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MANUAL DE
USO INTERNO
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TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA INSTRUMENTAÇÃO CP - J - 1002
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REVISÕES
TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO H
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 4
2.0 APLICAÇÃO 4
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4.0 CÓDIGOS E NORMAS [QUANDO APLICÁVEL] 6
5.0 DEFINIÇÕES 11
6.0 CÓDIGOS DA FONTE 11
7.0 REQUISITOS 12
7.1 CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA 12
8.0 CRITÉRIOS GERAIS 12
8.1 IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA DE INSTRUMENTOS 13
8.2 UNIDADES DE ENGENHARIA 13
8.3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS INSTRUMENTOS 13
8.4 TOMADAS DE IMPULSO 14
8.5 CRITÉRIOS PARA ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA 15
8.6 CRITÉRIOS PARA ALIMENTAÇÃO PNEUMÁTICA 15
8.7 CRITÉRIOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 16
8.8 CRITÉRIOS PARA CONEXÕES ELÉTRICAS, HIDRÁULICAS E PNEUMÁTICAS17
9.0 CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 18
9.1 INSTRUMENTOS DE VAZÃO 18
9.2 INSTRUMENTOS DE NÍVEL 23
9.3 INSTRUMENTOS DE TEMPERATURA 26
9.4 INSTRUMENTOS DE PRESSÃO 28
9.5 INSTRUMENTOS DE DENSIDADE 30
9.6 VÁLVULAS DE BLOQUEIO E DE CONTROLE 31
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9.7 ANALISADORES DE PROCESSO 34
9.8 BALANÇAS 34
9.9 CHAVES DE PROCESSO 37
9.10 SENSOR E MONITOR DE VIBRAÇÃO 39
9.11 BUZINAS 40
9.12 COMANDO LOCAL 40
9.13 INSTRUMENTO PARA DETECÇÃO DE VAZAMENTO DE GASES 40
9.14 INSTRUMENTAÇÃO PARA SISTEMA DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL 41
10.0 SISTEMAS DE MONITORAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO 44
11.0 REQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 44
11.1 MEDIDAS DE SEGURANÇA 45
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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ET-J-1012 Especificação Técnica para Medidor de Pressão
ET-J-1013 Especificação Técnica para Medidor de Temperatura
ET-J-1014 Especificação Técnica para Analisadores de Umidade
ET-J-1015 Especificação Técnica para Medidor de Vazão
ET-J-1016 Especificação Técnica para Válvula de Controle
ET-J-1023 Especificação Técnica para Encoder
ET-J-1028 Especificação Técnica para Medidor de Posição a Laser
Especificação Técnica para Analisador de Granulometria por
ET-J-1029
Imagem
Especificação Técnica para Medidor Analítico de Velocidade do
ET-J-1030
Material Flotado por Análise de Imagem
ET-J-1034 Especificação Técnica para Medidor de Vibração
Especificação Técnica para Medidor de Nível de Interface Água -
ET-J-1035
Lama
Especificação Técnica para Medidor de Partículas em Suspensão
ET-J-1036
no Ar
ET-J-1037 Especificação Técnica para Painel Eletropneumático
ET-J-1045 Especificação Técnica para Sistema de Identificação Tipo RFID
Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Básico
GU-E-1013
(FEL 3) Automação Industrial
Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
GU-E-1022
(Execução) Automação Industrial
Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
GU-E-1036
(FEL 2) Automação Industrial
Guia de Engenharia para Elaboração de Detalhes de Instalação
GU-E-1044
de Instrumentos
Procedimento para Elaboração de Desenhos Técnicos em
PR-E-1008
AutoCAD 2D
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SE-J-1001 Simbologia de Identificação de Instrumentação para Fluxogramas
- Identificação de Instrumento
SE-J-1002 Simbologia de Identificação de Instrumentação para Fluxogramas
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Transportadores contínuos - Transportadores de correia -
NBR 13862
Requisitos de segurança para projeto
Termômetros bi-metálicos - Recomendações de fabricação e uso
NBR 13881
- Terminologia, segurança e calibração
NBR 14105 Medidores de Pressão
Segurança de Maquinas – Partes de Sistemas de Comando
NBR 14153
Relacionados à Segurança – Princípios Gerais para Projeto
NBR 14160 Cabo óptico aéreo dielétrico autossustentado
Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos
NBR IEC 60529
(código IP)
Medição de vazão de líquido em canais abertos - Calhas Parshall
NBR ISO 9826
e SANIIRI
