serem
utilizados na fórmula, devem estar compatíveis com os dias do período analisado.
Com os índices citados, é possível calcular o Índice Crítico, conforme fórmula indicada nas
Instruções de Preenchimento da planilha (Modelo 7.2), também fornecida no capítulo 7 desta ET.
São considerados críticos os segmentos e trechos que possuírem Índice de Acidentes Ponderado
maior que o Índice Crítico.
Como a metodologia é baseada em comparações entre trechos, por conseguinte, sempre será
identificado “um trecho crítico” em relação aos demais.
Lembrando que o Índice de Acidentes foi ponderado em função da gravidade do acidente, esta
metodologia já dá uma indicação relativamente aproximada de locais para intervenção com boa
relação custo / benefício.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
10 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A metodologia preconizada no item anterior permite identificar “Trechos Críticos” (com extensão
máxima de 1 km) em cada rodovia do lote.
No entanto, a concessionária poderá indicar outros “Trechos” e/ou outros “Pontos” Críticos, em
função do risco à segurança viária que a concessionária preveja, em função de alguma alteração
havida, seja física, operacional ou de uso do solo do entorno, independente de ter acidentes
registrados nos locais.
Entende-se como “Trechos” extensões de rodovia e “Pontos” locais específicos e isolados, tais como
uma seção. Nesta interpretação, um dispositivo deve ser encarado como “Ponto Crítico”; o local de
entrada ou saída de um acesso também seria considerado como um “Ponto”; já o entrelaçamento do
tráfego de um acesso com o da rodovia principal, deve encarado como um “Trecho”.
VII. PLANILHAS
Este capítulo apresenta os modelos das planilhas para identificação dos Segmentos Homogêneos de
Segurança e para Cálculo do Índice Crítico, com as respetivas instruções de preenchimento.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
11 de 530
ET-DOP-GSS-C-SEG-LCS
Identificação:
Título: Locais
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
Críticos de Segurança
CARACTERÍSTICAS DA RODOVIA
Nome da Concessionária - Lote xx
Data do levantamento: mês/ano
Quantidade de Faixas Alinhamento Segmento Homogêneo (km) Quantidade Largura do Outros Dispositivos (unid) Iluminação
Canteiro Uso do Classe
Rodovia Pista de acessos Cant. Central (extensão
Central Solo homogênea Extensão
Norte Sul Leste Oeste Horizontal Vertical Início Fim (un) (m) Dispositivos Passarelas Lombadas em m)
(km)
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Área Emitente:
EXEMPLOS DE PREENCHIMENTO
DOP
5 Viadutos.
Sim - Com
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SP 259 Dupla Urbano 3 Tangente Ondulado DUTO 10,0 122,0 112,0 20 10 - 14m 4 Túneis (1,4 k m; 2,0 k m; 0 0 0,5
barreira
0,4 k m; 1,7 k m)
Sim - Com
SP 259 Dupla Rural 2 Curva Montanhoso MRCM 16,0 18,0 2,0 10 1 Passagem Inferior 3 1 física 0,3
barreira
Revisão:
5 (sendo 2
SP 259 Marginal Não Rural 1 1 Curva Montanhoso MRCM 16,0 18,0 2,0 10 1 Viaduto 3 eletrônicas 0,1
Provisórias)
01
Observações:
●Ver Definições no verso (próxima planilha)
Folha:
● Preencher as planilhas separadamente por rodovia e por pista (em caso de pista dupla, incluindo Marginais do lote
● Prencher também para as SPAs e SPIs
● Os pedágios serão necessariamente SHS específicos, devendo ser indicado como limites o início e fim do "garrafão".
7/11
12 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Preencher com os números da rodovia no formato SP XXX, SPI XXX, SPA XXX/XXX (sem traço entre a SP XXX, SPI XXX ou SPA
RODOVIA
letra e o número) XXX/XXX.
Pista: parte da via que é projetada para deslocamento dos veículos, podendo conter uma ou mais faixas
de tráfego (dupla: com divisão física dos fluxos em sentidos opostos; simples: sem divisão física dos fluxos
em sentidos opostos).
Via Marginal: via paralela à pista principal de uma rodovia, de um ou ambos os lados, com o objetivo de
PISTA atender ao tráfego local, longitudinal à rodovia e pertinente à área urbanizada adjacente, e permitir o Simples / Dupla / Marginal
disciplinamento dos locais de ingresso e egresso da rodovia.
No caso de pista simples preencher na sequência de quilometragem.
No caso de pista dupla preencher por sentido.
No caso de marginais, preencher por sentido ou como pista simples se a pista atender aos dois sentidos.
Preencher com Sim ou Não. Caso "Sim" indicar se existe elemento físico: barreira rígida ou defensa Não ou Sim - Barreira Rígida, Defensa
CANTEIRO CENTRAL
metálica ou que "Não há" dispositivo de separação. Metálica ou "Não há".
Tipo de ocupação da faixa de domínio.
USO DO SOLO Urbano: Área com alta densidade de pessoas, instalações comerciais, edificações, etc. Urbano / Rural
Rural: Área com baixa densidade de ocupação (edificações, pessoas ou atividades lindeiras)
QUANTIDADE DE FAIXAS Quantidade de faixas existentes; indicar por sentido. Valor absoluto por sentido.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
13 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SHS 1
Subtotal - SHS 1
SHS 2
Subtotal - SHS 2
SHS x
Subtotal - SHS x
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
14 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Rodo via: Indicar primeiramente a sigla da rodovia no formato SP xxx e posteriormente o(s) nome(s) da rodovia
Indicar o sentido considerado no cálculo. Se for pista simples utilizar Norte / Sul ou Leste / Oeste. Se for
Sentido: pista dupla além dos dois sentidos preencher uma planilhas com os dois sentidos; indicar Norte / Sul ou
Leste / Oeste. Vale a mesma consideração no caso de Marginais.
Informar o período das informações relativas às informações. Apresentar sempre período acumulativa para
Período:
os 12 meses do ano. Indicar no formato mmmm a mmmm / aaaa
k Valor fixo da constante utilizada no cálculo do Índice Crítico
Por rodovia e sentido (no caso de pista dupla) devem ser colocados todos os Segmentos Homogêneos de Segurança. (SHS)
Cada SHS deve ser subdividido em trechos de 1 km, por linha da planilha. Os trechos "Inicial" e "Final" poderão ter extensão
menor que 1km
Na última linha de cada SHS denominada de "Subtotal SHS x" que conterá as informações relativas a todo o SHS.
A última linha da planilha denominada de "SP xxx sentido xxxx" SHS x" conterá as informações relativas a toda rodovia. No caso
de pista dupla, deverão ser fornecidas três (3) planilhas; uma para cada sentido e a outra contendo os ois sentidos.
Para os segmentos intermediários de cada trecho indicar no formato xxx a quilometragem final. O primeiro
km Inicial
trecho coincidirá com a km inicial do SHS; neste caso indicar a metragem exata no formato xx, xxx .
Para os segmentos intermediários de cada trecho indicar no formato xxx a quilometragem de início. O último
km Final
trecho coincidirá com a km final do SHS; neste caso indicar a metragem exata no formato xx, xxx .
Diferença entre a quilometragem final e inicial. À exceção dos trechos inicial e final todos os demais terão
Extensão
extensão de 1 km.
VDM Volume Diário Médio. Informar no formato xx.xxx.
Acidentes ILE Informar a quantidade de acidentes com vítimas ilesas registrada no período considerado.
Acidentes FER Informar a quantidade de acidentes com vítimas feridas registrada no período considerado.
Acidentes FAT Informar a quantidade de acidentes fatais (com vítimas mortas) registrada no período considerado.
Trechos Críticos Escrever CRÍTICO os trechos onde Ip > Ic. Deixar um traço nos demais.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
15 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Locais Críticos
Rodovia Sentido
Trechos Pontos
Sul
N/S
Oeste
L/O
Total do Lote
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
16 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Objetivos
Documentos de Referência:
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 17 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
I. OBJETIVO
II. ABRANGÊNCIA
Esta Especificação Técnica (ET) complementa o determinado nos Editais de Licitação das
rodovias concedidas do Estado de São Paulo e deve ser obedecida para todos os lotes,
independente das particularidades de cada Contrato de Concessão.
III. DEFINIÇÕES
IV. RECURSOS
V. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É responsabilidade da CONCESSIONÁRIA
• Elaborar e monitorar o PRA - Bienal
• Monitorar e analisar os Indicadores de Segurança e os resultados dos Programas de
Segurança de seu lote.
• Disponibilizar os recursos necessários para garantir a realização das tarefas previstas nesta
ET.
• Garantir treinamento da equipe para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a esta ET.
• Reciclar periodicamente os técnicos envolvidos com a questão de segurança viária.
• Atender os padrões estabelecidos pela DOP/ARTESP.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 19 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O Programa de Segurança será Bienal. Sua entrega à DOP/ARTESP deverá ser formalizada
através de um relatório (uma via impressa e uma cópia em mídia digital), até o 15º (décimo
quinto) dia útil do mês de janeiro do primeiro ano objeto do biênio; este documento será
denominado de PRA Bienal – Revisão 0 (zero).
Até o 15º (décimo quinto) dia útil do mês de dezembro do ano anterior ao ano inicial do biênio,
a concessionária deverá entregar à ARTESP os capítulos 6 ao 10 referentes às metas e às
ações previstas. A forma e conteúdo do PRA Bienal estão detalhados na ET-DOP-GSS-C-
SEG-PRA 02-03 - Diretrizes para Elaboração do PRA Bienal).
O acompanhamento das ações e dos resultados sobre as metas implicará, ao final do primeiro
ano numa revisão do PRA Bienal, mantendo, incrementando, alterando e/ou adaptando as
ações para o segundo ano do biênio.
Obrigatoriamente, o PRA Bienal será revisto no ano posterior à sua elaboração e sempre que o
acompanhamento dos seus resultados, assim exigir. Assim, até o 15º (décimo quinto) dia útil
de janeiro do segundo ano do biênio, deverá ser feita uma revisão deste PRA Bienal (PRA
Bienal – Revisão 1), visando sua adequação aos resultados apresentados. Características da
metodologia apresentada nesta ET:
• Utiliza uma estrutura padronizada de forma a facilitar o acompanhamento dos Programas
Bienais de Segurança do Sistema Concedido, respeitando as características dos Editais de
cada lote concedido;
• Estabelece um conteúdo mínimo de temas que devem ser abordados na apresentação do
Programa de Redução de Acidentes – PRA Bienal;
• Estabelece uma forma de análise das questões da Segurança Viária, que deve ser
aprimorada e aprofundada de acordo com as características de cada rodovia dos diversos
lotes.
• Para as ações de longo prazo é prevista a evolução da(s) meta(s) ao longo do tempo de
forma que o PRA Bienal contemple ações para os dois anos aos quais ele se destina, até o
alcance das metas de longo prazo.
O conteúdo deste relatório está detalhado na ET-DOP-GSS-C-SEG-PRA–02/03 – Diretrizes
para Elaboração do PRA Bienal.
O PRA Bienal está estruturado da seguinte forma a partir das metas do Governo do Estado;
• A ARTESP define as Metas para o Sistema Concedido (Metas Sistema Concedido);
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 20 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Cada ação prevista deve ter uma estimativa sobre o impacto que sua efetivação trará sobre
a Meta Própria;
O acompanhamento dos Indicadores de Controle e da evolução das Metas Próprias propiciará
à concessionária atuar sobre as ações de forma a atingir os resultados esperados.
A estruturação do Programa de Segurança engloba quatro fases: Investigação, Análise,
Planejamento / Execução e Monitoramento / Controle.
A Figura 1 (próxima folha) ilustra a metodologia proposta e a seguir é descrita cada uma das
fases a serem seguidas.
• Fase 1: Investigação
Baseado na coleta de informações de campo, seja de acidentes registrados, seja da vivência
dos técnicos, todos os problemas / riscos relativos à segurança viária, deverão ser
conhecidos em detalhes, de forma a caracterizar perfeitamente o comportamento dos
usuários das rodovias concedidas (motoristas, passageiros, pedestres, moradores,
trabalhadores, etc.) relativos à segurança viária.
A coleta de informações é um procedimento padronizado pela DOP/ARTESP (planilhas –
padrão / ETs) que pode sofrer constante melhoria, visto que o detalhamento das situações
em campo é que subsidiarão as análises para entendimento de um problema e para
definição das soluções possíveis.
• Fase 2: Análise e Diagnóstico
Com o conhecimento detalhado dessas informações, deverão ser realizados estudos e
análises de forma a identificar os problemas existentes e os que, potencialmente poderão
influir na ocorrência de acidentes e vítimas.
Cada problema deve ter o respectivo diagnóstico de modo a identificar claramente a questão
a ser enfrentada, para solucionar ou minimizar cada um dos problemas identificados.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 21 de 530
Título: PRA
Identificação:
DIAGNÓSITCO MONITORAMENTO
INVESTIGAÇÃO PLANEJAMENTO / EXECUÇÃO
/ ANÁLISE / CONTROLE
05 14
INÍCIO 06 13
DESDOBRAR AS
DEFINIR AVALIAR
METAS DA IMPLANTAR
NECESSIDADES DE INDICADORES DE
CONCESSIONÁRIA PLANOS DE AÇÃO
ATUAÇÃO DESEMPENHO
01 (METAS PRÓPRIAS)
ET-DOP-GSS-C-SEG-PRA-01/03
ENTENDIMENTO DOS 07
OBJETIVOS MACROS 15
(METAS ARTESP) NÃO 12
Bienal – Metodologia de Trabalho
SIM
• DEFINIR INDICADORES 18
10 DE DESEMPENHO
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ATENDE? MONITORAR
PERIODICAMENTE
NÃO
Folha:
PDCA
SIM
1
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6 / 16
22 de 530
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
_______________________________________________________________________________________________________________________
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A análise sobre a situação atual das rodovias do lote é muito relevante no sentido em que ela
baseará e justificará todas as definições seguintes do PRA Bienal. Portanto quando a análise
indicar uma ação, como medida mitigadora, esta deve ser detalhada o máximo possível a fim
de identificar onde/como/quando a ação deve ser implantada.
Deverão ser consideradas as diversas possibilidades de ações que impactarão
positivamente no sistema viário, as quais, os resultados da redução de acidentes e vítimas
projetada para cada ação proposta, somados deverão atingir as metas estabelecidas para o
lote, tanto em prazo quanto em valores numéricos.
Deverá ser levada também em consideração a possibilidade de uma ação criar impactos
negativos, isto é, trazer para a via uma interferência e/ou perfil, com potencial de risco, que
não existia anteriormente.
Assim, a somatória das reduções obtidas em cada “Meta Própria” deverá resultar na
obtenção do resultado esperado para a Meta do Lote. Cada concessionária atingindo a meta
estabelecida para seu lote implicará no alcance da Meta do Sistema Concedido.
Como o acidente é um evento complexo, para facilitar a identificação dos componentes de
um problema que origina a existência de acidentes e vítimas nas rodovias do lote, sugere-se
a utilização do “Diagrama de Causas e Efeitos” (também conhecido como “Espinha de Peixe”
ou “Diagrama de Ishikawa”), ilustrado na Figura 2 abaixo.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 23 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Neste último caso, é recomendável que o Plano de Ação seja desenvolvido em conjunto com
esses órgãos, visto que a fiscalização em diversos temas, é fundamental para a eficácia de
diversas ações e ao alcance das metas previstas. Para que se possa avaliar os resultados
das ações relacionadas a fiscalização é necessário a realização de pesquisas de avaliação
do evento que se deseja mitigar.
As ações do tipo campanha educativa dentro do âmbito só da concessionária, embora sejam
importantes como instrumento de mudança de hábito, em geral, elas não permitem medir
seu resultado. Portanto, nesses casos, não se deve considera-las como ações para
atingimento das metas.
Cada ação deverá possuir Indicadores de Controle que servirão, tanto para a concessionária
quanto para a ARTESP, acompanhar o desenvolvimento e a eficácia da ação.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 24 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 25 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 26 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As quatro fases citadas são processos de melhoria continuada baseada na realização de ações
e acompanhamento imediato de seus resultados. Isto nada mais é do que o ciclo “PDCA”
(Figura 3) que consiste em um processo de gestão de melhoria contínua e é uma ferramenta
de qualidade de gestão que facilita a tomada de decisões visando garantir o alcance de
objetivos e metas. A seguir a figura ilustrativa e o significado de cada sigla.
Check Do
• Verificar:Os • Executar: As
Resultados da Tarefas
Tarefas Planejadas Planejadas
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 27 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O Programa de Redução de Acidentes Bienal deverá ser entregue na DOP/ARTESP até o 15º
(décimo quinto) dia útil de janeiro do primeiro ano do biênio (PRA Bienal – Revisão zero).
No entanto, até o 15º (décimo quinto) dia útil de dezembro anterior ao início do biênio, a
concessionária deverá entrega à DOP/ARTESP os capítulos 6 a 10, do PRA Bienal.
Até o 15º dia útil de janeiro, do segundo ano do biênio, a concessionária deverá entregar à
DOP/ARTESP uma revisão do PRA Bienal (PRA Bienal – Revisão 1). Para o segundo ano do
biênio, não haverá a necessidade de antecipar a entrega dos capítulos 6 a 10.
A entrega deve ser formalizada por correspondência anexando uma cópia impressa e outra
eletrônica.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 29 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
VIII. PLANILHAS
Este capítulo fornece o modelo a ser preenchido das planilhas: Plano de Ação e Detalhamento
de Atividades cujas informações deverão ser prestadas pelas concessionárias conforme
Instruções fornecidas junto às planilhas.
Esses modelos não poderão ser alterados. Qualquer sugestão de melhoria deverá ser
encaminhada à DOP/ARTESP que procederá à revisão, caso necessário, e à distribuição aos
interessados.
Exemplos de preenchimento estão fornecidos na ET-DOP-GSS-C-SEG-PRA-02/03 – Diretrizes
para Elaboração do PRA Bienal.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 30 de 530
PLANILHA PLANO DE AÇÃO x / META PRÓPRIA x PRA 20xx/20xx
Título: PRA
Identificação:
REDUÇÃO DE MORTOS
1 CONCESSIONÁRIA: 2 OBJETIVO:
REDUÇÃO DE FERIDOS
META
5 JUSTIFICATIVA (causas): 6
PRÓPRIA x:
(Informações Estatísticas)?
11 ALCANÇADO?
(Indicador de Controle)
DOP
INDICADORES / RESULTADOS ESPERADOS 20xx 20xx 20xx 20xx 20xx 20xx 20xx 2020
de Implantação: xxxxxxxxxxxxxxxxx
12
de Ação: xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Instruções de Preenchimento
Revisão:
Título: Após o título da tabela informar o número do Plano de Ação e o número da Meta Própria para a qual a ação é voltada.
00
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Campo 3: No título completar com o número do Plano de Ação. Preencher por extenso no nome do Plano de Ação. Indicar o(s) local(is) caso a ação seja específica.
Campo 4: Preencher por extenso o nome do técnico da concessionária resposnsável pelo Plano de Ação.
Campo 5: Indicar o objetivo principal para o qual a ação é voltada.
Folha:
Campo 6: Indicar e preencher por extenso a Meta Própria para qual a ação é voltada.
Campos 7 a 11: Responder as questões referente ao Plano de Ação em questão.
Campo 12: Nos títulos indicar o Indicador escolhido. Para cada ano (do prmeiro ano do PRA Bienal até o ano final da Meta da Concessionária - 2020), as quantidades previstas que
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
poderão ser atingidas com a implantação da ação; preencher para cada um dos indicadores.
15 / 16
31 de 530
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
_______________________________________________________________________________________________________________________
PLANILHA DE DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES - PLANO DE AÇÃO 1 - META PRÓPRIA 1 PRA 20xx-20xx
REDUÇÃO DE MORTOS
1 CONCESSIONÁRIA: 2 OBJETIVO:
REDUÇÃO DE FERIDOS
3 PLANO DE AÇÃO 1: 4 RESPONSÁVEL:
Título: PRA
Identificação:
5 JUSTIFICATIVA (causas): 6 META:
Área Emitente:
DOP
v.1
Instruções de Preenchimento - Planilha Plano de Ação - Detalhamento das Atividades
Título: Após o título da tabela informar o número do Plano de Ação e o número da Meta Própria para a qual a ação é voltada.
Campo 1: Preencher por extenso o nome da concessionária
Revisão:
Campo 2: Colocar um "X" no item para o qual o Plano de Ação irá atuar; pode ser preenchido um ou os dois itens.
00
Campo 3: No título completar com o número do Plano de Ação. Preencher por extenso no nome do Plano de Ação. Indicar o(s) local(is) caso a ação seja específica.
Campo 4: Preencher por extenso o nome do técnico da concessionária responsável pelo Plano de Ação.
Campo 5: Indicar o objetivo principal para o qual a ação é voltada.
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Campo 6: Indicar e preencher por extenso a Meta Própria para qual a ação é voltada.
Campo 7: Preencher com a data referente à prestação das informações contidas na planilha.
Campo 8: Numerar (a partir de 01) e relacionar todas as atividades que serão desenvolvidas para que a ação possa ser realizada.
Folha:
Campo 9: Sob o título a célulla poderá preencher automaticamente a duração de toda a ação (data final de última menos data inicial da primeira atividades).
Para cada atividade a célula poderá prrencher automaticamente a duração pela diferença entre as data inicial e final.
Campo 10: Informar no mês de referência o percentual executado da ação realizada.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Campo 11: Preencher com as datas inicial e final de cada atividade. A diferença poderá ser vinculada nas células da Coluna 9.
16 / 16
Campo 12: Preencher por extenso o nome do técnico da concessionária responsável pela atividade. Geralmente é diferente do responsável pelo Plano de Ação.
32 de 530
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
Campo 13: Indicar por atividade, qual a dependência relevante que a atividade tem que poderá comprometer, se não contornada / resolvida, sua execução.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Campo 14: Nesta coluna, poderá ser descrito qualquer informação que a concessionária ache importante, principalmente, algum complemento relacionado à Coluna 13.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Objetivos
Documentos de Referência:
Observações:
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
33 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
I. OBJETIVO 37
II. ABRANGÊNCIA
III. DEFINIÇÕES
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
34 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• CAPA / CONTRACAPA
O capítulo 6 desta ET fornece o modelo a ser utilizado na Capa e Contracapa do PRA Bienal.
Fornece ainda os tipos de letra e formatações a serem utilizadas.
• ÍNDICE
O índice proposto abaixo deve ser seguido, pois a padronização feita permite agrupar o mesmo
tipo de informação dos vários Programas.
Qualquer sugestão de melhoria deve ser apresentada à DOP/ARTESP que fará sua avaliação
e se responsabilizará pelas alterações, edição e distribuição a todos os participantes.
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... .
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................
2. ESTRUTURA DISPONÍVEL ..................................................................................................
3. OBRAS REALIZADAS ...........................................................................................................
4. PARÂMETROS DE SEGURANÇA
4.1. Índices de Segurança........................................................................................................
4.2. Segmentos Homogêneos de Segurança...........................................................................
4.3. Locais Críticos de Segurança............................................................................................
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
35 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A seguir está descrito o conteúdo mínimo que deve ser abordado em cada capítulo do relatório
do PRA Bienal.
• APRESENTAÇÃO
Explicar sucintamente a finalidade do relatório.
Descrever como a Concessionária está estruturada para tratar as questões de segurança, tanto
do ponto de vista organizacional como técnico, informando os recursos humanos e materiais
disponíveis, sejam próprios ou de colaboradores.
• 1. INTRODUÇÃO
Informar resumidamente a data de início da concessão e prazo final previsto.
Apresentar o lote e todas as rodovias componentes pelas quais o contrato exige as atividades
de operação. Informar conforme o modelo Tabela 1.1 fornecido no capítulo 7 desta ET.
Informar como a Concessionária coleta e trata as informações de segurança viária sobre as
quais trabalha.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
36 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Pedágios;
- Postos Fixos e Móveis de Pesagem;
- Bases da PMRv; e
- Áreas de Descanso.
- Radares fixos e carcaças existentes, quantidade de radares estáticos disponíveis.
Essas edificações devem também ser locadas nos mapas esquemáticos citados, apenas como
referência de sua localização.
Fornecer, a quantidade dos equipamentos operacionais conforme modelo fornecido pela
Tabela 2.1 constante do capítulo 7 desta ET. Não listar os equipamentos eletrônicos instalados
junto aos pedágios.
Para os radares fixos fornecer uma listagem adicional, por rodovia, com a localização (km e
sentido) de todos os pontos homologados para a instalação de radares. Observar em quais
deles estão instalados os equipamentos, cujas quantidades foram apontadas na tabela. Para
os radares estáticos, listar os locais homologados para a operação e quem é o responsável
pela operação (concessionária ou DER). A Tabela 2.2 inserida no capítulo 7 desta ET fornece o
modelo a ser seguido para esta informação.
No caso do Painel Fixo de Mensagem Variável e Lombadas (físicas e eletrônicas) fornecer uma
tabela adicional contendo a localização (rodovia, km e sentido) de cada um, conforme modelo
da Tabela 2.3. No capítulo 7 é fornecido um exemplo deste modelo para o caso de lombadas;
os PMVs podem ser fornecidos numa mesma tabela, separando os tipos ou em outra
semelhante, específica.
Para os veículos operacionais fornecer uma breve descrição dos tipos de veículos existentes,
forma de operação e eventuais esquemas com colaboradores em determinados períodos ou
épocas. A quantidade de veículos operacionais deve ser fornecida conforme modelo da Tabela
2.4 constante do capítulo 7 desta ET. Especificar na coluna Observações quando um
determinado veículo presta, rotineiramente, mais de um serviço SAU. Especificar os veículos
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
37 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• 3. OBRAS REALIZADAS
Neste capítulo a concessionária deve citar as obras de engenharia, “de maior porte”, realizadas
no lote desde o início da concessão. Preencher as informações conforme Tabela 3.1, fornecida
no capítulo 7 desta ET.
Considerar como “obras de maior porte” as obras executadas pela concessionária de maior
vulto, tais como: duplicações, extensões, marginais, interseções, iluminação de via e
passarelas e que trouxeram, direta ou indiretamente, influência na segurança viária.
Na coluna Observações da Tabela 3.1 a concessionária poderá indicar a quantidade executada
(extensão no caso de uma duplicação ou marginal, por exemplo) ou alguma informação que
achar pertinente para conhecimento da DOP (construção de barreia no canteiro central no caso
de passarela, quantidade de elementos de proteção viária implantada, por exemplo).
Fornecer uma listagem das obras realizadas no biênio anterior e as em andamento com as
datas previstas para seu término e as obras em negociação junto à ARTESP que poderão ter
influência na segurança viária.
Listar também eventuais obras de terceiros (construídas ou a construir) que poderão trazer
benefícios ou mesmo risco à segurança viária nas rodovias do lote.
• 4. PARÂMETROS DE SEGURANÇA
4.1. Índices de Segurança
Como primeiro item deste capítulo, a concessionária deverá apresentar através de gráficos, a
evolução dos seguintes índices: Índice de Acidentes; Índice de Mortalidade; Índice de Feridos e
Índice de Mortos.
No capítulo 7 desta ET é fornecido o Gráfico 4.1 que indica a Evolução do Índice de Mortos; ele
deve servir de modelo para os gráficos dos demais índices. Os valores a serem utilizados para
a montagem dos gráficos devem ser os do banco de dados da concessionária.
Esses gráficos devem ser apresentados desde o ano de início de operação do lote (adotar
2000 com ano inicial para os lotes mais antigos) até o ano em curso. Caso o ano final não seja
completo, indicar o valor deste ano, através de uma coluna (informando o período que o valor
representa) e não unir com os demais valores.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
38 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O terceiro item deste capítulo deve apresentar as tabelas de identificação dos Locais Críticos
de Segurança conforme estabelecidos na ET – Locais Críticos, citada anteriormente.
Cabe lembrar que os Locais Críticos identificados no lote podem ser Pontos Críticos (local
isolado – um dispositivo ou a entrada de um acesso, por exemplo) ou mesmo Trechos Críticos
(trechos de um ou mais quilômetro). A metodologia do Índice Crítico é voltada para a
identificação de Trechos Críticos. Os Pontos Críticos podem ser identificados pelos outros dois
critérios: local de risco identificado pelos técnicos da concessionária e/ou PMRv e/ou usuários e
por uma variação destacada em acidentes/vítimas no local.
A concessionária deverá resumir os Locais Críticos identificados no lote, conforme o modelo da
Tabela 4.1 fornecido no capítulo 7 desta ET.
A princípio, não há necessidade de apresentar os gráficos por rodovia e/ou trechos de rodovia,
mas sim, para o lote. Entretanto se no diagnóstico dos problemas e/ou na definição dos locais
e/ou tipos de ações for necessária uma análise mais detalhada, a concessionária deve incluí-
los neste capítulo.
As informações devem ser atualizadas com os dados mais recentes disponíveis até o
fechamento do relatório. Nos gráficos de linha, não unir o ponto de ano incompleto com os
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
39 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Distribuição dos Acidentes com Feridos por Tipo de Acidente (Atropelamento de Pedestre,
Atropelamento de Animal, Choque, etc.) para o último ano - gráfico tipo “barra” (ver Gráfico
4.5 – capítulo 7);
- Idem para Acidentes Fatais;
- Distribuição das Vítimas Feridas por Tipo (Pedestre; Condutor; Passageiro; Motociclista;
Ciclista) para os 3 últimos anos; preferencialmente separar o tipo Condutor do tipo
Passageiro - gráfico tipo “pizza” semelhante aos modelos 4.4 e 4.6;
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
40 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Distribuição dos Acidentes com Feridos por Tipo de Veículo (Automóvel; Caminhão; etc.)
para os 3 últimos anos - gráfico tipo “pizza” semelhante ao Gráfico 4.4;
- Idem para Acidentes Fatais.
• 5. ANÁLISE
O acidente, em geral, é um evento complexo que envolve mais de um fator contribuinte para
que ele ocorra. Estudos indicam que cerca de 95% dos acidentes a causa humana
(comportamento) está presente, mas nem por isso deve-se considerar que o motorista é o
problema. O gestor da rodovia deve em sua análise avaliar os acidentes e buscar identificar os
fatores que mais contribuem para sua ocorrência e apresentar medidas mitigadoras, ou para
evitá-los ou para minimizar as suas consequências.
Este capítulo se constitui em um dos mais importantes do PRA, nele a concessionária deverá
apresentar a análise da segurança viária do lote que ela vai utilizar para estabelecer suas
metas e ações, informando de forma clara e sucinta quais os principais problemas que a
concessionária reputa como contribuintes para a ocorrência de acidentes e vítimas com ênfase
naqueles com feridos e mortos.
Os problemas podem ser do tipo geral (falta do uso do cinto de segurança no banco traseiro)
ou localizado (local crítico situado no km xxx da SP xxx). Os registros apresentados no capítulo
anterior devem comprovar as análises feitas.
Obviamente, a concessionária poderá indicar problemas potenciais que até o momento não
geraram registros de acidentes, mas que no futuro poderão fazê-lo, influindo no alcance das
metas estabelecidas pela ARTESP. Neste caso, explicar os motivos desta preocupação.
Para esta análise a concessionária poderá utilizar, a seu critério, o Diagrama de Causa / Efeito
(“Diagrama de Ishikawa”) e do “5W e 1H”. Não há necessidade de ser incorporado no relatório
o material utilizado nessas técnicas apenas deverá ser citado o uso dessa ferramenta
Este capítulo é muito relevante no sentido em que ele baseará e justificará todas as definições
seguintes do PRA.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
41 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Neste item do capítulo a concessionária deverá indicar as metas estipuladas pela ARTESP
para o seu lote. Essas metas foram estabelecidas através de uma projeção para o ano de
2020.
Vale destacar que a ARTESP estabelece e acompanha as metas através dos valores
fornecidos pela PMRv, tanto para Mortos quanto para Feridos. Assim, se houver alguma
divergência de valores, a concessionária deverá acionar a DOP sobre o caso.
Sugere-se que as concessionárias realizem suas ações voltadas ao combate dos acidentes
que geram vítimas de natureza grave, assim as ações poderão resultar em benefícios tanto
para mortos quanto para feridos.
As Metas da Concessionária deverão ser projetadas ano a ano de forma que a concessionária
possa acompanhar seu desenvolvimento entre o ano em curso até o ano estabelecido para o
atingimento da meta.
Para isto, solicita-se a elaboração de um gráfico do tipo “linha” para acompanhamento da
previsão de atendimento das metas - que indicará anualmente os valores a serem alcançados
até o ano final da meta. Para cada meta (Mortos e Feridos) a concessionária, conforme modelo
fornecido no capítulo 7 deste documento (Gráfico 6.1) deverá indicar na cor vermelha os
registros anuais reais, na cor azul os valores anuais previstos e em colunas na cor verde, os
registros mensais acumulados do período em questão e o correspondente dos dois anos
anteriores.
As Metas Próprias devem ser revistas em função do acompanhamento desses gráficos.
42 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Meta Própria xx: Manter em no máximo xxxx ao ano as mortes de ciclistas em todas as
rodovias do lote, entre os anos 20xx a 20xx.
- Meta Própria xx: Reduzir em xx% as mortes por Atropelamento de Pedestres, em todas as
rodovias do lote, até dezembro de 20xx.
As Metas Próprias devem ser definidas levando em conta toda a complexidade dos problemas
de segurança do lote, ou seja, devem ser levados em conta todos os aspectos envolvidos na
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
43 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Caso a meta não seja voltada diretamente às Metas da Concessionária analisar a repercussão
que a Meta Própria terá sobre esses dois indicadores.
A somatória do resultado esperado de todas as Metas Próprias deve atender às Metas da
Concessionária. Caso isto não ocorra, deve-se rever o processo até que as Metas da
Concessionária sejam atendidas.
A projeção ao longo dos anos permite que a concessionária acompanhe, ano a ano, meta a
meta, a evolução dos resultados, possibilitando rapidez na correção de rumo, caso necessário.
• 7. PLANOS DE AÇÃO
Para cada Meta Própria do Lote, a concessionária deverá identificar os Planos de Ação que
serão executados. O conjunto de resultados de todos os Planos de Ação deverá acarretar no
alcance das Metas Próprias e, por conseguinte das Metas da Concessionária.
Os Planos de Ação deverão envolver as áreas de engenharia, operacional, educativa e
coercitiva (apoio à fiscalização). Neste último caso, embora as ações de fiscalização ser de
competência da PMRv e DER, é responsabilidade da concessionárias, prever ações que
auxiliem e apoiem esses órgãos no esforço de atuar sobre veículos e motoristas. Em alguns
casos o acompanhamento (Pesquisas Antes / Depois) das ações de fiscalização poderá ser
realizado pela concessionária em apoio a PMRv ou ao DER.
É fundamental que as Metas Próprias e os Planos de Ação sejam discutidos junto à
Companhia / Batalhões que atuam no lote. A concessionária deve acionar a DOP sempre que
entender conveniente a interveniência da ARTESP na questão.
O mesmo raciocínio se emprega às ações educativas. A concessionária deve prever ações sob
seu domínio e quando considerar importante que a ação deva ter um caráter de maior
abrangência, alertar a DOP/ARTESP para o caso.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
44 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• 8. INDICADORES DE CONTROLE
Conforme detalhado na ET-DOP-GSS-C-PRA-01/03 - PRA Bienal - Metodologia de Trabalho,
cada ação poderá ter 3 (três) Indicadores de Controle: Indicador de Implantação, Indicador de
Ação e Indicador da Meta Própria. Esta ET fornece o modelo das Planilhas “Plano de Ação” e
“Detalhamento de Atividades”.
Estes indicadores devem ser fornecidos na planilha “Plano de Ação”, em campo próprio,
conforme exemplo de preenchimento, fornecido na Tabela 7.1 já citada.
Para cada Plano de Ação previsto, há necessidade de se estimar o impacto que a ação trará
sobre a Meta Própria para a qual a ação foi destinada.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
45 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• 10. PLANILHAS
Neste capítulo a concessionárias deverá fornecer todas as planilhas de “Plano de Ação” e de
“Detalhamento das Atividades”, conforme:
• 10.1. Planos de Ação
• 10.2. Detalhamento das Atividades
O capítulo 7 desta ET fornece o modelo dessas planilhas conforme já comentado no item 7.
• 11. CRONOGRAMA
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
46 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
47 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• 4 – Desempenho 20xx
Neste capítulo a concessionária deve comentar o desempenho da concessionária no primeiro
ano do Programa em relação ao previsto na Revisão 0 (zero) do PRA Bienal.
Basicamente, a informação resume o que foi apresentando ao longo do ano através dos
relatórios mensais (ver ET-DOP-GSS-C-PRA3 – Diretrizes para Elaboração do Relatório
Mensal do PRA Bienal). As informações devem ser reportadas até o último mês do ano
referente a Revisão 0 (zero)
Este capítulo está subdividido em 4 (quatro) itens, conforme:
• 4.1 Metas da Concessionária e Metas Próprias
No gráfico das Metas da Concessionária (ver exemplo da formatação conforme Gráfico 6.1
fornecido no capítulo 7 desta ET) plotar na forma de coluna, os valores das metas com as
informações disponíveis até o fechamento do relatório.
Comentar e analisar o motivo do atendimento ou do não alcance pretendido.
• 4.2 Ações Desenvolvidas em 20xx
Informar as ações realizadas no ano em curso.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
48 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Apresentar um resumo por ação dos resultados dos três Indicadores e comentar aqueles que
não atenderam aos resultados esperados.
Comentar eventuais dificuldades para a execução das ações de engenharia, operacionais,
educativas e de apoio à fiscalização.
• 4.4 Parâmetros de Controle
Neste item a Concessionária deve atualizar todos os parâmetros (índices, SHS, locais críticos e
gráficos) apresentados na versão inicial do PRA Bienal para o período decorrido no primeiro
ano do PRA Bienal.
• Capítulos 5 a 11
Valem as indicações dadas para a Revisão 0, devendo a concessionária atualizar as
informações onde couber. Nas alterações, chamar a atenção para a atualização feita.
A Revisão 1 do PRA deve conter as mudanças relativas ao Planos de Ação de modo a
redirecionar o Programa no caso dos resultados não estiverem de acordo com o previsto
inicialmente.
Nas próximas páginas é fornecida a formatação a ser adotada no relatório do PRA Bienal
assim como as orientações para a Capa e Contracapa.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
49 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
50 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
51 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
52 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
53 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
54 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SPA xxx
Total - Lote xx
Fonte: Concessionária - situação em xx/20xx
SPA xxx
Total do
Lote
Fonte: Concessionária - situação em xx/20xx
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
55 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Lombada Eletrônica
Em De
Tipo Reserva Total Observação
Operação Terceiros
Inspeção de Tráfego
Leve
Guincho
Pesado
Tipo A
Tipo B
Ambulância
Tipo C
Tipo D
Caminhão Irrigadeira
Apreensão de Animais 1 veículo e 2 carretinhas
Outros
Fonte: Concessionária - situação em xx/20xx
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
56 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5,50
4,97
4,51
4,50
3,86
3,72
3,99
3,50 3,81
3,64 3,69
2,94 3,01
2,95 2,54
2,76
2,50 2,39
2,32 2,47
1,50
Fonte: Concessionária
Este modelo deve ser usado para os gráficos relativos aos demais índices.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
57 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Locais Críticos
Rodovia Sentido
Quantidade Extensão
Norte xx xx km
SP xxx Sul
Ambos sentidos
SP xxx
Total do Lote
Fonte: Concessionária
Gráfico 4.2 – Evolução Anual das Mortes por Tipo de Vítima – Lote xx
900
839
Projeção Prevista:
771 Mortos 2020 ≤ 622
741 739
713 704
684 693
671 678 667 673 682 671 660
680 650 639
673 622
645
600
Total de Condutor +
Pedestre
Mortos Passageiro
407 413 420
388 394 400
375 381
358
328 319 320
295 301 295
300 273 260 275 269
217 222 193 198 202
Motociclista 191 189 199 176 180 185 189
185 179 174
233 169 165
129 173
112 125 173 159 161 172 170 165 161 157
140 154 153 149 145
Ciclista 44 49 31 41 29 27 27 25 25
27 28 26 24
63 60 54 52 55
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Fonte: PMRv.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
58 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1.000
978 1.001
Fonte: PMRv
Este gráfico deve ser feito para os últimos 3 anos utilizando as cores designadas no modelo;
usar a cor vermelha para o último ano. Este modelo deve ser usado para os gráficos relativos a
Acidentes Fatais, Feridos e Mortos. Fornecer os valores totais conforme modelo.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
59 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SPA zzz
6 SP yyy
14% 16
36%
Fonte:PMRv
Este modelo deve ser usado para os gráficos relativos a Acidentes com Feridos, Acidentes
Fatais e Feridos. Fornecer valores absolutos e percentuais.
Gráfico 4.5 – Distribuição dos Acidentes com Feridos por Tipo – 20xx - Lote xx
5 - Choque 43 16,6%
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Fonte: PMRv
Este modelo deve ser usado para o gráfico relativo a Acidentes Fatais. Indicar valores
absolutos e percentuais. Fornecer o valor total do item relativo ao período abordado e o valor
da amostra (valor válido para construção do gráfico).
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
60 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Ciclista
4%
Passag.
12%
Pedestre
31%
Cond.
29%
Motoc.
24%
Fonte: PMRv
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
61 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
90
80
75
69
62 61 63
69
60 66
52
59 48
55
50 45
45 49 41
38
35
41 39
30
15
0
2.010 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020
Este gráfico deve ser elaborado a partir dos registros existentes desde 2010 à exceção dos
lotes novos que não possuírem informações anteriores à data de início de operação.
O valor relativo a 2020 é calculado em função das metas estabelecidas: Mortos: -50% e
Feridos: - 20% sobre os valores de 2010 registrados pela fonte PMRv.
Entre os valores 2010 e 2020 a concessionária deve inserir uma linha retilínea tracejada na cor
azul. Esta linha permanecerá durante todos os PRAs.
Na cor vermelho, em linha cheia, a concessionária deverá plotar os valores reais fornecidos
pela PMRv. O valor parcial do ano em curso deve ser visualizado através de “coluna”; este
valor só deverá ser unido à linha cheia, quando o ano for completado (na cor verde).
Este modelo deve ser usado para o gráfico relativo à Meta 2 – Redução de 20% dos Feridos.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
62 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Total de
45 44
Mortos 42
41
40 41
40
39
38
38
35 35 34
35 Meta 2020
Redução de 50%
Cond / Passag 32
30 Mortos
30
26 26
25
26 25
25
23
Pedestres
Mortos 24
20
20 22
20 19 22
21
Motociclistas
Mortos 16
17 17 14
15 14 13
12 12 12 12
11 11
11 11 11
10 11 11 11
8 Ciclistas 10 10 8 8 10
Mortos 9
8 6 8 7
6 6 6
5
5
6 6 6 6
5
4
3 1 2 2 2 2
2 2 2 2
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Este gráfico além de indicar os valores reais dos mortos por tipo de vítima (linha cheia), deve
também representar em linha pontilhada, a tendência da curva até 2020para cada um dos tipos
abordados.
