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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ÍNDICE
VOLUME 01/02

DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE PADRONIZA OS PROCEDIMENTOS JUNTO A
TODOS OS POSTOS DE FISCALIZAÇÃO DE PESO E
DIMENSÕES PERTENCENTES AO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 06
DO ESTADO DE SÃO PAULO, QUANTO AO SEU FUNCIONAMENTO E À
ATUAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DAS CONCESSIONÁRIAS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA INFRAESTRUTURA MÍNIMA, EQUIPAMENTOS


E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO PARA A OPERAÇÃO DE POSTO DE PESAGEM. ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02/03 24

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO NOS POSTOS


ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-03/03 34
DE PESAGEM, VISANDO O EXERCÍCIO DA LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO VIGENTE
QUANTO AOS LIMITES DE PESO E DIMENSÕES

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA DEFINIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A 39


ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN
CANALIZAÇÃO DE TRÁFEGO NA RODOVIA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA ESTABELECER OS CRITÉRIOS


E PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DO SERIVÇO DE SOCORRO ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC 52
MECÂNICO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO


DO CADASTRO DE EDIFICAÇÕES E EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS ET-DOP-GOE-C-CAD-PED 64
IMPLANTADOS NO SISTEMA DE PEDÁGIO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO


DO CADASTRO DE EDIFICAÇÕES E EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS ET-DOP-GOE-C-CAD-PES 76
IMPLANTADOS NO SISTEMA DE PESAGEM.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO


DO CADASTRO DE EDIFICAÇÕES IMPLANTADAS NOS SISTEMAS RODOVIÁRIOS ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF 92
CONCEDIDOS PELO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO
PAULO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO


DO CADASTRO DE PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL (PMV), INSTALADOS
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 103
NAS RODOVIAS DOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DO
ESTADO DE SÃO PAULO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 113


DO CADASTRO DE SENSORES AUTOMÁTICOS DE TRÁFEGO (SAT).

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO


DO CADASTRO DE CÂMERAS DO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO PARA ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 124
MONITORAÇÃO DE TRÁFEGO (CFTV).

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO


DO CADASTRO DO SISTEMA DE TELEFONIA DE EMERGÊNCIA - “CALL BOX”, ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 134
INSTALADOS NAS RODOVIAS DOS LOTES DO PROGRAMA DE CONCESSÃO
RODOVIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.

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DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO


DO CADASTRO DOS EQUIPAMENTOS DE RADAR E DOS PONTOS ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 144
HOMOLOGADOS PARA UTILIZAÇÃO DE RADARES.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 157


DO CADASTRO DOS EQUIPAMENTOS DE ESTAÇÃO METEREÓLOGICAS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO ET-DOP-GOE-C-CAD-VEC 167


DO CADASTRO DA FROTA OPERACIONAL

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA VEICULAÇÃO


DE MENSAGENS NOS PAINÉIS DE MENSAGEM VARIÁVEL FIXOS E O PAADRÃO
ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVF 181
DE INFORMAÇÃO RECEBIDA PELOS USUÁRIOS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE PADRONIZA OS PROCEDIMENTOS PARA


RELATO DAS EVENTUAIS OCORRÊNCIAS DURANTE O TRANSPORTE DE ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP 190
PRODUTOS PERIGOSOS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE TEM POR OBJETIVO APRESENTAR OS


PROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO DOS PARÂMETROS DE TRÁFEGO, ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 214
PELAS CONCESSIONÁRIAS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A FORMA DE PREENCHIMENTO DA


PLANILHA “MONITORAÇÃO DE TRÁFEGO E RESUMO DE NÍVEL DE SERVIÇO” ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 221
A SER ENVIADA MENSALMENTE À DOP/ARTESP.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE TEM POR OBJETIVO APRESENTAR AS


DEFINIÇÕES DOS TERMOS UTILIZADOS NAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF 231
DE SEGURANÇA.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA COLETA


DAS INFORMAÇÕES DE TRÁFEGO E SEGURANÇA NAS RODOVIAS ET-DOP-GSS-C-SEG-FER 241
CONCEDIDAS APÓS A OCORRÊNCIA DE UM FERIADO PROLONGADO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE OS PROCEDIMENTOS PARA


PADRONIZAÇÃO E PARA IMPLANTAÇÃO DA SINALIZAÇÃO NA PASSAGEM
ET-DOP-GOE-C-SMP-PED 254
LIVRE DE MOTOCICLETAS NAS PRAÇAS DE PEDÁGIO DO SISTEMA CONCEDIDO
ONDE NÃO OCORRE O PAGAMENTO DE TARIFA (ISENÇÃO DE PAGAMENTO)

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE VISA PADRONIZAR A METODOLOGIA PARA


QUANTIFICAÇÃO DOS ATENDIMENTOS SAU PRESTADOS
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS 259
PELAS CONCESSIONÁRIAS E DO CONTROLE DO NÍVEL DOS
SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS AOS USUÁRIOS.

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VOLUME 02/02

DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA E O MODELO
ET-DOP-GSS-C-SEG-LCS
PADRÃO PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS LOCAIS CRÍTICOS DE SEGURANÇA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DETERMINA A METODOLOGIA ADOTADA


PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA BIENAL DE REDUÇÃO DE
ET-DOP-GSS-C-SEG-PRA-01/03
ACIDENTES (PRA - BIENAL) A SER ELABORADO PELAS
CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DETERMINA A FORMA E CONTEÚDO DO


RELATÓRIO DE APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA BIENAL DE REDUÇÃO DE
ET-DOP-GSS-C-SEG-PRA-02/03
ACIDENTES (PRA BIENAL) A SER ELABORADO PELAS CONCESSIONÁRIAS
DE RODOVIAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DETERMINA A FORMA E CONTEÚDO DO


RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE
ET-DOP-GSS-C-SEG-PRA-03/03
REDUÇÃO DE ACIDENTES (PRA) BIENAL A SER ELABORADO PELAS
CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA


PADRONIZAÇÃO DA COLETA E REGISTRO DO VOLUME DIÁRIO MÉDIO ET-DOP-GOE-C-TRA-VDM
(VDM) PARA AS RODOVIAS DO SISTEMA CONCEDIDO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA
CODIFICAÇÃO E CADASTRO DAS RODOVIAS E DISPOSITIVOS E O
ET-DOP-GSS-C-SIN-CRD
MODELO DE PLANILHA PARA REGISTRO DA EXTENSÃO DE TODOS OS
SEGMENTOS RODOVIÁRIOS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE OS REQUISITOS MÍNIMOS


PARA IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ET-DOP-GOE-C-OPE-RSC-SF
COMUNICAÇÃO COM O USUÁRIO VIA REDE DE DADOS SEM FIO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA OBTENÇÃO


DE NÍVEL DE SERVIÇO NO PLANO OPERACIONAL NOS TRECHOS SOB A ET-DOP-GOE-C-TRA-DSV
INFLUÊNCIA DE DESVIOS PROVISÓRIOS QUE IMPACTAM NA FLUIDEZ
RODOVIÁRIA.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE AS DIRETRIZES PARA


ANÁLISE E MENSURAÇÃO DO COEFICIENTE DE SERVIÇO PRESTADO - CSP - ET-DOP-GOE-C-TRA-CSP
NO QUE TANGE A SATISFAÇÃO DO USUÁRIO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE AS DIRETRIZES PARA


ET-DOP-GOE-C-OPE-FOE
FISCALIZAÇÃO DA OPERACIONALIDADE DOS EQUIPAMENTOS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE OS CONCEITOS E


MÉTODOS UTILIZADOS PARA APURAÇÃO DO INDICADOR DE ET-DOP-GOE-C-OPE-CSP-IE
EQUIPAMENTOS (INDICADOR Nº 2), QUE INTEGRA O COEFICIENTE DE
DESEMPENHO DE SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) - LOTES 28 E 29.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE AS DIRETRIZES PARA


ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE TRÁFEGO DE IMPACTO DE POLOS
GERADORES CONCERNENTE 'A PROJETOS DE NOVOS TRECHOS DE ET-DOP-GOE-C-TRA-PGT
IMPLANTAÇÃO DE RODOVIAS ESPECIFICAS DE INTERSEÇÕES OU DE
CONCESSÕES RODOVIÁRIAS.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE REGULAMENTA O CONTROLE DOS MATERIAIS


PERMANENTES ADQUIRIDOS A PEDIDO DA POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA DO
ESTADO DE SÃO PAULO - PMRv, COM A VERBA DECORRENTE DO CONVÊNIO ET-DOP-GOE-C-BENSPMRv
Nº 3728 - GSSP/ATP-214/06 OU INSTRUMENTO QUE O SUBSTITUA, A SER
EXERCITADO PELAS CONCESSIONÁRIAS JUNTO À ARTESP.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA


PARA DISPONIBILIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE ARQUIVOS NO FORMATO ET-DOP-GOE-OPE-C-KMZ
KMZ

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEFINE A METODOLOGIA PARA DISPONIBILIZAÇÃO


ET-DOP-GOE-OPE-C-POE
E APRESENTAÇÃO DE AÇÕES DE PLANEJAMENTO OPERACIONAL ESPECIAL

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE CRITÉRIOS E


PROCEDIMENTOS PARA A PADRONIZAÇÃO NA EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-APH
APH.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA A


ET-DOP-GOE-OPE-C-MANUALCCO
ELABORAÇÃO DO MANUAL DE OPERAÇÕES DO CCO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-GUI
A PADRONIZAÇÃO NA EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE GUINCHO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA A


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-INSP
PADRONIZAÇÃO NA EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE TRÁFEGO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA


A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE COMBATE A INCÊNDIO E UTILIZAÇÃO DE ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-PIPA
CAMINHÃO PIPA.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEFINE OS PROCEDIMENTOS E PADRONIZA O


MODELO A SER ADOTADO PELAS CONCESSIONÁRIAS PARA A ELABORAÇÃO
DA PLANILHA DE OCORRÊNCIAS COM ANIMAIS NAS RODOVIAS. DEFINE OS ET-DOP-GOE-C-SAU-ANIMAIS
CRITÉRIOS PARA O AFUGENTAMENTO, APREENSÃO E DESTINAÇÃO DE
ANIMAIS DOMÉSTICOS E SILVESTRES NAS RODOVIAS CONCEDIDAS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE PADRONIZA AS INFORMAÇÕES E


CONCEITOS RELATIVOS AOS EVENTOS DE OPERAÇÃO REGISTRADOS POR
ET-DOP-GOE-C-OPE-PEV
TODAS AS CONCESSIONÁRIAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE
CONCESSÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE PADRONIZA AS INFORMAÇÕES E CONCEITOS


RELATIVOS AOS EVENTOS DE ACIDENTES REGISTRADOS POR TODAS AS
ET-DOP-GSS-C-SEG-PEA
CONCESSIONÁRIAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CONCESSÕES
RODOVIÁRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE DEFINE A METODOLOGIA PARA


PREENCHIMENTO DA PLANILHA "VOLUME PEDAGIADO HORÁRIO, DIÁRIO E
MENSAL" COM OS DADOS OBTIDOS NAS PRAÇAS DE PEDÁGIO DAS RODOVIAS ET-DOP-GOE-C-TRA-VP
CONCEDIDAS.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE PADRONIZA AS INFORMAÇÕES E CONCEITOS


RELATIVOS AOS EVENTOS DE ROTINA REGISTRADOS POR TODAS AS
ET-DOP-CCI-C-INF-CON
CONCESSIONÁRIAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CONCESSÕES
RODOVIÁRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO PÁG

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA QUE ELENCA E DEFINE AS INFORMAÇÕES MÍNIMAS


REFERENTES AS CONTAGENS MANUAIS DE VOLUME DE TRÁFEGO E
CÁLCULO DO NÍVEL DE SERVIÇO A SEREM APRESENTADAS NO RELATÓRIO A ET-DOP-GOE-C-TRA-RCM
SER EMITIDO PELAS CONCESSIONÁRIAS À AGÊNCIA CONFORME
PERIODICIDADE DEFINIDA.

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Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 1/18
Início da Vigência: Técnico:
20 / abril / 2021 José Tavares de Morais Filho
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Walter Nyakas Junior
Objetivos
Esta especificação padroniza os procedimentos junto a todos os postos de fiscalização de peso e
dimensões pertencentes ao Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo, quanto ao
seu funcionamento e à atuação dos funcionários das concessionárias.
Visa atender à legislação vigente de trânsito e ao especificado nos Editais de Concessão, Propostas
Vencedoras e complementos.

Documentos de Referência:
- Ver capítulo 7 (página 14/14)
Documentos Complementares de Referência:
- Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02: Especificação da Infraestrutura Mínima, Equipamentos e
Critérios de Manutenção.
-. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-03: Critérios de Fiscalização nos Postos de Pesagem
Índice:
1 – Definições
2 - Recursos a utilizar
3 – Responsabilidades
4 - Metodologia de trabalho
5 – Siglas
6 - Modelos de quadros
7 – Documentos de Referência
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência

01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Vide obs. (1) ago/2009

02 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Vide obs. (2) set/2011
Horário de Funcionamento do posto
03 Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues Abr/2016
fixo e modificação da planilha PEC 2
Complementação dos Documentos
04 Walmir Ribeiro Leite Alberto Silveira Rodrigues 01/out/2016
de Referencia Pag.01

Revisão e padronização na coleta de


05 José Tavares de Morais Filho Alberto Silveira Rodrigues 20/04/2021
informações

Revisão e padronização na coleta de


06 José Tavares de Morais Filho Walter Nyakas Junior 29/07/2022
informações

Inclusão da PEC5 – Monitoramento


07 José Tavares de Morais Filho Walter Nyakas Junior 10/10/2022
do COR

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Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 2/18

1. DEFINIÇÕES

• Auto de Infração: Documento lavrado apontando inobservância a qualquer preceito da legislação,


às normas emanadas do Código de Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito e a
regulamentação estabelecida pelo órgão ou entidade executiva do trânsito. Será elaborado pelo
Agente da Autoridade de Trânsito.
• Agente da Autoridade de Trânsito: Pessoa Civil ou Policial Militar, credenciada pela Autoridade
de Trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de
trânsito ou patrulhamento, com poderes para autuar veículos infratores que excedem os limites
regulamentares de peso ou dimensões.
• Certificado de Homologação: Documento que comprova a aprovação de um equipamento,
liberando-o para uso. Este documento deverá permanecer exposto em local visível ao público.
• Carga Excepcional: Carga fora dos limites regulamentares de peso ou dimensões, previsto pela
legislação de trânsito.
• Carga Viva: Carga de animais em geral.
• Carga de Produto Perecível: Classificação de acordo com o Ministério da Saúde / Agência
Nacional de Vigilância Sanitária – Resolução CNNPA nº 16 de 28 de junho de 1978 – item VII do
artigo 11 do Decreto-Lei nº 986 Resolução – RDC nº 216, 15 de setembro de 2004.
• Controle de Fuga: Sistema que registra as evasões por meio de câmeras.
• COR (CENTRO DE OPERAÇÃO REMOTA): Local destinado à operação de maneira remota, dos
PGFs.
• Evasão por Fora ou “Fuga por Fora”: Veículo sujeito a fiscalização quanto ao excesso de peso
que não entrou no posto/base de pesagem para ser fiscalizado.
• Evasão na Seletiva ou “Fuga na Seletiva”: Veículo que não obedeceu ao semáforo para
adentrar na balança de precisão e retorna para a pista.
• Evasão na Precisão ou “Fuga na Precisão”: Veículo que não obedeceu ao semáforo para
adentrar no pátio, retornando à pista.
• Evasão do Pátio ou “Fuga do Pátio”: Ocorrência na qual o condutor retira do local o veículo
legalmente retido, sem permissão da autoridade competente ou de seus agentes.
• Peso Bruto Total (PBT) e Peso Bruto Total Combinado (PBTC): Peso máximo transmitido ao
pavimento pela combinação de um caminhão-trator (PBT) e mais seu semi-reboque ou do
caminhão mais o seu reboque ou reboques (PBTC).
• Posto Geral de Fiscalização (PGF): unidade rodoviária, administrada pela concessionária e
operada em conjunto com o Poder Concedente, tendo por objetivo fornecer suporte para o
exercício dos serviços não delegados, os quais compreendem a fiscalização dos veículos e
condutores, usuários das rodovias, quanto aos seguintes itens: documentação dos condutores e
dos veículos; documentação e acondicionamento da carga; excesso de peso, altura, largura e
comprimento de veículos.

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Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 3/18 7
• “Rabo de Fila”: Interferência na via causada pelo congestionamento no posto devido à espera da
pesagem.
• Repesagem: Operação de pesagem depois de constatada irregularidade na primeira pesagem,
para PBTC e PBT por eixos, após transbordo e/ou remanejamento de cargas.
• Retenção do Veiculo: Impedimento de prosseguir viagem, devido à irregularidade constatada na
pesagem.
• “Sangria”: Liberação de alguns caminhões da obrigatoriedade de pesagem, pela existência de
filas nas faixas de rolamentos e acostamentos, comprometendo a segurança.
• Sistema de Pesagem: Unidade rodoviária, administrada e operada pela Concessionária em
conjunto com o Poder Concedente, tendo por objetivo fornecer suporte para o exercício dos
serviços não delegados.
• Remanejamento de Carga: Redistribuição da carga transportada com o objetivo de atender as
limitações de excesso de carga por eixo.
• Subsistema de Pesagem Fixo: Subsistema constituído por balanças dinâmicas (seletiva e de
precisão), detector de veículos, equipamento de controle, periféricos e dispositivos de sinalização.
• Balança Seletiva: O Edital de Concessão estabelece balança do tipo dinâmica, permitindo
pesagem com precisão mínima de 5%, por eixo e peso bruto total de veículos em movimento
até a velocidade de 60 km/h.
• Balança de Precisão: O Edital de Concessão estabelece balança do tipo dinâmica eletrônica
lenta, com precisão mínima de 1%, para execução de pesagens de precisão, por eixo e/ou
conjunto de eixos, na quantidade mínima de 150 veículos por hora em velocidade de até 12
km/h.
• Subsistema de Pesagem Móvel: Destina-se à fiscalização de peso em pontos de fuga, não
cobertos pelos Postos de Pesagem Fixo.
• Balança Móvel/Portátil: O Edital de Concessão estabelece balança do tipo dinâmica lenta, que
permita a pesagem dinâmica de veículos em velocidade de até 12 km/h, de acordo com a
disponibilidade do equipamento em uso (com capacidade mínima para pesagem de 150
veículos/h.).
• Transbordo de Carga: Transferência de parte da carga, de um veículo para outro, em função do
excesso de peso, a fim de atender à legislação.
• Tempos de Pesagem e de Percurso: Tempos estipulados no Edital de Licitação de cada lote
concedido (ver ET-DOP-OPE-PES-03 - Critérios de Fiscalização nos Postos de Pesagem).

2. RECURSOS A UTILIZAR

As concessionárias deverão implementar recursos e funcionalidades conforme:

2.1. Edificações e Pátios


Disponibilizar locais com infra-estrutura adequada, que disponham de materiais, equipamentos e
mão de obra adaptada para suporte à fiscalização, conforme especificado no Edital de Concessão.
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Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 4/18
As edificações e pátios devem permitir agilidade nas operações de fiscalização, garantir condições
de conforto e segurança a técnicos e usuários.
Os acessos aos postos de pesagem devem agilizar a entrada e saída dos veículos fiscalizados sem
interferência na fluidez e segurança dos usuários da rodovia.

2.2. Equipamentos
Disponibilizar balanças móveis e/ou fixas, detector de veículos, periféricos, equipamentos de controle
e dispositivos de fiscalização conforme exigência do Edital de Concessão.
Certificar os equipamentos por entidades competentes (INMETRO, etc.), conforme o Edital de
Concessão.

2.3. Veículos
Disponibilizar veículos para realização da fiscalização móvel, com materiais e recursos humanos
adequados a esta função.

2.4. Humanos
Disponibilizar funcionários para a operação de pesagem atendendo o Edital, a proposta técnica de
cada lote e complementos, inclusive no COR.

2.5. Capacitação dos Recursos Humanos


Para a realização das atividades pertinentes ao serviço, os funcionários da concessionária devem
apresentar qualificação para o exercício de suas funções, conforme exigências próprias de cada
concessionária.
Além da qualificação estabelecida, os funcionários devem realizar no mínimo os seguintes
treinamentos periódicos, com reciclagem máxima de 03 anos:
• Treinamento sobre operação dos equipamentos do posto de pesagem.
• Treinamento sobre procedimentos operacionais e legislação específica.
• Noções básicas de Primeiros Socorros.
• Sinalização, Operação e Segurança de Tráfego.
• Rádio comunicação.
• Atendimento ao usuário.
• Sistema da qualidade.
• Combate a incêndios.
• Procedimentos básicos para ocorrência com produtos perigosos.
Obs: Os treinamentos poderão ser realizados pela própria concessionária.

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Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 5/18
3. RESPONSABILIDADES

3.1. Concessionária
• Manter os postos de pesagem fixo em funcionamento durante as 24 horas do dia;
• Manter o COR em funcionamento durante 24 horas por dia;
• Garantir as condições operacionais (equipamentos, infraestrutura e recursos humanos) dos postos
de pesagem e do COR;
• O controle de entrada e saída dos veículos para pesagem poderá ser feito pelos funcionários da
concessionária desde que autorizado pelo Agente da Autoridade de Trânsito.
• Elaborar a programação da fiscalização da pesagem móvel.
• Executar todas as atividades relativas à pesagem dos veículos encaminhados à(s) balança(s).
• A concessionária deverá fornecer apoio e infraestrutura para o desenvolvimento das atividades
operacionais dos postos de pesagem e do COR e ainda providenciar: serviço de limpeza, segurança
patrimonial, material de escritório, equipamentos de apoio, veículos, uniformes e identificação de
seus funcionários.
• Disponibilizar os arquivos de Auto de Infração e registro fotográfico de evasão nos postos de
pesagem para o DER e para ARTESP quando solicitado.
• Disponibilizar relatórios técnicos para ARTESP, conforme modelos apresentados no item 6 desta
Norma nos períodos e prazos estipulados no item 4.5 desta Norma.
• Observar durante a pesagem procedimentos que preservem a segurança (viária e pessoal) dos
usuários e funcionários.
• Garantir que o pessoal operacional esteja devidamente qualificado para a realização dos serviços
propostos.
• Garantir os treinamentos necessários para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Garantir a qualidade dos serviços prestados das empresas conveniadas/terceirizadas pela
concessionária para o suporte desta atividade.
• Manter aferidos e calibrados os equipamentos de pesagem e garantir que todas as balanças
componentes do sistema atendam às exigências de precisão do INMETRO e possuam Certificado de
Homologação.
• Manter em plenas condições operacionais o sistema remoto de fiscalização, incluindo a
disponibilização de cartões de acesso aos colaboradores das Concessionárias atuantes no COR e
dos Agentes de fiscalização do DER;
• Observar os Tempos de Pesagem e Percurso e o Nível de Serviço, conforme previsto nos Editais
de Licitação (ver ET-DOP-GOE-PES-03 - Critérios de Fiscalização nos Postos de Pesagem).

3.2. DER
• Todos os procedimentos relativos à autuação.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 6/18 7
• Disponibilizar agentes na quantidade suficiente e devidamente qualificados para a realização dos
serviços de fiscalização.
• Garantir os treinamentos necessários para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Orientar as concessionárias e ARTESP sobre atualizações e/ou modificações da legislação
vigente e novos veículos de carga disponibilizados no mercado.

3.3. Agente da Autoridade de Trânsito


• Controle de entrada e saída dos veículos no posto de pesagem.
• Reter e/ou liberar veículos fiscalizados.
• Exame da documentação do veículo, do motorista e das emissões de AI, quando cabível.
• Orientação ao usuário, quanto aos procedimentos, após confirmada alguma irregularidade.
• Decidir pela suspensão temporária da fiscalização quando necessário.
• Procedimento a ser adotado quanto aos veículos retidos no encerramento das atividades de
pesagem móvel.

3.4. ARTESP
• Promover a padronização dos procedimentos de operação dos postos de pesagem no sistema
concedido.
• Fiscalizar o trabalho das concessionárias no intuito de atender à legislação vigente e ao
especificado no Edital.
• Fazer interface com o DER no sentido de aprimorar o processo de fiscalização e otimização dos
trabalhos.
• Propor ações para tratamento de prováveis falhas/desvios constatados, baseado na realidade e
nas condições que dispõe o Programa de Concessões.
• Notificar a Concessionária pelo descumprimento do Edital, Proposta Técnica e complementos.

4. METODOLOGIA DE TRABALHO

4.1. Atividades dos funcionários da Concessionária a serem realizadas nos postos de


pesagem e no COR
• Orientar o trabalho das equipes dos turnos, seguindo as atividades operacionais.
• Executar as atividades conforme item 3.
• Manter os funcionários atualizados quanto às novas Resoluções e Portarias.
• Manter contato com usuários no Posto, quando solicitado.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7/18 7
• Manter as tabelas de pesagem de veículos transportadores de carga para os postos de pesagem
fixos e móveis fornecidas pelo DER.
• Assegurar a veracidade das informações coletadas no Posto de Pesagem e que serão
repassadas à ARTESP e DER.
• Proceder à pesagem dos veículos de carga no terminal de pesagem.
• Registrar veículos retidos nos postos de pesagem.
• Preencher os formulários pertinentes.
• Preencher Relatório de Ocorrências por Turno.
• Elaborar Registro de Autuação por Turno de Pesagem.
• Orientar o tráfego de veículos no posto de pesagem.
• Quando necessário, orientar os condutores sobre as etapas da operação de pesagem dos
veículos de carga, sobre os procedimentos a serem adotados.
• Quando solicitado pelo Agente da Autoridade de Trânsito, auxiliar na verificação dos parâmetros
específicos (altura, largura etc.) sobre o transporte de cargas excepcionais.
• Apoio a operação remota das balanças, sob orientação dos Agentes do DER;
• Fornecimento de recursos materiais (monitores, impressora, telefone, links, etc) para o
desempenho das atividades de fiscalização;
• Manusear monitores, softwares, formulários remotamente, sob orientação dos Agentes do DER;

4.2. Dimensionamento dos Recursos Humanos


Os recursos humanos deverão ser dimensionados em função do tráfego e regime de trabalho
definido pelo DER, de modo a atender aos indicadores de desempenho especificados no Edital de
Concessão, na Proposta Técnica e complementos, sem causar transtorno aos usuários.

4.3. Horário de Funcionamento


• Posto Fixo: Somente se procederá à fiscalização dos veículos na presença do Agente de
Autoridade de Trânsito ou da Polícia Militar Rodoviária. Nos períodos em que os agentes
fiscalizadores (DER e/ou PMRv) não estiverem presentes, a concessionária deverá operar apenas a
balança seletiva para coleta de informações para análise estatística de dados.
A balança de precisão, sistemas de autuação, incluindo evasão (foto-fuga), e o COR somente
poderão funcionar na fiscalização com a participação do Agente fiscalizador.
A equipe da concessionária deve, em qualquer circunstância, estar presente nas edificações durante
as 24 horas em todos os dias do ano e apta para dar o devido apoio à operação e coleta de
informações e quando da presença dos fiscais.
O pátio/estacionamento deverá permanecer aberto para eventual apoio aos caminhoneiros que
necessitem verificar e ajustar a carga quando necessário.

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Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 8/18 7
• Posto Móvel: Conforme programação entre Concessionária e DER. Na falta do Agente da
Autoridade de Trânsito não haverá fiscalização.
A equipe da concessionária deve, em qualquer circunstância, dar total apoio com recursos humanos
necessários para fazer frente ao volume de trabalho, considerando o VDM de cada local de pesagem
móvel.

4.4. Programação da Fiscalização


A concessionária será responsável pela programação das equipes de pesagem móvel (conjunto
veículo e equipamento).

4.5. Envio de Informações


O envio de informações ao DER continuará no formato atual, seguindo os modelos dos relatórios
anteriormente acordados com as Concessionárias.
O envio de informações à DOP/ARTESP seguirá os modelos apresentados no item 6 desta norma,
conforme:
• Quadro PEC.1 - Refere-se à programação de fiscalizações e manutenções na pesagem móvel e
fixa. É preenchido em planilha única (vide planilha modelo PEC.1) contemplando todos os
equipamentos de pesagem móvel e Postos de Pesagem Fixa (PGF). Deve ser enviado à
DOP/ARTESP todo dia 25, com a programação das manutenções e/ou paralizações a serem
realizadas no mês seguinte.
Na planilha PEC.1 deverá constar no rodapé o contato do DER (nome, telefone e e-mail) responsável
pela programação mensal.
• Quadro PEC.2 - Relatório Mensal das Atividades de Pesagem. Refere-se à operação diária e o
balanço mensal do que foi efetivamente fiscalizado e deverá ser preenchida uma planilha para cada
posto de pesagem (fixo e móvel). Este material deverá ficar disponível diariamente na
Concessionária, considerando o acumulado dos dias do mês e ser encaminhado quando por
solicitação específica da DOP/ARTESP.
Exemplo: A DOP/GOE solicita os dados do dia 12. A Concessionária deverá enviar a planilha
preenchida com os dados do dia 01 até o dia12.
Observar que esta planilha contém aba específica para preenchimento dos Certificados de Aferição
das balanças utilizadas pela Concessionária.
O envio da PEC.2 deverá ser feito até o 5º dia útil de cada mês com o compilado de todas as
informações diárias do mês de referência juntamente com a PEC.3.
• Quadro PEC.3 - Refere-se ao resumo mensal do que foi efetivamente fiscalizado nos postos de
pesagem da concessionária, e são preenchidos distinguindo-se postos fixos e móveis. Deve ser
enviado mensalmente no Relatório de Operação com o nome “Lotexx_PEC3_Pesagem_mês_ano”
(indicar o número do lote, mês e ano de referência)
Com a revisão visando à utilização dos recursos de macro do MS Excel®, para cada título dos
campos de preenchimento do Quadro PEC.3 foram criadas instruções, que aparecem ao selecionar
a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da planilha elaborado no aplicativo
MS Excel®).
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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 9/18
Caso o técnico não disponha de computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no
verso da planilha, conforme quadros do item 6 desta ET.
• Quadro PEC.4 - Refere-se ao resumo mensal e diário do que foi pesado nos postos de pesagem
da concessionária somente na balança seletiva SEM A PRESENÇA DO AGENTE DO DER.
Os dados serão coletados com a finalidade verificar a operacionalidade dos PGFs e a análise
estatística do volume de caminhões pesados na rodovia. Serão preenchidos o total de volume de
caminhões, excesso de peso PBT, no eixo, PBT+eixo e o total de peso verificado pela balança
seletiva.
O envio da PEC.4 deverá ser feito até o 5º dia útil de cada mês com o compilado de todas as
informações diárias do mês de referência juntamente com as demais PECs.

• Quadro PEC.5 - Refere-se ao resumo mensal e diário do funcionamento do COR.


Os dados serão coletados com a finalidade verificar a operacionalidade do COR e a integração com
os respectivos PGFs. Serão preenchidos conforme planilha padronizada disposta no item 5.
O envio da PEC.5 deverá ser feito até o 5º dia útil de cada mês com o compilado de todas as
informações diárias do mês de referência juntamente com as demais PECs.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho do Quadro PEC.3, principalmente o número do


lote, deverão ser preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina
a listagem das respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada
planilha. Esta função de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam
utilizadas para o preenchimento.

As instruções de preenchimento – vide item 5 - são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”,
recurso do aplicativo MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento das
informações a serem enviadas à DOP/ARTESP.

5. SIGLAS

• DOP – Diretoria de Operações da ARTESP


• ARTESP – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo
• CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito
• CNNPA – Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos
• DER – Departamento de Estradas e Rodagem
• INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial.
• PEC – Quadro relativo à pesagem a ser preenchido pela concessionária
• AI – Auto de Infração
• CMT – Capacidade Máxima de Tração
• AET- Autorização Especial de Trânsito
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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 10/18
6. MODELOS DE QUADROS

Os modelos dos Quadros PEC 1, PEC 2, PEC 3, PEC 4 e PEC 5 a serem preenchidos conforme
especificado no item 4.5 serão encaminhados em conjunto com esta Especificação Técnica.
Em cada uma das linhas indicar a programação por equipamento de pesagem móvel, por Posto de
Pesagem Fixa e por COR.

MODELO PEC 1

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 11/18

MODELO PEC 2

- Relatório Mensal por Posto

- Quadro de Aferição dos Postos.

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 12/18
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO QUADRO PEC2

Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento


Concessionária Indicar o nome da concessionária
SP, km, sentido Indicar a localização do PGF

Mês / Ano Indicar o mês e ano de referência

Para cada dia indicar a quantidade de veículos fiscalizados pela balança


Fiscalizados
seletiva e pela balança de precisão

Para cada dia do mês indicar a quantidade de veículos autuados e do total de


Autuados
veículos fiscalizados indicar o percentual dos autuados no dia.

Para cada dia do mês indicar a quantidade de caminhões retidos pelo peso
Retidos
bruto total (PBT) e no peso bruto total combinado (PBTC)

Excesso de peso por Para cada tipo de eixo (6T, 10T, 12T, 13,5T e 25,5T) indicar a quantidade de
eixo/tonelada eixos com excesso de peso; indicar o total também.

Fugas Indicar a quantidade de fugas registradas pela rodovia, balança seletiva,


balança de precisão e total.

Sangrias Indicar a quantidade de sangrais efetuadas na rodovia, balança seletiva e


total.

Operação Nota Indicar a quantidade de veículos fiscalizados através de Nota Fiscal (condição
Fiscal provisória utilizada quando os equipamentos de pesagem estão inoperantes)

Carga Líquida Indicar a quantidade de caminhões transportadores de carga líquida

Carga Especial
Indicar a quantidade de caminhões com AET (autorização especial de trânsito)
(AET)

Indicar qual a situação do posto no dia (em operação, sem agente do DER,
Status do posto
manutenção corretiva, manutenção preventiva) e detalhar na observação

Horário de Indicar o horário de funcionamento do posto para cada dia, apresentar o total
funcionamento de horas do dia
Data de retorno
Em caso de manutenção, indicar a data de retorno à operação
manutenção

Colaborador da
Indicar o nome do funcionário/colaborador da concessionária
concessionária
Agente do DER Indicar o nome do agente do DER

Observação Descrever itens relevantes para os dias

Manter o quadro atualizado com as informações sobre a aferição de cada um


Aferição dos Postos
dos postos de pesagem.

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 13/18
MODELO PEC 3

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 14/18
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO QUADRO PEC3

Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento


Lote Indique o número do lote

Mês Insira o mês de referência das informações

Ano Insira o ano de referência das informações

Elaborado por Nome do responsável pelo preenchimento da planilha

Verificado por Nome do responsável pela verificação da planilha

Responsável Nome do responsável pelos dados transmitidos através da planilha

Indique um nome para posto fixo (PF ou PGF) e para o posto móvel (PM ou
Informações Gerais BM); quando houver mais que um posto indicar PF1, PF2, PM1, PM2, etc.
Cada coluna corresponde a um posto de pesagem.

Tipo de Posto Escolher entre as opções fixo ou móvel

Localização Indique a localização (rodovia, km e sentido) do posto de pesagem

Indicar a quantidade de horas por mês em que o posto de pesagem esteve


Horas em nas seguintes condições: em operação; manutenção preventiva; manutenção
corretiva; falta de agente do DER e fiscalização da PMRv.
Indicar a quantidade mensal de veículos que foram pesados conforme os
seguintes critérios: pesados na balança seletiva, pesados na balança de
Veículos precisão, autuados liberados, autuados retidos, transbordo de carga, carga
líquida, fiscalizados por nota fiscal, sangria, fugas e autorizações especiais de
trânsito (AET)

Ocorrências – Dados
dos Autos de Para cada tipo de autuação indicar a quantidade de multas efetuadas.
Infração – AI

Caso haja algum comentário indicar nesta linha (postos inoperantes por obra;
Observação
falta de agente do DER; posto em manutenção por um período “x”; etc

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 15/18

MODELO PEC 4

Quadro Resumo

Preenchimento Diário

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 16/18

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CONJUNTO DOS QUADROS PEC.3 E PEC.4

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 17/18
MODELO PEC 5 - Relatório Diário do Centro de Operação Remoto – COR

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO – PEC5

Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento


Lote e
Informar o número do lote e da concessionária.
concessionária

Mês/Ano Insira o mês e ano de referência das informações.


Localização COR Informar a localização do Centro de Operação Remoto

Localização dos
Informar a localização dos PGFs que são operados remotamente pelo COR
PGFs do COR

Turno 1 e 2 Informar o horário inicial e final de cada um dos turnos do COR

Indicar a quantidade de colaboradores da concessionária e dos Agentes do


Quant. Pessoal
DER para cada um dos turnos do COR

Nome Agente DER Indicar os nomes dos Agentes do DER para cada um dos turnos do dia.

Observações Caso haja algum comentário indicar nesta linha

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 DOP 7 18/18

7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1 - Código de Trânsito Brasileiro

2 - Portaria-SUP/DER-036-12/04/2002

3 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 184, de 15 de outubro de 2004.

4 - Resolução CONTRAN nº 211 de 13/11/2006 (revoga as Resoluções 68/98, 164/04, 184/05 e


189/06).

5 – Portaria INMETRO/DIMEL nº 167, de 22 de agosto de 2006.

6 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 16, de 19 de janeiro de 2006.

7 - Resolução CONTRAN nº 210 de 01/01/2007 (revoga as Resoluções 12/98 e 163/04).

8 - Resolução CONTRAN nº 258 de 30/11/2007 (revoga as Resoluções nº 102, 104 e 114).

9 - Editais de Concorrência / Propostas Vencedoras.

10 – Portaria DENATRAN nº63 de 31/03/2009.

11 – Portaria DENATRAN nº 870 de 26/10/2010.

12- Resolução CONTRAN nº 438 de 24/04/2013.

13- Resolução CONTRAN nº 526/2015.

14- DECRETO 96.044 -18/05/1988-DOU 19/05/1988.

15- Resolução ANTT nº420/2004.

16- Resolução CONTRAN nº489/2014.

17- Resolução CONTRAN nº 459/2013.

18- Portaria ARTESP nº 017 24/09/2007.

19- Portaria SUP/DER-022- 01/03/2010

20- Portaria SUP/DER nº 41 de 08/2016 (Revoga a SUP/DER-022 de 2010)

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02/03 DOP 2 1/10
Início da Vigência: Técnico:
01/10/2017 Michael R. da Silva
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos

Esta especificação estabelece a infraestrutura mínima, equipamentos e critérios de manutenção para a


operação de Posto de Pesagem, visando o exercício da legislação de trânsito vigente quanto aos
limites de peso e dimensões, de forma a atender ao especificado nos Editais de Concessão e
homogeneizar critérios e padrões.

Documentos de Referência:
1 - Código de Trânsito Brasileiro
2 - Portaria-SUP/DER-036-12/04/2002
3 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 184, de 15 de outubro de 2004.
4 - Resolução CONTRAN nº 211 de 13/11/2006 (revoga as Resoluções 68/98, 164/04, 184/05 e
189/06).
5 – Portaria INMETRO/DIMEL nº 167, de 22 de agosto de 2006.
6 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 16, de 19 de janeiro de 2006.
7 - Resolução CONTRAN nº 210 de 01/01/2007 (revoga as Resoluções 12/98 e 163/04).
8 - Resolução CONTRAN nº 258 de 30/11/2007 (revoga as Resoluções nº 102, 104 e 114).
9 - Editais de Concorrência / Propostas Vencedoras.
Documentos Complementares de Referência:
10. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 – Procedimentos Administrativos nos Postos de
Pesagem.
11. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-03/03 – Critérios de Fiscalização nos Postos de Pesagem (fixo
e móvel).
12. Norma ET-DOP-GOE-S-OPE-PES – Metodologia de Fiscalização dos Procedimentos Operacionais
no Sistema de Pesagem.
Índice:
1 - Abrangência
2 - Infra-estrutura
3 - Equipamentos
4 – Anexo 1: Projetos-Tipo
5 – Anexo 2: Siglas
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência

Walmir Ribeiro Marco Antonio 1) Alterações nos textos dos itens Objetivos; Documentos
01 08/2009
Leite Assalve de Referência; 2 - Infra-estrutura e 3 - Equipamentos

Michael R. da Alberto Silveira Inclusão dos itens 2.3 e 2.4 – Demarcação de linhas para
02 01/10/2017
Silva Rodrigues coletar os Tempos de Pesagem.

Observações:

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ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02/03 DOP 2 2/10
1. ABRANGÊNCIA

O processo é aplicável a todo o Sistema de Pesagem pertencente ao Programa de Concessão do


Estado de São Paulo.

2. INFRA-ESTRUTURA

2.1. Infraestrutura Mínima

Subsistema de Pesagem Fixo / PGF - Deverá conter no mínimo: pátio para estacionamento e
transbordo, banheiro para usuário e funcionários, iluminação, sala de autuação, sala de controle,
refeitório, telefone para uso público, etc. O lote 3 não tem obrigação contratual para implantação
deste tipo de posto.

Subsistema de Pesagem Móvel – Deverá atender aos padrões estabelecidos no Edital.

2.2. Projeto Tipo

Os Subsistemas de Pesagem Fixo e Móvel a serem implantados pelas Concessionárias, a partir da


validade desta Especificação, deverão atender sempre que possível, os Projetos-Tipo especificados
às folhas 05 e 06.

2.3. Sinalização a ser Implantada – PGF

Para a realização da fiscalização dos Tempos de Pesagem (Percurso e Pesagem) a concessionária


deverá implantar em cada PGF duas linhas demarcatórias conforme descrito neste item.

As EAFs e as equipes da ARTESP fazem a coleta dos Tempos de Pesagem utilizando essas linhas
como início/fim de cronometragem, conforme descrito na ET-DOP-GOE-S-OPE-PES (da EAF)

Foi utilizada uma distância padrão como instrumento de controle para o cálculo dos tempos. Esta
proposta é justificada, para que postos longos, portanto, com maior preocupação com a segurança,
não sejam prejudicados, por meio do cômputo de um tempo maior.

As distâncias padrão serão fisicamente implantadas por meio de linhas demarcatórias pintadas nos
Postos Gerais de Fiscalização de todos os lotes, conforme as especificações descritas a seguir.

- A linha demarcatória de início de percurso deverá ser implantada à distância de 90 metros, antes do
início das placas do equipamento de pesagem.

- A linha demarcatória de final de percurso deverá ser implantada à distância de 10 metros, depois do
fim das placas do equipamento de pesagem.

- A distância padrão, definida pela DOP/ARTESP, valerá tanto para os postos existentes quanto aos
postos ainda por construir.

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ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02/03 DOP 2 3/10
A Figura 2.1 ilustra o descrito anteriormente, com as distâncias a serem utilizadas para o cálculo do
Tempo de Percurso em um Posto Fixo.

Para efeito de cronometragem dos tempos, entende-se como início do controle o contato dos pneus
do primeiro eixo do veículo na linha demarcatória inicial e fim do controle, o contato dos pneus do
último eixo do veículo sobre a linha demarcatório final.

Figura 2.1 – Distâncias a Serem Demarcadas - PGF

D1= 90 m D2= 10 m

C1 A C2 B

Posto de Fiscalização

Pátio de Apreensão

Legenda:

A – Início do Percurso
B – Fim do Percurso
C1 – Placa da Balança de Pesagem Seletiva
C2 – Placa da Balança de Pesagem de Precisão
D1 – Distância de Percurso 1
D2 – Distância de Percurso 2
As linhas demarcatórias implantadas nos postos de pesagem devem ter as seguintes especificações:
● Linha contínua.
● Largura de 20 cm.
● Cor azul (cor específica não conflitante com as estabelecidas no CTB).
● Perpendicular ao eixo da pista.

A concessionária deve implantar a marcação física da linha demarcatória e a EAF faz a verificação
de sua exatidão. A manutenção das linhas demarcatórias é de responsabilidade da Concessionária;
a supervisora deverá verificar seu estado e se há necessidade de repintura.

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Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02/03 DOP 2 4/10
Com a linha demarcatória, tanto concessionária quanto EAF terão a mesma referência para verificar
o andamento do padrão dos serviços de pesagem.

2.4. Sinalização a ser Implantada – Posto Móvel

Será utilizado o mesmo conceito do item anterior, com a plataforma sendo utilizada como referência
na marcação da distância de percurso.

O controle do Posto Móvel será feito por agentes qualificados, que controlarão o acesso ao posto,
evitando filas no acostamento e na rodovia.

As distâncias serão fisicamente implantadas por meio de linhas demarcatórias pintadas nos Postos
de Pesagem Móvel de todos os lotes, conforme as especificações descritas a seguir.

A linha demarcatória de início de percurso deverá ser implantada à distância de 50 metros, antes do
início das placas do equipamento de pesagem.

A linha demarcatória de final de percurso deverá ser implantada à distância de 10 metros, depois do
fim das placas do equipamento de pesagem.

Figura 2.2 – Distâncias a Serem Demarcadas – Posto Móvel

A C B

D1= 50 m D2= 10 m

• Legenda:

A – Início do Percurso
B – Fim do Percurso
C – Placa da Balança de Pesagem
D1 – Distância de Percurso 1
D2 – Distância de Percurso 2
As linhas demarcatórias implantadas nos postos de pesagem têm ter as seguintes especificações:
● Linha contínua.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.

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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
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● Largura de 20 cm.
● Cor azul (cor específica não conflitante com as estabelecidas no CTB)
● Perpendicular ao eixo da pista.

2.5. Iluminação

Os sistemas de iluminação internos e externos deverão oferecer padrão compatível com as funções
específicas e condições climáticas locais. O nível de iluminação em qualquer ponto de uma
superfície iluminada não deve ser inferior a 75% do nível previsto em projeto.

Havendo a necessidade ou interesse do Poder Concedente e da Concessionária, a Balança Móvel


poderá operar em horário noturno, desde que sejam implantados dispositivos de iluminação
provisórios ou definitivos compatíveis com a sua operação.

2.6. Sinalização

Deverão ser projetados adequadamente de modo a orientar os veículos quanto ao direcionamento no


interior do posto de pesagem.

Compreende sinalização horizontal, vertical e luminosa com uso de tachas e tachões refletivos,
balizadores e delineadores, assim como painel externo.

2.7. Edificações e Pátios

As concessionárias deverão disponibilizar locais com infra-estrutura adequada, que disponham de


materiais, equipamentos e mão de obra adaptada para suporte à fiscalização, conforme especificado
no Edital de Concessão. As edificações e pátios devem permitir agilidade nas operações de
fiscalização, garantir condições de conforto e segurança aos técnicos e usuários.

Os acessos aos postos devem agilizar a entrada e saída dos veículos fiscalizados sem interferência
na fluidez e segurança dos usuários da rodovia.

3. EQUIPAMENTOS

As concessionárias deverão disponibilizar balanças fixas compostas por detector de veículos,


periféricos, equipamentos de controle e dispositivos de fiscalização, como também, balanças móveis
para cobertura de possíveis rotas de fuga, conforme exigência do Edital de Concessão, certificados
por entidades nacionais como INMETRO, IPEM, etc.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02/03 DOP 2 6/10
3.1. Especificações

Unidade de Processamento: Microcomputador com os dispositivos de comunicação, rede,


interface, etc;

Balança Seletiva: Deverá ser do tipo dinâmica, permitindo a pesagem com precisão mínima de
5% por eixo, e peso bruto total de veículos em movimento até a velocidade de 60 km/h.

Balança de Precisão: Deverá ser do tipo dinâmica eletrônica lenta, com precisão mínima de 0,5%
(para obedecer à legislação) na execução de pesagens de precisão por eixo, e/ou conjunto de
eixos, em velocidade de até 12 km/h.

Balança Portátil: Deverá ser do tipo dinâmica eletrônica lenta; quando utilizada na Pesagem
Móvel terá precisão mínima de 1% (para obedecer à legislação) para execução de pesagens, por
eixo e/ou conjunto de eixos, em velocidade de até 12 km/h; quando utilizada na Pesagem Fixa
terá precisão mínima de 0,5%.

Detecção de fugas: será monitorada por laços localizados na rodovia, em frente ao posto de
pesagem.

Periféricos: deverão incluir equipamentos que apresentem o "lay-out" da praça/rodovia, e


permitam identificar veículos infratores, compreendendo terminais de vídeo e impressoras.

3.2. Aferições / Homologações

O CTB, no 3º item do artigo 99, estabelece que os equipamentos fixos ou móveis utilizados na
pesagem de veículos serão aferidos de acordo com a metodologia e periodicidade estabelecidas
pelo CONTRAN, ouvido o órgão ou entidade de metrologia legal.

É de responsabilidade da Concessionária manter os equipamentos aferidos dentro das Normas do


IPEM. O prazo para solicitação de aferição ao IPEM deverá ser de no mínimo 3 meses.

A concessionária deve informar à ARTESP e à EAF com antecedência de 07 dias a programação


das aferições/ajustes realizadas pelo IPEM e pela concessionária, no caso de ajuste da balança,
para acompanhamento.

As balanças dinâmicas de precisão, estáticas e móveis são aferidas pelo IPEM com
acompanhamento da Concessionária, que deverá encaminhar a cópia do laudo de aferição para a
ARTESP e ao DER/SP concomitantemente.

Uma cópia do laudo de aferição das balanças deve estar exposta no posto, em local visível aos
motoristas, para esclarecer eventuais dúvidas sobre a precisão dos equipamentos.

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3.3. Manutenção

Conforme o Anexo do Edital de Concessão é de responsabilidade da Concessionária a


conservação/manutenção dos postos de pesagem, compreendendo sinalização, prédio, pátios e
equipamentos. O não cumprimento prevê penalidades à Concessionária conforme o item C do Termo
Aditivo Modificativo Coletivo – TAMC 2006/01 e suas eventuais revisões.

A concessionária deve seguir os critérios de manutenção e prevenção estabelecidas pelo manual do


fabricante do equipamento.

O equipamento de Pesagem Seletiva deverá reconhecer automaticamente os veículos próximos da


sobrecarga e enviá-los para pesagem de precisão.

O sistema de Pesagem de Precisão deve estar configurado para monitorar, controlar e autuar os
veículos sobrecarregados, exercendo as seguintes funções:

Reconhecimento automático dos veículos sobrecarregados e desvio destes ao estacionamento


para autuação;

Detecção de manipulação e excesso de velocidade, direcionando estes veículos para nova


repesagem;

Indicação de: data e horário da pesagem, velocidade da passagem do veículo pela balança,
número de eixos do veículo, peso por roda-eixo e peso bruto total, excesso de velocidade,
número de pesagem seqüencial, limite de sobrecarga em relação ao limite do peso por eixo e
peso bruto total, rodovia e quilometragem do posto de pesagem, código indicando a classe do
veículo;

Armazenamento dos dados de pesagem de todos os veículos que passarem pela balança e
quantidade de veículos, durante o prazo de 2 (dois) anos.

Autuação mecanizada dos veículos sobrecarregados.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
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4. ANEXO : PROJETO TIPO

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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
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5. ANEXO 2: SIGLAS

5.1 AET- Autorização Especial de Trânsito

5.2 AI – Auto de Infração

5.3 ARTESP – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo

5.4 CMT – Capacidade Máxima de Tração

5.5 CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito

5.6 CTB – Código de Trânsito Brasileiro

5.7 DER – Departamento de Estradas e Rodagem

5.8 DOP – Diretoria de Operações da ARTESP

5.9 EAF – Empresa de Apoio a Fiscalização

5.10 ET – Especificação Técnica

5.11 INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial.

5.12 IPEM – Instituto de Pesos e Medidas

5.13 PBT – Peso Bruto Total

5.14 PBTC – Peso Bruto Total Combinado

5.15 PEC – Quadro relativo a pesagem a ser preenchido pela concessionária

5.16 PGF – Posto Geral de Fiscalização

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Início da Vigência: Técnico:
01/08/2009 Walmir Ribeiro Leite
Verificação: Aprovação:
Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta especificação estabelece a infra-estrutura mínima, equipamentos e critérios de manutenção para


a operação de Posto de Pesagem, visando o exercício da legislação de trânsito vigente quanto aos
limites de peso e dimensões, de forma a atender ao especificado nos Editais de Concessão e
homogeneizar critérios e padrões.

Documentos de Referência:
1 - Código de Trânsito Brasileiro
2 - Portaria-SUP/DER-036-12/04/2002
3 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 184, de 15 de outubro de 2004.
4 - Resolução CONTRAN nº 211 de 13/11/2006 (revoga as Resoluções 68/98, 164/04, 184/05 e
189/06).
5 – Portaria INMETRO/DIMEL nº 167, de 22 de agosto de 2006.
6 - Portaria INMETRO/DIMEL nº 16, de 19 de janeiro de 2006.
7 - Resolução CONTRAN nº 210 de 01/01/2007 (revoga as Resoluções 12/98 e 163/04).
8 - Resolução CONTRAN nº 258 de 30/11/2007 (revoga as Resoluções nº 102, 104 e 114).
9 - Editais de Concorrência / Propostas Vencedoras.
Documentos Complementares de Referência:
9. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-01/03 – Procedimentos Administrativos nos Postos de Pesagem.
10. Norma ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-02/03 – Especificação da Infra-estrutura Mínima, Equipamentos
e Critérios de Manutenção.
Índice:
1 – Abrangência
2 – Critérios de Fiscalização
3 – Tipos de Cargas
4 – Veículos
5 – Critérios do Edital de Concessão
6 – Anexo 1: Siglas

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


01 Walmir Ribeiro Leite Marco Antonio Assalve Vide obs. (1) 08/2009

Observações:
(1) Alterações nos textos dos itens Objetivos; Documentos de Referência; 2 - Critérios de Fiscalização; 3 - Tipos
de cargas e 4 - Veículos.
.

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1. ABRANGÊNCIA

O processo é aplicável a todo o Sistema de Pesagem pertencente ao Programa de Concessão do


Estado de São Paulo.

2. CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO

2.1. Logística de Fiscalização pela Concessionária

A concessionária deve planejar as fiscalizações com o objetivo de:

 Cobrir o maior número de rotas de tráfego pesado levando em conta o período e sazonalidade.

 Interceptar o infrator o mais próximo possível de sua origem.

A programação da fiscalização de pesagem móvel deve ser encaminhada pela concessionária com
uma semana de antecedência à ARTESP, com cópia à Supervisora.

2.2. Seleção de Veículos

Antes do posto de pesagem, a rodovia deverá estar devidamente sinalizada, indicando a presença
de balança e a obrigatoriedade de pesagem para todos os veículos de carga.

Os veículos de carga visivelmente vazios devem ser liberados da pesagem nos casos de fiscalização
por equipamento móvel.

2.3. Procedimento Geral de Fiscalização na Operação de Posto Fixo de Pesagem


Caso constatada a suspeita de excesso de peso através da balança seletiva o condutor do veículo
de carga é orientado, através de sinalização local, a posicionar seu veículo em uma das plataformas
de pesagem de precisão disponíveis. A pesagem é realizada por eixo ou conjunto de eixos do
veículo.

O veículo ao aproximar-se do equipamento, deverá ter sua placa identificada e digitada, assim como
suas características (modelo, marca, quantidade de eixos) e respectivos códigos que indicarão os
limites de peso. Durante a passagem, os números dos eixos do veículo serão indicados no display da
unidade central.

Confirmado o excesso de peso, os registros são encaminhados ao Agente da Autoridade de Trânsito.


O veículo automaticamente deverá ser encaminhado ao pátio de estacionamento e seu condutor ao
guichê de atendimento onde será notificado sobre o excesso de peso e orientado como proceder
para prosseguir a viagem.

Caso o excesso seja por PBT / PBTC, o condutor é orientado a providenciar outro veículo para
receber a carga em excesso, se for por eixo deve efetuar o remanejamento da carga, quando
possível, para sanar a irregularidade.

A concessionária deverá manter atualizado seu banco de dados sobre novos veículos de carga a
venda no mercado e suas capacidades de carga, confome informações disponibilizadas pelo DER,
evitando a classificação em um código genérico.
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2.4. Procedimento Geral de Fiscalização de Veículos na Operação da Balança Móvel

O veículo ao aproximar-se do equipamento, deverá ter sua placa identificada e digitada, assim como
suas características (modelo, marca, quantidade de eixos) e respectivos códigos que indicarão os
limites de peso. Durante a passagem, os números dos eixos do veículo serão indicados no display da
unidade central.

No caso de constatação de excesso de peso, deverá ser solicitada a documentação do veículo, do


condutor e da carga, as quais são encaminhadas ao Agente da Autoridade de Trânsito para
autuação.

2.5. Transbordo de Carga

Quando o transbordo da carga puder ser feito no local, o veículo será liberado tão logo a situação de
excesso seja regularizada, conforme artigo 270 do CTB.

2.6. Retenção do Veículo

Caso não seja possível adequar as condições de carga, o veículo será recolhido ao pátio. Assim que
a situação estiver regularizada e as despesas de estadia e remoção pagas, o veículo será liberado,
conforme o artigo 275 – parágrafo único do CTB.

2.7. Retorno à origem

O artigo 269 do CTB não estipula como competência da Autoridade de Trânsito ou seus Agentes
adotar a medida do retorno de veículos de carga à origem.

2.8. Evasão

Poderão ocorrer quatro tipos de evasão nos postos de pesagem:

 Fuga por fora – veículo sujeito a fiscalização quanto ao excesso de peso que não entrou no
posto/base de pesagem para ser fiscalizado.
 Evasão na Balança Seletiva – veículo que não obedeceu ao semáforo para adentrar na balança
de precisão e retorna para a pista.
 Evasão na Balança de Precisão – veículo que não obedeceu ao semáforo para adentrar no pátio,
retornando a pista.
 Evasão do Pátio – ocorrência na qual o condutor retira do local o veículo legalmente retido, sem
permissão da autoridade competente ou de seus agentes.
A irregularidade deverá ser constatada através de câmeras de identificação e/ou outros recursos.
O registro de evasão deve ser encaminhado ao Agente da Autoridade de Trânsito para as devidas
providências.

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3. TIPOS DE CARGAS

O transportador de cargas indivisíveis e com pelo menos uma das dimensões acima do definido pela
legislação vigente, deverá possuir uma Autorização Especial de Trânsito – AET, emitida pelo DER-
SP. Após análise da solicitação pelo DER, e uma vez considerada conforme, é expedida a AET.

Para carga líquida, perecível, “viva” ou produto perigoso, o Agente da Autoridade de Trânsito atuará
de acordo com a legislação vigente.

4. VEÍCULOS

4.1. Veículos Oficiais


Os veículos oficiais de carga não estão isentos da necessidade de fiscalização e de licença especial.

4.2. Veículos do MERCOSUL

No ato da passagem do veículo pela plataforma de pesagem, o operador deverá programar no


sistema suas dimensões e distribuição de eixos, de acordo com a legislação nacional vigente.

Pela característica de identificação do veículo MERCOSUL que possui placa composta por três letras
e três números, a sua digitação será feita pelo operador que indicará através do sinal de pontuação
asterisco (*) a primeira casa após a sequencia de letras, conforme exemplo abaixo:

A B C * 1 2 3

4.3. Ônibus

A fiscalização para pesagem ficará a critério do poder concedente – DER.

4.4. Constatações de Condições precárias dos veículos e condutor

É de responsabilidade do Agente informar a PMRv, quando for constatada situação irregular na


condição de manutenção do veículo ou na armazenagem da carga que cause risco de acidente. A
concessionária poderá fazê-lo quando autorizada pelo Agente.

5. CRITÉRIOS DO EDITAL DE CONCESSÃO

O nível de serviço do sistema de pesagem é determinado por um conjunto de parâmetros


especificados no Edital de Concessão – Anexo 5, de modo a atender o usuário suficientemente.
Os parâmetros a serem seguidos pelas concessionárias são apresentados a seguir:

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Título: Funcionamento dos Postos de Fiscalização de Peso e Dimensões na Rede Concedida e


Atuação das Concessionárias
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-PES-03/03 DOP 1 5/5
5.1. Tempo de Pesagem

É contabilizado entre o posicionamento das rodas dianteiras do veículo no início da plataforma de


pesagem e o posicionamento das rodas traseiras do veículo no fim da plataforma de pesagem.

Limites estabelecidos pelo Edital de Concessão.

5.2. Tempo de Percurso

É contabilizado entre o posicionamento das rodas dianteiras do veículo na linha demarcatória de


entrada e o posicionamento das rodas traseiras do veículo na linha demarcatória de saída.

Limites estabelecidos pelo Edital de Concessão.

5.3. Percentual de Veículos Fiscalizados

Deverão ser verificados 90% dos veículos sujeitos por lei à fiscalização, em condições normais de
operação, para os postos de pesagem fixo e móvel.

6. ANEXO 1: SIGLAS

5.1 AET- Autorização Especial de Trânsito

5.2 AI – Auto de Infração

5.3 ARTESP – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo


5.4 CMT – Capacidade Máxima de Tração

5.5 CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito

5.6 CTB – Código de Trânsito Brasileiro

5.7 DER – Departamento de Estradas e Rodagem

5.8 DOP – Diretoria de Operações da ARTESP

5.9 EAF – Empresa de Apoio a Fiscalização


5.10 ET – Especificação Técnica

5.11 INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial.

5.12 IPEM – Instituto de Pesos e Medidas

5.13 PBT – Peso Bruto Total

5.14 PBTC – Peso Bruto Total Combinado

5.15 PEC – Quadro relativo a pesagem a ser preenchido pela concessionária

5.16 PGF – Posto Geral de Fiscalização.


_______________________________________________________________________________________________________________________________
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização Programada.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 1/13
Início da Vigência: Técnico:
junho de 2020 José Tavares de Morais Filho
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos
Esta especificação técnica define os procedimentos para a Canalização Emergencial e
Canalização Programada de tráfego na rodovia.

Documentos de Referência:
1 – Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP vol. III – 2ª Edição.
2 – Editais de Concessão
3 – Código de Trânsito Brasileiro

Documentos Complementares de Referência:


1 – CTB – Código de Trânsito Brasileiro
2 - ABNT 15071/2015 - Cones de sinalização
3 - Manual de Sinalização Rodoviária DER - Volume III
4 - Manual de Sinalização de Obras e Emergências em rodovias – DNIT - 2010
2 – ET.DOP.C.GOE.CAD.VEC – Rev6 ou revisões posteriores
3 – CIR.DOP.0021/2017 – Desvios de tráfego para execução de obras.
4- CIR.DOP.0036/2018 – Metodologia para obtenção do Nível de Serviço no Plano Operacional.
5- ET.DOP.GOE-C-TRA-DSV-R01 - Metodologia para obtenção do Nível de Serviço no Plano
Operacional.

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Diretrizes para o Projeto de Sinalização Temporária
4 – Recursos
5 – Responsabilidades Legais
6 – Responsabilidades
7 – Canalização de Emergência
8 – Canalização Programada
9 – Canalização Emergencial e Canalização Programada de tráfego na rodovia

Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antônio Assalve inicial 08/2010
02 José Tavares de Morais Filho Alberto Silveira Rodrigues Atualização de Normas 10/2021

Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização Programada.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 2/13

1. OBJETIVO

Fornecer aos técnicos das concessionárias critérios para implantação de canalização


temporária para situações em que haja a necessidade de efetuar canalização de
emergência e ordenar o tráfego em trajetórias definidas, mediante o uso de dispositivos de
sinalização temporários, bem como avaliar se uma canalização programada ou não, está de
acordo com as diretrizes estabelecidas no Manual de Sinalização Rodoviária do DER-SP,
garantindo segurança e fluidez do tráfego rodoviário.

As intervenções temporárias ou fatores anormais na rodovia, como a realização de obras,


serviços de conservação e situações de emergência, podem ocasionar problemas à
segurança e fluidez do tráfego. Por isso, as áreas afetadas exigem sinalização específica,
com cuidados criteriosos de implantação e manutenção.

Em face disso, a sinalização dos serviços temporários ou emergenciais na rodovia deve:

• Fornecer informações precisas, claras e padronizadas;


• Advertir corretamente da existência de obras, serviços de conservação ou situações de
emergência e das novas condições de trânsito;
• Regulamentar a circulação, a velocidade e outras condições para a segurança local;
• Posicionar e ordenar adequadamente os veículos, para reduzir os riscos de acidentes e
congestionamentos;
• Delinear o contorno da obra, serviços e suas interferências na rodovia.

2. ABRANGÊNCIA

Esta Especificação Técnica abrange todos os Sistemas Rodoviários Concedidos, conforme


estabelecido nos Editais do Programa de Concessão do Estado de São Paulo.

3. DIRETRIZES PARA O PROJETO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

O projeto de sinalização deve levar em conta a natureza dos trabalhos que afetarão o
trânsito e as características da rodovia que irá receber a sinalização.

Devem ser considerados, a duração e a mobilidade dos serviços, o posicionamento do


trabalho na pista, as particularidades físicas do trecho em obras ou serviços, além do
volume e classificação do tráfego da rodovia.