Medição de vazão de gás em condutos fechados - Medidores
NBR ISO 9951
tipo turbina
NBR ISO 12100 Segurança de Máquinas - Princípios Gerais de Projeto -
Apreciação e Redução de Riscos
NBR ISO 80000 Grandezas e Unidades
NBR NM 280 Condutores de Cabos Isolados
NBR NM IEC 60332 Métodos de Ensaio para Cabos Elétricos Sob Condições de Fogo
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ANSI/ASME B16.50 Pipe Flanges and Flanged Fittings
ANSI/ASME B40.1 Pressure Gaugesand Gauge Attachments
ANSI/ASME PTC 25 Pressure Relief Devices
ANSI/API RP 551 Process Measurement Instrumentation
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ISA 12.10 Area Classification in Hazardous (Classified) Dust Location
Definitionsand Information Pertainingto Electrical Instruments in
ANSI/ISA-S12.01.01
Hazardous (Classified) Locations
ISA-TR12.2 Intrinsically Safe System Assessment Using Entity Concept
ISA-RP-12.4 Pressurized Enclosures
Application and Installation of Continuous-Belt Weighbridge
ISA-RP74
Scales
ISA-7.0.01 Quality Standard for Instrument Air
ANSI/ISA 75.01.01 Flow Equations for Sizing Control Valves
ANSI/ISA 75.05.01 Control Valve Terminology
ANSI/ISA 75.11.01 Inherent Flow Characteristic and Rangeability of Control Valves
ANSI/ISA 75.17 Control Valve Aerodynamic Noise Prediction
ANSI/ISA 75.19.01 Hydrostatic Testing of Control Valves
Test Procedure for Control Valve Response Measurement from
ANSI/ISA 75.25.01
Step Inputs
ISA RP75.23 Considerations for Evaluating Control Valve Cavitation
Method of Evaluating the Performance of Positioners with Analog
ANSI/ISA S75.13
Input Signaland Pneumatic Output
ANSI/ISA TR 75.25.02 Control Valve Response Measurement from Step Inputs
Wiring Practices for Hazardous (Classified) Locations
ANSI/ISA-RP 12.6
Instrumentation. Part I: Intrinsic Safety
ISA RP2.1 ManometersTables
ANSI/ISA RP31.1 Specification, Installation and Calibration of Turbine Flow Meters
MeasurementofFluidFlowbyMeansofPressureDifferentialDevicesInsert
ISO 5167
ed in Circular Cross Section Conduits Full
Measurement of conductive liquid flow in closed conduits –
ISO 6817
Methodusin gelectro magnetic flowmeters
Measurement of fluid flow in closed conduits – Methods of evaluating
ISO 9104
the performance of electromagnetic flow-meters for liquids
Measurement of Fluid Flow by Means of Pressure Differential Devices
ISO/TR 15377 - Guidelines for Specification of Nozzle and Orifice Plate, Nozzles and
Venturi Tubes the beyond Scope of ISO 5167-1
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MSS – Manufacturers Standardization Society
MSS SP-72 Ball Valves with Flange dor Butt-Welding Ends for General Service
O código em letras listado abaixo para cada critério se refere à fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos, podem ser citadas duas (2) fontes
de informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui o
mesmo código.
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Código Descrição
7.0 REQUISITOS
Código de Fonte
A
Código de Fonte
A, B, F
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8.1 IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA DEINSTRUMENTOS
Para os projetos regidos por este critério, é solicitada a adoção do Sistema Internacional de
Unidades (SI), conforme NBR ISO 80000.
Nos casos para os quais houver outras unidades de uso consagrado, estas poderão ser
utilizadas sem prejuízo à utilização do SI. Por exemplo, polegadas para monitores, diâmetro
de tubos, etc.
Os instrumentos que serão alocados em campo deverão possuir o invólucro com grau
mínimo de proteção IP-66 (IP-4X para alocação em salas elétricas), exceto quando definido
de outra forma pelas necessidades do projeto.
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Para áreas classificadas, as instalações e os instrumentos de campo, elétricos ou eletrônicos
deverão seguir as recomendações da norma IEC60079.
Deverá ser certificado que todos os instrumentos sejam fornecidos com placas de
identificação em aço inox, fixadas permanentemente, constando no mínimo: fabricante,
modelo e número de série. A etiqueta de identificação funcional (tag) deve ser removível e
independente da placa de identificação. É de responsabilidade da projetista informar, em
folha de dados, qual o tag definido para cada instrumento.
