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ESPECIFICAÇÃ O TÉ CNICA

Britador Cô nico

Alexandre Duarte Souza


Aline Cristina Duarte Dias
Cássio Emanuel Ribeiro Martins
Cleidson Alves de Souza
Diego Ubirajara Ferreira de Faria
Fabiano Leonardo Santos
Fabio Lage Pereira
Karine Mara Duarte Dias
Rafael Augusto Viana Pacheco
AUTOMAÇÃO II TRABALHO EM GRUPO

TÍTULO Nº PUC PÁGINA

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BR-2012 REV.
BRITADOR CÔNICO
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ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO 2

2.0 CÓDIGOS E NORMAS 2

3.0 ESCOPO 3

4.0 CARACTERÍSTICAS GERAIS 4

5.0 CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 6


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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA BR-2012 REV.
BRITADOR CÔNICO
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1.0 OBJETIVO

Esta especificação técnica estabelece todos os requisitos necessários para a fabricação de


um britador cônico e será utilizada apenas com o intuito de aprendizado na disciplina de
AUTOMAÇÃO II da grade curricular do curso de graduação de engenharia mecânica da
PUC Minas Contagem.

2.0 CÓDIGOS E NORMAS

É exigido o atendimento integral às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e


Emprego, conforme Portaria 3.214 de 08/06/1978.

O fornecimento completo, incluindo materiais, projeto, componentes, fabricação, montagem,


ensaios, condições de serviço, desempenho e segurança pessoal e operacional, deve estar
de acordo com os Órgãos Normativos e /ou Normas e Regulamentações indicadas a seguir:

 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão

NBR 9769 Tratamento Térmico de Barras Forjadas de Aço Carbono ou Ligado

NBR 10139 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

NBR 10140 Sistemas Hidráulicos de Potência

NBR 13766 Redutores de Velocidade

NBR 14039 Instalações Elétricas de Média Tensão

 ANSI - American National Standards Institute

ANSI/ISA S71. 03 Condições Locais para Medição de Processo e Controle (1995)

 ASTM - American Society for Testing and Materials

A 788 Especificação Padrão para Aços Forjados

A 781/781 M Padrão para Fundidos, Aços e Ligas

 DIN - Deustches Instituit für Normung

EM 10250-3 Aços Forjados para Engenharia em Geral - Aços Ligados


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 ISO - International Organization for Standardization

ISO 2372 Análise de Vibração

 MTE - Ministério do Trabalho e do Emprego

NR 10 Segurança das Instalações e Serviços em Eletricidade

NR 12 Máquinas e Equipamentos

NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

No caso de conflito entre as normas e códigos, regulamentos e recomendações


prevalecerão aqueles que prescreverem maior rigor.

3.0 ESCOPO

O Britador Cônico deverá ser fabricado como unidade operacional completa, conforme
indicado nesta especificação, com todos os componentes mecânicos, elétricos e de controle,
materiais e acessórios necessários à pronta instalação e entrada em operação, incluindo,
sem a eles se limitar, os seguintes itens:

 Componentes básicos:

- Sistema de detecção de travamento do Eixo pinhão

- Controle de velocidade do motor de acionamento do britador

- Central hidraulica

- Sistema de monitoração do nível de óleo da central hidraulica

- Controle de temperatura do óleo de lubrificação

- Sistema de lubrificação automático

- Controle de temperatura do óleo da central hidraulica

- Controle de abertura (granulometria) do britador

- Controle de desgaste da manta

- Sistema de monitoração da qualidade da granulometria do


material produzido pelo britador (dentro de determinada faixa, nunca
abaixo)
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- Utilização de um modelo matemático para ajuste da velocidade,


granulometria, vazão de entrada do material, rendimento.