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40 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização Programada.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 3/13
A concessionária deverá atender no mínimo aos seguintes documentos:

• CIR.DOP.0014/2016 – Operações especiais / Intervenções nas rodovias


• CIR.DOP.0021/2017 – Desvios de tráfego para execução de obras.
• CIR.DOP.0028/2017 – Atualização da planilha de Programação Semanal de Serviços.
• CIR.DOP.0036/2018 – Metodologia para obtenção do Nível de Serviço no Plano
Operacional.

Analisados estes fatores, a sinalização deverá ser implantada com características


adequadas à sua função temporária ou emergencial.

3.1. DURAÇÃO DOS SERVIÇOS

São considerados serviços de curta duração aqueles que se realizam durante um mesmo
dia, no período de luz natural, e cujos dispositivos são desativados à noite, voltando o
tráfego à situação normal. Utilizam-se, nesses casos, dispositivos de sinalização de
transporte fácil e instalação simples.

Praticamente todos os serviços de conservação de rotina e atendimento aos usuários


incluem-se nesta categoria.

Quando a execução do serviço/obra exigir mais de um dia, com a necessidade de


permanência da sinalização, os serviços são considerados de média ou longa duração.

Nesses casos, a sinalização tem caráter permanente e a facilidade de transporte e


instalação dos dispositivos não é o fator preponderante.

Para os serviços de longa duração deve ser prevista a implantação de sinalização horizontal
específica, além dos dispositivos de canalização e da sinalização vertical necessários,
conforme determina o Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP vol. III – 2ª Edição.

Toda obra ou serviço que durar mais de 48 horas será considerada de longa duração e
deverá ter seu projeto de sinalização temporária aprovado pela ARTESP com no mínimo 15
dias de antecedência.

Não obstante, a Concessionária deverá prever para todas as equipes de operações viárias,
tanto nas situações de caso fortuito como de inexigibilidade de conduta diversa, sinalização
de advertência para trabalhos no horário lusco-fusco e/ou noturno, tendo em vista que
muitas obras podem adentrar neste horário por situações excepcionais ou emergenciais.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização Programada.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 4/13
4. RECURSOS

As concessionárias deverão implementar recursos e funcionalidades conforme:

• Veículos: disponibilizar viaturas e equipes que disponham de materiais e mão de obra


adequada para esta função.
• Materiais: Disponibilizar materiais de uso temporário, como tapumes, cones, tambor
plástico, cavaletes, elementos luminosos, etc., observadas as especificações
estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Deverão também ser utilizados dispositivos de segurança para complementar os
procedimentos de canalização de tráfego tais como: bandeiras, sinalização do veículo de
serviço, acessórios de segurança individual, etc.
• Mão de obra: Colaboradores devidamente treinados, preparados e capacitados para
verificar o local e tipo de interferência na rodovia, avaliar a sinalização adequada para a
canalização, prevendo a quantidade e tipos de materiais de sinalização a serem
empregados no local e prestar o serviço de montagem, conservação e desmontagem da
sinalização (emergencial/programada).
• Imprevistos – Para atender a necessidade de eventuais imprevistos, mesmo que os
serviços e/ou obras possuam programação de serem concluidos no período diurno, as
equipes deverão possuir materiais luminosos para uso na sinalização em caso dos
serviços e/ou obras se estenderem para o horário noturno.

Outros recursos necessários deverão ser solicitados ao Centro de Controle Operacional –


CCO, em função de situações específicas.

5. RESPONSABILIDADES LEGAIS

Qualquer interferência na rodovia configura um evento inesperado constituindo-se em risco


potencial aos usuários.

Por esta razão o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, estabelece a obrigatoriedade de


implantação da sinalização ao órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, que
responderá, civil e criminalmente, pela falta, insuficiência ou incorreta colocação da mesma,
conforme consta do artigo 90 §1º, sujeitando-se ainda, pelo artigo 1º §3º, à
responsabilização objetiva por danos causados aos cidadãos em virtude da ação, omissão
ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o
direito ao trânsito seguro.

Assim, preconiza o artigo 94 que, qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de


veículos e pedestres, seja na pista ou no acostamento, caso não possa ser retirado, deve
ser devidamente e imediatamente sinalizado.

Em complementação, o artigo 95 do CTB estabelece que nenhuma obra ou evento que


possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em
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Título: Procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização Programada.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 5/13
risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito
com circunscrição sobre a via. O parágrafo 1º do artigo 95 diz que a obrigação de sinalizar é
do responsável pela execução ou manutenção da obra ou evento.

Igualmente, o servidor público que não tenha observado os dispositivos constantes no CTB
poderá ser responsabilizado, ficando sujeito a procedimentos disciplinares nos termos do
Estatuto do Servidor, do contrato de trabalho ou das normas específicas da empresa. Pode,
ainda, sujeitar-se a multa, conforme previsto no artigo 95 §4º do CTB, bem como a ação
regressiva interposta pelo órgão público que tenha respondido pela falha ocorrida.

Na desativação da sinalização provisória, versa o artigo 88 que a rodovia só poderá ser


liberada à circulação normal quando estiver devidamente sinalizada, verticalmente e
horizontalmente.

Responsabilizam-se pela elaboração, implantação e desativação dos projetos de sinalização


de obras, serviços de conservação e emergência:

• O responsável técnico da Concessionária pela operação viária, que tem a


responsabilidade de seguir as normas contidas no manual de sinalização e submeter o
projeto à aprovação dos órgãos competentes;
• O projetista da sinalização, que tem a responsabilidade de seguir as normas contidas no
manual de sinalização e submeter o projeto à aprovação dos órgãos competentes;
• O DER/SP que, como Autoridade de Trânsito, tem a responsabilidade de aprovar os
projetos de sinalização temporária que estejam de acordo com as normas estabelecidas
e de fiscalizar sua correta implantação, manutenção e desativação;

• As entidades encarregadas de implantar a sinalização, que têm a responsabilidade de


seguir as diretrizes e especificações constantes no projeto ou determinadas pelo DER/SP
e providenciar sua correta implantação, manutenção e desativação.

• Concomitantemente, por força das competências regulatórias e fiscalizatórias delegadas


no Contrato de Concessão, A ARTESP detém de competência para validação dos
projetos de intervenção viária, bem como a fiscalização da correta implantação e
manutenção nas rodovias concedidas.

6. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir e padronizar os procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização


Programada estabelecidos no Edital para os Serviços SAU, observadas as diretrizes
estabelecidas pelos Manuais de Sinalização do DER/SP.
• Analisar os projetos de intervenção de obras, serviços de conservação e emergência,
bem como, fiscalizar a sua correta implantação.

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Título: Procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização Programada.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 6/13
• Revisar esta Especificação Técnica, quando necessário.

É de responsabilidade da concessionária:

• A montagem, conservação e desmontagem da sinalização de obras e/ou serviços


realizada por meios próprios ou por empresas prestadoras de serviços à concessionária;
• Disponibilizar os recursos materiais e humano, necessários para garantir o cumprimento
das atividades pertinentes à sinalização de tráfego (emergencial/programada),
obedecendo a presente Norma/Especificação Técnica, Anexos e o estabelecido no Edital
de Licitação, assim como, melhorar continuamente esta rotina, por meio de treinamento
de pessoal operativo;
• Efetuar a devida manutenção e limpeza dos cones e demais materiais de sinalização,
substituindo aqueles que estiverem sem condições de uso e trocando os elementos
retrorrefletivos daqueles que estiverem danificados ou desgastados;
• Garantir e comprovar periodicamente os treinamentos e aperfeiçoamentos necessários
para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este serviço, tanto dos colaboradores
da concessionária quanto dos prestadores de serviço;
• Garantir no mínimo 21 cones nos veículos operacionais (guincho, socorro mecânico e
inspeção de tráfego), exceto ambulância;
• Garantir que a qualidade do material de sinalização e dos serviços prestados pelas
empresas conveniadas/terceirizadas à concessionária, utilizados para o suporte das
atividades, sejam adequados e dentro dos padrões estabelecidos pelo DER-SP;
• Garantir que as empresas conveniadas/terceirizadas entrem em contato com o CCO
antes de iniciar ativação e desativação da canalização de tráfego programada, solicitando
apoio de veículo operacional da concessionária no local para acompanhar os trabalhos
de implantação e desativação da sinalização de obras;
• Garantir que os trabalhos de canalização somente terão início e término quando
estiverem acompanhados do apoio de veículo operacional da concessionária no local,
que realizará, durante o período de intervalo entre a ativação e desativação da
canalização, verificação das condições da sinalização durante sua passagem e abrindo
evento toda vez que houver inconsistência na sinalização;
• Nos casos em que houver mais de uma obra com necessidade de interferência no leito
viário, dentro do subtrecho da Inspeção de Tráfego, a concessionária deverá providenciar
recurso operacional extra, capacitado para acompanhar o início e término dos trabalhos
de canalização, sem prejuízo dos níveis de serviço de Socorro Mecânico e Guincho;
• A ativação e desativação de canalização faz parte dos serviços de Inspeção de Tráfego,
sendo que o tempo empregado nestas atividades serão descontados do nível de serviço,
conforme estabelecido na ET.DOP.C.GOE.SAU-Rev4 ou revisões posteriores;
• Garantir que os veículos operacionais estejam devidamente caracterizados e
identificados e com o pessoal operacional devidamente capacitado para a realização do
serviço proposto, conforme ET.DOP.C.GOE.CAD.VEC – Rev6 ou revisões posteriores;
• Manter a limpeza do veículo, dos materiais de sinalização e equipamentos de uso diário;
• Observar, durante o atendimento, procedimentos que preservem a segurança do usuário,
bem como das pessoas envolvidas nos serviços;
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Título: Procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização Programada.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 7/13
• Uniformizar e identificar o colaborador, provisioná-lo com todos os recursos e acessórios
de uso pessoal (EPI’s e EPC’s), cuidando para que sempre estejam em condições de
uso;
• Verificar se os materiais de sinalização utilizados atendem aos padrões estabelecidos, e
caso não sejam compatíveis, providenciar a imediata adequação e/ou complementação
destes e, se for necessário, paralisar a obra/serviço até que sejam sanadas as
deficiências e realizadas as adequações; e
• Verificar periodicamente a conservação dos materiais de sinalização e orientar as
equipes, sempre que necessário, quanto ao correto acondicionamento, transporte e
utilização.
• Diante da preocupação referente à segurança viária tanto dos usuários quanto
dos colaboradores, a concessionária deverá adotar todas as medidas para que
sejam respeitadas as resoluções do CONTRAN, normas de sinalização do
DENATRAN e do DER, bem como as normas regulamentadoras do Ministério do
Trabalho.

7. CANALIZAÇÃO EMERGENCIAL

Este item apresenta os procedimentos necessários para ativação e desativação de


Canalização Emergencial de tráfego.

• A Canalização Emergencial ocorre em eventos de curta duração, independente do


horário, quando o colaborador, durante o trajeto de seu subtrecho detecta uma
interferência no leito viário, a qual não é possível sua remoção imediata (acidente, objeto
de grande porte, veículo em pane, óleo em grande quantidade no pavimento, grande
quantidade de mercadoria a granel no pavimento, etc.), sendo necessária a sinalização
do local com cones ou outros materiais de sinalização;
• A primeira providência a ser adotada é posicionar o veículo operacional de maneira
segura e visível ao tráfego, observando sempre as condições físicas da via, bem como as
condições climáticas, informar ao CCO da localização exata (rodovia, km+metros e
sentido de tráfego), a situação encontrada, solicitar apoio para a sinalização e certificar-
se que o CCO recebeu sua mensagem;
• Dentro da possibilidade, a fim de evitar um acidente, colocar cones para iniciar a
sinalização de emergência; se a ocorrência for durante a claridade do dia, utilizar a
bandeira vermelha e se for no período noturno, utilizar lanterna para desviar o trafego da
interferência até a chegada de outro recurso no local;
• Avaliar a topografia do local (reta, curva, aclive, declive, etc.), condições de tempo
(diurno, noturno, chuvoso, neblina, etc.), volume de tráfego e quantidade de faixas de
rolamento com interferência.
• O acostamento mede aproximadamente 3 m de largura e cada faixa de rolamento tem
3,5 m de largura.
• A média de distância entre as tachas refletivas é de 10 m;
• A base dos cones tem 40x40 cm (figura 1), portanto, utilize a base do cone como unidade
de medida para distanciá-lo da faixa de borda ou outras faixas a serem sinalizadas.
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ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 8/13

figura 1

• Para interditar o acostamento são necessários 03 cones; para fechar uma faixa de
rolamento adequadamente são necessários 09 cones; a sinalização da faixa de
acomodação necessita de mais 09 cones;
• Iniciar a sinalização sempre numa reta, ou no local com maior visibilidade para o fluxo de
veículos, pelo menos 200 m antes do local da interferência, começando pela faixa de
borda da área interditada (e acostamento, se for o caso), utilizando como balizador as
tachas refletivas, intercalando uma tacha sim e outra não, para a colocação dos cones,
podendo ser adotada também, a distância de 20 (vinte) passos entre cones;
• Coloque o primeiro cone junto da faixa de borda, seguindo a intercalação de tachas ou
passos, coloque o segundo cone afastado 40 cm da faixa de borda (utilize a base do
cone como unidade de medida para distanciá-lo da faixa em que iniciou a sinalização),
intercale novamente as tachas ou passos e coloque o terceiro cone afastado 80 cm da
faixa de borda, assim sucessivamente, até chegar ao nono cone, fechando uma faixa de
rolamento. Esse procedimento permite que mesmo em trechos de curva, a linha de cones
acompanhe a configuração da sinalização e geometria da via, sem gerar conflito.

Se houver necessidade de fechamento de mais de uma faixa de rolamento, iniciar a


sinalização 600 m antes da interferência e proceder a distribuição dos cones com a mesma
técnica das tachas refletivas ou passos indicados acima; assim que terminar de fechar a
primeira faixa, iniciar a sinalização da faixa de acomodação, (mantendo a saia dos cones
dentro da faixa fechada), de maneira que o fluxo não faça a transposição diretamente da
primeira para a terceira faixa, provocando atrito entre veículos.

O comprimento desta faixa de acomodação deverá ser igual ao utilizado nas faixas de
transição, ou seja, distribuindo nove cones sobre a faixa seccionada; iniciar o fechamento da
segunda faixa da mesma forma que fez com a primeira e complementando a segunda faixa
seccionada com cones até atingir o local da interferência, conforme figura 2.

• Avaliar quanto tempo durará esta sinalização e, caso seja necessário, solicitar apoio para
complementar a sinalização com elementos luminosos intermitentes, placas de
advertência de estreitamento de pista e regulamentação de velocidade, conforme previsto
no Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP vol. III – 2ª Edição.

Assim que a interferência no leito viário estiver solucionada e em condições normais de


tráfego, iniciar a desativação da canalização no sentido inverso da montagem da
sinalização, liberando a pista para o tráfego de veículos.

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Título: Procedimentos para a Canalização Emergencial e Canalização Programada.

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Em todas as situações em que for possível remover a interferência com segurança, esta
providência deverá ser adotada imediatamente, evitando assim, a implantação de
sinalização e exposição da equipe e usuários aos riscos causados pelo tráfego.

Figura 2 – exemplo de canalização de intervenção viária

Onde L= segmento da faixa de canalização

Velocidade (km/h) Taper (m)


v ≤ 60 100
60 < v < 100 150
v ≥ 100 200

Fonte: DER/SP.

Para os casos emergenciais em que houver necessidade de fechamento de mais de duas


faixas de rolamento, deverá ser adotado o mesmo processo, instalando intercaladamente a
faixa de transição e faixa de acomodação até o fechamento necessário da quantidade de
faixas com interferência, porém adequando a distância do início da sinalização.

Para os casos emergenciais em que houver necessidade de fechamento de rodovias de


pista simples, exigem-se cuidados adicionais para evitar o conflito de fluxos opostos sem a
devida proteção.

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8. CANALIZAÇÃO PROGRAMADA

Este item apresenta os procedimentos necessários para ativação e desativação da


canalização programada de tráfego.

A concessionária possui diversos contratos com empresas terceirizadas que realizam


serviços que acabam interferindo com o fluxo de veículos, e provocando interdições no leito
viário. Estas interdições devem ser programadas junto à área de operações da
concessionária, que determinará qual dia/horário tal serviço poderá ser executado e em
quais condições deverão ocorrer.

Para a programação dessas obras, a concessionária deverá observar a metodologia


adotada na ET.DOP.GOE-C-TRA-DSV-R01 - Metodologia para obtenção do Nível de
Serviço no Plano Operacional a fim de compatibilizar a oferta de capacidade com a
demanda de tráfego, variável de acordo com o dia, data e hora no segmento sob
intervenção.

Por força dos contratos de concessão, as concessionárias são os responsáveis legais pela
operação nas rodovias sob sua responsabilidade, devendo fiscalizar as empreiteiras e
colaboradores terceirizados durante a execução dos serviços realizados.

Neste caso o colaborador que estiver na supervisão do trecho rodoviário, seja ele da equipe
de operação ou de engenharia da concessionária, deverá verificar:

• Todas as obras que geram interferência no leito viário

• Se constam na programação semanal de obras encaminhada aos órgãos


fiscalizadores; e

• Se estão com a sinalização implantada adequadamente.

Notada alguma intercorrência, a mesma deverá ser regularizada e de imediato. Na hipótese


de não conseguir sanear a pendência e a mesma estiver colocando em risco os usuários
e/ou os colaboradores na zona de trabalho, a mesma deverá ser suspensa e a sinalização
removida imediatamente.

Os trabalhos com interdição de faixa de curta duração e constituírem de obras de


conservação e rotina, deverão ter o Projeto de Sinalização Temporária aprovado somente
pela concessionária, que deverá observar as diretrizes estabelecidas nos manuais de
sinalização, bem como na ET.DOP.GOE-C-TRA-DSV-R01 - Metodologia para obtenção do
Nível de Serviço no Plano Operacional no que tange os mapas de ocupação. Cabe ressaltar
que as obras deverão ser comunicadas a Agência através da planilha semanal de obras
(CIR.DOP.00146/16 e CIR.DOP.0028/17), acompanhada das respectivas Anotações de
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ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 11/13
Responsabilidade Técnica [ART] dos responsáveis técnicos pelo projeto de sinalização e
operação viária.

A concessionária deverá encaminhar os Projetos de Sinalização Temporária (item A2 do


Manual de Sinalização DER, pág. 12) de obras com interdição de faixa, de média ou longa
duração, ou com interdição de duas ou mais faixas, para a aprovação da ARTESP (DOP-
GSS - ver item 5-Responsabilidades Legais), com antecedência mínima de 15 dias,
acompanhada das respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica [ART] dos
responsáveis técnicos pelo projeto de sinalização e operação viária.

Todos os trabalhos com interdição de faixa deverão constar na programação semanal


enviada à ARTESP e ter o Projeto de Sinalização Temporária aprovado, conforme o Manual
de Sinalização DER, ficando à disposição no CCO para consulta, na versão digital, em PDF.

Caso a equipe de inspeção de tráfego e/ou supervisão operacional constate que a obra ou
serviço não consta da programação, deverá manter contato com o CCO e solicitar
autorização para exigir a paralisação dos trabalhos e aguardar orientação do CCO.

O CCO deve confirmar com o Departamento de Tráfego ou Engenharia se o serviço consta


na programação semanal enviada para a ARTESP, se o projeto foi aprovado e se está
autorizado.

Na negativa, o CCO determina que o serviço seja paralisado e, com a pista liberada, orienta
que a empresa entre em contato com o Departamento de Tráfego ou Engenharia da
concessionária.

8.1. Ativação da canalização


Cabe ao serviço de Inspeção de Tráfego e/ou Supervisão operacional:
• Verificar se o serviço com interdição consta na programação;
• Verificar se o início da sinalização se encontra em local de boa visibilidade para o fluxo
de veículos, antes de curvas e aclives;
• Verificar se a sinalização vertical, materiais de sinalização e homem-bandeira estão
adequados à obra a ser realizada (placas de advertência e de regulamentação de
velocidade, cones, cavaletes e demais elementos de sinalização);
• Verificar se os dispositivos de sinalização estão devidamente posicionados, de modo a
formar uma linha contínua que proteja o local da interferência;
• Verificar se os dispositivos de canalização estão com o espaçamento correto, conforme
apontado no item CANALIZAÇÃO EMERGENCIAL;
• Ao transitar na área sinalizada, manter-se sempre dentro da área de canalização, sempre
voltado para o fluxo de veículos;
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• Para os casos de sinalização noturna, os equipamentos utilizados para canalização
deverão proporcionar a visualização plena da linha de canalização da pista, utilizando-se
dispositivos de iluminação intermitente, de maneira a garantir a segurança dos usuários e
demais pessoas envolvidas no local.

8.2. Desativação da canalização.

A desativação da canalização deve ser realizada somente após a liberação total da pista.

Iniciar a desativação da sinalização a partir dos elementos colocados junto ao ponto da


interferência, no sentido inverso da sua implantação.

Em caso de local com realização de obra, todo o trecho que sofreu a intervenção deverá
estar devidamente sinalizado antes da remoção dos materiais de sinalização temporária.

9. Situações não abordadas no Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP Vol III – 2ª


Edição

Os itens a seguir, descrevem situações não abordadas no Manual de Sinalização Rodoviária


DER/SP Vol III – 2ª Edição, porém passam a ser reguladas nesta Especificação Técnica,
que determina que o acostamento seja sinalizado conforme Projeto-Tipo 1 para pista
simples e Projeto-Tipo 4 para pista dupla nos seguintes casos:
a) Veículo em pane, parado no acostamento, aguardando recurso da concessionária ou de
terceiros; e
b) Execução de serviços de qualquer natureza, realizados no acostamento ou canteiro
lateral.

Em ambos os casos, a sinalização deverá ser implantada, interditando-se o acostamento na


forma estabelecida nos manuais de sinalização.
Quanto aos trabalhos executados no canteiro central, a dimensão variável que consta no
projeto 25, página 93 do referido Manual, deverá ser sinalizada com cones a cada 20
metros.
É proibido canalizar os dois lados da mesma pista de rolamento na mesma localização (ex.:
faixa 1 e acostamento), formando corredor;
A concessionária deverá instruir e orientar colaboradores e terceirizados a não estacionarem
paralelamente à obra, buscando sempre o refúgio dentro da canalização (zona de trabalho).
Qualquer veículo da concessionária, bem como aqueles envolvidos na obra que necessitar
parar e/ou estacionar no trecho sinalizado deverá encontrar-se protegidos dentro da

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ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN DOP 2 13/13
canalização, não sendo permitido parar e/ou estacionar em local paralelo e fora da
canalização, formando corredor, independentemente do tempo de imobilização;
Toda a canalização da faixa de borda da esquerda inviabiliza a parada e estacionamento de
outros veículos no acostamento, formando corredor;
Para a execução de obras e/ou serviços sequenciais, deverá ser observado o
distanciamento mínimo de 2 km entre as frentes de serviço, sendo permitido
distanciamentos menores nos casos devidamente justificados e autorizados pela ARTESP;
O distanciamento máximo de canalização ininterrupta de faixa de rolamento em pista dupla
deverá ser de 5,0 km (cinco quilômetros), sendo permitidos distanciamentos maiores nos
casos devidamente justificados e autorizados pela ARTESP;
A distância máxima no comprimento do desvio de obra em pista simples do tipo “pare e
siga” é de 500 metros, salvo interferência com a geometria horizontal e vertical que
demandem maiores comprimentos de intervenção, em favor da segurança viária.
Utilizar sempre que possível dispositivos de redução de velocidade, reforço na comunicação
aos usuários e veículo operacional de sinalização de final de filas.

Para os casos não contemplados nesta Especificação Técnica, os procedimentos e


parâmetros a serem adotados deverão seguir as mesmas diretrizes descritas no Manual de
Sinalização Rodoviária DER/SP vol. III – 2ª Edição.

As medidas adotadas nesta Especificação Técnica não substitui a obrigatoriedade da


análise e aprovação das obras a serem implantadas pela Diretoria de Investimentos – DIN.

O Projeto-tipo de sinalização Rodoviária não substitui a obrigatoriedade da análise e


aprovação do projeto de sinalização para o desvio de obra, a ser aprovado pela Gerência de
Sinalização e Segurança - GSS.

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Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 1/12
Início da Vigência: Técnico:
01/03/2010 Marcelo Richard Carqueijo Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Sebastião Ricardo C. Martins
Objetivos
Esta especificação técnica:
- Define o Serviço SAU – Socorro Mecânico nas rodovias concedidas do Estado de São Paulo.
- Define os tipos de serviço a serem prestados aos usuários.
- Informa os equipamentos mínimos necessários para a prestação do serviço.

Documentos de Referência:
1 – Manual de Sinalização Rodoviária DER/SP vol III – 2ª Edição.
2 – Editais de Concessão
3 – Código de Trânsito Brasileiro
4 – Resolução CONTRAN nº 268 de 15/02/2008
Documentos Complementares de Referência:
ET-DOP-GOE-C-OPE-CAN: Procedimentos para a Canalização do Tráfego
CIR.DOP.0001/17 – Identificação alfanumérica do prefixo operacional dos veículos operacionais
ARTESP-MEM-2021/00652-A –Padronização de identificação e uniformização de Pessoal Operativo

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Responsabilidades
5 – Recursos;
6 – Tempo de Chegada ao Local e Tempo de Atendimento;
7 – Procedimentos de início e fim de turno e de abordagem ao veículo com pane
eletromecânica no acostamento ou refúgio da rodovia;
8 – Recusa no Atendimento;
Anexo I – Capacitação do Agente de Atendimento; e
Anexo II – Ferramentas e Equipamentos Mínimos Utilizados nos Serviços de Socorro
Mecânico.
Rev Início da
Técnico Aprovação Motivo da Revisão
. Vigência
00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial 01/03/2010
01 Marcelo Richard C. Jemaitis Sebastião Ricardo Rev. de procedimentos 09/09/2021
02 Marcelo Richard C. Jemaitis Ailton Brandão Definição de S. Mecânico 19/05/2023
Observações: Ficam revogadas as seguintes Especificações Técnicas
ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS-01/05: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços
ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS-02/05: Socorro Mecânico – Procedimentos de Abordagem.
ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS-03/05: Socorro Mecânico – Recusa dos Serviços.
ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS-04/05: Socorro Mecânico – Tempos Limites de Atendimento.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 2/12

1. OBJETIVO

Esta Especificação Técnica estabelece os critérios e procedimentos para a execução do


Serviço de Socorro Mecânico, conforme estabelecido nos Editais do Programa de
Concessão do Estado de São Paulo.

2. ABRANGÊNCIA

Esta Especificação Técnica abrange todos os Sistemas Rodoviários Concedidos, conforme


estabelecido nos Editais do Programa de Concessão do Estado de São Paulo.

3. DEFINIÇÕES
 Base da PMRv: Base de apoio da Polícia Militar Rodoviária, que executa o Policiamento
Ostensivo na Rodovia.
 Canalização de Tráfego: Ordenação do tráfego em trajetórias definidas, mediante a
utilização de dispositivos de uso temporário, conforme apresentado na especificação ET-
DOP-GOE-C-OPE-CAN-01: Procedimentos para a Canalização do Tráfego.
 CCO: Centro de Controle de Operações. Trata-se de edificação, onde situa-se as estações
centrais das redes de radiocomunicação VHF, interligadas às estações fixas (Pedágios,
SAU e Balanças) e às estações móveis (viaturas do SAU e de Inspeção de Tráfego). O
CCO interliga-se também, com as redes de fones de emergência, Wi-Fi, CFTV, etc;
 Ferramental: Conjunto de ferramentas utilizadas para a realização de diversos tipos de
serviços;
 Fitas de canalização: São elementos de material plástico contínuo e descartável tipo fita,
com 7 a 8 cm de largura, com faixas inclinadas em cores alternadas;
 Sinalizador Luminoso: dispositivo não removível intermitente ou rotativo, com luz nas
cores vermelha ou amarelo-âmbar;
 Manual de Operações do CCO: Documento elaborado pela concessionária, detalhado,
individualizado por tipo de serviço a ser realizado no Sistema Rodoviário Concedido,
constando a descrição das atividades de todos os colaboradores envolvidos na
administração e operação dos respectivos serviços, observadas as exigências da ARTESP
em Especificações Técnicas;
 Material de Sinalização: conjunto de elementos de sinalização rodoviária, de uso
temporário, utilizado para canalizar e direcionar o tráfego e delimitar áreas de manutenção
de curta duração, tanto no período diurno, como no período noturno.
 PMRv: Polícia Militar Rodoviária;
 Prefixo Operacional: Conjunto alfanumérico que identifica o Veículo Operacional de
acordo com a CIR.DOP.0001/17;
 SAU: Serviço de Atendimento ao Usuário;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 3/12
 Sistemas Rodoviários Concedidos: Trechos ou subtrechos de rodovias, suas respectivas
faixas de domínio, edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos
das rodovias concedidas;
 SPA (Acesso rodoviário): Trecho de rodovia que dá acesso a municípios e são codificados
por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o indicativo
do quilômetro da rodovia onde inicia o acesso e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá
origem, precedidos da sigla SPA. O início da quilometragem se dá no ponto em que se
entronca com a rodovia. Exemplos: SPA-109/008 (acesso ao município de Pedra Bela, que
se inicia no km 109 da SP 008), SPA 024/333 (acesso ao município de Porto Feliz, que se
inicia no km 24 da SP 333) e SPA-008/101 (acesso ao município de Hortolândia, que se
inicia no km 08 da SP 101);
 SPD (Dispositivo): São codificados por dois conjuntos de numerais, separados por barra,
representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia de localização do
dispositivo e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPD.
Exemplos: SPD-102/066 (dispositivo existente no km 102 da SP 066, entroncamento com
a SP 099), SPD-031/215 (dispositivo existente no km 031 da SP 215, acesso ao município
de Mongaguá) e SPD-075/463 (dispositivo existente no km 075 da SP 463, entroncamento
com estrada vicinal).
 SPI (Interligação): Trecho que interliga duas rodovias e são codificados por dois conjuntos
de numerais, separados por barra, representando, o primeiro, o indicativo do quilômetro da
rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPI. O
ponto em que se entronca com a rodovia prevalecente é onde se inicia a contagem da
quilometragem. Exemplos: SPI-084/066 (interligação da SP-066 até SP-070), SPI/274/310
(interligação da SP-310 até a SP-255) e SPI-460/266 (interligação da SP-266 até SP-333).
 SPM (Marginais): São vias paralelas às vias principais e são codificadas com o mesmo
código da rodovia que lhe dá origem, acrescidos após a sigla SP, da letra M e após o
numeral, da letra D, para marginal direita e da letra E, para marginal esquerda. Subentende-
se para marginal direita o sentindo crescente da quilometragem da rodovia. A contagem do
início da quilometragem acompanha o quilômetro da rodovia que lhe dá origem;

 Subtrecho: Espaço físico de parte do Sistema Rodoviário Concedido (incluindo SPA, SPD,
SPI e SPM), percorrido por veículo operacional, podendo variar de acordo com o limite de
tempo de atendimento de cada tipo de serviço;
 Socorro Mecânico: Assistência automotiva emergencial realizada nos veículos parados
em acostamento ou refúgios das rodovias com pane eletromecânica, pneu furado, pane
seca e superaquecimento visando devolvê-los à circulação de forma rápida e expedita.
 Veículos de Apoio Operacional: Veículos especiais, podendo ser veículo leve,
identificados por Prefixo Operacional “VO-XXXX”, conforme CIR.DOP.0001/17 e
caracterizados de acordo com as cores definidas pela concessionária, equipado com
Sinalizador Luminoso, Ferramental e Materiais de Sinalização adequados ao serviço a ser
realizado, destinados ao Apoio Operacional da Concessionária, podendo ser utilizados na
execução de operações especiais (eventos esportivos, filmagens, campanhas
educacionais), desvios de tráfego, operação pare/siga, sinalização de obras e
acompanhamento de Cargas Excedentes, desde que operado por colaborador
uniformizado e capacitado;

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 4/12
 Velocidade de Inspeção: A velocidade mínima não poderá ser inferior a metade da
velocidade máxima da via, consideradas as condições operacionais da via, e a velocidade
máxima não poderá ser superior a 3/4 da velocidade máxima da via.

4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

 Definir e padronizar os procedimentos para a execução do Serviço de Socorro Mecânico,


estabelecidos nos Editais para os Serviços SAU.
 Revisar esta Especificação Técnica, quando se fizer necessário.

É de responsabilidade da Concessionária:
 Uniformizar, identificar o mecânico-socorrista prestador do serviço e disponibilizar
equipamentos, materiais e ferramentas necessárias para a execução dos serviços. A
quantidade mínima de ferramentas a serem disponibilizadas nas viaturas SAU que prestam
serviço de Socorro Mecânico estão descritas no Anexo II desta Especificação, obedecendo
a presente Norma, Anexos e o estabelecido no Edital de Concessão, assim como, melhorar
continuamente esta rotina por meio do Manual de Operações.
 Dotar as unidades móveis de Socorro Mecânico com Sistema de Telecomunicação com o
Centro de Controle Operacional e Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento
interligado ao CCO online e em tempo real, conforme determinado no Anexo 5 de cada
Edital;
 Prestar auxílio preliminar ao serviço do guincho, aplicando o serviço de Socorro Mecânico,
através dos recursos disponíveis do Serviço de Atendimento ao Usuário, para os veículos
com pane eletromecânica, parados em acostamentos ou refúgios das rodovias, visando
devolve-los à circulação de forma rápida e expedita.
Obs.: O serviço de Socorro Mecânico deve ser oferecido ao usuário antes do serviço de
remoção exceto nos casos em que o local ofereça risco à segurança. Neste caso, o serviço
de Socorro Mecânico é suprimido, devendo ficar registrado no campo “Observação” do
Relatório de Ocorrência a supressão do serviço de Socorro Mecânico.
 Caso seja necessário o empenho de veículos operacionais em acompanhamento de
eventos ou campanhas programadas com antecedência, providenciar recurso extra
(veículo e equipe), sem comprometimento dos recursos operacionais existentes, de uso
diário em cada subtrecho;
 Garantir que as trocas de turnos ocorrerão nos Postos SAU ou Bases Operacionais, ou
providenciar veículo de transporte de funcionários para os casos de rendição das equipes
fora dos Postos SAU ou Bases Operacionais;
 Garantir que os uniformes utilizados pelas equipes de campo atendam a NBR 15.292/2013
e que a identificação dos colaboradores seja visualizada e compreendida a uma distância
mínima de 02 (dois) metros;
 Garantir a qualidade dos serviços prestados das empresas conveniadas/terceirizadas pela
concessionária para o suporte desta atividade.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 5/12
 Garantir os treinamentos necessários para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a
este serviço.
 Garantir que o pessoal operacional esteja devidamente qualificado para a realização dos
serviços propostos, conforme Anexo I desta Especificação.
 Manter a limpeza do veículo, dos materiais e do uniforme.
 Observar, durante o atendimento, a aplicação dos procedimentos que preservem a
segurança do usuário e do colaborador (viária e pessoal).
 Observar os Tempos de Chegada e de Atendimento, conforme previsto nos Editais de
Concessão e detalhados no item 06 desta Especificação Técnica;
 Providenciar veículo de transporte de funcionários para os casos de rendição de
funcionários que estão em atendimento fora do Posto SAU ou Base Operacional;
 Providenciar a inclusão de Capítulo Exclusivo do Serviço de Socorro Mecânico no Manual
de Operações do CCO, constando a descrição das atividades de todos os colaboradores
envolvidos na administração e operação, prevendo procedimentos a serem adotados para
todos os tipos de atendimentos e em especial para os seguintes casos:
o Como proceder para o atendimento de ocorrências no horário de intervalo para
refeições ou encerramento do turno;
o Bateria descarregada;
o Pane elétrica;
o Pane mecânica;
o Pane não solucionada – acionamento do Serviço de Guincho – sinalização do local,
conforme ET.DOP.GOE.C.OPE.CAN;
o Pane seca;
o Pneu furado;
o Superaquecimento;
o Procedimentos necessários para a preservação da segurança dos usuários e do
colaborador (viária e pessoal);
o Sinalização e/ou retirada de objetos caídos na via e a limpeza de detritos no leito
viário, depositando-os nos locais de bota-fora do subtrecho;
o Retirada de animais mortos ou objetos caídos em pista contrária, no sentido oposto
(pista simples e pista dupla);
o Implantação de sinalização de emergência e desvios de tráfego em locais de
acidentes, neblina, nevoeiro, fumaça na via, e demais ocorrências temporárias,
conforme ET.DOP.GOE.C.OPE.CAN;
o Manter a limpeza do veículo, dos materiais e do uniforme;
o Utilizar e conservar as ferramentas e equipamentos; acondicioná-las e transportá-
las corretamente no veículo; e
o Termo de recusa de atendimento (observar detalhes no item 8).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 6/12
 Providenciar e manter cópia do capítulo de Socorro Mecânico do Manual de Operações do
CCO para as viaturas SAU que prestam serviço de Socorro Mecânico;

5. RECURSOS
As concessionárias deverão disponibilizar recursos humanos e Veículos Operacionais em
quantidade suficiente para atendimento ao nível de serviço de Socorro Mecânico, a fim de
compor os recursos operacionais existentes, de uso diário em cada subtrecho, que disponham
de materiais e mão de obra adequados para esta função, conforme abaixo:
 Mão de obra: O Mecânico-Socorrista é um técnico preparado para prestar os serviços de
Socorro Mecânico definidos nesta especificação. O Anexo I estabelece as condições
básicas que este tipo de profissional deve atender.
 Materiais: Os tipos e quantidades mínimas de ferramentas e equipamentos que deverão
estar disponíveis para o serviço de Socorro Mecânico estão apresentados no Anexo II desta
especificação.

6. TEMPO DE CHEGADA AO LOCAL E TEMPO DE ATENDIMENTO


Tempos estipulados nos Editais de Licitação de cada lote concedido, reproduzidos no
quadro na próxima página, para o serviço de Socorro Mecânico.

Os lotes de alguns lotes concedidos até o ano de 2000 previam ainda o “Tempo Máximo de
Permanência na Pista e Tempo Médio de Atendimento no Local”. Os serviços designados
para o Socorro Mecânico podem demandar mais ou menos tempo, em função de fatores
que fogem ao controle da concessionária. Dentro deste enfoque, em função das condições
do estado do veículo, o tempo de permanência do socorro seria um fator improdutivo para
que o técnico da concessionária execute a contento, a ajuda ao usuário. Da mesma forma,
não seria conveniente definir um tempo de atendimento para cada problema encontrado.

A não inclusão deste controle nas últimas etapas de concessão foi pelo fato da
DOP/ARTESP entender como mais importante fiscalizar a chegada rápida do veículo de
Socorro Mecânico ao usuário, do que o tempo em que o serviço é feito.

Para o Serviço de Socorro Mecânico, somente serão consideradas válidas para contagem
de tempo de chegada ao local e tempo de atendimento as seguintes ocorrências:

 Pane Mecânica;

 Pane Elétrica;

 Pane Seca; e

 Pneu furado.

As ocorrências que não estiverem enquadradas deverão ser classificadas como outro
serviço (APH, Guincho, Inspeção de Tráfego, Combate a Incêndio ou Apreensão de
Animais).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 7/12
Os tempos superiores a 60 minutos deverão constar na linha L (Quantidade de Serviços
de Socorro Mecânico (item J) com Tempo de Chegada > 60 min) da planilha de cálculo
(planilha 2.5.4 - SAUBANCODEDADOS), conforme quadro abaixo, os quais serão
penalizados conforme cada Edital de Concessão.

CÁLCULO DO TEMPO DE CHEGADA MENSAL -SOCORRO MECÂNICO - Demais LOTES


A Quantidade Total de Serviços de Socorro Mecânico 1600
C Quantidade de Serviços de Soc Mecânico expurgados pelo percentual de tolerância (amarelo) 80
D Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico expurgados por outros motivos previstos na ET (verde) 15
E Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico "Considerados" (A-D) 1505
I Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico para 90% das ocorrências Mensais 1354
J Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico para os 10% restantes das ocorrências mensais (E-I) 151
K Quantidade de serviços de Socorro Mecânico com tempo chegada > 30 min 132
L Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico (item J) com Tempo de Chegada > 60 min 1
H Quantidade de serviços "Considerados" de Socorro Mecânico com tempo de chegada Zero 750

NÍVEIS DE SERVIÇO - TEMPO DE MÉDIO DE NÍVEIS DE SERVIÇO - TEMPO DE DE CHEGADA AO


CHEGADA AO LOCAL LOCAL
LOTE SOCORRO MECÂNICO LOTE SOCORRO MECÂNICO

ATÉ 10' ATÉ 15' ATÉ 30' ATÉ 60' ATÉ 10' ATÉ 15' ATÉ 30' ATÉ 60'

1 85% 24 90% 10%

3 85% 7 90% 10%

6 90% 16 90% 10%

9 90% 19 90% 10%

11 85% 21 90% 10%

12 85% 23 90% 10%

13 90% 25 90% 10%

20 90% 27 90% 10%

22 90% 28 90% 10%

29 90% 10%

30 100%

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Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

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ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 8/12
7. PROCEDIMENTOS DE INÍCIO/FIM DE TURNO E DE ABORDAGEM AO VEÍCULO COM
PANE ELETROMECÂNICA NO ACOSTAMENTO OU REFÚGIO DA RODOVIA.
Para prestar a assistência automotiva emergencial o Mecânico-Socorrista deverá:
 Apresentar-se no local de trabalho (Base Operacional ou Posto SAU) uniformizado e
identificado, para a troca de turno;
 Verificar as pendências do turno anterior, as alterações no Veículo Operacional, bem como
o check-list do ferramental, relatando os eventuais problemas encontrados ao CCO e
aguardar chamado para atendimento de ocorrências no Posto SAU ou Base Operacional.
 Ligar o Giroflex somente quando estiver em deslocamento para atendimento de
ocorrências e enquanto estiver efetuando o atendimento ao usuário;
 Utilizar as luzes estroboscópicas para auxiliar na sinalização do veículo operacional nas
seguintes situações:
a) Em deslocamento para atendimento emergencial de acidentes; e
b) Enquanto este estiver parado e em atendimento, sendo vedada sua utilização com o
veículo em Velocidade de Inspeção;
 Quando estiver em deslocamento ou for acionado para atendimento, trafegar em
velocidade compatível com a via e reduzir a velocidade ao aproximar-se do local de
atendimento, estacionando o Veículo Operacional atrás do veículo do usuário;
 Posicionar o Veículo Operacional antes do local da ocorrência, configurando uma situação
segura e garantindo boa visibilidade para o fluxo de tráfego que se aproxima;
 Informar ao CCO a chegada no local do atendimento, bem como os dados/características
do veículo a ser atendido;
 Caso haja necessidade de apoio extra para sinalização/atendimento no local (ex.: local em
curva com veículo parcialmente na faixa), somente iniciar os trabalhos de Socorro
Mecânico após a devida medida de segurança no local;
 Sinalizar o local conforme ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-CAN: Procedimentos para a
Canalização do Tráfego;
 Identificar-se e oferecer auxílio ao usuário;
 Orientar os usuários a permanecerem em local protegido (fora do veículo), na medida do
possível, atrás de defensas metálicas ou barreiras de concreto;
 Crianças sempre acompanhadas de um responsável;
 Manter-se sempre de frente, para o fluxo da rodovia, instruindo o usuário a fazer o mesmo;
 Obter informações com o usuário indagando sobre a pane apresentada no veículo;
 Comunicar ao CCO qual o tipo de auxílio a ser dado levando em conta a situação do local
e condições de segurança (remoção ou reparo emergencial mecânico).
 O serviço de Socorro Mecânico deve ser prestado conforme orientações contidas no
Manual de Operações da concessionária;

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

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ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 9/12
 No caso de recusa do usuário para o atendimento, solicitar o preenchimento do formulário
– Recusa dos Serviços, conforme orientação contida no Manual de Operações da
concessionária;
 Concluído o atendimento, comunicar ao CCO se o veículo foi consertado e SVN (seguiu
viagem normal), ou se veículo permanece aguardando o serviço de guincho da
concessionária ou de terceiros, sendo que nestes casos o veículo deverá permanecer
sinalizado conforme ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-CAN: Procedimentos para a Canalização
do Tráfego;
 Encerrado o atendimento, se não houver outro atendimento pendente, retornar para o
Posto SAU ou Base Operacional com o Giroflex desligado.
 Nos casos em que o acionamento/atendimento coincidirem com o horário de encerramento
do turno, solicitar orientação e cumprir a determinação do CCO;
 Passar as pendências do turno para o sucessor, as alterações no Veículo Operacional,
bem como no check-list do ferramental, relatando os eventuais problemas detectados
durante o turno e encerrar os trabalhos.

8. RECUSA NO ATENDIMENTO
 No caso de usuário recusar o atendimento, recomenda-se preencher o formulário
(conforme orientações contidas no Manual de Operações da concessionária), justificando
a recusa no atendimento, colhendo a assinatura do usuário que ficará com uma via do
documento;
 Caso o usuário se recuse a assinar o termo, o Mecânico-Socorrista informará ao CCO para
registro da recusa do usuário no evento. O colaborador manterá a sinalização e dará
continuidade na rotina de trabalho.
 Os dados relativos ao atendimento deverão ser registrados no “Boletim Diário de Serviço”
do Mecânico-Socorrista e/ou no software do CCO.
 Mesmo que o usuário recuse o atendimento, o tempo de atendimento será contabilizado
para o nível de serviço de Socorro Mecânico;
 O registro do atendimento será realizado em função do serviço prestado e não pelo tipo de
viatura que atendeu a ocorrência.
 Quando a mesma viatura também proceder ao Serviço de Guincho, a remoção deve ser
comunicada ao CCO para os devidos registros.

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ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 10/12
ANEXO I
CAPACITAÇÃO DO MECÂNICO SOCORRISTA

Para a realização das atividades pertinentes ao serviço de Socorro Mecânico, o Mecânico-


Socorrista deve apresentar a seguinte qualificação mínima:
 Ensino Fundamental Completo.
 Habilitação compatível com a categoria do veículo SAU – 2 anos.
 Habilidade com ferramentas.
 Experiência em mecânica automotiva e elétrica (Veículos leves e pesados).
Na situação de acúmulo de outras funções, o funcionário deverá ter o preparo para atender
também aos requisitos das outras atividades.
Além da qualificação estabelecida, o Mecânico-Socorrista deverá realizar no mínimo os
seguintes treinamentos periódicos, com reciclagem máxima a cada 02 dois anos:
 Noções básicas de primeiros socorros (16 horas);
 Sinalização, Operação e Segurança de Tráfego (12 horas);
 Direção defensiva / preventiva (24 horas);
 Radio comunicação (4 horas);
 Atendimento ao usuário (4 horas);
 Sistema da qualidade (4 horas);
 Combate a incêndios (16 horas);
 Procedimentos básicos para ocorrências com produtos perigosos (16 horas); e
 Noções básicas de mecânica e elétrica de veículos automotores (12 horas).

Obs.: Os treinamentos acima citados poderão ser realizados das seguintes formas:
 Ensino à Distância – EAD – Parte teórica;
 Semi presencial – EAD e Presencial;
 Internamente, pela própria concessionária; e
 Simulados.
Em todos os casos, o colaborador deverá ter certificado após a conclusão, contendo a carga
horária exigida.
Até o dia 30 de novembro de cada ano a concessionária deverá encaminhar relatório para a
ARTESP, aos cuidados do Gerente de Operações e Equipamentos - GOE, contendo quadro
com a relação dos colaboradores, o treinamento realizado, o período da realização e carga
horária dos treinamentos ministrados.

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ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 11/12
ANEXO II
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS UTILIZADOS NO SERVIÇO DE SOCORRO
MECÂNICO.
Durante o seu turno, o Agente de Atendimento é responsável pela correta utilização, manuseio
e conservação das ferramentas e equipamentos, além do acondicionamento correto e seguro
dentro do veículo.

Lista mínima de ferramentas a serem disponibilizadas nas viaturas SAU que prestam
serviço de Socorro Mecânico/Guincho.
Socorro Mecânico/Guincho - Lista de Ferramentas
Descrição Quant.
Alicate de Pressão 10” (GP/GL/SM) 1
Alicate Universal 8” (GP/GL/SM) 1
Alicate de bico (GP/GL/SM) 1
Bico para encher pneus com respectiva mangueira 5 metros (GL/GP) 1
Cabo para transferência de carga 5 metros 12v e 24v (GP) - 12v (GL/SM) 1
Jogo de Chaves combinadas MM – 3/8”, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 1
21, 22, 24, 27, 28, 30 e 32. (GP/GL/SM)
Jogo de Chaves de Fenda (pequena, média e grande) (GP/GL/SM) 1
Chave de roda tipo cruz para automóveis (GP/GL/SM) 1
Jogo de Chave Philips (pequena, média e grande) (GP/GL/SM) 1
Chave inglesa 10” (GP) 1
Kit de cinta para destombamento com 4 anilhas - 10 metros - 10t (GP) 2
JOGO DE CHAVES PARA LIBERTAÇÃO DE CUÍCA (TIPO PÉ DE GALINHA) mínimo 4
MODELO ANTIGO E MODELO NOVO (GP) pares
JOGO DE CHAVE TIPO “L” – 3/8”, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17 E 19 (GP/GL/SM) 1
DESFORCÍMETRO COM JOGO DE SOQUETES 24, 27, 30 E 33 (GP/GL/SM) 1
Macaco hidráulico 2t e 5t (GL/SM) - 20t e 32t (GP) 1
Marreta de 2kg (GP) 1
Martelo bola 500 gramas e martelo de unha (GP) 1
Funil (GP/GL/SM) 1
Galão para água 20 litros (GP/SM) 2
Galão para água 5 litros (GL/SM) 1
Galão para água 20 litros (GL/SM) 1
Vassourão (GP/GL/SM) 1
Abafador de Incêndio (GP/GL/SM) 1
Enxada (GP/GL/SM) 1
Pá (GP/GL/SM) 1
Facão (GP) 1

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Socorro Mecânico – Definição dos Serviços

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-SOCMEC DOP 2 12/12
Outros materiais a serem disponibilizados nas viaturas SAU que prestam serviço de
Socorro Mecânico/Guincho.

Socorro Mecânico/Guincho – Outros Materiais


Descrição Quant.
Bandeira 1
Cones de sinalização ABNT – NBR nº 15.071/2015 (GP/GL/SM) 15
Extintor de Incêndio tipo ABC 4 a 6 kg 1
Fita de Isolamento – com faixas inclinadas em cores alternadas – rolo 2
Garrafão Térmico de água potável – 5 litros 1
Lanterna de mão tipo led 1
Cabo de luz – 20 metros (GP) 1

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 1/12
Início da Vigência: Técnico:
15 / fevereiro / 2012 José Carlos Vieira
Verificação: Aprovação:
José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro de Edificações e


Equipamentos Operacionais implantados no Sistema de Pedágio em todos os lotes do Programa de
Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.

O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela ARTESP, através


da Diretoria de Operações (DOP).
Documentos de Referência:

1 – R15-OPR-58-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias


2 – R15-OPR-64-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras
3 – RO5-08-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias
4 – RO5-14-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras

Documentos Complementares de Referência:

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Anexo 1 – Fluxograma de Atividades
9 – Anexo 2 – Planilha CAD-PED-01
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial 03/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de texto 06/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 2/12
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais de Edificações e Equipamentos Operacionais existentes no Sistema de Pedágio.

Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Os bens cadastrados representam os itens fundamentais à operacionalização do Sistema de


Pedágio.

3. DEFINIÇÕES

• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Edificação: Toda construção civil, edificação ou pátio, que sirva de apoio às atividades
operacionais das concessões, seja na faixa de domínio ou em locais terceirizados.
• Equipamento Operacional: Conjunto de instrumentos necessários para a operação das rodovias.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.

• Sistema de Pedágio: Conjunto de instalações, infraestrutura e de serviços projetado para operar e


controlar o sistema de arrecadação.

• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das seguintes


informações:

• Edificações: deverá ser registrada a quantidade e localização de edificações utilizadas como apoio
para a operação viária, em todas as rodovias de cada lote concedido.

• Equipamentos: deverá ser registrada a quantidade e algumas características técnicas de


equipamentos utilizados para a operação viária, em todas as rodovias de cada lote concedido.

Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP) e à


Gerenciadora no prazo estipulado no Cronograma de Entregas.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 3/12
5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade da


atualização.
• Enviar Comunicação às Concessionárias solicitando o Cadastro.

É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Levantar os dados cadastrais de edificações e equipamentos operacionais do Sistema de Pedágio
ao longo de todas as rodovias do seu lote.
• Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de Cadastro nas
datas estipuladas.

6. METODOLOGIA

Este item apresenta os procedimentos necessários para o preenchimento da Planilha de Cadastro


CAD.PED.01, conforme fluxograma apresentado no Anexo 2 desta ET.

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as características dos


Editais dos lotes concedidos;
• Planilha com menus de preenchimento auto-explicativos, com funções automáticas para a
tabulação de um banco de dados;
• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações; e
• Detalhamento dos itens de interesse operacional unificados em um único Banco de Dados.
O fluxograma apresentado no Anexo 1 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades
relativas ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.

- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações cadastrais e as


respectivas datas de entrega das planilhas à DOP.

- Atividade 2: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Concessionárias, solicitando a


elaboração do Cadastro.

- Atividade 3: As Concessionárias recebem a Comunicação, com as diretivas para a realização do


Cadastro.

- Atividade 4: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação encaminhada às Concessionárias.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 4/12
- Atividade 5: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo as Planilhas
de Cadastro conforme os modelos e suas respectivas instruções de preenchimento, apresentados no
item 9 desta ET.

- Atividade 6: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de correspondência


específica à DOP. As concessionárias encaminham via e-mail cópia dos Cadastros à Supervisora e
Gerenciadora.

- Atividade 7: A DOP recebe as “Planilhas de Cadastro”, com as informações prestadas pela


Concessionária.

- Atividade 8: A Gerenciadora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 9: A Supervisora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 10: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Supervisoras (com cópia à


Gerenciadora) solicitando a verificação em campo do Cadastro (elaborado pela concessionária) e em
qual Relatório de Operação a verificação deverá ser apresentada.

- Atividade 11: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação da DOP à Supervisora.

- Atividade 12: A Supervisora recebe a Comunicação da DOP.


IMPORTANTE: A partir deste momento a Supervisora tem 30 dias para verificar o Cadastro e enviar
o resultado obtido da verificação.

- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.

- Atividade 14: A Supervisora atesta as verificações, informando através de quadro as divergências


(ou não) encontradas.

- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).

- Atividade 16: A Gerenciadora de posse do cadastro da Concessionária e do Relatório Mensal


enviado pela Supervisora realizará a comparação entre as duas fontes e informará à DOP os
problemas identificados.

- Atividade 17: Após a análise, a DOP poderá:


• Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária (atividade
18), ou
• Em caso de compatibilidade - Proceder à Atividade 20.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 5/12
- Atividade 18: A Concessionária recebe comunicação referente à correção do Cadastro, caso
existam divergências.

- Atividade 19: A Concessionária corrige o Cadastro, retomando a Atividade 5.

- Atividade 20: Fim do Processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha de Cadastro do Sistema de Pedágio –
CAD.PED.01 - foram criadas instruções, que aparecem ao selecionar a célula (campo de
preenchimento) do arquivo eletrônico.

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de computador portátil,
recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme quadros do Anexo 2 desta
ET.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote, deverão ser


preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina a listagem das
respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada planilha. Esta função
de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam utilizadas para o
preenchimento.

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
Excel utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.

Informações a serem preenchidas:

• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável
pelas informações prestadas.
• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
As informações seguintes serão atualizadas semestralmente:

• Nome da Praça: Preencher o campo escolhendo o nome da praça de pedágio nas opções do
menu automático. Caso as opções não apareçam, certifique-se de ter digitado o número correto do
lote no cabeçalho.

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 6/12
• Localização: Verificar os locais onde foram instaladas as praças de pedágio, indicando os itens a
seguir.
• Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
• Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizada a Praça de
Pedágio, no formato 000,000.
• Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo;
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno; ou
E = somente externo.
• Tipo de Pedágio: Preencher o campo com uma das seguintes classificações de cobrança:
Barreira = pedágio onde os veículos são cobrados ao longo do eixo da pista, podendo existir
uma ou mais praças na rodovia; ou
Bloqueio = pedágio onde os veículos são cobrados na alça de saída (ou entrada) da rodovia.
• Tipos de Veículos Tarifados: preencher o campo com uma das seguintes opções:
A = Automóveis (veículos de passeio);
C = Veículos Comerciais (ônibus, caminhões);
M = Motocicletas;
A+C = Automóveis e Veículos Comerciais ou
A+C+M = Automóveis, Veículos Comerciais e Motocicletas.
• Início de Operação: Preencher o campo com a data em que a Praça de Pedágio iniciou as
atividades de cobrança.
• Pistas de Cobrança: Verificar a classificação das pistas conforme o tipo de equipamento utilizado
na arrecadação do Sistema de Pedágio do lote.
• Reversível: Não preencher estes campos, pois são apenas classificatórios. As pistas são divididas
em:
Fixa = Pista de cobrança que opera somente em um sentido; ou
Reversível = Pista de cobrança que opera em dois sentidos.
• Tipos de Pista (Todos os Tipos): Preencher com a quantidade de pistas que operam como
reversíveis, desconsiderando o tipo de equipamento (Manual, Automática, Livre, etc).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 7/12
• 1º Sentido: Não preencher, função automática de preenchimento.
• 2º Sentido: Não preencher, função automática de preenchimento.
• Pista Fixa Manual: Preencher com a quantidade de pistas exclusivamente operadas por
arrecadador (Manual). Este campo é válido para 1º e 2º sentidos.
• Só Moto: Preencher com a quantidade de pistas operadas por arrecadador (Manual) e exclusiva
para cobrança de motocicletas. Este campo é válido para 1º e 2º sentidos.
• Só Leve: Preencher com a quantidade de pistas operadas por arrecadador (Manual) e exclusiva
para cobrança de Veículos Leves (passeio). Válido para 1º e 2º sentidos.
• Todos: Preencher com a quantidade de pistas operadas por arrecadador (Manual) e atendendo
qualquer tido de veículo (Leves, Comerciais e Motos). Válido para 1º e 2º sentidos.
• Pista Fixa Automática: Preencher com a quantidade de pistas exclusivamente operadas com AVI
(Automática). Este campo é válido para 1º e 2º sentidos.
• Pista Fixa Mista: Preencher com a quantidade de pistas operadas por arrecadador (Manual) e/ou
com AVI (Automática). Este campo é válido para 1º e 2º sentidos.
• Pista Fixa Livre: Preencher com a quantidade de pistas exclusiva para arrecadação diferenciada.
Este campo é válido para 1º e 2º sentidos.
• Equipamentos de Cobrança: Verificar como é realizada a operação de arrecadação,
classificando conforme o tipo de equipamento utilizado em todas das cabines da Praça de
Pedágio.
• Automático: Preencher com a quantidade total de pistas operando com AVI, por Praça de
Pedágio.
• Manual: Preencher com a quantidade total de pistas operadas por arrecadador, por Praça.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
Sistema de Pedágio em análise.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 8/12
8. ANEXO 1 – FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura abaixo apresenta o fluxograma das atividades desenvolvidas para o Cadastro das
Edificações e Equipamentos Operacionais do Sistema de Pedágio.

Figura 5.1: Fluxograma de Atividades

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PED DOP 2 9/12

9. ANEXO 2 – PLANILHA CAD.PED.01- CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO

É apresentada, na página seguinte, a Planilha de Cadastro, doravante denominada como


CAD.PED.01, utilizado para a realização das atividades de cadastro do Sistema de Pedágio.

As instruções para seu preenchimento pelo técnico responsável pelo cadastramento podem ser
automaticamente visualizadas na própria planilha, através da seleção das células correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR DOP 0003/11
de 19 de janeiro de 2011 receberam a planilha para preenchimento das informações em arquivo
Excel, facilitando seu manuseio. À época a planilha era identificada como PC 1.3 – Cadastro do
Sistema de Pedágio.

A partir da emissão desta ET esta planilha será identificada como CAD.PED.01 – Cadastro do
Sistema de Pedágio.

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MODELO 01: CAD.PED.01 – CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO

Identificação:
Título: Metodologia

ET-DOP-GOE-C-CAD-PED

CAD.PED.01 - CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO - (1/1)


Para os itens de EDIFICAÇÕES, esta planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até 10 de abril e 10 de outubro.
Para os itens de EQUIPAMENTOS, esta planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 1 Semestr 1 Ano: 2011 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19-3333-3333 Ramal: 23
Área Emitente:

Pistas de Cobrança Equipamentos


Praça de Pedágio Reversível Fixa de Cobrança
Localização Tipo de Veículo Todos os 1º Sentido 2º Sentido Auto-
Nome da Praça Rodovia km Sentido Pedágio Tarifado Tipos 1º Manual Automática Mista Livre Início de 2º Manual Automática Mista Livre Início de mático Manual Observação
DOP

Sentido Só Moto Só Leve Todos Operação Sentido Só Moto Só Leve Todos Operação
Caieiras SPI102/330 85,000 S Bloqueio A+C+M 0 S 1 0 2 2 1 0 01/01/2000 Não há 0 8 ob1
de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Itupeva (SP 348) SP 330 12,000 N Bloqueio A+C 0 N 2 0 2 2 2 2 02/04/2006 Não há 0 8


Limeira-B (SP 348) SP 348 65,000 L/O Barreira A+C 0 L 2 1 2 2 2 2 21/03/2006 O 0 0 7 0 0 0 23/12/2002 3 7 obs2
Valinhos SP 330 12,000 L/O Barreira C 1 L 2 2 2 2 2 2 31/12/2008 O 2 0 8 2 2 2 31/12/2008 4 0
Revisão:
2

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

10/12

73 de 311
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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PREENCHIMENTO: CAD-PED-01 – CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Identificação:
CAD.PED.01- CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Número do Lote Insira na célula à direita o número do lote.
Título: Metodologia

Semestre: Semestre de Referência Insira na célula à direita o mês de referência dos dados. Utilize os números 1 ou 2.
Ano: Ano de Referência Insira na célula à direita o ano de referência dos dados.
Etapa: Etapa de Concessão Não necessita ser preenchido. O campo preenche-se automaticamente quando o número lote é informado.
Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchiment Insira o nome da pessoa responsável pelo preenchimento desta planilha.
Fone: Telefone de Contato Insira o telefone com DDD do responsável pelo preenchimento da planilha.
Ramal: Ramal Insira o ramal do telefone do responsável pelo preenchimento da planilha.
ET-DOP-GOE-C-CAD-PED

Praça de Pedágio Praça de Pedágio Liste todas as praças de pedágio do lote.


Escolha o nome da praça de pedágio conforme opções listadas.
Nome da Praça Nome
Caso a lista não mostre as praças do seu lote, verifique o número escolhido na célula B4.
Registre a localização da praça de pedágio indicando a rodovia onde está situada, o quilômetro e o sentido da pista
Localização Localização
onde a cobrança é realizada.
Rodovia Nome da Rodovia Escolha na lista o nome da rodovia. Esta lista depende do número do lote escolhido. Não utilize "-".
Km Quilômetro Indique o quilômetro da rodovia onde a praça de pedágio se localiza.
Indique o sentido de cobrança do pedágio.
N/S: norte e sul
Área Emitente:

L/O: leste e oeste


I/E: interno e externo
N : somente norte
DOP

Sentido Sentido
S : somente sul
de Cadastro do Sistema de Pedágio.

L : somente leste
O : somente oeste
I : somente interno
E : somente externo
Classifique a praça de pedágio conforme os veículos cobrados:
Tipo de Pedágio Tipo de Pedágio Barreira: veículos que trafegam ao longo da mesma rodovia podendo a mesma ter uma ou mais praças.
Bloqueio: veículos que se originam ou se destinam à área urbana ou outra rodovia.
Indicar os tipos de veículos tarifados na praça de pedágio:
A: automóveis (veículos de passeio)
Revisão:
2

C: veículos comerciais (ônibus, caminhões)


Veículo Tarifado Tipos de Veículos Tarifados
M: motocicletas

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


A+C: automóveis e comerciais
A+C+M: todos (automóveis, comerciais e motos)
Início de Operação Início de Operação Informe a data em que a praça ficou disponível para operação.
Pistas de Cobrança Pistas de Cobrança Insira as informações abaixo relativas a todas as pistas de cobrança de todas as praças de pedágio do lote.
Folha:

Classificar o tipo de pista:


Reversível Tipo de Pista Fixa: pista que opera somente em um sentido.
Reversível: pista que opera em dois sentidos.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Indicar o número de pistas reversíveis, independentemente do tipo (Manual, Livre, etc).


