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ÍNDICE
VOLUME 01/02
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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VOLUME 02/02
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DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG
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DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
- Ver capítulo 7 (página 14/14)
Documentos Complementares de Referência:
- Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02: Especificação da Infraestrutura Mínima, Equipamentos e
Critérios de Manutenção.
-. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-03: Critérios de Fiscalização nos Postos de Pesagem
Índice:
1 – Definições
2 - Recursos a utilizar
3 – Responsabilidades
4 - Metodologia de trabalho
5 – Siglas
6 - Modelos de quadros
7 – Documentos de Referência
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Vide obs. (1) ago/2009
02 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Vide obs. (2) set/2011
Horário de Funcionamento do posto
03 Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues Abr/2016
fixo e modificação da planilha PEC 2
Complementação dos Documentos
04 Walmir Ribeiro Leite Alberto Silveira Rodrigues 01/out/2016
de Referencia Pag.01
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. DEFINIÇÕES
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. RECURSOS A UTILIZAR
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2.2. Equipamentos
Disponibilizar balanças móveis e/ou fixas, detector de veículos, periféricos, equipamentos de controle
e dispositivos de fiscalização conforme exigência do Edital de Concessão.
Certificar os equipamentos por entidades competentes (INMETRO, etc.), conforme o Edital de
Concessão.
2.3. Veículos
Disponibilizar veículos para realização da fiscalização móvel, com materiais e recursos humanos
adequados a esta função.
2.4. Humanos
Disponibilizar funcionários para a operação de pesagem atendendo o Edital, a proposta técnica de
cada lote e complementos, inclusive no COR.
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3.1. Concessionária
• Manter os postos de pesagem fixo em funcionamento durante as 24 horas do dia;
• Manter o COR em funcionamento durante 24 horas por dia;
• Garantir as condições operacionais (equipamentos, infraestrutura e recursos humanos) dos postos
de pesagem e do COR;
• O controle de entrada e saída dos veículos para pesagem poderá ser feito pelos funcionários da
concessionária desde que autorizado pelo Agente da Autoridade de Trânsito.
• Elaborar a programação da fiscalização da pesagem móvel.
• Executar todas as atividades relativas à pesagem dos veículos encaminhados à(s) balança(s).
• A concessionária deverá fornecer apoio e infraestrutura para o desenvolvimento das atividades
operacionais dos postos de pesagem e do COR e ainda providenciar: serviço de limpeza, segurança
patrimonial, material de escritório, equipamentos de apoio, veículos, uniformes e identificação de
seus funcionários.
• Disponibilizar os arquivos de Auto de Infração e registro fotográfico de evasão nos postos de
pesagem para o DER e para ARTESP quando solicitado.
• Disponibilizar relatórios técnicos para ARTESP, conforme modelos apresentados no item 6 desta
Norma nos períodos e prazos estipulados no item 4.5 desta Norma.
• Observar durante a pesagem procedimentos que preservem a segurança (viária e pessoal) dos
usuários e funcionários.
• Garantir que o pessoal operacional esteja devidamente qualificado para a realização dos serviços
propostos.
• Garantir os treinamentos necessários para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Garantir a qualidade dos serviços prestados das empresas conveniadas/terceirizadas pela
concessionária para o suporte desta atividade.
• Manter aferidos e calibrados os equipamentos de pesagem e garantir que todas as balanças
componentes do sistema atendam às exigências de precisão do INMETRO e possuam Certificado de
Homologação.
• Manter em plenas condições operacionais o sistema remoto de fiscalização, incluindo a
disponibilização de cartões de acesso aos colaboradores das Concessionárias atuantes no COR e
dos Agentes de fiscalização do DER;
• Observar os Tempos de Pesagem e Percurso e o Nível de Serviço, conforme previsto nos Editais
de Licitação (ver ET-DOP-GOE-PES-03 - Critérios de Fiscalização nos Postos de Pesagem).
3.2. DER
• Todos os procedimentos relativos à autuação.
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3.4. ARTESP
• Promover a padronização dos procedimentos de operação dos postos de pesagem no sistema
concedido.
• Fiscalizar o trabalho das concessionárias no intuito de atender à legislação vigente e ao
especificado no Edital.
• Fazer interface com o DER no sentido de aprimorar o processo de fiscalização e otimização dos
trabalhos.
• Propor ações para tratamento de prováveis falhas/desvios constatados, baseado na realidade e
nas condições que dispõe o Programa de Concessões.
• Notificar a Concessionária pelo descumprimento do Edital, Proposta Técnica e complementos.
4. METODOLOGIA DE TRABALHO
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As instruções de preenchimento – vide item 5 - são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”,
recurso do aplicativo MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento das
informações a serem enviadas à DOP/ARTESP.
5. SIGLAS
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Os modelos dos Quadros PEC 1, PEC 2, PEC 3, PEC 4 e PEC 5 a serem preenchidos conforme
especificado no item 4.5 serão encaminhados em conjunto com esta Especificação Técnica.
Em cada uma das linhas indicar a programação por equipamento de pesagem móvel, por Posto de
Pesagem Fixa e por COR.
MODELO PEC 1
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MODELO PEC 2
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Para cada dia do mês indicar a quantidade de caminhões retidos pelo peso
Retidos
bruto total (PBT) e no peso bruto total combinado (PBTC)
Excesso de peso por Para cada tipo de eixo (6T, 10T, 12T, 13,5T e 25,5T) indicar a quantidade de
eixo/tonelada eixos com excesso de peso; indicar o total também.
Operação Nota Indicar a quantidade de veículos fiscalizados através de Nota Fiscal (condição
Fiscal provisória utilizada quando os equipamentos de pesagem estão inoperantes)
Carga Especial
Indicar a quantidade de caminhões com AET (autorização especial de trânsito)
(AET)
Indicar qual a situação do posto no dia (em operação, sem agente do DER,
Status do posto
manutenção corretiva, manutenção preventiva) e detalhar na observação
Horário de Indicar o horário de funcionamento do posto para cada dia, apresentar o total
funcionamento de horas do dia
Data de retorno
Em caso de manutenção, indicar a data de retorno à operação
manutenção
Colaborador da
Indicar o nome do funcionário/colaborador da concessionária
concessionária
Agente do DER Indicar o nome do agente do DER
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Indique um nome para posto fixo (PF ou PGF) e para o posto móvel (PM ou
Informações Gerais BM); quando houver mais que um posto indicar PF1, PF2, PM1, PM2, etc.
Cada coluna corresponde a um posto de pesagem.
Ocorrências – Dados
dos Autos de Para cada tipo de autuação indicar a quantidade de multas efetuadas.
Infração – AI
Caso haja algum comentário indicar nesta linha (postos inoperantes por obra;
Observação
falta de agente do DER; posto em manutenção por um período “x”; etc
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MODELO PEC 4
Quadro Resumo
Preenchimento Diário
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Localização dos
Informar a localização dos PGFs que são operados remotamente pelo COR
PGFs do COR
Nome Agente DER Indicar os nomes dos Agentes do DER para cada um dos turnos do dia.
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7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2 - Portaria-SUP/DER-036-12/04/2002
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Documentos de Referência:
1 - Código de Trânsito Brasileiro
2 - Portaria-SUP/DER-036-12/04/2002
3 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 184, de 15 de outubro de 2004.
4 - Resolução CONTRAN nº 211 de 13/11/2006 (revoga as Resoluções 68/98, 164/04, 184/05 e
189/06).
5 – Portaria INMETRO/DIMEL nº 167, de 22 de agosto de 2006.
6 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 16, de 19 de janeiro de 2006.
7 - Resolução CONTRAN nº 210 de 01/01/2007 (revoga as Resoluções 12/98 e 163/04).
8 - Resolução CONTRAN nº 258 de 30/11/2007 (revoga as Resoluções nº 102, 104 e 114).
9 - Editais de Concorrência / Propostas Vencedoras.
Documentos Complementares de Referência:
10. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 – Procedimentos Administrativos nos Postos de
Pesagem.
11. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-03/03 – Critérios de Fiscalização nos Postos de Pesagem (fixo
e móvel).
12. Norma ET-DOP-GOE-S-OPE-PES – Metodologia de Fiscalização dos Procedimentos Operacionais
no Sistema de Pesagem.
Índice:
1 - Abrangência
2 - Infra-estrutura
3 - Equipamentos
4 – Anexo 1: Projetos-Tipo
5 – Anexo 2: Siglas
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
Walmir Ribeiro Marco Antonio 1) Alterações nos textos dos itens Objetivos; Documentos
01 08/2009
Leite Assalve de Referência; 2 - Infra-estrutura e 3 - Equipamentos
Michael R. da Alberto Silveira Inclusão dos itens 2.3 e 2.4 – Demarcação de linhas para
02 01/10/2017
Silva Rodrigues coletar os Tempos de Pesagem.
Observações:
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2. INFRA-ESTRUTURA
Subsistema de Pesagem Fixo / PGF - Deverá conter no mínimo: pátio para estacionamento e
transbordo, banheiro para usuário e funcionários, iluminação, sala de autuação, sala de controle,
refeitório, telefone para uso público, etc. O lote 3 não tem obrigação contratual para implantação
deste tipo de posto.
As EAFs e as equipes da ARTESP fazem a coleta dos Tempos de Pesagem utilizando essas linhas
como início/fim de cronometragem, conforme descrito na ET-DOP-GOE-S-OPE-PES (da EAF)
Foi utilizada uma distância padrão como instrumento de controle para o cálculo dos tempos. Esta
proposta é justificada, para que postos longos, portanto, com maior preocupação com a segurança,
não sejam prejudicados, por meio do cômputo de um tempo maior.
As distâncias padrão serão fisicamente implantadas por meio de linhas demarcatórias pintadas nos
Postos Gerais de Fiscalização de todos os lotes, conforme as especificações descritas a seguir.
- A linha demarcatória de início de percurso deverá ser implantada à distância de 90 metros, antes do
início das placas do equipamento de pesagem.
- A linha demarcatória de final de percurso deverá ser implantada à distância de 10 metros, depois do
fim das placas do equipamento de pesagem.
- A distância padrão, definida pela DOP/ARTESP, valerá tanto para os postos existentes quanto aos
postos ainda por construir.
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Para efeito de cronometragem dos tempos, entende-se como início do controle o contato dos pneus
do primeiro eixo do veículo na linha demarcatória inicial e fim do controle, o contato dos pneus do
último eixo do veículo sobre a linha demarcatório final.
D1= 90 m D2= 10 m
C1 A C2 B
Posto de Fiscalização
Pátio de Apreensão
Legenda:
A – Início do Percurso
B – Fim do Percurso
C1 – Placa da Balança de Pesagem Seletiva
C2 – Placa da Balança de Pesagem de Precisão
D1 – Distância de Percurso 1
D2 – Distância de Percurso 2
As linhas demarcatórias implantadas nos postos de pesagem devem ter as seguintes especificações:
● Linha contínua.
● Largura de 20 cm.
● Cor azul (cor específica não conflitante com as estabelecidas no CTB).
● Perpendicular ao eixo da pista.
A concessionária deve implantar a marcação física da linha demarcatória e a EAF faz a verificação
de sua exatidão. A manutenção das linhas demarcatórias é de responsabilidade da Concessionária;
a supervisora deverá verificar seu estado e se há necessidade de repintura.
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Será utilizado o mesmo conceito do item anterior, com a plataforma sendo utilizada como referência
na marcação da distância de percurso.
O controle do Posto Móvel será feito por agentes qualificados, que controlarão o acesso ao posto,
evitando filas no acostamento e na rodovia.
As distâncias serão fisicamente implantadas por meio de linhas demarcatórias pintadas nos Postos
de Pesagem Móvel de todos os lotes, conforme as especificações descritas a seguir.
A linha demarcatória de início de percurso deverá ser implantada à distância de 50 metros, antes do
início das placas do equipamento de pesagem.
A linha demarcatória de final de percurso deverá ser implantada à distância de 10 metros, depois do
fim das placas do equipamento de pesagem.
A C B
D1= 50 m D2= 10 m
• Legenda:
A – Início do Percurso
B – Fim do Percurso
C – Placa da Balança de Pesagem
D1 – Distância de Percurso 1
D2 – Distância de Percurso 2
As linhas demarcatórias implantadas nos postos de pesagem têm ter as seguintes especificações:
● Linha contínua.
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2.5. Iluminação
Os sistemas de iluminação internos e externos deverão oferecer padrão compatível com as funções
específicas e condições climáticas locais. O nível de iluminação em qualquer ponto de uma
superfície iluminada não deve ser inferior a 75% do nível previsto em projeto.
2.6. Sinalização
Compreende sinalização horizontal, vertical e luminosa com uso de tachas e tachões refletivos,
balizadores e delineadores, assim como painel externo.
Os acessos aos postos devem agilizar a entrada e saída dos veículos fiscalizados sem interferência
na fluidez e segurança dos usuários da rodovia.
3. EQUIPAMENTOS
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Balança Seletiva: Deverá ser do tipo dinâmica, permitindo a pesagem com precisão mínima de
5% por eixo, e peso bruto total de veículos em movimento até a velocidade de 60 km/h.
Balança de Precisão: Deverá ser do tipo dinâmica eletrônica lenta, com precisão mínima de 0,5%
(para obedecer à legislação) na execução de pesagens de precisão por eixo, e/ou conjunto de
eixos, em velocidade de até 12 km/h.
Balança Portátil: Deverá ser do tipo dinâmica eletrônica lenta; quando utilizada na Pesagem
Móvel terá precisão mínima de 1% (para obedecer à legislação) para execução de pesagens, por
eixo e/ou conjunto de eixos, em velocidade de até 12 km/h; quando utilizada na Pesagem Fixa
terá precisão mínima de 0,5%.
Detecção de fugas: será monitorada por laços localizados na rodovia, em frente ao posto de
pesagem.
O CTB, no 3º item do artigo 99, estabelece que os equipamentos fixos ou móveis utilizados na
pesagem de veículos serão aferidos de acordo com a metodologia e periodicidade estabelecidas
pelo CONTRAN, ouvido o órgão ou entidade de metrologia legal.
As balanças dinâmicas de precisão, estáticas e móveis são aferidas pelo IPEM com
acompanhamento da Concessionária, que deverá encaminhar a cópia do laudo de aferição para a
ARTESP e ao DER/SP concomitantemente.
Uma cópia do laudo de aferição das balanças deve estar exposta no posto, em local visível aos
motoristas, para esclarecer eventuais dúvidas sobre a precisão dos equipamentos.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O sistema de Pesagem de Precisão deve estar configurado para monitorar, controlar e autuar os
veículos sobrecarregados, exercendo as seguintes funções:
Indicação de: data e horário da pesagem, velocidade da passagem do veículo pela balança,
número de eixos do veículo, peso por roda-eixo e peso bruto total, excesso de velocidade,
número de pesagem seqüencial, limite de sobrecarga em relação ao limite do peso por eixo e
peso bruto total, rodovia e quilometragem do posto de pesagem, código indicando a classe do
veículo;
Armazenamento dos dados de pesagem de todos os veículos que passarem pela balança e
quantidade de veículos, durante o prazo de 2 (dois) anos.
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5. ANEXO 2: SIGLAS
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Documentos de Referência:
1 - Código de Trânsito Brasileiro
2 - Portaria-SUP/DER-036-12/04/2002
3 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 184, de 15 de outubro de 2004.
4 - Resolução CONTRAN nº 211 de 13/11/2006 (revoga as Resoluções 68/98, 164/04, 184/05 e
189/06).
5 – Portaria INMETRO/DIMEL nº 167, de 22 de agosto de 2006.
6 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 16, de 19 de janeiro de 2006.
7 - Resolução CONTRAN nº 210 de 01/01/2007 (revoga as Resoluções 12/98 e 163/04).
8 - Resolução CONTRAN nº 258 de 30/11/2007 (revoga as Resoluções nº 102, 104 e 114).
9 - Editais de Concorrência / Propostas Vencedoras.
Documentos Complementares de Referência:
9. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 – Procedimentos Administrativos nos Postos de Pesagem.
10. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02/03 – Especificação da Infra-estrutura Mínima, Equipamentos
e Critérios de Manutenção.
Índice:
1 – Abrangência
2 – Critérios de Fiscalização
3 – Tipos de Cargas
4 – Veículos
5 – Critérios do Edital de Concessão
6 – Anexo 1: Siglas
Observações:
(1) Alterações nos textos dos itens Objetivos; Documentos de Referência; 2 - Critérios de Fiscalização; 3 - Tipos
de cargas e 4 - Veículos.
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2. CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO
Cobrir o maior número de rotas de tráfego pesado levando em conta o período e sazonalidade.
A programação da fiscalização de pesagem móvel deve ser encaminhada pela concessionária com
uma semana de antecedência à ARTESP, com cópia à Supervisora.
Antes do posto de pesagem, a rodovia deverá estar devidamente sinalizada, indicando a presença
de balança e a obrigatoriedade de pesagem para todos os veículos de carga.
Os veículos de carga visivelmente vazios devem ser liberados da pesagem nos casos de fiscalização
por equipamento móvel.
O veículo ao aproximar-se do equipamento, deverá ter sua placa identificada e digitada, assim como
suas características (modelo, marca, quantidade de eixos) e respectivos códigos que indicarão os
limites de peso. Durante a passagem, os números dos eixos do veículo serão indicados no display da
unidade central.
Caso o excesso seja por PBT / PBTC, o condutor é orientado a providenciar outro veículo para
receber a carga em excesso, se for por eixo deve efetuar o remanejamento da carga, quando
possível, para sanar a irregularidade.
A concessionária deverá manter atualizado seu banco de dados sobre novos veículos de carga a
venda no mercado e suas capacidades de carga, confome informações disponibilizadas pelo DER,
evitando a classificação em um código genérico.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O veículo ao aproximar-se do equipamento, deverá ter sua placa identificada e digitada, assim como
suas características (modelo, marca, quantidade de eixos) e respectivos códigos que indicarão os
limites de peso. Durante a passagem, os números dos eixos do veículo serão indicados no display da
unidade central.
Quando o transbordo da carga puder ser feito no local, o veículo será liberado tão logo a situação de
excesso seja regularizada, conforme artigo 270 do CTB.
Caso não seja possível adequar as condições de carga, o veículo será recolhido ao pátio. Assim que
a situação estiver regularizada e as despesas de estadia e remoção pagas, o veículo será liberado,
conforme o artigo 275 – parágrafo único do CTB.
O artigo 269 do CTB não estipula como competência da Autoridade de Trânsito ou seus Agentes
adotar a medida do retorno de veículos de carga à origem.
2.8. Evasão
Fuga por fora – veículo sujeito a fiscalização quanto ao excesso de peso que não entrou no
posto/base de pesagem para ser fiscalizado.
Evasão na Balança Seletiva – veículo que não obedeceu ao semáforo para adentrar na balança
de precisão e retorna para a pista.
Evasão na Balança de Precisão – veículo que não obedeceu ao semáforo para adentrar no pátio,
retornando a pista.
Evasão do Pátio – ocorrência na qual o condutor retira do local o veículo legalmente retido, sem
permissão da autoridade competente ou de seus agentes.
A irregularidade deverá ser constatada através de câmeras de identificação e/ou outros recursos.
O registro de evasão deve ser encaminhado ao Agente da Autoridade de Trânsito para as devidas
providências.
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O transportador de cargas indivisíveis e com pelo menos uma das dimensões acima do definido pela
legislação vigente, deverá possuir uma Autorização Especial de Trânsito – AET, emitida pelo DER-
SP. Após análise da solicitação pelo DER, e uma vez considerada conforme, é expedida a AET.
Para carga líquida, perecível, “viva” ou produto perigoso, o Agente da Autoridade de Trânsito atuará
de acordo com a legislação vigente.
4. VEÍCULOS
Pela característica de identificação do veículo MERCOSUL que possui placa composta por três letras
e três números, a sua digitação será feita pelo operador que indicará através do sinal de pontuação
asterisco (*) a primeira casa após a sequencia de letras, conforme exemplo abaixo:
A B C * 1 2 3
4.3. Ônibus
_______________________________________________________________________________________________________________________________
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Deverão ser verificados 90% dos veículos sujeitos por lei à fiscalização, em condições normais de
operação, para os postos de pesagem fixo e móvel.
6. ANEXO 1: SIGLAS
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
1 – Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP vol. III – 2ª Edição.
2 – Editais de Concessão
3 – Código de Trânsito Brasileiro
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Diretrizes para o Projeto de Sinalização Temporária
4 – Recursos
5 – Responsabilidades Legais
6 – Responsabilidades
7 – Canalização de Emergência
8 – Canalização Programada
9 – Canalização Emergencial e Canalização Programada de tráfego na rodovia
Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antônio Assalve inicial 08/2010
02 José Tavares de Morais Filho Alberto Silveira Rodrigues Atualização de Normas 10/2021
Observações:
____________________________________________________________________________________________________________________
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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
O projeto de sinalização deve levar em conta a natureza dos trabalhos que afetarão o
trânsito e as características da rodovia que irá receber a sinalização.
____________________________________________________________________________________________________________________
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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
São considerados serviços de curta duração aqueles que se realizam durante um mesmo
dia, no período de luz natural, e cujos dispositivos são desativados à noite, voltando o
tráfego à situação normal. Utilizam-se, nesses casos, dispositivos de sinalização de
transporte fácil e instalação simples.
Para os serviços de longa duração deve ser prevista a implantação de sinalização horizontal
específica, além dos dispositivos de canalização e da sinalização vertical necessários,
conforme determina o Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP vol. III – 2ª Edição.
Toda obra ou serviço que durar mais de 48 horas será considerada de longa duração e
deverá ter seu projeto de sinalização temporária aprovado pela ARTESP com no mínimo 15
dias de antecedência.
Não obstante, a Concessionária deverá prever para todas as equipes de operações viárias,
tanto nas situações de caso fortuito como de inexigibilidade de conduta diversa, sinalização
de advertência para trabalhos no horário lusco-fusco e/ou noturno, tendo em vista que
muitas obras podem adentrar neste horário por situações excepcionais ou emergenciais.
____________________________________________________________________________________________________________________
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5. RESPONSABILIDADES LEGAIS
Igualmente, o servidor público que não tenha observado os dispositivos constantes no CTB
poderá ser responsabilizado, ficando sujeito a procedimentos disciplinares nos termos do
Estatuto do Servidor, do contrato de trabalho ou das normas específicas da empresa. Pode,
ainda, sujeitar-se a multa, conforme previsto no artigo 95 §4º do CTB, bem como a ação
regressiva interposta pelo órgão público que tenha respondido pela falha ocorrida.
6. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
____________________________________________________________________________________________________________________
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da concessionária:
7. CANALIZAÇÃO EMERGENCIAL
figura 1
• Para interditar o acostamento são necessários 03 cones; para fechar uma faixa de
rolamento adequadamente são necessários 09 cones; a sinalização da faixa de
acomodação necessita de mais 09 cones;
• Iniciar a sinalização sempre numa reta, ou no local com maior visibilidade para o fluxo de
veículos, pelo menos 200 m antes do local da interferência, começando pela faixa de
borda da área interditada (e acostamento, se for o caso), utilizando como balizador as
tachas refletivas, intercalando uma tacha sim e outra não, para a colocação dos cones,
podendo ser adotada também, a distância de 20 (vinte) passos entre cones;
• Coloque o primeiro cone junto da faixa de borda, seguindo a intercalação de tachas ou
passos, coloque o segundo cone afastado 40 cm da faixa de borda (utilize a base do
cone como unidade de medida para distanciá-lo da faixa em que iniciou a sinalização),
intercale novamente as tachas ou passos e coloque o terceiro cone afastado 80 cm da
faixa de borda, assim sucessivamente, até chegar ao nono cone, fechando uma faixa de
rolamento. Esse procedimento permite que mesmo em trechos de curva, a linha de cones
acompanhe a configuração da sinalização e geometria da via, sem gerar conflito.