A unidade eletrônica dos medidores deverá ser alocada em local seguro, protegido e de fácil
acesso.
Os instrumentos deverão ser instalados de forma que o comprimento das linhas de impulso
seja o mais curto possível.
As linhas de impulso para instrumentos de vazão por pressão diferencial deverão ser
paralelas, mantendo a mesma distância entre as tomadas e o instrumento, para garantir a
precisão da medição, principalmente em sistemas de líquidos.
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As linhas de impulso deverão ser instaladas de maneira a não permitir o acúmulo de líquido
(em caso de medição de gases) ou de gases (em caso de medição de líquidos) em seu
interior. A inclinação mínima deverá ser de 10 % no sentido de escoar o líquido ou expulsar
os gases de volta para a tubulação. Pontos de drenagem providos de potes de condensação
ou de vents deverão ser instalados nos pontos mais baixos ou mais altos da tubulação, de
maneira a permitir a retirada de líquidos ou gases acumulados nas linhas de impulso.
Tubings para tomada de impulso deverão atender à norma ASTMA269.
O conversor AC/CC que alimentará a instrumentação deverá ser independente dos demais
conversores elétricos utilizados no campo.
Cada instrumento ou atuador que necessite de ar de alimentação deverá ser projetado com
um conjunto válvula manual de bloqueio e filtro/regulador com manômetro de entrada e de
saída.
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O local de instalação dos tubos e suportes deverá ser definido de forma a facilitar a
derivação para alimentação a equipamentos, o acesso à manutenção e expansão para
novas áreas da planta.
8.7.1 Cabos
Redes de Campo:
- Para interligação de instrumentos em redes digitais deverão ser
utilizados cabos que atendam às especificações do fornecedor da
tecnologia da respectiva rede, ou que sejam por ele homologados.
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- Cabos de extensão flexíveis, em par trançado, condutores de 1,0 mm 2
fabricados de ligas iguais às que compõem o termopar, com blindagem
eletrostática individual e total em fita de alumínio/poliéster e fio dreno,
condutores e capa externa nas cores conforme NBR 13774 e pares
identificados por números. Classe de isolamento 300 V, cobertura em
PVC/E 105°C.
Para seleção e instalação de eletrodutos, leitos para cabos e eletrocalhas, deverá ser
consultado o CP-E-1002
.
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conforme norma ANSI/ASME B-16.5 e de acordo com a classe definida para tubulação.
Em válvulas pneumáticas o tubing poderá ser de vinil. Para os demais casos, considerar as
especificações da ASTM A269.
Código de Fonte
A
Para instalação dos medidores de vazão, deverão ser respeitados os trechos retos mínimos,
à montante e à jusante, conforme definido pelas normas aplicáveis a cada tipo de medidor.
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Canais abertos:
- Calha Par shall.
Os medidores de vazão do tipo magnético deverão ser utilizados em locais onde for
requerida uma reduzida perda de carga e para medição de fluidos com propriedades
condutivas, podendo ter sólidos em suspensão, como polpa de minério, água de processo e
reagentes.
Medidores com conexões de diâmetros menores que 10” deverão ser, preferencialmente, do
tipo wafer.
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Revestimento interno:
- Teflon (para fluidos corrosivos);
- Poliuretano (para polpa abrasiva), buna-N (para água).
Eletrodos:
- Aço inox 316, Hastelloy e platina, quando requerido pelo processo.
Medidores de vazão do tipo vórtices deverão ser utilizados com fluidos limpos, de baixa
viscosidade, tais como gases, líquidos e vapor (saturado ou superaquecido) e quando se
desejar baixa perda de carga.
Não é recomendado o uso de medidor de vazão do tipo vórtice para medição de vazões
pulsantes (próximo a bombas pistão, por exemplo).
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9.1.3.3 Bocais de Vazão
Os bocais de vazão só deverão ser utilizados onde os demais elementos primários não se
aplicarem, como por exemplo:
Os Tubos de Pitot poderão ser utilizados com fluidos limpos, gases, líquidos e vapores,
quando se tem uma alta vazão e se desejar uma baixa perda de carga.
Deverá ser evitado seu uso com fluidos que tenham particulados ou gases com umidade.