A partir do ano de estudo, e dos valores máximos que a concessionária pode atingir em 2020,
deve-se inserir no gráfico, em linha tracejada, os valores intermediários que servirão como
“balizamento” para que a concessionária acompanhe a evolução dos resultados das ações.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
63 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
50
Meta Própria x: "Reduzir em xx% os acidentes
com vítimas tipo Choque"
41
41 - Acid. c/ Vítimas por Choque em 2010: 41
40 - Acid. c/ Vítimas por Choque em 2020 ≤ 8
37
35
30
28
21
20
14
11
10
10 9
Acid. Tipo Choque c/ Vítima 8
Valores Esperados
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Fonte: Concessionária
Este modelo deve ser usado para todos os tipos de acidentes componentes das Metas
Próprias que a concessionária necessita projetar até 2020.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
64 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37 37
30
28
22
20
15
11
10
10 9
8
Mortes Registr. por Acid. Fatal tipo Choque
Valores Limites
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Fonte: nononononono
60
Meta Própria x: "Reduzir em xx% os acidentes
51 com vítimas tipo Choque"
50 - Feridos por Choque em 2010: 51
45 - Feridos por Choque em 2020 ≤ 10
49
40
39
32 30
30
25
21
20
16
13
10 10
Feridos Registr. por Acid. Fatal tipo Choque
Valores Limites
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Fonte: nononononono
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
65 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Tabela 7.1 – Plano de Ação x: nonononononononono
GSS / DOP / ARTESP PLANILHA PLANO DE AÇÃO x / META PRÓPRIA x PRA BIENAL 2016-2017
X REDUÇÃO DE MORTOS
1 CONCESSIONÁRIA: nononononononono 2 OBJETIVO:
REDUÇÃO DE FERIDOS
Implantar tela no canteiro central em 4 locais:
- SP xxx do km xxx ao km xxx ;
3 PLANO DE AÇÃO 1: - SP xxx do km xxx ao km xxx ; 4 RESPONSÁVEL: Engº nononononono
- SP yyy do km xxx ao km xxx ;
- SP zzz do km xxx ao km xxx .
Até dez/2020 reduzir 70% (sobre 2013) dos
5 JUSTIFICATIVA (causas): Reduzir a quantidade de pedestres cruzando a rodovia em nível nos locais citados. 6 META PRÓPRIA x pedestres mortos por Atropelamento que
cruzam a rodovia
QUAL FOI O EMBASAMENTO UTILIZADO
7 Dos 18 pedesres mortos por atropelamento que cruzavama via, 14 foram registrados nos 4 locais citados que já possuem passarela.
(RACIONAL)?
QUAIS AS OUTRAS AÇÕES FORAM Já existem travessias em desnível (passarelas) próximas aos locais. Refúgios e iluminzação não se aplicam ao caso visto que as travessias são a melhor
9
CONSIDERADAS? opção. A sinalização horizontal e vertical está em boas condições assim como a manutenção e iluminação da passarela.
10 POR QUE ESTA AÇÃO FOI ESCOLHIDA? Por resultados já obtidos em outras rodovias.
COMO IRÁ MEDIR SE O RESULTADO FOI Indicador de Implantação: Pedestres cruzando em nível. Duas pesquisas por ano (em março e outubro). Antes e Após a implantação
11 ALCANÇADO? Indicador de Ação: Metros de tela. Antes: previsto em projeto - Depois: realizado.
(Indicadores de Controle) Indicador de Meta Própria: Mortos de Pedestres cruzando a rodovia nos 4 locais (Antes e Após a implantação).
Deve ser preenchida uma planilhas para cada Plano de Ação desenvolvido.
1 - Nome da concessionária
2 - Marcar com "X" qual das Metas da Concessionária o Plano de Ação se propõe (podem ser marcadas as duas opções). Neste caso, o Indicador de Meta
Própria deve conter valores previstos de Mortos e Feridos.
3 - Nome do Plano de Ação.
4 - Nome do responsável pelo Plano de Ação.
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
5 - Especificar o motivo que originou a elaboração deste Plano de Ação (causas).
6 - Dar o número e a descrição da Meta Própria para a qual o Plano de Ação se destina.
7 a 10 - Preencher as informações sobre o Plano de Ação em questão.
11 - Descrever os Indicadores definidos para o acompanhamento deste Plano de Ação.
12 - Fornecer os valores numéricos ("registros" na situação Antes e "esperados" na situação Depois) de cada Indicador.
13 - Indicar qualquer informação adicional que esclareça deteminada situação
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
66 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Tabela 7.2:– Detalhamento das Atividades – Plano de Ação x
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
67 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Tabela 9.1 - Resumo do Impacto das Ações sobre as Metas da Concessionária - Lote xx
2 - Reduzir yy% os
atropelamentos de
pedestres na SP yyy
Redução prevista da Meta Própria 1
3 - Reduzir zz% os
acidentes com vítimas
por Colisão Traseira
envolvendo caminhões
A soma das reduções em cada ano permite acompanhar as previsões feitas. A de 2020 deverá propiciar o alcance das metas da Concessionária.
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
68 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
37
Cronograma das Ações Propostas – PRA Bienal 20xx / 20xx – Situação :
xx/xxxxx/20xx
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
69 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Objetivos
Documentos de Referência:
Índice:
I – Objetivo
II – Abrangência
III – Definições
IV – Modelo do Relatório Mensal de Acompanhamento
V – Capa / Contracapa e Formatação do Relatório
VI – Prazo e Forma de Entrega
VII – Modelos de Tabelas e Gráficos
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 70 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
I. OBJETIVO
II. ABRANGÊNCIA
III. DEFINIÇÕES
Este item apresenta a estrutura do Relatório Mensal de Acompanhamento do PRA Bienal a ser
obedecida pelas concessionárias para entrega à DOP/ARTESP.
O Relatório Mensal de Acompanhamento do PRA Bienal tendo uma estrutura padrão, facilita a
análise e agrupamento das informações em termos de Sistema Concedido, além de orientar as
concessionárias a fornecer as informações de forma concisa e objetiva.
Para facilitar o entendimento do conteúdo solicitado é importante a leitura das especificações
citadas em “Documentos de Referência”, principalmente a ET-DOP-GSS-C-SEG-PRA-02/03 –
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 71 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A capa, contracapa e formatação do relatório mensal estão indicadas no capítulo 6 desta ET.
No capitulo final deste documento são fornecidos os modelos das tabelas e gráficos solicitados.
A itemização do relatório deve ser obedecida conforme numeração e nomenclatura explicitada
no Índice.
ÍNDICE
O índice obrigatoriamente deverá ser paginado e seguir a ordenação indicada abaixo:
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................
2. ESTRUTURA DISPONÍVEL.....................................................................................................
3. ACOMPANHAMENTO DAS METAS .......................................................................................
4. CRONOGRAMA ......................................................................................................................
5. ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS DE AÇÃO E INDICADORES DE CONTROLE .............
6. TRECHOS CRÍTICOS .............................................................................................................
• 1. APRESENTAÇÃO
Repetir neste capítulo as mesmas informações do Capítulo 1 – Apresentação do PRA Bienal.
Atualizar as eventuais alterações ocorridas no mês, por exemplo, em relação às extensões de
pistas simples e dupla no trecho.
Em forma de texto, no início do capítulo destacar se houve ou não alterações em relação ao
mês anterior.
• 2. ESTRUTURA DISPONÍVEL
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 72 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Neste capítulo devem ser reproduzidas com os respectivos valores: as metas ARTESP do Lote
e as Metas Próprias conforme projeção feita nos relatórios do PRA Bienal Revisão ou
Revisão1.
Mensalmente, acrescentar através de colunas indicando o período acumulado do início do ano
até o valor de referência.
Para isto utilizar o modelo fornecido no capítulo 7 desta ET denominado Gráfico 3.1 que
apresenta a situação atual das Metas da Concessionária em relação à redução de Mortos
(Meta 1) e de Feridos (Meta 2).
• 4. CRONOGRAMA
Para um acompanhamento mais expedito a concessionária deverá fornecer neste capítulo um
cronograma, conforme modelo inserido no capítulo 7 desta ET (Tabela 4.1), cujo objetivo é
permitir a visualização do andamento temporal das ações previstas para cada Meta Própria.
Os percentuais de realização devem ser estimados conforme os percentuais contidos nas
Planilhas de Detalhamento das Atividades. Os percentuais indicados devem ser acumulados.
As planilhas de atividades não precisam ser inseridas nos relatórios mensais de
acompanhamento, porém, deverão estar disponíveis caso a DOP/ARTESP as solicite.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 73 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• No rodapé:
- Nome do Relatório: Relatório Mensal de Acompanhamento do PRA Bienal
- Número do Relatório: xx / 22
A contracapa deverá ser preenchida normalmente, utilizando o nome do relatório citado acima.
A formatação do Índice e do Relatório seguem as formatações indicadas no Relatório do PRA
Bienal
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 74 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O PRA Bienal Revisão 0 (zero) deverá ser entregue completo até o 15º dia útil de janeiro do
primeiro ano de vigência do Biênio, conforme data estabelecida na ET-DOP-GSS-C-SEG-PRA-
01/03 – PRA Bienal – Metodologia de Trabalho.
Assim, a partir de fevereiro do primeiro ano do biênio, a concessionária deverá entregar à
DOP/ARTESP o Relatório Mensal de Acompanhamento do PRA. Até completar o último mês
do Biênio. Serão 22 documentos e não será necessário entregar o Relatório Mensal de
Acompanhamento no mês referente à apresentação do PRA Bienal – Revisão 1 (um).
Os relatórios deverão ser entregues até o 10º (décimo) dia útil do mês posterior ao das
informações prestadas, exceto o PRA Bienal – Revisão 1 cuja data está estipulada na ET-DOP-
GSS-C-SEG-PRA-01/03 – PRA Bienal – Metodologia de Trabalho.
O relatório deverá ser entregue em formato eletrônico nos endereços que a DOP/ARTESP
determinar em correspondência específica.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 75 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
90
80
75
69
62 61 63
69
60 66
52
59 48
55
50 45
45 49 41
38
35
41 39
30
15
0
2.010 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020
1.200
1.107
960
881 922 902
800 883 864 845
826
806 787
768
600 645
613
548
400
200
0
2.010 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 76 de 530
Identificação:
Título: Diretrizes
Realizado NI NI
Previsto
DOP
4 - nononononononono Educativa
Realizado 5% 25%
Previsto Apoio à
Realizado Fiscalização
Tipo de Ação
Planos de Ação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Previsto
Revisão:
Realizado
00
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8 / 10
77 de 530
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
_______________________________________________________________________________________________________________________
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fonte: Concessionária
Obs: P – Previsto (conforme PRA Bienal Rev 0 ou Rev 1)
R – Realizado (relativo ao mês em referência)
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 78 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Locais Críticos
Extensão
Rodovia Sentido Trechos
(km)
Qtde Ext (km) Pontos
Oeste
x.xx
Total
(xx%)
Fonte: Concessionária
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. 79 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define a metodologia para padronização da coleta e registro do Volume
Diário Médio (VDM) nas rodovias do sistema concedido.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
80 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Esta Especificação Técnica (ET) define a metodologia para padronização da coleta e registro do
Volume Diário Médio (VDM) para as rodovias do Sistema Concedido do estado e São Paulo.
2. ABRANGÊNCIA
A metodologia apresentada nesta Especificação Técnica deve ser adotada pelos técnicos das
concessionárias no registro manual ou automatizado do VDM nos segmentos rodoviários que
compõe a malha rodoviária sob sua responsabilidade. O conteúdo apresentado nesta ET deve fazer
parte dos procedimentos da concessionária para todas as equipes técnicas responsáveis pela área
de segurança, acompanhamento e medição do tráfego.
3. DEFINIÇÕES
Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.
Densidade: É o número de veículos que ocupa uma unidade de extensão de uma faixa de uma
rodovia, num dado momento, comumente expressa em veículos por quilometro. Indica a proximidade
dos veículos entre si, refletindo a liberdade de manobras na corrente de tráfego.
Fator de Equivalência: Fator adotado para transformar um volume misto num volume equivalente
de carros de passeio.
Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações. Para
efeito desta Especificação Técnica (ET), não é necessário que cada faixa de tráfego seja definida
como uma SC, no entanto, cada pista de tráfego deve ser considerada como uma seção
independente. Assim, uma rodovia de pista simples terá 1 SC enquanto uma rodovia de pista dupla
terá 2 SCs identificadas pelo sentido do fluxo (exemplo: uma rodovia de pista dupla com uma
marginal em cada sentido terá 4 SCs).
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
81 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Veículo de Projeto: Veículo teórico de certa categoria, cuja característica física e operacional
representa uma envoltória das características da maioria dos veículos existentes nessa categoria. A
predominância de uma determinada categoria de veículos define o veículo de projeto a ser escolhido
para condicionar as características da via.
Volume Diário Médio (VDM): Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via,
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo número
de dias considerado.
Volume Diário Médio Ponderado: Volume diário médio de tráfego, ponderado em função da
extensão considerada (segmento homogêneo, rodovia, lote, sistema, etc.).
4. RECURSOS
• Armazenar a informação do VDM, durante todo o período de concessão, para que fiquem à
disposição da ARTESP.
• Disponibilizar as informações à Diretoria de Operações (DOP) da ARTESP em prazo acordado e
em meios que lhe forem solicitados.
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir a metodologia para coleta e apresentação do VDM registrado nos segmentos homogêneos
de tráfego de cada concessionária.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
82 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar os recursos necessários para garantir a realização das tarefas pertinentes a esta ET;
• Coletar os dados de VDM nos segmentos homogêneos das rodovias que fizerem parte de seu lote,
de acordo com o Edital de Concessões;
• Enviar as informações à DOP/ARTESP até o prazo estipulado e em meios que lhe forem
solicitados.
6. METODOLOGIA
Esta metodologia define e padroniza os itens a serem considerados pelos técnicos das
concessionárias no registro automático ou manual do VDM nos diferentes Segmentos Homogêneos
de Tráfego (SHT), e o seu envio para as gerências da DOP/ARTESP (Gerencia de Operações e
Equipamentos - GOE e Gerencia de Sinalização e Segurança – GSS).
Nos SHTs que não possuem contadores automáticos, a monitoração do tráfego é feita através de
contagem manual (volumétrica e de velocidade) realizada na Seção de Controle do SHT.
Para um lote sem sensores instalados, a DOP/ARTESP, em função das características da rodovia,
define em que meses e em que períodos contagens manuais devem ser feitas. Considera-se a
quantidade de veículos obtida, com a devida aplicação de fatores de correção da sazonalidade,
representativa do SHT e/ou da rodovia, até que seja feita a próxima contagem.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
83 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A contagem manual deve ser realizada, por faixa de tráfego existente, por sentido (inclusive nos
trechos em pista simples), classificando separadamente os veículos em leves (carros de passeio) e
comerciais (caminhões). Exceto nos casos em que a DOP/ARTESP definir de modo diferente, o
período de contagem adotado será de 24 horas em uma semana típica, ou seja, sem feriados ou
eventos que alterem o comportamento médio e normal do fluxo de tráfego observado.
Para ajuste da contagem obtida em um dia ao Volume Diário Médio e representativo do mês (VDM),
deve-se utilizar fatores de flutuação mensal e do dia da semana, conforme item 5.2.2.1 da Instrução
de Projeto do DER/SP (IP-DE-J00/001) transcrito a seguir.
Considera-se para a obtenção dos fatores a praça de pedágio mais próxima da seção sob análise,
independentemente desta praça estar ou não sob responsabilidade da concessionária interessada na
análise do Segmento Homogêneo em questão, o importante é notar sua área de influência.
Para a realização do ajuste aos volumes deve-se calcular os fatores de flutuação mensal e semanal.
Para o cálculo dos fatores de flutuações mensais devem ser utilizadas contagens volumétricas
realizadas no período de um ano, sendo calculada a soma, ao longo de todo o ano, dos volumes de
veículos para cada um dos doze meses e, a partir daí o volume médio diário para cada mês e para
todo o ano.
Os fatores de flutuações mensais devem ser calculados através do quociente entre o volume diário
médio para cada mês e o volume diário médio para todo o ano.
Para o cálculo dos fatores de flutuações diárias, deve-se calcular a soma ao longo de todo o ano dos
volumes de veículos para cada um dos dias da semana: domingo, segunda, terça, quarta, quinta,
sexta e sábado. O resultado, para cada um dos dias, deve ser dividido pelo número total de cada um
dos dias da semana ao longo do ano de domingo a sábado, obtendo-se assim, um volume diário
médio específico para domingos, segundas, terças, quartas, quintas, sextas e sábados.
Os fatores de flutuações diárias devem ser calculados através do quociente entre o volume diário
médio para cada dia da semana e o volume diário médio. ”
Salienta-se que os fatores de correção sazonal devem ser calculados para cada categoria de
veículos (leves e comerciais) separadamente.
Neste caso, a Seção de Controle do SHT terá instalado os SATs (sensores automáticos de tráfego),
com laços por faixa, que registram, nas 24 horas do dia, todos os dias do ano, o volume que passa
pela seção, por sentido de tráfego (inclusive nos trechos em pista simples).
Para os SHTs nesta condição extraordinária, a contagem volumétrica é fornecida por categoria
(CAT.1 até CAT.9) dos veículos que passam nas cabines manuais e automáticas em cada praça de
pedágio da concessionária.
Salienta-se que as praças de pedágio não possuem uma geometria considerada “característica e
representativa” do segmento homogêneo analisado e, portanto, apesar do volume coletado ser
correto, as velocidades nestes SHTs devem ser obtidas em local onde a seção transversal seja
representativa das condições operacionais predominantes no trecho e onde o motorista não esteja
sujeito a redução imposta na velocidade de percurso devido à proximidade da praça de pedágio.
A cada hora cheia é realizada a totalização dos veículos que passam na praça de pedágio por
sentido de cobrança. Há, ainda, a totalização do volume da praça no final do dia, os seja, ao
completar o período de 24 horas.
Na contagem realizada na praça de pedágio não há perda, uma vez que no caso de pane nos
sensores a cabine é imediatamente bloqueada.
Em nenhum dos casos descritos nos itens anteriores, deve ser computado no Tráfego Leve, o tipo de
veículo Motocicleta (CAT.9).
b) Adoção do VDM
O VDM obtido pelas diferentes formas de coleta (sensores automáticos, contagens manuais ou
praças de pedágio) deve ser lançado, igualmente, nas respectivas planilhas.
A informação do VDM, obtida pela contagem Manual ou Automática (SAT), e que alimenta a Planilha
de Monitoração de Tráfego e Resumo do Nível de Serviço enviado à GOE (ET-DOP-GOE-C-TRA-
RNS-02/02) deve ser a mesma lançada na planilha de Índices de Segurança enviadas à GSS (ET-
DOP-GSS-C-SEG-IDS).
Os limites dos Segmentos Homogêneos de Tráfego SHT não são necessariamente iguais aos limites
dos Segmentos Homogêneos de Segurança contidos item 8 da ET-DOP-GSS-C-SEG-IDS. Por esta
razão deve ser utilizado o marco quilométrico inicial e final de cada SHS e verificar qual seção de
controle fornece o VDM necessário ao preenchimento das planilhas enviadas à GSS.
Desta maneira fica garantida que a mesma informação de VDM estará apresentada para a área de
tráfego e para a área de segurança da DOP e das concessionárias.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
85 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O VDM de um SH deve ser o total registrado de veículos que passa durante o mês de referência na
respectiva seção de contagem, sem falha ou interrupção dos registros, por sentido e por pista
(central / marginal).
Caso o equipamento falhe em mais da metade do mês (mais de 50% do total de horas do mês), a
concessionária deverá estimar o VDM e informá-lo em coluna específica, na mesma planilha da
referida especificação. Caso funcione em 50% das horas do mês ou mais, a estimativa não deve ser
feita e o VDM efetivamente medido deve ser o informado.
O exemplo a seguir ilustra o cálculo sugerido, supondo que o SHT entre o km 40 e o km 52 tenha
ficado inoperante em mais de 50% das horas de abril de 2016:
Trecho
Rodovia Sentido km inicial km final VDM Total Leves Comercial
SP280 Leste 30 40 39.632 30.114 9.519
abr/15
SP280 Leste 40 52 36.557 30.011 6.546
SP280 Leste 52 66 35.780 26.873 8.907
Trecho
Rodovia Sentido km inicial km final VDM Total Leves Comercial
SP280 Leste 30 40 37.710 28.988 8.722
abr/16
SP280 Leste 40 52 35.452 29.256 6.196
SP280 Leste 52 66 35.225 26.526 8.699
Fonte: Sugestão apresentada pelas concessionárias dos lotes 01 e 12, por e-mail, em 13/mai/2016.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
86 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Caso a inoperância seja observada por período superior a um ano (obras, por exemplo), a estimativa
de VDM deverá ser feita a partir do ano disponível, no mesmo mês, adotando os fatores de
sazonalidade para a correção fatores de crescimento da demanda registrados no lote.
Salienta-se que este valor do VDM, informado à GOE deverá ser o mesmo informado pela
concessionária à GSS (planilha mensal 2.6 – Índices de Segurança e planilha de acompanhamento
do Índice Crítico - PRA)
d) VDM Ponderado
O VDM ponderado de uma rodovia é obtido através da ponderação das extensões pelo peso que
cada VDM individualmente medido nos SHTs tem no eixo considerado.
O mesmo cálculo é feito para obter o VDM ponderado da concessionária. Utiliza-se a ponderação do
VDM de todas as rodovias considerando o peso da extensão de cada eixo que compõe o lote.
A fórmula a seguir demonstra como deve ser calculado o VDM Ponderado para um conjunto de
segmentos, para uma rodovia inteira ou para todo o lote:
VDM SHT 1 x ext SHT 1 + VDM SHT 2 x ext SHT 2 + ..............+ VDM SHT n x ext SHT n
VDM rodovia =
∑ ext. (SHT 1 +.............+SHT n )
e) Envio da Informação
As ETs que padronizam o preenchimento das planilhas citadas nesta ET estão indicadas a seguir:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
87 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define a metodologia para codificação e cadastro das rodovias e
dispositivos e o modelo de planilha para registro da extensão de todos os segmentos rodoviários.
Documentos de Referência:
1- PANITZ, Mauri Adriano, Dicionário de Engenharia Rodoviária e de Logística, Ed. Alternativa, Porto Alegre RS
– 2007
2- Ministério dos Transportes – DNER – Glossário de Termos Técnicos Rodoviários, Rio de Janeiro,
1997
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de preenchimento
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
88 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
O modelo de planilha de registro da extensão dos trechos rodoviários e a metodologia para
codificação e cadastro das rodovias e seus dispositivos, apresentados nesta especificação técnica,
deve ser adotado para a malha viária estadual concedida.
Cada concessionária deve detalhar as orientações dadas nesta ET, de forma que as características
físicas e operacionais das rodovias pertencentes ao seu lote orientem de forma clara e objetiva os
técnicos em relação aos procedimentos que deverão ser adotados nas ações administrativas e
operacionais.
3. DEFINIÇÕES
As definições foram extraídas e baseadas nos documentos em referência. Nos casos não
contemplados, a DOP/ARTESP criou uma definição para padronizar o conceito perante todas as
concessionárias.
Para facilitar a consulta, as definições foram agrupadas em uma única Especificação Técnica- ET-
DOP-GSS-C-SEG-DEF-01 - Definição dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de
Segurança.
4. RECURSOS
As Concessionárias, conforme especificações constantes no Edital de Concessões deverão dispor
de recursos e funcionalidades para atender ao disposto nesta Especificação.
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir o modelo da Planilha de Registro da Extensão das Rodovias e o procedimento para envio
das informações.
É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar os recursos necessários para garantir a realização das tarefas pertinentes a esta ET;
• Garantir treinamento adequado e necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
esta ET;
• Atender o padrão estabelecido pela DOP/ARTESP;
• Cadastrar todos os trechos rodoviários e dispositivos pertencentes ao lote de concessão;
• Manter atualizado o cadastro dos trechos rodoviários e seus respectivos dispositivos;
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
89 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6. METODOLOGIA
Esta metodologia fornece as etapas principais não só para o preenchimento das informações
requisitadas nesta Especificação Técnica que será a base para a localização das ocorrências no
âmbito dos estudos de segurança viária definidos pela DOP/ARTESP, como para alocação da
sinalização viária horizontal e vertical, em cada lote do Sistema Concedido.
Para um melhor entendimento da metodologia de Codificação de Rodovias e Dispositivos descrita
nesta Especificação Técnica é necessário subdividir o assunto de acordo com os itens a seguir:
• Classificação e origem das rodovias.
• Identificação e codificação das rodovias.
• Dispositivos rodoviários.
• Planilha de cadastro da extensão rodoviária.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
90 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
91 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
92 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
93 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Acesso (SPA YYY/XXX): É codificado por dois conjuntos de numerais, separados por barra,
representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia onde sai o acesso e, o segundo, o
código da rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPA.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
94 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Interligação (SPI YYY/XXX): É codificado por dois conjuntos de numerais, separados por barra,
representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da rodovia
que lhe dá origem, precedidos da sigla SPI. A interligação entre duas rodovias Radiais ou entre duas
Transversais receberá o quilômetro e o código da rodovia de menor código. A interligação entre uma
rodovia Radial e uma Transversal receberá o quilômetro e código da rodovia Radial.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
95 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
96 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
97 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
98 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
99 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
100 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A planilha modelo apresentada tem como finalidade padronizar o registro da extensão de cada trecho
rodoviário e seus dispositivos, que compõem cada lote concedido.
O registro e a permanente atualização das informações permite alocar com precisão as ocorrências,
permitindo sua análise e a tomada de ações mitigadoras.
Esta planilha abrange o cadastro das diferentes classificações de vias existentes na concessão. Este
cadastro deve se manter atualizado permitindo total rastreabilidade das informações dos acidentes e
seu acompanhamento no Plano de Redução de Acidentes – PRA de cada concessionária.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
101 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
102 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Identificação: Indicar o código SP que está relacionado com a Informação Detalhada da mesma
planilha;
Observação: Entre as letras e os números que compõem a identificação da rodovia deve conter
apenas um espaço em branco, sem hífen ou outro caractere qualquer.
- Sentido: Indicar o sentido de deslocamento na via (Norte, Sul, Leste, Oeste, Interna, Externa);
- Pista: Informar os tipos de pistas existentes em cada sentido (Simples, Dupla, Simples e Dupla);
- Número de Faixas: Informar o número de faixas existentes em cada sentido (1, 2, 3, etc.);
- Marco Inicial: Registrar a quilometragem exata (km,m = AAA,BBB) onde inicia cada sentido da
rodovia com precisão até a unidade em metros;
- Marco Final: Registrar a quilometragem exata (km,m = AAA,BBB) onde termina cada sentido da
rodovia com precisão até a unidade em metros.
- Data da Implantação ou Última Alteração: Lançar a data em que foi implantada ou alterada a
característica deste trecho rodoviário;
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
103 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Observação: Entre as letras e os números que compõem a identificação da rodovia deve conter
apenas um espaço em branco, sem hífen ou outro caractere qualquer.
- Nome da Rodovia: Indicar o nome oficial da via ou dispositivo. No caso de uma mesma via que
apresenta trechos com diferentes nomes o cadastro deve ser subdivido respeitando esta informação.
Neste caso cada trecho de uma mesma SP deve ser apresentado em pastas diferentes do Excel da
mesma forma que é feito com as SPA´s, SPM´s, SPI´s e Dispositivos;
- Sentido: Indicar o sentido de deslocamento na via (Norte, Sul, Leste, Oeste, Interna, Externa);
- Pista: Informar os tipos de pistas existentes em cada sentido (Simples, Dupla, Simples e Dupla);
- Número de Faixas: Informar o número de faixas existentes em cada sentido (1, 2, 3, etc.);
- Marco Inicial: Registrar a quilometragem exata (km,m = AAA,BBB) onde inicia cada sentido da
rodovia com precisão até a unidade em metros;
- Marco Final: Registrar a quilometragem exata (km,m = AAA,BBB) onde termina cada sentido da
rodovia com precisão até a unidade em metros.
- Marco Quilométrico do Eixo da OAE no Dispositivo: Projeção do eixo principal do dispositivo sobre
a Rodovia (km,m = AAA,BBB);
É importante que nenhuma coluna ou célula desta planilha seja excluída, alterada ou mesclada. As
informações devem ser digitadas no formato texto e sem fórmulas.
Cada pasta de um mesmo arquivo Excel deve abranger vias de mesma codificação e nome. Todos
os dispositivos existentes em uma via de mesma codificação e nome devem fazer parte de uma
mesma pasta do arquivo Excel.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
105 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 1/10
Início da Vigência: Técnico:
02 / Dezembro / 2019 André Fagundes da Rocha
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos
Esta Especificação Técnica define os requisitos mínimos a serem atendidos pelas concessionárias do
Sistema Rodoviário do Estado de São Paulo para implantação, operação e manutenção do Sistema de
Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Introdução
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Requisitos
Adequações considerando a
evolução dos sistemas e a
01 André Fagundes da Rocha Alberto Silveira Rodrigues 02/dez/2019
extensão das novas
concessões
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
106 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 2/10
1. INTRODUÇÃO
O Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio é aquele que possibilita ao
usuário do sistema rodoviário concedido estabelecer comunicação com o CCO da concessionária por
meio de uma rede de comunicação de dados que utiliza tecnologia de comunicação sem fio como,
por exemplo, Wi-Fi.
Os requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio que constam
nesta especificação técnica constituem um conjunto mínimo de requisitos a serem atendidos por
todas as concessionárias que implantarem tal sistema.
Nos casos em que determinado requisito estabelecido nesta especificação técnica não for aplicável
ao sistema implantado pela concessionária, em virtude das soluções e tecnologias empregadas, a
questão deverá ser encaminhada à ARTESP, com as devidas justificativas, para análise e
concordância formal da Agência com o não atendimento do requisito.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
107 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 3/10
CCO: Centro de Controle Operacional.
Rede de Dados Sem Fio: Rede de comunicação de dados que utiliza tecnologia de comunicação
sem fio como, por exemplo, Wi-Fi.
Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de
Contrato. Em alguns lotes (2ª Etapa de Concessão) o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
Sistema de Comunicação com o Usuário: Conjunto de elementos que visa a garantir ao usuário
de um sistema rodoviário concedido uma forma de comunicação com o CCO em situações de
emergência ou necessidade de informações. É composto por Sistema de Telefonia tipo 0800,
Sistema de Comunicação via Rede de Dados Sem Fio e Sistema de Comunicação por meio de
Telefone de Emergência (Call Box).
Sistema Eletrônico de Troca de Informações com o Usuário via Rede de Dados: Denominação
presente em certos editais de concorrência pública que, para os fins desta especificação técnica,
é equivalente a “Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio”.
4. REQUISITOS
O Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio deve ser implantado por
meio de uma rede de comunicação sem fio, que utilize tecnologia compatível com os principais
terminais móveis disponíveis no mercado como, por exemplo, tecnologia Wi-Fi.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
108 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 4/10
Se a solução de comunicação sem fio adotada pela concessionária for a tecnologia Wi-Fi, o sistema
deve obrigatoriamente operar nas frequências 2,4GHz e 5GHz e suportar os padrões IEEE
correspondentes.
Se a solução de comunicação sem fio adotada pela concessionária não for tecnologia Wi-Fi, esta
deve comprovar por meio de estudo técnico que a tecnologia escolhida estará disponível nos
smartphones de pelo menos 99,9% dos usuários das rodovias concedidas.
Nos trechos de rodovia em que a rede de comunicação sem fio for implantada, conforme previsão
contratual ou autorização da ARTESP, sua cobertura deve abranger toda a extensão da rodovia,
incluindo, obrigatoriamente, os acostamentos e canteiro central, conforme aplicável.
A rede de comunicação sem fio deve suportar handoff (muitas vezes é usado o termo roaming), que
consiste na transferência automática da conexão de um usuário, em movimento, de uma estação
rádio base (ponto de acesso) para outra adjacente. Assim, o handoff deve possibilitar que um usuário
que trafega na rodovia com velocidade compatível com os limites permitidos tenha acesso
ininterrupto aos serviços disponibilizados por meio da rede sem fio da concessionária.
A concessionária pode restringir o uso da rede de dados sem fio apenas às comunicações de
emergência e, opcionalmente, a outros serviços relacionados à concessão, incluindo demandas
operacionais, caso não haja determinação diferente da ARTESP ou exigência contratual para
implantação de novos serviços.
A concessionária deve garantir que o tráfego das comunicações de emergência na rede de dados
sem fio não será prejudicado pelo tráfego de dados de outros serviços relacionados à concessão,
com impacto negativo sobre a disponibilidade e a qualidade das comunicações de emergência.
A rede de comunicação sem fio deve ser adequadamente dimensionada para atender requisitos de
capacidade compatíveis com a quantidade de potenciais usuários e os serviços disponibilizados por
meio da rede sem fio.
A concessionária deve implantar rede de transporte que possibilite a comunicação das estações
rádio base (pontos de acesso sem fio) com o CCO, que pode ser a mesma rede de comunicação
óptica utilizada para transmissão de dados dos equipamentos ITS implantados pela concessionária
nas rodovias concedidas.
A concessionária deve garantir que o tráfego das comunicações de emergência não será prejudicado
pelo tráfego de dados dos demais equipamentos ITS na rede de transporte, com impacto negativo
sobre a disponibilidade e a qualidade das comunicações de emergência.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
109 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 5/10
A rede de comunicação sem fio implantada pela concessionária deve ter como propósito prover aos
usuários serviços relacionados à concessão, o que inclui os atendimentos de emergência, e atender
a necessidades de operação da rodovia, não sendo admitido o compartilhamento da rede com
serviços de terceiros, salvo expressa determinação contratual ou autorização da ARTESP.
A concessionária deve ser responsável pela operação e manutenção da rede de comunicação sem
fio que atende os usuários em situação de emergência, não sendo admitida a utilização de rede de
terceiros da qual a concessionária não tenha total controle sobre a capacidade, disponibilidade e
cobertura, salvo expressa determinação contratual ou autorização da ARTESP.
O Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados sem Fio deve, obrigatoriamente,
suportar serviço de comunicação de voz com o CCO da concessionária, em tempo real, tal como
uma chamada telefônica, para atendimento de emergência no lote concedido.
Os serviços de comunicação de voz, vídeo e texto devem ser acessados por meio de um portal
(página da Web), a ser desenvolvido pela concessionária, para o qual o usuário deve ser
automaticamente direcionado ao se conectar à rede de dados sem fio da concessionária.
O portal deve conter orientações objetivas acerca dos passos necessários para estabelecimento de
chamadas de emergência.
O portal deve apresentar botão de emergência (SOS) por meio do qual o usuário inicia chamada de
emergência com o CCO.
O portal deve apresentar leiaute que possibilite a fácil identificação do botão de emergência pelo
usuário. Eventualmente, a ARTESP poderá determinar ajustes no leiaute do portal, com vistas à
disponibilização de informações relevantes ou à padronização entre as diversas concessionárias.
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 6/10
Os serviços de comunicação devem estar disponíveis e funcionando adequadamente para veículos
parados em todo trecho atendido pela rede sem fio, o que inclui os acostamentos.
Entende-se por funcionamento adequado dos serviços de voz e vídeo a possibilidade de estabelecer
chamadas de emergência com o CCO, com qualidade de voz que possibilite a comunicação
inteligível entre as partes, e sem interrupções em virtude de variação do sinal da rede sem fio ou
quaisquer falhas na rede.
Os serviços de comunicação de emergência por meio da rede de dados sem fio da concessionária
devem ser gratuitos para o usuário.
O aplicativo para dispositivos móveis deve estar disponível gratuitamente para download pelos
usuários por meio de lojas oficiais de aplicativos.
O usuário também deve conseguir realizar download do aplicativo para dispositivo móvel por meio da
rede sem fio da concessionária, por exemplo, por meio de link em página inicial ou portal Web.
A introdução de serviço adicional que não se enquadre no rol descrito nos parágrafos anteriores
deste item exigirá prévia autorização da ARTESP.
Caso a concessionária ofereça aos usuários serviços adicionais por meio da rede de dados sem fio,
deverá ser garantido que o atendimento de emergência não será prejudicado pelo tráfego dos outros
serviços na rede.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
111 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 7/10
4.4. Requisitos de Atendimento de Chamadas de Emergência no CCO
O sistema de atendimento, que inclui a infraestrutura e os recursos humanos, deve ter capacidade
para que o início do atendimento ao usuário não exceda o tempo máximo de 1 minuto, caso não haja
determinação diferente por parte da ARTESP ou obrigação contratual diversa.
O sistema de atendimento deve possibilitar o registro e gravação das chamadas estabelecidas por
meio da rede de dados sem fio e o cálculo de estatísticas.
O Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio deve funcionar durante 24
horas por dia, todos os dias da semana, inclusive feriados e fins de semana.
A concessionária deve manter estoque de peças e partes para atendimento do nível de serviço
exigido para o Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio.
A Concessionária deve implantar sistema de gerência de toda a rede de comunicação que suporta o
Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio, contemplando gerência de
falhas e desempenho.
Os equipamentos de rede que compõem o Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de
Dados Sem Fio devem ser cadastrados no Sistema MITS da ARTESP por meio dos procedimentos e
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
112 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 8/10
interfaces definidos pela ARTESP, que são os mesmos utilizados para os demais equipamentos ITS
que integram o sistema rodoviário concedido.
Os equipamentos de rede que compõem o Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de
Dados Sem Fio devem suportar telemetria integrada ao Sistema MITS de forma a possibilitar a
consulta remota e em tempo real pela ARTESP do estado operacional desses equipamentos. As
informações de telemetria entregues pela concessionária à ARTESP devem refletir a disponibilidade
de comunicação entre o CCO e o equipamento.
A forma de disponibilização pela concessionária dos dados de telemetria e a forma de integração aos
sistemas da ARTESP devem obedecer integralmente aos procedimentos, tecnologias e interfaces
definidos pela ARTESP.
Caso a operação dos equipamentos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados
Sem Fio seja prejudicada por eventos de força maior, caso fortuito ou obras, a ARTESP deverá ser
informada conforme regras de desativação de equipamentos previstas na especificação técnica ET-
DOP-GOE-C-OPE-FOE ou em outro dispositivo normativo da ARTESP que venha a substituí-la.
Para desativação de um ponto de acesso sem fio, a concessionária deve obrigatoriamente indicar o
trecho da rodovia afetado (rodovia, sentido e km), ou seja, qual trecho da rodovia deixou de ser
atendido pela rede de dados sem fio em virtude da inoperância do ponto de acesso sem fio.
Para garantir que os usuários tenham conhecimento de que o Sistema de Comunicação com o
Usuário via Rede de Dados Sem Fio está disponível para atendimentos de emergência, a
concessionária deve instalar placas informativas em todo o sistema rodoviário concedido com
cobertura sem fio, conforme padrões de sinalização definidos pela ARTESP.
A implantação do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio deve ser
amplamente divulgada pela concessionária por meio de faixas e folders informativos, por exemplo.
As peças de divulgação devem conter explicações claras e concisas sobre como o usuário deve
proceder para realizar chamada de emergência por meio da rede de dados sem fio.
Todo material de publicidade deve ser previamente aprovado pela área de comunicação da
ARTESP.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
113 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 9/10
4.7. Requisitos Regulatórios para Redes de Comunicação
A rede de dados sem fio implantada pela concessionária deve atender os requisitos relacionados a
atribuição, destinação e condições de uso de faixas de radiofrequências estabelecidos em normas da
ANATEL, quando aplicáveis.
As estações rádio base instaladas pela concessionária devem atender os requisitos de licenciamento
e cadastramento de estações de radiocomunicação estabelecidos em normas da ANATEL, quando
aplicáveis.
O Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio está sujeito à fiscalização da
ARTESP conforme as competências da Agência estabelecidas na Lei Complementar 914 de 2002.
Dado que o Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio tem o objetivo de
substituir o Sistema de Comunicação por meio de Telefone de Emergência (call box), será adotado o
mesmo requisito de nível de serviço que os editais de concorrência pública estabelecem para este
último, a saber, operacionalidade igual ou superior a 90%, salvo se o edital correspondente
estabelecer nível de serviço distinto.
Define-se, para os fins desta especificação técnica, “trecho do sistema rodoviário concedido” como
um conjunto de extensões de rodovias identificadas por marcos quilométricos inicial e final,
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
114 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Requisitos do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF DOP 01 10/10
compreendendo um ou os dois sentidos das rodovias, que caracterizam um fragmento ou
subconjunto do sistema concedido.
Dado que no Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio não existe a
determinação de locais específicos na rodovia para realização de chamadas de emergência, a
fiscalização do nível de serviço do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem
Fio será realizada por meio de testes em pontos aleatórios do sistema rodoviário concedido.
Dado que no Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede Dados Sem Fio não existe a
determinação de locais específicos da rodovia para realização de chamadas de emergência, a
fiscalização do nível de serviço do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem
Fio poderá ser realizada em qualquer trecho do sistema rodoviário concedido, e não
necessariamente em todo o sistema rodoviário concedido.
Para fins de fiscalização, a ARTESP determinará o trecho do sistema rodoviário concedido em que
serão executados os testes de chamada de emergência, conforme descreve o parágrafo seguinte.
As atividades de fiscalização do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem
Fio serão precedidas de envio de correspondência à concessionária, informando, obrigatoriamente, o
trecho do sistema rodoviário concedido que será objeto de fiscalização, a quantidade de pontos de
testes e o horário de início da atividade, recomendando-se que a concessionária acompanhe a
atividade.
Para fins de aplicação de sanções administrativas, dado que o Sistema de Comunicação com o
Usuário via Rede de Dados Sem Fio tem o objetivo de substituir o Sistema de Comunicação por meio
de Telefone de Emergência (call box), serão adotadas para os sistemas baseados em redes sem fio
as mesmas tipificações de condutas infratoras estabelecidas para “Sistema de Telefonia de
Emergência” ou “Sistema de Telefonia de Emergência ou outro sistema que o substitua”, sendo que
cada ponto de teste onde for constatado funcionamento inadequado será equivalente a uma caixa de
chamada (call box) inoperante para cálculo da operacionalidade do sistema.
As disposições deste item 4.8 não excluem as demais infrações e penalidades definidas para o
Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem Fio (também denominado Sistema
Eletrônico de Troca de Informações com o Usuário via Rede de Dados) nos editais de concorrência
pública para concessão rodoviária, tais como o não atendimento dos níveis de serviço
correspondentes à operacionalidade dos equipamentos (por exemplo, pontos de acesso sem fio ou
repetidores de transmissão).
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
115 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica tem por objetivo fornecer aos técnicos das Concessionárias as diretrizes
para análise do comportamento esperado do tráfego e a determinação do Nível de Serviço
Operacional em trechos em obras, ou seja, sob a influência de desvios provisórios que impactam na
fluidez rodoviária.