Tipo de Pista
Todos os Tipos Não contar este número de pistas na quantidade de pistas manuais, automáticas e mistas.
11/12

Classificar o tipo de pista:

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Fixa Tipo de Pista Fixa: pista que opera somente em um sentido.
Reversível: pista que opera em dois sentidos.

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SEGUE
PREENCHIMENTO: CAD-PED-01 – CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO
CONTINUAÇÃO

Identificação:
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.PED.01- CADASTRO DO SISTEMA DE PEDÁGIO

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Título: Metodologia

Pistas com cobrança de tarifa exclusivamente manual (via arrecadador).


Manual Pista Fixa Manual
Inserir o número de pistas existentes no sentido 1 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa manual exclusiva para motos.
Só Moto Só Moto
Inserir o número de pistas existentes no sentido 1 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa manual exclusiva para veículos leves (passeio).
Só Leve Só Leve
Inserir o número de pistas existentes no sentido 1 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa manual que podem ser utilizadas porl todos os tipos de veículos (motos, leves e
ET-DOP-GOE-C-CAD-PED

Todos Todos comerciais).


Inserir o número de pistas existentes no sentido 1 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa exclusivamente automática (AVI).
Automática Pista Fixa Automática
Inserir o número de pistas existentes no sentido 1 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa tanto manual quanto automática (AVI).
Mista Pista Fixa Mista
Inserir o número de pistas existentes no sentido 1 da praça de pedágio.
Pistas exclusivas para arrecadação diferenciada.
Livre Pista Fixa Livre
Inserir o número de pistas existentes no sentido 1 da praça de pedágio.
Área Emitente:

Segundo sentido das pistas de cobrança, no caso de praças bidirecionais. Campo preenchido automaticamente em
2º Sentido 2º Sentido função do sentido escolhido para a praça de pedágio (coluna D) e bloqueado para edição. No caso de praças
unidirecionais deixar em branco ou pôr 0
DOP

Pistas com cobrança de tarifa exclusivamente manual (via arrecadador).


de Cadastro do Sistema de Pedágio.

Manual Pista Fixa Manual Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio, caso seja bidirecional. Se a praça for
unidirecional, preencher com zeros ou deixar em branco.
Pistas com cobrança de tarifa manual exclusiva para motos.
Só Moto Só Moto
Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa manual exclusiva para motos.
Só Leve Só Leve
Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio.
Pistas com cobrança de tarifa manual que podem ser utilizadas porl todos os tipos de veículos (motos, leves e
Todos Todos comerciais).
Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio.
Revisão:
2

Pistas com cobrança de tarifa exclusivamente automática (AVI).


Automática Pista Fixa Automática Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio, caso seja bidirecional. Se a praça for

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


unidirecional, preencher com zeros ou deixar em branco.
Pistas com cobrança de tarifa tanto manual quanto automática (AVI).
Mista Pista Fixa Mista Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio, caso seja bidirecional. Se a praça for
unidirecional, preencher com zeros ou deixar em branco.
Folha:

Pistas exclusivas para arrecadação diferenciada.


Livre Pista Fixa Livre Inserir o número de pistas existentes no sentido 2 da praça de pedágio, caso seja bidirecional. Se a praça for
unidirecional, preencher com zeros ou deixar em branco.
Informe a quantidade de equipamentos de cobrança de pedágio segundo os tipos:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Equipamentos de Cobrança Equipamentos de Cobrança Automático: permite a passagem do veículo sem parada na cabine (tipo AVI)
12/12

Manual: opera somente através do arrecadador.


Informe o número de equipamentos de arrecadação de pedágio que permitem a passagem do veículo sem parada

75 de 311
Automático Automático
na cabine (tipo AVI).
Manual Manual Informe a quantidade de equipamentos que operam somente através de arrecadador.
Observação Observação Insira qualquer comentário relevante a respeito do sitema de pedágios neste campo.

Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 1/16
-Início da Vigência: Técnico:
15 / fevereiro / 2012 José Carlos Vieira
Verificação: Aprovação:
José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro de Edificações e


Equipamentos Operacionais implantados no Sistema de Pesagem em todos os lotes do Programa de
Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.

O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela ARTESP, através


da Diretoria de Operações (DOP).
Documentos de Referência:

Documentos Complementares de Referência:

1 – R15-OPR-58-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias


2 – R15-OPR-64-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras
3 – RO5-08-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias
4 – RO5-14-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Anexo 1 – Fluxograma de Atividades
9 – Anexo 2 – Planilhas CAD.PES.01-EDF, CAD.PES.01-EQP e CAD.PES.01-AFE.
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial 03/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de texto 06/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Observações:
(1) . Alteração de texto no item 7 – Instruções de Preenchimento
(2) .Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 2/16
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais de Edificações e Equipamentos Operacionais existentes no Sistema de Pesagem.

Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Os bens cadastrados representam os itens fundamentais à operacionalização do Sistema de


Pesagem.

3. DEFINIÇÕES

• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.

• Edificação: Toda construção civil, edificação ou pátio, que sirva de apoio às atividades
operacionais das concessões, seja na faixa de domínio ou em locais terceirizados.

• Equipamento Operacional: Conjunto de instrumentos necessários para a operação das rodovias.

• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,


edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.

• Sistema de Pesagem: Conjunto de instalações, infraestrutura e de serviços projetado para operar


e dar suporte à fiscalização de trânsito e transportes, especialmente no que se refere à pesagem
de veículos, as quais serão exercidas nos postos fixos e móveis do sistema.

• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das seguintes


informações:

• Edificações: deverá ser registrada a quantidade e localização de edificações utilizadas como apoio
para a operação viária, em todas as rodovias de cada lote concedido.

• Equipamentos: deverá ser registrada a quantidade e algumas características técnicas de


equipamentos utilizados para a operação viária, em todas as rodovias de cada lote concedido.

• Aferições: Deverão ser registradas as últimas datas das aferições realizadas pelos órgãos
competentes, demonstrando também as datas de validades e o número do certificado emitido
pelos mesmos, para todos os equipamentos de cada lote concedido.

Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP) e à


Gerenciadora no prazo estipulado no Cronograma de Entregas.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 3/16
5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade da


atualização.

• Enviar Comunicação às Concessionárias solicitando o Cadastro.

É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.

• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.

• Levantar os dados cadastrais de edificações e equipamentos operacionais do Sistema de


Pesagem ao longo de todas as rodovias do seu lote.

• Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de Cadastro nas


datas estipuladas.

6. METODOLOGIA
Este item apresenta os procedimentos necessários para o preenchimento das Planilhas de Cadastro
CAD.PES.01-EDF, CAD.PES.01-EQP e CAD.PES.01-AFE, que fazem parte da ET-DOP-GOE-C-
PES-01 e estão apresentadas conforme fluxograma no Anexo 1 deste documento.
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para o
preenchimento do conjunto de Planilha de Cadastro do Sistema de Pesagem, onde cada planilha
possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as características dos


Editais dos lotes concedidos;

• Planilha com menus de preenchimento auto-explicativos, com funções automáticas para a


tabulação de um banco de dados;

• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações; e

• Detalhamento dos itens de interesse operacional unificados em um único Banco de Dados.


O fluxograma apresentado no Anexo 1 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades
relativas ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.
- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações cadastrais e as
respectivas datas de entrega das planilhas à DOP.

- Atividade 2: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Concessionárias, solicitando a


elaboração do Cadastro.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 4/16
- Atividade 3: As Concessionárias recebem a Comunicação, com as diretivas para a realização do
Cadastro.

- Atividade 4: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação encaminhada às Concessionárias.

- Atividade 5: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo as Planilhas


de Cadastro conforme os modelos e suas respectivas instruções de preenchimento, apresentados no
item 9 desta ET.

- Atividade 6: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de correspondência


específica à DOP. As concessionárias encaminham via e-mail cópia dos Cadastros à Supervisora e
Gerenciadora.

- Atividade 7: A DOP recebe as “Planilhas de Cadastro”, com as informações prestadas pela


Concessionária.

- Atividade 8: A Gerenciadora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 9: A Supervisora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 10: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Supervisoras (com cópia à


Gerenciadora) solicitando a verificação em campo do Cadastro (elaborado pela concessionária) e em
qual Relatório de Operação a verificação deverá ser apresentada.

- Atividade 11: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação da DOP à Supervisora.

- Atividade 12: A Supervisora recebe a Comunicação da DOP.


IMPORTANTE: A partir deste momento a Supervisora tem 30 dias para verificar o Cadastro e enviar
o resultado obtido da verificação.

- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.

- Atividade 14: A Supervisora atesta as verificações, informando através de quadro as divergências


(ou não) encontradas.

- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).

- Atividade 16: A Gerenciadora de posse do cadastro da Concessionária e do Relatório Mensal


enviado pela Supervisora realizará a comparação entre as duas fontes e informará à DOP os
problemas identificados.

- Atividade 17: Após a análise, a DOP poderá:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 5/16
• Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária (atividade
18), ou
• Em caso de compatibilidade - Proceder à Atividade 20.

- Atividade 18: A Concessionária recebe comunicação referente à correção do Cadastro, caso


existam divergências.

- Atividade 19: A Concessionária corrige o Cadastro, retomando a Atividade 5.

- Atividade 20: Fim do Processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento das Planilhas de Cadastro do Sistema de Pesagem –
CAD.PES.01-EDF, CAD.PES.01-EQP e CAD.PES.01-AFE - foram criadas instruções, que aparecem
ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico.

Este procedimento visa agilizar e otimizar a transmissão de dados, pois as planilhas já estarão
prontas para arquivos. Caso o técnico não disponha de equipamento portátil, recomenda-se a
impressão das instruções no verso da planilha, conforme quadros do Anexo 2 desta ET.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote, deverão ser


preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina a listagem das
respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada planilha. Esta função
de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam utilizadas para o
preenchimento.

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
Excel utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.

Informações a serem preenchidas:

Comum às planilhas CAD.PES.01-EDF, CAD.PES.01-EQP e CAD.PES.01-AFE.

• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o semestre de referência dos dados coletados. Tem
como padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável
pelas informações prestadas.
• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 6/16
Seguem abaixo as informações referente à Planilha CAD.PES.01-EDF, que serão atualizadas
semestralmente:

• Posto: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento e vinculada ao
preenchimento do tipo de posto de pesagem. Ao preencher o Tipo de Posto de Pesagem, o
número do Posto aparecerá automaticamente. Sempre que houver referência a este Posto de
Pesagem, deve-se utilizar esta numeração estipulada pela planilha.
• Tipo de Posto de Pesagem (Tipo): Preencher o campo com uma das seguintes classificações de
posto:
Fixo = O subsistema de pesagem fixo é constituído por balanças dinâmicas (incluindo seletiva),
detector de presença de veículos, equipamento de controle, periféricos e dispositivos de
sinalização; ou
Móvel = O Subsistema de Pesagem Móvel destina-se à fiscalização de peso em pontos de
fuga, não cobertos pelos Postos de Pesagem Fixos.
• Início de Operação: Preencher o campo com a data em que o Posto de Pesagem iniciou as
atividades de fiscalizações.
• Localização: Registre a localização do posto indicando a rodovia aonde está situado, o quilômetro
e o sentido da pista.
• Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
• Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizada o Posto de
Pesagem, no formato 000,000.
• Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N = somente norte; L = somente leste;
S = somente sul O = somente oeste;
I = somente interno; E = somente externo.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
Posto de Pesagem em análise.

Seguem abaixo as informações referente à Planilha CAD.PES.01-EQP, que serão atualizadas


semestralmente:

• Equipamento: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento e
vinculada ao preenchimento do tipo de equipamento da balança. Ao preencher o Tipo de Balança,
o número da Balança aparecerá automaticamente. Sempre que houver referência a este
equipamento, deve-se utilizar esta numeração estipulada pela planilha.
• Tipo de Balança (Tipo): Devem ser relacionados todos os equipamentos de pesagem (balanças
móveis e/ou portáteis) existentes em cada um dos Postos de Pesagem implantados e em todo o
Sistema Rodoviário Concedido.
Preencher o campo com uma das seguintes classificações de Tipo de Balança:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 7/16
Fixa Dinâmica Seletiva: Equipamento destinado a selecionar veículos com provável excesso de
peso, direcionando-os para a passagem estática ou dinâmica de baixa velocidade. Permite a
pesagem, com precisão mínima de 5%, por eixo e peso bruto total de veículos em movimento
até a velocidade de no mínimo 60 km/h; ou
Fixa Dinâmica de Precisão: Permite a pesagem, com precisão mínima de 0,5%, para execução
de pesagens de precisão, por eixo e/ou conjunto de eixos, na quantidade mínima de 150
veículos por hora, em velocidade mínima de 12 km/h; ou
Fixa Estática de Precisão: Constituída basicamente por 01 (uma) placa sobre a qual o veiculo
para com os conjuntos de eixos, sendo pesado estaticamente; ou
Fixa Dinâmica para Carga Especial: Configurada para pesagem de veículos transportadores de
cargas especiais. Com precisão mínima de 0,5%, para execução de pesagens de precisão, por
eixo e/ou conjunto de eixos, na quantidade mínima de 150 veículos por hora, em velocidade
mínima de 12 km/h; ou
Móvel Dinâmica: Constituídas basicamente de 02 (duas) placas sobre as quais são pesados os
veículos por eixo a uma velocidade de até 12km/h. Permite a pesagem, com precisão mínima
de 0,5%, para execução de pesagens de precisão, por eixo e/ou conjunto de eixos, na
quantidade mínima de 150 veículos por hora. Por ser um equipamento portátil, o mesmo pode
ser removido e instalado em outros Postos de Pesagem Móvel; ou
Móvel Dinâmica para Carga Especial: Configurada para pesagem de veículos transportadores
de Cargas Especiais, e são constituídas basicamente de 02 (duas) placas sobre as quais são
pesados os veículos por eixo a uma velocidade de até 12km/h. Permite a pesagem, com
precisão mínima de 0,5%, para execução de pesagens de precisão, por eixo e/ou conjunto de
eixos, na quantidade mínima de 150 veículos por hora. Por ser um equipamento portátil, o
mesmo pode ser removido e instalado em outros Postos de Pesagem Móvel.
• Marca: Preencher o campo descrevendo o fabricante da balança em análise.
• Modelo: Preencher o campo descrevendo o modelo da balança em análise.
• Data de Implantação: Preencher o campo com a data que o equipamento foi alocado no Posto de
Pesagem em análise, no formato dd/mm/aaaa.
• Localização (nome do Posto): Preencher o campo indicando a localização dos equipamentos
(fixos e móveis). Indicar a localização pelo mesmo nome do Posto utilizado na planilha
CAD.PES.01.1; caso o equipamento do Posto de Pesagem não esteja alocado, deixar em branco
a célula de preenchimento.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor os
equipamentos dos Postos de Pesagem em análise.

Segue abaixo as informações referente à Planilha CAD.PES.01-AFE, que serão atualizadas


semestralmente:
• Posto: Preencher o campo indicando o nome/número do Posto, conforme foi gerado na planilha
CAD.PES.01-EDF, relacionado com a respectiva Balança a ser aferida.
• Balança: Preencher o campo indicando o nome/número do equipamento de pesagem (fixo ou
móvel), conforme foi gerado na planilha CAD.PES.01-EQP, identificando o equipamento a ser
aferido.
• Aferição: Verificar as últimas datas das aferições realizadas pelo órgão competente, informando
também as datas de validades e o número do certificado, que comprova a qualidade e veracidade
das informações prestadas pelos equipamentos aferidos. Devem ser cadastradas as aferições de

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82 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 8/16
todos os equipamentos implantados no Sistema Rodoviário Concedidos, existentes em Postos de
Pesagem ou não.
• Última Aferição (data): Preencher o campo indicando a data da última aferição realizada no
respectivo equipamento em análise, utilizando o formato dd/mm/aaaa.
• Data de Validade: Preencher o campo indicando a data de validade da respectiva aferição em
análise, utilizando o formato dd/mm/aaaa.
• Certificado: Preencher o campo somente com caracteres numéricos, indicando os números dos
certificados das respectivas aferições realizadas.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor as
aferições realizadas nos equipamentos em análise.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 9/16
8. ANEXO 1 – FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura abaixo apresenta o fluxograma das atividades desenvolvidas para o Cadastro das
Edificações e Equipamentos Operacionais do Sistema de Pesagem.

Figura 4.1: Fluxograma de Atividades

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES DOP 2 10/16
9. ANEXO 2
Apresentam-se os modelos utilizados para a realização das atividades de cadastro do Sistema de
Pesagem: CAD.PES.01-EDF, e CAD.PES.01-AFE -

- Modelo 1: CAD.PES.01-EDF – Cadastro do Sistema de Pesagem – Edificações;

- Modelo 2: CAD.PES.01-EQP – Cadastro do Sistema de Pesagem – Equipamentos;

- Modelo 3: CAD.PES.01-AFE – Cadastro do Sistema de Pesagem – Aferições.

As instruções para seu preenchimento pelo técnico responsável pelo cadastramento podem ser
automaticamente visualizadas nas próprias planilhas, através da seleção das células
correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR DOP 0003/11
de 19 de janeiro de 2011 receberam as planilhas para o preenchimento das informações em arquivo
Excel, facilitando seu manuseio. À época as planilhas eram identificadas como:

- PC 1.2 – Cadastro do Sistema de Pesagem;

a) PC 1.2.1 – Cadastro do Sistema de Pesagem – Edificações.

b) PC 1.2.2 – Cadastro do Sistema de Pesagem – Equipamentos.

c) PC 1.2.3 – Cadastro do Sistema de Pesagem – Aferições.

A partir da revisão desta ET as planilhas serão identificadas como:

- CAD.PES.01-EDF – Cadastro do Sistema de Pesagem – Edificações;

- CAD.PES.01-EQP – Cadastro do Sistema de Pesagem – Equipamentos;

- CAD.PES.01-AFE – Cadastro do Sistema de Pesagem – Aferições.

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MODELO: CAD.PES.01-EDF – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - EDIFICAÇÕES

Identificação:
Título: Metodologia

CAD.PES.01.EDF - CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - (1/3)


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES

Tipo: Postos (Fixos e Móveis)


Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 8 Semestre: 1 Ano: 2011 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19-3333-3333 Ramal: 23
Área Emitente:

Início de Localização
Posto Tipo Operação Rodovia km Sentido Observação
DOP

Posto 1 Fixo 01/03/2004 SP 310 76,000 N


de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Posto 2 Móvel 04/03/2008 SP 225 34,000 S


Posto 3 Fixo 04/03/2010 SP 225 37,000 L
Posto 4 Fixo 06/05/2009 SPI310/225 67,000 O
Revisão:
2

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Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

11/16

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PREENCHIMENTO: CAD.PES.01-EDF – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - EDIFICAÇÕES

Identificação:
Título: Metodologia

ET-DOP-GOE-C-CAD-PES

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.PES.01.EDF - CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM (1/3)
Tipo: Postos (Fixos e Móveis)

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Número do Lote Insira na célula à direita o número do lote.
Área Emitente:

Semestre: Semestre de Referência Insira na célula à direita o mês de referência dos dados. Utilize os números 1 ou 2.
Ano: Ano de Referência Insira na célula à direita o ano de referência dos dados.
Etapa: Etapa de Concessão Não necessita ser preenchido. O campo preenche-se automaticamente quando o número lote é informado.
DOP

Responsável pelo preenchim Responsável pelo preenchimentInsira o nome da pessoa responsável pelo preenchimento desta planilha.
de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Fone: Telefone de Contato Insira o telefone com DDD do responsável pelo preenchimento da planilha.
Em cada linha desta tabela, descreva cada um dos postos (móveis e fixos) do lote.
Posto Posto
Este campo ("Postos") é preenchido automaticamente quando se preenche a coluna "Tipo".
Tipo Tipo Indique o tipo de posto de pesagem: Móvel ou Fixo.
Início de Operação Início de Operação Indique a data em que a edificação entrou em operação.
Registre a localização do posto indicando a rodovia aonde está situado, o quilômetro e o sentido da pista.
Localização Localização
Revisão:
2

Rodovia Nome da Rodovia Escolha na lista o nome da rodovia. Esta lista depende do número do lote escolhido. Não utilize "-".

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Km Quilometro Indique o quilometro da rodovia onde o posto se localiza.
Sentido Sentido Indique o sentido da pista da rodovia onde o posto se localiza. N: Norte, S: Sul, L: Leste, O:
Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao posto.
Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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MODELO: CAD.PES.01-EQP – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - EQUIPAMENTOS

Identificação:
Título: Metodologia

CAD.PES.01.EQP - CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM (2/3)


ET-DOP-GOE-C-CAD-PES

Tipo: Balanças (Pesagem Fixa e Móvel)


Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 8 Ano: 2011 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19-3333-3333 Ramal: 23

Data de Localização
Área Emitente:

Equipamento Tipo Marca Modelo Implantação (Nome do Posto) Observação


Balança 1 Fixa Dinâmica Seletiva a a1 5/4/2006 Posto 1
DOP

Balança 2 Fixa Dinâmica de Precisão a a1 3/7/1999


Balança 3 Fixa Estática b b2 8/7/2009 Posto 2
de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Balança 4 Fixa para Carga Especial b bt6 5/12/2010 Posto 3


Balança 5 Móvel a a12 Posto 3
Balança 6 Móvel para Carga Especial c fdr Posto 4
Revisão:
2

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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PREENCHIMENTO: CAD.PES.01-EQP – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - EQUIPAMENTOS

Identificação:
Título: Metodologia

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.PES.01.EQP - CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM (2/3)
Tipo: Balanças (Pesagem Fixa e Móvel)
ET-DOP-GOE-C-CAD-PES

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Semestre: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Ano: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Etapa: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Responsável pelo preenchimento Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Fone: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Área Emitente:

Ramal: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".


Em cada linha desta tabela, descreva cada um dos equipamentos de balança do lote.
Equipamento Equipamento
DOP

Este campo ("Equipamento") é preenchido automaticamente.


de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Todos os equipamentos de pesagem devem ser cadastrados. Indique o tipo de equipamento


de balança:
- Fixa Dinâmica Seletiva
- Fixa Dinâmica de Precisão
Tipo Tipo
- Fixa Estática
- Fixa para Carga Especial
- Móvel
Revisão:
2

- Móvel para Carga Especial


Marca Marca Indique a marca do equipamento.

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Data de Implantação Data de Implantação Indique a data de implantação do equipamento na rodovia.
Indique a localização dos equipamentos (fixos e móveis) na data de entrega da planilha.
Localização (Nome do Posto) Localização Indique a localização pelo nome do posto utilizado na planilha anterior ("1. Postos").
Folha:

Caso a balança não esteja alocada em nenhum posto, deixe a coluna em branco.
Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Identificação:
MODELO: CAD.PES.01-AFE – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - AFERIÇÕES Título: Metodologia

ET-DOP-GOE-C-CAD-PES

CAD.PES.01.AFE CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - (3/3)


Tipo: Aferições dos Equipamentos de Pesagem (Balanças Fixas e Móveis)
Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 8 Semestre: 1 Ano: 2011 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19-3333-3333 Ramal: 23
Área Emitente:

Aferição das Balanças


Última Data de
DOP

Posto Balança Aferição Validade Certificado Observação


de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Posto 1 Balança 1 07/05/2010 07/05/2012 23821894


Posto 2 Balança 3 31/05/2008 03/03/2003 9432432-dfc-34
Posto 3 Balança 1 12/04/2008 11/04/2011 94532d432
Posto 2 Balança 4 09/12/2009 08/12/2015 43287-7665
Revisão:
2

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Identificação:
PREENCHIMENTO: CAD.PES.01-AFE – CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM - AFERIÇÕES Título: Metodologia

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.PES.01.AFE - CADASTRO DO SISTEMA DE PESAGEM (3/3)
ET-DOP-GOE-C-CAD-PES

Tipo: Aferições dos Equipamentos de Pesagem (Balanças Fixas e Móveis)

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Semestre: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Ano: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
Área Emitente:

Etapa: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".


Responsável pelo preenchimento Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".
DOP

Fone: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".


de Cadastro do Sistema de Pesagem.

Ramal: Cabeçalho Insira as informações do cabeçalho na aba "1. Postos".


Indique o nome do posto de pesagem conforme nomenclatura utilizada
Posto Posto
na planilha "1. Postos".
Indique o nome da balança de pesagem conforme nomenclatura
Balança Balança
utilizada na planilha "2. Equipamentos".
Aferição Aferição Informações relativas à aferição das balanças e dos postos.
Revisão:
2

Última data em que as balanças foram aferidas nos respectivos postos.

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Última Aferição Data da Última Aferição
Usar no formato: dd/mm/aaaa
Insira a data de validade da última aferição do equipamento para o
Folha:

Data de Validade Data de Validade


respectivo posto.
Certificado Certificado Apontar o número do certificado da última aferição.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente à aferição.


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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 1/11
Início da Vigência: Técnico:
Junho/2011 Marcelo Richard Carqueijo Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Sebastião Ricardo C. Martins
Objetivos
Esta especificação técnica:
- Define a metodologia para elaboração do Cadastro de Edificações implantadas nos Sistemas
Rodoviários Concedidos pelo Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.

Documentos de Referência:
1 – Editais de Concessão

Documentos Complementares de Referência:

Índice:
1 – Objetivo;
2 – Abrangência;
3 – Definições;
4 – Responsabilidades;
5 – Recursos;
6 – Metodologia.
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Anexo – Planilha CAD.EDF.

R Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial 06/2011
01 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
02 Marcelo Richard C. Jemaitis Sebastião Ricardo Martins Reformulação 09/09/2021
Observações:
Esta Especificação Técnica revoga as seguintes Especificações Técnicas:
ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF-01/07
ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF-02/07
ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF-03/07
ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF-04/07
ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF-05/07
ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF-06/07
ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF-07/07
Esta Especificação Técnica revoga a seguinte Circular:
CIR.DOP.0005/14

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 2/11

1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o
preenchimento de dados cadastrais das Edificações existentes nos Sistemas Rodoviários
Concedidos.

Esta metodologia fornece toda a base de dados para o preenchimento da Planilha de


Cadastro (CAD.EDF), que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário
Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Esta Especificação Técnica define as edificações operacionais e abrange todos os


Sistemas Rodoviários Concedidos, conforme estabelecido nos Editais do Programa de
Concessão do Estado de São Paulo.

3. DEFINIÇÕES

A seguir estão fornecidas as definições de termos utilizados nesta ET; essas foram
baseadas nos conceitos utilizados pelo DER e demais Especificações Técnicas da
Gerência de Operações e Equipamentos da DOP/ARTESP.

• Balança: Conjunto de instalações, infraestrutura e de serviços projetado para operar e


dar suporte à fiscalização de trânsito e transportes, especialmente no que se refere à
pesagem de veículos, as quais serão exercidas nos PPF-Postos de Pesagem Fixos e
PPM-Postos de Pesagem Móveis do sistema.

• Base da PMRv: Base de apoio do Policiamento Ostensivo na Rodovia. Serão


executadas as funções referentes a fiscalização da documentação dos motoristas, dos
veículos e das condições físicas e psicológicas dos motoristas.

• Base Operacional: Dependências para os colaboradores das equipes de APH,


Guincho, Socorro Mecânico, Inspeção de Tráfego, Apreensão de Animais e Caminhão
Pipa que efetuam os serviços de atendimento aos usuários 24 horas por dia;

• CCO: Centro de Controle de Operações. Trata-se de edificação, onde situa-se as


estações centrais das redes de radiocomunicação VHF, interligadas às estações fixas
(Pedágios, PGF, SAU e Balanças) e às estações móveis (viaturas do SAU e de Inspeção
de Tráfego);

____________________________________________________________________________________________________________________
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 3/11
• Edificações Operacionais: Instalação predial, edificação ou pátio, que sirva de apoio
às atividades operacionais das concessões, seja na faixa de domínio ou em locais
terceirizados onde são executados serviços operacionais (Área de Descanso, Pedágio,
Balança, PGF-Posto Geral de Fiscalização, Base Operacional, Posto SAU e CCO-
Centro de Controle Operacional).

• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.

• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme “Grupo de Trabalho” composto por


técnicos das Concessionárias e DOP.

• Pedágio: Conjunto de instalações, infraestrutura e de serviços, projetado para operar e


controlar o sistema de arrecadação.

• PGF: O Posto Geral de Fiscalização - Unidade rodoviária, administrada pela


concessionária e operada em conjunto com o Poder Concedente, tendo por objetivo
fornecer suporte para o exercício dos serviços não delegados, os quais compreendem
a fiscalização dos veículos e condutores, usuários das rodovias, quanto aos seguintes
itens:

- Condições gerais de segurança e emissão de poluentes;

- Documentação dos condutores e dos veículos;

- Documentação e acondicionamento da carga;

- Condições físicas/psicológicas dos condutores e

- Excesso de peso e altura.

• PMRv: Polícia Militar Rodoviária.

• Posto SAU Provisório: Dependências específicas, distintas e provisórias, para


atendimento aos usuários e para os colaboradores das equipes de APH, Guincho,
Socorro Mecânico, Inspeção de Tráfego, Apreensão de Animais e Caminhão Pipa que
efetuam os serviços de atendimento aos usuários 24 horas por dia;

• Posto SAU: Dependências definitivas, específicas e distintas, com estacionamento


para os usuários e para os colaboradores das equipes de APH, Guincho, Socorro
Mecânico, Inspeção de Tráfego, Apreensão de Animais e Caminhão Pipa que efetuam
os serviços de atendimento aos usuários 24 horas por dia;

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 4/11
• SAU: Sistema de Atendimento aos Usuários compostos dos serviços que efetuam o
atendimento aos usuários 24 horas por dia;

• Serviço Adequado: Para efeito desta Especificação Técnica, entende-se por serviço
adequado o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência,
segurança, atualidade e cortesia na sua prestação.

• Sistemas Rodoviários Concedidos: Conjunto de pistas de rolamento, suas


respectivas faixas de domínio, edificações, instalações, veículos e equipamentos
contidos nos trechos das rodovias concedidas.

4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Avaliar, rever, definir e padronizar, por meio de Especificação Técnica, o Cadastro das
Edificações Operacionais, existentes nas rodovias do Sistema Concedido.

É de responsabilidade da concessionária:

• Apresentar, se houver, sugestão de melhoria na metodologia e encaminhar para análise


da DOP/ARTESP;

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização


desta atividade.

• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas


pertinentes a este serviço.

• Levantar os dados cadastrais de edificações operacionais ao longo de todas as rodovias


do seu lote.

• Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de


Cadastro, anualmente até o dia 10 de fevereiro.

5. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para atender ao disposto


nesta Especificação.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 5/11
6. METODOLOGIA
A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as


características dos Editais dos lotes concedidos;

• Planilha com menus de preenchimento autoexplicativos, para a tabulação de um banco


de dados;

A seguir é apresentada a sequência de atividades relativas ao acompanhamento do processo


para elaboração do cadastro das Edificações.

- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações


cadastrais e as respectivas datas de entrega da planilha à DOP.

- Atividade 2: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo a


Planilhas de Cadastro CAD.EDF conforme o modelo e suas respectivas instruções de
preenchimento, apresentados no item 7 desta ET.

- Atividade 3: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de


correspondência específica à DOP.

- Atividade 4: Após a análise, a DOP poderá:


• Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária, ou

• Em caso de compatibilidade – Finalizar o processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA

Para cada título dos campos de preenchimento da Planilha de Cadastro de Edificações


Operacionais, na sua subdivisão foram criadas instruções, que aparecem ao selecionar a
célula (campo de preenchimento).

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do
aplicativo Excel utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.

As informações seguintes são relacionadas às edificações, objetos da planilha CAD.EDF


• Nº do lote;
• Nome da concessionária;
• Semestre;
• Ano;
• Etapa;
• Nome do responsável pelo preenchimento;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 6/11
• Telefone fixo;
• Ramal; e
• Celular.

2ª aba com as informações do CCO;


3ª aba com informações sobre os postos SAU (definitivo e provisório);
4ª aba com informações da Bases Operacionais;
5ª aba com informações sobre áreas de descanso;
6ª aba com informações sobre pátios de apreensão de animais, zoonoses, prefeituras, etc;
7ª aba com informações sobre PMRv, com acréscimo do prefixo das companhias e batalhões;
8ª aba com informações das Aferições das Balanças;
9ª aba com as informações dos Equipamentos de Pesagem;
10ª aba com informações de localização dos PGF, Balança PPF e PPM; e
11ª aba com informações de localização e cabines dos Pedágios.

Para cada aba, preencher os dados referentes às edificações nas rodovias do Sistema
Concedido.

• Localização: Verificar os locais onde foram instaladas as edificações, indicando os itens a


seguir.
• Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do
menu automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não
apareçam, certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
• Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizada a
edificação, no formato 000,000.
• Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo (somente para o Rodoanel);
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno (somente para o Rodoanel); ou
E = somente externo (somente para o Rodoanel).
• Marginal / Expressa / Alça: Indique se a edificação se localiza em via marginal, expressa
ou alça de acesso. Caso a edificação não se encontre em nenhuma destas três
especificações, escolha "não".
• Endereço: Preencher com o endereço da edificação do CCO, caso não esteja às margens
de uma rodovia (ex: edificação em via urbana). Caso contrário, deixe a coluna em branco.
• Atende ao usuário? Preencher o campo com uma das seguintes opções:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 7/11
Sim = A edificação tem infraestrutura para atender ao usuário; ou
Não = A edificação não tem infraestrutura para atender ao usuário.
• Início de Operação: Preencher com a data em que a edificação entrou em operação.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar
melhor a edificação em análise.

8. ANEXO

PLANILHA CAD.EDF - CADASTRO DE EDIFICAÇÕES OPERACIONAIS


A seguir o modelo utilizados para a realização das atividades de cadastro das Edificações
Operacionais do Sistema Rodoviário Concedido:

- Modelo : CAD.EDF – Cadastro de Edificações – Dados, CCO, Posto SAU, Base Operacional,
Área de Descanso, Apreensão de Animais, Bases da PMRv, Aferições das Balanças,
Equipamentos de Pesagem, PGF/PPM e Pedágios.

As instruções para seu preenchimento pelo técnico responsável pelo cadastramento, podem
ser visualizadas nas próprias planilhas, através da seleção das células correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias receberão as planilhas


para o preenchimento das informações em arquivo Excel, facilitando seu manuseio.

A partir da emissão desta ET a planilha será identificada como:

- CAD.EDF – Cadastro de Edificações Operacionais.

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Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 8/11
Planilha

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Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 9/11

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 10/11

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro das Edificações

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ET-DOP-GOE-C-CAD-EDF DOP 02 11/11

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 DOP 2 1/10
Início da Vigência: Técnico:
02 / fevereiro / 2012 Jose Carlos Vieira
Verificação: Aprovação:
Jose Carlos Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro de Painel de


Mensagem Variável (PMV), instalados nas rodovias dos lotes do Programa de Concessão Rodoviária
do Estado de São Paulo.

O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela ARTESP, através


da Diretoria de Operações (DOP).

Documentos de Referência:

Documentos Complementares de Referência:

1 – R15-OPR-58-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias


2 – R15-OPR-64-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras
3 – RO05-08-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias
4 – R O05-14-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras

Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.01-PMV

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial abril/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de Texto 01/set/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 DOP 2 2/10
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais dos Painéis de Mensagem Variável (PMV) existentes nos Sistemas Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Os bens cadastrados representam os itens fundamentais à operacionalização dos Sistemas


Concedidos.

3. DEFINIÇÕES

• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• PMV: Painel de Mensagem Variável.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


referentes aos Painéis de Mensagem Variável instalados em seu lote.
Em todas as rodovias de cada lote concedido, deverão ser registradas, para estes equipamentos
utilizados na operação viária, as seguintes informações:
• Quantidade.
• Data de implantação.
• Localização.
• Características técnicas.
Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP) e à
Gerenciadora no prazo estipulado no “Cronograma de Entrega”.

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 DOP 2 3/10
5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade da


atualização.
• Enviar Comunicação às Concessionárias solicitando o Cadastro.
É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Levantar os dados cadastrais de equipamentos operacionais do Sistema Concedido ao longo de
todas as rodovias do seu lote.
• Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de Cadastro nas
datas estipuladas.

6. METODOLOGIA

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as características dos


Editais dos lotes concedidos;
• Planilha com menus de preenchimento auto-explicativos, com funções automáticas para a
tabulação de um banco de dados;
• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações; e
• Detalhamento dos itens de interesse operacional unificados em um único Banco de Dados.
O fluxograma apresentado no item 8 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.

- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações cadastrais e as


respectivas datas de entrega das planilhas à DOP.

- Atividade 2: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Concessionárias, solicitando a


elaboração do Cadastro.

- Atividade 3: As Concessionárias recebem a Comunicação, com as diretivas para a realização do


Cadastro.

- Atividade 4: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação encaminhada às Concessionárias.

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 DOP 2 4/10
- Atividade 5: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo as Planilhas
de Cadastro conforme os modelos e suas respectivas instruções de preenchimento, apresentados no
item 9 desta ET.

- Atividade 6: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de correspondência


específica à DOP. As concessionárias encaminham via e-mail cópia dos Cadastros à Supervisora e
Gerenciadora.

- Atividade 7: A DOP recebe as “Planilhas de Cadastro”, com as informações prestadas pela


Concessionária.

- Atividade 8: A Gerenciadora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 9: A Supervisora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 10: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Supervisoras (com cópia à


Gerenciadora) solicitando a verificação em campo do Cadastro (elaborado pela concessionária) e em
qual Relatório de Operação a verificação deverá ser apresentada.

- Atividade 11: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação da DOP à Supervisora.

- Atividade 12: A Supervisora recebe a Comunicação da DOP.


IMPORTANTE: A partir deste momento a Supervisora tem 30 dias para verificar o Cadastro e enviar
o resultado obtido da verificação.

- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.

- Atividade 14: A Supervisora atesta as verificações, informando através de quadro as divergências


(ou não) encontradas.

- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).

- Atividade 16: A Gerenciadora de posse do cadastro da Concessionária e do Relatório Mensal


enviado pela Supervisora realizará a comparação entre as duas fontes e informará à DOP os
problemas identificados.

- Atividade 17: Após a análise, a DOP poderá:


• Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária (atividade
18), ou
• Em caso de compatibilidade - Proceder à Atividade 20.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 DOP 2 5/10
- Atividade 18: A Concessionária recebe comunicação referente à correção do Cadastro, caso
existam divergências.

- Atividade 19: A Concessionária corrige o Cadastro, retomando a Atividade 5.

- Atividade 20: Fim do Processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote, deverão ser


preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina a listagem das
respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada planilha. Esta função
de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam utilizadas para o
preenchimento.

Considerando-se as diferentes características, funções e tipos de equipamentos atualmente


instalados e em operação nos Sistemas Concedidos, foi elaborada a seguinte “Planilha de Cadastro”:

• CAD.EQP.01-PMV – Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).


As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.
As informações que seguem são referentes ao preenchimento da planilha CAD.EQP.01-PMV –
Cadastro de Painel de Mensagem Variável:
• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável
pelas informações prestadas.
• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
• Equipamento: Não preencher, preenchimento é automático. Vide abaixo - “Tipo”.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 DOP 2 6/10
• Características: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada PMV:
 Tipo: Devem ser cadastrados todos os Painéis - fixos e móveis - de Mensagem Variável.
Preencher este campo escolhendo entre as opções “Fixo” ou “Móvel”. O preenchimento deste
campo implica no preenchimento automático do campo Equipamento, onde irá constar a
ordem numérica do PMV.
 Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas.
 Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.
 Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que o PMV entrou em operação na
rodovia.
• Somente para PMV fixo: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada PMV fixo;
 Localização: Levantar em campo os locais onde foram instalados cada PMV fixo em
operação no Sistema Viário Concedido, indicando os itens a seguir.
 Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
 Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizado o
PMV fixo, no formato 000,000.
 Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo (somente para o Rodoanel);
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno (somente para o Rodoanel); ou
E = somente externo (somente para o Rodoanel).
 Marginal/Via Expressa: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
Não = a pista de rolagem não possui divisões;
Marginal = a pista de rolagem é externa a uma pista principal; ou
Via Expressa = a pista de rolagem é a pista principal, separada das demais.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 DOP 2 7/10
8. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura abaixo apresenta o fluxograma das atividades desenvolvidas para o Cadastro de Edificações
Veículos e Equipamentos Operacionais dos Sistemas Viários Concedidos.

Figura 8.1: Fluxograma de Atividades

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06 DOP 2 8/10
9. PLANILHA CAD.EQP.01-PMV - CADASTRO DE PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL
Neste item é apresentado o modelo da planilha que compõem o Cadastro de PMV, doravante
denominada como CAD.EQP.01-PMV, cuja periodicidade de preenchimento é determinada pela
ARTESP, através de comunicação específica onde se veicula o “Cronograma de Entrega”.

As Instruções de Preenchimento podem ser automaticamente visualizadas, pelo técnico responsável


pelo cadastramento, no arquivo digital da planilha, através da seleção das células correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR.DOP.0003/11


de 19 de janeiro de 2011 receberam inicialmente as “Planilhas de Cadastro” para preenchimento das
informações em arquivo Excel®, facilitando seu manuseio.

À época, as Planilhas de Cadastro agrupavam todos os equipamentos operacionais, sendo


identificadas como PC 1.4 – Cadastro de Equipamentos Operacionais, divididas em sete subitens
para os lotes da 1ª Etapa de Concessões e em seis subitens para os lotes da 2ª Etapa de
Concessões, acrescidos do Rodoanel, conforme a seguinte nomenclatura:
a) PC 1.4.1 – Cadastro de Equipamentos – Painel de Mensagem Variável (PMV).

b) PC 1.4.2 – Cadastro de Equipamentos – Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

c) PC 1.4.3 – Cadastro de Equipamentos - Câmeras do CFTV.

d) PC 1.4.4 – Cadastro de Equipamentos - “Call Box”.

e) PC 1.4.5 – Cadastro de Equipamentos - Radar (Aparelhos).

f) PC 1.4.6 – Cadastro de Equipamentos - Pontos Homologados de Tadares

g) PC 1.4.7 – Cadastro de Equipamentos - Estação Meteorológica (somente para os lotes 1 , 3,


5, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 20 e 22 – 1ª Etapa de Concessões).

A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos PMV´s será identificada como:

- CAD.EQP.01-PMV – Cadastro Painel de Mensagem Variável (PMV).

Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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MODELO: CAD.EQP.01-PMV – CADASTRO DE PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL

Identificação:
Título: Metodologia

ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06

CAD.EQP.01-PMV - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (1/7)


Tipo: Painel de Mensagem Variável (PMV)
Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 1 Semestre: 1 Ano: 2010 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19-3333-3333 Ramal: 23
Área Emitente:

Painel de Características do PMV Somente para PMV FIXO


Mensagem Data de Localização
DOP

Variável Tipo Marca Modelo Implantação Rodovia km Sentido Marginal/Via Expressa? Observação
PMV 1 Móvel X 1b 1/3/2010
PMV 2 Fixo Y 1a 5/4/2006 SPI102/330 54,000 S Não
PMV 3 Fixo Z 2a 20/12/2004 SP 348 56,000 N Marginal
de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Revisão:
2

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

9/10

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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.01-PMV – CADASTRO DE PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL Identificação:
Título: Metodologia

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.01-PMV - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (1/7)
Tipo: Painel de Mensagem Variável (PMV)
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-01/06

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Número do Lote Insira na célula à direita o número do lote.
Semestre: Semestre de Referência Insira na célula à direita o mês de referência dos dados. Utilize os números 1 ou 2.
Ano: Ano de Referência Insira na célula à direita o ano de referência dos dados.
Etapa: Etapa de Concessão Não necessita ser preenchido. O campo preenche-se automaticamente quando o número lote é informado.
Responsável pelo preenResponsável pelo preenchimento Insira o nome da pessoa responsável pelo preenchimento desta planilha.
Fone: Telefone de Contato Insira o telefone com DDD do responsável pelo preenchimento da planilha.
Área Emitente:

Ramal: Ramal Insira o ramal do telefone do responsável pelo preenchimento da planilha.


Painel de Mensagem
DOP

PMV Em cada linha desta tabela, descreva cada um dos Painéis de Mensagem Variável Fixo e Móvel (PMV) do lote.
Variável
Este campo ("PMV") é preenchido automaticamente.
Características do PMV Características do PMV Forneça as informações abaixo relativas aos PMVs
Discrimine o tipo de PMV:
Tipo Tipo - Fixo
- Móvel
Marca Marca Informe a marca do equipamento.
Modelo Modelo Informe o modelo do equipamento.
Data de Implantação Data de Implantação Informe a data de implantação do equipamento.
de Cadastro de Painel de Mensagem Variável (PMV).

Revisão:
2

Somente para PMV FIXOSomente para PMV FIXO Preencha os campos abaixo somente para os PMV FIXO.
Registre a localização dos PMVs FIXOS indicando a rodovia aonde está situado, o quilômetro, o sentido da pista
Localização Localização

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


e se a pista é marginal ou via expressa.
Rodovia Nome da Rodovia Escolha na lista o nome da rodovia. Esta lista depende do número do lote escolhido. Não utilize "-".
Km Quilometro Indique o quilômetro da rodovia onde o equipamento se localiza.
Sentido Sentido Indique o sentido da pista da rodovia onde o posto se localiza. N: Norte, S: Sul, L: Leste, O: Oeste, I: Interno, E:
Folha:

Escolha entre:
Não: pista não é marginal nem via expressa.
Marginal/Via Expressa ?Marginal ou Via Expressa ?
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Marginal: pista marginal


Via Expressa: pista é via expressa, separada de demais pistas
10/10

Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 1/11
-Início da Vigência: Técnico:
01 / fevereiro / 2012 Jose Carlos Vieira
Verificação: Aprovação:
Jose Carlos Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro de Sensores


Automáticos de Tráfego (SAT), instalados nas rodovias dos lotes do Programa de Concessão
Rodoviária do Estado de São Paulo.

O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela ARTESP, através


da Diretoria de Operações (DOP).

Documentos de Referência:

Documentos Complementares de Referência:

1 – R15-OPR-58-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias


2 – R15-OPR-64-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras
3 – RO05-08-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias
4 – R O05-14-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras

Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.02-SAT

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial abril/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de Texto 01/set/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 2/11
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais dos Sensores Automáticos de Tráfego (SAT) existentes nos Sistemas Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Os bens cadastrados representam os itens fundamentais à operacionalização dos Sistemas


Concedidos.

3. DEFINIÇÕES

• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• SAT: Sensores Automáticos de Tráfego.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


referentes aos Sensores Automáticos de Tráfego instalados em seu lote.
Em todas as rodovias de cada lote concedido, deverão ser registradas, para estes equipamentos
utilizados na operação viária, as seguintes informações:
• Quantidade.
• Data de implantação.
• Localização.
• Características técnicas.
Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP) e à
Gerenciadora no prazo estipulado no “Cronograma de Entrega”.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 3/11
5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade da


atualização.
• Enviar Comunicação às Concessionárias solicitando o Cadastro.
É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Levantar os dados cadastrais de equipamentos operacionais do Sistema Concedido ao longo de
todas as rodovias do seu lote.
• Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de Cadastro nas
datas estipuladas.

6. METODOLOGIA

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as características dos


Editais dos lotes concedidos;
• Planilha com menus de preenchimento auto-explicativos, com funções automáticas para a
tabulação de um banco de dados;
• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações; e
• Detalhamento dos itens de interesse operacional unificados em um único Banco de Dados.
O fluxograma apresentado no item 8 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.

- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações cadastrais e as


respectivas datas de entrega das planilhas à DOP.

- Atividade 2: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Concessionárias, solicitando a


elaboração do Cadastro.

- Atividade 3: As Concessionárias recebem a Comunicação, com as diretivas para a realização do


Cadastro.

- Atividade 4: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação encaminhada às Concessionárias.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
115 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 4/11
- Atividade 5: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo as Planilhas
de Cadastro conforme os modelos e suas respectivas instruções de preenchimento, apresentados no
item 9 desta ET.

- Atividade 6: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de correspondência


específica à DOP. As concessionárias encaminham via e-mail cópia dos Cadastros à Supervisora e
Gerenciadora.

- Atividade 7: A DOP recebe as “Planilhas de Cadastro”, com as informações prestadas pela


Concessionária.

- Atividade 8: A Gerenciadora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 9: A Supervisora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 10: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Supervisoras (com cópia à


Gerenciadora) solicitando a verificação em campo do Cadastro (elaborado pela concessionária) e em
qual Relatório de Operação a verificação deverá ser apresentada.

- Atividade 11: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação da DOP à Supervisora.

- Atividade 12: A Supervisora recebe a Comunicação da DOP.


IMPORTANTE: A partir deste momento a Supervisora tem 30 dias para verificar o Cadastro e enviar
o resultado obtido da verificação.

- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.

- Atividade 14: A Supervisora atesta as verificações, informando através de quadro as divergências


(ou não) encontradas.

- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).

- Atividade 16: A Gerenciadora de posse do cadastro da Concessionária e do Relatório Mensal


enviado pela Supervisora realizará a comparação entre as duas fontes e informará à DOP os
problemas identificados.

- Atividade 17: Após a análise, a DOP poderá:


• Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária (atividade
18), ou
• Em caso de compatibilidade - Proceder à Atividade 20.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 5/11
- Atividade 18: A Concessionária recebe comunicação referente à correção do Cadastro, caso
existam divergências.

- Atividade 19: A Concessionária corrige o Cadastro, retomando a Atividade 5.

- Atividade 20: Fim do Processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote, deverão ser


preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina a listagem das
respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada planilha. Esta função
de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam utilizadas para o
preenchimento.

Considerando-se as diferentes características, funções e tipos de equipamentos atualmente


instalados e em operação nos Sistemas Concedidos, foi elaborada a seguinte “Planilha de Cadastro”:

• CAD.EQP.02-SAT – Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.

As informações que seguem são referentes ao preenchimento da planilha CAD.EQP.02-SAT –


Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego:

• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.
• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.
• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável
pelas informações prestadas.
• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 6/11
• Estação Controladora: Preencher este campo com atenção, pois está interligado ao campo
“Conjunto de Laços”. Deve-se preencher todas as linhas desta coluna, repetindo o número da
Estação conforme a quantidade de Laços conectadas a ela, até que todos os Laços sejam
cadastrados.

• Características da Estação: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Estação
Controladora;
 Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas.
 Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.
 Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que a Estação Controladora entrou
em operação na rodovia.

• Localização: Os campos abaixo são referentes à localização de cada Estação Controladora;


 Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
 Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizada a
Estação, no formato 000,000.
 Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo;
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno; ou
E = somente externo.

• Conjunto de Laços: Não preencher, preenchimento é automático. Vide acima - “Estação


Controladora”.

• Características dos Laços: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Laço:
 Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas.
 Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.
 Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que Laço entrou em operação na
rodovia.
 Quantidade de Faixas Controladas: Preencher com a quantidade de pistas de rolagem
(faixas) que possuem dados medidos pelo Laço cadastrado.

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Título: Metodologia de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 7/11
• Localização: Os campos abaixo são referentes à localização de cada Laço;
 Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
 Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizado o
Laço, no formato 000,000.
 Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo;
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno; ou
E = somente externo.
 Marginal/Via Expressa: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
Não = a pista de rolagem não possui divisões;
Marginal = a pista de rolagem é externa a uma pista principal; ou
Via Expressa = a pista de rolagem é a pista principal, separada das demais.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.

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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 8/11
8. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura abaixo apresenta o fluxograma das atividades desenvolvidas para o Cadastro de Edificações
Veículos e Equipamentos Operacionais dos Sistemas Viários Concedidos.

Figura 8.1: Fluxograma de Atividades

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Título: Metodologia de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06 DOP 2 9/11
9. PLANILHA CAD.EQP.02-SAT - CADASTRO DE SENSORES AUTOMÁTICOS DE TRÁFEGO
Neste item é apresentado o modelo da planilha que compõem o Cadastro de SAT, doravante
denominada como CAD.EQP.02-SAT, cuja periodicidade de preenchimento é determinada pela
ARTESP, através de comunicação específica onde se veicula o “Cronograma de Entrega”.

As Instruções de Preenchimento podem ser automaticamente visualizadas, pelo técnico responsável


pelo cadastramento, no arquivo digital da planilha, através da seleção das células correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR.DOP.0003/11


de 19 de janeiro de 2011 receberam inicialmente as “Planilhas de Cadastro” para preenchimento das
informações em arquivo Excel®, facilitando seu manuseio.

À época, as Planilhas de Cadastro agrupavam todos os equipamentos operacionais, sendo


identificadas como PC 1.4 – Cadastro de Equipamentos Operacionais, divididas em sete subitens
para os lotes da 1ª Etapa de Concessões e em seis subitens para os lotes da 2ª Etapa de
Concessões, acrescidos do Rodoanel, conforme a seguinte nomenclatura:
a) PC 1.4.1 – Cadastro de Equipamentos – Painel de Mensagem Variável (PMV).

b) PC 1.4.2 – Cadastro de Equipamentos – Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

c) PC 1.4.3 – Cadastro de Equipamentos - Câmeras do CFTV.

d) PC 1.4.4 – Cadastro de Equipamentos - “Call Box”.

e) PC 1.4.5 – Cadastro de Equipamentos - Radar (Aparelhos).

f) PC 1.4.6 – Cadastro de Equipamentos - Pontos Homologados de Tadares

g) PC 1.4.7 – Cadastro de Equipamentos - Estação Meteorológica (somente para os lotes 1 , 3,


5, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 20 e 22 – 1ª Etapa de Concessões).

A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos equipamentos de SAT será identificada como:

- CAD.EQP.02-SAT – Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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MODELO: CAD.EQP.02-SAT – CADASTRO DE SENSOR AUTOMÁTICO DE TRÁFEGO

Identificação:
Título: Metodologia

ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06

CAD.EQP.02-SAT - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (2/7)


Tipo: Sensores Automáticos de Tráfego (SAT)
Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 1 Semestre: 1 Ano: 2010 Etapa: 1


Área Emitente:

Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19-3333-3333 Ramal: 23

Características da Estação Localização da Estação Características dos Laços Localização dos Laços
Estação Data de Conjunto de Data de Qtd. de Faixas Marginal/
DOP

Controladora Marca Modelo Implantação Rodovia km Sentido Laços Marca Modelo Implantação Controladas Rodovia km Sentido Via Expressa? Observação
Estação 1 SENSOR g5 1/4/2007 SPI102/330 34,000 N Laços 1.1 hy 1 1/4/2007 2 SP 348 34,000 N Via Expressa
Estação 1 SENSOR g5 3/5/2008 SP 348 34,000 N Laços 1.2 hy 1 3/5/2008 2 SP 330 12,000 S Não
Estação 2 SENSOR g6 4/5/2008 SP 300 21,240 E Laços 2.1 hy 2 6/5/2010 3 SP 330 21,240 E Não
Estação 3 SENSOR g6 5/5/2008 SP 348 12,000 I Laços 3.1 rt t6 3/4/2007 1 SP 330 12,000 I Não
Estação 4 Laços 4.1
Estação 5 Laços 5.1
Estação 6 Laços 6.1
Estação 7 Laços 7.1
Estação 8 Laços 8.1
Estação 9 Laços 9.1
Estação 10 Laços 10.1
Revisão:

Estação 11 Laços 11.1


2

Estação 12 Laços 12.1


de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

Estação 12 Laços 12.2

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Estação 12 Laços 12.3
Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

10/11

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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.02-SAT – CADASTRO DE SENSOR AUTOMÁTICO DE TRÁFEGO

Identificação:
Título: Metodologia

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.02-SAT - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (2/7)
Tipo: Sensores Automáticos de Tráfego (SAT)

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-02/06

Insira as informações do cabeçalho (número do lote, semestre e ano de referência, responsável pelo preenchimento, telefone e ramal) na aba
Lote: Número do Lote
"PMV Fixo".
Semestre: Semestre de Referência idem acima
Ano: Ano de Referência idem acima
Etapa: Etapa de Concessão idem acima
Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchimento idem acima
Fone: Telefone de Contato idem acima
Ramal: Ramal idem acima
Preencha esta tabela linha por linha. Indique as estações controladoras e seus respectivos conjuntos de laços. Se a estação controlar mais que um
conjunto de laços, informe todos os conjuntos em seqüencia:
Área Emitente:

Estação Controladora Estação Controladora


Estação 1 ... Laços 1.1
Estação 1 ... Laços 1.2
Características da Estação Características da Estação Forneça as informações abaixo relativas à ESTAÇÃO do SAT.
DOP

Marca Marca Indique a marca da ESTAÇÂO do SAT.


Modelo Modelo Indique a modelo da ESTAÇÂO do SAT.
Data de Implantação Data de Implantação Informe a data de implantação da ESTAÇÃO do SAT.
Localização da Estação Localização Registre a localização da ESTAÇÃO indicando a rodovia onde está situadA, o quilômetro, o sentido da pista.
Rodovia Nome da Rodovia Escolha na lista o nome da rodovia na qual a ESTAÇÃO se localiza. Esta lista depende do número do lote escolhido. Não utilize "-".
Km Quilômetro Indique o quilômetro da rodovia onde a ESTAÇÃO se localiza.
Sentido Sentido Indique o sentido da pista da rodovia onde a ESTAÇÃO se localiza. N: Norte, S: Sul, L: Leste, O: Oeste, I: Interno, E: Externo.
Campo preenchido automaticamente.
Conjunto de Laços Conjunto de Laços Cada conjunto de laço engloba todos os laços instalados em uma mesma seção de rodovia e em um mesmo sentido, independentemente do
número de faixas da seção.
Características dos Laços Características dos Laços Informe as característica abaixo referentes aos CONJUNTOS DE LAÇOS.
Marca Marca Indique a marca do CONJUNTO DE LAÇOS.
Modelo Modelo Indique a modelo do CONJUNTO DE LAÇOS.
Revisão:
2

Data de Implantação Data de Implantação Informe a data de implantação do CONJUNTO DE LAÇOS.


Qta de Faixas Controladas Qunatidade de Faixas Controladas Indique a quantidade de faixas controladas pelo CONJUNTO DE LAÇOS.
de Cadastro de Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Registre a localização do CONJUNTO DE LAÇOS indicando a rodovia aonde está situado, o quilômetro, o sentido da pista, e se a pista é marginal ou
Localização dos Laços Localização
via expressa.
Rodovia Nome da Rodovia Escolha na lista o nome da rodovia na qual o CONJUNTO DE LAÇO se localiza. Esta lista depende do número do lote escolhido. Não utilize "-".
Km Quilômetro Indique o quilômetro da rodovia onde o CONJUNTO DE LAÇOS se localiza.
Sentido Sentido Indique o sentido da pista da rodovia onde a CONJUNTO DE LAÇOS se localiza. N: Norte, S: Sul, L: Leste, O: Oeste, I: Interno, E: Externo.
Folha:

Escolha entre:
Não: pista não é marginal nem via expressa.
Marginal/Via Expressa ? Marginal/Via Expressa ?
Marginal: pista marginal
Via Expressa: pista é via expressa, separada de demais pistas
Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 DOP 3 1/10
-Início da Vigência: Técnico:
01 / fevereiro / 2012 Jose Carlos Vieira
Verificação: Aprovação:
Jose Carlos Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro de Câmeras do Circuito
Fechado de Televisão para Monitoração de Tráfego (CFTV), instaladas nas rodovias dos lotes do
Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.

O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela ARTESP, através


da Diretoria de Operações (DOP).

Documentos de Referência:

Documentos Complementares de Referência:

1 – R15-OPR-58-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias


2 – R15-OPR-64-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras
3 – RO05-08-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias
4 – R O05-14-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras

Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.03-CTV

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial abril/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de Texto 01/set/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Alteração da numeração
03 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve 02/2012
das folhas
Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.

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Título: Metodologia de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 DOP 3 2/10
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais das Câmeras do Circuito Fechado de Televisão para Monitoração de Tráfego
(CFTV), existentes nos Sistemas Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Os bens cadastrados representam os itens fundamentais à operacionalização dos Sistemas


Concedidos.

3. DEFINIÇÕES

 PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
 Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
 Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
 CFTV: Câmeras do Circuito Fechado de Televisão, para Monitoração de Tráfego.
 Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
 Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


referentes às Câmeras do Circuito Fechado de Televisão instaladas em seu lote.
Em todas as rodovias de cada lote concedido, deverão ser registradas, para estes equipamentos
utilizados na operação viária, as seguintes informações:
 Quantidade.
 Data de implantação.
 Localização.
 Características técnicas.
Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP) e à
Gerenciadora no prazo estipulado no “Cronograma de Entrega”.

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Título: Metodologia de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 DOP 3 3/10
5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

 Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade da


atualização.
 Enviar Comunicação às Concessionárias solicitando o Cadastro.
É de responsabilidade da Concessionária:

 Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.
 Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
 Levantar os dados cadastrais de equipamentos operacionais do Sistema Concedido ao longo de
todas as rodovias do seu lote.
 Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de Cadastro nas
datas estipuladas.

6. METODOLOGIA

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:

 Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as características dos


Editais dos lotes concedidos;
 Planilha com menus de preenchimento auto-explicativos, com funções automáticas para a
tabulação de um banco de dados;
 Agilidade no preenchimento e tabulação das informações; e
 Detalhamento dos itens de interesse operacional unificados em um único Banco de Dados.
O fluxograma apresentado no item 8 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.

- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações cadastrais e as


respectivas datas de entrega das planilhas à DOP.

- Atividade 2: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Concessionárias, solicitando a


elaboração do Cadastro.

- Atividade 3: As Concessionárias recebem a Comunicação, com as diretivas para a realização do


Cadastro.

- Atividade 4: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação encaminhada às Concessionárias.

- Atividade 5: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo as Planilhas


de Cadastro conforme os modelos e suas respectivas instruções de preenchimento, apresentados no
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Título: Metodologia de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 DOP 3 4/10
item 9 desta ET.

- Atividade 6: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de correspondência


específica à DOP. As concessionárias encaminham via e-mail cópia dos Cadastros à Supervisora e
Gerenciadora.

- Atividade 7: A DOP recebe as “Planilhas de Cadastro”, com as informações prestadas pela


Concessionária.

- Atividade 8: A Gerenciadora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 9: A Supervisora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 10: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Supervisoras (com cópia à


Gerenciadora) solicitando a verificação em campo do Cadastro (elaborado pela concessionária) e em
qual Relatório de Operação a verificação deverá ser apresentada.

- Atividade 11: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação da DOP à Supervisora.

- Atividade 12: A Supervisora recebe a Comunicação da DOP.


IMPORTANTE: A partir deste momento a Supervisora tem 30 dias para verificar o Cadastro e enviar
o resultado obtido da verificação.

- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.

- Atividade 14: A Supervisora atesta as verificações, informando através de quadro as divergências


(ou não) encontradas.

- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).

- Atividade 16: A Gerenciadora de posse do cadastro da Concessionária e do Relatório Mensal


enviado pela Supervisora realizará a comparação entre as duas fontes e informará à DOP os
problemas identificados.

- Atividade 17: Após a análise, a DOP poderá:


 Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária (atividade
18), ou
 Em caso de compatibilidade - Proceder à Atividade 20.

- Atividade 18: A Concessionária recebe comunicação referente à correção do Cadastro, caso


existam divergências.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 DOP 3 5/10
- Atividade 19: A Concessionária corrige o Cadastro, retomando a Atividade 5.

- Atividade 20: Fim do Processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote, deverão ser


preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina a listagem das
respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada planilha. Esta função
de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam utilizadas para o
preenchimento.

Considerando-se as diferentes características, funções e tipos de equipamentos atualmente


instalados e em operação nos Sistemas Concedidos, foi elaborada a seguinte “Planilha de Cadastro”:

 CAD.EQP.03-CTV – Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.

As informações que seguem são referentes ao preenchimento da planilha CAD.EQP.03-CTV –


Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão:

 Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.

 Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.

 Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.

 Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.

 Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas


informações prestadas.

 Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável


pelas informações prestadas.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 DOP 3 6/10
 Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.

 Equipamento: Não preencher, preenchimento é automático. Vide abaixo - “Marca”.

 Características: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Câmera do CFTV:

 Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas. O


preenchimento deste campo gera automaticamente a numeração da Câmera cadastrada, no
campo “Equipamento”.

 Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.

 Zoom: Preencher este campo escolhendo entre as opções “O” – Zoom Ótico ou “D” – Zoom
Digital.

 Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que a Câmera entrou em operação
na rodovia.

 Localização: Os campos abaixo são referentes à localização de cada Câmera:

 Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.

 Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizada a


Câmera, no formato 000,000.

 Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:


N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo;
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno; ou
E = somente externo.
 Marginal/Via Expressa: Preencher o campo com uma das seguintes opções:

Não = a pista de rolagem não possui divisões;

Marginal = a pista de rolagem é externa a uma pista principal; ou

Via Expressa = a pista de rolagem é a pista principal, separada das demais.

 Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 DOP 3 7/10
8. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura abaixo apresenta o fluxograma das atividades desenvolvidas para o Cadastro de Edificações
Veículos e Equipamentos Operacionais dos Sistemas Viários Concedidos.

