Título do Trabalho (Estilo: paper title)
Título do Trabalho (Estilo: paper title)
Subtítulo(Estilo: paper subtitle)
Nome do Autor 1(Estilo: Autor) Nome do Autor 2
Graduando do Curso de Engenharia Graduando do Curso de Engenharia
Elétrica (Estilo: Affiliation) Elétrica (Estilo: Affiliation)
Universidade Luterana do Brasil Universidade Luterana do Brasil
Canoas, Brasil Canoas, Brasil
name@xyz.com name@xyz.com
Resumo —Os vários componentes do trabalho [título,
texto, cabeçalho, etc.] já estão definidos na folha de Estilos,
como indicado nas partes do documento. Quanto a sua
extensão os resumos devem ter de 150 a 500 palavras os de
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e
relatórios técnico-científicos ou de 100 a 250 palavras os de
artigos de periódicos. O resumo deve ser escrito na forma de
parágrafo único. O número de páginas de um artigo pode
variar de três a vinte páginas. NÃO UTILIZAR
CARACTERES ESPECIAIS, SÍMBOLOS OU FÓRMULAS
MATEMÁTICAS NO TÍTULO E NEM NO RESUMO.
(Estilo: Abstract)
Palavras Chave — Componentes, formatação, estilo.
(Estilo: key words)
I. INTRODUÇÃO (ESTILO: TÍTULO 1)
Este modelo de documento inclui uma descrição
completa das fontes de letra, espaçamentos, e outras
informações relacionadas para a produção dos
manuscritos. Por favor, siga as recomendações e se houver
alguma dúvida, entre diretamente em contato com o seu
orientador ou professor da disciplina. (Estilo: Text)
Este modelo foi preparado com todas as especificações
de formato necessárias para preparar as versões eletrônicas
dos relatórios. Todos os componentes padronizados foram
especificados para atender três objetivos: (1) facilidade de
uso na formatação dos trabalhos individuais; (2)
atendimento automático dos requisitos eletrônicos que
facilitarão posteriormente a elaboração de compêndios
eletrônicos; e (3) padronizar os estilos de apresentação. As
margens, largura de colunas, espaçamento entre linhas e os
estilos já estão definidos. Alguns exemplos dos tipos de
estilos são apresentados neste documento e são
identificados em itálico dentro de parênteses seguidos de
um exemplo. POR FAVOR, NÃO REAJUSTE AS
MARGENS. Alguns componentes tais como equações de
vários níveis, gráficos e tabelas não foram padronizados,
entretanto, são fornecidos vários estilos para o texto para
as tabelas. Para os casos não padronizados, o autor deverá
criar os Estilos levando em consideração os critérios que
seguem a continuação.
II. TIPO DE ESTILOS E FONTES DE LETRA
Em geral, utilizar sempre Times New Roman, ou a
mais parecida, no caso em que não estiver disponível no
seu editor de textos. Evitar utilizar fontes mapeadas. Favor
de lembrar incluir todas as fontes no arquivo, em
(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
Nome do Professor
Professor do Departamento de
Engenharia Elétrica
Universidade Luterana do Brasil
Canoas, Brasil
name@xyz.com
particular, as fontes dos símbolos, das equações, etc. Para
incluir as fontes utilizar a opção Arquivo + Opções +
Salvar + Incluir Fontes.
III. FACILIDADE DE USO
Este modelo é usado para formatar o seu trabalho e
estilizar o texto. Todas as margens, largura de colunas,
espaçamento entre linhas estão predefinidos. Por favor,
não os altere. Você pode notar algumas peculiaridades, por
exemplo, a margem direita neste modelo é
proporcionalmente maior ao normalmente utilizado. Estas
e outras medidas são deliberadas, usando especificações
próprias, para utilizar o seu artigo como parte de um
conjunto e não somente como um documento
independente. Por favor, não alterar nenhuma das
definições deste documento.
IV. PREPARE O SEU ARTIGO ANTES DE ESTILIZAR
Antes de iniciar a formatação do seu artigo, primeiro
escreva e salve ele em um arquivo de texto separado.
Mantenha o seu texto e arquivos gráficos separados até
que o texto tenha sido formatado e estilizado. Não usar
tabulações ou “ENTER” de forma consecutivas. Limitar o
uso de ENTER somente no final de cada parágrafo. Não
adicionar nenhum tipo de “quebra de página” em nenhuma
parte do artigo. Não numere os títulos, pois o modelo irá
fazer isto por você.
Finalmente, termine o conteúdo e organize a edição
antes de formatar. Por favor, tome cuidado nos seguintes
itens quando efetuar a revisão ortográfica e gramatical.
A. Abreviações e Siglas (Estilo: Título 2)
Definir as abreviações e siglas na primeira vez em que
são usadas no texto, mesmo depois de que elas tenham
sido definidas no resumo. As abreviações tais como IEEE
e SI não precisam ser definidas. Não usar abreviações nos
títulos a menos que seja extremamente necessário.
B. Unidades
 Usar os sistemas SI ou CGS como unidades
principais (se recomenda usar sempre SI). As
unidades inglesas podem ser usadas como
unidades secundárias (entre parênteses). Algumas
exceções são permitidas no uso de unidades
inglesas, tais como as identificações usadas
comercialmente, tais como “disquete de 3,5
1