Documentos de Referência:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Análise do Nível de Serviço (Roteiro de Cálculo)
8 – Apresentação dos Resultados
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
116 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer aos técnicos das Concessionárias as diretrizes para análise do comportamento
esperado do tráfego e para a determinação do Nível de Serviço Operacional em trechos em
obras, ou seja, sob a influência de desvios provisórios que impactam na fluidez rodoviária, no
cumprimento das normas vigentes referentes aos desvios de tráfego para execução de obras.
O planejamento destas operações deverá ser executado pelas concessionárias, previamente
submetido à aprovação do AGENTE TÉCNICO e em seguida ter ampla divulgação aos usuários
e meios de comunicação.
2. ABRANGÊNCIA
A padronização do procedimento de análise dos segmentos submetidos a obras permitirá que
os técnicos das diversas concessionárias executem esta atividade de modo único, evitando
dúvidas ou entendimentos equivocados quanto aos parâmetros, premissas e suas formas de
obtenção.
3. DEFINIÇÕES
Contagem Automática de Veículos: Contagem realizada por aparelhos contadores
automáticos, construídos para esta finalidade.
Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um
elemento humano treinado para tal fim.
Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias
concedidas.
Rodovia Classe 0 (Vias Expressas): Rodovias com elevado padrão técnico de projeto, pista
dupla e controle total de acesso, projetadas para operar a velocidades elevadas, até 120 km/h,
com elevado VDM - volume diário médio.
Rodovia Classe I: Rodovias com controle parcial de acesso, permitindo maior tolerância no
que diz respeito às interferências causadas por acessos frequentes; projetadas com
velocidade de projeto de até 100 km/h, para operar com elevado VDM. São divididas em:
Classe IA: rodovias com pista dupla e CLASSE IB: rodovias com pista simples.
Rodovia Classe II: Rodovias projetadas com velocidade de projeto de até 100 km/h, para
operar com VDM moderado, da ordem de até 1400 veículos.
Rodovia Classe III: Rodovias projetadas com velocidade de projeto de até 80 km/h, para
operar com VDM da ordem de até 700 veículos. As rodovias vicinais, vias rurais municipais
pavimentadas pelo DER/SP, se enquadram nesta categoria.
Rodovia Classe IV: Rodovias projetadas com velocidade de projeto de até 80 km/h, com VDM
de até 200 veículos. Geralmente não são pavimentadas, fazendo parte do sistema viário local.
Segmento Homogêneo (SH): É o trecho de rodovia que apresenta características de tráfego
semelhantes em toda sua extensão. Assim, um Segmento (S) é dito homogêneo (H) se
mantém, ao longo de sua extensão, semelhança entre os fatores físicos (traçado em perfil;
proximidade e quantidade de acessos, etc.) e operacionais (tipo e função da via; quantidade
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
117 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
118 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
Definir as informações de interesse a serem coletadas e fornecidas pelas concessionárias.
Definir o prazo para o envio das informações prestadas pelas concessionárias.
Revisar esta Especificação Técnica quando necessário.
É de responsabilidade da Concessionária:
6. METODOLOGIA
Durante uma concessão, as obras na faixa de domínio ou na faixa de rolamento são ações que
podem influenciar no comportamento e na operação de tráfego nas vias, reduzindo a capacidade,
a velocidade do fluxo livre ou ambos. Estas situações provisórias, em um ou ambos os lados da
pista, podem afetar as condições oferecidas aos motoristas.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
119 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Tendo em vista que o desvio proposto para a implantação das obras e as atividades durante a
construção estarão presentes no período noturno e em horários fora de pico, o técnico pode
considerar a extensão temporal da análise para incluir as condições de pico e fora de pico.
Para determinar a velocidade praticada no trecho sob influência do desvio de obra, deve-se
determinar a relação entre os limites das velocidades regulamentadas sem obras e no período
de obras, bem como o número de acessos dentro de uma extensão de 4,8 km a jusante e a
montante do local em obras. As variáveis utilizadas nos cálculos são definidas como se segue:
𝑳𝑪𝑺𝑰: índice de gravidade de fechamento de pista (lane closure severity index);
𝑭𝑩𝒓: Fator de ajuste para o tipo de dispositivo de contenção lateral: utiliza-se (0) para barreiras
rígidas de concreto; (1) para cones, tambores plásticos ou barreiras de plástico;
𝑭𝑨𝑻 : Fator de ajuste para o tipo de área no entorno: utiliza-se (0) para áreas urbanas; (1) para
áreas rurais;
𝑭𝑳𝑨𝑻 : Distância lateral livre até o dispositivo de contenção, entre 0 e 3,6 m;
𝑭𝑫𝑵 : Fator de ajuste para o período diurno ou noturno: utiliza-se (0) para período diurno; (1)
para período noturno;
𝑭𝑺𝑹 : a relação (decimal) entre os limites regulamentados das velocidades sem obras e durante
o desvio de obra;
𝑺𝑳𝑾𝒁: velocidade regulamentada no desvio de obra (km/h);
𝑻𝑹𝑫: densidade total de acessos (acessos / km); para análises isoladas, os acessos devem
ser contados a uma distância de 4,8 km a montante e a jusante do desvio de obra.
O índice de gravidade de fechamento de pista (LCSI) é calculado da seguinte maneira:
1
𝐿𝐶𝑆𝐼 =
𝑂𝑅 ∙ 𝑁𝑜
Fonte: HCM (2016).
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
120 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O LCSI fornece um valor único para diferentes configurações de fechamento de pista, em que
valores mais altos geralmente correspondem a um cenário de fechamento de faixa mais severo.
Isso é ilustrado na tabela abaixo:
Capacidade de tráfego e a taxa de dissipação de fila para a via durante o desvio de obra
A taxa de dissipação de fila (QDRWZ) (carros de passeio/hora/faixa) pode ser facilmente medida
usando câmeras de vídeo ou outras ferramentas de coleta de dados, em intervalos de 15
minutos, sendo definida pela seguinte equação:
𝑄𝐷𝑅
𝐶 = × 100
100 − 𝛼
Fonte: HCM (2016).
Sendo:
𝐶 : capacidade da via durante o desvio de obra (cp/h/faixa)
𝛼 : queda percentual na capacidade devido às condições de tráfego em porcentagem, sendo
utilizado (7%) nas condições de tráfego normal e (13,4%) em locais de obras.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
121 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O modelo para a velocidade de fluxo livre no desvio de obra foi desenvolvido através de
observações de velocidades praticadas em desvios de obra durante condições de baixo fluxo. O
modelo só deve ser usado se não houver estimativas locais de velocidade de fluxo livre
disponíveis.
A velocidade de fluxo livre em áreas de obra (FFSWZ) em km/h é determinado pela seguinte
equação:
𝐹𝐹𝑆 = 16,01 + 53,90 × 𝐹 + 0,53 × 𝑆𝐿 − 9,01 × 𝐿𝐶𝑆𝐼 − 6,18 × 𝐹 − 2,75 × 𝐹 − 14,10 × 𝑇𝑅𝐷
,
9,3 630 𝑉𝐻𝑃𝑒𝑞 − 1400
90 km/h < 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 ≤ 100 km/h 𝑆𝑤𝑧 = 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 – [ 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 − ∙ ]
25 25 15,7 ∙ 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 − 770
,
10,4 696 𝑉𝐻𝑃𝑒𝑞 − 1400
80 km/h < 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 ≤ 90 km/h 𝑆𝑤𝑧 = 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 – [ 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 − ∙ ]
26 26 15,6 ∙ 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 − 704
,
11,1 728 𝑉𝐻𝑃𝑒𝑞 − 1400
70 km/h < 𝐹𝐹𝑆wz ≤ 80 km/h 𝑆𝑤𝑧 = 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 – [ 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 − ∙ ]
27 27 15,9 ∙ 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 − 672
,
3 75 𝑉𝐻𝑃𝑒𝑞 − 1400
𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 =70 km/h 𝑆𝑤𝑧 = 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 – [ 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 − ∙ ]
28 14 25 ∙ 𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧 − 1250
Fonte: Adaptado HCM (2000).
Para o cálculo da densidade no desvio de obra (relação entre fluxo e velocidade – em carros de
passeio/km/faixa), deve-se utilizar o fluxo de veículos (𝑉𝐻𝑃𝑒𝑞) e a velocidade média (𝑆𝑤𝑧), que
é função da velocidade de fluxo livre (𝐹𝐹𝑆𝑤𝑧).
𝑉𝐻𝑃
𝑉𝐻𝑃 =
𝐹𝑃𝐻 × 𝑁 × 𝑓 × 𝑓
Sendo:
VHP: volume horário de projeto (veículos/hora);
FPH: fator de pico horário;
N: número de faixas da pista;
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
122 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1
𝑓 =
1 + 𝑃 × (𝐸 − 1) + 𝑃 × (𝐸 − 1)
Sendo:
PT: porcentagem de veículos pesados no fluxo de tráfego;
ET: fatores de equivalência para os veículos pesados em relação aos veículos de passeio;
PR: porcentagem de veículos recreacionais no fluxo de tráfego;
ER: fatores de equivalência para os veículos recreacionais em relação aos veículos de passeio.
Os segmentos com rampas com inclinação superior a 3% e extensão superior a 800 metros, ou
inclinação inferior a 3% e extensão superior a 1600 metros, são analisados separadamente pelo
efeito no fluxo de tráfego da via. Para tanto, nas rampas ascendentes são utilizados os
equivalentes de veículos comerciais e recreacionais. Nas rampas descendentes têm-se os
equivalentes de veículos comerciais e para veículos recreacionais adota-se os equivalentes de
terreno plano.
Sendo:
D: densidade de tráfego na via, em carros de passeio/km/faixa;
VHPeq: volume horário de projeto, em carros de passeio/h/faixa;
𝑆𝑤𝑧: velocidade média, em km/h.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
123 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fonte (DER/SP).
Limitações da metodologia
6.2. Modelo de Cálculo para Desvio de Obra em Pista Simples do Tipo “PARE E SIGA”
O bloqueio de uma faixa de tráfego em rodovias de pista simples converte o fluxo de tráfego
ininterrupto, em uma condição de fluxo interrompido. Com dispositivos de controle de tráfego
(bandeiras ou sinais) fornecidos em cada extremidade, a operação do fechamento da via pode
ser descrita em termos semelhantes aos utilizados para uma interseção semaforizada.
Para o cálculo da capacidade típica, o técnico deve especificar informações de tráfego (incluindo
demandas de tráfego, velocidade de deslocamento e porcentagem de veículos pesados),
configuração geométrica (largura da pista, folga lateral, limite de velocidade) e dados da obra
(incluindo o comprimento do desvio de obra, o tempo de sinal verde e o plano operacional).
Na Figura a seguir, a direção 1 refere-se à viagem cuja faixa está bloqueada pelo desvio de obra;
A direção 2 refere-se à viagem com a faixa aberta.
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 -
Exemplo de configuração de desvio de obra em pista simples
Direção 1
DESVIO DE OBRA
Direção 2
DESVIO DE OBRA
Alguns dados, como velocidade média de viagem, taxa de fluxo de saturação e duração do
intervalo verde, podem ser de difícil coleta no campo. Deve-se considerar, para cálculos de
capacidade, que os dados de campo são preferenciais quando estão disponíveis.
Para determinar a taxa de fluxo de saturação de uma interseção sinalizada, deve-se contar e
cronometrar o número de veículos em fila que passam para determinar o headway de veículos.
Como o controle de tráfego do desvio de obra de pista simples geralmente tem comprimento de
ciclo muito maior do que uma interseção sinalizada típica, se recomenda um período de 30 a 60
minutos para a coleta dos dados. Períodos mais longos são melhores na medida do possível. A
capacidade do desvio de obra pode ser determinada a partir da taxa de fluxo de saturação
medida em relação ao comprimento de ciclo livre para passagem (verde).
O tempo de viagem depende da velocidade média de viagem (ATS – average travel speed) do
pelotão de veículos que percorrem o trecho em obras
.
Medidas de desempenho incluindo atraso e tamanho da fila podem ser calculadas usando a
capacidade e a duração do ciclo.
Sendo:
𝑆 : Velocidade média de viagem na direção i (km/h),
𝑆 : Velocidade regulamentada para o segmento da rodovia de pista simples (km/h);
𝑓 : Ajuste da velocidade para largura da faixa e distância do obstáculo (km/h);
𝑓 : Ajuste da velocidade para densidade de pontos de acesso (km/h).
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..2 -
Redução da velocidade em relação a largura da faixa e distância do obstáculo - fLS(km/h)
Distância do obstáculo (m)
Largura da faixa (m) 0,0 - 0,60 0,6 - 1,2 1,2 - 1,8 ≥ 1,8
2,7<3,0 10,3 7,7 5,6 3,5
≥ 3,0 < 3,3 8,5 5,9 3,8 1,7
≥ 3,3 < 3,6 7,5 4,9 2,8 0,7
≥ 3,6 6,8 4,2 2,1 0,0
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
126 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..3 -
Redução da velocidade em relação a densidade dos pontos de acesso – fA (km/h)
Número de acessos por km Fator de redução na FFS (km/h)
0 0,0
6 4,0
12 8,0
19 12,1
≥ 25 16,1
Fonte: Adaptado HCM (2016).
A taxa de fluxo de saturação (Qi) pode ser estimada usando as equações abaixo:
3600
𝑄𝑖 =
ℎî
ℎ𝑖̂ = ℎ0 × 𝑓 ,
Na maioria dos desvios aplica-se o controle por dispositivo manual (placa, bandeira), para o qual
o tempo verde em cada ciclo não é fixo.
O tempo verde direcional ideal pode ser encontrado usando a Equação abaixo:
20 0,12303 x L < 20
Gopt = 0,12303 x L 20 ≤ 0,12303 x L ≤ 60
60 0,12303 x L > 60
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
127 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
𝐿 𝐿
𝐶= + +𝐺 +𝐺 +2∙𝐿
𝑆 𝑆
3,6 3,6
Fonte: Adaptado HCM (2016).
Sendo:
𝐺 : tempo verde efetivo para a direção i (s);
𝐺 , : tempo verde mínimo para a direção i (s);
𝑄 : taxa de fluxo de saturação para a direção i (carros de passeio/h);
𝑣 : taxa de fluxo de demanda para a direção i (carros de passeio/h);
𝐶: comprimento do ciclo (s);
𝑆 : velocidade média de viagem na direção i (km/h);
𝐿 : tempo perdido de arranque (s);
𝐿: comprimento da zona de trabalho (m)
𝑄𝑖 𝑥 𝐺𝑖
𝑐𝑖 =
𝐶
Fonte: HCM (2016).
Sendo:
𝑐 : capacidade de direção i (carros de passeio/h);
𝑄 : taxa de fluxo de saturação para a direção i (carros de passeio/h);
𝐺 : tempo verde efetivo para a direção i (s) e;
𝐶: duração do ciclo (s).
O tempo de início de operação é o tempo decorrido entre o último veículo na direção oposta
saindo do desvio e a entrada do primeiro veículo na fila iniciando o trajeto. Este tempo independe
da direção do tráfego, pois as duas direções seguem o mesmo plano de controle de tráfego.
Recomenda-se um valor de 2 segundos para cada direção.
O total da capacidade total (cp/h) pode ser calculado somando as duas capacidades direcionais,
como mostrado na Equação:
(𝑄 ∙ 𝐺 ) + (𝑄 ∙ 𝐺 )
𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐶1 + 𝐶2 =
𝐶
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
128 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Uma maneira simples de estimar o atraso do veículo e o comprimento da fila é supondo um fluxo
de tráfego determinístico para ambas as direções. A figura abaixo mostra o diagrama de filas
para um desvio de obra de pista simples. Não obstante, estimativas mais precisas podem ser
calculadas a partir de simulações microscópicas que incorporam processos aleatórios. Essas
estimativas podem ser difíceis de realizar na prática por causa do tempo extra e recursos
necessários.
O comprimento máximo da fila para cada direção 𝑄 , á (carros de passeio) é a altura dos
triângulos na área de comprimento da fila da exposição. Esses comprimentos podem ser
calculados para as Direções 1 e 2, respectivamente.
𝑣 𝐿 𝐿
𝑄 , á = ∙ + + 𝐺2 + 2 ∙ 𝐿𝑆
3600 𝑆 𝑆
3,6 3,6
𝑣 𝐿 𝐿
𝑄 , á = ∙ + + 𝐺1 + 2 ∙ 𝐿𝑆
3600 𝑆 𝑆
3,6 3,6
Fonte: Adaptado HCM (2016).
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
129 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..2 –
Diagrama da fila para uma rodovia de pista simples com desvio de obra
Para condições normais, o atraso do veículo direcional causado por um desvio de obra com uma
pista fechada pode ser representado por:
𝑑 = 𝑑1 + 𝑑2
Sendo:
𝑑 : Atraso de controle por carro de passeio (s/carro de passeio),
𝑑 : Atraso de controle uniforme assumindo chegadas de tráfego uniformes (s/carro de passeio)
𝑑 : Atraso incremental resultante de chegadas aleatórias e saturação excessiva filas (s/carro de
passeio).
Para cada direção i, o atraso total de controle direcional uniforme por ciclo 𝐷 , (s) é a área do
triângulo no diagrama de comprimento da fila (Figura Erro! NENHUM TEXTO COM O ESTILO
ESPECIFICADO FOI ENCONTRADO NO DOCUMENTO..2). Isto é calculado como metade do
comprimento da fila multiplicado pela duração da fila. 𝐷 , é dado pela Equação a seguir:
𝑄 ∙ 𝑣
𝐷 , = ∙ (𝐶 − 𝐺 )
2 ∙ (𝑄 − 𝑣 )
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
130 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
𝐷1, 𝑖 (𝐶 − 𝐺𝑖)
𝑑1, 𝑖 = = 𝑄𝑖 𝑥
𝑣𝑖 𝑥 𝐶 2 𝑥 (𝑄𝑖 − 𝑣𝑖)𝑥 𝐶
Fonte: HCM (2016).
8∙𝑘∙𝐼∙𝑋
𝑑 , = 900 ∙ 𝑇 ∙ (𝑋 − 1) + (𝑋 − 1) +
𝑐 ∙𝑇
Fonte: HCM (2016).
Sendo:
𝑇: duração do período de análise (h);
𝑘: fator de atraso incremental (decimal), adotado = 0,50;
𝐼: fator de ajuste de filtragem a montante (decimal), adotado = 1,0;
𝑐 : capacidade direcional (carros de passeio/h)
𝑋 : relação volume/capacidade direcional ou grau de saturação (adimensional).
O atraso médio por carro de passageiro é a soma do total atrasos na mesma direção, dividido
pelo número total de carros de passageiros:
𝑑 , +𝑑 , ∙𝑣 + 𝑑 , +𝑑 , ∙𝑣
𝑑=
𝑣 +𝑣
Fonte: HCM (2016).
Nas equações que calculam o comprimento da fila e o atraso do veículo, todas as variáveis são
dadas por parâmetros de rodovia ou de tráfego, exceto que o tempo de verde direcional Gi deve
ser determinado pelos usuários. Assim, podemos alterar o controle de tráfego para otimizar o
resultado. No entanto, não se deve escolher arbitrariamente um valor efetivo de tempo verde.
Nível de Serviço
A média do controle do atraso por veículo é estimada para cada direção. Está diretamente
relacionado ao valor do atraso de controle e se assemelha a uma interseção semaforizada:
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
131 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Limitações da metodologia
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
132 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para o cálculo do nível de serviço, na tabela a seguir são apresentados os Volumes Horário de
Projeto equivalente (VHP equivalente) as densidades (D):
diurno
noturno
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
133 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Tabela 7.2 – Modelo: Densidade atual dos segmentos (cp/km/faixa) – Pista (Sentido)
A Tabela a seguir contém o resultado em termos de nível de serviço verificado face à aplicação
dos procedimentos práticos para cálculo da capacidade viária e determinação do nível de serviço
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
134 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
135 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
𝐿𝐶𝑆𝐼 = /
= 2,00
1.764
𝐶 = × 100 (𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒)
100 − 13,4
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
136 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
𝐹𝐹𝑆 = 16,01 + 53,90 ∙ 𝐹 + 0,53 ∙ 𝑆𝐿 − 9,01 ∙ 𝐿𝐶𝑆𝐼 − 6,18 ∙ 𝐹 − 2,75 ∙ 𝐹 − 14,10 ∙ 𝑇𝑅𝐷
𝐹 = razão entre a velocidade regulamentada sem obra e a velocidade durante a obra, 110/60 =
1,83;
𝑆𝐿 = velocidade regulamentada durante a obra: 60 km/h;
𝑇𝑅𝐷 = 3,0.
Obs. Para o cálculo da densidade no desvio de obra, utilizar Swz, que é função da FFSwz
conforme HCM2000.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
137 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
138 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
(VHPeq / Swz)
Utilizando os valores das demandas e os valores de capacidade para cada período, será
determinada a seguinte matriz de v/c para a situação com o desvio de obra:
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
139 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
140 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
141 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nos trechos em obras em que a velocidade operacional for sensivelmente reduzida ou mesmo
reduzida à zero e que haja a possibilidade de geração de filas de espera de veículos, devem ser
utilizados todos os recursos materiais necessários para a sinalização deste local, de forma que
os motoristas reduzam a velocidade e tomem as medidas evasivas seguras ao caso.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
142 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O operador deverá se posicionar fora de seu veículo, em local seguro, munido de materiais
(colete refletivo; lanterna; bandeira; etc) de forma a chamar a atenção dos demais veículos da
rodovia que chegam de forma intermitente ao local interditado. O veículo operacional deverá,
pelo acostamento, manter a distância segura de acordo com evolução da fila.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
143 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
diurno
noturno
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
144 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para fins de cálculo de ATS, a demanda de tráfego Vi (em veículos por hora) deve ser convertida
em fluxo de tráfego vi, ATS (em carros de passageiros por hora):
𝑉
𝑣, =
𝐹𝑃𝐻 ∙ 𝑓 , ∙𝑓 ,
Sendo:
1
𝑓 , =
1 + 𝑃 ∙ (𝐸 − 1) + 𝑃 ∙ (𝐸 − 1)
Todos os índices deverão ser calculados pela concessionária com as contagens realizadas a
cada 15 minutos e as características do segmento homogêneo.
Com isso, convertemos os volumes horários de diversos tipos veículos (VHP) para o volume
horário equivalente (VHPeq) para carros de passeio:
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
145 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
diurno
noturno
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
146 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ℎ𝑖̂ = ℎ0 × 𝑓velocidade, 𝑖
ℎ0 = headway de saturação de base (s / cp) = 3.600 / 1.900 = 1,89 s / cp;
Por conseguinte:
Q1 = 3600 / ℎ1 = 3600 / 2,11 = 1.707 cp/h/faixa
Q2 = 3600 / ℎ2 = 3600 / 2,07 = 1.735 cp/h/faixa
20 0,12303 x L < 20
Gopt = 0,12303 x L 20 ≤ 0,12303 x L ≤ 60
60 0,12303 x L > 60
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
147 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
𝐿 𝐿
𝐶= + +𝐺 +𝐺 +2∙𝐿
𝑆 𝑆
3,6 3,6
Sendo:
𝐺 : tempo verde efetivo para a direção i (s);
𝐺 , : tempo verde mínimo para a direção i (s);
𝑄 : taxa de fluxo de saturação para a direção i (carros de passeio/h);
𝑣 : taxa de fluxo de demanda para a direção i (carros de passeio/h);
𝐶: comprimento do ciclo (s);
𝑆 : velocidade média de viagem na direção i (km/h);
𝐿 : tempo perdido de arranque (s) adotado 2 s.
C = 137,53 s
Calcular a capacidade:
𝑄𝑖 𝑥 𝐺𝑖
𝑐𝑖 =
𝐶
Sendo:
𝑐 : capacidade de direção i (carros de passeio/h);
𝑄 : taxa de fluxo de saturação para a direção i (carros de passeio/h);
𝐺 : tempo verde efetivo para a direção i (s) e;
𝐶: duração do ciclo (s).
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
148 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
𝑣 𝐿 𝐿
𝑄 , á = ∙ + +𝐺 +2∙𝐿
3600 𝑆 𝑆
3,6 3,6
Para condições normais, o atraso do veículo direcional causado por um desvio de obra com uma
pista fechada pode ser representado:
𝑑 = 𝑑1 + 𝑑2
Onde:
𝑑 : Atraso de controle por carro de passeio (s/carro de passeio),
𝑑 : Atraso de controle uniforme assumindo chegadas de tráfego uniformes (s/carro
de passeio)
𝑑 : Atraso incremental resultante de chegadas aleatórias e saturação excessiva
filas (s/cp).
𝑄 ∙ 𝑣
𝐷 =
∙ (𝐶 − 𝐺 )
,
2 ∙ (𝑄 − 𝑣 )
O atraso uniforme médio na direção i é dado pela Equação
𝐷1, 𝑖 (𝐶 − 𝐺𝑖)
𝑑1, 𝑖 = = 𝑄𝑖 𝑥
𝑣𝑖 𝑥 𝐶 2 𝑥 (𝑄𝑖 − 𝑣𝑖)𝑥 𝐶
8∙𝑘∙𝐼∙𝑋
𝑑 , = 900 ∙ 𝑇 ∙ (𝑋 − 1) + (𝑋 − 1) +
𝑐 ∙𝑇
Sendo:
𝑇: duração do período de análise (h);
𝑘: fator de atraso incremental (decimal), adotado = 0,50;
𝐼: fator de ajuste de filtragem a montante (decimal), adotado = 1,0;
𝑐 : capacidade direcional (carros de paseio/h)
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
149 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
⎡ 752 ⎤
⎢ 752 752 (8)𝑥 (0,50)𝑥 (1,0)𝑥
d2,1 = 900 ∙ 1 ∙ ⎢ −1 + −1 + 978 ⎥
978 978 (978)𝑥(1) ⎥
⎢ ⎥
⎣ ⎦
= 7,83 s/cp;
⎡ 752 ⎤
⎢ 752 752 (8)𝑥 (0,50)𝑥 (1,0)𝑥
d2,2 = 900 ∙ 1 ∙ ⎢ −1 + −1 + 966 ⎥
966 966 (966)𝑥(1) ⎥
⎢ ⎥
⎣ ⎦
= 8,26 s/cp;
Por conseguinte, o atraso médio por carro de passageiro é a soma do total atrasos na
mesma direção, dividido pelo número total de carros de passageiros:
= 31 s/cp
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
150 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nível de Serviço
A média do controle do atraso por veículo é estimada para cada direção. Está diretamente
relacionado ao valor do atraso de controle e se assemelha a uma interseção semaforizada:
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
151 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
152 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O veículo operacional enviado pelo CCO deverá estar equipado com dispositivos de alerta
(giroflex, pisca alerta, faróis, placa iluminada) e funcionário uniformizado e treinado.
O operador deverá se posicionar fora de seu veículo, em local seguro, munido de materiais
(colete refletivo; lanterna; bandeira; etc) de forma a chamar a atenção dos demais veículos da
rodovia que chegam de forma intermitente ao local interditado. O veículo operacional deverá,
pelo acostamento, manter a distância segura de acordo com evolução da fila.
É importante observar que, caso o prazo de execução da obra se estenda por longos períodos
ou que envolva períodos específicos de mudança de fluxo de veículos na Rodovia (feriados,
finais de semana, férias, etc..), os resultados deverão contemplar todos os cenários
individualizados.
O Plano Operacional não substitui a obrigatoriedade da análise e aprovação das obras a serem
implantadas pela Diretoria de Investimentos – DIN.
O Projeto-tipo de sinalização Rodoviária não substitui a obrigatoriedade da análise e aprovação
do projeto de sinalização para o desvio de obra, a ser aprovado pela Diretoria de Operações –
DOP / GSS.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
153 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
Fornecer aos técnicos das Concessionárias as diretrizes para análise e mensuração do Coeficiente
de Serviço Prestado – CSP – no que tange à Satisfação do Usuário referente ao item 03 do Anexo 03
Documentos de Referência:
− Edital de Concorrência Pública Internacional – Anexo 03, Anexo 04, Anexo 05, Anexo 06
e Anexo 07 – LOTES 28 e 29
− CTB – Código de Trânsito Brasileiro
− Highway Capacity Manual, versão de 2016
− Manual de Sinalização Rodoviária DER - Volume III
− ET-DOP-GOE-C-TRA-DSV – Especificação Técnica para Cálculo de nível de serviço em desvios
de obras.
− CIR.DOP.0021/17 – Procedimentos de apresentação de Plano Operacional
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
00 José Tavares de Morais Filho Alberto Silveira Rodrigues Emissão Inicial dez/2018
Alteração dos
01 José Tavares de Morais Filho Alberto Silveira Rodrigues jul/2019
indicadores
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
154 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
1. OBJETIVO
Fornecer aos técnicos das Concessionárias as diretrizes para análise e mensuração do
Coeficiente de Serviço Prestado – CSP – no que tange à Satisfação do Usuário referente ao item
03 do Anexo 03 a saber:
“3 – manter em 90% ou mais das obras previstas nos planos de
intervenções no Sistema Rodoviário aprovados pela ARTESP e
acompanhados pela fiscalização a fila máxima prevista no Estudo”.
Fonte: Anexo 03 do Edital de Concorrência Pública Internacional.
2. ABRANGÊNCIA
A padronização do procedimento de análise e mensuração do Coeficiente de Serviço Prestado
permitirá que os técnicos das diversas concessionárias executem esta atividade de modo único,
evitando dúvidas ou entendimentos equivocados quanto aos parâmetros, premissas e suas formas
de obtenção.
3. DEFINIÇÕES
• IQD: Índice de Qualidade e Desempenho.
• CSP: Coeficiente de Serviço Prestado.
• Desvio de Obra: desvios na (s) faixa (s) de rolagem, acostamento e canteiros para implantação
de obras programadas ou emergenciais dentro do sistema concedido (recuperação de
pavimentos, fresagem, sinalização horizontal, equipamentos, superestrutura, infraestrutura,
instalações) que afetam o fluxo de veículos e consequentemente a capacidade da rodovia;
Podem ocasionar supressão de faixas de rolamento ou interdição temporária para implantação
de obras de arte, operação “pare e siga”, etc.
• Plano Operacional: Projeto contendo as soluções adotadas pela concessionária para
adequação do fluxo, capacidade, segurança dos usuários em situações com desvio de obras.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias
concedidas.
• Rodovia Classe 0 (Vias Expressas): Rodovias com elevado padrão técnico de projeto, pista
dupla e controle total de acesso, projetadas para operar a velocidades elevadas, até 120 km/h,
com elevado VDM - volume diário médio.
• Rodovia Classe I: Rodovias com controle parcial de acesso, permitindo maior tolerância no que
diz respeito às interferências causadas por acessos frequentes; projetadas com velocidade de
projeto de até 100 km/h, para operar com elevado VDM. São divididas em: Classe IA: rodovias
com pista dupla e CLASSE IB: rodovias com pista simples.
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
155 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações de interesse a serem coletadas e fornecidas pelas concessionárias.
• Definir o prazo para o envio das informações prestadas pelas concessionárias.
• Revisar esta Especificação Técnica quando necessário.
É de responsabilidade da Concessionária:
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
157 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
6. METODOLOGIA
6.1. Introdução
Para os Serviços prestados no âmbito de cada Concessão, o valor das Tarifas Quilométricas
das Praças de Pedágio, para o cálculo da RECEITA TARIFÁRIA DEVIDA, que constitui a
remuneração principal da Concessionária, será reajustado anualmente de acordo com as
regras estabelecidas no ANEXO IV, podendo incidir, para apuração da Receita Tarifária
Devida, fator relativo ao atendimento, pela CONCESSIONÁRIA, dos Indicadores de
Desempenho previstos no ANEXO III (“Coeficiente de Desempenho de Serviços Prestados –
CSP”).
O desempenho da Concessionária será aferido levando em conta os requisitos de fluidez,
mobilidade e segurança do Sistema Viário, por meio do atendimento das condições descritas
no CONTRATO e seus ANEXOS, que apresentam todos os serviços a serem prestados com
os respectivos padrões e exigências mínimas definidoras do chamado “Serviço Adequado”
considerado para fins desta CONCESSÃO.
O cálculo anual do valor da RECEITA TARIFÁRIA DEVIDA considerará a aplicação do ÍNDICE
DE QUALIDADE E DESEMPENHO (IQD), composto pela média do COEFICIENTE DE
DESEMPENHO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP), medido conforme regramento e
periodicidade aqui estabelecidos, que se converte em algoritmo de acompanhamento da
qualidade dos serviços desempenhados pela Concessionária.
Assim, o cumprimento dos Indicadores de Desempenho será constantemente fiscalizado,
sendo a apuração do Coeficiente de Desempenho de Serviços Prestados (CSP) realizada
mensalmente e considerado para fins do cálculo da RECEITA TARIFÁRIA DEVIDA. O ÍNDICE
DE QUALIDADE E DESEMPENHO (IQD) equivalerá à média aritmética de todos os CSP
mensalmente apurados no período de 12 (doze) meses que antecedem a data de reajuste do
CONTRATO.
A cada apuração mensal do Coeficiente de Desempenho de Serviços Prestados (CSP) será
gerado pela ARTESP um documento que expresse o resultado da fiscalização realizada
naquele período (“Relatório Mensal de Apuração do CSP”).
O Coeficiente de Serviço Prestado – CSP é um índice que visa avaliar a qualidade dos
serviços prestados pelas Concessionárias de rodovias no Estado de São Paulo e é dividido
em 11 itens conforme detalhado nos Editais. Esta metodologia indicará como será feita a
análise do item 3 do CSP, conforme descrito no Anexo 3 do Edital, a saber:
6.2. Monitoramento
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
159 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
160 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
Assim, será elaborado um relatório mensal de avaliação que, como resultado final, atribuirá a nota
1 (um) ou 0 (zero) ao item 3 do anexo 3 do edital.
O cálculo da nota será feito através da análise e interpretação das informações que serão
coletadas através dos canais de comunicação preestabelecidos.
Foi elaborado questionário (em anexo) com dez (10) indicadores, com a finalidade de captar as
informações e distribuir a nota final (1) ou (0) para o Indicador de Desempenho número 3 do CSP.
Para cada um dos oito indicadores são considerados o cumprimento (“sim”) ou descumprimento
(“não”). Esse modelo será adotado para todos os planos operacionais propostos pelas
concessionárias no mês.
No final de cada mês será observado, através dos canais de comunicação, se a resposta será
“sim” ou “não” para cada questionamento. Após, será somado todas as notas dos planos
operacionais e, assim, avaliar a porcentagem de conformidades e não conformidades no mês
analisado.
Nota “1”
nº Planos Operacionais x nº "SIM"
nº de Indicadores
≥ 90% do total de indicadores
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
161 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
Nota “0”
nº Planos Operacionais x nº "SIM"
nº de Indicadores
< 90% do total de indicadores
Para o Indicador de Desempenho número 3 do CSP, as notas “1” e “0” possuem o seguinte
significado:
“Nota 1”:
Somente será atribuída para refletir o integral cumprimento, pela CONCESSIONÁRIA,
de determinado Indicador de Desempenho;
“Nota 0”:
Indicadores
O critério de classificação de cada indicador será “SIM” ou “NÃO” para cada plano operacional
proposto ou não, a saber:
Indicador nº 5 - O tempo de atraso nas filas observado pela fiscalização está de acordo com o
projeto aprovado?
Esclarece se a concessionária atentou para o projeto proposto e aprovado pela ARTESP –
“SIM” ou “NÃO”
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
162 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
163 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título: Metodologia para Mensuração do Coeficiente e Serviço Prestado (CSP) dos Lotes 28, 29
Lote:
Mês:
Edital: Anexo 3
Satisfação dos Usuários: NOTA
3 - Manter em 90% ou mais das obras previstas nos planos de Intervenções no Sistema Rodoviário
aprovados pela ARTESP e acompanhados pela Fiscalização a fila máxima prevista no Estudo.
0
Indicadores de desempenho
1 Plano Operacional analisado: (Local - data)
SIM NÃO
1 DOP (GOE+GSS) recebeu o projeto proposto para o Plano Operacional? 1
2 A Concessionária atendeu às recomendações de projeto da DOP / GOE ? 1
3 A Concessionária atendeu às recomendações de projeto da DOP / GSS ? 1
4 O plano operacional foi aprovado pela fiscalização de campo em vistoria? 1
5 O tempo de atraso nas filas observado pela fiscalização está de acordo com o projeto aprovado? 1
6 Comunicação das Interdições foi adequada? 1
7 Os serviços prestados pela Concessionária aos usuários foram preservados? 1
8 PMRv considerou satisfatória a operação executada pela concessionária? 1
9 Rodovia sem acidentes ou intercorrências em relação ao plano operacional? 1
Total (indicadores x nº de
→
Meta Concessionária : 90% dos indicadores = 8,1 planos operacionais)= 8,1
Nota Calculada: 6
_______________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
164 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1. Introdução
2. Aplicação e Abrangência
3. Definições
4. Conceitos para Fiscalização da Operacionalidade de Equipamentos
5. Desativação de Equipamentos
6. Diretrizes para Utilização do Sistema MITS pelas Concessionárias
ANEXO I - Fluxograma do Processo de Inclusão, Análise e Avaliação de Solicitações de
Desativação de Equipamentos via Sistema MITS
Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
0 André A Rocha Alberto S Rodrigues Emissão Inicial 19/dez/2018
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
165 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
Os conceitos e procedimentos contidos neste documento devem ser observados por todas as
empresas concessionárias de rodovias integrantes do Programa de Concessões Rodoviárias do
Estado de São Paulo. Este documento aplica-se aos seguintes tipos de equipamentos: Callbox; AP
Wi-Fi; CFTV (com ou sem análise inteligente de vídeo); SAT; PMV fixo; PMV móvel; Estação
Meteorológica; Radar Fixo (com ou sem display) e Radar Estático.
3. DEFINIÇÕES
AP Wi-Fi – Access Point, ou ponto de acesso do Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede
de Dados Sem Fio.
ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo.
Callbox – Caixa de chamada do Sistema de Telefonia de Emergência.
CCI ARTESP – Centro de Controle de Informações da ARTESP.
CFTV – Câmera de monitoramento rodoviário, com ou sem análise inteligente de vídeo.
DER/SP – Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo.
Desativação – Procedimento executado via Sistema MITS, por meio do qual a concessionária
informa à ARTESP a inoperância de equipamentos, comprovadamente provocada por motivos
excludentes de culpabilidade da concessionária, nos termos definidos pelos Contratos de
Concessão.
DOP/GOE – Gerência de Operações e Equipamentos da Diretoria de Operações da ARTESP.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
166 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
167 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para os fins desta Especificação Técnica, define-se o termo “operacionalidade” como a capacidade de
um determinado equipamento funcionar adequadamente, atendendo a padrões e requisitos
previamente definidos.
Neste sentido, em qualquer critério de fiscalização da operacionalidade, somente serão considerados
operacionais os equipamentos que apresentarem funcionamento adequado, o que significa atender
integralmente aos correspondentes requisitos técnicos e descrições existentes nos Editais, Contratos
de Concessão e especificações técnicas aplicáveis e vigentes.
A estes equipamentos, conforme definição apresentada no capítulo anterior, será atribuído pela
ARTESP o status ATIVO, desde que os mesmos não estejam classificados como DESATIVADOS no
Sistema MITS.
Constam nos Editais e Contratos de Concessão diversos critérios para fiscalização da
operacionalidade, que variam de acordo com o tipo de equipamento. A seguir são apresentadas as
variantes possíveis, bem como uma descrição objetiva de cada uma delas.
Neste caso, observa-se o tempo pelo qual um equipamento específico permaneceu classificado com
status INATIVO. Nos diversos Editais e Contratos de Concessão, existem particularidades
relacionadas às regras de cômputo e aos limites dos períodos de inoperância que definem a ocorrência
(ou não) de infrações contratuais. Esses limites podem ser um período máximo contínuo de inatividade
em dias, ou a quantidade de horas de inatividade em um mês, por exemplo.
As evidências de inatividade dos equipamentos podem ser obtidas por meio de relatórios emitidos com
base na telemetria de equipamentos, vistorias técnicas executadas pela ARTESP ou pela EAF,
informações fornecidas pela concessionária ou pelo CCI ARTESP, ou por uma combinação das
alternativas anteriores.
Para esse critério de fiscalização, o tempo pelo qual o equipamento permaneceu com status
“DESATIVADO” é desconsiderado para fins de aplicação de sanções administrativas.
Este critério é empregado, por exemplo, no monitoramento do nível de serviço de CFTV (com ou sem
análise inteligente de vídeo), PMV fixo e SAT.
Para esse critério de fiscalização, é definido um limite mínimo para o percentual de equipamentos
classificados com status ATIVO, com base no total de equipamentos existentes. A qualquer momento,
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
168 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
𝑨𝑨
𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰 =
𝑻𝑻 − 𝑫𝑫
com:
IDI = Índice de Disponibilidade
A = Quantidade constatada de equipamentos classificados com o status ATIVO
D = Quantidade de equipamentos que, no momento da fiscalização, constavam no Sistema MITS com
status DESATIVADO
T = Quantidade total de equipamentos existentes no cadastro do Sistema MITS
As evidências de inatividade dos equipamentos podem ser obtidas por meio de relatórios emitidos com
base na telemetria de equipamentos, vistorias técnicas executadas pela ARTESP ou pela EAF,
informações fornecidas pela concessionária ou pelo CCI ARTESP, ou por uma combinação das
alternativas anteriores.
Este critério de fiscalização aplica-se a Sistemas de Telefonia de Emergência (callbox) e aos
equipamentos repetidores de transmissão (AP Wi-Fi) do Sistema Eletrônico de Troca de Informações
com os Usuários via Rede de Dados (também conhecido como Sistema de Comunicação com o
Usuário via Rede de Dados Sem Fio).
Este critério de fiscalização aplica-se aos Sistemas de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados
Sem Fio (Wi-Fi, por exemplo), quando se busca avaliação do sistema sob a perspectiva do usuário.
A atividade de fiscalização resume-se à execução de testes de chamadas de emergência, utilizando o
canal de comunicação por voz. O planejamento e a execução destes testes seguirão o regramento
estabelecido pela Especificação Técnica ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
169 de 530
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
𝑨𝑨𝑨𝑨
𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰𝑰 =
𝑻𝑻 − 𝑫𝑫
com:
IDE = Índice de Desempenho
Ad = Quantidade de chamadas nas quais foi observado o comportamento adequado do sistema, nos
termos da Especificação Técnica GOE-C-OPE-RSC-SF
D = Quantidade de chamadas que tenham sido realizadas a partir de locais atendidos por AP’s Wi-Fi
desativados
T = Quantidade total de chamadas realizadas na atividade de fiscalização
5. DESATIVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A desativação é a rotina por meio da qual a ARTESP, após análise e aprovação de solicitações
realizadas pelas concessionárias, atribui o status DESATIVADO aos equipamentos que,
comprovadamente, tiveram sua operação interrompida ou prejudicada pela ocorrência de eventos de
força maior, caso fortuito ou obras. A descrição desses eventos é apresentada a seguir,
acompanhada de um rol de exemplos para facilitar a compreensão.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O Sistema MITS possui uma interface de acesso via Internet, desenvolvida para ser utilizada pelas
concessionárias. Essa interface permite a cada concessionária consultar seu cadastro de
equipamentos e o status vigente dos mesmos, com base nas informações de telemetria. Além de
consultas ao cadastro, a interface web do Sistema MITS permite às concessionárias realizar
solicitações de ajuste de localização dos itens cadastrados e solicitações de desativação de
equipamentos.