Figura 8.1: Fluxograma de Atividades


EMPRESAS DE APOIO
CONCESSIONÁRIA DOP
DE GERENCIAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

Atividade 1:
Determina os períodos 
de levantamento do 
Cadastro

Atividade 2: Emite 
correspondência às 
Concessionárias solicitando 
a elaboração do Cadastro

Atividade 3: Recebe a  Atividade 4:
correspondência com  Recebe cópia da 
as orientações para o  comunicação encaminhada 
Cadastro às Concessionárias

Atividade 5:
Elabora os Cadastros 
com os dados de 
campo

Atividade 6:
Envia o Cadastro nas 
datas determinadas no  Atividade 8: Atividade 9:
Atividade 7: Recebe cópia  (e‐mail)do 
"Cronograma de  Recebe (e‐mail) cópia 
Recebe Cadastro da  Cadastro da 
Entrega" do Cadastro da 
Concessionária Concessionária Concessionária

Atividade 10:
Envia comunicação às 
Atividade 11: Recebe  Atividade 12: Recebe 
Supervisoras para 
cópia da Comunicação  Comunicação com o 
verificar o Cadastro 
de Verificação do  Procedimento para 
elaborado, com as 
Cadastro Verificação e cópia do 
instruções de verificação
Cadastro

Atividade 13:
Confere em campo as 
informações prestadas

Atividade 14: 
Atividade 15:
Atesta as 
Recebe Informações de 
informações de 
Campo para análise
Atividade 16: Cadastro
Executa a análise 
comparativa do Cadastro 
com as Informações  de 
Atividade 18: Campo
Atividade 17: 
Recebe 
Ocorrem 
solicitação de 
divergências 
correção SIM
de dados?

NÃO

Atividade 19:
Corrige o Cadastro Atividade 20: 
Fim do Processo

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06 DOP 3 8/10
9. PLANILHA CAD.EQP.03-CTV - CADASTRO DE CÂMERAS DO CIRCUITO FECHADO DE
TELEVISÃO PARA MONITORAÇÃO DE TRÁFEGO
Neste item é apresentado o modelo da planilha que compõem o Cadastro de SAT, doravante
denominada como CAD.EQP.03-CTV, cuja periodicidade de preenchimento é determinada pela
ARTESP, através de comunicação específica onde se veicula o “Cronograma de Entrega”.

As Instruções de Preenchimento podem ser automaticamente visualizadas, pelo técnico responsável


pelo cadastramento, no arquivo digital da planilha, através da seleção das células correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR.DOP.0003/11


de 19 de janeiro de 2011 receberam inicialmente as “Planilhas de Cadastro” para preenchimento das
informações em arquivo Excel®, facilitando seu manuseio.

À época, as Planilhas de Cadastro agrupavam todos os equipamentos operacionais, sendo


identificadas como PC 1.4 – Cadastro de Equipamentos Operacionais, divididas em sete subitens
para os lotes da 1ª Etapa de Concessões e em seis subitens para os lotes da 2ª Etapa de
Concessões, acrescidos do Rodoanel, conforme a seguinte nomenclatura:

a) PC 1.4.1 – Cadastro de Equipamentos – Painel de Mensagem Variável (PMV).

b) PC 1.4.2 – Cadastro de Equipamentos – Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

c) PC 1.4.3 – Cadastro de Equipamentos - Câmeras do CFTV.

d) PC 1.4.4 – Cadastro de Equipamentos - “Call Box”.

e) PC 1.4.5 – Cadastro de Equipamentos - Radar (Aparelhos).

f) PC 1.4.6 – Cadastro de Equipamentos - Pontos Homologados de Tadares

g) PC 1.4.7 – Cadastro de Equipamentos - Estação Meteorológica (somente para os lotes 1 , 3,


5, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 20 e 22 – 1ª Etapa de Concessões).

A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos equipamentos de SAT será identificada como:

- CAD.EQP.03-CTV – Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:

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MODELO: CAD.EQP.03-CTV – CADASTRO DE CÂMERAS DO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO

Identificação:
Título: Metodologia

CAD.EQP.03‐CTV ‐ CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (3/7)
Tipo: Câmeras do Circuito Fechado de Televisão para Monitoração de Tráfego
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06

Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 1 Semestre: 1 Ano: 2010 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19‐3333‐3333 Ramal: 23

Caracteríticas da Câmera Localização
Câmera Marca Modelo Zoom Data de Implantação Rodovia km Sentido Marginal/Via Expressa? Observação
Área Emitente:

Câmera 1 Samsung r12 O 12/3/2007 SPI102/330 76,000 N Não


Câmera 2 Pelco ex01 D 14/9/2009 SP 348 8,000 S Não
DOP
Revisão:
3

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Folha:
de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

9/10

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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.03-CTV – CADASTRO DE CÂMERAS DO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO

Identificação:
Título: Metodologia

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.03‐CTV ‐ CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (3/7)
Tipo: Câmeras do Circuito Fechado de Televisão para Monitoração de Tráfego

Campo da Planilha Título da caixa Texto  explicativo para o prenchimento


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-03/06

Insira as informações do cabeçalho (número do lote, semestre e ano de referência, responsável pelo 
Lote: Número do Lote
preenchimento, telefone e ramal) na aba "PMV Fixo".
Semestre: Semestre de Referência idem acima
Ano: Ano de Referência idem acima
Etapa: Etapa de Concessão idem acima
Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchimento idem acima
Fone: Telefone de Contato idem acima
Área Emitente:

Ramal: Ramal idem acima


Em cada linha desta tabela, descreva cada uma das câmeras do circuito fechado de televisão usadas 
DOP

Câmera Câmera na monitoração de tráfego.


Este campo ("Equipamento") é preenchido automaticamente.
Características da Câmera Características da Câmera Forneça as informações abaixos relativas aos equipamentos de CFTV.
Marca Marca Informe a marca do equipamento.
Modelo Modelo Informe o modelo do equipamento.
Zoom Zoom Informe se o zoom é óptico ou digital. O: ótico D: digital
Data de Implantação Data de Implantação Informa a data de implantação do equipamento.
Registre a localização do equipamento indicando a rodovia aonde está situado, o quilômetro, o 
Localização Localização
Revisão:

sentido da pista, e se a pista é marginal ou via expressa.
3

Escolha na lista o nome da rodovia na qual o equipamento se localiza. Esta lista depende do número 
Rodovia Nome da Rodovia

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


do lote escolhido. Não utilize "‐".
Km Quilômetro Indique o quilômetro da rodovia onde o equipamento se localiza.
Indique o sentido da pista da rodovia onde a equipamento se localiza. N: Norte, S: Sul, L: Leste, O: 
Sentido Sentido
Oeste, I: Interno, E: Externo.
Folha:
de Cadastro de Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV).

Escolha entre:
Não: pista não é marginal nem via expressa.
Marginal/Via Expressa ? Marginal/Via Expressa ?
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Marginal: pista marginal
Via Expressa: pista é via expressa, separada de demais pistas
10/10

Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 DOP 2 1/10
Início da Vigência: Técnico:
02 / fevereiro / 2012 Jose Carlos Vieira
Verificação: Aprovação:
Jose Carlos Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro do Sistema de


Telefonia de Emergência - “Call Box”, instalados nas rodovias dos lotes do Programa de Concessão
Rodoviária do Estado de São Paulo.

O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela ARTESP, através


da Diretoria de Operações (DOP).

Documentos de Referência:

Documentos Complementares de Referência:

1 – R15-OPR-58-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias


2 – R15-OPR-64-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras
3 – RO05-08-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias
4 – R O05-14-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras

Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.04-BOX

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial abril/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de Texto 01/set/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012

Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 DOP 2 2/10
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais dos Sistemas de Telefonia de Emergência - “Call Box”, existentes nos Sistemas
Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Os bens cadastrados representam os itens fundamentais à operacionalização dos Sistemas


Concedidos.

3. DEFINIÇÕES

• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• Call Box: Aparelho de intercomunicação do usuário com o Centro de Controle Operacional do
Sistema Rodoviário.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


referentes às Câmeras do Circuito Fechado de Televisão instaladas em seu lote.
Em todas as rodovias de cada lote concedido, deverão ser registradas, para estes equipamentos
utilizados na operação viária, as seguintes informações:
• Quantidade.
• Data de implantação.
• Localização.
• Características técnicas.
Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP) e à
Gerenciadora no prazo estipulado no “Cronograma de Entrega”.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 DOP 2 3/10

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade da


atualização.
• Enviar Comunicação às Concessionárias solicitando o Cadastro.
É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Levantar os dados cadastrais de equipamentos operacionais do Sistema Concedido ao longo de
todas as rodovias do seu lote.
• Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de Cadastro nas
datas estipuladas.

6. METODOLOGIA

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as características dos


Editais dos lotes concedidos;
• Planilha com menus de preenchimento auto-explicativos, com funções automáticas para a
tabulação de um banco de dados;
• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações; e
• Detalhamento dos itens de interesse operacional unificados em um único Banco de Dados.
O fluxograma apresentado no item 8 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.

- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações cadastrais e as


respectivas datas de entrega das planilhas à DOP.

- Atividade 2: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Concessionárias, solicitando a


elaboração do Cadastro.

- Atividade 3: As Concessionárias recebem a Comunicação, com as diretivas para a realização do


Cadastro.

- Atividade 4: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação encaminhada às Concessionárias.


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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 DOP 2 4/10

- Atividade 5: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo as Planilhas


de Cadastro conforme os modelos e suas respectivas instruções de preenchimento, apresentados no
item 9 desta ET.

- Atividade 6: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de correspondência


específica à DOP. As concessionárias encaminham via e-mail cópia dos Cadastros à Supervisora e
Gerenciadora.

- Atividade 7: A DOP recebe as “Planilhas de Cadastro”, com as informações prestadas pela


Concessionária.

- Atividade 8: A Gerenciadora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 9: A Supervisora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 10: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Supervisoras (com cópia à


Gerenciadora) solicitando a verificação em campo do Cadastro (elaborado pela concessionária) e em
qual Relatório de Operação a verificação deverá ser apresentada.

- Atividade 11: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação da DOP à Supervisora.

- Atividade 12: A Supervisora recebe a Comunicação da DOP.


IMPORTANTE: A partir deste momento a Supervisora tem 30 dias para verificar o Cadastro e enviar
o resultado obtido da verificação.

- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.

- Atividade 14: A Supervisora atesta as verificações, informando através de quadro as divergências


(ou não) encontradas.

- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).

- Atividade 16: A Gerenciadora de posse do cadastro da Concessionária e do Relatório Mensal


enviado pela Supervisora realizará a comparação entre as duas fontes e informará à DOP os
problemas identificados.

- Atividade 17: Após a análise, a DOP poderá:


• Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária (atividade
18), ou
• Em caso de compatibilidade - Proceder à Atividade 20.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 DOP 2 5/10
- Atividade 18: A Concessionária recebe comunicação referente à correção do Cadastro, caso
existam divergências.

- Atividade 19: A Concessionária corrige o Cadastro, retomando a Atividade 5.

- Atividade 20: Fim do Processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote, deverão ser


preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina a listagem das
respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada planilha. Esta função
de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam utilizadas para o
preenchimento.

Considerando-se as diferentes características, funções e tipos de equipamentos atualmente


instalados e em operação nos Sistemas Concedidos, foi elaborada a seguinte “Planilha de Cadastro”:

• CAD.EQP.04-BOX – Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.

As informações que seguem são referentes ao preenchimento da planilha CAD.EQP.04-BOX –


Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”:

• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.

• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.

• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.

• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.

• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas


informações prestadas.
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
138 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 DOP 2 6/10
• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável
pelas informações prestadas.

• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.

• Características do Equipamento: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada


Equipamento de Call Box.

 Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas.

 Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.

 Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que equipamento de Call Box
entrou em operação na rodovia.

 Tecnologia de Comunicação: Preencher este campo escolhendo entre as opções “Fibra


Ótica”, “Celular” ou “Par Metálico”.

• Quantidade de Equipamento: Indique a quantidade de equipamentos implantados de cada marca


e modelos listados anteriormente.

• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.

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139 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 DOP 2 7/10
8. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura abaixo apresenta o fluxograma das atividades desenvolvidas para o Cadastro de Edificações
Veículos e Equipamentos Operacionais dos Sistemas Viários Concedidos.

Figura 8.1: Fluxograma de Atividades

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06 DOP 2 8/10
9. PLANILHA CAD.EQP.04-BOX - CADASTRO DO SISTEMA DE TELEFONIA DE EMERGÊNCIA -
“CALL BOX”
Neste item é apresentado o modelo da planilha que compõem o Cadastro de “Call Box”, doravante
denominada como CAD.EQP.03-BOX, cuja periodicidade de preenchimento é determinada pela
ARTESP, através de comunicação específica onde se veicula o “Cronograma de Entrega”.

As Instruções de Preenchimento podem ser automaticamente visualizadas, pelo técnico responsável


pelo cadastramento, no arquivo digital da planilha, através da seleção das células correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR.DOP.0003/11


de 19 de janeiro de 2011 receberam inicialmente as “Planilhas de Cadastro” para preenchimento das
informações em arquivo Excel®, facilitando seu manuseio.

À época, as Planilhas de Cadastro agrupavam todos os equipamentos operacionais, sendo


identificadas como PC 1.4 – Cadastro de Equipamentos Operacionais, divididas em sete subitens
para os lotes da 1ª Etapa de Concessões e em seis subitens para os lotes da 2ª Etapa de
Concessões, acrescidos do Rodoanel, conforme a seguinte nomenclatura:
a) PC 1.4.1 – Cadastro de Equipamentos – Painel de Mensagem Variável (PMV).

b) PC 1.4.2 – Cadastro de Equipamentos – Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

c) PC 1.4.3 – Cadastro de Equipamentos - Câmeras do CFTV.

d) PC 1.4.4 – Cadastro de Equipamentos - “Call Box”.

e) PC 1.4.5 – Cadastro de Equipamentos - Radar (Aparelhos).

f) PC 1.4.6 – Cadastro de Equipamentos - Pontos Homologados de Tadares

g) PC 1.4.7 – Cadastro de Equipamentos - Estação Meteorológica (somente para os lotes 1 , 3,


5, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 20 e 22 – 1ª Etapa de Concessões).
A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos equipamentos de SAT será identificada como:

- CAD.EQP.04-BOX – Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”:.

Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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MODELO: CAD.EQP.04-BOX – CADASTRO DO SISTEMA DE TELEFONIA DE EMERGÊNCIA

Identificação:
Título: Metodologia

CAD.EQP.04-BOX - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (4/7)


Tipo: Call-Box
Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06

Lote: 1 Semestre: 1 Ano: 2010 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19-3333-333 Ramal: 23

Características do Equipamento Quantidade de


Observaçã
Área Emitente:

Marca Modelo Data de Implantação Tecnologia de Comunicação Equipamentos o


Siemens x11 4/6/2007 Fibra ótica 20
Siemens x11 1/11/2006 Fibra ótica 40
DOP

gf z2 4/6/2007 Par Metálico 10


rfc 4544a 23/5/2010 Celular 8
Revisão:
2

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

9/10

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.04-BOX – CADASTRO DO SISTEMA DE TELEFONIA DE EMERGÊNCIA

Identificação:
Título: Metodologia

ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-04/06

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.04-BOX - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (4/7)
Tipo: Call-Box

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Número do Lote Insira as informações do cabeçalho (número do lote, semestre e ano de referência,
Área Emitente:

Semestre: Semestre de Referência idem acima


Ano: Ano de Referência idem acima
DOP

Etapa: Etapa de Concessão idem acima


Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchimentidem acima
Fone: Telefone de Contato idem acima
Ramal: Ramal idem acima
Caracteríticas do Equipamento Características do Equipamento Liste todos os tipos de call-boxes existentes no lote.
Marca Marca Informe a marca do equipamento.
Modelo Modelo Informe o modelo do equipamento.
Data de Implantação Data de Implantação Informa a data de implantação do equipamento.
Revisão:
2

Tecnologia de Comunicação Tecnologia de Comunicação Informar conforme os seguintes tipos: Fibra Ótica, Celular ou Par Metálico.
Quantidade de Equipamentos Quantidade de Equipamentos Indique a quantidade de call-boxes de cada tipo listado.

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.
de Cadastro do Sistema de Telefonia de Emergência - “Call Box”.

Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 1/13
-Início da Vigência: Técnico:
02 / fevereiro / 2012 Jose Carlos Vieira
Verificação: Aprovação:
Jose Carlos Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro dos equipamentos de
Radar e dos Pontos Homologados para utilização de Radares, existentes nas rodovias dos lotes do
Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.

O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela ARTESP, através


da Diretoria de Operações (DOP).

Documentos de Referência:

Documentos Complementares de Referência:

1 – R15-OPR-58-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias


2 – R15-OPR-64-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras
3 – RO05-08-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias
4 – R O05-14-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras

Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilhas CAD.EQP.05-RAD e CAD.EQP.05-PTH

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial abril/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de Texto 01/set/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 2/13
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais de Radares e de Pontos Homologados para Radares, existentes nos Sistemas
Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Os bens cadastrados representam os itens fundamentais à operacionalização dos Sistemas


Concedidos.

3. DEFINIÇÕES

• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• Radar: Aparelho utilizado no controle e fiscalização de velocidade.
• Ponto Homologado para Radar: Local estipulado para operação do equipamento de radar.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


referentes aos Radares e aos Pontos Homologados para Radares existentes em seu lote.
Em todas as rodovias de cada lote concedido, deverão ser registradas, para estes equipamentos
utilizados na operação viária, as seguintes informações:
• Quantidade.
• Data de implantação.
• Localização.
• Características técnicas (exceto para Pontos Homologados).
Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP) e à
Gerenciadora no prazo estipulado no “Cronograma de Entrega”.
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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 3/13

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade da


atualização.
• Enviar Comunicação às Concessionárias solicitando o Cadastro.
É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Levantar os dados cadastrais de equipamentos operacionais do Sistema Concedido ao longo de
todas as rodovias do seu lote.
• Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de Cadastro nas
datas estipuladas.

6. METODOLOGIA

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as características dos


Editais dos lotes concedidos;
• Planilha com menus de preenchimento auto-explicativos, com funções automáticas para a
tabulação de um banco de dados;
• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações; e
• Detalhamento dos itens de interesse operacional unificados em um único Banco de Dados.
O fluxograma apresentado no item 8 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.

- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações cadastrais e as


respectivas datas de entrega das planilhas à DOP.

- Atividade 2: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Concessionárias, solicitando a


elaboração do Cadastro.

- Atividade 3: As Concessionárias recebem a Comunicação, com as diretivas para a realização do


Cadastro.

- Atividade 4: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação encaminhada às Concessionárias.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 4/13
- Atividade 5: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo as Planilhas
de Cadastro conforme os modelos e suas respectivas instruções de preenchimento, apresentados no
item 9 desta ET.

- Atividade 6: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de correspondência


específica à DOP. As concessionárias encaminham via e-mail cópia dos Cadastros à Supervisora e
Gerenciadora.

- Atividade 7: A DOP recebe as “Planilhas de Cadastro”, com as informações prestadas pela


Concessionária.

- Atividade 8: A Gerenciadora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 9: A Supervisora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 10: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Supervisoras (com cópia à


Gerenciadora) solicitando a verificação em campo do Cadastro (elaborado pela concessionária) e em
qual Relatório de Operação a verificação deverá ser apresentada.

- Atividade 11: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação da DOP à Supervisora.

- Atividade 12: A Supervisora recebe a Comunicação da DOP.


IMPORTANTE: A partir deste momento a Supervisora tem 30 dias para verificar o Cadastro e enviar
o resultado obtido da verificação.

- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.

- Atividade 14: A Supervisora atesta as verificações, informando através de quadro as divergências


(ou não) encontradas.

- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).

- Atividade 16: A Gerenciadora de posse do cadastro da Concessionária e do Relatório Mensal


enviado pela Supervisora realizará a comparação entre as duas fontes e informará à DOP os
problemas identificados.

- Atividade 17: Após a análise, a DOP poderá:


• Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária (atividade
18), ou
• Em caso de compatibilidade - Proceder à Atividade 20.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 5/13
- Atividade 18: A Concessionária recebe comunicação referente à correção do Cadastro, caso
existam divergências.

- Atividade 19: A Concessionária corrige o Cadastro, retomando a Atividade 5.

- Atividade 20: Fim do Processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote, deverão ser


preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina a listagem das
respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada planilha. Esta função
de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam utilizadas para o
preenchimento.

Considerando-se as diferentes características, funções e tipos de equipamentos atualmente


instalados e em operação nos Sistemas Concedidos, foram elaborados as seguintes “Planilhas de
Cadastro”:

• CAD.EQP.05-RAD – Cadastro de Radares.


• CAD.EQP.05-PTH – Cadastro de Pontos Homologados para Radares.

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.

Informações a serem preenchidas no cabeçalho, comuns a todas as Planilhas de Equipamentos:

• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.

• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.

• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.

• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 6/13
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.

• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável


pelas informações prestadas.

• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.


As informações que seguem são referentes ao preenchimento da planilha CAD.EQP.05-RAD –
Cadastro de Radares:
• Radar: Não preencher, preenchimento é automático. Vide abaixo - “Tipo”.
• Características do Radar: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Equipamento de
Radar.
 Tipo: Preencher este campo escolhendo entre as opções “Fixo” ou “Estático”. O
preenchimento deste campo implica no preenchimento automático do campo Radar, onde irá
constar a ordem numérica do Radar.
 Data de Homologação: Preencher o campo com a data que o equipamento começou a ser
utilizado, independentemente do ponto do qual se iniciou sua operação, utilizar o formato
dd/mm/aaaa.
 Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas.
 Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.
• Somente para Radares fixos: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Radar Fixo;
 Localização: Levantar em campo os locais onde foram instalados cada Radar fixo em
operação no Sistema Viário Concedido, indicando os itens a seguir.
 Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
 Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizado o
Radar fixo, no formato 000,000.
 Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo (somente para o Rodoanel);
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno (somente para o Rodoanel); ou
E = somente externo (somente para o Rodoanel).
 Marginal/Via Expressa: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
Não = a pista de rolagem não possui divisões;
Marginal = a pista de rolagem é externa a uma pista principal; ou
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 7/13
Via Expressa = a pista de rolagem é a pista principal, separada das demais.
 Quantidade de Faixas Controladas: Preencher o campo com a quantidade de faixas
controladas pelo conjunto de equipamento em análise está instalado.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.
As informações que seguem são referentes ao preenchimento da planilha CAD.EQP.05-PTH –
Cadastro de Pontos Homologados para Radar:

• Ponto Homologado: Não preencher, preenchimento é automático. Vide abaixo - “Existe Radar
Fixo no Ponto”.
• Existe Radar Fixo no Ponto: Preencher este campo escolhendo entre as opções “Sim” ou “Não”,
referente a existência do Radar Fixo no ponto em análise. O preenchimento deste campo implica
no preenchimento automático do campo Ponto Homologado, onde irá constar a ordem numérica
do Ponto.
• Localização: Os campos abaixo são referentes à localização de cada Ponto Homologado:
 Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
 Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizado o
Ponto Homologado, no formato 000,000.
 Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo (somente para o Rodoanel);
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno (somente para o Rodoanel); ou
E = somente externo (somente para o Rodoanel).
 Marginal/Via Expressa: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
Não = a pista de rolagem não possui divisões;
Marginal = a pista de rolagem é externa a uma pista principal; ou
Via Expressa = a pista de rolagem é a pista principal, separada das demais.
• Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
Ponto Homologado em análise.

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Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 8/13
8. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura abaixo apresenta o fluxograma das atividades desenvolvidas para o Cadastro de Edificações
Veículos e Equipamentos Operacionais dos Sistemas Viários Concedidos.

Figura 8.1: Fluxograma de Atividades

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
151 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 9/13
9. PLANILHAS CAD.EQP.05 - CADASTRO DE RADAR E DE PONTO HOMOLOGADO
Neste item são apresentados os dois modelos da planilha que compõem o Cadastro de Radar e
Pontos Homologados, doravante denominadas como CAD.EQP.05-RAD e CAD.EQP.05-PTH,
respectivamente, cuja periodicidade de preenchimento é determinada pela ARTESP, através de
comunicação específica onde se veicula o “Cronograma de Entrega”.

As Instruções de Preenchimento podem ser automaticamente visualizadas, pelo técnico responsável


pelo cadastramento, no arquivo digital da planilha, através da seleção das células correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR.DOP.0003/11


de 19 de janeiro de 2011 receberam inicialmente as “Planilhas de Cadastro” para preenchimento das
informações em arquivo Excel®, facilitando seu manuseio.

À época, as Planilhas de Cadastro agrupavam todos os equipamentos operacionais, sendo


identificadas como PC 1.4 – Cadastro de Equipamentos Operacionais, divididas em sete subitens
para os lotes da 1ª Etapa de Concessões e em seis subitens para os lotes da 2ª Etapa de
Concessões, acrescidos do Rodoanel, conforme a seguinte nomenclatura:
a) PC 1.4.1 – Cadastro de Equipamentos – Painel de Mensagem Variável (PMV).

b) PC 1.4.2 – Cadastro de Equipamentos – Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

c) PC 1.4.3 – Cadastro de Equipamentos - Câmeras do CFTV.

d) PC 1.4.4 – Cadastro de Equipamentos - “Call Box”.

e) PC 1.4.5 – Cadastro de Equipamentos - Radar (Aparelhos).

f) PC 1.4.6 – Cadastro de Equipamentos - Pontos Homologados de Tadares

g) PC 1.4.7 – Cadastro de Equipamentos - Estação Meteorológica (somente para os lotes 1 , 3,


5, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 20 e 22 – 1ª Etapa de Concessões).
A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos equipamentos de SAT será identificada como:

- CAD.EQP.05-RAD – Cadastro de Radar.

- CAD.EQP.05-PTH – Cadastro de Ponto Homologado para Radar.

Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
152 de 311
MODELO: CAD.EQP.05-RAD – CADASTRO DE RADAR

Identificação:
Título: Metodologia

CAD.EQP.05-RAD - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (5/7)


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06

Tipo: Radares
Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 1 Semestre: 1 Ano: 2010 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Telefone: 19-3333-3333 Ramal: 23

Caracteríticas do Radar Somente para radares FIXOS


Tipo de Data de Localização Quantidade de
Área Emitente:

Marca Modelo
Radar Radar Homologação Rodovia km Sentido Marginal/Via Expressa? Faixas Controladas Observação
DOP

Radar 1 Fixo 1/4/2007 gfg h6gt SP 330 21,240 E Não 3


Radar 2 Fixo 3/5/2008 th hy7 SP 348 12,000 O Não 1
Radar 3 Estático 4/5/2008 th hy7
Radar 4 Estático 5/5/2008 th hy7
Revisão:
2

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Folha:
de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

10/13

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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.05-RAD – CADASTRO DE RADAR

Identificação:
Título: Metodologia

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.05-RAD - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (5/7)
Tipo: Radares

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Número do Lote Insira as informações do cabeçalho (número do lote, semestre e ano de
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06

Semestre: Semestre de Referência idem acima


Ano: Ano de Referência idem acima
Etapa: Etapa de Concessão idem acima
Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchimento idem acima
Fone: Telefone de Contato idem acima
Ramal: Ramal idem acima
Em cada linha desta tabela, descreva cada um dos radares do lote.
Radar Radar
Este campo ("Equipamento") é preenchido automaticamente.
Área Emitente:

Características do radar Características do radar Forneça as informações abaixo referentes aos Radares.
Liste todos os radares existentes, indicando seu tipo:
Tipo de Radar Tipo de Radar
DOP

FIXO ou ESTÁTICO (também conhecido como portátil)


Informe a data em que o equipamento começou a ser utilizado, independentemente do ponto no qual se
Data de Homologação Início de Operação
localizava quando do início de sua operação.
Marca Marca Informe a marca do equipamento.
Modelo Modelo Informe o modelo do equipamento.
Forneça a localização e a quantidade de faixas controladas somente para radares FIXOS.
Somente para radares FIXOS Radares FIXOS
Deixe estes campos em BRANCO para radares ESTÁTICOS.
Registre a localização do ponto homologado indicando a rodovia onde está situado, o quilômetro, o sentido
Localização Localização
da pista, e se a pista é marginal ou via expressa.
Revisão:
2

Escolha na lista o nome da rodovia na qual o equipamento se localiza. Esta lista depende do número do lote
Rodovia Nome da Rodovia
escolhido. Não utilize "-".

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Km Quilômetro Indique o quilômetro da rodovia onde o equipamento se localiza.
Indique o sentido da pista da rodovia onde a equipamento se localiza. N: Norte, S: Sul, L: Leste, O: Oeste, I:
Sentido
Sentido Interno, E: Externo.
Escolha entre:
Folha:
de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Não: pista não é marginal nem via expressa.


Marginal/Via Expressa ? Marginal/Via Expressa ?
Marginal: pista marginal
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Via Expressa: pista é via expressa, separada de demais pistas


Quantidade de Faixas Faixas Controladas Indique o número de faixas controladas no ponto onde o conjunto de equipamento está instalado.
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Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06 DOP 2 12/13

Fone: 19-3333-3333 Ramal: 23


Etapa: 1
MODELO: CAD.EQP.05-PTH – CADASTRO DE PONTO HOMOLOGADO PARA RADAR

Marginal/Via Expressa? Observação


Ano: 2010
Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Marginal
Não
Responsável pelo preenchimento: José Silva

Sentido
Localização

O
L
1

56,000
83,000
Semestre:

km
CAD.EQP.05-PTH - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (6/7)

Rodovia
SP 348
SP 330
Tipo: Pontos Homologados para Radar

Fixo no Ponto?
Existe Radar

N
S
Lote: 1

Homologado
Ponto 1
Ponto 2
Ponto

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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.05-PTH – CADASTRO DE PONTO HOMOLOGADO PARA RADAR

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Identificação:


Título: Metodologia

CAD.EQP.05-PTH - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (6/7)


Tipo: Pontos Homologados para Radar

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Número do Lote Insira as
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-05/06

Semestre: Semestre de Referência idem acima


Ano: Ano de Referência idem acima
Etapa: Etapa de Concessão idem acima
Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchimen idem acima
Fone: Telefone de Contato idem acima
Ramal: Ramal idem acima
Área Emitente:

Em cada linha desta tabela, descreva cada um dos pontos homologados para
radares do lote. Este campo ("Ponto Homologado") é preenchido
Ponto Homologado Ponto Homologado
DOP

automaticamente quando o campo "Existe Radar Fixo no Ponto" ou o campo


"Rodovia" é preenchido.
Informe se existe, na data de entrega da planilha, um radar fixo instalado
no ponto homologado.
Existe Radar Fixo no Ponto ? Existe Radar Fixo no Ponto ? S: sim ou N: não
Registre a localização do ponto homologado indicando a rodovia onde está
Localização Localização situado, o quilômetro, o sentido da pista, e se a pista é marginal ou via
Revisão:

expressa.
2

Escolha na lista o nome da rodovia na qual o equipamento se localiza. Esta

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


Rodovia Nome da Rodovia
lista depende do número do lote escolhido. Não utilize "-".
Km Quilômetro Indique o quilômetro da rodovia onde o ponto homologado se localiza.
Sentido Sentido Indique o sentido da pista da rodovia onde a equipamento se localiza. N:
Folha:
de Cadastro de Radares e de Pontos Homologados para Radares.

Escolha entre:
Não: pista não é marginal nem via expressa.
Marginal/Via Expressa ? Marginal/Via Expressa ?
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Marginal: pista marginal


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Via Expressa: pista é via expressa, separada de demais pistas

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Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 DOP 2 1/10
-Início da Vigência: Técnico:
01 / fevereiro / 2012 Jose Carlos Vieira
Verificação: Aprovação:
Jose Carlos Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para elaboração do Cadastro das Estações
Meteorológicas, instaladas nas rodovias dos lotes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado
de São Paulo.

O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela ARTESP, através


da Diretoria de Operações (DOP).

Documentos de Referência:

Documentos Complementares de Referência:

1 – R15-OPR-58-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias


2 – R15-OPR-64-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras
3 – RO05-08-2010: Planilhas Operacionais – Concessionárias
4 – R O05-14-2010: Metodologia de Cadastro - Supervisoras

Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Planilha CAD.EQP.06-EMT

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial abril/2011
01 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Revisão de Texto 01/set/2011
02 José Carlos Vieira Marco Antonio Assalve Fluxograma 02/2012
Observações:
(1) . Alterações no texto do item 7 – Instruções de Preenchimento.
(2) . Alterações nas atividades do item 8 – Fluxograma de Atividades.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 DOP 2 2/10
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o preenchimento de
dados cadastrais de Estações Meteorológicas, existentes nos Sistemas Concedidos.
Esta metodologia busca fornecer toda a base de dados para o preenchimento das Planilhas de
Cadastro, que será a fonte de alimentação do banco de dados do “Inventário Operacional”.

2. ABRANGÊNCIA

Os bens cadastrados representam os itens fundamentais à operacionalização dos Sistemas


Concedidos.

3. DEFINIÇÕES

• PC: Planilhas de Cadastro, revisadas conforme Grupo de Estudos formados pelos técnicos das
Concessionárias e DOP.
• Inventário Operacional: Bens de interesse para a operação viária.
• Equipamento Operacional: Instrumento(s) e/ou instalação(ões) necessários para a operação das
rodovias.
• Estação Meteorológica: Aparelho utilizado na medição de condições climáticas do tempo.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


referentes às Estações Meteorológicas instaladas em alguns dos lotes do Sistema Concedido.
Nas rodovias de cada lote concedido, onde houver determinação para instalação deste tipo de
equipamento, deverão ser registradas as seguintes informações:
• Quantidade.
• Data de implantação.
• Localização.
• Características técnicas.
Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP) e à
Gerenciadora no prazo estipulado no “Cronograma de Entrega”.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 DOP 2 3/10
5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade da


atualização.
• Enviar Comunicação às Concessionárias solicitando o Cadastro.
É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Levantar os dados cadastrais de equipamentos operacionais do Sistema Concedido ao longo de
todas as rodovias do seu lote.
• Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de Cadastro nas
datas estipuladas.

6. METODOLOGIA

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para
preenchimento da Planilha de Cadastro e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada respeitando as diferenças entre as características dos


Editais dos lotes concedidos;
• Planilha com menus de preenchimento auto-explicativos, com funções automáticas para a
tabulação de um banco de dados;
• Agilidade no preenchimento e tabulação das informações; e
• Detalhamento dos itens de interesse operacional unificados em um único Banco de Dados.
O fluxograma apresentado no item 8 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.

- Atividade 1: A DOP/ARTESP define os períodos para levantamento de informações cadastrais e as


respectivas datas de entrega das planilhas à DOP.

- Atividade 2: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Concessionárias, solicitando a


elaboração do Cadastro.

- Atividade 3: As Concessionárias recebem a Comunicação, com as diretivas para a realização do


Cadastro.

- Atividade 4: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação encaminhada às Concessionárias.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 DOP 2 4/10
- Atividade 5: As Concessionárias procedem o levantamento em campo, preenchendo as Planilhas
de Cadastro conforme os modelos e suas respectivas instruções de preenchimento, apresentados no
item 9 desta ET.

- Atividade 6: As Concessionárias enviam o levantamento cadastral através de correspondência


específica à DOP. As concessionárias encaminham via e-mail cópia dos Cadastros à Supervisora e
Gerenciadora.

- Atividade 7: A DOP recebe as “Planilhas de Cadastro”, com as informações prestadas pela


Concessionária.

- Atividade 8: A Gerenciadora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 9: A Supervisora recebe cópia das “Planilhas de Cadastro”, com as informações


prestadas pela Concessionária (via e-mail).

- Atividade 10: A DOP/ARTESP emite uma Comunicação às Supervisoras (com cópia à


Gerenciadora) solicitando a verificação em campo do Cadastro (elaborado pela concessionária) e em
qual Relatório de Operação a verificação deverá ser apresentada.

- Atividade 11: A Gerenciadora recebe cópia da Comunicação da DOP à Supervisora.

- Atividade 12: A Supervisora recebe a Comunicação da DOP.


IMPORTANTE: A partir deste momento a Supervisora tem 30 dias para verificar o Cadastro e enviar
o resultado obtido da verificação.

- Atividade 13: A Supervisora procede à verificação do cadastro em campo, dos dados cadastrais,
conforme a Especificação Técnica ET-DOP-GOE-S-CAD-01.

- Atividade 14: A Supervisora atesta as verificações, informando através de quadro as divergências


(ou não) encontradas.

- Atividade 15: Após a verificação de todas as informações citadas para conferência, em cada
Planilha de Cadastro, a Supervisora, deverá apresentar à DOP o resultado de seu trabalho através
do Relatório Mensal de Operação – Volume 2 (detalhado na Especificação Técnica – ET-DOP-GOE-
S-OPE-RMO-01).

- Atividade 16: A Gerenciadora de posse do cadastro da Concessionária e do Relatório Mensal


enviado pela Supervisora realizará a comparação entre as duas fontes e informará à DOP os
problemas identificados.

- Atividade 17: Após a análise, a DOP poderá:


• Em caso de divergências – Encaminhar solicitação de correção à Concessionária (atividade
18), ou
• Em caso de compatibilidade - Proceder à Atividade 20.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 DOP 2 5/10
- Atividade 18: A Concessionária recebe comunicação referente à correção do Cadastro, caso
existam divergências.

- Atividade 19: A Concessionária corrige o Cadastro, retomando a Atividade 5.

- Atividade 20: Fim do Processo.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de
computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções no verso da planilha, conforme
quadros do item 9 desta ET.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote, deverão ser


preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que determina a listagem das
respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de opções de cada planilha. Esta função
de programação visa que apenas as rodovias existentes no lote sejam utilizadas para o
preenchimento.

Considerando-se as diferentes características, funções e tipos de equipamentos atualmente


instalados e em operação nos Sistemas Concedidos, foram elaborados as seguintes “Planilhas de
Cadastro”:

• CAD.EQP.06-EMT – Cadastro de Estações Meteorológicas.

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento.

As informações que seguem são referentes ao preenchimento da planilha CAD.EQP.06-EMT –


Cadastro de Estações Meteorológicas:

• Número do Lote: Preencher com o número do lote, sempre com dois dígitos.

• Semestre de Referência: Preencher com o mês de referência dos dados coletados. Tem como
padrão os números 1, referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.

• Ano de Referência: Preencher com o ano de referência dos dados coletados, no formato xxxx.

• Etapa de Concessão: Não preencher. Este campo está com função automática de preenchimento
e vinculada ao preenchimento do número do lote informado.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 DOP 2 6/10
• Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.

• Telefone de Contato: Preencher com o número de telefone, inclusive o DDD, do responsável


pelas informações prestadas.

• Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.


• Equipamento: Não preencher, preenchimento é automático. Vide abaixo - “Marca”.
• Características: Os campos abaixo são referentes aos dados de cada Estação Meteorológica:
 Marca: Preencher com a marca do equipamento, conforme características técnicas. O
preenchimento deste campo gera automaticamente a numeração da Estação Meteorológica
cadastrada, no campo “Equipamento”.
 Modelo: Preencher com o modelo do equipamento, conforme características técnicas.
 Data de Implantação: Preencher o campo com a data em que a Estação Meteorológica
entrou em operação na rodovia.
• Localização: Os campos abaixo são referentes à localização de cada Estação Meteorológica:
 Nome da Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não apareçam,
certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho.
 Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizada a
Estação Meteorológica, no formato 000,000.
 Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções:
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo;
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno; ou
E = somente externo.

Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar melhor o
equipamento em análise.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 DOP 2 7/10
8. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura abaixo apresenta o fluxograma das atividades desenvolvidas para o Cadastro de Edificações
Veículos e Equipamentos Operacionais dos Sistemas Viários Concedidos.

Figura 8.1: Fluxograma de Atividades

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06 DOP 2 8/10
9. PLANILHAS CAD.EQP.06-EMT - CADASTRO DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA
Neste item é apresentado o modelo da planilha que compõem o Cadastro de Estação Meteorológica,
doravante denominada como CAD.EQP.06-EMT, cuja periodicidade de preenchimento é
determinada pela ARTESP, através de comunicação específica onde se veicula o “Cronograma de
Entrega”.

As Instruções de Preenchimento podem ser automaticamente visualizadas, pelo técnico responsável


pelo cadastramento, no arquivo digital da planilha, através da seleção das células correspondentes.

A presente ET está em arquivo “pdf”, no entanto, as concessionárias através da CIR.DOP.0003/11


de 19 de janeiro de 2011 receberam inicialmente as “Planilhas de Cadastro” para preenchimento das
informações em arquivo Excel®, facilitando seu manuseio.

À época, as Planilhas de Cadastro agrupavam todos os equipamentos operacionais, sendo


identificadas como PC 1.4 – Cadastro de Equipamentos Operacionais, divididas em sete subitens
para os lotes da 1ª Etapa de Concessões e em seis subitens para os lotes da 2ª Etapa de
Concessões, acrescidos do Rodoanel, conforme a seguinte nomenclatura:
a) PC 1.4.1 – Cadastro de Equipamentos - Painel de Mensagem Variável (PMV).

b) PC 1.4.2 – Cadastro de Equipamentos - Sensores Automáticos de Tráfego (SAT).

c) PC 1.4.3 – Cadastro de Equipamentos - Câmeras do CFTV.

d) PC 1.4.4 – Cadastro de Equipamentos - “Call Box”.

e) PC 1.4.5 – Cadastro de Equipamentos - Radar (Aparelhos).

f) PC 1.4.6 – Cadastro de Equipamentos - Pontos Homologados de Tadares

g) PC 1.4.7 – Cadastro de Equipamentos - Estação Meteorológica (somente para os lotes 1 , 3,


5, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 20 e 22 – 1ª Etapa de Concessões).
A partir da emissão desta ET, a planilha referente aos equipamentos de SAT será identificada como:

- CAD.EQP.06-EMT – Cadastro de Estação Meteorológica.

Nas próximas páginas, são apresentados o modelo dessa planilha e as instruções de preenchimento:

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MODELO: CAD.EQP.06-EMT – CADASTRO DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA

Identificação:
Título: Metodologia

CAD.EQP.06-EMT - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (7/7)


ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06

Tipo: Estação Meteorológica


Planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP semestralmente, até dia 10 de abril e 10 de outubro.

Lote: 1 Semestre: 1 Ano: 2010 Etapa: 1


Responsável pelo preenchimento: José Silva Fone: 19-3333-3333 Ramal: 23

Estação Características da Estação Meteorológica Localização


Área Emitente:

Meteorológica Marca Modelo Data de Implantação Rodovia km Sentido Observação


Estação 1 gvfd 2w 1/4/2007 SP 348 76,000 N
Estação 2 th t5 3/5/2008 SP 300 12,000 O
DOP
de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Revisão:
2

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Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

9/10

165 de 311
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PREENCHIMENTO: CAD.EQP.06-EMT – CADASTRO DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA

Identificação:
Título: Metodologia

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAD.EQP.06-EMT - CADASTRO DE EQUIPAMENTOS (7/7)
ET-DOP-GOE-C-CAD-EQP-06/06

Tipo: Estação Meteorológica

Campo da Planilha Título da caixa Texto explicativo para o prenchimento


Lote: Número do Lote Insira as
Semestre: Semestre de Referência idem acima
Ano: Ano de Referência idem acima
Etapa: Etapa de Concessão idem acima
Área Emitente:

Responsável pelo preenchimento Responsável pelo preenchimento idem acima


Fone: Telefone de Contato idem acima
DOP

Ramal: Ramal idem acima


Em cada linha desta tabela, descreva cada uma das estações meteorológicas do
Estação Meteorológica Estação Meteorológica
lote.
de Cadastro de Estações Meteorológicas.

Características da Estação MeteorológicCaracterísticas da Estação Forneça as informações abaixos relativas às estações meteorológicas.
Marca Informe a marca do equipamento.
Modelo Modelo Informe o modelo do equipamento.
Data de Implantação Data de Implantação Informa a data de implantação do equipamento.
Registre a localização do ponto homologado indicando a rodovia onde está situado,
Localização Localização
o quilômetro, o sentido da pista, e se a pista é marginal ou via expressa.
Revisão:
2

Escolha na lista o nome da rodovia na qual o equipamento se localiza. Esta lista


Rodovia Nome da Rodovia

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


depende do número do lote escolhido. Não utilize "-".
Km Quilômetro Indique o quilômetro da rodovia onde o ponto homologado se localiza.
Indique o sentido da pista da rodovia onde a equipamento se localiza. N: Norte, S:
Sentido
Sentido Sul, L: Leste, O: Oeste, I: Interno, E: Externo.
Folha:

Observação Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao equipamento.


ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

10/10

166 de 311
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 1/14
Início da Vigência: Técnico:
2021 Marcelo Richard C. Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos
Esta Especificação Técnica define a metodologia para o preenchimento do Cadastro da
Frota, nas rodovias dos lotes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São
Paulo.
O Cadastro é padronizado e acompanhado periodicamente conforme definido pela
ARTESP, através da Diretoria de Operações (DOP).
Documentos de Referência:
1 – NBR nº 14561/2000;
2 – Código de Trânsito Brasileiro; e
3 – Dicionário de Engenharia Rodoviária e de Logística: português – inglês / Mauri Adriano
Panitz. – Porto Alegre: Editora Alternativa, 2007.
Documentos Complementares de Referência:
1 – CIR.DOP. 0001/17 de 02 de janeiro de 2017.
2 – ARTESP-MEM-2021/00652-A – Padronização de identificação e uniformização de Pessoal
Operativo
3 – Resolução Contran nº 970 de 20 de junho de 2022
Índice:
1 – Objetivo, 2 – Abrangência, 3 – Definições, 4 – Recursos, 5 – Responsabilidades
6 – Metodologia, 7 – Instruções de Preenchimento
Anexo 1 – Planilha CAD.VEC
Anexo 2 – Identificação Alfanumérica dos Veículos Operacionais e Administrativos
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
Marcos Abreu
00 Marco A. Assalve Emissão Inicial 05/2011
Fonseca
01 José Carlos Vieira Marco A Assalve Fluxograma 02/2012
Inclusão do tipo de veículo e sua utilização.
Marcelo Richard C.
02 Ailton Araújo Brandão revisão do texto de preenchimento e do 12/dez/16
Jemaitis
Fluxograma (inclusão da “O.S”)
Veículos Reservas, inclusão de
Marcelo Richard C. identificação dos veículos operacionais e
03 Ailton Araújo Brandão 23/abril/18
Jemaitis art. 3 da resolução Contran 268 e
identificação dos colaboradores.
Marcelo Richard C. Inclusão da coluna R.A (registro ARTESP)
04 Ailton Araújo Brandão 02/dez/19
Jemaitis na planilha de cadastro
Marcelo Richard C. Atualização geral dos textos; Inserção do
05 Walter Nyakas Jr. fev/2023
Jemaitis VTAV e da planilha Sumário Fotográfico.
Marcelo Richard C. Atualização - Resolução Contran Nº 970 de
06 Milton Persoli abr/2023
Jemaitis 20/06/2022 pág.5/14 e inclusão do veic. BM
Marcelo Richard C. Inclusão do detalhamento para os veículos
07 Ailton Araújo Brandão jun/2023
Jemaitis ADM
Marcelo Richard C.
08 Ailton Araújo Brandão Atualização de planilha jun/2023
Jemaitis
Observações:

Esta Especificação Técnica revoga a Circular CIR.DOP.0005/14 e CIR.DOP.0003/2011


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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 2/14

1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para o


preenchimento da Planilha de Cadastro de Veículos, bem como a metodologia para as
fotos de cada Veículo Operacional.

2. ABRANGÊNCIA

Esta Especificação Técnica abrange todos os Sistemas Rodoviários Concedidos,


conforme estabelecido nos Editais do Programa de Concessão do Estado de São Paulo.

3. DEFINIÇÕES

 Ambulância Tipo B (Ambulância de Suporte Básico): veículo destinado ao transporte


inter hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar
de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de
necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de
destino.
 Ambulância Tipo C (Ambulância de Resgate): veículo de atendimento de urgências
pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil
acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático, e em alturas).
 Ambulância Tipo D (Ambulância de Suporte Avançado): veículo destinado ao
atendimento de transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares
e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve
contar com os equipamentos médicos necessários para a função.
 Caminhão Boiadeiro: Veículo empregado no transporte de animais retirados das
rodovias concedidas.
 Caminhão Irrigadeira: Veículo dotado de tanque de aço para reservatório de água,
empregado no combate a incêndios, lavagem de pista/sinalização, etc.
 Caminhão Munck: Veículo de transporte médio ou pesado de cargas diversas, com
braço hidráulico, destinado à prestação de serviços diversos, empregado na
operação/conservação das rodovias.
 Caminhonete (cabine simples ou dupla): Veículo utilitário destinado ao transporte de
carga ou de prestação de serviço, que pode ser classificado como pick-up, S10, van,
caminhoneta e pequeno caminhão.
 Furgão: Pequeno caminhão, com carroceria fechada, destinado a transportar bagagens
ou pequena carga.
 Guincho Leve (cabine simples ou dupla): Guincho para auto socorro destinado para
rebocar veículos leves avariados; no caso com cabine dupla destinada a transporte de
passageiros.

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 3/14
 Dispositivo Luminoso: Dispositivo veicular projetado para emitir sinal luminoso para
outros usuários da via, com ângulos de visibilidade geométrica.
 Guincho Médio: Guincho para auto socorro destinado para rebocar veículos avariados
de tamanho médio, que não cabem nos guinchos leves e não podem ser transportados
pelos guinchos pesados.
 Guincho pesado: Guincho para auto socorro destinado para rebocar veículos pesados
avariados;
 PMRv: Polícia Militar Rodoviária;
 Prefixo Operacional: Conjunto alfanumérico que identifica o Veículo Operacional de
acordo com as diretrizes estabelecidas na correspondência ARTESP CIR.DOP.0001/17;
 R.A: Registro ARTESP. Número de registro fornecido pela ARTESP;
 Reboque ou Semirreboque: Veículo destinado a ser tracionado por veículo automotor
com capacidade de tração compatível;
 VTAV: Veículo destinado a Transporte de Animais Vivos, sendo veículo automotor com
equipamento de contenção de carga fixo reboque ou semirreboque construído ou
adaptado, mantido e licenciado para o transporte de carga viva, excetuando os animais
de companhia, de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 675, DE 21 DE JUNHO DE 2017;
 Sinalizador Luminoso: dispositivo não removível intermitente ou rotativo, com luz nas
cores vermelha ou amarelo-âmbar;
 Veículos de Apoio Operacional: Veículos especiais, podendo ser veículo leve,
identificados por Prefixo Operacional “VO-XXXX”, conforme CIR.DOP.0001/17 e
caracterizados de acordo com as cores definidas pela concessionária, equipado com
Sinalizador Luminoso, Ferramental e Materiais de Sinalização adequados ao serviço a ser
realizado, destinados ao Apoio Operacional da Concessionária, podendo ser utilizados na
execução de operações especiais (eventos esportivos, filmagens, campanhas
educacionais), desvios de tráfego, operação pare/siga, sinalização de obras e
acompanhamento de Cargas Excedentes, desde que operado por colaborador
uniformizado e capacitado;
 Veículo de Inspeção de Tráfego: Veículos especiais, propostos à execução dos serviços
de Inspeção de Tráfego, equipados com dispositivo Sinalizador Luminoso, identificados
por Prefixo Operacional e caracterizados de acordo com as cores definidas pela
concessionária, sendo pick-up ou furgão, com espaço destinado ao transporte de
ferramental e materiais de sinalização de emergência (diurna e noturna), equipada para
atendimento de acidentes, limpeza e desobstrução das vias, sepultamento de pequenos
animais, pequenos reparos em cercas divisórias, etc.; e
 Veículo Leve: São considerados veículos leves os automóveis de passageiros com
capacidade até oito pessoas, inclusive o condutor, caminhonetas (veículo de transporte
de carga até 1500 kg) e reboques com PBT até 750 kg (veículo com um ou mais eixos,
que se move tracionado por automotor);
 Veículos Administrativos: Veículos caracterizados de acordo com as cores definidas
pela concessionária, ou não, destinados ao transporte de pessoal para realização de
serviços não operacionais; e

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 4/14
 Veículos Operacionais: Veículos especiais caracterizados de acordo com as cores
definidas pela concessionária, identificados por Prefixo Operacional, destinados aos
serviços operacionais e atendimento aos usuários, equipados com Sinalizador Luminoso,
Ferramental e Materiais de Sinalização.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos materiais e humanos para a obtenção das


informações referentes aos veículos operacionais e administrativos que compõem a frota
disponível em seu lote.
A concessionária indicará um responsável pela frota de veículos que ficará incumbido de
preencher a planilha do Cadastro de Veículos com as informações necessárias, bem como a
atualização semestral das fotografias, conforme orientações desta Especificação Técnica.
Essas informações devem ser disponibilizadas à DOP (Diretoria de Operações da ARTESP)
semestralmente, até o dia 10 de fevereiro e 10 de agosto de todos os anos, durante todo o
período de concessão, por meio de correspondência específica, encaminhado por meio
digital, contendo a planilha do Cadastro de Veículos e as imagens de toda a frota, conforme
orientações contidas nesta Especificação Técnica.
A concessionária deverá enviar e-mail para o técnico responsável da ARTESP, indicado
oportunamente pela Gerência de Operações e Equipamentos, informando o número do
protocolo desta correspondência, encaminhando a planilha e disponibilizando a pasta
contendo todas as imagens via FTP.
Para as atualizações do cadastro fora destas datas, por motivo de substituição ou baixa de
algum veículo, a concessionária deverá somente informar por e-mail, encaminhando a nova
planilha e disponibilizando nova pasta contendo todas as fotos via FTP.
A pasta a ser disponibilizada via FTP deverá conter somente as imagens, renomeadas
conforme orientações do item 6, sem subpastas ou outras subdivisões.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
 Definir os períodos de levantamento de dados, entrega das informações e periodicidade
da atualização.
 Revisar esta Especificação Técnica, quando se fizer necessário.

É de responsabilidade da Concessionária:
 Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização
desta atividade;
 Preencher a planilha no Anexo 1 – Cadastro da Frota com todas as informações
solicitadas para toda a frota da concessionária;
 Enviar as informações à DOP/ARTESP, através do preenchimento das Planilhas de
Cadastro nas datas estipuladas, ou conforme solicitação da ARTESP;

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 5/14
 Providenciar, junto ao CCI, a obtenção do nº R.A para a regularização dos veículos da
concessionária (operacionais e administrativos), exceto da PMRv;
 A concessionária deverá atender a identificação alfanumérica do prefixo dos veículos
operacionais conforme orientações contidas no Anexo 2;
 Informar por e-mail ao responsável pelo controle da frota de veículos na ARTESP,
conforme estabelecido na Especificação Técnica Manual do CCO (Anexo 02), todas as
ocorrências envolvendo veículos operacionais que impeçam a utilização e seja
necessário a substituição (furto, roubo, acidente, etc.);
 A concessionária deverá obedecer a Resolução n º 970 de 20/06/2022 do Contran ao art.
6º que dispõe sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos, conforme
abaixo:

“Art. 6º Os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, referidos no inciso


VIII do art. 29 do Código de Trânsito Brasileiro, identificam-se pela instalação de
lanterna especial para prestação de serviço, não removível, composta por luzes
rotativas ou intermitente de cor amarelo-âmbar.”
“Art. 29 do CTB – O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação
obedecerá às seguintes normas:
VIII – os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, quando em
atendimento na via, gozam de livre parada e estacionamento no local da prestação
de serviço, desde que devidamente sinalizados, devendo estar identificados na
forma estabelecida pelo CONTRAN”.

 Este dispositivo, não removível, de iluminação intermitente ou rotativa, deverá ser


instalado, obrigatoriamente, em todos os veículos operacionais, de atendimento ao
usuário, de forma a se tornar visível em qualquer ângulo de aproximação do veículo, em
qualquer condição, sem obstrução de qualquer natureza, podendo ser complementada
com outras luzes, luzes estroboscópicas ou combinação delas de mesma cor;
 As luzes estroboscópicas somente poderão ser utilizadas durante o atendimento, sendo
vedado o seu uso durante o deslocamento do veículo;
 A lanterna especial de cor amarelo-âmbar deve ser instalada de forma que seja possível
visualizá-la por qualquer ângulo de aproximação do veículo, em qualquer condição, sem
obstrução de qualquer natureza, podendo ser complementada com outras lanternas,
luzes estroboscópicas ou combinações delas de mesma cor, de modo a garantir sua
visibilidade;
 As barras de iluminação intermitente ou os setões, por não abrangerem todos os ângulos
de visibilidade geométrica e de aproximação do veículo, serão considerados como
dispositivos complementares e não substituem o dispositivo de lanternas especiais para a
prestação de serviços na via, de uso obrigatório; e
 Somente as ambulâncias poderão ter o dispositivo, não removível, de iluminação
intermitente ou rotativa, na cor vermelha.
 Atualizar de forma imediata o sistema MITS, sempre que ocorrer alguma alteração.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 6/14
6. METODOLOGIA

 O cadastro da frota deverá ser atualizado e enviado à DOP/ARTESP semestralmente


conforme orientações indicadas no item 4;
 As fotos deverão ser atualizadas semestralmente, sempre contendo as informações de
data check do semestre em vigência;
 As fotos deverão ter o foco nítido e serem feitas nas quatro posições: frontal (FR), lateral
esquerda (LE), lateral direita (LD) e traseira (TR);
 Os veículos de APH deverão conter também uma foto do teto (TE), demonstrando
nitidamente a logomarca da concessionária, o símbolo “Cruz da Vida” e o prefixo
operacional;
 Não serão admitidas fotos na diagonal, exceto para o teto das ambulâncias;
 As fotos deverão ser feitas durante o dia, com a luz solar nas costas ou acima do
fotógrafo;
 Para as imagens frontais, traseiras e laterais, o foco deverá ser nítido e o veículo deverá
ocupar o primeiro plano da imagem, sendo importante que nenhuma de suas partes
fiquem fora do enquadramento e suas extremidades fiquem juntas às bordas laterais no
enquadramento da foto, conforme exemplo abaixo;

 Para a imagem do teto das ambulâncias, o foco deverá ser nítido, contendo a logomarca
da concessionária, o símbolo “Cruz da Vida” e o prefixo operacional no mesmo
enquadramento;
 As fotos deverão ser de média definição, ter de 2 a 4 megapixel em tamanho 16x12;
 Os arquivos de imagens deverão ser renomeados com os seguintes parâmetros: Prefixo
Operacional do veículo, separado por hífen, seguido das letras que representam a

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 7/14
posição da foto, separado por hífen, seguidos pelo número equivalente ao semestre, da
letra S e dos dois últimos dígitos do ano de referência, conforme exemplo:
o UR-0401-FR-2S21
o UR-0401-LD-2S21
o UR-0401-LE-2S21
o UR-0401-TE-2S21
o UR-0401-TR-2S21
 Com a exceção da coluna do campo observação, todos os campos da planilha deverão
ser preenchidos;
 As fotos deverão ser armazenadas em três pastas, sendo a primeira com os veículos
operacionais e a segunda com os veículos administrativos da concessionária.
 Os casos de campos em branco ou preenchidos de forma incorreta serão analisados e a
planilha poderá ser reenvida à concessionária para o preenchimento correto, podendo
invalidar a data de entrega oficial, sujeitando a concessionária às sanções previstas.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Cadastro” foram criadas
instruções, que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo
eletrônico (modelo da planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto


que a planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha
de computador portátil, recomenda-se a impressão das instruções.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho, principalmente o número do lote,


deverão ser preenchidas sempre em primeiro lugar, pois seu preenchimento é o que
determina a listagem das respectivas rodovias de cada lote, que aparecerá no menu de
opções de cada planilha. Esta função de programação visa que apenas as rodovias
existentes no lote sejam utilizadas para o preenchimento.

Considerando-se as diferentes características, funções e tipos de veículos atualmente em


operação nos Sistemas Concedidos, foi elaborada a seguinte “Planilha de Cadastro”:
CAD.VEC – Cadastro da Frota.

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do
aplicativo MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento da planilha
CAD.VEC - Cadastro da Frota:
 Lote: Preencher com o número do lote, utilizando a lista fornecida na própria célula.
 Ano: Preencher com o ano de referência dos dados coletados.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 8/14
 Semestre: Preencher com o semestre de referência. Tem como padrão os números 1,
referente ao 1º semestre, ou 2 para o 2º semestre.
 Etapa: Indicar a etapa de concessão a qual pertence o lote.
 Responsável pelo preenchimento: Preencher com o nome do técnico responsável pelas
informações prestadas.
 Fone: Preencher com o número do celular inclusive o DDD, do responsável pelas
informações prestadas.
 Ramal: Preencher o número do ramal do telefone do responsável.
 Email: Preencher com o email do responsável pelas informações indicadas.

1. R.A: Registro ARTESP. A concessionária deverá solicitar o RA do veículo enviando email


à ARTESP.

2. Tipo de Veículo: Preencher com o tipo de veículo a ser cadastrado, utilizando a lista
fornecida na própria célula (Ambulância Tipo B, C ou D, Caminhonete cabine simples,
Camioneta cabine dupla, Furgão, Gaiola, Motocicleta, Guincho Leve CD (cabine dupla),
Guincho leve, Guincho Médio e Guincho Pesado, Reboque, Semi-reboque, Veículo leve,
e Veículo Administrativo).

3. Utilização: Preencher o campo informando a principal forma de utilização do veículo em


análise, utilizando a lista fornecida na célula de preenchimento (administrativo, APH,
APH-VIR, Apreensão de Animais, Balança Móvel, Conservação, Guincho, Guincho –
Inspeção de Tráfego, Inspeção de Tráfego, Misto – Conservação, Misto – Operação,
Munck, Outra, Pedágio, Radar, Socorro Mecânico, Supervisão de Tráfego). Esse campo
deverá ser preenchido para todos os veículos exceto para viaturas da PMRv.

4. Prefixo: Preencher o campo informando o código de identificação “prefixo” conforme


designação utilizada pela Concessionária. Esse campo deverá ser preenchido para todos
os veículos inclusive para viaturas da PMRv.

5. Placa: Preencher o campo informando a placa do veículo em análise, utilizando o formato


XXX-0000 ou XXX-0X00. Esse campo deverá ser preenchido para todos os veículos
inclusive para viaturas da PMRv.

6. Veículo Reserva: Preencher o campo com uma das seguintes opções: Sim (veículo é
reserva) ou Não (veículo não é reserva).

7. Marca: Preencher o campo informando o fabricante do veículo, utilizando a lista fornecida


na célula de preenchimento, no caso da opção “Demais Marcas” especifique o fabricante
no campo “Observação”.

8. Modelo: Preencher o campo informando o modelo do veículo em análise, por exemplo,


(Fiat Palio ELX 1.0, VW Gol 1.0, GM Corsa 1.0, etc.).

9. Localização Principal do Veículo: Informar a base principal que o veículo em análise


fica estacionado, exceto para PMRv.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 9/14
 Rodovia: Preencher o campo escolhendo o nome da rodovia nas opções do menu
automático. Não digite hífen (-), apenas letras e números. Caso as opções não
apareçam, certifique-se de ter digitado o número correto do lote no cabeçalho. Esse
campo deverá ser preenchido para todos os veículos exceto para viaturas da PMRv.

 Quilômetro: Preencher o campo com a quilometragem da rodovia onde está localizada a


edificação, no formato 000,000. Esse campo deverá ser preenchido para todos os
veículos exceto para viaturas da PMRv.

 Sentido: Preencher o campo com uma das seguintes opções listadas abaixo, esse campo
deverá ser preenchido para todos os veículos exceto para viaturas da PMRv.
N/S = norte e sul;
L/O = leste e oeste;
I/E = interno e externo (somente para o Rodoanel);
N = somente norte;
S = somente sul;
L = somente leste;
O = somente oeste;
I = somente interno (somente para o Rodoanel); ou
E = somente externo (somente para o Rodoanel).
10. Tipo de Edificação: Preencher o campo informando o tipo de edificação onde o
veículo fica estacionado, utilizando a lista fornecida na célula de preenchimento. Esse
campo deverá ser preenchido para todos os veículos exceto para viaturas da PMRv.

11. Data de Aquisição: Preencher o campo informando a data em que o veículo foi
adquirido ou alugado pela Concessionária, utilizando o formato dd/mm/aaaa.

12. Ano de Fabricação: Preencher o campo informando o ano de fabricação do veículo em


análise.

13. Ano Previsto de Reposição: Preencher o campo informando o ano previsto de troca
do veículo em análise.

14. Hodômetro: Preencher o campo informando a quilometragem no dia da verificação.

15. Situação: Preencher o campo com uma das seguintes opções listadas abaixo:
Concessionária: pertence à Concessionária;
Alugado: veículo alugado com o logotipo e prefixo operacional da Concessionária.
Terceirizado: pertence e é operado por terceiros;
Leasing: sob Leansing; ou
Outra: quando aplicado essa opção, preencher o campo observação com os devidos
comentários.
16. Observação: Preencher o campo com comentários relevantes, que possam caracterizar
melhor o veículo em análise.