O comprimento desta faixa de acomodação deverá ser igual ao utilizado nas faixas de
transição, ou seja, distribuindo nove cones sobre a faixa seccionada; iniciar o fechamento da
segunda faixa da mesma forma que fez com a primeira e complementando a segunda faixa
seccionada com cones até atingir o local da interferência, conforme figura 2.
• Avaliar quanto tempo durará esta sinalização e, caso seja necessário, solicitar apoio para
complementar a sinalização com elementos luminosos intermitentes, placas de
advertência de estreitamento de pista e regulamentação de velocidade, conforme previsto
no Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP vol. III – 2ª Edição.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fonte: DER/SP.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Por força dos contratos de concessão, as concessionárias são os responsáveis legais pela
operação nas rodovias sob sua responsabilidade, devendo fiscalizar as empreiteiras e
colaboradores terceirizados durante a execução dos serviços realizados.
Neste caso o colaborador que estiver na supervisão do trecho rodoviário, seja ele da equipe
de operação ou de engenharia da concessionária, deverá verificar:
Caso a equipe de inspeção de tráfego e/ou supervisão operacional constate que a obra ou
serviço não consta da programação, deverá manter contato com o CCO e solicitar
autorização para exigir a paralisação dos trabalhos e aguardar orientação do CCO.
Na negativa, o CCO determina que o serviço seja paralisado e, com a pista liberada, orienta
que a empresa entre em contato com o Departamento de Tráfego ou Engenharia da
concessionária.
A desativação da canalização deve ser realizada somente após a liberação total da pista.
Em caso de local com realização de obra, todo o trecho que sofreu a intervenção deverá
estar devidamente sinalizado antes da remoção dos materiais de sinalização temporária.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
1 – Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP vol III – 2ª Edição.
2 – Editais de Concessão
3 – Código de Trânsito Brasileiro
4 – Resolução CONTRAN nº 268 de 15/02/2008
Documentos Complementares de Referência:
ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN: Procedimentos para a Canalização do Tráfego
CIR.DOP.0001/17 – Identificação alfanumérica do prefixo operacional dos veículos operacionais
ARTESP-MEM-2021/00652-A –Padronização de identificação e uniformização de Pessoal Operativo
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Responsabilidades
5 – Recursos;
6 – Tempo de Chegada ao Local e Tempo de Atendimento;
7 – Procedimentos de início e fim de turno e de abordagem ao veículo com pane
eletromecânica no acostamento ou refúgio da rodovia;
8 – Recusa no Atendimento;
Anexo I – Capacitação do Agente de Atendimento; e
Anexo II – Ferramentas e Equipamentos Mínimos Utilizados nos Serviços de Socorro
Mecânico.
Rev Início da
Técnico Aprovação Motivo da Revisão
. Vigência
00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial 01/03/2010
01 Marcelo Richard C. Jemaitis Sebastião Ricardo Rev. de procedimentos 09/09/2021
02 Marcelo Richard C. Jemaitis Ailton Brandão Definição de S. Mecânico 19/05/2023
Observações: Ficam revogadas as seguintes Especificações Técnicas
ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS-01/05: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços
ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS-02/05: Socorro Mecânico – Procedimentos de Abordagem.
ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS-03/05: Socorro Mecânico – Recusa dos Serviços.
ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS-04/05: Socorro Mecânico – Tempos Limites de Atendimento.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
Base da PMRv: Base de apoio da Polícia Militar Rodoviária, que executa o Policiamento
Ostensivo na Rodovia.
Canalização de Tráfego: Ordenação do tráfego em trajetórias definidas, mediante a
utilização de dispositivos de uso temporário, conforme apresentado na especificação ET-
DOP-GOE-C-OPE-CAN-01: Procedimentos para a Canalização do Tráfego.
CCO: Centro de Controle de Operações. Trata-se de edificação, onde situa-se as estações
centrais das redes de radiocomunicação VHF, interligadas às estações fixas (Pedágios,
SAU e Balanças) e às estações móveis (viaturas do SAU e de Inspeção de Tráfego). O
CCO interliga-se também, com as redes de fones de emergência, Wi-Fi, CFTV, etc;
Ferramental: Conjunto de ferramentas utilizadas para a realização de diversos tipos de
serviços;
Fitas de canalização: São elementos de material plástico contínuo e descartável tipo fita,
com 7 a 8 cm de largura, com faixas inclinadas em cores alternadas;
Sinalizador Luminoso: dispositivo não removível intermitente ou rotativo, com luz nas
cores vermelha ou amarelo-âmbar;
Manual de Operações do CCO: Documento elaborado pela concessionária, detalhado,
individualizado por tipo de serviço a ser realizado no Sistema Rodoviário Concedido,
constando a descrição das atividades de todos os colaboradores envolvidos na
administração e operação dos respectivos serviços, observadas as exigências da ARTESP
em Especificações Técnicas;
Material de Sinalização: conjunto de elementos de sinalização rodoviária, de uso
temporário, utilizado para canalizar e direcionar o tráfego e delimitar áreas de manutenção
de curta duração, tanto no período diurno, como no período noturno.
PMRv: Polícia Militar Rodoviária;
Prefixo Operacional: Conjunto alfanumérico que identifica o Veículo Operacional de
acordo com a CIR.DOP.0001/17;
SAU: Serviço de Atendimento ao Usuário;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Subtrecho: Espaço físico de parte do Sistema Rodoviário Concedido (incluindo SPA, SPD,
SPI e SPM), percorrido por veículo operacional, podendo variar de acordo com o limite de
tempo de atendimento de cada tipo de serviço;
Socorro Mecânico: Assistência automotiva emergencial realizada nos veículos parados
em acostamento ou refúgios das rodovias com pane eletromecânica, pneu furado, pane
seca e superaquecimento visando devolvê-los à circulação de forma rápida e expedita.
Veículos de Apoio Operacional: Veículos especiais, podendo ser veículo leve,
identificados por Prefixo Operacional “VO-XXXX”, conforme CIR.DOP.0001/17 e
caracterizados de acordo com as cores definidas pela concessionária, equipado com
Sinalizador Luminoso, Ferramental e Materiais de Sinalização adequados ao serviço a ser
realizado, destinados ao Apoio Operacional da Concessionária, podendo ser utilizados na
execução de operações especiais (eventos esportivos, filmagens, campanhas
educacionais), desvios de tráfego, operação pare/siga, sinalização de obras e
acompanhamento de Cargas Excedentes, desde que operado por colaborador
uniformizado e capacitado;
____________________________________________________________________________________________________________________
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
Uniformizar, identificar o mecânico-socorrista prestador do serviço e disponibilizar
equipamentos, materiais e ferramentas necessárias para a execução dos serviços. A
quantidade mínima de ferramentas a serem disponibilizadas nas viaturas SAU que prestam
serviço de Socorro Mecânico estão descritas no Anexo II desta Especificação, obedecendo
a presente Norma, Anexos e o estabelecido no Edital de Concessão, assim como, melhorar
continuamente esta rotina por meio do Manual de Operações.
Dotar as unidades móveis de Socorro Mecânico com Sistema de Telecomunicação com o
Centro de Controle Operacional e Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento
interligado ao CCO online e em tempo real, conforme determinado no Anexo 5 de cada
Edital;
Prestar auxílio preliminar ao serviço do guincho, aplicando o serviço de Socorro Mecânico,
através dos recursos disponíveis do Serviço de Atendimento ao Usuário, para os veículos
com pane eletromecânica, parados em acostamentos ou refúgios das rodovias, visando
devolve-los à circulação de forma rápida e expedita.
Obs.: O serviço de Socorro Mecânico deve ser oferecido ao usuário antes do serviço de
remoção exceto nos casos em que o local ofereça risco à segurança. Neste caso, o serviço
de Socorro Mecânico é suprimido, devendo ficar registrado no campo “Observação” do
Relatório de Ocorrência a supressão do serviço de Socorro Mecânico.
Caso seja necessário o empenho de veículos operacionais em acompanhamento de
eventos ou campanhas programadas com antecedência, providenciar recurso extra
(veículo e equipe), sem comprometimento dos recursos operacionais existentes, de uso
diário em cada subtrecho;
Garantir que as trocas de turnos ocorrerão nos Postos SAU ou Bases Operacionais, ou
providenciar veículo de transporte de funcionários para os casos de rendição das equipes
fora dos Postos SAU ou Bases Operacionais;
Garantir que os uniformes utilizados pelas equipes de campo atendam a NBR 15.292/2013
e que a identificação dos colaboradores seja visualizada e compreendida a uma distância
mínima de 02 (dois) metros;
Garantir a qualidade dos serviços prestados das empresas conveniadas/terceirizadas pela
concessionária para o suporte desta atividade.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5. RECURSOS
As concessionárias deverão disponibilizar recursos humanos e Veículos Operacionais em
quantidade suficiente para atendimento ao nível de serviço de Socorro Mecânico, a fim de
compor os recursos operacionais existentes, de uso diário em cada subtrecho, que disponham
de materiais e mão de obra adequados para esta função, conforme abaixo:
Mão de obra: O Mecânico-Socorrista é um técnico preparado para prestar os serviços de
Socorro Mecânico definidos nesta especificação. O Anexo I estabelece as condições
básicas que este tipo de profissional deve atender.
Materiais: Os tipos e quantidades mínimas de ferramentas e equipamentos que deverão
estar disponíveis para o serviço de Socorro Mecânico estão apresentados no Anexo II desta
especificação.
Os lotes de alguns lotes concedidos até o ano de 2000 previam ainda o “Tempo Máximo de
Permanência na Pista e Tempo Médio de Atendimento no Local”. Os serviços designados
para o Socorro Mecânico podem demandar mais ou menos tempo, em função de fatores
que fogem ao controle da concessionária. Dentro deste enfoque, em função das condições
do estado do veículo, o tempo de permanência do socorro seria um fator improdutivo para
que o técnico da concessionária execute a contento, a ajuda ao usuário. Da mesma forma,
não seria conveniente definir um tempo de atendimento para cada problema encontrado.
A não inclusão deste controle nas últimas etapas de concessão foi pelo fato da
DOP/ARTESP entender como mais importante fiscalizar a chegada rápida do veículo de
Socorro Mecânico ao usuário, do que o tempo em que o serviço é feito.
Para o Serviço de Socorro Mecânico, somente serão consideradas válidas para contagem
de tempo de chegada ao local e tempo de atendimento as seguintes ocorrências:
Pane Mecânica;
Pane Elétrica;
Pane Seca; e
Pneu furado.
As ocorrências que não estiverem enquadradas deverão ser classificadas como outro
serviço (APH, Guincho, Inspeção de Tráfego, Combate a Incêndio ou Apreensão de
Animais).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ATÉ 10' ATÉ 15' ATÉ 30' ATÉ 60' ATÉ 10' ATÉ 15' ATÉ 30' ATÉ 60'
29 90% 10%
30 100%
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8. RECUSA NO ATENDIMENTO
No caso de usuário recusar o atendimento, recomenda-se preencher o formulário
(conforme orientações contidas no Manual de Operações da concessionária), justificando
a recusa no atendimento, colhendo a assinatura do usuário que ficará com uma via do
documento;
Caso o usuário se recuse a assinar o termo, o Mecânico-Socorrista informará ao CCO para
registro da recusa do usuário no evento. O colaborador manterá a sinalização e dará
continuidade na rotina de trabalho.
Os dados relativos ao atendimento deverão ser registrados no “Boletim Diário de Serviço”
do Mecânico-Socorrista e/ou no software do CCO.
Mesmo que o usuário recuse o atendimento, o tempo de atendimento será contabilizado
para o nível de serviço de Socorro Mecânico;
O registro do atendimento será realizado em função do serviço prestado e não pelo tipo de
viatura que atendeu a ocorrência.
Quando a mesma viatura também proceder ao Serviço de Guincho, a remoção deve ser
comunicada ao CCO para os devidos registros.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Obs.: Os treinamentos acima citados poderão ser realizados das seguintes formas:
Ensino à Distância – EAD – Parte teórica;
Semi presencial – EAD e Presencial;
Internamente, pela própria concessionária; e
Simulados.
Em todos os casos, o colaborador deverá ter certificado após a conclusão, contendo a carga
horária exigida.
Até o dia 30 de novembro de cada ano a concessionária deverá encaminhar relatório para a
ARTESP, aos cuidados do Gerente de Operações e Equipamentos - GOE, contendo quadro
com a relação dos colaboradores, o treinamento realizado, o período da realização e carga
horária dos treinamentos ministrados.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Lista mínima de ferramentas a serem disponibilizadas nas viaturas SAU que prestam
serviço de Socorro Mecânico/Guincho.
Socorro Mecânico/Guincho - Lista de Ferramentas
Descrição Quant.
Alicate de Pressão 10” (GP/GL/SM) 1
Alicate Universal 8” (GP/GL/SM) 1
Alicate de bico (GP/GL/SM) 1
Bico para encher pneus com respectiva mangueira 5 metros (GL/GP) 1
Cabo para transferência de carga 5 metros 12v e 24v (GP) - 12v (GL/SM) 1
Jogo de Chaves combinadas MM – 3/8”, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 1
21, 22, 24, 27, 28, 30 e 32. (GP/GL/SM)
Jogo de Chaves de Fenda (pequena, média e grande) (GP/GL/SM) 1
Chave de roda tipo cruz para automóveis (GP/GL/SM) 1
Jogo de Chave Philips (pequena, média e grande) (GP/GL/SM) 1
Chave inglesa 10” (GP) 1
Kit de cinta para destombamento com 4 anilhas - 10 metros - 10t (GP) 2
JOGO DE CHAVES PARA LIBERTAÇÃO DE CUÍCA (TIPO PÉ DE GALINHA) mínimo 4
MODELO ANTIGO E MODELO NOVO (GP) pares
JOGO DE CHAVE TIPO “L” – 3/8”, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17 E 19 (GP/GL/SM) 1
DESFORCÍMETRO COM JOGO DE SOQUETES 24, 27, 30 E 33 (GP/GL/SM) 1
Macaco hidráulico 2t e 5t (GL/SM) - 20t e 32t (GP) 1
Marreta de 2kg (GP) 1
Martelo bola 500 gramas e martelo de unha (GP) 1
Funil (GP/GL/SM) 1
Galão para água 20 litros (GP/SM) 2
Galão para água 5 litros (GL/SM) 1
Galão para água 20 litros (GL/SM) 1
Vassourão (GP/GL/SM) 1
Abafador de Incêndio (GP/GL/SM) 1
Enxada (GP/GL/SM) 1
Pá (GP/GL/SM) 1
Facão (GP) 1
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Anexo 1 – Fluxograma de Atividades
9 – Anexo 2 – Planilha CAD-PED-01
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial 03/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de texto 06/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais de Edificações e Equipamentos Operacionais existentes no Sistema de Pedágio.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Edificação: Toda construção civil, edificação ou pátio, que sirva de apoio às atividades
operacionais das concessões, seja na faixa de domínio ou em locais terceirizados.
• Equipamento Operacional: Conjunto de instrumentos necessários para a operação das rodovias.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
4. RECURSOS
• Edificações: deverá ser registrada a quantidade e localização de edificações utilizadas como apoio
para a operação viária, em todas as rodovias de cada lote concedido.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.
- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
67 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha de Cadastro do Sistema de Pedágio –
CAD.PED.01 - foram criadas instruções, que aparecem ao selecionar a célula (campo de
preenchimento) do arquivo eletrônico.
Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de computador portátil,
recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme quadros do Anexo 2 desta
ET.
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
Excel utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável
pelas informações prestadas.
• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
As informações seguintes serão atualizadas semestralmente:
• Nome da Praça: Preencher o campo escolhendo o nome da praça de pedágio nas opções do
menu automático. Caso as opções não apareçam, certifique-se de ter digitado o número correto do
lote no cabeçalho.
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As instruções para seu preenchimento pelo técnico responsável pelo cadastramento podem ser
automaticamente visualizadas na própria planilha, através da seleção das células correspondentes.
A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR DOP 0003/11
de 19 de janeiro de 2011 receberam a planilha para preenchimento das informações em arquivo
Excel, facilitando seu manuseio. À época a planilha era identificada como PC 1.3 – Cadastro do
Sistema de Pedágio.
A partir da emissão desta ET esta planilha será identificada como CAD.PED.01 – Cadastro do
Sistema de Pedágio.
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MODELO 01: CAD.PED.01 – CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO
Identificação:
Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-CAD-PED
Sentido Só Moto Só Leve Todos Operação Sentido Só Moto Só Leve Todos Operação
Caieiras SPI102/330 85,000 S Bloqueio A+C+M 0 S 1 0 2 2 1 0 01/01/2000 Não há 0 8 ob1
de Cadastro do Sistema de Pedágio.
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PREENCHIMENTO: CAD-PED-01 – CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Identificação:
CAD.PED.01- CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO
Semestre: Semestre de Referência Insira na célula à direita o mês de referência dos dados. Utilize os números 1 ou 2.
Ano: Ano de Referência Insira na célula à direita o ano de referência dos dados.
Etapa: Etapa de Concessão Não necessita ser preenchido. O campo preenche-se automaticamente quando o número lote é informado.
Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchiment Insira o nome da pessoa responsável pelo preenchimento desta planilha.
Fone: Telefone de Contato Insira o telefone com DDD do responsável pelo preenchimento da planilha.
Ramal: Ramal Insira o ramal do telefone do responsável pelo preenchimento da planilha.
ET-DOP-GOE-C-CAD-PED
Sentido Sentido
S : somente sul
de Cadastro do Sistema de Pedágio.
L : somente leste
O : somente oeste
I : somente interno
E : somente externo
Classifique a praça de pedágio conforme os veículos cobrados:
Tipo de Pedágio Tipo de Pedágio Barreira: veículos que trafegam ao longo da mesma rodovia podendo a mesma ter uma ou mais praças.
Bloqueio: veículos que se originam ou se destinam à área urbana ou outra rodovia.
Indicar os tipos de veículos tarifados na praça de pedágio:
A: automóveis (veículos de passeio)
Revisão:
2
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Fixa Tipo de Pista Fixa: pista que opera somente em um sentido.
Reversível: pista que opera em dois sentidos.
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SEGUE
PREENCHIMENTO: CAD-PED-01 – CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO
CONTINUAÇÃO
Identificação:
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.PED.01- CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO
Segundo sentido das pistas de cobrança, no caso de praças bidirecionais. Campo preenchido automaticamente em
2º Sentido 2º Sentido função do sentido escolhido para a praça de pedágio (coluna D) e bloqueado para edição. No caso de praças
unidirecionais deixar em branco ou pôr 0
DOP
Manual Pista Fixa Manual Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio, caso seja bidirecional. Se a praça for
unidirecional, preencher com zeros ou deixar em branco.
Pistas com cobrança de tarifa manual exclusiva para motos.
Só Moto Só Moto
Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa manual exclusiva para motos.
Só Leve Só Leve
Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa manual que podem ser utilizadas porl todos os tipos de veículos (motos, leves e
Todos Todos comerciais).
Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio.
Revisão:
2
Equipamentos de Cobrança Equipamentos de Cobrança Automático: permite a passagem do veículo sem parada na cabine (tipo AVI)
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Automático Automático
na cabine (tipo AVI).
Manual Manual Informe a quantidade de equipamentos que operam somente através de arrecadador.
Observação Observação Insira qualquer comentário relevante a respeito do sitema de pedágios neste campo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Anexo 1 – Fluxograma de Atividades
9 – Anexo 2 – Planilhas CAD.PES.01-EDF, CAD.PES.01-EQP e CAD.PES.01-AFE.
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial 03/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de texto 06/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Observações:
(1) . Alteração de texto no item 7 – Instruções de Preenchimento
(2) .Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais de Edificações e Equipamentos Operacionais existentes no Sistema de Pesagem.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Edificação: Toda construção civil, edificação ou pátio, que sirva de apoio às atividades
operacionais das concessões, seja na faixa de domínio ou em locais terceirizados.
4. RECURSOS
• Edificações: deverá ser registrada a quantidade e localização de edificações utilizadas como apoio
para a operação viária, em todas as rodovias de cada lote concedido.
• Aferições: Deverão ser registradas as últimas datas das aferições realizadas pelos órgãos
competentes, demonstrando também as datas de validades e o número do certificado emitido
pelos mesmos, para todos os equipamentos de cada lote concedido.
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
6. METODOLOGIA
Este item apresenta os procedimentos necessários para o preenchimento das Planilhas de Cadastro
CAD.PES.01-EDF, CAD.PES.01-EQP e CAD.PES.01-AFE, que fazem parte da ET-DOP-GOE-C-
PES-01 e estão apresentadas conforme fluxograma no Anexo 1 deste documento.
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para o
preenchimento do conjunto de Planilha de Cadastro do Sistema de Pesagem, onde cada planilha
possibilita:
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.
- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento das Planilhas de Cadastro do Sistema de Pesagem –
CAD.PES.01-EDF, CAD.PES.01-EQP e CAD.PES.01-AFE - foram criadas instruções, que aparecem
ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico.
Este procedimento visa agilizar e otimizar a transmissão de dados, pois as planilhas já estarão
prontas para arquivos. Caso o técnico não disponha de equipamento portátil, recomenda-se a
impressão das instruções no verso da planilha, conforme quadros do Anexo 2 desta ET.
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
Excel utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o semestre de referência dos dados coletados. Tem
como padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável
pelas informações prestadas.
• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Posto: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento e vinculada ao
preenchimento do tipo de posto de pesagem. Ao preencher o Tipo de Posto de Pesagem, o
número do Posto aparecerá automaticamente. Sempre que houver referência a este Posto de
Pesagem, deve-se utilizar esta numeração estipulada pela planilha.
• Tipo de Posto de Pesagem (Tipo): Preencher o campo com uma das seguintes classificações de
posto:
Fixo = O subsistema de pesagem fixo é constituído por balanças dinâmicas (incluindo seletiva),
detector de presença de veículos, equipamento de controle, periféricos e dispositivos de
sinalização; ou
Móvel = O Subsistema de Pesagem Móvel destina-se à fiscalização de peso em pontos de
fuga, não cobertos pelos Postos de Pesagem Fixos.
• Início de Operação: Preencher o campo com a data em que o Posto de Pesagem iniciou as
atividades de fiscalizações.
• Localização: Registre a localização do posto indicando a rodovia aonde está situado, o quilômetro
e o sentido da pista.
• Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
• Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizada o Posto de
Pesagem, no formato 000,000.
• Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N = somente norte; L = somente leste;
S = somente sul O = somente oeste;
I = somente interno; E = somente externo.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
Posto de Pesagem em análise.
• Equipamento: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento e
vinculada ao preenchimento do tipo de equipamento da balança. Ao preencher o Tipo de Balança,
o número da Balança aparecerá automaticamente. Sempre que houver referência a este
equipamento, deve-se utilizar esta numeração estipulada pela planilha.
• Tipo de Balança (Tipo): Devem ser relacionados todos os equipamentos de pesagem (balanças
móveis e/ou portáteis) existentes em cada um dos Postos de Pesagem implantados e em todo o
Sistema Rodoviário Concedido.