- Controle da velocidade da esteira de alimentação do britador

- Sistema de detecção de sobrecarga do britador

- Sistema de monitoração da potencia do motor

- Monitoração do consumo de energia do britador

- Sistema de monitoração da qualidade da energia elétrica a ser


utilizada pelo britador

- Sistema de alarme / parada de emergencia / urgencia / normal

- Sistema de frenagem dinamica do motor do britador

- Monitoração do nível de vibração

- Sistema de diagnostico on line

- Sensor para garantia que o ângulo de trabalho esteja alinhado

- Sensor para monitoração da quantidade de material na entrada e


saída do britador

- Monitoração do indice de funcionamento do britador (tempo


produzindo = tempo total - tempo p/manutenção - tempo parado por
falta de material - tempo parado pela operação)

- Sistema de controle de desgaste e fadiga do equipamento

- Sistema supervisório

4.0 CARACTERÍSTICAS GERAIS

4.1 REQUISITOS GERAIS DE OPERAÇÃO

A capacidade nominal e de projeto do Britador Cônico, assim como as demais


características de operação, deverão ser garantidas para qualquer situação de operação da
máquina.

O fator de projeto e a capacidade de projeto são definidos como a capacidade de produção,


acima da nominal, que o equipamento pode operar com segurança, podendo ser utilizada,
principalmente, no caso de recuperação de produção.
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Todos os equipamentos mecânicos, elétricos e de instrumentação deverão apresentar


facilidades de acesso seguro ao pessoal de Manutenção nas intervenções programadas e
não programadas, principalmente acionamentos, engrenagens, equipamentos hidráulicos,
lubrificação e revestimentos.

O equipamento deverá permitir uma operação segura e simples, utilizando, sempre que
possível, comandos manuais ou automáticos de ajuste da abertura e alívio de materiais não
britáveis, preferencialmente sem interrupção da produção.

Figura 1 - Componentes básicos de um britador cônico


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4.2 REQUISITOS TÉCNICOS GERAIS

O projeto do Britador Cônico deverá ter referências de aplicação e utilização equivalentes ao


especificado.

O fornecedor deve levar em consideração os fatores críticos de fadiga de materiais e


abrasão, característicos deste tipo de equipamento, no seu projeto e dimensionamento.

Os rolamentos deverão ter fácil acesso para lubrificação.

4.3 REQUISITOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

O fornecedor deverá incluir toda a instrumentação para garantir uma operação segura,
eficiente e confiável.

Todo sistema que requerer proteção deverá ser provido com sensores para acionar alarmes,
e quando necessário, prover desligamento automático do sistema.

A interligação destes instrumentos será feita no sistema de automação e supervisão.

Todos os instrumentos deverão ser à prova de fatores climáticos e pó e ajustáveis sobre


seus limites em plena operação.

5.0 CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS

5.1 GERAL

O equipamento deverá ser projetado e construído com toda a atenção para:

 Facilidades de operação visando ajustes de especificações de entrada e


saída de materiais sem prejuízo da disponibilidade, da melhor granulometria
de produto com o maior percentual dentro da faixa requerida e menor custo
operacional;

 Facilidades de manutenção visando fácil acesso e fáceis desmontagens e


inspeções de subconjuntos e revestimentos antidesgaste.

5.2 CORPO DO BRITADOR CÔNICO

O corpo do Britador deverá ser em aço fundido de alta resistência mecânica, ao impacto e à
abrasão. Deverá ser rigidamente projetado para suportar o máximo de cargas devido ao
processo de britagem e ser fabricado com precisas especificações metalúrgicas e de
tratamento térmico. Deverá ter adequado sistema de proteção antidesgaste.

Em sua parte inferior deverá suportar também as cargas provenientes do eixo principal.
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5.3 EIXO PRINCIPAL

O projeto do eixo principal levará em consideração o tipo de serviço e as condições de


trabalho devendo ser fabricado em aço liga forjado de alta resistência com tratamento
térmico e composto de uma única peça.

Geralmente o eixo principal faz a distribuição de óleo para lubrificação dos rolamentos dos
mancais e da cabeça esférica através de canais internos ao eixo.

5.4 SISTEMA DE DETECÇÃO DE TRAVAMENTO DO EIXO PINHÃO E


VELOCIDDAE DO MOTOR DE ACIONAMENTO DO BRITADOR

O conjunto de acionamento de motor e polias deverá ser provido de um sensor indutivo de


velocidades para cada polia, um para polia motriz e outro para polia motora, para o
monitoramento da rotação do motor e também informar o travamento do eixo pinhão.