polegadas”, ou “aparelho de 9000 BTU”.
 Evitar misturar unidades SI com CGS, tais como a
corrente em ampères e o campo magnético em
oersted. Isto frequentemente leva à confusão, pois
as equações não ficam balanceadas de forma
dimensional. Se você precisa misturar unidades,
declarar claramente as unidades de cada
quantidade que você usou na sua equação.
 Não misturar a escrita de unidades por extenso e
abreviações: usar “Wb/m2” ou “weber por metro
quadrado”, e não “weber/m2”. Quando uma
unidade deve ser colocada no texto escrever a
mesma por extenso: “... alguns henries” e não “...
alguns H”.
 Não use a letra “s” para indicar plural em unidades
de medida, por exemplo, é errado escrever “dez
mil BTUs”. O correto é “dez mil BTU”.
 Usar um zero antes da vírgula decimal: “0,25”, e
não “,25”.
 Usar “cm3” e não “cc”. (Estilo: bullet list)
C. Equações
As equações são uma exceção para as especificações
prescritas neste modelo. Você precisa determinar se a
equação pode ou não ser digitada usando as fontes Times
New Roman ou Symbol (favor não usar outra fonte). Para
criar equações de níveis múltiplos, pode ser necessário
tratar a equação como elemento gráfico e inserir no artigo
depois de que o artigo já tenha sido estilizado. Você
também pode usar o objeto Equation para escrever as
equações.
Numerar as equações de forma consecutiva. Os
números da equação vão entre parênteses e são
posicionados à direita, como mostrado na Equação 1
usando uma tabulação. As quantidades e variáveis devem
ser em itálico, com exceção dos símbolos gregos. Usar um
travessão “–” em vez do hífen para o sinal negativo “-”
Pontuar as equações com vírgulas ou dois-pontos
quando fazem parte de uma frase. Veja o exemplo:
 
Notar que a equação está centralizada usando uma
0.7
0.63
Viscosidade_SAE_90_12 0.56
i
0.49
Viscosidade_SAE_2040_12
i 0.42
mV
0.35
Viscosidade_SAE_40_12
i 0.28
0.21
Viscosidade_SAE_30_12
i 0.14
0.07
0 4
0 1000
Fig. 1. Exemplo de descrição da figura (Estilo: figure caption).
(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
Título do Trabalho (Estilo: paper title)
tabulação. Ter certeza de que os símbolos da sua equação
tenham sido definidos antes ou imediatamente após a
equação. Ao citar a equação, usar “Eq. 1” ou “Equação 1”
e não somente (1). Especialmente no início de uma frase:
“A Equação 1 mostra ...”.
D. Alguns Erros Comuns
 O subscrito da permeabilidade do vácuo 0 e de
outras constantes científicas é zero “0” e não a
letra minúscula “o”.
 Não confundir “exatidão” com “precisão”.
 A abreviação “i.e.” que vem do latim “id est”,
significa: “isto é”. A abreviação “e.g.” que vem do
latim “exempli gratia”, significa: “por exemplo”.
V. USANDO O MODELO
Após o texto do artigo tenha sido terminado, ele estará
pronto para ser inserido no modelo. Duplicar o arquivo do
modelo usando a opção “Salvar Como...” e utilizar o nome
do título do projeto seguido do nome dos autores
separados por hifens.
No novo arquivo criado, selecionar todo o conteúdo,
copiar e colar no novo arquivo para o artigo. Para fazer
isso, usar a opção “Colar Especial” e depois “Colar como
Texto”. Assim, você estará pronto para utilizar os Estilos
do documento usando a barra de ferramentas de Estilos.
A. Identificação dos Títulos
Os títulos de componentes identificam os diferentes
componentes do seu texto e não estão subordinados uns a
outros. Alguns exemplos incluem os Agradecimentos e as
Referências, e para eles o estilo correto é o “Título 5”.
Usar o estilo “figure caption” para as descrições das suas
figuras e o estilo “table head” para o título das tabelas. Os
nomes dos títulos que ficam na mesma linha do texto, tal
como o Abstract, requerem de alterar o estilo de forma
parcial dentro do mesmo parágrafo, no caso, a alteração
para a fonte itálica da palavra Resumo para diferenciá-lo
do texto.
Os títulos de texto organizam os tópicos com uma
 relação hierárquica. Por exemplo, o título do artigo é o
primeiro título de texto porque todo o material subsequente
está relacionado a este único tópico. Se houver mais de
duas subseções poderá ser definido um subtítulo e assim
SAE 90 SAE 40
SAE 20W40
SAE 30
2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
1 10
i
ms
2

