Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
5.0 PREMISSAS 6
15.0 PINTURA 34
16.0 MANUTENÇÃO 34
17.0 segurança 34
PROJETO
1.0 OBJETIVO
Constituem objeto deste documento, critérios mínimos para o desenvolvimento dos serviços
de engenharia conceitual, básica e detalhada da disciplina de Mecânica referente ao (nome
do empreendimento), do(a) (nome do Cliente), situada no município (nome do municipio),
estado de (nome do Estado).
Este “Critério de Projeto de Mecânica” deverá ser usado em conjunto com os seguintes
documentos do projeto:
Ata de Reunião de Abertura;
Normas de Coordenação;
EAP – (Estrutura Analítica do Projeto);
Relatório de Levantamento de Campo;
Informações do Cliente (Normas, Padrões, Critérios, etc.);
Critério de Projeto Mecânico (nº do documento do Cliente);
Critério Geral Projeto e Fabricação de Equipamentos Mecânicos (nº do documento do
Cliente);
Critérios de Projeto para Processo;
Especificação Técnica de Materiais de Caldeiraria;
Especificação Técnica de Equipamentos Mecânicos;
Especificação Técnica de Caldeiraria;
Especificação Técnica de Transportador de Correia;
Especificação Técnica de Alimentador de Correia;
Especificação Técnica de Alimentador Vibratório;
Especificação Técnica de Talhas e Pontes;
Especificação de Montagem Mecânica;
Quando houver conflito entre os critérios gerais do(a) (nome do Cliente), com o critério
especifico para este projeto (Número do documento), este deve prevalecer.
PROJETO
Critério de projeto
Arranjos Conceituais:
- Plano Diretor;
- Arranjos Gerais das instalações com cortes;
Desenhos Básicos:
- Planta e cortes das instalações
- Plano de bases e cargas
Planilha de Quantitativos:
- Fornecimento e montagem de caldeiraria.
- Fornecimento e montagem de equipamentos mecânicos
Memória de cálculo:
- Transportadores de correia
- Caldeiraria Pesada (Quando aplicável)
PROJETO
Nota:
Os desenhos de caldeiraria em geral, tais como: chutes, calhas, tanques, caixas de polpa,
distribuidores, desviadores de fluxo, etc. Serão executados conforme descrito abaixo:
(Definir a forma do detalhamento acordada com o cliente e eliminar a outra)
Forma (A): Executados com dimensões gerais tipo “out line” com indicações de
espessuras, fixações, soldas, revestimentos internos, etc, tendo como
finalidade básica para cotação/compra de materiais e estimativa de
pesos.
5.0 PREMISSAS
Os critérios estabelecidos nos códigos e normas que sejam aplicáveis ao projeto, assim
como padrões da indústria utilizados no projeto e construção dentre outros documentos de
referência serão considerados como requisitos mínimos. Serão aplicados critérios mais
conservadores e restritos onde o (a) (nome do Cliente), considere pertinente.
SIGLA DESCRIÇÃO
FM Factory Mutual
UL Underwriters Laboratories
PROJETO
NR-17 “Ergonomia”;
Além dos códigos e normas acima citados, o projeto deverá cumprir com todas as leis e
regulamentações das autoridades locais. Em caso de conflito, o mais restrito prevalecerá.
PROJETO
o Máxima: XX m
o Mínima: XX m
Regime de trabalho
Horas / dia: XX
Dias / semana: XX
Dias / ano: XX
Caso não haja Processo definido poderá ser incluso regimes diferenciados por área.
PROJETO
11.1 Geral
Os desenhos serão executados em Autocad, salvos na versão 2000, e nos padrões de cores
relacionados com espessura de plotagem conforme padrão EPC e posteriormente
transformados para os padrões do cliente quando de sua emissão ao cliente.