Os rotâmetros de corpo não metálico deverão ser utilizados apenas em indicações locais de
fluidos não críticos (não tóxicos, não inflamáveis ou não corrosivos) sendo a sua aplicação
mais comum em linhas menores que 2’’.
Deverão ser especificados de forma que a vazão normal seja de 50 a 60 % do valor de fim
de escala. O erro máximo da medida não deverá exceder a 2 % da vazão máxima dentro da
faixa de 10 a 100 % da medição.
No caso da utilização dos rotâmetros de processo com fluidos tóxicos ou inflamáveis, altas
pressões ou temperaturas, deverão ser utilizados rotâmetros com tubo metálico e
acoplamento magnético.
Para medições em líquidos com sólidos em suspensão deverá ser utilizado medidor do tipo
Doppler. Para líquidos limpos, deverá ser do tipo tempo de trânsito.
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Os medidores ultrassônicos não intrusivos deverão preferencialmente ser utilizados em
projetos brown field, onde a instalação de outros tipos de medidores iria requerer corte de
tubulação, com consequente interrupção da linha (parada do processo).
Os medidores tipos turbinas poderão ser utilizados com fluidos limpos, gases ou líquidos.
Medidores tipo turbina não são recomendados para serviços com sólidos em suspensão,
corrosivos ou abrasivos.
O diâmetro do medidor deverá ser especificado de acordo com a vazão máxima do fluido
passante, conforme norma NBR ISO 9951.
Para medição de vazão de gases, deverão ser seguidas as recomendações da norma AGA
7.
O medidor deverá ser provido de, pelo menos, uma tomada de pressão para permitir a
medição da pressão estática no rotor da turbina, nas condições de medição. A conexão
dessa tomada de pressão deverá ser marcada, atendendo às exigências da NBR ISO 9951.
O medidor deverá ser projetado de modo a poder operar ocasionalmente 20% acima da
vazão máxima dentro da faixa de pressão e temperatura para qual é classificado, por um
período de 30 min., sem sofrer avaria ou alteração na sua curva de erros, conforme NBR
ISO 9951.
Os medidores de vazão do tipo mássico são limitados a tubulações com até 6” de diâmetro.
Podem ser usados para fluidos pouco abrasivos fluidos, multifásicos, líquidos com alta
viscosidade, líquidos com uma pequena quantidade de gás, além de gases.
Podem ser utilizadas com líquidos ou gases, limpos ou sujos, com alta viscosidade e com
sólidos em suspensão.
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As calhas Parshall deverão ser utilizadas para medidas de vazão em canais abertos.
A calha deverá ser instalada na seção reta do canal, evitando-se obstruções localizadas e
rugosidades ou imperfeições do leito. Deverá ser realizado um estudo preliminar das
características físicas e hidráulicas do local proposto, para verificar se ele está em
conformidade com os requisitos necessários para medição de vazão pela calha.
O projeto da calha deverá estar em conformidade com a norma NBR ISO 9826.
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- Ultrassônico, ondas acústicas de alta potência ou radar, com tubo
acalma dor.
Não deverão ser utilizados em aplicações nas quais possam ocorrer condensações ou em
vasos pressurizados.
Os instrumentos de nível do tipo ondas acústicas de alta potência deverão ter a frequência
sonora definida em função do material a ser detectado, do alcance e das condições de
operação descritas na folha de dados.
Não deverão ser utilizados em aplicações nas quais possam ocorrer condensações ou em
vasos pressurizados.
Deverão ser especificados medidores de nível do tipo radar que utilizem filtros digitais que
tenham recursos para eliminar ruídos (interferências provenientes de obstáculos, agitadores,
reflexões provenientes das paredes do tanque e ruídos eletromagnéticos).
A locação do sensor deverá ser feita de forma que o este fique fora do fluxo de alimentação
de material no tanque ou silo.
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As antenas deverão ser instaladas em local de fácil acesso, de modo que seja possível
efetuar facilmente a limpeza de poeira ou material que eventualmente se deposite sobre
elas, comprometendo o seu desempenho.
Para aplicações nas quais a superfície do líquido for turbulenta, deverá ser utilizado radar de
onda guiada.
Em instalações com muita poeira em suspensão, deverá ser prevista a purga com ar
comprimido.