As concessionárias devem possuir acesso à interface web do Sistema MITS. O acesso deve ser
requisitado ao CCI ARTESP, que fornecerá as instruções pertinentes, especificando as informações
necessárias e requisitos técnicos a serem observados.
O recurso que permite a realização de ajuste de cadastro deve ser utilizado pelas concessionárias
para correção de erros de localização limitados ao posicionamento do equipamento (km, metros e
sentido).
Solicitações de ajustes no cadastro que consistem na alteração da rodovia não são atendidas via
Sistema MITS, e só serão realizadas com prévia análise e anuência da área técnica da DOP/GOE.
A implantação de novos equipamentos, sejam esses contratuais ou extracontratuais, bem como a
intenção de supressão de equipamentos instalados deverão ser previamente comunicados à
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1. Introdução
2. Abrangência
3. Definições
4. Responsabilidades
5. Descrição da Metodologia
Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
0 André A Rocha Alberto S Rodrigues Emissão Inicial 07/02/2019
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. INTRODUÇÃO
Os Editais de Concorrência Pública Internacional referentes aos Lotes 28 e 29 estabelecem, por meio
dos Anexos 03 e 05, que o cálculo anual da RECEITA TARIFÁRIA DEVIDA e, consequentemente, o
reajuste anual das tarifas das praças de pedágio considerará a aplicação de ÍNDICE DE QUALIDADE
DE DESEMPENHO (IQD).
Segundo o Anexo 03, o IQD é calculado pela média aritmética do COEFICIENTE DE DESEMPENHO
DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) apurado mensalmente no período de 12 (doze) meses que
antecede a data de reajuste do Contrato de Concessão.
O CSP reflete o desempenho dos serviços prestados pela Concessionária no mês e é obtido por meio
da média ponderada de um conjunto de indicadores de desempenho apurados no mês. O Anexo 03
define os indicadores de desempenho que devem ser utilizados no cálculo do CSP, bem como os
respectivos pesos.
Um dos indicadores de desempenho definidos no Anexo 03 é o INDICADOR DE EQUIPAMENTOS
(indicador no. 2), cuja metodologia de apuração constitui o objeto desta especificação técnica.
Destaca-se que as definições e métodos descritos nessa Especificação Técnica não impõem novas
obrigações para a Concessionária além das que constam nos respectivos Contratos de Concessão e
tão somente esclarecem conceitos e especificam metodologia, consolidando em um documento único
as informações necessárias para apuração do Indicador.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
4. RESPONSABILIDADES
É de reponsabilidade da DOP/GOE:
• elaborar Relatóro Técnico contendo subsídios que permitam à Comissão de Apuração dos
Indicadores de Desempenho nos Serviços Prestados averiguar o Indicador de Equipamentos
do CSP, conforme conceitos e métodos descritos nesse documento.
• revisar esta especificação quando necessário.
É de responsabilidade da Concessionária
• disponibilizar à ARTESP acesso às instalações, equipamentos, sistemas, bem como fornecer
dados solicitados, visando ao levantamento das informações necessárias para apuração do
Indicador de Equipamentos.
• manter em operação sistema de telemetria integrado aos sistemas da ARTESP de forma a
possibilitar a esta a consulta remota, em tempo real, do estado operacional dos equipamentos
que integram os sistemas que devem ser analisados para apuração do Indicador de
Equipamentos.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Os Editais de Concorrência Pública Internacional referentes aos Lotes 28 e 29, por meio do Anexo 03,
definem o Indicador de Equipamentos como:
“Manter operacionalidade dos Sistema de Troca de Informações com o Usuário
via Rede de Dados, Sistema de Painel de Mensagem Fixo e o Sistema de
Monitoração de Tráfego CFTV, nos termos e prazos estabelecidos no Anexo
05”.
Assim, o Indicador de Equipamentos é obtido a partir da análise da operacionalidade de três sistemas:
a) Sistema de Troca de Informações com o Usuário via Rede de Dados, também denominado em
diversos documentos como “Sistema de Comunicação com o Usuário via Rede de Dados Sem
Fio”;
b) Sistema de Painel de Mensagem Fixo, também denominado em diversos documentos como
“Sistema de Painéis de Mensagens Variáveis do tipo fixo”;
c) Sistema de Monitoração de Tráfego CFTV, que engloba todos os equipamentos contratuais de
Circuito Fechado de TV utilizados na monitoração do tráfego no Sistema Rodoviário concedido,
integrados ou não a sistema de análise inteligente de vídeo (IVA).
Acrescenta-se que o termo “operacionalidade” de um sistema ou equipamento deve ser compreendido
como sua capacidade de funcionar adequadamente, atendendo integralmente a todos os requisitos
que constam nos Editais de Licitação, Contratos de Concessão e especificações técnicas aplicáveis e
vigentes, tal como descreve a especificação técnica ET-DOP-GOE-C-OPE-FOE.
Assim, os sistemas supracitados e os equipamentos que os compõem serão considerados
operacionais somente quando atenderem integralmente a todos os requisitos estabelecidos nos
correspondentes itens do “Anexo 05 – Serviços Correspondentes a Funções Operacionais" do
respectivo Edital de Concorrência Pública Internacional.
Dessa forma, será atribuída Nota 1 ao Indicador de Equipamentos se, e somente se, na análise dos
três sistemas não for identificado descumprimento de qualquer requisito estabelecido no Anexo 05.
Se a análise de ao menos um dos três sistemas indicar o descumprimento de qualquer requisito do
Anexo 05, será atribuída Nota 0 ao Indicador de Equipamentos, uma vez que, nesse caso, a
operacionalidade do sistema não terá sido mantida nos termos estabelecidos no Anexo 05.
De forma geral, a análise dos três sistemas para fins de apuração do Indicador de Equipamentos será
realizada por meio de:
a) dados obtidos em vistorias realizadas pela ARTESP ou por empresas contratadas para esse
fim;
b) dados disponíveis nos sistemas da ARTESP como, por exemplo, informações de telemetria;
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.4 Análise do Sistema de Troca de Informações com o Usuário via Rede de Dados
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica tem por objetivo apresentar os procedimentos para a elaboração do Estudo
de Tráfego a serem implantados ao longo do sistema concedido.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer aos técnicos das Concessionárias as diretrizes para subsidiar a elaboração dos estudos de
tráfego de impacto de polos geradores, concernente à projetos de novos trechos de implantação de
rodovias, de reabilitação de rodovias, específicos de intersecções ou de concessões rodoviárias.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• Acesso: intersecção de uma rodovia com uma via de ligação a propriedades marginais, de uso
particular ou público.
• Contagem Automática de Veículos: Contagem realizada por aparelhos contadores automáticos,
construídos para esta finalidade.
• Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.
• Intersecção: Confluência, entroncamento ou cruzamento de duas ou mais vias.
• Intersecção em nível: intersecção onde os cruzamentos de correntes de tráfego ocorrem no mesmo
nível.
• Intersecção em desnível: intersecção onde ocorrem cruzamentos de correntes de tráfego em níveis
diferentes e ramos de conexão entre vias.
• Segmento Homogêneo (SH): É o trecho de rodovia que apresenta características de tráfego
semelhantes em toda sua extensão. Assim, um Segmento (S) é dito Homogêneo (H) se mantém, ao
longo de sua extensão, semelhança entre os fatores físicos (traçado em perfil; proximidade e
quantidade de acessos, etc.) e operacionais (tipo e função da via; quantidade de pistas e faixas;
volumes e composição do tráfego; densidade ocupacional lindeira, etc.). A metodologia completa
para determinação de Segmentos Homogêneos pode ser encontrada no “Highway Capacity
Manual”.
• Sensor Automático de Tráfego (SAT): Equipamento, mecânico ou eletrônico, destinado a contar,
pesar e classificar automaticamente os veículos que passam em cada faixa de tráfego, numa
determinada seção da rodovia, registrando simultaneamente a velocidade e o peso, por eixo e bruto
total de cada elemento. Deve obedecer aos requisitos estipulados nos Editais de Concessão.
• Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações. Para
efeito desta Especificação Técnica (ET), não é necessário que cada faixa de tráfego seja definida
como uma SC, no entanto, cada pista de tráfego deve ser considerada como uma seção
independente. Assim, uma rodovia de pista simples terá 1 SC enquanto uma rodovia de pista dupla
terá 2 SCs identificadas pelo sentido do fluxo (exemplo: uma rodovia de pista dupla com uma
marginal em cada sentido terá 4 SCs).
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para exploração,
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização das atividades
previstas nesta ET.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Obedecer ao conteúdo desta Especificação Técnica.
• Enviar as informações solicitadas para a DOP/ARTESP no prazo estipulado pela DOP/ARTESP.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define como devem ser conduzidas as contagens e pesquisas de tráfego
e posteriormente como devem ser apresentadas à ARTESP quando da realização de estudos de
tráfego.
• Segmentos Homogêneos:
Uma ou duas contagens manuais classificatórias de sete dias, 24 horas por dia, em cada um
dos segmentos homogêneos da via.
• Intersecções:
Devem ser realizadas contagens nas interseções em nível ou desnível durante três dias, entre
06:00 e 10:00h e entre as 16:00 e 20:00h.
• Acessos:
Para acessos, devem ser realizadas contagens durante um dia, entre 06:00 e 10:00h e entre
as 16:00 e 20:00h
Para todas as contagens realizadas devem ser realizadas correções sazonais, que pode ser
considerada satisfatória apenas com a determinação dos volumes de tráfego atuais com a utilização
dos dados já disponíveis nos postos permanentes da rede viária. Já para os estudos de capacidade,
devem ser obtidos os volumes de pico que caracterizam o trecho.
Nos projetos de novas concessões rodoviárias devem ser realizadas, além das correções sazonais,
um maior número de contagens de sete dias, contemplando todos os trechos da via.
Como resultado desta etapa, devem ser fornecidos os volumes horários por eixo e tipo de veículo, bem
como motocicletas e tráfego não motorizado, por seção de contagem.
As amostras utilizadas nas pesquisas de origem e destino devem para um nível de confiança de
95%, apresentar margem de erro menor que 5%, considerando o volume pesquisado. Como
resultado desta etapa, devem ser fornecidos os volumes horários por eixo e tipo de veículo.
Para a pesquisa de velocidade, a amostra mínima de veículos a ser pesquisada é de 155 veículos
mistos, obedecendo à proporcionalidade de veículos leves e pesados obtidos na pesquisa de
contagem na seção de controle, e respeitando o mínimo de 30 veículos por categoria.
Caso o Volume Horário de determinada seção seja menor que a amostra mínima, deve-se realizar a
pesquisa de velocidade em todos os veículos durante a hora pesquisada. Caso contrário, deve-se
realizar a pesquisa de velocidade utilizando o número de veículos da amostra mínima, distribuídos
uniformemente no período de 1 hora.
Todas as informações prestadas pela concessionária devem ser possíveis de serem auditadas pela
Agência. Dessa maneira, devem ser armazenados os dados brutos, e especificamente no caso de
contagens serem fornecidas as filmagens. Quando utilizados equipamentos, devem ser fornecidos os
certificados de calibração dos mesmos.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica regulamenta o controle dos materiais permanentes adquiridos a pedido da
Polícia Militar Rodoviária do Estado de São Paulo - PMRv com a verba decorrente do Convênio nº
3728 - GSSP/ATP-214/06 ou instrumento que o substitua, a ser exercitado pelas Concessionárias
junto à ARTESP.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Introdução
2 – Referências
3 – Definições, Acrônimos e Abreviações
4 – Procedimentos
4.1. Procedimento de Solicitação, Aquisição e Disponibilização de Bens Móveis e de Consumo
4.2. Procedimento de Descarte dos Bens Móveis
Observações:
Os dados a serem enviados deverão ser retroativos ao início da vigência desta ET, abrangendo todo
período de Concessão.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A finalidade deste documento é regulamentar os critérios para o controle dos materiais permanentes
adquiridos pelas Concessionárias a pedido da PMRv, custeada com a verba de Convênio nº 3728 -
GSSP/ATP-214/06 ou outro instrumento que o substitua a ser exercitado pelas Concessionárias junto
à ARTESP.
2. REFERÊNCIAS
Termo Descrição
Materiais Materiais ou equipamentos adquiridos para a operação que tem duração
Permanentes perene.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Termo Descrição
Lançamento na planilha ou no sistema de controle da Concessionária
Exclusão
destinado ao descarte
Órgão público responsável pela orientação uniforme para os procedimentos a
CMEX serem adotados nas instruções e tratamento dos processos que versem
sobre os materiais excedentes e inservíveis.
Gestor da
Gestor da verba.
Concessionária
Gestor da PMRv Gestor da verba.
Responsável da
PMRv pelo material Gestor Administrativo, Detentor executivo e detentor usuário
permanente
Dentre as obrigações firmadas, cabe à Polícia Militar Rodoviária a previsão e a administração dos
recursos materiais disponibilizados pelas Concessionárias, bem como estabelecer a quantidade e as
Especificações Técnicas de materiais e/ou serviços necessários para o desempenho de suas
atribuições decorrentes do objeto do citado
Convênio, respeitando-se o previsto nos Editais e nos Contratos de Concessão específicos à cada
Sistema Concedido.
A presente Especificação Técnica possui o objetivo de regulamentar o inventário analítico dos bens
móveis permanentes cedidos à PMRv, cabendo às concessionárias registrar o fornecimento dos
bens destinados à PMRv, apontando em seu controle a destinação desses de bens e os respectivos
responsáveis pelo seu recebimento; também recepcionar semestralmente o relatório da PMRv sobre
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Com base nos conceitos acima descritos, que se prestarão a nortear os trabalhos específicos de
controle patrimonial de bens permanentes disponibilizados à PMRv, caberá à Concessionária,
cumprir o previsto no Edital de Concessão, bem como no Convênio firmado quando da entrega dos
referidos bens, observando a Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000 - LRF.
4. Procedimentos
- A PMRv deverá encaminhar por meio de Ofício, 03(três) orçamentos, considerando os valores
mínimos estabelecidos no Banco Eletrônico de Preços – PreçosSP; na ausência dessa referência,
utilizar os valores praticados pelo mercado, sendo que os referidos orçamentos deverão conter a
descrição do material com as especificações detalhadas, a quantidade desejada e o local a ser
empregado;
- Recebido o bem material, caberá à PMRv adotar as providências administrativas para inclusão ao
controle patrimonial da Polícia Militar na conformidade às I-23 PM. Após, formalizar por escrito para a
Concessionária informando o número patrimonial, o Gestor da PMRv e os responsáveis pelo uso
(detentor executivo e o detentor usuário da PMRv);
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A Concessionária deverá registrar o descarte dos bens cedidos à PMRv, atualizando sua planilha ou o
seu sistema de controle, bem como solicitar à PMRv a comprovação do cumprimento do procedimento
estabelecido pelo Decreto 50.179/68, MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ARROLAMENTO DE
MATERIAL CONSIDERADO EXCEDENTE E/OU INSERVÍVEl, em especial o disposto em seu artigo 5º
ou outra legislação que o substitua.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
1 – E-MAIL.DOP.1329/19
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Instruções de Preenchimento
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
Para efeito de Regulação e Fiscalização exercida pela DOP sobre os Recursos Operacionais
das Concessionárias, o conceito básico adotado foi o de incorporar infraestrutura e demais
fatores que podem afetar as operações nas Rodovias, de modo a mapear todas as variáveis de
forma abrangente, permitindo análises técnicas em projeções de imagens.
3. DEFINIÇÕES
• Ativos Lineares – são elementos contínuos, mantidos em segmentos com começo e fim,
medido em metros ou quilômetros tais como rodovias, interligações, vicinais, acessos e
estradas.
• Ativos não lineares – são elementos não contínuos, estanques, localizados e
georreferenciados no ativo linear, tais como as sinalizações verticais e horizontais, obras de
artes especiais, equipamentos de segurança, de monitoramento, prédios, bases, etc.
• SIG - Sistema de Informação Geográfica, também conhecido como GIS, é um sistema de
hardware, software, informação espacial, procedimentos computacionais e recursos humanos
que permitem e facilitam a análise, gestão ou representação do espaço e dos fenômenos que
nele ocorrem.
• Fatores Climáticos - são as condições que determinam ou interferem nos ativos lineares e não
lineares e as consequências deles resultantes como por exemplo: neblina, nevoeiro,
queimadas, alagamentos, rajadas de vento lateral, tempestades, entre outros.
• Sistema de informações operacionais – mapeamento visual de trecho da rodovia sob
influência de ações operacionais especiais.
• Eventos de grandes proporções: eventos que venham a ocorrer na rodovia e que afetem a
operação viária de maneira significativa (ex: passeio ciclístico Pedal Anchieta).
• Plano operacional especial: Planejamento operacional adotado pela concessionária visando
mitigar efeitos decorrentes de situação atípica (ex: ações operacionais de combate à
fechamento do trecho de serra da rodovia; transposição de cargas especiais; desvio de
tráfego; etc.).
• CCO (Centro de Controle Operacional): Trata-se da Edificação Operacional que controla o
Sistema Rodoviário de um determinado lote de concessão. Compreende as estações centrais
das redes de radiocomunicação VHF, interligadas às estações fixas (Pedágios e Balanças),
às estações móveis (viaturas do SAU e de Inspeção de Tráfego) e a equipamentos
operacionais e de comunicação, tais como: Painéis de Mensagens, Câmaras de TV,
Telefones de Emergência, Estações Meteorológicas e outros.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RECURSOS
Para composição de informações, serão utilizados dados da(s) Concessionária(s) dos ativos
lineares e não lineares bem como informações de caráter operacional.
A plataforma a ser utilizada como sistema de gerenciamento de informações será o google Earth
pro, de maneira padronizada e em camadas “layers” para apresentação e organização de dados.
As informações serão imputadas na plataforma google Earth pro, através de um banco de dados
em formato excel, do qual deverá conter todos os dados e informações atualizadas. Este banco
de dados deverá ser entregue à DOP/GOE juntamente com o arquivo .kmz.
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações a serem apresentadas, padronização de apresentação, cronograma
de entregas, assim como a periodicidade da prestação das informações.
• Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização
desta atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas
pertinentes a este serviço.
• Levantar e coletar os dados da infraestrutura e operacionalidade do Centro de Controle
Operacional do seu lote.
• Apresentar os dados conforme solicitado nesta ET.
6. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Sistema de Arquivos
Sistema de Arquivos é o modo como as informações serão armazenadas no Sistema de
Gerenciamento de Informações, ou seja, na plataforma google Earth pro.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O banco de dados em excel deverá ser apresentado em arquivo único, sendo cada uma das
abas com as seguintes informações:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Modelo de Organização
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A organização dos arquivos consiste no modo como os dados estão internamente armazenados,
podendo variar em função do tipo de informação contida no arquivo.
Conforme o projeto de inserção de dados, registros e informações vai avançando e vários objetos
vão sendo criados, inseridos e modificados, as informações vão se sobrepondo, tornando muitas
vezes ilegível e lento, direcionando o usuário muitas vezes a obter as informações em outra fonte
de dados. Assim, a organização das informações é ponto chave para utilização desta ferramenta
operacional.
A forma de organização será em camadas “layers”. A aplicação deve definir toda a organização,
com vantagem de agilidade na localização das informações, sem propor o excesso de
informações simultâneas.
Definição de Camadas
1. Ativos lineares
• Traçado
O registro será feito por rodovias em todo o trecho concedido, sendo dividido em camadas por:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As cores a serem utilizadas para cadastro dos ativos não lineares foi predefinida de modo a
permitir melhor visualização da malha concedida:
Largura:
Demais = 3,0
Opacidade = 100%
• Marco quilométrico
O layer “marco km” é uma cópia da estrutura do layer “Traçado”. Ao invés de constar os traçados,
deverá constar apenas os ícones dos marcos quilométricos. Escolher um sentido para
representação.
Ícone padrão a ser utilizado para identificação de marco quilométrico, dispositivos e ramos:
Modelo de Descrição:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Observações:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Exemplos de dispositivos:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Observações:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Base Operacional
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Volume pedagiado (total) acumulado trimestralmente, por praça com distribuição por tipo de
veículos (ex.: jan a mar; jan a jun;...jan a dez)
Ícone padrão a ser utilizado para identificação
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Volume pedagiado (total) acumulado trimestralmente, por praça com distribuição por tipo de
veículos (ex.: jan a mar; jan a jun;...jan a dez)
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Sistema de Pesagem
Dentro da pasta PGF, deverá haver uma pasta para cada PGF da concessionária, de acordo
com o seguinte padrão:
As pastas referentes aos PGF’s deverão mostrar o seu conteúdo com opções (botão), para que
o usuário do arquivo escolha entre mostrar o ponto central do PGF (ícone azul) e demais
equipamentos. Conforme a seguinte configuração:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Os PGF’s com balança seletiva comum serão representados pelo ícone azul escuro, e os PGF’s
com balança seletiva com o sistema SISPEMOV serão representados pelo ícone azul claro.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Dentro da Pasta do PGF, deverá haver uma pasta equipamentos, que mostrará a localização
das balanças seletivas e de precisão, além dos locais com detecção de fuga e o PMV de entrada
do PGF. Todos os equipamentos deverão ter ícone com opacidade 100% e escala de 0,8 e
opacidade de 0% no rótulo. Seguindo o seguinte padrão:
Balança de Precisão
A Balança de precisão deverá apresentar em sua descrição a data de sua última aferição e seu
status (operando ou inoperante), conforme descrição abaixo.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A Balança seletiva deverá apresentar em sua descrição seu status (operando ou inoperante),
conforme descrição abaixo.
PMV comum
São os PMV’s localizados após a balança de precisão, após as balanças seletivas comuns e na
entrada dos PGF’s com balanças seletivas comuns.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Deverá ser indicado no mapa a localização dos pontos com detecção de fuga do PGF.
Deverá ser apresentado em sua descrição seu status (operando / inoperante), e referência a
localização, como Detecção de Fuga da Entrada do PGF, ou após a Balança Seletiva ou após
balança de precisão, conforme abaixo.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SISPEMOV
PMV – SISPEMOV
PMV que sinaliza ao condutor se este deve adentrar ao PGF para pesagem em precisão ou
não. Deve ser indicado conforme ícone abaixo.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ou
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A Concessionária deverá cadastrar os locais destinados a esta finalidade. Os locais não previstos
em Edital e que estão em uso autorizado devem conter os dois ícones.
ou
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A Concessionária deverá cadastrar os locais destinados a esta finalidade. Os locais não previstos
em Edital e que estão em uso autorizado devem conter os dois ícones.
ou
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SAT Padrão
RADAR Padrão
PMV Padrão
Observação:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Deverá constar como subcamada da camada “SAT”. O registro será feito conforme o
monitoramento estabelecido no trecho concedido, sendo dividido em camadas por:
Não devem ser utilizadas as cores vermelha, amarela e verde pois estas serão utilizadas como
legenda no próximo layer “nível de serviço por segmentos homogêneos”.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A identificação dos segmentos conforme legenda acima, deverá ser apresentada em ambos os
sentidos da via, de forma que permita a visualização no mapa, dos dois sentidos paralelos.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
No caso do segmento homogêneo possuir menos de 45 horas em níveis “E” e “F”, deverá ser
inidicado qual o nível de serviço ultrapassou 50h, (“A”/”B”/”C”/”D”), assim como o seu respectivo
número de horas, conforme exemplo abaixo:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A identificação dos trechos de cobertura de cada praça de pedágio tem por finalidade analisar
as áreas de influência das praças de pedágio ao longo do tronco principal, em atendimento a
demandas de interesse da sociedade.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A identificação dos subtrechos de atendimento das Unidades de Resgate tem por finalidade
analisar as áreas de influência das unidades ao longo do tronco principal e vias secundárias, em
atendimento a demandas de interesse da sociedade.
Mapa esquemático.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As cores adotadas para identificação dos subtrechos poderão ser definidas a critério da
Concessionária, contudo cada subtrecho deverá ser de uma única cor e considerar contraste
para visualização de trechos subsequentes.
• Subtrechos de Guincho
A identificação dos subtrechos de atendimento das Unidades de guincho tem por finalidade
analisar as áreas de influência das unidades ao longo do tronco principal e vias secundárias, em
atendimento a demandas de interesse da sociedade.
Mapa esquemático.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As cores adotadas para identificação dos subtrechos poderão ser definidas a critério da
Concessionária, contudo cada subtrecho deverá ser de uma única cor e considerar contraste
para visualização de trechos subsequentes.
A identificação dos subtrechos de atendimento das Unidades de inspeção de tráfego tem por
finalidade analisar as áreas de influência das unidades ao longo do tronco principal e vias
secundárias, em atendimento a demandas de interesse da sociedade.
Mapa esquemático.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As cores adotadas para identificação dos subtrechos poderão ser definidas a critério da
Concessionária, contudo cada subtrecho deverá ser de uma única cor e considerar contraste
para visualização de trechos subsequentes.
• Fatores Climáticos
A identificação de trechos rodoviários sob influência de fatores climáticos tem por finalidade a
análise e tomada de decisão no que tange ações de mitigação nas áreas de Segurança viária,
Fiscalização e Educação no trânsito.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Mapas esquemáticos.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Tabela de cores
Neblina / Nevoeiro
Queimada
Alagamento
Rajada de vento
Tempestade
• Eventos na Rodovia
A identificação de trechos rodoviários sob influência de eventos de grandes proporções tem por
finalidade a análise e tomada de decisão.
Em geral os eventos são aqueles cuja legislação se baseia na Portaria SUP-DER 033/2013 e
sua correta abrangência visa ações de mitigação nas áreas de Segurança viária, Fiscalização e
Educação no trânsito.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Mapa esquemático.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A identificação de trechos rodoviários sob influência de planos operacionais especiais tem por
finalidade a análise e tomada de decisão.
Em geral, os planos operacionais especiais são aqueles que visam propor ações para mitigar os
fatos geradores e atuar na melhoria da fluidez e segurança viária.
Todas as informações devem estar disponíveis, de modo esquemático, com indicação de rotas
alternativas, tempo de percurso extra, duração da atividade, entre outras informações.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Deverão ser identificadas como “Intervenções Viárias” toda e qualquer obra de média e longa
durações, como duplicações, OAE, faixa adicional, realizada dentro do trecho concedido.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Deverá ser elaborada Layer para a identificação das obras de ampliação de capacidade.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Faixa de Domínio
O registro deverá ser feito em toda extensão das rodovias concedidas apresentando poligonais
nos dois lados das vias, incluindo nos dispositivos e entroncamentos:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O registro deverá ser feito em toda extensão das rodovias concedidas apresentando poligonais
nos dois lados das vias, incluindo nos dispositivos e entroncamentos:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O registro deverá ser feito em todas as ocupações regulares no limite das faixas de domínio,
apresentando poligonais que simulem o trajeto das ocupações de acordo com suas coordenadas
UTM.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Ocupações Irregulares:
O registro deverá ser feito em todas as ocupações irregulares no limite das faixas de domínio,
apresentando poligonais que simulem o trajeto das ocupações de acordo com suas coordenadas
UTM.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Os Eventos devem ser incluídos com ícone específico, relacionando as informações solicitadas
a cada segmento homogêneo da malha concedida:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O traçado da ciclovia/ciclofaixa deverá ser feito na cor vermelha, contemplando toda a extensão
do trajeto.
Modelo de informações:
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1) As informações que não estão detalhadas neste documento seguirão o padrão “default”
do google earth pro.
2) A atualizações serão trimestrais com prazo limite sempre para o dia 20, dos meses de
janeiro, abril, julho e outubro, com os dados acumulados do trimestre imediantamente
anterior.
________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Objetivo
Documentos de Referência:
1 – Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.
2 - CTB – Código de Trânsito Brasileiro
3 - Manual de Sinalização de Trânsito - CONTRAN – volume VII – 2017
4 - Manual de Sinalização Rodoviária DER - Volume III
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Instruções de Preenchimento
7 – Modelo de entrega dos dados
Rev Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
00 José Tavares Alberto Silveira Rodrigues Emissão Inicial 10/11/2020
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
Ativos Lineares – são elementos contínuos, mantidos em segmentos com começo e fim, medido
em metros ou quilômetros tais como rodovias, interligações, vicinais, acessos e estradas.
Ativos não lineares – são elementos não contínuos, estanques, localizados e georreferenciados
no ativo linear, tais como as sinalizações verticais e horizontais, obras de artes especiais,
equipamentos de segurança, de monitoramento, prédios, bases, etc.
SIG - Sistema de Informação Geográfica, também conhecido como GIS, é um sistema de
hardware, software, informação espacial, procedimentos computacionais e recursos humanos que
permitem e facilitam a análise, gestão ou representação do espaço e dos fenômenos que nele
ocorrem.
Contagem Automática de Veículos: Contagem realizada por aparelhos contadores automáticos,
construídos para esta finalidade.
Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.
Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
Estrada: É a via rural não pavimentada.
Acesso: Via que faz a ligação entre uma rodovia e qualquer localidade servida por ela.
Marginais: Aquelas adjacentes às rodovias e construídas sobre a mesma faixa de domínio, com a
finalidade de distribuir o tráfego lindeiro.
Interligações: Eixos rodoviários que se destinam, exclusivamente, a ligação de duas rodovias, sem
que haja qualquer interrupção e/ou ocorrência no trajeto.
Dispositivos: Complementos rodoviários que permitem a conexão de rodovias entre si
Rodovia Classe 0 (Vias Expressas): Rodovias com elevado padrão técnico de projeto, pista dupla
e controle total de acesso, projetadas para operar a velocidades elevadas, até 120 km/h, com
elevado VDM - volume diário médio.
Rodovia Classe I: Rodovias com controle parcial de acesso, permitindo maior tolerância no que
diz respeito às interferências causadas por acessos frequentes; projetadas com velocidade de
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
Definir as informações a serem apresentadas, padronização de apresentação, cronograma de
entregas, assim como a periodicidade da prestação das informações.
Revisar esta ET quando considerar conveniente ou houver alteração no processo.
É de responsabilidade da Concessionária:
Disponibilizar informações conforme solicitado nesta Especificação Técnica.
Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização do
planejamento proposto.
Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
este serviço.
Levantar e coletar os dados da infraestrutura e operacionalidade do Centro de Controle
Operacional do seu lote.
6.1 Capa
6.2 Objetivo
6.3 Apresentação
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Duração do POE. Para mais de uma ação operacional, descrever as datas e horas de cada
etapa.
Desvios de tráfego;
Rotas alternativas;
A rota alternativa decorrente da situação atípica deverá ser informada, através de imagem de
satélite ou mapa topográfico, contendo a quilometragem a mais até o retorno à situação
normalizada.
Descrever as etapas e ações a serem executadas por outros órgãos (PMRv, bombeiros,
SAMU, etc).
Sinalização
Descrever através de croquis e/ou modelos pré definidos nos Manuais de Sinalização
Rodoviária do DER, DENATRAN, Especificações Técnicas da ARTESP e Manuais de
Sinalização de cada Concessionária.
Notas importantes:
Notas importantes:
Descrever todos os recursos operacionais e canais de comunicação a serem utilizados para informar
a respeito das operações:
III. Divulgação nas redes sociais (facebook, instagram, twitter, entre outras);
IX. Boletins horários nos grupos operacionais de whatszap (PGI, GTI, Artesp-DOP, entre
outros); e
Notas importantes:
A análise do trafego deverá ser feita para todos os dias de duração do POE, incluindo o dia
anterior e o dia posterior do feriado prolongadono caso específico e conter os seguintes
quadros comparativos:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A análise técnica qualitativa dos Níveis de Serviço deverá se apresentada através de mapa
de calor.
A análise (chamadas 0800, call box, atendimentos dos recursos operacionais) para o período
de duração do POE em relação à média de atendimentos da concessionária, de modo a
detectar os aumentos de atendimentos, incluindo o dia anterior e o dia posterior do feriado
prolongado no caso específico.
A Concessionária deverá apresentar, com base na série histórica, os principais eventos que
devem receber maior atenção devido ao aumento na frequência, por exemplo:
- pneu furado;
- pane seca;
- pane mecânica;
Análise técnica das praças de pedágio da série histórica para o período de duração do POE
em relação à média de atendimentos da concessionária, de modo a detectar os aumentos de
atendimentos, incluindo o dia anterior e o dia posterior do feriado prolongado no caso
específico.
- Níveis de Serviço
Restrições de tráfego
Nota importante:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Medidas mitigadoras
- Sinalização especial
- Interditos proibitórios
- operações específicas
O POE deverá ser obrigatoriamente assinado com data e local e conter a respectiva Anotação
de Responsabilidade Técnica [ART] do engenheiro responsável.
Notas gerais:
1) O Planejamento Operacional Especial poderá conter mais informações além daquelas aqui
elencadas, conforme a concessionária entender pertinente.
2) As análises de Eventos, chamadas e Níveis de Serviço das praças de pedágio poderão ser
dispensadas para os planos operacionais emergenciais de curta duração e/ou aqueles que
não afetem as respectivas operações.
3) A análise do Planejamento Operacional Especial é preditiva. Contudo, a situação fática
deverá ser descrita, posteriormente, na apresentação nos arquivos do google earth, conforme
a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-OPE-KMZ para o meses de vigência do POE.
4) Os planos operacionais para intervenções de conservação e rotina serão apresentados
conforme as CIR.DOP.0028/17, CIR.DOP.0021/17 e CIR.DOP.0036/18.
5) Lista de eventos obrigatórios para apresentação de Plano Operacional Especial, com 15 dias
de antecedência do evento:
- Ano novo
- Feriados municipais para municipíos com mais de 200.000 habitantes inseridos na malha rodoviária
concedida.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Tiradentes
- Dia do Trabalho
- Corpus Christi
- Dia de Finados
- Proclamação da República
- Natal
- Operação Safra
- Alagamentos;
- Queda de barreira;
- Manifestações;
CONCESSIONÁRIA XXX
LOTE XX
Aprovado: Assinatura:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O presente relatório tem como principal objetivo apresentar a Agência Reguladora, ARTESP,
conforme estipulado na ET-DOP-GOE-OPE-POE, Plano Operacional Especial decorrente do
Evento OPERAÇÃO VERÃO 2020/2021.
2. APRESENTAÇÃO
A Operação Verão, coordenada pela Secretaria Estadual de Transportes, DER e ARTESP, com
apoio das Concessionárias e da Polícia Militar Rodoviária, visa garantir o conforto e segurança dos
motoristas em seus deslocamentos durante o período de verão 2020/2021, com ênfase nas
operações especiais dos feriados de Natal, Ano Novo e Carnaval.
O Plano de Gestão do Atendimento para a Operação Verão 2019-2020 consiste das seguintes
ferramentas:
O CCO da Concessionária, por meio dos seus colaboradores, monitorará o sistema rodoviário, em
conjunto com o Policiamento Rodoviário, 24 horas, utilizando o conjunto de equipamentos do
Sistema de Monitoramento de Tráfego, detalhados abaixo:
• xx CFTV;
• xx SAT;
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
III. Divulgação nas redes sociais (facebook, instagram, twitter, entre outras);
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Foram elaboradas as projeções de tráfego para as festividades de Natal, Ano Novo e Carnaval. Para
fins de comparação, a série histórica de tráfego nos meses de dezembro a março, verificou-se
aumento substancial no tronco principal, composto pela rodovia SPxxx.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Com base nos dados de tráfego, o gráfico a seguir evidencia os horários de pico, com projeção de
Nível de Serviço “E” e/ou “F”. Ressalta-se que a Concessionária elaborou Plano de Comunicação
especial informando os usuários sobre os melhores horários para programação de sua viagem:
(Repetir a Análise de tráfego para todos os feriados/datas críticas dentro da Operação Verão).
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Natal:
Com base na demanda de 23, 24 e 25/12, cujo aumento foi de 120% no sentido Sul em relação ao
fluxo normal, o dia 25/12 apresenta taxa de retorno de 20%, 26/12 apresenta taxa de retorno de 40%
e 27/12 apresenta taxa de retorno de 15% no sentido Norte, sendo que o fluxo remanescente
permanecerá para o período de férias.
Ano Novo:
Com base na demanda de 29, 30 e 31/12, cujo aumento foi de 100% no sentido Sul em relação ao
fluxo normal, o dia 01/01 apresenta taxa de retorno de 50%, 02/01 apresenta taxa de retorno de 30%,
sendo que o fluxo remanescente permanecerá para o período de férias.
Análise de Chamadas
Em relação aos eventos ocorridos nos anos anteriores, verifica-se aumento no volume de
atendimentos 0800, call box e pela inspeção de tráfego, nos horários das 08 às 10hrs e das 16 às
18hrs, conforme gráficos a seguir:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Análise de Eventos
O principal tipo de atendimento observado na série histórica foi devido à pane mecânica e pane seca,
com aumentos de 35% e 50% respectivamente em relação à situação normalizada.
Restrições de tráfego
Em função das características e do volume de tráfego previsto para as Rodovias sob administração
da Concessionária, a execução de obras terá programação restrita e será executada apenas em
casos emergenciais e nas datas e horários em que o fluxo esteja com situação normalizada.
A concessionária fez as seguintes solicitações para restrição de cargas junto ao Poder Concedente:
Sistema de Arrecadação
Em função do incremento no volume de tráfego previsto para o período, principalmente nas vésperas
de feriados, haverá reforço no efetivo das Praças de Pedágio, com operação plena e acionamento da
operação “papa-filas” sempre que necessário. Para garantir a total operacionalidade das Praças de
Pedágio, evitando transtornos no Atendimento ao Usuário, será realizado uma análise técnica prévia
de todas as pistas manuais, semi-automáticas e automáticas do sistema.
(Apresentar quadro comparativo com escala normal e escala extra de funcionários por praça de
pedágio)
Medidas mitigadoras
Operação visibilidade
Nas idas e voltas dos feriados, será deflagrada a Operação Visibilidade, que consiste no
posicionamento de viaturas operacionais em pontos estratégicos das rodovias. Esta ação tem o
objetivo de melhorar a visibilidade dos recursos disponíveis e aumentar os trechos de inspeção e
monitoramento das rodovias sob concessão.
Ações Educativas
As campanhas educativas terão focos ajustados às ocorrências mais frequentes registradas neste
período.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Em conformidade com o item 7.2 – Operações Especiais para Atendimento a Demanda de Fluxo
constante do Anexo 5 do Contrato de Concessão xx/20xx, a Concessionária adotará operação
especial de inversão de pista.
Outras Operações específicas (plano operacional para trechos alagados, neblina, queimadas,
etc)
5. Responsável Técnico
Local e data.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
CONCESSIONÁRIA XXX
LOTE XX
Aprovado: Assinatura:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O presente relatório tem como principal objetivo apresentar a Agência Reguladora, ARTESP,
conforme estipulado na ET-DOP-GOE-OPE-POE, Plano Operacional Emergencial decorrente do
Evento UNICAMP DE PORTAS ABERTAS.
2. APRESENTAÇÃO
O Evento será realizado das 9h00 às 17h00 e segundo os organizadores são aguardados 1.200
veículos entre ônibus e vans no campus da universidade.
Diante da magnitude do evento, a Concessionária elaborou o POE para fazer frente à situação
atípica que afeta as operações da rodovia no trecho concedido e que podem causar insegurança
viária.
I. Alinhamento da operação com a PMRV, que disponibilizará viaturas para o evento garantindo a
segurança e a fluidez do tráfego;
II. Serão disponibilizados dois veículos operacionais, um para cada acesso da UNICAMP, para
garantir a segurança dos usuários e a fluidez do tráfego;
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
III. Monitoramento do final de fila, com utilização de recursos tipo PMV móvel, sinalização provisória
e recursos humanos;
IV. Alinhamento operacional com a Universidade e a Prefeitura local para monitoramento de parada
de veículos em locais inadequados para evitar formação de filas e reflexos nas rodovias.
V. O CCO da Concessionária irá monitorar, através de CFTV, os dois acessos para UNICAMP;
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1 Inspeção de Tráfego.
1 Guincho leve.
1 Guincho pesado.
1 Resgate.
1 Caminhão Boiadeiro.
CFTV
SP-065 km 137+150, Km 138+900 e na SP-332 km 114+140.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
IX. Boletins horários nos grupos operacionais de whatszap (PGI, GTI, Artesp-DOP, entre outros).VI.
Utilização de PMVs fixos
Em relação aos eventos ocorridos nos anos anteriores, verifica-se aumento no volume de veículos
leves no horário das 08 às 10hrs e das 16 às 18hrs, conforme tabela e gráfico a seguir:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Análise de Chamadas
Em relação aos eventos ocorridos nos anos anteriores, verifica-se aumento no volume de
atendimentos 0800 e pela inspeção de tráfego, nos horários das 08 às 10hrs e das 16 às 18hrs,
conforme tabela e gráfico a seguir:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Análise de Eventos
O principal tipo de atendimento observado na série histórica foi devido à pane mecânica e pane seca,
com aumentos de 35% e 50% respectivamente em relação à situação normalizada.
Restrições de tráfego
(descrever as restrições)
As cargas especiais serão acompanhadas pelas respectivas escoltas e com apoio da PMRv.
Medidas mitigadoras
No caso em que as filas afetarem o tronco principal da rodovia, será feita operação para sinalização
do final de fila.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Local e data.
