Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
1/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
REVISÕES
TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO H - CANCELADO
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
2/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 3
5.0 DEFINIÇÕES 4
6.0 ESCOPO 4
7.0 CARACTERÍSTICAS GERAIS 4
7.1 DEFINIÇÃO DO EQUIPAMENTO 4
7.2 CARACTERÍSTICAS DO FORNECIMENTO 5
7.3 INSTRUMENTAÇÃO PARA TRANSPORTADORES DE CORREIA 5
8.0 FUNCIONALIDADES 6
8.1 MODOS DE OPERAÇÃO 8
8.2 CONTROLE, SEQUENCIAMENTO E INTERTRAVAMENTO 8
8.3 RASTREAMENTO DE MATERIAL (TRACKING) 12
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
3/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
4/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
NBR 14153 Segurança de máquinas — Partes de sistemas de comando
relacionados à segurança — Princípios gerais para projeto
NBR ISO 12100 Segurança de máquinas — Princípios gerais de projeto —
Apreciação e redução de riscos
5.0 DEFINIÇÕES
6.0 ESCOPO
7.0 CARACTERÍSTICASGERAIS
Dentro do contexto desta especificação deverá ser entendido como equipamento, a mínima
unidade operável pelo sistema supervisório. Unidade operável é aquela em que o operador
poderá estabelecer comandos tais como liga, desliga, abrir, fechar, mudança do modo de
operação etc.
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
5/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
programável deverá acionar todos os motores, quando o operador solicitar a partida do
transportador.
Maiores detalhes deverão ser como foi definido na especificação técnica e requisição técnica
do transportador de correia.
Sensores Discretos:
- Chave de emergência;
- Chave de desalinhamento de correia;
- Detector de rasgo;
- Chave de esticamento da correia;
- Chave de nível alto/entupimento de chute;
- Sensor de posição de chute;
- Chaves de fim de curso (Tripper Car, cabeça móvel, translado, etc.);
- Detector de metais;
- Chave de deslizamento/velocidade baixa (contagem de pulsos).
Sensores Analógicos:
- Balança de fluxo ou integradora;
- Sensor de velocidade;
- Sensores de vibração;
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
6/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
- Sensores de temperatura;
- Medição decorrente.
Atuadores Discretos:
- Alarmes sonoros;
- Alarmes visuais;
- Comando de motores –CCM;
- Posição de chutes;
- Freio hidráulico (instrumentação da unidade hidráulica);
- Acionamento extrator de sucata.
Atuadores Analógicos:
- Variadores de frequência;
8.0 FUNCIONALIDADES
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
7/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
8/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
O acionamento local deverá ser feito através de botoeiras individuais para cada motor
elétrico e instalados próximos aos mesmos, devendo ser utilizado somente para
manutenções ou em situações de contingências. Deverão existir:
Os botões de comando local Liga e Desliga deverão ser ligados às entradas digitais dos
controladores.
O botão de emergência é para segurança pessoal e deverá ter um dos contatos ligado às
entradas digitais dos controladores e em atendimento à norma NBR-14153, o outro contato
desse botão deverá ser utilizado em conjunto com a chave de emergência e com o relé ou
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
9/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
controlador de segurança, para intertravamento físico do equipamento, abrindo o circuito de
controle diretamente no CCM.
Além dos botões acima, deverão existir as chaves de emergência, cujo acionamento, em
qualquer situação, deverá comandar a parada de emergência do transportador e seu rearme
só deverá ser possível localmente.
8.2.2 Permissões
A permissão para operar deverá ser uma combinação de condições, que represente as
condições operacionais necessárias à operação do transportador de correia e de seus
equipamentos periféricos.
As permissões deverão obedecer ao modo de operação, sendo que em modo local não
deverá depender da permissão dos equipamentos a montante ou a jusante do transportador.
Em nenhum modo de operação as chaves e botoeiras de emergência poderão ser
desconsideradas.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
10/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
montante, após ele próprio se encontrar em funcionamento normal. Essa lógica deverá
repetir para cada equipamento, até que toda a sequência esteja em funcionamento.
Esse tipo de partida permite uma economia de tempo e de energia quando comparada à
partida reversa, mas necessita de um maior nível de sensoreamento.
A partida com carga é caracterizada pelo fato de que todos os equipamentos da sequência
ou pelo menos alguns deles, se encontram com material no momento da partida. Os
equipamentos deverão partir de jusante para montante.
Nessa modalidade, o equipamento mais a jusante deverá ser acionado e após esse
equipamento entrar em funcionamento normal, ele fornece a “permissão para partir” para o
equipamento à montante. Essa lógica deverá se repetir para cada equipamento até que toda
a sequência esteja em funcionamento.
A parada a vazio é caracterizada pela parada da sequência somente após todos os seus
equipamentos se encontrarem vazios.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
11/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
8.2.8 Parada de Emergência
A ocorrência de qualquer dos eventos listados a seguir deverá causar uma parada de
emergência do transportador de correia:
A parada do transportador devido à atuação do detector de metais deverá ser avaliada caso
a caso. Quando instalados em redundância (detector 1 + extrator de metais + detector 2), a
atuação do detector 1 não deverá ocasionar a parada do transportador.
Caso existam, outros motivos deverão ser descritos na documentação específica do projeto.
A retomada do funcionamento deverá depender do restabelecimento funcional do
equipamento com defeito.
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
12/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
desligados simultaneamente (com material). A retomada do funcionamento deverá depender
do restabelecimento funcional do equipamento com defeito.
A definição da utilização de parada total ou parada parcial de emergência deverá ser feita
com base no processo do projeto.
O rastreamento deverá permitir um controle dinâmico das paradas e partidas com carga e do
intertravamento do transportador de correia com os equipamentos a montante e a jusante. O
rastreamento de material é fundamental para a implantação das partidas sequenciais diretas,
em que os equipamentos deverão ser acionados de montante para jusante e, também, para
a parada a vazio da sequência ou rota.
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
13/13
ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE E EF-J-1001
REV.
AUTOMAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA
0
O uso de aviso sonoro de tipo contínuo para sinalização de partida e parada
do transportador de correia;
A duração de no mínimo 20 (vinte) segundos, podendo ser maior em função
da análise de risco. Esse tempo deverá ser suficiente para permitir que o
pessoal presente na área se coloque em situação segura, bem como ser
suficiente para a entrada em regime normal de operação de todos os
componentes do transportador de correia.
Caso existam, deverão também ser coletados os dados dos sensores de vibração e
temperatura instalados nos eixos e mancais dos motores principais do transportador.
Esses dados deverão ser tratados por software específico para o cálculo e gerenciamento
dos índices de desempenho e condição dos transportadores de correia.
PE-G-1007_Rev_0