Tanques ou silos de grandes diâmetros, que vierem a ser utilizados com produtos com baixa
constante dielétrica, ou que possuírem paredes não condutoras, deverão possuir sonda
formada por um condutor central e uma blindagem concêntrica, agindo como a outra placa
do capacitor, ao invés das paredes do tanque ou silo.
Caso o fluido armazenado no recipiente for condutor de eletricidade, deverão ser utilizadas
sondas com revestimento total de material isolante. A presença de materiais corrosivos exige
que a sondas possuam um revestimento de proteção específico. O material de revestimento,
se aplicável, deverá ser especificado em folha dedados.
Para tanques ou silos que possuírem alturas elevadas, superiores a 3 m, a sonda deverá ser
construída com um cabo de material resistente e isolado, para ser ancorado ao fundo do
recipiente.
Os visores de nível deverão ser especificados com duas válvulas do tipo angular para
permitir a sua limpeza com o equipamento em operação. Além disso, deverão ser
especificados com válvulas de dreno e alívio.
O material do corpo do visor deverá ser compatível com o fluido medido e classe de pressão
do equipamento.
Deverão ser evitados iluminadores em visores, exceto em indicação de interface entre dois
líquidos, devendo o invólucro ter proteção compatível com a classificação de área.
Quando da utilização de chaves de nível tipo admitância, a sonda deverá ser constituída de
material adequado para assegurar longa vida em serviço, sem desgastes na haste de
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medição. A calibração não deverá ser influenciada pelo recobrimento ou acúmulo do
material de processo incrustado na sonda.
As chaves de nível do tipo pás rotativas deverão ser utilizadas preferencialmente para
materiais granulados. Seu eixo deverá ser montado sobre rolamentos esféricos de forma a
garantir baixo atrito durante a rotação das pás.
Chaves de nível de inclinação deverão ser utilizadas para detecção de nível alto em pilhas
de minério.
As chaves de nível deverão possuir anteparo mecânico para evitar a queda do material
sobre elas.
Indicação local:
- Termômetro Bi metálico.
Demais aplicações:
Deverão ser utilizados termômetros bi metálicos para indicações locais, exceto em locais
com alta vibração.
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9.3.2 Termo resistências (RTD)
As termo resistências deverão ser do tipo Pt 100 Ω, a três fios, e deverão ser utilizadas para
medição contínua nas faixas de temperatura em que a relação entre a temperatura e a
resistência do bulbo seja constante, conforme estabelecido na norma IEC 60751.
Como referência, a termo resistência deverá ser utilizada para temperaturas até 300°C.
9.3.3 Termopares
A seleção do tipo de elemento do termopar deverá estar de acordo com ISA MC96.1.
Para a interligação dos termopares aos transmissores, deverão ser utilizados cabos de
extensão.
Se o termopar for utilizado para medições de temperatura de sólidos por contato, o processo
de junta dos fios do termopar não deve ser por “junta de topo” (soldagem direta) ou por
torção, devido à indefinição do ponto exato de medição proporcionado por esses tipos de
junção.
9.3.4 Termostatos
É recomendável que a chave seja protegida por um poço ou tubo fornecido com rosca ou
flange para conexão ao processo e confeccionado com ligas metálicas ou materiais
cerâmicos.
Todos os sensores de temperatura deverão ser protegidos com poços. Exceções deverão
ser aprovadas pela Mosaic.
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As conexões dos poços às linhas de processo deverão ser 3/4” NPT, sempre que as
especificações de material de tubulação permitirem.
As conexões flangeadas deverão ser de 1 ½” e deverão ser usadas nas seguintes situações:
A instalação dos poços deverá atender a cuidados básicos, como a escolha de pontos
representativos de medição, evitando-se zonas mortas. A profundidade de inserção deverá
ser suficiente para minimizar a influência das paredes de tubulações e vasos.
Deverá ser utilizado em locais onde não é possível o contato com a superfície a ser medida,
ou quando a temperatura ultrapassar o limite de utilização dos outros tipos de sensores de
temperatura, tais como:
Fornos;
Circuitos e equipamentos elétricos energizados.
A instalação dos instrumentos de pressão deverá ser projetada com uma válvula de bloqueio
para isolar o instrumento do restante do processo e uma válvula de drenagem, ou um
conjunto destes.
A faixa de operação dos instrumentos deverá ser selecionada de forma que a pressão
normal de operação fique situada no segundo terço do fundo de escala.
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9.4.1 Transmissores de Pressão
Para medição de pressão absoluta, deverão ser utilizados transmissores com câmara de
referência de vácuo.