______________________________
Responsável pela Operação do POE
ART nº xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
(anexar a ART assinada)
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Observações:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Esta Especificação Técnica estabelece os critérios e procedimentos para a execução do
Serviço de APH, conforme estabelecido nos Editais do Programa de Concessão do Estado
de São Paulo.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária;
• Base da PMRv: Base Operacional da Polícia Militar Rodoviária, que executa o Policiamento
Ostensivo nas Rodovias;
• Canalização de Tráfego: Ordenação do tráfego em trajetórias definidas, mediante a
utilização de dispositivos de sinalização, de uso temporário, conforme apresentado na
especificação ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN: Procedimentos para a Canalização do Tráfego.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Subtrecho: Espaço físico de parte do Sistema Rodoviário Concedido (incluindo SPA, SPD,
SPI e SPM), percorrido por veículo operacional, podendo variar de acordo com o limite de
tempo de atendimento de cada tipo de serviço;
• Técnico de Enfermagem: Profissional responsável pelo atendimento realizado em
ambulâncias do tipo “B” e “C”, sob supervisão do Enfermeiro Regulador;
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
• A obtenção de aprovação da caracterização e identificação dos veículos operacionais junto
à ARTESP;
• Garantir e disponibilizar veículos, equipamentos e ferramentas necessárias para a
execução do Serviço de APH, conforme NBR nº14.561/2000, obedecendo as disposições
do Edital de Licitação e o estabelecido na presente Norma e Anexos, assim como, melhorar
continuamente esta rotina por meio do aperfeiçoamento dos Manuais de Operações;
• Garantir o correto cumprimento das normas estabelecidas por meio da RDC nº 306/2004
e RDC nº 222/2018, ambas da ANVISA, que regulamentam as boas práticas de GRSS e
dá outras providências;
• Garantir o USO EXCLUSIVO da ambulância para o Serviço de APH, com a PROIBIÇÃO
EXPRESSA do uso da ambulância para realização de serviços de Socorro Mecânico,
Inspeção de Tráfego, Guincho, Apreensão de Animais, transporte de pessoal para
rendição, exceto para os casos em que o acionamento da ambulância ocorra somente
como último recurso, para retirada de objetos e/ou animais mortos sobre a via, com
a finalidade de evitar um acidente, justificando no campo “observações” do evento todas
as viaturas empenhadas no subtrecho no momento do acionamento, com o respectivo
número dos eventos;
• Caso seja necessário o empenho de veículos operacionais em acompanhamento de
eventos ou campanhas programadas com antecedência, providenciar recurso extra
(veículo e equipe), sem comprometimento dos recursos operacionais existentes, de uso
diário em cada subtrecho;
• Garantir que as trocas de turnos ocorrerão nos Postos SAU ou Bases Operacionais, ou
providenciar veículo de transporte de funcionários para os casos de rendição das equipes
fora dos Postos SAU ou Bases Operacionais;
• Garantir que o pessoal operacional esteja devidamente uniformizado, qualificado para a
realização dos serviços propostos, credenciados por seus respectivos Conselhos
Regionais e treinados periodicamente, conforme Anexo I desta Especificação;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5. RECURSOS
As concessionárias deverão disponibilizar Veículos Operacionais especificados pela
ARTESP, em quantidade suficiente para atendimento ao nível de serviço de APH, a fim de
compor os recursos operacionais existentes, de uso diário em cada subtrecho, que disponham
de materiais, equipamentos e mão de obra adequados para a prestação deste serviço,
conforme abaixo descrito:
• Mão de obra: Profissionais preparados para prestar os serviços definidos nesta
especificação;
• Veículos Operacionais devidamente caracterizados, identificados, adequados e adaptados
para o Serviço de APH e munidos com equipamento para resgate leve/desencarceradores,
conforme estipulado na NBR 14.561/2000;
• Equipamentos: EPI e EPC para uso dos profissionais; e
• Materiais: Os tipos e quantidades mínimas de materiais de sinalização, ferramentas e
equipamentos que deverão estar disponíveis para o serviço de APH, conforme estipulado
no Anexo II desta especificação.
6. SUBTRECHO DE APH
O Serviço de APH possui controle de Nível de Serviço através do “Tempo de Chegada” nas
ocorrências, havendo diferentes condições para cada Etapa de Concessão.
O Capítulo 3 desta ET define o conceito deste tempo e o capítulo 6 determina como definir o
espaço físico de cada subtrecho; este item apresenta a metodologia para calcular o tempo
médio de circulação.
O “Horário da Ocorrência” não corresponde ao horário real em que o evento de fato ocorreu,
mas sim ao momento em que a concessionária tomou conhecimento do fato.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
22 90% 30 100%
Este indicador foi previsto no Edital de alguns lotes concedidos até o ano de 2000 (lotes 01,
03, 11, 12 e 22) para o Serviço de Primeiros Socorros. Para os demais lotes este indicador
não foi contemplado.
O motivo da não inclusão deste indicador é o fato de que, há muito tempo, o transporte de
uma vítima de acidente ao hospital passou a ser menos importante do que o primeiro socorro
prestado ainda no local do acidente.
Em função deste fato, o hospital para o qual a vítima é encaminhada pode estar perto ou não
do lugar do acidente, não tendo sentido, portanto, em limitar o tempo de transporte.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO I
O colaborador de APH, sendo Profissional Não Oriundos da Área da Saúde, deverá realizar
no mínimo os treinamentos continuados para aperfeiçoamento, com certificação anual e re-
certificação a cada dois anos, conforme carga definida no Capítulo VII da Portaria 2048/02;
Obs.: Os treinamentos acima citados poderão ser realizados das seguintes formas:
• Ensino à Distância – EAD – Parte teórica;
• Semi presencial – EAD e Presencial;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Relação mínima das ferramentas e materiais a serem disponibilizadas nas viaturas SAU
que prestam serviço de APH
APH – Relação de ferramentas e materiais mínimos de salvamento e resgate
Descrição Quant.
Alavanca de aço temperado (lisa ou sextavada) Ø1” x 1,5m (ponta chata e 1
ponta cônica)
Alicate de bico 6” 1
Alicate tipo corta frio 24” 1
Alicate Universal 8” 1
Arco de serra com lâmina + 04 (quatro) lâminas reservas 1
Bandeira de sinalização 1
Boia salva vidas 1
Calços, blocos e cunhas para estabilização veicular (mínimo cada tipo) 4
Capacete de proteção - resgate - multiuso - com lanterna (EPI) 1
Cinto de segurança para trabalho em altura (kit EPC) 2
Colete imobilizador tipo ked adulto 4
Colete imobilizador tipo ked infantil 2
Colete salva vidas 2
Cones de sinalização ABNT – NBR nº 15.071/2015 9
Sistema desencarcerador, hidráulico ou elétrico, motorizado ou manual, com 1
ferramenta combinada de abertura e corte, com capacidade mínima para 4 t
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 1/18
Índice:
1 – Objetivo;
2 – Abrangência;
3 – Definições;
4 – Responsabilidades;
5 – Metodologia;
Anexo I - Instruções para Preenchimento – Capa e Folha de Rosto do Manual de Operações do
CCO
Anexo II - Instruções sobre envio de informações de ocorrências relevantes ocorrência ao
Centro de Controle de Informações da Artesp
Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
00 Marcelo Richard C. Jemaitis Sebastião Ricardo Martins Emissão Inicial 09/09/2021
01 Marcelo Richard C. Jemaitis Walter Nyakas júnior Inserção do Anexo II 19/11/2021
Observações:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 2/18
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 3/18
É de responsabilidade da concessionária:
• Garantir item específico em cada capítulo sobre comportamento condizente com a postura
da empresa, de forma adequada e profissional, sem brincadeiras durante toda a jornada
de trabalho.
o Manual do ABIQUIM;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 4/18
5. METODOLOGIA
5. Manual do CCO
5.1. Versão digital – Arquivo único em PDF, na mesma formatação da versão impressa,
com a exceção da divisão em volumes com até 250 folhas, prevista no item 5.2.1.3;
5.1.2.2. ABIQUIM; e
Capítulo V – Guincho
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 5/18
Manual de Operações do CCO será dividido em volumes com até 250 folhas,
devendo cada volume ser identificado externamente através de número,
acompanhado dos títulos dos capítulos contidos no volume com as respectivas
páginas. A identificação deverá constar na capa e no dorso.
5.2.2.1.3. Índice:
5.2.2.1.4. Sinopse:
Cada volume deverá apresentar, após o índice, uma sinopse dos assuntos
tratados no volume.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 6/18
Anexo I
02 – Nome da concessionária
07 – Versão do Manual: 1
09 – Volume do Manual: I
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 7/18
13 – Revisão: Indicar todas as revisões ordenando de cima para baixo e iniciando com a
Revisão 00.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 8/18
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 9/18
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 10/18
Anexo II
Para toda ocorrência relevante com interdição de faixa, o CCI deverá ser notificado no ato da
liberação de uma ou mais faixas, ou acréscimo/decréscimo de um quilômetro na extensão da
lentidão/congestionamento.
Até o encerramento da ocorrência relevante, o CCI deverá ser notificado a cada 60 minutos
(intervalo de tempo máximo entre notificações para ocorrências relevantes). A única exceção
se faz para ocorrência relevante que esteja somente aguardando (1) remoção de veículo(s),
(2) limpeza do local ou (3) transbordo da carga, e que não se enquadre nas situações citadas
nos parágrafos anteriores. Para estas últimas (1, 2, e 3), o CCI deverá ser notificado – no
máximo - a cada 180 minutos, contados a partir da última atualização, até o
término/encerramento da mesma.
As atualizações ocorridas na ocorrência deverão estar destacadas com fundo na cor amarela.
Esta seção descreverá o formato e os campos da notificação que deverá ser encaminhada ao
CCI.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 11/18
Exemplos:
1. [ EM ANDAMENTO ] OC285 – SP 348 – km56 – SUL -Atropelamento de pedestre
1.1.1.4. Rodovia
Código da rodovia. Ex.: SP 150
1.1.1.5. Sentido
Sentido da(s) pista(s).
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 12/18
1.1.1.9. Município
Município da ocorrência.
1.1.1.12. Vítimas
Quantidade total de vítimas e quantidade classificada em vítimas ilesas, vítimas leves,
vítimas moderadas, vítimas graves ou vítimas fatais.
1.1.1.15. Congestionamento
Detalhamento do trecho com tráfego lento/congestionado, informando marco quilométrico
inicial, marco quilométrico final, horário de início e horário de normalização.
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 13/18
1.1.1.19. Fotos
As fotos da ocorrência, sem a presença de corpos humanos, respeitando a privacidade
dos envolvidos.
1.1.1.20. Observações gerais
Campo para colocação de qualquer informação que a concessionária julgar pertinente.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 14/18
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 15/18
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 16/18
Tabela 3: exemplo de e-mail de atualização de uma ocorrência não encerrada. As atualizações estão
destacadas com a cor amarela de fundo
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 17/18
Tabela 4: exemplo de um e-mail de encerramento de uma ocorrência. As atualizações estão destacadas com a cor
amarela de fundo
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-MANUALCCO DOP 1 18/18
FLUXOGRAMA DA NOTIFICAÇÃO
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Índice:
1 – Objetivo;
2 – Abrangência;
3 – Definições;
4 – Responsabilidades;
5 – Recursos;
6 – Tempo de Chegada ao Local e Tempo de Atendimento;
7 – Procedimentos de início/fim de turno, de abordagem e remoção de veículo parado, com pane
eletromecânica, no acostamento ou refúgio da rodovia.
8 – Termo de Recusa no Atendimento;
9 – Pontos Terminais e Locais de Apoio;
Anexo I – Capacitação do Agente de Atendimento; e
Anexo II – Ferramentas e Equipamentos Mínimos Utilizados nos Serviços de Guincho.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
Base da PMRv: Base Operacional da Polícia Militar Rodoviária, que executa o Policiamento
Ostensivo nas Rodovias.
Canalização de Tráfego: Ordenação do tráfego em trajetórias definidas, mediante a
utilização de dispositivos de uso temporário, conforme apresentado na especificação ET-
DOP-GOE-C-SAU-CAN: Procedimentos para a Canalização do Tráfego.
CCO: Centro de Controle de Operações. Trata-se de edificação, onde situa-se as estações
centrais das redes de radiocomunicação VHF, interligadas às estações fixas (Pedágios,
SAU e Balanças) e às estações móveis (viaturas do SAU e de Inspeção de Tráfego). O
CCO interliga-se também, com as redes de fones de emergência, Wi-Fi, CFTV, etc.;
Desforcímetro: Ferramenta que facilita o trabalho, minimiza o esforço e reduz o índice de
acidente de trabalho, sendo utilizada para desapertar e apertar porcas e parafusos de rodas
dos veículos, reduzindo o tempo de realização do serviço de troca de pneu;
Ferramental: Conjunto de ferramentas utilizadas para a realização de diversos tipos de
serviços;
Fitas de canalização: São elementos de material plástico contínuo e descartável tipo fita,
com 7 a 8 cm de largura, com faixas inclinadas nas cores branca e laranja alternados;
Sinalizador Luminoso: dispositivo não removível intermitente ou rotativo, com luz nas
cores vermelho ou amarelo-âmbar;
Locais de Apoio: São os locais, indicados pela concessionária, próximo às saídas das
rodovias, onde os usuários poderão encontrar alguns dos seguintes recursos: bancos;
concessionária de veículos; hospitais; hotéis; supermercados; oficinas mecânicas; postos
de saúde; restaurantes; etc.;
Manual de Operações do CCO: Documento elaborado pela concessionária, detalhado,
individualizado por tipo de serviço a ser realizado no Sistema Rodoviário Concedido,
constando a descrição das atividades de todos os colaboradores envolvidos na
administração e operação dos respectivos serviços, observadas as exigências da ARTESP
em Especificações Técnicas;
Material de Sinalização: conjunto de elementos de sinalização rodoviária, de uso
temporário, utilizado para canalizar, direcionar o tráfego e delimitar áreas de manutenção
de curta duração, tanto no período diurno, como no período noturno;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Subtrecho: Espaço físico de parte do Sistema Rodoviário Concedido (incluindo SPA, SPD,
SPI e SPM), percorrido por veículo operacional, podendo variar de acordo com o limite de
tempo de atendimento de cada tipo de serviço;
Socorro Mecânico: Assistência automotiva emergencial realizada nos veículos parados
nas rodovias com pane eletromecânica, visando devolvê-los à circulação de forma rápida e
expedita;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da concessionária:
Prestar o Serviço de Guincho através dos recursos disponíveis do Serviço de Atendimento
ao Usuário (SAU), formado por uma rede de unidades móveis com veículos do tipo leve,
médio e pesado, devidamente equipados, operados por pessoal especializado,
responsável pela remoção de veículos parados em acostamentos ou refúgios, com pane
eletromecânica não resolvida pelo Serviço de Socorro Mecânico, removendo-os para local
pré-determinado pela concessionária, fora do leito viário, denominados como Pontos
Terminais ou Pontos de Apoio e, a pedido da PMRv, a remoção de veículos acidentados
na rodovia (do local do acidente até o local determinado pela PMRv).
Proceder a operações de desobstrução de pista e remoção de cargas dentro e fora da
plataforma.
Operar todas as horas de todos os dias do ano, através de unidades móveis baseadas ao
longo do sistema viário, em pontos estrategicamente definidos pela concessionária.
Acionar o serviço de Guincho para os casos em que o local onde se encontra o usuário
ofereça risco à segurança viária. Neste caso, o serviço de Socorro Mecânico é suprimido.
As unidades móveis de guincho poderão permanecer estacionadas em pontos estratégicos
do sistema viário, aguardando acionamento, ou permanecer em circulação em seu
subtrecho de atendimento, conforme operacionalização da CONCESSIONÁRIA.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Os pontos Terminais deverão ser adequados a receber os usuários. O local deve ter
condições mínimas de receber uma família em viagem, sendo desejável o atendimento 24
horas, sanitário, lanchonete, telefone público.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO I
CAPACITAÇÃO DO OPERADOR DE GUINCHO
Obs.: Os treinamentos acima citados poderão ser realizados das seguintes formas:
Ensino à Distância – EAD – Parte teórica;
Semi presencial – EAD e Presencial;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO II
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS UTILIZADOS NO SERVIÇO DE SOCORRO
MECÂNICO/ GUINCHO.
Os tipos e quantidades mínimas de materiais de sinalização, ferramentas e equipamentos que
deverão estar disponíveis para o serviço de Socorro Mecânico e Guincho.
Durante o seu turno, o Operador de Guinchos é responsável pela correta utilização, manuseio,
limpeza e conservação das ferramentas e equipamentos, além do acondicionamento correto
e seguro dentro do veículo.
Lista mínima de ferramentas a serem disponibilizadas nas viaturas SAU que prestam
serviço de Socorro Mecânico/Guincho.
Socorro Mecânico/Guincho - Lista de Ferramentas
Descrição Quant.
Alicate de Pressão 10” (GP/GL/SM) 1
Alicate Universal 8” (GP/GL/SM) 1
Alicate de bico (GP/GL/SM) 1
Bico para encher pneus com respectiva mangueira 5 metros (GL/GP) 1
Cabo para transferência de carga 5 metros 12v e 24v (GP) - 12v (GL/SM) 1
Jogo de Chaves combinadas MM – 3/8”, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 1
20, 21, 22, 24, 27, 28, 30 e 32. (GP/GL/SM)
Jogo de Chaves de Fenda (pequena, média e grande) (GP/GL/SM) 1
Chave de roda tipo cruz para automóveis (GP/GL/SM) 1
Jogo de Chave Philips (pequena, média e grande) (GP/GL/SM) 1
Chave inglesa 10” (GP) 1
Kit de cinta para destombamento com 4 anilhas - 10 metros - 10t (GP) 2
JOGO DE CHAVES PARA LIBERTAÇÃO DE CUÍCA (TIPO PÉ DE GALINHA) mínimo 4
MODELO ANTIGO E MODELO NOVO (GP) pares
JOGO DE CHAVE TIPO “L” – 3/8”, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17 E 19 1
(GP/GL/SM)
DESFORCÍMETRO COM JOGO DE SOQUETES 24, 27, 30 E 33 (GP/GL/SM) 1
Macaco hidráulico 2t e 5t (GL/SM) - 20t e 32t (GP) 1
Marreta de 2kg (GP) 1
Martelo bola 500 gramas e martelo de unha (GP) 1
Funil (GP/GL/SM) 1
Galão para água 20 litros (GP/SM) 2
Galão para água 5 litros (GL/SM) 1
Galão para água 20 litros (GL/SM) 1
Vassourão (GP/GL/SM) 1
Abafador de Incêndio (GP/GL/SM) 1
Enxada (GP/GL/SM) 1
Pá (GP/GL/SM) 1
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
00 Marcelo Richard C. Jemaitis Sebastião Ricardo C. Martins Emissão 09/09/2021
01 Marcelo Richard C. Jemaitis Walter Nyakas júnior Inserção do item 9 22/11/2021
Observações:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• Base da PMRv: Base Operacional da Polícia Militar Rodoviária, que executa o Policiamento
Ostensivo nas Rodovias.
• Canalização de Tráfego: Ordenação do tráfego em trajetórias definidas, mediante a
utilização de dispositivos de sinalização, de uso temporário, conforme apresentado na
especificação ET-DOP-GOE-C-SAU-CAN: Procedimentos para a Canalização do Tráfego.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Subtrecho: Espaço físico de parte do Sistema Rodoviário Concedido (incluindo SPA, SPD,
SPI e SPM), percorrido por veículo operacional, podendo variar de acordo com o limite de
tempo de atendimento de cada tipo de serviço;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5. RECURSOS
O Capítulo 3 desta ET define o conceito deste tempo e o capítulo 6 determina como definir o
espaço físico de cada subtrecho; este item apresenta a metodologia para calcular o tempo
médio de circulação.
Quando um veículo de Inspeção de Tráfego parar para realizar um dos serviços previstos em
Edital, o tempo parado deve ser excluído do cálculo do “Tempo de Circulação”, ou seja, o
“Tempo de Circulação” deve expressar o tempo de ciclo completo no subtrecho de Inspeção,
sem interrupção.
Ao longo de um dia, poderão ser registrados vários Tempos de Circulação para um mesmo
subtrecho de Inspeção, decorrentes dos veículos que executaram o Serviço de Inspeção de
Tráfego.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
3 <=240'
6 <=180' <=120'
9 <=180' <=120'
11 <=120'
12 <=90'
13 <=180' <=120'
20 <=180' <=120'
22 <=90'
24 <=90'
7 <=90
16 <=90'
19 <=90'
21 <=90'
23 <=90'
25 <=90'
27 <=90'
28 <=90'
29 <=90'
30 <=90'
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Índice:
1 – Objetivo;
2 – Abrangência;
3 – Definições;
4 – Responsabilidades;
5 – Recursos;
6 – Tempo de Chegada ao Local;
7 – Procedimentos de início/fim de turno.
Anexo I – Capacitação do colaborador;
Anexo II – Ferramentas e Equipamentos Mínimos Utilizados no Serviço de Combate a
Incêndio e utilização de caminhão do tipo Pipa/Irrigadeira; e
Anexo III – Configuração Mínima do Veículo.
Motivo da Início da
Rev. Técnico Aprovação
Revisão Vigência
00 Marcelo Richard C. Jemaitis Sebastião Ricardo Martins Emissão 09/09/2021
Observações:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• Fitas de canalização: São elementos de material plástico contínuo e descartável tipo fita,
com 7 a 8 cm de largura, com faixas inclinadas nas cores branca e laranja alternados;
• Sinalizador Luminoso: dispositivo não removível intermitente ou rotativo, com luz nas
cores vermelho ou amarelo-âmbar;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• SPA (Acesso rodoviário): Trecho de rodovia que dá acesso a municípios e são codificados
por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o indicativo
do quilômetro da rodovia onde inicia o acesso e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá
origem, precedidos da sigla SPA. O início da quilometragem se dá no ponto em que se
entronca com a rodovia. Exemplos: SPA-109/008 (acesso ao município de Pedra Bela, que
se inicia no km 109 da SP 008), SPA 024/333 (acesso ao município de Porto Feliz, que se
inicia no km 24 da SP 333) e SPA-008/101 (acesso ao município de Hortolândia, que se
inicia no km 08 da SP 101);
• SPD (Dispositivo): São codificados por dois conjuntos de numerais, separados por barra,
representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia de localização do
dispositivo e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPD.
Exemplos: SPD-102/066 (dispositivo existente no km 102 da SP 066, entroncamento com
a SP 099), SPD-031/215 (dispositivo existente no km 031 da SP 215, acesso ao município
de Mongaguá) e SPD-075/463 (dispositivo existente no km 075 da SP 463, entroncamento
com estrada vicinal).
• SPI (Interligação): Trecho que interliga duas rodovias e são codificados por dois conjuntos
de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da
rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPI. O
ponto em que se entronca com a rodovia prevalecente é onde se inicia a contagem da
quilometragem. Exemplos: SPI-084/066 (interligação da SP-066 até SP-070), SPI/274/310
(interligação da SP-310 até a SP-255) e SPI-460/266 (interligação da SP-266 até SP-333).
• SPM (Marginais): São vias paralelas às vias principais e são codificadas com o mesmo
código da rodovia que lhe dá origem, acrescidos após a sigla SP, da letra M e após o
numeral, da letra D, para marginal direita e da letra E, para marginal esquerda. Subentende-
se para marginal direita o sentindo crescente da quilometragem da rodovia. A contagem do
início da quilometragem acompanha o quilômetro da rodovia que lhe dá origem;
• Subtrecho: Espaço físico de parte do Sistema Rodoviário Concedido (incluindo SPA, SPD,
SPI e SPM), percorrido por veículo operacional, podendo variar de acordo com o limite de
tempo de atendimento de cada tipo de serviço;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
o Irrigação da vegetação;
• Garantir que as trocas de turno ocorrerão nos Postos SAU e Bases Operacionais ou
providenciar veículo de transporte de funcionários para os casos de rendição das
equipes fora dos Postos SAU ou Base Operacional;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Providenciar plano operacional especial para atuar frente ao combate aos incêndios em
locais específicos, bem como mitigar os efeitos decorrentes do incêndio/fumaça na
rodovia;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
o Lavagem de pista;
5. RECURSOS
As concessionárias deverão disponibilizar Veículos Operacionais em quantidade suficiente
para atendimento ao nível de Serviço de Combate de focos de Incêndio e utilização de
caminhão do tipo Pipa/Irrigadeira, que disponham de materiais, equipamentos e mão de obra
adequados para a prestação deste serviço, conforme abaixo descrito:
• Mão de obra: Profissional preparado para prestar os serviços definidos nesta especificação.
O Anexo I estabelece as condições básicas que este tipo de profissional deve atender.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO I
Obs.: Os treinamentos acima citados poderão ser realizados das seguintes formas:
• Ensino à Distância – EAD – Parte teórica;
• Semi presencial – EAD e Presencial;
• Internamente, pela própria concessionária; e
• Simulados.
Em todos os casos, o colaborador deverá ter certificado após a conclusão, contendo a carga
horária exigida.
Até o dia 30 de novembro de cada ano a concessionária deverá encaminhar relatório para a
ARTESP, aos cuidados do Gerente de Operações e Equipamentos - GOE, contendo quadro
com a relação dos colaboradores, o treinamento realizado, o período da realização e carga
horária dos treinamentos ministrados.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO II
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS UTILIZADOS NO SERVIÇO DE COMBATE
A INCÊNDIOS.
Os tipos e quantidades mínimas de materiais de sinalização, ferramentas e equipamentos que
deverão estar disponíveis para o serviço de Combate a Incêndios.
Durante o seu turno, o colaborador é responsável pela correta utilização, manuseio, limpeza
e conservação das ferramentas e equipamentos, além do acondicionamento correto e seguro
dentro do veículo.
Lista mínima de ferramentas a serem disponibilizadas nas viaturas SAU que prestam
serviço de Combate de focos de Incêndio e utilização de caminhão do tipo
Pipa/Irrigadeira.
Combate a Incêndios - Lista de Ferramentas e outros materiais
Descrição Quant.
Abafador de Incêndio 1
Bandeira 1
Cones de sinalização ABNT – NBR nº 15.071/2015 9
Enxada com cabo 1
Extintor de Incêndio tipo ABC 4 a 6 kg 1
Facão 1
Garrafão Térmico de água potável – 5 litros 1
Lanterna de Mão 1
Pá com cabo 1
Vassourão 1
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Canhão equipado com bico regulável do tipo FOG HOG com alcance mínimo de 50
(cinquenta) metros, instalado sobre plataforma superior, envolvido e protegido por
compartimento metálico independente com escada para acesso, dispositivo de
segurança e apoio (corrimão);
• Dois elementos aspersores de água do tipo “Bico de Pato” dotados de união giratória
para exercer também a função lateral;
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Motivo da Início da
Rev. Técnico Aprovação
Revisão Vigência
00 Marcelo Richard C. Jemaitis Sebastião Ricardo Martins Emissão 09/09/2021
Observações:
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Esta Especificação Técnica estabelece os critérios e procedimentos para a execução do
Serviço de Apreensão de Animais, conforme estabelecido nos Editais do Programa de
Concessão do Estado de São Paulo.
2. ABRANGÊNCIA
Esta Especificação Técnica abrange todos os Sistemas Rodoviários Concedidos, conforme
estabelecido nos Editais do Programa de Concessão do Estado de São Paulo.
3. DEFINIÇÕES
• Animal Silvestre: animal nativo ou exótico não domesticado que esteja em vida livre ou
em cativeiro.
• Avistado: Informação de animal solto na rodovia, que por vezes pode ser Não
Localizado;
• Faixa Não Edificante: A área não edificante pertence ao proprietário lindeiro, porém não
pode ser construída numa faixa de 15 metros após a faixa de domínio. Poderá, no
entanto, cultivar ou manter criações, promovendo a manutenção das cercas limítrofes de
modo que suas criações não invadam a rodovia e causem acidentes.
• Aterro Sanitário: local licenciado onde são descartados resíduos sólidos não perigosos;
• Não Localizado: acionamento feito à concessionária pelos canais existentes, mas não
localizado pelas equipes de campo da concessionária;
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Resgatado: normalmente animal silvestre vivo (ferido ou não) recolhido e levado a local
pré-determinado pela concessionária, para os cuidados necessários e quando em boas
condições devolvidos à natureza.
• Sociedade Protetora de Animais: Entidade sem fins lucrativos que tem por objetivo
diminuir a superpopulação de animais e zelar pelo seu bem-estar. Atua também no
combate aos maus-tratos físicos ou psicológicos, independente se os animais estejam
abandonados ou nas casas de seus donos.
• SPD (Dispositivo): São codificados por dois conjuntos de numerais, separados por
barra, representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia de localização do
dispositivo e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla
SPD. Exemplos: SPD-102/066 (dispositivo existente no km 102 da SP 066,
entroncamento com a SP 099), SPD-031/215 (dispositivo existente no km 031 da SP
215, acesso ao município de Mongaguá) e SPD-075/463 (dispositivo existente no km
075 da SP 463, entroncamento com estrada vicinal).
• SPI (Interligação): Trecho que interliga duas rodovias e são codificados por dois
conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o indicativo do
quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem, precedidos
da sigla SPI. O ponto em que se entronca com a rodovia prevalecente é onde se inicia a
contagem da quilometragem. Exemplos: SPI-084/066 (interligação da SP-066 até SP-
070), SPI/274/310 (interligação da SP-310 até a SP-255) e SPI-460/266 (interligação da
SP-266 até SP-333).
• SPM (Marginais): São vias paralelas às vias principais e são codificadas com o mesmo
código da rodovia que lhe dá origem, acrescidos após a sigla SP, da letra M e após o
numeral, da letra D, para marginal direita e da letra E, para marginal esquerda.
Subentende-se para marginal direita o sentindo crescente da quilometragem da rodovia.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Área Urbana: Áreas que passaram pelo processo de urbanização fomentado sobretudo,
pela industrialização. A densidade demográfica das áreas urbanas é superior à das
rurais.
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir as informações de interesse a serem coletadas e fornecidas pelas
concessionárias;
• Definir o prazo para o envio das informações prestadas pelas concessionárias; e
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da concessionária:
• Prestar o Serviço de Apreensão de Animais através dos recursos disponíveis do
Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), formado por uma rede de unidades
móveis, devidamente equipados, operados por pessoal especializado, responsável
pela remoção de Animais Apreendidos.
• A correta destinação de animais mortos em rodovias, cujas opções são:
encaminhamento aos órgãos de saúde e agricultura, instituições científicas, aterro
sanitário licenciado ou tratamento térmico e enterramento em faixa de domínio
(CETESB - Relatório à Diretoria Nº 015/2018/I de 09/08/2018 Artigo 3°).
• Realizar estudos preventivos visando melhorar a segurança deste tipo de ocorrência,
como: identificar os locais onde ocorrem com mais frequência animais na rodovia;
vistoriar periodicamente o estado de conservação de cercas, buscando identificar
possíveis pontos de passagem do animal; analisar os eventos com animais
registrados pelo CCO, com o intuito de identificar correções e novas ocorrências
similares no local; desenvolver ações preventivas junto aos moradores lindeiros para
evitar que os animais cheguem às pistas.
• Providenciar a inclusão de Capítulo Exclusivo do Serviço de Apreensão de Animais
no Manual de Operações do CCO, constando a descrição da caracterização do
veículo utilizado, do uniforme completo dos colaboradores de campo e seus
EPIs/EPCs, da localização dos Postos SAU e/ou Bases Operacionais, pátios de
apreensão, entidades Protetora dos Animais e Centros de Zoonoses municipais, das
atividades de todos os colaboradores envolvidos na administração e operação,
prevendo e definindo critérios e procedimentos a serem adotados para todos os tipos
de atendimentos emergenciais e, em especial, para os seguintes casos:
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A concessionária pode manter convênios e acordos para esta finalidade com entidades afins,
tais como Sociedade Protetora dos Animais e Centros de Zoonoses municipais.
O CCO da concessionária deverá dar ciência da ocorrência à PMRv (ver item 4 desta ET)
que define quando será necessária a presença da viatura PMRv em apoio policial no local
do evento.
Para a captura, a aproximação ao animal, deve ser feita a pé e com a calma necessária, de
forma a prevenir que o animal não se alarme, ou com a viatura em movimento, sem Giroflex
e Sirene, de modo a minimizar o risco e prevenir a ocorrência de acidentes envolvendo
veículos, pedestres e colaboradores, uma vez que a captura de modo abrupta e sem os
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Não se recomenda a captura de animais por apenas um único colaborador, pois uma
tentativa sem sucesso poderá afugentar o animal e, por conseguinte, aumentar a
insegurança viária.
No caso dos animais domésticos de grande porte, a conscientização dos proprietários rurais
de áreas vizinhas às rodovias é a principal ferramenta, destacando a importância de manter
as cercas em bom estado de conservação, as porteiras sempre fechadas e ressaltando que
a responsabilidade pela guarda do animal é do proprietário, que está sujeito a sanções legais
em caso de acidente.
Existem também, os casos em que os animais surgem de acessos urbanos ou rurais e não
de propriedades lindeiras dificultando a identificação.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Cada município ao longo do trecho concedido tem sua legislação específica, que trata de
recolhimento e apreensão de animais de médio e grande porte.
Caso a concessionária tenha pátio de apreensão próprio e quando não há procura para
retirada do animal apreendido, no prazo de 05 (cinco) dias, a concessionária deverá conduzi-
lo ao Centro de Zoonose Municipal, para as providências que o órgão julgar necessárias.
Para as concessionárias, onde não é possível o envio do animal ao Centro de Zoonose
Municipal, esta poderá conduzi-lo a outras instituições especializadas cadastradas.
compartilhado com outros serviços que não o transporte de animais apreendidos. Seus
ocupantes devem estar com o EPI (botas de segurança, vestimenta de segurança, luvas,
etc.) necessários para a execução da tarefa, conforme descrito no Anexo 5 do respectivo
Edital de Concessão.
Todo o transporte deve ser planejado evitando estressar o animal em demasia. As condições
de transporte, como exposição a ruídos, temperaturas elevadas e grandes percursos devem
ser observadas.
6.4. Tratamento
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6.5. AFUGENTAMENTO
A concessionária deve tomar todas as medidas operacionais, para evitar que o animal não
retorne em outra ocasião para a rodovia.
Esta orientação apresenta instruções para o preenchimento dos dados de ocorrências com
fauna em rodovias e para a protocolização dos documentos requisitados na Decisão de
Diretoria 141/2018/I que dispõe sobre os “Critérios para a destinação de animais mortos em
rodovias”.
No item I são descritas instruções a serem adotadas para inserir dados na Tabela de
Registros de Atropelamento de Fauna e para os respectivos sistemas utilizados pelos
operadores rodoviários para registrar ocorrências.
Por fim, no item II, são apresentadas instruções para protocolização dos documentos digitais
para atendimento à Decisão de Diretoria 141/2018/I no Sistema Eletrônico e-ambiente da
CETESB.
Na Tabela, além dos animais atropelados, sugere-se que sejam registradas ocorrências com
animais afugentados, capturados ou avistados, desde que dentro da faixa de domínio da
rodovia.
Nº da Ocorrência*
Orientação para preenchimento: Inserir o número do fuso. Utilizar uma das duas opções
que ocorrem no estado de São Paulo conforme região.
Características da Via
Características do Entorno
Orientação para preenchimento: Inserir uma das opções do dicionário que apresenta as
características predominantes do entorno do local de ocorrência. Caso necessário, inserir
mais informações no campo "Observações".
Data*
Hora*
Rodovia*
Formato: Texto com sigla e número da rodovia separados por espaço (Ex. SP 230). Não
utilizar traço para separar a sigla do número.
Km*
Orientação para preenchimento: Inserir o valor aproximado dos quilômetros e dos metros
do local da ocorrência.
Formato: Número com decimal com uma casa depois da vírgula (Ex. 367,8). Não utilizar o
símbolo “+” para separar a metragem.
Sentido
Classificação*
Grupo*
Nome popular*
Nome científico*
Quantidade de animais*
Tipo de ocorrência*
Situação do animal*
Destinação*
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Restrição/dicionário: “22”;”23”.
Observação
Cidade
ANEXO I
Apresenta-se o modelo que deverá ser utilizado para o preenchimento dos eventos com
animais do Sistema Rodoviário Concedido:
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fuso (UTM) -
Coordenada X (UTM E) - Coordenada Y (UTM N) -
Enterramento ou Observação Cidade
Enterramento ou Soltura Enterramento ou Soltura
Soltura
311752 7422252 23 Enterramento Tijuco Preto
312023 7417532 23 Não Localizado Cajamar
253167 7512909 23 Enterramento Limeira
253167 7512909 23 Enterramento Limeira
312100 7417703 23 Não Localizado Limeira
254286 7475877 23 Não Localizado Vinhedo
301247 7439491 23 Não Localizado Cajamar
253534 7508385 23 Afugentado Limeira
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
continuação
continua
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
continuação
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
a. Felinos:
- TRANSPORTE: O transporte deve ser feito o uso de caixa fechada com reforço.
b. Canídeos:
- CUIDADOS: Dentes.
c. Cervídeos:
- TRANSPORTE: Fazer uso de caixas fechadas de madeira bem ventiladas e com pouca
luz. No caso de fazer o transporte de filhotes, ministrar água e ofertar comida.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
d. Tatu:
- CONTENÇÃO: O tatu é um animal de hábito noturno. Muitas das capturas ocorrem durante
o dia. Portanto é comum que o animal tente empreender fuga para seu abrigo quando
capturado neste período do dia.
Para retirar o Tatu do puçá devemos segurá-lo pela carapaça, entre as paras dianteiras e as
traseiras. Outra forma de segurar o Tatu é pelo rabo, entretanto cada espécie tem um
tamanho de calda, não favorecendo a técnica em alguns casos.
- TRANSPORTE: Fazer uso de caixas fechadas de madeira bem ventiladas e com pouca
luz, ofertar água e alimento. No caso de fazer o transporte de filhotes ministrar
obrigatoriamente água e comida.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
e. Tamanduá:
O Tamanduá-mirim é uma espécie menor, pode atingir 9kg na fase adulta. A sua contenção
pode ser feita com o uso de um puçá. Existem duas formas de segurá-lo. Pelo rabo ou por
trás segurando as patas dianteiras (principal arma) ao mesmo tempo em que se segura o
rabo com a outra mão.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
f. Procionídeos e Marsupiais:
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
g. Catetos e Queixadas:
- MATERIAISPARACONTENÇÃO
Porte pequeno e médio: Puçá, cambão e caixa de contenção fechada com reforço;
- CONTENÇÃO: A contenção de javalis pode ser realizada com o uso de puçá e cambão.
A caixa deve estar no solo para que não haja necessidade de suspender o animal.
Como os catetos são animais mais sensíveis ao estresse, podem ser conduzidos com o uso
de escudo para a caixa de contenção. Mesmo método usados nos cervídeos.
- TRANSPORTE: Fazer uso de gaiolas reforçadas e com portas de fácil abertura para os
javalis e queixadas.
Os catetos, por sua vez, devem ser transportados em caixas de madeira escura e ventiladas
para diminuir o estresse do animal.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
h. Cavídeos:
Porte pequeno e médio: Puçá, cambão e caixa de contenção ou gaiola com reforço.
Porte grande: Puçá, cambão e caixa de contenção ou gaiola com reforço, contenção
química em alguns casos.
- CONTENÇÃO: A capivara pode atingir até 60 kg quando adulta. Portanto, algumas técnicas
de captura podem não ser muito eficientes devido a sua força.
Caso seja necessário fazer a contenção é aconselhável fazer uso de dois cambões ou dois
puçás.
Estando em local fechado é possível conduzi-la para dentro de uma caixa fechada e escura,
usando tapumes como escudo.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
i. Primatas:
- CONTENÇÃO: Primatas de tamanho médio (ex: bugio): uma vez que o animal está contido
dentro do puçá a retirada deve ser feita com ambas mãos; onde uma das mãos deve segurar
as mãos para trás e a outra mão deve conter o rabo e as patas traseiras.
Primatas menores (ex: saguis): conter a cabeça com uma das mãos, segurar a cabeça entre
o dedo indicador e o polegar e a outra mão usar para conter as patas traseiras e o rabo.
j. Répteis - Teiú
Caso seja necessário segurá-lo com as mãos, uma das mãos deve segurar as patas
traseiras e a outra a cabeça. Nunca se deve segurar lagartos pela cauda por terem a
capacidade de desprende-la (autonomia) quando se sentem ameaçados.
O puçá é mais apropriado, uma vez que causa menos danos ao animal. Deverá ser feito o
tombo do animal para que não fuja.
k. Répteis – Serpentes
- CUIDADOS: Mordida.
- MATERIAIS PARA CONTENÇÃO: Gancho para serpentes, pinça para captura e caixa de
contenção.
Serpentes maiores como jiboias e sucuris, pode ser usado até dois ganchos.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
l. Estresse Animal
m. Contenção física
Alguns instrumentos de contenção são utilizados para esta atividade, como o Puçá/Rede, o
Cambão e o Gancho.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Após o giro o puçá é colocado sobre o animal, com a boca ainda virada para baixo,
contendo-o em seu interior contra o chão;
- Uma vez no chão pise no cabo para ter as mãos livres para trabalhar ou enquanto aguarda
que tragam a caixa de contenção para perto.
As caixas e gaiolas para transporte devem ter facilidade para abertura, boa ventilação e
compatíveis com o tamanho do animal a ser transportado.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO IV
• Carteira Nacional de Habilitação – CNH compatível com a categoria do veículo SAU a ser
conduzido – mínimo 2 anos de habilitação na categoria.
Obs.: Os treinamentos acima citados poderão ser realizados das seguintes formas:
Em todos os casos, o colaborador deverá ter certificado após a conclusão, contendo a carga
horária exigida.
Até o dia 30 de novembro de cada ano a concessionária deverá encaminhar relatório para a
ARTESP, aos cuidados do Gerente de Operações e Equipamentos - GOE, contendo quadro
com a relação dos colaboradores, o treinamento realizado, o período da realização e carga
horária dos treinamentos ministrados.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO V
Durante o seu turno, o colaborador é responsável pela correta utilização, manuseio, limpeza
e conservação das ferramentas, materiais e equipamentos, além do acondicionamento
correto e seguro dentro do veículo.
Lista mínima de ferramentas a serem disponibilizadas nas viaturas SAU que prestam
serviço de Apreensão de Animais.
_________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 1/44
Início da Vigência: Técnico:
Março/2021 Marcelo Richard C. Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Walter Nyakas Jr.
Objetivo
Padronizar as informações e conceitos relativos aos eventos de operação registrados por
todas as concessionárias participantes do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado
de São Paulo.
Índice
1. INTRODUÇÃO 2
2. ABRANGÊNCIA 2
3. DEFINIÇÕES GERAIS 2
4. RECURSOS 3
5. RESPONSABILIDADES 3
6. METODOLOGIA 4
7. EVENTOS PADRONIZADOS DOP 5
8. INFORMAÇÕES COMUNS 19
9. INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS POR EVENTO OPERACIONAL 23
10. GESTÃO DOS VEÍCULOS OPERACIONAIS 43
1. INTRODUÇÃO
Início da
Rev. Técnicos
2. ABRANGÊNCIA
Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
Marcelo Richard
3. DEFINIÇÕES GERAIS Alberto Silveira
00 Emissão Inicial Mar/2021
C Jemaitis
4. RECURSOS Rodrigues
Ampliação da definição da tipagem
Marcelo Richard
5. RESPONSABILIDADES
01 Walter Nyakas Jr. Suicídio, Tentativa de Suicídio e Jan/2022
C Jemaitis
6. METODOLOGIA Encontro de Cadáver
Marcelo Richard
7. EVENTOS PADRONIZADOS DOP Inclusão de tipologia da Operação
02 Walter Nyakas Jr. Mar/2022
C Jemaitis
8. INFORMAÇÕES COMUNS
de Tráfego em trechos de Serra
Observações:
9. INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS POR EVENTO OPERACIONAL
10. GESTÃO DOS VEÍCULOS OPERACIONAIS
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 2/44
1. INTRODUÇÃO
Tendo em vista a necessidade da ARTESP de padronização dos serviços prestados por todas
as concessionárias participantes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São
Paulo, esta Especificação Técnica (ET) estabelece uma padronização para a nomenclatura
de eventos operacionais ocorridos no sistema rodoviário, bem como a abrangência mínima
das informações de cada evento a serem cadastradas.
2. ABRANGÊNCIA
A abrangência da coleta e registro das informações definidas são as mínimas exigidas pela
ARTESP podendo a concessionária em seu banco de dados internos, adicionar outros
detalhes que entenda serem necessários para a operação de seu sistema rodoviário.