11.2 Formatos
Projeto Conceitual
O projeto conceitual consiste na fase mais abstrata do projeto e onde deve ser definido o
tipo de solução técnica (tecnologia) a ser adotada e as configurações dos sistemas, sejam
eles mecânicos, elétricos, automação, etc. O projeto conceitual deve ser entendido como um
grupo de processos cujo objetivo é definir a solução técnica, determinar a locação e
apresentar conceitos a serem seguidos no desenvolvimento do projeto básico.
O projeto somente poderá ter o seu início após a definição do processo através de
fluxogramas, definições de equipamentos e topografia da área.
Obs.: Em casos especiais poderão ser utilizadas escalas mais apropriadas a um projeto
específico com a devida autorização do (a) (nome do Cliente).
Projeto Básico
Este somente poderá ser desenvolvido após a aprovação total do projeto conceitual, segue
as mesmas premissas de processo e topografia, porem para esta nova fase.
Projeto Detalhado
O projeto será desenvolvido com base no projeto básico aprovado pelo (a) (nome do
Cliente), tendo como principal objetivo, fornecer todas informações requeridas para
aquisição de equipamentos e contratação/fabricação das caldeirarias e fornecer
PROJETO
O projeto executivo dos tanques serão desenvolvidos com dimensões gerais tipo “out line”
com indicações de espessuras, fixações, soldas, revestimentos internos, etc, tendo como
finalidade básica para cotação/compra de materiais e estimativa de pesos(ou seja não será
executado os diagramas de costado nem o desenvolvimento de chapas)
Em geral, deverão ser utilizadas as unidades do Sistema Internacional (SI). Outros sistemas
de unidades poderão ser usados, por ser prática comum. Por exemplo, diâmetros de
tubulação poderão ser expressos em polegadas, em função da norma usada para a sua
seleção.
Nos desenhos de projeto dos arranjos mecânicos todas as dimensões deverão estar em
milímetro e as elevações em metro.
11.7 Abreviaturas
NA – Nível de água.
NT – Nível do terreno.
PT – Ponto de trabalho.
TV – Topo da viga.
EA – Exceto anotado.
EL – Elevação.
PROJETO
Em geral, serão utilizadas as unidades do sistema métrico (SI). Outros sistemas de unidades
poderão ser usados, por serem prática comum e divulgada na engenharia (por exemplo,
diâmetros de tubulação poderão ser expressos em polegadas, em função da norma usada
para a sua seleção).
UNIDADES ABREVIAÇÕES
Quilômetro km
Comprimento Metro m
Milímetro mm
Micrômetro m
Tonelada t
Massa Quilograma kg
Grama g
Temperatura Grau Celsius C
Volume Metro cúbico m3
Litro l
Área Hectare ha
Metro m2
Capacidade C.de carga
quadrado t/h
C.volumétrica
ccccCarga m3/h (transp. a velocidade de 1,0
Ângulo Grau m/s)
Pressão Pascal Pa
kg/cm2
Velocidade m/s
m/min
Densidade t/m3
g/cm3
% peso / volume
Concentração
g/l
Viscosidade Poise P
Centipoise cP
Cavalo Vapor cv
Potência Horse Power hp
Megawatt MW
Quilowatt kW
PROJETO
O projeto deverá ser elaborado a partir dos desenhos de arranjos gerais emitidos para esta
fase, fluxogramas, levantamento topográfico, coleta de informações e dispositivos
operacionais e legais no que se refere, entre outros:
Condições de operação;
Condições de manutenção;
Condições de logística;
Condições de trabalho;
Proteção ambiental;
Segurança do trabalho;
Os caimentos das drenagens pluviais serão direcionados, sempre que possível, para fora
das instalações, devendo sua inclinação nunca ser inferior a 1%.
PROJETO
O sistema de ventilação dos prédios com cobertura será natural, através de lanternins ou
venezianas, colocadas ao longo do tapamento lateral. As telhas do lanternim ou as
venezianas serão translúcidas para permitir iluminação natural durante o dia.
Serão previstas no lay-out de alguns prédios áreas para locação de sanitários. Estes
sanitários serão providos de vasos sanitários, chuveiros e lavabos.