sucessivamente. Neste modelo já foram definidos os
estilos para quatro níveis de subtítulos denominados
“Título 1”, “Título 2”, “Título 3”, e “Título 4”.
B. Figuras e Tabelas
Colocar as figuras e tabelas no início ou no fim das
colunas. Evitar coloca-las no meio das colunas. As figuras
e tabelas grandes podem ser colocadas sobre ambas às
colunas. A descrição das figuras deve ficar abaixo delas e
as das tabelas devem ficar acima das mesmas. Inserir as
figuras e tabelas após elas terem sido citadas no texto.
Usar a abreviação “Fig. 1” no meio do texto e “A Figura
1” no início da frase. A citação das figuras no texto deve
vir antes da mesma se possível, ou ficar na mesma página
se tiver que ficar antes. De preferência deixe as figuras
grandes que não caibam em uma coluna, na parte inferior
da página.
Fig. 1 – Exemplo de gráfico.
Caso utilize figuras ou gráficos de outras fontes, a
citação da fonte deve ser colocada na descrição da mesma
forma que no texto em geral. Não usar “Fonte: do autor”.
Pressupõe-se que o que tudo o que não tiver citação
provém do autor.
Os dados discretos apresentados em gráficos devem ser
apresentados usando marcadores e não somente linhas de
tendência.
Para inserir fotografias ou gráficos, se recomenda usar
Caixas de Texto (Inserir + Formas). Recomenda-se que os
gráficos e figuras em geral sejam os últimos elementos a
serem inseridos no texto.
Usar a fonte Times New Roman tamanho 8 para a
descrição das figuras (já programada no estilo).
Usar palavras no lugar de símbolos ou abreviações
quando escrever os textos dos eixos das figuras para evitar
a confusão do leitor. Por exemplo, escrever a quantidade
“Magnetização”, ou “Magnetização, M” e não somente
“M”.
Se forem incluir unidades na descrição, apresente-as
entre parênteses. Não descrever os eixos somente com
unidades. Por exemplo, escreva “Magnetização (A/m)” e
não somente “A/m”. Não descrever os eixos como uma
taxa entre quantidades e unidades. Por exemplo, escreva
“Temperatura (K)”, e não “Temperatura/K”.
(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
Título do Trabalho (Estilo: paper title)
C. Notas de Rodapé
Usar as notas de rodapé com moderação (ou não use) e
coloca-las na parte inferior da coluna na página onde ela é
referenciada. Usar a fonte Times com espaçamento
simples.
Para ajudar os leitores, evitar usar notas de rodapé
múltiplas e incluir observações periféricas no texto (entre
parênteses, se você preferir, como mostrado neste
parágrafo).
Numerar as notas de rodapé de forma diferente dos
números de referência na forma de sobrescrito. Não
colocar as notas de rodapé na lista de referências. Usar
letras para as notas de rodapé das tabelas.
TABELA I. DESCRIÇÃO DA TABELA (ESTILO: TABLE HEAD)
Título Título de Coluna (Estilo: table col head)
Subtítulo de Coluna (Estilo: table
Subtítulo Subtítulo
col subhead)
a
célula Mais células (Estilo: table copy)
a. Exemplo de rodapé de tabela. (Estilo: table footnote)
AGRADECIMENTOS (ESTILO: TÍTULO 5)
Colocar aqui os nomes das pessoas ou empresas que
patrocinaram ou auxiliaram o desenvolvimento do
trabalho. NÃO colocar agradecimentos na primeira página
do artigo como nota de rodapé. É um item opcional.
REFERÊNCIAS
Listar e numerar todas as referências bibliográficas
usando a fonte Times tamanho 9, com espaçamento
simples e no final do artigo. Quando referenciados no
texto, encerrar o número da citação entre colchetes. Por
exemplo: [1]. Quando for apropriado, incluir o nome do
editor do livro de referência. Este modelo numerará as
citações de forma consecutiva entre colchetes. O ponto
final em um parágrafo que termina com uma citação fica
após os colchetes. Ao citar uma fonte colocar
simplesmente o número da referência entre colchetes. Não
usar “Ref. [3]” e nem “fonte: [3]”. Não usar citações como
pronomes ou substantivos (e.g. não usar: “como se
demonstra em [3]”).
A menos que haja três ou mais autores colocar o nome
de todos eles e não usar “et al”.
No caso de títulos de artigos escreva com maiúscula
somente a primeira letra da primeira palavra do título,
nomes próprios ou símbolos de elementos químicos [1].
Os títulos dos artigos vão entre aspas duplas. No caso de
livros, vão sem aspas duplas e os substantivos do título vão
com a primeira letra em maiúsculas [2]. No caso de títulos
de livros, cada substantivo deve ser escrito com a letra
inicial maiúscula.
[1] G. Eason, B. Noble, e I. N. Sneddon, “On certain integrals
of Lipschitz-Hankel type involving products of Bessel
functions,” Phil. Trans. Roy. Soc. London, vol. A247, pp.
529–551, Abril 1955. (Estilo: references)
[2] J. Clerk Maxwell, A Treatise on Electricity and Magnetism,
3ª ed., vol. 2. Oxford: Clarendon, 1892, pp.68–73.
[3] I. S. Jacobs and C. P. Bean, “Fine particles, thin films and
exchange anisotropy,” em Magnetism, vol. III, G. T. Rado
e H. Suhl, Eds. New York: Academic, 1963, pp. 271–350.
[4] Y. Yorozu, M. Hirano, K. Oka, e Y. Tagawa, “Electron
3
 Título do Trabalho (Estilo: paper title)
spectroscopy studies on magneto-optical media and plastic
substrate interface,” IEEE Transl. J. Magn. Japão, vol. 2,
pp. 740–741, Agosto 1987 [Digests 9th Annual Conf.
Magnetics Japan, p. 301, 1982].
[5] M. Young, The Technical Writer's Handbook. Mill Valley,
CA: University Science, 1989.

SOBRE OS AUTORES
Autor 1 – colocar aqui uma minibiografia e
informações sobre atuação referente ao artigo.
Retirar as bordas da tabela e da caixa de texto
onde está a figura.

Autor 2 – colocar aqui uma minibiografia e

informações sobre atuação referente ao artigo.

(Aqui termina o artigo – os apêndices ou anexos vêm

depois, em outras páginas)