3. DEFINIÇÕES GERAIS
Para facilitar a leitura algumas definições estão colocadas após o texto que as cita (capítulos
7 a 9 desta ET). Quando abordado assunto pertinente a acidentes, as definições técnicas
poderão ser consultadas na ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF.
• Ocorrência: Fato ocorrido nas rodovias concedidas que requeira um responsável ou uma
equipe para seu atendimento e outras providências.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 3/44
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Estabelecer o conceito de cada informação de modo que não haja interpretações distintas
entre os vários técnicos envolvidos com o processo.
É de responsabilidade da Concessionária:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 4/44
6. METODOLOGIA
Os Eventos Padronizados GOE serão reconhecidos pela nomenclatura dada nesta ET. As
concessionárias não necessitam alterar a nomenclatura de seus eventos. No entanto, as
concessionárias não devem alterar nomenclatura de evento ou informações que constem
nesta ET. Toda sugestão de melhoria deste assunto deve ser encaminhada para o técnico
responsável indicado no cabeçalho desta ET.
A partir da edição desta ET qualquer novo evento que a concessionária deseje criar deve ser
comunicado previamente à GOE, para que ele seja enquadrado numa das classificações de
eventos padronizados, de forma que o processo se mantenha atualizado.
Todos os eventos operacionais utilizados quando do início da vigência desta ET, foram
identificados quanto à sua semelhança e através de um sistema “De-Para”, foram agrupados
nos “Eventos Padronizados GOE”. Esta ET identifica e define cada “Evento Padronizado
GOE”; todos devem ser coletados e disponibilizados pelo CCO, no decorrer do evento e
deverão constar no Banco de Dados de Eventos da Concessionária.
Até a edição desta ET, várias informações eram fornecidas pelas concessionárias em forma
de texto, não permitindo à GOE uma análise mais consistente e eficaz. Com a padronização
da nomenclatura dos eventos de interesse da GOE e a formatação de como as Informações
de Interesse (Comuns e Específicas) devem ser preenchidas. Será evitada a perda de
informação por preenchimento distinto; a associação da informação por evento, permitirá ao
sistema informatizado da ARTESP, o “cruzamento” de informações tornando mais eficaz a
monitoração e quantificação dos eventos em cada lote.
● Capítulo 8 - Informações Comuns: Este capítulo lista e define as informações que devem
ser coletadas em campo e anotadas pelo CCO para TODOS os eventos operacionais.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 5/44
●Capítulo 9 - Informações Específicas: Este capítulo lista e define as informações específicas
que devem ser coletadas em campo e anotadas pelo CCO, por Evento Padronizado GOE.
●Capítulo 10 – Gestão dos Veículos Operacionais: Este capítulo lista e define as informações
específicas que devem ser coletadas em campo e anotadas pelo CCO, por Evento
Padronizado GOE.
O evento operacional aberto pela concessionária deverá estar inserido num dos eventos
constantes da Tabela 7.1, até no Nível 3 quando especificado, de acordo com as definições
fornecidas na sequência deste capítulo.
O terceiro Grupo (Apoio) engloba os eventos nos quais a concessionária presta apoio a
qualquer outro órgão que também atue sobre a rodovia.
Para os últimos 2 grupos constantes do Quadro 7.1 (Pedágio e Pesagem) vale salientar que
as informações a serem prestadas por evento devem ser fornecidas mesmo que eles,
atualmente, não gerem eventos através do CCO, mas em sistemas específicos.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 6/44
Quadro 7.1 – Nomenclatura dos Eventos Padronizados GOE
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 7/44
7.1 – Grupo 1 – SAU
Este grupo agrega os eventos abertos para a prestação dos serviços previstos no contrato de
concessão para atendimento ao usuário. Os eventos padronizados neste grupo são: APH –
Mal Súbito; Animais; Guincho; Inspeção de Tráfego; Irrigadeira e Socorro Mecânico. A seguir
a definição de cada um.
Enquadrar neste item os eventos de Mal Súbito que exigiram o serviço de APH. Para efeito
desta ET entende-se “Mal Súbito” como qualquer sintoma clínico que caracteriza a perda
súbita de uma ou mais funções principais do indivíduo (alteração na força, desvio da rima
labial, dificuldade para falar, respirar ou deglutir, perda de consciência, arritmia cardíaca, etc.).
Os eventos que exijam o uso dos veículos previstos para o serviço de APH, que não sejam
Mal Súbito (acidentes, por exemplo), também deverão ter suas informações (conforme
capítulo 8 e item 9.1.1 do capítulo 9 desta ET) fornecidas à GOE.
7.1.2.2 – SAU / Animais – Afugentado: Evento aberto para atendimento a animal solto em
situação descontrolada e que por apresentar dificuldade em ser apreendido é
enxotado/banido para longe da rodovia.
7.1.2.3 – SAU / Animais – Apreendido: Evento aberto para a apreensão de animais domésticos
soltos na malha rodoviária concedida, levado para instalações apropriadas, onde recebe
tratamento adequado até a identificação do proprietário para liberação.
7.1.2.4 – SAU / Animais – Capturado: Evento aberto para a captura de animais silvestres
soltos na malha rodoviária concedida, quando são envolvidos em acidente e ainda estejam
vivos, levados para instalações apropriadas, onde recebem tratamento adequado e depois
são soltos no mesmo local de captura. O mesmo de Animal Resgatado.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 8/44
7.1.3 – SAU / Guincho:
7.1.3.1 – SAU / Guincho – Remoção: Evento aberto para remoção de veículo pelo guincho,
por envolvimento em acidente, a pedido da PMRV ou por pane eletromecânica não resolvida
pelo serviço de Socorro Mecânico. Todas as remoções feitas como serviço de guincho, que
foram decorrentes de acidentes viários, serão coletadas pelo sistema diretamente nos eventos
Acidentes (ver ET Eventos GSS).
7.1.3.2 – SAU / Guincho – Destombamento: Evento aberto para colocar o veículo acidentado
na posição correta, depois de ter tombado para um dos lados. Esta informação será coletada
pelo sistema diretamente no evento “Acidente tipo Tombamento”.
7.1.4.1 – SAU / Inspeção de Tráfego – Fiscalização de Obras: Evento que envolva recursos
operacionais em obras na rodovia, temporárias ou não. No caso da Operação é considerado
como Obras: Pavimento / Faixa de Domínio / Drenagem / Estruturas / Prédios e Pátios /
Iluminação / Eletrificação / Outra. Os eventos que envolvam Elementos de Segurança e
Sinalização devem ser apontados no item específico Sinalização.
7.1.4.2 – SAU / Inspeção de Tráfego – Sinalização: Evento aberto para colocação, remoção,
realinhamento de canalização temporária em desvios de tráfego, inversão de pista e
canalização em situações de emergência. Não utilizar este item para o evento que acompanha
obra viária.
7.1.4.3 – SAU / Inspeção de Tráfego – Informações / Orientações: Evento aberto para auxílio
aos usuários através de informações de interesse tais como: distâncias, logradouros, serviços,
etc.
7.1.4.4 – SAU / Inspeção de Tráfego – Retirada de Objeto da Pista: Evento aberto para
remover objetos do leito viário que possam oferecer risco aos usuários.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 9/44
7.1.4.5 – SAU / Inspeção de Tráfego – Acompanhamento de Carga Excedente: Evento aberto
para acompanhar de um local a outro um veículo (ou carga) fora das dimensões e/ou peso
previstas na legislação.
7.1.4.6 – SAU – Inspeção de Tráfego – Fiscalização da Faixa de Domínio: Evento aberto para
informar irregularidades na faixa de domínio e área "non aedificandi".
7.1.4.7 – SAU / Inspeção de Tráfego – Apoio Operacional: Evento aberto para qualquer outra
atividade operacional não enquadrada nas anteriores.
7.1.5.1 – SAU / Irrigadeira – Incêndio: Evento aberto devido a ocorrência de fogo na vegetação
ocasionado por combustão espontânea ou por outros motivos ou em veículo no leito viário.
7.1.5.3 – SAU / Irrigadeira – Lavagem: Evento aberto para a realização de serviço operacional
de manter a pista, a sinalização e elementos de segurança existentes em boas condições de
trafegabilidade e segurança aos usuários.
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 10/44
7.1.6 – SAU / Socorro Mecânico
Os eventos operacionais envolvendo Socorro Mecânico estão subdivididos em: Pane Elétrica;
Pane Mecânica; Pane Seca e Troca de Pneu.
7.1.6.1 - SAU / Socorro Mecânico – Pane Elétrica: Evento aberto para a realização de serviço
operacional ao veículo do usuário que apresenta defeito e/ou falha no sistema elétrico; incluir
nesta classificação todos os problemas envolvendo bateria do veículo avariado.
7.1.6.2 - SAU / Socorro Mecânico – Pane Mecânica: Evento aberto para a realização de
serviço operacional ao veículo do usuário que apresenta defeito mecânico e/ou falha
mecânica.
7.1.6.3 - SAU / Socorro Mecânico – Pane Seca: Evento aberto para a realização de serviço
operacional ao veículo do usuário que apresenta falta de combustível.
7.1.6.4 - SAU / Socorro Mecânico – Troca de Pneu: Evento aberto para a realização de serviço
operacional ao veículo do usuário que necessite da substituição do pneu por furo ou outro
motivo.
Os eventos padronizados neste grupo são: Visibilidade; Comboio; Campanhas; Rabo de Fila;
Andarilho na Rodovia; Eventos Especiais; Acidente ou Incidente com Produto Perigoso; Carga
Excedente; Radar Estático e Simulado. A seguir a definição de cada um.
Evento aberto relativo à operação rodoviária com intuito de chamar a atenção dos usuários
da presença em campo de equipes operacionais, visando inibir excesso de velocidade e/ou
comportamentos inadequados dos motoristas.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada pela Autoridade Policial (PMRv),
apoiada e executada pela equipe operacional da Concessionária, com intuito de represar e/ou
impor velocidade reduzida à corrente de tráfego rodoviário em situações de emergência na
Rodovia SP 150 – Anchieta.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 11/44
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada pela Autoridade Policial (PMRv),
apoiada e executada pela equipe operacional da Concessionária, com intuito de represar e/ou
impor velocidade reduzida à corrente de tráfego rodoviário em situações de emergência na
Rodovia SP 160 – Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada pela Autoridade Policial (PMRv) e
executada pela equipe operacional da Concessionária, com intuito de bloquear trecho
específico da Rodovia dos Imigrantes no Planalto para facilitar e permitir o tráfego de Cargas
excepcionais em situações de emergência.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada pela Autoridade Policial (PMRv) e
executada pela equipe operacional da Concessionária, com intuito de bloquear trecho
específico da Rodovia dos Imigrantes na Serra para facilitar e permitir o tráfego de Cargas
excepcionais em situações de emergência.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada pela Autoridade Policial (PMRv) e
executada pela equipe operacional da Concessionária, com intuito de bloquear trecho
específico da Rodovia Anchieta na Serra para facilitar e permitir o tráfego de Cargas
excepcionais em situações de emergência.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral somente pela pista Sul da Anchieta e a subida para o Planalto somente pela pista Norte
da Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral somente pela pista Norte (Operacional) da Anchieta e a subida para o Planalto somente
pela pista Norte da Imigrantes.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 12/44
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral somente pela pista Sul da Anchieta e a subida para o Planalto pela pista Norte da
Anchieta e pela pista Norte da Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral somente pela pista Sul da Anchieta e a subida para o Planalto pelas pistas Norte e Sul
da Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral somente pela pista Sul da Anchieta e a subida para o Planalto pelas pistas Norte e Sul
da Imigrantes e pela pista Norte da Anchieta.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul e Norte (Operacional) da Anchieta e a subida para o Planalto somente
pela pista Norte da Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul e Norte (Operacional) da Anchieta e a subida para o Planalto pelas pistas
Norte e Sul da Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul da Anchieta e pela pista Sul da Imigrantes e a subida para o Planalto
somente pela pista Norte da Anchieta.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 13/44
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul da Anchieta e pela pista Sul da Imigrantes e a subida para o Planalto
somente pela pista Norte da Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral pela pista Norte (Operacional) da Anchieta e pela pista Sul da Imigrantes e a subida
para o Planalto somente pela pista Norte da Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul da Anchieta e pela pista Sul da Imigrantes e a subida para o Planalto pela
pista Norte da Anchieta e pela pista Norte da Imigrantes, operação normal.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul e Norte (Operacional) da Anchieta e a subida para o Planalto pela somente
pela pista Norte da Imigrantes.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária, com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida e subida
pela Rodovia dos Tamoios em determinado trecho (Planalto ou Serra) em situações
excepcionais e emergenciais.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada pela Autoridade Policial (PMRv),
apoiada e executada pela equipe operacional da Concessionária, com intuito de represar e/ou
impor velocidade reduzida à corrente de tráfego rodoviário em situações de emergência na
Rodovia SP 99 – Tamoios.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 14/44
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada pela Autoridade Policial (PMRv),
apoiada e executada pela equipe operacional da Concessionária, com intuito de interromper
e represar o tráfego rodoviário no trecho de Serra em situações de emergência na Rodovia
SP 99 – Tamoios.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada pela Autoridade Policial (PMRv),
apoiada e executada pela equipe operacional da Concessionária, com intuito de bloquear
trecho específico da Rodovia dos Tamoios no Planalto ou Serra para facilitar e permitir o
tráfego de cargas excepcionais em situações de emergência.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o litoral
com duas faixas no sentido Sul e com a subida para o Planalto com uma faixa no sentido
Norte da Rodovia dos Tamoios.
Evento aberto relativo à operação rodoviária autorizada e executada pela equipe operacional
da Concessionária com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o litoral
com uma faixa no sentido Sul e com a subida para o Planalto com duas faixas no sentido
Norte da Rodovia dos Tamoios.
Evento aberto relativo ao conjunto de operações ajustadas com o objetivo de criar ações
voltadas à segurança viária.
Evento aberto relativo à operação rodoviária executada por equipe com veículo operacional,
com intuito de sinalizar emergencialmente (acidente, obra, interrupção de faixa, etc.) ou
pontos críticos onde a formação de fila ocorre com frequência.
Evento aberto para a retirada ou acompanhamento de pessoa (pelo serviço de APH e/ou com
o apoio do serviço de Inspeção de Tráfego), que caminha pela rodovia a esmo, oferecendo
risco de atropelamento.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 15/44
7.2.6 – Operação Rodoviária – Eventos Especiais
No caso, este item refere-se ao evento aberto para mobilização de equipes especializadas,
para possível contenção de produtos que ofereçam risco para a saúde das pessoas, meio
ambiente e propriedades, tais como: explosivos, gases, líquidos inflamáveis, oxidantes,
tóxicos, radiativos, corrosivos e substâncias diversas.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 16/44
Os eventos padronizados neste grupo são de apoio aos serviços não delegados: Fiscalização;
Transporte de Produto Retido ou Apreendido e Ocorrências Policiais. A seguir a definição de
cada um.
Evento aberto para apoio a órgãos de fiscalização com objetivo apenas de transportar
produtos advindos de operação de fiscalização.
Evento aberto para apoio operacional a uma demanda da Polícia Civil ou Militar incluindo a
PMRv.
Obs.: Os níveis de serviço de APH, Socorro Mecânico e Guincho devem ser cumpridos
normalmente, conforme o Edital de cada Concessão.
Este grupo refere-se a eventos abertos pelo CCO, para equipe própria ou terceirizada, relativo
ao desenvolvimento de serviços nos equipamentos: Call Box; CFTV; SAT; WIN; PMV fixo; Wi-
Fi; Radar Estático; Radar Fixo e 0800. A seguir a definição de cada um.
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 17/44
Evento aberto para verificação do Sensor Automático de Tráfego de detecção eletrônica
(contagem, velocidade e peso) de veículos em movimento.
Evento aberto para verificação do Painel de Mensagem Variável, que transmite informações
Institucionais, Educativas e Operacionais aos usuários.
Evento aberto para verificação da rede de comunicação de dados que utiliza tecnologia de
comunicação sem fio.
Evento a ser aberto quando houver manutenção na pista deste tipo de equipamento.
7.4.9 – 0800
Evento a ser aberto quando houver implantação e/ou substituição e/ou manutenção deste tipo
de equipamento com interferência na pista.
Este grupo refere-se a eventos relativos à operação de cada praça de pedágio; foi classificado
em: Evento em Pista; Evasão de Pedágio e Ocupação da Praça. A seguir a definição de cada
um.
Veículo que cruza a cabine de pedágio sem autorização ou sem efetuar o pagamento da tarifa.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 18/44
7.5.3 – Pedágio – Ocupação da Praça
Este grupo refere-se a eventos relativos à operação de cada praça de pesagem; foi
classificado em: Funcionamento do Posto; Anomalia na Balança; Evasão da Balança e Agente
DER. A seguir a definição de cada um.
Veículo pesado na balança e que desobedece ao sinal luminoso de indicação para ida ao
pátio da balança e/ou repesar a carga.
Novos eventos que a concessionária necessite criar, deve ser analisado com o técnico da
GOE indicado nesta ET (ver cabeçalho) para que seja enquadrado numa das classificações
existentes ou que se analise a necessidade da alteração ou criação de uma outra
nomenclatura, exigindo uma revisão desta ET, de forma a manter o processo atualizado.
Para todo evento padronizado pela GOE, deverão ser fornecidas informações de caráter
geral, aqui denominadas de “Informações Comuns” (descritas no capítulo 8).
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 19/44
A concessionária também deverá fornecer algumas informações (“Informações
Específicas”) que variam conforme o evento operacional em questão; o capítulo 9 descreve
e define essas informações.
8. INFORMAÇÕES COMUNS
Este capítulo fornece quais as informações que interessam à GOE/DOP e que devem ser
disponibilizadas para TODOS os tipos de eventos operacionais que as concessionárias
utilizam. Estas informações devem constar no Banco de Dados e serem fornecidas à ARTESP
conforme o padrão estabelecido nesta ET.
Quando permitida, a opção “Outros” só poderá ser utilizada quando não existir nesta ET a
descrição da informação; quando esta opção for usada ela deve ser sempre detalhada.
Qualquer dúvida ou melhoria sobre as definições apresentadas neste capítulo devem ser
reportadas pelas concessionárias à GOE que analisará e tomará as providências para a
eventual revisão e redistribuição.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 20/44
INFORMAÇÃO FORMATO DESCRIÇÃO
Identificação da data de abertura do evento. Este
preenchimento permitirá o correto
Data numérico dd/mm/aaaa acompanhamento do evento quando a operação
ultrapassar a hora 24 de um dia, ou o final do dia
do mês e do ano.
Segunda
Terça Identificação do dia da semana do evento.
Quarta
Semana texto Quinta Obs: Esta informação poderá ser preenchida
Sexta automaticamente pelo sistema ARTESP em
Sábado função da informação anterior.
Domingo
Horário que a Concessionária toma conhecimento
Início do do evento por qualquer meio de comunicação.
numérico hh:mm
Evento Para evitar inconsistências nas informações ver
item 8.3.3.1 – folha 20 desta ET.
Término do
numérico hh:mm Horário que o evento é encerrado.
Evento
Qualquer evento operacional, no qual o usuário
Atendimento
recusou o serviço a ser prestado pela
Recusado
concessionária. Neste item informar:
O número de protocolo no qual a concessionária
Padrão da
Controle numérico registrou, com ou sem a assinatura do cliente, a
Concessionária
recusa do serviço.
Informar conforme os itens citados no capítulo 9
desta ET, qual(is) o(s) serviço(s) que a
Serviço Informações concessionária poderia disponibilizar e que o
texto
Recusado Específicas usuário recusou. Caso não seja nenhum dos
serviços relacionados nesta ET, informar como
OUTROS e detalhá-lo.
Preencher, na forma de texto, o motivo da recusa
Padrão da
Motivo texto pelo cliente, de cada serviço que poderia ser
Concessionária
prestado.
Detalhar quais as providências que a
Padrão da
Providências texto concessionária tomou após a recusa do serviço
Concessionária
pelo cliente.
Colocar o dia, hora e minuto, da saída do usuário
da pista. Informar “O MESMO”, se este for igual ao
Observações numérico dd:hh:mm
do encerramento do evento, anteriormente
preenchida.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 21/44
INFORMAÇÃO FORMATO DESCRIÇÃO
Definir se o evento ocorreu dentro da faixa de
domínio das rodovias sob jurisdição da
Concessionária conforme contrato e edital de
concessão.
Dentro
Sob concessão texto Indicar como Fora de concessão qualquer via
Fora
não contida no contrato de concessão ou
contida no contrato, que embora sem a
exigência contratual, a concessionária executou
serviços operacionais.
SP XXX
SPA YYY/XXX Identificar a via onde ocorreu o evento. Deverá
Rodovia alfanumérico
SPI YYY/XXX obedecer a ET-DOP-GSS-CSIN-CRD.
Vicinal
Identificar se o evento ocorreu no eixo da
rodovia ou em um de seus elementos estradais.
Eixo
Elemento Em um dispositivo em nível, caso o evento
texto Dispositivo
Estradal ocorra no eixo da rodovia principal, entre o início
Marginal
/ fim das faixas de desaceleração / aceleração
dos ramos, deverá ser cadastrado como SPD.
SPM XXX D SPM
XXX E SPD Identificar em qual elemento estradal ocorreu o
Denominação alfanumérico
YYY/XXX 01 SPD evento
YYY/XXX
Identificar em quilômetros + metros o local da
via onde ocorreu o evento. Quando da SPD
km numérico XXX+XXX
informar o quilômetro em que o dispositivo está
cadastrado
Norte
Sul
Leste Identificar o sentido da via onde ocorreu o
Sentido texto
Oeste evento
Interna
Externa
Dupla
Simples Indicar a classificação da via onde ocorreu o
Classificação texto
Desnível evento
Nível
Indicar a coordenada de latitude (distância
angular relacionada com o plano do equador)
Posição Decimal com 7 do local onde ocorreu o evento
numérico
latitude casas após a vírgula Usar o sistema WGS84 (GPS) ou SIRGAS2000
de forma a viabilizar a plotagem
georreferenciada do evento
Indicar a coordenada de longitude (distância
angular relacionada com o primeiro meridiano)
Posição Decimal com 7 do local onde ocorreu o evento
numérico
longitude casas após a vírgula Usar o sistema WGS84 (GPS) ou SIRGAS2000
de forma a viabilizar a plotagem
georreferenciada do evento
Característica Urbano Informar qual é a característica lindeira no local
texto
lindeira Rural onde ocorreu o evento
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 22/44
INFORMAÇÃO FORMATO DESCRIÇÃO
A grafia deverá estar
conforme relação Informar em qual município está inserido o local
Município texto
oficial do IBGE do evento
(cidades.ibge.gov.br)
Evento registrado pela Concessionária através
Evento previsto para de seus canais de atendimento, entretanto,
Não
texto atendimento quando quando do envio do recurso (veículo/equipe) ao
Localizado
do envio da equipe. local ou por observação através de seus
equipamentos (CFTV) não é identificado.
A seguir são apresentadas, para fins desta Especificação Técnica, as seguintes definições:
• Pista: Parte da via que é projetada para o deslocamento dos veículos, podendo conter uma
ou mais faixas de tráfego.
• Dupla: Via com pistas cujos sentidos opostos de trânsito possuem separador físico do tipo
canteiro central e/ou dispositivo de contenção viária.
• Simples: Via com pistas cujos sentidos opostos de trânsito não possuem separador físico
do tipo canteiro central e/ou dispositivo de contenção viária.
Todos os eventos relacionados a Acidentes também deverão ter essas informações que serão
captadas pelo sistema informatizado da ARTESP e repassados à GOE para os devidos
acompanhamentos dos tempos de serviço.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 23/44
8.3.2 - Serviço Realizado:
Quando o usuário a ser atendido não for localizado, informar conforme Quadro 8.2 (folhas 17
e 18) e associar ao serviço inicialmente previsto quando do envio do auxílio. As informações
específicas sobre os serviços SAU estão discriminadas no item 9.1 do capítulo 9 desta ET.
Discriminar o(s) prefixo(s) do(s) veículo(s) operacional (ais) que prestou(aram) atendimento(s)
ao(s) serviço(s). A numeração do prefixo está contemplada na ET-DOP-GOE-C-CAD-VEC-
Rev 04.
Neste caso, para cada Veículo Operacional informar os horários da prestação do serviço,
conforme:
8.3.3.2 - Saída: Horário (no formato hh:mm) em que, acionado/autorizado pelo CCO, o veículo
operacional inicia a viagem para o local do evento; horário em que o veículo operacional, em
trânsito, se depara com um evento quando em movimento.
8.3.3.3 - Chegada: Horário (no formato hh:mm) que o veículo operacional da concessionária
chega ao local do evento para prestar o atendimento
8.3.3.4 - Encerramento: Horário (no formato hh:mm) que o veículo operacional conclui serviço
prestado.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 24/44
9.1 – SAU
9.1.1.1 – Tipo: Informar qual o tipo do paciente atendido, conforme: Ambulante, Andarilho,
Ciclista, Estudante, Funcionário, Morador/Trabalhador Lindeiro, Usuário e Trabalhador na
Pista.
9.1.1.2 – Parto: Informar com Sim ou Não se ocorreu o parto durante o atendimento a uma
gestante.
9.1.1.3.1 Óbito: Preencher com Sim se houve óbito durante o atendimento e Não em
caso negativo.
9.1.1.3.2 Remoção: Preencher com Sim se houve remoção para alguma rede
hospitalar e Não em caso negativo.
Conforme informado no item 7.1.1 (página 07 desta ET) também devem ser fornecidos à GOE
os conteúdos do capítulo 8 e do item 9.1 para os eventos relativos a acidentes registrados
pela concessionária.
Este item apresenta as informações a serem prestadas ao grupo de eventos citados no item
7.1.2 – SAU / Animais – folha 07 desta ET.
Algumas das informações solicitadas neste item, visam atender também aos modelos que as
concessionárias atualmente fornecem à CETESB, em atendimento ao artigo 1º da Decisão de
Diretoria 141/2018/l de 14 de agosto de 2018. São eles: 9.2.1.2.2; 9.2.1.2.3; 9.2.1.2.4;
9.2.1.2.7; 9.2.1.2.8 e 9.2.1.2.10 definidos na sequência.
9.1.2.1 – Localização: Para este item devem ser retiradas todas as informações constantes
do Quadro 8.2 - Informações Comuns (folha 21) desta ET, exceto: Detalhe do Local Níveis 1
e 2; Interferência, Detalhes de Interferência, Polo Gerador e Alinhamento Horizontal. Isto
deverá ser providenciado pelo sistema informatizado da ARTESP como “saída” à GOE. No
entanto será necessário um complemente de localização conforme itens abaixo:
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 25/44
informatizado deve fornecer esses valores (x e y) com números inteiros e sem utilização de
casas decimais. Informar também o Fuso no formato UTM, que para o Estado de São Paulo
ocorrem em duas opções - 22 ou 23.
●Fragmento Nativo: São áreas de vegetação natural, interrompidas por barreiras antrópicas
ou naturais, capazes de reduzir significativamente: o fluxo de animais, pólen ou sementes.
9.1.2.4 – Identificação:
9.1.2.4.2 - Nome Popular: Preencher conforme tabela padrão a ser disponibilizada pela
DOP.
● Doméstico: Animal que possui características apropriadas para a convivência com os seres
humanos.
● Silvestre: Animal nativo ou exótico não domesticado que esteja em vida livre ou em
cativeiro.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 26/44
9.1.2.6 – Porte: Tanto para animal Doméstico quanto Silvestre, classificar o porte em
Pequeno, Médio e Grande conforme definições abaixo:
● Pequeno Porte: Para fins desta ET deverá ser considerado como pequeno porte animais
de até 30 (trinta) centímetros de altura.
● Médio Porte: Para fins desta ET deverá ser considerado como médio porte, animais de 30
(trinta) até 60 (sessenta) centímetros de altura.
● Grande Porte: Para fins desta ET deverá ser considerado como grande porte, animais
acima de 60 (sessenta) centímetros de altura.
9.1.2.7 – Estado do Animal: Informar neste campo se o animal encontrava-se São, Ferido, ou
Morto, conforme:
● São: Se o animal foi recolhido em boas condições de saúde sem necessidade de cuidados
veterinários.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 27/44
9.1.2.10 – Coordenadas Geográficas (UTM): Coordenadas geográficas (x e y) e Fuso (ver
item 9.2.1.2.2) do local do enterramento.
9.1.4.1 – SAU / Inspeção de Tráfego / Fiscalização de Obra: Neste caso informar se a Obra é
Regular ou Irregular e se a fiscalização resultou em Embargo, mesmo que temporário.
9.1.4.1.2 - Obra Irregular: Obra em execução ou concluída que não foi aprovada pelos
órgãos responsáveis ou deixaram de cumprir etapas, normas técnicas ou obrigações
anteriormente definidas.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 28/44
9.1.4.2.1 - Obra Programada: Obra que ainda não está na fase de execução. Pode
estar na fase de planejamento e de aprovação pelos órgãos responsáveis ou aguardando o
cronograma físico-financeiro para execução.
9.1.4.2.2 - Obra Emergencial: Obra que demanda ação imediata, porque a demora
coloca em risco a segurança viária e os usuários. Geralmente são voltadas para ações
corretivas e pontuais, como desmoronamentos, depressões, buracos devido à chuva,
interdições em OAEs, entre outras.
9.1.4.3 – SAU / Inspeção de Tráfego / Retirada de Objeto da Pista: Neste tipo de evento
informar o tipo de objeto retirado conforme: Ressolagem; Pedra ou Outros; neste último caso
descrever em forma de texto.
9.1.4.5 – SAU / Inspeção de Tráfego / Fiscalização da Faixa de Domínio: Neste tipo de evento
informar se o evento está relacionado conforme:
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 29/44
9.1.4.5.6 - Outros: nenhum dos casos anteriores; neste caso, descrever o serviço
prestado em forma de texto.
Para os eventos citados no item 7.1.5 da página 09 desta ET deverão ser prestadas as
informações descritas na sequência.
9.1.5.2 – SAU – Irrigadeira / Lavagem: Neste caso informar se a lavagem foi realizada no
Pavimento ou na Sinalização (qualquer tipo). Deve ser indicada como sinalização, e não como
pavimento, quando o objeto principal da limpeza for a pintura horizontal.
9.1.5.3 – SAU – Irrigadeira / Abastecimento de Água: Para este caso informar o tipo de
abastecimento realizado conforme: Posto SAU, Posto de Pedágio, Posto de Pesagem, CCO,
Bombeiros e Outros; neste último caso descrever na forma de texto.
Para todos os eventos deste grupo indicar o veículo atendido conforme: Motocicleta;
Automóvel; Ônibus; Caminhão; Carreta ou Outros (conforme definições do CTB – Anexo 1);
neste último caso descrever o tipo do veículo na forma de texto.
9.2.2.1 – Comboio Anchieta: Indicar o motivo da realização desta operação conforme: Neblina;
Fumaça; Incêndio, Barreira e Outros; neste último caso descrever em forma de texto. Para
efeito desta ET informar o motivo conforme segue:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 30/44
9.2.2.1.2 - Fumaça: quando a operação for acionada pela presença de fumaça oriunda
de incêndio ou queimada (dentro ou fora da faixa de domínio) que esteja restringindo a
visibilidade.
9.2.2.1.3 - Incêndio: quando a operação for acionada pela existência de fogo não
controlado na faixa de domínio; incêndio em veículos será tratado como acidente de trânsito
(ver ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA – Padronização dos Eventos de Segurança).
9.2.2.1.2 - Fumaça: quando a operação for acionada pela presença de fumaça oriunda
de incêndio ou queimada (dentro ou fora da faixa de domínio) que esteja restringindo a
visibilidade.
9.2.2.1.3 - Incêndio: quando a operação for acionada pela existência de fogo não
controlado na faixa de domínio; incêndio em veículos será tratado como acidente de trânsito
(ver ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA – Padronização dos Eventos de Segurança).
9.2.2.3 – Bloqueio Cargas Planalto Imigrantes: quando a operação for acionada pelo tráfego
de Cargas Excepcionais no trecho do Planalto da Rodovia dos Imigrantes;
9.2.2.4 – Bloqueio Cargas Serra Imigrantes: quando a operação for acionada pelo tráfego de
Cargas Excepcionais no trecho de Serra da Rodovia dos Imigrantes;
9.2.2.5 – Bloqueio Cargas Serra Anchieta: quando a operação for acionada pelo tráfego de
Cargas Excepcionais no trecho de Serra da Rodovia Anchieta;
9.2.2.6 – Operação 2x3: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o litoral
somente pela pista Sul da Anchieta e a subida para o Planalto somente pela pista Norte da
Imigrantes.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 31/44
9.2.2.7 – Operação 2x3 Norte: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para
o litoral somente pela pista Norte (Operacional) da Anchieta e a subida para o Planalto pela
pista Norte da Imigrantes.
9.2.2.8 – Operação 2x5: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o litoral
somente pela pista Sul da Anchieta e a subida para o Planalto pela pista Norte da Anchieta e
pela pista Norte da Imigrantes.
9.2.2.9 – Operação 2x6: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o litoral
somente pela pista Sul da Anchieta e a subida para o Planalto pelas pistas Norte e Sul da
Imigrantes.
9.2.2.10 – Operação 2x8: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o
litoral somente pela pista Sul da Anchieta e a subida para o Planalto pelas pistas Norte e Sul
da Imigrantes e pela pista Norte da Anchieta.
9.2.2.11 – Operação 4x3: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul e Norte (Operacional) da Anchieta e a subida para o Planalto somente
pela pista Norte da Imigrantes.
9.2.2.12 – Operação 4x6: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul e Norte (Operacional) da Anchieta e a subida para o Planalto pelas pistas
Norte e Sul da Imigrantes.
9.2.2.13 – Operação 5x2: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul da Anchieta e pela pista Sul da Imigrantes e a subida para o Planalto
somente pela pista Norte da Anchieta.
9.2.2.14 – Operação 5x3: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul da Anchieta e pela pista Sul da Imigrantes e a subida para o Planalto
somente pela pista Norte da Imigrantes.
9.2.2.15 – Operação 5x3 Norte: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para
o litoral pela pista Norte (Operacional) da Anchieta e pela pista Sul da Imigrantes e a subida
para o Planalto somente pela pista Norte da Imigrantes.
9.2.2.16 – Operação 5x5: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o
litoral pela pista Sul da Anchieta e pela pista Sul da Imigrantes e a subida para o Planalto pela
pista Norte da Anchieta e pela pista Norte da Imigrantes, operação normal.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 32/44
9.2.2.17 – Operação 7x3: quando a operação for acionada pelo tráfego de descida para o
litoral pelas pistas Sul e Norte (Operacional) da Anchieta e a subida para o Planalto pela
somente pela pista Norte da Imigrantes.
9.2.2.18 – Operação Pare e Siga Tamoios: quando a operação for acionada pelo tráfego de
descida e subida pela Rodovia dos Tamoios em determinado trecho (Planalto ou Serra) em
situações excepcionais e emergenciais.
9.2.2.19 – Comboio Tamoios: quando a operação for acionada com intuito de represar e/ou
impor velocidade reduzida à corrente de tráfego rodoviário em situações de emergência na
Rodovia SP 099 – Tamoios. Para efeito desta ET informar o motivo conforme segue:
9.2.2.19.3 - Incêndio: quando a operação for acionada pela existência de fogo não
controlado na faixa de domínio; incêndio em veículos será tratado como acidente de trânsito
(ver ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA – Padronização dos Eventos de Segurança).
9.2.2.20 – Bloqueio Total Tamoios: quando a operação for acionada com intuito de bloquear
ou represar o tráfego rodoviário em situações de emergência na Rodovia SP 099 – Tamoios.
Para efeito desta ET informar o motivo conforme segue:
9.2.2.20.3 - Incêndio: quando a operação for acionada pela existência de fogo não
controlado na faixa de domínio; incêndio em veículos será tratado como acidente de trânsito
(ver ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA – Padronização dos Eventos de Segurança).
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 33/44
9.2.2.20.4 - Barreira: quando a operação for acionada pela queda de barreira e
escorregamento/deslizamento de encosta/talude na faixa de domínio;
9.2.2.21 – Bloqueio Cargas Serra Tamoios: quando a operação for acionada com intuito de
bloquear trecho específico da Rodovia dos Tamoios no Planalto ou Serra para facilitar e
permitir o tráfego de cargas excepcionais em situações de emergência.
9.2.2.22 – Operação Rodoviária – Operação 2x1 Tamoios: quando a operação for acionada
com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o litoral com duas faixas
no sentido Sul e com a subida para o Planalto com uma faixa no sentido Norte da Rodovia
dos Tamoios.
9.2.2.23 – Operação Rodoviária – Operação 1x2 Tamoios: quando a operação for acionada
com intuito de instruir, orientar e conduzir o tráfego de descida para o litoral com uma faixa no
sentido Sul e com a subida para o Planalto com duas faixas no sentido Norte da Rodovia dos
Tamoios.
9.2.3.1 - Alvo: Indicar qual o objeto da ação da campanha, conforme: Veículos (campanhas
voltadas aos motoristas de automóveis, caminhões, motocicletas, bicicletas, etc.); Usuários
(campanhas voltadas a moradores, estudantes, industriários, etc.) ou Outros; neste último
caso descrever em forma de texto. O objeto deve estar em acordo com a planilha “Plano de
Ação” que a concessionária preenche quando da elaboração do PRA – Programa de Redução
de Acidentes.
9.2.3.2 - Local: Indicar o local onde a campanha está sendo realizada, conforme: Pista;
Pedágio; Posto SAU; Área de Descanso para Caminhoneiros; Posto de Combustível e Outros;
neste último caso descrever em forma de texto.
9.2.3.3 - Nome: Informar o nome da campanha quando couber. No caso das campanhas de
responsabilidade da concessionária utilizar o mesmo nome contido no Plano de Ação do PRA.
9.2.4.1 – Extensão máxima da fila: Indicar a extensão máxima da fila que se tenha formado
durante o evento; neste caso vale a extensão máxima em qualquer das faixas da pista;
representar no formato xxx metros.
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 34/44
9.2.5.1 – Local de Destino: Indicar o local / entidade para onde o andarilho foi encaminhado;
descrever.
9.2.5.2 - Interdição: Indicar se para a retirada do andarilho, ocorreu algum tipo de interdição
na pista de rolamento (não incluir acostamento ou canteiros), conforme: Não houve; Interdição
Parcial ou Interdição Total.
9.2.5.3 – Acompanhamento: Indicar este item caso o andarilho tenha sido apenas
acompanhado. Neste caso informar o local de término do acompanhamento. No caso de ser
o mesmo do item Localização citar o mesmo; caso seja diferente informar a rodovia e km, da
mesma forma que feito no item Localização.
9.2.6.1 - Autorização: Indicar com Sim ou Não, se o evento objeto da operação está autorizado
conforme SUP-DER-033/2013.
9.2.6.2 - Validação: Indicar com Sim ou Não, se o se o plano operacional do evento objeto da
operação foi validado pela ARTESP.
9.2.6.5 - Acionamento PAE: Indicar, com Sim ou Não, se para a Operação Especial em curso
houve acionamento do PAE – Plano de Ação Emergencial.
9.2.7.1.2 – Se Incidente: Indicar uma das seguintes opções: Avaria Mecânica, Pane
Seca, Pneu Furado, Quebra de para-brisa e Outro; neste último caso, descrever.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 35/44
9.2.7.2 – Identificação da Carga: Para este item fornecer as informações conforme abaixo. Se
a ocorrência (acidente ou incidente) envolver de 2 a 5 produtos perigosos (podendo ser na
mesma unidade de transporte (carga a granel ou fracionada) ou em dois (caminhões/veículos
distintos), devem ser inseridos todos os dados e depois os demais produtos perigosos. Esse
procedimento deverá ser realizado para cada novo produto perigoso envolvido na mesma
ocorrência até o limite máximo de 5 produtos perigosos.
9.2.7.3.1 – Vazamento: Preencher como Sim caso o produto ONU tenha vazado e Não
em caso contrário.
9.2.7.3.2 - Meios Atingidos: Indicar os meios que foram atingidos conforme as opções:
Ar; Água; Solo; Fauna e Flora. Se nenhum meio foi atingido ou não tenha ocorrido vazamento,
preencher como “Não Houve”.
Para conhecer os critérios para escolha dos Meios Atingidos, ver a Tabela 1 da ET-
DOP-GOE-C-OPE-EPP: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos.
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 36/44
9.2.7.4.2 – Embalagem: Caso o item anterior tenha sido preenchido como “Fracionada”
informar a embalagem do produto perigoso, conforme: Cilindro, Contentor de múltiplos
elementos para gás (MEGC), IBC – Contentores Intermediários para Granéis, Saco, Tambor
e Outra. Usar o termo Diversas quando ocorrer mais de 5 produtos perigosos e, pelo menos
2 tipos distintos de embalagens. No caso com eventos envolvendo de 2 a 5 produtos
perigosos, o tipo de embalagem deverá ser fornecido para cada produto perigoso. No caso
de “Outra” descrever em forma de texto. As definições desses tipos de embalagens podem
ser consultadas na ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP: Eventos no Transporte de Produtos
Perigosos.
9.2.7.6 – Informações Adicionais: Neste item, na forma de texto, indicar qualquer informação
adicional para esclarecimento de qualquer das informações anteriores que ajude a
compreender os detalhes da ocorrência. Por exemplo: local do vazamento (válvula, fissura
em tanque, etc), volume vazado; se ocorreu interdição total ou parcial da pista de rolamento
(não incluir acostamento ou canteiros); evacuação de população, etc.
9.2.8.1 – Autorização: Indicar com Sim ou Não, se o evento objeto da operação foi autorizado
com a devida AET. No caso SIM, fornecer o número da AET.
9.2.8.2 – Ponto de entrada: Indicar o local em que o veículo com carga excedente iniciou a
viagem no sistema de rodovias do lote; utilizar a rodovia e a quilometragem conforme indicado
no Quadro 8.2 (folhas 17 e 18) desta ET.
9.2.8.3 – Ponto de saída: Indicar o local em que o veículo com carga excedente deixou o
sistema de rodovias do lote ou concluiu sua jornada; utilizar a rodovia e a quilometragem
conforme indicado Quadro 8.2 desta ET.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 37/44
9.2.8.4 – Trajeto: Informar as rodovias e quilometragem de entrada e saída que compuseram
o trajeto no sistema entre as informações de entrada e saída. Preencher nos formatos
especificados no Quadro 8.2 desta ET.
9.2.8.5 - Horário de Entrada: Informar no formato dd/mm/aaaa e hh:mm o dia e hora que o
veículo com a carga excedente iniciou a viagem no lote.
9.2.8.6 - Horário de Saída: Informar no formato dd/mm/aaaa e hh:mm o dia e hora que o de
veículo com a carga excedente concluiu a viagem no lote.
9.2.8.8 - Interdição: Indicar se ocorreu algum tipo de interdição na pista de rolamento (não
incluir acostamento ou canteiros), conforme: Não houve; Interdição Parcial ou Interdição Total.