Preencher o campo com uma das seguintes classificações de Tipo de Balança:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As instruções para seu preenchimento pelo técnico responsável pelo cadastramento podem ser
automaticamente visualizadas nas próprias planilhas, através da seleção das células
correspondentes.
A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR DOP 0003/11
de 19 de janeiro de 2011 receberam as planilhas para o preenchimento das informações em arquivo
Excel, facilitando seu manuseio. À época as planilhas eram identificadas como:
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MODELO: CAD.PES.01-EDF – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - EDIFICAÇÕES
Identificação:
Título: Metodologia
Início de Localização
Posto Tipo Operação Rodovia km Sentido Observação
DOP
11/16
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PREENCHIMENTO: CAD.PES.01-EDF – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - EDIFICAÇÕES
Identificação:
Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-CAD-PES
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.PES.01.EDF - CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM (1/3)
Tipo: Postos (Fixos e Móveis)
Semestre: Semestre de Referência Insira na célula à direita o mês de referência dos dados. Utilize os números 1 ou 2.
Ano: Ano de Referência Insira na célula à direita o ano de referência dos dados.
Etapa: Etapa de Concessão Não necessita ser preenchido. O campo preenche-se automaticamente quando o número lote é informado.
DOP
Responsável pelo preenchim Responsável pelo preenchimentInsira o nome da pessoa responsável pelo preenchimento desta planilha.
de Cadastro do Sistema de Pesagem.
Fone: Telefone de Contato Insira o telefone com DDD do responsável pelo preenchimento da planilha.
Em cada linha desta tabela, descreva cada um dos postos (móveis e fixos) do lote.
Posto Posto
Este campo ("Postos") é preenchido automaticamente quando se preenche a coluna "Tipo".
Tipo Tipo Indique o tipo de posto de pesagem: Móvel ou Fixo.
Início de Operação Início de Operação Indique a data em que a edificação entrou em operação.
Registre a localização do posto indicando a rodovia aonde está situado, o quilômetro e o sentido da pista.
Localização Localização
Revisão:
2
Rodovia Nome da Rodovia Escolha na lista o nome da rodovia. Esta lista depende do número do lote escolhido. Não utilize "-".
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MODELO: CAD.PES.01-EQP – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - EQUIPAMENTOS
Identificação:
Título: Metodologia
Data de Localização
Área Emitente:
13/16
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PREENCHIMENTO: CAD.PES.01-EQP – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - EQUIPAMENTOS
Identificação:
Título: Metodologia
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.PES.01.EQP - CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM (2/3)
Tipo: Balanças (Pesagem Fixa e Móvel)
ET-DOP-GOE-C-CAD-PES
Caso a balança não esteja alocada em nenhum posto, deixe a coluna em branco.
Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Identificação:
MODELO: CAD.PES.01-AFE – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - AFERIÇÕES Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-CAD-PES
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Identificação:
PREENCHIMENTO: CAD.PES.01-AFE – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - AFERIÇÕES Título: Metodologia
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.PES.01.AFE - CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM (3/3)
ET-DOP-GOE-C-CAD-PES
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
1 – Editais de Concessão
Índice:
1 – Objetivo;
2 – Abrangência;
3 – Definições;
4 – Responsabilidades;
5 – Recursos;
6 – Metodologia.
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Anexo – Planilha CAD.EDF.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o
preenchimento de dados cadastrais das Edificações existentes nos Sistemas Rodoviários
Concedidos.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
A seguir estão fornecidas as definições de termos utilizados nesta ET; essas foram
baseadas nos conceitos utilizados pelo DER e demais Especificações Técnicas da
Gerência de Operações e Equipamentos da DOP/ARTESP.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Serviço Adequado: Para efeito desta Especificação Técnica, entende-se por serviço
adequado o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência,
segurança, atualidade e cortesia na sua prestação.
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Avaliar, rever, definir e padronizar, por meio de Especificação Técnica, o Cadastro das
Edificações Operacionais, existentes nas rodovias do Sistema Concedido.
É de responsabilidade da concessionária:
5. RECURSOS
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do
aplicativo Excel utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para cada aba, preencher os dados referentes às edificações nas rodovias do Sistema
Concedido.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8. ANEXO
- Modelo : CAD.EDF – Cadastro de Edificações – Dados, CCO, Posto SAU, Base Operacional,
Área de Descanso, Apreensão de Animais, Bases da PMRv, Aferições das Balanças,
Equipamentos de Pesagem, PGF/PPM e Pedágios.
As instruções para seu preenchimento pelo técnico responsável pelo cadastramento, podem
ser visualizadas nas próprias planilhas, através da seleção das células correspondentes.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.01-PMV
_______________________________________________________________________________________________________________________________
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais dos Painéis de Mensagem Variável (PMV) existentes nos Sistemas Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• PMV: Painel de Mensagem Variável.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
4. RECURSOS
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.
- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).
Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos PMV´s será identificada como:
Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:
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MODELO: CAD.EQP.01-PMV – CADASTRO DE PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL
Identificação:
Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06
Variável Tipo Marca Modelo Implantação Rodovia km Sentido Marginal/Via Expressa? Observação
PMV 1 Móvel X 1b 1/3/2010
PMV 2 Fixo Y 1a 5/4/2006 SPI102/330 54,000 S Não
PMV 3 Fixo Z 2a 20/12/2004 SP 348 56,000 N Marginal
de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).
Revisão:
2
9/10
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.01-PMV – CADASTRO DE PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL Identificação:
Título: Metodologia
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.01-PMV - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (1/7)
Tipo: Painel de Mensagem Variável (PMV)
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06
PMV Em cada linha desta tabela, descreva cada um dos Painéis de Mensagem Variável Fixo e Móvel (PMV) do lote.
Variável
Este campo ("PMV") é preenchido automaticamente.
Características do PMV Características do PMV Forneça as informações abaixo relativas aos PMVs
Discrimine o tipo de PMV:
Tipo Tipo - Fixo
- Móvel
Marca Marca Informe a marca do equipamento.
Modelo Modelo Informe o modelo do equipamento.
Data de Implantação Data de Implantação Informe a data de implantação do equipamento.
de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).
Revisão:
2
Somente para PMV FIXOSomente para PMV FIXO Preencha os campos abaixo somente para os PMV FIXO.
Registre a localização dos PMVs FIXOS indicando a rodovia aonde está situado, o quilômetro, o sentido da pista
Localização Localização
Escolha entre:
Não: pista não é marginal nem via expressa.
Marginal/Via Expressa ?Marginal ou Via Expressa ?
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.02-SAT
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais dos Sensores Automáticos de Tráfego (SAT) existentes nos Sistemas Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• SAT: Sensores Automáticos de Tráfego.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
4. RECURSOS
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.
- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).
Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável
pelas informações prestadas.
• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Características da Estação: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Estação
Controladora;
Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas.
Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.
Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que a Estação Controladora entrou
em operação na rodovia.
• Características dos Laços: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Laço:
Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas.
Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.
Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que Laço entrou em operação na
rodovia.
Quantidade de Faixas Controladas: Preencher com a quantidade de pistas de rolagem
(faixas) que possuem dados medidos pelo Laço cadastrado.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos equipamentos de SAT será identificada como:
Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:
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MODELO: CAD.EQP.02-SAT – CADASTRO DE SENSOR AUTOMÁTICO DE TRÁFEGO
Identificação:
Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06
Características da Estação Localização da Estação Características dos Laços Localização dos Laços
Estação Data de Conjunto de Data de Qtd. de Faixas Marginal/
DOP
Controladora Marca Modelo Implantação Rodovia km Sentido Laços Marca Modelo Implantação Controladas Rodovia km Sentido Via Expressa? Observação
Estação 1 SENSOR g5 1/4/2007 SPI102/330 34,000 N Laços 1.1 hy 1 1/4/2007 2 SP 348 34,000 N Via Expressa
Estação 1 SENSOR g5 3/5/2008 SP 348 34,000 N Laços 1.2 hy 1 3/5/2008 2 SP 330 12,000 S Não
Estação 2 SENSOR g6 4/5/2008 SP 300 21,240 E Laços 2.1 hy 2 6/5/2010 3 SP 330 21,240 E Não
Estação 3 SENSOR g6 5/5/2008 SP 348 12,000 I Laços 3.1 rt t6 3/4/2007 1 SP 330 12,000 I Não
Estação 4 Laços 4.1
Estação 5 Laços 5.1
Estação 6 Laços 6.1
Estação 7 Laços 7.1
Estação 8 Laços 8.1
Estação 9 Laços 9.1
Estação 10 Laços 10.1
Revisão:
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.02-SAT – CADASTRO DE SENSOR AUTOMÁTICO DE TRÁFEGO
Identificação:
Título: Metodologia
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.02-SAT - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (2/7)
Tipo: Sensores Automáticos de Tráfego (SAT)
Insira as informações do cabeçalho (número do lote, semestre e ano de referência, responsável pelo preenchimento, telefone e ramal) na aba
Lote: Número do Lote
"PMV Fixo".
Semestre: Semestre de Referência idem acima
Ano: Ano de Referência idem acima
Etapa: Etapa de Concessão idem acima
Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchimento idem acima
Fone: Telefone de Contato idem acima
Ramal: Ramal idem acima
Preencha esta tabela linha por linha. Indique as estações controladoras e seus respectivos conjuntos de laços. Se a estação controlar mais que um
conjunto de laços, informe todos os conjuntos em seqüencia:
Área Emitente:
Escolha entre:
Não: pista não é marginal nem via expressa.
Marginal/Via Expressa ? Marginal/Via Expressa ?
Marginal: pista marginal
Via Expressa: pista é via expressa, separada de demais pistas
Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro de Câmeras do Circuito
Fechado de Televisão para Monitoração de Tráfego (CFTV), instaladas nas rodovias dos lotes do
Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.03-CTV
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais das Câmeras do Circuito Fechado de Televisão para Monitoração de Tráfego
(CFTV), existentes nos Sistemas Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
CFTV: Câmeras do Circuito Fechado de Televisão, para Monitoração de Tráfego.
Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
4. RECURSOS
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:
- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.
- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).
Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Características: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Câmera do CFTV:
Zoom: Preencher este campo escolhendo entre as opções “O” – Zoom Ótico ou “D” – Zoom
Digital.
Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que a Câmera entrou em operação
na rodovia.
Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Atividade 1:
Determina os períodos
de levantamento do
Cadastro
Atividade 2: Emite
correspondência às
Concessionárias solicitando
a elaboração do Cadastro
Atividade 3: Recebe a Atividade 4:
correspondência com Recebe cópia da
as orientações para o comunicação encaminhada
Cadastro às Concessionárias
Atividade 5:
Elabora os Cadastros
com os dados de
campo
Atividade 6:
Envia o Cadastro nas
datas determinadas no Atividade 8: Atividade 9:
Atividade 7: Recebe cópia (e‐mail)do
"Cronograma de Recebe (e‐mail) cópia
Recebe Cadastro da Cadastro da
Entrega" do Cadastro da
Concessionária Concessionária Concessionária
Atividade 10:
Envia comunicação às
Atividade 11: Recebe Atividade 12: Recebe
Supervisoras para
cópia da Comunicação Comunicação com o
verificar o Cadastro
de Verificação do Procedimento para
elaborado, com as
Cadastro Verificação e cópia do
instruções de verificação
Cadastro
Atividade 13:
Confere em campo as
informações prestadas
Atividade 14:
Atividade 15:
Atesta as
Recebe Informações de
informações de
Campo para análise
Atividade 16: Cadastro
Executa a análise
comparativa do Cadastro
com as Informações de
Atividade 18: Campo
Atividade 17:
Recebe
Ocorrem
solicitação de
divergências
correção SIM
de dados?
NÃO
Atividade 19:
Corrige o Cadastro Atividade 20:
Fim do Processo
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos equipamentos de SAT será identificada como:
Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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MODELO: CAD.EQP.03-CTV – CADASTRO DE CÂMERAS DO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO
Identificação:
Título: Metodologia
CAD.EQP.03‐CTV ‐ CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (3/7)
Tipo: Câmeras do Circuito Fechado de Televisão para Monitoração de Tráfego
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06
Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.
Caracteríticas da Câmera Localização
Câmera Marca Modelo Zoom Data de Implantação Rodovia km Sentido Marginal/Via Expressa? Observação
Área Emitente:
9/10
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.03-CTV – CADASTRO DE CÂMERAS DO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO
Identificação:
Título: Metodologia
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.03‐CTV ‐ CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (3/7)
Tipo: Câmeras do Circuito Fechado de Televisão para Monitoração de Tráfego
Insira as informações do cabeçalho (número do lote, semestre e ano de referência, responsável pelo
Lote: Número do Lote
preenchimento, telefone e ramal) na aba "PMV Fixo".
Semestre: Semestre de Referência idem acima
Ano: Ano de Referência idem acima
Etapa: Etapa de Concessão idem acima
Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchimento idem acima
Fone: Telefone de Contato idem acima
Área Emitente:
sentido da pista, e se a pista é marginal ou via expressa.
3
Escolha na lista o nome da rodovia na qual o equipamento se localiza. Esta lista depende do número
Rodovia Nome da Rodovia
Escolha entre:
Não: pista não é marginal nem via expressa.
Marginal/Via Expressa ? Marginal/Via Expressa ?
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Marginal: pista marginal
Via Expressa: pista é via expressa, separada de demais pistas
10/10
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.04-BOX
Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
134 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais dos Sistemas de Telefonia de Emergência - “Call Box”, existentes nos Sistemas
Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• Call Box: Aparelho de intercomunicação do usuário com o Centro de Controle Operacional do
Sistema Rodoviário.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
4. RECURSOS
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:
- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.
- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).
Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que equipamento de Call Box
entrou em operação na rodovia.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:
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MODELO: CAD.EQP.04-BOX – CADASTRO DO SISTEMA DE TELEFONIA DE EMERGÊNCIA
Identificação:
Título: Metodologia
Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
9/10
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.04-BOX – CADASTRO DO SISTEMA DE TELEFONIA DE EMERGÊNCIA
Identificação:
Título: Metodologia
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.04-BOX - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (4/7)
Tipo: Call-Box
Tecnologia de Comunicação Tecnologia de Comunicação Informar conforme os seguintes tipos: Fibra Ótica, Celular ou Par Metálico.
Quantidade de Equipamentos Quantidade de Equipamentos Indique a quantidade de call-boxes de cada tipo listado.
Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
10/10
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro dos equipamentos de
Radar e dos Pontos Homologados para utilização de Radares, existentes nas rodovias dos lotes do
Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilhas CAD.EQP.05-RAD e CAD.EQP.05-PTH
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais de Radares e de Pontos Homologados para Radares, existentes nos Sistemas
Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• Radar: Aparelho utilizado no controle e fiscalização de velocidade.
• Ponto Homologado para Radar: Local estipulado para operação do equipamento de radar.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.
- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).
Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Ponto Homologado: Não preencher, preenchimento é automático. Vide abaixo - “Existe Radar
Fixo no Ponto”.
• Existe Radar Fixo no Ponto: Preencher este campo escolhendo entre as opções “Sim” ou “Não”,
referente a existência do Radar Fixo no ponto em análise. O preenchimento deste campo implica
no preenchimento automático do campo Ponto Homologado, onde irá constar a ordem numérica
do Ponto.
• Localização: Os campos abaixo são referentes à localização de cada Ponto Homologado:
Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizado o
Ponto Homologado, no formato 000,000.
Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo (somente para o Rodoanel);
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno (somente para o Rodoanel); ou
E = somente externo (somente para o Rodoanel).
Marginal/Via Expressa: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
Não = a pista de rolagem não possui divisões;
Marginal = a pista de rolagem é externa a uma pista principal; ou
Via Expressa = a pista de rolagem é a pista principal, separada das demais.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
Ponto Homologado em análise.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:
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MODELO: CAD.EQP.05-RAD – CADASTRO DE RADAR
Identificação:
Título: Metodologia
Tipo: Radares
Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.
Marca Modelo
Radar Radar Homologação Rodovia km Sentido Marginal/Via Expressa? Faixas Controladas Observação
DOP
10/13
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.05-RAD – CADASTRO DE RADAR
Identificação:
Título: Metodologia
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.05-RAD - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (5/7)
Tipo: Radares
Características do radar Características do radar Forneça as informações abaixo referentes aos Radares.
Liste todos os radares existentes, indicando seu tipo:
Tipo de Radar Tipo de Radar
DOP
Escolha na lista o nome da rodovia na qual o equipamento se localiza. Esta lista depende do número do lote
Rodovia Nome da Rodovia
escolhido. Não utilize "-".
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Marginal
Não
Responsável pelo preenchimento: José Silva
Sentido
Localização
O
L
1
56,000
83,000
Semestre:
km
CAD.EQP.05-PTH - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (6/7)
Rodovia
SP 348
SP 330
Tipo: Pontos Homologados para Radar
Fixo no Ponto?
Existe Radar
N
S
Lote: 1
Homologado
Ponto 1
Ponto 2
Ponto
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.05-PTH – CADASTRO DE PONTO HOMOLOGADO PARA RADAR
Em cada linha desta tabela, descreva cada um dos pontos homologados para
radares do lote. Este campo ("Ponto Homologado") é preenchido
Ponto Homologado Ponto Homologado
DOP
expressa.
2
Escolha entre:
Não: pista não é marginal nem via expressa.
Marginal/Via Expressa ? Marginal/Via Expressa ?
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro das Estações
Meteorológicas, instaladas nas rodovias dos lotes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado
de São Paulo.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.06-EMT
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais de Estações Meteorológicas, existentes nos Sistemas Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• Estação Meteorológica: Aparelho utilizado na medição de condições climáticas do tempo.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
4. RECURSOS
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.
- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).
Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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MODELO: CAD.EQP.06-EMT – CADASTRO DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA
Identificação:
Título: Metodologia
Revisão:
2
9/10
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.06-EMT – CADASTRO DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA
Identificação:
Título: Metodologia
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.06-EMT - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (7/7)
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06
Características da Estação MeteorológicCaracterísticas da Estação Forneça as informações abaixos relativas às estações meteorológicas.
Marca Informe a marca do equipamento.
Modelo Modelo Informe o modelo do equipamento.
Data de Implantação Data de Implantação Informa a data de implantação do equipamento.
Registre a localização do ponto homologado indicando a rodovia onde está situado,
Localização Localização
o quilômetro, o sentido da pista, e se a pista é marginal ou via expressa.
Revisão:
2
10/10
166 de 311
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 1/14
Início da Vigência: Técnico:
2021 Marcelo Richard C. Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos
Esta Especificação Técnica define a metodologia para o preenchimento do Cadastro da
Frota, nas rodovias dos lotes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São
Paulo.
O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela
ARTESP, através da Diretoria de Operações (DOP).
Documentos de Referência:
1 – NBR nº 14561/2000;
2 – Código de Trânsito Brasileiro; e
3 – Dicionário de Engenharia Rodoviária e de Logística: português – inglês / Mauri Adriano
Panitz. – Porto Alegre: Editora Alternativa, 2007.
Documentos Complementares de Referência:
1 – CIR.DOP. 0001/17 de 02 de janeiro de 2017.
2 – ARTESP-MEM-2021/00652-A – Padronização de identificação e uniformização de Pessoal
Operativo
3 – Resolução Contran nº 970 de 20 de junho de 2022
Índice:
1 – Objetivo, 2 – Abrangência, 3 – Definições, 4 – Recursos, 5 – Responsabilidades
6 – Metodologia, 7 – Instruções de Preenchimento
Anexo 1 – Planilha CAD.VEC
Anexo 2 – Identificação Alfanumérica dos Veículos Operacionais e Administrativos
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
Marcos Abreu
00 Marco A. Assalve Emissão Inicial 05/2011
Fonseca
01 José Carlos Vieira Marco A Assalve Fluxograma 02/2012
Inclusão do tipo de veículo e sua utilização.
Marcelo Richard C.
02 Ailton Araújo Brandão revisão do texto de preenchimento e do 12/dez/16
Jemaitis
Fluxograma (inclusão da “O.S”)
Veículos Reservas, inclusão de
Marcelo Richard C. identificação dos veículos operacionais e
03 Ailton Araújo Brandão 23/abril/18
Jemaitis art. 3 da resolução Contran 268 e
identificação dos colaboradores.
Marcelo Richard C. Inclusão da coluna R.A (registro ARTESP)
04 Ailton Araújo Brandão 02/dez/19
Jemaitis na planilha de cadastro
Marcelo Richard C. Atualização geral dos textos; Inserção do
05 Walter Nyakas Jr. fev/2023
Jemaitis VTAV e da planilha Sumário Fotográfico.
Marcelo Richard C. Atualização - Resolução Contran Nº 970 de
06 Milton Persoli abr/2023
Jemaitis 20/06/2022 pág.5/14 e inclusão do veic. BM
Marcelo Richard C. Inclusão do detalhamento para os veículos
07 Ailton Araújo Brandão jun/2023
Jemaitis ADM
Marcelo Richard C.
08 Ailton Araújo Brandão Atualização de planilha jun/2023
Jemaitis
Observações:
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 2/14
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
____________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 3/14
Dispositivo Luminoso: Dispositivo veicular projetado para emitir sinal luminoso para
outros usuários da via, com ângulos de visibilidade geométrica.
Guincho Médio: Guincho para auto socorro destinado para rebocar veículos avariados
de tamanho médio, que não cabem nos guinchos leves e não podem ser transportados
pelos guinchos pesados.
Guincho pesado: Guincho para auto socorro destinado para rebocar veículos pesados
avariados;
PMRv: Polícia Militar Rodoviária;
Prefixo Operacional: Conjunto alfanumérico que identifica o Veículo Operacional de
acordo com as diretrizes estabelecidas na correspondência ARTESP CIR.DOP.0001/17;
R.A: Registro ARTESP. Número de registro fornecido pela ARTESP;
Reboque ou Semirreboque: Veículo destinado a ser tracionado por veículo automotor
com capacidade de tração compatível;
VTAV: Veículo destinado a Transporte de Animais Vivos, sendo veículo automotor com
equipamento de contenção de carga fixo reboque ou semirreboque construído ou
adaptado, mantido e licenciado para o transporte de carga viva, excetuando os animais
de companhia, de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 675, DE 21 DE JUNHO DE 2017;
Sinalizador Luminoso: dispositivo não removível intermitente ou rotativo, com luz nas
cores vermelha ou amarelo-âmbar;
Veículos de Apoio Operacional: Veículos especiais, podendo ser veículo leve,
identificados por Prefixo Operacional “VO-XXXX”, conforme CIR.DOP.0001/17 e
caracterizados de acordo com as cores definidas pela concessionária, equipado com
Sinalizador Luminoso, Ferramental e Materiais de Sinalização adequados ao serviço a ser
realizado, destinados ao Apoio Operacional da Concessionária, podendo ser utilizados na
execução de operações especiais (eventos esportivos, filmagens, campanhas
educacionais), desvios de tráfego, operação pare/siga, sinalização de obras e
acompanhamento de Cargas Excedentes, desde que operado por colaborador
uniformizado e capacitado;
Veículo de Inspeção de Tráfego: Veículos especiais, propostos à execução dos serviços
de Inspeção de Tráfego, equipados com dispositivo Sinalizador Luminoso, identificados
por Prefixo Operacional e caracterizados de acordo com as cores definidas pela
concessionária, sendo pick-up ou furgão, com espaço destinado ao transporte de
ferramental e materiais de sinalização de emergência (diurna e noturna), equipada para
atendimento de acidentes, limpeza e desobstrução das vias, sepultamento de pequenos
animais, pequenos reparos em cercas divisórias, etc.; e
Veículo Leve: São considerados veículos leves os automóveis de passageiros com
capacidade até oito pessoas, inclusive o condutor, caminhonetas (veículo de transporte
de carga até 1500 kg) e reboques com PBT até 750 kg (veículo com um ou mais eixos,
que se move tracionado por automotor);
Veículos Administrativos: Veículos caracterizados de acordo com as cores definidas
pela concessionária, ou não, destinados ao transporte de pessoal para realização de
serviços não operacionais; e
____________________________________________________________________________________________________________________
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 4/14
Veículos Operacionais: Veículos especiais caracterizados de acordo com as cores
definidas pela concessionária, identificados por Prefixo Operacional, destinados aos
serviços operacionais e atendimento aos usuários, equipados com Sinalizador Luminoso,
Ferramental e Materiais de Sinalização.