Nos prédios onde a manutenção de equipamentos poderá ser feita utilizando-se guindastes,
deverá ser observado o acesso seguro para o equipamento considerando-se a área de
patolamento do mesmo.
PROJETO
12.1.2 Drenagem
Os prédios deverão ser contornados por canaletas que conduzirão a drenagem de piso
separadamente da drenagem pluvial. Os pisos no nível do terreno deverão ter inclinação em
direção às canaletas laterais.
Os caimentos das drenagens pluviais deverão ser direcionados sempre que possível para
fora das instalações, devendo sua inclinação nunca ser inferior a 1%.
Os caimentos das drenagens de rejeito deverão ter uma inclinação de 3,5% nas até a calha
de rejeitos para evitar assoreamento em função do alto teor de sílica.
As tubulações de rejeito mais recomendadas são de concreto ou PVC que têm se mostrado
mais resistentes ao desgaste.
As tubulações de rejeito até a barragem não deverão ser aterradas, para facilitar
manutenção.
NBR 13761 - Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos
membros superiores;
Empilhadeira.
Talha e monovia;
Guindaste;
Munck.
PROJETO
Necessidade de Cobertura;
Dispositivos para drenagem do fluido (bombas, caixa de coleta, tubo ladrão,
etc.);
Escada de acesso;
Iluminação.
12.1.7 Ruído
Para cada máquina ou equipamento instalado deve-se observar a necessidade de medidas
de controle de ruídos. Na elaboração do projeto, deve-se considerar a norma ABNT NBR -
10152. O projeto deve considerar uma pressão sonora máxima de 80dB a 1 metro de
distância do equipamento (em todas as direções). Em situações em que esta exigência não
pode ser cumprida, deve-se prever Sistema de Proteção Coletiva. A análise deve ser feita a
equipamentos funcionando separadamente ou em conjunto com outros que formam um
sistema ou processo único
Corrimão;
Mureta;
Grades;
Outros.
12.1.9 Ergonomia
Durante o desenvolvimento do projeto deve-se otimizar os sistemas de forma a minimizar o
esforço físico das pessoas. Os itens mínimos a serem considerados são:
PROJETO
Deverá contemplar acessos fáceis para limpeza e manutenção, observando que em torno de
toda a área de transferência de material, ao nível do piso, deve ser previsto acesso de uma
BOBCAT para limpeza mecanizada, em caso de transbordamento do chute. As bases das
colunas deverão ter a parte de concreto mais elevado para evitar corrosão da estrutura
metálica.
PROJETO
Material: Grafita
Ângulo de repouso (para cálculo de vol.):............................................................... 36º
Ângulo de acomodação:.......................................................................................... 20º
Densidade aparente:…….................................................................................. 1,4 t/m3
Densidade absoluta:……................................................................................... 2,2 t/m3
Alimentadores de Placas da britagem primária e pilha pulmão: 1,20
Alimentadores de correia: 1,20
Transportadores de correia: 1,20
Transportadores de correia de longa distância alimentados por silo de regularização
PROJETO
12.10 Velocidades:
Transportadores de correia com largura até 600 mm: 2,5 m/s
Transportadores de correia com largura de 800 mm: 3,0 m/s
Transportadores de correia com largura igual a 1000 mm: 3,6 m/s
Transportadores de correia com largura igual a 1200 mm: 4,2 m/s
Transportadores de correia com largura igual a 1400 mm: 4,2 m/s
Transportadores de correia com largura igual a 1600 mm: 4,2 m/s
Transportadores de correia com largura igual a 1800 mm: 4,4 m/s
Transportadores de correia com largura igual a 2200 mm: 4,6 m/s;
Transportadores de correia com tripper: 3,6 m/s
Transportadores de correia com comprimento menor que 30m: máximo de 2,8 m/s;
Transportadores de longa distância: 4,8 m/s.
PROJETO
Desta forma entende-se que o projeto do transportador de Correia deverá ser fornecido
como unidade operacional completa, conforme indicado na especificação e na folha de
dados, com todos os componentes mecânicos, elétricos e de controle, materiais e
acessórios necessários à pronta instalação e entrada em operação.