(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
4

VI. OBSERVAÇÕES PARA OS TRABALHOS DE
INSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA
Os trabalhos da disciplina de Instrumentação
Eletroeletrônica devem seguir o padrão de títulos e
conteúdos mostrados a continuação. Também são
mostradas algumas recomendações e normas específicas
da área de instrumentação e medidas.
VII. TÍTULO DO TRABALHO
O título do trabalho deve descrever por completo o
assunto do qual trata. Por exemplo: “Desenvolvimento e
caracterização de um sistema de medição de temperatura
para fornos de indução”.
VIII. SUBTÍTULO
Coloque aqui “Instrumentação Eletroeletrônica”.
IX. AUTORES
O nome dos autores pode ser abreviado mantendo o
primeiro nome e o último por extenso, entretanto as
iniciais do segundo nome e do sobrenome materno
também devem aparecer. Uma abreviação adequada para
“João Luís da Silva Gomes” pode ser “João L. da S.
Gomes”. De preferência não abrevie nada.
No item “Autor 3” usar os nome do professor da
disciplina, colocar o e-mail do mesmo (ex.
cocian@ulbra.edu.br ou outro que corresponda).
X. RESUMO
No resumo devem ser colocadas as informações
relevantes dos resultados obtidos. Normalmente inicia
como “Este trabalho mostra o desenvolvimento de um
sistema de...”.
XI. PALAVRAS CHAVE
As palavras chave são palavras representativas do
conteúdo do documento escolhida, preferentemente, em
vocabulário controlado para serem usadas em indexações
de compêndios de artigos. Escolha três ou quatro palavras-
chave separadas por vírgulas, por exemplo: “Medição de
temperatura, fornos de indução, termopares”.
XII. INTRODUÇÃO (CAPÍTULO I)
Aqui é feita a introdução ao assunto do trabalho
descrevendo brevemente o sistema desenvolvido, as suas
partes e as suas interações.
Deve haver um diagrama de blocos principal com a
estrutura do sistema de medição proposto. Ver exemplo na
Fig. 2.
Na introdução devem ser descritos os objetivos do
trabalho, divididos em objetivos gerais (uma frase) e
específicos (várias frases). Os objetivos específicos devem
ser qualitativos enquanto que os específicos devem ser
Fig. 2 – Estrutura do sistema de medição (agrupar a legenda ao quadro de texto se necessário; retirar a linha do quadro).
(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
Título do Trabalho (Estilo: paper title)
quantitativos. Os objetivos específicos devem definir a
especificação de projeto do sistema, esclarecendo o escopo
do trabalho. Por exemplo, “Medição de temperatura de 0 a
100 oC”. Esta definição é incompleta, pois não identifica o
objeto cuja temperatura deve ser medida e nem as
condições. Seria mais apropriado definir o escopo como
“Medição de temperatura na faixa de 0 a 100 oC em de
óleos lubrificantes ANSI SAE 30W50 durante o seu
transporte através de dutos de 15 cm de diâmetro à
velocidade de 10 cm3/s”. Veja que esta definição melhora
a descrição do escopo do trabalho.
Lembrar que o projeto de instrumentação deve analisar
as características estáticas e dinâmicas do comportamento
do sistema desenvolvido.
XIII. SISTEMA A SER MONITORADO (CAPÍTULO II)
Aqui o sistema a ser monitorado deve ser descrito em
detalhe com a identificação de todas as variáveis que
influenciam o seu comportamento. Identificar quais
variáveis serão medidas e monitoradas.
Utilizar fotografias, modelos matemáticos e
simulações, se for o caso.
XIV. INSTRUMENTOS DE AFERIÇÃO (CAPÍTULO III)
Aqui devem ser descritos os instrumentos que serão
usados para aferir os elementos componentes do sistema
desenvolvido. Devem ser colocados os dados de incerteza
de cada instrumento, marca, modelo e número de série.
XV. ELEMENTO SENSOR (CAPÍTULO IV)
Nesta seção devem ser descritos brevemente os
elementos sensores que podem (ou poderiam) ser usados
para desenvolver a medição proposta. Deve se justificar a
escolha do sensor utilizado comparando com o
desempenho dos demais.
Usar fotografias e diagramas para mostrar a utilização
do sensor no sistema a ser medido descrevendo cada uma
delas.
Se houver mais de um elemento sensor, descreva as
diferenças por separado criando uma seção específica se
for necessário.
A. Modelo Estático do Elemento Sensor
Caracterizar o sensor de forma estática de acordo com
a metodologia tratada na disciplina. Devem ser construídas
as equações modelo do sistema que define o valor da saída
de forma analítica (matemática).
Levante as curvas para entradas conhecidas
(comparando com o instrumento de aferição).
As tabelas de dados de aquisição devem ser
apresentadas em folhas anexas ao artigo. Nesta seção
devem ser colocados os gráficos que mostrem os dados,