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade
da atualização.
Revisar esta Especificação Técnica, quando se fizer necessário.
É de responsabilidade da Concessionária:
Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização
desta atividade;
Preencher a planilha no Anexo 1 – Cadastro da Frota com todas as informações
solicitadas para toda a frota da concessionária;
Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de
Cadastro nas datas estipuladas, ou conforme solicitação da ARTESP;
____________________________________________________________________________________________________________________
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 5/14
Providenciar, junto ao CCI, a obtenção do nº R.A para a regularização dos veículos da
concessionária (operacionais e administrativos), exceto da PMRv;
A concessionária deverá atender a identificação alfanumérica do prefixo dos veículos
operacionais conforme orientações contidas no Anexo 2;
Informar por e-mail ao responsável pelo controle da frota de veículos na ARTESP,
conforme estabelecido na Especificação Técnica Manual do CCO (Anexo 02), todas as
ocorrências envolvendo veículos operacionais que impeçam a utilização e seja
necessário a substituição (furto, roubo, acidente, etc.);
A concessionária deverá obedecer a Resolução n º 970 de 20/06/2022 do Contran ao art.
6º que dispõe sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos, conforme
abaixo:
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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 6/14
6. METODOLOGIA
Para a imagem do teto das ambulâncias, o foco deverá ser nítido, contendo a logomarca
da concessionária, o símbolo “Cruz da Vida” e o prefixo operacional no mesmo
enquadramento;
As fotos deverão ser de média definição, ter de 2 a 4 megapixel em tamanho 16x12;
Os arquivos de imagens deverão ser renomeados com os seguintes parâmetros: Prefixo
Operacional do veículo, separado por hífen, seguido das letras que representam a
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 7/14
posição da foto, separado por hífen, seguidos pelo número equivalente ao semestre, da
letra S e dos dois últimos dígitos do ano de referência, conforme exemplo:
o UR-0401-FR-2S21
o UR-0401-LD-2S21
o UR-0401-LE-2S21
o UR-0401-TE-2S21
o UR-0401-TR-2S21
Com a exceção da coluna do campo observação, todos os campos da planilha deverão
ser preenchidos;
As fotos deverão ser armazenadas em três pastas, sendo a primeira com os veículos
operacionais e a segunda com os veículos administrativos da concessionária.
Os casos de campos em branco ou preenchidos de forma incorreta serão analisados e a
planilha poderá ser reenvida à concessionária para o preenchimento correto, podendo
invalidar a data de entrega oficial, sujeitando a concessionária às sanções previstas.
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas
instruções, que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo
eletrônico (modelo da planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do
aplicativo MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento da planilha
CAD.VEC - Cadastro da Frota:
Lote: Preencher com o número do lote, utilizando a lista fornecida na própria célula.
Ano: Preencher com o ano de referência dos dados coletados.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 8/14
Semestre: Preencher com o semestre de referência. Tem como padrão os números 1,
referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
Etapa: Indicar a etapa de concessão a qual pertence o lote.
Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
Fone: Preencher com o número do celular inclusive o DDD, do responsável pelas
informações prestadas.
Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
Email: Preencher com o email do responsável pelas informações indicadas.
2. Tipo de Veículo: Preencher com o tipo de veículo a ser cadastrado, utilizando a lista
fornecida na própria célula (Ambulância Tipo B, C ou D, Caminhonete cabine simples,
Camioneta cabine dupla, Furgão, Gaiola, Motocicleta, Guincho Leve CD (cabine dupla),
Guincho leve, Guincho Médio e Guincho Pesado, Reboque, Semi-reboque, Veículo leve,
e Veículo Administrativo).
6. Veículo Reserva: Preencher o campo com uma das seguintes opções: Sim (veículo é
reserva) ou Não (veículo não é reserva).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 9/14
Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não
apareçam, certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho. Esse
campo deverá ser preenchido para todos os veículos exceto para viaturas da PMRv.
Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções listadas abaixo, esse campo
deverá ser preenchido para todos os veículos exceto para viaturas da PMRv.
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo (somente para o Rodoanel);
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno (somente para o Rodoanel); ou
E = somente externo (somente para o Rodoanel).
10. Tipo de Edificação: Preencher o campo informando o tipo de edificação onde o
veículo fica estacionado, utilizando a lista fornecida na célula de preenchimento. Esse
campo deverá ser preenchido para todos os veículos exceto para viaturas da PMRv.
11. Data de Aquisição: Preencher o campo informando a data em que o veículo foi
adquirido ou alugado pela Concessionária, utilizando o formato dd/mm/aaaa.
13. Ano Previsto de Reposição: Preencher o campo informando o ano previsto de troca
do veículo em análise.
15. Situação: Preencher o campo com uma das seguintes opções listadas abaixo:
Concessionária: pertence à Concessionária;
Alugado: veículo alugado com o logotipo e prefixo operacional da Concessionária.
Terceirizado: pertence e é operado por terceiros;
Leasing: sob Leansing; ou
Outra: quando aplicado essa opção, preencher o campo observação com os devidos
comentários.
16. Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar
melhor o veículo em análise.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 10/14
ANEXO 1 – PLANILHA CAD.VEC - CADASTRO DA FROTA
Neste anexo são apresentados os modelos da planilha que compõe o Cadastro da Frota,
doravante denominada como CAD.VEC, cuja periodicidade de preenchimento é
determinada pela ARTESP, através de comunicação específica onde se veicula o
“Cronograma de Entrega”.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 11/14
A seguir, o modelo da planilha SUMÁRIO FOTOGRÁFICO DO CADASTRO:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 12/14
A planilha Sumário Fotográfico acima, deverá ser elaborada para todos os veículos que
constam da planilha CAD-VEC no formato Excel contendo as abas correspondentes de cada
veículo operacional.
Obs. No caso das ambulâncias, além das fotos exemplo indicadas como acima,
deverá ser fotografada a área superior (teto) do veículo onde deverá estar indicado o
prefixo do veículo.
Contém o histórico da frota operacional com as indicações das manutenções, o plano de
revitalização e dos equipamentos pertinentes ao serviço para o qual o veículo foi destinado
e a situação do documento.
- Primeiro subconjunto: (XY) ou (XYZ) no caso USA/VIR define a atividade operacional que
o veículo está vinculado, conforme tabela abaixo:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 13/14
- Segundo subconjunto (11) define o número do lote da concessão rodoviária.
A cor das letras e cor de fundo dos adesivos serão escolhidos pelas concessionárias,
devendo ser elegidas de maneira a harmonizar com a pintura e layout do veículo, bem como
apresentar contraste e refletância, para facilitar a visualização de sua identificação.
Os veículos reservas devem ser utilizados na substituição dos veículos oficiais, quando
estes são baixados para manutenção preventiva ou corretiva e em operações especiais,
quando são necessários veículos adicionais, como nos casos de acompanhamento de
cargas excedentes, operações especiais, etc.
Comunicar previamente a DOP-GOE / EAF via “Email” (o destinatário do Email será definido
pela DOP/GOE em correspondência específica) sempre que um veículo reserva substituir
algum veículo da operação; O campo “Assunto” deverá ser preenchido conforme orientação
a seguir:
a) O campo “Assunto” deverá conter o nome da concessionária, o prefixo da viatura a ser
baixada e o motivo da baixa (concessionária ABCD – GP – 0412 – Manutenção
preventiva).
b) O mesmo deve ocorrer quando forem utilizados veículos que não pertencem à frota
própria da concessionária (alugado/terceirizado).
c) Os veículos, tanto os reservas da própria concessionária como os alugados/terceirizados,
deverão obedecer a padronização definida CIR.DOP. 0001/17 de 02 de janeiro de 2017.
d) Quanto aos veículos reservas, acrescentar ao final do prefixo operacional a letra “R”.
Ex.: AB-0412 R; UR-0412 R; CA-0412 R; IT-0412 R; GL-0412 R; GP-0412 R; etc.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 14/14
2. VEÍCULOS ADMINISTRATIVOS:
O prefixo será formado por três letras e cinco algarismos, seguindo o exemplo
abaixo:
ADM-01001 (ADM – Administrativo) – (01 número do lote de concessão) (001 número de registro do veículo).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta especificação técnica define a metodologia para veiculação de mensagens nos Painéis de
Mensagem Variável Fixos implantados ou a serem implantados nas rodovias concedidas com a
finalidade de padronizar o uso do equipamento e o padrão de informação recebida pelos usuários nos
lotes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Responsabilidades
5 – Metodologia
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181 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para veiculação de
mensagens nos Painéis de Mensagem Variável Fixos (PMVf).
2. ABRANGÊNCIA
A informação passada através do PMVf proporciona conforto e segurança aos usuários ao longo das
rodovias concedidas. Sendo assim, a atual metodologia busca fornecer os parâmetros para
veiculação dos diferentes tipos de mensagens.
3. DEFINIÇÕES
• PMVf: Painel de Mensagem Variável fixo;
• Mensagem de Advertência: Tem por objetivo alertar os usuários da rodovia sobre condições
adversas de trânsito em determinados locais.
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir em que ocasião o PMVf deverá ser ligado e os tipos de mensagens a serem veiculadas.
É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Utilizar a veiculação de mensagens em PMVf como ferramenta operacional que contribua para
uma viagem com segurança e fluidez para os usuários do Sistema Concedido.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Objetivando a padronização do uso do PMVf foi efetuada uma pesquisa de campo registrando a
opinião de uma amostragem de usuários das rodovias do Sistema Concedido. A pesquisa obteve
subsídios para definir a melhor estratégia operacional de utilização e veiculação de mensagens para
os usuários da rodovia, a tabulação dos dados obtidos foi apresentada em relatório específico,
utilizado como referência para elaboração desta ET.
• Deve-se otimizar a apresentação das mensagens, para que sejam melhor memorizadas pelo
usuário.
• Melhor aproveitamento dos PMVf instalados ou a serem instalados nas rodovias concedidas.
As mensagens transmitidas pelo PMVf são percebidas e interpretadas pelo usuário das rodovias
concedidas conforme grupos distintos, listados a seguir:
As definições destes grupos de mensagens serão expostas no item seguinte, juntamente com os
respectivos exemplos de cada grupo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Na montagem da mensagem a ser veiculada no PMVf deve ser dada especial atenção a ordem da
informação transmitida ao usuário. Esta ordem estabelece a estrutura da mensagem, ou seja,
primeiro deve-se informar o acontecimento e depois a ação que deverá ser tomada pelo usuário ou
conseqüência do fato na rodovia.
MOTIVO
AÇÃO SUGERIDA
De modo geral, podem ser veiculados pictogramas como sinalização de regulamentação, advertência
e orientação, auxiliando na compreensão e fixação da informação transmitida pelo PMVf. No entanto,
estes recursos utilizados devem sempre prender a atenção do motorista de forma rápida, evitando
que se gaste tempo fixando seu olhar no painel.
A padronização proposta tem a finalidade de evitar mensagens subjetivas que não expressam a
necessidade operacional momentânea da via. Além disso, a padronização facilita a assimilação de
mensagens semelhantes, agilizando o entendimento da situação e da recomendação dada pelo
operador.
Exemplo 1 Exemplo 2
Mensagem 1 Mensagem 1
Mensagem 2 Mensagem 2
Exemplo 3 Exemplo 4
Mensagem 1 Mensagem 1
RO-VIAS
XXXXX 5 ANOS NOVA TARIFA ARARAS
Mensagem 2 Mensagem 2
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Exemplo 5 Exemplo 6
Mensagem 1 Mensagem 1
PROGRAMA SEU
TRECHO SOB NEBLINA
RETORNO
Mensagem 2 Mensagem 2
Exemplo 7 Exemplo 8
Mensagem 1 Mensagem 1
RETORNO KM XX
BALANÇA FECHADA
INTERDITADO
Mensagem 2 Mensagem 2
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186 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Exemplo 9 Exemplo 10
Mensagem 1 Mensagem 1
Mensagem 2 Mensagem 2
Exemplo 11 Exemplo 12
Mensagem 1 Mensagem 1
Mensagem 2 Mensagem 2
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187 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Não devem ser veiculadas as mensagens do tipo: comemorativas, festivas ou as que apresentem
serviços de empresas privadas (propagandas) e que façam parte do compromisso implícito ou
explícito assumido pela Concessionária junto ao Poder Concedente.
Exemplo 13 Exemplo 14
Mensagem 1 Mensagem 1
BOMBEIRO HOJE É
ROVIAS DESEJA
SEU DIA
Mensagem 2 Mensagem 2
PARABÉNS E BOA
UM FELIZ NATAL
VIAGEM
Exemplo 15 Exemplo 16
Mensagem 1 Mensagem 1
Mensagem 2 Mensagem 2
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188 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Palavras Impositivas: tais como “SÓ”, “NUNCA”, “CONGESTIONADO”, “PARADO”, entre outras.
Na aplicação desta E.T. deve ser dada especial atenção ao resultado alcançado com a mensagem
veiculada, analisando a reação dos usuários e assim aprimorando o conteúdo e a forma de
veiculação das mensagens.
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189 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta especificação padroniza os procedimentos para relato das eventuais ocorrências durante o
transporte de produtos perigosos.
Visa atender à legislação ambiental, à legislação de trânsito vigente e ao Manual para Preenchimento
de Planilha de ocorrências no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Estado de São Paulo,
elaborado pela Comissão de Estudos e Prevenção de Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos do Estado de São Paulo, assim como ao especificado nos Editais de Concessão, Propostas
Vencedoras e complementos.
Documentos de Referência:
Guilherme Henrique
02 Alberto Silveira Rodrigues Alteração da Planilha de Eventos jan/2021
Miranda Frade
Observações:
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190 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
Esta especificação técnica tem abrangência sobre todas os eventos/ocorrências envolvendo Produtos
perigosos nas rodovias concedidas pertencentes ao Estado de São Paulo.
3. DEFINIÇÕES
Acidente - evento definido ou sequência de eventos fortuitos e não planejados, que dão origem a
uma consequência específica e indesejada, em termos de danos humanos, materiais ou ambientais.
Por exemplo, colisões, abalroamentos, capotamentos, avarias em tanques, válvulas ou linhas que
provocaram (ou poderão provocar) vazamento do produto transportado, dentre outras, conforme
norma ABNT NBR 14064.
Carga à granel - quando o produto perigoso é transportado sem qualquer embalagem ou recipiente,
sendo contido pelo próprio tanque, vaso, caçamba, carroceria, contêiner tanque ou contentor para
granéis.
Classe de Risco - A classificação adotada para os produtos considerados perigosos, feita com
base no tipo de risco que apresentam e conforme as recomendações para o transporte de produtos
perigosos da ONU (Organização das Nações Unidas)
Documento para Transporte – lista de documentos que a carga deve possuir, englobando a
licença de operação para viagens interestaduais, licença de funcionamento ou certificado de registro
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191 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Incidente - evento indesejável e inesperado que, no entanto, não resulta em danos às pessoas, ao
meio ambiente ou ao patrimônio. Por exemplo, ocorrências do tipo pane seca, avaria mecânica,
pneu furado, quebra de para-brisa, dentre outras, conforme norma ABNT NBR 14064.
N° ONU - um número de série determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para
identificar produtos químicos e/ou que oferecem perigo à vida.
Reativo com Água: Substância que em contato com a água reage violentamente, gerando extremo
calor, explosão, ou que produz rapidamente gás ou vapor inflamável, tóxico ou corrosivo.
4. RECURSOS
Para composição de informações, será utilizado modelo proposto e disponibilizado nesta Especificação
Técnica.
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da:
Concessionária
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192 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Transportador
6. METODOLOGIA DE TRABALHO
Para realizar o relato dos eventos inerentes ao transporte de Produtos Perigosos, o Agente da
Concessionária deverá tomar três ações inicialmente, conforme descritas a seguir:
O principal aspecto a ser considerado durante o atendimento a acidentes que envolvem produtos
químicos diz respeito à segurança das pessoas, principalmente das primeiras que chegarem ao local
da ocorrência.
Para tanto, deverão ser sempre adotados, no mínimo, os seguintes procedimentos pela
concessionária:
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193 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
o Manter-se sempre de costas para o vento, tomando como referência o ponto do vazamento;
o Evitar manter qualquer tipo de contato com o produto envolvido (tocar, pisar ou inalar);
o Identificar o produto;
No caso de acidente envolver gases, evitar áreas baixas (ocorrerá inalação em áreas baixas
para os gases mais pesados que o ar).
Enquanto as entidades responsáveis não estiverem no local o Agente, orientado pelo CCO, deve
realizar os seguintes procedimentos básicos, caso necessário:
o Isolar a área de risco, a uma distância mínima recomendada pelo Manual ABIQUIM; mantendo
afastados os demais usuários da via;
o Reavaliar aspectos relevantes, como, por exemplo, segurança das pessoas, instalações,
possíveis impactos ambientais;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Caso não tenha presente uma entidade responsável em acidentes com substâncias químicas, nos
quais as vítimas resultaram do contato direto com o produto, os primeiros Agentes que chegarem ao
local não devem precipitar-se em tentar resgatá-las sem antes ponderar as devidas implicações dessas
ações; ou seja, o socorro deve ser realizado rapidamente, porém de maneira segura, conhecendo-se
os riscos e utilizando-se os meios de proteção adequados.
O Agente deverá solicitar apoio do serviço médico e caso receba orientação, proceder às ações para
minimizar as consequências dos riscos apresentados e reduzir o grau de contaminação e/ou
intoxicação. As ações desencadeadas pelo Agente (treinado para tal) são as seguintes:
o Colocá-la em local ventilado e de costas para o vento, tomando sempre por base o ponto do
vazamento;
o Se houve inalação de gases ou vapores tóxicos, ministrar oxigênio, desde que o socorrista esteja
adequadamente treinado;
o No caso de contato do produto com os olhos, eles deverão ser lavados com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos;
o Quando houver contato do produto com a pele, esta poderá ser lavada utilizando-se grandes
quantidades de água e sabão não cáustico.
Nem sempre se deve dar leite ou água à vítima. Provocar o vômito pode também não ser adequado.
Para a adoção destas e outras medidas, especialistas devem ser consultados.
As medidas de controle e ações de rescaldo e planejamento das ações não são de responsabilidade
da Concessionária. Assim, os Agentes devem somente auxiliar nesta etapa do atendimento orientando
e controlando o fluxo de veículos e no isolamento de faixas de rodagem e/ou área de domínio da
rodovia onde houver derramamento do Produto Perigoso.
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195 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A seguir estão descritos detalhadamente os itens, que fazem parte da “Planilha de Ocorrência no
Transporte de Produtos Perigosos”. O item 8 apresenta esta planilha.
Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Ocorrência” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).
Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de computador
portátil, recomenda-se que este passe as informações necessárias ao CCO, que efetuará o
preenchimento em planilha.
As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento da planilha OPE.EPP.02 – Eventos no
Transporte de Produtos Perigosos, conforme instruções que seguem:
Botões de Macro:
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196 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Segundo segmento
Dados da ocorrência;
Localização;
Tipo de ocorrência;
Identificação da carga;
Consequências da ocorrência;
Características do transporte;
Responsável pela informação;
Informações adicionais.
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197 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Macro “Para inserir uma nova ocorrência clique aqui” – botão a ser utilizado para inserção de uma
nova ocorrência na planilha.
Macro “Para adicionar um novo número ONU na mesma ocorrência clique aqui” – botão a ser
utilizado para inserção de um novo produto perigoso envolvido em uma mesma ocorrência. Dessa
forma esse botão deverá ser utilizado somente para ocorrências envolvendo de 2 a 5 produtos
perigosos, podendo ser produtos perigosos transportados na mesma unidade de transporte (carga a
granel ou fracionada) ou em dois caminhões/veículos envolvidos em um mesmo acidente.
Macro “Para excluir o último lançamento clique aqui” – botão a ser utilizado para excluir todo o
último lançamento realizado na planilha. Essa Macro encontra-se na cor vermelha de forma a alertar
o usuário quanto a sua correta utilização, uma vez que ao se excluir um registro, não será possível
recuperá-lo.
A seguir são detalhadas as orientações de preenchimento para os 8 grupos que compõem a planilha
de ocorrências.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Ao abrir o arquivo em Excel contendo a planilha poderá surgir na tela a informação “Modo de Exibição
Protegido” na cor amarela. O usuário deverá clicar em “Habilitar Edição”. Em seguida poderá aparecer
na tela a informação “Aviso de Segurança” e o usuário deverá clicar em “Habilitar Conteúdo”.
Para efetuar o primeiro registro na planilha, deve-se iniciar pela célula B9 (Data da ocorrência).
Não utilizar a Macro “Para inserir uma nova ocorrência clique aqui”. Os demais registros deverão ser
inseridos utilizando a Macro “Para inserir uma nova ocorrência clique aqui”.
Vários campos da planilha estão compostos por dicionários. Neles o usuário terá a opção de escolher
apenas um valor para a célula, clicando na seta à direta da mesma, conforme exemplo abaixo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Orientação:
O código da ocorrência é gerado automaticamente ao clicar o botão de macro “Para inserir uma nova
ocorrência clique aqui”. Não deve ser preenchido, é gerado automaticamente.
Nas colunas “Data” e “Horário” devem ser inseridas a data e horário da ocorrência. A data deve ser
inserida utilizando barra (/) e o horário deve ser preenchido utilizando dois pontos (:).
Modelo de Preenchimento:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Inclui os seguintes itens: Sigla (BR, SP, SPA) ou Ruas e Avenidas, Codificação e denominação, KM
Ex: 54+200, Sentido, Marginal, Via Expressa ou Local, Município, Coordenadas Geográficas (Graus
decimais) Latitude Ex: -23.0000 e Coordenadas Geográficas (Graus decimais) Longitude Ex: -46.0000
Orientação:
Na coluna “Sigla (BR, SP, SPA) ou Ruas e Avenidas”, o usuário deverá selecionar a sigla
correspondente à rodovia onde a ocorrência foi gerada. O significado de cada sigla encontra-se abaixo.
SP – Rodovia estadual
As codificações acima apresentadas foram obtidas do Manual de Classificação e Codificação das Rodovias
do Estado de São Paulo – DER e da Lei nº 12.379, de 06 de janeiro de 2011.
Na coluna “KM Ex: 54+200”, deve-se digitar o km da ocorrência, respeitando o padrão apresentado.
Na coluna “Sentido” deve-se selecionar o sentido da ocorrência dentre as opções: norte, sul, leste e
oeste.