Para alturas maiores que 2 metros, deverão ser instadas chapas expandidas sob cada um
dos rolos de retorno, de forma que se possa retirá-los sem risco de queda do material ou
mesmo de pessoas. Estas chapas não devem reter material que porventura caía do
PROJETO
transportador e devem abranger 800 mm para cada lado da linha de centro do rolo de
retorno, num comprimento total de 1600 mm (tendo o rolo ao centro).
Para alturas acima de 2 metros, deverá ser previsto proteções laterais internas aos
passadiços através de quadros de telas removíveis.
PROJETO
13.1.2 Padronização
Roletes.
Conjunto de esticamento.
Chutes e Calhas.
Todas as partes móveis ou rotativas devem ser adequadamente protegidas. Dentre elas
podemos citar, sem se limitar:
Acoplamentos.
Freios.
13.2 Revestimento
Todas as áreas sujeitas a desgaste deverão ter revestimento, utilizando placas metálicas em
aço manganês SAE 1345, CDP, ou cerâmica.
Todas as chapas de desgaste em aço deverão ter suas dimensões padronizadas, de forma
a diminuir os custos de reposição e facilitar os estoques e a manutenção.
A seleção da capacidade será baseada na peça ou subconjunto mais pesado a ser retirado
para manutenção. As talhas e pontes não serão selecionadas para promover a elevação do
equipamento para montagem, esta deverá ser feita por intermédio de guindastes adequados
ao serviço.
Talhas serão usadas em locais onde exista um único conjunto ou subconjunto a ser retirado
ou quando existirem vários componentes alinhados.
As talhas poderão ser elétricas ou manuais devendo-se, para a sua seleção, levar em
consideração os seguintes pontos:
Peso da carga.
Freqüência de elevação.
Altura de elevação.
Comprimento da monovia.
PROJETO
Os equipamentos devem considerar uma carga útil com não inferior a duas vezes a carga a
ser içada. Considerar como carga útil aquela que é sustentada pelo gancho ou outro
elemento de içamento (eletro-ímã, caçamba, etc.);
Desta forma a manutenção dos equipamentos que constituirão o projeto será realizada por
intermédio de guindastes e caminhão muck, inicialmente.
13.4 Bombas
A localização deverá ser definida de forma que o comprimento da sucção seja o menor
possível.
Deve ser previsto acesso fácil para retirada der componentes mecânicos das bombas assim
como facilidade para limpeza de material ao redor das mesmas, com uso de BOBCAT.
Para o bombeamento de água e óleo serão utilizadas bombas centrífugas horizontais e/ou
verticais.
Demais tipos de bombas poderão ser utilizados de acordo com as especificações que
atendam as necessidades do projeto.
13.5 Silos
Deve ser previsto acesso interno aos silos de forma segura, com pontos de ancoragem para
equipamentos de descida, com bocas de visita posicionadas estrategicamente nos silos
metálicos, onde possa ter acesso a uma pessoa, com largura mínima de 600 mm e que seja
suficiente para a passagem de uma maca.
PROJETO
A geometria dos silos deve ser projetada de forma a minimizar a agregação de materiais.
Sempre que possível deverão ser considerados com seção cilíndrica. Deverão ter sobre
espessura para corrosão. Os tanques com agitadores deverão possuir uma chapa de
desgaste sobre a chapa do fundo.
Observar sempre local de acesso para limpeza de tanques e caixas de bombas, com
aberturas nas partes inferiores, eliminando-se ou reduzindo-se a necessidade de escadas.
No caso de acesso à parte superior de tanques fechados, deverá ser observada a instalação
de guarda-corpos em todo o perímetro do mesmo.
As espessuras das chapas de costado serão de acordo com Memória de Cálculo e devem
ser consideradas as espessuras mínimas conforme item 14.2.
Os tanques serão revestidos internamente com lençol de borracha com espessura e dureza
conforme tabela do item 14.2 e 14.3;
13.7 Chutes
materiais.
que possível, de tal forma que os mesmos possam sofrer ajustes posicionamento
no sentido vertical.