identificando os pontos discretos e as curvas de tendência
usando o método dos mínimos quadrados.
5

Deve ser descrita em detalhes a metodologia do
levantamento dos dados de resposta do sensor. Registrar as
condições ambientais tais como temperatura ambiente,
horário, umidade relativa, e outras variáveis ambientais
que sejam consideradas relevantes, etc.
O levantamento da resposta estática do elemento
sensor deve ser feita de tal forma, a isolar o mesmo das
possíveis interferências ambientais.
Após o levantamento com as variáveis ambientais
relevantes controladas, devem ser quantificadas as
influências do ambiente. A temperatura ambiente é uma
variável modificante e interferente típica a ser avaliada. No
caso da interferência de temperatura, pode se utilizar um
forno e uma geladeira com monitoramento de temperatura.
Termo- Amplifi
TT
par cador
E V
Fig. 3 – Exemplo de sistema de medição.
O resultado a ser apresentado nesta seção deve incluir a
equação do sensor: O = K.I + a, os seus valores médios e
distribuições estatísticas, acrescentadas as interferências
ambientais. Por exemplo:
1) Equação Modelo Estático do Elemento Sensor
𝐸𝑇1,𝑇1 = 𝑎0 + 𝑎1 (𝑇1 − 𝑇2 ) + 𝑎2 (𝑇1 2 − 𝑇2 2 ) + 𝐾𝐼𝑆1 ∙ 𝐼𝐼𝑆1
+ 𝐾𝑀𝑆1 ∙ 𝐼𝑀𝑆1 ∙ 𝐸𝑇1 ,𝑇1 + ⋯
2) Valores Médios do Elemento Sensor
𝑎̅0 = 0
𝑎̅1 = 2,345 × 10−2
𝑎̅2 = 4,120 × 10−5
𝑇̅2 = 20
̅
𝐾𝑀𝑆1 = 0,035
̅𝐼𝑆1 = 0,035
𝐾
3) Distribuições Estatísticas do Elemento Sensor
𝜎𝑎0 = 0,05
𝜎𝑇2 = 0,001
𝜎𝑎1 = 𝜎𝑎2 = 0
𝜎𝐾𝑀𝑆1 = 0,002
𝜎𝐾𝐼𝑆1 = 0,16
4) Não-linearidade do Elemento Sensor
Estabelecer aqui a metodologia e resultados para o
cálculo da não-linearidade máxima do sensor. Utilizar o
modelo básico sem as interferências ambientais e
apresentar o resultado usando o valor real máximo e em
percentual relativo ao fundo de escala.
5) Histerese e Resolução do Elemento Sensor
Analisar esses dois parâmetros se for o caso.
6) Técnicas para a Redução de Erros Estáticos
Analisar e definir as técnicas que podem ser usadas
para reduzir os erros estáticos. Aplique as técnicas se
possível, e verifique os resultados positivos e negativos.
B. Modelo Dinâmico do Elemento Sensor
Caracterizar o elemento sensor de forma dinâmica de
acordo com a metodologia tratada na disciplina. Para
(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
Título do Trabalho (Estilo: paper title)
efetuar o levantamento dos seus parâmetros, definir e
detalhar como foi feita a variação da grandeza a ser
medida para efetuar variações em salto ou de frequência
variável.
As tabelas de dados de aquisição devem ser
apresentadas em folhas anexas ao artigo. Nesta seção
devem ser colocados os gráficos que mostrem o
comportamento dinâmico da saída de acordo com a
entrada em salto ou senoidal.
No caso de entrada em salto, o gráfico mostra o
comportamento no tempo. No caso de variação harmônica
da entrada, o comportamento é mostrado em frequência,
para várias frequências com diagramas de módulo e fase.
Deve ser descrita em detalhes a metodologia do
Conver- Microcon-
trolador e Tm
sor AD Display
n
levantamento dos dados de resposta do sensor. Registrar as
condições ambientais tais como temperatura ambiente,
horário, umidade relativa, e outras variáveis ambientais
que sejam consideradas relevantes, etc.
O levantamento da resposta dinâmica do elemento
sensor deve ser feita de tal forma, a isolar o mesmo das
possíveis interferências ambientais.
O resultado da análise dinâmica resulta na função de
transferência no domínio tempo ou frequência (Laplace ou
j) do elemento sensor (1ª ou 2ª ordem – polos e zeros).
Por exemplo:
1) Equação Modelo Dinâmico do Elemento Sensor
5
𝐺(𝑠) =
1 + 0,125 ∙ 𝑠
2) Técnicas para a Redução de Erros Dinâmicos
Analisar e definir as técnicas que podem ser usadas
para reduzir os erros dinâmicos. Aplique as técnicas se
possível, e verifique os resultados positivos e negativos.
C. Fator de Carregamento do Elemento Sensor
No caso de sistemas não-elétricos cujas características
são conhecidas em grande parte ou podem ser calculadas,
usando analogias, elabore o circuito equivalente Thévenin
ou Norton da entrada e da saída.
No caso de elementos sensores ativos com saída
elétrica (tensão, corrente) testar o sistema a circuito aberto
ou curtocircuito para levantar os equivalentes Thévenin ou
Norton. Deve ser feito para entradas que cubram toda a
faixa de medição.
No caso de elementos sensores passivos (saídas de
variação de resistência ou impedância) utilizar um
instrumento de medição de resistência ou impedância, para
vários valores da grandeza medida em toda a faixa de
medição.
D. Sensibilidade a Interferências Eletromagnéticas do
Elemento Sensor
Elaborar uma metodologia para identificar
6