Na coluna “Marginal, Via Expressa ou Local”, deve-se selecionar o tipo de via da ocorrência entre as
opções Marginal, Via Expressa ou Local.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Modelo de Preenchimento:
Na coluna “Ocorrência” deve-se selecionar entre as opções Acidente ou Incidente. O critério para
classificação acidente ou incidente segue a Norma ABNT 14064.
Acidente – evento definido ou sequência de eventos fortuitos e não planejados, que dão origem a uma
consequência específica e indesejada, em termos de danos humanos, materiais ou ambientais. Por
exemplo, colisões, abalroamentos, capotamentos, avarias em tanques, válvulas ou linhas que
provocaram (ou poderão provocar) vazamento do produto transportado, dentre outras.
Incidente - evento indesejável e inesperado que, no entanto, não resulta em danos às pessoas, ao
meio ambiente ou ao patrimônio. Por exemplo, ocorrências do tipo pane seca, avaria mecânica, pneu
furado, quebra de para-brisa, dentre outras.
Se for selecionada a opção “Incidente”, deve-se selecionar uma das seguintes opções: Avaria
mecânica, Outro, Pane seca, Pneu furado e Quebra de para-brisa.
Ressalta-se que o evento de interesse será sempre aquele que deu origem a ocorrência. Por exemplo,
se após uma colisão traseira ocorrer o tombamento de um caminhão, deve-se selecionar como evento
a opção “Colisão traseira”. Similarmente, se após um abalroamento houver queda da carga seguida
de incêndio, deve-se selecionar como evento a opção “Abalroamento”.
Modelo de Preenchimento:
Na coluna “Nº ONU” deve-se selecionar o número da ONU do produto perigoso envolvido na
ocorrência, seja acidente ou incidente, conforme consta no documento de transporte (Nota fiscal,
Conhecimento, Manifesto, Declaração, dentre outros). Após selecionado o do número da ONU, as
colunas “Classe de Risco” e “Nome do Produto Perigoso” serão preenchidas automaticamente.
Quando o número da ONU indicar que se trata de um produto não especificado (N.E.) e, portanto,
pertencente a uma caraterística perigosa, o nome do produto perigoso poderá ser inserido na Coluna
“Observações”. Por exemplo, o número ONU 1993 corresponde a “Líquido inflamável, N.E.”, ou seja,
identifica-se apenas o perigo (inflamabilidade) do produto, porém não identifica o produto perigoso
transportado. Nesse caso, o nome do produto perigoso deverá ser inserido na coluna “Observações”.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esse procedimento deverá ser realizado para cada novo produto perigoso envolvido na mesma
ocorrência até o limite máximo de 5 produtos perigosos.
Ao se inserir um novo produto perigoso na mesma ocorrência, o Código da ocorrência (primeira coluna
da planilha) será repetido, indicando que se trata de um único registro envolvendo mais de um produto
perigoso.
Para ocorrências com mais de 5 produtos perigosos, na coluna “Nº ONU” deve-se selecionar a opção
“Diversos (+5)” disponível no final da relação de números da ONU.
Ao selecionar “Diversos (+5) ”, aparecerá nas colunas ‘Classe de Risco” e “Nome do Produto Perigoso”
a informação “Preencher na coluna observações”. Assim pode-se inserir na coluna “Observações” os
números da ONU, classe de risco e nomes dos produtos perigosos envolvidos na ocorrência. As
demais colunas serão preenchidas normalmente.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Inclui os seguintes itens: Houve vazamento do produto transportado? Meios Atingidos, Mortos, Feridos.
Na coluna “Houve vazamento do produto transportado? “: Selecionar “sim” caso o produto do n° ONU em
questão tenha sofrido vazamento, ou selecionar “não” caso não tenha sofrido.
Na coluna “Meios Atingidos”: selecionar a combinação dos meios que foram atingidos, entre as opções: ar,
água, solo, fauna e flora. Caso tenha ocorrido vazamento, porém nenhum meio tenha sido atingido, ou caso
não tenha ocorrido vazamento, selecionar a opção “Não houve”. Os critérios para considerar cada meio
atingido encontram-se na Tabela 1.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nas colunas “Mortos” e “Feridos” deve-se inserir o número de mortos e feridos gerados pela ocorrência,
a partir de constatação no local. Os números devem considerar o somatório de vítimas pelo acidente
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206 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Modelo de Preenchimento:
Na coluna “Tipo de Transporte” deve-se selecionar entre as opções granel e fracionado. O critério para
classificação entre granel e fracionado deverá seguir os conceitos extraídos da Resolução ANTT
5232/16.
Carga a granel: quando o produto perigoso é transportado sem qualquer embalagem ou recipiente,
sendo contido pelo próprio tanque, vaso, caçamba, carroceria, contêiner, contêiner-tanque ou
contentor para granéis.
Para efeito de registro na planilha, em “Tipo de Transporte”, na opção “Tipo de embalagem”, considera-
se:
Cilindro: todo recipiente que contém um gás pressurizado ou liquefeito, independente da sua
capacidade. Cilindro é um recipiente sob pressão, transportável, com uma capacidade (em água) não
superior a 150L. Porém, para efeito dos objetivos desejados para a planilha de ocorrências, todos os
recipientes sob pressão e com formato cilíndrico deverão ser classificados como cilindros. Dessa
forma, todos os tamanhos de cilindros (P2, P13, P45, P190) de gás de cozinha - GLP, devem ser
classificados como cilindros, assim como todos os tamanhos de cilindros de cloro gás (68 kg, 900 kg).
As imagens a seguir ilustram os diversos tipos e tamanhos de cilindros de interesse para a planilha de
ocorrências.
Contêiner: um equipamento de transporte (não é uma embalagem) que pode ser transportado sobre
o chassi do veículo. Deve ser lançado para vias de registro como embalagem tipo “Granel”. Imagens
ilustrativas:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
IBC - Contentores Intermediários para Granéis: embalagem portátil rígida ou flexível, utilizada para
o transporte fracionado que:
(i) 3,0m3 (3.000 L) para sólidos e líquidos dos Grupos de Embalagem II e III;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
c) resistem aos esforços provocados por movimentação e transporte, conforme comprovado por
ensaios.
Há diversos outros tipos de IBCs tais como: IBC Composto, IBC Metálico, IBC de Plástico Rígido e IBC
Flexível. Independentemente do tipo de IBC, todos devem ser inseridos na planilha como IBC. As
imagens abaixo ilustram os principais tipos de IBCs.
Contentor de múltiplos elementos para gás (MEGC): significa um conjunto de cilindros, tubos ou
pacotes de cilindros interconectados por um coletor, montado em uma estrutura que possibilite sua
movimentação multimodal. Imagens ilustrativas:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Tambor: embalagem cilíndrica com extremidades planas ou convexas, feita de metal, papelão,
plástico, compensado ou outro material adequado. Esta definição inclui, também, embalagens com
outros formatos (por exemplo, embalagens com gargalo afunilado ou embalagens em forma de balde).
Barris de madeira e bombonas não se incluem nesta definição. Imagens ilustrativas:
Modelo de Preenchimento:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Na coluna “Nome e telefone” deve-se inserir o nome e número de telefone de contato com DDD do
responsável pelo preenchimento da planilha.
Modelo de Preenchimento:
Na coluna “Observações” poderá ser inserida qualquer informação adicional para esclarecimento do
preenchimento de qualquer coluna da planilha. Também pode-se inserir qualquer informação adicional
para esclarecer detalhes da ocorrência. Por exemplo, detalhar sobre o local do vazamento (válvula,
fissura em tanque, etc), volume vazado, causa do acidente, interdição total ou parcial da rodovia/via,
evacuação de população, etc.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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213 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta Especificação Técnica tem por objetivo apresentar os procedimentos para a obtenção dos
parâmetros de tráfego, pelas concessionárias.
Documentos de Referência:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer aos técnicos das Concessionárias as diretrizes para a coleta dos parâmetros de tráfego, em
campo, para a determinação do Nível de Serviço Operacional em cada Seção de Controle.
2. ABRANGÊNCIA
A padronização do procedimento de coleta das informações em campo permitirá que os técnicos das
diversas concessionárias executem esta atividade de modo uniforme, evitando entendimentos
diferenciados quanto aos parâmetros a serem coletados e sua forma de obtenção.
3. DEFINIÇÕES
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
6. METODOLOGIA
Diversos fatores obrigam a divisão de uma rodovia em trechos para efeito de Análise de Capacidade
e Níveis de Serviço:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Além disso, os segmentos rodoviários que apresentarem rampas íngremes e extensas devem ser
tratados isoladamente, constituindo segmentos especiais para análise individual de acordo com
procedimentos específicos. O mesmo tratamento deverá ser dado aos trechos rodoviários
correspondentes às vias de acesso (SPAs) e interligações (SPIs).
Cabe ressaltar que cada um destes fatores pode sofrer modificações ao longo do tempo estabelecido
para a concessão. Assim, ajustes periódicos nos limites dos SHs são necessários a cada ampliação,
duplicação ou alteração das características físicas e operacionais iniciais. São, portanto, uma atividade
“dinâmica”.
As praças de pedágio devem ser tratadas como SHs específicos, entre o início e o fim do “garrafão”.
Dispositivos com volumes significativos também devem ser tratados como SHs específicos. Os SHs
com lombadas, velocidades reduzidas por questões de segurança e em obras devem ser identificados
e, devido às restrições impostas, estão dispensados do cálculo do Nível de Serviço.
O Highway Capacity Manual (HCM) do Transportation Research Board constitui, de acordo com os
Editais do Programa de Concessões, o documento referência de conceitos, critérios e procedimentos
metodológicos a adotar para os estudos de capacidade e de níveis de serviço previstos para a
verificação do atendimento dos padrões de desempenho operacional, contratualmente previstos.
Para as SPs, os procedimentos para mensuração do Nível de Serviço podem ser encontrados nos
itens que tratam de análise operacional nos capítulos do Highway Capacity Manual que tratam de
Rodovias Expressas e de Rodovias de Múltiplas Faixas, para Rampas Específicas (Specific Grades)
e Rampas Significativas (Significant Grades), obedecidas as observações constantes na IP-
00.000.000-0-A23-001 e suas revisões.
Tendo em vista que as vias de acesso (SPAs) e interligações (SPIs) apresentam restrições físicas e
operacionais impostas, muitas vezes, por motivo de segurança, será adotada a metodologia sugerida
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para as SPAs e SPIs de CLASSE II em pista dupla poderá ser adotada a mesma metodologia e
recomendações adotadas para as SPs.
A Seção de Controle (SC) deverá estar contida nos limites do SH e coincidirá com a seção
representativa das condições mais críticas ocorrentes no SH que se pretende monitorar, uma vez
que a capacidade do SH é determinada pela seção de menor capacidade, definida conforme instruções
contidas na IP já mencionada.
Para o posicionamento das SCs, devem-se evitar os locais onde as restrições de velocidade são
desejadas por motivo de segurança (próximo a áreas urbanizadas).
Para seções de controle onde serão instalados os sensores que também medem o peso dosveículos,
deverão ser verificadas as características geométricas da via para garantir a redução de discrepâncias
e manter a acurácia do equipamento.
Desse modo, deve-se instalar o SAT em seções de controle que apresentam as seguintes
características geométricas em trechos de 50 m antes e 25 m depois do sistema:
Os critérios indicados acima e na tabela a seguir deverão ser verificados ao longo de 200 metros a
montante e 50 metros a jusante do local de implantação do SAT.
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219 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Os índices deverão ser aferidos pela concessionária imediatamente após as obras de implantação e
de conservação especial. Também deverão ser aferidos a cada 6 meses pela concessionária e
encaminhados para o conhecimento da ARTESP.
Nota: Os valores de trilha de roda e deflexão são dados para uma temperatura menor ou igual a 20ºC e condições de drenagem adequadas.
A necessidade da definição de SC para SH que represente uma praça de pedágio deve ser discutida
especificamente com a DOP/ARTESP.
Nas SPAs e SPIs cuja necessidade de monitoração tenha sido identificada, a definição das SCs deverá
ser discutida, caso a caso, pela concessionária em conjunto com a EAF e com a DOP/ARTESP.
A coleta desses dados deverá ser feita em todas as SCs de todos os SHS, de forma a permitir o
acompanhamento da evolução quantitativa e qualitativa do fluxo de veículos nos segmentos que
representem todas as rodovias concedidas.
A Concessionária deverá implantar sistema digital de cadastro, gerenciamento e consulta de dados via
web, com disponibilização de pares de usuário/senha para a ARTESP, bem como a integração e
alinhamento ao CCI da ARTESP.
A DOP/ARTESP definiu como parâmetros para coleta de dados nas SPs (rodovias de Classe I),
SPAs e SPIs (Rodovias de Classe II):
a) Volume do Tráfego para os SHs com contadores automáticos: Contagem dos veículos que
passam pela SC em todas as horas do ano, a cada 15 minutos, por faixa de tráfego. A
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
b) Volume do Tráfego para os SHs com contagens manuais: Contagem dos veículos quepassam
pela SC, a cada 15 minutos, por faixa de tráfego. Os dias e períodos dessas contagens, assim
como a classificação requerida devem ser definidos caso a caso com a DOP/ARTESP.
c) Velocidade Média: velocidade média de todos os veículos a cada 15 minutos, durante todas
as horas do ano, para os SHs com contadores automáticos. Para os SHs com contagens
manuais a velocidade será a média de todos os veículos, a cada 15 minutos, em períodos a
serem discutidos, caso a caso, com a DOP/ARTESP.
Para os sensores que também medem o peso dos veículos, para as concessionárias contratadas a
partir de 2017 e que adotarem o sistema, além dos parâmetros citados anteriormente, devem ser
coletados os seguintes dados:
a) Comprimento dos veículos;
b) Classificação dos veículos entre leves e pesados, tendo como parâmetro o comprimento do
veículo e segundo o padrão do FHWA;
c) Distância e intervalo de tempo entre veículos (GAP);
d) Intervalo de tempo entre parte frontal de dois veículos subsequentes (HEADWAY);
e) Taxa de ocupação (tempo em que o laço ficou ocupado por veículos, em relação a uma base
temporal);
f) Peso por eixo e peso bruto total do veículo, que serão utilizados para análises estatísticas.
Os sensores de tráfego com pesagem estatística dos veículos devem atender as seguintes precisões,
conforme padrão de referência do tipo C(15) pelo “Weigh-in-Motion of Road Vehicles FinalReport” do
COST 323.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A DOP/ARTESP definiu como parâmetros para coleta de dados periódicos nas SPAs e SPIs (Rodovias
de Classe II), que não possuem contadores automáticos, contagem do volume de tráfego que passa
pela SC das 6h00 às 22h00, terça, quarta e quinta-feira, a cada 52 dias durante todo oano (7
contagens). As contagens deverão ser totalizadas a cada 15 minutos, por faixa de tráfego. A
classificação requerida é: “leves” e “pesados” conforme definição dada no item 3 desta ET.
A rodovia, ou SH, que tiver como característica viagens de lazer terá seu período de monitoração
definido especificamente, em conjunto com a EAF e a DOP/ARTESP.
A qualidade dos dados obtidos deverá ser verificada a partir de levantamentos de campo. Deverão ser
realizadas inspeções visuais mensais, variando-se o dia da semana e a hora da inspeção, de tal modo
que se obtenha ao longo do tempo um panorama geral do comportamento operacional de cadaSH.
Para os sensores medidores de peso, deve ser realizada uma calibração pela concessionária, antes
do começo do uso do sensor, para garantir a sua precisão, sendo que durante o processo de calibração
a temperatura do ambiente ou do pavimento deve ser gravada para checar a sensibilidadedo sistema
a esse fator.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Documentos de Referência:
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Modelo das Planilha de Tráfego
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, instruções para o preenchimento das informações
contidas na planilha “Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço” a serem enviadas
mensalmente à DOP/ARTESP.
2. ABRANGÊNCIA
A padronização do processo de envio dos dados referentes a esta ET, além de evitar interpretações
divergentes sobre as informações requeridas, procura agilizar os processos de preenchimento,
tabulação e guarda das informações, através de um arquivo eletrônico contendo as mesmas
informações para todas as rodovias concedidas no Estado de São Paulo, respeitando as
características específicas constantes nos Editais de Licitação e Contratos de Concessão.
3. DEFINIÇÕES
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
É de responsabilidade da Concessionária:
6. METODOLOGIA
Esta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para o preenchimento das planilhas
mensais referentes à “Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço” e possibilita:
• Utilização de uma planilha padronizada a ser usada por todos os lotes integrantes do Sistema
Concedido, independente das particularidades de cada contrato de Concessão.
• Uso de planilha com menus auto-explicativos e com funções automáticas de preenchimento.
• Maior agilidade no preenchimento e tabulação das informações.
O fluxograma apresentado no item 7 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- A DOP/ARTESP define o período que as informações requeridas devem ser enviadas. Atualmente
a planilha com as informações deve ser enviada mensalmente.
- A DOP/ARTESP envia a Especificação Técnica que deve ser utilizada pelas concessionárias.
- Caso as informações não estejam preenchidas a EAG comunica à DOP que solicita junto à
concessionária a revisão da planilha.
- Quando as informações estiverem corretas a EAG realiza a tabulação dos dados por lote e para o
Sistema Concedido.
7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
O arquivo contém informações básicas para preenchimento no cabeçalho. Essas informações devem
ser preenchidas pelas concessionárias
A seguir serão apresentadas orientações gerais para o preenchimento das informações, que devem
ser seguidas por todos os lotes do Sistema Concedido.
O nome do arquivo que deve ser enviado à ARTESP e à EAG deve seguir o padrão criado pela
ARTESP é:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Cabeçalho:
O cabeçalho deve ser modificado para cada concessionária. Uma vez modificado não precisará
sofrer alterações posteriores, com exceção do mês de referência:
Como a segmentação homogênea é dinâmica e pode sofrer alterações, os limites dos segmentos
devem ser atualizados todos os meses.
Salienta-se que não estão apresentados na planilha os volumes relativos às motocicletas, pois os
sensores instalados atualmente não registram esta categoria.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As informações enviadas serão relativas a apenas um único mês, que é o de referência das
informações.
Se a concessionária verificar erro nos dados informados em meses anteriores, deve reenviar a
planilha à DOP e à EAG, separadamente das informações do mês em questão, com as devidas
explicações que motivou tal ação.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A figura abaixo ilustra as atividades desenvolvidas para o preenchimento das informações sobre
monitoração de tráfego e nível de serviço operacional,
Figura 8.1: Fluxograma de Atividades
EMPRESA DE APOIO AO
DOP/ARTESP CONCESSIONÁRIA
GERENCIAMENTO
Envia as informações
solicitadas conforme ET
para a DOP/ARTESP com
cópia para a EAG
Protocola recebimento
Recebe os arquivos por
dos arquivos em mídia
email
eletrônica
Verifica as informações
NÃO
Informações
corretas?
SIM
Recebe comunicado da
EAG
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Este item apresenta o modelo da planilha que compõe os dados mensais referentes à “Monitoração
de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço” a serem enviados à DOP/ARTESP.
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Serviço
Identificação:
TRA.RNS.01: Lote 00 – Monitoração de Tráfego e Resumo do Nível de Serviço – mês.ano
Título: Metodologia
Preencher colunas em amarelo mensalmente. Em caso de mudanças no segmento homogêneo, inserir/excluir linha com o novo/antigo segmento.
Segmento Homogêneo Volume Diário Médio (VDM) Maior Taxa de Fluxo (MTF) Horas Acumuladas no Mês por Nível de Serviço Observação Comentário
performance
Lote Data Rodovia Sentido km inicial km final Tipo Passeio Comerciais Passeio Comerciais A B C D E F dos sensores Adicional
0 jan/11
0 jan/11
0 jan/11
0 jan/11
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Área Emitente:
0 jan/11
0 jan/11
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DOP
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Revisão:
1
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10/10
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para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Este documento apresenta as Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de
Segurança.
Documentos de Referência:
1 – PANITZ, Mauri Adriano, Dicionário de Engenharia Rodoviária e de Logística, Ed. Alternativa, Porto
Alegre – RS – 2007.
2 – Ministério dos Transportes – DNER – Glossário de Termos Técnicos Rodoviários, Rio de Janeiro –
RJ – 1997.
3 – Ministério dos Transportes – DNIT – Manual de Projetos de Interseções, publicação IPR 178, Rio
de Janeiro – RJ – 2005.
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Responsabilidades
Observações:
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Prover, aos técnicos das Concessionárias e Empresas de Apoio a Fiscalização (EAF’s) a
padronização das Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança.
2. ABRANGÊNCIA
A padronização das Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas procura facilitar e
simplificar o fornecimento das informações para a obtenção dos dados de interesse, de forma que
estejam rapidamente disponíveis para tabulação, utilização e divulgação pela DOP/ARTESP.
3. DEFINIÇÕES
As definições descritas adiante se aplicam a todas as Especificações Técnicas de Segurança. As
definições foram extraídas baseadas nos documentos em referência. Nos casos não contemplados,
a DOP/ARTESP criou uma definição para padronizar o conceito perante todas as concessionárias, e
estas estão identificadas com o símbolo (*) após a nomenclatura.
• Acidente de Trânsito: Todo evento não premeditado que resulte dano em veículo ou na sua
carga e/ou lesões em pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes está em
movimento nas vias terrestres ou áreas abertas ao público. Pode originar-se, terminar ou
envolver veículo parcialmente na via pública.
• Acidente Relevante (*): Todo acidente com vítima morta, de grandes proporções em termos de
veículos envolvidos (acima de 5 veículos) e/ou quantidade de feridos (ex.: acidentes com ônibus),
e/ou acidentes em cruzamentos ferroviários e/ou com grande repercussão junto ao público.
• Vitima de Acidente de Trânsito: Toda pessoa que sofre lesões físicas e/ou perturbações
mentais, em razão de acidente de trânsito, independente de sua culpa civil ou penal.
• Vítima Fatal de Acidente de Trânsito: Vítima que falece em razão das lesões e/ou decorrentes
do acidente de trânsito, no momento ou até 30 dias após a ocorrência do mesmo.
• Vítima de Acidente de Trânsito com Ferimento de Natureza Grave: Vítima cujas lesões
sofridas causem incapacidade temporária ou permanente para as ocupações habituais.
Vítima de Acidente de Trânsito com Ferimento de Natureza Leve: Vítima cujas lesões
sofridas não causem incapacidade temporária ou permanente para as ocupações habituais.
• Vítima Ilesa (*): Vítima envolvida em acidente, porém sem lesão ou contusão aparente e sem
sintomas ou queixa de dores.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Veículo Evadido: Veículo que tenha provocado ou participado do acidente e tenha se retirado do
local, impedindo sua identificação ou não.
• Veículo de Tração Animal: Carroça: veículo de tração animal destinado ao transporte de carga
ou Charrete: veículo de tração animal destinado ao transporte de pessoas.
• Automóvel: Veículo automotor de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive
o condutor, também chamado carro de passeio.
• Bicicleta: Veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, cujo condutor dirige em posição
montada (para efeito do CTB, não é similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor).
• Caminhão: Veículo automotor destinado ao transporte de carga superior a 1.500 kg.
• Caminhonete: Veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e
quinhentos quilogramas.
• Micro-ônibus: Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até vinte
passageiros.
• Motocicleta: Veículo automotor de duas rodas, com ou sem “side-car”, dirigido por condutor em
posição montada.
• Ônibus: Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte
passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes,
transporte um número menor.
• Perua / Caminhoneta: Veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo
compartimento.