Transmissores do tipo célula capacitiva com selo flangeado deverão ter a conexão de, no
mínimo, 2". Para instalação em equipamentos que possuam revestimento interno de
borracha, a conexão deverá ser com flange de 3” ou maior.
9.4.2 Manômetros
9.4.3 Pressostatos
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Nos casos em que ocorrer intensa vibração da linha de processo, os manômetros deverão
ser especificados com enchimento de glicerina ou óleo de silicone, e os pressostatos
deverão ser instalados remotamente em pedestais próprios e interligados ao processo
através de linhas de impulso.
O protetor de sobre pressão deverá ser utilizado em processos em que a pressão máxima
de operação possa ultrapassar transitoriamente o fim de escala do manômetro.
O medidor de densidade por pressão diferencial deverá ser usado quando a faixa de
temperatura do fluido de processo estiver entre 0 °C e 120 °C.
Deverá ser prevista uma linha de água nova de 1”, com uma válvula solenoide para limpeza
do medidor de densidade, para evitar entupimento.
Deverá ser garantido que o fluido de processo sempre cubra os dois diafragmas.
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9.5.2 Medidor de Densidade do Tipo Radioativo
Sempre que fontes ou medidores radioativos forem utilizados, deverão ser obedecidas as
Diretrizes Básicas e de Radioproteção da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN.
Deverá ser utilizada fonte radioativa com a menor atividade possível para as condições do
local de instalação e necessidades de processo.
Deverão ser previstas áreas para armazenamento das fontes radioativas suplementares e
para as fontes fora de uso, segundo as normas da CNEN.
Deverá ser previsto um dispositivo manual de bloqueio para a fonte, dotado de olhal para
colocação de cadeado de segurança (lock-out).
A fonte deverá ser instalada no mínimo a 2,5 m acima do nível do chão, mas abaixo do
próximo andar, quando houver.
- Músculo ou mangote.
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- Solenoide (classe de isolação mínima da bobina: F).
O material dos elementos internos das válvulas de controle deverá ser especificado em aço
inoxidável AISI 316, a menos que as condições inerentes ao processo requeiram materiais
mais apropriados para a situação.
Os elementos internos com revestimento de material endurecido deverão ser usados para os
seguintes serviços:
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Sempre que possível, as válvulas de controle deverão ser especificadas com castelo normal
aparafusado.
Em serviços com fluidos tóxicos, deverá ser especificado um castelo com fole de selagem.
Para altas exigências de estanqueidade é recomendado que as válvulas sejam do tipo “fluxo
tende a fechar”.
As válvulas tipo falha-abre deverão ser do tipo “fluxo tende a abrir”, e válvulas tipo falha-
fecha deverão ser do tipo “fluxo tende a fechar”.
As válvulas que não possuírem bloqueio e by-pass deverão ser especificadas com volante
manual permanente e com um dispositivo para liberar a ação do atuador.
By-pass ou volantes não são permitidos para válvulas em serviço de segurança, exceto em
casos especiais, segundo análise de risco elaborada pelo projeto e aprovada pela Mosaic.
Deverão ser utilizados sensores do tipo indutivo com corpo em material metálico para
sinalização da posição de abertura das válvulas de bloqueio.
Todas as válvulas manuais utilizadas para operações de rotina deverão ser tagueadas.
9.6.1 Atuadores
9.6.2 Posicionadores
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Caso o processo necessite de teste Partial Stroke, este deverá ser informado na folha de
dados.
Os analisadores, sempre que possível, deverão ser instalados no campo e próximo ao ponto
de amostragem.
A tecnologia de análise a ser utilizada deverá ser avaliada em conjunto com a Mosaic,
levando- se em conta as características do processo, necessidades específicas do projeto e
históricos de instalações semelhantes em outras unidades da Mosaic.
O analisador deverá permitir a integração com outros sistemas, sejam softwares (OPC
Server, SGBD etc.) ou hardwares (CLP, remotas etc.), utilizando o protocolo definido na
folha dedados.
9.8 BALANÇAS
Deverá ser previsto o histórico dos dados das balanças em sistema PIMS.
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A zona de pesagem deverá ser plana e sem interferências, como curvas e desvios, e
obrigatoriamente construída sobre uma base de concreto.