interferências no elemento sensor produzidas por campos
elétricos e magnéticos variantes no tempo que possam ser
acoplados de forma capacitiva ou indutiva.
XVI. ELEMENTO CONDICIONADOR DE SINAL(CAPÍTULO V)
Nesta seção devem ser descritos os elementos usados
no sistema de condicionamento do sinal proveniente do
sensor que podem (ou poderiam) ser usados para
desenvolver a medição proposta. Deve se justificar a
escolha do circuito utilizado comparando com o
desempenho dos demais.
Usar fotografias e diagramas para mostrar a conexão
do condicionador ao sensor.
Os circuitos elétricos devem ser analiticamente
calculados para efeito de comparação com os resultados
práticos.
Os cabos de conexão e conectores devem ter as suas
características medidas.
A. Modelo Estático do Elemento Condicionador de Sinal
Caracterizar o elemento condicionador de forma
estática de acordo com a metodologia tratada na disciplina.
Devem ser construídas as equações modelo do sistema que
define o valor da saída de forma analítica (função
matemática da saída).
Levante as curvas para entradas conhecidas
(comparando com um multímetro adequado para saídas
elétricas ou osciloscópio para saídas com variação no
tempo). Para o levantamento dessas curvas de resposta, o
elemento sensor deve estar desconectado, conectando no
lugar um elemento que forneça uma entrada conhecida.
Por exemplo, se for um condicionador para um sensor
capacitivo, utilizar na entrada capacitores de valor
conhecido.
As tabelas de dados de aquisição devem ser
apresentadas em folhas anexas ao artigo. Nesta seção
devem ser colocados os gráficos que mostrem os dados,
identificando os pontos discretos e as curvas de tendência
usando o método dos mínimos quadrados.
Deve ser descrita em detalhes a metodologia do
levantamento dos dados de resposta do elemento
condicionador. Registrar as condições ambientais tais
como temperatura ambiente, horário, umidade relativa, e
outras variáveis ambientais que sejam consideradas
relevantes, etc.
O levantamento da resposta estática do elemento
condicionador deve ser feita de tal forma, a isolar o mesmo
das possíveis interferências ambientais.
Após o levantamento com as variáveis ambientais
relevantes controladas, devem ser quantificadas as
influências do ambiente. A temperatura ambiente é uma
variável modificante e interferente típica a ser avaliada. No
caso da interferência de temperatura, pode se utilizar um
forno e uma geladeira com monitoramento de temperatura.
O resultado a ser apresentado nesta seção deve incluir a
equação do condicionador: O = K.I + a, os seus valores
médios e distribuições estatísticas, acrescentadas as
interferências ambientais. Por exemplo:
1) Equação Modelo Estático do Elemento
Condicionador de Sinal
𝑉 = 𝐾𝐶 ∙ 𝐸𝑇1,𝑇1 + 𝑏𝐶 + 𝐾𝐼𝐶1 ∙ 𝐼𝐼𝐶1 + 𝐾𝑀𝐶1 ∙ 𝐼𝑀𝐶1 ∙ 𝐸𝑇1,𝑇1
+⋯
(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
Título do Trabalho (Estilo: paper title)
2) Valores Médios do Elemento Condicionador
̅𝐶 = 255
𝐾
𝑏̅𝐶 = 0,0
̅
𝐾𝑀𝐶1 = 1,1 × 10−3
̅𝐼𝐶1 = 0,090
𝐾
3) Distribuições Estatísticas do Elemento
Condicionador
𝜎𝐾𝐶 = 0,01
𝜎𝑏𝐶 = 0
𝜎𝐾𝑀𝐶1 = 0,001
𝜎𝐾𝐼𝐶1 = 0,0016
4) Não-linearidade do Elemento Condicionador
Estabelecer aqui a metodologia e resultados para o
cálculo da não-linearidade máxima do condicionador.
Utilizar o modelo básico sem as interferências ambientais
e apresentar o resultado usando o valor real máximo e em
percentual relativo ao fundo de escala.
5) Histerese e Resolução do Elemento Condicionador
de Sinal
Analisar esses dois parâmetros se for o caso.
6) Técnicas para a Redução de Erros Estáticos no
Elemento Condicionador de Sinal
Analisar e definir as técnicas que podem ser usadas
para reduzir os erros estáticos. Aplique as técnicas se
possível, e verifique os resultados positivos e negativos.
B. Modelo Dinâmico do Elemento Condicionador de
Sinal
Caracterizar o elemento condicionador de forma
dinâmica de acordo com a metodologia tratada na
disciplina. Para efetuar o levantamento dos seus
parâmetros, definir e detalhar como foi feita a variação da
grandeza a ser medida para efetuar variações em salto ou
de frequência variável.
As tabelas de dados de aquisição devem ser
apresentadas em folhas anexas ao artigo. Nesta seção
devem ser colocados os gráficos que mostrem o
comportamento dinâmico da saída de acordo com a
entrada em salto ou senoidal.
No caso de entrada em salto, o gráfico mostra o
comportamento no tempo. No caso de variação harmônica
da entrada, o comportamento é mostrado em frequência,
para várias frequências com diagramas de módulo e fase.
Deve ser descrita em detalhes a metodologia do
levantamento dos dados de resposta do sensor. Registrar as
condições ambientais tais como temperatura ambiente,
horário, umidade relativa, e outras variáveis ambientais
que sejam consideradas relevantes, etc.
O levantamento da resposta dinâmica do elemento
condicionador deve ser feita de tal forma, a isolar o mesmo
das possíveis interferências ambientais.
O resultado da análise dinâmica resulta na função de
transferência no domínio tempo ou frequência (Laplace ou
j) do elemento sensor (1ª ou 2ª ordem – polos e zeros).
Por exemplo:
1) Equação Modelo Dinâmico do Elemento
Condicionador de Sinal
1
𝐺(𝑠) =
1 + 0,0033 ∙ 𝑠 + 0,00009 ∙ 𝑠 2
2) Técnicas para a Redução de Erros Dinâmicos do
Elemento Condicionador de Sinal
7