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Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 10/14
ANEXO 1 – PLANILHA CAD.VEC - CADASTRO DA FROTA

Neste anexo são apresentados os modelos da planilha que compõe o Cadastro da Frota,
doravante denominada como CAD.VEC, cuja periodicidade de preenchimento é
determinada pela ARTESP, através de comunicação específica onde se veicula o
“Cronograma de Entrega”.

Nas próximas páginas, o modelo da planilha CAD.VEC e do Sumário Fotográfico dos


Veículos:

PLANILHA CAD VEC – CADASTRO DA FROTA

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Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 11/14
A seguir, o modelo da planilha SUMÁRIO FOTOGRÁFICO DO CADASTRO:

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Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 12/14
A planilha Sumário Fotográfico acima, deverá ser elaborada para todos os veículos que
constam da planilha CAD-VEC no formato Excel contendo as abas correspondentes de cada
veículo operacional.
Obs. No caso das ambulâncias, além das fotos exemplo indicadas como acima,
deverá ser fotografada a área superior (teto) do veículo onde deverá estar indicado o
prefixo do veículo.
Contém o histórico da frota operacional com as indicações das manutenções, o plano de
revitalização e dos equipamentos pertinentes ao serviço para o qual o veículo foi destinado
e a situação do documento.

ANEXO 2 – IDENTIFICAÇÃO ALFANÚMERICA PARA OS VEÍCULOS OPERACIONAIS E


ADMINISTRATIVOS

A Identificação do Prefixo Operacional será composta por um conjunto de letras


maiúsculas do alfabeto da língua portuguesa e de números arábicos, dividida em 03
(três) subconjuntos que identificarão o uso operacional do veículo, o lote da concessão e
o registro patrimonial sequencial de controle da concessionária, conforme a seguinte
disposição, Exemplo: XY-1122.

- Primeiro subconjunto: (XY) ou (XYZ) no caso USA/VIR define a atividade operacional que
o veículo está vinculado, conforme tabela abaixo:

PREFIXO TIPO DE SERVIÇO


AB AMBULÂNCIA BÁSICA
CA CAMINHÃO DE APREENSÃO DE ANIMAIS
CP CAMINHÃO PIPA / IRRIGADEIRA
GLA GUINCHO LEVE / REBOQUE DE ANIMAIS
GI GUINCHO INSPEÇÃO
GL GUINHO LEVE
GM GUINCHO MÉDIO
GP GUINCHO PESADO
IT INSPEÇÃO DE TRÁFEGO
RA REBOQUE DE APREENSÃO DE ANIMAIS
RP REBOQUE PIPA
SM SOCORRO MECÂNICO
UR UNIDADE DE RESGATE
USA UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO
VIR VEÍCULO DE INTERVENÇÃO RÁPIDA
VO VEÍCULO DE APOIO OPERACIONAL
BM VEÍCULO DE BALANÇA MÓVEL
ADM VEÍCULO ADMINISTRATIVO

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Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 13/14
- Segundo subconjunto (11) define o número do lote da concessão rodoviária.

- Terceiro subconjunto: (22) define o número do registro patrimonial sequencial de controle


determinado pela concessionária, em relação a quantidade de veículos de mesmo tipo
existente na frota.

A identificação alfanumérica deverá ser afixada externamente, na frente, em ambas as


laterais, na parte traseira dos veículos e, também particularmente, no teto dos veículos de
atendimento médico (AB – Ambulância Básica; UR – Unidade de Resgate e USA – Suporte
Avançado).

A cor das letras e cor de fundo dos adesivos serão escolhidos pelas concessionárias,
devendo ser elegidas de maneira a harmonizar com a pintura e layout do veículo, bem como
apresentar contraste e refletância, para facilitar a visualização de sua identificação.

1. UTILIZAÇÃO DOS VEÍCULOS RESERVAS:

Os veículos reservas devem ser utilizados na substituição dos veículos oficiais, quando
estes são baixados para manutenção preventiva ou corretiva e em operações especiais,
quando são necessários veículos adicionais, como nos casos de acompanhamento de
cargas excedentes, operações especiais, etc.

Comunicar previamente a DOP-GOE / EAF via “Email” (o destinatário do Email será definido
pela DOP/GOE em correspondência específica) sempre que um veículo reserva substituir
algum veículo da operação; O campo “Assunto” deverá ser preenchido conforme orientação
a seguir:
a) O campo “Assunto” deverá conter o nome da concessionária, o prefixo da viatura a ser
baixada e o motivo da baixa (concessionária ABCD – GP – 0412 – Manutenção
preventiva).
b) O mesmo deve ocorrer quando forem utilizados veículos que não pertencem à frota
própria da concessionária (alugado/terceirizado).
c) Os veículos, tanto os reservas da própria concessionária como os alugados/terceirizados,
deverão obedecer a padronização definida CIR.DOP. 0001/17 de 02 de janeiro de 2017.
d) Quanto aos veículos reservas, acrescentar ao final do prefixo operacional a letra “R”.
Ex.: AB-0412 R; UR-0412 R; CA-0412 R; IT-0412 R; GL-0412 R; GP-0412 R; etc.

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título:
Cadastro da Frota Operacional e Administrativa
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-SAU-CADVEC DOP 8 14/14

2. VEÍCULOS ADMINISTRATIVOS:

Todos os veículos administrativos, desde aqueles destinados aos diretores, até


àqueles utilizados para transporte de funcionários e afins deverão ter um prefixo
cadastrado na planilha com seu respectivo RA (obtido no CCI);

Para os veículos descaracterizados, não haverá necessidade de colocação


ostensiva dos prefixos, somente constar na planilha;

Para os veículos caracterizados com as cores da concessionária, os prefixos


deverão ser posicionados conforme orientação da ET;

O prefixo será formado por três letras e cinco algarismos, seguindo o exemplo
abaixo:

ADM-01001 (ADM – Administrativo) – (01 número do lote de concessão) (001 número de registro do veículo).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 1/9
Início da Vigência: Técnico:
01 / fevereiro / 2018 Luiz Antônio Carazzi
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos

Esta especificação técnica define a metodologia para veiculação de mensagens nos Painéis de
Mensagem Variável Fixos implantados ou a serem implantados nas rodovias concedidas com a
finalidade de padronizar o uso do equipamento e o padrão de informação recebida pelos usuários nos
lotes do Programa de Concessão Rodoviária do Estado de São Paulo.

Documentos de Referência:

1 – R15-OPR-054-10: Procedimentos de Utilização de PMVf – 1ª Parte


2 – R15-OPR-056-10: Procedimentos de Utilização de PMVf – 2ª Parte
3 – R02-05-OPR-04-2011: Procedimentos de Utilização de PMVf

Documentos Complementares de Referência:

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Responsabilidades
5 – Metodologia

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial maio/2011
Definição do tempo de
01 Michael R. Silva Alberto Silveira Rodrigues veiculação de mensagens nov/2017
Autorização para
02 Michael R. Silva Alberto Silveira Rodrigues Mensagem Institucional 01/fev/2018
Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 2/9

1. OBJETIVO
Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, a metodologia a ser adotada para veiculação de
mensagens nos Painéis de Mensagem Variável Fixos (PMVf).

2. ABRANGÊNCIA
A informação passada através do PMVf proporciona conforto e segurança aos usuários ao longo das
rodovias concedidas. Sendo assim, a atual metodologia busca fornecer os parâmetros para
veiculação dos diferentes tipos de mensagens.

3. DEFINIÇÕES
• PMVf: Painel de Mensagem Variável fixo;

• Mensagem de Advertência: Tem por objetivo alertar os usuários da rodovia sobre condições
adversas de trânsito em determinados locais.

• Mensagem de Orientação: Objetiva alterar o comportamento dos usuários enquanto na rodovia ou


ainda orientar os usuários quanto às ações a serem adotadas em determinados locais sinalizados
da rodovia.

• Mensagem Institucional: Visa fornecer informações de interesse da ARTESP ou da


Concessionária, a respeito de melhorias implantadas, objetivos alcançados e metas a serem
atingidas na operação, conservação e ampliação do Sistema.

• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,


edificações, instalações, veículos e equipamentos nelas contidos compreendendo os trechos das
Rodovias.

• CTB: Código de Trânsito Brasileiro.

• Sistema Concedido: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,


edificações, instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público
para exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de
Contrato.

4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir em que ocasião o PMVf deverá ser ligado e os tipos de mensagens a serem veiculadas.

É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Utilizar a veiculação de mensagens em PMVf como ferramenta operacional que contribua para
uma viagem com segurança e fluidez para os usuários do Sistema Concedido.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 3/9
5. METODOLOGIA

5.1. USO DO PAINEL DE MENSAGEM FIXO (PMVf)

Objetivando a padronização do uso do PMVf foi efetuada uma pesquisa de campo registrando a
opinião de uma amostragem de usuários das rodovias do Sistema Concedido. A pesquisa obteve
subsídios para definir a melhor estratégia operacional de utilização e veiculação de mensagens para
os usuários da rodovia, a tabulação dos dados obtidos foi apresentada em relatório específico,
utilizado como referência para elaboração desta ET.

Para conhecer a pesquisa em detalhes, consultar o relatório R02-05-OPR-04-2011, Capítulo 5,


páginas 28 a 38.

Com a realização desta pesquisa concluiu-se que:

• O PMVf deve permanecer permanentemente ligado.

• Na ausência de mensagens operacionais, utilizar mensagens educativas.

• Deve-se otimizar a apresentação das mensagens, para que sejam melhor memorizadas pelo
usuário.

5.2. PROCEDIMENTOS PARA VEICULAÇÃO DE MENSAGENS

Este item apresenta os procedimentos necessários para a veiculação de mensagens em PMVf


instalados ou a serem instalados nas rodovias dos lotes concedidos.

A metodologia proposta nesta Especificação Técnica, em relação à veiculação de mensagens


operacionais, possibilita:

• Padronização da informação passada aos usuários.

• Melhor aproveitamento dos PMVf instalados ou a serem instalados nas rodovias concedidas.

• Agilidade na passagem da informação para os usuários.

• Consolidação do PMVf como ferramenta operacional em tempo real.

As mensagens transmitidas pelo PMVf são percebidas e interpretadas pelo usuário das rodovias
concedidas conforme grupos distintos, listados a seguir:

• 1º Grupo: Mensagem Institucional

• 2º Grupo: Mensagem Operacional/Emergencial e

• 3º Grupo: Mensagem Educativa.

As definições destes grupos de mensagens serão expostas no item seguinte, juntamente com os
respectivos exemplos de cada grupo.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 4/9

5.3. FORMATAÇÃO DA MENSAGEM VEICULADA

Na montagem da mensagem a ser veiculada no PMVf deve ser dada especial atenção a ordem da
informação transmitida ao usuário. Esta ordem estabelece a estrutura da mensagem, ou seja,
primeiro deve-se informar o acontecimento e depois a ação que deverá ser tomada pelo usuário ou
conseqüência do fato na rodovia.

MOTIVO

AÇÃO SUGERIDA

De modo geral, podem ser veiculados pictogramas como sinalização de regulamentação, advertência
e orientação, auxiliando na compreensão e fixação da informação transmitida pelo PMVf. No entanto,
estes recursos utilizados devem sempre prender a atenção do motorista de forma rápida, evitando
que se gaste tempo fixando seu olhar no painel.

A padronização proposta tem a finalidade de evitar mensagens subjetivas que não expressam a
necessidade operacional momentânea da via. Além disso, a padronização facilita a assimilação de
mensagens semelhantes, agilizando o entendimento da situação e da recomendação dada pelo
operador.

• As mensagens Operacionais / Emergenciais devem em qualquer situação ter caráter prioritário


às demais, uma vez que através de informações orientativas proporcionam o auxílio necessário
para uma viagem segura ao usuário.

A concessionária em situações emergenciais deve agir rapidamente substituindo a mensagem


veiculada no momento (Institucional ou Educativa) pela de interesse operacional.

• As mensagens do Grupo 1 (Institucional / Informativa) e Grupo 3 (Educativa) devem ser


alternadas e a exibição de cada mensagem ter duração máxima de 15 (quinze minutos).

• A mensagem “Institucional/Informativa” tem o caráter de informação não operacional, deve


atender a necessidade da ARTESP em divulgar melhorias operacionais, objetivo e metas
alcançadas ou a serem alcançadas nas rodovias concedidas e que não tenham um caráter de
propaganda e/ou autopromoção, garantindo a impessoalidade em relação a quem transmite e
recebe esta informação.

• Antes da veiculação da mensagem “Institucional/Informativa” a concessionária deverá obter a


aprovação da ARTESP, para isso deverá enviar Email à DOP/GOE com antecedência de no
mínimo 24 horas (o destinatário do Email será definido pela DOP/GOE em correspondência
específica).
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Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 5/9

Os quadros 5.1, 5.2 e 5.3 apresentam as definições e os exemplos de mensagens operacionais, já


adequadas à estrutura proposta.

Quadro 5.1 – Exemplos de Formatação de Mensagem Institucional/Informativa

Exemplo 1 Exemplo 2
Mensagem 1 Mensagem 1

CAMPANHA SAÚDE EM CASO DE


NA BOLEIA EMERGÊNCIA

Mensagem 2 Mensagem 2

DIAS 12, 13 E 14 INTERVIAS


POSTO XXXX 0800-707-1414

Exemplo 3 Exemplo 4
Mensagem 1 Mensagem 1

RO-VIAS
XXXXX 5 ANOS NOVA TARIFA ARARAS

Mensagem 2 Mensagem 2

QUALIDADE ISO9001 COMERCIAIS R$ X,XX

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Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 6/9

A mensagem “Operacional/Emergencial” objetiva levar ao usuário informações orientativas e de


auxílio, necessárias para uma viagem segura e que contribua para uma melhor circulação do usuário
pela rodovia.

Quadro 5.2 – Exemplos de Formatação de Mensagem Operacional/Emergencial

Exemplo 5 Exemplo 6
Mensagem 1 Mensagem 1

PROGRAMA SEU
TRECHO SOB NEBLINA
RETORNO

Mensagem 2 Mensagem 2

TRÁFEGO INTENSO DIA XX


REDUZA A VELOCIDADE
DAS XXh ÀS XXH

Exemplo 7 Exemplo 8
Mensagem 1 Mensagem 1

RETORNO KM XX
BALANÇA FECHADA
INTERDITADO

Mensagem 2 Mensagem 2

UTILIZE O RETORNO CAMINHONEIRO NÃO


KM XXX PARE

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Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 7/9

A mensagem “Educativa” auxilia na conscientização do usuário para os itens que agreguem


segurança no deslocamento do condutor e demais passageiros em diferentes situações e condições
da via. A educação no trânsito complementa as ações de fiscalização, as ações de engenharia e
campanhas de interesse do Poder Concedente ou de interesse público, como por exemplo:
Campanhas de Saúde Pública, Campanhas de Cidadania, Redução de Acidentes, Operações
Especiais, etc.

Quadro 5.3 – Exemplos de Formatação de Mensagem Educativa

Exemplo 9 Exemplo 10
Mensagem 1 Mensagem 1

CRIANÇA NO BANCO DE USAR CINTO DE


TRÁS SEGURANÇA

Mensagem 2 Mensagem 2

VAI BEM VAI BEM

Exemplo 11 Exemplo 12
Mensagem 1 Mensagem 1

SOB NEBLINA LIGUE OS


REGULE SEU VEÍCULO
FARÓIS

Mensagem 2 Mensagem 2

AJUDE A NATUREZA DIRIJA COM ATENÇÃO

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 8/9

Não devem ser veiculadas as mensagens do tipo: comemorativas, festivas ou as que apresentem
serviços de empresas privadas (propagandas) e que façam parte do compromisso implícito ou
explícito assumido pela Concessionária junto ao Poder Concedente.

Quadro 5.4 – Exemplos de Mensagens que não devem ser veiculadas

Exemplo 13 Exemplo 14
Mensagem 1 Mensagem 1

BOMBEIRO HOJE É
ROVIAS DESEJA
SEU DIA

Mensagem 2 Mensagem 2
PARABÉNS E BOA
UM FELIZ NATAL
VIAGEM

Exemplo 15 Exemplo 16
Mensagem 1 Mensagem 1

IRACEMÁPOLIS XX HOJE É DIA DO


ANOS MEIO AMBIENTE

Mensagem 2 Mensagem 2

FELIZ ANIVERSÁRIO FAÇA SUA PARTE

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia de Veiculação de Mensagens em Painéis de Mensagem Variável Fixos.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-OPE-PMVf DOP 2 9/9
A utilização moderada de frases curtas e diretas em conjunto com os recursos disponíveis no
sistema de comando e controle do PMVf auxilia a fixação da mensagem e chama a atenção para
situações críticas e que muitas vezes exigem ações rápidas do usuário.

Os recursos mais utilizados para estas situações são:

• Intermitência: recurso que aumenta a luminosidade das letras.

• Pictogramas: recurso fixo ou piscante.

• Palavras Impositivas: tais como “SÓ”, “NUNCA”, “CONGESTIONADO”, “PARADO”, entre outras.

• Setas: fixas ou com deslocamento, para orientação de tráfego.

Na aplicação desta E.T. deve ser dada especial atenção ao resultado alcançado com a mensagem
veiculada, analisando a reação dos usuários e assim aprimorando o conteúdo e a forma de
veiculação das mensagens.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 1/24
Início da Vigência: Técnico:
janeiro / 2021 Guilherme Henrique Miranda Frade
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivo

Esta especificação padroniza os procedimentos para relato das eventuais ocorrências durante o
transporte de produtos perigosos.
Visa atender à legislação ambiental, à legislação de trânsito vigente e ao Manual para Preenchimento
de Planilha de ocorrências no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Estado de São Paulo,
elaborado pela Comissão de Estudos e Prevenção de Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos do Estado de São Paulo, assim como ao especificado nos Editais de Concessão, Propostas
Vencedoras e complementos.
Documentos de Referência:

1 - Código de Trânsito Brasileiro.


2 - Manual de Autoproteção ABIQUIM – Produtos Perigosos 6ª Edição – ano 2003.
3 - Atendimento de Acidentes com Produtos Químicos – CETESB.
4 - Editais de Concorrência / Propostas Vencedoras.
5 - Resolução ANTT nº 420/04 - Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
6 -Resolução ANTT nº 5.232/16 - Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre do Transporte
de Produtos Perigosos.
7- Norma ABNT NBR 14064 - Transporte rodoviário de produtos perigosos — Diretrizes do atendimento
à emergência
Documentos Complementares de Referência:

8 - R15-OPR-29-07 – Manual Técnico de Produto Perigoso.


9 - R02-05-OPR-05-2011 – Relatório sobre Análise dos Manuais de Operação.
Índice:
1 - Objetivo
2 - Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 - Responsabilidades
6 - Metodologia de Trabalho
7 - Instruções de Preenchimento
8 – Orientações de Preenchimento

Rev Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antônio Assalve Emissão Inicial set/2011
01 Walmir Ribeiro Leite Alberto Silveira Rodrigues Correção H8 e H9 pag. 08 01/out/2016

Guilherme Henrique
02 Alberto Silveira Rodrigues Alteração da Planilha de Eventos jan/2021
Miranda Frade
Observações:

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 2/24
1. OBJETIVO

Relatar os eventos relacionados ao transporte de produtos perigosos nas rodovias concedidas


pertencentes ao Estado de São Paulo, seguindo o padrão especificado pela Comissão de Estudos e
Prevenção de Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos do Estado de São Paulo.

2. ABRANGÊNCIA

Esta especificação técnica tem abrangência sobre todas os eventos/ocorrências envolvendo Produtos
perigosos nas rodovias concedidas pertencentes ao Estado de São Paulo.

3. DEFINIÇÕES

 Acidente - evento definido ou sequência de eventos fortuitos e não planejados, que dão origem a
uma consequência específica e indesejada, em termos de danos humanos, materiais ou ambientais.
Por exemplo, colisões, abalroamentos, capotamentos, avarias em tanques, válvulas ou linhas que
provocaram (ou poderão provocar) vazamento do produto transportado, dentre outras, conforme
norma ABNT NBR 14064.

 Carga à granel - quando o produto perigoso é transportado sem qualquer embalagem ou recipiente,
sendo contido pelo próprio tanque, vaso, caçamba, carroceria, contêiner tanque ou contentor para
granéis.

 Carga fracionada: quando o produto perigoso é transportado em embalagens, IBCs, embalagens


grandes, tanques portáteis e Contentores de Múltiplos Elementos para Gás (MEGCs) que não se
enquadrem na definição de contêiner da Convenção Internacional sobre a Segurança dos
Contêineres (CSC).

 Classe de Risco - A classificação adotada para os produtos considerados perigosos, feita com
base no tipo de risco que apresentam e conforme as recomendações para o transporte de produtos
perigosos da ONU (Organização das Nações Unidas)

 Código– número gerado automaticamente pela Planilha de Eventos de Produtos Perigosos.

 Documento para Transporte – lista de documentos que a carga deve possuir, englobando a
licença de operação para viagens interestaduais, licença de funcionamento ou certificado de registro

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 3/24
da Polícia Federal (conforme a necessidade), a Requisição de Transporte (RT), o documento fiscal,
a ficha de emergência, o envelope para transporte, o guia de tráfego, a declaração do expedidor de
material radioativo se houver e a ficha de monitoração da carga e do veículo rodoviário.

 Expedidor de Produto Perigoso: É a pessoa física ou jurídica responsável pela contratação do


transporte e/ou embarque do produto perigoso, identificada na nota fiscal, no conhecimento de
transporte ou no conhecimento de transporte internacional.

 Incidente - evento indesejável e inesperado que, no entanto, não resulta em danos às pessoas, ao
meio ambiente ou ao patrimônio. Por exemplo, ocorrências do tipo pane seca, avaria mecânica,
pneu furado, quebra de para-brisa, dentre outras, conforme norma ABNT NBR 14064.

 N° ONU - um número de série determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para
identificar produtos químicos e/ou que oferecem perigo à vida.

 Reativo com Água: Substância que em contato com a água reage violentamente, gerando extremo
calor, explosão, ou que produz rapidamente gás ou vapor inflamável, tóxico ou corrosivo.

 Transportador de Produto Perigoso: É o proprietário ou arrendatário do veículo, ou da unidade


tratora, no caso de conjuntos articulados ou conjugados.

4. RECURSOS

Para composição de informações, será utilizado modelo proposto e disponibilizado nesta Especificação
Técnica.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da:

 Concessionária

 Analisar os eventos registrados nas rodovias concedidas;

 Realizar estudos preventivos visando melhorar a segurança deste tipo de transporte;

 Registrar as ocorrências conforme item 7 desta norma.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 4/24
 ARTESP

 Encaminhar o registro das informações para Comissão de Estudos e Prevenção de


Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos do Estado de São Paulo, que
unificará as informações do Estado de São Paulo.

 Promover estudos e análises sobre as ocorrências no Sistema Concedido em parceria com


a Comissão de Estudos e Prevenção de Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos do Estado de São Paulo.

 Transportador

 Fornecer as informações necessárias aos órgãos envolvidos, quanto às características,


riscos e precauções com relação ao(s) produto(s), visando propiciar condições seguras e
adequadas no manuseio, estivagem e transferência da carga.

 Fabricante, expedidor ou destinatário

 Fornecer as informações necessárias aos órgãos envolvidos, quanto às características,


riscos e precauções com relação ao(s) produto (s), visando propiciar condições seguras e
adequadas no manuseio, estivagem e transferência da carga.

6. METODOLOGIA DE TRABALHO

Para realizar o relato dos eventos inerentes ao transporte de Produtos Perigosos, o Agente da
Concessionária deverá tomar três ações inicialmente, conforme descritas a seguir:

1ª Ação – Avaliação da Situação

O principal aspecto a ser considerado durante o atendimento a acidentes que envolvem produtos
químicos diz respeito à segurança das pessoas, principalmente das primeiras que chegarem ao local
da ocorrência.

Para tanto, deverão ser sempre adotados, no mínimo, os seguintes procedimentos pela
concessionária:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 5/24
o Verificar a presença de alguma entidade responsável – CETESB, Corpo de Bombeiros ou Defesa
Civil. Acionar o CCO informando a situação.

o Aproximar-se cuidadosamente até o limite seguro - Zona de Suporte ou Fria;

o Manter-se sempre de costas para o vento, tomando como referência o ponto do vazamento;

o Evitar manter qualquer tipo de contato com o produto envolvido (tocar, pisar ou inalar);

o Identificar o produto;

o Confirmada a periculosidade do produto transportado:

 Avaliar preliminarmente os possíveis riscos potenciais, como explosão, contaminação,


mananciais, etc.

 No caso de acidente envolver gases, evitar áreas baixas (ocorrerá inalação em áreas baixas
para os gases mais pesados que o ar).

2ª Ação – Proteção ao local do evento

Enquanto as entidades responsáveis não estiverem no local o Agente, orientado pelo CCO, deve
realizar os seguintes procedimentos básicos, caso necessário:

o Isolar a área de risco, a uma distância mínima recomendada pelo Manual ABIQUIM; mantendo
afastados os demais usuários da via;

o Canalizar a área onde ocorreu o acidente / incidente;

o Reavaliar aspectos relevantes, como, por exemplo, segurança das pessoas, instalações,
possíveis impactos ambientais;

o Avaliar a necessidade de realizar a contenção do produto a uma distância segura. Exemplo:


execução de diques de contenção, proteção do sistema de drenagem, etc.

o Disponibilidade dos recursos necessários e capacidade de mobilização.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 6/24
3ª Ação – Ocorrência com vítima (Primeiros Socorros)

Caso não tenha presente uma entidade responsável em acidentes com substâncias químicas, nos
quais as vítimas resultaram do contato direto com o produto, os primeiros Agentes que chegarem ao
local não devem precipitar-se em tentar resgatá-las sem antes ponderar as devidas implicações dessas
ações; ou seja, o socorro deve ser realizado rapidamente, porém de maneira segura, conhecendo-se
os riscos e utilizando-se os meios de proteção adequados.

O Agente deverá solicitar apoio do serviço médico e caso receba orientação, proceder às ações para
minimizar as consequências dos riscos apresentados e reduzir o grau de contaminação e/ou
intoxicação. As ações desencadeadas pelo Agente (treinado para tal) são as seguintes:

o Remover a vítima da área de risco ou contaminada;

o Colocá-la em local ventilado e de costas para o vento, tomando sempre por base o ponto do
vazamento;

o Se houve inalação de gases ou vapores tóxicos, ministrar oxigênio, desde que o socorrista esteja
adequadamente treinado;

o Remover roupas e sapatos contaminados;

o No caso de contato do produto com os olhos, eles deverão ser lavados com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos;

o Quando houver contato do produto com a pele, esta poderá ser lavada utilizando-se grandes
quantidades de água e sabão não cáustico.

Nem sempre se deve dar leite ou água à vítima. Provocar o vômito pode também não ser adequado.
Para a adoção destas e outras medidas, especialistas devem ser consultados.

4ª Ação – Medidas de Controle e Ações de Rescaldo e Descontaminação

As medidas de controle e ações de rescaldo e planejamento das ações não são de responsabilidade
da Concessionária. Assim, os Agentes devem somente auxiliar nesta etapa do atendimento orientando
e controlando o fluxo de veículos e no isolamento de faixas de rodagem e/ou área de domínio da
rodovia onde houver derramamento do Produto Perigoso.
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7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

A seguir estão descritos detalhadamente os itens, que fazem parte da “Planilha de Ocorrência no
Transporte de Produtos Perigosos”. O item 8 apresenta esta planilha.

Para cada título dos campos de preenchimento da “Planilha de Ocorrência” foram criadas instruções,
que aparecem ao selecionar a célula (campo de preenchimento) do arquivo eletrônico (modelo da
planilha elaborado no aplicativo MS Excel®).

Este procedimento visa acompanhar a tecnologia, otimizando a transmissão de dados, visto que a
planilha ao ser preenchida já estará pronta para arquivo. Caso o técnico não disponha de computador
portátil, recomenda-se que este passe as informações necessárias ao CCO, que efetuará o
preenchimento em planilha.

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho deverão ser preenchidas conforme


orientações, pois seu preenchimento é o que determina a localização do acidente/incidente. Esta
função de programação visa que apenas as rodovias existentes sejam utilizadas para o preenchimento,
conseguindo-se assim uma padronização dos dados.

A “Planilha de Ocorrência” foi denominada como:

 OPE.EPP.02 – Eventos no Transporte de Produtos Perigosos.

As orientações que seguem são embasadas nos textos das “caixas de diálogo”, recurso do aplicativo
MS Excel® utilizado para facilitar a instrução de preenchimento da planilha OPE.EPP.02 – Eventos no
Transporte de Produtos Perigosos, conforme instruções que seguem:

Botões de Macro:

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Primeiro segmento

Segundo segmento

7.1. Estrutura da Planilha

A Planilha encontra-se dividida em 8 grupos conforme segue:

 Dados da ocorrência;
 Localização;
 Tipo de ocorrência;
 Identificação da carga;
 Consequências da ocorrência;
 Características do transporte;
 Responsável pela informação;
 Informações adicionais.

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Além dos 8 grupos acima, a planilha possui 3 “botões de macro” conforme abaixo.

Tais botões de macro devem ser utilizados nas seguintes situações:

Macro “Para inserir uma nova ocorrência clique aqui” – botão a ser utilizado para inserção de uma
nova ocorrência na planilha.

Macro “Para adicionar um novo número ONU na mesma ocorrência clique aqui” – botão a ser
utilizado para inserção de um novo produto perigoso envolvido em uma mesma ocorrência. Dessa
forma esse botão deverá ser utilizado somente para ocorrências envolvendo de 2 a 5 produtos
perigosos, podendo ser produtos perigosos transportados na mesma unidade de transporte (carga a
granel ou fracionada) ou em dois caminhões/veículos envolvidos em um mesmo acidente.

Macro “Para excluir o último lançamento clique aqui” – botão a ser utilizado para excluir todo o
último lançamento realizado na planilha. Essa Macro encontra-se na cor vermelha de forma a alertar
o usuário quanto a sua correta utilização, uma vez que ao se excluir um registro, não será possível
recuperá-lo.

A seguir são detalhadas as orientações de preenchimento para os 8 grupos que compõem a planilha
de ocorrências.

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8. ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO

Ao abrir o arquivo em Excel contendo a planilha poderá surgir na tela a informação “Modo de Exibição
Protegido” na cor amarela. O usuário deverá clicar em “Habilitar Edição”. Em seguida poderá aparecer
na tela a informação “Aviso de Segurança” e o usuário deverá clicar em “Habilitar Conteúdo”.

Para efetuar o primeiro registro na planilha, deve-se iniciar pela célula B9 (Data da ocorrência).

Não utilizar a Macro “Para inserir uma nova ocorrência clique aqui”. Os demais registros deverão ser
inseridos utilizando a Macro “Para inserir uma nova ocorrência clique aqui”.

Vários campos da planilha estão compostos por dicionários. Neles o usuário terá a opção de escolher
apenas um valor para a célula, clicando na seta à direta da mesma, conforme exemplo abaixo.

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As orientações de preenchimento serão apresentadas por grupo da planilha.

8.1 Grupo “DADOS DA OCORRÊNCIA”

Inclui os seguintes itens: Código, Data e Horário

Orientação:

O código da ocorrência é gerado automaticamente ao clicar o botão de macro “Para inserir uma nova
ocorrência clique aqui”. Não deve ser preenchido, é gerado automaticamente.

Nas colunas “Data” e “Horário” devem ser inseridas a data e horário da ocorrência. A data deve ser
inserida utilizando barra (/) e o horário deve ser preenchido utilizando dois pontos (:).

Modelo de Preenchimento:

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8.2 Grupo “LOCALIZAÇÃO”

Inclui os seguintes itens: Sigla (BR, SP, SPA) ou Ruas e Avenidas, Codificação e denominação, KM
Ex: 54+200, Sentido, Marginal, Via Expressa ou Local, Município, Coordenadas Geográficas (Graus
decimais) Latitude Ex: -23.0000 e Coordenadas Geográficas (Graus decimais) Longitude Ex: -46.0000

Orientação:

Na coluna “Sigla (BR, SP, SPA) ou Ruas e Avenidas”, o usuário deverá selecionar a sigla
correspondente à rodovia onde a ocorrência foi gerada. O significado de cada sigla encontra-se abaixo.

SP – Rodovia estadual

SPA – acesso a partir de uma rodovia estadual

SPD – dispositivo a partir de uma rodovia estadual

SPI – interligação a partir de uma rodovia estadual

SPM –via marginal a uma rodovia estadual

As codificações acima apresentadas foram obtidas do Manual de Classificação e Codificação das Rodovias
do Estado de São Paulo – DER e da Lei nº 12.379, de 06 de janeiro de 2011.

Na coluna “Codificação e denominação”, deve-se selecionar o código correspondente à rodovia da


ocorrência. As opções apresentadas nessa coluna são específicas para a Sigla selecionada na coluna
anterior. Caso o código e denominação da rodovia não esteja disponível entre as opções, deve-se
seleciona a opção “Outra” e informar o código e denominação da rodovia na coluna “Observações”.

Na coluna “KM Ex: 54+200”, deve-se digitar o km da ocorrência, respeitando o padrão apresentado.

Na coluna “Sentido” deve-se selecionar o sentido da ocorrência dentre as opções: norte, sul, leste e
oeste.

Na coluna “Marginal, Via Expressa ou Local”, deve-se selecionar o tipo de via da ocorrência entre as
opções Marginal, Via Expressa ou Local.

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Na coluna “Município” deve-se selecionar o município onde a ocorrência foi gerada.

Na coluna “Coordenadas Geográficas” (Graus decimais) Latitude Ex: -23.0000 e Coordenadas


Geográficas (Graus decimais) Longitude Ex: -46.0000, deve-se inserir as coordenadas geográficas em
graus decimais do local da ocorrência. Esse dado pode ser obtido por meio de aplicativos de
georreferenciamento (por exemplo MyGPSCOOR) ou Google Earth ou ainda Google Maps. Atentar-
se para respeitar o padrão apresentado nos exemplos (traço, número, ponto, 4 números).

Modelo de Preenchimento:

8.3 Grupo “TIPO DE OCORRÊNCIA”

Inclui os seguintes itens: Ocorrência e Evento

Na coluna “Ocorrência” deve-se selecionar entre as opções Acidente ou Incidente. O critério para
classificação acidente ou incidente segue a Norma ABNT 14064.

Acidente – evento definido ou sequência de eventos fortuitos e não planejados, que dão origem a uma
consequência específica e indesejada, em termos de danos humanos, materiais ou ambientais. Por
exemplo, colisões, abalroamentos, capotamentos, avarias em tanques, válvulas ou linhas que
provocaram (ou poderão provocar) vazamento do produto transportado, dentre outras.

Incidente - evento indesejável e inesperado que, no entanto, não resulta em danos às pessoas, ao
meio ambiente ou ao patrimônio. Por exemplo, ocorrências do tipo pane seca, avaria mecânica, pneu
furado, quebra de para-brisa, dentre outras.

Na coluna “Evento” a seleção entre as opções oferecidas dependerá da classificação realizada na


coluna anterior. Se na coluna “Ocorrência” for selecionada a opção Acidente, deve-se selecionar uma
das seguintes opções: Abalroamento, Avaria em linha, Avaria em tanque, varia em válvula,
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Capotamento, Choque (colisão com obstáculo fixo), Colisão frontal, Colisão traseira, Extravasamento,
Falha na amarração da carga, Incêndio na carga, Outro, Queda de carga e Tombamento.

Se for selecionada a opção “Incidente”, deve-se selecionar uma das seguintes opções: Avaria
mecânica, Outro, Pane seca, Pneu furado e Quebra de para-brisa.

Ressalta-se que o evento de interesse será sempre aquele que deu origem a ocorrência. Por exemplo,
se após uma colisão traseira ocorrer o tombamento de um caminhão, deve-se selecionar como evento
a opção “Colisão traseira”. Similarmente, se após um abalroamento houver queda da carga seguida
de incêndio, deve-se selecionar como evento a opção “Abalroamento”.

Modelo de Preenchimento:

8.4 Grupo “IDENTIFICAÇÃO DA CARGA”

Inclui os seguintes itens: Nº ONU, Classe de Risco, Nome do produto perigoso.

Na coluna “Nº ONU” deve-se selecionar o número da ONU do produto perigoso envolvido na
ocorrência, seja acidente ou incidente, conforme consta no documento de transporte (Nota fiscal,
Conhecimento, Manifesto, Declaração, dentre outros). Após selecionado o do número da ONU, as
colunas “Classe de Risco” e “Nome do Produto Perigoso” serão preenchidas automaticamente.

Quando o número da ONU indicar que se trata de um produto não especificado (N.E.) e, portanto,
pertencente a uma caraterística perigosa, o nome do produto perigoso poderá ser inserido na Coluna
“Observações”. Por exemplo, o número ONU 1993 corresponde a “Líquido inflamável, N.E.”, ou seja,
identifica-se apenas o perigo (inflamabilidade) do produto, porém não identifica o produto perigoso
transportado. Nesse caso, o nome do produto perigoso deverá ser inserido na coluna “Observações”.
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Somente produtos classificados como perigosos para o transporte rodoviário deverão ser inseridos na
planilha.

Se a ocorrência (acidente ou incidente) envolver de 2 a 5 produtos perigosos (podendo ser na mesma


unidade de transporte (carga a granel ou fracionada) ou em dois (caminhões/veículos distintos), deve
inserir todos os dados e depois os demais produtos perigosos. Para tanto, deve clicar na Macro “Para
adicionar um novo número ONU na mesma ocorrência clique aqui”. Os dados já inseridos serão
copiados e o cursor automaticamente será posicionado sobre a coluna Nº ONU para inserção do novo
produto perigoso. Também será necessário inserir informações nas seguintes colunas: “Houve
vazamento do produto?” “Tipo de Transporte” e “Tipo de Embalagem”. Todas as demais colunas não
deverão ser modificadas.

Esse procedimento deverá ser realizado para cada novo produto perigoso envolvido na mesma
ocorrência até o limite máximo de 5 produtos perigosos.

Ao se inserir um novo produto perigoso na mesma ocorrência, o Código da ocorrência (primeira coluna
da planilha) será repetido, indicando que se trata de um único registro envolvendo mais de um produto
perigoso.

Para ocorrências com mais de 5 produtos perigosos, na coluna “Nº ONU” deve-se selecionar a opção
“Diversos (+5)” disponível no final da relação de números da ONU.

Ao selecionar “Diversos (+5) ”, aparecerá nas colunas ‘Classe de Risco” e “Nome do Produto Perigoso”
a informação “Preencher na coluna observações”. Assim pode-se inserir na coluna “Observações” os
números da ONU, classe de risco e nomes dos produtos perigosos envolvidos na ocorrência. As
demais colunas serão preenchidas normalmente.

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Modelo de Preenchimento:

8.5 Grupo “CONSEQUENCIAS DA OCORRÊNCIA”

Inclui os seguintes itens: Houve vazamento do produto transportado? Meios Atingidos, Mortos, Feridos.

Na coluna “Houve vazamento do produto transportado? “: Selecionar “sim” caso o produto do n° ONU em
questão tenha sofrido vazamento, ou selecionar “não” caso não tenha sofrido.

Na coluna “Meios Atingidos”: selecionar a combinação dos meios que foram atingidos, entre as opções: ar,
água, solo, fauna e flora. Caso tenha ocorrido vazamento, porém nenhum meio tenha sido atingido, ou caso
não tenha ocorrido vazamento, selecionar a opção “Não houve”. Os critérios para considerar cada meio
atingido encontram-se na Tabela 1.

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Tabela 1 – Critérios para constatação dos meios atingidos.

Meios Atingidos Critério para Considerar Meio Informação Adicional


Atingido e exemplos

Ar Percepção de odor ou observação visual -


de gás ou vapor de produto nas
imediações da ocorrência

Água Observação visual do produto em Atentar-se para o vazamento do


recursos hídricos tais como rio, córrego, produto no sistema de drenagem,
lago, açude, brejo, charco, água que possivelmente direcionará o
subterrânea produto para rios ou córregos.

Solo Observação visual do produto no Não considerar Solo atingido em


canteiro da via, contaminando o solo. Se caso de o produto ter alcançado
o produto atingiu uma canaleta do somente o asfalto da via, pavimento
sistema de drenagem e essa for de terra cimentado ou a canaleta do sistema
ou areia, deve-se considerar solo de drenagem, se essa for de
atingido concreto

Fauna Observação de morte, ferimento ou


intoxicação de algum animal (peixe, cão,
pássaro, galinha, etc),
independentemente da quantidade

Flora Observação visual de vegetação


(árvores, plantas) atingida pelo produto,
independente da extensão de área

Nas colunas “Mortos” e “Feridos” deve-se inserir o número de mortos e feridos gerados pela ocorrência,
a partir de constatação no local. Os números devem considerar o somatório de vítimas pelo acidente

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Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
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bem como pela ação do produto químico. Pessoas intoxicadas ou queimadas pela ação do produto
perigoso devem ser contabilizadas em “Feridos”, assim como vítimas feridas no impacto do acidente.

Modelo de Preenchimento:

8.6 Grupo “CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE”

Inclui os seguintes itens: Tipo de Transporte e Tipo de Embalagem

Na coluna “Tipo de Transporte” deve-se selecionar entre as opções granel e fracionado. O critério para
classificação entre granel e fracionado deverá seguir os conceitos extraídos da Resolução ANTT
5232/16.

Carga a granel: quando o produto perigoso é transportado sem qualquer embalagem ou recipiente,
sendo contido pelo próprio tanque, vaso, caçamba, carroceria, contêiner, contêiner-tanque ou
contentor para granéis.

Carga fracionada: quando o produto perigoso é transportado em embalagens, IBCs, embalagens


grandes, tanques portáteis e Contentores de Múltiplos Elementos para Gás (MEGCs) que não se
enquadrem na definição de contêiner da Convenção Internacional sobre a Segurança dos Contêineres
(CSC).

Na coluna “Tipo de Embalagem” a informação a ser inserida dependerá da opção selecionada na


coluna anterior. Caso tenha sido selecionada a opção Granel na coluna “Tipo de Transporte”, deve-se
selecionar a opção Granel nessa coluna. Caso tenha sido selecionada a opção Fracionada na coluna
“Tipo de Transporte” deve-se selecionar a embalagem do produto perigoso entre as seguintes opções:
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Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
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Bombona, Caixa, Cilindro, Contentor de múltiplos elementos para gás (MEGC), Diversas, IBC, Outra,
Saco e Tambor. Caso a especificação da embalagem do produto perigoso não esteja disponível, deve-
se selecionar a opção outra. A opção “Diversas” somente deverá ser selecionada quando a ocorrência
envolver mais de 5 produtos perigosos e, pelo menos, dois tipos distintos de embalagens. Para as
ocorrências envolvendo de 2 a 5 produtos perigosos, o tipo de embalagem deverá ser inserido para
cada produto perigoso.

Para efeito de registro na planilha, em “Tipo de Transporte”, na opção “Tipo de embalagem”, considera-
se:

Cilindro: todo recipiente que contém um gás pressurizado ou liquefeito, independente da sua
capacidade. Cilindro é um recipiente sob pressão, transportável, com uma capacidade (em água) não
superior a 150L. Porém, para efeito dos objetivos desejados para a planilha de ocorrências, todos os
recipientes sob pressão e com formato cilíndrico deverão ser classificados como cilindros. Dessa
forma, todos os tamanhos de cilindros (P2, P13, P45, P190) de gás de cozinha - GLP, devem ser
classificados como cilindros, assim como todos os tamanhos de cilindros de cloro gás (68 kg, 900 kg).
As imagens a seguir ilustram os diversos tipos e tamanhos de cilindros de interesse para a planilha de
ocorrências.

Contêiner: um equipamento de transporte (não é uma embalagem) que pode ser transportado sobre
o chassi do veículo. Deve ser lançado para vias de registro como embalagem tipo “Granel”. Imagens
ilustrativas:

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Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
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Contêiner-tanque: um compartimento estanque destinado a acondicionar líquidos ou gases (não é


embalagem). Deve ser lançado para vias de registro como embalagem tipo “Granel”. Imagens
ilustrativas:

IBC - Contentores Intermediários para Granéis: embalagem portátil rígida ou flexível, utilizada para
o transporte fracionado que:

a) têm capacidade igual ou inferior a:

(i) 3,0m3 (3.000 L) para sólidos e líquidos dos Grupos de Embalagem II e III;

(ii) 1,5m3 (1.500 L) para sólidos do Grupo de Embalagem I, se acondicionados em IBCs


flexíveis, de plástico rígido, compostos, de papelão e de madeira;

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Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 21/24
(iii) 3,0m3 (3.000 L) para sólidos do Grupo de Embalagem I, quando acondicionados em
IBCs metálicos; e

(iv) 3,0m3 (3.000 L) para materiais radioativos da Classe 7.

b) são projetados para movimentação mecânica; e

c) resistem aos esforços provocados por movimentação e transporte, conforme comprovado por
ensaios.

Há diversos outros tipos de IBCs tais como: IBC Composto, IBC Metálico, IBC de Plástico Rígido e IBC
Flexível. Independentemente do tipo de IBC, todos devem ser inseridos na planilha como IBC. As
imagens abaixo ilustram os principais tipos de IBCs.

Contentor de múltiplos elementos para gás (MEGC): significa um conjunto de cilindros, tubos ou
pacotes de cilindros interconectados por um coletor, montado em uma estrutura que possibilite sua
movimentação multimodal. Imagens ilustrativas:

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Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 22/24
Saco: embalagem flexível, feita de papel, película de plástico, têxtil, material tecido ou outro material
adequado. Imagens ilustrativas:

Tambor: embalagem cilíndrica com extremidades planas ou convexas, feita de metal, papelão,
plástico, compensado ou outro material adequado. Esta definição inclui, também, embalagens com
outros formatos (por exemplo, embalagens com gargalo afunilado ou embalagens em forma de balde).
Barris de madeira e bombonas não se incluem nesta definição. Imagens ilustrativas:

Modelo de Preenchimento:

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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 23/24
8.7 “RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO”

Inclui os seguintes itens: Instituição / Nome e telefone

Na coluna “Instituição“ deve-se inserir o nome da instituição responsável pelo preenchimento da


planilha.

Na coluna “Nome e telefone” deve-se inserir o nome e número de telefone de contato com DDD do
responsável pelo preenchimento da planilha.

Modelo de Preenchimento:

8.8 Grupo “INFORMAÇÕES ADICIONAIS”

Inclui o seguinte item: Observações

Na coluna “Observações” poderá ser inserida qualquer informação adicional para esclarecimento do
preenchimento de qualquer coluna da planilha. Também pode-se inserir qualquer informação adicional
para esclarecer detalhes da ocorrência. Por exemplo, detalhar sobre o local do vazamento (válvula,
fissura em tanque, etc), volume vazado, causa do acidente, interdição total ou parcial da rodovia/via,
evacuação de população, etc.

A Concessionária deverá preencher com o número da ocorrência do seu sistema no campo


observações.

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Título: Eventos no Transporte de Produtos Perigosos


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-EPP DOP 2 24/24

MODELO: OPE.EPP.02 – EVENTOS NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

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213 de 311
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Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 1/9
Início da Vigência: Técnico:
01/junho/2018 Leandro Cardoso Trentin
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos

Esta Especificação Técnica tem por objetivo apresentar os procedimentos para a obtenção dos
parâmetros de tráfego, pelas concessionárias.

Documentos de Referência:

− Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.


− Editais de Supervisão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.
− Decreto Estadual nº 49.476 de 11/03/2005
− CTB – Código de Trânsito Brasileiro
− COST 323 – Weight-in-Motion of Road Vehicles – Final Report 1993-1998
− Resolução nº 340/2010 do CONTRAN

Documentos Complementares de Referência:


− IP-00.000.000-0-A23-001-R42
− ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02
− Panitz, Mauri Adriano - Dicionário de Engenharia – Rodoviária e Logística – Português e Inglês –
Ed. Alternativa
Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial set/2011
01 José Carlos de Faria Vieira Marco Antonio Assalve Inclusão das SPAs e SPIs jun/2012
02 Leandro Cardoso Trentin Ailton Araújo Brandão Inclusão da Pesagem jun/2018
Observações:

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 2/9
1. OBJETIVO

Fornecer aos técnicos das Concessionárias as diretrizes para a coleta dos parâmetros de tráfego, em
campo, para a determinação do Nível de Serviço Operacional em cada Seção de Controle.

2. ABRANGÊNCIA

A padronização do procedimento de coleta das informações em campo permitirá que os técnicos das
diversas concessionárias executem esta atividade de modo uniforme, evitando entendimentos
diferenciados quanto aos parâmetros a serem coletados e sua forma de obtenção.

3. DEFINIÇÕES

• Contagem Automática de Veículos: Contagem realizada por aparelhos contadores automáticos,


construídos para esta finalidade.
• Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.
• Rodovia Classe 0 (Vias Expressas): Rodovias com elevado padrão técnico de projeto, pista dupla
e controle total de acesso, projetadas para operar a velocidades elevadas, até 120 km/h, com
elevado VDM - volume diário médio.
• Rodovia Classe I: Rodovias com controle parcial de acesso, permitindo maior tolerância no quediz
respeito às interferências causadas por acessos frequentes; projetadas com velocidade de projeto
de até 100 km/h, para operar com elevado VDM. São divididas em: Classe IA: rodovias com pista
dupla e CLASSE IB: rodovias com pista simples.
• Rodovia Classe II: Rodovias projetadas com velocidade de projeto de até 100 km/h, para operar
com VDM moderado, da ordem de até 1400 veículos.
• Rodovia Classe III: Rodovias projetadas com velocidade de projeto de até 80 km/h, para operar com
VDM da ordem de até 700 veículos. As rodovias vicinais, vias rurais municipais pavimentadaspelo
DER/SP, se enquadram nesta categoria.
• Rodovia Classe IV: Rodovias projetadas com velocidade de projeto de até 80 km/h, com VDM de
até 200 veículos. Geralmente não são pavimentadas, fazendo parte do sistema viário local.
• Segmento Homogêneo (SH): É o trecho de rodovia que apresenta características de tráfego
semelhantes em toda sua extensão. Assim, um Segmento (S) é dito Homogêneo (H) se mantém, ao
longo de sua extensão, semelhança entre os fatores físicos (traçado em perfil; proximidade e
quantidade de acessos, etc.) e operacionais (tipo e função da via; quantidade de pistas e faixas;
volumes e composição do tráfego; densidade ocupacional lindeira, etc.). A metodologia completa
para determinação de Segmentos Homogêneos pode ser encontrada no “Highway Capacity
Manual”.
• Sensor Automático de Tráfego (SAT): Equipamento, mecânico ou eletrônico, destinado a contar,
pesar e classificar automaticamente os veículos que passam em cada faixa de tráfego, numa
determinada seção da rodovia, registrando simultaneamente a velocidade e o peso, por eixo e bruto
total de cada elemento. Deve obedecer aos requisitos estipulados nos Editais de Concessão.
• Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações. Para
efeito desta Especificação Técnica (ET), não é necessário que cada faixa de tráfego seja definida

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 3/9
como uma SC, no entanto, cada pista de tráfego deve ser considerada como uma seção
independente. Assim, uma rodovia de pista simples terá 1 SC enquanto uma rodovia de pista dupla
terá 2 SCs identificadas pelo sentido do fluxo (exemplo: uma rodovia de pista dupla comuma
marginal em cada sentido terá 4 SCs).
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para exploração,
nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.Nos lotes, a
partir da 2ª Etapa de Concessão (contratos assinados depois de 2008), o sistema contempla ainda
as pistas de rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• SP xxx: A identificação das rodovias estaduais e seus complementos é feita pela sigla SP,indicativa
do Estado de São Paulo, seguida do código numérico correspondente. As rodovias radiais, que
constituem ligação com a Capital do Estado têm como indicação um número par, que corresponde
ao valor em graus do ângulo formado com a linha norte que passa pela Capital e a linha que incide
sobre o eixo da rodovia; esse número é crescente, obedecendo ao sentido dos ponteiros do relógio,
isto é, da esquerda para a direita e varia de 002 a 360. As rodovias transversais, que ligam
localidades do Estado sem passar pela Capital, têm como indicação um número ímpar, que
corresponde à distância média, em quilômetros, entre a rodovia e a Capital.
• SPA xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de acessos (ligam cidades ou logradouros às
rodovias). São codificadas por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o
primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia onde sai o acesso e, o segundo, o código da rodovia
que lhe dá origem, precedidos da sigla SPA.
• SPI xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de interligações (trechos que ligam rodovias entre
si). São codificadas por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, oprimeiro,
o indicativo do quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá origem,
precedidos da sigla SPI.
• Veículo Leve: Correspondendo a ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo, quadriciclo, automóvel,
utilitário, caminhonete ou caminhoneta, conforme a Resolução nº 340/2010 do CONTRAN e
definições do Anexo I do CTB.
• Veículo Pesado: Correspondendo a ônibus, microônibus, caminhão, caminhão-trator, trator de
rodas, trator misto, chassi-plataforma, motor-casa, reboque ou semi-reboque e suas combinações,
conforme a Resolução nº 340/2010 do CONTRAN e definições do Anexo I do CTB.
• Velocidade Média de Todos os Veículos (Média de Velocidades): É a média aritmética da velocidade
individual dos veículos que passam num ponto da rodovia ou de uma faixa, emquilômetros por hora.
• Volume Diário Médio (VDM): Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via,
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo número
de dias considerado.

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Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 4/9
4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das informações


de tráfego em campo, tanto para os lotes que utilizam contagens automáticas como para os lotes que
utilizam contagens manuais.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir os parâmetros de tráfego a serem coletados e fornecidos pelas concessionárias.


• Definir a metodologia de coleta das informações.
• Revisar esta Especificação Técnica quando necessário.

É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização das


atividades previstas nesta ET.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Obedecer ao conteúdo desta Especificação Técnica.
• Enviar as informações solicitadas para a DOP/ARTESP no prazo estipulado pela DOP/ARTESP.

É de responsabilidade da Empresa de Apoio ao Gerenciamento:

• Receber as informações das concessionárias e verificar se os dados enviados estão devidamente


preenchidos.
• Caso haja problemas com o preenchimento das informações, avisar a DOP/ARTESP para as
providências cabíveis.
• Tabular as informações em termos de lote e Sistema Concedido.

6. METODOLOGIA

As concessionárias deverão proceder à coleta de dados de tráfego, em cada trecho rodoviário


integrante do lote, obedecendo aos seguintes passos:

6.1. Identificação de Segmentos Homogêneos

A identificação dos trechos com características físicas e operacionais semelhantes (Segmento


Homogêneo - SH) de cada trecho rodoviário é de fundamental importância para os cálculos que
indicarão os Níveis de Serviço. A análise de capacidade requer que o SH tenha condições físicas e
operacionais semelhantes.

Diversos fatores obrigam a divisão de uma rodovia em trechos para efeito de Análise de Capacidade
e Níveis de Serviço:

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Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 5/9

• Modificação da quantidade de pistas na rodovia.


• Presença de uma condição de gargalo.
• Presença de sinal de tráfego ou sinal de parada na rodovia.
• Acessos e saídas de fluxo significativo que possam provocar a alteração do fluxo no segmento
analisado.
• Início e fim de rampas com declividade e extensão, que caracterizem como rampas especificas ou
significativas pelo HCM.
• Mudanças na quantidade ou largura de faixas ou outros elementos de importância na seção
transversal da via.
• Alteração no tipo de terreno atravessado.
• Mudança dos limites de velocidade, dispositivos de controle de velocidade, e outros.
Especificamente para as rodovias de pista dupla o segmento de análise deve ser seccionado, além
das circunstâncias definidas acima, também quando ocorrer uma variação de 2% ou mais na inclinação
longitudinal em rampas especificas ou significativas. O mesmo deve ser feito quando ocorrer uma
interseção semaforizada ou um “gargalo”, ou mesmo quando se alterar o tipo de tratamento do
separador central.

Além disso, os segmentos rodoviários que apresentarem rampas íngremes e extensas devem ser
tratados isoladamente, constituindo segmentos especiais para análise individual de acordo com
procedimentos específicos. O mesmo tratamento deverá ser dado aos trechos rodoviários
correspondentes às vias de acesso (SPAs) e interligações (SPIs).

Cabe ressaltar que cada um destes fatores pode sofrer modificações ao longo do tempo estabelecido
para a concessão. Assim, ajustes periódicos nos limites dos SHs são necessários a cada ampliação,
duplicação ou alteração das características físicas e operacionais iniciais. São, portanto, uma atividade
“dinâmica”.

As praças de pedágio devem ser tratadas como SHs específicos, entre o início e o fim do “garrafão”.
Dispositivos com volumes significativos também devem ser tratados como SHs específicos. Os SHs
com lombadas, velocidades reduzidas por questões de segurança e em obras devem ser identificados
e, devido às restrições impostas, estão dispensados do cálculo do Nível de Serviço.

O Highway Capacity Manual (HCM) do Transportation Research Board constitui, de acordo com os
Editais do Programa de Concessões, o documento referência de conceitos, critérios e procedimentos
metodológicos a adotar para os estudos de capacidade e de níveis de serviço previstos para a
verificação do atendimento dos padrões de desempenho operacional, contratualmente previstos.

Para as SPs, os procedimentos para mensuração do Nível de Serviço podem ser encontrados nos
itens que tratam de análise operacional nos capítulos do Highway Capacity Manual que tratam de
Rodovias Expressas e de Rodovias de Múltiplas Faixas, para Rampas Específicas (Specific Grades)
e Rampas Significativas (Significant Grades), obedecidas as observações constantes na IP-
00.000.000-0-A23-001 e suas revisões.

Tendo em vista que as vias de acesso (SPAs) e interligações (SPIs) apresentam restrições físicas e
operacionais impostas, muitas vezes, por motivo de segurança, será adotada a metodologia sugerida

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Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 6/9
para vias de CLASSE II em pista simples (IP-00.000.000-0-A23-001). Segundo este procedimento de
avaliação do Nível de Serviço, a qualidade mensurada é baseada na porcentagem de tempo gasto em
seguimento nestas vias (tempo em “pelotão”).

Para as SPAs e SPIs de CLASSE II em pista dupla poderá ser adotada a mesma metodologia e
recomendações adotadas para as SPs.

6.2. Identificação das Seções de Controle

A Seção de Controle (SC) deverá estar contida nos limites do SH e coincidirá com a seção
representativa das condições mais críticas ocorrentes no SH que se pretende monitorar, uma vez
que a capacidade do SH é determinada pela seção de menor capacidade, definida conforme instruções
contidas na IP já mencionada.

Para o posicionamento das SCs, devem-se evitar os locais onde as restrições de velocidade são
desejadas por motivo de segurança (próximo a áreas urbanizadas).

Para seções de controle onde serão instalados os sensores que também medem o peso dosveículos,
deverão ser verificadas as características geométricas da via para garantir a redução de discrepâncias
e manter a acurácia do equipamento.

Desse modo, deve-se instalar o SAT em seções de controle que apresentam as seguintes
características geométricas em trechos de 50 m antes e 25 m depois do sistema:

• Declividade longitudinal: ≤ 2%;


• Declividade transversal: ≤ 3%;
• Raio de curvatura > 1.000 m ou tangentes.

Além disso, não se deve locar o equipamento em faixas de aceleração/desaceleração, praças de


pedágio e áreas onde há mudança do número de faixas.

As características do pavimento nessas seções de controle influenciam diretamente no sinal do sensor,


por causa da interação pavimento/veículo no impacto das forças dinâmicas e como a via é usada como
suporte do sensor, vira parte do sistema de medição.

O pavimento deverá atender as características indicadas a seguir:


• Não poderá haver pontos ou locais enrijecidos sob o pavimento ou sob a camada de
revestimento (por exemplo: galerias, túneis de serviço etc.);
• Espessuras de camadas de revestimento superiores a 10 cm;
• Boa ligação mecânica entre as camadas, em particular de concreto betuminoso em materiais
granulares estabilizados com ligantes hidráulicos. O sensor deve ser instalado em camadas
homogêneas, não em uma junta;
• O revestimento do pavimento deverá estar livre de deterioração na área de instalação dos
sensores;
• Estrutura de pavimento homogênea em cada faixa de tráfego, excluindo a presença de juntas
na área do sensor;

Os critérios indicados acima e na tabela a seguir deverão ser verificados ao longo de 200 metros a
montante e 50 metros a jusante do local de implantação do SAT.

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Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 7/9

Na aceitação das obras de implantação e de conservação especial (restauração) de pavimento,


deverão ser atendidos os índices apresentados na tabela 6.1 para a Classe I (excelente). Para o
monitoramento dos índices, ao longo do contrato, os valores não poderão ultrapassar os valores
indicados na tabela 6.1 para a Classe II (bom).

Os índices deverão ser aferidos pela concessionária imediatamente após as obras de implantação e
de conservação especial. Também deverão ser aferidos a cada 6 meses pela concessionária e
encaminhados para o conhecimento da ARTESP.

Tabela 6.1 – Características do pavimento na área de influência do SAT


Classes de locais WIM
II
I
Bom
Excelente
Índice Tipo de Pavimento Parâmetro (limites para o
(limite para obras de
monitoramento
implantação /
periódico do
conservação especial) pavimento)
Trilha de roda (Todos) Trilha de roda máxima (mm) <4 <7
Deflexão média (0,01mm) <8 < 12
Pavimentos semi-rígidos
Tolerância máxima (0,01mm) 2 3
Deflexão média (0,01mm) < 12 < 20
Deflexão Full-depth asphalt
Tolerância máxima (0,01mm) 2 5
Deflexão média (0,01mm) < 16 < 29
Pavimentos flexív eis
Tolerância máxima (0,01mm) 4 6
Irregularidade Longitudinal IRI IRI (m/km) 0 - 1,3 1,3 - 2,6

Nota: Os valores de trilha de roda e deflexão são dados para uma temperatura menor ou igual a 20ºC e condições de drenagem adequadas.

A necessidade da definição de SC para SH que represente uma praça de pedágio deve ser discutida
especificamente com a DOP/ARTESP.

Nas SPAs e SPIs cuja necessidade de monitoração tenha sido identificada, a definição das SCs deverá
ser discutida, caso a caso, pela concessionária em conjunto com a EAF e com a DOP/ARTESP.

6.3. Coleta de Dados de Tráfego

A coleta desses dados deverá ser feita em todas as SCs de todos os SHS, de forma a permitir o
acompanhamento da evolução quantitativa e qualitativa do fluxo de veículos nos segmentos que
representem todas as rodovias concedidas.

A Concessionária deverá implantar sistema digital de cadastro, gerenciamento e consulta de dados via
web, com disponibilização de pares de usuário/senha para a ARTESP, bem como a integração e
alinhamento ao CCI da ARTESP.

A DOP/ARTESP definiu como parâmetros para coleta de dados nas SPs (rodovias de Classe I),
SPAs e SPIs (Rodovias de Classe II):

a) Volume do Tráfego para os SHs com contadores automáticos: Contagem dos veículos que
passam pela SC em todas as horas do ano, a cada 15 minutos, por faixa de tráfego. A

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 8/9
classificação requerida é: “leves” e “pesados” conforme definição dada no item 3 desta ET.
Salienta-se que as motocicletas não são consideradas para o cálculo do Nível de Serviço.

b) Volume do Tráfego para os SHs com contagens manuais: Contagem dos veículos quepassam
pela SC, a cada 15 minutos, por faixa de tráfego. Os dias e períodos dessas contagens, assim
como a classificação requerida devem ser definidos caso a caso com a DOP/ARTESP.

c) Velocidade Média: velocidade média de todos os veículos a cada 15 minutos, durante todas
as horas do ano, para os SHs com contadores automáticos. Para os SHs com contagens
manuais a velocidade será a média de todos os veículos, a cada 15 minutos, em períodos a
serem discutidos, caso a caso, com a DOP/ARTESP.

Para os sensores que também medem o peso dos veículos, para as concessionárias contratadas a
partir de 2017 e que adotarem o sistema, além dos parâmetros citados anteriormente, devem ser
coletados os seguintes dados:
a) Comprimento dos veículos;
b) Classificação dos veículos entre leves e pesados, tendo como parâmetro o comprimento do
veículo e segundo o padrão do FHWA;
c) Distância e intervalo de tempo entre veículos (GAP);
d) Intervalo de tempo entre parte frontal de dois veículos subsequentes (HEADWAY);
e) Taxa de ocupação (tempo em que o laço ficou ocupado por veículos, em relação a uma base
temporal);
f) Peso por eixo e peso bruto total do veículo, que serão utilizados para análises estatísticas.

Os sensores de tráfego com pesagem estatística dos veículos devem atender as seguintes precisões,
conforme padrão de referência do tipo C(15) pelo “Weigh-in-Motion of Road Vehicles FinalReport” do
COST 323.