Figura 2 - Sensor indutivo de velocidade

5.5 CENTRAL HIDRÁULICA

A central hidráulica consiste em um reservatório à prova de pó, dotado de duas


motobombas, sendo uma para o sistema de lubrificação e uma para o sistema hidráulico de
abertura da câmara de britagem, filtro de óleo e demais componentes montados num
gabinete juntamente com o tanque. Deverá ser composta por:

5.5.1 Reservatório de óleo com sistema de monitoração do nível de óleo

Deverá ter capacidade de armazenamento do volume de óleo capaz de garantir a


lubrificação em todo o tempo de operação, além do controle de abertura da câmara de
britagem. Para o controle do nível de óleo deverá ser previsto um sensor de nível com
alarme de nível baixo e parada completa do equipamento com nível muito baixo.
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Figura 3 - Sensor de nível baixo e muito baixo

5.5.2 Controle de temperatura do óleo

Controle de temperatura do óleo deverá ser realizado através de termoresistência PT100


para acionamento de alarme para temperatura alta e desligamento do sistema para
temperatura muito alta.

Figura 4 - Termoresistência PT 100

5.5.3 Sistema de lubrificação automático

O sistema de lubrificação do britador deverá ser capaz de levar pressão de óleo aos pontos
de lubrificação antes de seu início de operação e também garantir a lubrificação após seu
desligamento até a sua total paralização. Também deverão ser previstos pressostatos na
linha de saída e sensores de fluxo na linha de retorno do reservatório, devendo ser previstos
alarmes de fluxo baixo ou pressão baixa e parada total do britador para fluxos ou pressão
muito baixos.
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Figura 5 - Pressostato e sensor de fluxo

5.6 CONTROLE DE ABERTURA (GRANULOMETRIA) DO BRITADOR

O sistema de abertura do britador deverá ser provido de sensores de pressão e de posição


nos cilindros hidráulicos de elevação interligados a um PLC capaz de controlar a abertura da
câmara de britagem em relação à carga e posição ajustada ao britador, de forma a garantir
que o britador não trabalhe em sobrecarga, sem a necessidade de intervenção do operador
e mantenha a granulometria programada no sistema.

Figura 6 - Controle de abertura e sensor de posição

5.7 CONTROLE DE DESGASTE DA MANTA

Deverá ser previsto um PLC capaz de memorizar a posição de fechamento total da câmara
de britagem, através de um sensor de posição instalado nos cilindros hidráulicos de
elevação, que deverá ser verificada durante o processo de produção, porém com a câmara
vazia, a fim de informar qual o nível de desgaste já se encontra a manta de desgaste do
cone.
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Figura 7 - Controle do desgaste da manta

5.8 SISTEMA DE MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA GRANULOMETRIA DO


MATERIAL PRODUZIDO PELO BRITADOR

Deverá ser previsto um sistema de difração a laser para o controle da granulometria de


saída do britador, onde todas as informações deverão ser interligadas com o PLC
responsável pelo controle de abertura do britador, à fim de garantir uma faixa de
granulometria estipulada pelo operador.

5.9 MODELO MATEMÁTICO PARA AJUSTE DA VELOCIDADE, GRANULOMETRIA,


VAZÃO DE ENTRADA DO MATERIAL, RENDIMENTO.

Um modelo matemático deverá ser criado para ajuste da velocidade, granulometria, vazão
de entrada do material e rendimento, considerando todos os dados obtidos através dos
sensores do britador.

5.10 CONTROLE DA VELOCIDADE DA ESTEIRA DE ALIMENTAÇÃO DO BRITADOR


COM VELOCIDADE VARIÁVEL POR INVERSOR DE FREQUÊNCIA.

Deverá ser prevista uma balança na correia de alimentação e inversor de frequência no


acionamento da correia transportadora responsável pela alimentação do britador. Estas
informações deverão ser transmitidas a um PLC para controle de alimentação do britador,
além de seu arquivamento.