A plataforma de pesagem de uma balança ferroviária dinâmica pode ser definida como o
espaço ocupado por três vagões consecutivos, ou seja, um vagão pesando, um antes e um
depois dos trilhos de pesagem.
Toda balança ferroviária classe 0,2 deverá ser instalada sobre uma plataforma de pesagem.
A plataforma de pesagem deverá ser composta de três zonas (zona anterior, zona de
pesagem e zona posterior), sendo cada uma com comprimento mínimo igual ao do maior
vagão a ser pesado, formando um bloco único em concreto.
Balanças classes 0,5 e 1,0 deverão ser, preferencialmente, também montadas sobre uma
plataforma de pesagem em concreto. Para essas balanças, a plataforma de pesagem deverá
ter o mesmo comprimento da balança.
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O projeto básico de instalação da balança ferroviária (civil, elétrico, aterramento e ferroviário)
deverá ser adequado pelo fornecedor do equipamento, de maneira a garantir o desempenho
e segurança da operação da balança.
Para a especificação do sistema de pesagem, deverá ser verificada qual a bitola do trilho.
Atualmente a Mosaic possui dois tipos, sendo a bitola métrica e a bitola larga. O trilho com
bitola métrica possui 1 000 mm de largura, já o trilho com bitola larga possui 1 600 mm. Se o
local de instalação da balança possuir bitola dupla (1 000 mm e 1 600 mm), as duas bitolas
deverão ser capazes de pesar as composições e com igual precisão.
O local selecionado para instalação das balanças rodoviárias deverá ser provido de boa
drenagem pluvial.
Deve ser previsto acesso fácil e seguro aos pontos que necessitarem de manutenção
periódica.
As balanças deverão ser instaladas em trechos horizontais, devendo ser evitada a instalação
em trechos inclinados.
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A correia deverá manter contato com todos os roletes da área de pesagem, mesmo quando
em vazio.
O transportador onde será instalada a correia deverá ser provido de meios para manter
constante a tensão na correia, sob quaisquer condições de uso e ambientais.
A estrutura da correia deverá estar livre de qualquer empeno ou dano mecânico na área
onde for instalada a ponte de pesagem.
A ponte de pesagem deverá ser formada de uma estrutura única, sem emendas.
As chaves para alarme e intertravamento deverão ser do tipo “micro chave” com, no mínimo,
um contato SPDT.
Deverá ser efetuado um estudo de classificação de risco de cada correia, conforme NBR
14153.
A definição de onde deverão ser instaladas chaves e botoeiras de emergência, bem como o
nível de segurança SIL a ser obtido, deverá ser baseada nas análises de risco elaboradas
pela segurança.
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Deverão ser previstas duas entradas para eletrodutos de diâmetro de ¾”, rosca BSP, uma
provida de tampão de vedação e outra com prensa-cabos.
O cabo de acionamento deverá ser de aço diâmetro 3/16”, revestido em PVC na cor
vermelha.
As chaves deverão ser instaladas conforme determinado pelas normas NBR-13862 e NBR-
13742.
Deverão ser seguidos os seguintes critérios para projeto de localização das chaves:
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Uma chave deverá ser instalada a não mais de 30 m após o chute de carga do transportador
deverão ser utilizadas tantas unidades quanto forem necessárias para que a distância entre
as unidades adjacentes não seja superior a 50 m ao longo do transportador.
Para correias de longa distância (TCLD) devem-se utilizar chaves de detecção de rasgo tipo
“Rip Cord” em redundância com o sistema de detecção de rasgo tipo bandeja de coleta de
material.
9.9.4 Detector de Metais
Os detectores de metais deverão ser instalados em local que garanta a parada da correia
antes que o metal chegue ao ponto da descarga.
As bobinas deverão detectar todos os tipos de metais, inclusive os não magnéticos. Deverão
ser imunes a interferências causadas por insertos metálicos ou cabos de aço presentes na
correia.
O medidor de vibração deverá ser utilizado para monitorar o estado de máquinas rotativas,
detectando possíveis problemas e auxiliando em sua manutenção preventiva e corretiva.
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9.11 BUZINAS
As buzinas deverão ser eletrônicas, do tipo monotonais para um sentido e bitonais para
translação (dois sentidos de deslocamento), instaladas nas casas de transferência e
próximas aos acionamentos dos equipamentos.
Os comandos locais deverão ser individuais, para cada equipamento/motor, e deverão ser
localizados próximos a estes.