Tabela 6.2 – Especificação da precisão dos sensores com pesagem


Critério Limite de aplicação Precisão (%)
Peso Bruto > 3,5 toneladas 15
Grupo de Eixos > 1 tonelada 18
Eixo Simples > 1 tonelada 20
Eixo de um grupo > 1 tonelada 25
Velocidade > 30 km/h 6
Distância entre eixos - 6
Fluxo Total - 3

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Título: Metodologia para Obtenção dos Parâmetros de Tráfego

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02 DOP 2 9/9
Obs: A precisão dos sensores medidores de peso, nas condições de uso (d), é definida por (𝖶𝖶𝖶𝖶−𝖶𝖶𝖶𝖶) ,
𝖶𝖶𝖶𝖶
onde Wd é o impacto da força ou carga dinâmica medida pelo sensor e Ws a carga estática
correspondente.

A DOP/ARTESP definiu como parâmetros para coleta de dados periódicos nas SPAs e SPIs (Rodovias
de Classe II), que não possuem contadores automáticos, contagem do volume de tráfego que passa
pela SC das 6h00 às 22h00, terça, quarta e quinta-feira, a cada 52 dias durante todo oano (7
contagens). As contagens deverão ser totalizadas a cada 15 minutos, por faixa de tráfego. A
classificação requerida é: “leves” e “pesados” conforme definição dada no item 3 desta ET.

A rodovia, ou SH, que tiver como característica viagens de lazer terá seu período de monitoração
definido especificamente, em conjunto com a EAF e a DOP/ARTESP.

6.4. Verificação da Qualidade e Suficiência dos Dados Obtidos

A Concessionária deverá desenvolver levantamentos e estudos necessários para verificação da


qualidade dos dados fornecidos, independentemente dos levantamentos realizados. Estes estudos
deverão abranger todos os SHs onde possam ocorrer variações significativas de fluxos e/ou de
velocidades operacionais.

A qualidade dos dados obtidos deverá ser verificada a partir de levantamentos de campo. Deverão ser
realizadas inspeções visuais mensais, variando-se o dia da semana e a hora da inspeção, de tal modo
que se obtenha ao longo do tempo um panorama geral do comportamento operacional de cadaSH.

Para os sensores medidores de peso, deve ser realizada uma calibração pela concessionária, antes
do começo do uso do sensor, para garantir a sua precisão, sendo que durante o processo de calibração
a temperatura do ambiente ou do pavimento deve ser gravada para checar a sensibilidadedo sistema
a esse fator.

O equipamento deve ser calibrado pela concessionária, em intervalos máximos de 12 meses,


respeitando os limites estabelecidos para o sensor de contagem com pesagem e encaminhar para a
DOP/ARTESP, o laudo de calibração realizado por empresa especializada.

Todas as informações prestadas serão fiscalizadas pela DOP/ARTESP. A concessionária é


responsável pelas informações prestadas, e no caso de errôneas, sujeita ao descrito no Anexo XI do
contrato de Concessão.

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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Título: Metodologia para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de


Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 1/10
Início da Vigência: Técnico:
01 / junho / 2012 Jose Carlos de Faria Vieira
Verificação: Aprovação:
Jose Carlos de Faria Vieira Marco Antonio Assalve
Objetivos

Esta Especificação Técnica define a forma de preenchimento da Planilha “Monitoração de Tráfego e


Resumo de Nível de Serviço” a ser enviada mensalmente à DOP/ARTESP.

Documentos de Referência:

- Editais de Concessão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.


- Editais de Supervisão das Rodovias Concedidas do Estado de São Paulo.
- ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-01/02
- Decreto Estadual nº 49.476 de 11/03/2005
- CTB – Código de Trânsito Brasileiro
- Resolução nº 340/2010 do CONTRAN
Documentos Complementares de Referência:
- Panitz, Mauri Adriano - Dicionário de Engenharia – Rodoviária e Logística – Português e Inglês –
Ed. Alternativa

Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Instruções de Preenchimento
8 – Fluxograma de Atividades
9 – Modelo das Planilha de Tráfego

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Marcos Abreu Fonseca Marco Antonio Assalve Emissão Inicial set/2011
01 José Carlos de Faria Vieira Marco Antonio Assalve Inclusão das SPAs e SPIs jun/2012
Observações:

_______________________________________________________________________________________________________________________________
Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
223 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de


Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 2/10
1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias, instruções para o preenchimento das informações
contidas na planilha “Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço” a serem enviadas
mensalmente à DOP/ARTESP.

2. ABRANGÊNCIA

A padronização do processo de envio dos dados referentes a esta ET, além de evitar interpretações
divergentes sobre as informações requeridas, procura agilizar os processos de preenchimento,
tabulação e guarda das informações, através de um arquivo eletrônico contendo as mesmas
informações para todas as rodovias concedidas no Estado de São Paulo, respeitando as
características específicas constantes nos Editais de Licitação e Contratos de Concessão.

3. DEFINIÇÕES

• Contagem Automática de Veículos: Contagem realizada por aparelhos contadores automáticos,


construídos para esta finalidade.
• Contagem Manual de Veículos: Contagem realizada pela observação do tráfego por um elemento
humano treinado para tal fim.
• Maior Taxa de Fluxo (MTF): É definida como uma medida do fluxo horário de veículos, calculado
como quatro vezes o fluxo registrado nos 15 minutos mais carregados do período pesquisado.
• Nível de Serviço: É a medida qualitativa que descreve as condições operacionais dentro da
corrente de tráfego e a sua percepção pelos usuários, motoristas e passageiros. Os níveis de
serviço são classificados em seis níveis, cuja ordem alfabética relaciona desde condições ideais
de fluxo livre até ao fluxo forçado.
• Rodovia de Classe I: Estradas de duas faixas de tráfego em que os motoristas têm expectativa de
viajar a velocidades relativamente altas. Rodovias de duas faixas, rotas intermunicipais principais,
vias arteriais primárias conectando grandes polos geradores de tráfego, de transporte regional
diário, ou segmentos principais em redes de rodovias estaduais ou nacionais em geral são
classificados como CLASSE I. As rodovias de CLASSE I, na maioria das vezes, possibilitam
viagens de longa distância ou ligam vias que possibilitam viagens de longa distância. Segundo o
critério de classificação do DNIT as rodovias de CLASSE I são divididas em duas classes (I A e
I B). Para as rodovias de CLASSE I A (pista dupla), a avaliação com relação ao Nível de Serviço é
feita, segundo o Edital de Concessão, com base na densidade observada (veículos / km). Para as
rodovias de CLASSE I B (pista simples), a avaliação com relação ao Nível de Serviço é feita,
segundo o Edital de Concessão, com base na percentagem de tempo perdido para ultrapassagem,
ou seja, o tempo perdido pelo usuário em um rabo de fila e na velocidade média da viagem.
• Rodovia de Classe II: Estradas de pista simples com dupla mão de direção em que os motoristas
não esperam necessariamente viajar em altas velocidades. Rodovias de pista simples com dupla
mão de direção que funcionam como acesso às rodovias de CLASSE I, servem como rotas
panorâmicas ou recreacionais, que não são arteriais primárias, ou que passam por terreno
montanhoso. Rodovias de CLASSE II, na maioria das vezes, servem para viagens relativamente
curtas. São trechos de início e fim de viagens longas ou atendem a viagens em que é importante o
componente turístico-paisagístico – via parque. Para as rodovias de CLASSE II, a avaliação com
relação ao Nível de Serviço é feita, segundo o Edital de Concessão, apenas com base na

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Metodologia para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de


Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 3/10
percentagem de tempo perdido para ultrapassagem, ou seja, o tempo perdido pelo usuário em um
rabo de fila.
• Segmento Homogêneo (SH): É o trecho de rodovia que apresenta características de tráfego
semelhantes em toda sua extensão. Assim, um Segmento (S) é dito Homogêneo (H) se mantém,
ao longo de sua extensão, semelhança entre os fatores físicos (traçado em perfil; proximidade e
quantidade de acessos, etc.) e operacionais (tipo e função da via; quantidade de pistas e faixas;
volumes e composição do tráfego; densidade ocupacional lindeira, etc.). A metodologia completa
para determinação de Segmentos Homogêneos pode ser encontrada no “Highway Capacity
Manual” (HCM, 2000 – pág. 21-13).
• Sensor Automático de Tráfego (SAT): Equipamento, mecânico ou eletrônico, destinado a contar e
classificar automaticamente os veículos que passam em cada faixa de tráfego, numa determinada
seção da rodovia, registrando simultaneamente a velocidade de cada elemento. Deve obedecer
aos requisitos estipulados nos Editais de Concessão.
• Seção de Controle (SC): Seção transversal ao fluxo utilizada para a coleta das informações. Para
efeito desta Especificação Técnica (ET), não é necessário que cada faixa de tráfego seja definida
como uma SC, no entanto, cada pista de tráfego deve ser considerada como uma seção
independente. Assim, uma rodovia de pista simples terá 1 SC enquanto uma rodovia de pista
dupla terá 2 SCs identificadas pelo sentido do fluxo (exemplo: uma rodovia de pista dupla com
uma marginal em cada sentido terá 4 SCs).
• Sistema Concedido: Lotes de rodovias com suas respectivas faixas de domínio, edificações,
instalações, veículos e equipamentos delegados por concessão do serviço público para
exploração, nos termos da legislação pertinente e regulamentação através de Edital e de Contrato.
No caso específico dos lotes da 2ª Etapa de Concessões, o sistema contempla ainda as pistas de
rolamento de vias de acesso e vias de interligação.
• Sistema Rodoviário: Conjunto de pistas de rolamento, suas respectivas faixas de domínio,
edificações, instalações, veículos e equipamentos contidos nos trechos das rodovias concedidas.
• SP xxx: A identificação das rodovias estaduais e seus complementos é feita pela sigla SP,
indicativa do Estado de São Paulo, seguida do código numérico correspondente. As rodovias
radiais, que constituem ligação com a Capital do Estado têm como indicação um número par, que
corresponde ao valor em graus do ângulo formado com a linha norte que passa pela Capital e a
linha que incide sobre o eixo da rodovia; esse número é crescente, obedecendo ao sentido dos
ponteiros do relógio, isto é, da esquerda para a direita e varia de 002 a 360. As rodovias
transversais, que ligam localidades do Estado sem passar pela Capital, têm como indicação um
número ímpar, que corresponde à distância média, em quilômetros, entre a rodovia e a Capital.
• SPA xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de acessos (ligam cidades ou logradouros às
rodovias). São codificadas por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o
primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia onde sai o acesso e, o segundo, o código da
rodovia que lhe dá origem, precedidos da sigla SPA.
• SPI xxx / xxx: Sigla que precede a identificação de interligações (trechos que ligam rodovias entre
si). São codificadas por dois conjuntos de numerais, separados por barra, representando, o
primeiro, o indicativo do quilômetro da rodovia e, o segundo, o código da rodovia que lhe dá
origem, precedidos da sigla SPI.
• Volume Diário Médio (VDM): Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via,
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo número
de dias considerado.
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Título: Metodologia para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de


Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 4/10

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos humanos e materiais para realizar as atividades


previstas nesta Especificação Técnica (ET) para as rodovias relativas ao seu lote.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:

• Definir as informações de interesse a serem coletadas e fornecidas pelas concessionárias.


• Definir o prazo para o envio mensal das informações prestadas pelas concessionárias.
• Revisar esta Especificação Técnica quando necessário.

É de responsabilidade da Concessionária:

• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta


atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Obedecer ao conteúdo desta Especificação Técnica.
• Enviar a Planilha preenchida com os dados solicitados para a DOP/ARTESP com cópia para a
Empresa de Apoio ao Gerenciamento (EAG), no prazo estipulado pela DOP/ARTESP.

É de responsabilidade da Empresa de Apoio ao Gerenciamento:

• Receber a planilha das concessionárias e verificar se as informações enviadas estão devidamente


preenchidas e de acordo com esta Especificação.
• Caso haja problemas com o preenchimento das informações, avisar à DOP/ARTESP para
providências.
• Tabular as informações em termos de lote e para o Sistema Concedido.

6. METODOLOGIA

Esta Especificação Técnica define o procedimento a ser usado para o preenchimento das planilhas
mensais referentes à “Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço” e possibilita:

• Utilização de uma planilha padronizada a ser usada por todos os lotes integrantes do Sistema
Concedido, independente das particularidades de cada contrato de Concessão.
• Uso de planilha com menus auto-explicativos e com funções automáticas de preenchimento.
• Maior agilidade no preenchimento e tabulação das informações.
O fluxograma apresentado no item 7 desta ET ilustra como são desenvolvidas as atividades relativas
ao acompanhamento das atividades necessárias a este processo.
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Título: Metodologia para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de


Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 5/10

- A DOP/ARTESP define o período que as informações requeridas devem ser enviadas. Atualmente
a planilha com as informações deve ser enviada mensalmente.

- A DOP/ARTESP envia a Especificação Técnica que deve ser utilizada pelas concessionárias.

- As Concessionárias recebem a Especificação Técnica enviada pela DOP/ARTESP.

- As Concessionárias utilizam a planilha preenchendo as informações especificas de seu lote, tais


como: Número do lote, Rodovias, Praças de Pedágio, Segmentos Homogêneos, etc.

- As Concessionárias coletam as informações necessárias e preenchem as informações requeridas.

- As Concessionárias enviam a planilha à DOP com cópia para a EAG.

- A DOP e a EAG recebem os arquivos das concessionárias.

- A EAG verifica se as informações foram preenchidas corretamente.

- Caso as informações não estejam preenchidas a EAG comunica à DOP que solicita junto à
concessionária a revisão da planilha.

- Quando as informações estiverem corretas a EAG realiza a tabulação dos dados por lote e para o
Sistema Concedido.

- A EAG elabora e envia o Relatório Mensal à DOP/ARTESP.

- A DOP/ARTESP recebe e analisa o Relatório Mensal da EAG.

7. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Este procedimento auxilia as concessionárias no preenchimento da planilha com as informações


mensais a serem enviadas à DOP/ARTESP, criando um padrão único que deverá ser utilizado por
todas as concessionárias, uniformizando o envio, o entendimento, o preenchimento e a tabulação
das informações contidas no arquivo “Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço”.

O arquivo contém informações básicas para preenchimento no cabeçalho. Essas informações devem
ser preenchidas pelas concessionárias

IMPORTANTE: Todas as informações do cabeçalho devem ser preenchidas corretamente, sendo


que a data deve ser atualizada todos os meses.

A seguir serão apresentadas orientações gerais para o preenchimento das informações, que devem
ser seguidas por todos os lotes do Sistema Concedido.

O nome do arquivo que deve ser enviado à ARTESP e à EAG deve seguir o padrão criado pela
ARTESP é:

TRA.RNS.01: Lote 00 – Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço – mês.ano.

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Título: Metodologia para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de


Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 6/10
Cada concessionária deverá modificar o número do lote correspondente, ou seja, trocar o “Lote 00”
por “Lote 01” ou “Lote 03” ou “Lote 22”, etc., e preencher o mês e o ano de referência (jan.11 ou
jul.11, etc.)

• Cabeçalho:
O cabeçalho deve ser modificado para cada concessionária. Uma vez modificado não precisará
sofrer alterações posteriores, com exceção do mês de referência:

 Lote: Inserir Número do Lote


 Etapa: Preenchida automaticamente quando inserido o número do Lote
 Concessionária: Inserir o nome da Concessionária do lote.
 Mês: Inserir o mês de referência dos dados enviados, no formato MMM/AA (ex: abr/11).

• Corpo da Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço


Os dados a serem preenchidos neste arquivo são referentes aos SATs (Sensor Automático de
Tráfego) instalados nos Segmentos Homogêneos das rodovias concedidas (SPs, SPAs e SPIs) e às
contagens manuais realizadas para a avaliação do Nível de Serviço de cada SC (SPs, SPAs e SPIs).

Como a segmentação homogênea é dinâmica e pode sofrer alterações, os limites dos segmentos
devem ser atualizados todos os meses.

Salienta-se que não estão apresentados na planilha os volumes relativos às motocicletas, pois os
sensores instalados atualmente não registram esta categoria.

Para cada linha do preenchimento, serão necessárias as seguintes informações:

 Lote: Inserir o número do lote (preenchido automaticamente junto com o cabeçalho);


 Data: Inserir a data do mês e do ano – formato jan/11 (preenchido automaticamente junto com
o cabeçalho);
 Rodovia: Preencher o código da rodovia em que a praça esta localizada (será preenchida
apenas uma vez);
 Sentido: Inserir o sentido da rodovia (será preenchido apenas uma vez);
 km inicial: Inserir o quilômetro onde o segmento homogêneo tem o seu início. Deve ser
modificado sempre que a segmentação for modificada;
 km final: Inserir o quilômetro onde o segmento homogêneo tem o seu fim. Deve ser
modificado sempre que a segmentação for modificada;
 Tipo: Escolher umas das opções do filtro (acesso, interligação, contorno, marginal, área
urbana ou via expressa) clicando sobre a célula correspondente.
 VDM: Preencher os valores totais mensais para veículos leves e comerciais para as SCs em
SPs e os valores médios registrados nas SPAs e SPIs durante a contagem periódica
realizada;

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Título: Metodologia para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de


Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 7/10
 MTF: Preencher os valores totais mensais para veículos leves e comerciais para as SCs em
SPs e os valores médios registrados nas SPAs e SPIs durante a contagem periódica
realizada;
 Horas Acumuladas no Mês por Nível de Serviço: Preencher a quantidade de horas de para
cada Nível de Serviço (de A até F). A soma das horas classificadas por nível de serviço deve
ser igual ao total de horas do mês de referência, no caso das contagens ininterruptas (SPs).
Caso não seja explicar o motivo no campo “Observações” (problemas nos SATs das SPs,
contagem periódica nas SPAs e nas SPIs).
 Observações: Todas as observações e informações devem ser informadas na própria
planilha, mesmo que um eventual problema tenha sido resolvido ao longo do mês. Utilizar
para isso as colunas “Observação da Performance dos Sensores” e “Comentário Adicional”.
Salienta-se que a avaliação do Nível de Serviço nas SPs, SPAs e SPIs deve seguir as
recomendações contidas no HCM (2000), adotando-se a seguinte classificação: Classe I para as SPs
e Classe II para as SPAs e SPIs.

Qualquer alteração ocorrida nas Seções de Controle, nos Segmentos Homogêneos ou no


posicionamento dos SATs, deve ser inserida normalmente na planilha, seguindo a ordem correta da
segmentação da rodovia e informado através de mensagem eletrônica (e-mail) à DOP e à EAG
explicando a modificação ocorrida.

As informações enviadas serão relativas a apenas um único mês, que é o de referência das
informações.

Se a concessionária verificar erro nos dados informados em meses anteriores, deve reenviar a
planilha à DOP e à EAG, separadamente das informações do mês em questão, com as devidas
explicações que motivou tal ação.

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Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 8/10
8. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES

A figura abaixo ilustra as atividades desenvolvidas para o preenchimento das informações sobre
monitoração de tráfego e nível de serviço operacional,
Figura 8.1: Fluxograma de Atividades
EMPRESA DE APOIO AO
DOP/ARTESP CONCESSIONÁRIA
GERENCIAMENTO

Envia a ET que deve ser


utilizada pelas Recebe a ET
concessionárias

Envia as informações
solicitadas conforme ET
para a DOP/ARTESP com
cópia para a EAG

Protocola recebimento
Recebe os arquivos por
dos arquivos em mídia
email
eletrônica

Verifica as informações

NÃO
Informações
corretas?

SIM

Recebe comunicado da
EAG

Solicita a revisão da Revisa a planilha de


planilha monitoração e NS

Realiza a tabulação dos


dados por lote e para o
Sistema Concedido

Recebe e analisa o Elabora e envia o


Relatório Mensal Relatório Mensal à
consolidado DOP/ARTESP

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Título: Metodologia para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de


Serviço
Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02 DOP 1 9/10
9. MODELO DA PLANILHA

Este item apresenta o modelo da planilha que compõe os dados mensais referentes à “Monitoração
de Tráfego e Resumo de Nível de Serviço” a serem enviados à DOP/ARTESP.

Algumas Instruções de Preenchimento podem ser automaticamente visualizadas no arquivo digital da


planilha, através da seleção das células correspondentes.

Na próxima página, é apresentado o modelo da planilha TRA.RNS.01: Lote 00 – Monitoração de


Tráfego e Resumo de Nível de Serviço.

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Serviço
Identificação:
TRA.RNS.01: Lote 00 – Monitoração de Tráfego e Resumo do Nível de Serviço – mês.ano
Título: Metodologia

MONITORAÇÃO MENSAL DE TRÁFEGO E RESUMO DO NÍVEL DE SERVIÇO

Lote: 0 Concessionária: XXXXXX


Etapa: ERRO Mês/Ano: jan/11 → Inserir mês e ano aos quais os volumes se referem
Para obter informação sobre dado a ser inserido em cada coluna, clique na célula título.
ET-DOP-GOE-C-TRA-RNS-02/02

Preencher colunas em amarelo mensalmente. Em caso de mudanças no segmento homogêneo, inserir/excluir linha com o novo/antigo segmento.
Segmento Homogêneo Volume Diário Médio (VDM) Maior Taxa de Fluxo (MTF) Horas Acumuladas no Mês por Nível de Serviço Observação Comentário
performance
Lote Data Rodovia Sentido km inicial km final Tipo Passeio Comerciais Passeio Comerciais A B C D E F dos sensores Adicional
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0 jan/11
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0 jan/11
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Área Emitente:

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0 jan/11
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DOP

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Revisão:
1

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documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


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Folha:
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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para Preenchimento de Planilha de Monitoração de Tráfego e Resumo de Nível de

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 1/10
Início da Vigência: Técnico:
15 / outubro / 2013 Carlos Campos
Verificação: Aprovação:
Silene Pereira Menezes Giovanni Pengue Filho
Objetivos

Este documento apresenta as Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de
Segurança.

Documentos de Referência:

Norma ABNT NBR 10696/1989 – Relatórios de Acidentes de Trânsito – Simbologia.


2 – Norma ABNT NBR 10697/1989 – Pesquisa de Acidentes de Trânsito – Terminologia.
3 – Norma ABNT NBR 12898/1993 – Relatório de Acidente de Trânsito (RAT).
4 – Código de Trânsito Brasileiro – CTB – Anexo I.
5 – Lei nº 12.009 de 29/07/2009 Federal – Regulamenta profissão “motoboy” e “mototaxista”.
6 – Portaria 292/8 da Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo - Define os Procedimentos de
Fiscalização nas diferentes modalidades - táxi, escolar, fretamento, carga a frete e motofrete.

Documentos Complementares de Referência:

1 – PANITZ, Mauri Adriano, Dicionário de Engenharia Rodoviária e de Logística, Ed. Alternativa, Porto
Alegre – RS – 2007.
2 – Ministério dos Transportes – DNER – Glossário de Termos Técnicos Rodoviários, Rio de Janeiro –
RJ – 1997.
3 – Ministério dos Transportes – DNIT – Manual de Projetos de Interseções, publicação IPR 178, Rio
de Janeiro – RJ – 2005.

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Responsabilidades

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Carlos Campos Giovanni Pengue Filho Emissão inicial 10/2013

Observações:

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 2/10

1. OBJETIVO
Prover, aos técnicos das Concessionárias e Empresas de Apoio a Fiscalização (EAF’s) a
padronização das Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança.

2. ABRANGÊNCIA
A padronização das Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas procura facilitar e
simplificar o fornecimento das informações para a obtenção dos dados de interesse, de forma que
estejam rapidamente disponíveis para tabulação, utilização e divulgação pela DOP/ARTESP.

3. DEFINIÇÕES
As definições descritas adiante se aplicam a todas as Especificações Técnicas de Segurança. As
definições foram extraídas baseadas nos documentos em referência. Nos casos não contemplados,
a DOP/ARTESP criou uma definição para padronizar o conceito perante todas as concessionárias, e
estas estão identificadas com o símbolo (*) após a nomenclatura.

3.1 Acidentes e Vítimas

• Acidente de Trânsito: Todo evento não premeditado que resulte dano em veículo ou na sua
carga e/ou lesões em pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes está em
movimento nas vias terrestres ou áreas abertas ao público. Pode originar-se, terminar ou
envolver veículo parcialmente na via pública.
• Acidente Relevante (*): Todo acidente com vítima morta, de grandes proporções em termos de
veículos envolvidos (acima de 5 veículos) e/ou quantidade de feridos (ex.: acidentes com ônibus),
e/ou acidentes em cruzamentos ferroviários e/ou com grande repercussão junto ao público.
• Vitima de Acidente de Trânsito: Toda pessoa que sofre lesões físicas e/ou perturbações
mentais, em razão de acidente de trânsito, independente de sua culpa civil ou penal.
• Vítima Fatal de Acidente de Trânsito: Vítima que falece em razão das lesões e/ou decorrentes
do acidente de trânsito, no momento ou até 30 dias após a ocorrência do mesmo.
• Vítima de Acidente de Trânsito com Ferimento de Natureza Grave: Vítima cujas lesões
sofridas causem incapacidade temporária ou permanente para as ocupações habituais.
Vítima de Acidente de Trânsito com Ferimento de Natureza Leve: Vítima cujas lesões
sofridas não causem incapacidade temporária ou permanente para as ocupações habituais.
• Vítima Ilesa (*): Vítima envolvida em acidente, porém sem lesão ou contusão aparente e sem
sintomas ou queixa de dores.

3.2 Tipos de Acidentes

• Atropelamento de Pedestre: Acidente em que o pedestre(s) sofre(m) o impacto de um veículo,


estando pelo menos uma das partes em movimento.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 3/10

• Atropelamento de Animal: Acidente em que o animal(is) sofre(m) o impacto de um veículo,


estando pelo menos uma das partes em movimento.
• Capotamento: Acidente em que o veículo gira sobre si mesmo, em qualquer sentido, chegando a
ficar com as rodas para cima, imobilizando-se em qualquer posição.
• Choque: Acidente em que há impacto de um veículo contra qualquer objeto fixo ou móvel, mas
sem movimento.
• Colisão Frontal: Colisão que ocorre frente a frente, quando os veículos transitam numa mesma
direção, em sentidos opostos.
• Colisão Lateral: Colisão que ocorre lateralmente, quando os veículos transitam na mesma
direção, podendo ser no mesmo sentido ou em sentidos opostos.
• Colisão Transversal: Ocorre transversalmente, quando os veículos transitam em direções que
se cruzam, ortogonal ou obliquamente.
• Colisão Traseira: Ocorre frente contra traseira ou traseira contra traseira, quando os veículos
transitam no mesmo sentido ou em sentidos contrários, podendo pelo menos um deles estar em
marcha-a-ré.
• Engavetamento: Acidente em que há impacto entre três ou mais veículos, num mesmo sentido
de circulação.
• Queda: Acidente em que há impacto em razão de queda livre do veículo, ou queda de pessoas
ou cargas por ele transportadas (seja o veículo moto, automóvel ou qualquer outro), especificar o
tipo de queda e o veículo.
• Tombamento: Acidente em que o veículo sai de sua posição normal, imobilizando-se sobre uma
de suas laterais, sua frente ou sua traseira.
• Explosão (*): Acidente no qual o veículo manifesta súbita violência pelo desenvolvimento
repentino de uma força combustiva.
• Incêndio (*): Acidente no qual ocorre fogo no veículo causando destruição.
• Objeto lançado contra o veículo (*): Acidente no qual o veículo é atingido por algum objeto que
fora lançado contra o veículo, seja por outro veículo (parte que tenha se desprendido ou lançada
por ocupante) ou por pessoa.
• Sequencia: Sempre que o acidente for complexo, ou seja, com mais de um tipo de acidente
distinto e simultâneo.
• Soterramento (*): Acidente no qual o veículo é atingido ou coberto por terra.
• Submersão (*): Acidente no qual o veículo é atingido ou coberto por grande quantidade de água.
• Outros: Qualquer acidente que não se enquadre nas definições descritas.

3.3 Tipos de Veículos

• Veículo: Qualquer meio para transporte de bens e/ou pessoas.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 4/10

• Veículo Evadido: Veículo que tenha provocado ou participado do acidente e tenha se retirado do
local, impedindo sua identificação ou não.
• Veículo de Tração Animal: Carroça: veículo de tração animal destinado ao transporte de carga
ou Charrete: veículo de tração animal destinado ao transporte de pessoas.
• Automóvel: Veículo automotor de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive
o condutor, também chamado carro de passeio.
• Bicicleta: Veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, cujo condutor dirige em posição
montada (para efeito do CTB, não é similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor).
• Caminhão: Veículo automotor destinado ao transporte de carga superior a 1.500 kg.
• Caminhonete: Veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e
quinhentos quilogramas.
• Micro-ônibus: Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até vinte
passageiros.
• Motocicleta: Veículo automotor de duas rodas, com ou sem “side-car”, dirigido por condutor em
posição montada.
• Ônibus: Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte
passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes,
transporte um número menor.
• Perua / Caminhoneta: Veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo
compartimento.
• Van / Perua (passageiros): Veículo automotor de transporte coletivo de capacidade para até
quinze pessoas.
• Reboque: Veiculo destinado a ser engatado atrás de um veiculo automotor.
• Semirreboque: Veiculo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou e a ela
ligado por meio de articulação.
• Trator: Veículo automotor construído para realizar trabalho agrícola, de construção e
pavimentação e tracionar outros veículos e equipamentos.
• Treminhão: Composição formada por um caminhão e reboques ou semirreboques.

3.3.1. Definições dos tipos de utilizações dos veículos


• Veiculo Articulado: Combinação de veículos acoplados, sendo um deles automotor.
• Veiculo Automotor: Todo veiculo a motor de propulsão que circule por seus próprios meios, e
que serve normalmente para o transporte viário de pessoas e coisas, ou para a tração viária de
veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas. O termo compreende os veículos
conectados a uma linha elétrica e que não circulam sobre trilhos (ônibus elétrico).
• Veiculo de Carga: Veiculo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois
passageiros, exclusive o condutor.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 5/10

• Veiculo de Coleção: Aquele que, mesmo tendo sido fabricado há mais de trinta anos, conserva
suas características originais de fabricação e possui valor histórico próprio.
• Veiculo Conjugado: Combinação de veículos, sendo o primeiro um veiculo automotor e os
demais reboques ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplenagem ou
pavimentação.
• Veiculo de Grande Porte: Veiculo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto
total (PBT) máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a vinte
passageiros.
• Veiculo de Passageiros: Veiculo destinado ao transporte de pessoas e suas bagagens.
• Veiculo Misto: Veiculo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro.

3.3.2. Definições dos tipos de utilização de motocicletas

• Motofrete: Utilização da motocicleta para serviços de transportes remunerados de pequenas


cargas ou volumes em motocicleta, com equipamento adequado para acondicionamento de
carga, nela instalado para esse fim.
• Moto-Taxi: Utilização da motocicleta para transportes remunerados de passageiro.
• Lazer: Utilização da motocicleta para transporte particular ao lazer.
• Trabalho: Utilização da motocicleta para transporte particular ao local de trabalho.
• Escola: Utilização da motocicleta para transporte particular à escola.

3.4 Circunstâncias do local

• Acesso Particular: Acesso à rodovia do Estado seja comercial ou não.


• Aclive: Rampa ascendente no sentido de um deslocamento.
• Acostamento: área da plataforma adjacente à pista de rolamento.
• Alinhamento Curvo: Linha horizontal da rodovia em curva.
• Alinhamento Reto: Linha horizontal da rodovia em reta; alinhamento em tangente.
• Canteiro Central: espaço compreendido entre os bordos internos de pistas de rolamento, com
tráfego geralmente em sentidos opostos, objetivando separá-los fisicamente, operacionalmente,
psicologicamente e esteticamente.
• Cruzamento/Entroncamento Público: Junção de acessos de rodovias públicas.
• Declive: Rampa descendente no sentido de um deslocamento.
• Deficiências – Defeito ou imperfeição na via:
− Curva Fechada: Linha horizontal da rodovia em curva com raio pequeno.
− Pista Estreita: Pista de rolamento com pouca largura para passagem dos veículos circulantes,
menor do que o estabelecido em norma.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 6/10

− Pista Interrompida: Quando a passagem não for permitida por algum empecilho (Ex.: queda
de ponte, desmoronamento de pista).
− Pista Obstruída: Quando houver algum obstáculo dificultando a passagem, porém não a
impedindo (ex. queda de barreira, queda de pedras, etc.).
− Pista Ondulada: Quando o trecho estiver com irregularidades ondulares no alinhamento
vertical da pista.
− Largura Insuficiente: Largura da pista insuficiente, ao longo das curvas de concordância
horizontal, não proporcionando acomodação e segurança aos veículos que nela transitam.
− Superelevação Negativa: Declividade transversal da pista com caimento no sentido do lado
externo da curva (oposto ao centro), reforçando a atuação da aceleração centrífuga.
• Estado: Condição da superfície em que se encontra o pavimento:
− Enlameado: Presença de lama, água suja, etc.
− Inundado: água em excesso, normalmente por falta de escoamento de águas pluviais ou por
transbordamento de cursos d´água.
− Lâmina de água: Depósito de água sobre a superfície do pavimento, com espessura que pode
ocasionar o deslizamento e o desgoverno do veículo por aquaplanagem.
− Molhado: Superfície com vestígios de água.
− Seco: Sem vestígios de água na superfície.
− Sujo: Presença de qualquer dejeto que venha a cair no pavimento sujando-o, como: óleo, terra,
fragmentos de cana-de-açúcar, etc.
• Eventuais:
− Fumaça: Suspensão atmosférica de produtos resultantes de combustão.
− Poeira: Pequenas partículas de variadas origens, estruturas e composições, que se depositam
a partir da suspensão pelo ar.
• Faixas de Rolamento: Faixa longitudinal da pista designada e projetada para uma fila de veículos
em movimento contínuo, demarcada ou não com pintura de sinalização sobre a pista da rodovia.
• Interseções: Cruzamento ou entroncamento de rodovias que se verifica a passagem das
trajetórias dos veículos, em nível ou em desnível.
• Lombada: Ondulação transversal física com perfil circular na pista, para forçar o motorista a
reduzir velocidade.
• Luminosidade:
− Crepúsculo: Luminosidade de intensidade crescente ao amanhecer e decrescente ao
anoitecer, meia-luz, penumbra.
− Dia: Em plena luz do dia. Normalmente considerando das 06h às 18h, exceto nos períodos de
horário de verão.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 7/10

− Noite: Quando estiver escuro e com dificuldades de visibilidade. Normalmente considerando


das 18h às 06h, exceto nos períodos de horário de verão.
• Nível: Topografia do leito da pista plana.
• Obra de Arte Especial – Construções necessárias à implantação de comunicação das vias:
− Passagem Superior: Obra que dá passagem de uma via por cima da outra;
− Passagem Inferior: Obra que dá passagem de uma via por baixo da outra;
− Ponte: Obra de arte destinada a permitir que a via transponha curso de água;
− Túnel: Galeria subterrânea de passagem de uma via de transporte ou canalização.
• Pavimento – revestimento do leito de uma rua ou estrada para facilitar e suportar o rolamento dos
veículos:
− Asfalto: Constituído de agregados naturais ou artificiais e misturas betuminosas.
− Cascalho: Constituído de material granular como pedra, seixo, etc.
− Concreto: Pavimento rígido construído com mistura de agregado com ligante (água e cimento).
− Paralelepípedo: Constituído de elementos poliédricos como: concreto, pedra, etc.
− Sem Revestimento: Estrada cuja camada de rolamento é de terra.
• Pista Dupla: Pistas de rolamento, cujos fluxos opostos são separados por divisor físico, canteiro
central, barreira ou defensas, ou outro elemento físico que impeça ou dificulte a transposição.
• Pistas de Rolamento: área da plataforma destinada à circulação de veículos em movimento
contínuo.
• Pista Simples: Pista com seção transversal de duas faixas de rolamento, uma faixa em cada
sentido de fluxo do tráfego, no qual as manobras de ultrapassagem devem ser feitas na faixa de
oposição, não separadas fisicamente.
• Rotatória: Interseção de rodovias na qual há uma rótula, obrigando o trânsito a circular em um
mesmo sentido em torno da mesma.
• Sentido de Circulação Duplo: Trânsito permitido nos dois sentidos da pista.
• Sentido de Circulação Único: Pista em único sentido de circulação.
• Sinalização – Conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública
com o objetivo garantir sua utilização adequada, possibilitando maior fluidez no trânsito e maior
segurança dos veículos e pedestres que nela circulam:
− Boa: Em boas condições de conservação e de acordo com os padrões técnicos.
− Inexistente: Quando não há sinalização.
− Regular: Em desacordo com as boas condições de conservação, atendendo parcialmente os
padrões técnicos e/ou incorretamente utilizada.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 8/10

− Ruim: Em mau estado de conservação e/ou fora dos padrões técnicos, com visibilidade
prejudicada, como: encoberta por vegetação ou anúncios, suja, problemas de corrosão,
pichação, marcas de tiro, amassamentos, dobramentos, meio apagada.
− Semáforo – Conjunto de sinais luminosos, geralmente composto de três focos de luz colorida,
cujo código de cores permite o controle do tráfego em cruzamentos de veículos e/ou pedestres.
• Tempo:
− Bom: Quando não estiver ocorrendo qualquer tipo de precipitação pluviométrica;
− Chuva: Vapor d'água condensada na atmosfera, que se precipita sobre a terra em forma
líquida;
− Garoa: Chuva muito fina resultando em falta de visibilidade e falta de aderência da pista;
− Neblina: Condensação que ocorre junto à superfície, causada pelo resfriamento do ar quente e
úmido quando entra em contato com um solo frio ou superfície líquida, prejudicando a
visibilidade;
− Nublado: Quando o tempo apresenta-se encoberto por nuvens, sem chuva ou garoa.
• Tipo da Área:
− Urbana: Local cuja ocupação principal seja por comércio, escola, lazer ou residência;
− Rural: Local cuja ocupação principal seja por campos e vegetações;
− Mista: Local cuja ocupação principal seja tanto rural quanto urbana.
• Trevo: Dispositivo de distribuição de trânsito em níveis diversos em forma de trevo, podendo ser
completo ou incompleto.
• Via Expressa: Pista dupla, com padrão técnico mais elevado e com controle total de acesso.
• Visibilidade:
− Boa: Condições de visibilidades límpidas;
− Regular: Condições parciais de visibilidade, devido influência de neblina, fumaça, chuva, garoa
etc.;
− Ruim: Visibilidade estiver prejudicada devido à influência densa de fumaça, neblina, chuva etc.

3.5 Tráfego

• Praça de Pedágio: Estrutura localizada em determinado ponto de uma rodovia onde se realiza a
cobrança de tarifas sobre os veículos que se utilizam da rodovia.
• VDM: Volume Diário Médio: Volume total de tráfego que se verifica em determinada seção da via
durante determinado período de tempo, superior a um dia e inferior a um ano, dividido pelo
número de dias considerados. Pode ser uni ou bidirecional.
• Volume Pedagiado: Quantidade de veículos que passa por uma praça de pedágio em um
determinado intervalo de tempo.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 9/10

3.6 Índices de Segurança

• Segmentos Homogêneos: É o trecho de uma rodovia que apresenta características de tráfego


semelhantes em toda sua extensão. Assim um Segmento (S) é dito Homogêneo (H) se mantém
ao longo de sua extensão, semelhanças entre fatores físicos (traçados em perfil; proximidade e
quantidade de acessos etc.) e operacionais (tipo e função da via; quantidade de pistas e faixas;
volumes de composição de tráfego; densidade ocupacional lindeira etc.). A metodologia completa
para determinação dos Segmentos Homogêneos pode ser encontrada no “Highway Capacity
Manual” (HCM, 2.000 pág. 21-13). A determinação destes trechos deve ser realizada pelas
equipes de estudos de tráfego da concessionária e aplicada nas planilhas de Índices de
Segurança.
• Exposição Mensal: É a quantidade de quilômetros percorridos dentro de um segmento
homogêneo levando em consideração o VDM multiplicado pela extensão do segmento e pela
quantidade de dias em que se mediu este VDM.
• Ia - Índice de Acidentes: É o número de acidentes ocorrido em um milhão de veículos-quilômetros.
• If – Índice de Feridos: É o número de feridos ocorridos em cem milhões de veículos-quilômetros.
• Im – Índice de Mortalidade: É o número de acidentes com mortos ocorridos em cem milhões de
veículos-quilômetros.
• IM – Índice de Mortos: É o número de mortos ocorridos em cem milhões de veículos-quilômetros.

3.7 Outras

• Causa Provável: Identificação dos fatores que possam ter causado o acidente, podendo ser por
meios materiais, decorrentes de erro humano, falha de equipamentos ou ambientais.
• Croqui do Acidente: Desenho esquemático que represente o local da ocorrência do acidente,
indicando as características geométricas e físicas mais importantes da via e as condições de
tráfego, assim como elementos do entorno da via, como obstáculos fixos, edificações, elementos
naturais, etc. Inserido neste croqui deve ser apresentado o diagrama do acidente.
• Descrição Sumária do Acidente: Relato imparcial de como ocorreu o acidente de forma sintética
e objetiva na sequencia dos fatos ocorridos utilizando as definições apontadas nesta E.T.
• Diagrama do Acidente: Esquema gráfico adotado para representação do acidente, de suas
características e de seus aspectos estáticos e/ou dinâmicos, que ilustra por meio de símbolos
convencionados (NBR 10696) a trajetória e ponto de choque dos veículos e elementos
participantes dos acidentes.
• Foto: Registro fotográfico que melhor caracterize o acidente.
• Medida Mitigadora: São medidas que possam diminuir ou amenizar a gravidade do acidente ou
extinguir sua ocorrência. Deverão ser sugeridas ações de engenharia, operacionais, coercitivas
ou educativas que possam ser realizadas em curto, médio ou longo prazo.
• Responsável pelas Informações: Nome completo do responsável pela análise do acidente.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF DOP 00 10/10

4. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Padronizar as definições dos termos utilizados nas especificações técnicas de segurança.

É de responsabilidade da Concessionária e das Empresas de Apoio a Fiscalização (EAF’s):


• Atender aos padrões estabelecidos pela DOP/ARTESP;
• Não alterar a definição dos termos utilizados nas especificações técnicas de segurança
constantes deste documento;

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242 de 311
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 1/13
Início da Vigência: Técnico:
01 / fevereiro / 2019 Ivo Martins Guerra
Verificação: Aprovação:
Ivo Martins Guerra Alberto Silveira Rodrigues

Objetivos

Esta Especificação Técnica define a metodologia para coleta das informações de tráfego e
segurança nas rodovias concedidas após a ocorrência de um feriado prolongado.

Documentos de Referência:
1 – Norma ABNT NBR 10696/1989 – Relatórios de Acidentes de Trânsito – Simbologia.
2 – Norma ABNT NBR 10697/1989 – Pesquisa de Acidentes de Trânsito – Terminologia.
3 – Norma ABNT NBR 12898/1993 – Relatório de Acidente de Trânsito (RAT).
4 – Código de Trânsito Brasileiro – CTB – Anexo I.
5 – ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF – Definições dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de
Segurança.

Documentos Complementares de Referência:


1 – PANITZ, Mauri Adriano, Dicionário de Engenharia Rodoviária e de Logística, Ed. Alternativa,
Porto Alegre – RS – 2007.
2 – Ministério dos Transportes – DNER – Glossário de Termos Técnicos Rodoviários, Rio de Janeiro
– RJ – 1997.
Índice:

1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Responsabilidades
6 – Metodologia
7 – Fluxogramas de Atividades
8 – Modelos
9 – Praças de Pedágio Representativas
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência
00 Carlos Campos Marco Antonio Assalve Emissão inicial 02/2011
Revisão de texto e das praças
01 Carlos Campos Giovanni Pengue Filho 10/2013
representativas
Revisão de praça representativa no
02 Ivo Martins Guerra Giovanni Pengue Filho 10/2016
Lote 25
Inclusão de praça representativa do
03 Ivo Martins Guerra Alberto Silveira Rodrigues 07/2017
Lote 27
Inclusão de praça representativa do
04 Ivo Martins Guerra Alberto Silveira Rodrigues 02/2019
Lote 28, Retirada do Lote 05

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243 de 311
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 2/13

1. OBJETIVO

Fornecer, aos técnicos das Concessionárias a metodologia a ser adotada para a coleta de
informações de tráfego e segurança em todas as rodovias do Sistema Concedido durante os feriados
prolongados.
O objetivo do levantamento é atender à demanda gerada pelo Governo do Estado de São Paulo no
sentido de informar aos meios de comunicação (mídia) sobre as ocorrências registradas em feriados
prolongados.

2. ABRANGÊNCIA

As informações obtidas durante um feriado prolongado deverão representar todo o Sistema


Concedido.
Sendo assim, a atual metodologia procura estabelecer um critério simplificado de forma a propiciar
os cálculos necessários para a obtenção dos dados de interesse, nos prazos solicitados para
divulgação das informações.
A metodologia foi estabelecida pela GSS – Gerência de Sinalização e Segurança da DOP – Diretoria
de Operações da ARTESP e operacionalizada pelo CCI-CENTRO DE CONTROLE DE
INFORMAÇÕES.
Não são objetos deste processo, os feriados não prolongados, ou seja, os ocorridos às quartas-
feiras, sábados e domingos.

3. DEFINIÇÕES

As definições estão detalhadas na Especificação Técnica ET-DOP-GSS-C-SEG-DEF – Definições


dos Termos Utilizados nas Especificações Técnicas de Segurança.

4. RECURSOS

As Concessionárias deverão dispor de recursos e funcionalidades para a obtenção das seguintes


informações relativas à segurança e ao tráfego para envio à DOP, conforme metodologia e prazos
estipulados nesta ET.
• Segurança: Deverão ser informadas as quantidades de acidentes, feridos e mortos registrados,
em cada dia e durante todo o período de análise, em todas as rodovias de cada lote.
• Tráfego: Deverão ser registradas as quantidades de veículos que utilizaram a “praça de pedágio
representativa” de cada lote, em cada dia e durante todo o período de análise.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/CCI:
• Definir o período do feriado prolongado.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 3/13
• Emitir correspondência às concessionárias informando o período definido para o feriado
prolongado, as informações requeridas, os prazos e os endereços eletrônicos para envio dos
resultados obtidos.
• Consolidar as informações de acidentes e vítimas para o Sistema Concedido durante o período de
feriado para envio à Diretoria ARTESP e demais interessados.
• Revisar esta ET quando necessário.
• Executar os cálculos dos Índices de Segurança do Sistema Concedido durante o período do
feriado prolongado.
É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para garantir a realização desta
atividade.
• Garantir treinamento adequado, necessário para o desenvolvimento das tarefas pertinentes a este
serviço.
• Cumprir as determinações desta ET.
• Enviar as informações à ARTESP até às 05h da manhã subsequente ao término do último dia do
feriado considerado nos endereços estipulados no e-mail recebido da DOP/CCI.

6. METODOLOGIA

Este item apresenta os procedimentos necessários para coleta e tratamento das informações sobre
segurança nos períodos de feriados prolongados.
A ARTESP acompanha no Sistema Concedido, as principais informações de acidentes e vítimas
registradas nos dias de feriado prolongado. Para isto, solicita a ARTESP, que o VDM do Sistema
Concedido seja enviado até às 08h do dia subsequente ao último dia do feriado prolongado.
Para o atendimento às questões de acidentes e vítimas, esta ET fornece uma planilha (modelo 3)
que as concessionárias devem preencher, conforme especificado no capítulo 8 desta ET.
A ARTESP, através da DOP/GSS estabeleceu uma metodologia simplificada, de forma que todos os
lotes concedidos informem, até às 05h do dia subsequente ao feriado prolongado, o VDM de seu lote
no período do feriado, para que possa executar o cálculo do VDM do Sistema.
A metodologia proposta nesta ET, em relação ao procedimento comumente usado para cálculo de
índices (que considera todos os Segmentos Homogêneos e respectivas seções de contagem),
possibilita:
• Trabalhar com poucas, porém representativas, seções de contagem;
• Rapidez na coleta e tabulação das informações visando o atendimento do prazo estabelecido;
• Aproximação satisfatória dos resultados obtidos no cálculo detalhado.

Para facilitar o processo procurou-se conhecer o volume de uma praça de pedágio que mais se
aproximasse ao VDM do lote em um determinado período.
Em 2009, após o feriado prolongado da Páscoa, comparou-se em cada lote, o volume registrado em
cada praça de pedágio (volume pedagiado médio dos dias de feriado da Páscoa/2009) com o volume
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 4/13
pedagiado médio considerando todas as praças do lote (valor mais próximo ao VDM do lote) no
mesmo período.
Esta metodologia permitiu que apenas com o acompanhamento do volume registrado em uma praça
(volume misto – leves e comerciais) em cada dia do feriado prolongado, a média ao final do período,
estaria bastante próxima do VDM de todo o lote. Esta praça foi denominada de “praça representativa
do lote”.
Em 2013, esta comparação foi atualizada para os seguintes feriados prolongados: Natal de 2012,
Ano Novo 2012/2013, Carnaval de 2013 e Páscoa de 2013.
A comparação permitiu a atualização, em cada lote, da praça de pedágio que “representasse” todo o
lote.
Assim, para os dados de tráfego, o VDM do lote no período do feriado prolongado será obtido
através da obtenção do volume que passou pela “Praça de Pedágio Representativa”, conforme
quadro 9.1 apresentado no capítulo 9 desta ET. Na última coluna deste quadro, para alguns lotes, é
indicado um “ajuste” a ser feito no volume coletado, de forma que o VDM desta praça fique mais
próximo ao VDM do lote no período do feriado prolongado.
As informações deverão ser encaminhadas em arquivo Excel, visando facilitar a tabulação pela
DOP/CCI, de todo o Sistema Concedido, conforme planilha identificada como modelo 2 fornecida no
capítulo 8 desta ET.
Todos os campos devem ser preenchidos conforme as explicações dadas no próprio modelo. Os
cálculos (fórmulas) necessários para a consolidação das informações para o Sistema deverão seguir
as orientações constantes no modelo fornecido.
O VDM final (em amarelo no modelo) será resultado da divisão da soma dos VDMs de cada dia do
período considerado pelo número de dias do período.
Devem ser considerados os veículos leves e comerciais que passaram em todas as cabines da
“Praça de Pedágio Representativa” (categorias 1 a 8). Não devem ser considerados os veículos
isentos, “eixos adicionais” e motocicletas, mesmo para os lotes que cobram a passagem deste tipo
de veículo.
Quanto aos dados de segurança, serão informadas as quantidades de acidentes, feridos e mortos
registradas em cada dia componente do feriado prolongado. Essas informações devem ser
preenchidas em planilha padrão (arquivo Excel) conforme modelo 3 fornecido no capítulo 8.
Deve ser computada como “Acidentes” a soma dos “Acidentes Sem Vítimas” (vítimas ilesas), dos
“Acidentes com Vítimas Feridas” e dos “Acidentes Fatais”.
Como “Feridos” devem ser computadas as vítimas de acidentes que foram transportadas aos
hospitais de retaguarda. As “vítimas ilesas” ou as que não quiseram ser transportadas aos hospitais
não devem ser apontadas.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 5/13

Para os “Acidentes Fatais” registrados durante o feriado prolongado, a concessionária deve


preencher algumas informações básicas, conforme a planilha de modelo 4 fornecida no capítulo 8
desta ET.
No item “Descrição” a concessionária deve fazer um relato sucinto do evento ocorrido de forma que
se compreendam os fatores contribuintes ao acidente.
De maneira resumida, as atividades básicas deste processo serão as seguintes:
• Atividade 1 – Definição do Feriado Prolongado:
As concessionárias recebem uma comunicação da DOP/CCI (por e-mail) e se organizam para
realizar as atividades necessárias ao atendimento da solicitação. O modelo 1 fornecido no capítulo 8
é um exemplo de comunicação que as concessionárias recebem da DOP/CCI em cada feriado
prolongado para o qual seja necessário o levantamento em questão. Normalmente, não são objetos
deste processo, os feriados não prolongados, os que ocorridos na 4ª feira, sábado e domingo. Nesta
comunicação é definido o período para coleta das informações, a data, hora máxima e os endereços
eletrônicos para envio das informações.
• Atividade 2 – Coleta de dados pelas Concessionárias:
a) As informações de volume e acidentes que ocorreram no feriado em anos anteriores
(determinado no e-mail) e encaminham na data pré-estabelecida.
b) O volume pedagiado misto (leve + comercial) em cada dia componente do feriado prolongado
que passou pelo “pedágio representativo do lote”. No capítulo 8, é fornecido o modelo 2 que as
concessionárias devem preencher e enviar à DOP/CCI. A concessionária deve fornecer
também a média do volume pedagiado para todo o período do feriado. O “pedágio
representativo de cada lote” está fornecido no quadro 9.1 do capítulo 9.
c) A quantidade de acidentes, feridos e mortos registrada em cada dia do período, conforme
modelo 3 fornecido no capítulo 8. Devem ser identificados como “Acidentes” os sem vítimas
(vítimas ilesas), com vítimas e fatais; como “Feridos”, as vítimas de acidente transportadas aos
hospitais de retaguarda; as vítimas ilesas ou as que não quiseram ser transportadas aos
hospitais não devem ser apontadas.
d) Para os acidentes fatais registrados no período, a concessionária deve preencher algumas
informações básicas, conforme modelo 4 do capítulo 8. No item “Descrição” a concessionária
deve fazer um relato sucinto do evento ocorrido de forma que se compreendam os fatores
contribuintes ao acidente.
• Atividade 3 – Envio das informações:
As concessionárias deverão enviar até as 05h da manhã subsequente ao último dia do feriado, as
informações coletadas na forma e endereços fornecidos na comunicação que será recebida.

7. FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
A figura apresentada na sequencia indica as atividades desenvolvidas para o acompanhamento do
VDM, acidentes e vítimas registrados nas rodovias concedidas em dias de feriado prolongado.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 6/13
Figura 1: Fluxograma Resumido de Atividades

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248 de 311
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 7/13

8. MODELOS
Os modelos a serem utilizados para a realização das atividades desta ET estão apresentados a
seguir:
• Modelo 1: Definição do Período do Feriado Prolongado:
- exemplo de comunicação entre a DOP/ARTESP (através do CCI) para as concessionárias;
• Modelo 2: Informações de Tráfego no Feriado Prolongado:
- exemplo de planilha a ser preenchida pela concessionária com o volume pedagiado misto em
cada dia do feriado prolongado e a média do período. Considerar apenas o pedágio representativo
do lote, conforme listagem fornecida no capítulo 9.
• Modelo 3: Informações de Segurança no Feriado Prolongado:
- exemplo de planilha a ser preenchida pela concessionária com a quantidade de acidentes e
vítimas registradas em cada dia do feriado prolongado e o total do período.
• Modelo 4: Informações dos Acidentes Fatais Registrados no Feriado Prolongado:
- exemplo de planilha a ser preenchida pela concessionária para cada acidente fatal registrado
durante o período do feriado prolongado.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 8/13

MODELO 1: Definição do Período do Feriado Prolongado – exemplo

Assunto: E-MAIL.DOP.0000/13 – Feriado NONONONONO/13

Prezados,
Informamos o período para o levantamento de dados do Feriado “NONONONONO” e a data do
encaminhamento dos dados conforme segue:

• Período: da zero hora do dia 00/00/13 até às 24h do dia 00/00/13.

• Data de envio: Até às 5h (da manhã) do dia 00/00/13 (dia da semana imediatamente após o
último dia do feriado considerado).

As informações a serem coletadas, forma de preenchimento das planilhas e a tabulação dos dados
deverão obedecer ao contido na ET-DOP-GSS-C-SEG-FER-Rev01.

Reiteramos que o VDM deve ser apurado pela praça de pedágio definida na citada especificação.

Aproveitamos e solicitamos que seja reenviado até 00/00/13, o VDM da praça definida do feriado de
2012 (00/00 a 00/00/12), bem como os acidentes que ocorreram.

Enviar as informações aos seguintes e-mails:

CCI: xxxxxxx@sp.gov.br ; xxxxxxxx@sp.gov.br.

Para contornar eventuais problemas com os provedores, favor enviar as informações também no e-
mail: nono@xxxxxxx.com.br.

Atenciosamente,

NONONONONONONO
DOP/CCI
Favor confirmar o recebimento!

Encaminhado por:
NONONONONONONO
S/DOP/CCI

DOP/CCI/NONO

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 9/13

MODELO 2: VDM no Período do Feriado Prolongado – exemplo

Feriado: xxxxxxxx / 20xx (*1)


Lote: xx - xxxxxxxxxxxxx (*2)
Praça Representativa: xxxxxxxxxxxxxx - SP xxx / km xxx,x (*3)

Data (*4) Volume Pedagiado (veíc/dia) (*5)


___/___/___ "- xxxxxxxxxx xxxxxxxx
___/___/___ "- xxxxxxxxxx xxxxxxxx

___/___/___ "- xxxxxxxxxx xxxxxxxx


___/___/___ "- xxxxxxxxxx xxxxxxxx
Total xx (*6) xxxxxxx (*7)
VDM do Feriado xxxxx (* 8)

Para contato: xxxxxxxxxxx - Tel: 0xx xx xxxxxxxxx (* 9)

Explicações:
1 - Informar o nome e o ano vigente do feriado prolongado em análise.
2 - Informar o número do lote e nome da concessionária.
3 - Indicar o nome e a localização da "Praça de Pedágio Representativa" do lote
conforme Quadro 9.1 do capítulo 9 desta ET. Utilizar o formato SP xxx - km xxx,x.
4 - Informar em cada linha, as datas de cada dia componente do feríado prolongado
conforme a correspondência recebida da DOP/GSS. Utilizar o formato xx/xx/xxxx e
o dia da semana correspondente à data. Adotar a quantidade de linhas conforme o
número de dias do período em questão.
5 - Informar a quantidade de veículos que passaram pela "Praça de Pedágio
Representativa" do lote, no período solicitado do dia indicado conforme
correspondência DOP/GSS. Indicar o volume de acordo com o eventual ajuste
especificado no Quadro 9.1 do capítulo 9 desta ET. Ver o capítulo 6 - Metodologia
desta ET qual tipo de veículo a considerar.
6 - Somatória da quantidade de dias do feriado em questão.
7 - Somatória dos valores registrados em cada dia do feriado.
8 - Divisão da somatório dos volumes (célula *7) pela número de dias (célula *6). Caso
haja fração, utilizar valor inteiro imediatamente superior ao resultado da divisão
9 - Indicar o técnico (nome e telefone) disponível para dirimir eventuais dúvidas que
possam surgir sobre as informações prestadas.
Valor na cor amarela: a ser utilizado em outra planilha
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 10/13

MODELO 3: Indicadores de Segurança no Feriado Prolongado – exemplo

Feriado Prolongado “xxxxxxxxxxxxxxxxxx / 20xx ” (*1)


Lote xx - xxxxxxxxxxxxx (*2)

Dia da Semana Quantidade de Acidentes Quantidade de Vítimas


Data (*3)
(*4) com Vít. Ilesa com Feridos Fatais TOTAL Feridos Mortos Total
___ / ___ / ___ xxxxxxxx (*5) (*5) (*5) (*6) (*7) (*7) (*8)
___ / ___ / ___ xxxxxxxx (*5) (*5) (*5) (*6) (*7) (*7) (*8)

___ / ___ / ___ xxxxxxxx (*5) (*5) (*5) (*6) (*7) (*7) (*8)
___ / ___ / ___ xxxxxxxxx (*5) (*5) (*5) (*6) (*7) (*7) (*8)
Dias do Feriado (*9) (*10) (*10) (*10) (*10) (*10) (*10) (*10)
Média Diária do Feriado (*11) (*11) (*11) (*6) (*11) (*11) (*8)

Para contato: xxxxxxxxxxx - Tel: 0xx xx xxxxxxxxx (*12)

Explicações:
1 - Informar o nome e o ano vigente do feriado prolongado em análise.
2 - Informar o número do lote e o nome da concessionária.
3 - Informar em cada linha, as datas de cada dia componente do feríado prolongado conforme a correspondência recebida da DOP/GSS. Utilizar o
formato xx/xx/xxxx. Adotar a quantidade de linhas conforme o número de dias do período em questão.
4 - Informar o dia da semana correspondente à data.
5 - Quantidade dos acidentes com Vítima Ilesa; com Feridos e Fatais registrados, em todo lote, no dia especificado na linha e período especificado na
correspondência recebida da DOP/GSS. Ver definição de Vítimas e Acidentes no item 3.1 (capítulo 3) desta ET.
6 - Acidentes Total: Somatória das 3 colunas anteriores - Acidentes com Vítima Ilesa; com Feridos e Fatais.
7 - Quantidade de Feridos e Mortos registrados, em todo o lote, no dia especificado na linha e no período especificado na correspondência .
8 - Total de Vítimas: Somatória das 2 colunas anteriores - Feridos e Mortos.
9 - Somatória dos dias componentes do feriado prolongado.
10 - Somatória das quantidades constantes nas linhas anteriores resultando na quantidade de registro em todo o período do feriado prolongado.
11 - Divisão das quantidades de todo o feriado (células *10) pela quantidade de dias (célula *9) do feriado prolongado. resultando na média diária de
cada item. Em caso de fração, utilizar valor inteiro imediatamente superior ao resultado da divisão.
13 - Indicar o técnico (nome e telefone) disponível para dirimir eventuais dúvidas que possam surgir sobre as informações prestadas.

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Identificação:
Título: Feriados

Feriado Prolongado: “xxxxxxxxxxxxx " - Período: xx/xx/20xx a xx/xx/20xx (*1)


Lote xx - xxxxxxxxxxxxx (*2)

Númer Dia (*5) Hora Veículos Envolvidos Quantidade de Vítimas (*9)


Tipo (*4) Local / Sentido (*7) Descrição do Acidente Fatal (*10)
ET-DOP-CCI-C-SEG-FER

o (*3) do Mês da Semana (*6) (*8) Mortos Feridos


SP xxx - km xxx,x
1 xxxxxxxxx xx/xx/xx xxxxxxxxx xxhxx xx automóveis
sentido xxxxxx
Marginal xxxxxx da x ônibus; x caminhão;
2 xxxxxxxxx xx/xx/xx xxxxxxxxx xxhxx
SP xxx - km xxx,x x motocicleta

SP xxx - km xxx,x
n xxxxxxxx xx/xx/xx xxxxxxxx xxhxx x caminhão; x bicicleta
Área Emitente:

sentido. xxxxx

Para contato: xxxxxxxxxxx - Tel: 0xx xx xxxxxxxxx (*11)


DOP

Modelo 9a - Acidente Fatal (*12) Modelo 9b - Acidente Fatal (*14) Modelo 9d - Mortos (*16)
Tipo (*4) Qtde % Dia da Semana Quant. % Tipo Quant. %
xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Pedestre xx xx,x
xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Ciclista xx xx,x
Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Condutor xx xx,x


xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Passageiro xx xx,x
xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Motociclista xx xx,x
xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Garupa xx xx,x
Revisão:
4

xxxxxxxxxxx xx xx,x xxxxxxxxxxx xx xx,x Sem Informação xx xx,x

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


xxxxxxxxxxx xx xx,x Total (*13) 100% Total (*17) 100%
xxxxxxxxxxx xx xx,x
xxxxxxxxxxx xx xx,x Modelo 9c - Acidente Fatal (*15)
xxxxxxxxxxx xx xx,x Por Período Qtde %
Folha:

xxxxxxxxxxx xx xx,x Dia (06h00 - 18h00) xx xx,x


xxxxxxxxxxx xx xx,x Noite (18h00 - 06h00) xx xx,x
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Total (*13) 100% Total (*13) 100%


11/13

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MODELO 4: Detalhamento dos Acidentes Fatais no Feriado Prolongado – exemplo (1/2)

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Identificação:
Título: Feriados

Explicações:
1 - Informar o nome do feriado prolongado e o período estipulado na correspondência DOP/GSS para o ano vigente. Utilizar o formato xx/xx/20xx
2 - Informar o número do lote e o nome da concessionária.
3 - Informar a sequência numérica de registros apontados iniciando em 1 até completar todos os acidentes registrados no feriado prolongado em questão para o ano vigente.
ET-DOP-CCI-C-SEG-FER

4 - Informar o tipo do acidente fatal, conforme definições do item 3.2 do capítulo 3 desta ET. Utilizar o termo "SI" (Sem Informação) quando não for possível caracterizar este item.
5 - Informar o dia que ocorreu o acidente fatal nas duas colunas. Para o dia do mês utilizar o formato xx/xx/xx.
6 - Informar a hora em que ocorreu o acidente fatal. Utilizar o formato xxhxx
7- Informar o local e sentido em que ocorreu o acidente fatal. Indicar quando for em pistas marginais. Utilizar o formato SP xxx e dar a quilometragem com uma casa decimal.
8 - Quantidade e tipo dos veículos envolvidos no acidente fatal. Identificar o veículo de acordo com o tipo de veículo descrito no item 3.3 (capítulo 3) desta ET. Utilizar o termo "SI" (Sem Informação) quando n
for possível caracterizar este item.
Área Emitente:

9 - Informar, na coluna correspondente, a quantidade de mortos e feridos registrados no acidente fatal em questão. Ver definição de Vítima e Acidente no item 3.1 do capítulo 3 desta ET.
10 - Fazer relato sucinto do acidente fatal em questão, de forma que se compreendam os fatores contribuintes ao acidente.
DOP

11 - Indicar o técnico (nome e telefone) disponível para dirimir eventuais dúvidas que possam surgir sobre as informações prestadas.
12 - Quadro resumo que contabiliza todos os acidentes fatais registrados no lote, por tipo de acidente, durante todo o período do feriado prolongado do ano vigente. Calcular na coluna "%" a divisão entre a
quantidade de acidentes fatais de cada tipo pela quantidade total de acidentes fatais. Utilizar uma casa decimal para este valor.
13 - Somatório dos acidentes fatais registrados no lote durante todo o período do feriado prolongado do ano vigente.
Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

14 - Quadro resumo que contabiliza todos os acidentes fatais registrados no lote, por dia da semana, durante todo o período do feriado prolongado do ano vigente. Calcular na coluna "%" a divisão entre a
quantidade de acidentes fatais de cada dia da semana pela quantidade total de acidentes fatais. Utilizar uma casa decima para este valor.
15 - Quadro resumo que contabiliza todos os acidentes fatais registrados no lote, identificando-os em "Dia" (das 06h às 18h) e Noite" (das 18h às 06h), durante todo o período do feriado prolongado do ano
Revisão:
4

vigente. Calcular na coluna "%" a divisão entre a quantidade do "Dia" ou "Noite" pela quantidade total de acidentes fatais. Utilizar número inteiro para este valor.

documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.