• Van / Perua (passageiros): Veículo automotor de transporte coletivo de capacidade para até
quinze pessoas.
• Reboque: Veiculo destinado a ser engatado atrás de um veiculo automotor.
• Semirreboque: Veiculo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou e a ela
ligado por meio de articulação.
• Trator: Veículo automotor construído para realizar trabalho agrícola, de construção e
pavimentação e tracionar outros veículos e equipamentos.
• Treminhão: Composição formada por um caminhão e reboques ou semirreboques.
• Veiculo de Coleção: Aquele que, mesmo tendo sido fabricado há mais de trinta anos, conserva
suas características originais de fabricação e possui valor histórico próprio.
• Veiculo Conjugado: Combinação de veículos, sendo o primeiro um veiculo automotor e os
demais reboques ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplenagem ou
pavimentação.
• Veiculo de Grande Porte: Veiculo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto
total (PBT) máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a vinte
passageiros.
• Veiculo de Passageiros: Veiculo destinado ao transporte de pessoas e suas bagagens.
• Veiculo Misto: Veiculo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro.
− Pista Interrompida: Quando a passagem não for permitida por algum empecilho (Ex.: queda
de ponte, desmoronamento de pista).
− Pista Obstruída: Quando houver algum obstáculo dificultando a passagem, porém não a
impedindo (ex. queda de barreira, queda de pedras, etc.).
− Pista Ondulada: Quando o trecho estiver com irregularidades ondulares no alinhamento
vertical da pista.
− Largura Insuficiente: Largura da pista insuficiente, ao longo das curvas de concordância
horizontal, não proporcionando acomodação e segurança aos veículos que nela transitam.
− Superelevação Negativa: Declividade transversal da pista com caimento no sentido do lado
externo da curva (oposto ao centro), reforçando a atuação da aceleração centrífuga.
• Estado: Condição da superfície em que se encontra o pavimento:
− Enlameado: Presença de lama, água suja, etc.
− Inundado: água em excesso, normalmente por falta de escoamento de águas pluviais ou por
transbordamento de cursos d´água.
− Lâmina de água: Depósito de água sobre a superfície do pavimento, com espessura que pode
ocasionar o deslizamento e o desgoverno do veículo por aquaplanagem.
− Molhado: Superfície com vestígios de água.
− Seco: Sem vestígios de água na superfície.
− Sujo: Presença de qualquer dejeto que venha a cair no pavimento sujando-o, como: óleo, terra,
fragmentos de cana-de-açúcar, etc.
• Eventuais:
− Fumaça: Suspensão atmosférica de produtos resultantes de combustão.
− Poeira: Pequenas partículas de variadas origens, estruturas e composições, que se depositam
a partir da suspensão pelo ar.
• Faixas de Rolamento: Faixa longitudinal da pista designada e projetada para uma fila de veículos
em movimento contínuo, demarcada ou não com pintura de sinalização sobre a pista da rodovia.
• Interseções: Cruzamento ou entroncamento de rodovias que se verifica a passagem das
trajetórias dos veículos, em nível ou em desnível.
• Lombada: Ondulação transversal física com perfil circular na pista, para forçar o motorista a
reduzir velocidade.
• Luminosidade:
− Crepúsculo: Luminosidade de intensidade crescente ao amanhecer e decrescente ao
anoitecer, meia-luz, penumbra.
− Dia: Em plena luz do dia. Normalmente considerando das 06h às 18h, exceto nos períodos de
horário de verão.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
− Ruim: Em mau estado de conservação e/ou fora dos padrões técnicos, com visibilidade
prejudicada, como: encoberta por vegetação ou anúncios, suja, problemas de corrosão,
pichação, marcas de tiro, amassamentos, dobramentos, meio apagada.
− Semáforo – Conjunto de sinais luminosos, geralmente composto de três focos de luz colorida,
cujo código de cores permite o controle do tráfego em cruzamentos de veículos e/ou pedestres.
• Tempo:
− Bom: Quando não estiver ocorrendo qualquer tipo de precipitação pluviométrica;
− Chuva: Vapor d'água condensada na atmosfera, que se precipita sobre a terra em forma
líquida;
− Garoa: Chuva muito fina resultando em falta de visibilidade e falta de aderência da pista;
− Neblina: Condensação que ocorre junto à superfície, causada pelo resfriamento do ar quente e
úmido quando entra em contato com um solo frio ou superfície líquida, prejudicando a
visibilidade;
− Nublado: Quando o tempo apresenta-se encoberto por nuvens, sem chuva ou garoa.
• Tipo da Área:
− Urbana: Local cuja ocupação principal seja por comércio, escola, lazer ou residência;
− Rural: Local cuja ocupação principal seja por campos e vegetações;
− Mista: Local cuja ocupação principal seja tanto rural quanto urbana.
• Trevo: Dispositivo de distribuição de trânsito em níveis diversos em forma de trevo, podendo ser
completo ou incompleto.
• Via Expressa: Pista dupla, com padrão técnico mais elevado e com controle total de acesso.
• Visibilidade:
− Boa: Condições de visibilidades límpidas;
− Regular: Condições parciais de visibilidade, devido influência de neblina, fumaça, chuva, garoa
etc.;
− Ruim: Visibilidade estiver prejudicada devido à influência densa de fumaça, neblina, chuva etc.
3.5 Tráfego
• Praça de Pedágio: Estrutura localizada em determinado ponto de uma rodovia onde se realiza a
cobrança de tarifas sobre os veículos que se utilizam da rodovia.
• VDM: Volume Diário Médio: Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo
número de dias considerados. Pode ser uni ou bidirecional.
• Volume Pedagiado: Quantidade de veículos que passa por uma praça de pedágio em um
determinado intervalo de tempo.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
3.7 Outras
• Causa Provável: Identificação dos fatores que possam ter causado o acidente, podendo ser por
meios materiais, decorrentes de erro humano, falha de equipamentos ou ambientais.
• Croqui do Acidente: Desenho esquemático que represente o local da ocorrência do acidente,
indicando as características geométricas e físicas mais importantes da via e as condições de
tráfego, assim como elementos do entorno da via, como obstáculos fixos, edificações, elementos
naturais, etc. Inserido neste croqui deve ser apresentado o diagrama do acidente.
• Descrição Sumária do Acidente: Relato imparcial de como ocorreu o acidente de forma sintética
e objetiva na sequencia dos fatos ocorridos utilizando as definições apontadas nesta E.T.
• Diagrama do Acidente: Esquema gráfico adotado para representação do acidente, de suas
características e de seus aspectos estáticos e/ou dinâmicos, que ilustra por meio de símbolos
convencionados (NBR 10696) a trajetória e ponto de choque dos veículos e elementos
participantes dos acidentes.
• Foto: Registro fotográfico que melhor caracterize o acidente.
• Medida Mitigadora: São medidas que possam diminuir ou amenizar a gravidade do acidente ou
extinguir sua ocorrência. Deverão ser sugeridas ações de engenharia, operacionais, coercitivas
ou educativas que possam ser realizadas em curto, médio ou longo prazo.
• Responsável pelas Informações: Nome completo do responsável pela análise do acidente.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Padronizar as definições dos termos utilizados nas especificações técnicas de segurança.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Objetivos
Esta Especificação Técnica define a metodologia para coleta das informações de tráfego e
segurança nas rodovias concedidas após a ocorrência de um feriado prolongado.
Documentos de Referência:
1 – Norma ABNT NBR 10696/1989 – Relatórios de Acidentes de Trânsito – Simbologia.
2 – Norma ABNT NBR 10697/1989 – Pesquisa de Acidentes de Trânsito – Terminologia.
3 – Norma ABNT NBR 12898/1993 – Relatório de Acidente de Trânsito (RAT).
4 – Código de Trânsito Brasileiro – CTB – Anexo I.
5 – ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF – Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de
Segurança.
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Fluxogramas de Atividades
8 – Modelos
9 – Praças de Pedágio Representativas
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
00 Carlos Campos Marco Antonio Assalve Emissão inicial 02/2011
Revisão de texto e das praças
01 Carlos Campos Giovanni Pengue Filho 10/2013
representativas
Revisão de praça representativa no
02 Ivo Martins Guerra Giovanni Pengue Filho 10/2016
Lote 25
Inclusão de praça representativa do
03 Ivo Martins Guerra Alberto Silveira Rodrigues 07/2017
Lote 27
Inclusão de praça representativa do
04 Ivo Martins Guerra Alberto Silveira Rodrigues 02/2019
Lote 28, Retirada do Lote 05
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias a metodologia a ser adotada para a coleta de
informações de tráfego e segurança em todas as rodovias do Sistema Concedido durante os feriados
prolongados.
O objetivo do levantamento é atender à demanda gerada pelo Governo do Estado de São Paulo no
sentido de informar aos meios de comunicação (mídia) sobre as ocorrências registradas em feriados
prolongados.
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/CCI:
• Definir o período do feriado prolongado.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6. METODOLOGIA
Este item apresenta os procedimentos necessários para coleta e tratamento das informações sobre
segurança nos períodos de feriados prolongados.
A ARTESP acompanha no Sistema Concedido, as principais informações de acidentes e vítimas
registradas nos dias de feriado prolongado. Para isto, solicita a ARTESP, que o VDM do Sistema
Concedido seja enviado até às 08h do dia subsequente ao último dia do feriado prolongado.
Para o atendimento às questões de acidentes e vítimas, esta ET fornece uma planilha (modelo 3)
que as concessionárias devem preencher, conforme especificado no capítulo 8 desta ET.
A ARTESP, através da DOP/GSS estabeleceu uma metodologia simplificada, de forma que todos os
lotes concedidos informem, até às 05h do dia subsequente ao feriado prolongado, o VDM de seu lote
no período do feriado, para que possa executar o cálculo do VDM do Sistema.
A metodologia proposta nesta ET, em relação ao procedimento comumente usado para cálculo de
índices (que considera todos os Segmentos Homogêneos e respectivas seções de contagem),
possibilita:
• Trabalhar com poucas, porém representativas, seções de contagem;
• Rapidez na coleta e tabulação das informações visando o atendimento do prazo estabelecido;
• Aproximação satisfatória dos resultados obtidos no cálculo detalhado.
Para facilitar o processo procurou-se conhecer o volume de uma praça de pedágio que mais se
aproximasse ao VDM do lote em um determinado período.
Em 2009, após o feriado prolongado da Páscoa, comparou-se em cada lote, o volume registrado em
cada praça de pedágio (volume pedagiado médio dos dias de feriado da Páscoa/2009) com o volume
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura apresentada na sequencia indica as atividades desenvolvidas para o acompanhamento do
VDM, acidentes e vítimas registrados nas rodovias concedidas em dias de feriado prolongado.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8. MODELOS
Os modelos a serem utilizados para a realização das atividades desta ET estão apresentados a
seguir:
• Modelo 1: Definição do Período do Feriado Prolongado:
- exemplo de comunicação entre a DOP/ARTESP (através do CCI) para as concessionárias;
• Modelo 2: Informações de Tráfego no Feriado Prolongado:
- exemplo de planilha a ser preenchida pela concessionária com o volume pedagiado misto em
cada dia do feriado prolongado e a média do período. Considerar apenas o pedágio representativo
do lote, conforme listagem fornecida no capítulo 9.
• Modelo 3: Informações de Segurança no Feriado Prolongado:
- exemplo de planilha a ser preenchida pela concessionária com a quantidade de acidentes e
vítimas registradas em cada dia do feriado prolongado e o total do período.
• Modelo 4: Informações dos Acidentes Fatais Registrados no Feriado Prolongado:
- exemplo de planilha a ser preenchida pela concessionária para cada acidente fatal registrado
durante o período do feriado prolongado.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Prezados,
Informamos o período para o levantamento de dados do Feriado “NONONONONO” e a data do
encaminhamento dos dados conforme segue:
• Data de envio: Até às 5h (da manhã) do dia 00/00/13 (dia da semana imediatamente após o
último dia do feriado considerado).
As informações a serem coletadas, forma de preenchimento das planilhas e a tabulação dos dados
deverão obedecer ao contido na ET-DOP-GSS-C-SEG-FER-Rev01.
Reiteramos que o VDM deve ser apurado pela praça de pedágio definida na citada especificação.
Aproveitamos e solicitamos que seja reenviado até 00/00/13, o VDM da praça definida do feriado de
2012 (00/00 a 00/00/12), bem como os acidentes que ocorreram.
Para contornar eventuais problemas com os provedores, favor enviar as informações também no e-
mail: nono@xxxxxxx.com.br.
Atenciosamente,
NONONONONONONO
DOP/CCI
Favor confirmar o recebimento!
Encaminhado por:
NONONONONONONO
S/DOP/CCI
DOP/CCI/NONO
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Explicações:
1 - Informar o nome e o ano vigente do feriado prolongado em análise.
2 - Informar o número do lote e nome da concessionária.
3 - Indicar o nome e a localização da "Praça de Pedágio Representativa" do lote
conforme Quadro 9.1 do capítulo 9 desta ET. Utilizar o formato SP xxx - km xxx,x.
4 - Informar em cada linha, as datas de cada dia componente do feríado prolongado
conforme a correspondência recebida da DOP/GSS. Utilizar o formato xx/xx/xxxx e
o dia da semana correspondente à data. Adotar a quantidade de linhas conforme o
número de dias do período em questão.
5 - Informar a quantidade de veículos que passaram pela "Praça de Pedágio
Representativa" do lote, no período solicitado do dia indicado conforme
correspondência DOP/GSS. Indicar o volume de acordo com o eventual ajuste
especificado no Quadro 9.1 do capítulo 9 desta ET. Ver o capítulo 6 - Metodologia
desta ET qual tipo de veículo a considerar.
6 - Somatória da quantidade de dias do feriado em questão.
7 - Somatória dos valores registrados em cada dia do feriado.
8 - Divisão da somatório dos volumes (célula *7) pela número de dias (célula *6). Caso
haja fração, utilizar valor inteiro imediatamente superior ao resultado da divisão
9 - Indicar o técnico (nome e telefone) disponível para dirimir eventuais dúvidas que
possam surgir sobre as informações prestadas.
Valor na cor amarela: a ser utilizado em outra planilha
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
___ / ___ / ___ xxxxxxxx (*5) (*5) (*5) (*6) (*7) (*7) (*8)
___ / ___ / ___ xxxxxxxxx (*5) (*5) (*5) (*6) (*7) (*7) (*8)
Dias do Feriado (*9) (*10) (*10) (*10) (*10) (*10) (*10) (*10)
Média Diária do Feriado (*11) (*11) (*11) (*6) (*11) (*11) (*8)
Explicações:
1 - Informar o nome e o ano vigente do feriado prolongado em análise.
2 - Informar o número do lote e o nome da concessionária.
3 - Informar em cada linha, as datas de cada dia componente do feríado prolongado conforme a correspondência recebida da DOP/GSS. Utilizar o
formato xx/xx/xxxx. Adotar a quantidade de linhas conforme o número de dias do período em questão.
4 - Informar o dia da semana correspondente à data.
5 - Quantidade dos acidentes com Vítima Ilesa; com Feridos e Fatais registrados, em todo lote, no dia especificado na linha e período especificado na
correspondência recebida da DOP/GSS. Ver definição de Vítimas e Acidentes no item 3.1 (capítulo 3) desta ET.
6 - Acidentes Total: Somatória das 3 colunas anteriores - Acidentes com Vítima Ilesa; com Feridos e Fatais.
7 - Quantidade de Feridos e Mortos registrados, em todo o lote, no dia especificado na linha e no período especificado na correspondência .
8 - Total de Vítimas: Somatória das 2 colunas anteriores - Feridos e Mortos.
9 - Somatória dos dias componentes do feriado prolongado.
10 - Somatória das quantidades constantes nas linhas anteriores resultando na quantidade de registro em todo o período do feriado prolongado.
11 - Divisão das quantidades de todo o feriado (células *10) pela quantidade de dias (célula *9) do feriado prolongado. resultando na média diária de
cada item. Em caso de fração, utilizar valor inteiro imediatamente superior ao resultado da divisão.
13 - Indicar o técnico (nome e telefone) disponível para dirimir eventuais dúvidas que possam surgir sobre as informações prestadas.
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Identificação:
Título: Feriados
SP xxx - km xxx,x
n xxxxxxxx xx/xx/xx xxxxxxxx xxhxx x caminhão; x bicicleta
Área Emitente:
sentido. xxxxx
Modelo 9a - Acidente Fatal (*12) Modelo 9b - Acidente Fatal (*14) Modelo 9d - Mortos (*16)
Tipo (*4) Qtde % Dia da Semana Quant. % Tipo Quant. %
xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Pedestre xx xx,x
xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Ciclista xx xx,x
Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.
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MODELO 4: Detalhamento dos Acidentes Fatais no Feriado Prolongado – exemplo (1/2)
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Identificação:
Título: Feriados
Explicações:
1 - Informar o nome do feriado prolongado e o período estipulado na correspondência DOP/GSS para o ano vigente. Utilizar o formato xx/xx/20xx
2 - Informar o número do lote e o nome da concessionária.
3 - Informar a sequência numérica de registros apontados iniciando em 1 até completar todos os acidentes registrados no feriado prolongado em questão para o ano vigente.
ET-DOP-CCI-C-SEG-FER
4 - Informar o tipo do acidente fatal, conforme definições do item 3.2 do capítulo 3 desta ET. Utilizar o termo "SI" (Sem Informação) quando não for possível caracterizar este item.
5 - Informar o dia que ocorreu o acidente fatal nas duas colunas. Para o dia do mês utilizar o formato xx/xx/xx.
6 - Informar a hora em que ocorreu o acidente fatal. Utilizar o formato xxhxx
7- Informar o local e sentido em que ocorreu o acidente fatal. Indicar quando for em pistas marginais. Utilizar o formato SP xxx e dar a quilometragem com uma casa decimal.
8 - Quantidade e tipo dos veículos envolvidos no acidente fatal. Identificar o veículo de acordo com o tipo de veículo descrito no item 3.3 (capítulo 3) desta ET. Utilizar o termo "SI" (Sem Informação) quando n
for possível caracterizar este item.
Área Emitente:
9 - Informar, na coluna correspondente, a quantidade de mortos e feridos registrados no acidente fatal em questão. Ver definição de Vítima e Acidente no item 3.1 do capítulo 3 desta ET.
10 - Fazer relato sucinto do acidente fatal em questão, de forma que se compreendam os fatores contribuintes ao acidente.
DOP
11 - Indicar o técnico (nome e telefone) disponível para dirimir eventuais dúvidas que possam surgir sobre as informações prestadas.
12 - Quadro resumo que contabiliza todos os acidentes fatais registrados no lote, por tipo de acidente, durante todo o período do feriado prolongado do ano vigente. Calcular na coluna "%" a divisão entre a
quantidade de acidentes fatais de cada tipo pela quantidade total de acidentes fatais. Utilizar uma casa decimal para este valor.
13 - Somatório dos acidentes fatais registrados no lote durante todo o período do feriado prolongado do ano vigente.
Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.
14 - Quadro resumo que contabiliza todos os acidentes fatais registrados no lote, por dia da semana, durante todo o período do feriado prolongado do ano vigente. Calcular na coluna "%" a divisão entre a
quantidade de acidentes fatais de cada dia da semana pela quantidade total de acidentes fatais. Utilizar uma casa decima para este valor.
15 - Quadro resumo que contabiliza todos os acidentes fatais registrados no lote, identificando-os em "Dia" (das 06h às 18h) e Noite" (das 18h às 06h), durante todo o período do feriado prolongado do ano
Revisão:
4
vigente. Calcular na coluna "%" a divisão entre a quantidade do "Dia" ou "Noite" pela quantidade total de acidentes fatais. Utilizar número inteiro para este valor.
17 - Somatório da quantidade de mortos. O valor deve ser igual aos valores das colunas com observações (*13).
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
12/13
254 de 311
MODELO 4: Detalhamento dos Acidentes Fatais no Feriado Prolongado – exemplo (2/2)
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Aprovação:
Verificação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos
Documentos de Referência:
1 – ET-DOP-GOE-C-OPR-EDF-01 - Definições.
1 – Editais de Concessão
Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Funcionalidades da Sinalização
6 – Metodologia
Observações:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
Este padrão de sinalização deve ser implantado e mantido pelos técnicos das concessionárias em
todos os lotes do Sistema Concedido onde a passagem de motos é isenta de pagamento e as
características da via permitem sua instalação respeitando as dimensões indicadas no item 6.1. Nas
demais situações a concessionária deverá apresentar projeto de sinalização para aprovação pelos
técnicos da ARTESP.
3. DEFINIÇÕES
Para todos os termos técnicos desta especificação, aplicam-se as definições descritas na ET-DOP-
GOE-C-OPR-DEF-01.
4. RECURSOS
A Concessionária deverá dispor de recursos para:
• Acompanhar a implantação e manutenção da sinalização;
• Acompanhar o desempenho da sinalização implantada;
• Proceder às correções necessárias;
• Atender às solicitações internas das áreas da DOP, DIN e DGR;
• Propor mudanças do modelo de sinalização para maior efetividade na sua utilização.
5. FUNCIONALIDADES DA SINALIZAÇÃO
A sinalização deve apresentar as seguintes funcionalidades:
• Informar com clareza, para o condutor, o local destinado à passagem de motocicletas;
• Padronizar a velocidade máxima para as motocicletas durante a passagem pela praça de pedágio;
• Permitir a abordagem segura em operações de fiscalização pela PMRv;
• Garantir a segurança na passagem de motocicletas de diferentes portes.
6. METODOLOGIA
6.1. Dimensões
A passagem de motocicletas deve ser implantada conforme croqui da próxima página.
São duas caixas separadas por uma passagem em forma de “chicane” que reforça a necessidade de
manter uma velocidade máxima segura de 30km/h. A primeira caixa tem um comprimento de 9
metros e a segunda de 7 metros. O maior comprimento da primeira caixa se justifica pela
necessidade de maior conforto para o condutor da motocicleta se adaptar à passagem e à mudança
de direção para ultrapassar a “chicane”.
A medida da passagem de entrada e de saída assim como da “chicane” permitem a passagem de
uma única motocicleta por vez, exigindo que duas ou mais motocicletas formem uma fila indiana ao
passarem juntas pela praça de pedágio.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Material fabricado em polipropileno e utilizado como bloqueio em obras e desvios. A junção das
peças forma uma barreira contínua de fácil visualização e sem risco para os pedestres e
motociclistas.
A dimensão pode variar de acordo com o modelo e fabricante. O modelo apresentado a seguir tem
as seguintes dimensões: 1.000 x 500 x 500 milímetros (comprimento x Largura x Altura).
As barreiras devem ser preenchidas com água ou areia para evitar o seu deslocamento em
ocorrência de queda do motociclista.
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259 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As placas podem ser fixas ou removíveis, permitindo a passagem de carga especial pela mesma via.
A sinalização proposta foi a que melhor desempenho mostrou nas simulações feitas em pistas de
testes de motocicletas variando a cilindrada desses veículos.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
Ailton Araújo Alberto Silveira Considerações sobre o expurgo. Inclusão das
01 01/jan/16
Brandão Rodrigues planilhas 2.1, 2.3 e 2.5.1 a 2.5.4
Retirado o texto do cabeçalho das planilhas (págs 23
Ailton Araújo Alberto Silveira a 25) por estar em desacordo com a ET e revisão das
02 15/Jan/16
Brandão Rodrigues instruções de preenchimento das planilhas 2.4.2 e
2.4.3.