9.2.9.1 – Local, Horários de Início e Término: Essas informações serão obtidas pelo
preenchimento das informações do capítulo 8 desta ET. A concessionária deverá abrir
eventos distintos para cada equipamento em operação simultaneamente.
9.2.10.1 – Autorização: Indicar com Sim ou Não, se o simulado foi autorizado com aprovação
da Agência.
9.2.10.2 - Horários de Início e Término: Para este item informar os horários de Início e término
em que o Radar começou a operar, caso sejam diferentes dos horários do evento (já
preenchidos inicialmente).
9.2.10.3 – Tipo: Indicar o tipo do simulado realizado conforme: Acidente com Produto Perigoso
e Outros; neste último caso descrever em forma de texto.
9.3 – Apoio
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 38/44
9.3.1 – Apoio / Fiscalização
9.3.1.2 – Motivo: Descrever em forma de texto o motivo da fiscalização para a qual o apoio foi
dispendido.
9.3.2.2 - Produto: Indicar em forma de texto o produto objeto do transporte. No caso de vários
indicar o produto retido ou apreendido de mais relevância para a operação.
9.3.2.3- Local de Destino: Indicar o local para onde o produto retido ou apreendido foi levado.
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 39/44
OBS: indicar quantidade em campo específico.
9.3.3.2.13 - Outros: Qualquer outro tipo de ocorrência policial; neste caso descrever.
9.4 – ITS
9.4.1 – ITS / Call Box; CFTV; SAT; Wim e PMV Fixo: Informar o Tipo de Serviço, conforme:
A concessionária deverá abrir eventos distintos para cada equipamento que requeira os
serviços previstos e que ocorram simultaneamente (exemplo: manutenção de vários CFTV no
mesmo dia).
9.4.2 – ITS / Wi-Fi: Além do serviço realizado (conforme acima) indicar se ocorreu Implantação
ou Manutenção conforme definições acima.
9.4.3 – Radar Estático: Além do serviço realizado (conforme acima) indicar para o
equipamento que requeira um dos serviços previstos:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 40/44
9.4.3.1 – Número de Série: Indicar o número de série que identifique o equipamento.
9.4.3.2 – Número do R.A: Indicar o Registro ARTESP (RA) que identifique o equipamento
9.4.4 – ITS / Radar Fixo: Para este equipamento, quando do serviço Manutenção, informar:
9.4.5 – ITS / 0800: Além do serviço realizado (conforme acima) – exceto Retirada - abrir evento
deste equipamento para os serviços apontados, exceto Retirada) se houver interferência na
pista.] Para esses equipamentos informar:
Para todos os equipamentos citados acima informar: Local, Horários de Início e Término:
Essas informações serão preenchidas na formatação prevista no Quadro 8.2 (folhas 17 e 18)
desta ET.
9.5 – Pedágio
A seguir estão listadas todas as informações de interesse da ARTESP que devem ser
fornecidas ao CCI, por praça de pedágio.
9.5.1.3 - Início: Indicar no formato dd:hh:mm o dia e hora de início da anomalia registrada na
cabine.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 41/44
9.5.1.4 - Término: Indicar no formato dd: hh:mm o dia e hora de início da anomalia registrada
na cabine; 3
9.5.1.5 - Motivo: Indicar a causa que gerou a paralisação da cabine conforme: Acidente, falha
de equipamento, manutenção preventiva, manutenção corretiva e Outros; neste último caso
descrever em forma de texto.
9.6 – Pesagem
A seguir estão listadas todas as informações de interesse da ARTESP que devem ser
fornecidas ao CCI por posto de pesagem.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 42/44
9.6.1.3 – Horário de Fechamento: Indicar no formato hh:mm o horário do eventual fechamento
do posto de pesagem.
9.6.1.4 – Motivo: Para cada posto de pesagem informar a causa do eventual fechamento,
conforme:
● Falta do Agente do DER: Quando o posto permanecer em operação, mesmo sem agente,
indicar este fato no item 10.6.4 - Agente do DER (folha 32).
● Balança Sem Aferição: Apontar este motivo quando o posto está fechado pela balança
(seletiva e/ou de precisão) não ter ou estar aguardando aferição.
● Manutenção Preventiva ou Corretiva do Posto: Indicar este motivo quando o posto está
fechado por algum tipo de manutenção na pista ou nas construções civis do posto.
● Condição Climática: Indicar este motivo quando a condição climática, por segurança,
impedir o funcionamento do posto.
●Pátio Lotado: Indicar este motivo, quando o posto está fechado tendo em vista a lotação
do pátio.
● Rabo de Fila na Pista: Indicar este motivo, quando o posto está fechado, pela quantidade
de veículos aguardando a pesagem, estiver interferindo com a fluidez ou segurança do
trânsito.
● Outros: Indicar, a forma de texto, qualquer motivo que não sejam os anteriores.
9.6.2.2 – Horário de Início: Indicar no formato dd:hh:mm o dia e horário que teve início a
anomalia.
9.6.2.3 – Horário de Término: Indicar no formato dd:hh:mm o dia e horário que a anomalia da
balança foi sanada.
9.6.2.4 – Motivo: Para cada posto indicar o motivo que gerou a paralisação da balança
conforme: Trinca ou Deformidade no Pavimento; Trinca ou Deformidade no Pavimento;
Defeito no Sistema de Pesagem em Precisão; Defeito na Balança Seletiva; Defeito no Sistema
de Detecção de Fuga; Defeito no Sistema de Sinalização Semafórica; Falta de Energia e
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 43/44
Outros (descrevendo o problema em forma de texto). Fazer mais de uma indicação se houver
necessidade.
9.6.3.2 – Quantidade: Indicar o número de veículos evadidos por local (Posto / Balança /
Pátio).
9.6.4.1 – Horário de Início: Indicar no formato hh:mm o horário que o agente iniciou o trabalho.
9.6.4.2 – Horário de Término: Indicar no formato hh:mm o horário que o agente encerrou o
trabalho.
9.6.4.3 – Observação: Indicar com SIM se mesmo sem a presença do Agente o posto
permaneceu funcionando. Indicar com valor numérico, no caso de ter mais de um agente
trabalhando no posto no mesmo dia; neste caso o primeiro horário será o do Agente 1, e assim
sucessivamente.
Este capítulo refere-se à identificação das paradas de cada veículo operacional de forma a
permitir que o sistema da ARTESP acompanhe com maior eficácia o desempenho de um
veículo operacional.
Este bloco foi classificado em: Operação; Manutenção e Paradas Permitidas. A seguir a
definição de cada um.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos da GOE (Gerência de Operações e Equipamentos)
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV DOP 2 44/44
Parada do veículo operacional da concessionária para manutenção preventiva ou corretiva,
informando data/hora, subtrecho respectivo e o prefixo operacional do veículo substituto.
10.3.2.1 – Troca de Turno: Parada do veículo durante o período em operação para permitir a
troca de motorista, com a posterior continuidade do mesmo veículo na operação.
10.3.2.3 – NF: Parada do veículo durante o período em operação para caso de necessidades
fisiológicas do motorista ou alguém da equipe, com a posterior continuidade do mesmo veículo
e equipe na operação.
10.3.3 – Horário de Início: Indicar no formato hh:mm, por veículo operacional e por motivo, o
horário que o veículo iniciou a parada.
10.3.4 – Horário de Término: Indicar no formato hh:mm, por veículo operacional e por motivo,
o horário que o veículo encerrou a parada.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 1/38
Início da
Ver. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
00 Múcio Cunha Alberto Silveira Rodrigues Emissão Inicial 01.02.2021
Observações:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 2/38
1. INTRODUÇÃO
Tendo em vista a necessidade da ARTESP de padronização dos serviços prestados, por todas as
concessionárias participantes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo,
esta Especificação Técnica (ET) estabelece a nomenclatura de eventos referente a acidentes
ocorridos no sistema rodoviário, bem como a abrangência mínima dos dados a serem
cadastrados.
2. ABRANGÊNCIA
A abrangência da coleta e registro das informações definidas são as mínimas exigidas pela
ARTESP, podendo as concessionárias, em seus bancos de dados internos, adicionar outros
detalhes, que entenda serem necessários para a sua operação do sistema rodoviário.
Deve ser implementada para todos os eventos de acidentes ocorridos a partir da data de vigência
desta Especificação Técnica.
3. DEFINIÇÕES GERAIS
Este capítulo tem por objetivo trazer definições específicas e essenciais para esta Especificação
Técnica. As definições técnicas relativas à Segurança Viária deverão ser consultadas na ET-DOP-
GSS-C-SEG-DEF.
• Ocorrência: Fato ocorrido nas rodovias concedidas que requeira um responsável ou uma
equipe para seu atendimento e outras providências.
• Evento: Para fins desta Especificação Técnica, se refere a qualquer fato relacionado no item
7.3 desta especificação ocorrido nas rodovias concedidas.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 3/38
• Fora de concessão: Para efeito desta ET considerar, qualquer via não contemplada no
contrato de concessão ou contida no contrato, porém, sem a exigência da execução de serviços
operacionais.
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Estabelecer o conceito de cada informação de modo que não haja interpretações distintas entre
os vários técnicos envolvidos com o processo.
• Analisar e, quando pertinente, efetuar melhorias na metodologia e/ou rever a relação de eventos
de acidentes propostas pelas concessionárias através da revisão desta Especificação Técnica.
É de responsabilidade da Concessionária:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 4/38
6. METODOLOGIA
Todos os itens descritos neste capítulo devem fazer parte do banco de dados dos eventos de
acidentes, de forma que seja possível o “cruzamento” de informações, ou seja, devem estar em
campo individual.
Nos campos pertinentes, a opção “Outros” só poderá ser utilizada onde não existir nesta
especificação a descrição da informação, sendo que nessa situação, a opção “outros” deve ser
sempre detalhada.
Observação: em todos os eventos para os quais foram acionados recursos para o atendimento, a
concessionária deverá preencher todas as informações solicitadas nesta Especificação Técnica.
Para eventos ocorridos fora da concessão, preencher com o máximo de informação possível de
ser coletada, entretanto, é obrigatório no mínimo o preenchimento das seguintes informações:
- Grupo acidente: “evento” e seus níveis de detalhes conforme o tipo, “classificação”, “vítima ilesa”,
“vítima ferida” e “vítima fatal”. Qualquer dúvida ou melhoria sobre as definições apresentadas
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 5/38
neste capítulo devem ser reportadas pelas concessionárias à DOP/GSS que analisará e tomará
as providências para a eventual revisão e redistribuição.
Ressalta-se que os formatos estabelecidos nas tabelas não devem ser alterados.
7.1. ACIONAMENTO
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 6/38
7.2. LOCALIZAÇÃO
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 7/38
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 8/38
A seguir são apresentadas, para fins desta Especificação Técnica, as seguintes definições:
• Dupla: Via com pistas cujos sentidos opostos de trânsito possuem separador físico do tipo
canteiro central e/ou dispositivo de contenção viária.
• Simples: Via com pistas cujos sentidos opostos de trânsito não possuem separador físico do
tipo canteiro central e/ou dispositivo de contenção viária.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 9/38
• Desnível: Quando uma Obra de Arte Especial (OAE) viabiliza o cruzamento da via principal de
em níveis distintos. Neste caso, classificar a via como SPD.
• Nível: Quando não há uma Obra de Arte Especial (OAE) que viabilize o cruzamento da via
principal de em níveis distintos. Neste caso, classificar a via como SPD.
• Pista: Parte da via que é projetada para o deslocamento dos veículos, podendo conter uma ou
mais faixas de tráfego (Figura 7.2.1 e Figura 7.2.2, pg. 14/38).
Quando o evento ocorrer na pista deverá, no campo “detalhe local”, ser indicado em qual faixa
ou acostamento o evento ocorreu, assim como no campo “interferência”.
Para faixa, deverá ser considerado o sequencial numérico a partir de 1 (faixa esquerda do
sentido de tráfego). Caso o evento tenha ocorrido em faixa adicional, a letra “A” deverá ser
acrescida ao lado do numeral.
• Canteiro Central: Espaço compreendido entre os bordos internos de pistas de rolamento, com
tráfego em sentidos opostos, objetivando separá-los fisicamente (Figura 7.2.2, pg. 14/38).
• Canteiro entre pistas: Espaço compreendido entre os bordos de pistas de rolamento da via
principal (expressa) e marginais, objetivando separá-los fisicamente (Figura 7.2.2, pg. 14/38).
• Canteiro lateral: Espaço compreendido após o bordo externo de pistas de rolamento e/ou
acostamento até o limite da faixa de domínio (Figura 7.2.2, pg. 14/38).
• Ramo: Vias de um dispositivo (em nível ou desnível) que se conectam à via principal (Figura
7.2.1).
No campo “detalhe local – nível 1”, deverá ser indicada a codificação do ramo conforme
Especificação Técnica ET-DOP-GSS-C-SIN-CRD.
No campo “detalhe local – nível 2”, deverá ser indicada a distância do início do ramo até o local
do evento em metros.
• Rotatória: Interseção na qual o tráfego circula num só sentido ao redor de uma ilha central
(alongada e/ou fechada e/ou aberta) (Figura 7.2.1, pg. 14/38).
No campo “detalhe local – nível 1”, deverá ser indicada a codificação da rotatória conforme
Especificação Técnica ET-DOP-GSS-C-SIN-CRD.
No campo “detalhe local – nível 2”, deverá ser indicada a distância do início da rotatória até o
local do evento em metros.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 10/38
• Acesso: Via de entrada e/ou saída de um lindeiro (comercial ou não comercial) (Figura 7.2.1,
pg. 14/38).
• Agulha: Via bifurcada de entrada e/ou saída entre pistas centrais (expressa) / marginais /
locais (Figura 7.2.2, pg. 14/38).
• Faixa de segurança: Via compreendida entre os bordos internos de pistas de rolamento com o
canteiro central ou canteiro entre pistas.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 11/38
• Mudança de perfil: Local onde há uma alteração significativa da rodovia, como por exemplo, a
mudança do tipo de via (dupla/simples, simples/dupla), segmento sem acostamento.
• Dupla/simples: Ponto da rodovia onde há a transição de pista dupla para pista simples.
• Simples/dupla: Ponto da rodovia onde há a transição de pista simples para pista dupla.
• Sem acostamento: Segmento de via e/ou OAE com ausência de acostamento, diferindo do
restante da rodovia.
• Posto geral de fiscalização (PGF): Estrutura de suporte ao exercício de serviço não delegado
relacionados à fiscalização de veículos, condutores e usuários.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 12/38
• Cabine automática: Área compreendida do início dos dispositivos de contenção viária das
cabines até a cancela de saída das pistas que estão em operação com a modalidade de
cobrança automática de tarifa no momento do evento.
• Cabine manual: Área compreendida do início dos dispositivos de contenção viária das cabines
até a cancela de saída das pistas que estão em operação com a modalidade de cobrança de
tarifa manual no momento do evento.
• Travessia em nível: Local destinado à travessia de pedestres de forma transversal à via, com
sinalização e demais componentes implantados (dispositivos de contenção e/ou iluminação
e/ou telamento, etc).
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 13/38
• Serviço/lazer: Edificações e/ou complexos de grande porte que fornecem serviços ou lazer,
tais como shopping, parques aquáticos ou temáticos, hotéis, centros de convenção, etc.
• Curva acentuada: Segmento em curva fechada cuja sinalização de advertência indique esta
característica.
• Aclive: Segmento que apresenta uma inclinação em subida tendo como referência a faixa
onde ocorreu o evento.
• Declive: Segmento que apresenta uma inclinação em descida tendo como referência a faixa
onde ocorreu o evento.
• Rampa: Deverá ser utilizado somente em trechos de pista simples com inclinação onde o
evento envolve ambos os sentidos da via, ou seja, abrange tanto o alinhamento de aclive como
o de declive.
Rotatória 200
Pista
Faixa de aceleração Ramo 400 Faixa de desaceleração
Ramo 100
Rotatória 100
Acesso
Agulha
Pistas Faixa 1
Acostamento Canteiro central
Faixa 3A
Canteiro entre pista
Marginal direita
Acesso Canteiro lateral
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 15/38
7.3. ACIDENTE
Todos os eventos de acidentes devem ser classificados dentre os tipos relacionados nesta
Especificação Técnica. Caso, durante a operação do sistema, surja algum evento de acidente
que não se enquadre em nenhum dos tipos descritos, a Concessionária deverá contatar a
ARTESP de forma a solicitar orientação ou, caso constatada a necessidade, seja acrescida nova
tipologia numa revisão deste documento.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 16/38
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 17/38
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 18/38
A seguir são apresentadas, para fins dessa Especificação Técnica, as seguintes definições:
-detalhe evento – nível 1: Doméstico pequeno porte, doméstico médio porte, doméstico grande
porte, silvestre pequeno porte, silvestre médio porte ou silvestre grande porte.
• Doméstico pequeno porte: Espécie de animal que possui característica apropriada para
convivência com seres humanos.
Para definição do porte, para fins desta Especificação Técnica deverá ser considerado como
pequeno, animais de até 30 (trinta) centímetros de altura.
• Doméstico médio porte: Espécie de animal que possui característica apropriada para
convivência com seres humanos.
Para definição do porte, para fins desta Especificação Técnica deverá ser considerado como
médio, animais de 30 (trinta) até 60 (sessenta) centímetros de altura.
• Doméstico grande porte: Espécie de animal que possui característica apropriada para
convivência com seres humanos.
Para definição do porte, para fins desta Especificação Técnica deverá ser considerado como
grande, animais acima de 60 (sessenta) centímetros de altura.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 19/38
• Silvestre pequeno porte: Espécie de animal nativo, não exótico e não domesticado, que
esteja em vida livre ou em cativeiro.
Para definição do porte, para fins desta Especificação Técnica deverá ser considerado como
pequeno, animais de até 30 (trinta) centímetros de altura.
• Silvestre médio porte: Espécie de animal nativo, não exótico e não domesticado, que esteja
em vida livre ou em cativeiro.
Para definição do porte, para fins desta Especificação Técnica deverá ser considerado como
médio, animais de 30 (trinta) até 60 (sessenta) centímetros de altura.
• Silvestre grande porte: Espécie de animal nativo, não exótico e não domesticado, que esteja
em vida livre ou em cativeiro.
Para definição do porte, para fins desta Especificação Técnica deverá ser considerado como
grande, animais acima de 60 (sessenta) centímetros de altura.
-detalhe evento – nível 2: Para o pedestre tipo ciclista, complementar a informação com:
ambulante, esportista, estudante, morador, trabalhador ou não definido.
-detalhe evento – nível 3: Para todos os tipos, informar a forma de deslocamento do pedestre
dentre: longitudinal, transversal ou parado.
-detalhe evento – nível 4: Para todos os tipos, informar “sim” ou “não” se há travessia em nível
sinalizada no local do evento (considerar até 300 (trezentos) metros antes e depois).
-detalhe evento – nível 5: Para todos os tipos, informar “sim” ou “não” se há travessia em
desnível no local do evento (considerar até 500 (quinhentos) metros antes e depois).
-detalhe evento – nível 6: Se for informado “sim” no “detalhe evento – nível 4”, indicar a
distância (em metros) tendo como referência o local da ocorrência.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 20/38
• Andarilho: Pedestre que vive caminhando junto à rodovia, deslocando-se de um lugar a outro
por qualquer via.
Se no momento do evento, o usuário estava montado (dirigindo) na bicicleta, o evento deve ser
classificado como colisão.
• Morador: Pedestre que reside próximo ao local do evento e que não possui a rotina diária
(trabalho/escola) de transitar pela via.
• Suicídio: Pedestre que, por qualquer razão, tenha se lançado de encontro a um veículo e não
estava realizando o caminhamento longitudinal ou transversal à via
• Usuário: Usuário que, por qualquer razão, saiu do seu veículo e veio ser atropelado (o veículo
do usuário pode ou não estar envolvido no evento).
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 21/38
• Esportista: Ciclista que estava praticando atividade esportiva na rodovia e, por qualquer razão,
estava desmontado no momento do evento.
• Transversal: Quando o caminhamento do pedestre ocorre de forma não paralela à via onde
ocorreu o evento (houve o cruzamento das faixas de rolamento).
• Parado: Quando o pedestre, por qualquer razão, estava parado sobre a pista ou acostamento
no momento do evento (não estava caminhando ou atravessando a via).
• Travessia em desnível: OAE (passarela, viaduto, túnel, etc.) com área destinada à travessia
de pedestre de forma transversal à via e em cota diferente (superior ou inferior).
• Capotamento: Evento onde o veículo errante gira sobre si mesmo, em qualquer sentido,
chegando a ficar com as rodas para cima, imobilizando-se em qualquer posição.
• Choque: Evento onde há o impacto de um veículo contra qualquer objeto parado (sem
movimento). Complementar a informação com:
-detalhe evento – nível 1: O elemento com o qual o veículo se chocou dentre: árvore,
calçamento, cancela, dispositivo de contenção, edificação, elemento de drenagem, equipamento,
OAE, objeto sobre a via, matacão, meio fio, poste, proteção da pista de cobrança, sinalização,
talude de corte, veículo na pista ou outro.
Edificação: Informar qual edificação foi atingida dentre: posto SAU, posto PMRv, PGF, prédio
administrativo, cabine de pedágio, estação de energia, base operacional, etc.
Elemento de drenagem: Informar o tipo dentre: drenagem superficial, muro de testa e ala e
tampa de caixa.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 22/38
Equipamento: Informa o tipo de equipamento que foi atingindo dentre: SAT, radar fixo, radar
estático, CTFV, callbox, PMV, etc.
Dispositivo de contenção: Para “entrada” como classificação no nível 2: informar o tipo dentre:
atenuador/amortecedor de impacto, barreira de concreto abatida, defensa metálica abatida,
defensa por cabo abatida ou terminal absorvedor de energia
Para “ao longo” como classificação no nível 2: Informar o tipo dentre: atenuador/amortecedor
de impacto, barreira de concreto, defensa metálica, defensa por cabo, transição ou terminal
absorvedor de energia.
Equipamento: Informar com “sim”, “não” ou “não se aplica” se o equipamento estava instalado
em um elemento colapsível.
Sinalização: Informar o número do registro ARTESP (RA) nos padrões especificados pela
DOP/GSS.
• Calçamento: Área destinada ao trânsito de pedestres de forma longitudinal à via. Faz parte
dessa categoria o meio-fio formado pela diferença de cota entre o leito carroçável e a área
pavimentada do calçamento.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 23/38
• Cancela: Haste horizontal articulada que ordena a passagem de veículos nas cabines de
pedágio e postos de fiscalização.
Exclui-se desta classificação o terminal absorvedor de energia instalado como proteção a cabine
de pedágio.
• Ao longo: Quando o impacto acontece nos demais locais do sistema de contenção viária
• Defensa por cabo: Dispositivo de contenção viária constituído por postes e cabos de aço
tensionados.
• Transição: Enrijecimento gradual, suave e contínuo de um sistema menos rígido para um mais
rígido de forma a dar continuidade à proteção e prevenindo o efeito de embolsamento,
enganchamento ou penetração.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 24/38
• Muro de testa e ala: Parede construída nas laterais e parte superior, junto à entrada e saída
(montante e jusante), de bueiro e galeria de forma a conter o aterro, evitar erosão, captar e
direcionar o escoamento das águas
• Tampa de caixa: Elemento não traspassável, com finalidade de restringir o acesso a parte
superior de caixas de captação, transição ou de retenção.
• Traspassável: Elemento e/ou talude e/ou terreno onde a superfície é suave, regular (livre de
ondulações ou depressões excessivas) e sem objetos fixos protuberantes, de modo que um
veículo possa atravessar sem ter paradas abruptas, sem enganchamento e sem a tendência de
se desestabilizar.
• Não se aplica: Utilizar essa classificação se o equipamento não estiver instalado de forma fixa.
• OAE: Abreviação do termo Obra de Artes Especial que é utilizado para estruturas como ponte,
viaduto e passarela.
• Pilar: Elemento de apoio vertical da OAE que recebe os esforços do tabuleiro e/ou viga de
forma a transferi-los à fundação.
• Objeto sobre a pista: Enquadra-se nessa classificação os eventos que ocorrem em razão do
choque de um veículo em movimento a qualquer objeto que esteja parado sobre a via e que
resulte em danos (lesões físicas e/ou matérias) às pessoas e ao veículo.
• Meio-fio: Fieira de pedra ou concreto ao longo do pavimento e mais elevada que este, que o
reforça e protege, e delimita a área destinada ao trânsito de veículos. Exclui-se desta
classificação o meio fio formado por calçamento de pedestre.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 25/38
• Poste: Enquadra-se nessa categoria toda coluna cravada (concreto, metálico, etc.) no solo que
sustente algum sistema (iluminação, energia, etc.) que não esteja vinculado à sinalização e
equipamentos rodoviários (radar, SAT, PMV, CFTV, etc.).
• Talude de corte: superfície lindeira à via, mais elevada que esta (inclinação positiva) e definida
pela área de acabamento de uma escavação ou aterro.
-detalhe evento – nível 1: O tipo de colisão, dentre: frontal, lateral, transversal ou traseira.
• Frontal: Ocorre quando os veículos transitam numa mesma direção, em sentido oposto e
colidem frente à frente.
• Lateral: Ocorre quando os veículos transitam numa mesma direção e colidem lateralmente.
• Traseira: Ocorre quando 2 (dois) veículos transitam numa mesma direção e sentido e um
veículo colide a parte frontal com a parte traseira de outro veículo.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 26/38
• Engavetamento: Ocorre quando 3 (três) ou mais veículos transitam numa mesma direção e
sentido e os veículos, de forma linear, colidem a parte frontal com a parte traseira dos outros
veículos.
• Objeto lançado contra o veículo: Quando um veículo em movimento é atingido por algum
objeto (em movimento) que fora lançado contra o veículo, seja por outro veículo e/ou pessoa.
-detalhe evento – nível 1: O local da queda, dentre: talude de aterro ou vão de OAE.
• Talude de aterro: Superfície lindeira à via, com cota mais baixa que esta (inclinação negativa)
e definida pela área de acabamento de um aterro (barranco ou ribanceira).
• Vão de OAE: Segmento no canteiro central, canteiro entre pistas ou canteiro lateral
interrompido em razão de interferência transversal inferior (curso d’água, via, passagem de
fauna, etc.) que não foi contemplado por OAE.
• Soterramento: Evento quando o(s) veículos(s) e/ou na carga ficam sob camada de solo e/ou
rocha oriundos, por razões diversas, de taludes laterais à via.
• Tombamento: Evento em que o veículo, sem ter havido colisão ou choque, sai de sua posição
normal, não fica com suas rodas para cima e se imobiliza sobre uma de suas laterais.
-detalhe evento – nível 1: Tipo de veículo que sofreu o tombamento, dentre: motocicleta ou
veículo pesado.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 27/38
-detalhe sequência: Relacionar o(s) tipo(s) de evento(s) ocorrido(s) após o evento inicial,
dentre: atropelamento de animal, atropelamento de pedestre, capotamento, choque, colisão,
engavetamento, explosão, incêndio, queda, soterramento, submersão e/ou tombamento.
• Explosão: Quando o(s) veículo(s) sofre(m) uma arrebentação súbita, violenta e ruidosa
provocada pela liberação de um gás ou pela expansão repentina de um corpo sólido, que no
processo, se faz em pedaços.
• Incêndio: Quando no(s) veículos(s) e/ou na carga há uma ocorrência de fogo não controlado
que destrói o que não estava destinado a ser queimado.
• Submersão: Quando o(s) veículos(s) e/ou na carga ficam sob camada de água
• Vítima ferida: Pessoa que sofreu ferimento, de natureza leve ou grave conforme avaliação
preliminar do socorrista, em decorrência do evento.
• Obra: Intervenção na via (ampliação e/ou conservação) que gere uma restrição de faixa ou
acostamento.
• Acidente: No campo “operacional momento” e seu detalhe, refere-se a acidente ocorrido antes
do evento que está sendo cadastrado, podendo o acidente ou os veículos envolvidos estar sobre
a via, acostamento ou áreas lindeiras
• Manifestação: Ação na via ou acostamento por parte da população lindeira podendo ou não
causar a interdição total da rodovia
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 28/38
• Bom: Quando não houver nenhuma precipitação de água (estado líquido ou sólido) e/ou
neblina/nevoeiro.
• Chuva: Quando houver precipitação de água em estado líquido que gere acúmulo e/ou
escoamento de água na via, faixa de domínio e/ou elementos de drenagem.
• Garoa: Quando houver precipitação de água em estado líquido, entretanto sem o acúmulo e/ou
escoamento de água na via, faixa de domínio e/ou elementos de drenagem.
• Fumaça: Quando houver sobre a via, no momento do evento, a presença de fumaça oriunda
de incêndio ou queimada (dentro ou fora da faixa de domínio) que esteja restringindo a
visibilidade.
• Restrição vertical: Quando houver, no momento do evento, restrição na altura livre em razão
de indivíduos arbóreos (árvores) em razão da projeção de seus galhos sobre a via.
• Sujeira: Quando houver, no momento do evento, detrito e/ou substância na via que prejudique
o tráfego e/ou gere efeito de aquaplanagem e perda de direção.
• Vento forte: Quando houver, no momento do evento, a ocorrência de vento lateral que possa
comprometer a estabilidade do veículo.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 29/38
• Panela: Quando houver cavidade e/ou desplacamento das camadas do pavimento. O mesmo
que buraco.
• Dinâmica do acidente: Definir como e por que o evento ocorreu, bem como a sequência dos
fatos, estabelecendo, sempre que possível, as prováveis causas do evento.
7.4. VEÍCULO
Cada veículo envolvido no acidente dever receber uma codificação e ter suas informações assim
cadastradas:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 30/38
A seguir são apresentadas, para fins dessa Especificação Técnica, as seguintes definições:
• Bicicleta: Veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, similar à
motocicleta, motoneta e ciclomotor.
• Caminhão: Veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total acima
de 3.500 (três mil e quinhentos) quilogramas.
-detalhe tipo – nível 1: Informar o tipo, dentre: convencional, longo, semirreboque ou reboque.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 31/38
-detalhe tipo – nível 3: Informar a quantidade de eixos do veículo dentre: 2 eixos, 3 eixos, 4
eixos, 5 eixos, 6 eixos, 7 eixos, 8 eixos, 9 eixos, 10 eixos ou 11 eixos.
-detalhe tipo – nível 4: Identificar o tipo de carga dentre: sem carga, cana, carga seca,
contêiner, frigorífico, granel líquido, granel sólido, madeira, produto perigoso, carga
excepcional/superdimensionada, veículos ou viva.
-detalhe tipo – nível 5: Produto perigoso: Informar a classe de risco conforme sinalização do
veículo e/ou manual da ABIQUIM.
-detalhe tipo – nível 6: Produto perigoso: Informar o número ONU do produto composto por
quatro número, conforme sinalização do veículo.
• Convencional: Veículo composto por unidade tratora simples, não articulado e com extensão
máxima em torno de 9 (nove) metros.
• Longo: Veículo composto por unidade tratora simples, não articulado e com extensão máxima
em torno de 12 (doze) metros.
• Reboque: Veículo composto por uma unidade tratora simples e um ou mais veículos de carga
independente, sem meio próprio de tração e engatado (atrelado) a unidade tratora e/ou veículo
de carga
• Eixo: Componente onde são instalado os pares de rodas do veículo. O eixo conecta as rodas
dos dois lados do veículo.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 32/38
• Granel sólido: São produtos de natureza sólida, ainda que em partículas relativamente
pequenas, transportados sem embalagens (não ensacado ou encaixotado) e em grandes
quantidades.
• ONU: É o número de série determinado pela Organização das Nações Unidas para identificar
produtos químicos e/ou que oferecem perigo à vida.
• Caminhonete: Veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total de
até 3.500 (três mil e quinhentos) quilogramas.
• Ciclomotor: Veículo automotor de duas ou três rodas, cuja cilindrada não exceda a 50cc e a
velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 km/h.
-detalhe tipo – nível 1: Informar para qual finalidade o veículo estava sendo
utilizado no momento do evento, dentre: estudo, lazer, moto frete, moto táxi, trabalho, não
identificado.
• Estudo: Quando o veículo estiver, no momento da ocorrência, sendo utilizado para viagens de
locomoção até a escola ou retornando desta.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 33/38
• Lazer: Quando o veículo estiver, no momento da ocorrência, sendo utilizado para viagens a
passeio.
• Moto táxi: Quando o veículo estiver, no momento da ocorrência, sendo utilizado em viagem
remunerada de transporte de passageiro.
• Trabalho: Quando o veículo estiver, no momento da ocorrência, sendo utilizado para viagens
de locomoção até o local de trabalho ou retornando deste.
• Não identificado: Quando não for possível averiguar para qual a finalidade o veículo
estava sendo utilizado (ausência de testemunha ou evidências).
• Micro-ônibus: Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 (vinte)
passageiros.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 34/38
- detalhe tipo – nível 1: Informar para qual finalidade o veículo estava sendo utilizado no
momento do evento, dentre: estudo, lazer, moto frete, moto táxi, trabalho, não identificado
- detalhe tipo – nível 2: Informar qual a cilindrada da motocicleta/motoneta, dentre: até 125cc,
de 150 a 500cc ou acima de 500cc
• Ônibus: Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 (vinte)
passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a maior comodidade destes,
transporte número menor.
-detalhe tipo – nível 1: Informar o tipo, dentre: escolar, fretado, rodoviário regular,
rodoviário suburbano, irregular ou urbano.
• Trailer: Reboque ou semirreboque tipo casa, com duas, quatro ou seis rodas, acoplado ou
adaptado à traseira de automóvel ou caminhonete, utilizado em geral em atividades turísticas
como alojamento, ou para atividades comerciais.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 35/38
• Não identificado: Quando o veículo deixou o local do evento não sendo possível cadastrar
seus dados e características.
7.5. VÍTIMA
Para cada veículo envolvido no acidente devem ser detalhadas as informações para cada uma
das vítimas (ilesas, feridas ou fatais) que estavam no momento do evento. Em caso de
atropelamento, além das vítimas correlacionadas aos veículos, deverão ser descritas as
informações relacionadas ao(s) pedestre(s).
A seguir são apresentadas, para fins dessa Especificação Técnica, as seguintes definições:
Essa classificação não deve ser utilizada para bicicleta, ciclomotor, micro-ônibus,
motocicleta/motoneta e ônibus, exceto quando possuam poltrona específica para passageiro
na parte da frente.
• Pedestre: Usuário que transita a pé pela via, empurrando ou não um veículo (exemplo
bicicleta).
• Ferido: Usuário que sofreu ferimento, de natureza leve ou grave conforme avaliação preliminar
do socorrista, em decorrência do evento.
Para os eventos onde houver vítima ferida e/ou fatal, deverá ser mantido pela Concessionária
por pelo menos 5 (cinco) anos registros fotográficos que contemplem:
- Visão de segmento que antecede o local do evento, até aproximadamente 200 (duzentos)
metros, contemplando as faixas de rolamento e canteiros (central, entre pistas e/ou lateral), de
forma que seja possível analisar eventuais marcas de frenagem, dispositivos de contenção
viária, sinalização, etc.;
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 37/38
- Visão do local do acidente de forma que seja possível analisar eventuais marcas de frenagem,
dispositivos de contenção viária, sinalização, etc., bem como identificar a dinâmica do acidente
(locais de choque, sequência do envolvimento dos veículos e/ou pedestres, etc.)
- Imagem, sempre que disponível, coletada do sistema de CFTV do local antes da ocorrência do
evento, onde seja possível verificar as condições operacionais e físicas da via (intervalo de no
máximo 15 (quinze) minutos antes)
- Imagens, sempre que disponíveis, coletada do sistema de CFTV do local após a ocorrência do
evento, com intervalo de no máximo 15 (quinze) minutos entre as imagens até o fechamento da
ocorrência, de forma que seja possível acompanhar as condições operacionais e físicas da via
Quando o acidente ocorrer em período noturno, sem iluminação, e que não seja possível através
do registro fotográfico obtido na hora do evento analisar as marcas viárias, dispositivos de
contenção, sinalização, etc., o registro fotográfico do evento deverá ser complementado por
imagens coletas no período diurno.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Acidentes
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA DOP 0 38/38
Grupo Acionamento
Grupo Localização
Sob Elemento Posição Posição Característica Polo Alinhamento Alinhamento
Rodovia Denominação km Sentido Classificação Local Interferência Iluminação Município
concessão estradal latitude longitude lindeira gerador horizontal vertical
Detalhe local
nível 2
Grupo Acidente
Sim
Detalhe Detalhe
Detalhe
Detalhe evento Detalhe operacional operacional
meteorologia
nível 1 sequência após após
Detalhe evento
nível 2
Detalhe evento
nível 3
Detalhe evento
nível 4
Detalhe evento
nível 5
Detalhe evento
nível 6
Grupo Veículo
V1 P1 Vn
Codificação Tipo Marca Modelo Ano Placa Pessoas Codificação Tipo Marca Modelo Ano Placa Pessoas
Grupo Vítima
1 1
Origem Tipo Condição Gênero Idade Segurança Origem Tipo Condição Gênero Idade Segurança Origem Tipo Condição Gênero Idade Segurança
2 n
Origem Tipo Condição Gênero Idade Segurança Origem Tipo Condição Gênero Idade Segurança
Detalhe Detalhe
segurança segurança
n
Origem Tipo Condição Gênero Idade Segurança
Detalhe
segurança
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta especificação técnica define a metodologia para preenchimento da Planilha “Volume Pedagiado
Horário, Diário e Mensal” com os dados obtidos nas praças de pedágio das rodovias concedidas.
Documentos de Referência:
Panitz, Mauri Adriano - Dicionário de Engenharia – Rodoviária e Logística – Português e Inglês – Ed.
Alternativa.
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Modelo de Planilha
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser utilizada no preenchimento das
informações sobre o “Volume Pedagiado Horário, Diário e Mensal” que devem ser enviadas
mensalmente para a DOP/ARTESP.
2. ABRANGÊNCIA
A padronização do processo de envio do Volume Pedagiado Horário, Diário e Mensal além de evitar
interpretações errôneas sobre as informações requeridas, procura agilizar os processos de
preenchimento, tabulação e arquivamento das informações, através de um arquivo eletrônico
contendo as mesmas informações para todas as rodovias concedidas no Estado de São Paulo,
respeitando as características específicas constantes nos Editais de Licitação e Contratos de
Concessão.
3. DEFINIÇÕES
Sistema Concedido: Lotes do Sistema Rodoviário delegado por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
Praça de Pedágio: Estrutura localizada em determinado ponto de uma rodovia, onde se realiza a
cobrança de tarifas sobre os veículos que se utilizam da rodovia.
Volume Pedagiado: Quantidade de veículos que passa por uma praça de pedágio em um
determinado intervalo de tempo.
Categorias de veículos: Classificação de veículos definidas em Edital e utilizada para realização de
cobrança da tarifa de pedágio, dependendo do tipo de veículo e da quantidade de eixos;
Categoria 1: Automóvel, caminhonete e furgão (2 Eixos);
Categoria 2: Caminhão leve, caminhão-trator, ônibus e furgão (2 eixos);
Categoria 3: Caminhão, ônibus e caminhão-trator com semi-reboque (3 eixos);
Categoria 4: Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque (4 eixos);
Categoria 5: Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque (5 eixos);
Categoria 6: Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque (6 eixos);
Categoria 7: Automóvel e caminhonete com semi-reboque (3 eixos);
Categoria 8: Automóvel e caminhonete com reboque (4 eixos);
Categoria 9: Motocicletas, motonetas e bicicletas a motor.
Veículos Isentos: Veículos que passam pela praça de pedágio e que não possuem a
obrigatoriedade de pagar a tarifa de pedágio, conforme definido em Edital e Portaria ARTESP.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Cabine (ou Cabina): Alojamento usado para posicionar os operadores de pedágio, que realizam a
cobrança da tarifa.
Cabine Manual: Cabine onde se realiza a cobrança exclusivamente manual da tarifa através de um
arrecadador nela localizado; para esse tipo de tarifa utiliza-se o nome de “numerário”.
Cabine Mista: Cabine que pode realizar cobrança tanto manual quanto automática da tarifa
Pista AVI: Local destinado exclusivamente para pagamento eletrônico da tarifa através de
dispositivo de identificação eletrônica fixado em cada veículo, permitindo que o veículo passe por
esta pista, até uma determinada velocidade, com isso reduzindo filas e tempo de atendimento.
SAT – Sensor Automático de Tráfego: Dispositivo de detecção eletrônico, mecatrônico e
micromecânicos, que servem para a contagem e monitoramento dos veículos numa determinada
seção transversal da rodovia.
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
Definir o prazo para o envio mensal das informações prestadas pelas concessionárias.
Definir as informações de interesse a serem coletadas e fornecidas pelas concessionárias.
Revisar esta Especificação Técnica quando necessário.
É de responsabilidade da Concessionária:
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento das planilhas mensais de tráfego, referentes ao “Volume Pedagiado Horário, Diário e
Mensal” e possibilita:
O fluxograma apresentado no item 8 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.
- Atividade 1: A DOP/ARTESP define o período que as informações requeridas devem ser enviadas.
Atualmente a planilha com as informações deve ser enviada mensalmente.
- Atividade 2: A DOP/ARTESP envia a Especificação Técnica que deve ser utilizada pelas
concessionárias.
- Atividade 4: As concessionárias adequam o modelo das planilhas aos respectivos lotes, alterando
informações especificas, como Lote, rodovia, praça de pedágio, Segmento Homogêneo, etc.
- Atividade 6: As Concessionárias enviam a planilha à DOP com cópia para a Empresa de Apoio ao
Gerenciamento.
- Atividade 10: Caso as informações não estejam preenchidas corretamente a DOP solicita junto às
concessionárias a revisão das planilhas.
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
O arquivo contém informações básicas para preenchimento no cabeçalho; essas informações devem
ser preenchidas pelas concessionárias
A seguir serão apresentadas orientações gerais para o preenchimento das informações, que devem
ser seguidas por todos os lotes do Sistema Concedido.
O nome do arquivo a ser enviado à ARTESP e à Empresa Gerenciadora deve seguir o padrão criado
pela ARTESP e enviado para as concessionárias:
Cada concessionária deverá modificar o número do lote correspondente, ou seja, trocar o “Lote 00”
por “Lote 01” ou “Lote 03” ou “Lote 22”, etc., e o mês e o ano de referência (jan.11 ou jul.11, etc.)
Preenchimento do cabeçalho:
O cabeçalho deve ser modificado para cada concessionária:
Lote: Inserir Número do Lote:
Mês: Inserir o mês de referência dos dados enviados, no formato mmm/AA (ex: Abr/11).
Os volumes serão apresentados por hora, dia e mês de acordo com o mês de referência, conforme
sua respectiva pasta em arquivo único.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Qualquer alteração ocorrida com as praças de pedágio, como por exemplo, início de cobrança
bidirecional, criação de uma nova praça, devem ser inseridos normalmente na planilha, seguindo a
ordem estabelecida das praças, e informado através de mensagem eletrônica (e-mail) à DOP e à
Empresa de Apoio ao Gerenciamento da modificação efetuada.