16 - Quadro resumo que contabiliza todos os mortos registrados no lote, por tipo, durante todo o período do feriado prolongado do ano vigente. Os tipos estão descritos na coluna (*10). A quantidade total
de mortos, deve ser igual à soma da coluna "Mortos" (*9). Calcular na coluna "%" a divisão entre a quantidade de cada tipo de morto pela quantidade total de mortos. Utilizar uma casa decimal para
este valor.
Folha:

17 - Somatório da quantidade de mortos. O valor deve ser igual aos valores das colunas com observações (*13).
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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254 de 311
MODELO 4: Detalhamento dos Acidentes Fatais no Feriado Prolongado – exemplo (2/2)

Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Feriados Prolongados – Metodologia de Coleta de Dados.

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-CCI-C-SEG-FER DOP 4 13/13

9. PRAÇAS DE PEDÁGIO REPRESENTATIVAS


Este capítulo fornece quais são as praças de pedágio “representativas de cada lote”.
Conforme citado na Metodologia, para coletar as informações do VDM, foi identificada em cada lote
uma praça de pedágio, cujo volume pedagiado, durante o período de um feriado prolongado,
representa o VDM de seu lote no mesmo período.
Esta Metodologia visou atender da forma mais aproximada possível às demandas de receber até às
08h do primeiro dia útil seguinte ao feriado prolongado, o VDM do Sistema Concedido, do ano
vigente e do ano anterior definido para comparação.
Em algumas praças, essa aproximação entre o volume da “praça de pedágio representativa do lote”
e o VDM do lote, exigiu que fossem feitos alguns ajustes, como: multiplicar por “2”, dividir por “2" e
somar duas praças. Estes casos estão especificados no quadro abaixo.
Quadro 9.1 - Praças Representativas no Sistema Concedido em Feriados Prolongados
PRAÇA DE PEDÁGIO VOLUME PEDAGIADO
LOTE AJUSTE A FAZER
REPRESENTATIVA A CONSIDERAR
01 - AUTOBAN Caieiras - SP348 - KM 36,2 Sentido Sul -
03 - TEBE Colinas - SP326 - KM 407,5 Em ambos os sentidos Dividir por dois
06 - INTERVIAS Mogi Mirim - SP147 - KM 52,0 Em ambos os sentidos -
07 - ROTA DAS
Igaratá - SP065 - KM 26,5 Em ambos os sentidos -
BANDEIRAS
08 - CENTROVIAS Rio Claro - SP310 - KM 181,3 Em ambos os sentidos Dividir por dois
09 - TRIÂNGULO DO SOL Agulha - SP310 - KM 346,4 Em ambos os sentidos -
10 - AUTOVIAS Batatais - SP334 - KM 344,0 Em ambos os sentidos -
11 - RENOVIAS Pinhal - SP342 - KM 192,0 Em ambos os sentidos Multiplicar por dois
12 - VIAOESTE Itapevi - SP280 - KM 33,0 Sentido Oeste -
13 - COLINAS Boituva - SP280 - KM 111,0 Em ambos os sentidos Dividir por dois
16 - CART Rancharia - SP270 - KM 512,3 Em ambos os sentidos Multiplicar por dois
19 - VIARONDON Glicério - SP300 - KM 497,9 Em ambos os sentidos -
20 - SPVIAS Iaras - SP280 - KM 278,0 Em ambos os sentidos -
21 - TIETÊ Salto - SP308 - KM 109,3 Em ambos os sentidos Multiplicar por dois
22 - ECOVIAS Piratininga - SP160 - KM 32,4 Sentido sul -
23 - ECOPISTAS Guararema - SP070 - KM 57,8 Em ambos os sentidos -
24 - RODOANEL OESTE P13 - SP021 - KM 25,4 Pista Externa -
Ribeirão Pires - SP021 - KM
25 - SPMAR Em ambos os sentidos Multiplicar por dois
87,94
Paraibuna e Jambeiro - SP099 -
27 - TAMOIOS Em ambos os sentidos Dividir por dois
KM 059,3 e 16,1
28 - ENTREVIAS Sales Oliveira - SP330 - KM 350 Em ambos os sentidos -

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255 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Sinalização para Motocicletas em Pedágio

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-SMP-PED DOP 00 1/5
Início da Vigência: Técnico:
01 / agosto / 2015 Rui Fernando de Nóbrega Gouveia

Aprovação:
Verificação:
Ailton Araújo Brandão Alberto Silveira Rodrigues
Objetivos

Esta Especificação Técnica define os procedimentos para padronização e para implantação da


sinalização na passagem livre de motocicletas nas praças de pedágio do Sistema Concedido onde não
ocorre o pagamento de tarifa (isenção de pagamento).

Documentos de Referência:

1 – ET-DOP-GOE-C-OPR-EDF-01 - Definições.

Documentos Complementares de Referência:

1 – Editais de Concessão

Índice:
1 – Objetivo
2 – Abrangência
3 – Definições
4 – Recursos
5 – Funcionalidades da Sinalização
6 – Metodologia

Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão Início da Vigência


00 Rui Fernando de N. Gouveia Alberto Silveira Rodrigues Emissão Inicial 01/08/15

Observações:

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Sinalização para Motocicletas em Pedágio

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-SMP-PED DOP 00 2/5
1. OBJETIVO

Esta Especificação Técnica define os procedimentos para padronização da sinalização para a


passagem de motocicletas nas pistas livres das praças de pedágio.

2. ABRANGÊNCIA

Este padrão de sinalização deve ser implantado e mantido pelos técnicos das concessionárias em
todos os lotes do Sistema Concedido onde a passagem de motos é isenta de pagamento e as
características da via permitem sua instalação respeitando as dimensões indicadas no item 6.1. Nas
demais situações a concessionária deverá apresentar projeto de sinalização para aprovação pelos
técnicos da ARTESP.

3. DEFINIÇÕES

Para todos os termos técnicos desta especificação, aplicam-se as definições descritas na ET-DOP-
GOE-C-OPR-DEF-01.

4. RECURSOS
A Concessionária deverá dispor de recursos para:
• Acompanhar a implantação e manutenção da sinalização;
• Acompanhar o desempenho da sinalização implantada;
• Proceder às correções necessárias;
• Atender às solicitações internas das áreas da DOP, DIN e DGR;
• Propor mudanças do modelo de sinalização para maior efetividade na sua utilização.

5. FUNCIONALIDADES DA SINALIZAÇÃO
A sinalização deve apresentar as seguintes funcionalidades:
• Informar com clareza, para o condutor, o local destinado à passagem de motocicletas;
• Padronizar a velocidade máxima para as motocicletas durante a passagem pela praça de pedágio;
• Permitir a abordagem segura em operações de fiscalização pela PMRv;
• Garantir a segurança na passagem de motocicletas de diferentes portes.

6. METODOLOGIA

A montagem da sinalização deve obedecer aos seguintes critérios mínimos:

6.1. Dimensões
A passagem de motocicletas deve ser implantada conforme croqui da próxima página.
São duas caixas separadas por uma passagem em forma de “chicane” que reforça a necessidade de
manter uma velocidade máxima segura de 30km/h. A primeira caixa tem um comprimento de 9
metros e a segunda de 7 metros. O maior comprimento da primeira caixa se justifica pela
necessidade de maior conforto para o condutor da motocicleta se adaptar à passagem e à mudança
de direção para ultrapassar a “chicane”.
A medida da passagem de entrada e de saída assim como da “chicane” permitem a passagem de
uma única motocicleta por vez, exigindo que duas ou mais motocicletas formem uma fila indiana ao
passarem juntas pela praça de pedágio.
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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste
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257 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Sinalização para Motocicletas em Pedágio

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-SMP-PED DOP 00 3/5

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258 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Sinalização para Motocicletas em Pedágio

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-SMP-PED DOP 00 4/5
6.2. Barreiras Plásticas

Material fabricado em polipropileno e utilizado como bloqueio em obras e desvios. A junção das
peças forma uma barreira contínua de fácil visualização e sem risco para os pedestres e
motociclistas.

A cor a ser utilizada nas barreiras deve seguir o padrão laranja-branco.

A dimensão pode variar de acordo com o modelo e fabricante. O modelo apresentado a seguir tem
as seguintes dimensões: 1.000 x 500 x 500 milímetros (comprimento x Largura x Altura).

Recomenda-se a marcação de gabarito no solo para manter o posicionamento das barreiras


plásticas.

As barreiras devem ser preenchidas com água ou areia para evitar o seu deslocamento em
ocorrência de queda do motociclista.

6.3. Sinalização Vertical de Velocidade


A placa que indica a entrada da passagem livre para motocicletas deve apresentar as seguintes
características em relação às dimensões e diagramação:

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259 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Sinalização para Motocicletas em Pedágio

Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:


ET-DOP-GOE-C-SMP-PED DOP 00 5/5
A placa deve ser instalada a uma altura que permita sua fácil visualização pelo condutor da
motocicleta.

O material empregado na sua fabricação deve obedecer às normas vigentes e a padronização


existente na concessionária para este tipo de sinalização.

As placas podem ser fixas ou removíveis, permitindo a passagem de carga especial pela mesma via.

A sinalização proposta foi a que melhor desempenho mostrou nas simulações feitas em pistas de
testes de motocicletas variando a cilindrada desses veículos.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 1/51
Início da Vigência: Técnico:
01/jan/2016 Marcelo Richard C. Jemaitis
Verificação: Aprovação:
Ailton Araújo Brandão Sebastião Ricardo C. Martins
Objetivos
Esta Especificação Técnica visa padronizar a metodologia para quantificação dos
atendimentos prestados pelas Concessionárias e do controle do nível dos serviços
disponibilizados aos usuários.
Documentos de Referência:
1 – Editais de Concessão
Documentos Complementares de Referência:
Verificar as Especificações Técnicas dos Serviços SAU (APH, Guincho, Socorro Mecânico,
Inspeção de Tráfego, Combate a Incêndios e uso do caminhão pipa/irrigadeira e Serviço de
Apreensão de Animais e Procedimento para o Preenchimento da “Planilha de Ocorrências
com Animais na Rodovia” e Critérios para Afugentamento, Captura, Apreensão e
Recolhimento de Animais.
Índice:
1 – Objetivo 2 – Abrangência 3 – Definições 4 – Recursos 5 – Responsabilidades
6 – Níveis de Serviço 7 – Metodologia 8 – Arquivos e Planilhas
9 – Serviços SAU – Definições dos Editais 10 – Planilhas para Preenchimento das
Informações de Atendimentos

Início da
Rev. Técnico Aprovação Motivo da Revisão
Vigência
Ailton Araújo Alberto Silveira Considerações sobre o expurgo. Inclusão das
01 01/jan/16
Brandão Rodrigues planilhas 2.1, 2.3 e 2.5.1 a 2.5.4
Retirado o texto do cabeçalho das planilhas (págs 23
Ailton Araújo Alberto Silveira a 25) por estar em desacordo com a ET e revisão das
02 15/Jan/16
Brandão Rodrigues instruções de preenchimento das planilhas 2.4.2 e
2.4.3.
Marcelo Richard C. Complementação da definição “Tempo Médio de Circ.
Alberto Silveira
03 Jemaitis / da Insp. de Tráfego, definição do “Tempo Zero” e 01/Out/16
Rodrigues
Michael R. da Silva inclusão da planilha 2.5.5.
Inclusão eventos detectados via aplicativo “Waze”;
Marcelo Richard C. nomenclatura de arquivos enviados (págs. 10 a 14),
Alberto Silveira
04 Jemaitis / Ordem dos expurgos (pág.11) e Inclusão de campo 01/Fev/18
Rodrigues
Michael R. da Silva para “Tempo de Chegada” do Sistema Concedido
(págs 22 a 25).
Adaptação para inclusão dos lotes 28 e 29; definição
de atendimentos cancelados, não localizados, etc.
Marcelo Richard C. Alberto Silveira
05 Definição de atendimentos que não devem ser 18/Jul/18
Jemaitis Rodrigues
quantificados e exemplos de cálculo do “Tempo de
Chegada”.
Adaptação para inclusão das obrigações do lote 30,
nova denominação da ET; alterações nos Itens 7.2
Sebastião contabilização do tempo de chegada dos Serviços
Marcelo Richard C.
06 Ricardo SAU em HH:MM:SS e 7.3 Expurgos; determinação de 09/09/2021
Jemaitis
Martins uso exclusivo de veículos de Inspeção de tráfego e
Apoio Operacional para acompanhamento de Cargas
excedentes;
Observações:

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Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 2/51
1. OBJETIVO
Esta Especificação Técnica, padroniza a metodologia para quantificação dos atendimentos
prestados, assim como o entendimento dos conceitos utilizados para o controle do Nível de
Serviço de cada serviço, obedecendo ao estipulado em cada Edital.

2. ABRANGÊNCIA
Esta Especificação Técnica estabelece os critérios para quantificação dos atendimentos e dos
tempos de controle, quando estabelecido nos Editais, para os seguintes serviços prestados pelas
concessionárias.
● Serviço de Primeiros Socorros e Atendimento Médico a Acidentados;
● Serviço de Socorro Mecânico;
● Serviço de Guincho;
● Serviço de Inspeção de Tráfego;
● Serviço de Apreensão de Animais e Procedimento para o Preenchimento da “Planilha de
Ocorrências com Animais na Rodovia” e Critérios para Afugentamento, Captura, Apreensão
e Recolhimento de Animais; e
● Serviço de Combate a Incêndios (serviços prestados pelo veículo tipo Caminhão
Pipa/Irrigadeira).

3. DEFINIÇÕES

A seguir as definições utilizadas pela ARTESP que visam esclarecer os conceitos constantes em
cada Edital de Licitação. Para facilitar o entendimento, o Capítulo 9 desta Especificação fornece
as definições dos Serviços SAU, conforme especificados nos Editais de Concessão.

• Condição Normal de Operação: Para efeito do cálculo do Tempo de Circulação do


Subtrecho de Inspeção, entende-se como “Condição Normal de Operação”, o percurso
completo que o veículo de Inspeção de Tráfego executa em um determinado Subtrecho de
Inspeção, em Velocidade de Inspeção compatível com as características físicas e
operacionais do subtrecho, de modo que o técnico consiga visualizar problemas na pista e na
faixa de domínio, em condições seguras de circulação. Ressalta-se que a Condição Normal
de Operação, implica em que o veículo de Inspeção circule entre os Níveis de Serviço de A a
C, ou seja, (entre o fluxo de trânsito livre até fluxo estável, onde as manobras de mudança de
faixa sejam feitas com cautela).

• Circular permanentemente: Serviço ininterrupto das unidades móveis de Inspeção de


Tráfego com paradas somente para a execução das atividades atribuídas ao serviço de
Inspeção de Tráfego.
Esta expressão é utilizada nos Editais para o serviço de Inspeção de Tráfego. A ARTESP a
interpreta como a circulação permanente dos veículos identificados como Inspeção de
Tráfego; admite-se a parada deste veículo para: prestação dos serviços previstos de Inspeção
conforme Edital; troca de turno; intervalos de até 1 hora para refeição; intervalos necessários
para necessidades fisiológicas do operador e abastecimento do veículo.

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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 3/51
• Evento (ou Ocorrência): Fato ocorrido nas rodovias concedidas que requeira um responsável
ou uma equipe para seu atendimento e outras providências.

• Eventos Expurgados: Ocorrência cujos Tempos de Chegada são estornados do cálculo do


tempo mensal. O capítulo Metodologia define os tipos de expurgos que podem ocorrer.

• Eventos Não Localizados: Ocorrências registradas pela concessionária e não localizadas


quando do envio do veículo ao local ou por observação em CFTV ou por informações de
terceiros (PMRv).

• Eventos Considerados: Ocorrências registradas pela concessionária que geraram serviços


SAU válidos para efeito do cálculo do Tempo de Chegada Médio Mensal. Representam os
eventos do mês subtraindo os eventos expurgados.

• Horário de Acionamento: Horário em que a concessionária toma conhecimento do evento


por qualquer meio de comunicação existente: 0800; Telefone de Emergência; Sistema de
CFTV; Operador do CCO, PMRv, Edificações Operacionais, etc.

• Horário de Chegada ao Local do Evento: Horário correspondente ao momento em que o


veículo operacional acionado, chega ao local do evento para prestar o atendimento.

• Horário do Evento (ou Ocorrência): = Horário de Acionamento.

• Horário de Saída do Veículo: Horário em que o veículo da concessionária se dirige ao evento


acionado / autorizado pelo CCO da concessionária.

• Percentual de Tolerância: Percentual da amostra (ocorrências mensais dos serviços SAU


relativos a Primeiros Socorros, Socorro Mecânico e Guincho) que pode ser expurgado do
cálculo do “Tempo Médio de Chegada” (10% ou 15% lotes concedidos até o ano 2000) ou do
"Tempo de Chegada" (5% para os lotes 28 e 29).

• Registro do Evento (= Registro de Ocorrência): Abertura de uma ocorrência no sistema


operacional da concessionária. Toda forma de comunicação do usuário com a concessionária
deve permitir a automatização deste registro, inclusive para as novas tecnologias que possam
vir a ser utilizadas, tais como: CFTV/IVA (Circuito Fechado de Televisão com Análise
Inteligente de Vídeo), Tele Atendimento etc. Para os sistemas de CFTV que não permita a
automatização, o registro do evento deve ser feito pelo CCO imediatamente após a
visualização da ocorrência.

• Subtrecho de Inspeção: Subtrechos de rodovias em que os veículos que realizam o serviço


de Inspeção de Tráfego devem circular permanentemente obedecendo aos critérios do Edital
e executando os serviços previstos de Inspeção de Tráfego. Ver definição de "Circular
Permanentemente”.

• Serviço Prestado: Qualquer serviço que a concessionária executa quando acionada pelos
meios de comunicação disponíveis e que gera um registro de evento em seu Centro de
Controle Operacional.

• Serviços SAU: Serviços previstos nos Editais de Concessão que devem ser prestados
gratuitamente aos usuários das rodovias concedidas durante as 24 horas do dia durante todo
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Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 4/51 6
o período de concessão. São eles: Serviço de Primeiros Socorros (APH); Serviço de Guincho;
Serviço de Socorro Mecânico e Inspeção de Tráfego. Os serviços denominados “Irrigadeira” e
“Apreensão de Animais” são previstos em Edital para todos os lotes concedidos; para as
concessões a partir de 2008 foram classificados como Serviços SAU. Para efeito desta
Especificação Técnica, para todos os lotes, os seis serviços citados neste item são
considerados como “Serviços SAU”.

• Procedimentos para o Afugentamento, Captura, Apreensão e Recolhimento de Animais


(Serviço de Apreensão de Animais): É o serviço responsável pela operação de
Afugentamento, Captura, Apreensão e Recolhimento de Animais na pista ou na faixa de
domínio das rodovias, com o objetivo de garantir a integridade física dos usuários e animais
(ver Capítulo 9 – Serviços SAU).

• Serviço de Primeiros Socorros e Atendimento Médico a Acidentados do SAU ou APH


(Atendimento Pré Hospitalar - APH): É o serviço especializado de prestação aos
atendimentos emergenciais e de remoção às vítimas acidentadas nas rodovias (ver. Capítulo
9 – Serviços SAU).

• Serviço de Guincho: É o serviço responsável pela remoção de veículos acidentados na


rodovia e veículos parados em acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica não
resolvida pelo serviço de socorro mecânico (ver Capítulo 9 – Serviços SAU).

• Serviço de Inspeção de Tráfego: É o serviço responsável por circular permanentemente pela


rodovia com o objetivo de detectar necessidades de ajuda ao usuário, inspecionar as pistas e
faixas de domínio quanto a irregularidades, necessidade de manutenção, presença de
animais, etc. Além de apoio aos demais serviços (ver definição de “Circular Permanentemente”
e o Capítulo 9 – Serviços SAU).

• Serviço de Combate a incêndios e uso do caminhão Pipa/Irrigadeira: Serviço prestado


pelo veículo tipo “Caminhão Pipa/Irrigadeira” que deverá desempenhar as seguintes
operações: combate a pequenos incêndios, auxílio na lavagem de pista na liberação de
acidentes com produtos perigosos e “outros”, tais como: limpeza de placas de sinalização
vertical e limpezas de dispositivos de segurança viária, irrigação da vegetação, apoio à
conserva, enchimento de caixa d´agua, etc. (ver Capítulo 9 – Serviços SAU).

• Serviço de Socorro Mecânico: É o serviço responsável pelo atendimento dos veículos com
pane eletromecânica parados em acostamentos ou refúgios das rodovias (ver Capítulo 9 -
Serviços SAU).

• Tempo de Chegada ao Local de Atendimento: Tempo decorrido entre o Horário de


Acionamento (Horário em que a concessionária toma conhecimento do evento por qualquer
meio de comunicação existente) e o Horário de Chegada do recurso acionado ao Local do
Evento. O tempo decorrido entre o Horário de Acionamento e o Horário de Saída do Veículo
para o atendimento ao evento está incluído no tempo limite previsto nos Editais.

• Tempo Médio de Circulação da Inspeção de Tráfego: Intervalo de tempo necessário para


cada unidade móvel que executa o serviço de Inspeção de Tráfego passe pelo mesmo ponto
de seu subtrecho, em condições normais de operação. Ver definição de “Condição Normal de
Operação”.

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Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 5/51
• Tempo Excedido: Diferença de tempo entre o Tempo de Chegada de um determinado Serviço
SAU e o “Tempo de Chegada” limite previsto em Edital.

• Tempo de Transporte ao Hospital: Intervalo de tempo entre o final do atendimento prestado


do Serviço de Primeiros Socorros (horário da remoção da vítima) e a chegada ao hospital (ver
item 7.4 desta Especificação).

• Tempo Máximo de Permanência na Pista: Tempo máximo para que o atendimento do


Serviço de Socorro Mecânico seja prestado (ver item 7.6).

• Tempo Médio de Chegada: Média calculada após aplicação do percentual de expurgos


(conforme o caso do lote analisado), para os serviços de APH, Guincho e Socorro Mecânico.
Possui periodicidade mensal.

• Tempo Médio de Atendimento no Local: Média dos tempos que o serviço de Socorro
Mecânico foi prestado aos usuários (ver item 7.6).

• Veículos Mistos ou “Guincho-Inspeção” GI: É o veículo utilizado para a realização de mais


de um tipo de serviço. No Sistema Concedido o “Veículo Misto ou GI” é utilizado em alguns
lotes, como prestador dos serviços de Inspeção de Tráfego, Socorro Mecânico e Guincho. Há
uma condicionante imposta nos Editais quando da utilização deste tipo de veículo, conforme
abordado nesta ET, no capítulo 9.
• Velocidade de Inspeção: A velocidade mínima não poderá ser inferior a metade da
velocidade máxima da via, consideradas as condições operacionais da via, e a velocidade
máxima não poderá ser superior a 3/4 da velocidade máxima da via.
• Banco de dados: Estrutura organizada de dados que permite a extração de informações em
um único arquivo. Neste caso, elemento para que concessionária possa disponibilizar as
quantidades, localizações, tempo de atendimento dos serviços SAU e demais informações
contidas nesta ET e respectivos Editais de Concessão.

4. RECURSOS

Caberá às concessionárias manterem Bases Operacionais ou Postos SAU, veículos


operacionais e pessoal necessários para o cumprimento dos serviços e tempos previstos em
Edital.
O banco de dados concessionárias deve possibilitar que todas as quantidades e tempos
estipulados nesta Especificação Técnica, sejam disponibilizados e acessados na forma, período,
a qualquer momento ou quando a DOP/ARTESP considerar necessário.

5. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade da DOP/ARTESP:
• Definir e padronizar os procedimentos e o controle dos critérios estabelecidos no Edital para
os Serviços SAU.
• Revisar esta Especificação Técnica, quando necessário.

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 6/51
É de responsabilidade da Concessionária:
• Disponibilizar em tempo hábil todas as informações que a DOP necessitar para a fiscalização
sobre os Serviços SAU.
• Atender ao estipulado nos Contratos de Concessão e nas Especificações Técnicas da
DOP/ARTESP.
• Responder no prazo estipulado aos questionamentos e solicitações de esclarecimentos
adicionais encaminhados pela DOP/ARTESP.

6. NÍVEIS DE SERVIÇOS

A qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias aos usuários é fiscalizada pela
DOP/ARTESP. Cada atendimento prestado possui um nível de serviço mínimo (previsto nos
Editais de Concessão) que deverá ser cumprido pela concessionária. A metodologia de
fiscalização foi estabelecida pela DOP/ARTESP através de Especificações Técnicas.
Os limites especificados nos Editais de Concessão estão apresentados a seguir, através dos
itens 6.1 a 6.4.

6.1. Para os lotes concedidos até o ano de 2000

Tempo Médio de
Serviço Lotes Observação
Chegada ao Local

85% dos casos considerados para fins de


1, 3, 11 e 12
fiscalização
APH ≤ 10 minutos
6, 9, 13, 20 e 22 90% das ocorrências mensais

22 90% das ocorrências mensais


≤ 10 minutos
85% dos casos considerados para fins de
01 e 12
fiscalização
Socorro 6, 9, 13 e 20 90% das ocorrências mensais
Mecânico ≤ 15 minutos 85% dos casos considerados para fins de
11
fiscalização
85% dos casos considerados para fins de
03 ≤ 30 minutos
fiscalização
22 90% das ocorrências mensais
≤ 20 minutos
85% dos casos considerados para fins de
01 e 12
fiscalização
Guincho 6, 9, 13 e 20 90% das ocorrências mensais
(Remoção)
≤ 30 minutos
85% dos casos considerados para fins de
11
fiscalização
85% dos casos considerados para fins de
03 ≤ 60 minutos
fiscalização

Fonte: Editais de Concessão Continua

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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 7/51
Além desses indicadores, o Edital (dos lotes concedidos até o ano de 2000) menciona outros
controles: Tempo de Transporte ao Hospital (serviço de Atendimento Pré Hospitalar) e Tempo
de Atendimento de Socorro Mecânico (Serviço de Socorro Mecânico). Atualmente esses
indicadores não são fiscalizados pela DOP. Os atendimentos que cada serviço deverá prestar
ao usuário são detalhados no item 9 desta Especificação.

Continuação do item 6.1

Tempo Médio de
Serviço Lotes Observação
Circulação (*)

01 e 22 ≤ 90 minutos -

11 ≤ 120 minutos -
Inspeção de
Tráfego ≤ 90 minutos Pista Simples
12
* Em ≤ 120 minutos Pista Dupla
condições
Normais de
≤ 180 minutos Pista Simples
Operação. 06, 09, 13 e 20
≤ 120 minutos Pista Dupla

03 ≤ 240 minutos -

Fonte: Editais de Concessão


(*) Ver a definição de “Condição Normal de Operação”.

6.2. Para os lotes concedidos entre 2008 e 2015

Tempo de Chegada ao
Serviço Local de Atendimento Avaliação

Primeiros Socorros e Atendimento ≤ 10 minutos 90% das ocorrências mensais


Médico a Acidentados/APH ≤ 20 minutos 10% das ocorrências restantes

Socorro Mecânico e Guincho ≤ 30 minutos 90% das ocorrências mensais


(Remoção) ≤ 60 minutos 10% das ocorrências restantes
Serviço Tempo Médio de Circulação
Inspeção de Tráfego
(Em condições normais de ≤ 90 minutos
operação) (*)
Fonte: Editais de Concessão
(*) Ver a definição de “Condição Normal de Operação”.

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Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 8/51
6.3. Para os lotes concedidos entre 2018 e 2019

Está previsto em Edital (Anexo 05) que “a ARTESP manterá plano de fiscalização e
monitoramento, que compreende a verificação dos “Tempo de Chegada” ao local do evento
considerando uma amostragem de 95% de todas as ocorrências (de APH, Socorro Mecânico e
Guincho), naquele mês considerado para fiscalização.”

Desta forma, após o expurgo previsto em Edital de 5%, a avaliação do nível de serviços referente
ao “Tempo de Chegada” deverá seguir o disposto conforme quadro acima (ver item 6.2).

6.4. Para os lotes concedidos a partir de 2020

Está previsto em Edital (Anexo 05) que “a ARTESP manterá plano de fiscalização e
monitoramento, que compreende a verificação dos “Tempo de Chegada” ao local do evento
considerando uma amostragem de 100% de todas as ocorrências (de APH, Socorro Mecânico,
Guincho, Combate a Incêndio e Apreensão de Animais), naquele mês considerado para
fiscalização.”

Desta forma, não há expurgo previsto em Edital e a avaliação do nível de serviços referente ao
“Tempo de Chegada” deverá seguir o disposto no quadro abaixo:

Serviço Tempo de Chegada

Primeiros Socorros e Atendimento Médico a


≤ 10 minutos
Acidentados/APH
Socorro Mecânico e Guincho (Remoção) ≤ 30 minutos
Apreensão de Animais e Combate a Incêndios. ≤ 60 minutos

Serviço Tempo Médio de Circulação

Inspeção de Tráfego (admitidos 5% dos eventos da


≤ 90 minutos
amostragem com tempos superiores a 90 min.)

Fonte: Apêndice C e Anexo 05 da concessionária

7. METODOLOGIA

Este capítulo apresenta a metodologia para apontamento das quantidades e dos respectivos
tempos de controle dos atendimentos prestados pelas concessionárias.

7.1. Quantificação dos Atendimentos SAU

Os serviços cujas quantidades serão efetivamente controladas pela DOP/ARTESP são os


listados abaixo e definidos no capítulo 9 desta Especificação. São eles:
• Primeiros Socorros (atendimentos emergenciais a vítimas de acidentes nas rodovias
concedidas);
• Guincho (remoção);
• Socorro Mecânico;
• Apreensão de Animais (lote 30 em diante);
• Combate a Incêndios (lote 30 em diante); e
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• Inspeção de Tráfego.
Além dos serviços relacionados acima deverão ser quantificados também:
• Serviços prestados pelo veículo “Irrigadeira”: lavagem de pista por acidente; lavagem da
sinalização; combate a incêndios na faixa de domínio e em veículos.
• Serviço de Apreensão de Animais: captura de animais “vivos” na faixa de domínio das
rodovias do lote.
Cabe lembrar que um evento pode gerar vários atendimentos de acordo com o serviço prestado.
Exemplo: Um caminhão que tomba na via, cujo ocupante se fira, pode gerar serviços de:
Primeiros Socorros, Inspeção de Tráfego (canalização), Guincho e Irrigadeira (lavagem da pista
por acidente). Cada um desses serviços representa um atendimento que pode ser prestado por
vários tipos de veículos e diversos recursos humanos.
Os atendimentos deverão ser quantificados por tipo de serviço prestado e não por tipo de veículo
(recurso) que realizou o atendimento. Ex: Uma ambulância que durante seu trajeto se deparou
com uma ressolagem na pista e a retirou executou um serviço de Inspeção de Tráfego e não de
APH.
- Veículo Misto ou Guincho-Inspeção (GI): Serviços realizados por um “Veículo Misto ou GI”
devem ser quantificados individualmente. Quando um “veículo misto ou GI” for acionado para
atendimento à um evento com natureza pane mecânica (ou similar) ou remoção, o primeiro
atendimento deverá ser obrigatoriamente Socorro Mecânico ou Guincho. Não deve ser aberto
um primeiro atendimento de Inspeção de Tráfego.
- Atendimentos “Não Localizados”: Os atendimentos “não localizados” deverão ser
quantificados e contabilizados na Planilha SAU de acordo com o serviço que seria prestado pela
viatura acionada.
- Atendimentos “Cancelados”: Os atendimentos “Cancelados” não devem ser quantificados na
planilha “SAU”, porém devem ser contabilizados e apresentados na planilha
“SAUBANCODEDADOS”.
Para que não haja divergência nas quantidades informadas na planilha SAU com as informadas
na planilha SAUBANCODEDADOS a concessionária poderá classificar os atendimentos
cancelados como “outros”. Desta forma a quantidade de atendimentos informada na planilha
“SAU” será igual a constante da planilha “SAUBANCODEDADOS”.

- Não deverão ser contabilizados na Planilha “SAU”: remoção de veículos da concessionária


ou a pedido da PMRv; atendimentos para apoio eventual a Prefeituras ou outros órgãos; apoio
de ambulância à hospital da região; descarte de material médico; aquisição de refeição para
colaboradores, transporte de pessoal e/ou equipamento; abastecimento de viaturas, serviços
prestados fora do sistema em auxílio a outros lotes/municípios/órgãos, atendimentos cancelados,
etc,

Esses atendimentos deverão ser apresentados na planilha SAUBANCODEADOS (guia 2.5.1) e


classificados como “Outros”. Isso significa que a planilha SAU poderá ter uma quantidade inferior
de atendimentos que a planilha SAUBANCODEDADOS (em função do item “outros”), conforme
demonstra exemplo abaixo.

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Planilha SAU – Guia Atendimentos SAU

Planilha “SAUBancodeDados” – guia 2.5.1


As informações mensais deverão ser inseridas nas planilhas “SAU” (guias 2 e 4) e
“SAUBANCODEDADOS” fornecidas nesta ET e enviá-las mensalmente à DOP junto ao Relatório
de Operação.

Os arquivos deverão ser enviados com os títulos: “00-SAU-mêsano” e “00-SAUBANCODADOS-


mêsano” (número do lote – SAUBANCODADOS – mês e ano de referência). As instruções de
preenchimento das informações estão apresentadas nos capítulos 8 e 10 desta Especificação.

7.2. Tempo de Chegada ao Local de Atendimento

Os Serviços de Primeiros Socorros, Socorro Mecânico e Guincho (remoção) possuem controle


para o “Tempo de Chegada” ao local da ocorrência.

Para os lotes a partir de 2020, deverão ser informados também os atendimentos de Combate a
Incêndios e Apreensão de Animais, que serão atendidos exclusivamente pelos veículos
destinados a estes serviços.

Será considerado como “Tempo de Chegada” ao local de atendimento o tempo decorrido entre
o horário em que a concessionária toma conhecimento do evento e o horário de chegada ao local
(ver definição no Capítulo 3).

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O “Horário da Ocorrência” não corresponde ao horário real em que o evento de fato ocorreu, mas
sim ao momento em que a concessionária tomou conhecimento do fato.

Para melhor entendimento, o tempo final, que será considerado para fins de fiscalização, deverá
conter HH:MM:SS.

Para todas a planilhas SAU, enviadas pelas concessionárias em seus relatórios mensais, os
horários deverão ser registrados e informados, bem como as médias, no formato HH:MM:SS
(sem arredondamento), ou seja, as Concessionárias deverão indicar o valor real em horas,
minutos e segundos. Ex: 00:10:06 (veículo chegou ao local em dez minutos e seis segundos).

O cálculo de tempo deverá subtrair o tempo de chegada no local do atendimento do horário de


conhecimento da ocorrência (ou da necessidade de novo tipo de recurso operacional).
 Tempo de chegada ao local de atendimento, não superior a 10 (dez) minutos, em
90% (noventa por cento) das ocorrências mensais. Nos 10% (dez por cento)
restantes o tempo de chegada não poderá superar 20 (vinte) minutos.
Para as ocorrências de APH, o tempo de 00:10:01 (dez minutos e um segundo) será considerado
como tempo superior a dez minutos, portanto, será enquadrado nos 10% de ocorrências
restantes, onde o tempo não poderá superar os 20 minutos.

Os tempos superiores a 00:20:00 (vinte minutos), ou seja, 00:20:01 (vinte minutos e um segundo)
serão motivo de Notificação.

O mesmo raciocínio deverá ser levado para os Níveis de Serviços de Inspeção de Tráfego,
Socorro Mecânico, Guincho, Combate a Incêndio e Apreensão de Animais, conforme os tempos
de atendimento de cada Edital.

EXEMPLO 1) Em eventos onde mais de um veículo é enviado:

- O primeiro veículo enviado pelo CCO (V1) chega ao evento e verifica há necessidade de outro
serviço e aciona o CCO; o CCO aciona outro veículo (V2) para o mesmo evento.

A concessionária deve proceder conforme:

- Quantidade de atendimentos: dois (2 serviços prestados);

- Tempo de Chegada do Serviço 1: Tempo decorrido entre o horário em que a concessionária


(CCO) tomou conhecimento do evento e o horário de chegada ao local do evento pelo veículo
V1;

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- Tempo de Chegada do Serviço 2: Tempo decorrido entre o horário em que a concessionária
(CCO) tomou conhecimento da necessidade do segundo serviço (horário em que o veículo V1
acionou o CCO) e o horário de chegada ao local do evento pelo veículo V2.

Esta situação é válida somente nos casos onde os serviços posteriores são de natureza diferente
do primeiro serviço prestado.

O horário de acionamento dos demais serviços devem ser iguais ou anterior ao horário de
término do atendimento anterior (saída do local).

EXEMPLO 2) Para eventos com necessidade de envio de dois ou mais veículos para realização
do mesmo tipo de serviço.

O “Tempo de Chegada” válido, para fins de cálculo de nível de serviço, será o do primeiro recurso
que chega ao local da ocorrência.

Assim, em um evento em que foram acionados 2 ambulâncias e 2 guinchos a concessionária


contabilizará 4 atendimentos prestados (2 de APH e 2 de Guincho) e para o nível de serviço
deverá considerar:

- Tempo de Chegada “válido” para o serviço APH: “Tempo de Chegada” da primeira ambulância
ao chegar ao local;

- Tempo de Chegada “válido” para o serviço Guincho: “Tempo de Chegada” do primeiro guincho
ao chegar ao local;

Os demais veículos acionados para o evento (2º atendimento da mesma natureza) deverão ser
apresentados na Planilha SAUBANCODEDADOS, mas devem ser expurgados do cálculo do
tempo médio mensal (ver instruções das Planilhas).

EXEMPLO 3) No caso do “Veículo Misto/Guincho-Inspeção GI” que pode prestar vários serviços,
a concessionária deverá computar o mesmo “Tempo de Chegada” em todos os serviços que ele
vier a prestar.

Assim, no caso em que o “Veículo Misto/GI” presta serviços de Socorro Mecânico e


posteriormente acaba por remover o veículo, devem ser computados:

- Atendimentos SAU: 2 atendimentos sendo, um de Socorro Mecânico e um de Guincho;

- Tempo de Chegada do Serviço “Socorro Mecânico”: é o tempo decorrido entre o Horário do


Acionamento (horário em que a concessionária tomou conhecimento do evento) e o horário em
que o veículo misto chegou ao local.

- Tempo de Chegada do Serviço “Guincho”: é o mesmo Tempo de Chegada do serviço de


“Socorro Mecânico”.
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Este segundo serviço não deve ser apontado como tempo “zero”.

Quando um “Veículo misto/GI” for acionado para um evento com natureza referente ao serviço
de Socorro Mecânico ou Remoção o primeiro atendimento prestado deve ser de Socorro
Mecânico ou Guincho. Não deve ser aberto um primeiro atendimento de Inspeção de Tráfego.

EXEMPLO 4) No caso de uma viatura de Inspeção de Tráfego encontrar um usuário na rodovia


necessitando de auxilio e estiver apto a prestar o serviço de Socorro Mecânico o “Tempo de
Chegada” será “zero”.

- se o veículo de Inspeção for também adequado para a remoção: O “Tempo de Chegada” do


serviço de Guincho será “zero”;

- se o veículo de Inspeção não for adequado para a remoção: A hora de acionamento do serviço
de Guincho será registrada a partir da comunicação (feita pela viatura de inspeção) ao CCO para
solicitação da remoção.

EXEMPLO 5) Quando um veículo não operacional da concessionária (administrativo,


conservação, supervisão, presidência, etc.) se depara com um usuário necessitando de um
auxílio (APH, Socorro Mecânico ou Guincho) que ele não possa atender, o CCO não deve
computar esse recurso como Atendimento dos níveis de serviço.

O CCO registra a informação e aciona o recurso necessário para o atendimento.

O cálculo para o “Tempo de Chegada” do recurso que será enviado deverá ser no momento de
acionamento em que o CCO foi comunicado pelo veículo não operacional identificador do evento.

EXEMPLO 6) “Tempo Zero” para Atendimento Médico - APH

No caso específico do serviço APH só será considerado como “Tempo Zero” quando uma
ambulância, em seu deslocamento, se deparar com um usuário necessitando de atendimento
médico ou quando o usuário procurar o serviço de APH no Posto SAU.

EXEMPLO 7) Atendimento em Edificação da Concessionária – “Tempo Zero”

No caso do usuário solicitar apoio, em qualquer edificação operacional da concessionária


(pedágio, Posto SAU, Base Operacional, PGF, etc.) e nesta edificação houver um veículo e
equipe disponível (no momento em que o usuário chegar à edificação) para atender ao serviço
necessitado pelo usuário, o “Tempo de Chegada” será zero.

Se o serviço não estiver disponível no momento da chegada do usuário, o “Tempo de Chegada”


será o da regra geral. Caso seja necessário acionar um atendimento SAU (APH, Guincho,
Socorro Mecânico, etc.) a hora de acionamento deverá ser computado a partir da comunicação
entre a edificação e o CCO.

Todos os eventos com “Tempo Zero” deverão ser anotados e justificados na planilha
SAUBANCODEDADOS (guia 2.5.5), conforme instruções de preenchimento.

EXEMPLO 8) Eventos “Não Localizados”

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Os eventos nos quais o recurso foi acionado para o local do atendimento e não conseguiu
localizá-lo, deverão ser considerados e quantificados. O “Tempo de Chegada” para cada serviço
SAU deverá ser calculado e apresentado na respectiva guia constante na planilha
SAUBANCODEDADOS.

No exemplo acima no campo “tipo de atendimento” deverá ser indicado o serviço que seria

executado pelos recursos enviados.

EXEMPLO 9) Atendimentos Cancelados

- Eventos em que o primeiro atendimento for cancelado: o horário de acionamento do próximo


atendimento será o horário de conhecimento do evento pelo CCO.

No exemplo abaixo, o horário de acionamento do GI2403 deve ser 01:44.

X
Caso o evento tenha mais atendimentos cancelados, vale a mesma lógica.

- Eventos onde os atendimentos intermediários forem cancelados: o horário de acionamento do


próximo atendimento será menor ou igual ao horário de término do último atendimento válido.

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Toda forma de comunicação com a concessionária (CCO) deve permitir a automatização do


Registro do Evento (ver definição no capítulo 3) de forma que o “Tempo de Chegada” possa ser
medido a partir deste registro. Além do usuário a concessionária pode ser acionada pela PMRv,
funcionários da concessionária, etc.

As formas de comunicação geradas pelos sistemas instalados junto ao CCO (texto, vídeo, áudio)
podem ser solicitadas pela DOP/ARTESP à concessionária a qualquer momento, devendo ser
armazenadas conforme definido nos respectivos Editais de cada Concessão.

Os indicadores de Nível de Serviço para o “Tempo de Chegada” estão apresentados no item 6 –


Indicadores de Desempenho.

Para os serviços SAU (APH, Socorro Mecânico e Guincho) dos lotes concedidos até o ano de
2000 o “Tempo de Chegada” médio, será avaliado pela ARTESP como o tempo médio mensal e
deverá ser calculado pela média aritmética resultante da soma de todos os Tempos Médios de
Chegada dos eventos considerados no mês dividido pela quantidade de eventos, excluindo-se
os casos previstos de expurgo.

A concessionária deverá manter seu Banco de Dados sempre atualizado. Deste Banco de Dados
(Mapa de Ocorrências) a concessionária deverá extrair mensalmente as informações para
inserção nas fornecidas nesta ET e enviá-las mensalmente à DOP junto ao Relatório de
Operação, em Excel formato “xls”. O arquivo deverá ser enviado com o título “00-SAU-
BANCODADOS-mêsano”.

As informações deverão ser apresentadas também na Planilha “Controle de Tempos SAU – guia
2” do Arquivo “00-SAU-mêsano” conforme quadro indicado no capitulo 8 desta ET. O modelo da
planilha é apresentado no capítulo 10 desta Especificação Técnica.

7.3. Expurgos a considerar

Há situações em que alguns eventos não entram no cálculo do “Nível de Serviço”:

a) Para os lotes concedidos até o ano de 2000:

Conforme Edital foram definidos percentuais para avaliação dos serviços de Primeiros Socorros
(APH), Socorro Mecânico e Guincho, que variam conforme o lote em 85% e 90% (ver item 6.1
desta ET). Assim, o restante deste percentual (10% ou 15%) deve ser expurgado do cálculo do
Tempo Médio Mensal de Chegada ao Local do Atendimento.

O número de atendimentos expurgados deve ser menor ou igual a 10% ou 15% (conforme lote)
do total de atendimentos do mês.

Ex: 15% de 77 = 11,55  sempre arredondar para menos (neste caso 11) pois: 12 / 77 = 15,60%,
que é maior que o permitido pelo Edital.

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A aplicação dos expurgos deverá obedecer a seguinte ordem: primeiro o previsto pelo Edital
(10% ou 15% conforme o lote) e posteriormente os expurgos por outros motivos conforme (item
c) previstos nesta ET.

Os atendimentos expurgados do cálculo do “Tempo de Chegada” deverão ser apresentados na


Planilha SAUBANCODEDADOS (de acordo com cada uma das guias disponibilizadas) com o
devido destaque (cor AMARELO) e também quantificados na planilha “SAU”.

b) Para os lotes 28 e 29:

Conforme estabelecido no Edital o número de atendimentos expurgados deve ser menor ou igual
a 5% (lotes 28 e 29) do total de atendimentos do mês.

Ex: 5% de 72 = 3,6  sempre arredondar para menos (neste caso 3), pois: 4 / 72 = 5,60%, que
é maior que o permitido pelo Edital.

A aplicação dos expurgos deverá obedecer a seguinte ordem: primeiro o previsto pelo Edital (5%)
e posteriormente os expurgos por outros motivos conforme (item c) previstos nesta ET.

Os atendimentos expurgados do cálculo do “Tempo de Chegada” deverão ser apresentados na


Planilha SAUBANCODEDADOS (de acordo com cada uma das guias disponibilizadas) com o
devido destaque (cor AMARELO) e também quantificados na planilha “SAU”.

c) Para todos os lotes:

Poderão ser expurgados da avaliação mensal do “Tempo de Chegada”:

c1) atendimento a funcionários e/ou colaboradores da concessionária;

c2) atendimentos fora do trecho de concessão;

c3) Para o lote 30 conforme consta no Anexo 2 do Edital, os segmentos de trechos com exceções
das obrigações de conservação e operação, por configurarem segmentos demasiadamente
urbanizados e/ou com interferências/sobreposições de obrigações de municípios ou de outras
empresas operadoras de serviços públicos, estão expressamente excluídos das demais
obrigações de conservação e operação descritas nos Anexos 3, 5, 6, 11 e Apêndices C e I.
Estes subtrechos estão descritos na planilha MATRIZ 1, pág.28 do Anexo 2 do Edital do lote 30.
c4) Serviço prestado por veículos operacionais acionados em apoio ao mesmo serviço em
atendimento (exemplo: segundo guincho em apoio ao primeiro).

Os atendimentos expurgados deverão ser apresentados na Planilha SAUBANCODEDADOS (de


acordo com cada uma das guias disponibilizadas) com o devido destaque (cor VERDE) e
também quantificados na planilha “SAU”

7.4. Serviços não considerados como SAU

Não deverão ser considerados no cálculo do “Tempo de Chegada”: remoção de veículos da


concessionária ou a pedido da PMRv; atendimentos para apoio eventual a Prefeituras ou outros
órgãos; apoio de ambulância à hospital da região; descarte de material médico; aquisição de
refeição para colaboradores, transporte de equipamento; abastecimento de viaturas, serviços
prestados fora do sistema em auxílio a outros lotes/municípios/órgãos e atendimentos
cancelados.
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Esses eventos devem ser apresentados na planilha SAUBANCODEDADOS (guia 2.5.1) e
indicados como “outros”. Não devem ser apontados como serviço de Inspeção de Tráfego.

7.5. Tempo Médio de Circulação da Inspeção de Tráfego no subtrecho.

Somente o Serviço “Inspeção de Tráfego” possui controle de Nível de Serviço através do “Tempo
Médio de Circulação”.

O Capítulo 3 desta ET definiu o conceito deste tempo; o capítulo 6 apresentou o Nível de Serviço
dos “Tempos Médios de Circulação” para cada lote conforme especificado pelos Editais de
Concessão.

O “Tempo Médio de Circulação” do Subtrecho de Inspeção de Tráfego será calculado realizando


o trajeto total (sem paradas) em velocidade operacional adequada de forma que o condutor
possa realizar os serviços atribuídos pelo Edital ao serviço de Inspeção de Tráfego.

A medição do “Tempo de Circulação” de um subtrecho de inspeção de tráfego é definida a partir


de qualquer ponto do subtrecho até sua volta completa a este mesmo ponto. Esta regra se aplica
tanto a pista simples quanto a pista dupla, devendo, portanto, o encerramento ser feito no mesmo
sentido da partida.

Quando um veículo de Inspeção de Tráfego parar para realizar um dos serviços previstos em
Edital, o tempo parado deve ser excluído do cálculo do “Tempo de Circulação”, ou seja, o “Tempo
de Circulação” deve expressar o tempo de ciclo completo no subtrecho de Inspeção, sem
interrupção.

Ao longo de um dia, poderão ser registrados vários Tempos de Circulação para um mesmo
subtrecho de Inspeção, decorrentes dos veículos que executaram o Serviço de Inspeção de
Tráfego.

Os valores apresentados devem sempre corresponder aos indicadores de tempo reais do dia,
uma vez que para cada situação encontrada pela Inspeção de Tráfego o fator tempo terá
diferente valor.

O “Tempo Médio de Circulação” de um subtrecho de inspeção de tráfego (por turno, diário,


mensal ou anual) é calculado pela média aritmética de todos os tempos registrados pelos
veículos específicos do serviço de Inspeção de Tráfego.

Para efeito de Edital é computada a média dos tempos registrados em um mês. As informações
deverão ser apresentadas na guia 4.2 (ou 4.4) “Tempo Inspeção de Tráfego” na Planilha “00-
SAU-mêsano”, conforme quadro apresentado no capitulo 8 desta ET e modelo da planilha
apresentado no capitulo 10 desta ET.

7.6. Tempo Máximo de Permanência na Pista e Tempo Médio de Atendimento no Local

Estes Indicadores de Desempenho foram previstos somente nos Editais de alguns lotes
concedidos até o ano de 2000 para o Serviço de Socorro Mecânico (ver Definições). Nas demais
etapas de concessão eles não foram especificados.

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Os serviços designados para o Socorro Mecânico (conforme ET-DOP-GOE-C-OPE-SOS) podem
demandar mais ou menos tempo, em função de fatores que fogem ao controle da concessionária.
Dentro deste enfoque, em função das condições do estado do veículo, o tempo de permanência
do socorro seria um fator improdutivo para que o técnico da concessionária execute a contento,
a ajuda ao usuário. Da mesma forma, não seria conveniente definir um tempo de atendimento
para cada problema encontrado.

A não inclusão deste controle nas três últimas etapas de concessão foi pelo fato da
DOP/ARTESP entender como mais importante fiscalizar a chegada rápida do veículo de Socorro
Mecânico ao usuário, do que o tempo em que o serviço é feito.

No entanto, mesmo não fiscalizado, as concessionárias devem registrar o “Tempo de


Atendimento no Local”, de todos os serviços prestados pelas concessionárias (especialmente:
Socorro Mecânico, Primeiros Socorros, Inspeção de Tráfego e Guincho) em seu Mapa do CCO
(e Banco de Dados). Quando necessário, a DOP solicitará esta informação, através de um pedido
específico e poderá ser possível calcular, a critério de conhecimento, o Tempo Médio de
Atendimento para qualquer um dos serviços.

7.7. Tempo Médio de Transporte ao Hospital

Este indicador foi previsto no Edital de alguns lotes concedidos até o ano de 2000 (lotes 01, 03,
11, 12 e 22) para o Serviço de Primeiros Socorros. Para os demais lotes este indicador não foi
contemplado.

O motivo da não inclusão deste indicador é o fato de que há muito tempo, o transporte de uma
vítima de acidente ao hospital, passou a ser menos importante do que o primeiro socorro
prestado ainda no local do acidente.

Atualmente, o encaminhamento de uma vítima de acidente a um hospital, é feita através do


médico regulador que “gerencia” o tipo e estado da vítima, com o hospital de retaguarda mais
adequado para recebê-lo, dando maior eficácia ao atendimento da vítima.

Em função deste fato, o hospital para o qual a vítima é encaminhada pode estar perto ou não do
lugar do acidente, não tendo sentido, portanto, em limitar o tempo de transporte.

Como citado anteriormente, a concessionária deverá em seus registros, apontar o “Tempo de


Atendimento” e de “Remoção ao Hospital”, de forma a ser enviado à DOP/ARTESP.

8. ARQUIVOS E PLANILHAS

As concessionárias deverão apresentar as informações mensalmente à DOP através das


Planilhas “SAU” e “SAUBANCODEDADOS” constante no capítulo 10 desta ET.

Este modelo de planilha foi desenvolvido em dois formatos devido ao controle dos níveis de
serviços dos lotes serem diferentes entre si. O capítulo 6 desta ET apresenta os indicadores
conforme Editais por etapa de concessão.

É imprescindível que as planilhas não sejam modificadas, nem em relação a estrutura (inclusão
de linhas ou colunas, mesclar células, etc) nem em relação a mudança na nomenclatura dos
itens. A planilha SAU é importada para um banco de dados e qualquer alteração impossibilitará
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19/51 6
a importação das informações. Quando ocorrer alterações a planilha será enviada à
concessionária para revisão.

No quadro a seguir são apresentados os itens (modelos) que são abordados em dois arquivos.

Planilha “00-SAU-mêsano”
Para lotes concedidos até o ano 2000 Demais lotes
guia “1.Origem dos Eventos” guia “1.Origem dos Eventos”
guia “2.Atendimentos SAU” guia “2.Atendimentos SAU”
guia “3 .Eventos Acionados pelo 0800” guia “3 .Eventos Acionados pelo 0800”
guia “4.1.Tempo APH”
guia “4.1. Tempo APH, SOC Mec, Guincho” guia “4.2.Tempo Soc.Mec”
guia “4.3.Tempo Guincho”
guia “4.2.Tempo Inspeção Tráfego” guia “4.4.Tempo Inspeção Tráfego”
Planilha “00-SAUBANCODADOS-mêsano” (válido para todos os lotes)
2.5.1 – Resumo do Banco de Ocorrências
2.5.2 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço APH
2.5.3 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Guincho
2.5.4 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Socorro Mecânico
2.5.5 – Detalhamento dos Atendimentos com Tempo de Chegada “Zero”
Planilha “00-SAUBANCODADOS-mêsano” (válido para os lotes concedidos a partir de 2020)
Planilha contém os itens 2.5.1 a 2.5.5 e também:
2.5.6 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Irrigadeira/Combate a Incêndios
2.5.7 – Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Apreensão de Animais

Para o envio mensal os arquivos deverão ser renomeados conforme sequencia abaixo:

- “00-SAU-mesano”: número do lote – SAU – mês e ano de referência; exemplo: “10-SAU_jul21”

- “00-SAUBANCODADOS-mêsano”: número do lote – SAUBANCODADOS – mês e ano de


referência; exemplo: “10-SAUBANCODEDADOS_jul21”

O capítulo 10 fornece as planilhas a serem mensalmente preenchidas. Além da facilidade


descrita acima, no verso de cada uma constam as instruções de preenchimento de cada item.

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9. SERVIÇOS SAU – DEFINIÇÕES DOS EDITAIS

O quadro a seguir apresenta a relação dos serviços previstos em Edital comparando-os entre os
lotes concedidos.

Serviço de Inspeção de Tráfego

Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000

“O Serviço de Inspeção de Tráfego deverá contar com unidades móveis destinadas a circular
permanentemente pelas rodovias com o objetivo de detectar a necessidade de ajuda ao usuário,
inspecionar as pistas e a faixa de domínio, quanto a irregularidades, necessidade de manutenção,
presença de animais, etc., e participar ativamente na ocorrência de neblina, incêndio na faixa de
domínio, acidentes, remoção de animais e outras situações de emergência, providenciando sinalização
de emergência e desvios de tráfego, além de apoio aos demais serviços.”

“Caberá ao Serviço de Inspeção de Tráfego, também, acompanhar o transporte de cargas excepcionais


e proporcionar suporte à fiscalização desses transportes, bem como, outros serviços não delegados,
incluindo as atividades afetas à Policia Rodoviária”.

“Compreende uma rede de unidades móveis equipadas para inspecionar e executar sinalização de
emergência nas rodovias, operada por equipe qualificada. O serviço será responsável pela inspeção da
faixa de domínio e das pistas, visando detectar quaisquer irregularidades e ocorrências, bem como, a
presença de usuários necessitando atendimento. Caberá ao serviço prestar apoio a toda e qualquer
operação realizada na rodovia”.

“As unidades móveis, dotadas de sistema de telecomunicação, deverão circular permanentemente em


sub - trechos específicos na rodovia, para desempenhar suas funções. Os recursos materiais e
humanos do serviço deverão ser dimensionados, em função das características do Sistema Rodoviário,
de modo a atender a um nível mínimo de serviço”

Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016

Texto igual ao da 1º Etapa, com a inclusão:

“As unidades móveis de Inspeção de Tráfego deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação
com o Centro de Controle Operacional e Sistema de Rastreamento interligado ao CCO on line e em
tempo real. Deverão também ser equipadas para inspecionar e executar sinalização de emergência nas
rodovias e operadas por equipe qualificada. ”

“Fica a critério da concessionária a utilização de veículos mistos (guincho leve/inspeção de tráfego) para
atendimento deste serviço. Trata-se da realização da inspeção de tráfego utilizando guincho leve
adaptado para este serviço (com acomodações para o usuário – cabine dupla). “

“Neste caso, a Concessionária deverá atender o nível mínimo de serviço para os dois tipos de serviços
(Guincho e Inspeção de Tráfego), ou seja, quando um veículo deste tipo estiver envolvido em algum
evento outro reserva estará em circulação.”

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Serviço de Inspeção de Tráfego

Lotes 28 e 29 - Concedidos entre 2017 e 2019


Texto igual aos anteriores com a inclusão de:

“Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento interligado ao CCO online”

“Será responsável, também, pela inspeção da ocorrência de novas aberturas de acessos irregulares.
Assim sendo, quaisquer atitudes suspeitas no sentido de abertura de acesso sem a devida autorização,
deverá comunicar de imediato a área da Concessionária que cuida do assunto, que deverá de imediato
tomar todas as providencias cabíveis e necessárias, e informar a ARTESP.”

A partir do Lote 30 - Concedidos a partir de 2020


Texto igual aos anteriores com a inclusão de:

“Deverão também ser equipadas e operadas por pessoal qualificado e treinado periodicamente para
inspeção de conservação da via, elementos de sinalização e segurança viária, combate a incêndios,
execução de sinalização de emergência, manutenção de sinalização temporária nas rodovias do
SISTEMA RODOVIÁRIO, ter conhecimento das Normas Técnicas da ABNT NBR 6971/12, NBR
15486/16 e do Manual de Sinalização do DER, ou outra que venha a alterá-las ou substitui-las.

O SISTEMA RODOVIÁRIO deverá ser dividido em subtrechos, conforme definido na ET-DOP-GOE-C-


OPE-SAU, cuja circulação, em condições normais de operação, não ultrapasse 90 (noventa) minutos
durante o período noturno, compreendido entre as 18h (dezoito horas) e 6h (seis horas) do dia seguinte.

Ressalta-se que condição normal de operação implica que o veículo de inspeção circule na rodovia
operando entre os níveis de serviço “A” a “C”, ou seja, entre o fluxo livre e o fluxo estável, onde as
manobras de mudança de faixa sejam feitas com cautela, de modo que o técnico consiga visualizar os
problemas na pista e na FAIXA DE DOMÍNIO. Os subtrechos deverão ser aprovados pela ARTESP.

Durante o período diurno, compreendido entre as 6h (seis horas) e 18h (dezoito horas) do mesmo dia,
a inspeção de tráfego será realizada por meio do Sistema de Monitoração de Tráfego por CFTV, sem
prejuízo da utilização de veículo para inspeção, a critério da CONCESSIONÁRIA. Detectada qualquer
ocorrência no período diurno, a CONCESSIONÁRIA deverá acionar a unidade móvel do Serviço de
Inspeção de Tráfego mais próxima, observados os níveis de serviço definidos no APÊNDICE I.
Na hipótese em que as condições meteorológicas não permitam a identificação de ocorrências no
SISTEMA RODOVIÁRIO, a CONCESSIONÁRIA deverá proceder à execução o Serviço de Inspeção de
Tráfego por meio de unidades móveis, cuja circulação, em condições normais de operação, não
ultrapasse 90 (noventa) minutos.

Enquanto o sistema de monitoração de tráfego por CFTV e a funcionalidade de análise inteligente de


vídeo (IVA) não estiverem implantados e atendendo integralmente todos os requisitos estabelecidos
neste Anexo, a CONCESSIONÁRIA deverá executar no segmento rodoviário correspondente, o Serviço
de Inspeção de Tráfego por meio de unidades móveis, cuja circulação, em condições normais de
operação, não ultrapasse 90 (noventa) minutos.

A inspeção de tráfego (unidades móveis e CFTV) têm os seguintes objetivos:


(i) detectar a necessidade de ajuda ao Usuário;

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 22/51

Serviço de Inspeção de Tráfego

A partir do Lote 30 - Concedidos a partir de 2020

(i) inspecionar as pistas e a faixa de domínio, identificando e relatando ao CCO todos os pontos
críticos de acidentes no eixo da rodovia, problemas constatados quanto a irregularidades e/ou
necessidade de manutenção nos prédios, pátios e áreas de descanso, presença e retirada de
animais e objetos da via etc.;

(ii) participar ativamente nas ocorrências de acidentes, combate a incêndio na faixa de domínio,
neblina, nevoeiro, fumaça na via, remoção de andarilhos e remoção de animais e outras
situações de emergência;

(iii) para unidades móveis providenciar sinalização de emergência e desvios de tráfego, e

(iv) apoiar os demais serviços. É obrigação da CONCESSIONÁRIA atender aos objetivos acima
expostos e tempo máximo de circulação, quando aplicável, valendo-se dos recursos humanos e
operacionais necessários para tanto.

Caberá ao Serviço de Inspeção de Tráfego prestar apoio a toda e qualquer operação realizada no
Sistema Rodoviário, acompanhar o transporte de cargas excepcionais e proporcionar suporte à
fiscalização desses transportes, bem como outros SERVIÇOS NÃO DELEGADOS, incluindo as
atividades afetas à Polícia Rodoviária.

O serviço de Inspeção de Tráfego será responsável pela averiguação do leito carroçável, visando
detectar quaisquer irregularidades e ocorrências, como elementos de segurança danificados,
solapamento ou trincas no pavimento, erosões etc., bem como a presença de veículos de USUÁRIOS
parados no leito carroçável do subtrecho necessitando de atendimento.