Marcelo Richard C. Complementação da definição “Tempo Médio de Circ.
Alberto Silveira
03 Jemaitis / da Insp. de Tráfego, definição do “Tempo Zero” e 01/Out/16
Rodrigues
Michael R. da Silva inclusão da planilha 2.5.5.
Inclusão eventos detectados via aplicativo “Waze”;
Marcelo Richard C. nomenclatura de arquivos enviados (págs. 10 a 14),
Alberto Silveira
04 Jemaitis / Ordem dos expurgos (pág.11) e Inclusão de campo 01/Fev/18
Rodrigues
Michael R. da Silva para “Tempo de Chegada” do Sistema Concedido
(págs 22 a 25).
Adaptação para inclusão dos lotes 28 e 29; definição
de atendimentos cancelados, não localizados, etc.
Marcelo Richard C. Alberto Silveira
05 Definição de atendimentos que não devem ser 18/Jul/18
Jemaitis Rodrigues
quantificados e exemplos de cálculo do “Tempo de
Chegada”.
Adaptação para inclusão das obrigações do lote 30,
nova denominação da ET; alterações nos Itens 7.2
Sebastião contabilização do tempo de chegada dos Serviços
Marcelo Richard C.
06 Ricardo SAU em HH:MM:SS e 7.3 Expurgos; determinação de 09/09/2021
Jemaitis
Martins uso exclusivo de veículos de Inspeção de tráfego e
Apoio Operacional para acompanhamento de Cargas
excedentes;
Observações:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. ABRANGÊNCIA
Esta Especificação Técnica estabelece os critérios para quantificação dos atendimentos e dos
tempos de controle, quando estabelecido nos Editais, para os seguintes serviços prestados pelas
concessionárias.
● Serviço de Primeiros Socorros e Atendimento Médico a Acidentados;
● Serviço de Socorro Mecânico;
● Serviço de Guincho;
● Serviço de Inspeção de Tráfego;
● Serviço de Apreensão de Animais e Procedimento para o Preenchimento da “Planilha de
Ocorrências com Animais na Rodovia” e Critérios para Afugentamento, Captura, Apreensão
e Recolhimento de Animais; e
● Serviço de Combate a Incêndios (serviços prestados pelo veículo tipo Caminhão
Pipa/Irrigadeira).
3. DEFINIÇÕES
A seguir as definições utilizadas pela ARTESP que visam esclarecer os conceitos constantes em
cada Edital de Licitação. Para facilitar o entendimento, o Capítulo 9 desta Especificação fornece
as definições dos Serviços SAU, conforme especificados nos Editais de Concessão.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Serviço Prestado: Qualquer serviço que a concessionária executa quando acionada pelos
meios de comunicação disponíveis e que gera um registro de evento em seu Centro de
Controle Operacional.
• Serviços SAU: Serviços previstos nos Editais de Concessão que devem ser prestados
gratuitamente aos usuários das rodovias concedidas durante as 24 horas do dia durante todo
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Serviço de Socorro Mecânico: É o serviço responsável pelo atendimento dos veículos com
pane eletromecânica parados em acostamentos ou refúgios das rodovias (ver Capítulo 9 -
Serviços SAU).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
• Tempo Médio de Atendimento no Local: Média dos tempos que o serviço de Socorro
Mecânico foi prestado aos usuários (ver item 7.6).
4. RECURSOS
5. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir e padronizar os procedimentos e o controle dos critérios estabelecidos no Edital para
os Serviços SAU.
• Revisar esta Especificação Técnica, quando necessário.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6. NÍVEIS DE SERVIÇOS
A qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias aos usuários é fiscalizada pela
DOP/ARTESP. Cada atendimento prestado possui um nível de serviço mínimo (previsto nos
Editais de Concessão) que deverá ser cumprido pela concessionária. A metodologia de
fiscalização foi estabelecida pela DOP/ARTESP através de Especificações Técnicas.
Os limites especificados nos Editais de Concessão estão apresentados a seguir, através dos
itens 6.1 a 6.4.
Tempo Médio de
Serviço Lotes Observação
Chegada ao Local
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Tempo Médio de
Serviço Lotes Observação
Circulação (*)
01 e 22 ≤ 90 minutos -
11 ≤ 120 minutos -
Inspeção de
Tráfego ≤ 90 minutos Pista Simples
12
* Em ≤ 120 minutos Pista Dupla
condições
Normais de
≤ 180 minutos Pista Simples
Operação. 06, 09, 13 e 20
≤ 120 minutos Pista Dupla
03 ≤ 240 minutos -
Tempo de Chegada ao
Serviço Local de Atendimento Avaliação
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Está previsto em Edital (Anexo 05) que “a ARTESP manterá plano de fiscalização e
monitoramento, que compreende a verificação dos “Tempo de Chegada” ao local do evento
considerando uma amostragem de 95% de todas as ocorrências (de APH, Socorro Mecânico e
Guincho), naquele mês considerado para fiscalização.”
Desta forma, após o expurgo previsto em Edital de 5%, a avaliação do nível de serviços referente
ao “Tempo de Chegada” deverá seguir o disposto conforme quadro acima (ver item 6.2).
Está previsto em Edital (Anexo 05) que “a ARTESP manterá plano de fiscalização e
monitoramento, que compreende a verificação dos “Tempo de Chegada” ao local do evento
considerando uma amostragem de 100% de todas as ocorrências (de APH, Socorro Mecânico,
Guincho, Combate a Incêndio e Apreensão de Animais), naquele mês considerado para
fiscalização.”
Desta forma, não há expurgo previsto em Edital e a avaliação do nível de serviços referente ao
“Tempo de Chegada” deverá seguir o disposto no quadro abaixo:
7. METODOLOGIA
Este capítulo apresenta a metodologia para apontamento das quantidades e dos respectivos
tempos de controle dos atendimentos prestados pelas concessionárias.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para os lotes a partir de 2020, deverão ser informados também os atendimentos de Combate a
Incêndios e Apreensão de Animais, que serão atendidos exclusivamente pelos veículos
destinados a estes serviços.
Será considerado como “Tempo de Chegada” ao local de atendimento o tempo decorrido entre
o horário em que a concessionária toma conhecimento do evento e o horário de chegada ao local
(ver definição no Capítulo 3).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para melhor entendimento, o tempo final, que será considerado para fins de fiscalização, deverá
conter HH:MM:SS.
Para todas a planilhas SAU, enviadas pelas concessionárias em seus relatórios mensais, os
horários deverão ser registrados e informados, bem como as médias, no formato HH:MM:SS
(sem arredondamento), ou seja, as Concessionárias deverão indicar o valor real em horas,
minutos e segundos. Ex: 00:10:06 (veículo chegou ao local em dez minutos e seis segundos).
Os tempos superiores a 00:20:00 (vinte minutos), ou seja, 00:20:01 (vinte minutos e um segundo)
serão motivo de Notificação.
O mesmo raciocínio deverá ser levado para os Níveis de Serviços de Inspeção de Tráfego,
Socorro Mecânico, Guincho, Combate a Incêndio e Apreensão de Animais, conforme os tempos
de atendimento de cada Edital.
- O primeiro veículo enviado pelo CCO (V1) chega ao evento e verifica há necessidade de outro
serviço e aciona o CCO; o CCO aciona outro veículo (V2) para o mesmo evento.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta situação é válida somente nos casos onde os serviços posteriores são de natureza diferente
do primeiro serviço prestado.
O horário de acionamento dos demais serviços devem ser iguais ou anterior ao horário de
término do atendimento anterior (saída do local).
EXEMPLO 2) Para eventos com necessidade de envio de dois ou mais veículos para realização
do mesmo tipo de serviço.
O “Tempo de Chegada” válido, para fins de cálculo de nível de serviço, será o do primeiro recurso
que chega ao local da ocorrência.
- Tempo de Chegada “válido” para o serviço APH: “Tempo de Chegada” da primeira ambulância
ao chegar ao local;
- Tempo de Chegada “válido” para o serviço Guincho: “Tempo de Chegada” do primeiro guincho
ao chegar ao local;
Os demais veículos acionados para o evento (2º atendimento da mesma natureza) deverão ser
apresentados na Planilha SAUBANCODEDADOS, mas devem ser expurgados do cálculo do
tempo médio mensal (ver instruções das Planilhas).
EXEMPLO 3) No caso do “Veículo Misto/Guincho-Inspeção GI” que pode prestar vários serviços,
a concessionária deverá computar o mesmo “Tempo de Chegada” em todos os serviços que ele
vier a prestar.
Quando um “Veículo misto/GI” for acionado para um evento com natureza referente ao serviço
de Socorro Mecânico ou Remoção o primeiro atendimento prestado deve ser de Socorro
Mecânico ou Guincho. Não deve ser aberto um primeiro atendimento de Inspeção de Tráfego.
- se o veículo de Inspeção não for adequado para a remoção: A hora de acionamento do serviço
de Guincho será registrada a partir da comunicação (feita pela viatura de inspeção) ao CCO para
solicitação da remoção.
O cálculo para o “Tempo de Chegada” do recurso que será enviado deverá ser no momento de
acionamento em que o CCO foi comunicado pelo veículo não operacional identificador do evento.
No caso específico do serviço APH só será considerado como “Tempo Zero” quando uma
ambulância, em seu deslocamento, se deparar com um usuário necessitando de atendimento
médico ou quando o usuário procurar o serviço de APH no Posto SAU.
Todos os eventos com “Tempo Zero” deverão ser anotados e justificados na planilha
SAUBANCODEDADOS (guia 2.5.5), conforme instruções de preenchimento.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
No exemplo acima no campo “tipo de atendimento” deverá ser indicado o serviço que seria
X
Caso o evento tenha mais atendimentos cancelados, vale a mesma lógica.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As formas de comunicação geradas pelos sistemas instalados junto ao CCO (texto, vídeo, áudio)
podem ser solicitadas pela DOP/ARTESP à concessionária a qualquer momento, devendo ser
armazenadas conforme definido nos respectivos Editais de cada Concessão.
Para os serviços SAU (APH, Socorro Mecânico e Guincho) dos lotes concedidos até o ano de
2000 o “Tempo de Chegada” médio, será avaliado pela ARTESP como o tempo médio mensal e
deverá ser calculado pela média aritmética resultante da soma de todos os Tempos Médios de
Chegada dos eventos considerados no mês dividido pela quantidade de eventos, excluindo-se
os casos previstos de expurgo.
A concessionária deverá manter seu Banco de Dados sempre atualizado. Deste Banco de Dados
(Mapa de Ocorrências) a concessionária deverá extrair mensalmente as informações para
inserção nas fornecidas nesta ET e enviá-las mensalmente à DOP junto ao Relatório de
Operação, em Excel formato “xls”. O arquivo deverá ser enviado com o título “00-SAU-
BANCODADOS-mêsano”.
As informações deverão ser apresentadas também na Planilha “Controle de Tempos SAU – guia
2” do Arquivo “00-SAU-mêsano” conforme quadro indicado no capitulo 8 desta ET. O modelo da
planilha é apresentado no capítulo 10 desta Especificação Técnica.
Conforme Edital foram definidos percentuais para avaliação dos serviços de Primeiros Socorros
(APH), Socorro Mecânico e Guincho, que variam conforme o lote em 85% e 90% (ver item 6.1
desta ET). Assim, o restante deste percentual (10% ou 15%) deve ser expurgado do cálculo do
Tempo Médio Mensal de Chegada ao Local do Atendimento.
O número de atendimentos expurgados deve ser menor ou igual a 10% ou 15% (conforme lote)
do total de atendimentos do mês.
Ex: 15% de 77 = 11,55 sempre arredondar para menos (neste caso 11) pois: 12 / 77 = 15,60%,
que é maior que o permitido pelo Edital.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Conforme estabelecido no Edital o número de atendimentos expurgados deve ser menor ou igual
a 5% (lotes 28 e 29) do total de atendimentos do mês.
Ex: 5% de 72 = 3,6 sempre arredondar para menos (neste caso 3), pois: 4 / 72 = 5,60%, que
é maior que o permitido pelo Edital.
A aplicação dos expurgos deverá obedecer a seguinte ordem: primeiro o previsto pelo Edital (5%)
e posteriormente os expurgos por outros motivos conforme (item c) previstos nesta ET.
c3) Para o lote 30 conforme consta no Anexo 2 do Edital, os segmentos de trechos com exceções
das obrigações de conservação e operação, por configurarem segmentos demasiadamente
urbanizados e/ou com interferências/sobreposições de obrigações de municípios ou de outras
empresas operadoras de serviços públicos, estão expressamente excluídos das demais
obrigações de conservação e operação descritas nos Anexos 3, 5, 6, 11 e Apêndices C e I.
Estes subtrechos estão descritos na planilha MATRIZ 1, pág.28 do Anexo 2 do Edital do lote 30.
c4) Serviço prestado por veículos operacionais acionados em apoio ao mesmo serviço em
atendimento (exemplo: segundo guincho em apoio ao primeiro).
Somente o Serviço “Inspeção de Tráfego” possui controle de Nível de Serviço através do “Tempo
Médio de Circulação”.
O Capítulo 3 desta ET definiu o conceito deste tempo; o capítulo 6 apresentou o Nível de Serviço
dos “Tempos Médios de Circulação” para cada lote conforme especificado pelos Editais de
Concessão.
Quando um veículo de Inspeção de Tráfego parar para realizar um dos serviços previstos em
Edital, o tempo parado deve ser excluído do cálculo do “Tempo de Circulação”, ou seja, o “Tempo
de Circulação” deve expressar o tempo de ciclo completo no subtrecho de Inspeção, sem
interrupção.
Ao longo de um dia, poderão ser registrados vários Tempos de Circulação para um mesmo
subtrecho de Inspeção, decorrentes dos veículos que executaram o Serviço de Inspeção de
Tráfego.
Os valores apresentados devem sempre corresponder aos indicadores de tempo reais do dia,
uma vez que para cada situação encontrada pela Inspeção de Tráfego o fator tempo terá
diferente valor.
Para efeito de Edital é computada a média dos tempos registrados em um mês. As informações
deverão ser apresentadas na guia 4.2 (ou 4.4) “Tempo Inspeção de Tráfego” na Planilha “00-
SAU-mêsano”, conforme quadro apresentado no capitulo 8 desta ET e modelo da planilha
apresentado no capitulo 10 desta ET.
Estes Indicadores de Desempenho foram previstos somente nos Editais de alguns lotes
concedidos até o ano de 2000 para o Serviço de Socorro Mecânico (ver Definições). Nas demais
etapas de concessão eles não foram especificados.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A não inclusão deste controle nas três últimas etapas de concessão foi pelo fato da
DOP/ARTESP entender como mais importante fiscalizar a chegada rápida do veículo de Socorro
Mecânico ao usuário, do que o tempo em que o serviço é feito.
Este indicador foi previsto no Edital de alguns lotes concedidos até o ano de 2000 (lotes 01, 03,
11, 12 e 22) para o Serviço de Primeiros Socorros. Para os demais lotes este indicador não foi
contemplado.
O motivo da não inclusão deste indicador é o fato de que há muito tempo, o transporte de uma
vítima de acidente ao hospital, passou a ser menos importante do que o primeiro socorro
prestado ainda no local do acidente.
Em função deste fato, o hospital para o qual a vítima é encaminhada pode estar perto ou não do
lugar do acidente, não tendo sentido, portanto, em limitar o tempo de transporte.
8. ARQUIVOS E PLANILHAS
Este modelo de planilha foi desenvolvido em dois formatos devido ao controle dos níveis de
serviços dos lotes serem diferentes entre si. O capítulo 6 desta ET apresenta os indicadores
conforme Editais por etapa de concessão.
É imprescindível que as planilhas não sejam modificadas, nem em relação a estrutura (inclusão
de linhas ou colunas, mesclar células, etc) nem em relação a mudança na nomenclatura dos
itens. A planilha SAU é importada para um banco de dados e qualquer alteração impossibilitará
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
No quadro a seguir são apresentados os itens (modelos) que são abordados em dois arquivos.
Planilha “00-SAU-mêsano”
Para lotes concedidos até o ano 2000 Demais lotes
guia “1.Origem dos Eventos” guia “1.Origem dos Eventos”
guia “2.Atendimentos SAU” guia “2.Atendimentos SAU”
guia “3 .Eventos Acionados pelo 0800” guia “3 .Eventos Acionados pelo 0800”
guia “4.1.Tempo APH”
guia “4.1. Tempo APH, SOC Mec, Guincho” guia “4.2.Tempo Soc.Mec”
guia “4.3.Tempo Guincho”
guia “4.2.Tempo Inspeção Tráfego” guia “4.4.Tempo Inspeção Tráfego”
Planilha “00-SAUBANCODADOS-mêsano” (válido para todos os lotes)
2.5.1 – Resumo do Banco de Ocorrências
2.5.2 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço APH
2.5.3 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Guincho
2.5.4 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Socorro Mecânico
2.5.5 – Detalhamento dos Atendimentos com Tempo de Chegada “Zero”
Planilha “00-SAUBANCODADOS-mêsano” (válido para os lotes concedidos a partir de 2020)
Planilha contém os itens 2.5.1 a 2.5.5 e também:
2.5.6 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Irrigadeira/Combate a Incêndios
2.5.7 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Apreensão de Animais
Para o envio mensal os arquivos deverão ser renomeados conforme sequencia abaixo:
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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O quadro a seguir apresenta a relação dos serviços previstos em Edital comparando-os entre os
lotes concedidos.
Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000
“O Serviço de Inspeção de Tráfego deverá contar com unidades móveis destinadas a circular
permanentemente pelas rodovias com o objetivo de detectar a necessidade de ajuda ao usuário,
inspecionar as pistas e a faixa de domínio, quanto a irregularidades, necessidade de manutenção,
presença de animais, etc., e participar ativamente na ocorrência de neblina, incêndio na faixa de
domínio, acidentes, remoção de animais e outras situações de emergência, providenciando sinalização
de emergência e desvios de tráfego, além de apoio aos demais serviços.”
“Compreende uma rede de unidades móveis equipadas para inspecionar e executar sinalização de
emergência nas rodovias, operada por equipe qualificada. O serviço será responsável pela inspeção da
faixa de domínio e das pistas, visando detectar quaisquer irregularidades e ocorrências, bem como, a
presença de usuários necessitando atendimento. Caberá ao serviço prestar apoio a toda e qualquer
operação realizada na rodovia”.
Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016
“As unidades móveis de Inspeção de Tráfego deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação
com o Centro de Controle Operacional e Sistema de Rastreamento interligado ao CCO on line e em
tempo real. Deverão também ser equipadas para inspecionar e executar sinalização de emergência nas
rodovias e operadas por equipe qualificada. ”
“Fica a critério da concessionária a utilização de veículos mistos (guincho leve/inspeção de tráfego) para
atendimento deste serviço. Trata-se da realização da inspeção de tráfego utilizando guincho leve
adaptado para este serviço (com acomodações para o usuário – cabine dupla). “
“Neste caso, a Concessionária deverá atender o nível mínimo de serviço para os dois tipos de serviços
(Guincho e Inspeção de Tráfego), ou seja, quando um veículo deste tipo estiver envolvido em algum
evento outro reserva estará em circulação.”
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
“Será responsável, também, pela inspeção da ocorrência de novas aberturas de acessos irregulares.
Assim sendo, quaisquer atitudes suspeitas no sentido de abertura de acesso sem a devida autorização,
deverá comunicar de imediato a área da Concessionária que cuida do assunto, que deverá de imediato
tomar todas as providencias cabíveis e necessárias, e informar a ARTESP.”
“Deverão também ser equipadas e operadas por pessoal qualificado e treinado periodicamente para
inspeção de conservação da via, elementos de sinalização e segurança viária, combate a incêndios,
execução de sinalização de emergência, manutenção de sinalização temporária nas rodovias do
SISTEMA RODOVIÁRIO, ter conhecimento das Normas Técnicas da ABNT NBR 6971/12, NBR
15486/16 e do Manual de Sinalização do DER, ou outra que venha a alterá-las ou substitui-las.
Ressalta-se que condição normal de operação implica que o veículo de inspeção circule na rodovia
operando entre os níveis de serviço “A” a “C”, ou seja, entre o fluxo livre e o fluxo estável, onde as
manobras de mudança de faixa sejam feitas com cautela, de modo que o técnico consiga visualizar os
problemas na pista e na FAIXA DE DOMÍNIO. Os subtrechos deverão ser aprovados pela ARTESP.
Durante o período diurno, compreendido entre as 6h (seis horas) e 18h (dezoito horas) do mesmo dia,
a inspeção de tráfego será realizada por meio do Sistema de Monitoração de Tráfego por CFTV, sem
prejuízo da utilização de veículo para inspeção, a critério da CONCESSIONÁRIA. Detectada qualquer
ocorrência no período diurno, a CONCESSIONÁRIA deverá acionar a unidade móvel do Serviço de
Inspeção de Tráfego mais próxima, observados os níveis de serviço definidos no APÊNDICE I.
Na hipótese em que as condições meteorológicas não permitam a identificação de ocorrências no
SISTEMA RODOVIÁRIO, a CONCESSIONÁRIA deverá proceder à execução o Serviço de Inspeção de
Tráfego por meio de unidades móveis, cuja circulação, em condições normais de operação, não
ultrapasse 90 (noventa) minutos.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
(i) inspecionar as pistas e a faixa de domínio, identificando e relatando ao CCO todos os pontos
críticos de acidentes no eixo da rodovia, problemas constatados quanto a irregularidades e/ou
necessidade de manutenção nos prédios, pátios e áreas de descanso, presença e retirada de
animais e objetos da via etc.;
(ii) participar ativamente nas ocorrências de acidentes, combate a incêndio na faixa de domínio,
neblina, nevoeiro, fumaça na via, remoção de andarilhos e remoção de animais e outras
situações de emergência;
(iv) apoiar os demais serviços. É obrigação da CONCESSIONÁRIA atender aos objetivos acima
expostos e tempo máximo de circulação, quando aplicável, valendo-se dos recursos humanos e
operacionais necessários para tanto.
Caberá ao Serviço de Inspeção de Tráfego prestar apoio a toda e qualquer operação realizada no
Sistema Rodoviário, acompanhar o transporte de cargas excepcionais e proporcionar suporte à
fiscalização desses transportes, bem como outros SERVIÇOS NÃO DELEGADOS, incluindo as
atividades afetas à Polícia Rodoviária.
O serviço de Inspeção de Tráfego será responsável pela averiguação do leito carroçável, visando
detectar quaisquer irregularidades e ocorrências, como elementos de segurança danificados,
solapamento ou trincas no pavimento, erosões etc., bem como a presença de veículos de USUÁRIOS
parados no leito carroçável do subtrecho necessitando de atendimento.
O serviço de Inspeção de Tráfego também será responsável pela inspeção da FAIXA DE DOMÍNIO,
verificação de abertura ou reabertura de acessos irregulares, ocupação irregular por ponto de venda
clandestino, vendedores ambulantes ou quaisquer outras atividades não autorizadas.
Assim sendo, qualquer atitude suspeita no sentido de abertura de acesso sem a devida autorização
deverá ser comunicada de imediato à área da CONCESSIONÁRIA que cuida do assunto, que deverá
tomar imediatamente todas as providencias cabíveis e necessárias, e informar a ARTESP.
A CONCESSIONÁRIA deverá informar semestralmente qual a área de cobertura de cada subtrecho de
Inspeção de Tráfego, o qual servirá para fins de fiscalização e não poderá ser alterado durante o período
informado sem prévia autorização da ARTESP.