Analisar e definir as técnicas que podem ser usadas
para reduzir os erros dinâmicos. Aplique as técnicas se
possível, e verifique os resultados positivos e negativos.
C. Fator de Carregamento do Elemento Condicionador
de Sinal
Deve ser feito o levantamento dos parâmetros para a
impedância de entrada do condicionador e do seu
equivalente Thévenin ou Norton da saída. Podem ser
usadas as técnicas de quadripolos.
D. Sensibilidade a Interferências Eletromagnéticas do
Elemento Condicionador de Sinal
Elaborar uma metodologia para identificar
interferências no elemento condicionador produzidas por
campos elétricos e magnéticos variantes no tempo que
possam ser acoplados de forma capacitiva ou indutiva.
XVII. ELEMENTO PROCESSADOR DE SINAL (CAPÍTULO V)
Nesta seção devem ser descritos os elementos usados
no sistema de processamento do sinal proveniente do
condicionador que podem (ou poderiam) ser usados para
desenvolver a medição proposta. Deve se justificar a
escolha do circuito utilizado comparando com o
desempenho dos demais.
Usar fotografias e diagramas para mostrar a conexão
do processador ao condicionador.
Os circuitos elétricos devem ser analiticamente
calculados para efeito de comparação com os resultados
práticos.
Os cabos de conexão e conectores devem ter as suas
características medidas.
A. Modelo Estático do Elemento Processador de Sinal
Caracterizar o elemento processador de forma estática
de acordo com a metodologia tratada na disciplina. Devem
ser construídas as equações modelo do sistema que define
o valor da saída de forma analítica (função matemática da
saída).
Levante as curvas para entradas conhecidas
(comparando com um multímetro adequado para saídas
elétricas ou osciloscópio para saídas com variação no
tempo). Para o levantamento dessas curvas de resposta, o
elemento condicionador deve estar desconectado,
conectando no lugar um elemento que forneça uma entrada
conhecida. Por exemplo, se for um processador do tipo
conversão analógico-digital, usar uma fonte de tensão
contínua variável.
As tabelas de dados dos ensaios devem ser
apresentadas em folhas anexas ao artigo. Nesta seção
devem ser colocados os gráficos que mostrem os dados,
identificando os pontos discretos e as curvas de tendência
usando o método dos mínimos quadrados, se for o caso ou
tabelas das saídas digitais, por exemplo.
Deve ser descrita em detalhes a metodologia do
levantamento dos dados de resposta do elemento
processador. Registrar as condições ambientais tais como
temperatura ambiente, horário, umidade relativa, e outras
variáveis ambientais que sejam consideradas relevantes,
etc.
O levantamento da resposta estática do elemento
processador deve ser feita de tal forma, a isolar o mesmo
das possíveis interferências ambientais.
(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
Título do Trabalho (Estilo: paper title)
Após o levantamento com as variáveis ambientais
relevantes controladas, devem ser quantificadas as
influências do ambiente. A temperatura ambiente é uma
variável modificante e interferente típica a ser avaliada. No
caso da interferência de temperatura, pode se utilizar um
forno e uma geladeira com monitoramento de temperatura.
O resultado a ser apresentado nesta seção deve incluir a
equação do processador: O = K.I + a, os seus valores
médios e distribuições estatísticas, acrescentadas as
interferências ambientais. Por exemplo:
1) Equação Modelo Estático do Elemento Processador
de Sinal
𝑛 = 𝐾𝑃 ∙ 𝑉 + 𝑎𝑃 + 𝐾𝐼𝑃1 ∙ 𝐼1𝑃1 + 𝐾𝑀𝑃1 ∙ 𝐼𝑀𝑃1 ∙ 𝑉 + ⋯
2) Valores Médios do Elemento Processador
𝐾 ̅𝑃 = 0,1
𝑏̅𝑃 = 0,0
̅𝑀1 = 1,1 × 10−3
𝐾
𝐾̅𝐼1 = 0,090
3) Distribuições Estatísticas do Elemento Processador
de Sinal
𝜎𝐾𝑃 = 0,0
𝜎𝑏𝑃 = 0
𝜎𝐾𝑀𝑃1 = 0,002
𝜎𝐾𝐼𝑃1 = 0,0038
4) Não-linearidade do Elemento Processador de Sinal
Estabelecer aqui a metodologia e resultados para o
cálculo da não-linearidade máxima do processador de
sinal. Utilizar o modelo básico sem as interferências
ambientais e apresentar o resultado usando o valor real
máximo e em percentual relativo ao fundo de escala.
5) Histerese e Resolução do Elemento Processador de
Sinal
Analisar esses dois parâmetros se for o caso.
6) Técnicas para a Redução de Erros Estáticos no
Elemento Processador de Sinal
Analisar e definir as técnicas que podem ser usadas
para reduzir os erros estáticos. Aplique as técnicas se
possível, e verifique os resultados positivos e negativos.
B. Modelo Dinâmico do Elemento Processador de Sinal
Caracterizar o elemento condicionador de forma
dinâmica de acordo com a metodologia tratada na
disciplina. Para efetuar o levantamento dos seus
parâmetros, definir e detalhar como foi feita a variação da
grandeza a ser medida para efetuar variações em salto ou
de frequência variável.
As tabelas de dados de aquisição devem ser
apresentadas em folhas anexas ao artigo. Nesta seção
devem ser colocados os gráficos que mostrem o
comportamento dinâmico da saída de acordo com a
entrada em salto ou senoidal.
No caso de entrada em salto, o gráfico mostra o
comportamento no tempo. No caso de variação harmônica
da entrada, o comportamento é mostrado em frequência,
para várias frequências com diagramas de módulo e fase.
Deve ser descrita em detalhes a metodologia do
levantamento dos dados de resposta do sensor. Registrar as
condições ambientais tais como temperatura ambiente,
horário, umidade relativa, e outras variáveis ambientais
que sejam consideradas relevantes, etc.
O levantamento da resposta dinâmica do elemento
8