O botão desliga, ao ser acionado com o sistema em modo de operação remota, deverá ser
considerado de emergência.
Instalações em que possa existir acúmulo de gases tóxicos e/ou inflamáveis deverão possuir
detectores de vazamento de gás. Esses detectores deverão ser instalados em locais
fechados com pouca ventilação, onde a possibilidade de acúmulo de gases é maior, e que
possam ter presença de pessoas ou risco de explosão.
Os alarmes desses detectores deverão ser enviados para o sistema de controle da planta,
onde deverão receber o tratamento adequado.
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Deverão ser consultados manuais dos equipamentos para dimensionamento da quantidade,
e instalação dos detectores.
9.14.1 Geral
O material de construção das partes dos instrumentos em contato com o fluido de processo
deve ser, em geral, aço inoxidável AISI 316. Materiais mais nobres devem ser especificados
em casos de aplicações que os exijam.
Os seguintes instrumentos e critérios devem ser considerados para um EMED para líquidos:
Medidor de vazão;
Medidor de densidade;
Medidor de temperatura;
Monitor de aterramento;
Controlador de vazão;
Filtro;
Desaerador.
Os EMED, quando usados para medição fiscal, deverão possuir classe de exatidão 0,3 em
que o erro máximo admissível será de 0,3 % para o sistema e de 0,2 % para o modelo de
medidor utilizado, conforme a portaria do INMETRO 064 de 2003.
O sistema de medição para fim de balanço de massa deverá possuir classe de exatidão 0,5,
em que o erro máximo admissível do sistema será de 0,5 %, conforme a portaria do
INMETRO 064 de 2003.
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9.14.2.1 Medidor de vazão
Para medição de líquidos: deverão ser utilizados medidores tipo deslocamento positivo, tipo
turbina, ou medidores mássicos tipo Coriolis, com indicação de volume. Outros tipos de
medidores podem ser utilizados, desde que sua utilização seja previamente autorizada pela
ANP.
Medidor de nível;
Medidor de temperatura;
Chaves de nível;
Sirene.
Os medidores de nível deverão ser preferencialmente do tipo radar de onda guiada com
exatidão mínima de 0,1 %.
Alternativas para medição de nível, se necessárias, deverão ser discutidas com a Mosaic.
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9.14.3.2 Medidor de temperatura
Em tanque com altura superior a 2 m, deve ser utilizado medidor do tipo fita
térmica com exatidão mínima de 0,1°C;
Em tanque com altura inferior a 2 m, deve ser utilizado medidor do tipo RTD
Pt 100 com exatidão mínima de 0,1°C.
9.14.3.3 Chaves de Nível
As chaves de nível deverão ser do tipo sonda vibratória e deverão estar situadas a 85 %
(nível alto) e 95 % (nível muito alto) da altura máxima do tanque. A altura para instalação da
chave de nível baixo irá depender das características do tanque.
9.14.3.4 Sirene
O sistema de tancagem deverá possuir uma sirene que tocará quando o nível do tanque
superar um valor crítico de segurança.
Caso o detector de combustível seja do tipo sensor cabo, seu layout de disposição deverá
depender do formato e tamanho do tanque, e deverá ser avaliado caso a caso.
Os detectores cilíndricos de líquidos deverão ser instalados de tal forma que fiquem o mais
próximo possível do fundo do recipiente sem tocá-lo. Todas as recomendações do fabricante
do detector deverão ser obedecidas.
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10.0 SISTEMAS DE MONITORAÇÃO DO DESEMPENHOENERGÉTICO
Código de Fonte
A
Energia elétrica;
Combustíveis líquidos;
Combustíveis gasosos;
Carvão;
Ar comprimido;
Vapor.
Todos os medidores deverão enviar suas medições para o sistema de automação da planta,
que deverá disponibilizar esses dados ao sistema de monitoração. Os valores das variáveis
medidas em cada ponto (vazão mássica, densidade, vazão compensada, pressão,
temperatura, etc.) deverão ser enviados individualmente.
Deverá ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando à identificação, não só
dos riscos do próprio equipamento, mas também dos decorrentes das suas interfaces com
outros equipamentos do sistema, bem como do ambiente em que está inserido.
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11.1 MEDIDAS DESEGURANÇA
O fornecedor deverá informar todas as medidas de segurança que deverão ser tomadas,
para que os trabalhos de operação e manutenção sejam cumpridos dentro das melhores
condições de segurança.
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