Quando a alteração ocorrer pela desativação definitiva da praça, as concessionárias devem retirar as
linhas onde eram apresentadas as informações da praça desativada. Caso a desativação seja
temporária (decisões judiciais, etc.), ou seja, possui prazo limitado de desativação, os dados da
praça devem ser apresentados com valores nulos na planilha, sem exclusão da praça. Para ambos
os casos as concessionárias devem enviar um comunicado, através de mensagem eletrônica (e-mail)
à DOP e à Empresa de Apoio ao Gerenciamento notificando o ocorrido.
As informações enviadas fazem referência a apenas um único mês, que é o de referência das
informações. No caso de a concessionária verificar erro nos dados informados em meses anteriores,
deve reenviar a planilha à DOP e a Empresa de Apoio ao Gerenciamento, separadamente das
informações do mês em questão, com as devidas explicações para motivar tal ação.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Neste anexo é apresentado os modelos das planilhas que compõe os dados mensais referentes ao
“Volume Pedagiado Horário, Diário e Mensal” a serem enviados à DOP/ARTESP.
As planilhas devem ser enviadas mensalmente em arquivo único denominado TRA.VP.01: Lote 00 –
Volume Pedagiado – mês.ano, conforme Instrução de preenchimento no Item 7 e separas em abas
conforme abaixo:
Na próxima página, é apresentado os modelos das planilhas de Volume Pedagiado Horário, Diário e
Mensal:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Identificação:
Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-TRA-VP
8/10
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
Identificação:
Volume Pedagiado Diário
Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-TRA-VP
9/10
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
Identificação:
Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-TRA-VP
10/10
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 1/29
Início da Vigência: Técnico:
Setembro/2021 Ivo Martins Guerra
Verificação: Aprovação:
Ivo Martins Guerra Walter Nyakas Jr.
Objetivo
Padronizar as informações e conceitos relativos aos eventos de conserva de rotina
registrados por todas as concessionárias participantes do Programa de Concessões
Rodoviárias do Estado de São Paulo.
Documentos de Referência:
- EDITAIS: Anexos 06 Serviços Correspondentes a Funções de Conservação
- ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV: Padronização de Eventos de Operação
- ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA: Padronização de Eventos de Acidentes
- Outras ETs citadas neste documento.
- CIR.DOP.0028/2017 – Programação de Obras e Serviços Semanais
Documentos Complementares de Referência:
- Dicionário de Engenharia Rodoviária e Logística – Mauri Adriano Pannitz
Índice
1. INTRODUÇÃO 2
2. ABRANGÊNCIA 2
3. DEFINIÇÕES GERAIS 2
4. RECURSOS 3
5. RESPONSABILIDADES 3
6. METODOLOGIA 4
7. EVENTOS PADRONIZADOS DE CONSERVA DE ROTINA 5
8. DEFINIÇÕES DOS EVENTOS PADRONIZADOS DE CONSERVA DE ROTINA 7
9. INFORMAÇÕES POR EVENTO 23
Início da
Rev. Técnicos Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
00 Ivo Martins Guerra Sebastião Ricardo Emissão Inicial Set/2021
Atualização de novos
01 Ivo Martins Guerra Walter Nyakas Jr. Nov/2021
código de serviços
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 2/29
1. INTRODUÇÃO
2. ABRANGÊNCIA
A abrangência da coleta e registro das informações definidas são as mínimas exigidas pela
ARTESP podendo a concessionária em seu banco de dados internos, adicionar outros
detalhes que entenda serem necessários para a realização de seus programas de conserva
de rotina.
NOTAS:
Esta ET não trata dos eventos da conserva/conservação especiais.
Esta ET se relaciona com os eventos de OBRAS & SERVIÇOS objeto da CIR.DOP.0028/17.
3. DEFINIÇÕES GERAIS
Para facilitar a leitura algumas definições estão colocadas após o texto que as cita (capítulos
8 e 9 desta ET).
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 3/29
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Estabelecer o conceito de cada informação de modo que não haja interpretações distintas
entre os vários técnicos envolvidos com o processo.
É de responsabilidade da Concessionária:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 4/29
6. METODOLOGIA
A partir da edição desta ET qualquer novo evento que a concessionária deseje criar deve ser
comunicado previamente ao CCI, para que ele seja enquadrado numa das classificações de
eventos padronizados, de forma que o processo se mantenha atualizado.
Todos os eventos utilizados quando do início da vigência desta ET, foram identificados quanto
à sua semelhança e através de um sistema “De-Para”, foram agrupados nos eventos
constantes desta ET. Todos devem ser coletados e disponibilizados pelo CCO, no decorrer
do evento e deverão constar no Banco de Dados da Concessionária para envio ao CCI da
ARTESP.
Esta ET também tenta evitar / reduzir as informações fornecidas em forma de texto. Com a
padronização da nomenclatura dos eventos de conserva e a formatação de como as
Informações de Interesse (Comuns e Específicas) devem ser preenchidas, será evitada a
perda de informação por preenchimentos distintos. A associação da informação por evento,
permitirá ao sistema informatizado da ARTESP, o “cruzamento” de informações tornando mais
eficaz a monitoração e quantificação dos eventos em cada lote.
● Capítulo 9 - Este capítulo lista e define as informações que devem ser fornecidas pelas
concessionárias ao CCI.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 5/29
7. EVENTOS PADRONIZADOS DE CONSERVA DE ROTINA
Todas as atividades de Conserva de Rotina deverão estar inseridas nas atividades listadas
no Quadro 7.1, assim como novos Sub-Programas e Programas. As informações a serem
fornecidas para os programas padronizados estão contidas no capítulo 9 desta ET.
continua
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 6/29
continuação do Quadro 7.1
continua
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 7/29
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 8/29
8.1.1 – Pavimento Flexível
Estrutura de múltiplas camadas, cujo objetivo é resistir e distribuir os esforços oriundos do
tráfego, melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança do usuário e
impermeabilizar as camadas inferiores da estrutura.
8.1.1.1 – Pavimento Flexível / Panela
Cavidade que se forma no revestimento por diversas causas (inclusive por falta de aderência
entre camadas superpostas, causando o desplacamento das camadas), podendo alcançar as
camadas inferiores do pavimento, provocando a desagregação dessas camadas. Não há uma
espessura de profundidade definida. O mesmo que Buraco.
8.1.1.2 – Pavimento Flexível / Depressão
Depressão ou recalque de pequena extensão. Para este item indicar no campo Discriminação
do Serviço o tipo conforme:
● Afundamento: Deformação permanente caracterizada por depressão da superfície do
pavimento, acompanhada, ou não, de solevamento, podendo apresentar-se sob a forma de
afundamento plástico ou de consolidação.
● Afundamento Plástico: Afundamento causado pela fluência plástica de uma ou mais
camadas do pavimento ou do subleito, acompanhado de solevamento. Quando ocorre em
extensão de até 6 m é denominado afundamento plástico local; quando a extensão for superior
a 6 m e estiver localizado ao longo da trilha de roda é denominado afundamento plástico da
trilha de roda.
● Afundamento de Consolidação: Afundamento causado pela consolidação diferencial de uma
ou mais camadas do pavimento ou subleito sem estar acompanhado de solevamento. Quando
ocorre em extensão de até 6 m é denominado afundamento de consolidação local; quando a
extensão for superior a 6m e estiver localizado ao longo da trilha de roda é denominado
afundamento de consolidação da trilha de roda.
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 9/29
8.1.2 – Pavimento – Monitoramento (Rígido ou Flexível)
Serviços de monitoramento da condição do pavimento rígido ou flexível (Fwd, pêndulo,
mancha, etc)
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 10/29
8.2.2.2 – Limpeza de Faixa de Domínio / Lixo – Entulho – Papéis - Considerar neste item as
remoções:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 11/29
● Lixo proveniente dos usuários e moradores lindeiros, bem como demais elementos inúteis
e sem utilidade, encontrados na faixa de domínio;
● Entulho: restos de construção.
● Papéis: material fibroso de origem vegetal, constituído de folhas ou rolos.
8.2.2.3 – Limpeza de Faixa de Domínio / Limpeza de Canteiro Central
Deve ser anotado neste item a erradicação da vegetação, limpeza de caixas de captação e
tubulações que as interligam.
8.2.2.4 – Limpeza de Faixa de Domínio / Limpeza de Canais e Corta-Rios
Parte integrante do sistema de drenagem, dentro da faixa de domínio, com exceção de
sarjetas, canaletas, caixas de passagem, bocas de lobo, bueiros de plataforma e profundos,
galerias, drenos sub-horizontais.
8.2.3 – Erosão
Processo pelo qual a camada superficial do solo ou partes do solo são retiradas pelo impacto
de gotas de chuva, ventos e ondas, onde são transportadas e depositadas em outro lugar.
Inicia-se como erosão laminar e pode até atingir o grau de voçoroca (fenômeno geológico que
consiste na formação de grandes buracos de erosão causados pela água da chuva e
intempéries em solos onde a vegetação não protege mais o solo, que fica cascalhento e
suscetível de carregamento por enxurradas). É considerado também em taludes (inclinação
na superfície lateral de um terreno) de rocha. Este grupo subdivide-se em:
8.2.3.1 – Erosão / Erosões de Aterro
Desgaste da deposição de terra ou de material granuloso solto sobre um terreno natural
8.2.3.2 – Erosão / Erosões de Corte
Desgaste da superfície do perfil vertical pela ação de intempéries ou outros agentes
geológicos
8.2.4 – Paradas de Ônibus
Informar neste item os serviços realizados de Limpeza e Reparo em Paradas de Ônibus,
conforme:
● Limpeza: Consiste em manter a área livre de sujeiras, entulhos, lixos, matagal, animais
mortos e outros quaisquer obstáculos ou materiais não naturais que impeçam o livre uso e
trânsito a que se destina.
● Reparo: ação de tornar área em seu estado de aptidão ao uso que se destina
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 12/29
8.2.5 – Monumentos
Para efeito desta ET considerar Monumento como a construções grandiosa, de elevada
estima histórica, esculturas ou demais instrumentos genéricos de arte. Informar neste item as
atividades realizadas de Limpeza e Reparo conforme definições fornecidas no item 8.2.4
8.2.6 – Utilidades Públicas
Informar neste item as atividades realizadas em bens públicos (passarelas, passagens,
pontes, viadutos, rios e outros que pertencem à União, Estados e Municípios) localizados na
rodovia que são destinados à utilização pública. Informar as atividades realizadas de Limpeza
e Reparo conforme definições fornecidas no item 8.2.4
8.2.7 – Pichação
Considera-se neste item qualquer tipo de escrita ou desenho; pode ser em tinta, grafite entre
outros. Informar as atividades realizadas de Retirada da pichação.
8.2.8 – Conformação Lateral
Conformação lateral para remoção de desnível e regularização do terreno na faixa de domínio
junto a lateral do acostamento pavimentado ou entre o refúgio da pista de rolamento e canteiro
central ou na lateral das alças de trevos e acessos. Informar neste item a Retirada ou Reparo
de degrau (do acostamento) junto ao pavimento
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 13/29
lateral das alças de trevos e acessos. Esse desnível pode estar acima ou abaixo da cota do
pavimento.
8.3.2 – Drenagem Superficial fora da Plataforma
Captação ou interceptação e remoção das águas precipitadas, longe do corpo estradal e áreas
adjacentes, que escoam superficialmente.
8.3.3 – Bueiros, Galerias e Drenos
●Bueiro, Tipo de buraco, ou abertura, através do qual as águas da chuva são drenadas pelas
sarjetas; boca de lobo.
● Dreno, Condutor de escoamento das águas de um terreno demasiadamente úmido.
● Galeria, tubulação de grandes dimensões onde as águas pluviais e fluviais são escoadas.
8.3.4 – Caixas de Captação
Mecanismo de retardo do lançamento de águas pluviais na rede, reduzindo a probabilidade
de enchentes.
8.3.5 – Drenagem de Túneis
Galeria subterrânea de seção ampla que se comunica com algum lugar ou liga duas seções
de uma estrada.
8.3.6 – Passagens de Fauna
Travessias de rodovia, com um caminho direcionado, objetivando a transposição segura da
rodovia, por parte de animais que vivem no seu entorno. Tais estruturas apresentam-se como
túneis (subterrâneos) ou superficiais, como um “viaduto” sobre a rodovia. As referidas
passagens são de uso exclusivo da fauna local.
8.3.7 – Caixas de Retenção de Vazamentos
Caixas para retenção e drenagem especial de produtos perigosos. Possuem grande
capacidade de armazenamento de resíduos perigosos ou tóxicos e são posicionadas
próximas a represas, mata ou áreas de mananciais próximas à rodovia visando facilitar o
escoamento do material perigoso e a não-contaminação dos cursos d’água.
8.4 – Grupo 4 – Dispositivos de Contenção Viária
Este grupo os Sub-Programas e Atividades previstas no contrato de concessão para
conservação dos dispositivos de contenção viária. Conforme o Quadro 7.1 estão definidos
abaixo os Sub-Programas e Atividades relativos a este programa.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 14/29
8.4.1 – Defensa Metálica
Dispositivo ou sistema de segurança flexível contínuo, maleável ou semi-maleável, constituído
por perfis metálicos implantados ao longo das rodovias, com forma, resistência e dimensões
capazes de absorver a energia cinética de veículos desgovernados pela deformação do
dispositivo, de forma a reconduzi-los à pista sem brusca redução de velocidade ou perda de
direção.
8.4.1.1 – Defensa Metálica / Padronização – Adequar ao Padrão
Uniformização de produtos industriais do mesmo gênero, em obediência à mesma forma e
aspecto. No caso específico, estabelecimento ao padrão da norma legal mais atualizada e em
vigor dos elementos de segurança de rodovias.
8.4.1.2 – Defensa Metálica / Reparo
Ato de conserto de um elemento, visando estabelecer as suas condições iniciais de
funcionamento, estética e função, no caso de acidentes ou por próprio desgaste temporal dos
materiais constituintes.
8.4.1.3 – Defensa Metálica / Reposição (Corrosão / Furto)
Instalação de defensa metálica nova, incluindo todos os seus demais componentes, em
substituição a outra que apresente sinais de corrosão ou que tenha sido furtada.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 15/29
8.4.2 – Barreira de Concreto
Dispositivo ou sistema de segurança rígido e contínuo, implantado ao longo das rodovias, com
forma e dimensões tais que, quando colidido por veículo desgovernado, reconduz esse
veículo à pista com desacelerações suportáveis pelo corpo humano e com os menores danos
possíveis aos veículos e ao próprio dispositivo, impedindo o acesso a locais que ofereçam
risco de acidentes.
8.4.2.1 – Barreira de Concreto / Padronização: Idem ao item 8.4.1.1.
8.4.2.2 – Barreira de Concreto / Limpeza – Pintura: Idem aos itens 8.4.1.6 e 8.4.1.8.
8.4.2.3 – Barreira de Concreto / Reconstrução
Demolição de “módulo(s)” danificado(s) por qualquer motivo/gravidade e reconstrução de
novo(s), nos mesmos padrões de projeto e ancorados aos módulos adjacentes.
8.4.2.4 – Barreira de Concreto / Implantação
Instalação do referido elemento de segurança no sistema, conforme projeto e utilização do
mesmo.
8.4.2.5 – Barreira de Concreto / Remoção
Remoção do referido elemento de segurança conforme projeto e estudo preliminar.
8.4.3 – Elementos Antiofuscamento
Conjunto de peças ou elementos instalados no canteiro central da rodovia que promovem
vedação ou difusão da luz.
8.4.3.1 – Elementos Antiofuscamento / Padronização - Idem ao item 8.4.1.1.
8.4.3.2 – Elementos Antiofuscamento / Limpeza – Realinhamento: Idem ao item 8.4.1.6
Reposicionamento dos elementos de forma que se mantenha o alinhamento com as peças
adjacentes, em ângulo e posição (bases e topos devem estar alinhados e em mesma altura
com os elementos adjacentes).
8.4.3.3 – Elementos Antiofuscamento / Reparo: Idem ao item 8.4.1.2.
8.4.3.4 – Elementos Antiofuscamento / Substituição (Furto / Desgaste / Depredação)
Troca de algum elemento por um novo, devido à falta de condições de utilização do referido,
percebendo o seu objetivo quanto instrumento de segurança rodoviária. Pode ser causada
por corrosão, furto ou qualquer outro motivo.
8.4.3.5 – Elementos Antiofuscamento / Remoção: Idem ao item 8.4.1.4.
8.4.3.6 – Elementos Antiofuscamento / Implantação: Idem ao item 8.4.2.4.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 16/29
8.4.4 – Vedos, Cercas, Alambrados e Telamentos
Dispositivo de proteção contínuo, destinado a impedir o acesso de animais à pista e controlar
o acesso de pedestres à faixa de domínio da rodovia.
8.4.4.1 – Vedos, Cercas, Alambrados e Telamentos / Reparo: Idem ao item 8.4.1.2.
8.4.4.2 – Vedos, Cercas, Alambrados e Telamentos / Substituição (Furto / Depredação): Idem
ao item 8.4.3.4.
8.4.4.3 – Vedos, Cercas, Alambrados e Telamentos / Remoção: Idem ao item 8.4.1.4.
8.4.4.4 – Vedos, Cercas, Alambrados e Telamentos / Implantação: Idem ao item 8.4.2.4.
8.4.5 – Guarda Corpo e Balaústres
● Guarda-corpo: Dispositivo de proteção dos pedestres quando há possibilidade de queda dos
mesmos.
Quando estiver fora dos padrões exigidos por normas ou por órgãos de referência, avaliar
junto à DOP/GSS.
8.4.5.5 – Guarda Corpo e Balaústres / Implantação: Idem ao item 8.4.2.4.
8.4.5.6 – Guarda Corpo e Balaústres / Reparo em Guarda Corpo – Suporte – Calçada e Call
Box: Idem ao item 8.4.1.2.
8.4.6 – Atenuadores de Impacto
Dispositivo de proteção para veículos desgovernados, capaz de absorver o impacto mais
lentamente do que em caso de colisão com objeto rígido, fazendo com que as consequências
do acidente sejam minimizadas.
8.4.6.1 – Atenuadores de Impacto / Reparo: Idem ao item 8.4.1.2.
8.4.6.2 – Atenuadores de Impacto / Reposição; idem ao item 8.4.5.3
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 17/29
8.4.6.3 – Atenuadores de Impacto / Implantação: Idem ao item 8.4.2.4.
8.4.7 – Muros
Estrutura sólida utilizada para separar ou proteger qualquer recinto.
8.4.7.1 – Muros / Reparo: Idem ao item 8.4.1.2.
8.4.7.2 – Muros / Pintura: Idem ao item 8.4.1.8.
8.4.7.3 – Muros / Remoção: Idem ao item 8.4.1.4.
8.4.7.3 – Muros / Implantação: Idem ao item 8.4.2.4.
8.5 – Grupo 5 – Sinalização
Este grupo os Sub-Programas e Atividades previstas no contrato de concessão para
conservação da sinalização das rodovias. Conforme o Quadro 7.1 estão definidos abaixo os
Sub-Programas e Atividades relativos a este programa.
8.5.1 – Horizontal
A sinalização horizontal compõe-se de linhas, faixas, símbolos e legendas e é complementada
por dispositivos instalados sobre o pavimento da via. Tem como função organizar o fluxo de
veículos e de pedestres, com poder de regulamentação em alguns casos.
8.5.1.1 – Horizontal / Pintura ou Reaplicação Mecânica Fria
Pintura ou reaplicação feita de forma mecânica com tinta cujo tempo mínimo necessário para
liberação do tráfego é de 30 minutos.
8.5.1.2 – Horizontal / Pintura ou Reaplicação Mecânica Termoplástica por Aspersão
Pintura ou reaplicação de tinta termoplástica por aspersão em equipamento autopropelido.
8.5.1.3 – Horizontal / Pintura ou Reaplicação Manual Fria:
Pintura ou reaplicação de tinta acrílica a base de solvente ou de água aplicado através pistola
manual.
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 18/29
Procedimento para avaliação de retrorrefletividade em sinalização horizontal.
8.5.2 – Vertical
A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária composto por dispositivos de
controle de trânsito, que transmitem informações, mediante símbolos e legendas, colocados
normalmente em placas afixadas na posição vertical ao lado da via, ou suspensas sobre ela.
Placa aérea: aquela implantada em projeção sobre a pista, situadas em pórticos, semi-
pórticos, obras de artes especiais e marquises.
Placa de solo: aquela implantada nas laterais da pista.
8.5.2.1 – Vertical / Limpeza de Placa de Solo
Consiste na remoção de sujeira da placa de solo através da aplicação de jato d’água com alta
pressão e lavagem com detergente apropriado.
8.5.2.2 – Vertical / Limpeza de Placa Aérea: Idem ao item 8.5.2.1 no que se trata de placa
aérea.
8.5.2.3 – Vertical / Remoção de Placa de Solo
Consiste na retirada da placa de solo e/ou seu suporte.
8.5.2.4 – Vertical / Remoção de Placa Aérea: Idem ao item 8.5.2.3. no que se trata de placa
aérea.
8.5.2.5 – Vertical / Reparo de Placa de Solo
Consiste na manutenção de placa de solo e/ou seu suporte sem retirada dos elementos.
8.5.2.6 – Vertical / Reparo de Placa Aérea: Idem ao item 8.5.2.5. no que se trata de placa
aérea.
8.5.2.7 – Vertical / Recolocação e Instalação de Placa de Solo
Consiste no remanejamento / implantação da placa de solo e/ou seu suporte.
8.5.2.8 – Vertical / Recolocação e Instalação de Placa Aérea: Idem ao item 8.5.2.7. no que se
trata de placa aérea.
8.5.2.9 – Vertical / Fundação de Suportes para Placa Aérea
Consiste na execução de fundação para pórticos e semi-pórticos
8.5.2.10 – Vertical / Medição de Retrorrefletância de Placa de Solo
Procedimento para avaliação de retrorrefletividade na placa de solo.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 19/29
8.5.3 – Tachas e Tachões Refletivos
● Tachas: São usadas para auxiliar o posicionamento dos veículos na via, especialmente sob
condições climáticas adversas como nevoeiros e chuvas intensas, já que seus elementos
retrorrefletivos contribuem para melhorar a visibilidade dos alinhamentos da sinalização
horizontal nessas condições.
● Tachões: São dispositivos segregadores transponíveis amarelos, com elementos
retrorrefletivos, monodirecionais ou bidirecionais, nas cores branca, amarela ou vermelha.
Embora seja um elemento transponível, provoca desconforto e possibilidade de certo
descontrole na condução do veículo, notadamente ciclomotores.
8.5.3.1 – Tachas e Tachões Refletivos / Limpeza em Linhas
Consiste na aplicação de jato d’água com alta pressão e lavagem com detergente apropriado
nos elementos constantes das demarcações viárias do tipo linhas longitudinais.
8.5.3.2 – Tachas e Tachões Refletivos / Limpeza em Marcas
Consiste na aplicação de jato d’água com alta pressão e lavagem com detergente apropriado
nos elementos constantes das demarcações viárias do tipo marcas de canalização, marcas
transversais e inscrições no pavimento.
8.5.3.3 – Tachas e Tachões Refletivos / Reposição – Implantação em Linhas
Consiste na implantação de tachas e tachões nos elementos constantes das demarcações
viárias do tipo linhas longitudinais.
8.5.3.4 – Tachas e Tachões Refletivos / Reposição – Implantação em Marcas
Consiste na implantação de tachas e tachões nos elementos constantes das demarcações
viárias do tipo marcas de canalização, marcas transversais e inscrições no pavimento.
8.5.3.5 – Tachas e Tachões Refletivos / Remoção em Linhas
Consiste na retirada de tachas e tachões nas demarcações viárias do tipo linhas longitudinais.
8.5.3.6 – Tachas e Tachões Refletivos / Remoção em Marcas
Consiste retirada de tachas e tachões nos elementos constantes das demarcações viárias do
tipo marcas de canalização, marcas transversais e inscrições no pavimento.
8.5.4 – Balizadores e Delineadores
● Balizadores: São dispositivos instalados fora da superfície pavimentada, inclusive
acostamento, com o objetivo de direcionar os veículos na pista, especialmente à noite.
● Delineadores: Elementos refletivos utilizados em defensas ou barreiras rígidas para
proporcionar a visibilidade noturna e aumentar a segurança.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 20/29
8.5.4.1 – Balizadores e Delineadores / Limpeza - Reparo
Consiste na aplicação de jato d’água com alta pressão e lavagem com detergente apropriado
nos elementos ou na manutenção de balizadores e/ou delineadores sem retirada dos
elementos.
8.5.4.2 – Balizadores e Delineadores / Reposição – Implantação
Consiste na implantação de balizadores e/ou delineadores. Com relação à “implantação”,
avaliar junto à DOP/GSS
8.5.4.3 – Balizadores e Delineadores / Remoção
Consiste na retirada de balizadores e/ou delineadores.
8.5.5 – Segregadores e Prismas
●Segregadores: Dispositivos transponíveis assimétricos que, devido às dimensões maiores
do que o tachão, provoca maior desconforto na condução do veículo ao ser transposto.
● Primas: Dispositivos segregadores intransponíveis de concreto armado.
8.5.5.1 – Segregadores e Prismas / Limpeza - Pintura
Consiste na aplicação de jato d’água com alta pressão e lavagem com detergente apropriado
nos elementos ou na pintura dos elementos.
8.5.5.2 – Segregadores e Prismas / Reposição – Implantação
Consiste na recolocação ou nova implantação de segregadores e prismas.
8.5.5.3 – Segregadores e Prismas / Remoção
Consiste na retirada de segregadores e prismas
8.5.6 – Semafórica
É composta por dispositivos de controle de tráfego que, através de indicações luminosas,
alternam o direito de passagem entre veículos e entre veículos e pedestres. A manutenção
da sinalização semafórica inclui as estruturas de sustentação, maquinário eletromecânico,
eletroeletrônico, circuitos de programação e controle, lâmpadas e lentes.
8.5.6.1 – Semafórica / Limpeza - Reparo
Consiste na remoção de resíduos e/ou reparos em elementos da sinalização.
8.5.6.2 – Semafórica / Reposição – Implantação
Consiste na troca ou nova instalação de elementos de sinalização semafórica.
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 21/29
8.6 – Grupo 6 – Iluminação
Para este grupo, conforme indica o Quadro 7.1, as Atividades são as mesmas (Substituição e
Limpeza) para os 3 Sub-Programas identificados: Predial, Viária e Luminosa. Observar as
definições abaixo.
● Substituição: Troca da peça defeituosa; enquadram-se nesta atividade a substituição de
lâmpadas ou luminárias; de reatores e ignitores; de postes e de disjuntores ou fusíveis.
● Limpeza: Retirada de sujeira feita de forma manual ou com auxílio de equipamentos. A
limpeza geralmente é feita nas luminárias e eventualmente em postes.
8.6.1 – Predial
Iluminação destinada ao bom funcionamento dos prédios e demais estruturas físicas imóveis
componentes do sistema concedido.
8.6.2 – Viária
Iluminação artificial utilizada nas rodovias concedidas para melhoria da visão noturna.
8.6.3 – Luminosa
Para efeito desta ET é considerada neste item a sinalização semafórica utilizada nas rodovias
concedidas e pedágios (piscantes e grupos focais) assim como as setas utilizadas como
Dispositivos Luminosos; as constantes nos Painéis de Mensagens (fixos e móveis) serão
tratadas no Programa Faixa de Domínio - Sub-Programa Utilidade Pública / Equipamentos.
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 22/29
● Passarela: Espécie de ponte construída em vias de tráfego intenso a fim de que os
pedestres não corram o risco de serem atropelados. Geralmente são construídas em concreto
e cimento, ligas metálicas em grades ou até mesmo de madeira.
8.7.1.1 – Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas / Limpeza da Drenagem Interna
Compreende varredura e capina quando presente no interior das estruturas.
8.7.1.2 – Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas / Limpeza da Drenagem Externa
Compreende varredura e capina quando localizada ao redor dos elementos, fora de sua
ligação direta com o tráfego.
8.7.1.3 – Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas / Pintura – Galvanização de Balaústres
Aplicação de tinta para restauração dos elementos às suas condições de origem ou aplicação
de um “banho de zinco” visando a não-oxidação dos elementos (galvanização).
8.7.1.4 – Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas / Limpeza – Pintura das Superfícies Expostas
ao Tráfego
Aplicação de material removedor de sujeiras nas estruturas, visando remover o acúmulo de
resíduos nas superfícies expostas ao tráfego, que modifiquem a sua aparência natural,
podendo ocasionar, inclusive, deterioração das mesmas.
8.7.1.5 – Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas / Juntas de Dilatação
Reparo feito nas aberturas previstas nas estruturas, que tem por finalidade permitir
movimentos de origem térmica, deformação lenta, retração, frenagem, movimentos
mecânicos e outros. Considerar lábio polimérico e berço de aproximação como parte
integrante da junta de dilatação.
8.7.1.6 – Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas / Vistorias de OAEs
Vistoria técnica preliminar ou profunda das estruturas das Obras de Arte Especial.
Novos programas que a concessionária necessite criar, devem ser analisados com o técnico
do CCI indicado nesta ET (ver cabeçalho) para que seja enquadrado numa das classificações
existentes ou que se analise a necessidade da alteração ou criação de uma outra
nomenclatura, exigindo uma revisão desta ET, de forma a manter o processo atualizado.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 23/29
9. INFORMAÇÕES POR EVENTO
Este capítulo está diretamente ligado ao documento Circular DOP 0028/17 de Programação
Semanal de Obras e Serviços, que se refere às informações de programação/planejamento
de eventos de conserva de rotina semanais que interessam à DOP/ARTESP e que devem ser
disponibilizadas até o nível de Atividade.
Qualquer dúvida ou melhoria sobre as definições apresentadas neste capítulo devem ser
reportadas pelas concessionárias ao técnico indicado nesta ET que analisará e tomará as
providências para a eventual revisão e redistribuição.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 24/29
INFORMAÇÃO FORMATO DESCRIÇÃO
Deve ser do tipo número decimal negativo,
Lat KM Final Numérico
preenchido por “.”
Deve ser do tipo número decimal negativo,
Long Km Final Numérico
preenchido por “.”
Identificar o sentido da via onde ocorreu o evento
Sentido texto X conforme: N,S,L,O,E,I,NS (Norte Sul),LO (Leste
Oeste),EI (Externa Interna),CC (Canteiro Central)
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 25/29
INFORMAÇÃO FORMATO DESCRIÇÃO
Indicar a CIA e Batalhão da PMRv que fará o apoio
Apoio PMRv Alfanumérico
operacional
Informar em qual município (sem SP) está inserido
o local do evento (CAMPINAS) CAMPINAS-SP
Município texto
A grafia deverá estar conforme relação oficial do
IBGE (cidades.ibge.gov.br)
Notas:
(*1) - Preencher somente para a Atividade Depressão do Subprograma Pavimento;
(*2) – Preencher somente para o Programa Sinalização.
Conforme citado na linha Código do Serviço do quadro anterior apresentamos na sequência
o Quadro 9.2.
Quadro 9.2 – Códigos dos Serviços de Programação Semanal por Evento de Conserva
de Rotina
Código
Programa de Sub-programa de
Evento Atividade do
Conservação Conservação
Serviço
PANELA 1
PAVIMENTO DEPRESSÃO 2
FLEXIVEL
PANO 3
TRINCA 4
MONITORAMENTO 5
CONSTRUÇÃO DE CICLOVIAS 8
DEGRAU NO ACOSTAMENTO 9
PANELA 10
PAVIMENTO RÍGIDO
JUNTA E TRINCA 11
PODA MECANIZADA 13
CONSERVAÇÃO DO
CONSERVA
FAIXA DE DOMÍNIO REVESTIMENTO PODA MANUAL 14
DE ROTINA
VEGETAL
CAPINA / ROÇADA 15
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 26/29
ACEIROS 16
DESPRAGUEJAMENTO 17
MANUTENÇÃO DE ÁRVORES E
18
ARBUSTOS
CORTE E PODA DE ÁRVORES 19
RECUPERAÇÃO DE REVESTIMENTO
20
VEGETAL
LIXO DOS PRÉDIOS E PATIOS 21
EROSÕES DE ATERRO 25
EROSÃO
EROSÕES DE CORTE 26
PARADAS DE LIMPEZA/REPARO DE PARADAS DE
27
ONIBUS ONIBUS
MONUMENTOS LIMPEZA/REPARO DE MONUMENTOS 28
UTILIDADES LIMPEZA/REPARO DE UTILIDADES
29
PÚBLICAS PÚBLICAS
PICHAÇÃO REMOÇÃO DE PICHAÇÃO 30
CONFORMAÇÃO
31
LATERAL DEGRAU JUNTO AO PAVIMENTO
IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO EM
32
GASODUTO
IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO EM
33
DUTOS ETA e ETE
UTILIZAÇÃO DA
FAIXA DE DOMÍNIO TOPOGRAFIA 34
SONDAGEM 35
MANUTENÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE REFE
36
DE ALTA TENSÃO
LIMPEZA DE DRENAGEM SUP
37
PLATAFORMA
DRENAGEM
REPARO DE DRENAGEM SUP
SUPERFICIAL DE 38
PLATAFORMA
PLATAFORMA
CONFORMAÇÃO LATERAL DE
39
DRENAGEM
LIMPEZA DE DRENAGEM SUP FORA DA
DRENAGEM 40
PLATAFORMA
SUPERFICIAL FORA
REPARO DE DRENAGEM SUP FORA DA
DA PLATAFORMA 41
PLATAFORMA
LIMPEZA DE BUEIROS, GALERIAS E
BUEIROS, 42
DRENOS
GALERIAS E
REPARO DE BUEIROS, GALERIAS E
DRENOS 43
CONSERVA DRENOS
DRENAGEM
DE ROTINA LIMPEZA DE CAIXAS DE CAPTAÇÃO 44
CAIXAS DE
CAPTAÇÃO REPARO DE CAIXAS DE CAPTAÇÃO 45
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 27/29
PADRONIZAÇÃO / ADEQUAR AO PADRÃO 52
REPARO 53
REPOSIÇÃO (CORROSÃO / FURTO) 54
DEFENSA REMOÇÃO 55
METÁLICA IMPLANTAÇÃO 56
LIMPEZA 57
RELOCAÇÃO 58
PINTURA DE DEFENSAS METALICAS 59
PADRONIZAÇÃO 60
LIMPEZA / PINTURA 61
BARREIRA DE
RECONSTRUÇÃO 62
CONCRETO
IMPLANTAÇÃO 63
REMOÇÃO 64
PADRONIZAÇÃO 65
LIMPEZA / REALINHAMENTO 66
ELEMENTOS REPARO 67
ANTIOFUSCAMENT SUBSTITUIÇÃO (FURTO / DESGASTE /
O 68
DEPREDAÇÃO)
REMOÇÃO 69
CONSERVA DISPOSITIVOS DE
DE ROTINA CONTENÇÃO VIÁRIA IMPLANTAÇÃO 70
REPARO 71
IMPLANTAÇÃO 87
PINTURA OU REAPLICAÇÃO MECÂNICA
88
CONSERVA FRIA
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
DE ROTINA PINTURA OU REAPLICAÇÃO MECÂNICA
89
TERMOPLÁSTICA POR ASPERSÃO
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 28/29
PINTURA OU REAPLICAÇÃO MANUAL
90
FRIA
PINTURA OU REAPLICAÇÃO MANUAL
91
TERMOPLÁSTICA
REMOÇÃO 92
LIMPEZA 93
HORIZONTAL /
MEDIÇÕES DA RETRORREFLETÂNCIA 94
VERTICAL
LIMPEZA DE PLACA DE SOLO 95
REMOÇÃO 120
PREDIAL 121
CONSERVA
ILUMINAÇÃO VIÁRIA SUBSTITUIÇÃO E LIMPEZA 122
DE ROTINA
LUMINOSA 123
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Eventos de Conserva de Rotina
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-CCI-C-INF-CON DOP 1 29/29
LIMPEZA / PINTURA SUPERFÍCIES
127
EXPOSTAS AO TRÁFEGO
JUNTAS DE DILATAÇÃO 128
VISTORIA DE OAEs 129
CONSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS 130
140
IMPLANTAÇÃO / REPARO DE PMV
SISTEMAS DE
CONSERVA MANUTENÇÃO DE IMPLANTAÇÃO / REPARO DE SAT 141
CONTROLE E
DE ROTINA EQUIPAMENTO ITS
AUTOMAÇÃO (ITS) 142
IMPLANTAÇÃO / REPARO DE RADAR
IMPLANTAÇÃO / REPARO DE PONTO WI-
143
FI
IMPLANTAÇÃO / REPARO DE
144
EQUIPAMENTOS DA PRAÇA DE PEDÁGIO
IMPLANTAÇÃO / REPARO DE FIBRA
145
ÓPTICA
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Relatório de Contagem Manual nas SPAs e SPIs
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RCM DOP 00 1/7
Início da Vigência: Técnico:
Junho/2022 Leandro Trentin
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Walter Nyakas Jr.
Objetivo
Documentos de Referência:
- IP-00.000.000-0-A23/001 – Procedimentos Práticos para Cálculo de Capacidade Viária e
Determinação do Nível de Serviço)
- ET-DOP-GOE-C-TRA-PGT - Metodologia para a elaboração de Estudos de Tráfego
- ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01 - Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego
- CIR.DOP.0044/14
Índice
1. INTRODUÇÃO 2
2. ABRANGÊNCIA 2
3. DEFINIÇÕES GERAIS 2
4. RECURSOS 4
5. RESPONSABILIDADES 4
6. METODOLOGIA 5
Início da
Rev. Técnicos Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
00 Leandro Trentin Walter Nyakas Jr Emissão Inicial Jun/2022
Observações:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Relatório de Contagem Manual nas SPAs e SPIs
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RCM DOP 00 2/7
1. INTRODUÇÃO
Tendo em vista a necessidade da ARTESP de padronização dos serviços prestados por todas
as concessionárias participantes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São
Paulo, esta Especificação Técnica (ET) estabelece estrutura para elaboração de relatório para
entrega das contagens manuais nas SPAs e SPIs realizadas semestralmente.
2. ABRANGÊNCIA
A padronização do procedimento deverá ser atendida pelos técnicos das concessionárias que
executam esta atividade, evitando entendimentos diferenciados quanto aos parâmetros a
serem apresentados no relatório.
3. DEFINIÇÕES GERAIS
• Capacidade: de uma via é a Máxima Taxa de Fluxo Horária de veículos que, dentro de uma
expectativa razoável, se pode fazer passar através de um determinado ponto ou seção de
controle desta via, durante determinado período de tempo, dentro de condições
prevalecentes da via e do tráfego e dos controles de tráfego.
• Níveis de Serviço (Level of Service – LOS): são padrões de referência qualitativos definidos
e utilizados para caracterizar as condições de operação de uma corrente de tráfego, sob o
ponto de vista do usuário. De uma forma simplificada pode-se dizer que os níveis de serviço
representam os diversos estágios de qualidade de fluxo de tráfego, desde o melhor (fluxo
livre) até o pior(congestionamento).
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Relatório de Contagem Manual nas SPAs e SPIs
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RCM DOP 00 3/7
• Segmento Homogêneo (SH): É o trecho de rodovia que apresenta características de tráfego
semelhantes em toda sua extensão. Assim, um Segmento (S) é dito Homogêneo (H) se
mantém, ao longo de sua extensão, semelhança entre os fatores físicos (traçado em perfil;
proximidade e quantidade de acessos, etc.) e operacionais (tipo e função da via; quantidade
de pistas e faixas; volumes e composição do tráfego; densidade ocupacional lindeira, etc.).
A metodologia completa para determinação de Segmentos Homogêneos pode ser
encontrada na IP-00.000.000-0-A23/001.
• Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações.
Para efeito desta Especificação Técnica (ET), onde, cada pista de tráfego deve ser
considerada como uma seção independente, abrangendo todas as faixas de tráfego. Assim,
uma rodovia de pista simples terá 1 SC enquanto uma rodovia de pista dupla terá 2 SCs
identificadas pelo sentido do fluxo (exemplo: uma rodovia de pista dupla com uma marginal
em cada sentido terá 4 SCs).
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de
Contrato.
• SP xxx: A identificação das rodovias estaduais e seus complementos é feita pela sigla SP,
indicativa do Estado de São Paulo, seguida do código numérico correspondente. As
rodovias radiais, que constituem ligação com a Capital do Estado têm como indicação um
número par, que corresponde ao valor em graus do ângulo formado com a linha norte que
passa pela Capital e a linha que incide sobre o eixo da rodovia; esse número é crescente,
obedecendo ao sentido dos ponteiros do relógio, isto é, da esquerda para a direita e varia
de 002 a 360. As rodovias transversais, que ligam localidades do Estado sem passar pela
Capital, têm como indicação um número ímpar, que corresponde à distância média, em
quilômetros, entre a rodovia e a Capital.
• SPA xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de acessos (ligam cidades ou logradouros
às rodovias). São codificadas por dois conjuntos de numerais, separados por barra,
representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia onde sai o acesso e, o
segundo, o código da rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPA.
• SPI xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de interligações (trechos que ligam rodovias
entre si). São codificadas por dois conjuntos de numerais, separados por barra,
representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da
rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPI.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Relatório de Contagem Manual nas SPAs e SPIs
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RCM DOP 00 4/7
• Taxa de Fluxo: é definida como uma medida do fluxo horário de veículos, calculada com
base no volume correspondente ao período de 15 minutos de maior carregamento dentro
daquela hora. É calculada como quatro vezes o fluxo registrado no período de 15 minutos
mais carregados.
• Volume Diário Médio (VDM): Volume diário médio de tráfego que se verifica em
determinada seção da via, ao longo de um ano.
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Relatório de Contagem Manual nas SPAs e SPIs
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RCM DOP 00 5/7
6. METODOLOGIA
Considera-se como Quadro, qualquer tipo de tabela e como Figura qualquer tipo de desenho.
A – Número do capítulo no qual o Quadro (ou Gráfico ou Figura ou Foto) está inserido
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Relatório de Contagem Manual nas SPAs e SPIs
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RCM DOP 00 6/7
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. DADOS DE TRÁFEGO
4. CÁLCULOS DOS FATORES DE SAZONALIDADE
5. VOLUME DIÁRIO E DE PROJETO POR SPA E SPI
6. ANÁLISE DA CAPACIDADE VIÁRIA
7. RESUMO DA ANÁLISE DE CAPACIDADE VIÁRIA E VDM
8. COMENTÁRIOS FINAIS
● 4 – Cálculo dos Fatores Sazonalidade Mensal e fator de quinquagésima hora (K50): Informar
as praças de pedágios ou sensores automáticos analisados e outras informações quando
possível, apresentadas em tabelas que facilitem a visualização e análise.
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Padronização de Relatório de Contagem Manual nas SPAs e SPIs
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RCM DOP 00 7/7
50ª hora/Sentido
Pista Trecho
Acesso - Pista Dupla
Rodovia (simples ou VDM
Município Pista Simples Sentido Sentido
dupla) Inicial Final Extensão (km)
(Norte ou Oeste) (Sul ou Leste)
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.