processador deve ser feita de tal forma, a isolar o mesmo
das possíveis interferências ambientais.
O resultado da análise dinâmica resulta na função de
transferência no domínio tempo ou frequência (Laplace ou
j) do elemento sensor (1ª ou 2ª ordem – polos e zeros).
No caso de elementos digitais, pode ser usada a
transformada z (atraso no tempo):
1) Equação Modelo Dinâmico do Elemento
Processador de Sinal
1 variáveis ambientais que sejam consideradas relevantes,
𝐺(𝑠) =
1 + 0,0005 ∙ 𝑠
2) Técnicas para a Redução de Erros Dinâmicos do
Elemento Processador de Sinal
Analisar e definir as técnicas que podem ser usadas
para reduzir os erros dinâmicos. Aplique as técnicas se
possível, e verifique os resultados positivos e negativos.
C. Fator de Carregamento do Elemento Processador de
Sinal
Deve ser feito o levantamento dos parâmetros para a
impedância de entrada do processador e do seu equivalente
Thévenin ou Norton da saída se for o sinal analógico ou
analisar as correntes de saída máximas no caso de sistemas
digitais, assim como as tensões de saída para uma carga
variável.
D. Sensibilidade a Interferências Eletromagnéticas do
Elemento Processador de Sinal
Elaborar uma metodologia para identificar
interferências no elemento processador produzidas por
campos elétricos e magnéticos variantes no tempo que
possam ser acoplados de forma capacitiva ou indutiva.
XVIII. ELEMENTO DE APRESENTAÇÃO DE DADOS
(CAPÍTULO VII)
Nesta seção devem ser descritos os elementos usados
no sistema de apresentação de dados proveniente do
processador de sinal que podem (ou poderiam) ser usados
para desenvolver a medição proposta. Deve se justificar a
escolha do tipo de elemento utilizado comparando com o
desempenho dos demais.
Usar fotografias e diagramas para mostrar a conexão
do apresentador ao processador.
As características elétricas devem ser analiticamente
calculadas para efeito de comparação com os resultados
práticos.
Os cabos de conexão e conectores devem ter as suas
características medidas.
A. Modelo Estático do Elemento de Apresentação de
Dados
Caracterizar o elemento de apresentação de dados de
forma estática. Devem ser construídas as equações modelo
do sistema que define o valor da saída de forma analítica
(função matemática da saída).
Levante as curvas para entradas conhecidas
(comparando com um multímetro adequado para saídas
elétricas ou osciloscópio para saídas com variação no
tempo). Para o levantamento dessas curvas de resposta, o
elemento processador deve estar desconectado, conectando
no lugar um elemento que forneça uma entrada conhecida.
Por exemplo, se for um display digital, usar um gerador
digital de n bits de característica variável.
(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
Título do Trabalho (Estilo: paper title)
As tabelas de dados dos ensaios devem ser
apresentadas em folhas anexas ao artigo. Nesta seção
devem ser colocados os gráficos que mostrem os dados,
identificando os pontos discretos ou tabelas das saídas
digitais, por exemplo.
Deve ser descrita em detalhes a metodologia do
levantamento dos dados de resposta do elemento
mostrador. Registrar as condições ambientais tais como
temperatura ambiente, horário, umidade relativa, e outras
etc.
O levantamento da resposta estática do elemento
processador deve ser feita de tal forma, a isolar o mesmo
das possíveis interferências ambientais.
Após o levantamento com as variáveis ambientais
relevantes controladas, devem ser quantificadas as
influências do ambiente. A temperatura ambiente é uma
variável modificante e interferente típica a ser avaliada. No
caso da interferência de temperatura, pode se utilizar um
forno e uma geladeira com monitoramento de temperatura.
O resultado a ser apresentado nesta seção deve incluir a
equação do amostrador: O = K.I + a, os seus valores
médios e distribuições estatísticas, acrescentadas as
interferências ambientais. Por exemplo:
1) Equação Modelo Estático do Elemento de
Apresentação de Dados
𝑇𝑚 = 𝐾𝐴 ∙ 𝑛 + 𝑏𝐴 + 𝐾𝐼𝐴1 ∙ 𝐼1𝐴1 + 𝐾𝑀𝐴1 ∙ 𝐼𝑀𝐴1 ∙ 𝑛 + ⋯
2) Valores Médios do Elemento de Apresentação de
Dados
3)
̅𝐴 = 1,0
𝐾
̅
𝑏𝐴 = 20,0
̅𝑀𝐴1 = 0,0
𝐾
𝐾̅𝐼𝐴1 = 0,125
4) Distribuições Estatísticas do Elemento de
Apresentação de Dados
𝜎𝐾𝐴 = 0,0
𝜎𝑏𝐴 = 0,0
5) Não-linearidade do Elemento de Apresentação de
Dados
Estabelecer aqui a metodologia e resultados para o
cálculo da não-linearidade máxima do mostrador. Utilizar
o modelo básico sem as interferências ambientais e
apresentar o resultado usando o valor real máximo e em
percentual relativo ao fundo de escala.
6) Histerese e Resolução do Elemento de Apresentação
de Dados
Analisar esses dois parâmetros se for o caso.
7) Técnicas para a Redução de Erros Estáticos no
Elemento de Apresentação de Dados
Analisar e definir as técnicas que podem ser usadas
para reduzir os erros estáticos. Aplique as técnicas se
possível, e verifique os resultados positivos e negativos.
B. Modelo Dinâmico do Elemento de Apresentação de
Dados
Caracterizar o elemento de apresentação de forma
dinâmica de acordo com a metodologia tratada na
disciplina. Para efetuar o levantamento dos seus
parâmetros, definir e detalhar como foi feita a variação da
grandeza a ser medida para efetuar variações em salto ou
9
 Título do Trabalho (Estilo: paper title)
de frequência variável. variáveis ambientais e as possíveis interferências internas
As tabelas de dados de aquisição devem ser que possa aparecer nos ensaios.
apresentadas em folhas anexas ao artigo. Nesta seção
devem ser colocados os gráficos que mostrem o XX. CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES (CAPÍTULO
comportamento dinâmico da saída de acordo com a IX)
entrada em salto ou senoidal. Aqui devem ser colocados os resultados finais e as
No caso de entrada em salto, o gráfico mostra o conclusões para cada item analisado. Propostas de
comportamento no tempo. No caso de variação harmônica melhorias e relato de eventos acontecidos, que foram ou
da entrada, o comportamento é mostrado em frequência, não corrigidos ou aplicados, também devem ser
para várias frequências com diagramas de módulo e fase. comentados.
Deve ser descrita em detalhes a metodologia do
levantamento dos dados de resposta do sensor. Registrar as
condições ambientais tais como temperatura ambiente,
horário, umidade relativa, e outras variáveis ambientais
que sejam consideradas relevantes, etc.
O levantamento da resposta dinâmica do elemento
processador deve ser feita de tal forma, a isolar o mesmo
das possíveis interferências ambientais.
O resultado da análise dinâmica resulta na função de
transferência no domínio tempo ou frequência (Laplace ou
j) do elemento sensor (1ª ou 2ª ordem – polos e zeros).
No caso de elementos digitais, pode ser usada a
transformada z (atraso no tempo):
1) Equação Modelo Dinâmico do Elemento de
Apresentação de Dados
1
𝐺(𝑠) =
1 + 0,3 ∙ 𝑠 + 0,1 ∙ 𝑠 2
2) Técnicas para a Redução de Erros Dinâmicos do
Elemento de Apresentação de Dados
Analisar e definir as técnicas que podem ser usadas
para reduzir os erros dinâmicos. Aplique as técnicas se
possível, e verifique os resultados positivos e negativos.
C. Fator de Carregamento do Elemento de Apresentação
de Dados
Deve ser feito o levantamento dos parâmetros para a
impedância de entrada do elemento de apresentação de
dados. No caso de saída mecânica (mostradores
eletromecânicos) devem ser levantadas as características
mecânicas do sistema massa-mola-amortecedor e calcular
o seu equivalente elétrico.
No caso de mostradores digitais deve ser calculada a
impedância de entrada (corrente mínima necessária) como
entrada do sistema digital.
D. Sensibilidade a Interferências Eletromagnéticas do
Elemento de Apresentação de Dados
Elaborar uma metodologia para identificar
interferências no elemento mostrador produzidas por
campos elétricos e magnéticos variantes no tempo que
possam ser acoplados de forma capacitiva ou indutiva.
XIX. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA COMPLETO
(CAPÍTULO VIII)
Descrever analiticamente os modelos completos e
calcular os valores totais dos erros estáticos, dinâmicos e
de carregamento usando os modelos individuais.
Efetuar os ensaios estáticos e dinâmicos no sistema
completo e comparar com as previsões da análise da
interação de todos os elementos. Utilizar diagramas de
blocos e gráficos sobrepostos para ilustrar o sistema.
Analisar as interferências externas do sistema total, as

(Coloque aqui o nome dos autores, por exemplo: “Rodrigo L. A Bastos, José C. dos S. Figueira”)
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