Serviço de Guincho
Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000
“Compreende uma rede de unidades móveis de carros - guincho, devidamente equipados, destinados
a proceder a operações de desobstrução de pista, remoção de veículos e remoção de cargas tombadas
dentro e fora da plataforma, operada por pessoal especializado.
O serviço será responsável pela remoção de veículos acidentados na rodovia e veículos parados em
acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica não resolvida pelo serviço de Socorro Mecânico.
Cabe também, a esse serviço, a remoção, a pedido da Policia Rodoviária, de veículos apreendidos,
bem como a operação de caminhão - pipa, no serviço de combate a incêndios na faixa de domínio”.
Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016
“Compreende uma rede de unidades móveis de carros-guincho, tipo leve, médio e pesado devidamente
equipado, destinados a proceder a operações de desobstrução de pista, remoção de veículos e remoção
de cargas tombadas dentro e fora da plataforma, operada por pessoal especializado. Além da aquisição
destes veículos, deverão ser previstas suas substituições ...”.
"O serviço será responsável pela remoção de veículos acidentados na rodovia e veículos parados em
acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica, não resolvida pelo serviço de socorro mecânico".
"Cabe, também, a esse serviço, a remoção, a pedido da Polícia rodoviária, de veículos apreendidos
(do local de apreensão até o Pátio de Apreensão de Veículos).”
“Compreende uma rede de unidades móveis de carros-guincho, tipo leve, médio e pesado devidamente
equipado, destinados a proceder a operações de desobstrução de pista, remoção de veículos e remoção
de cargas tombadas dentro e fora da plataforma, operada por pessoal especializado. Além da aquisição
destes veículos, deverão ser previstas suas substituições ...
O serviço será responsável pela remoção de veículos acidentados nas rodovias integrantes do Sistema
Rodoviário e veículos parados em acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica, não resolvida
pelo serviço de socorro mecânico.
"Cabe, também, a esse serviço, a remoção, a pedido da Polícia Rodoviária, de veículos apreendidos
(do local de apreensão até a base da PMRv).”
continua
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Serviço de Guincho
O serviço será responsável pela remoção de veículos acidentados nas rodovias integrantes do
SISTEMA RODOVIÁRIO e veículos parados em acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica,
não resolvida pelo serviço de socorro mecânico.
As unidades móveis de guincho deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o CCO e
Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento interligado ao CCO online e em tempo real.
Os recursos do serviço, materiais e humanos, deverão ser dimensionados em função das características
do sistema rodoviário, de modo a atender a veículos de pequeno, médio e grande porte, articulados ou
não, e a observar os níveis de serviço estabelecidos no APÊNDICE I e IQD previstos no ANEXO 03 ao
CONTRATO e APÊNDICE C.
Cabe, também, a esse serviço, a remoção, a pedido da PMRv, de veículos apreendidos na malha
rodoviária concedida (do local de apreensão até a base da PMRv mais próxima).
Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000
“O serviço será responsável pelo atendimento dos veículos com pane eletromecânica parados em
acostamento ou refúgios das rodovias visando devolvê-los à circulação de forma rápida e expedita”.
continua
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Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016
“Compreende uma rede de unidades móveis equipadas para prestar atendimento mecânico e elétrico,
operada por pessoal especializado. ”
Além da aquisição destes veículos, deverão ser previstas suas substituições ...
O serviço será responsável pelo atendimento dos veículos com pane eletromecânica, parados em
acostamento ou refúgios das rodovias, visando devolvê-los à circulação de forma rápida e expedita.
As unidades Socorro Mecânico deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o Centro de
Controle Operacional e Sistema de Rastreamento interligado ao CCO online e em tempo real.”
“Compreende uma rede de unidades móveis equipadas para prestar atendimento mecânico e elétrico,
operada por pessoal especializado (este serviço poderá ser prestado pelos veículos operacionais tipo
inspeção de tráfego e guinchos, não sendo obrigatório veículos exclusivos).
O serviço será responsável pelo atendimento dos veículos com pane eletromecânica, parados em
acostamento ou refúgios das rodovias integrantes do Sistema Rodoviário, visando devolvê-los à
circulação de forma rápida e expedita.
As unidades Socorro Mecânico deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o Centro de
Controle Operacional e Sistema de Monitoramento e geoposicionamento interligado ao CCO online e
em tempo real.”
"Compreende uma rede de unidades móveis equipadas para prestar atendimento mecânico e elétrico,
operada por pessoal especializado (este serviço poderá ser prestado pelos veículos operacionais tipo
inspeção de tráfego e guinchos, não sendo obrigatório veículos exclusivos).
O objetivo do serviço será o atendimento dos veículos com pane eletromecânica, parados em
acostamento ou refúgios das rodovias integrantes do SISTEMA RODOVIÁRIO, visando devolvê-los à
circulação de forma expedita.
As unidades Socorro Mecânico deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o CCO e
Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento interligado ao CCO online e em tempo real.
Os recursos do serviço, materiais e humanos, deverão ser dimensionados em função das características
do sistema rodoviário, de modo a atender a veículos de pequeno, médio e grande porte, e a observar
um nível de serviço expresso pelos índices contidos no ANEXO 3 e no APÊNDICE I".
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
"Compreende uma rede de unidades móveis de resgate equipadas para atendimento de primeiros
socorros e remoções, operada por pessoal qualificado.
O serviço deverá prestar assistência médica ou paramédica ao acidentado, tendo como retaguarda,
uma rede de hospitais devidamente equipados e credenciados.
O serviço deve prestar os atendimentos emergenciais e remover, com técnica correta, as vítimas ao
hospital mais próximo da rede, em tempo mínimo e em condições adequadas.”
Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016
“Compreende uma rede de unidades móveis de resgate equipadas para atendimento de primeiros
socorros e remoções e UTI móvel, operada por pessoal qualificado. ”
“Além da aquisição destes veículos, deverão ser previstas suas substituições …”.
O serviço deverá prestar assistência médica ou paramédica ao acidentado, bem como, atendimentos
emergências incluindo remoção das vítimas, com técnica correta e em condições adequadas, ao
hospital mais próximo de uma rede de hospitais de retaguarda, devidamente equipados e credenciados”
“Compreende uma rede de Ambulância de Suporte Básico (ambulância tipo B, conforme portaria do
Ministério da Saúde nº 2048 de 2002, ou outra que venha a substitui-la) equipadas para atendimento
de primeiros socorros e remoções e Ambulância de Suporte Avançado (ambulância do tipo D, conforme
portaria do Ministério da Saúde nº 2048 de 2002, ou outra que venha a substitui-la), operadas por
pessoal qualificado.
O serviço deverá prestar assistência médica ou paramédica ao acidentado, bem como, atendimentos
emergências incluindo remoção das vítimas, com técnica correta e em condições adequadas, ao
hospital mais próximo de uma rede de hospitais de retaguarda, devidamente equipados e credenciados”
Continua
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O serviço deverá prestar assistência médica ou sob direção médica, indireta ou à distância, bem como
atendimentos emergenciais incluindo remoção das vítimas, com técnica correta e em condições
adequadas, ao hospital mais próximo de uma rede de hospitais de retaguarda, indicado pela Central de
Regulação de Urgências e Emergências.
As ambulâncias de suporte básico e ambulâncias de suporte avançado deverão ser dotadas de sistema
de telecomunicação com o centro de controle operacional e sistema de monitoramento e
geoposicionamento interligado ao CCO online e em tempo real.
As ambulâncias deverão permanecer aguardando o acionamento, estacionadas nos Postos SAU, sendo
certo que, deve-se garantir pelo menos 04 (duas) Ambulâncias de Suporte Avançado (ambulância do
tipo D) para o SISTEMA RODOVIÁRIO.
Serviço de Irrigadeira
Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000
Este serviço não foi previsto para os lotes da 1ª Etapa. Atribuições semelhantes foram descritas no
Serviço de Guincho: “Operação de caminhão pipa, no serviço de combate a incêndios na faixa de
domínio.
Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016
Observação Importante: Como o serviço de “Caminhão Irrigadeira” não foi previsto em Edital, os lotes
concedidos até o ano 2000 deverão quantificar seus atendimentos deste serviço conforme a descrição
do edital dos lotes 07, 16, 19, 21, 23, 24, 25, 27 e 28.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A prevenção deverá incluir o monitoramento da faixa de domínio através do sistema CFTV-IVA de forma
a identificar o princípio de focos de incêndio, a divulgação de mensagens educativas e informativas nos
Painéis de Mensagens, no website da CONCESSIONÁRIA, PRAÇAS DE PEDÁGIO e postos SAU,
participação em campanhas estipuladas pelo PODER CONCEDENTE, programas governamentais de
conscientização ambiental, ações de comunicação com mídias locais e regionais, focadas na divulgação
de medidas preventivas, bem como pela execução adequada de atividades de conserva, como poda,
roçada, capina e aceiros, remoção de árvores secas e mortas, de resíduos vegetais e de outros
materiais combustíveis, conforme padrões estabelecidos no ANEXO 06.
O Serviço de Combate a Incêndios deverá contar com unidades móveis de caminhões irrigadeira e de
Inspeção de Tráfego, dotados de equipamentos e materiais especiais para o combate a incêndios como,
por exemplo, moto-bomba e tanque flexível, abafadores, luvas, botas, ferramentas e outros julgados
necessários, bem como reservatórios de água, disponíveis ao longo do SISTEMA RODOVIÁRIO,
levando em consideração a vulnerabilidade e criticidade dos trechos, conforme análise e avaliação de
riscos no âmbito dos estudos de análise de risco e mapeamento de áreas críticas constantes do Plano
de Ação para Incêndios.
A CONCESSIONÁRIA deverá contar com pessoal treinado periodicamente para: (i) desempenhar o
serviço de combate a incêndios, (ii) auxiliar na lavagem de pista e na liberação de acidentes com
produtos perigosos e outros, e (iii) executar limpeza de placas de sinalização vertical e dispositivos de
segurança viária, com o objetivo de garantir a segurança dos USUÁRIOS.
As unidades de caminhão irrigadeira deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o CCO
e Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento interligado ao CCO online e em tempo real.
Estas unidades deverão permanecer estacionadas em pontos estratégicos do SISTEMA RODOVIÁRIO,
aguardando acionamento. Esses pontos são, preferencialmente, os Postos do Sistema de Atendimento
aos USUÁRIOS, definidos e implantados por trecho de atendimento.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016
“Os animais apreendidos deverão receber tratamentos (alimentação, controle zoonoses...) de pessoas e
locais especializados.”
O serviço de apreensão de animais deverá contar com veículos automotores do tipo caminhonete de
grande porte, com carroceria de madeira do tipo gaiola, com capacidade para transporte de até 2 (dois)
animais de grande porte, devidamente equipados e dispostos ao longo do trecho concedido, treinados
periodicamente para desempenhar esta função, no leito carroçável ou na FAIXA DE DOMÍNIO das
rodovias integrantes do Sistema Rodoviário, com o objetivo de garantir a segurança dos USUÁRIOS. Os
animais apreendidos serão transportados para os centros de zoonoses municipais, pátios específicos de
apreensão de animais ou para instituições parceiras/conveniadas.
A CONCESSIONÁRIA poderá ter pátio de apreensão próprio ou firmar convênios com prefeituras
municipais, ou terceiros, que possuam pátio de apreensão de animais.
Continuação
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Os animais silvestres capturados deverão ser encaminhados para centros de triagem dos órgãos
ambientais (Centros de Triagem de Fauna Silvestre - CETAS, Centros de Reabilitação de Animais
Silvestres – CRAS, entre outros) e/ou instituições aptas a recebimento de animais silvestres (zoológicos,
hospitais veterinários de faculdades de veterinárias, institutos de pesquisas, universidades, entre outras).
As parcerias firmadas ou finalizadas deverão ser informadas à ARTESP. A CONCESSIONÁRIA deverá
adotar as práticas recomendadas pelo Sistema Integrado de Gestão Ambiental da Fauna de São Paulo
para manejo e resgate de fauna silvestre vitimada ou para destinação de animais mortos.
Caso não seja possível estabelecer convênios e parcerias, a CONCESSIONÁRIA deverá ajustar junto à
Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente os procedimentos específicos a serem adotados ao longo
de cada subtrecho da concessão.
Qualquer sugestão de melhoria, seja nas planilhas ou no próprio corpo da ET, pode ser feita,
enviando as sugestões para a DOP/GOE que a analisará. No caso de aceite, a DOP fará a
revisão da ET, editará a revisão e procederá a distribuição a todas as concessionárias.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Importante: O preenchimento das informações (lote, mês, ano, etapa, responsável pelo preenchimento,
fone e ramal) acima deverá ser feita uma única vez (na planilha 2.1 – Origem dos Eventos” nas demais
planilhas estas informações serão preenchidas automaticamente
Eventos detectados Viaturas Indicar a quantidade de eventos detectados pelas viaturas SAU
SAU classificando por: viaturas de inspeção e demais viaturas
Eventos detectados pelo Indicar a quantidade de eventos detectados pelo CCO classificando por:
CCO Call Box, CFTV, Bases (SAU, Pedágio, Pesagem, etc), Fone 0800, por
Funcionários em Geral, Aplicativo Waze e Rede Wi-Fi
Eventos detectados pela
PMRv Indicar a quantidade de eventos detectados pela PMRv.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Campo da
Texto Explicativo para o Preenchimento
Planilha
Rodovia
Escolha na lista o nome da rodovia. Esta lista depende do número do lote escolhido.
Trecho
Homogêneo Insira os trechos homogêneos de cada rodovia concedida.
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Reclamações: Pedágio,
SAU, 0800/Ouvidoria, Indicar a quantidade de reclamações recebidas pelo “0800”, classificando
Condições da Rodovia, pelos seguintes tipos: pedágio, SAU, 0800/ouvidoria, condições das
Obras e Reclamações rodovias, obras e reclamações diversas
Diversas.
Outros:
Rechamada/Cancelada e Indicar a quantidade de “outras ligações” recebidas pelo 0800 de acordo
Trote/Engano, usuário com os seguintes itens: rechamada/cancela e trote/engano, usuário
informa, sugestões, elogios, informa, sugestões, elogios, imprensa e outras ligações.
imprensa e outras ligações.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O “Tempo Médio de Chegada” do Sistema Concedido, referente aos serviços de APH, Socorro
Mecânico e Guincho, é a média dos tempos dos eventos ocorridos no mês de referência após
expurgos previstos nesta ET.
O “Tempo Médio de Chegada” deverá ser o mesmo que é informado no arquivo “SAU-
BANCODEDADOS” (para cada um dos serviços conforme guias 2.5.2 – 2.5.3 e 2.5.4)
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As quantidades informadas nessa planilha deverão ser as mesmas que as informadas na planilha
“SAUBANCODEDADOS” (guia Cálc T Cheg APH)
O “Tempo Médio de Chegada” do Sistema Concedido é o tempo médio dos eventos ocorridos
no mês de referência após expurgos previstos nesta ET.
Menor ou igual a 10min. Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi menor ou igual a 10 min.
Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 10 min e inferior a 20
Entre 10 e 20 min.
min. (10 min > Tempo < 20 min)
Maior que 20 min. Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi > 20 min.
Inserir o “Tempo Médio de Chegada” dos atendimentos prestados por rodovia e para
o Sistema Concedido. Utilizar somente os tempos dos atendimentos discriminados
Tempo Médio de Chegada
nas 3 colunas anteriores (não é necessário considerar o “Total Mensal de
Atendimentos”.
Total de Atendimentos
Quantidade de atendimentos de APH válidos para ênfase do cálculo do “Tempo de
Considerados para
Chegada”. Somatória dos atendimentos indicados nas colunas “menor que 10 min”,
Análise do Tempo de
“entre 10 e 20 min” e “maior que 20 min”.
Chegada
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O “Tempo Médio de Chegada” do Sistema Concedido é o tempo médio dos eventos ocorridos
no mês de referência após expurgos previstos nesta ET.
As quantidades informadas nessa planilha deverão ser as mesmas que as informadas na planilha
“SAUBANCODEDADOS” (guia Cálc T Cheg Soc Mec).
Para cada rodovia e para o Sistema Concedido indicar o número total de atendimentos
Total Mensal de
de Socorro Mecânico no mês; independentemente do recurso utilizado na prestação
Atendimentos
do atendimento.
Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 30 min e inferior a 60
Entre 30 e 60 min.
min. (30 min > Tempo < 60 min)
Maior que 60 min. Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 60 min.
Inserir o Tempo Médio de Chegada dos atendimentos prestados por rodovia e para o
Tempo Médio de
Sistema Concedido. Utilizar somente os tempos dos atendimentos discriminados nas
Chegada
3 colunas anteriores (não é necessário considerar o “Total Mensal de Atendimentos”.
Total de Atendimentos
Quantidade de atendimentos de Socorro Mecânico válidos para ênfase do cálculo do
Considerados para
“Tempo de Chegada”. Somatória dos atendimentos indicados nas colunas “menor que
Análise do Tempo de
30 min”, “entre 30 e 60 min” e “maior que 60 min”.
Chegada
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O “Tempo Médio de Chegada” do Sistema Concedido é o tempo médio dos eventos ocorridos
no mês de referência após expurgos previstos nesta ET.
As quantidades informadas nessa planilha deverão ser as mesmas que as informadas na planilha
“SAUBANCODEDADOS” ” (guia Cálc T Cheg Guincho).
Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 30 min e inferior a
Entre 30 e 60 min.
60 min. (30 min > Tempo < 60 min)
Maior que 60 min. Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 60 min.
Total de Atendimentos
Quantidade de atendimentos de Guincho válidos para ênfase do cálculo do “Tempo
Considerados para
de Chegada”. Somatória dos atendimentos indicados nas colunas “menor que 30
Análise do Tempo de
min”, “entre 30 e 60 min” e “maior que 60 min”.
Chegada
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Campo da
Texto Explicativo para o Preenchimento
Planilha
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nesta planilha devem constar todos os eventos realizados pela concessionária a cada dia do
mês, na ordem cronológica do Horário de Acionamento (ver definição na ET), inclusive a ordem
de envio dos recursos em cada evento (ver coluna “ordem de envio recursos”).
A seguir são fornecidas as instruções de preenchimento para cada uma das colunas no modelo
da planilha.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Lote_Concesssionári
Inserir o número do lote e o nome da Concessionária
a
Mês Inserir no formato xx o ano correspondente às informações constantes da planilha.
Cabeçalho
Ordenar numericamente as linhas iniciando pelo numero 1. Cada linha deve reproduzir as
1 Número de Ordem
linhas constantes no Banco de Ocorrências da concessionária.
Inserir no formato xx:xx:xx o tempo decorrido entre o acionamento do veículo e sua chegada
18 Tempo de Chegada
ao local do evento (diferença entre os horários das colunas 3 e 15)
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
IRR: Irrigadeira
20 Veículo Utilizado Inserir, conforme sigla da concessionária o prefixo do veículo que atendeu ao evento. .
Esta planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP mensalmente. Os termos utilizados nesta
planilha estão em acordo com os conceitos definidos nesta ET conforme capítulo 3 - Definições
e 6 - Metodologia.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Lote_Concesssionária
Cabeçalho
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Horário de Encerramento
Mesma informação da coluna 17 da Planilha 2.5.1.
E Quantidade de Serviços APH "Considerados" Inserir a quantidade de Serviços APH resultante da diferença após os expurgos.
Tempo de Chegada Médio Mensal de APH Inserir no formato xx:xx:xx a média aritmética de todos os Tempos de Chegada dos
F
(∑ Tempos Chegada dos serviços E / E) Serviços APH "Considerados".
Quantidade de Serviços "considerados" de Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de APH com Tempo de Chegada em
H
APH com Tempo de Chegada "zero" "zero", de acordo com a ET.
Quantidade de Serviços "Considerados" de APH Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de APH com Tempo de Chegada
G
com Tempo de Chegada > 10 min maior que 10 minutos.
Quantidade de Serviços de APH para 90% das Indicar a quantidade para 90% dos serviços de APH "considerados" (90% da coluna
I
ocorrências mensais E).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Lote_Concesssionária
Cabeçalho
Tempo Contratual (ANS) Inserir no formato: xx o tempo limite imposto pelo Edital.
As linhas desta planilha devem ser inseridas ordenando o "Tempo de Chegada", do maior para o menor tempo, de cada
Serviço prestado no mês (coluna 18 da Planilha 2.5.1).
Número de Ordem Ordenar numericamente as linhas iniciando pelo número 1.
Tempo de Chegada Mesma informação da coluna 18 da Planilha 2.5.1.
Número do Evento Mesma informação da coluna 4 da Planilha 2.5.1.
Natureza do Evento Mesma informação da coluna 5 da Planilha 2.5.1.
Origem da Chamada Mesma informação da coluna 6 da Planilha 2.5.1.
Informações a prestar
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Horário de Encerramento
Mesma informação da coluna 17 da Planilha 2.5.1.
Quantidade de Serviços "Considerados" de Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de Guincho com Tempo de Chegada
G
guincho com Tempo de Chegada > 30 min maior que 30 minutos.
Quantidade de Serviços de Guincho para 90% Indicar a quantidade para 90% dos serviços de Guincho "considerados" (90% da
I
das ocorrências mensais coluna E).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Lote_Concesssionária
Cabeçalho
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Horário de Encerramento
Mesma informação da coluna 17 da Planilha 2.5.1.
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico Indicar a quantidade para 90% dos serviços de Socorro Mecânico "considerados"
I
para 90% das ocorrências mensais (90% da coluna E).
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico
J para os 10% restantes das ocorrências mensais Indicar a quantidade dos 10% restantes.
(E-I)
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico
K Indicar a quantidade de serviços de Socorro Mecânico acima de 30 minutos.
com Tempo de Chegada > 30 min
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico
L Indicar a quantidade de serviços de Socorro Mecânico acima de 60 minutos.
(item J) com Tempo de Chegada > 60 min
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Detalhamento do Atendimento
Justificar e detalhar o atendimento com "Tempo de Chegada" zero.
Prestado
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para os lotes concedidos a partir de 2020 está previsto em Edital o controle dos "Tempo de
Chegada" para os serviços de Irrigadeira/Combate a Incêndios e Apreensão de Animais, as
informações deverão ser apresentadas nas planilhas 2.5.6 e 2.5.7 da SAUBANCODEDADOS,
conforme figuras a seguir.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Horário de Encerramento
Mesma informação da coluna 17 da Planilha 2.5.1.
E Quantidade de Serviços "Considerados" (A-D) Inserir a quantidade de atendimentos resultante da diferença após os expurgos.
Quantidade de Serviços "considerados" com Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" com Tempo de Chegada em "zero",
H
Tempo de Chegada "zero" de acordo com a ET.
Quantidade de Serviços de
Indicar a quantidade de atendimentos de Irrigadeira ou Apreensão de Animais acima
K Irrigadeira/Apreensão de Animais com Tempo
de 60 minutos.
de Chegada > 60 min
Quantidade de Serviços de
Indicar a quantidade de atendimentos de Irrigadeira ou Apreensão de Animais acima
L Irrigadeira/Apreensão de Animais com Tempo
de 90 minutos.
de Chegada > 90 min
Tempo de Chegada Médio Mensal (∑ Tempos Inserir no formato xx:xx:xx a média aritmética de todos os Tempos de Chegada dos
F
Cheg dos Serviços E/E) atendimentos "Considerados".
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