O serviço de Inspeção de Tráfego também será responsável pela inspeção da FAIXA DE DOMÍNIO,
verificação de abertura ou reabertura de acessos irregulares, ocupação irregular por ponto de venda
clandestino, vendedores ambulantes ou quaisquer outras atividades não autorizadas.

Assim sendo, qualquer atitude suspeita no sentido de abertura de acesso sem a devida autorização
deverá ser comunicada de imediato à área da CONCESSIONÁRIA que cuida do assunto, que deverá
tomar imediatamente todas as providencias cabíveis e necessárias, e informar a ARTESP.
A CONCESSIONÁRIA deverá informar semestralmente qual a área de cobertura de cada subtrecho de
Inspeção de Tráfego, o qual servirá para fins de fiscalização e não poderá ser alterado durante o período
informado sem prévia autorização da ARTESP.

Comum a todos os lotes (exceto os lotes concedidos a partir de 2020): “O Serviço de


Inspeção de Tráfego deverá contar com unidades móveis, dotadas de sistema de
telecomunicação, destinadas a circular permanentemente, cada uma no trecho de rodovia sob
sua responsabilidade.”
A DOP entende como Circular Permanentemente ao serviço ininterrupto das unidades móveis
com paradas somente para a execução das atividades atribuídas ao serviço de Inspeção de
Tráfego (Item 3 Definições).

Considerando a Portaria ARTESP nº 46, de 27 de dezembro de 2016, que trata de apropriação


de custos e valores dos serviços relativos às Operações Especiais para viabilizar o Transporte
de Cargas Excepcionais nas Rodovias Concedidas, NÃO SERÁ PERMITIDO o uso de
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 23/51 6
ambulâncias, guinchos, caminhão pipa, pick-up de apreensão de animais e caminhão boiadeiro
para a realização de acompanhamento de cargas excedentes, sinalização de pista, bloqueio de
alças ou comboio, serviço para o qual deverão ser utilizados veículos leves de apoio operacional
e/ou pick ups (veículos destinados ao serviço de Inspeção de Tráfego).

Serviço de Guincho

Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000

“Compreende uma rede de unidades móveis de carros - guincho, devidamente equipados, destinados
a proceder a operações de desobstrução de pista, remoção de veículos e remoção de cargas tombadas
dentro e fora da plataforma, operada por pessoal especializado.

O serviço será responsável pela remoção de veículos acidentados na rodovia e veículos parados em
acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica não resolvida pelo serviço de Socorro Mecânico.

Cabe também, a esse serviço, a remoção, a pedido da Policia Rodoviária, de veículos apreendidos,
bem como a operação de caminhão - pipa, no serviço de combate a incêndios na faixa de domínio”.

Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016

“Compreende uma rede de unidades móveis de carros-guincho, tipo leve, médio e pesado devidamente
equipado, destinados a proceder a operações de desobstrução de pista, remoção de veículos e remoção
de cargas tombadas dentro e fora da plataforma, operada por pessoal especializado. Além da aquisição
destes veículos, deverão ser previstas suas substituições ...”.

"O serviço será responsável pela remoção de veículos acidentados na rodovia e veículos parados em
acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica, não resolvida pelo serviço de socorro mecânico".

"Cabe, também, a esse serviço, a remoção, a pedido da Polícia rodoviária, de veículos apreendidos
(do local de apreensão até o Pátio de Apreensão de Veículos).”

Lotes 28 e 29 - Concedidos entre 2017 e 2019

“Compreende uma rede de unidades móveis de carros-guincho, tipo leve, médio e pesado devidamente
equipado, destinados a proceder a operações de desobstrução de pista, remoção de veículos e remoção
de cargas tombadas dentro e fora da plataforma, operada por pessoal especializado. Além da aquisição
destes veículos, deverão ser previstas suas substituições ...

O serviço será responsável pela remoção de veículos acidentados nas rodovias integrantes do Sistema
Rodoviário e veículos parados em acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica, não resolvida
pelo serviço de socorro mecânico.

"Cabe, também, a esse serviço, a remoção, a pedido da Polícia Rodoviária, de veículos apreendidos
(do local de apreensão até a base da PMRv).”

continua

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 24/51

Serviço de Guincho

A partir do Lote 30 - Concedidos a partir de 2020


Compreende uma rede de unidades móveis de carros-guincho, tipo leve, médio e pesado devidamente
equipado, destinados a proceder a operações de desobstrução de pista, remoção de veículos e remoção
de cargas tombadas dentro e fora do leito carroçável, operada por pessoal especializado e treinado
periodicamente.

A CONCESSIONÁRIA deverá dispor de um equipamento para destombamento de veículos, articulados


ou não para cada grupo de 03 (três) guinchos pesados.

O serviço será responsável pela remoção de veículos acidentados nas rodovias integrantes do
SISTEMA RODOVIÁRIO e veículos parados em acostamentos ou refúgios, com pane eletromecânica,
não resolvida pelo serviço de socorro mecânico.

As unidades móveis de guincho deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o CCO e
Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento interligado ao CCO online e em tempo real.

A CONCESSIONÁRIA deverá cumprir o determinado na Resolução CONTRAN nº 552, de 17 de


setembro de 2015, bem como a norma ABNT NBR 15883-2:2010 – Parte 2 – Cintas Planas (ou outra
que venha a alterá-las ou substitui-las), quanto a utilização de cintas de fixação, bem como atentar à
legislação vigente, que disciplina a matéria, substituindo as cintas planas sempre que houver indício de
deterioração.

As unidades móveis de guincho poderão permanecer estacionadas em pontos estratégicos do


SISTEMA RODOVIÁRIO, aguardando acionamento, ou permanecer em circulação em seu trecho de
atendimento, conforme operacionalização da CONCESSIONÁRIA. Esses pontos são,
preferencialmente, os Postos do SAU, definidos e implantados por trecho de atendimento.

Os recursos do serviço, materiais e humanos, deverão ser dimensionados em função das características
do sistema rodoviário, de modo a atender a veículos de pequeno, médio e grande porte, articulados ou
não, e a observar os níveis de serviço estabelecidos no APÊNDICE I e IQD previstos no ANEXO 03 ao
CONTRATO e APÊNDICE C.

Cabe, também, a esse serviço, a remoção, a pedido da PMRv, de veículos apreendidos na malha
rodoviária concedida (do local de apreensão até a base da PMRv mais próxima).

SERVIÇO DE SOCORRO MECÂNICO

Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000

“O serviço será responsável pelo atendimento dos veículos com pane eletromecânica parados em
acostamento ou refúgios das rodovias visando devolvê-los à circulação de forma rápida e expedita”.

continua

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 25/51

Serviço de Socorro Mecânico

Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016
“Compreende uma rede de unidades móveis equipadas para prestar atendimento mecânico e elétrico,
operada por pessoal especializado. ”

Além da aquisição destes veículos, deverão ser previstas suas substituições ...

O serviço será responsável pelo atendimento dos veículos com pane eletromecânica, parados em
acostamento ou refúgios das rodovias, visando devolvê-los à circulação de forma rápida e expedita.

As unidades Socorro Mecânico deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o Centro de
Controle Operacional e Sistema de Rastreamento interligado ao CCO online e em tempo real.”

Lotes 28 e 29 - Concedidos entre 2017 e 2019

“Compreende uma rede de unidades móveis equipadas para prestar atendimento mecânico e elétrico,
operada por pessoal especializado (este serviço poderá ser prestado pelos veículos operacionais tipo
inspeção de tráfego e guinchos, não sendo obrigatório veículos exclusivos).

O serviço será responsável pelo atendimento dos veículos com pane eletromecânica, parados em
acostamento ou refúgios das rodovias integrantes do Sistema Rodoviário, visando devolvê-los à
circulação de forma rápida e expedita.

As unidades Socorro Mecânico deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o Centro de
Controle Operacional e Sistema de Monitoramento e geoposicionamento interligado ao CCO online e
em tempo real.”

A partir do Lote 30 - Concedidos a partir de 2020

"Compreende uma rede de unidades móveis equipadas para prestar atendimento mecânico e elétrico,
operada por pessoal especializado (este serviço poderá ser prestado pelos veículos operacionais tipo
inspeção de tráfego e guinchos, não sendo obrigatório veículos exclusivos).

O objetivo do serviço será o atendimento dos veículos com pane eletromecânica, parados em
acostamento ou refúgios das rodovias integrantes do SISTEMA RODOVIÁRIO, visando devolvê-los à
circulação de forma expedita.

As unidades Socorro Mecânico deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o CCO e
Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento interligado ao CCO online e em tempo real.

Estas unidades deverão permanecer estacionadas em pontos estratégicos do SISTEMA RODOVIÁRIO,


aguardando acionamento. Esses pontos são, preferencialmente, os Postos do SAU, definidos e
implantados por trecho de atendimento.

Os recursos do serviço, materiais e humanos, deverão ser dimensionados em função das características
do sistema rodoviário, de modo a atender a veículos de pequeno, médio e grande porte, e a observar
um nível de serviço expresso pelos índices contidos no ANEXO 3 e no APÊNDICE I".

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285 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 26/51

Serviço de Primeiros Socorros (APH)


Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000

"Compreende uma rede de unidades móveis de resgate equipadas para atendimento de primeiros
socorros e remoções, operada por pessoal qualificado.

O serviço deverá prestar assistência médica ou paramédica ao acidentado, tendo como retaguarda,
uma rede de hospitais devidamente equipados e credenciados.

O serviço deve prestar os atendimentos emergenciais e remover, com técnica correta, as vítimas ao
hospital mais próximo da rede, em tempo mínimo e em condições adequadas.”

Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016

“Compreende uma rede de unidades móveis de resgate equipadas para atendimento de primeiros
socorros e remoções e UTI móvel, operada por pessoal qualificado. ”

“Além da aquisição destes veículos, deverão ser previstas suas substituições …”.

O serviço deverá prestar assistência médica ou paramédica ao acidentado, bem como, atendimentos
emergências incluindo remoção das vítimas, com técnica correta e em condições adequadas, ao
hospital mais próximo de uma rede de hospitais de retaguarda, devidamente equipados e credenciados”

Lotes 28 e 29 - Concedidos entre 2017 e 2019

“Compreende uma rede de Ambulância de Suporte Básico (ambulância tipo B, conforme portaria do
Ministério da Saúde nº 2048 de 2002, ou outra que venha a substitui-la) equipadas para atendimento
de primeiros socorros e remoções e Ambulância de Suporte Avançado (ambulância do tipo D, conforme
portaria do Ministério da Saúde nº 2048 de 2002, ou outra que venha a substitui-la), operadas por
pessoal qualificado.

O serviço deverá prestar assistência médica ou paramédica ao acidentado, bem como, atendimentos
emergências incluindo remoção das vítimas, com técnica correta e em condições adequadas, ao
hospital mais próximo de uma rede de hospitais de retaguarda, devidamente equipados e credenciados”

Continua

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286 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 27/51

Serviço de Primeiros Socorros (APH)


A partir do Lote 30 - Concedidos a partir de 2020
Compreende uma rede de ambulâncias de suporte básico (ambulância tipo B, conforme Portaria do
Ministério da Saúde nº 2048 de 2002, ou outra que venha a alterá-la ou substitui-la) e ambulância de
suporte avançado (ambulância do tipo D, conforme Portaria do Ministério da Saúde nº 2048 de 2002,
ou outra que venha alterá-la ou substitui-la), ambas atendendo a NBR 14561/2000 (ou outra que venha
a alterá-la ou substitui-la), devidamente equipadas e credenciadas, com material para salvamento
terrestre, aquático e em alturas, para atendimento de primeiros socorros, resgates e remoções operadas
por suas respectivas tripulações qualificadas, todas vinculadas a uma Central de Regulação de
Urgências e Emergências.

O serviço deverá prestar assistência médica ou sob direção médica, indireta ou à distância, bem como
atendimentos emergenciais incluindo remoção das vítimas, com técnica correta e em condições
adequadas, ao hospital mais próximo de uma rede de hospitais de retaguarda, indicado pela Central de
Regulação de Urgências e Emergências.

As ambulâncias de suporte básico e ambulâncias de suporte avançado deverão ser dotadas de sistema
de telecomunicação com o centro de controle operacional e sistema de monitoramento e
geoposicionamento interligado ao CCO online e em tempo real.

As ambulâncias deverão permanecer aguardando o acionamento, estacionadas nos Postos SAU, sendo
certo que, deve-se garantir pelo menos 04 (duas) Ambulâncias de Suporte Avançado (ambulância do
tipo D) para o SISTEMA RODOVIÁRIO.

Os recursos do serviço, materiais e humanos, deverão ser convenientemente dimensionados em função


das características do SISTEMA RODOVIÁRIO, de modo a atender aos níveis de serviço estabelecidos
no APÊNDICE I e IQD previstos no ANEXO 03 e APÊNDICE C.

Serviço de Irrigadeira
Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000

Este serviço não foi previsto para os lotes da 1ª Etapa. Atribuições semelhantes foram descritas no
Serviço de Guincho: “Operação de caminhão pipa, no serviço de combate a incêndios na faixa de
domínio.

O combate a incêndios na faixa de domínio é citado no serviço de Inspeção de Tráfego.

Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016

“O Serviço de Caminhão de Irrigação deverá desempenhar operações de combate a pequenos incêndios,


auxílio na lavagem de pista na liberação de acidentes com produtos perigosos e outros, limpeza de
placas de sinalização vertical, limpeza de dispositivos de segurança viária, com o objetivo de garantir a
segurança dos usuários.”

Lote 28 e 29 - Concedidos entre 2017 e 2019


Igual aos lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27

Observação Importante: Como o serviço de “Caminhão Irrigadeira” não foi previsto em Edital, os lotes
concedidos até o ano 2000 deverão quantificar seus atendimentos deste serviço conforme a descrição
do edital dos lotes 07, 16, 19, 21, 23, 24, 25, 27 e 28.

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287 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 28/51
Continuação

Serviço de Irrigadeira (Combate a incêndios)

A partir do Lote 30 - Concedidos a partir de 2020

A CONCESSIONÁRIA deverá implementar infraestrutura adequada à prevenção e ao combate a


incêndios na faixa de domínio e área “non aedificandi”, de acordo com o Plano de Ação para Incêndios,
definido no ANEXO 06. O objetivo principal é o de reduzir a ocorrência de focos de incêndio, bem como
o de extingui-los ainda em seu estágio inicial.

A prevenção deverá incluir o monitoramento da faixa de domínio através do sistema CFTV-IVA de forma
a identificar o princípio de focos de incêndio, a divulgação de mensagens educativas e informativas nos
Painéis de Mensagens, no website da CONCESSIONÁRIA, PRAÇAS DE PEDÁGIO e postos SAU,
participação em campanhas estipuladas pelo PODER CONCEDENTE, programas governamentais de
conscientização ambiental, ações de comunicação com mídias locais e regionais, focadas na divulgação
de medidas preventivas, bem como pela execução adequada de atividades de conserva, como poda,
roçada, capina e aceiros, remoção de árvores secas e mortas, de resíduos vegetais e de outros
materiais combustíveis, conforme padrões estabelecidos no ANEXO 06.

O Serviço de Combate a Incêndios deverá contar com unidades móveis de caminhões irrigadeira e de
Inspeção de Tráfego, dotados de equipamentos e materiais especiais para o combate a incêndios como,
por exemplo, moto-bomba e tanque flexível, abafadores, luvas, botas, ferramentas e outros julgados
necessários, bem como reservatórios de água, disponíveis ao longo do SISTEMA RODOVIÁRIO,
levando em consideração a vulnerabilidade e criticidade dos trechos, conforme análise e avaliação de
riscos no âmbito dos estudos de análise de risco e mapeamento de áreas críticas constantes do Plano
de Ação para Incêndios.

Os caminhões irrigadeira deverão conter todos os equipamentos necessários para os serviços de


combate a incêndios, de forma a atuar eficazmente no controle e extinção do foco, sem prejuízo da
atuação do Corpo de Bombeiros em situações mais graves.

A CONCESSIONÁRIA deverá contar com pessoal treinado periodicamente para: (i) desempenhar o
serviço de combate a incêndios, (ii) auxiliar na lavagem de pista e na liberação de acidentes com
produtos perigosos e outros, e (iii) executar limpeza de placas de sinalização vertical e dispositivos de
segurança viária, com o objetivo de garantir a segurança dos USUÁRIOS.

As unidades de caminhão irrigadeira deverão ser dotadas de Sistema de Telecomunicação com o CCO
e Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento interligado ao CCO online e em tempo real.
Estas unidades deverão permanecer estacionadas em pontos estratégicos do SISTEMA RODOVIÁRIO,
aguardando acionamento. Esses pontos são, preferencialmente, os Postos do Sistema de Atendimento
aos USUÁRIOS, definidos e implantados por trecho de atendimento.

A CONCESSIONÁRIA deverá dispor de reservatórios de água, próprios ou estabelecidos por meio de


convênios/parcerias com empresas, proprietários lindeiros, SABESP, Serviços Autônomos de Água e
Esgoto (SAAE) ou similares, a fim de garantir o abastecimento de água em incêndios. No caso de
estabelecimento de convênios/ parcerias, a CONCESSIONÁRIA deverá encaminhar anualmente
documento comprovando a sua renovação.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 29/51
Serviço de Apreensão de Animais
Lotes 01; 03; 06; 09; 11; 12; 13; 20 e 22 - Concedidos até o ano 2000

Este serviço não foi previsto para os lotes da 1ª Etapa.

As atribuições do caminhão boiadeiro foram descritos no Serviço de Inspeção de Tráfego:

“..verificar presença de animais...participar ativamente na remoção de animais”...

Lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27 - Concedidos entre 2008 e 2016

“O Serviço de Apreensão de Animais deverá desempenhar operações de apreensão de animais na pista


ou na faixa de domínio das rodovias, com o objetivo de garantir a segurança dos usuários.

Os animais apreendidos serão transportados para Pátios de Apreensão de Animais específicos”.

“Os animais apreendidos deverão receber tratamentos (alimentação, controle zoonoses...) de pessoas e
locais especializados.”

Lotes 28 e 29 - Concedidos entre 2017 e 2019


Igual aos lotes 07; 16; 19; 21; 23; 24; 25 e 27
A partir do Lote 30 - Concedidos a partir de 2020

O serviço de apreensão de animais deverá contar com veículos automotores do tipo caminhonete de
grande porte, com carroceria de madeira do tipo gaiola, com capacidade para transporte de até 2 (dois)
animais de grande porte, devidamente equipados e dispostos ao longo do trecho concedido, treinados
periodicamente para desempenhar esta função, no leito carroçável ou na FAIXA DE DOMÍNIO das
rodovias integrantes do Sistema Rodoviário, com o objetivo de garantir a segurança dos USUÁRIOS. Os
animais apreendidos serão transportados para os centros de zoonoses municipais, pátios específicos de
apreensão de animais ou para instituições parceiras/conveniadas.

A CONCESSIONÁRIA poderá ter pátio de apreensão próprio ou firmar convênios com prefeituras
municipais, ou terceiros, que possuam pátio de apreensão de animais.

As unidades móveis de apreensão de animais deverão permanecer estacionadas em Postos SAUs,


definidos e implantados por subtrecho de atendimento e serem dotadas de Sistema de
Telecomunicação com o CCO e Sistema de Monitoramento e Geoposicionamento interligado ao CCO,
online e em tempo real.
Os recursos do serviço, materiais e humanos, próprios ou subcontratados, deverão ser dimensionados
em função das características do SISTEMA RODOVIÁRIO, de modo a atender a demanda deste serviço.
A equipe, própria ou subcontratada, deverá ser capacitada e treinada de modo a desencadear decisões
e ações adequadas conforme a situação encontrada (animal silvestre/doméstico, vivo/ferido/morto, de
porte pequeno/médio/grande etc).

Os animais domésticos capturados vivos deverão ser encaminhados a instituições especializadas


conveniadas/parceiras a fim de receber tratamentos (alimentação, controle de zoonoses), conforme o
tipo de animal. Deverá ser lavrado um boletim de ocorrência, ou algo equivalente, que identifique o animal
e o proprietário, a fim de formar-se um cadastro de animais apreendidos e respectivos proprietários. A
CONCESSIONÁRIA deverá ressarcir o PODER CONCEDENTE em caso de responsabilização
decorrente de acidentes causados pela presença de animais no SISTEMA RODOVIÁRIO.

Continuação

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
289 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 30/51
Serviço de Apreensão de Animais
A partir do Lote 30 - Concedidos a partir de 2020

A CONCESSIONÁRIA deverá promover campanhas de conscientização sobre posse responsável junto


aos USUÁRIOS e junto à população do entorno.

Os animais silvestres capturados deverão ser encaminhados para centros de triagem dos órgãos
ambientais (Centros de Triagem de Fauna Silvestre - CETAS, Centros de Reabilitação de Animais
Silvestres – CRAS, entre outros) e/ou instituições aptas a recebimento de animais silvestres (zoológicos,
hospitais veterinários de faculdades de veterinárias, institutos de pesquisas, universidades, entre outras).
As parcerias firmadas ou finalizadas deverão ser informadas à ARTESP. A CONCESSIONÁRIA deverá
adotar as práticas recomendadas pelo Sistema Integrado de Gestão Ambiental da Fauna de São Paulo
para manejo e resgate de fauna silvestre vitimada ou para destinação de animais mortos.

Caso não seja possível estabelecer convênios e parcerias, a CONCESSIONÁRIA deverá ajustar junto à
Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente os procedimentos específicos a serem adotados ao longo
de cada subtrecho da concessão.

10. PLANILHAS PARA PREENCHIMENTO DAS INFORMAÇÕES DE ATENDIMENTOS

A seguir estão fornecidas as planilhas SAU e SAUBANCODEDADOS, assim como as


respectivas instruções de preenchimento. As planilhas não devem ser alteradas em sua forma e
conteúdo.

Qualquer sugestão de melhoria, seja nas planilhas ou no próprio corpo da ET, pode ser feita,
enviando as sugestões para a DOP/GOE que a analisará. No caso de aceite, a DOP fará a
revisão da ET, editará a revisão e procederá a distribuição a todas as concessionárias.

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
290 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 31/51
MODELO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO
Guia 1 - Origem dos Eventos (Válida para todos os lotes)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO

Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento


Lote Selecione o número do lote.
Mês Selecione na lista o mês correspondente
Ano Digite o ano
Etapa Selecione a Etapa de concessão

Importante: O preenchimento das informações (lote, mês, ano, etapa, responsável pelo preenchimento,
fone e ramal) acima deverá ser feita uma única vez (na planilha 2.1 – Origem dos Eventos” nas demais
planilhas estas informações serão preenchidas automaticamente
Eventos detectados Viaturas Indicar a quantidade de eventos detectados pelas viaturas SAU
SAU classificando por: viaturas de inspeção e demais viaturas

Eventos detectados pelo Indicar a quantidade de eventos detectados pelo CCO classificando por:
CCO Call Box, CFTV, Bases (SAU, Pedágio, Pesagem, etc), Fone 0800, por
Funcionários em Geral, Aplicativo Waze e Rede Wi-Fi
Eventos detectados pela
PMRv Indicar a quantidade de eventos detectados pela PMRv.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 32/51
MODELO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO
Guia 2. Quantidade de Atendimentos Prestados ao Usuário (SAU)
(Válida para todos os lotes)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO 2.2

Campo da
Texto Explicativo para o Preenchimento
Planilha
Rodovia
Escolha na lista o nome da rodovia. Esta lista depende do número do lote escolhido.
Trecho
Homogêneo Insira os trechos homogêneos de cada rodovia concedida.

km Inicial Indique o quilometro inicial do Trecho Homogêneo.


km Final Indique o quilometro da rodovia onde o trecho termina.
Tipo de Preencha o número de atendimentos, por tipo, realizados em cada trecho Homogêneo na data
Atendimento de referência.

Pré- Hospitalar Quantificar atendimentos do mês independentemente do recurso mobilizado no atendimento:


assistência médica ou paramédica a usuários incluindo remoção de vítimas.

Socorro Quantificar atendimentos do mês independentemente do recurso mobilizado: pane seca,


Mecânico mecânica, elétrica, troca de pneus, etc. Para maiores detalhes sobre Atendimentos de Socorro
Mecânico consultar ET-DOP-GOE-C-SOS-01 a 05.

Inspeção de Quantificar atendimentos do mês independentemente do recurso mobilizado: identificação de


Tráfego irregularidades nas pistas e faixa de domínio, remoção de animais mortos, apoio à emergência,
desvios de tráfego, serviço não delegado, acompanhamento de cargas excepcionais.
Quantificar atendimentos do mês, tais como: remoção de veículos, inclusive veículos parados
Guinchamento no acostamento ou refúgios, ou pane eletromagnética não resolvida pelo Socorro Mecânico;
remoção a pedido da polícia Militar Rodoviária; remoção de cargas tombadas.
Neste caso os editais relacionam o nome “serviço” com o tipo de veículo operacional. Esta
especificação padroniza como “Serviço de Irrigadeira” o serviço prestado pelo “Caminhão
Irrigadeira Irrigadeira” que deverá desempenhar as seguintes operações: combate a pequenos incêndios,
auxilio na lavagem de pista na liberação de acidentes com produtos perigosos e “outros”, tais
como: limpeza de placas de sinalização vertical e limpeza de dispositivos de segurança viária,
irrigação de vegetação, apoio à conserva, enchimento de caixa d’água, etc.
Apreensão de É o serviço responsável pela operação de Apreensão de Animais na pista ou faixa de domínio
Animais das rodovias, com o objetivo de garantir a segurança dos usuários.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 33/51
MODELO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO
Guia 3. Eventos Acionados pelo 0800 (Válido para todos os lotes)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO

Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento


Informações: Obras, Indicar a quantidade de informações solicitadas ao “0800”, classificando
Pedágio, Rodovias/Tráfego pelos seguintes tipos: obras, pedágio, rodovias/tráfego e informações
e Informações Diversas diversas.
Solicitações: Serviço
SAU/Auxílio e Solicitações Indicar a quantidade de solicitações requeridas ao “0800”, classificando
Diversas pelos seguintes tipos: serviço SAU/auxílio e solicitações diversas.

Reclamações: Pedágio,
SAU, 0800/Ouvidoria, Indicar a quantidade de reclamações recebidas pelo “0800”, classificando
Condições da Rodovia, pelos seguintes tipos: pedágio, SAU, 0800/ouvidoria, condições das
Obras e Reclamações rodovias, obras e reclamações diversas
Diversas.
Outros:
Rechamada/Cancelada e Indicar a quantidade de “outras ligações” recebidas pelo 0800 de acordo
Trote/Engano, usuário com os seguintes itens: rechamada/cancela e trote/engano, usuário
informa, sugestões, elogios, informa, sugestões, elogios, imprensa e outras ligações.
imprensa e outras ligações.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 34/51

MODELO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO


Guia 4– Tempos SAU - (Para os lotes concedidos até o ano de 2000)

O “Tempo Médio de Chegada” do Sistema Concedido, referente aos serviços de APH, Socorro
Mecânico e Guincho, é a média dos tempos dos eventos ocorridos no mês de referência após
expurgos previstos nesta ET.
O “Tempo Médio de Chegada” deverá ser o mesmo que é informado no arquivo “SAU-
BANCODEDADOS” (para cada um dos serviços conforme guias 2.5.2 – 2.5.3 e 2.5.4)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO

Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Tipos de Identifique todos os seguintes tipos de atendimento ao usuário:


Atendimentos SAU Pré-Hospitalar, Socorro Mecânico e Guincho.

Rodovia Escolha a rodovia ou Sistema Concedido.

Tempo Médio de Indicar o “Tempo Médio de Chegada” (para cada um dos


Chegada serviços) para cada uma das rodovias que compõem o lote e
também para o Sistema Concedido.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 35/51
MODELO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO - Guia 4.1. Tempo do APH
Serviço de Primeiros Socorros a Acidentados ou APH (para lotes concedidos a partir de 2008)

As quantidades informadas nessa planilha deverão ser as mesmas que as informadas na planilha
“SAUBANCODEDADOS” (guia Cálc T Cheg APH)

O “Tempo Médio de Chegada” do Sistema Concedido é o tempo médio dos eventos ocorridos
no mês de referência após expurgos previstos nesta ET.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO

Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Rodovia Escolha na lista as rodovias e Sistema Concedido.

Para cada rodovia e para o Sistema Concedido indicar o número total de


Total Mensal de
atendimentos de APH no mês; independentemente do recurso utilizado na prestação
Atendimentos
do atendimento.

Alguns atendimentos podem ser excluídos da Análise do Tempo de Chegada, tais


Análise do Tempo de
como os segundos acionamentos/atendimentos de um mesmo tipo de serviço
Chegada
solicitado para um mesmo evento.

Inserir o número de atendimentos conforme o “Tempo de Chegada” (para cada


Atendimento por Tempo
rodovia do sistema e para o Sistema Concedido), considerando apenas os primeiros
de Chegada
acionamentos/atendimentos de cada tipo de serviço em cada evento.

Menor ou igual a 10min. Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi menor ou igual a 10 min.

Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 10 min e inferior a 20
Entre 10 e 20 min.
min. (10 min > Tempo < 20 min)

Maior que 20 min. Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi > 20 min.

Inserir o “Tempo Médio de Chegada” dos atendimentos prestados por rodovia e para
o Sistema Concedido. Utilizar somente os tempos dos atendimentos discriminados
Tempo Médio de Chegada
nas 3 colunas anteriores (não é necessário considerar o “Total Mensal de
Atendimentos”.

Total de Atendimentos
Quantidade de atendimentos de APH válidos para ênfase do cálculo do “Tempo de
Considerados para
Chegada”. Somatória dos atendimentos indicados nas colunas “menor que 10 min”,
Análise do Tempo de
“entre 10 e 20 min” e “maior que 20 min”.
Chegada

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 36/51

MODELO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO - Guia 4.2. Tempo do Soc. Mec.


Socorro Mecânico (para lotes concedidos a partir de 2008)

O “Tempo Médio de Chegada” do Sistema Concedido é o tempo médio dos eventos ocorridos
no mês de referência após expurgos previstos nesta ET.
As quantidades informadas nessa planilha deverão ser as mesmas que as informadas na planilha
“SAUBANCODEDADOS” (guia Cálc T Cheg Soc Mec).

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO

Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Rodovia Escolha na lista as rodovias e Sistema Concedido.

Para cada rodovia e para o Sistema Concedido indicar o número total de atendimentos
Total Mensal de
de Socorro Mecânico no mês; independentemente do recurso utilizado na prestação
Atendimentos
do atendimento.

Alguns atendimentos podem ser excluídos da Análise do Tempo de Chegada, tais


Análise do Tempo de
como os segundos acionamentos/atendimentos de um mesmo tipo de serviço
Chegada
solicitado para um mesmo evento.

Inserir o número de atendimentos conforme o “Tempo de Chegada” (para cada rodovia


Atendimento por Tempo
do sistema e para o Sistema Concedido), considerando apenas os primeiros
de Chegada
acionamentos/atendimentos de cada tipo de serviço em cada evento.

Menor ou igual que 30


Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi menor ou igual a 30 min.
min.

Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 30 min e inferior a 60
Entre 30 e 60 min.
min. (30 min > Tempo < 60 min)

Maior que 60 min. Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 60 min.

Inserir o Tempo Médio de Chegada dos atendimentos prestados por rodovia e para o
Tempo Médio de
Sistema Concedido. Utilizar somente os tempos dos atendimentos discriminados nas
Chegada
3 colunas anteriores (não é necessário considerar o “Total Mensal de Atendimentos”.

Total de Atendimentos
Quantidade de atendimentos de Socorro Mecânico válidos para ênfase do cálculo do
Considerados para
“Tempo de Chegada”. Somatória dos atendimentos indicados nas colunas “menor que
Análise do Tempo de
30 min”, “entre 30 e 60 min” e “maior que 60 min”.
Chegada

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 37/51

MODELO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO - Guia 4.3. Tempo do Guincho


(Para lotes concedidos a partir de 2008)

O “Tempo Médio de Chegada” do Sistema Concedido é o tempo médio dos eventos ocorridos
no mês de referência após expurgos previstos nesta ET.

As quantidades informadas nessa planilha deverão ser as mesmas que as informadas na planilha
“SAUBANCODEDADOS” ” (guia Cálc T Cheg Guincho).

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO


Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Rodovia Escolha na lista as rodovias e Sistema Concedido.

Para cada rodovia e para o Sistema Concedido indicar o número total de


Total Mensal de
atendimentos de Guincho no mês; independentemente do recurso utilizado na
Atendimentos
prestação do atendimento.

Alguns atendimentos podem ser excluídos da Análise do “Tempo de Chegada”, tais


Análise do Tempo de
como os segundos acionamentos/atendimentos de um mesmo tipo de serviço
Chegada
solicitado para um mesmo evento.

Inserir o número de atendimentos conforme o “Tempo de Chegada” (para cada


Atendimento por Tempo
rodovia do sistema e para o Sistema Concedido), considerando apenas os
de Chegada
primeiros acionamentos/atendimentos de cada tipo de serviço em cada evento.

Menor ou igual que 30


Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi menor ou igual a 30 min.
min.

Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 30 min e inferior a
Entre 30 e 60 min.
60 min. (30 min > Tempo < 60 min)

Maior que 60 min. Número de atendimentos cujo tempo de chegada foi maior que 60 min.

Inserir o Tempo Médio Mensal de Chegada dos atendimentos prestados por


Tempo Médio de
rodovia. Utilizar somente os tempos dos atendimentos discriminados nas 3 colunas
Chegada
anteriores não é necessário considerar o “Total Mensal de Atendimentos”.

Total de Atendimentos
Quantidade de atendimentos de Guincho válidos para ênfase do cálculo do “Tempo
Considerados para
de Chegada”. Somatória dos atendimentos indicados nas colunas “menor que 30
Análise do Tempo de
min”, “entre 30 e 60 min” e “maior que 60 min”.
Chegada

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 38/51

MODELO DA PLANILHA DE OPERAÇÃO


Guia 4.2 ou 4.4. Tempo Inspeção de Tráfego (válido para todos os lotes)

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Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP
39/51 6
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE OPERAÇÃO
Guia “4.2 ou 4.4 Tempo de Inspeção de Tráfego” (válido para todos os lotes)

Campo da
Texto Explicativo para o Preenchimento
Planilha

O Tempo Médio de Circulação Mensal por Rota de Inspeção é o tempo


médio (média aritmética) de circulação de todos os veículos de inspeção
que percorreram esta rota. A média pode ser diária e/ou mensal.
Tempo Médio Deve ser calculado somente para os veículos alocados neste serviço.
de Circulação
O Tempo Médio Diário de Circulação de um veículo de inspeção numa
determinada Rota de Inspeção é obtido pela divisão de todos os tempos
de circulação em percurso completo desta rota (subtraindo os tempos que
parou para atendimento) dividido pela extensão da rota.

Descrição do Detalhar a rota de Inspeção de Tráfego indicando os subtrechos que


Trecho formam a rota. Deverão ser detalhadas todas as rotas.
Rodovia Escolha na lista o nome da rodovia

km Inicial Indique o quilometro da rodovia onde o subtrecho se inicia.

km Final Indique o quilometro da rodovia onde o subtrecho termina.

O tipo de pista dever ser simples ou duplo. Rodovias onde houver


Tipo de Pista subtrechos em pista simples e em pista dupla deverão ser indicadas
separadamente.

Observação Apontar qualquer informação relevante referente ao trecho.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 40/51
MODELO DA PLANILHA “SAUBANCODEDADOS”

Guia 2.5.1 – Resumo do Banco de Ocorrências

Obs: As quantidades de atendimentos SAU indicadas no Resumo (APH, Socorro Mecânico,


Guincho, Inspeção de Tráfego, Combate a Incêndio/Irrigadeira e Apreensão de Animais deverão
ser as mesmas informadas na planilha SAU.

Atendimentos que devem ser indicados no campo “outros”: atendimentos cancelados,


remoção de veículos da concessionária ou a pedido da PMRv; atendimentos para apoio eventual
a Prefeituras ou outros órgãos; apoio de ambulância à hospital da região; descarte de material
médico; busca de refeição para colaboradores, transporte de pessoal e/ou equipamento;
abastecimento de viaturas e serviços prestados fora do sistema em auxílio a outros
lotes/municípios/órgãos.

Nesta planilha devem constar todos os eventos realizados pela concessionária a cada dia do
mês, na ordem cronológica do Horário de Acionamento (ver definição na ET), inclusive a ordem
de envio dos recursos em cada evento (ver coluna “ordem de envio recursos”).

A seguir são fornecidas as instruções de preenchimento para cada uma das colunas no modelo
da planilha.

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 41/51

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.1


Resumo do Banco de Ocorrências

Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Lote_Concesssionári
Inserir o número do lote e o nome da Concessionária
a
Mês Inserir no formato xx o ano correspondente às informações constantes da planilha.
Cabeçalho

Ano Inserir no formato 20xx o ano correspondente às informações constantes da planilha.


Responsável Inserir por extenso nome do responsável pelas informações constantes da planilha.

Fone Inserir o telefone fixo do Responsável no formato 0xx xxxxxxxxxx

Ramal Inserir o ramal do Responsável. Caso não tenha insira 000.

Ordenar numericamente as linhas iniciando pelo numero 1. Cada linha deve reproduzir as
1 Número de Ordem
linhas constantes no Banco de Ocorrências da concessionária.

2 Inserir, no formato xx o dia em que a concessionária tomou conhecimento do evento.


Horário de
Acionamento
3 Inserir, no formato xx:xx:xx a hora em que a concessionária tomou conhecimento do evento.

Inserir o mesmo Número do Evento (Ocorrência) conforme registrado no Banco de Dados da


4 Número do Evento
concessionária.
Preencher na forma de texto o tipo de serviço solicitado; exemplos: troca de pneu; socorro
5 Natureza do Evento mecânico; incêndio na faixa de domínio; auxílio médico, etc. Um serviço solicitado pode gerar
mais de um Serviço SAU.
Inserir o modo de comunicação pelo qual a concessionária tomou ciência do evento.
6 Origem da Chamada Exemplos: PMRv; 0800; Call Box; CFTV, etc.. No caso de veículo, indicar o prefixo de acordo
com o cadastro.
Inserir o número correspondente à rodovia no formato SP xxx. Não colocar hifem entre a sigla
7 Rodovia (SP) e o número correspondente. No caso das SPAs e SPIs o formato será SPA (ou SPI)
xxx/xxx.
8 Inserir no formato xxx a quilometragem registrada para o evento.
Localização
9 Inserir no formato xxx a metragem complementar da localização do evento.
Indicar o sentido da pista em que foi registrado o evento conforme: N - Norte: S - Sul; L -
10 Sentido Leste: O - Oeste: NI - Não identificado. No caso dos Lotes 24 e 25 utilizar: I - Pista Interna e E
- Pista Externa
Inserir na forma de texto quando o evento ocorrer em pistas marginais da SP, dispositivos e
11 Complemento
em outras vias não afetas ao lote.
Inserir, no formato xx o dia em que a concessionária acionou o veículo para atendimento ao
12
Horário de Saída do evento.
Veículo Inserir, no formato xx:xx:xx a hora em que a concessionária acionou o veículo para
13
atendimento ao evento.
14 Inserir, no formato xx o dia em que o veículo chegou ao local do evento.
Horário de Chegada
15 Inserir, no formato xx:xx:xx a hora em que o veículo chegou ao local do evento.

16 Inserir, no formato xx o dia em que o veículo encerrou o serviço junto ao evento.


Horário de
Encerramento
17 Inserir, no formato xx:xx:xx a hora em que o veículo encerrou o serviço junto ao evento.

Inserir no formato xx:xx:xx o tempo decorrido entre o acionamento do veículo e sua chegada
18 Tempo de Chegada
ao local do evento (diferença entre os horários das colunas 3 e 15)

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 42/51

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.1


Resumo do Banco de Ocorrências

Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento


Preencher conforme siglas abaixo o Serviço SAU efetivamente realizado. Ver definições dos
Serviços SAU nesta ET.
APH: Primeiros Socorros

GUI: Guincho (Remoção de veículos)

SOM: Socorro Mecânico

19 Serviço Prestado INS: Inspeção de Tráfego

IRR: Irrigadeira

ANI: Apreensão de Animais


OUT - Outros. Qualquer serviço prestado que não se enquadre nos citados. Serviços SAU
prestados em locais não pertencentes ao lote ou para pessoas que não são usuários da
rodovia, podem ser enquadrados como SAU; no entanto, serão expurgados do cálculo do
Tempo de Chegada Mensal conforme explicado nas Planilhas 2.2 a 2.5.4.

20 Veículo Utilizado Inserir, conforme sigla da concessionária o prefixo do veículo que atendeu ao evento. .

Ordem de envio dos


21 Indicar a ordem (numérica) de envio dos recursos em cada evento
Recursos
Ordem dos Em cada evento indicar a ordem (numérica) de cada atendimento prestado de acordo com o
22 atendimentos no serviço SAU (ex. se foram enviados dois guinchos, indicar 1 para o primeiro e 2 para o
Evento segundo, e assim para cada serviço)
Quantidade de Preencher nas linhas correspondentes a quantidade mensal prestada por Serviço SAU: APH;
Serviços SAU Guincho; Socorro Mecânico; Inspeção de Tráfego; Irrigadeira e Apreensão de Animais.
Quantidade mensal dos serviços prestados que não se enquadrem nos citados. Pode ser
Outros
Quadro Resumo

obtido da coluna 19.


Total de Serviços
Somatória das quantidades dos serviços prestados, exceto os Não Localizados.
SAU
Quantidade de
Inserir a quantidade mensal dos eventos aberto, porém não localizados quando do envio do
Eventos Não
veículo ou da verificação via CFTV.
Localizados
Total de Eventos do Inserir a quantidade de todos os eventos que a concessionária gerou no mês. Corresponde à
Mês quantidade de eventos com numeração distinta extraídos da coluna 4.

Esta planilha deve ser preenchida e enviada à ARTESP mensalmente. Os termos utilizados nesta
planilha estão em acordo com os conceitos definidos nesta ET conforme capítulo 3 - Definições
e 6 - Metodologia.

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302 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 43/51
MODELO: PLANILHA DE OPERAÇÃO 2.5.2
Cálculo do Tempo de Chegada Serviço APH

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.2 - Serviço APH


Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Lote_Concesssionária
Cabeçalho

Repetir as informações do cabeçalho da Planilha 2.5.1, inclusive


Mês / Ano
para o Responsável caso seja o mesmo.
Responsável / Fone / Ramal
Inserir no formato: xx o tempo limite imposto pelo Edital, conforme
Tempo Contratual (ANS)
Tabelas 6.1 e 6.2 desta ET.
As linhas desta planilha devem ser inseridas ordenando o "Tempo de Chegada", do maior para o menor tempo, de cada
Serviço de APH prestado no mês (coluna 18 da Planilha 2.5.1).
Número de Ordem Ordenar numericamente as linhas iniciando pelo numero 1.
Tempo de Chegada Mesma informação da coluna 18 da Planilha 2.5.1.
Número do Evento Mesma informação da coluna 4 da Planilha 2.5.1.
Natureza do Evento Mesma informação da coluna 5 da Planilha 2.5.1.
Origem da Chamada Mesma informação da coluna 6 da Planilha 2.5.1.
Informações a prestar

Rodovia Mesma informação da coluna 7 da Planilha 2.5.1.


Mesma informação da coluna 8 da Planilha 2.5.1.
Localização
Mesma informação da coluna 9 da Planilha 2.5.1.
Sentido Mesma informação da coluna 10 da Planilha 2.5.1.
Complemento Mesma informação da coluna 11 da Planilha 2.5.1.
Mesma informação da coluna 2 da Planilha 2.5.1.
Horário de Acionamento
Mesma informação da coluna 3 da Planilha 2.5.1.
Mesma informação da coluna 12 da Planilha 2.5.1.
Horário de Saída do Veículo
Mesma informação da coluna 13 da Planilha 2.5.1.

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 44/51
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.2 - Serviço APH

Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Mesma informação da coluna 14 da Planilha 2.5.1.


Horário de Chegada
Mesma informação da coluna 15 da Planilha 2.5.1.

Mesma informação da coluna 16 da Planilha 2.5.1.


Informações a prestar

Horário de Encerramento
Mesma informação da coluna 17 da Planilha 2.5.1.

Veículo Utilizado Mesma informação da coluna 20 da Planilha 2.5.1.


Diferença entre o Tempo de Chegada (coluna inicial desta planilha) e o Tempo
Contratual. Deve ser preenchida para os Serviços APH "Considerados". Para facilitar o
Tempo Excedido
cálculo, no cabeçalho, utilizar uma célula com o formato xx:xx:xx e proceder ao cálculo
de cada linha através de fórmula.
Escolher entre as opções: VÁLIDO (atendimento será usado para o cálculo do nível de
Avaliação do Atendimento serviço), EXPURGO ET (atendimento expurgado pela norma desta ET) ou EXPURGO
CONTRATO (atendimento expurgado conforme previsto no contrato do lote)

Para todos os lotes

Somatório de todos os Serviços APH prestados no mês e constantes desta planilha.


A Quantidade Total de Serviços APH
Deve ser o mesmo que o indicado na Coluna 19 da Planilha 2.5.1.
Inserir a quantidade de Serviços APH que a ET permite expurgar do cálculo do Tempo
Quantidade de Serviços APH expurgados
D de Chegada mensal. Pintar as linhas correspondentes a este expurgo na cor
por outros motivos previstos na ET
verde.

E Quantidade de Serviços APH "Considerados" Inserir a quantidade de Serviços APH resultante da diferença após os expurgos.

Tempo de Chegada Médio Mensal de APH Inserir no formato xx:xx:xx a média aritmética de todos os Tempos de Chegada dos
F
(∑ Tempos Chegada dos serviços E / E) Serviços APH "Considerados".
Quantidade de Serviços "considerados" de Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de APH com Tempo de Chegada em
H
APH com Tempo de Chegada "zero" "zero", de acordo com a ET.

Para os lotes concedidos até o ano 2000

Informar conforme item 6.1 da ET a quantidade de atendimentos expurgados (10% ou


B Percentual de Tolerância do Edital (10 ou 15%)
15% conforme o lote)

Inserir a quantidade de Serviços APH decorrentes da aplicação do percentual de


tolerância do Edital (conforme lote). Serão expurgados neste percentual os maiores
Quantidade de Serviços APH expurgados pelo
C Tempos de Chegada registrados no mês. Pintar as linhas dos Tempos de Chegada
percentual de tolerância
expurgados na cor amarelo. Estarão todas na parte superior da tabela, visto que a
planilha está ordenada pelo Tempo de Chegada (do maior para o menor).

Quantidade de Serviços "Considerados" de APH Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de APH com Tempo de Chegada
G
com Tempo de Chegada > 10 min maior que 10 minutos.

Para lotes concedidos a partir de 2008

Quantidade de Serviços de APH para 90% das Indicar a quantidade para 90% dos serviços de APH "considerados" (90% da coluna
I
ocorrências mensais E).

Quantidade de Serviços de APH para os 10%


J Indicar a quantidade dos 10% restantes.
restantes das ocorrências mensais (E-I)
Quantidade de Serviços de APH com Tempo de
K Indicar a quantidade de serviços de APH acima de 10 minutos.
Chegada > 10 min
Quantidade de Serviços de APH (item J) com
L Indicar a quantidade de serviços de APH acima de 20 minutos.
Tempo de Chegada > 20 min

Válido somente para os lotes 28 e 29

Inserir a quantidade de Serviços APH decorrentes da aplicação do percentual de


tolerância do Edital (5%). Serão expurgados neste percentual os maiores Tempos de
Quantidade de Serviços APH expurgados pelo
C Chegada registrados no mês. Pintar as linhas dos Tempos de Chegada
percentual de tolerância do Edital
expurgados na cor amarelo. Estarão todas na parte superior da tabela, visto que a
planilha está ordenada pelo Tempo de Chegada (do maior para o menor).

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Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 45/51
MODELO: PLANILHA DE OPERAÇÂO 2.5.3
Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Guincho

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.3 - Serviço Guincho


Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Lote_Concesssionária
Cabeçalho

Repetir as informações do cabeçalho da Planilha 2.5.1, inclusive


Mês / Ano
para o Responsável caso seja o mesmo.
Responsável / Fone / Ramal

Tempo Contratual (ANS) Inserir no formato: xx o tempo limite imposto pelo Edital.

As linhas desta planilha devem ser inseridas ordenando o "Tempo de Chegada", do maior para o menor tempo, de cada
Serviço prestado no mês (coluna 18 da Planilha 2.5.1).
Número de Ordem Ordenar numericamente as linhas iniciando pelo número 1.
Tempo de Chegada Mesma informação da coluna 18 da Planilha 2.5.1.
Número do Evento Mesma informação da coluna 4 da Planilha 2.5.1.
Natureza do Evento Mesma informação da coluna 5 da Planilha 2.5.1.
Origem da Chamada Mesma informação da coluna 6 da Planilha 2.5.1.
Informações a prestar

Rodovia Mesma informação da coluna 7 da Planilha 2.5.1.


Mesma informação da coluna 8 da Planilha 2.5.1.
Localização
Mesma informação da coluna 9 da Planilha 2.5.1.
Sentido Mesma informação da coluna 10 da Planilha 2.5.1.
Complemento Mesma informação da coluna 11 da Planilha 2.5.1.
Mesma informação da coluna 2 da Planilha 2.5.1.
Horário de Acionamento
Mesma informação da coluna 3 da Planilha 2.5.1.
Mesma informação da coluna 12 da Planilha 2.5.1.
Horário de Saída do Veículo
Mesma informação da coluna 13 da Planilha 2.5.1.

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Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 46/51
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.3 - Serviço Guincho

Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Mesma informação da coluna 14 da Planilha 2.5.1.


Horário de Chegada
Mesma informação da coluna 15 da Planilha 2.5.1.

Mesma informação da coluna 16 da Planilha 2.5.1.


Informações a prestar

Horário de Encerramento
Mesma informação da coluna 17 da Planilha 2.5.1.

Veículo Utilizado Mesma informação da coluna 20 da Planilha 2.5.1.


Diferença entre o Tempo de Chegada (coluna inicial desta planilha) e o Tempo
Contratual. Deve ser preenchida para os Serviços de Guincho "Considerados". Para
Tempo Excedido
facilitar o cálculo, no cabeçalho, utilizar uma célula com o formato xx:xx:xx e proceder
ao cálculo de cada linha através de fórmula.
Escolher entre as opções: VÁLIDO (atendimento será usado para o cálculo do nível de
Avaliação do Atendimento serviço), EXPURGO ET (atendimento expurgado pela norma desta ET) ou EXPURGO
CONTRATO (atendimento expurgado conforme previsto no contrato do lote)

Para todos os lotes

Somatório de todos os Serviços de Guincho prestados no mês e constantes desta


A Quantidade Total de Serviços
planilha. Deve ser o mesmo que o indicado na Coluna 19 da Planilha 2.5.1.
Quantidade de Serviços de Guincho Inserir a quantidade de Serviços de Guincho que a ET permite expurgar do cálculo do
D expurgados por outros motivos previstos na Tempo de Chegada mensal. Pintar as linhas correspondentes a este expurgo na
ET cor verde.
Quantidade de Serviços de Guincho Inserir a quantidade de atendimento de Guincho resultante da diferença após os
E
"Considerados" expurgos.
Tempo de Chegada Médio Mensal de
Inserir no formato xx:xx:xx a média aritmética de todos os Tempos de Chegada dos
F guincho (∑ Tempos Chegada dos serviços E
Serviços de Guincho "Considerados".
/ E)
Quantidade de Serviços "considerados" de Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de Guincho com Tempo de Chegada
H
Guincho com Tempo de Chegada "zero" em "zero", de acordo com a ET.

Para os lotes concedidos até o ano 2000

Informar conforme item 6.1 da ET a quantidade de atendimentos expurgados (10% ou


B Percentual de Tolerância do Edital (10 ou 15%)
15% conforme o lote)

Inserir a quantidade de Serviços decorrentes da aplicação do percentual de tolerância


do Edital (conforme lote). Serão expurgados neste percentual os maiores Tempos de
Quantidade de Serviços de Guincho expurgados
C Chegada registrados no mês. Pintar as linhas dos Tempos de Chegada
pelo percentual de tolerância
expurgados na cor amarelo. Estarão todas na parte superior da tabela, visto que a
planilha está ordenada pelo Tempo de Chegada (do maior para o menor).

Quantidade de Serviços "Considerados" de Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de Guincho com Tempo de Chegada
G
guincho com Tempo de Chegada > 30 min maior que 30 minutos.

Para lotes concedidos a partir de 2008

Quantidade de Serviços de Guincho para 90% Indicar a quantidade para 90% dos serviços de Guincho "considerados" (90% da
I
das ocorrências mensais coluna E).

Quantidade de Serviços de Guincho para os 10%


J Indicar a quantidade dos 10% restantes.
restantes das ocorrências mensais (E-I)
Quantidade de Serviços de Guincho com Tempo
K Indicar a quantidade de serviços de Guincho acima de 30 minutos.
de Chegada > 30 min
Quantidade de Serviços de Guincho (item J) com
L Indicar a quantidade de serviços de Guincho acima de 60 minutos.
Tempo de Chegada > 60 min

Válido somente para os lotes 28 e 29


Inserir a quantidade de Serviços de Guincho decorrentes da aplicação do percentual
de tolerância do Edital (5%). Serão expurgados neste percentual os maiores Tempos
de Chegada registrados no mês.
Quantidade de Serviços de Guincho expurgados
C
pelo percentual de tolerância do Edital
Pintar as linhas dos Tempos de Chegada expurgados na cor amarelo. Estarão
todas na parte superior da tabela, visto que a planilha está ordenada pelo Tempo de
Chegada (do maior para o menor).

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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 47/51
MODELO: PLANILHA DE OPERAÇÂO 2.5.4
Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Socorro Mecânico

INSTRUÇÕES DE PEENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.4

Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Lote_Concesssionária
Cabeçalho

Repetir as informações do cabeçalho da Planilha 2.5.1, inclusive


Mês / Ano
para o Responsável caso seja o mesmo.
Responsável / Fone / Ramal
Tempo Contratual (ANS) Inserir no formato: xx o tempo limite imposto pelo Edital.
As linhas desta planilha devem ser inseridas ordenando o "Tempo de Chegada", do maior para o menor tempo, de cada
Serviço prestado no mês (coluna 18 da Planilha 2.5.1).
Número de Ordem Ordenar numericamente as linhas iniciando pelo número 1.
Tempo de Chegada Mesma informação da coluna 18 da Planilha 2.5.1.
Número do Evento Mesma informação da coluna 4 da Planilha 2.5.1.
Natureza do Evento Mesma informação da coluna 5 da Planilha 2.5.1.
Origem da Chamada Mesma informação da coluna 6 da Planilha 2.5.1.
Informações a prestar

Rodovia Mesma informação da coluna 7 da Planilha 2.5.1.


Mesma informação da coluna 8 da Planilha 2.5.1.
Localização
Mesma informação da coluna 9 da Planilha 2.5.1.
Sentido Mesma informação da coluna 10 da Planilha 2.5.1.
Complemento Mesma informação da coluna 11 da Planilha 2.5.1.
Mesma informação da coluna 2 da Planilha 2.5.1.
Horário de Acionamento
Mesma informação da coluna 3 da Planilha 2.5.1.
Mesma informação da coluna 12 da Planilha 2.5.1.
Horário de Saída do Veículo
Mesma informação da coluna 13 da Planilha 2.5.1.

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
307 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 48/51
INSTRUÇÕES DE PEENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.4

Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Mesma informação da coluna 14 da Planilha 2.5.1.


Horário de Chegada
Mesma informação da coluna 15 da Planilha 2.5.1.

Mesma informação da coluna 16 da Planilha 2.5.1.


Informações a prestar

Horário de Encerramento
Mesma informação da coluna 17 da Planilha 2.5.1.

Veículo Utilizado Mesma informação da coluna 20 da Planilha 2.5.1.


Diferença entre o Tempo de Chegada (coluna inicial desta planilha) e o Tempo
Contratual. Deve ser preenchida para os Serviços de Socorro Mecânico
Tempo Excedido
"Considerados". Para facilitar o cálculo, no cabeçalho, utilizar uma célula com o formato
xx:xx:xx e proceder ao cálculo de cada linha através de fórmula.
Escolher entre as opções: VÁLIDO (atendimento será usado para o cálculo do nível de
Avaliação do Atendimento serviço), EXPURGO ET (atendimento expurgado pela norma desta ET) ou EXPURGO
CONTRATO (atendimento expurgado conforme previsto no contrato do lote)

Para todos os lotes

Somatório de todos os Serviços de Socorro Mecânico prestados no mês e constantes


A Quantidade Total de Serviços
desta planilha. Deve ser o mesmo que o indicado na Coluna 19 da Planilha 2.5.1
Quantidade de Serviços de Socorro Inserir a quantidade de Serviços de Socorro Mecânico que a ET permite expurgar do
D Mecânico expurgados por outros motivos cálculo do Tempo de Chegada mensal. Pintar as linhas correspondentes a este
previstos na ET expurgo na cor verde.
Quantidade de Serviços de Socorro Inserir a quantidade de atendimento de Socorro Mecânico resultante da diferença após
E
Mecânico "Considerados" os expurgos.
Tempo de Chegada Médio Mensal de
Inserir no formato xx:xx:xx a média aritmética de todos os Tempos de Chegada dos
F Socorro Mecânico (∑ Tempos Chegada dos
Serviços de Socorro Mecânico "Considerados".
serviços E / E)
Quantidade de Serviços "considerados" de
Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de Socorro Mecânico com Tempo de
H Socorro Mecânico com Tempo de Chegada
Chegada em "zero", de acordo com a ET.
"zero"
Para os lotes concedidos até o ano 2000

Informar conforme item 6.1 da ET a quantidade de atendimentos expurgados (10% ou


B Percentual de Tolerância do Edital (10 ou 15%)
15% conforme o lote)

Inserir a quantidade de Serviços decorrentes da aplicação do percentual de tolerância


do Edital (conforme lote). Serão expurgados neste percentual os maiores Tempos de
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico
C Chegada registrados no mês. Pintar as linhas dos Tempos de Chegada
expurgados pelo percentual de tolerância
expurgados na cor amarelo. Estarão todas na parte superior da tabela, visto que a
planilha está ordenada pelo Tempo de Chegada (do maior para o menor).
Quantidade de Serviços "Considerados" de
Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" de Socorro Mecânico com Tempo de
G Socorro Mecânico com Tempo de Chegada > 30
Chegada maior que 30 minutos.
min
Para lotes concedidos a partir de 2008

Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico Indicar a quantidade para 90% dos serviços de Socorro Mecânico "considerados"
I
para 90% das ocorrências mensais (90% da coluna E).
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico
J para os 10% restantes das ocorrências mensais Indicar a quantidade dos 10% restantes.
(E-I)
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico
K Indicar a quantidade de serviços de Socorro Mecânico acima de 30 minutos.
com Tempo de Chegada > 30 min
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico
L Indicar a quantidade de serviços de Socorro Mecânico acima de 60 minutos.
(item J) com Tempo de Chegada > 60 min

Válido somente para os lotes 28 e 29


Inserir a quantidade de Serviços de Socorro Mecânico decorrentes da aplicação do
percentual de tolerância do Edital (5%). Serão expurgados neste percentual os
Quantidade de Serviços de Socorro Mecânico maiores Tempos de Chegada registrados no mês.
C expurgados pelo percentual de tolerância do
Edital Pintar as linhas dos Tempos de Chegada expurgados na cor amarelo. Estarão
todas na parte superior da tabela, visto que a planilha está ordenada pelo Tempo de
Chegada (do maior para o menor).

________________________________________________________________________________________________________________________
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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
308 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 49/51
MODELO: PLANILHA DE OPERAÇÂO 2.5.5
Detalhamento dos Atendimentos com "Tempo de Chegada" Zero

Número Natureza do Serviço Origem da Veículo


Detalhamento do Atendimento Prestado
do Evento Evento Prestado Chamada Utilizado

Usuário veio até o Posto SAU e solicitou


Acidente com
xxx APH Base Op. AMB1015 atendimento médico; atendido de imediato
vitima
pela equipe da AMB1015.

GL0312 voltando de atendimento ao evento


xxx Remoção Guincho GL0312 GL0312 454 na SP 300 km 20/oeste se deparou com
veículo necessitando de remoção.
Veículo necessitando de atendimento de
Socorro
xxx Pane Elétrica Base Op. IT0915 Socorro Mecânico; atendido de imediato pela
Mecânico
IT0915.

INSTRUÇÕES DE PEENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.5


Detalhamento dos Atendimentos com "Tempo de Chegada" Zero
Número do Evento Mesma informação da coluna 4 da Planilha 2.5.1.

Natureza do Evento Mesma informação da coluna 5 da Planilha 2.5.1.


Informações a prestar

Serviço Prestado Mesma informação da coluna 19 da Planilha 2.5.1.

Origem da Chamada Mesma informação da coluna 6 da Planilha 2.5.1.

Veículo Utilizado Mesma informação da coluna 20 da Planilha 2.5.1.

Detalhamento do Atendimento
Justificar e detalhar o atendimento com "Tempo de Chegada" zero.
Prestado

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
309 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 50/51

Para os lotes concedidos a partir de 2020 está previsto em Edital o controle dos "Tempo de
Chegada" para os serviços de Irrigadeira/Combate a Incêndios e Apreensão de Animais, as
informações deverão ser apresentadas nas planilhas 2.5.6 e 2.5.7 da SAUBANCODEDADOS,
conforme figuras a seguir.

MODELO: PLANILHA DE OPERAÇÂO 2.5.6


Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Irrigadeira/Combate a Incêndios

MODELO: PLANILHA DE OPERAÇÂO 2.5.7


Cálculo do Tempo de Chegada – Serviço de Apreensão de Animais

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aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
310 de 311
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Título: Conceitos de Níveis de Serviço e Quantificação dos Serviços SAU


Identificação: Área Emitente: Revisão: Folha:
ET-DOP-GOE-C-OPE-SAU-NS DOP 6 51/51

INSTRUÇÕES DE PEENCHIMENTO DA PLANILHA 2.5.6 e 2.5.7

Coluna Campo da Planilha Texto Explicativo para o Preenchimento

Mesma informação da coluna 14 da Planilha 2.5.1.


Horário de Chegada
Mesma informação da coluna 15 da Planilha 2.5.1.

Mesma informação da coluna 16 da Planilha 2.5.1.


Informações a prestar

Horário de Encerramento
Mesma informação da coluna 17 da Planilha 2.5.1.

Veículo Utilizado Mesma informação da coluna 20 da Planilha 2.5.1.


Diferença entre o Tempo de Chegada (coluna inicial desta planilha) e o Tempo
Contratual. Deve ser preenchida para os Serviços de Combate a Incêndios ou
Tempo Excedido
Irrigadeira "Considerados". Para facilitar o cálculo, no cabeçalho, utilizar uma célula
com o formato xx:xx:xx e proceder ao cálculo de cada linha através de fórmula.
Escolher entre as opções: VÁLIDO (atendimento será usado para o cálculo do nível de
Avaliação do Atendimento serviço), EXPURGO ET (atendimento expurgado pela norma desta ET) ou EXPURGO
CONTRATO (atendimento expurgado conforme previsto no contrato do lote)

Para os lotes concedidos a partir de 2020

Somatório de todos os Serviços de Socorro Mecânico prestados no mês e constantes


A Quantidade Total de Serviços
desta planilha. Deve ser o mesmo que o indicado na Coluna 19 da Planilha 2.5.1
Inserir a quantidade de atendimentos que a ET permite expurgar do cálculo do Tempo
Quantidade de Serviços expurgados por outros
D de Chegada mensal. Pintar as linhas correspondentes a este expurgo na cor
motivos previstos na ET
verde.

E Quantidade de Serviços "Considerados" (A-D) Inserir a quantidade de atendimentos resultante da diferença após os expurgos.

Quantidade de Serviços "considerados" com Inserir a quantidade de Serviços "Considerados" com Tempo de Chegada em "zero",
H
Tempo de Chegada "zero" de acordo com a ET.
Quantidade de Serviços de
Indicar a quantidade de atendimentos de Irrigadeira ou Apreensão de Animais acima
K Irrigadeira/Apreensão de Animais com Tempo
de 60 minutos.
de Chegada > 60 min
Quantidade de Serviços de
Indicar a quantidade de atendimentos de Irrigadeira ou Apreensão de Animais acima
L Irrigadeira/Apreensão de Animais com Tempo
de 90 minutos.
de Chegada > 90 min
Tempo de Chegada Médio Mensal (∑ Tempos Inserir no formato xx:xx:xx a média aritmética de todos os Tempos de Chegada dos
F
Cheg dos Serviços E/E) atendimentos "Considerados".

Importante: deverá ser apresentado uma planilha para o serviço de Irrigadeira/Combate a


Incêndios (2.5.6) e uma planilha para o serviço de Apreensão de Animais (2.5.7).

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Esta folha é propriedade da ARTESP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa. A liberação ou
aprovação deste documento não exime o Projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
311 de 311

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