5.11 SISTEMA HIDRÁULICO DE ALÍVIO DA CÂMARA DE BRITAGEM

É o sistema hidráulico que permite a movimentação vertical do eixo principal mantendo a


força de britagem e, automaticamente, descarregando materiais não britáveis. Deverá ser
previsto o retorno, também automático, à posição pré-estabelecida de trabalho depois do
descarregamento.
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5.12 SISTEMA DE DETECÇÃO DE SOBRECARGA DO BRITADOR, MONITORAÇÃO


DA POTÊNCIA DO MOTOR, CONSUMO DE ENERGIA E QUALIDADE DA
ENERGIA ELÉTRICA

As informações de corrente e tensão do motor de acionamento deverão ser coletadas on-


line e transmitidas ao PLC, analisadas junto às informações dos sensores de posição e
pressão nos cilindros hidráulicos elevação do cone para abertura e fechamento da câmara
de britagem devendo ser capaz de detectar a sobrecarga do equipamento além do consumo
de energia média. Também deverá ser previsto um multimedidor para medição da qualidade
da energia elétrica disponível para o britador em seu funcionamento.

5.13 SISTEMA DE ALARME, PARADA DE EMERGÊNCIA, URGÊNCIA, NORMAL

Além do acionamento do equipamento através do sistema supervisório, deverá ser previsto


um painel local com sistema de alarme, para de emergência, normal/ falha.

5.14 SISTEMA DE FRENAGEM DINAMICA DO MOTOR DO BRITADOR

Um sistema de frenagem dinâmica do motor do britador deverá ser previsto. Seu


acionamento se dará quando for acionada a parada de emergência ou de urgência,
provocando a parada imediata do equipamento, neste caso, o motor do britador, também
deverá ser acionado por inversor.

5.15 MONITORAMENTO DO NÍVEL DE VIBRAÇÃO

Todo e qualquer equipamento possui um nível de vibração ótimo de trabalho, desta forma
deverão ser instalados dois ou mais sensores de vibração no corpo do britador para o
controle. Os dois sensores deverão trabalhar em redundância. Caso a vibração esteja fora
dos parâmetros previstos, deverá ser acionado um alarme luminoso ao operador, ou se o
mesmo persistir, desligar.

Figura 8 - Sensor de vibração

5.16 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO

Para garantir o perfeito funcionamento de todos os sensores e atuadores, deverá ser


previsto um sistema de diagnóstico que realiza monitoramento de todos os sensores e
atuadores do sistema antes da partida do britador. Este sistema também deverá ser capaz
de informar qualquer avaria nestes componentes durante o seu funcionamento.
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5.17 SENSOR DE NÍVEL DE ALIMENTAÇÃO E DESCARGA

Deverão ser previstos sensores de nível na alimentação e na descarga do equipamento.


Para alimentação deverá ser previsto um sensor de nível alto e muito alto. Quando o nível
alto for detectado, deverá ser acionado um alarme luminoso e reduzir a alimentação. O nível
muito alto deverá comandar a parada da correia transportadora responsável pela
alimentação do britador e também comandar o seu acionamento quando o nível for
normalizado.

Na descarga deverá ser previsto um sensor de nível alto. Caso este seja detectado, deverá
comandar a paralização da correia de alimentação do britador e se persistir desliga-se o
britador.

Figura 9 - Sensor de nível ultrassônico

5.18 MONITORAÇÃO DO INDICE DE FUNCIOAMENTO DO BRITADOR

O sistema do britador deverá controlar o tempo de operação total em relação ao tempo de


entrada de produção, além do tempo de funcionamento durante um período programado
pelo operador.

5.19 SISTEMA DE CONTROLE DE DESGASTE E FADIGA DO EQUIPAMENTO

Através do tempo de serviço, da quantidade de material britado e do desgaste da manta do


cone deverá ser informado ao operador o nível de desgaste e fadiga do equipamento tendo
como referência o tempo de vida calculado em projeto.

5.20 SISTEMA SUPERVISÓRIO

O britador deverá ser interligado a um sistema supervisório a ser instalado na sala de


comando. Este sistema supervisório deverá conter todas as informações necessárias para o
funcionamento e controle do equipamento em operação. Através dele também deverão ser
acessados todas as informações de bancos de dados, além de possibilitar a alteração dos
códigos de controle do equipamento.

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