Nos casos em que se existam vários pontos de apoio os chutes serão apoiados
na montagem;
de desgastes.
desgastes.
material peneirado.
Os chutes apresentaram porta de visita lateral (sempre que possível) para troca
Todos os chutes de manuseio do produto final com granulometria menor que 0,15
PROJETO
transportado.
No caso do uso de quadro de isolamento para peneiras vibratórias, atenção especial deverá
ser dada para ao arranjo mecânico das instalações.
Deverá sempre ser considerado espaço suficiente, pela lateral ou por cima, para remoção de
componentes e/ou total da peneira, de forma segura e sem interferir com as tubulações e
partes das estruturas (vigas) instaladas no local.
14.1 Geral
Para tanto o (a) (nome do Cliente) deve fornecer todos os padrões a serem utilizados no
desenvolvimento do projeto.
PROJETO
As espessuras das chapas devem seguir conforme tabela abaixo. Desta forma,
não serão efetuados cálculos para caldeiraria, os cálculos serão feitos de forma
preliminar para caldeiraria pesada.
Espessuras de Chapas
Caldeiraria
Calhas de finos e de sucatas 6,3 mm
Chutes de transferência de materiais sólidos / via seco e
8,0 mm
úmido
Caixas de bomba de polpa 8,0 mm
Tanques (Espessura mínima de 8 mm) 8,0 mm
Fundo de tanques (Espessura mínima de 9,5 mm) 9,5 mm
Distribuidores 8,0 mm
Fundo de distribuidores 9,5 mm
Desviadores 8,0 mm
Silo (Espessura mínima de 8 mm) 8,0 mm
Flanges de ligação: --- ---
Barra chata 76,2 mm x 8 mm --- ---
Nervuras: --- ---
Barra chata 51 mm x 8 mm, espaçadas de 500 mm a 700 --- ---
mm ligadas a parede do chute com soldas intermitente.
Juntas de Borrachas (via úmida): --- ---
Borracha natural – espessura = 6 mm --- ---
Revestimentos:
SAE 1345
Material granulado > 50 mm 40 mm
Material granulado < 50 mm 19 mm
Guias de transportadores 20 mm
Guias de alimentadores 40 mm
Guias de transportadores 20 mm
UHMW 1900
Chutes de finos < 0,15 10 mm
Lençol de borracha
Tanques SHORE 50 +-5 8 mm
Costado de distribuidores SHORE 50 +- 5 10 mm
Fundo de distribuidores SHORE 50 +- 5 12 mm
PROJETO
15.0 PINTURA
16.0 MANUTENÇÃO
Em todo prédio de processo deverá ser prevista área para carga e descarga de
material e equipamento, sob o raio de ação do equipamento de levantamento
instalado.
Para talhas elétricas deverá ser previsto, em pelo menos uma das extremidades
do prédio, uma plataforma com respectiva escada de acesso, para possibilitar a
manutenção destes equipamentos de forma segura e adequada.
17.0 SEGURANÇA
Escadas de marinheiro com mais de 3,0 metros de altura terão guarda corpo.
PROJETO
Todo silo que for aberto e sempre que existir abertura nos pisos para
manutenção, estes deverão ser cobertos por grade de proteção.
Colunas de prédios sujeitas a impacto com veículos, deverão ser protegidas por
blocos em concreto armado.
Escadas de marinheiro com mais de 3,0 metros de altura terão guarda corpo e a
cada 5,0 metros de altura terão plataforma de descanso.
contato das pessoas com a correia. Estas proteções serão inclinadas de forma a
não haver retenção de material sobre as mesmas.
Todo silo que for aberto e sempre que existir abertura nos pisos para
manutenção, estes serão cobertos por grade de proteção ou guarda corpos
apropriados.
Toda ponte rolante apoiada terá passadiços laterais nos dois lados, ao longo do
caminho de rolamento evitando riscos de acidentes e facilitando acesso para
manutenção.